Guia Técnico ambiental da indústria de papel e celulose

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1 il Illi

Papel

e

Celulose

IICCJ ITAL IDUSTRIA UTA TE AMBIE DA I DE PAPEL E CELULQSE SERIE P L

GOVERNO DO ESTADO DE

SAO

PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO Jose Serra Governador

SECRETARIA DE ME10 AMBIENTE Fra nclsco

G

razis no

5ecreta rio

CETESB COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL Fernando Rel resldente F

coos

VCETESBDIRETORIA DE ENGENHARIA TECNOLOGIA E OUALIDADE AMBIENTAL Marcelo Minelli DEPTO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLOGIA E RISCOS AMBIENTAIS

Angela

de

Campos

Machado

DIVISAO DE TECNOLOGIAS LIMPAS E OUALIDADE LABORATORIAL Meron Petro

Zajac

SETOR DE TECNOLOGIAS DE PRODUCAO MAIS LIMPA Flavio de Miranda Rlbelro COORDENACAO TECNICA

Angela

de

Campos

Machado

Meron Petro

Zajac

Flavio deMlranda Ribelro ELABORACAO Andre Heli Coimbra Botto

CETESB eSouza

EINP

COLABORACAO CETESB Antonio Carlos do

Agenda Nascimento Am

Mental de Guarulhos Plracicaba

Crlstiane M D F de Souzalunzo

Agencia Reis Ambiental dede

Agencia Inoue AmbientalLucas Grisolia

Pirassununga

estagiario EINPde

Lulz Carlos Maria da Penha

Agencia Mlon Ambiental

mga PlrassunII

Agencia Alencar deO Ambiental deCampinas MaganhaEINP

Martha Faria Bernils

Mateus Sales dos Santos EINP

Thyago

Vieira Alves

Agencia

Ambiental de Paulinea

EMPRESAS Santher Fabrica de Orsa Celulose

papele

Santa Terezinl A aS

papel

embalagens

A S

International Pa per do Brasil Ltda

KlabinSafelca S Industria de A

Papel

Sugawara

FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE SAO PAULO Paulo Skaf Presldente

Departamentode

DMA MeioAmbiente

Nelson Pereira dos Rels ArthurCezar Whitakerde Carvalho Ma rco Antonio Ba rbierl Nelson Vieira Barreiro Raul Ardlto Ler rlo Walter Toscano Nllton Fornasari Filho Luciano

Rodrigues

Coelho

rawa t 4AOBirns AssocllL

CLLULOSL

L

L PAPL

ASSOCIACAO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL Elisabeth Carvalhaes Presidente Executlva Francisco Saliba

A550CIACAO ABTCP BRA5ILEIRATECNICA DE CELULOSE E PAPEL Alberto Morl Presldente Afonso Moraes de Moura Francisco Bosco de Souza Nei Rubens Lima Patricia

Capo

Juliana Tiemi Sano

ao Apresentao

decorrer dos ultimos mais

anon a

CETE56

vem

desenvolvendo Guias Ambientais dea

Producao limpas

Limps com

o

intulto de incentlvar e orientar da industria

adocao

de

tecnologiasuma

nos

diversos setoress

produtivos

paulfsta

alem defornecerra o

ferramenta de auxilio ParaComo o

difusao

e

aplicacao do conceito

de P tanto pa L

setor

publico

privadoque

Aexperienciatem mostrado2005 tornara mfunds se

osguiaso

mais recentes

publicadosnovas

a

psrtir

dofinsl decom o

menta is pare

esta beleci mento denos

formes de

acao

ob

jetivo

de assegurar major sustentabilidadea

padroes

de

producao gestaods roem

Nao ha duvidas de que

adocao da P L

como uma

ferry menta do slstema de forma continuae

empress podeves da futuroe

trazer

resultados ambientais de acoes

satisfatorios de

perene

so

lmplementacao proximo

pontuais

e

unitarian Estes dados permitirao estsbelecera

indlcadoresa

como a

produtividade

reducao doconsumode material primala

dos

recursos

naturals

eliminacao

de substancias toxicasos

reducao

da carga de residuos

geradoscadorescomo

e a

diminuicaodo passivo ambiental sendoquediretsmentens

resultados

positivose

destes indi

implicam

reducao de riscos parsos

a

saudesmbiental

humans bem psraa sus

contribuem sobremsneira psrae

beneficios economicosvista

doempreendedorenfoque

com

petitividadea

agem tendo in empresarial em

os novos

certificatorios que

regem

Gestao

Empresarialo

Neste contexto

intercambio maduro entre

o

setor

produtivo

e o

orgao

ambiental ens

uma

importante condicao psra que se coes adequadas psra avolvimentosociale

desenvolvam ferramentas de auxilio tanto

buses de sola

resolucao dos

problemas ambientais

como na

manutencao do desen

economico sustentavel

Esperamosdos

asslm que astrocas de

informacao etecnologias iniciadasentreo

com a

elaboracao produtivo

galas

da serie P

L oriundos da

parceria

orgao ambiental

e o

setor

de gerem umavisaocritica modo produtivossem

a se

nelhoria nos identificaraportunidadesde i processosdo conhecimento tecnico

bem

como

subsidiem

um

aumento

podendoao

assim dis do desen

roar

e

promover

o

desenvolvlmento de

novas

tecnologias

com

vistas

sucesso

volvi rnentosustentavel

Fernando Cardozo Fernandes Rei Presldente CETESB

Companhiade Sanee

de

TecnologiaMental

mento Am

0 0 N Q1

O

Q7N

v

s

Guias Tecnicos de

producao

Mais Lim pa

com

especificidades

e

aplicacoes

nos

distintos

segmentos

da Industria constitueme

predosa fonteos

de

informacoes

e

orientacao Para tecnicos empresariosmedidaste Parao

todos

interessados

na

implementscao

de

ecologicsmenteexercicio de

corretas

nss

unidsdes

se Trsta fabris portsntoacoes de

de leitura

importsnou

uma

das mais

significativasde vlda da

responsabilidade social

seja

a

defesa do meio ambiente Essas

e

quslldsdede

frutos publicacoess

parcerla

Federacao

das Industrial do Estsdo de Sao Paulo

Fiesp epare que

Companhisas

de

Tecnologia

de SsneamentoAmbientsle

Cetesbda

contribuem muito mais ha

industries slem do devido

civico

respeito

sos

preceitos

producao

limps

usufrusmvos

a

consequenteeconomis quantoa

de

primes material ague eenergia Tambem perlgososbemComo na

expressi

avancos

eliminacaoe

de materials

reducao

no

processo

produtivq

de

qusntidadesempresas

toxidsde de emissoes economic ee ao

liquidas gasosasa

e

residuoso

Ganham do

as

a

sobretudo

sociedade eonsiderando

significadoe

respeito

so

meio ambientes sue

crescimento sustentavel A Cetesb referenda brasileirano

internacional aloca toils

expertisecom

conteudo desses

gulls

claim Comoas

os

Sindicatos desen

das Industries que contribuem volvidsstemem

informacoes setoriaisindustrial Seus

bem como sobre

acoesds

L P inerentes

ao

segmentona

empenhosmais

se somam so

Fiesp que

atuado de maneirsa

ativa pro

defesa da

producaoa

limps

Dentre

as

varies acoes

institucionsisnacionalcom Visandoo a

entidsde

organize entregs

anuslmente do Premio racionale

Semans do MeioAmbiente seminario inter do Merito Ambientsl dos mananciais hidricos criou se

workshopsestimular de

e

Fiespa

o consumo

preservacao

Premio

Fiespna

Conservacao

e

Reuso da

Agua

Sua meta e difundir boas tsmbem

praticasna

e

medidas do

efetivsstrabalho

reducao doe

consumo e

desperdicio A entldsdea

coopers

reslizacao

e

responsavel pelo subcomite que dirigiu

elsborscao da versao brasileira do rels

tdriotecnico da ISO sobre EcodesignPor meio deseu

Depsrtamentoe

de Meio Ambiente

a

Fiespe

intensificou

as

acoes

nests area

Especislistss acompanham vencao econtrole ds

desenvolvemrecursos

acoese

na

gestao

licenciamento ambiental pre

poluicao

hidricos

residuos industrisis Enfi m todo institulcoescomo s

empenho

esta sendofeitos

pela entidsdeavsnce

incluindovez

parcerias comna

Cetesb pare que

industris paulistse

cads

mais

pratics ecologies atendendo

as

exigencies

ds

ddsdanis

dos mercados Interno

e

externo

Paula Skaf

Presidente ds Fiesp

a 0 N v

0

Evr

v

Brasiltem

uma

historic

importante nosetorflorestale

notadamente nodesenvolvi

mento da Industria decelulose ticas de soloe

papel Por

suas

dlmensoesterritoriais caracteriso

clima

e

pela tecnologia silvicultural desenvolvida internationalu

Pais conquistouo

posicao

dee

destaquepara a

no

mercado de celse

reafirmando

sua

vocacao para

o culti de

florestas

producaosetortem

lose

e

pa

pelabsoluto

Alem dlsso

o

destacado

pelo

comprometimentoa

coma

sustentabili

dade

tom

resultados q

ue se

traduzem

em

beneficios para

sociedade Nao soreairsos

na

geracao deComo

riquezasna

mas tom

forte atuac na oe

o o protec e recuperac deda

naturals bem

o promoc doo

desenvolvimento

qualidade

de villa

em

anidades com espalhadas por

todo A

pa isdo Guia de

publicacao

Producao

Mais

Limpa para

Celulose

e

Papel

do

qual

temos

o

orgu

constituimaisumaevldencia odaindustriabra Ihodepartlcipar docampromissoedaadessileira de celulosee

papel

s melhores do setor

ticas pr Esperamos tom essatoma

contribuicao fortalecer

o

trabalho da cadeia

produtiva

o gerac de Impactos

amblentais

positivos

Elizabeth de Carvalhaes Presidente Executlva da

Bracelpa

r 0 0 N Q1

O

Q7N

v

Associacao ABTCP Braslleiraa

Tecnica de Celulose

e

Papela

tem

a

missaode informere

sociedade sobre

os

tos aspec teen icos que

envolvemna

o produc de pa pel

eel ulose de

Os temas ambientais s da malor o o ce

importancia

o conduc dos processos

produ

formacao des futures geracoesmu ito

Neste cenario foiuma

importante poder

contribui r

com a

prod uc deste guia pois sera oe

referenda pare

a

demonstracao

do processo dos fatores ambientais relacionados dasfabricas Com estee

pra

ticas usadas pare melhorara dade tera velem uma

performance ambiental

gula

a

comuni

boa referenda da atuac do setor de eel ulose o de sustentabilidade socio ambiental

papel

e o

q uanto e responsa

termos

AABTCPesperaqueestetrabalhofrutifique nosentidodesetor

promovera queo

integracaoentreco

o U produti organs

ambientais

e o

publico

em

geral

uma vez

major beneficiadoe

mein amblente

Alberto MoriPresidente da ABTCP

SumarioApresentacao1

0914

I ntroducao Perfil do Setor Descricao do Processo 1 3 Processo de Producao de Celulose 2 3

2

15

3

16

Branqueada Kraft

17 19 20

Preparacaoda Madeira

3 Da Madeira a Celulose Marrom 4 3 Da Celulose Marrom a Celulose 5 3 4

Branqueada

22 24 29 3132

Producaoe

de

Papel

ou

Papelaoa partirdeCeluloseVirgem Aparas

Aspectos

Impactor

Ambientais

1 4 Areas Florestais Consumo de 2 4

Agua

Consumode Energia 3 44

32

Reagentesde

Processo

33

5 4 Aditivos 6 4 Efluentes Industriais 7 4 Processosde8 4 Residuos

34 34 3536

Branqueamento

Sol idos

9 4

Ruido EmissoesAtmosfericase

37

10 4 Dioxinas 11 4

Furanos da

37 de

Impactor

Reciclagem

Aparasas

38 Emissoes Ambientais do Setor 39

5 Levantamento Basico de Valores 6 Boas Praticas Medidas dee

Tipicos Paramais

Producao Producao

L Limpa P Krafte

de Controle de Emissoes

na

de Celulose

Papel

40 41 41

1 6 Sistema de Gestao Amblental 2 6 Areas Florestais

Operacoes de 3 6 Beneficiamento4 6Consumo 5 6Ciclo

de Madeira

4142

gua deP eGeracaoe

de Efluentes Industriais

de cozimento

deslignificacao

43

6 Processosde

Branqueamento

44

Ruido Odores MinimizacaodeEmissoestmosfericas 7 68 6

44 45 46

00 N v

Reagentes

e

Ad itivos

9 6 Resid uos Sol idos 10 6 11 6 7

E

Reclclagem Reclclagem

de de

Aparas

de

PapelVida

47 49 49

a

v

Embalagens Longa

Bibliografia

13

use

de

1

ao lntrodumscoes que o s

primes material aguena

ou

energiae efluentes

reducaoreuso

geracao

de residuos

e

de recursos entre outros

Este Guia foi desenvolvido pare lever ate voce i nforo

As vantagens saor os

ativas signifir pare sociedade

todos do

uxi I is ra o

a

i

ntegraa

envolvidosao

do individuo a

conceito de desue

Producao

Mais

L Limps Pa

pailtem

planets

Mas ea empress que obo seu

gestaoum

empress Embora

Lja P

seja

os

maiores beneficios pare Para

pro

conceito conhecido de muitas industriesse

prio negocio

ela

a

L P

pole significaraumento

principalmente Hogue

referees melhorias

reducao de castor de de eficienciae

Producao

de efir dos processor ainda iencia duvldasna

persistem

competitividade

Tiinuicao di

hors deadota nocotidlano la

dos riscos de acidentes ambientals melhorla des

des empresas De que forma ela

pode

ser

condlcoes

de laude

e

de segurs nca do

efetivamente aplicada

nos

processorao

e na

trabalhador melhoria sajunto publicodesuss a consu

da

imagem

da empre

Producao

Como

la Integra

die a die dose

midores fornecedores podere

colsbaradores Oue traz Paraa

vantagensComo

beneficios

mercado

comunidades ampliacaode

empress

ums

empress deum

perspectives

atuscao

no

mercado

pequenoporte podetrabalhareconceito que a soft sticado Paraou

luzde

internoeexterno maioracessoa linhasde

primeira vista pode parecerca

financiamentotocomos

melhorla do relacionamenam

roa essas e

organs

bientais

e a

sociedade

responder

outros

ques

entre outros

toes

este

Guia trsz

algumas orientscoesde auxiliar vocea

Portudo isso vale

a

Pena sdotarse s sue

else

tecnicas dero

com o

objetivona

pratica principalmentepequenaros ou

empress for

primeiro passoa

integracao

de

sue

media

e

esteja dando os primeicom a

empressversas

este conceito que tem levado di a busco deuma

parlor

no

mercado pois

L P voce

organizocoes

Produ

e

seuscolaboradoresjao

comecam

atrabalharue

cao

mail eficiente economics

e com menor

certo desdese

i nicio Ao contra rio do q

pos

impactoambientalEm linhasser

parecer

Hum

prlmeiro

momento

grande

germs

o

conceito de P pode L

panemas

des medidas sao muito saoa

simples Algumss

resumido

Como uma

serie de estrateam

ja

mpla

mente

disseml Hades

gigs praticas

e

condutas economical

neste

Guia aparecem

orgonizadas Segundo

bientais etecnicasa

queevitorno

ou

reduzem

um

contexto

global

tratando dasues

questaocoleti

emissao de

poluentes

meio ambienou

smbientsla

par

meio deso

varies lnterfiacesa

te por meio de acoes evitandoa

prever7tivas poluentes

sejacriando

individual relative referente e

coloboradore a

geracao

de

ou

va

organizacao Paise

global ligada

olternatlvas dosou

Para que ester

sejsm

reutlliza

es necessidades do E

do

planets

recicladosessas

provavel que ao

ler este documentoe

Na0 0 N v

praticoa

estrategias podemeate

ser

em

diversos momento s voce pareeu

pense

a

plicadase

processor produtos

mesmo

mas lsto

ja fsco

Tanto mel hor

pots

isso

servicos

incluem alguns procedimentos queinseremo

openos ire

0

demonstrorquevocejaa sue

adotou

fundamentois Evr

L P nos

procescite r

algumassetarne

iniciativas Para que

empressL P

sor

de

Producaoou

Dentre eles e

possivel

mats sustentavel Em

geral a

QJ

o

reducao

eliminacao do

use

de msteriasno

comecssos

com o

aplicocao do

bom sensoa

14

aumento primas toxicas daeficiencia

processor que evolul com otempo ate

15

ao incorporac de

seus

conceitos a

gestao

do

da atividade

produtiva que podeocorrerexisteo

proprlo negoclo Importante ressaltarqueaL peums

quando nao

cuidado rnostram de

com o

meio

estrstegiaque pole gestaoe

se

aplicyr

aos

eporfim ambiente

algunsexema

sistemas desos

que abra nge diveraos

plos de procedimentosproducaocas use

Laplicaveis Paguecom

niveis da empresa da alts diretoria

racionyl dye

tecni

diversos cola boradores Trata nao so de se

deeconomia

reuso

tecnicas

e

eq

uipa

mudancas organizacionaisracionais mastambem de

tecnicasuma

e

ope

mentos

pare

a

economia de

energia eletrica

mudanca

utilizacaode

primes materias menostoxicys ague

cultural que necessity de comunicacao Para

reciclageme

de materials tratamento de

serdisseminada

e

incorporada

die a aodia

de et1uentes industriais entre outros

de calla colaborador Euma

Esperamosquena

este Guia contribua

fa safiadora e tare de que por issoem uma

construcaona

desue

um

projeto

de susten

mesmo

consiste

excelente opore

tabilidade

empresa Nesse sentiy

tunldade de agregar inovacao vidade a suaempresa Comconstruiruma a

competiti possivelas

do

convida

mos

voce

ler este materialsue

L P e

lo atentamente discuti comlo coloca em

equipe

e

visao de futuro

aperfeicoare a m

pratica

etapas pliaro

de

planeja mento expandirmais

e negocio o

importante

obter

simultaneamente beneficios ambientyis e econdmicos issoa o ny

2 Perfil do SetorO Setor de celulosee

gestao

dos processor Com

objetivo

dente material e demonstrar

papel

e

um

dos do

responsabilidade de cadaempresaou

sejamynu

segmentosPais

industriais mais

competitivos

ela pequena media

grande coma

com um

padrao

de

qualidyde equivynum

tencaoe melhoria da

qualidadeambientala

lenteaos melhores do mundo atuando mercado Emseu

atitude lmprescindivel Parasavel des empresas de modoa

gestao respon

globe

Ilzado

e

extremamente Setor

ativo

processo

produtivo

o

utilizee

auxiliarasempresas

nests

basicamente madeira plantada eucalipto

empreitada

este

Guia foi estruturado em iniciamy com a

originaria pinusj de reflorestamentosO crescimento da celulose de Mercadonos

cypitulos

que

se

descrigao

do

Setor apresentamsor

descricao dos proces

ultimos 15

anon

foi

em

media 3

ao

produtivos

com as

etapas generlcas

e

a

no

salndo de 29 mllhoes de toneladas

t er

as

entradas de

primes materias ee

saidas deos

1990

Para

uma

demands total de 47 miem

pradutos

efl uentes

residuos

discutem

Ihoes detoneladas

2005 Nesse

mesmo

potenciais impactorTabela I ANO

ambientyis

potenciyis

periodoa

a

celulose de fibre cru de taem

eucalip

ao Evolu

da

ao produ

brasileira de celulose

papel

toneladas anuais crescimento0

CELULOSE

crescimento

PAPEL

Fibre curta20012002 2003

027 4012 7 095 021 8 247 069 9 143 620 9 113 352 10 11139449Relatorio Estatistico 2005 2006

69 0 8 22

767 434 7 913 773 7 504 915 7 411 452 8307 597 8

3

0 N

4

52

v

0

13 076 07 761 2 7

1 826 78EaN

20042005 2006Fonte

1 718 1

v

427 744 8

6racelpa

Tabela II Uislribui aoGeograiica da Produ brasileira de Celulose ao CELULOSE Fibre Curta ESTADO Sao Paula

a

Papel

em

ion anuais

PAPEL

aat Produ230 141 3 530 134 2 118 061 1060 967

Participapao 88 31 66 2177 10

aat Produ934 877 3

Participapao 11 45

Espirito SantoBahia Minas Gerais Santa Catarina Parana Rio Grande do Sul Para Maranhao Pernambuco Rio de Janeiro Amazonas Paraiba Goias Ceara

996 302

52 3

82 981 8 02 8

742 392 098 596 1 313 726 1 149 204850 35

57 457 18

921 867 482 790 073 446 227 364 821 53000 26 0 0 0 0 0 0 02006

08 2037 2

53 47 3

42 0 78 0 36 125 2

55 0 26 00 0 0 0 0 0 0

340 67 091 117 311 193300 30

35 030 0

193 26 100 10500 8 000 6 390 2

12 0 10 007 0 03 0

SergipeRio Grande tla NorteFonteRelat6rio

Anual

da

Bracelpa

to

cresceu em

media 7ao ono saindo de o 4em

prig historic

da humanidcdeum

sea Pressupoe iacoes vai lgual

5 3 mllhoes de toneladas

1990

e

passan

existencia deou

numero de

do para mats de 10 milhoes de toneladasem

maior que

o

de materlaso

primes

em

2005 Em termos de mercado mundial

pregadasts

Desdese

nucleofibroso daa

plan

a

fibs de21

eucalipto subiu

12 desde

1990

ja papiro

fabricou papelcanhamo

partirdee

para

do mercado mundial de celulose informsa crescer

fibra trapos de

EUA Australis

Apesardoavancodo processode tizacaoa

Francaporse

folhss de amoreira

Japan

e

asslm

demands tem continuado

diante Em

poises

em

desenvolvimento

expressivamente porcontaconsumode lizacaoem

doaumento

no

estima que e0 dafibra celul venha sica

papeisde impressaoe para

utise

de insumos

cgricolas

como

bagaco

de cans

embalagens

fazendo comque unidadesnovas

pclha

de cerealse

juncos bambu gramineas

busque

s

smpliscaodase o

produtlvas

juts sisal

outros1a

exlstentesse

projeto

de

unidades Nes

No Brasil

quasetotslldsdedaa

da

produ

cena rio destacsm o Estado de Sao Paulo se Santoe

cao

de

papel

se

partirda

celulosede

a

Bahia Espirito

Rio Grande do Sul

fibres curtas obtida de madeiras de areas de

reflorestamentoou

error

podem

serduras utiliza

N

3World Bank 1

0v

ao DescrirocQSSoorigemde dos

caliptosl e

msis molesas

us pirse

das conforme

demandas de mercado A

Group Pollution Prevention and Abatement HandbookA

maior difusao do

eucalipto

deve as

sues

o16

vantagens competitivas prlmeiros processor dese

como

boa aclima

tacao

as condicoes brasileiras da

permitindoate 7anon

Julho de 1998

producao

papel

confunde

com a

pro

aproveitamento

plants

em

e

no

taro de

florestas

eu

rope ias

de 20

a

50 de

saeca

e

algumas embalagensser

a

polpa

mecani

anos

alem da melhora das

propriedades papeis

tern que

branqueadaavaliaroconteudode lignise polpa define oa

maciez

proporcionadas

aos

da linhana

Afim dedeu

se

Tissue linha sanitariaA

madada

numeroa

producao

de

papel papelaoocorrer a

e

outros

kappa vaas

ria ndo de 1

100

de

1

70

pa

ra

artefatos afins celulosica de

podeda

partir

da fibs da

madeiras mail comuns numero Ono

kappados

vlrgem

reconstitulcaoou

polpa

e muito utilizado

setor

pare avaliacao

papel

reciclado

spares

amber

com

diferentes processor de extracaode lignina4Oteorde

binadas Umadada unidade industrial

pode

lignina podemere

serestlmado

multipli

apenas processara polpa produzidaforaou

se cando o nu

kappa pelo

fator Q16S

funclonar de

como uma

unidade

integradacos

Os processor mistos

mecani quimicosae slml

fabricsa

papel

e

Os celulose impactorriar conformeo

mecanicos etermoquimicomenos

mbientais i rao

va

processo

lares apenas empregam

energiasulfito

A envolvido producaode polpa decelulose

utilizam agentes amaciantes

como

polpeamento tambemcaracteristicase o

varia conformeo

50 Na carbonate Na COde sodlo

ou

hidroxidoa

as

desejadas pare empregado

produto remocao

NaOH lignina

Nessas

polpas

maiorno

final de

processo

pare

parte papele por

da

residual fits retida

0 lignina2 dasfibras polpeamento pode

mar

nafasede

branqueamentoelacom o

empregar doffs tipos de acao mecanica ou

sue

veze

oxidada

emprego de

quimlca seja porTambem existem De forma

cozimento

ou

digestaomistosos

peroxides

hidrossulfitos

algunr processor

Os processorram as

quimicos

sae

os

que geos

Substancia 2oumistura tle substan cias carbonatlas relacionadas

abrangente pode seprod

d ivid it

polpasno

mais puns sendo

mais

processor

de

ucao de celulose em

utilizados

pair Transformam aproxlmaem

Processes

osou mecanir mecanicos termo

damente metade da madeira

residuere

fisiologicamente acelulosee

termo q uim ice ices meta n processo de Kraft

grande pa rte naao su

forma de Ilcor negroemos ve a

que

com

esta constitui a

producao

de celulose

Ifato

aproveltadocomode demander

segulr

alem

parte essential tlatecido lenhosa3 Kraftem

alcalino producaode celulose aosulfito

grander quantidadesambientals

de

ague

Processode

e

apresentar impactor

poten

form

acidomecanico Os metodos mecanlcoetermo

ciais

significativoso

alemao Diz

Tendo em vista quefito parece ester caindo

processo

com

sula

respeito a boaresistencia do papel assim praduzida 4 0 numero kappa e obtida atraves da

moagem maiscalor separam desagregandoa discosou

asfibras

em

desuso eque do

madeira

poracaoabrasiva

grande

malorla das

plantar

psis

utilize

o

Impacto faces Aproveitam pramss

se processo Kraft fornece abalxo cao sucinta do mesmo

uma

descri

tlcamente 90 da madeira ioum

produzem

reacao da polpa decelulosecom uma

papeldefibrademasiadocurtaefragilmaior residual de

solupao padres de1 3 Processode

com um

lignina o que folhaa

producao de celuloseproduziruma

permanganate de

levy

a

um

rapido

amarelecimento da

BranqueadaE utilizado riedadede das a

Kraft pare

potassio0

alem dedemandarem mais

energiaser

pare

ample vaas

5 Maiores detalbes

0 N v

Apolpa pode desagregacao

utilizadode

rem

polpas principalmentede

destinae

sabre

seu

metade

de determinates

0 Ea

branqueamento pa ra a fabricacaoem

papeis prina

producao

embalagens

de

papelao

podemtrados

ser encan na norms

que

nao

haja exigencies

de brilho

papeis

de alts resistencia alem da maior par utilizadono nos

clpalmente papeljornalmaioria dos outrosuses

No entente Para

tedaquelautilizados

pa pets de impressao

ISO 302 2004

v

papeis

pare Impres

Pais

IPPC 2000 spud Piatta 2003

17

se Trata de taa

um

processo que apresenos

em

quatro grandesfases Impactosdistintose

ou

etapas macro

proprledade

de recuperare

lnsumos

com

quimicos envolvldos apresentaum

que via de regra

Extracao selecao

preparacaomarrom

da

madeira

altograudecomplexidadesues

Da madeira a celulose

o digest

Os detalhes dea

etapas

e

fluxos variam

etapas de recuperacao de lnsumos quimicosem

preciavelmente

antra

dlferentes unidadesester

circuitofechadomarrom

industrials sendo que alguns podemenvoltosem

Da celulose

a celulose

branqueada

segredo

industrial Por

else

Producao de papalAsas

ou

papelaoilus

razaoe pare melhorentendimento

pelos

Figural

1

e

2

respectivamenteo

leitores aqui serao apenas apresentadaseta pas de formauma

tram sobforma esquem tica

processo

se considerando genericarela

principal

de

o produc deo

celulose Kraft e de clclo de

planta hipotetlca detecnologia

forma mats detalhada dos

recuperacac

tivamente moderna Este

pode serdividido

reagentes

de

digestao

CAVACO

ENE RCIA

r jENERGIA rJ L

rCONCESSgNAP1An

FPILNA OE VAC0 C0

CALDEIRA

DE BIOMASSA

VAPOR

II

AV

AC

PLANT0

0

COLMENTO

A MN OV r

P

3

u

LACABPMENFI

A causnFl

ji

IORANOUCADA

Figure 1 Fluxograma simplificatlotlo processo alcalino Kraft

JCARDONAfO DE

if

BRANO UEAbE11T0

CALGO

f

yWaehswmFLUFNTf

r r OwLamEWADRUTA ETR

Ir

P6er

no ErlwoaA

CALDEIRA

DEAGUA PARR

de

produraaa

de

f jETEq

RFCUPERASAO

CALDEIRAETAC

1y

celulose

papal Ponta ABTCPj

CAVACO

ENERGIA

I

lAlE I

CENERGIA

y

CONCE SSIONIIRIA

c

FM O tiffCALOEIRR W VE BIOMASSA VAPOR PILNA

I f rIIDEPLANTA O COZREN EO

CAVACO

VyCw

OUIMICA

p iE

JVl

dxIDD

of

ro AL

L1

L

j

OEd 0 N v

I 1I

1J

ACABAMENI

CADSTNICA

F

EQJ

Figure 2 Fluxo grama simplifi cado des etapas de recupera aode insumos do processo Krat

1

I I

1 1 1a jBRA IPIUDEADA

BRANOUEAMENTO CARBONATO DE cALCro

IEAbI1FItIDIF

40BRUTA

i0 EVAPORAS AGVAC

EFLUENTE

CALOEIMRECUPE

DE AGUA PARA

FD RAC

CALOEIRA

ETA

ETF

ETAC

Ponta ABTCPjL

IP

18

2 3

Preparacaose

da Madeirade

de descascamento caso dece

as mesmas

nao

O processo luloseem

produtivonas

polpa

tenham lido reallzadas

no

tempo epicaos

inicla

areas

florestaisdes

que

gem Amadelra pare celulose segue pare

geral

sao deas

propriedade

proprias

que equlpamentosdescascadoresvem acasca

remo

empresas la

arvores sao derrubadas toms cortadas sendo que reallzam pareo

usualmente atraves por atrlto Essacasca

desgalhadas

e as

de

discosgiratorios

tambem e

algumasfabricasna

descascamento

encaminhada as caldeiras de biomassa Nos

propria floresta

depois e las nviaateas

picadores

a

madeira e

desagregada pelaa

normalmente

porcaminhoes

uni

acao de laminas ratativas que temta me funcao

impor

dades industrials sao armazenadas ondeem

de obtercavacos de to

ma nho

patio

de

estocagem

de toms pare servlr eventuais in de madei toms sao

uniforme facilitem

e

dimensoes bem definidas que

como reserve

estrategica paresistemaa

o

processo de digestao Semprenao

terrupcoesra

no

transporteas

queno

a

picagem

apresente uniformidade produzidos sejapequenos

dafloresta pace

fabrica Laseu

tamanho dos

cavacos

separadasde

conforme

tamanho

crlterioos

por gera

r cavacos mu ito

ser

diametro Aquelas quepareo

nao atendam

ragem palitos cas aSaida do

ou

muito

grander lasvia esteira

requisitose

cozimento saoum

separadasonde

picador segueateuma

enviadas pare

picador especfico

transportadora

serie de

penelras

sao reduzidasa

cavacos

pare alimentacaotom

vibratorias quefazemos

a

selecaoe separam

da caldeira de biomassa

ao gerac de

materiaisqueapresentamtamanhoadecozimento

vaporeenergla suplementarNessa

quado ParaOs

Figurede madelra pare celulosea

3 Patio

as etapa

toms sao lavadas pare

cavacos

remocao do materialcastes e

argiloso

aderido as

sao entao armazenadosum

ceu ai ierto

em

tle estocagem de madeira foto de Milton Souza

a

propria

torn

se Seguem as etapas

patio

ou em

silos cobertos ondeficam

6

Piotto Zeila

constituem

uma reserve

estrategicano

da

quimlcos que sao se Vejaas

reclclados 1e

dlgestao

C Eco eficiencia na IndGstria de celulosee

empresa

em caso

de

problemasou

for

Figures

2

Papel

necimento de madeira

servem

Parade

Estudo de Caso Tese de Doutoramento

definir misturas

adequadas portipo

Digestaosao levados

Os

cavacos

selecionadosum vaso

apresentatla

madeira

ao

Cozimento de material obtida

ao

dlgestor

de cha

a Escola Politecnica da Universidatle de Sao Paulo

Aquantidadedlmento dos

renda

pressao

pare

impregnacaouma

cam o

2003dlversas estao

processos dependerae

mado licor brancosa

solucao aquoComo

selecao realizada

da eficiencia dessascomuns

alcalina contendo reagentese

etapastorno

Os valores main de 4a

hidr6xido de s6dio NaOH sodio Na S110e em

sulfeto deentre

em

6m3 de madeira 6

temperatures

se por tonelada de polpa considerandouma

120 Co

e

pressaoa

entre 8 0 cozlnhar

e

0 10mas

densldade media da madeira entre

cm kgfsy e

que ajudaa

a

4 0e

cm 6g 0 A quantidadea

de

castes

realizar

impregnacaodosNessas

cavacos

varla de 12

Q 15 em

masse

pelos reagentes

condicoes de

se cozimento da a reacao do Licor Bran 3 Da Madeira a celulose Marrom Este face caoe ocorre co com a

madeira dissolvendo

a

ligninacelulose

ap6s

a

picagerdaoas

sele

e

transformando

os cavacos em

estocagem emque

se

eta

marromas

dense forma individualizandocom

pas de digestao o coracao do processo

fibres Da reacao do licor brancose formao

separacao Figure 4 Patiodecavacos

do Ilcor negro da celulosenos

sue

a

lignina

licor negro onde

se

concentracaona

evaporadores quelma

concentram alem deos

lignina quase

todos

caldeira de

geracao recuperacao co dedo licor verdee

reagentes

e

varies outran substancias

foto de Milton Souza

energia formacao

caustifi

constituintes daa

madeira

uma

parte sob

calcinacao cacao recuperacao

de

produtos

forma de substancias odoriferas

l1

y

r t

rrM

1

1

i

fig

1r P

ff

5

t

I n 4 Ar

9

ifia

c E f5 l fit

t

r

O

tempo

de

duracao dessa etapa pole aproximada

ganico

de alto

poder calorifico contemmetade dao massa

varlar de trinta minutos atemente 2a

aproximadamenteda madeirasun

3

horns eventualmente mais

originalComo

que

torna

viavel

Esse processo batelada mentoou

pode

ocorrer em

forma deo

utilizacaoo

insumo

energeticopermite a

continuo onde epose o

cozium

ademals

processo

tambem

amassa

Ilcor passam pare onde

o recuperaccias

de boa pa rte des substan de

tanque

de

ni descarga blo tanke

a

quimicassun

dlgestaocelulose

o press e equalizadaem

e feita

a

o separac

Apos

o separa da

poro

celulosea

e

Ilcor negro Ultimamentem

lavagemsetor

o

licor negro e enviado pare onde Berleuma

te

tendenciaem

lido

a

o opc pelos

de

Evaporacaoem

segiaenciaa

digestoresprocesso

fluxo continuo onde todosem

de

evaporadores

aquecidosde

ocorre

o interrupc em

dugsva

vapor

remove o excesso

gua

au

colonespore

uma

o Para impregnac como

mentando

a

o concentrac de solidos da

outs

pare

processo

de

dlgestao digestonivel deo

mistura Ouando esta o centrac otimaos o

atinge

uma con

Alem de maisres

economicos

os

licore bombeado Para

continuos

apresentam

menor

queimadores

da caldeira de recuperaa

emissoes atmosfericas odoriferas recomendaas sun

que

cao a qual produz vapor passive energiade

alta

pressao

adocaoou

em

quase todas

o utllizac pare co de geracao atravesde

plantas

recentes

reformadas

eletrica

turbines

e

detransformar vapor de processo alem Concentracaoa

queima

da licor negro

os

compostos

de sodlo do cozimento

em

Devido a severidade do

polpeamentona

Carbonato de Sodio fez da caldeira de

CO Na

Esse fato dos

quimico

o

licor negro geradoem

digesor

o recuperac umao

Figure 5 igestorcontinuo foto de Celso Foelkel

o e t extremamente rlco

material

equipamentos

mais vitals

funciona

mento da unidade e tambemuma

ao

mesmo

tempo

ela

air

perdas

de

reagentes

do processo viae

das fontes mais

signlficana

efluentes

liquidos

solldos

gasosos saoao

tivas de emissoes atmosfericas de material

forma

repostas por adicaoa

de alcali soba

sistema

particuladoTotal

e

de enxofre total

qual pode serfeitasulfato de

forma de sods cal

reduzido ETR cuja sigh mais conhecidano

caustlca

sodio

vlrgem

ou

setor

e TRS

Reduced

que Sulfur

carbonato de calcio

necessitam de controle

adequado4 3 Da celulose Marram

Formacao do licor verde

solucao

dee

a celuloseEste fare riores

Branqueadaenglobatodasas

carbonato de Sodioprocesso de

Sulfeto de

sodioa

etapas postecoma conse

caustificacaa Aposseus

queima

digestao

da madeira

do licor negro

constituintes inoro

quente Indi fibs ate aiduallzacao da quinade secagem de

a

ma

ganicos smelt

fluem Para

fundo da

celulose

o

que incluimassy mar

caldeira onde sao coletadoscom

e

dissolvidos

todososrom

passosdedepuracaodano

licor bronco fraco

ou

agua quente compostono

tambem conhecida stocka

setor

peloo

termoe

Grande pa rte Besse material e dosrnesmos

brownos

branqueamentoa

refino

reagentes que

entrarame

trata mentos necessa riosas

cede

prod

uto

processo basicamente carbonatoto

sulfe

Saomo

etapas que envolvem agua eas

o

major

consu

de sodio Ao smelt e adicionadaoa

agua

de

fontes mais sign ificati de as

quentese

licor bronco fraco formando Ilcorverde que segue paredea

geracaode efluentes liquidos

entao de

o

etapaA

recuperacaofiltracao

reagentesem um

Etapatra

de

lavagema

da celulose Na Saida do

primeira etapa

consiste

digestor

mistura de

polpa rfibras

mais

tamento

ou

decantacao Paradre

licor negro sofre das

separacao porde

intermediocom

remocao de cinzas

e

impurezas osum

etapas posteriores

lavagemao

gsso

sempre presentee epos

procesde

encaminhamento deste ultimo de

processo

de

queima uma

fonte

expressiveo

recuperacao

de

reagentes

e

energla des

residuos de

solidos Segue seem

processolicor verde

critoacimaque opere

Numa unidadeconvenclonal

caustificacao

que

ao

com

digestao

em

batelada error

e adicionado oxido de calcio

Ca0 que

etapas usualmenteempregam imaquinasde

reage

com o

CO Na e

forma novamente

lavagem

a

vacuo

em

formato de to moor usualmen

hldroxido de sodio doo

NaOH recomponuma

enquantote tema

os

digestares continuosdeserem

licor Branco forte acrescldo de

vantagemde

equipados com temperature

lama calcaria

carbonato

de calcio Ca

uma zone

lavagem

a

alts

que COe

e

precipitadae

na

reacaoum

esta

a

qual saoadicionados maisalgunsequipa delavagem adicionais que podemdifusoresou

separada

enviada

pare

Forno de

mentos

Cal onde

ocorre a

calcinacao

da lamano

serdotipotambor prensa comde outrasva

regenerandooCaOprocessoe

pare reutilizacao

riedades No interior do d de

igestor

liberando CO O licor Branco tambem retorna fechandoo ao

se aplica agua ou Ilcormassy

lavagem quente a

regeneradode

processo prode

digeridade

digestao

ciclo Erse

Operacoesvem

lavagemo

eficlentes

ser

Gesso

permite taxes

de

recuperacao

Para red uzir

residual de Ilcor negroo consumo

reagentes

relativamente altar As eventu

na

massy

diminuindo

de

rea

gentesde

necessarlos ase

etapas posterfores branqueamentoel i mi nas la

realizadasem o

em uma ou

duasfases

com ou

desllgniflcacaovir a

de

empregode lavagem

um

estagioa

intermediao

podendode acordoo

eventua I mente

rlo de

De formaao

manter

meio

com o

nivel de

exigencia

pare

slcalino necessariomente

processo normal

prod

uto

fi nsl A eficiencis des operabastante do

se sdiciona licor branco fraco a mis

coes

de

lavagem dependerado

tura

nessas

condlcoes

o

NaOH manteme

o

desempenho

equipamento utilizado poles digeridadeo

pH

suficientementealtoa

osulfeto de so

da consistencia ds

e

prin

dio vai

tiossulfsto

tambem

se pode adi

cipslmentezada Eum

ds

qusntidsdeatentar

ague utilifato de que de

cionsr sulfeto demantera

magnesio MgSOa Paramasse

preciso

pare

i

ntegridade da

Devido a

aumento

no

desempenho

lavagemde

baixa solubilidade doo

oxigenio

na

misturauma

atraves do aumento da

quantidade

reatortrabalha de

pressurizado

e

sob

tambem ague utilizsda implicatemaiorconsumo

em um

temperaturepa

cerca

de 100 C A msteria dursnteessa

de vapor

energis

na

eta

organics solubllizsds podeset

etapsao

de concentracao do licor negro

evapo multiplesmais

Feitamente peiencaminhsda recuperacao quimicasem

radores Alavagem etapas limpscom a e em

ocorre em

estaglo haja

de

que

contra correnteao

aqua

necessidade de

grandes modificacoess

sendo sdicionada

ultimo lavsdor

de processo sssim reduzindo efluentes parso

csrga de

saida deste ussda pare realimentsr sentido

sistema detrstamento

o

equipamento anterior em

oposto Branqueamento Eo a

ao

do fluxo da eelulose lavada dese

podendouma

etapa que

cause

ocorrer

optar pot

colocara

eta

pa

maior

Impacto

ambiental dessa faseno

de

desllgniflcacao descrita

seguir

entre

do

processo prlncipalmentesos

que dizElanem

doffs estegias de lavagem consecutivos

respeito

efluentes

liquidosnos

sempre esta presente salvo

casos em

Deslignificacao pre branqueamentoAs

que isso seja conslderado imprescindivel

polpas

Kraft sao muito resistentescom

como

na

producao

de

papel brancoe

quandomss

produzidas

fibres

longasfol

papeis brllhantes branqueamentoem

tissue

O outros

tambem muitoo

estates

Comoje

e usualmente realizadoou

ditock e

altoteor de

lignina

no

brown sto neo soem

va rios

estagios acidos

entao

em

um

problems potential

melo alcallno No processo convenclonal usualmente tem se tos de clorocomo o

termos

de maior necessidade deImes

reagen taimbem

empregado composDloxldo de Cloro pare

tes

alvejantes maior Gustoso sea

devidode

maior

potential

de

geracao

impregnatedual de

masse e

oxidarqualquer

resio

impactos ambientais

resultantes da Nas de

Ilgnins quee a

sinda

persistir epos

utilizacaodesses reagentesmodernas e normal paintermediaria dee o a

plantasuma

cozimento

desllgniflcacaoem

adocao

eta

O Cloro Gasoso riscosao

ao func dos

altos0 0 N Q1

deslignlficacao

entre

a

ocupacionaisempregoa

e

ambientais

ligadosmer

lavagem estagios

branqueamento ou

entredois utili

sea

lem de fatores de

0

consecutivos de

lavagem

cado este sendo grsdualmente banidoEem

se zando

oxigenio puroe

em

melo alcallno A

favor de

processos

denominados ECF

a

v

operacao qualquer

compativel tlposde

com o

emprego dee

Elementalde Cloro

Chlorine Free processos Llvresou

dos

digestao

pode

ser

Molecular

aqueles

totalmen

23

to livres do emprego de Cloro

descritos FreeEste

uma

forma soluvel

em

base alcalinaou

adi

pela sigh

TCF

Totaliyyuse

Chlorine

cao

de hidroxldo de sodio

licor

branco

ultimo envolve ocomo

de outros deo

agentes

O emprego de processos TCFas

permite q ue

oxigenio peroxido

hidrogenio

efluentes da etapa dena

branqueamentoda

e

ozonlo enquanto que

ECF empregae

sejam utilizadosprocesso de

lavagem

polpa

em

principalrnente

dioxldo de cloro

eventure

corrente contra

almente hlpoclorlto de sodio Mals centementeo

Secagem

da Celulose Branca Trata da se

acido

peracetico ainda

se

tornou

fare final danas

producaoem

de Celulose eapeno Caro

disponivel

no

mercado

de modo in

tem

lugar

grande escala

de

cipiente paradeuma

use como

agente alvejantenaoserem

plantarpara

exclusives de Celulosemss

geralmente poleter

maneiraos

geral por

exportacaoem

tambeme

tao reativos mitem do deo

processos TCF apenas adcom um menor

lager

fabricas de

papelde

Celulose

intede

trabalho

conteumasse

que gradas disponhamproducao queao

um excesso

lignlna valores possivel

de

kappa

na

Ihes

permlta fornecer polpa proporcoesre

do que seria

no

branqueamentoe

mercado Secadoras de

por processos ECF A escol ha do agentedos

duzidas

podem

ser

utilizados para

produzir

prod

utos da

quimicos

auxiliares de

a

utiliserem

pequenas partidas de Celulose excedente parause como

r zalem

sequencia

etapas

a

estoque regulador paraou

seguidas dependerae

do

produto desejado agentes alvejan

utilizacao durante emergenciesdo processo para manutencao ultima eta pa de caminhada para

paradesuma

des caracteristicas doscomo

Apos

tes talc

depuracaoa

a

Celulose e

en

secadora que apresentamuito similarmasse ao

Cloro gasoso

a

hipocloritoser

estao

rapina

um

arranjo fisicode

de

uma

damente deixando de maior pa rte dos tituidosso Cason

utilizados

maquina

A papela

a

uma

consisentry

estao sendo subs

tenCia proxlma poruma

b 98 dee

umidade

pelo

dioxldo de cloro No proces Besse

extremldadea

passe por cllindroscolchoes dear

de

producao

composto algu

aquecidos aquecidode

vapor

ou

por

ma

quantidade

residual de cloro gasosocomo

saindo

em

forma de bobinaem

a

5

ainda e formada

subproduto

e

taino

umidade quee

e cortada

grander

residual

rem

duvida

acaba por atuar

folhas

enfardada para

expedicao

branqueamento5 3 Dioxido de cloro assim eum como 0

Producao

de

Papel

ou

Papelao

a

ozonloser

partir

de Celulose foi dltoela

Virgem Aparasas

oxldante muito fortena

e

precise

Comojalose

etapas ap6sou

a

Celu

geradouse

propria unidade industrial parao

pronta sejase

branqueada

nao

lmediato enquanto queo

peroxido

de

geralmenteautonomas Bas

dao

em

unidades totalmente da

hldrogenloa 0 N v

oxigenio e

os

alcalis

podem

realidademedics

grande

maioria do

ser

recebidos de terceiroso

empresas

e

pequenas

psis

Ozonio e talvez0

agente alvejante maino

Erse processo

pole apresentar

um

numero

Ev v

reatlvo enquanto que0

dioxido de cloronaomenor

imenso de variacoes que nao serao dente manual razao cara restrita as

objeto

oxigenio

e o

peroxido

reati

pela qual

a

descricaofi

0 vos

requerem maiortempoem

dea

contato Ilgnlnaa

macro

operacoes basicas que

24

O processo consiste

lever

sempre estao presenter

Preparacaoda

massy

diluicaoj

ambos

os

se processor menclonando sem

Etapasde purificacaoe refino tiaquinade papel propriamentedita l

pre que existam diferencas

selecao Preem empresas aparistas sb p J ha algum tempo asfibras de celulosereclclada vern setornandoum

processo de

aparaslixoe

o

e pa pel reclcladoa

Insumo indis

separado doo

vendldo

que sucateirose enfardaaos

vel pensao

a industria

principalmentedevido

enviamem

a

depositor Ali o papele

preco potencialmente mais vantajoso do

doa

prensas

depois encaminhadoas

papel recicladoquandocomparadoaodacelulose

aristas

que classlficamas

partidas

e as

virgem

rem

falarem

sua

crescente

revendem para

fabricas de papel

Como

popularidade peloco consumo

devida as dlversas

campanhas

prima materla

O

transporte

e feltoa se

em

consciente O processo b sia

caminhoes cobertos de modo ode umidade absorca

evitai

a

de

o producr ao

parti r

de

a

pa

ras

e

m

uito

si mi la

que

so

empregadiz

celulose

virgem

grandediferenca operacoesmajor por de

respeitode

ausencia das

Ecepcao rasao

a

selecao

so p

processo de apa

digestaode

a necessidade multoe

chegarern pesados

a fabrica osfardos dee

etapas

depuracao

peza lir

papel

sao

classificados Essacorn um

Alem disso grande parte das empresas dosetor

classificacao e feita de acordode brancura decade visualco

grau

hoje emprega quantidades

conside

partida brano

raveisdefibra reciclada fexistindo iT uitas

de 1a de 2a de 3ao seu

etc

q

ue

to

mbem

plantar que sea

utilizam excluslvamente dee

condlcianaa

preco de aquisicao Asas

pa ras Para beneficio do leitorevitar

de modo

mais valiosas s o

chamadas brancas de

se

repeticoes

a se desnecessa rias fare

primelra

resultantes do rebarbamento das

uma

o descric geral

sucinta valida para

bobinasde papel brancovirgem partirda a

o

Preto decrescea

tom o

acresclmo de de

car e

Etapasem

de

depuracao

a

lavagem

as

etapas

Impurezas possui

0 partida processo proprios criterion

papelao

si

e

seu

nrrero n dependerao do grau de Sao

seus

de classifias

pureza damentos

masse

empregados equipamate

cacao distintos

Apos

erne

etapa

fardos

diversos Para remocao de

usualmenteficam armazenadosto

a

ceu aber

riaise

grosseiros

de materiais finos areias As

aguardando processarnento

rtras o

impurezas

pastas

reclcladas

contem

grande

numero denser

impurezas

Desfibramento

preparacao

da

masse

como

pedacos

de

papel

nao

desagregadoe

tambema

se

pode utilizer fare

celulose bronco

metal Uma

arames clipes ferragens

plastico

partir

dense

Os fardos nao coloca de

peneira descontaminador hydrapulperse

abaixona

dosos

em uma

estelra

alimenta4ao quedenominados

do rotor do

constltui

levy

aos

equipamentos

primeira

eta

pa de remocaode materiaisnaom se

Hidrapulpers similares a grander liquidiflcadorescos

grosseiros quepareo

parados

e

enviadosrein nao

emforma de tongues cilindrinova

lixo As iec

purezas finesserie de

e a

ao qual e adicionada aguede rotores e

ou e

removidastoscomores

uma

equipamen

reciclada providosao

giratoriosO

penelras flotadores separadoe

fundo onde

a masse

desagregada

centrifugos cleanersvaouse

outros quea

progressivamente Proximaa do leite Nessas

purificandode

massecon

etapas

ha

quantidades

slderaveis de

aqua

de processo que entry

Para lavagem da

masse

Destintamento optionalso

so p proces

de

operas

se trata do

grande

divisor do

de

agues

do processo de

reclclagem

pontomasse

de vista de

impactor

ambientals A so deen

nao destintada utilizacao Para de embrulhoe

geralmentea

contra

producao

papel

jornal caode

papelao Afabricade

papeis sanitariosalem de de

para escritademandao

lmpressao

papel

Para revlstas e

alguns tipos

papel cartaocomo

emprego de insumase

soda caustica

produtos quimicos geralmentetensoretiramo os

que ativose o

residuos detintas

passam pare

efluente do

processoconsumo

ern

geral

sob forma coloidal O

de destintantes ire brancura

dependera

do grau de

requerido Para

masse

Engrossamento optionalrantlro

de modo

a

ga

adequadoas

funclonamento des

pro

ximasetapas

vezes

e necessarlo reduzir

o

teor de umidade da massa

o

que

se

da

abrir

e

reorientarsua

as

fibras de celulose de entre

nos

engrossadores que agua por pressao

removem o exces

melhorando

ligacao efeitono

so

de

ou a

vacuo

lacamento

Isso e feito

equipamento

denominado refinadorou Branqueamento aqui somente paraprocesso de aparas

despastilhadora

composto de Bois discos facerarn em

face

que gi

utilizacao optionalem

sentidos

opostos aplicandodeter

quando

ha

use

de aparas

proporcaode

minada tensao de cisalhamento amassa

significativabrancura da

e

dependendodo

do grau

massa e

produto pretendise

Depuracao

fina

a

acerto do

comprimento

do pode haver necessidade delaruma eta pa de

interca adicio mail

da fibs ultimas etapas antes da entradana

branqueamento

maqulnae

de

papel

se Da

nos

Clea

Como nal nao contem

praticamente

nersas

depuradorese

onde sao eliminadas existen todaao a

lignina

a

pasta pode

ser

branqueada poro use

areiasna

impurezas finas aindanem

processor TCE sendoroxido de

comum

do do

peuse

tes

pasta Eventualmentee

hidrogenio Dependendo

massa

passive

de i

ncorporacao

novo

tambem flnal podera seradicionada pequena quantidade de corante a para conferirexum

uma

produtoa

Eibras pequenas demais tendemo

massa

tornar

papel quebradicoWerra

e

devem

ser

determinado tome

p

se

paradas

etapa

atraves de opera Essas peque

azulado

ao

produto final

melhorar

coes de

peneiramento fino

nasfibras sao usualmente desprezadas

juntoRefinoou

tom o

efluente ondetratamentoe

a

maior pa rtea

despastilharnento optional conseguiruma

flea retidaoutrosComo

no

e recicladaser

de modo

a

maior resis e necessario

devem processor ou

disposta

tilhadnres

Fota

tencia do produto as

vezes

residuo

de Dino Ranzani

Maquina

de

papeldo

e

a

principal etapafinal ts

de ee

maisfina

e

rolos pressores quea

progressique ai

recomposicaobombeada voltaa ser a

produto

massa

vamente vao secando mail

massa

tanques

de armazenamento

atingea

o 50 de

umidade

diluida

com

ague

ate

uma

visco

secaode secagem tambem denominadaem

sidade similar a de leite ralo

98

de umi

secaria

que

a

aplicacao

de

vapor

sob

dadeseus

onde

pode

eventualmente receber

pressaoleva

no

interior dos cilind ateseu

ros

de secagem

ultlmosaditivose

cargas amido minerals aspergida

a massa

horde umidade final

Para conferir brilho

outros Dai ea

de 5formando a folha de ro se

papel seta papel

uniformemente sobredenominadauma

maq ui na tambemse

area de forrr da bobina de acao

mesa

Este

assemelha

a

enrolamento

longa

Berle de esteiras rolantes

com

posta pelas seguintes secoesa

Rebobinamento pora

vezes essas

grandesse

caixa de

entrada

que

injetaa

suspensao

bobinas deconstituemtea

papel pesandotoneladas jano

homogeneamentea

sobre

mesa

produtofinal

mas

usualmen

primeira esteira

de tela grossa por onde livre

unidade produtiva tambem efetua seuem sues

a

ague escoa porquedauma

toda

a

ague

es

rebobinamento

proprias dependenrnenores

coadavai pare

bandeja Inferiordurantea

deonde fasea

clas de modo

a

former bobinas

e bombeada Paramassa

reuso

essa

gera Imente enroladas sobre tubetes de pape laoe

vai

a

um

teor

de 12

Q 20 de

solidos

de mais facil manuseio

nas

eventuais

com

jatos da agua

alta

pressao Maquinasfinals Para

confeccao dos produtosdo

dependendo

tipo gramaturado

por bocais

a

vacuo

e

ainda outs de tela

brilho propriedades mecanicas etc

papelJpapelao desejadotrosca

uma

serie de

ou

gentes

Como a

China As estimativas sao deas

equipamentos podera

ser

utilizada

que mantidas toa

atuaistaxas de cresclmenconsumo

landras bobinadeiras rebobinadelras

evol ucao doa

chi nes poderiada atual Becom

onduladeiras de cola

s6 para pa pelao aplicadorasde revestimento de 1m

contribuir Para manila

dupllcacaoano

maquinas

por

volta do

2031

tos impac

pressao cliches maqulnas peletlzadorasem baladeirase

ambientaisadversos Parao

outras

setor

de Cel ulose

e

Pa

pel

o

trauma

tamento da

questao

ambiental

ehojea

4e

Aspectos Impactoslongode

questao

de sobrevivencia Anovem

apos

no esta

premissaavel

sendotratada relevantea ao

Como uma

vari

gerencial

negocio

AmbientaisAoum

Ouasetoda

polpa

decelulose utilizadaa

hojede

no

Brasil e

produzidacu

partirdeo

madeira processo

eucalipto fibs

rta Segundo

milenios

o

papel

tem

silo

Kraft alcal ino com i mpactos potencia is abiotae

bem de vitale a

lmportancla paraa

a econo

sobre

a

saude muito elevados adocao de

o

que

mia

cultura de toda

humanidade sendo

tem servido de incentivo didas deconservacao de

me

quesua importancia sotemaumentado

primasJ materias tecnologiasno

Hoje

se

vlve

em um

mundo onde ha deman

energia

e

a uti lizacao de

de

da crescente por

papel Ouarenta porcento

controle sofistlcadas inclusive evitara

sentido de

ocorrencia de Incfdentes tem

e

acidentescritlcas

sao

com

postos

de pa

pel

A

s

ituacao eo

tanto

que

geralmente

consegiaenciasadversos

mais seria

quando se

avalia

recente surto

O

lequedos poluentes

ou

es

de crescimento econ de mico

paises

emer

7

Piattoop cit

brutal

sem tratamento

de fabrlcas de celu monoxido de

e

dos processor decom

reciclagem

de fi Itradosnas

Z

lose inclui substanclas

como

alcallnos

efeltos dlretos

descar

carbono sulfeto de carbonila cloro dioxidode do

gas de efluer7tes

cloro doroformio cloridrico oxidos

dioxi

nas

efuranos acima

Aquestaodosefluentes liquidosalmente e efluentes ves da de

atu

de

nitrogenio NOx

equacionadana

com a

reducao de

terial

particulado

fenols oxidos de enxofre

fonte onde foram

gerados atra

compostos

de enxofre reduzido

ETR

resinas

implantacao

dos chamados Sistemas

acidicas alcoois terpenos acetaldeido nitra

Recuperacao

de Perdas

cujo principal

s tos fu ngos sperglllc fumlgcatcrs

e

er s c

conceitoe cada area gerados deefluentes tambem fica responsavel por gerenciarsuas

gillus verslcolar bioaerosois endotoxinas compostosaromaticos clorados volateise

outros aeido

Perdas

O emprego de tratamento secunda

compostos organicos dicloroacetico

inclusive

irtes riodoseflue hidnas

ricosjae

e

praticae

normal

meth ester 2 5e

Diclorotiofanosendo

fabricas de Celulose

Papel

alguns

estireno benzeno tolueno que seus

xileno

taros

se Integra o

trata memo

terciarioerror

i mpactos

na

natureza nao sao tota I

Ouanto as emissoes

atmosfericas

mente

conhecidos ate o

presente

Neste

capi

vem sendo red uzidas atraves do emprego de

tulo O

sediscutiros procurou principalsconsumo

novastecnologias prlnclpalmentema

na

quel

de

agua

varia de

uma

fabricaentre

de Licor

Negro por

meio da

implantacao Recuperacao

Para outs E possivel encontrarvalores15e

da

tecnologia

de Caldeiras de

tvalores 100m

acima de de

t SOm ge

de Baixo

que Odora

requerem a queima deForam

ralmente

incluemagua

refrigeracao

licor negro

altos

concentracoesos

Este valor

podea

ser

reduzido a medida internae a

praticamentedores

extintos

amigos evaporafontes

que

aumentam

recirculacao

que tipo cascata eram

signl

eficiencia dos equipamentas de lavagem

ficativas de em issao de odores ETR TRS

Estesforam substituidos

porevaporadoreslicor negro lem de

1 4 Areas Florestais Poucos dase

dotlpo Falling Film geram quea

dao conta de q

ue os

im

pactosareas de

Itamente concentrado

Q 75 a 80 a

producao

de

papel

se

iniciam

nas

gerarem condensados

menos

contaminadosna

Tal reflorestamento discussao naoe propriamente

osquals podem serempregadosda

lava

gem

objeto

dente Ginaa

porem vale

a

pensse

polpaA

ou

da lama decal dos residuos solidos tem

comentar quesem

stal producaoflore

nao

da

reciclagem

custos

Como

lido bastante

empregada principalmentedo setor A efontede e

imobiliza4aode amplas

areas pars cultivo

pelos grandes empreendimentos segregacaodos residuos tratamentona

deeucaliptose pinus poderiamterou quetras

portipoem

destinacoesbiodiversidadenas

o gerac parsuma

separadoj

reducaodedas

areas

planta

pratica Figura

comum

industria

desertos verdes aquade

A

12

ilustrae

deformsas

esquematicaemissoes

alto consurnode

irrigacao pelos

osfluxos de insumose

principais

cultivares

correntes de

residuos do processo de pacom as

pel

possibil pildo

idade de i ncendios florestais

e

nas

e

celulose de acordo

diferenteseta

has de residuos de Corte de rvores geranem

pas doprocesso produtivoA dos dos

issues atmosfericas residuos sol Idos damsa

e

seguir

saotecldas

conslderacoes

acerca

possiveisanode

terceirospars extracaoda

principais aspectosambientaisenvolvino

maquinario pesado

processo

com adelra risco de compactacao do solo r

Patio de Cavacos

pars VaporLicor Branco

esteira

de

alimentagao

NaOH

Na2C03NaOH

S Na

Digestor processo continuo ou em batelada

Licor Negro

pars recuperapaoGases odores

Na2S0celulosemarron

Brown stock

4 guaEfluentereciclado

Maquinas

de

lavagem

Efluentes industriale

de celulose

Impurezas

Oxigeniogasoso

Deslignificagao

a

oxigenio

Branquetes C12 ou

0

Branqueamento

Efluente industrial

0 N v

CIO2OZ H

ouou

0

03

OU

Flcido paracetico Secagem opcional

Figura 12 Fluxograma simplificado dasemissoesa

Eva

correntes de residuos pars oa

v

processo produtivo de papel Vapor

celulose

0

Ponta IPPC 2000 spud Piotto 200331

2Q01

amplo

use

de fertilizantes

e

ros defensi

Estacessos

mudanca nogerenciamentodos proser

com agricolas Aguas

rlscos para fauna soloe

pole

constatada

pela apreciacao

subterraneas

dos alores de dosa nos anos

consu mo

especifico praticase

todosesses Entretanto impactos podemser

70

quando

utilizava de 100

contornados de

do por meio emprego de sustentavel da floresta

120 m

de

aqua portonelada produzldanofinal dosanos

praticas

manejo

de

celulose

0 este inditeem

havia silo red uzldo para

algo

torno

de 32

Consumo de 2 4AguaOs processos de fabricacao de celulosee

a

36 m

portonelada produzidaa

Atualmentedeuma

taxa

media de

recirculacao seja

pa

pelja

estiveram entreconsumo

os

mais intensivos

fob rica de celulose e de 1 30 ou

em

termos de

de

ague

No entane

rblco para coda metro c ad uzido de agua 30m3

to

o

setor at raves de

novas

tecnologias

sao recirculados

ao

processo Pelo proces

praticas operacionais ja reduziu drasticamenteos

so

de melhoria continua das

fabricas

busca

indices realtivostanto

a

este

item Na deo

seconstantemente

melhoraresta relacao

producao

de celulose

Como

papel

Pore m devldo aoaumento do volume recircu

empregam praticas voltadas paramento de circulto atraves da de Ilcores condensadose

fecha

lado advem problemas causados por incrus

ao reutilizaclava

tacoesao

e

acumulo de substancias estranhasue

Aguas de

processo q

degradamcelulose

a

qua lidade do

Os gem produtoresmenteos

de celulose

principal

produtofinal sejaconstanteao

ou

papel

desafio

exportadores

tiveram que adotar mercado

fechamentototal de circuitos

essas

praticas presslonados pelodenials

Ja

os

segmentos

do setor national da Lei IVre

Consumo de 3 4 EnergiaO processo

reagiram preventivamente dianteFederal 943397 queno seu

pode serconsideradoenergesuss

Capitulouse

ticamente intensq devido as

multiplasdema for

artigo 5 prevecursos

a

cobranca

pelo

dos

necessidades Como ferryconsumo

mentas

hidrlcos Recentemente tambem entrouem

dezembroa

aparecem

as

caldei ras de

a

uxiliares

a

de

2005

vigor

Leia co

biomassa oleo

gas

e a

recuperacao que

Estadual n 12 que 183 brancano

dispoe

sobre

queimamEsse

o

proprio

licor negro de processoma is

pela

utilizacao de

recursos

hidricossus

equi pamento

e dos

i

mporta ntes

Estado de Sao Paulo E previsto quedevera vira dos

fornecendo por volts de 80 das necessidades Q

apllcacaomenteneos

disciplinarespeclalaquiferossubterrae use em

energeticasforma de

da unidade ind ustrial tanto de

em

oemprego

vapor

secado processo tanto as

para fins de abastecimento

rasdecelulosequantoas maquinasde papelsao consumidoras

processos industrials Tabela III consumo metlio tle energiano

expressivas

de

vapor

processo protlutivo tle celulose consumo tle energia eletrica

Tipo0 0 N v

Parametro

consumo de energia ten7 ica

tsa GJ Polpa branqueadafabricas nao integradas 10a

tsa MUtlh 6 0a

14

8 0

0

Polpa branqueadaEvre

fabricas integradas

14

a

20

2 1

a

5 1

a

0

Palpa

nao

branqueada

fabricas integradas32IPPG Fonte

14

a

5 17

0 1

a

3 1

quantoatravesda gerac aodeenergiaca

eletri

Cloro gasoso utllizado damasse em

no

branqueamento antigas ge dissolvidoem

em turbinas

o

istrias que torna as ind deem

unidades mais

celulosetermos

sustentaveis prsticsmentesutode

ralmente sol liquids iforma

energia eletrica e termics

agaracido

sob

a

forma de hi

poclorito

de sodio

ou

Atabela III demonstrs deforms generica o consumo

hipoclorosoa uma

Hojeesta

sendoabando

medio de

energia

no

processo

nado devido

Berle de fatores de riscoe

produtivo que podeterorigemma

na

que

patrimonial ocupacionalefeitos sao proportions is

Os ambiental

efetusds

no

processo de recuperacaoou

concentrscao

e ao

queima

de blomssss

serfornetids pelss

tempode exposicao

distribuidorss de energia eletrica dados Os

aqui apresentados

se

referem a estimatlva tion er Pre

Dioxido de tloro encontra ample utiliza

doEaropean Integrated Pollutionand Central Bureau

cao

nos

processos de branqueamento de ditos isentos de cloro elemenem

EIPPC

polpa Krafttar

descritos pela siglaem

ingles ECFem

Em fabricas de

celulosea

e

comum a

Utilizado deo

forma de

solucao

ague

adocao

de caldeiras onde eao

biomassa

residuos

dioxido de cloro e

um

poderoso podem

biocideser me

madeira dequado

queimadoo

material ins

cujos

efeitos nocivos nao eum

protessoprodutivo que incluioutros

nosprezados

gas exploslvo

em con

gslhos grsvetos nos palitose csstssAs emissoes de material

o centracoes msiores que 12 no sr

corro

partitulado e cinzasdessas

sivo altamente toxico por ingestao nocivo Para plantare

quantidades apreciaveiscaldeirastambemmente

de

animals sendo que

a

videa seas

precisam seradequadaalter

aquatics

e

particularmente

sensivel

controladas Retentemente tambema ser

efeitos em toncentrscoes soma de 3 io

psssou

utilizado

o

gas natural

native conslderada mals tal mentee

amigavel ambiencom

EnxofreGesso

a seas

cornpostos

conformea

o

prode

de Gusto razoavel de

muitas

de

digestao adotadoo use

fabricacao

adaptacoese

queimadores

de oleo

pare gas

celulose envolve

de

grander quantidado processo

pare

o

tipo

combustive Va bi rios outros

des de ssis de enxofre

no taro

tompressores motores equipsmentosbombssdevacuo bombes hidraulicas mis

quedursnteopro sulfatodesodio Kraftcessodedigestaosofrem reacoesquimlcasseem transformando compostos reduzidos de enxofre

depuradores turadores

refinadores

des

pastilhadores

e

outros

sao consumldores de

ETR respansaveis pelo

odoio

eletricldade outro importante insumo

csrstteristico des plantar de celulosese

queS

deve a presence de substantias

Como a

European Cam

4 O fez

Reagentes

de Processoe

metilmercaptsna perceptive papelmano a

soolfato hu

mission Integrated Pollution Preven tion and Control

celulose processo produtivode dee um

partir

de

um

limier muito baixode

use

amplo leque

de

produtosvarieram

contentracao problemscom s

Alem de

representaremem

um

IPPC ReferenceDocument on Bestr 0 0 N v

quimicospls

aditivos quedeles

podem

de relscionsmento

potential

Available Tech

mente Varios

spresentsme ao

um

slto

comunidsde do entorno da fabrics sulfetos tema

piques in the Pulp antl Paper IndustryDecember 2001r

0 Eva

potential

de dsnos a saude

smbiente

certos

propriedsde

de

snes

especialmentequandosefalaemprocessos deprod ucaode celulose Neste

oolfatoquandoacimadecertascon teslar centracoescom

gala

menclo

isso traz

o

potencia I

de acidentes

g tsa tonelada de

a

0

celulose

Seca ao ar

seapenas os na principals

obitos por lntoxitscao sufocamento

5 de umidade

33

de

operadoresem

desavisados q amblentes

ue

porventura

catlonicos

corantes

matizantese

de

papel

penetrem prolbitivas

com

concentracoessubter

antlespumantes

relines

muitos outros

de sulfetos

Como

galeriase

compostos Varies dessas substantial podem

raneas sistemas de

tratamento

outros

ou apresentar propriedadestoxicas eo

irritantes Hidroxido de Sodio Soda Caustica ades basesuma

queseus

torna

essential

o

conhe sobrea

cimento de

efeitos

potenciais

substanclas alcallnasao

mail extraoutro

laude humanecomo

eo

assim meloamblente

fortes Adicionadocao da

digestor para

sobre

os

procedimentos emergen

lignina

no

e processo Kraft

ciais

em caso

de derramamentos acidenou

agente

altamente

agressivo

na

condicaocorro

tais contaminacoesEmbora nao

intoxicacoes

de base forte de sfvo

pronunciadocom a

efeito

seja objeto deste manual e quantoa

Em contato direto

pele podetom

fundamentalalertaros

atencao paraao

causer

queimaduras

several

ulcera olhos

riscos

ocupacionaise

associados

recebi

cao

profunda

Os efeitos sobre

os

mento transferenciadeltas substantialuse e

manuselo de muitasa

abrangem

desde lrritacao

severa

com

parade

importancia

do

clcatrizes level ate A

cegueira permanenteuzir

deequipamentose

protecao

Individual

ingestao pole prod

queimadurase

s EPI

coletiva

E PC s

several na

bota gargantaforma de

esofago

Acau

inalacao sobsaredemasevera

aerosol pole

6 4 Efluentes Industrials

pulmonarmesmo

Casos de

exposicao

Comoja mencionado sicaodos

embora

a

compo

podem

lever a morte

efl uedo setor varie ntes

em

funcaoum

dotlpo5 4Aditivos Ha aindavos e um

de

produto

elaborado mats de

milharde substantial quimlcas ja foramvasto

conjunto de aditia

identificadas entre

seus

componentes

o

que

produtos auxlliares para conferir tlpo de papelas

inclui compostos organoclorados metals

cede

propriedades

neces

pesados

acidos

e

resi

nas

sarias alem de ajudara melhorara eficiencia do

A Tabela IV tivas da Celulose

apresenta algumas

estima

processo

Sao incluidos

detergene

Assoclacaoe

Brasileira Tecnica de

tes destintantes polimeros anionitos

Papel

ABTCP para valores me

Tabela IU Faixas Tipicas de Gera de Eiluenies Liquidos ao etapas da IndGstria de Celulase10

nas

principals Concentrapao tlo Efluente kg DB05 tla1 0 0 5

ao Opera

Volume Gerado

tla m3

Beneficiamento tla iriadeira Cozimento

3 1

0

2 1

0 20 7

8 00 5

2 10 8

Lavagem

e

ao depura

0 3

Branqueamento0

00 15 30 0 4 5 0 0 1 0 10 1seta ao ar

00 35 5 0 0 2

10 LIMA N R Controle Ambio

Secagem da celulose EvaparaCao tle licor negroCaldeira de recupera ao

0 7 0 2 0 20 2 0 2

20 01 50 010 2 5 0

ental

no

Setor tlee

Celulose v

Papel Apresentagao

ao CaustificaForno de caltla

0 40 1

o34

da Comissao de Meio Ambiente tle ABTCP 2007

tonelada de celulose

5 de umidade

nte ABTCP 2007 F

dios de

geracao de

efluentesas

e

respectivasde fabrics

ecologico atraves agua corpos d

da

alteracao do pH

dos

cargas organicasparasao de celulose se Pode

etapas

apontar alguns

outros

com

Metais pesados oriundos dotivos de

adi processo

ponentes

normalmente presentes

nos

producao

doe

papel Podem promoa se

efluentes brutos democorrer em

de que

modo

geralma

podas

verefeitos toxicosnos

tendem

acumular

concentracoes aci

organismosEstes

permitidase

na

legislacaoos

Dentre essese

compostosvia

normalmentesaotra

possivel

sitar

segulntes poluentes

tados porcam

ICa ou t1sIC0 biol e quirnicaem

efeitos adversos associados

resultados satlsfatorios de serge

termos

de

remocaoTensoativos apesar de nao

organise Inorganicsa

e

apresentarem biodegra

toxicidade de modolancamento

atender

os

padroes

de

site toxicidade sao resistentes a

vigentes

dacao

Sues

proprledades lipossolventes bactericide prejudi7 4 Processos de

Ihes conferem efeito cando processosao

Branqueamentoa

biologlcos importantes

Comofoi visto conforme tendida parao

qualidade prenao haver

bom funclonamento dos ecossistemas deter dis

produto pode ou

aquaticos 5uspeita que alguns se gentes pesadosdeuse

necessidade de processos de

branqueamene

industrial afetam

sejama

to dependendo defatores de mercadonatureza

da

ruptores hormonais que caode

reprodu0

da

masse

ou aparas

utilizadaam

organismos aquaticosda biota

alterando

Ficam tiaras

as

principals vantagens

equllibrio

bientaisdas Ilnhas de

papelaopapel

ou

de

papel

re

cicladoResiduos de cloro AOXa a

em

relacaosue

ao

de

polpa virgemou

tendencia e denaet1uen

em

vista de

necessidade reduzida

nao

parecimentodecerta quantidademesmo

necessidade de branqueamento Em sintesesaoos

te ate

quandoa

a

plantsa

nao utilize

segui

ntes

os

pri ncipade

is

tos aspec a

r

branqueamento

cloro pois

presenceou

deas

bientais das

etapas

branqueamento

primes material comasim da

celulose

aparas

branqueadasexistencia

e

quase que

uma

garantia

Branqueamentoos

com

cloroa

a

reacao entre da

sue

no

efluente

em

certoteor

compostos clorados euma

polpa

lager

a

seriede

reacoes quimisas gerandosao

Cor

uma

das carac mail ofensivas teristicas

Alguns compostos organosloradosos

do efluente das

plantarnos

de celulose Baslca

chamados

poluentes organicos persisaltamente nocivose

tem mente origemtntes

licoresescuros resulm

tentes

S POP

objetode

do p rocesso de cozi mento Ta

bem

de

legislacao international Convencaoem

nas

industries de

papel pode ser um problemasse

Estocolmobanimento

2001 maio que visasao

o sea

ms

pois

com o

destlnta mento dacar

e

co

Alguns

disruptores

hormo0 0 N Q1

mum a

presencca de

residual

na

efluente

nais enquanto quesar

outros

compostos spenas

de naturalmenteo

presentes

arvores0

Soda Caustics

NaCfH quando p