Guia Rápido de Operação

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 Procedimento Operacional  Rev. 0  15/07/15 Página 1 de 29 PROCEDIMENTO OPERACIONAL Cliente: DAC  Distribuidora de Águas Camaçari Projeto: Novo Sistema de Dosagem de Cal Hidratada da UTA Referência: PPB-14049/PPB-14138/PPB-14139

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Cliente:DAC – Distribuidora de Águas Camaçari

Projeto:Novo Sistema de Dosagem de Cal Hidratada da UTA

Referência:PPB-14049/PPB-14138/PPB-14139

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1   Desc rição _________________________________________________________________________________ 3  

1.1 Recepção e estocagem de cal hidratada em pó ______________________________________________ 3

1.2 Dosagem e transporte de cal hidratada em pó _______________________________________________ 3

1.3 Preparação de cal em suspensão _________________________________________________________ 4

1.4 Dosagem de cal em suspensão ___________________________________________________________ 4

1.5 Painel de controle ______________________________________________________________________ 4

2   Func ionam ento ____________________________________________________________________________ 5  

2.1  Modo MANUAL_________________________________________________________________________ 5 

2.2  Modo AUTOMÁTICO ____________________________________________________________________ 5 

3   Telas _____________________________________________________________________________________ 6  

3.1  Inicial ________________________________________________________________________________ 6 

3.2  Armazenamento ________________________________________________________________________ 7

3.3  Mistura _______________________________________________________________________________ 9

3.4  Dosagem ____________________________________________________________________________ 10

3.5  Leituras _____________________________________________________________________________ 12

3.6  Alarmes _____________________________________________________________________________ 13

3.7  Configurações ________________________________________________________________________ 14

3.8  Sinótico _____________________________________________________________________________ 21

4   Lis ta de alarm es __________________________________________________________________________ 23  

5   Fluxo gram a de pro cesso ___________________________________________________________________ 29  

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1. Descrição

Este arquivo tem por objetivo, incentivar a familiarização e conhecimento do novo sistema de cal pelousuário.Este documento não substitui os demais manuais fornecidos, bem como seu entendimento.

1.1 Recepção e estocagem de cal hidratada em pó

Os componentes principais que englobam esta seção são:

Silo de estocagem: equipamento composto de um reservatório cilíndrico com fundo cônico construído em

aço carbono, instalado ao tempo, com capacidade fixa e útil de 60 m³, onde o produto químico, cal hidratada

em pó, recebido através de caminhões-silo, será armazenado para, posteriormente, ser misturado em águae bombeado ao processo.

Também fazem parte deste sistema, filtro coletor de pó, chaves de nível tipo pá rotativa e válvulas de alíviopara o acondicionamento apropriado e seguro do produto químico.

Caixa de partida do filtro coletor de pó: Instalada visivelmente na parte externa do silo, bem próxima à

linha de abastecimento, tem o propósito de habilitar o carregamento do silo através do acionamento edesligamento do filtro através de um de seus botões (esquerda).

Também é através de um de seus botões (direita) que silenciamos o sinalizador sonoro (fixado na base

superior da caixa) quando o silo se encontra muito próximo de atingir sua capacidade máxima deestocagem. Quando ocorrido este evento, é importante que o operador e/ou o responsável pelo

carregamento do silo interrompa o processo de abastecimento com brevidade de forma que não hajaexcesso de produto químico evitando transbordamento através do próprio filtro ou válvulas de alívio.

Este mesmo botão do lado direito, quando mantido pressionado por 5 segundos, realiza o teste defuncionamento da luz indicadora de filtro em operação (LED verde, ao centro) e do sinalizador sonoro

propriamente dito.

1.2 Dosagem e transporte de cal hidratada em pó 

Componentes responsáveis por esgotar o silo e entregar o produto de maneira limpa, segura, exata e

confiável ao(s) tanque(s) de mistura.

Dosador volumétrico: dispositivo encarregado de dosar o pó à rosca transportadora, garantindo sempre a

mesma parcela de pó a cada receita (batch).

Rosca transportadora: de construção mais robusta e potente, este aparato tem a função de transportar o

pó desde a saída do dosador volumétrico até a válvula desviadora.

Válvula desviadora: se trata de uma válvula “Y” (3-vias), acionada por motor elétrico, com dois indicadores

de posição, representando tanque A e tanque B. Está válvula admite a cal em pó dosada e transportada edireciona para que, por gravidade, o produto químico venha a adentrar o tanque de mistura selecionado.

Dispositivos para injeção de ar para rosca transportadora:  O conjunto tem por finalidade atenuar a

admissão de umidade dentro da rosca transportadora e é constituído basicamente, e em ordem, por: válvulade bloqueio, válvula solenoide 2/2 vias, válvula redutora de pressão com manômetro, chave de fluxo e

válvula de ajuste de vazão. Pelo fato de que a cal hidratada é uma matéria altamente higroscópica, devem-

se evitar ao máximo quaisquer possibilidades de reação em local inadequado.

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É constituído de:

Controlador Lógico Programável: Comumente conhecido como CLP, é o núcleo de toda a seqüencia de

funcionamento do processo completo, incluindo a tarefa de vigiar mal funcionamento de válvulas, motores e

sensores em geral.

Interface Homem-Maquina: Conhecido com IHM. É o monitor do controlador (como o de seu computador).

 A partir deste componente, que como o próprio nome destaca, é onde oferecemos uma interface entre

operador e controlador a fim de podermos informar o sistema de nossa necessidade e recebermos dele oque esta acontecendo de maneira instantânea e precisa.

Acionamentos: Existem diversos componentes elétricos instalados neste painel para que sejam realizadosos acionamentos necessários como, por exemplo, ligar um motor, uma lâmpada, ou até mesmo informar aomeio externo em uma longa distancia, se desejável, alguma falha do processo. Para mais detalhes, consulteo diagrama elétrico fornecido. Somente pessoal autorizado e treinado poderá manipular e/ou realizarmanutenção no painel elétrico.

2. Funcionamento

O sistema foi projetado e entregue para operação totalmente automática, todavia, a interface nos permite aseleção para operação em modo manual (acesso nível ”manutenção” e ”administração”).

2.1 Modo MANUAL

O sistema foi projetado e entregue para operação totalmente automática, todavia, a interface nos permite aseleção para operação em modo manual.O acesso à esse modo é apenas possível por login de senha de nível “manutenção” ou “administrador”. Através deste acesso é possível realizar acionamentos e manobras que, quando realizados de formaindevida e/ou incorreta, podem resultar em danos severos ao ambiente, equipamentos e pessoas.Esteja ciente de que, dependendo do acionamento selecionado, o sistema fica imune aos intertravamentosde segurança e alarmes.Quando este modo está selecionado, o sinaleiro luminoso amarelo no teto do painel permanece aceso.

2.2 Modo AUTOMÁTICO

Neste modo de funcionamento é necessário que o botão seletor virtual de Modo de Operação, localizado natela ”Configurações”, esteja na posição “Automático”. É imprescindível que não existam alarmes ativos de nenhuma natureza. Para certificar-se desta condição,observe se o sinaleiro luminoso vermelho está apagado.Se o sinaleiro luminoso vermelho estiver aceso, se dirija até a tela ”Alarmes”, verifique o alarme presente e  tente solucionar o problema para, posteriormente, reconhecer o alarme, restabelecer a situação e liberar ofuncionamento do sistema.

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3. Telas

3.1 Inicial

 Abaixo (Figura 1) se encontra a tela inicial. A partir desta, clicando em ”Operação”, teremos acesso àsdemais telas, permitindo o acompanhamento de funcionamento do sistema e alteraração de parâmetrospara aperfeiçoamento do processo de correção de pH.O calendário e relógio, dispostos em todas as telas, se encontram em formato americano (mês/dia/ano).

Figura 1

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3.2 Armazenamento

Na Figura 2, localizada na próxima página, encontramos basicamente uma tela de leitura de feedback”Ligado/Desligado” dos seguintes componentes: 

Quebra arco de pó: Martelo eletromecânico, localizado no cone do silo, é acionado quando o sensor dearco/vazio, instalado na extremidade traseira do dosador volumétrico, detecta estado de ausência de pó emseu perímetro.O martelo golpeará o cone do silo enquanto o sensor persistir em detectar estado de ausência de pó, ematé 30 segundos. Excedido este tempo, entende-se que há insuficiência de pó, o martelo é desligado e égerado um alarme de ”Falta de Cal no Silo”. 

Filtro de pó: Filtro coletor de pó, com retrolimpeza pneumatica, utilizado para filtrar o ar que é utilizadodurante o abastecimento através de caminhões-silo. Além da visualização pela caixa de partida do filtrocoletor de pó, pode-se visualizar seu estado de operação por esta tela. Devido à um ajuste de fábrica, ofiltro permanecerá realizando ciclos de limpeza durante 10 minutos após ter sido desligado pelo botão dacaixa de partida.

Nivel alto do silo: Instrumento instalado no teto do silo em posição vertical com haste extensora (~500mm), consiste em uma chave tipo pá rotativa (1 rpm) que, ao detectar a presença de cal em pó através daobstrução de seu movimento lento e contínuo, emite um sinal discreto ao painel elétrico que,consequentemente, reproduz para a interface e para a caixa de partida do filtro coletor em sua luzindicadora e sinalizador sonoro.Quando atingido este estado ”ligado” e tomada ciência do mesmo pela operação, deve-se silenciar osinalizador sonoro e tomar a imediata precaução em controlar o abastecimento reduzindo apressão/velocidade de escoamento ou até mesmo interromper o processo.Esta última ação dependerá do volume estimado remanescente dentro caminhão-silo.

Nivel baixo do silo: Se trata do mesmo tipo de instrumento supracitado, todavia, instalado no costado dosilo, próximo ao início do cone, em posição horizontal e sem haste extensora.Sua posição representa ~10% do volume útil do silo e quando o mesmo é ”ligado”, um sinal de advertênciaé gerado na interface do painel, o sinaleiro luminoso amarelo é acionado, mas sem qualquerintertravamento impeditivo com a preparação de cal em suspensão e dosagem.

Identificação de arco / silo vazio: Se trata do mesmo modelo de instrumento anterior, desta vez instaladona extremidade traseira do dosador volumétrico. Tal instrumento tem dupla função, a primeira, é identificareventuais arcos (bolsões de ar, cavernas...) que venham a se formar na região inferior cônica do silo.Quando ”ligado”, o sinal discreto emitido ao painel é processado e revertido no acionamento do sistema de

Quebra arco de pó. Se em até 30 segundos ele persistir em detectar ausência de pó em seu perímetro, osinal discreto é convertido em alarme de ”Falta de Cal no Silo” e o processo de preparação de suspensão éinterrompido. A dosagem poderá ser realizada até ser atingido o nível muito baixo no tanque em operação.

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Figura 2

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3.3 Mistura

 Abaixo, na Figura 3, encontramos, além de um botão virtual para seleção de tanque para mistura (A ou B),uma tela de leitura de feedback ”Ligado/Desligado” dos seguintes componentes: 

Dosador volumétrico de pó: dispositivo encarregado de dosar o pó à rosca transportadora, garantindosempre a mesma parcela de pó a cada receita (batch).

Rosca transportadora de pó: de construção mais robusta e potente, este aparato tem a função detransportar o pó desde a saída do dosador volumétrico até a válvula desviadora.

Válvula de ar da rosca transportadora: Válvula solenoide para admissão de fluxo de ar na tomada desaída da rosca transportadora. Este fluxo de ar tem o propósito de atenuar o acúmulo de umidade durante otransporte de cal em via seca. Sua função é reduntante e não possui nenhum intertravamento impeditivocom o processo de preparação.

Válvula desviadora de pó sentido tanque A/B: Duas chaves fim de curso, instaladas no eixo da válvula,identificam em que sentido a válvula se encontra atuada, ora para o tanque A, ora para o tanque B.

Válvula de água de diluição de cal no tanque A/B: Instalada no painel afixado ao respectivo tanque (A ouB), válvula do tipo solenoide, 2/2 vias, estado normalmente fechada, admite ou não fluxo de água paradentro do tanque em questão (A ou B).

Misturador elétrico do tanque A/B: Instalado no tampo de seu respectivo tanque (A ou B), compredisposição para trabalhar apenas com sua hélice totalmente imersa, tem por função homogeneizar asuspensão no processo de mistura. É de baixo consumo elétrico e velocidade.

Figura 3 

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3.4 Dosagem

Tela que nos permite monitorar e controlar a frequência de operação das bombas.Importante ressaltar que o sistema foi desenvolvido para operação com 2 (duas) bombas titulares (B-5233A

e B-5233C) e 1 (uma) bomba reserva comum (B-5233B), ou seja, só é possível ligar simultaneamente, nomáximo, 2 (duas) bombas de dosagem.

 Abaixo (Figura 4), nas 3 (três) primeiras linhas, observamos o status do motor da ventilação forçada de cadauma das bombas (Ligado ou Desligado), que é ativada após o acionamento do motoredutor da respectivabomba. Nas demais linhas restantes, podemos apreciar a frequência em Hz de operação das bombas.

O controle de frequência das bombas pode ser realizado de forma ”Local”, através da própria interface dopainel do sistema fornecido, ou de forma ”Remota”, através de sinais de corrente elétrica e lógicaprovenientes da sala de controle da DAC.

Para selecionar o modo de operação, basta clicar duas vezes sobre a palavra ”Local” ou ”Remoto” outambém arrastando a barra para direita ou esquerda (a direção de arraste depende do modo de operação jáselecionado).

Em modo ”Remoto”, o ajuste na interface se dá apenas quanto à seleção de quais as bombas sãooperantes e qual a bomba é reserva através de um clique nos botões do campo Estado , onde a opção”Selecionada” permite que a bomba seja ligada e a opção ”Desligada” desabilita seu funcionamento. Outro ajuste é realizado através do campo Ponto , que se refere à qual Anel de Circulação (AC) a respectivabomba selecionada deverá receber o sinal de comando.O campo REF.AC1/2 (mA) é apenas uma leitura do sinal de corrente elétrica que a bomba está recebendoda sala de controle da DAC.

Figura 4

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Em modo “Local”  (Figura 5) é possível ligar e desligar as bombas através de um clique nos botões docampo Estado , onde a opção ”Selecionada” liga a bomba e a opção ”Desligada” desliga a bomba . A frequência é ajustada através de um clique nos botões do campo f (Hz) , que abrirá um teclado númericopara inserção do valor da frequência desejada, entre 2 e 60 Hz.No modo ”Local”, o campo Ponto , não possui relevância e permanece oculto.

. Figura 5

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3.5 Leituras

Nesta tela (Figura 6) é possível acompanhar as seguintes informações:

Nível do Tanque A/B: Volume, em litros, dos tanques de preparação A e B.

Totalizador de consumo de CAL: totaliza a massa de cal consumida para fins de controle de matéria-prima. O totalizador pode ser zerado mantendo pressionado por 5 segundos o botão central/inferior destatela.

Consumo de CAL: massa de cal acumulada por receita.

Vazão de Água do Tanque em operação: ajuste em 3200 l/h.

Volume de Água Totalizado do Tanque em operação: volume de água acumulado por receita.

Concentração de preparo selecionada Tanque A/B: ajustável entre 1 a 10%, somente números inteiros,pode ser alterado através da tela ”Configurações”. Ao clicar em ”Voltar ”, retorna-se para última tela acessada.

Figura 6

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3.6 Alarmes

Para todos os eventos de alarme previstos, tem-se um registro instantâneo, em formato de tela ”pop up”. Além da tela ”pop up”, através da tela abaixo (Figura 7) é possível observar todo o histórico de alarmes do

sistema, tipo de alarme (Falha  ou Advertência), data/horário do evento [Estado I] e data/horário dereconhecimento/restabelecimento do evento [Estado (I)O], se for a questão.

Temos um único alarme de Advertência, ” Ausência de Ar na Rosca Transportadora”, que não caracterizainterrupção da preparação e é automaticamente restabelecido. Por outro lado, um outro alarme de Falha qualquer como, por exemplo, ”Fluxo Mínimo de Água no Tanque A”, já possui intertravamento com apreparação, requerindo sua verificação local para reconhecimento/restabelecimento. Ao clicar em ”Voltar”, retorna-se para última tela acessada.

Figura 7

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Parâmetros do Sistema: É composto de 7 (sete) sub-telas, sendo 2 (duas) para ajustes e 5 (cinco) parainibição de alarmes. Através da tela abaixo (Figura 9) é possível ajustarmos os seguintes parâmetros:

Mass a de Cal Tanqu e (A/B ) para d ilu ição : Ajuste da massa de cal em pó em kg para determinaçãode concentração e volume de receita.

Vo lume de águ a Tanqu e (A/B ) para di lu ição : Ajuste do volume de água de preparação em litros paradeterminação de concentração e volume de receita.

Nível Mu ito Baix o Tanqu e (A/B) : Ajuste do volume em litros para proteção dos misturadores elétricose bombas contra funcionamento em vazio.

Nível B aixo Tanqu e (A/B ) : Referência do volume em litros para início de uma nova receita.

Nível Tran sb or do Tanqu e (A/B) : Ajuste do volume em litros contra transbordamento.

Tempo para solenoide de ar : Ajuste de atraso em segundos de abertura da solenoide de ar apósidentificada a abertura da válvula solenoide de água do tanque em operação.

Tempo para verif icar f luxo stato : Ajuste de atraso em segundos para que a chave de fluxo de arestabilize e identifique a presença de ar antes de emitir advertência em caso de detecção de ausência ouinsuficiência de ar.

Tempo para l igar dos ador : Ajuste de atraso em segundos para ligar o dosador volumétrico apósidentificada a partida do motor da rosca transportadora. O desligamento do dosador e rosca transportadoraocorre simultâneamente.

Figura 9

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 Através da tela abaixo (Figura 10) é possível ajustarmos os seguintes parâmetros:

Tempo p ara alarme de falta de CAL : Ajuste de atraso em segundos para que a chave de nível dearco/nível vazio converta o evento de formação de arco em alarme de ausência de cal em pó.

Tempo para alarm e do dosado r vol umétric o : Ajuste de atraso em segundos para que o sensor demovimento conectado ao eixo de um dos fusos do dosador volumétrico detecte o bloqueio mecânico.

Tempo para alarme da ro sca transpor tadora : Ajuste de atraso em segundos para que o sensor demovimento conectado ao eixo da rosca transportadora detecte o bloqueio mecânico.

Fluxo Mínim o d e Água no Tanque (A o u B ) : Ajuste de baixa vazão de água de diluição emlitros/hora. 

Fluxo Máximo de Águ a no Tanq ue (A ou B) : Ajuste de alta vazão de água de diluição em litros/hora. 

Alt erar Co nc entração Tanqu e (A ou B) : Clicando no botão verde abre-se um teclado númerico ondeé possível ajustar, entre 1 a 10% em escala inteira, a concentração de preparação. Após selecionado econfirmado com “enter”, é necessário pressionar o botão azul “Alterar Concentração Tanque A/B” paraefetivar a concentração desejada. Para verificar se o ajuste desejado foi realizado com sucesso, consulte atela “Leituras”.

 Adicionalmente, caso seja necessário, é possível recarregar os parâmetros de fábrica mantendopressionado por 5 segundos o botão inferior central.

Figura 10

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Nas Figuras 11 a 15, podemos observar a relação dos alarmes que podem ser inibidos através de umsimples clique sobre o botão ”Não”  (que alternará para ”Sim” e vice-versa). Opção não permitida paraoperador.É importante ressaltar que esta operação quando efetuada sem embasamento técnico suficiente poderácausar perdas e danos às pessoas e equipamentos.

Observação:

Figura 11

- FALHA DISJUNTOR BOMBA 1 representa FALHA DISJUNTOR BOMBA B-5233C - FALHA DISJUNTOR BOMBA 2 representa FALHA DISJUNTOR BOMBA B-5233B - FALHA DISJUNTOR BOMBA 3 representa FALHA DISJUNTOR BOMBA B-5233A 

Figura 12

- FALHA ACIONAMENTO BOMBA 1 representa FALHA ACIONAMENTO BOMBA B-5233C - FALHA ACIONAMENTO BOMBA 2 representa FALHA ACIONAMENTO BOMBA B-5233B - FALHA ACIONAMENTO BOMBA 3 representa FALHA ACIONAMENTO BOMBA B-5233A 

- FALHA ACIONAMENTO VENTILAÇÃO BOMBA 1 representa FALHA ACIONAMENTO VENTILAÇÃO BOMBA B-5233C - FALHA ACIONAMENTO VENTILAÇÃO BOMBA 2 representa FALHA ACIONAMENTO VENTILAÇÃO BOMBA B-5233B - FALHA ACIONAMENTO VENTILAÇÃO BOMBA 3 representa FALHA ACIONAMENTO VENTILAÇÃO BOMBA B-5233A 

Figura 14

- NÍVEL BAIXO TANQUE A representa NÍVEL MUITO BAIXO NO TANQUE A- NÍVEL BAIXO TANQUE B representa NÍVEL MUITO BAIXO NO TANQUE B- NÍVEL ALTO TANQUE A representa NÍVEL TRANSBORDO NO TANQUE A- NÍVEL ALTO TANQUE B representa NÍVEL TRANSBORDO NO TANQUE B

Figura 11

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Figura 12

Figura 13

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Figura 14

Figura 15

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Calibração de Sensores: Através da tela abaixo (Figura 16) pode-se inserir (caixas de cor verde) e ler(caixas de cor cinza) valores.

Nivel do Tanque (A/B) :  Através do campo Sensor (Mínimo e Máximo) pode-se ajustar a escala que o Controlador LógicoProgramável (CLP) processa e trata o sinal (4...20 mA) proveniente do instrumento medidor de nível. Através do campo Escala  (Mínimo e Máximo) pode-se ajustar a escala em litros de medição do volume dostanques.É possível ler o volume (em litros) instantaneamente através do campo Medição .

Medid or d e Vazão Águ a Tanqu e (A/B) : Através do campo Escala  (pulsos/litro) pode-se ajustar o fator de conversão do medidor de vazão.É possível ler a vazão (l/h) instantaneamente através do campo Medição .

Dosagem de CAL :É através deste recurso (não permitido à operação) que perfazemos a verificação de capacidade

(calibração) do dosador volumétrico. Antes de iniciar, é necessário abrir a tomada de amostra localizada na rosca transportadora (dentro do silo,próximo a boca de descarga do dosador volumétrico) e preparar a coleta do pó com o auxílio de umrecipiente como, por exemplo, um saco plástico reforçado.Clicando em ”Iniciar”, são ligados o dosador volumétrico e a rosca transportadora, e observa-se umcontador de tempo em segundos no campo Escala .Coletar a cal em pó por, pelo menos, 30 segundos e clicar em ”Parar” para desligar o dosador volumétrico erosca transportadora.Com o auxílio de uma balança, pesar a quantidade de pó obtida e inserir o valor em kg no campo ao lado dobotão ”Iniciar”. A conversão da capacidade é automaticamente realizada e demonstrada em kg/h no campoMed ição .

Figura 16 

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3.8 Sinótico

Como citado em seções anteriores, quando o sistema estiver em Modo de Operação ”Manual” é possívelacionarmos motores e válvulas de forma individual e manual. Para isso, basta alterar o Modo de Operação

acessando a tela ”Configurações” (Figura 8).

O sistema estando em Modo de Operação ”Manual”, permite acesso à um novo botão, identificado como”Sinótico”. Clicando neste, teremos a relação dos componentes dispostos em 2 (duas) telas queapreciaremos a seguir (Figura 17 e Figura 18).

É importante ressaltar que esta operação quando efetuada sem embasamento técnico suficiente poderácausar perdas e danos às pessoas e equipamentos.

Os botões em cor cinza, localizados na coluna ”Operação”, servem para liberar o acionamento de cadacomponente em modo Automático (estado atual da tela) ou ligá-los em modo Manual através de um simplesclique.

Excepcionalmente para manobrar a válvula desviadora de um tanque para o outro, o botão é identificadocomo Selecionar Tanque A e Selecionar Tanque B.

Figura 17

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Procedimento Operacional – Rev. 0 – 15/07/15  Página 24 de 29

Falha Disjuntor Quebra Arco Pó - Sobrecarga elétrica.- Curto-circuito do cabo do motor.

- Verificar o valor de correnteelétrica consumida pelo motor.- Verificar o cabo do motor emotor, pois não devem possuircurto-circuito ou falhas de terra.- Se necessário, ajuste a faixa decorrente de desarme no disjuntor.

Falha Disjuntor DosadorVolumétrico Pó

- Sobrecarga elétrica.- Curto-circuito do cabo do motor.

- Verificar o valor de correnteelétrica consumida pelo motor.- Verificar o cabo do motor emotor, pois não devem possuircurto-circuito ou falhas de terra.- Se necessário, ajuste a faixa decorrente de desarme no disjuntor.

Falha Disjuntor RoscaTransportadora

- Sobrecarga elétrica.- Curto-circuito do cabo do motor.

- Verificar o valor de correnteelétrica consumida pelo motor.- Verificar o cabo do motor emotor, pois não devem possuircurto-circuito ou falhas de terra.- Se necessário, ajuste a faixa decorrente de desarme no disjuntor.

Falha Disjuntor VálvulaDesviadora

- Sobrecarga elétrica.- Curto-circuito do cabo do motor.

- Verificar o valor de correnteelétrica consumida pelo motor.- Verificar o cabo do motor emotor, pois não devem possuircurto-circuito ou falhas de terra.- Se necessário, ajuste a faixa de

corrente de desarme no disjuntor.Falha Disjuntor MisturadorElétrico Tanque A

- Sobrecarga elétrica.- Curto-circuito do cabo do motor.

- Verificar o valor de correnteelétrica consumida pelo motor.- Verificar o cabo do motor emotor, pois não devem possuircurto-circuito ou falhas de terra.- Se necessário, ajuste a faixa decorrente de desarme no disjuntor.

Falha Disjuntor MisturadorElétrico Tanque B

- Sobrecarga elétrica.- Curto-circuito do cabo do motor.

- Verificar o valor de correnteelétrica consumida pelo motor.- Verificar o cabo do motor e

motor, pois não devem possuircurto-circuito ou falhas de terra.- Se necessário, ajuste a faixa decorrente de desarme no disjuntor.

Falha Acionamento Bomba 1 (B-5233C)

- Sem  feedback   de confirmaçãodo acionamento para ocontrolador lógico programável(CLP).- Falha no inversor de frequência.

- Verificar cabos e/ou osrespectivos terminais de entradado CLP.- Verificar qual o código de falhano inversor de frequência e sana-la de acordo com o manual deinstruções do fabricante.

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Procedimento Operacional – Rev. 0 – 15/07/15  Página 25 de 29

Falha Acionamento Bomba 2 (B-5233B)

- Sem  feedback   de confirmaçãodo acionamento para ocontrolador lógico programável(CLP).- Falha no inversor de frequência.

- Verificar cabos e/ou osrespectivos terminais de entradado CLP.- Verificar qual o código de falhano inversor de frequência e sana-la de acordo com o manual deinstruções do fabricante.

Falha Acionamento Bomba 3 (B-5233A)

- Sem  feedback   de confirmaçãodo acionamento para ocontrolador lógico programável(CLP).- Falha no inversor de frequência.

- Verificar cabos e/ou osrespectivos terminais de entradado CLP.- Verificar qual o código de falhano inversor de frequência e sana-la de acordo com o manual deinstruções do fabricante.

Falha Acionamento VentilaçãoBomba 1 (B-5233C)

- Sem  feedback   de confirmaçãodo acionamento para ocontrolador lógico programável(CLP).- Falha no contator deacionamento do motor e/ou emseu bloco de contato auxiliar.

- Verificar cabos e/ou osrespectivos terminais de entradado CLP.- Verificar funcionamento docontator e seu bloco de contatoauxiliar.

Falha Acionamento VentilaçãoBomba 2 (B-5233B)

- Sem  feedback   de confirmaçãodo acionamento para ocontrolador lógico programável(CLP).

- Falha no contator deacionamento do motor e/ou emseu bloco de contato auxiliar.

- Verificar cabos e/ou osrespectivos terminais de entradado CLP.- Verificar funcionamento do

contator e seu bloco de contatoauxiliar.

Falha Acionamento VentilaçãoBomba 3 (B-5233A)

- Sem  feedback   de confirmaçãodo acionamento para ocontrolador lógico programável(CLP).- Falha no contator deacionamento do motor e/ou emseu bloco de contato auxiliar.

- Verificar cabos e/ou osrespectivos terminais de entradado CLP.- Verificar funcionamento docontator e seu bloco de contatoauxiliar.

Falha Acionamento Quebra Arco

- Sem  feedback   de confirmação

do acionamento para ocontrolador lógico programável(CLP).- Falha no contator deacionamento do motor e/ou emseu bloco de contato auxiliar.

- Verificar cabos e/ou os

respectivos terminais de entradado CLP.- Verificar funcionamento docontator e seu bloco de contatoauxiliar.

Falha Acionamento DosadorVolumétrico Pó

- Sem  feedback   de confirmaçãodo acionamento para ocontrolador lógico programável(CLP).- Falha no contator de

acionamento do motor e/ou emseu bloco de contato auxiliar.

- Verificar cabos e/ou osrespectivos terminais de entradado CLP.- Verificar funcionamento docontator e seu bloco de contato

auxiliar.

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Procedimento Operacional – Rev. 0 – 15/07/15  Página 27 de 29

Fluxo Mínimo de Àgua no Tanque A

- Vazão de água para preparaçãoabaixo do limite adequado.

- Verificar condições desuprimento de água e, senecessário, ajustar o fluxo deágua através das válvulas deajuste manuais contida no quadroafixado ao tanque.

Fluxo Máximo de Àgua noTanque A

- Vazão de água para preparaçãoacima do limite adequado.

- Verificar condições desuprimento de água e, senecessário, ajustar o fluxo deágua através das válvulas deajuste manuais contida no quadroafixado ao tanque.

Fluxo Mínimo de Àgua no TanqueB

- Vazão de água para preparaçãoabaixo do limite adequado.

- Verificar condições desuprimento de água e, senecessário, ajustar o fluxo deágua através das válvulas deajuste manuais contida no quadroafixado ao tanque.

Fluxo Máximo de Àgua noTanque B

- Vazão de água para preparaçãoacima do limite adequado.

- Verificar condições desuprimento de água e, senecessário, ajustar o fluxo deágua através das válvulas deajuste manuais contida no quadroafixado ao tanque.

Nível Muito Baixo no Tanque A - O nível de volume se encontraabaixo do limite adequado para arealização de uma mistura

eficiente.

- Preencher o tanque com águaaté ultrapassar o limite de alarmeem questão.

Observação: Caso este alarmetenha ocorrido devido à um outroalarme diretamente ligado àpreparação, deve-se verificar esanar primeiramente ascondições para restabelecimentoda preparação.

Nível Muito Baixo no Tanque B - O nível de volume se encontraabaixo do limite adequado para arealização de uma misturaeficiente.

- Preencher o tanque com águaaté ultrapassar o limite de alarmeem questão.Observação: Caso este alarme

tenha ocorrido devido à um outroalarme diretamente ligado àpreparação, deve-se verificar esanar primeiramente ascondições para restabelecimentoda preparação.

Nível Transbordo no Tanque A - O nível de volume se encontrapróximo ao canal extravasor(ladrão).

- Verificar o funcionamento daválvula de admissão de água.- Se julgar necessário, esgotar(descartar) parcialmente o volumedo tanque.

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Procedimento Operacional – Rev. 0 – 15/07/15  Página 28 de 29

Nível Transbordo no Tanque B - O nível de volume se encontrapróximo ao canal extravasor(ladrão).

- Verificar o funcionamento daválvula de admissão de água.- Se julgar necessário, esgotar(descartar) parcialmente o volumedo tanque.

Fim de Curso Válvula DesviadoraTanque A

- Válvula obstruída.- O fim de curso não identificou oposicionamento selecionado ematé 5 segundos após oacionamento da válvula.

- Desobstruir a válvula.- Verificar e, se necessário,reajustar a posição do respectivofim de curso.

Fim de Curso Válvula DesviadoraTanque B

- Válvula obstruída.- O fim de curso não identificou oposicionamento selecionado ematé 5 segundos após oacionamento da válvula.

- Desobstruir a válvula.- Verificar e, se necessário,reajustar a posição do respectivofim de curso.

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5. Fluxograma de processo