Hacer Clic, de Carlos Scolari (Capítulo 2)

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[email protected] Alexandre Honório da Silva segunda-feira, 20 de agosto de 12

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Apresentação do Capítulo 2 de Hacer Clic, do pesquisador Carlos Scolari

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Carlos Scolari

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Hacer ClicCapítulo 2 - “A Interface e suas metáforas”

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Discutindo as interfaces e suas configurações

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Discutindo as interfaces e suas configurações

Em Hacer Clic, Scolari propõe um itinerário acerca do conceito de interface. Entretanto, não pretende apenas a análise do que significa uma interface, mas um roteiro de interpretação das manifestações possíveis do termo.

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Discutindo as interfaces e suas configurações

Em Hacer Clic, Scolari propõe um itinerário acerca do conceito de interface. Entretanto, não pretende apenas a análise do que significa uma interface, mas um roteiro de interpretação das manifestações possíveis do termo.

Para o autor, é necessário compreender a evolução dos suportes interativos observando-os a partir das correlações estabelecidas entre interfaces digitais e extradigitais; entre usuários e suportes.

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Discutindo as interfaces e suas configurações

Em Hacer Clic, Scolari propõe um itinerário acerca do conceito de interface. Entretanto, não pretende apenas a análise do que significa uma interface, mas um roteiro de interpretação das manifestações possíveis do termo.

Para o autor, é necessário compreender a evolução dos suportes interativos observando-os a partir das correlações estabelecidas entre interfaces digitais e extradigitais; entre usuários e suportes.

Propõe ainda desfazer um mito: que as interfaces que nos rodeiam são transparentes - que estas são neutras no interagir de seus usuários.

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Compreender as interações digitais

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Compreender as interações digitais

Para Scolari, a compreensão dos macro processos que envolvem as diversas interfaces contribuem para a construção do que chama sociosemiótica das interações digitais.

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Compreender as interações digitais

Para Scolari, a compreensão dos macro processos que envolvem as diversas interfaces contribuem para a construção do que chama sociosemiótica das interações digitais.

Ele acrescenta que tal noção não tem por objetivo o estabelecimento de um roteiro com melhorias às interfaces ou algo do gênero.

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Compreender as interações digitais

Para Scolari, a compreensão dos macro processos que envolvem as diversas interfaces contribuem para a construção do que chama sociosemiótica das interações digitais.

Ele acrescenta que tal noção não tem por objetivo o estabelecimento de um roteiro com melhorias às interfaces ou algo do gênero.

Scolari propõe com tal sociosemiótica conceber modelos teóricos que possibilitem compreender quais dinâmicas culturais e tecnológicas são estabelecidas quando da interação entre usuários e suportes digitais.

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A interface em sua essência

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A interface em sua essência

Para Scolari, tudo muda com o surgimento de um equipamento que revolucionaria o conceito de interface e, de quebra, os límites dos usos dos suportes digitais.

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A interface em sua essência

Para Scolari, tudo muda com o surgimento de um equipamento que revolucionaria o conceito de interface e, de quebra, os límites dos usos dos suportes digitais.

A mudança tinha nome: Apple Macintosh 1984

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Por quê tudo muda com o Mac?

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Por quê tudo muda com o Mac?

Para Scolari, de modo semelhante àquele defendido por Manovich em The Language of New Media, a maneira como nos relacionamos com os dispositivos digitais fora reorganizado e novos usos possíveis emergiram.

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Por quê tudo muda com o Mac?

Para Scolari, de modo semelhante àquele defendido por Manovich em The Language of New Media, a maneira como nos relacionamos com os dispositivos digitais fora reorganizado e novos usos possíveis emergiram.

Assim, mais que compreender o que a percepção do que uma interface implica, mais urgente seria a construção de uma gramática da interação; algo capaz de lançar novas luzes sobre usuários, suportes digitais e seus usos.

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Por quê tudo muda com o Mac?

Para Scolari, de modo semelhante àquele defendido por Manovich em The Language of New Media, a maneira como nos relacionamos com os dispositivos digitais fora reorganizado e novos usos possíveis emergiram.

Assim, mais que compreender o que a percepção do que uma interface implica, mais urgente seria a construção de uma gramática da interação; algo capaz de lançar novas luzes sobre usuários, suportes digitais e seus usos.

Mas a construção de tal gramática em um primeiro momento implica refletir sobre as diversas metáforas construídas em torno do conceito de interface e que procuravam dar conta da complexidade.

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A interface e suas metáforas

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A interface e suas metáforas

O capítulo analisa as quatro metáforas apontadas pelo autor e delimita suas características. Para Scolari, cada uma delas representa “um exercício retórico que evidencia algumas propriedades do objeto 'interface' e esconde outras”.

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A interface e suas metáforas

O capítulo analisa as quatro metáforas apontadas pelo autor e delimita suas características. Para Scolari, cada uma delas representa “um exercício retórico que evidencia algumas propriedades do objeto 'interface' e esconde outras”.

As metáforas auxiliam segundo o autor na interpretação das várias cosmovisões acerca das interfaces e as apresentam como "territórios teóricos específicos".

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A interface e suas metáforas

O capítulo analisa as quatro metáforas apontadas pelo autor e delimita suas características. Para Scolari, cada uma delas representa “um exercício retórico que evidencia algumas propriedades do objeto 'interface' e esconde outras”.

As metáforas auxiliam segundo o autor na interpretação das várias cosmovisões acerca das interfaces e as apresentam como "territórios teóricos específicos".

Entretanto, não servem para superar o instrumentalismo que as envolvem por isso, para Scolari, a necessidade de adoção de uma "sociosemiótica da interação"

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As metáforas

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As metáforas

Em um primeiro momento o autor procura apresentar as definições existentes em torno do que significa uma interface. Scolari explora as definições mais estritas até as mais amplas do que uma interface é e do quão amplo este conceito se tornou.

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As metáforas

Em um primeiro momento o autor procura apresentar as definições existentes em torno do que significa uma interface. Scolari explora as definições mais estritas até as mais amplas do que uma interface é e do quão amplo este conceito se tornou.

Para Scolari, o termo interface se transformara, dada sua diversa aplicação, em um conceito guarda-chuvas aplicável às mais variadas manifestações, suportes e usos.

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As metáforas

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As metáforas

Scolari propõe a análise de quatro metáforas que envolvem a percepção contemporâneas da idéia de interface:

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As metáforas

Scolari propõe a análise de quatro metáforas que envolvem a percepção contemporâneas da idéia de interface:

• conversacional;

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As metáforas

Scolari propõe a análise de quatro metáforas que envolvem a percepção contemporâneas da idéia de interface:

• conversacional;• instrumental;

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As metáforas

Scolari propõe a análise de quatro metáforas que envolvem a percepção contemporâneas da idéia de interface:

• conversacional;• instrumental;• superficial;

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As metáforas

Scolari propõe a análise de quatro metáforas que envolvem a percepção contemporâneas da idéia de interface:

• conversacional;• instrumental;• superficial;• espacial;

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A metáfora conversacional

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A metáfora conversacional

• A interação entre indivíduos e dispositivos digitais é visto sob uma abordagem dialógica: projetar uma interface significa estabelecer condições para o diálogo entre homem e máquinas;

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A metáfora conversacional

• A interação entre indivíduos e dispositivos digitais é visto sob uma abordagem dialógica: projetar uma interface significa estabelecer condições para o diálogo entre homem e máquinas;

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• A interface é vista, portanto, como um interpretador de comandos; como um interpretador dos usos possíveis da relação entre sujeito e dispositivos digitais.

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A metáfora instrumental

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A metáfora instrumental

• Segundo Scolari, as extensões, como compreendia McLuhan, ampliam as possibilidades de interação influenciando/contaminando os processos. O cerne da metáfora instrumental, portanto, é que a interface se transformara em meio de informação;

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A metáfora instrumental

• Segundo Scolari, as extensões, como compreendia McLuhan, ampliam as possibilidades de interação influenciando/contaminando os processos. O cerne da metáfora instrumental, portanto, é que a interface se transformara em meio de informação;

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• A noção de uma interface transparente como proposta por Scolari recorre à oposição criada com o surgimento do Macintosh 1984: uma interface ideal deve ser acessível a todos e não apenas àqueles detentores de conhecimento especializado.

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A metáfora superficial

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A metáfora superficial

• A interface é a instância onde se encontram dois agentes; um ponto de contato entre dois modelos submetidos a realidades distintas. Na abordagem proposta pela metáfora superficial, a interface é um tecido interconectando percepções distintas dos usos;

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A metáfora superficial

• A interface é a instância onde se encontram dois agentes; um ponto de contato entre dois modelos submetidos a realidades distintas. Na abordagem proposta pela metáfora superficial, a interface é um tecido interconectando percepções distintas dos usos;

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• Esta abordagem aponta na direção da interface enquanto aparato de tradução, de articulação e como processo de transformação dos usos como resultado da percepção da interface como agente;

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A metáfora espacial

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A metáfora espacial

• Segundo esta metáfora, a interface é o lugar das interações; o espaço onde se dão das transformações dos usos: para Scolari, os espaços representados pelas máquinas digitais têm sido convertidos em pontos de encontro das experiências compartilhadas;

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A metáfora espacial

• Segundo esta metáfora, a interface é o lugar das interações; o espaço onde se dão das transformações dos usos: para Scolari, os espaços representados pelas máquinas digitais têm sido convertidos em pontos de encontro das experiências compartilhadas;

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• A metáfora espacial compreende sa interfaces como linguagem; compreende as interfaces como espaços onde se desenrolam processos de interação contínuos e regidos pelos usos dos dispositivos/sujeitos compreendidos como parte de uma geografia interespacial;

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As metáforas em resumo

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As metáforas em resumo

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S OO usuário manipula os objetos apresentados na tela (interage

com eles diretamente)

Metáfora Instrumental

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As metáforas em resumo

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S OO usuário manipula os objetos apresentados na tela (interage

com eles diretamente)

Metáfora Instrumental

S OO usuário dialoga com os suportes digitais (emprega

uma “língua comum” para isso)

Metáfora Conversacional

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As metáforas em resumo

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S OO usuário manipula os objetos apresentados na tela (interage

com eles diretamente)

Metáfora Instrumental

S OO usuário dialoga com os suportes digitais (emprega

uma “língua comum” para isso)

Metáfora Conversacional

S OO usuário reconhece o que

deixa a tela; percebe e interage com a tela

Metáfora Superficial

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As metáforas em resumo

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S OO usuário manipula os objetos apresentados na tela (interage

com eles diretamente)

Metáfora Instrumental

S OO usuário dialoga com os suportes digitais (emprega

uma “língua comum” para isso)

Metáfora Conversacional

S OO usuário reconhece o que

deixa a tela; percebe e interage com a tela

Metáfora Superficial

O usuário interage com outros sujeitos e objetos mediado por

um espaço virtualizado

Metáfora Espacial

S OS

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Por uma crítica da razão instrumental

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Por uma crítica da razão instrumental

Para Scolari, as diversas metáforas que teorizam sobre a relação entre sujeitos e suportes digitais apresentam um problema comum: articulam uma visão parcial na qual objeto se sobrepõe a outras visões que incluem o mesmo objeto;

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Por uma crítica da razão instrumental

Para Scolari, as diversas metáforas que teorizam sobre a relação entre sujeitos e suportes digitais apresentam um problema comum: articulam uma visão parcial na qual objeto se sobrepõe a outras visões que incluem o mesmo objeto;

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A simples adoção de metáforas, segundo Scolari, não é suficiente para demonstrar as diversas manifestações do que se dá como resultado das interações entre suportes e indivíduos;

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Por uma crítica da razão instrumental

Para Scolari, as diversas metáforas que teorizam sobre a relação entre sujeitos e suportes digitais apresentam um problema comum: articulam uma visão parcial na qual objeto se sobrepõe a outras visões que incluem o mesmo objeto;

[email protected] Honório da Silva

A simples adoção de metáforas, segundo Scolari, não é suficiente para demonstrar as diversas manifestações do que se dá como resultado das interações entre suportes e indivíduos;

A partir da desconstrução das metáforas e suas limitações, Scolari propõe interpretar as representações, interpretações e o espaço que separa suportes e usuário;

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Semiotizar as interações

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Semiotizar as interações

Compreender o que cada uma destas metáforas indicam é, conforme podemos perceber no capítulo, reconhecer as particularidades dos usos e efeitos que cada uma delas parecem indicar como resultado da relação entre usuários e suportes digitais;

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Semiotizar as interações

Compreender o que cada uma destas metáforas indicam é, conforme podemos perceber no capítulo, reconhecer as particularidades dos usos e efeitos que cada uma delas parecem indicar como resultado da relação entre usuários e suportes digitais;

[email protected] Honório da Silva

Para Scolari, uma sociosemiótica da interação deve pretender a superação de uma visão instrumental dos usos e a percepção de que existem complexos processos que igualmente resultam dos usos.

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Semiotizar as interações

Compreender o que cada uma destas metáforas indicam é, conforme podemos perceber no capítulo, reconhecer as particularidades dos usos e efeitos que cada uma delas parecem indicar como resultado da relação entre usuários e suportes digitais;

[email protected] Honório da Silva

Para Scolari, uma sociosemiótica da interação deve pretender a superação de uma visão instrumental dos usos e a percepção de que existem complexos processos que igualmente resultam dos usos.

Somente assim será possível reconhecer as descontinuidades e reconstruções simbólicas resultado da interação e dos usos das interfaces.

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Fim

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