Guía Para La Determinación de Carbono en Pequeñas des Rurales-Rügnitz Marcos-ICRAF 2008

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ICRAF 2008 Guia para Determinação de Carbono em Pequenas Propriedades Rurais Marcos Rügnitz Tito Mario Chacón León Roberto Porro

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ICR

AF

2008

Guia para Determinação de Carbono em Pequenas Propriedades Rurais

Marcos Rügnitz Tito Mario Chacón León

Roberto Porro

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Rügnitz, M. T.; Chacón, M. L.; Porro R. Guia para Determinação de Carbono em Pequenas Propriedades Rurais -- 1. ed. -- Belém, Brasil.: Consórcio Iniciativa Amazônica (IA) e Centro Mundial Agroflorestal (ICRAF), 2008.

p.; 17 x 23 cm.

1. Medição de carbono. 2. Medição de biomassa. 3. Carbono orgânico. 4. Equações alométricas de biomassa. 5. Projetos florestais.

Direitos reservados: © 2008. Consórcio Iniciativa Amazônica (IA) e Centro Mundial Agroflorestal (ICRAF)

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Coordenado por: Roberto Porro, ICRAFRevisores técnicos: Álvaro VallejoDiagramado por: Joao Henrique LopesFotografias: Marcos Rugnitz Tito e Mario Chacon León

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Índice

PREFÁCIO.............................................................................................................................................. 6

Quadro 1. Descrição dos distintos tipos de depósitos de carbono...........................................13Quadro 2. Matriz de recomendações de depósitos de carbono a medir, por tipo de projeto....14Quadro 3. Exemplo de formulário com identificação de amostras de solo para orientar a análise de laboratório para determinar a densidade aparente utilizando trincheiras................20Quadro 4. Equações alométricas para estimar a biomassa acima do solo (kg de matéria seca por árvore) em plantações florestais comerciais (monocultivo)................................................27Quadro 5. Equações alométricas para estimar a biomassa acima do solo (kg de matéria seca por árvore) em bosques naturais e capoeiras..........................................................................28Quadro 6. Equações alométricas para estimar a biomassa acima do solo (kg de matéria seca por árvore) em árvores isoladas (dispersas)............................................................................29Quadro 7. Equipamento e quantidade de pessoal necessário para amostragem de biomassa acima do solo............................................................................................................................ 32Quadro 8. Ferramentas necessárias para realizar inventários de carbono no solo..................43

Caixa 1. Protocolo de Quioto e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.............................................6Caixa 2. Relação CO2 - C........................................................................................................................ 9Caixa 3. Princípios básicos da amostragem..........................................................................................11Caixa 4. Projeto MDL F/R de pequena escala.......................................................................................14Caixa 5. Relação entre número de parcelas e grau de precisão...........................................................15Caixa 6. Exemplo de cálculo de número de parcelas requeridas..........................................................16Caixa 7. Cálculo de biomassa arbórea acima do solo utilizando equação alométrica genérica............24Caixa 8. Cálculo do estoque de carbono na biomassa arbórea............................................................27Caixa 9. Cálculo do estoque de carbono em vegetação não arbórea...................................................28Caixa 10. Cálculo do estoque de carbono na biomassa acima do solo.................................................29Caixa 11. Equações alométricas para estimar a biomassa de raízes de bosques................................32Caixa 12. Cálculo do estoque de carbono na biomassa subterrânea....................................................32Caixa 13. Cálculo do estoque de carbono em troncos caídos...............................................................35Caixa 14. Cálculo do estoque de carbono em biomassa de matéria orgânica morta............................36Caixa 15. Cálculo de carbono orgânico no solo....................................................................................38Caixa 16. Cálculo para determinar densidade aparente do solo...........................................................40

Figura 1. Esquema do fluxo de carbono................................................................................................10Figura 2. Fluxo de carbono simplificado................................................................................................11Figura 3. Tipos de área de abrangência de projeto...............................................................................12Figura 4. Elaboração de mapa de forma conjunta com a comunidade..................................................12Figura 5. Exemplo de imagem de satélite..............................................................................................13Figura 6. Exemplo de foto aérea...........................................................................................................13Figura 7. Ilustração de população, amostra e unidade amostral...........................................................14Figura 8. Ilustração de população, amostra e unidade amostral utilizando como referencia uma floresta.............................................................................................................................................................. 14Figura 9. Representação gráfica de diferenças entre exatidão e precisão............................................14Figura 10. Exemplos de mapas de vegetação, solos e aptidão agrícola de uma determinada região. .15Figura 11. Exemplo de estratificação de um projeto..............................................................................15Figura 12. Representação de distribuição aleatória (lado esquerdo) e sistemática (lado direito)..........21Figura 13. Equipamentos utilizados para demarcar os limites das parcelas.........................................22Figura 14. Exemplo de armazenamento de amostras de solo...............................................................23Figura 15. Medição correta de diâmetro................................................................................................24Figura 16. Instrumentos de medição de diâmetro.................................................................................24Figura 17. Medição de diâmetro a la altura del pecho utilizando suta...................................................25Figura 18. Ilustração de diâmetro e circunferência................................................................................25Figura 19. Medição com suta de uma árvore de secção não-circular...................................................25Figura 20. Clinômetros e hipsômetros comerciais.................................................................................26Figura 21. Medição de altura utilizando o clinômetro eletrônico Vertex.................................................26Figura 22. Medição de altura utilizando clinômetro de papel.................................................................26Figura 23. Medição de distância da árvore............................................................................................27Figura 24. Ilustração sobre correção de inclinação...............................................................................27Figura 25. Observação e medição do ângulo a base da árvore utilizando clinometro de papel............27Figura 26. Observação e medição do ângulo ao topo da árvore utilizando clinometro de papel...........27Figura 27. Cálculo das medições de altura............................................................................................28Figura 28. Ilustração sobre medição de altura.......................................................................................28Figura 29. Corte de árvore em segmentos para medição de um tronco para desenvolviento de equação alométrica............................................................................................................................... 30Figura 30. Plantações florestais comerciais de Bombacopsis quinata e Tectona grandis.....................31Figura 31. Representação gráfica de formato de parcela para o inventário de capoeira e bosques.....32Figura 32. Medição de altura e diâmetro basal em plantação comercial de palmito (Bactris gasipaes), Costa Rica............................................................................................................................................. 33Figura 33. Representação gráfica do formato de parcela circular para o inventário de árvores dispersas............................................................................................................................................... 33Figura 34. Exemplo ilustrativo da forma de arremessar aleatoriamente o marco, e a forma de coletar vegetação herbácea e gramínea em campo.........................................................................................35Figura 35. Trado para raízes................................................................................................................. 39Figura 37. Diferentes tipos de trados.....................................................................................................45Figura 38. Representação de parcela para amostragem de solo..........................................................45Figura 39. Sequência tomada de amostra para densidade aparente em trincheira..............................47Figura 40. Processo de peneiragem e lavagem de raízes finas em laboratório....................................48Figura 41. Materiais e ferramentas para medição de carbono e raízes.................................................48Figura 42. Procedimientos para el desarrollo de ecuación alométrica..................................................54Figura 43. Medição de diâmetro a la altura de pecho utilizando suta....................................................55Figura 44. Corte del árbol...................................................................................................................... 56Figura 45. Medição do comprimento das partes do tronco cortado.......................................................56Figura 46. Pesagem do peso fresco dos galhos cortados.....................................................................56Figura 47. Línea de regresión y nube de puntos de pares de mediciones para la regresión alométrica simple ht = ƒ(dap) en los sajales de los bosques de guandal en el delta del rio Patia, Pacifico sur colombiano............................................................................................................................................ 57Figura 48. La biomasa como una función del diámetro y la altura, sin transformación logarítmica y con transformación....................................................................................................................................... 58Figura 49. Distribución de los residuos porcentuales de la ecuación ajustadas de carbono total en funcion del diâmetro (dap) de 18 árboles de Hevea sp de 12 años de edad.........................................59Figura 49. Relación de la biomasa total por árbol y el Dap de 300 árboles del bosque de la reserva de biosfera Maya, Petén, Guatemala.........................................................................................................60Figura 50. Dispersión de los datos “calculados de biomasa aérea seca” de cada componente y las curvas de los modelos seleccionados en función del dap para Calohyllum brasiliense........................60Figura 51. Procedimentos para o planejamento de medições em campo.............................................61Figura 52. Diagrama dos procedimentos utilizados para a medição de biomassa e determinação de carbono nos componentes do sistema..................................................................................................6161

a.

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II.1. Definição da área de abrangência do projeto.................................................................................10II.2. Estratificação da área do projeto....................................................................................................11II.3. Decisão sobre qual depósito de carbono medir............................................................................13II.4. Determinação do tipo e número de parcelas de amostragem........................................................15

II.4.a. Tipo de parcelas...................................................................................................................... 15II.4.b. Tamanho da parcela...............................................................................................................15II.4.c. Passos para determinar o número de parcelas.......................................................................15II.4.d. Passos para definir a localização e marcação dos limites das parcelas.................................17

II.5. Determinação da freqüência de medições.....................................................................................19II.6. Cuidados a serem tomados antes e durante a etapa de campo....................................................19

II.6.a. Coleta e armazenamento das amostras..................................................................................20II.7. Medição de diâmetro e altura de árvores.......................................................................................20

II.7.a. Medição de diâmetro de árvores.............................................................................................20II.7.b. Medição de altura de árvores..................................................................................................22

IV.1. Biomassa arbórea......................................................................................................................... 26IV.1.a. Inventário de biomassa em plantações florestais..................................................................26IV.1.b. Inventário de biomassa florestal em capoeira e bosque natural e Sistemas Agroflorestais...28IV.1.c. Inventário de árvores dispersas.............................................................................................29IV.1.d. Cálculo do estoque de carbono na biomassa arbórea...........................................................29

IV.2. Biomassa de vegetação não arbórea............................................................................................30IV.3. Cálculo do estoque de carbono na biomassa acima do solo........................................................31IV.4. Material e equipamentos para medição de biomassa de vegetação arbórea e não arbórea........32V.1. Biomassa de raízes arbóreas........................................................................................................34V.2. Biomassa de raízes de vegetação não arbórea.............................................................................34VI.1. Serrapilheira e detritos.................................................................................................................. 37VI.2. Troncos caídos, árvores mortas em pé e tocos maiores de 10 cm de diâmetro...........................37VII.1. Carbono orgânico......................................................................................................................... 40

VII.1.a. Métodos de laboratório para análises de carbono do solo....................................................40VII.1.b. Método para amostragens de solo em campo......................................................................40VII.1.c. Profundidade das amostragens............................................................................................40VII.1.d. Coleta de amostras para medição de carbono orgânico.......................................................40VII.1.e. Coleta de amostras para medição de densidade aparente...................................................41

VII.2. Biomassa de raízes finas.............................................................................................................42VII.2.a. Coleta de amostras para medição de biomassa de raízes finas...........................................42

VII.3. Material e equipamentos para medição de carbono orgânico e de raízes finas..........................43VIII.1. Cálculo de carbono para um determinado estrato......................................................................45VIII.2. Cálculo do incremento de carbono do projeto.............................................................................45Anexo 1. Quadro de correção de inclinação..........................................................................................51Anexo 2. Formulário de Inventário Florestal..........................................................................................52Anexo 3. Formulário para coleta de informação de biomassa aérea....................................................53Anexo 2. Equações Alométricas para especies agroflorestais..............................................................54Anexo 5. Programas computacionais....................................................................................................55Anexo 6. Formato clinômetro de papel..................................................................................................57

IV. MEDIÇÃO DE BIOMASSA ACIMA DO SOLO......................................................................................V. MEDIÇÃO DE BIOMASSA SUBTERRÂNEA........................................................................................VI. MEDIÇÃO DE BIOMASSA EM MATÉRIA ORGÂNICA MORTA..........................................................VII. MEDIÇÃO DE CARBONO NO SOLO.................................................................................................VIII. CÁLCULO DO CARBONO DA ÁREA DO PROJETO........................................................................IX. RESUMO..............................................................................................................................................IX. BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................................X. ANEXOS...............................................................................................................................................