Guia REMAM 2012-2014

CONHECENDO OS ACERVOS E MUSEUS DA UFRGS

Guia REMAM 2012-2014: conhecendo os acervos e

museus da UFRGS / organização Cidara Loguercio Souza, Lígia Ketzer Fagundes e Maria Cristina Padilha Leitzke. – Porto Alegre: Museu da UFRGS, 2014. -- 40 p. : il., fots. 1. Museus - UFRGS. 2. Acervos : UFRGS. 3. Rede de Museus e Acervos Museológicos da UFRGS (REMAM). I. Souza, Cidara Loguercio. II. Fagundes, Lígia Ketzer. III. Leitzke, Maria Cristina Padilha. IV. Museu da UFRGS. CDU 26/027(036)UFRGS 069(036)UFRGS Catalogação-na-publicação: Biblioteca Central/UFRGS

Guia REMAM 2012-2014: conhecendo os acervos e

museus da UFRGS / organização Cidara Loguercio Souza, Lígia Ketzer Fagundes e Maria Cristina Padilha Leitzke. – Porto Alegre: Museu da UFRGS, 2014. -- 40 p. : il., fots. 1. Museus - UFRGS. 2. Acervos : UFRGS. 3. Rede de Museus e Acervos Museológicos da UFRGS (REMAM). I. Souza, Cidara Loguercio. II. Fagundes, Lígia Ketzer. III. Leitzke, Maria Cristina Padilha. IV. Museu da UFRGS. CDU 26/027(036)UFRGS 069(036)UFRGS Catalogação-na-publicação: Biblioteca Central/UFRGS

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Para preservar o patrimônio científico e cultural da UFRGS

Os membros da REMAM são parceiros diversificados, tanto pelas diferentes áreas de conhecimento em que atuam como pelos níveis de complexidade da estrutura organizacional. Entretanto, possuem como objetivo comum seu caráter cooperativo, resgatando o espírito uni-versitário de representar não apenas a agregação e a quantificação de conhecimentos, mas a real articulação e cooperação para qualificar os vários campos do saber.

Esta Política de Gestão de Acervos cien-tífico-culturais vai para além de um período de administração e fica como um legado à Univer-sidade e à cidade de Porto Alegre. Em seus 80 anos, a UFRGS oferece a primeira publicação que reúne os espaços que aderiram à REMAM e seus acervos, que contam um pedaço da história do conhecimento gestado nos prédios, laboratórios, salas de aula, museus, núcleos, sótãos e galpões desta Universidade, que é de todos nós e da so-ciedade gaúcha e brasileira.

Carlos Alexandre NettoReitor

A Rede de Museus e Acervos Museológicos da UFRGS (REMAM) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul foi criada em 2011 para ela-borar uma política de preservação do seu patri-mônio científico-cultural. Sob a coordenação do Museu da UFRGS, a REMAM inclui segmentos da Academia que, embora não sendo museus, também registram, pesquisam, conservam e di-vulgam acervos.

A implantação da REMAM, estrutura arti-culada e cooperativa dos diversos espaços envol-vidos com o patrimônio histórico não edificado da Universidade e agora transformados em mu-seológicos, tem por finalidade consolidar uma política de gestão dos acervos científico-culturais da UFRGS na perspectiva da preservação e, tam-bém, da dinamização de sua memória, partilhan-do-a com a sociedade.

Ao mesmo tempo em que reforça a mis-são da Universidade – Ensino, Pesquisa, Exten-são –, consegue integrar os diferentes espaços de memória da UFRGS, fomentando a articulação entre os mesmos, potencializando e qualificando o processo de musealização de modo a valorizar o capital patrimonial da Universidade.

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Museus e Acervos: construindo uma articulação em rede na UFRGS

espaços coletivos de memória que abrigam bens culturais tangíveis e intangíveis, numa relação de cooperação e de solidariedade, busca poten-cializar a atuação museológica do conjunto dos segmentos envolvidos na valoração do patrimô-nio artístico-cientifico-cultural da UFRGS, para melhor qualificar sua interação com a sociedade.

A REMAM - Rede de Acervos e Museus da UFRGS visa potencializar e qualificar a atuação museológica, ressaltando a valorização da memó-ria de e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, atuando como aglutinador dos diferentes espaços museais da Universidade, fomentando a

No cenário museológico atual, a adoção de sis-temas em rede, como forma de potencializar as práticas para a valorização do patrimônio muse-ológico, é um caminho que vem sendo trilhado com sucesso. Por meio de redes de cooperação e conectividade torna-se possível dinamizar as ações do processo de musealização, quais sejam: resgate, pesquisa, documentação, conservação e socialização do patrimônio artístico-científico--cultural. Considera-se que uma rede é mais do que o somatório de seus membros, consistindo num sistema sinergético que potencializa suas ações. A reunião articulada e voluntária entre os

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articulação entre os mesmos, de modo a favorecer a mediação, parceria, intercâmbio de informa-ções e incentivo à qualificação. Conta, atualmen-te, com 24 membros. São espaços diversificados, tanto pelas diferentes áreas do conhecimento em que atuam como pelos níveis de complexidade da estrutura organizacional. Entretanto, em seu conjunto, aliam-se num mesmo propósito, reunir forças para qualificar os serviços de preservação, pesquisa e popularização dos bens patrimoniais da Universidade.

É com muita satisfação que elaboramos esta publicação visando colaborar para uma maior aproximação da sociedade em geral, dos

professores e estudantes do ensino infantil, fun-damental, médio e universitário de instituições públicas e privadas, com os museus, núcleos de pesquisa, acervos de pesquisa e memória que integram a Rede de Museus e Acervos Museoló-gicos da UFRGS (REMAM). Ao apresentarmos os diferentes roteiros, um dos nossos objetivos é instigar a realização de possíveis percursos junto a estes espaços que integram a REMAM.

Fique à vontade para conhecer, descobrir, vi-sitar, pesquisar, construir, desconstruir, significar e ressignificar, uma vez que você é participante do processo criativo de comunicação com os dife-rentes espaços que integram a REMAM.

Coordenação da REMAM

Rede de Museus e Acervos Museológicos – REMAMCA

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Acervo Histórico da SUINFRA

A Superintendência de Infraestrutura – SUINFRA – é o órgão que zela pela infraestrutura da UFRGS, construindo e preservando seu patrimônio. Con-serva um rico acervo composto pelas plantas bai-xas dos prédios, fotografias da época da constru-ção do Campus do Vale, bem como outras fotos de demais Unidades, as quais eram utilizadas na fiscalização de obras. Possui também um acervo de troféus de torneios de futebol realizados na época da construção, no antigo Escritório Técni-co do Campus, em que os servidores organiza-vam esse tipo de confraternização.

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Superintendência de Infraestrutura (SUINFRA)Responsável: Diego Speggiorin DevincenziPesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de Visitação: Não disponívelContato:

Telefone: +55 51 3308.3976 / 3308.3194Site: www.ufrgs.br/suinfraE-mail: [email protected]

Localização: Av. Paulo Gama, 110 - 5° Andar - Prédio da Rei-toria - Campus Centro - Porto Alegre - RS


Arquivo Histórico do Instituto de Artes

e pesquisas de alunos de diferentes cursos de Gra-duação e Pós-Graduação, além de ser importan-te fonte de referência para tomada de decisões na instância administrativa do Instituto de Artes.

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Instituto de ArtesResponsável: Medianeira Pereira GoulartPesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30min às 17h30min – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.3391 / 3308.3563Site: http://www.ufrgs.br/artes/espacos-culturais/arquivoE-mail: [email protected]

Localização: Rua Sarmento Leite, 500 – sala 114 - Centro – Porto Alegre - RS

Ao longo de um século de história, o Instituto de Artes da UFRGS produziu e acumulou um ines-timável patrimônio documental. As atividades de ensino, pesquisa e extensão das Artes estão no Acervo Documental do Arquivo Histórico do Instituto de Artes.

Visando a preservação e disponibilização deste acervo, o IA/UFRGS implantou o projeto de recuperação e revitalização do Arquivo em 2000. Desde então, a identidade do Arquivo, suas atri-buições e competências foram fortalecidas para garantir o tratamento adequado à documentação histórico-administrativa, cultural e acadêmica da instituição.

Datados de 1908, e ainda em fase de organi-zação, este acervo tem sido utilizado para consultas

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Museu da UFRGS

fundos provenientes da pesquisa em temas relati-vos à história de Porto Alegre e do RS compõem o acervo do Museu que tem sido utilizado como fonte de investigação, tanto à comunidade uni-versitária, quanto para produções diversas.

O Museu é um articulador das diferentes áreas do saber, tornando-se um espaço para a expansão da atuação docente, proporcionando vivências discentes e o intercâmbio entre as di-versas unidades da UFRGS.

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Órgão Suplementar da UFRGS, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (PROREXT)Responsável: Claudia Porcellis AristimunhaPesquisa no acervo: Mediante agendamento Horário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 9h às 18h – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.3390Site: www.ufrgs.br/museuE-mail: [email protected]

Localização: Av. Osvaldo Aranha, 277 – Campus Centro – Porto Alegre – RS.

Desde sua criação, em 1984, o Museu vem traba-lhando a memória e a identidade da Universida-de Federal do Rio Grande do Sul e da cidade de Porto Alegre. Com exposições científico-cultu-rais baseadas na Museologia, Educação, Memória e História, tem como pressupostos a preservação, a investigação e a comunicação. Documentos da antiga Comissão de História, fotos institucionais provenientes da Assessoria de Comunicação (atual Secretaria de Comunicação Social) e por


Museu do Motor

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Escola de Engenharia Responsáveis: Julio Cesar Salgado Gaudioso (Diretor) Pedro Barbosa Mello (Coordenador docente)Pesquisa no Acervo: Mediante contatoHorário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 8h30min às 21h – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.4506Fax: +55 51 3308.3355Site: www.mecanica.ufrgs.br/mmotorE-mail: [email protected]

Localização: Avenida Sarmento Leite, 425 – Centro – Porto Alegre – RS.

Em 1991, um grupo de alunos de Engenharia Me-cânica encontrou alguns motores abandonados, que seriam sucateados, nos porões da Escola de Engenharia da UFRGS. Dentre eles, um raríssimo motor estacionário Otto, hoje com bem mais de 100 anos, uma verdadeira relíquia na história da engenharia mecânica. Os alunos, então, interes-saram-se em restaurá-los. Surgia assim o embrião do que viria a ser o Museu do Motor, oficialmente inaugurado em 1º de setembro de 1994.

O Museu realiza atividades através da ex-posição de seu acervo que abrange do século XIX ao XXI, da promoção de exposições de automó-veis, da divulgação da Engenharia Mecânica para os alunos de ensino médio e fundamental, bem como palestras técnicas e demonstrações, além de oferecer cursos técnicos de extensão para alu-nos da UFRGS.

O acervo do Museu está distribuído entre o saguão principal do prédio, a sala 100 e o Labo-ratório de Motores.

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Observatório Astronômico da UFRGS

O Observatório Astronômico da UFRGS foi inaugurado em janeiro de 1908 como Instituto Astronômico e Meteorológico da Escola de Enge-nharia de Porto Alegre. Suas principais finalida-des eram fornecer a Hora Certa para Porto Alegre e implantar uma rede de estações meteorológicas no interior do estado. Para tal, foram adquiridos instrumentos científicos e equipamentos que, em sua maior parte, encontra-se preservada e em ex-posição no prédio histórico.

Atualmente, o Observatório Astronômi-co dedica-se ao ensino não formal e divulgação científica da Astronomia e ciências afins, abran-gendo um público diversificado desde todos os níveis de ensino, público geral e turistas, atuando como um museu de ciências.


Unidade Acadêmica à qual se vincula: Instituto de FísicaResponsável: Claudio Miguel BevilacquaPesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de visitação:

Escolas: Segundas, quartas e sextas-feiras, das 14h às 22h, com agendamento.Público geral/turistas: Visitas guiadas terças e quintas-feiras, das 14h às 18h.

Oferece visitas guiadas ao prédio histórico e acervo, observação do Sol e, à noite, observação do céu – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.3352 (das 14h às 18h)Site: www.if.ufrgs.br/observatorioE-mail: [email protected]

Localização: Av. Osvaldo Aranha, s/n, próximo à Praça Argentina – Porto Alegre – RS

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Setor de Patrimônio Histórico/SUINFRA/UFRGS

Unidade Acadêmica à qual se vincula: SUINFRA - Superin-tendência de Infraestrutura Responsável: Dóris DemingosPesquisa no acervo: Mediante agendamento, de segunda a sexta-feira, das 8h30min às 18h. Para a participação nas demais ações do setor, observar a divulgação prévia nos meios de comu-nicação institucionais (SPH e UFRGS).Contato:

Telefone: +55 51 3308.3976 / 3308.3194Site: www.ufrgs.br/predioshistoricosEmail: pré[email protected]

Localização: Prédio do Antigo Instituto de Química – Av. En-genheiro Luiz Englert, s/nº, sala 22 – Campus Centro da UFRGS – Porto Alegre – RS

O Setor de Patrimônio Histórico (SPH), por meio do Projeto Resgate do Patrimônio Histórico e Cultural, tem por missão resgatar o acervo edi-ficado da UFRGS, tornando-o disponível para o usufruto social. Esse conjunto de prédios possui características arquitetônicas e artísticas dos sé-culos XIX e XX que expressam tanto a gênese da Universidade (sendo o berço de seus primeiros cursos) como, posteriormente, a busca da insti-tuição pela excelência acadêmica, materializada nos princípios do ensino, da pesquisa e da exten-são. Assim, o SPH elabora propostas de intervenção nesses bens imóveis (readequação, revitalização, restauro, manutenção), além de fiscalizar a exe-cução dessas obras. O setor também realiza pes-quisas relacionadas à história, à memória e à cul-tura da Universidade.

Essa gama de ações gera um grupo de fon-tes documentais que estão, em grande medida, acessíveis ao público.

O SPH igualmente desenvolve ações edu-cativas para a sensibilização das comunidades interna e externa à Universidade quanto à im-portância da preservação, da conservação e da manutenção de seus prédios históricos.


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Museu Virtual do Sintetizador

Unidade acadêmica à qual se vincula: Instituto de ArtesResponsável: Prof. Dr. Eloi Fernando FritschPesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de Visitação: 24 horas através da internetContato:

Telefone: +55 51 3308.4329Site: www.ufrgs.br/mvsE-mail: [email protected]

[email protected]ção: Centro de Música Eletrônica (CME) / Instituto de Artes da UFRGS: Rua Senhor dos Passos, 248 – 6° andar – Porto Alegre – RS

Inaugurado em 9 de agosto de 2010, na abertura da Exposição Música, Ciência e Tecnologia rea-lizada no Museu da UFRGS, o Museu Virtual do Sintetizador é o primeiro museu virtual sobre sintetizadores do Brasil.

O sistema é um conjunto de páginas na Web para acesso remoto contendo informações multimídia sobre música eletroacústica, eletrôni-ca, concreta, música para sintetizadores, músicos eletrônicos, história, conceitos, tecnologias, siste-mas, compositores, cientistas, inventores, instru-mentos, exemplos e a produção de composições eletroacústicas do Curso de Composição do Ins-tituto de Artes da UFRGS.

Vinculado ao Centro de Música Eletrôni-ca da UFRGS (CME), o sistema possibilita que o usuário navegue pelas páginas e explore o conte-údo multimídia da base de dados.


Pinacoteca Barão de Santo Ângelo

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Instituto de ArtesResponsável: Prof.ª Marilice CoronaPesquisa: Mediante contatoHorário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 10h às 18h – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.4302Site: www.ufrgs.br/galeriaE-mail: [email protected]

Localização: Rua Senhor dos Passos, 248, 1º andar – Centro – Porto Alegre - RS

A Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, órgão auxi-liar do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é responsável pela conser-vação, restauração, ampliação e divulgação do patrimônio artístico e documental do Instituto, bem como pelo intercâmbio com a produção ar-tística contemporânea.

A Pinacoteca promove e apoia exposições e eventos ligados ao ensino, pesquisa e extensão na área das Artes Visuais, através das disciplinas e projetos do Departamento de Artes Visuais e do Programa de Pós Graduação em Artes Visuais do IA/UFRGS. Abrange três setores com atribuições específicas, mas complementares: Acervo, Gale-ria e Restauro.

Em 1943, com a inauguração do prédio do Instituto de Belas Artes, a Pinacoteca teve seu es-paço físico ampliado, recebendo o nome atual de Barão de Santo Ângelo. Em 1992, foi reformada e reinaugurada, marcando uma nova etapa na atu-ação do Instituto de Artes junto à comunidade.

A partir de então, vem trabalhando com uma programação ininterrupta de mostras e even-tos, consolidando sua posição como um centro de produção e de difusão de conhecimento em Artes Visuais no Estado do Rio Grande do Sul.

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Setor de Acervo Artístico da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Instituto de ArtesResponsável: Prof. Dr. Paulo GomesPesquisa no acervo: Sob reserva e agendamento, de terça a sexta-feira, das 10h às 16hHorário de visitação: Não disponívelContato:

Telefone: +55 51 3308.4302Site: www.ufrgs.br/galeriaE-mail: [email protected]

Localização: Rua Sarmento Leite, 500, sala 114/C – Prédio do ICBS – Campus Centro – Porto Alegre – RS

O Setor de Acervo Artístico da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, órgão do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi concebido como uma instância cultural desde a criação do Instituto Livre de Belas Artes, em 1908. Seu projeto iniciou-se com a aquisição de obras, a partir de 1910, constituindo uma cole-ção artística até a sua efetiva instituição em 1943, com a inauguração da nova sede do Instituto de Artes. Sua missão é a de exaltar a criação artística nacional e internacional, mormente a produzida no Rio Grande do Sul, cobrindo um longo perío-do, que vai das últimas décadas do século XIX até a produção contemporânea.

O Setor é o responsável pela conservação, restauração, ampliação e divulgação do patrimô-nio artístico e documental do Instituto de Artes/UFRGS, bem como pelo intercâmbio com a pro-dução artística contemporânea.

Sendo uma instituição museal centenária, que passou por diversas missões e atribuições, o Setor de Acervo Artístico da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo tem no momento, como pro-jeto prioritário, o fomento à pesquisa dentro do universo acadêmico, atendendo aos estudantes e pesquisadores dos Cursos de Artes Visuais e História da Arte, além do Programa de Pós-Gra-duação em Artes Visuais da Instituição e outras instituições e pesquisadores.


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Acervo Museológico dos Laboratórios de Ensino de Física

A visita à exposição permanente Paredes da Memória pode representar uma experiência rica até mesmo para os mais versados nas ciên-cias da natureza, visto que muitos experimentos e equipamentos importantes que antigamente constituíam a formação básica dos cientistas têm sido esquecidos e só podem ser encontrados em acervos dessa natureza.

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Instituto de FísicaResponsável: Walberto Andrade ChuvasPesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 9h às 21h – Entrada franca

Visitas guiadas: Mediante agendamentoContato:

Telefone: +55 51 3308.6528 E-mail: [email protected] [email protected]

Localização: Avenida Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43125-41, Sala: 4118 – Campus do Vale – Porto Alegre – RS

Organizado com a missão de contar a história da educação científica praticada pelo Instituto de Físi-ca (IF) da UFRGS, o Acervo Museológico dos La-boratórios de Ensino de Física reúne experimentos de Física Básica tão antigos quanto o próprio Ins-tituto (fundado em 1954). O acervo compreende equipamentos para o ensino de mecânica, termo-metria, óptica geométrica e eletromagnetismo.


Herbário ICN

Teodoro Luís, este último, autor da Flora Analíti-ca de Porto Alegre (1960), a primeira obra sobre a flora desta região. Em 1988, recebeu a doação de aproximadamente 17.000 espécies do coletor e pesquisador Karner Hagelund.

O Herbário do antigo Instituto de Ciências Na-turais (ICN) foi criado em 1937 por iniciativa do Prof. Dr. Alarich Schultz, sendo enriquecido por coleções importantes de exsicatas compradas pela Universidade ou recebidas como doação. Nele estão depositadas as coleções de Dutra e de

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Seu acervo científico é formado por apro-ximadamente 160.000 exemplares de espécies nativas e exóticas, coletadas particularmente da Região Sul do Brasil, abrangendo os grupos das Angiospermas, Gimnospermas, Pteridófitas, Bri-ófitas, Algas, Fungos e Líquens, além de coleções especiais (como a de DNA e a carpoteca).

O Herbário ICN desenvolve atividades de conservação e preservação do rico material botânico que compõe seu acervo, além da in-corporação de novos exemplares e intercâmbio de exsicatas com herbários de instituições na-cionais e internacionais, através do emprésti-mo, doação e permuta. Consolidou-se como fiel depositário e registro histórico, sendo fon-te de pesquisa para docentes, pesquisadores e alunos em diferentes áreas do conhecimento, como Botânica, Ecologia, Agronomia, Genéti-ca, Farmacologia e Etnobotânica.

Com a criação do Curso de Pós-Gradua-ção em Botânica do Departamento de Botânica da UFRGS, em 1973, o Herbário ICN passou a receber coletas de professores e alunos do curso, tendo como testemunho as 105 dissertações até então apresentadas.

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Instituto de Biociências Responsável: Mara Rejane RitterPesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 8h30min às 18h – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.7682Fax: +55 51 3308.7670 Site: icnbio.ufrgs.br/icnE-mail: [email protected]

Localização: Avenida Bento Gonçalves, 9500, Bloco IV, Prédio 43433 – Campus do Vale – Porto Alegre – RS


Memorial da Imigração e Cultura Japonesa da UFRGS

Unidade acadêmica à qual se vincula: Instituto de LetrasResponsável: Tomoko Kimura GaudiosoPesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de visitação: De terça a sexta-feira, das 9h30min às 12h e das 14h às 17h, mediante agendamento – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.6710Site: www.ufrgs.br/memorialjapao E-mail: [email protected]

Localização: Avenida Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43221– Campus do Vale – Porto Alegre – RS

O Memorial foi criado em 2009, junto ao Nú-cleo de Estudos Japoneses do Instituto de Letras da UFRGS, a partir da carência de material para pesquisa na área de imigração (durante os pre-parativos da comemoração do cinquentenário da imigração japonesa no Rio Grande do Sul, em 2006), da existência de acervos dispersos em processo de descarte pelas famílias de imigrantes e da necessidade de preservação da memória da-queles que vieram para o Brasil.

O Memorial possui mais de 2 mil bens culturais que compõem o acervo (arquivos fo-tográficos, sons, imagens e materiais bibliográfi-cos). Além da produção audiovisual pela equipe do Memorial, particularmente no que se refere à documentação através de entrevistas com os pri-meiros imigrantes e seus descendentes, a biblio-teca possui diversos livros e revistas relativos ao Direito Internacional, Relações Internacionais, Literatura, Cultura, Língua e Imigração Japonesa, na sua maioria em idioma japonês.

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Museu da Genética

Unidade acadêmica à qual se vincula: Instituto de Biociências Responsável: Claiton Henrique Dotto BauPesquisa no acervo: Mediante contato Horário de visitação: De segunda a sexta- feira, das 14h às 17h, mediante agendamento – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.6718E-mail: [email protected]

Localização: Av. Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 43323 – Cam-pus do Vale – Porto Alegre – RS

O museu possui um ban-co de dados no qual o visitante pode acessar de-poimentos de professores fundadores do primeiro Programa de Pós-Gradua-ção do Rio Grande do Sul (Programa de Pós-Gradu-ação em Genética e Biolo-gia Molecular da UFRGS), além de uma coleção de imagens variadas dos pri-meiros laboratórios, con-gressos, eventos sociais, saídas de campo, entre outras. Também é possível assistir ao filme “Efeito Fundador”, que conta a história da instituição.

Na exposição, há a linha de tempo com eventos importantes da Ciência do século XX, uma câmara para revelação de fotos, máquina para eletroforese e outros equipamentos antigos, que revelam as diferentes metodologias utiliza-das em estudos genéticos ao longo dos últimos 50 anos.


Museu da Informática

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Instituto de InformáticaResponsável: Prof. Roberto Cabral de Mello Borges Prof. Renato RibasPesquisa no acervo: Mediante contato.Horário de visitação: Mediante agendamento – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.6168 / 3308.6798Fax: +55 51 3308.7308Site: inf.ufrgs.br/museuE-mail: [email protected]

Localização: Av. Bento Gonçalves, 9500, Bloco IV, Prédio 43412 – Campus do Vale – Porto Alegre – RS

O Museu foi criado com a iniciativa do Professor Roberto Cabral de Mello Borges com seu acervo particular, acumulado há anos, juntamente com as peças do patrimônio do Instituto de Informá-tica da UFRGS em 1996.

Em 1998, com o apoio da Direção do Ins-tituto de Informática, ganhou uma sala no prédio do mesmo. Entretanto, em 2000, foi transferido para o recinto da Biblioteca do Instituto de Infor-mática, no Campus do Vale, onde conta com um maior espaço e novas doações.

O acervo deste Museu está catalogado em cinco tipologias: Equipamentos de Hardware (computadores e seus acessórios) doados por empresas e pessoas físicas e que compõem gran-de parte do acervo; Meios de armazenamento de dados (discos, fitas, cartões, etc.) com ou sem software; Livros, revistas, catálogos e folhetos; Calculadoras mecânicas, manuais e eletrônicas e Outros instrumentos de cálculo e Telefones celulares.

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Museu de Mineralogia e Petrologia Luiz Englert

Com o início do Curso de Geologia, em 1957, as coleções começaram a ser usadas para as aulas e foram iniciadas as coletas de campo para aumentar a coleção. A Mineralogia do Curso de Geologia iniciou em uma sala no Instituto de Ci-ências Naturais, cedida pelo então diretor, Prof. Dr. Irajá Damiani Pinto, sem deslocar as cole-ções do prédio do Instituto Eletrotécnico. O Prof. Manoel Coelho Parreira, Secretário do Curso de Geologia entre 1960 e 1963, lecionava Mineralo-gia, detendo-se principalmente na observação e análise dos minerais e das rochas ao microscópio. Atualmente, o acervo é composto por aproxima-damente 10.000 peças.

Unidade acadêmica à qual se vincula: Instituto de Geociências Responsável: Heinrich Theodor FrankPesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de visitação: Suspenso durante o ano de 2014Contato:

Telefone: +55 51 3308.4087Site: www.ufrgs.br/museuminE-mail: [email protected]

Localização: Av. Bento Gonçalves, 9500, Bloco IV, Prédio 43126, Sala 101-B – Campus do Vale – Porto Alegre – RS

A coleção de minerais e rochas que compõe o acer-vo do Museu Luiz Englert iniciou em 1909 com o “Gabinete de Mineralogia” do Prof. Englert, que lecionava diversas disciplinas na Escola de Enge-nharia, entre elas a Mineralogia. Nesta época, fo-ram compradas coleções de minerais e de rochas de empresas do exterior.

Em 1942, alguns engenheiros da Escola de Engenharia foram a São Paulo para aperfeiçoar-se na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, onde lecionavam pro-fessores vindos da Itália. Um desses engenheiros, José Raphael de Azambuja Jr, estudou mineralo-gia e cerca de 4 anos mais tarde assumiu como Professor de Mineralogia na então Universidade de Porto Alegre (UPA).


Museu de Paleontologia da UFRGS

Unidade acadêmica à qual se vincula: Instituto de Geociências Responsável: Rualdo MenegatPesquisa no acervo: Mediante contato Horário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 9h30min às 12h e das 14h às 17h – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.6785E-mail: [email protected]

Localização: Avenida Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43127 (térreo) – Campus do Vale – Porto Alegre – RS

O Museu teve seu início nos porões da Faculda-de de Direito, pelo empenho e dedicação do Prof. Irajá Damiani Pinto, hoje professor Emérito des-ta Universidade.

Em 1954, com a criação da Escola de Geo-logia, o Museu de Paleontologia foi vinculado a ela, contando então com uma coleção de fósseis e rochas. Posteriormente, o Museu foi agregado ao Departamento de Paleontologia e Estratigrafia do Instituto de Geociências, tendo inaugurado sua sala de exposição em 2008.

Hoje, o Museu de Paleontologia da UFRGS possui um acervo com mais de 30.000 peças, al-gumas em exposição, e muitas usadas em ativida-des educacionais e de formação de recursos hu-manos. As peças catalogadas incluem holótipos, parátipos, espécimes de uso didático e réplicas.

A coleção do Museu de Paleontologia do IG/UFRGS é uma das mais completas da Amé-rica Latina, com exemplares fósseis de todos os períodos geológicos e de todos os continentes.

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Museu de Topografia Prof. Laureano Ibrahim Chaffe

Unidade acadêmica à qual se vincula: Instituto de GeociênciasResponsável: Iran Carlos Stalliviere Corrêa (Curador)Pesquisa no acervo: Mediante contato Horário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 9h às 17h – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.9855Site: www.ufrgs.br/museudetopografiaE-mail: [email protected]

Localização: Avenida Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 43136 – Campus do Vale – Porto Alegre – RS

O Museu foi criado em 1996, por iniciativa dos Professores Iran Carlos Stalliviere Corrêa e Clóvis Carlos Carraro, com o intuito de preservar o acervo topográfico e cartográfico existente no Departamento de Geodésia do Instituto de Geo-ciências da UFRGS.

Em 2003, quando o Museu foi reinaugu-rado, recebeu o nome de Museu de Topografia Professor Laureano Ibrahim Chaffe em reconhe-cimento aos inestimáveis serviços prestados pelo referido professor a UFRGS.

Grande parte do acervo foi adquirida pe-los professores da antiga Escola de Engenharia da UFRGS, Lélis Espatel e João Lüderitz, sendo com-posto por peças raras desde o século XIX, como equipamentos topográficos, mapas, maquetes, livros e acervos pessoais dos antigos professores de Topografia. Este integra um rico patrimônio acumulado, que certifica a evolução histórica dos equipamentos que tornaram possível o desenvol-vimento das operações topográficas relacionadas com as ciências geodésicas em nosso país.


Museu Universitário de Arqueologia e Etnologia (MUAE)

O Museu atua como agência de fomento à pes-quisa e como agência gestora de patrimônio, re-alizando a curadoria dos acervos dos núcleos de pesquisa arqueológica e etnológica do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Atuando tam-bém como agência divulgadora do conhecimen-to científico, o Museu realiza ações educativas patrimoniais junto a escolas e instituições cultu-rais afins, por meio de exposições de longa e curta duração, visitas monitoradas, oficinas e projetos culturais. O MUAE possui exposições itinerantes que podem ser emprestadas para escolas ou ou-tras instituições.

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH)Responsável: Silvia Moehlecke CopéPesquisa no acervo: Mediante contato

Horário de visitação: Mediante agendamento – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.7163Site: www.ufrgs.br/nuparqE-mail: [email protected]

Localização: Av. Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43322, Sala 216 – Bairro Agronomia – Porto Alegre – RS

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Núcleo de Pesquisa em História (NPH)

periódicos, fotografias, fontes de história oral etc. Dentre os acervos mais importantes disponíveis no NPH, destacamos os periódicos brasileiros e sul-rio-grandenses do século XIX e XX em mi-crofilmes, documentos do “mundo do trabalho”, microfilmes portugueses sobre história colonial, a coleção Edmundo Gardolinski e os documen-tos da antiga Faculdade de Filosofia da UFRGS e do IFCH.

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH)Responsável: Cybele Crossetti de AlmeidaPesquisa no acervo: Mediante agendamentoHorário de visitação: Não disponívelContato:

Telefone: +55 51 3308.6631Site: www.ufrgs.br/nphE-mail: [email protected]

Localização: Av. Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 43311, Sala 214 – Campus do Vale – Porto Alegre – RS – CEP: 91509-900

O NPH reúne, organiza, mantém e disponibili-za acervos de história e áreas afins, bem como equipamentos diversos (máquina leitora e di-gitalizadora de microfilmes, por exemplo) para pesquisas acadêmicas de professores e alunos da UFRGS e pesquisadores em geral.

O acervo é bastante diversificado, tanto em relação ao período de abrangência quanto em relação ao tipo de documentação, que inclui


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Arquivo Setorial da Faculdade de Farmácia

alguns laboratórios. O acervo da FACFAR pode ser compreendido como um amplo campo de es-tudo da cultura material na história das ciências.

Unidade acadêmica à qual se vincula: Faculdade de Farmácia Responsável: Magda Villanova NunesPesquisa no acervo: Mediante agendamentoHorário de visitação: Não disponívelContato:

Telefone: +55 51 3308.5269Site: www.ufrgs.br/farmaciaE-mail: [email protected]

Localização: Faculdade de Farmácia – Avenida Ipiranga, 2752 – Santa Cecília – Porto Alegre – RS

Em 1895, foi criada a Escola Livre de Farmácia, a partir de uma iniciativa da Sociedade União Farma-cêutica de Porto Alegre. Mais tarde, em 1898, unida ao Curso de Partos, deu origem à Faculdade de Me-dicina e Farmácia de Porto Alegre. Após cinquenta anos anexada à Medicina, a Faculdade de Farmácia tornou-se novamente autônoma em 1948.

O seu acervo, reunido pelo Arquivo Seto-rial da Faculdade de Farmácia, é constituído de documentos e objetos oriundos da própria ins-tituição. Até o momento, foram inventariados 118 objetos, na sua maioria, oriundos da área de Farmacotécnica e Química; 48 metros linea-res de documentação textual (1895 - atualidade); 22 quadros de formaturas (1900 – 1964); 461 fo-tografias; 5 álbuns fotográficos; 10 rolos de fita magnética de áudio (1968 – 1977); 17 livros com temas que abordam práticas antigas da ciência farmacêutica (1880 – 1946). Os principais gru-pos documentais que constituem esse acervo são: bibliográfico, arquivístico, iconográfico, audiovi-sual e museológico. A coleção está distribuída no prédio da FACFAR, tendo sido utilizado mobiliá-rio em madeira, ferro ou vidro, remanescente de


Museu Claudio Job

O Museu Claudio Job é uma iniciativa da Fa-culdade de Odontologia que, preocupada com a preservação do patrimônio científico-cultural da área de conhecimento da Ciência Odontológica, visa obter, manter e expor equipamentos odon-tológicos, instrumental odontológico, material didático, foto documental e bibliográfico e uma coleção audiovisual.

Unidade acadêmica à qual se vincula: Faculdade de OdontologiaResponsável: Prof. Pantelis Varvaki Rados (Diretor)Pesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 8h30min às 11h30min e das 14h30min às 17h30min – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308.5010Site: www.ufrgs.br/odontoE-mail: [email protected]

Localização: Rua Ramiro Barcellos, 2492 – 2º andar – Faculdade de Odontologia/UFRGS – Porto Alegre – RS

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Planetário Prof. José Baptista Pereira

um projetor Zeiss Spacemaster, instalado numa cúpula com 130 lugares. O aparelho projeta a imagem de nove mil estrelas, além de planetas e satélites do Sistema Solar. Através da simulação dos movimentos da Terra, proporciona ao espec-tador a sensação de contemplar o céu tal como é percebido na natureza, longe da poluição lumi-nosa, tanto o céu do passado como o do futuro.

O Planetário Prof. José Baptista Pereira é um cen-tro de divulgação da Astronomia e ciências afins, aberto ao público desde 1972. Sendo um dos primeiros planetários fixos instalados no Brasil, pouco antes de sua inauguração, recebeu a visita dos astronautas norte-americanos James Lovell e Donald Slayton. É um dos poucos do Brasil a manter seu equipamento original em atividade,


O projeto de Divulgação Científica desen-volvido pela instituição promove observações do céu através de telescópios, palestras, cursos e oficinas.

O nome do Planetário é uma homena-gem ao professor de Engenharia da UFRGS José Baptista Pereira pelo seu trabalho em prol da Astronomia.

Unidade acadêmica à qual se vincula: Pró-Reitoria de Extensão (PROREXT)Responsável: Maria Helena Steffani Marcelo da SilveiraPesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de visitação: De segundas a sextas-feiras, das 8h às 12h e das 14h às 18h.

Apresentações para grupos e escolares: de terças a sextas-feiras, mediante reserva antecipada.Para o público em geral: sessões aos domingos, às 16h e às 18h. – Ingresso individual: 1 kg de alimento não perecível

Contato: Telefone: +55 51 3308.5384Fax: +55 51 3308.5387Site: www.planetario.ufrgs.brE-mail: [email protected]

Localização: Avenida Ipiranga, 2000 – Santana – Porto Alegre – RS

CAM

PUS

OLÍM

PIO

Rede de Museus e Acervos Museológicos – REMAM


Centro de Memória do Esporte (CEME)

Com o objetivo de reconstruir, preser-var e divulgar a memória do esporte, da Educação Física, do lazer e da dança no Brasil, em 1997 foi implantado o Cen-tro de Memória do Esporte da Escola de Educação Física da Universidade Fe-deral do Rio Grande do Sul, realizando pesquisas históricas, exposições e mos-tras de fotografias, oficinas temáticas, palestras e outras atividades. Embora atinja grupos de especialistas, está vol-tado também ao público em geral e dis-ponibiliza documentação histórica sobre temas e suas coleções.

Por meio do Repositório Digital do Centro de Memória do Esporte, criado em 2012, é possí-vel acessar o acervo a partir de cinco coleções: au-diovisual, documental, depoimentos, iconográfico e tridimensional.

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Escola de Educação Física (ESEF)Responsável: Prof.ª Silvana Vilodre GoellnerPesquisa no acervo: Mediante contatoHorário de visitação: De segunda a sexta-feira, das 9h às 17h – Entrada francaContato:

Telefone: +55 51 3308-5879 / +55 51 3308-5836Site: www.esef.ufrgs.br/cemeRepositório Virtual: www.repositorioceme.ufrgs.brE-mail: [email protected]

Localização: Rua Felizardo, 750 – Jardim Botânico – Porto Alegre – RS

CECL

IMAR

Rede de Museus e Acervos Museológicos – REMAM


Museu de Ciências Naturais do Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (CECLIMAR)

fóssil coletado em saídas de campo dos cursos de História Natural e Geologia, com o objetivo de difundir as pesquisas e o conhecimento produzi-do dentro da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

O Museu de Ciências Naturais CECLIMAR/UFRGS foi inaugurado em 23 de fevereiro de 1983, por iniciativa do Prof. Dr. Irajá Damiani Pinto, que sentia a necessidade de um espaço onde pudesse apresentar ao público o material

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Atualmente, o Museu expõe ao públi-co um acervo representativo da biodiversida-de marinha e costeira, contando com coleções de Paleontologia, Zoologia e Biologia aquática (constituído principalmente por animais verte-brados taxidermizados, esqueletos de animais marinhos, invertebrados preservados e aquários marinhos e de água doce), fósseis e amostras de rochas e minerais.

O Museu de Ciências Naturais, único em seu gênero no litoral norte do RS., consolidou-se na re-gião como entidade de referência educativa e cul-tural, promovendo o conhecimento sobre os ecos-sistemas costeiros e sensibilizando as comunidades para a importância da preservação dos mesmos, a partir da exposição do seu acervo e do desenvolvi-mento de um programa de ações educativas.

Unidade Acadêmica à qual se vincula: Instituto de Biociências Responsável: Cariane Campos TrigoPesquisa no acervo: Mediante agendamentoHorário de visitação:

Janeiro e Fevereiro: De terça-feira a domingo, das 15h às 19h. Março a Dezembro: De segunda a sexta-feira, das 8h30min às 11h30min e das 14h às 17h. Aos sábados e domingos, das 14h30min às 17h30min.

Ingressos: R$ 3,00 por pessoa – Isentos crianças de até 6 anos e adultos acima de 60 anosContato:

Telefone: +55 51 3627.1309 / 3627.5384Site: www.ufrgs.br/ceclimarE-mail: [email protected]

Localização: Avenida Tramandaí, 976 – Centro – Imbé – RS

ReitorCarlos Alexandre Netto

Vice-reitor e Pró-reitor de Coordenação AcadêmicaRui Vicente Oppermann

Pró-reitora de ExtensãoSandra de Deus

Vice-pró-reitora de Extensão e Diretora do Museu da UFRGSClaudia Porcellis Aristimunha

Coordenação da REMAMClaudia Porcellis Aristimunha

RealizaçãoUnidade Sócio-Educativo-Cultural do Museu da UFRGS

Coordenação e OrganizaçãoCidara Loguercio SouzaLígia Ketzer FagundesMaria Cristina Padilha Leitzke

RevisãoCarla Elisabete Cassel SilvaMilene Linden da Rocha

ColaboraçãoCarla Beatriz MenagazLuana Schmitz

CapaFrederico Ranck LisboaDanielle Menezes Junqueira

Projeto gráfico e adaptação dos mapasFrederico Ranck LisboaDanielle Menezes Junqueira

Criação do Logotipo da REMAMEduardo Galon (Kjú)

DiagramaçãoRita Motta - Ed. Tribo da Ilha

ImpressãoGráfica e Editora Copiart

As informações e fotografias utilizadas são de responsabilidade dos representantes dos respesctivos espaços da REMAM.

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