Habitação social

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O terreno em que a construção irá ser implantada possui um desnível de aproximadamente 3m de altura, com relação ao cruzamento entre a rua tapuios e a rua Olegário Maciel. PLANEJAMENTO E ESTUDO PRELIMINAR HABITAÇÃO SOCIAL VERTICAL LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO 3,49 45,76 48,79 O terreno tem área de 2216,4m² A A Corte A-A terreno do projeto térreo lote vazio 3 a 5 pavimentos 1 a 2 pavimentos LEGENDA: 10 50 30 0 praça / campo de futebol escala gráfica Há poucas áreas verdes de lazer no entorno do terreno, numa área predominante de casas térreas. A quadra em que o lote está inserido possui grande parte ainda vazia mas há boa quantidade de edifícios comerciais e de serviços nas proximidades.

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O terreno em que a construção irá ser implantada possui um desnível de aproximadamente 3m de altura, com relação ao cruzamento entre a rua tapuios e a rua Olegário Maciel.

PLANEJAMENTO E ESTUDO PRELIMINAR HABITAÇÃO SOCIAL VERTICAL

LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO

3,4

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48,79

O terreno tem área de 2216,4m²

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Corte A-A

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terreno do projeto

térreo

lote vazio

3 a 5 pavimentos

1 a 2 pavimentos

LEGENDA:

10 50300

praça / campo de futebol

escala gráfica

Há poucas áreas verdes de lazer no e n t o r n o d o t e r r e n o , n u m a á r e a predominante de casas térreas.

A quadra em que o lote está inserido possui grande parte ainda vazia mas há boa quantidade de edifícios comerciais e de serviços nas proximidades.

FACHADA NOROESTEA fachada da Rua Tapuios recebe radiação todo o período da tarde durante todo ano, sendo que no inverno recebe insolação a partir das 10hrs até as 17:30hrs e no verão a partir das 1 2 : 0 0 h r s a t é a s 18:30hrs.

FACHADA SUDESTEA fachada da Rua T i m b i r a s r e c e b e insolação apenas na parte da manhã, sendo q u e n o i n v e r n o a radiação incide das 6:30hrs até as 10hrs e no verão das 5:30hrs até as 12:30hrs.

FACHADA NORDESTEA fachada da Rua Olegário Maciel recebe insolação por toda a manhã durante todo o ano, assim, durante o inverno recebe radiação a partir das 6hrs até 15:30hrs e no verão das 5:30hrs até 11:30hrs.

FACHADA SUDOESTEA fachada da Rua Doutor L a c e r d a r e c e b e insolação apenas no período da tarde, assim no verão a radiação incide a part ir das 11:30hrs e vai até as 18:30hrs, já no inverno vai das 15:30 até as 17:30hrs.

55º

ESTUDO DE INSOLAÇÃO

ESTUDO DE VENTILAÇÃO

A ventilação é uma das preocupações mais importantes do projeto, visto que ela garante a troca de O² e dissipa o CO² e outros gases tóxicos, realiza a troca de calor entre as massas de ar e a construção ou com o usuário, e evitar o excesso de umidade.

Assim, para garantir conforto e economia por meio da eficiência energética, deve-se projetar aberturas com tamanhos ideais nas fachadas certas para que haja a entrada e circulação do ar na edificação, resultando em um efeito confortável e adequado para d iminu i r o uso de vent i lador e ar condicionado e proporcionar bem estar ao morador.

Com os ventos predominantes do nordeste, é inteligente dispor os prédios de forma perpendicular a essa direção.

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TERRENO

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RESIDENCIAL

LOTE VAGO

COMERCIAL

MISTO - RESIDENCIAL/COMERCIAL/SERVIÇOS

MISTO - COMERCIAL/SERVIÇOS

SERVIÇOS

INSTITUIÇÃO

PRAÇA/CAMPO DE FUTEBOL

0 10 30 50

ESCALA GRÁFICA

LEGENDA:

ESTUDO DO ENTORNO

A taxa de ocupação máxima é de 70% para uso comercial e serviços e 60% para habitações de até 4 pavimentos, por estar na zona residencial tipo 1, sendo o coeficiente de aproveitamento máximo de 3,5. O afastamento frontal mínimo é de 3m, lateral e fundo de 1,5m.

RESTRIÇÕES MUNICIPAIS

O setor de vias coletoras em que o lote está inserido permite habitações de todos os tipos e comercio de pequeno porte.

A área máxima ocupada é de 1329,84m².

ZONA CENTRAL 2

ZONA RESIDENCIAL 1

ZONA RESIDENCIAL 2

VIAS COLETORAS

VIAS ESTRUTURAIS

VIAS ESPECIAIS

SENTIDO DAS VIASTERRENO

PONTO DE ÔNIBUS MAISPRÓXIMO

Dentro do bairro transitam as linhas A118, A115 e B909 , sendo o ponto de ônibus mais próximo, situado na Olegário Maciel, em frente o terreno

NORMAS DE SEGURANÇA

A NBR 9077 define algumas condições para as edificações, que possibilitam os habitantes a abandoná-las protegidas e facilitar o acesso para combate ao incêndio, através de saídas comuns ou de emergência, quando necessárias.

As saídas são dimensionadas de acordo com a população, é escolhido o pavimento com maior número de pessoas para basear os cálculos. Para uma passagem, a largura mínima é de 0,8 m, duas passagens 1m e para três unidades 1,5 m em duas folhas. Acima de 2,20 é exigido coluna central.

O pé-direito mínimo das passagens é de 2,50m, exceto quando houver obstáculos como vigas e vergas, onde a altura livre pode ser 2m. Devem haver também sinais luminosos para indicar o sentido da saída.

O edifício é classificado como:(A-3) População de habitações coletivas.(M) Média altura, entre 6 m e 12m.

Para essas classificações, é exigido no mínimo 1 saída e escadas comuns suprem as necessidades.

Para habitações com média resistência ao fogo, a máxima distancia a ser percorrida deve ser de 20 metros com uma saída, ou 30 quando houver mais saídas. Se tiver chuveiros automáticos, podem ser de 35 a 45 metros. Quando em comunicação com os acessos, as portas tem de ser resistentes ao fogo e todas aberturas afastadas em 1,50m.

Largura de passagem e corredoresEspecificação da escada

NORMAS DE ACESSIBILIDADE

Para se adequar a pessoas com cadeiras de rodas e outros apoios, é importante que as passagens tenham no mínimo 90 cm de largura. Já para as manobras, o espaço mínimo é de 1,20 m, ou 1,50 para maiores rotações.

É p rec i so ava l i a r as a l t u ras dos equipamentos para que se adequem aos cadeirantes, inclusive os corrimão, dispositivos de comando e a altura das janelas deve ter altura compatível com os alcances das pessoas com deficiência.

Podem ser usados sinais comunicativos, como figuras para auxilio visual e outros recursos auditivos e táteis.

A indicação de acessibilidade das edificações deve ser representada de modo fiel, em entradas, vagas de estacionamento, sanitários e outras áreas acessíveis. As indicações de deficiências visuais e auditivas também devem ser dispostas perto de equipamentos destinados a esse público.

Todas as indicações devem ser legíveis e se destacarem do fundo, além de obedecer a todas as normas técnicas.

Todos equipamentos urbanos em edificações devem ser acessíveis e ter rotas com piso tátil entre entradas principais e estacionamentos, além de prever vagas para exclusivas para deficientes. De 11 a 100 vagas pelo menos 1 deve ser reservada, acima de 100 passa a ser 1% do total é guardado.

Os sanitários devem ter 5% de cada peça instalada acessível, sendo no mínimo 1 de cada peça e dispor de barras de apoio e espaço para transferência da cadeira para a bacia sanitária.

No d imensionamento mín imo para sanatórios acessáveis, o boxe do chuveiro, deve ter dimenções de 0,9m x 0,95m

Ligação de parede e Steel Frame Vigas Steel Frame

MATERIAIS

Steel Frame é feito para trabalhar junto com outros subsistemas industrializados, sendo também um sistema construtivo, com uma infraestrutura de aço galvanizado. Uma característica desse material é a de aplicação, que permite uma economia econômica por meio da otimização do tempo de fabricação e instalação da estrutura, permitindo a execução de mais atividades de produção durante o processo.

Esse sistema é constituído por pisos estruturais, paredes estruturais e o sistema de cobertura. As chapas têm dimensões que vão de 0,8mm até 3mm de espessura, no entanto, a mais empregada é a de 0,95mm.

Para vencer os vãos, as subestruturas de piso são estruturadas por vigas apoiadas acima das paredes estruturais e as paredes são formadas por montantes, que suportam as vigas de piso.

No revestimento são usadas as placas cimentícias, os painéis de madeira (OSB), e as placas de gesso acartonado. A vedação vertical é feita pelo fechamento externo (del imita as áreas molhadas), pelo isolamento acústico e térmico (colocado ent re as p lacas e montantes) e o fechamento interno (das áreas secas).

A fundação mais empregada é o radier, que é econômico e é feito por uma laje com concreto armado no subsolo, a poucos centímetros da superfície.

MATERIAIS

As placas cimentícias são utilizadas principalmente para revestimentos de estrutura e o fechamento do sistema de Stee l Frame. E las garantem uma mon tagem ráp ida , t endo m ín imo desperdício de material e redução no tempo de obra, e podem ser de diferentes tamanhos, permitindo várias opções de acabamento em pintura e cerâmica são produzidas com cimento reforçado com fio sintético, sem amianto.

Elas têm leveza, boa resistência a impacto, resistência a úmida, elevada durabilidade, podem funcionar com isolamento térmico e acústico, e tem dimensões de 0,6mm até 1mm de espessura.

Descrição Homem hora/m²

Montar a estrutura de aço 0,25

Fechar com placas cimentícias 0,22

Isolar com lã de vidro 0,06

Pintura em látex 0,85

Total homem hora/m² 1,38

Material Un. Consumo Preço Unitário R$ Preço Total R$

Pers Ue (140x40x0,95 mm) Kg 1,60 5,60 8,96

Pers U (140x50x1,05 mm) Kg 0,34 5,60 1,90

Fita metálica 1 mm Kg 0,36 5,60 2,02

Chumbador Un 0,07 1,20 0,08

Parafusos xadores Un 2,35 0,05 0,12

Placas Gusset Kg 0,03 5,60 0,17

Gesso acartonado M² 0,60 20,00 12,00

Gesso acartonado (RU) M² 0,13 20,00 2,60

Placa OBS 12 mm M² 0,27 18,00 4,86

Tinta látex L 0,18 8,78 1,58

Líquido preparador L 0,09 9,29 0,84

Líquido separador L 0,09 12,00 1,08

Leis Sociais 122% 31,67

BDI 23% 14,30

Preço Total 108,31

Para a boa realização de uma obra, é importante verificar os custos e gastos p r e v i s t o s p a r a s u a construção.

Além do material utilizado, onde o custo varia caso a caso, o gasto com a mão de obra também tem valor significativo.

O principal público a ser atendido engloba os bairros Saraiva e Vigilato Pereira, apesar de estar dentro de todo limite urbano, engloba também toda a cidade de Uberlândia, sendo esses moradores com renda de 3 a 6 salários mínimos.

A família brasileira passou por várias modificações ao longo do tempo, não existindo apenas famílias nucleares como antes, hoje existem diversos tipos familiares, como famílias monoparentais, extensas, DINCs (casais sem filhos), homoafetivas, unipessoal.

O programa deve atender a pessoas com renda entre 3 e 6 salár ios mínimos (de acordo com o salário mínimo de 2014 que era de R$724: R$ 2172 a R$ 4344), ou seja pessoas de classe baixa alta até classe média média. A preferência é por famílias residentes em áreas de risco ou insalubres ou que tenham sido desabrigadas, famílias com mulheres responsáveis pela unidade fami l iar e famílias de que façam parte pessoas com deficiência.

Fonte: Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) de acordo com o novo critério adotado em 2014 pelo ABEP.

Classe Media Alta (R$ 9.897)

Classe Alta Baixa (R$ 17.434)

Classe Alta Alta (maior que R$ 17.434)

Classe Média Média (R$ 4.681)

Classe Média Baixa (R$ 2.674)

Classe Baixa Alta (R$ 1.484)

Classe Baixa Média (R$ 1.113)

Classe Baixa Baixa (R$ 854)

PÚBLICO ALVO

PERFIL FAMILIAR

O projeto tem referência nos requisitos do programa Minha Casa, Minha Vida do governo nacional, que abrange famílias com renda de até 10 salários mínimos, sendo divididos de 0 a 3 salários, de 3 a 6 salários e de 6 a 10 salários. No caso, adotaremos a faixa 2, com renda de 3 a 6 salários mínimos e com subsídios de R$ 190 mil.

PERFIL ECONÔMICO

PROGRAMA DE NECESSIDADES

Conjunto Habitacional Vertical inserido dentro do perímetro urbano, na área central, ou bairros imediatos, com área aproximada de 2.000m². Pensar em um diversidade tiptológica da unidade, englobando tipologias de 50, 60 e 70 m², sendo elas flexíveis, modulares e/ou modulares, e espaços de integração publica e coletiva,

PERFIL CULTURAL

A maioria das pessoas, apesar de morar em apartamento, gostam jardins e hortas, como áreas verdes e áreas de lazer, assim essa é uma parte muito forte do projeto. Além de ir ao shopping, onde se encontra o comercio, mercado, cinema, teatro, praças.

Referências Projetuais

GIFU KITAGANA - KAZUYO SEJIMA

O projeto realizado por Sejima, embora utilize de módulos repetidos, se adequa a diferentes tipos familiares, a partir de diferentes tipos de apartamentos e não tem estética monótona. A partir da circulação pública, existem os terraços privativos, e em alguns pontos no prédio há vazios que dão leveza e transparência.

INTERNATIONAL LIVING STEELANDRADE MORETTIN

Projeto realizado para um concurso, é construído em estrutura de aço e visa todos os recursos possíveis para eficiência energética, com um bom desempenho bioclimático.

Referências Conceituais

SZÜCS, Carolina Palermo.Habitação de Interesse Social: produção, projeto e tecnologia. Disciplina do PósArq, 02 de Jun. a 18 de Ago. de 2005.FOLZ, R. R. Mobiliário na Habitação Popular: Discussões de Alternativas para Melhoria da Habitabilidade. São Carlos: RiMa, 2003. BRITTO, Celina ; NAVARINI, Márcia. Avaliação da Funcionalidade nas Habitações de Interesse Social – Par: Um Estudo de Caso Local. Ed. das autoras, Pelotas, RS.

Programa de Necessidades

·�DORMIR

·�TRABALHAR

·�ESTUDAR

·�RECEBER VISITAS

·�COMER

·�LIMPAR ROUPAS

·�LAZER

·�DESCANSAR

· TROCAR DE ROUPA

· HIGIENE PESSOAL

As entrevistas realizadas no condomínio Embaúba, projeto do Minha Casa Minha Vida, mostrou que os moradores estão satisfeitos com um ambiente verde e limpo, mas que as residencias pequenas e sem possibilidades de modificações ou jardins os incomodam.

O bairro é pouco explorado e os moradores percorrem grandes distancias até o seu trabalho, e não há espaço para pequenos comércios dentro do condomínio. A disposição dos prédios, priorizando a máxima ocupação, afasta os equipamentos publicos de alguns apartamentos, e esse espaço não é convidativo às pessoas.

Existe, assim, o desejo de uma residência com espaço e organização suficientes para a pessoa se sentir na sua moradia e realizar as suas atividades, seja lavar roupas ou cuidar de plantas até possuir móveis que permitam conforto nas refeições e estocar objetos.

Avaliação Pós-Ocupacional: Resultados

Ateliê de Projeto Integrado V - UFUChristopher Rodrigues Pires / Tatiana Tiemi Kazeoca

O projeto vai prever uma implantação que privilegia o melhor aproveitamento dos ventos e da luz solar garantindo um bem estar no usuário. E quanto as aberturas e organização dos ambientes, organiza-los de modo a priorizar a fachada norte no hemisfério sul, colocando a implantação no sentido Leste-Oeste, sendo melhor ordenar os dormitórios e ambientes comuns ao longo da fachada norte, a unidade habitacional se torna atraente para os habitantes. Outro ponto é o de que a maioria das pessoas, com o passar do tempo desejam melhorar o que já têm, no caso de apartamentos, elas têm uma necessidade de ampliamento e reforma a serem colocadas. Assim, o projeto vai ter uma perspicácia de expansão nas unidades, sem que isso interfira na função e no conforto ambiental. O projeto também requer durabilidade, fácil manutenção, e uma adequabilidade para receber diversos tipos de moradores e novas tecnologias, utilizando divisórias flexíveis, paredes internas para vedação, paredes hidráulicas, diferença de layout, além de espaços semiabertos, como varandas ou sacadas. Ter pessoas com diferentes perfis morando em um mesmo conjunto habitacional, para ter variadas tipologias familiares. E áreas verdes que propiciem uma convivência com o verde, espaços públicos para garantir a convivência entre os moradores.

Partido