Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais...

226
Guia de instalação Instruções de serviço

Transcript of Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais...

Page 1: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Guia de instalação

Instruções de serviço

Page 2: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3
Page 3: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Folha com todos os capitulos principais

P-30.01.2008

Informação 1

Segurança 2

Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Transporte / Colocação em serviço 4

Abastecimento de energia / Instalações 5

Lubrificantes 6

Preparação do urdume 7

Preparação de trama 8

Acessórios de tecelagem 9

Evacuaçãp de resíduos 10

Guia de instalação

Page 4: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 5: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

1 Informação

1.1 Conceito de informações . . . . . . . . . . . . . . . 1.1-17

1.2 Utilização das instruções de serviço . . . . . . . . . 1.2-19

1.2.1 Ajudas de orientação. . . . . . . . . . . . . . 1.2-19

1.2.2 Explicação dos símbolos. . . . . . . . . . . . 1.2-19

1.2.3 Elementos descritivos . . . . . . . . . . . . . 1.2-20

1.2.4 Elementos de orientação . . . . . . . . . . . . 1.2-21

1.3 Delimitação em relação à documentação de outros fabricantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3-23

1.3.1 Fornecedores . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3-23

1.4 Direitos autorais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4-27

1.4.1 Direitos de patente . . . . . . . . . . . . . . . 1.4-27

1.4.2 Direitos autorais . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4-27

1.5 Validade das instruções de serviço. . . . . . . . . . 1.5-29

1.5.1 Codificação de tipos . . . . . . . . . . . . . . 1.5-29

2 Segurança

2.1 Indicações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1-33

2.1.1 Declaração de conformidade e marca CE . . . 2.1-33

2.1.2 Utilização conforme o fim a que se destina. . . 2.1-33

2.1.3 Direitos de garantia . . . . . . . . . . . . . . 2.1-33

2.1.4 Alterações na máquina . . . . . . . . . . . . . 2.1-34

2.1.5 Danos na máquina . . . . . . . . . . . . . . . 2.1-34

P-30.01.2008

Page 6: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

2.1.6 Obrigações da empresa que utiliza a máquina . 2.1-34

2.1.6.1 Instruções de serviço . . . . . . . . . . . . . . 2.1-35

2.1.6.2 Pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1-35

2.1.6.3 Competências e Responsabilidade . . . . . . . . 2.1-35

2.1.6.4 Acesso à sala de tecelagem, visitantes . . . . . . 2.1-35

2.1.7 Diretivas e normas fundamentais . . . . . . . 2.1-36

2.2 Indicações de segurança básicas . . . . . . . . . . . 2.2-37

2.2.1 Trabalhar ciente da segurança . . . . . . . . . 2.2-37

2.2.1.1 Equipamento de proteção . . . . . . . . . . . . 2.2-37

2.2.1.2 Trabalhar com substâncias prejudiciais à saúde. . 2.2-37

2.2.1.3 Cabelo e vestuário. . . . . . . . . . . . . . . . 2.2-38

2.2.1.4 Antes de dar partida na máquina . . . . . . . . . 2.2-38

2.2.1.5 Acionamento de teclas/Partida da máquina . . . . 2.2-38

2.2.1.6 Operação da máquina de tecer . . . . . . . . . . 2.2-38

2.2.1.7 Tesouras e ferramentas . . . . . . . . . . . . . 2.2-39

2.2.2 Trabalhos na máquina . . . . . . . . . . . . . 2.2-39

2.2.3 Trabalhos no sistema elétrico . . . . . . . . . 2.2-39

2.2.3.1 Antes de trabalhos no sistema elétrico . . . . . . 2.2-40

2.2.4 Trabalhos com o estroboscópio . . . . . . . . 2.2-41

2.2.5 Trabalhos com ar comprimido . . . . . . . . . 2.2-41

2.2.6 Trabalhos no sistema pneumático . . . . . . . 2.2-41

2.2.7 Perigos devido a ruído . . . . . . . . . . . . . 2.2-42

2.3 Símbolos de perigo e de advertência . . . . . . . . . 2.3-43

2.3.1 Símbolos de perigo. . . . . . . . . . . . . . . 2.3-43

P-30.01.2008

Page 7: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

2.3.2 Símbolos de advertência . . . . . . . . . . . . 2.3-46

2.3.3 Simbolos de atenção . . . . . . . . . . . . . . 2.3-47

2.4 Dispositivos de segurança . . . . . . . . . . . . . . 2.4-49

2.4.1 Placas e avisos. . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4-49

2.4.2 Dispositivos de segurança . . . . . . . . . . . 2.4-49

2.4.2.1 Interruptor de PARADA DE EMERGÊNCIA . . . . 2.4-49

2.4.2.2 Interruptor de segurança . . . . . . . . . . . . . 2.4-50

2.4.2.3 Iinterruptor principal LIGADO. . . . . . . . . . . 2.4-50

2.4.2.4 Interruptor principal DESLIGADO / DESLIGADO e bloqueado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4-51

2.4.2.5 Freio de parada . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4-52

2.4.3 Cortina de luz . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4-53

2.4.4 Coberturas de proteção e portas de armário . . 2.4-54

2.4.4.1 Função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4-54

2.4.4.2 Máquina de tecer em operação. . . . . . . . . . 2.4-54

2.4.4.3 Máquina de tecer parada . . . . . . . . . . . . 2.4-55

2.4.4.4 Controles, consertos e ajustes . . . . . . . . . . 2.4-55

2.5 Prescrições para o caso de incêndio . . . . . . . . . 2.5-57

3 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho

3.1 Estruturas portantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1-61

3.1.1 Indicações para o usuário . . . . . . . . . . . 3.1-61

3.1.2 Construção para placas de fundamento . . . . 3.1-61

3.1.2.1 Subsolo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1-61

3.1.2.2 Drenagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1-62

P-30.01.2008

Page 8: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

3.1.2.3 Camada portante . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1-62

3.1.2.4 Camada de separação. . . . . . . . . . . . . . 3.1-63

3.1.2.5 Placa de concreto . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1-63

3.1.2.6 Pavimento e base de pavimento . . . . . . . . . 3.1-63

3.1.2.7 Juntas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1-63

3.1.3 Construção de lajes . . . . . . . . . . . . . . 3.1-64

3.1.3.1 Capacidade de carga . . . . . . . . . . . . . . 3.1-64

3.1.3.2 Freqüência própria da estrutura portante . . . . . 3.1-64

3.1.3.3 Princípios de projeto . . . . . . . . . . . . . . . 3.1-65

3.1.4 Pavimento e base de pavimento . . . . . . . . 3.1-65

3.1.4.1 Requisitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1-65

3.1.4.2 Planeza do piso . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1-66

3.1.4.3 Pavimentos adequados . . . . . . . . . . . . . 3.1-66

3.1.5 Amortecimento de vibrações . . . . . . . . . . 3.1-67

3.1.5.1 Suportes amortecedores de vibração . . . . . . . 3.1-67

3.1.5.2 Pisos flutuantes . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1-67

3.1.6 Execução da construção e controle de qualidade3.1-68

3.1.6.1 Execução da construção . . . . . . . . . . . . . 3.1-68

3.1.6.2 Controle de qualidade . . . . . . . . . . . . . . 3.1-68

3.1.6.3 Redução de emissões . . . . . . . . . . . . . . 3.1-68

3.1.7 Preparação do piso. . . . . . . . . . . . . . . 3.1-69

3.2 Emissão de ruídos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2-73

3.2.1 Explicação dos tamanhos indicados . . . . . . 3.2-73

3.2.2 Medições sonoras . . . . . . . . . . . . . . . 3.2-74

P-30.01.2008

Page 9: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

3.3 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.3-77

3.3.1 Planejamento da iluminação . . . . . . . . . . 3.3-77

3.3.2 Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.3-78

3.3.3 Operação, otimização . . . . . . . . . . . . . 3.3-78

3.3.4 Valores de referência recomendados. . . . . . 3.3-79

3.4 Sistemas de ar condicionado . . . . . . . . . . . . . 3.4-81

3.4.1 O edifício e a planificação do sistema . . . . . 3.4-81

3.4.1.1 Planificação do edifício . . . . . . . . . . . . . 3.4-81

3.4.1.2 Planificação do sistema técnico de ventilação . . . 3.4-81

3.4.1.3 Planificação dos componentes . . . . . . . . . . 3.4-82

3.4.2 Fase de operação . . . . . . . . . . . . . . . 3.4-82

3.4.3 Requisitos para o sistema de ar condicionado . 3.4-83

3.4.3.1 Volume de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4-83

3.4.4 Valores de referência recomendados. . . . . . 3.4-84

3.5 Limpeza a vácuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.5-85

3.5.1 Planificação do sistema . . . . . . . . . . . . 3.5-85

3.5.2 Fase de operação . . . . . . . . . . . . . . . 3.5-86

4 Transporte / Colocação em serviço

4.1 Incoterms . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1-89

4.1.1 Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1-89

4.1.2 ICC – Câmara do Comércio Internacional . . . 4.1-89

4.1.3 Cláusula padrão de arbitragem da ICC . . . . . 4.1-90

4.1.4 Incoterms em uso . . . . . . . . . . . . . . . 4.1-90

P-30.01.2008

Page 10: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

4.1.5 Incoterms 2000 . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1-90

4.2 Lista de verificação dos preparativos . . . . . . . . 4.2-93

4.3 Serviços realizados pelo técnico de assistência. . . 4.3-97

4.3.1 Passos de trabalho para a colocação em serviço - Seqüência . . . . . . . . . . . . . . 4.3-98

4.3.1.1 Transporte e instalação . . . . . . . . . . . . . 4.3-98

4.3.1.2 Ajustes mecânicos. . . . . . . . . . . . . . . . 4.3-99

4.3.1.3 Ajustes pneumáticos e técnicos de tecelagem. . . 4.3-100

4.3.1.4 Ajustes e controles finais. . . . . . . . . . . . . 4.3-101

4.4 Necessidade de espaço . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4-103

4.4.1 Plano de montagem . . . . . . . . . . . . . . 4.4-103

4.4.1.1 Posicionamento para os dispositivos de limpeza telescópicos (exemplo) . . . . . . . . . . . . . 4.4-104

4.4.2 Dimensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4-105

4.4.2.1 Máquina de tecer com maquineta de excêntricos/de liços . . . . . . . . . . . . . . . 4.4-105

4.4.2.2 Máquinas de tecer com dispositivo Jacquard . . . 4.4-109

4.4.2.3 Conexão das travessas para máquinas de tecer com dispositivo Jacquard . . . . . . . . . . . . 4.4-115

4.5 Descarregar/Transportar. . . . . . . . . . . . . . . . 4.5-117

4.5.1 Descarregamento da máquina de tecer com uma empilhadeira . . . . . . . . . . . . . . . 4.5-118

4.5.2 Descarregamento da máquina de tecer com guindaste . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5-122

4.5.3 Deslocar a máquina de tecer . . . . . . . . . . 4.5-123

4.5.4 Descarregamento do armário de comando . . . 4.5-126

P-30.01.2008

Page 11: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

4.6 Montagem da máquina de tecer . . . . . . . . . . . . 4.6-129

4.6.1 Posicionar a máquina de tecer . . . . . . . . . 4.6-129

4.6.1.1 Variante com rolo de urdume de ø<1000 mm . . . 4.6-129

4.6.1.2 Variante com rolo de urdume de ø>1000 mm . . . 4.6-130

4.6.2 Nivelamento da máquina de tecer . . . . . . . 4.6-131

4.7 Pedido de garantia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7-135

5 Abastecimento de energia / Instalações

5.1 Eletricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1-139

5.1.1 Alimentação elétrica . . . . . . . . . . . . . . 5.1-139

5.1.1.1 Requisitos básicos. . . . . . . . . . . . . . . . 5.1-139

5.1.1.2 Valores gerais de conexão . . . . . . . . . . . . 5.1-139

5.1.1.3 Tipos de redes elétricas . . . . . . . . . . . . . 5.1-140

5.1.1.4 Freqüência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1-141

5.1.1.5 Tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1-141

5.1.2 Oscilações de tensão . . . . . . . . . . . . . 5.1-141

5.1.2.1 Tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1-141

5.1.2.2 Freqüência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1-141

5.1.2.3 Oscilações máximas. . . . . . . . . . . . . . . 5.1-141

5.1.2.4 Desequilíbrio de tensão . . . . . . . . . . . . . 5.1-141

5.1.2.5 Interrupções de tensão . . . . . . . . . . . . . 5.1-142

5.1.2.6 Quedas de tensão . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1-142

5.1.3 Normas de segurança . . . . . . . . . . . . . 5.1-142

5.2 Características elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2-143

5.2.1 Potência necessária . . . . . . . . . . . . . . 5.2-144

P-30.01.2008

Page 12: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

5.2.2 Consumo de potência . . . . . . . . . . . . . 5.2-144

5.2.2.1 Máquina básica . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2-145

5.2.2.2 Opções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2-145

5.2.3 Fator de potência. . . . . . . . . . . . . . . . 5.2-146

5.3 Conexão à rede elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3-147

5.3.1 Pré-fusível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3-147

5.3.1.1 Filtro da rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3-147

5.3.1.2 Dispositivos de proteção FI . . . . . . . . . . . 5.3-147

5.3.1.3 Dispositivos de proteção . . . . . . . . . . . . . 5.3-148

5.3.1.4 Corrente de partida . . . . . . . . . . . . . . . 5.3-148

5.3.2 Conexão elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3-150

5.3.3 Tomadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3-153

5.4 Ar comprimido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4-155

5.4.1 Planejamento do sistema de ar comprimido . . 5.4-155

5.4.2 Fase de operação, otimização . . . . . . . . . 5.4-157

5.4.3 Requisito de qualidade . . . . . . . . . . . . . 5.4-158

5.4.3.1 Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4-158

5.4.3.2 Nível de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4-158

5.4.3.3 Teor de óleo residual . . . . . . . . . . . . . . 5.4-158

5.4.3.4 Umidade residual . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4-159

5.4.3.5 Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4-159

5.4.3.6 Teor de matéria sólida . . . . . . . . . . . . . . 5.4-159

5.4.4 Produção de ar comprimido . . . . . . . . . . 5.4-159

5.4.4.1 Comparação – Compressores de compressão isenta de óleo e não isenta de óleo . . . . . . . . 5.4-159

P-30.01.2008

Page 13: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

5.4.4.2 Indicações complementares para o tratamento de ar comprimido . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4-160

5.4.5 Planejamento do número de compressores . . 5.4-161

5.4.5.1 Um compressor grande . . . . . . . . . . . . . 5.4-161

5.4.5.2 Vários compressores pequenos . . . . . . . . . 5.4-162

5.4.6 Indicações de instalação . . . . . . . . . . . . 5.4-163

5.4.6.1 Palavras-chave para o compartimento do compressor . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4-163

5.4.7 Recomendações para a rede de tubulações de ar comprimido . . . . . . . . . . . . . . . 5.4-165

5.4.7.1 Qualidades de material . . . . . . . . . . . . . 5.4-165

5.4.7.2 Recomendações de instalação . . . . . . . . . . 5.4-166

5.4.7.3 Conexão de cada uma das máquinas de tecer . . 5.4-166

5.4.8 Configuração de um sistema de ar comprimido 5.4-167

5.5 Características pneumáticas . . . . . . . . . . . . . 5.5-169

5.5.1 Unidade de medição para o ar . . . . . . . . . 5.5-169

5.5.2 Características do ar comprimido . . . . . . . 5.5-170

5.5.3 Consumo de ar comprimido . . . . . . . . . . 5.5-170

5.5.4 Sistema de ar comprimido da máquina . . . . . 5.5-172

5.5.5 Conexão pneumática . . . . . . . . . . . . . . 5.5-173

5.5.6 Composição de um sistema de ar comprimido . 5.5-174

5.5.6.1 Filtro de ar na entrada . . . . . . . . . . . . . . 5.5-175

5.5.6.2 Compressor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5-175

5.5.6.3 Secador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5-175

5.5.6.4 Reservatório de ar comprimido . . . . . . . . . . 5.5-176

P-30.01.2008

Page 14: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

6 Lubrificantes

6.1 Prescrições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-179

6.1.1 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-179

6.1.1.1 Âmbito de validade . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-179

6.1.1.2 Normas de segurança, disposições legais . . . . 6.1-179

6.1.1.3 Deve-se observar . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-179

6.1.1.4 Designações . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-180

6.1.1.5 Recomendação . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-180

6.1.1.6 Âmbito de responsabilidade . . . . . . . . . . . 6.1-180

6.1.2 Aprovisionamento . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-181

6.1.2.1 Escolha do fornecedor . . . . . . . . . . . . . . 6.1-181

6.1.2.2 Troca de fornecedor, de marca e de tipo . . . . . 6.1-181

6.1.3 Armazenamento . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-181

6.1.3.1 Localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-181

6.1.3.2 Limite do prazo de armazenamento . . . . . . . 6.1-181

6.1.4 Toxicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-181

6.1.4.1 Leis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-181

6.1.4.2 Eliminação de resíduos . . . . . . . . . . . . . 6.1-182

6.1.5 Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1-182

6.1.6 Sultex AG como fornecedor de lubrificantes . . 6.1-182

6.2 Lubrificantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2-183

6.2.1 Especificação de óleos . . . . . . . . . . . . . 6.2-183

6.2.2 Especificação de graxas . . . . . . . . . . . . 6.2-184

6.2.3 Utilização e quantidade. . . . . . . . . . . . . 6.2-185

P-30.01.2008

Page 15: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

7 Preparação do urdume

7.1 Processamento de fios de fibras . . . . . . . . . . . 7.1-189

7.1.1 Urdidura direta . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.1-189

7.1.2 Engomar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.1-190

8 Preparação de trama

8.1 Estrutura das bobinas . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1-195

8.1.1 Requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1-195

8.1.2 Interferências . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1-195

8.1.3 Recomendações . . . . . . . . . . . . . . . . 8.1-196

9 Acessórios de tecelagem

9.1 Rolo de urdume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1-201

9.1.1 Rolo de urdume inteiro . . . . . . . . . . . . . 9.1-201

9.1.2 Meio-rolo de urdume . . . . . . . . . . . . . . 9.1-202

9.1.3 Meio de transporte de rolo de urdume . . . . . 9.1-203

9.2 Rolos de tecido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.2-205

9.3 Pente do tear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.3-207

9.3.1 Tipo «Normal» . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.3-207

9.3.2 Tipo «Cone duplo» . . . . . . . . . . . . . . . 9.3-208

9.3.3 Variantes de utilização . . . . . . . . . . . . . 9.3-209

9.3.3.1 Pente do tear por medida . . . . . . . . . . . . 9.3-209

9.3.3.2 Pente do tear por medida com ourela auxiliar . . . 9.3-209

9.3.3.3 Pente do tear – largura toda com ourela auxiliar. . 9.3-210

P-30.01.2008

Page 16: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Indice

9.4 Quadros de liços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4-211

9.4.1 Dimensões do quadro de liços . . . . . . . . . 9.4-211

9.4.1.1 Largura da máquina de tecer 170…230. . . . . . 9.4-211

9.4.1.2 Largura da máquina de tecer 260…380. . . . . . 9.4-212

9.4.1.3 Largura da máquina de tecer 400. . . . . . . . . 9.4-213

9.4.2 Conexões de liços . . . . . . . . . . . . . . . 9.4-214

9.4.2.1 Barras de impacto . . . . . . . . . . . . . . . . 9.4-214

9.4.2.2 Mordentes da maquineta de liços. . . . . . . . . 9.4-214

9.5 Liços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.5-217

10 Evacuaçãp de resíduos

10.1 Desinstalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.1-221

10.1.1 Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . 10.1-221

10.1.2 Prescrições . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.1-221

P-30.01.2008

Page 17: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Capitulo principal

1 Informação

P-30.01.2008

Page 18: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 19: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.1 Conceito de informações

1.1 Conceito de informações

A documentação completa das máquinas de tecer da Sulzer Têxtil está composta das instruções de serviço (Operating ins-tructions) e dos suplementos (Supplements).

Fig. 1.1-1

As instruções de serviço consistem do guia de instalação (Ins-tallation guide), do manual do usuário (User manual), do manual de ajustes (Adjustment manual) e do manual do terminal (Termi-nal manual).O “guia de instalação” contém todas as informações para prepa-rar de modo ideal a colocação em serviço de uma máquina de tecer.O “manual do usuário” contém as descrições dos elementos de indicação e de operação, bem como do armário de comando.Os ajustes e trabalhos de manutenção necessários durante o uso estão descritos no “manual de ajuste”, para que a máquina de tecer possa ser mantida operacional sem problemas, por pessoal especializado.O “manual do terminal” contém informações sobre a operação do terminal, bem como a lista de todas a mensagens de falha e as respectivas medidas para a sua eliminação.O catálogo de peças de reposição eletrônicas «Elspace» con-tém a apresentação detalhada de todas as peças de reposição.

P-30.01.2008 1.1-17

Page 20: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.1 Conceito de informações

O esquema de conexões “Circuit diagram” encontra-se sempre na caixa com os cantos marcados a vermelho, para que o eletri-cista da fábrica disponha sempre dos documentos certos para o respectivo tipo de máquina.No CD de configuração “machine software” estão os textos de ajuda do terminal, todas as mensagens de falha (podem ser im-pressas), o simulador do terminal, o esquema de conexões, o software da máquina, etc.Na documentação dos fornecedores terceiros “External suppli-ers documentação”, o usuário encontrará informações comple-mentares sobre grupos adicionais.

1.1-18 P-30.01.2008

Page 21: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.2 Utilização das instruções de serviço

1.2 Utilização das instruções de serviço

Antes de utilizar as instruções de serviço, pedimos que leia as indicações que seguem.Leia também com atenção o capítulo Segurança.

1.2.1 Ajudas de orientação

As instruções de serviço estão estruturadas como livro inteiro. A numeração das páginas começa novamente por 1 em cada ca-pítulo principal.As seguintes ajudas de orientação guiam-no para o capítulo de-sejado:• Folha de título do capítulo principal

– apresenta cada um dos capítulos principais• Índica geral

– apresenta os capítulos principais e os sub-capítulos neles contidos

• Índice dos capítulos principais– apresenta os sub-capítulos e as seções neles contidas

Na margem superior do cabeçalho encontrará a designação do sub-capítulo em que se encontra no momento.Na margem inferior, na linha de rodapé, encontrará o número do sub-capítulo separado da numeração da página por um hífen.

1.2.2 Explicação dos símbolos

Os elementos contidos nas instruções de serviço serão explica-dos uma vez aqui.Quanto aos diversos símbolos de segurança, observe o capítulo Segurança.Referências nas instruções de serviço ou em outras partes da documentação, ou na documentação de fabricantes terceiros, são identificadas; por ex.

1.2 Utilização das instruções de serviço

P-30.01.2008 1.2-19

Page 22: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.2 Utilização das instruções de serviço

1.2.3 Elementos descritivos

IndicaçõesServem para destacar informações. Na sua função, corres-pondem mais ou menos ao elemento Explicação

Pessoas autorizadasIdentifica a pessoa autorizada a atuar no âmbito da seção se-guinte.

São possíveis:

i Orientaçõesbreves, ajudas organizatórias que precedem às informa-ções propriamente ditas. Estão na maioria das vezes no início de um capítulo.

Dados de ângulosOs dados de ângulos representam a posição de ângulo de um componente, a ser obrigatoriamente ajustada em uma seqüência de ações seguinte.

Colocador de urdume

Tecelão

Contramestre

Electricista da fábrica

Técnico de serviço

1.2-20 P-30.01.2008

Page 23: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.2 Utilização das instruções de serviço

1.2.4 Elementos de orientação

Intervalo de manutenção: destinam-se a identificar a seqüên-cia de ações seguintes, como um trabalho a ser executado re-gularmente.

RequisitosSão relacionados todos os requisitos que devem ser cumpri-dos antes de um passo de trabalho.

> Solicitações de açãosão as solicitações de ação propriamente ditas e guiam o usuário concretamente à ação.

ExplicaçõesO usuário é pré-orientado através de seqüências de ações com-plexas. Os motivos e as relações são explicados aqui.

P-30.01.2008 1.2-21

Page 24: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.2 Utilização das instruções de serviço

1.2-22 P-30.01.2008

Page 25: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.3 Delimitação em relação à documentação de outros fabricantes

1.3 Delimitação em relação à documentação de outros fa-bricantes

Na lista seguinte estão apresentados os documentos mais im-portantes dos grupos adicionais.O número de documentos adicionais embalados junto no forne-cimento da máquina (instruções de serviço, catálogos de peças de reposição, esquemas, etc.) depende do modelo específico da máquina de tecer.Poderá obter auxílio técnico para os grupos descritos ou exem-plares adicionais da documentação suplementar diretamente do fabricante.

1.3.1 Fornecedores

Instruções de serviço, instru-ções de manuseamento, catálo-gos de peças de reposição

Endereço

Maquinetas de liços

FirstVia Spazzi, 52I-24028 Ponte Nossa (BG)ItáliaTel. +39 (0)35 705 51 1Fax.+39 (0)35 702 51 1

Stäubli AGSeestrasse 238CH-8810 HorgenSuíçaTel. +41 (0)43.244 22 22Fax. +41 (0)43 245 22 45

Acumuladores de trama

IRO Sweden ABKarlsnäsvägen 7S-52322 UlricehamnSuéciaTel. +46 321 29 700Fax +46 321 29 800Mail [email protected]

L.G.L. Electronics S.p.A.Via Foscolo, 156I-24024 GandinoBergamo - ItáliaTel. +39 035 733 408Fax +39 035 733 146Mail [email protected]://www.lgl.it

P-30.01.2008 1.3-23

Page 26: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.3 Delimitação em relação à documentação de outros fabricantes

Guarda-tramas

Eltex of Sweden ABBäckgatan, 6Box 608S-343 24 ElmhultSuéciaTel. +46 476 488 00Fax +46 476 134 00

Quadros de liços

Grob AGSeestrasse 80CH-8810 HorgenSuíçaTel. +41 (0)1.727 21 11Fax +41 (0)1 727 24 59

Schmeing GmbH & CoHolthausener Strasse 9D-46325 Borken WesekeAlemanhaTel. +49 28.623.010Fax +49 28 623 012 65

FirstVia Spazzi, 52I-24028 Ponte Nossa (BG)ItáliaTel. +39 (0)35 705 51 1Fax.+39 (0)35 702 51 1

Guarda-urdumes

Grob AGSeestrasse 80CH-8810 HorgenSuíçaTel. +41 (0)1.727 21 11Fax +41 (0)1 727 24 59

FirstVia Spazzi, 52I-24028 Ponte Nossa (BG)ItáliaTel. +39 (0)35 705 51 1Fax.+39 (0)35 702 51 1

Comandos

EutronGiorgio TestaCommercial Manager ItalyTrevioloTel. +39 (0)35 697 02 3Fax. +39 (0)35 697 09 [email protected]

Enrolador gigante

Willy Grob AGAlte SchmerikonerstrasseCH-8733 EschenbachSuíçaTel. +41 (0)55.286 13 40

Instruções de serviço, instru-ções de manuseamento, catálo-gos de peças de reposição

Endereço

1.3-24 P-30.01.2008

Page 27: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.3 Delimitação em relação à documentação de outros fabricantes

Motores

Lafert S.p.A.Via J.F. Kennedy, 43I - 30027 San Donà di Piave/VeneziaItáliaTel. +39 (0)421.229 61 1Fax +39 (0)421.222 90 8

Aparelhos de lubrificação / Aparelhos de manutenção

Schnitzler GmbHHöffgeshofweg 26D-47807 KrefeldAlemanha

Aparelhos de transporte / carros de elevação de rolo de urdume

Genkinger Hebe- undFördertechnik GmbHPostfach 1120D-72521 MünsingenAlemanhaTel. +49 81 18 60Fax +49 73 81 186 49

Instruções de serviço, instru-ções de manuseamento, catálo-gos de peças de reposição

Endereço

P-30.01.2008 1.3-25

Page 28: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.3 Delimitação em relação à documentação de outros fabricantes

1.3-26 P-30.01.2008

Page 29: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.4 Direitos autorais

1.4 Direitos autorais

1.4.1 Direitos de patente

As máquinas de tecer Sulzer Textil estão protegidas pelas pa-tentes apresentadas em seguida:

1.4.2 Direitos autorais

A reprodução de qualquer tipo de documentação técnica das máquinas de tecer da Sulzer Textil, mesmo de partes do texto,

Números de patente dos EUA

4276911 5199466 5520224 5862837 6112776

4498501 5244164 5538048 5884674 6155309

4520851 5247968 5558133 5890519 6164342

4534386 5259422 5564473 5899242 6179011

4534387 5341852 5568826 5904186 6186184

4550752 5348053 5575314 5937913 6188149

4643233 5348057 5613525 5941288 6189576

4655259 5355912 5615714 5947162 6213161

4722370 5386855 5628346 5947163 6223778

4844132 5423355 5630449 5950684 6230760

4933654 5431194 5649569 5950685 6244961

4957403 5439034 5657796 6006795 6253797

4974639 5439037 5666998 6009915 6305435

5014756 5441084 5684255 6026864 6308742

5058628 5441085 5711352 6041830 6347647

5090453 5450880 5727114 6058981 6371169

5107903 5465763 5755267 6065503 6382261

5113914 5477892 5813440 6070620 6382262

5135033 5483997 5819812 6092561

5146955 5492153 5826625 6098670

5174341 5503194 5827975 6102084

P-30.01.2008 1.4-27

Page 30: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.4 Direitos autorais

ilustrações ou tabelas, bem como a tradução em outras línguas não são permitidas sem a autorização da empresa Sultex AG.Todos os direitos, especialmente os direitos autorais, são propriedade da empresa Sulzer Textil AG, CH-8630 Rüti, Suíça.

1.4-28 P-30.01.2008

Page 31: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.5 Validade das instruções de serviço

1.5 Validade das instruções de serviço

As presentes instruções de serviço são válidas para máquinas de tecer da série de tipos L5500.

1.5.1 Codificação de tipos

O tipo da máquina de tecer pode ser visto na placa de tipo.

Fig. 1.5-1

P-30.01.2008 1.5-29

Page 32: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

1.5 Validade das instruções de serviço

Especificação de ti-pos

L 5500 B 190 N4 EP

Processo de tece-lagem

Série de tipos

Tipo de matéria-prima

B AlgodãoW LãS SintéticosP PolipropilenoH Fibra dura

Largura nominal [cm]

170 / 190 / 210 / 220 / 230 / 260 / 280 / 300 / 320 / 340 / 360 / 380 / 400

Cores de trama

2 trama simples4 duas cores6 quatro cores8 oito cores (somente com máquina Jacquard)

Formação da cala

EP Maquineta de excêntricosSP Maquineta de liçosJ Máquina Jacquard

1.5-30 P-30.01.2008

Page 33: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Capitulo principal

2 Segurança

P-30.01.2008

Page 34: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 35: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.1 Indicações gerais

2.1 Indicações gerais

2.1.1 Declaração de conformidade e marca CE

A máquina de tecer fabricada pela Sultex AG é um produto de alta tecnologia e, por conseguinte, só pode ser utilizada para os trabalhos e para o tipo de produto para os quais foi concebida e fabricada, segundo o atual nível tecnológico e de acordo com as seguintes prescrições:• Diretiva 89/392/CEE sobre máquinas e as seguintes altera-

ções (91/368/CEE – 93/44/CEE – 93/68/CEE – 98/377/CEE)• Normas harmonizadas EN ISO 11111 (requisitos de seguran-

ça das máquinas têxteis)• Normas harmonizadas EN 292 – EN 294 – EN 349 –

EN 60204-1• Diretiva 73/23/CEE sobre equipamentos de baixa tensão• Diretivas 89/336/CEE

2.1.2 Utilização conforme o fim a que se destina

A máquina de tecer destina-se exclusivamente à fabricação de tecidos no campo de aplicação acordado.Cumpra as condições de operação estipuladas pela Sultex AG.

2.1.3 Direitos de garantia

As instruções de instalação, operação e de ajuste contêm as in-formações necessárias para instruir o usuário quanto ao uso correto da máquina.Contudo, ao operar a máquina existem ainda perigos residuais. As indicações de segurança e as advertências contidas nestas instruções de serviço tencionam ajudá-lo a proteger-se desses perigos.A Sultex AG, CH-8630 Rüti, Suíça, não assume qualquer res-ponsabilidade por falhas, danos e acidentes decorrentes do desconhecimento ou da não observância das indicações de se-gurança e das advertências contidas nestas instruções de ser-viço. O mesmo se aplica à execução de alterações, variantes e/ou instalação de acessórios não autorizados.

P-30.01.2008 2.1-33

Page 36: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.1 Indicações gerais

Não se assume qualquer responsabilidade particularmente de-vido a dados decorrentes das seguintes situações:• Catástrofes naturais• Operação incorreta• Falta de manutenção• Trabalhos e consertos não autorizados• Poeira e cotão no armário de comando• Poeira e cotão nos ventiladores e motores• Danos nos componentes eletrônicos devido a água conden-

sada ou por contato com elementos estranhos sob tensão

2.1.4 Alterações na máquina

Informe a Sultex AG se fizer alterações no sistema mecânico ou elétrico da máquina de tecer.A Sultex AG não assume qualquer responsabilidade por danos resultantes da montagem de outros componentes, que não os originais da Sulzer Têxtil. Além disso, o uso de outras peças de reposição, que não sejam originais, anula a garantia.

2.1.5 Danos na máquina

Em caso de danos na máquina, registre exatamente o processo que causou o dano (também com fotografias e desenhos).Comunique imediatamente os danos à Sultex AG, CH-8630 Rü-ti, Suíça. A mensagem deve conter as seguintes informações:• Informação detalhada do dano, com referência ao tipo de má-

quina de tecer, bem como aos respectivos livros de ajuste e aos catálogos de peças de reposição

• Controles executados• Os ajustes executados e o seu efeito• Número de série da(s) respectiva(s) máquina(s) de tecer

2.1.6 Obrigações da empresa que utiliza a máquina

Além das prescrições aqui apresentadas, a pessoa responsável pela máquina de tecer deve cumprir os regulamentos prescritos pela legislação em vigor sobre a segurança e a saúde do pes-

2.1-34 P-30.01.2008

Page 37: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.1 Indicações gerais

soal no local de trabalho.

2.1.6.1 Instruções de serviço

Mantenha as instruções sempre ao alcance junto da máquina de tecer.

2.1.6.2 Pessoal

Apenas coloque pessoal especializado devidamente treinado para utilizar a máquina de tecer, que tenha lido e compreendido as instruções de serviço (pelo menos o capítulo Segurança e Informação, assim como as seções que explicam a atividade correspondente).Informe o pessoal continuamente sobre os regulamentos e as medidas de segurança, e supervisione o respectivo cumprimen-to.Certifique-se de que o pessoal conheça a disposição e a função de todos os dispositivos de segurança da máquina.Coloque equipamento de proteção pessoal suficiente à disposi-ção do pessoal. Do equipamento de proteção faz parte:• Proteção auditiva• Jaleco• Sapatos e luvas de segurança• Óculos de proteção• Rede para prender o cabelo

2.1.6.3 Competências e Responsabilidade

Defina bem as áreas de competência e as pessoas responsá-veis, particularmente quando houver diversas pessoas traba-lhando ao mesmo tempo com a máquina.Determine funcionários autorizados a abrir o armário de coman-do e só entregue a chave a esses funcionários.

2.1.6.4 Acesso à sala de tecelagem, visitantes

Mantenha afastadas da sala de tecelagem as pessoas alheias ao serviço.

P-30.01.2008 2.1-35

Page 38: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.1 Indicações gerais

Informe os visitantes sobre o comportamento correto no que diz respeito à segurança. Se necessário, coloque equipamento de proteção pessoal também disponível para os visistantes.

2.1.7 Diretivas e normas fundamentais

Além das nossas indicações, observe também os regulamentos e as normas atuais em vigor no seu país, por ex.• leis, diretrizes e normas • Prescrições das associações profissionais• Prescrições de instalação e de manutenção

2.1-36 P-30.01.2008

Page 39: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.2 Indicações de segurança básicas

2.2 Indicações de segurança básicas

2.2.1 Trabalhar ciente da segurança

2.2.1.1 Equipamento de proteção

Utilize sempre o seu equipamento de proteção pessoal:• Proteção auditiva• Jaleco• Luvas e sapatos de segurança• Óculos de proteção• Rede para prender o cabelo, etc.Se estiver processando materiais prejudiciais à saúde (por ex. amianto), tome as medidas de segurança adicionais correspon-dentes.Use óculos de proteção fechados em todos os trabalhos em que haja perigo de lesões nos olhos.

2.2.1.2 Trabalhar com substâncias prejudiciais à saúde

As seguintes substâncias podem causar irritações da pele e olhos:• Lubrificantes• Tintas• Colas e vedantes• Produtos de limpeza e dissolventesAo manusear essas substâncias, observe as prescrições dos fa-bricantes.Ao trabalhar com essas substâncias, use luvas e óculos de pro-teção fechados.Em caso de contato dessas substâncias com a pele ou olhos, lave imediatamente com água. Se necessário, entre em contato imediatamente com um médico.Providencie uma ventilação ambiente adequada ao trabalhar com produtos de limpeza e dissolventes.

P-30.01.2008 2.2-37

Page 40: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.2 Indicações de segurança básicas

2.2.1.3 Cabelo e vestuário

São proibidos:• peças de vestuário soltos• mangas compridas com botões• sapatos abertos sem cobertura de calcanhar• jalecos abotoados na frente (exceto: botões de pressão co-

bertos)• penteados soltos

2.2.1.4 Antes de dar partida na máquina

A partida da máquina tem de ser possível sem colocar em peri-go pessoas, máquina ou material.Todos os dispositivos de segurança devem estar em condições de funcionamento. Todas as coberturas de proteção devem es-tar intactas e em posição de poteção.

2.2.1.5 Acionamento de teclas/Partida da máquina

Ao pressionar as teclas, nunca toque na máquina com a mão desprotegida.Nunca acione teclas de comando se houver perigo para as pes-soas, a máquina ou o material.Nunca deixe os dedos descansando nas teclas de comando.Nunca coloque as mãos na área de trabalho da máquina depois de acionar uma tecla de comando.

2.2.1.6 Operação da máquina de tecer

Nunca toque nas peças móveis da máquina.Nunca levante coberturas de proteção; nunca remova cobertu-ras de proteção.Nunca elimine restos de fios ou fibra flutuante.Nunca coloque as mãos sobre o tecido ou na zona de compo-nentes em rotação.

2.2-38 P-30.01.2008

Page 41: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.2 Indicações de segurança básicas

2.2.1.7 Tesouras e ferramentas

Tesouras e ferramentas não podem cair na máquina em funcio-namento.Não carregue ferramentas e tesouras em bolsos no peito aber-tos.Não coloque ferramentas sobre a máquina.

2.2.2 Trabalhos na máquina

Atenção!Antes de realizar trabalhos de manutenção, ajustes mecânicos, consertos, etc.:S Certifique-se de que o [interruptor principal] está na posi-

ção DESL e está bloqueado com o cadeado pessoal contra uma religação.

S O cadeado pessoal só pode ser retirado pela pessoa que o colocou.

Perigo!Componentes móveis!Depois de parar a máquina de tecer, determinadas partes do acionamento principal (volante, polias de correia) não param imediatamente. Perigo de ferimentos por esmagamento em componentes móveis.S Antes de remover coberturas de proteção, espere pelo me-

nos 5 minutos.

2.2.3 Trabalhos no sistema elétrico

Os trabalhos no sistema elétrico só podem ser realizados por pessoal especializado (eletricistas).Deve haver uma segunda pessoa responsável pela segurança da primeira ao trabalhar no sistema elétrico. A segunda pessoa deve estar orientada quanto ao procedimento no caso de aci-dentes elétricos.

Atenção!O cabo de alimentação da linha principal é os bornes L1, L2 e

P-30.01.2008 2.2-39

Page 42: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.2 Indicações de segurança básicas

L3 do interruptor principal encontram-se permanentemente sob tensão elétrica.

Fig. 2.2-1

A área do interruptor principal só está acessível retirando a pla-ca de cobertura parafusada.Proceda com cuidado especial quando tiver realizar trabalhos sob tensão, por ex. ao fazer controles de funcionamento e ao procurar falhas.Apenas trabalhe com pontas de medição e instrumentos em perfeitas condições.

2.2.3.1 Antes de trabalhos no sistema elétrico

Certifique-se de que o equipamento elétrico está sem tensão.Verifique sempre com o voltímetro, se os bornes de alimentação da rede da máquina estão sem tensão.

Atenção!A energia elétrica armazenada no sistema eletrônico de potên-cia (acionamentos, freios, acoplamentos) causa um potencial de perigo por tensão excessiva, mesmo depois de desligar o con-trole.A separação de ligações elétricas sob tensão causa a destrui-ção dos grupos padronizados eletrônicos.S Antes de abrir o armário de comando e, principalmente, antes

2.2-40 P-30.01.2008

Page 43: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.2 Indicações de segurança básicas

de desconectar as ligações elétricas no armário de comando, cumprir o tempo de espera prescrito de 5 minutos.

2.2.4 Trabalhos com o estroboscópio

Utilize óculos de proteção (óculos de sol escuros).Nunca olhe diretamente para o flash.Proteja outras pessoas do flash (por ex. por meio de anteparos de proteção).

Atenção!O estroboscópio apresenta imagens fixa de objetos móveis!S Nunca colocar a mão na máquina de tecer em funcionamen-

to!

Preste atenção para que a lâmpada do estroboscópio ou o cabo não toque em nenhum componente em rotação.

2.2.5 Trabalhos com ar comprimido

Nunca utilize ar comprimido para limpar a pele ou peças de ves-tuário.Nunca dirija ar comprimido sobre outras pessoas.

Na Suíça, a pressão de sopro máxima admissível é de 3,5 bar.

2.2.6 Trabalhos no sistema pneumático

Quando for necessário realizar trabalhos no sistema pneumá-tico da máquina, o ar deve ser purgado totalmente da instala-ção.

P-30.01.2008 2.2-41

Page 44: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.2 Indicações de segurança básicas

Fig. 2.2-2

> Fechar a válvula de admissão 1 no NTC (New Time Control-ler) antes de entrada à máquina.

> Abrir a válvula 2 na parte inferior do filtro de ar.O ar do sistema pneumático sai completamente do sistema.

2.2.7 Perigos devido a ruído

Em condições de operação industriais normais, o nível de ruído na sala de tecelagem ultrapassa o valor de 85 dB(A) e pode, por isso, causar danos permanentes para a saúde.Por este motivo, use a sua proteção auditiva pessoal duran-te a operação da máquina de tecer.

11

2

1

2.2-42 P-30.01.2008

Page 45: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.3 Símbolos de perigo e de advertência

2.3 Símbolos de perigo e de advertência

Para a sua própria segurança, pedimos-lhe observar bem os símbolos de perigo e de advertência nas Instruções de serviço. Além disso, pedimos-lhe ter bem em conta as Instruções de se-gurança vigentes de cada respectivo pais.Os símbolos de perigo sempre têm de ser colocados combina-dos com um símbolo de advertência. Nos símbolos de advertên-cia são caracterizados a magnitude do risco mediante uma das três palavras de sinalização Perigo, Advertência ou Atenção . Com isso, nas Instruções de serviço significam :

2.3.1 Símbolos de perigo

Perigo!Cargas suspensas e cargas elevadas!As cargas suspensas e elevadas podem causar ao cair, lesões mortais.S Segurar-se de que as cargas e os aparelhos elevadores fi-

quem fixados conforme as prescrições.

Perigo Quando existir um grande risco.Indica a perigosa situação existente no caso de não observar bem os regulamentos de se-gurança o qual, tería como consequência, o perigo de morte ou bem, lesões graves no próprio corpo.

Advertência Quando existir um risco de carácter mediano.Indica a perigosa situação existente no caso de não observar bem os regulamentos de se-gurança o qual, tería como consequência, uma lesão mediana no próprio corpo ou bem, danos materiais de importância.

Atenção Quando existir um risco de carácter leve.Indica a perigosa situação existente no caso de não observar bem os regulamentos de se-gurança o qual, tería como consequência, uma lesão leve no próprio corpo ou bem, da-nos materiais no produto.

P-30.01.2008 2.3-43

Page 46: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.3 Símbolos de perigo e de advertência

S Segurar-se de que ningém se encontra debaixo de cargas suspensas e elevadas na zona de peligro.

Perigo!Perigo durante o transporte!Ao transportar componentes, grupos com meios auxiliais danifi-cados ou não adecuados, existe perigo de morte ao desprender-se a componente.S Segurar-se de que todos os dispositivos e meios auxiliais se

encotram em estado impécavel.S Não utilizar dispositivos e meios auxiliais danificados ou não

adecuados.

Perigo!Resbalamento de uma máquina de tecer em planos inclinados!Um deslizamento inevitável da máquina de tecer pode causar lesões mortais.S Segurar-se de que ningém se encontra na zona de perigo dos

planos inclinados ou por debaixo da máquina de tecer.S Transportar lentamente as máquinas de tecer sobre os pla-

nos inclinados e segurá-la.

Perigo!Choque elécrico!Ao tocar partes e condutos de electricidade, existe o perigo de morte!S Só debe trabalhar na máquina de tecer pessoal especializa-

do.S Não abrir nenhum revestimento, armário distribuidor de cor-

rente, etc, (estes vêm marcados com etiquetas gomadas: tri-ângulo amarelo com seta de raio).

S Para os especialistas: trabalhar sempre com pontas de mei-ção bem isoladas.

S Para os especialistas: situar o aparelho de medição no campo justo.

Perigo!Choque elétrico com interruptor principal desligado!As componentes elétricas (Grupos padronizados) caracteriza-das com placas de aviso/advertência estão sob voltagem ainda que a máquina a máquina de tecer estiver desligada.S Antes de proceder para a desmontagem destes Grupos pa-

2.3-44 P-30.01.2008

Page 47: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.3 Símbolos de perigo e de advertência

dronizados remover completamente a alimentação da máqui-na de tecer nos bornes de ligação e isolar bem.

Perigo!Componentes, grupos em movimento!Perigo de lesões através de contusões nas partes movimenta-das.S Nunca tocar uma máquina em marcha.S Manter uma distância de segurança em relação à máquina de

tecer.

Perigo!Componentes, grupos em movimento!Perigo de lesões através de contusões nas partes movimenta-das.S Nunca tocar uma máquina em marcha.S Manter uma distância de segurança em relação à máquina de

tecer.

Perigo!Componentes, peças em rotação!Perigo de lesões nas partes rotativas ao aproximar o corpo, ca-belos e ruopas.S Nunca tocar uma máquina em marcha.S Atar os cabelos e vestir uma bata bem abotoada.S Manter uma distância de segurança em relação à máquina de

tecer.

Perigo!Perigo de cortar os dedos!Os elementos de arestas vivas podem causar lesões de corta-duras muito graves.S Parar a máquina de tecer antes de abrir as coberturas. S Segurar a máquina de tecer contra qualquer ligação involun-

tária.

P-30.01.2008 2.3-45

Page 48: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.3 Símbolos de perigo e de advertência

2.3.2 Símbolos de advertência

Advertência!Choque elétrico com interruptor principal desligado!Se - durante o transcurso de 5 minutos, uma vez desligado o in-terruptor principal - se tocarem partes/peças da máquina de te-cer condutoras de corrente, existe o perigo de choque elétrico como também, o perigo de danos na parte eletrônica da máqui-na de tecer.S Entre a desligação do interruptor principal e a remoção do re-

vistimento, debe esperar-se pelo menos 5 minutos.

Advertência!Componentes, grupos pesados!Ao levantar componentes pesados existe o perigo de lesões (p exp., lesões de costas, contusões ao deprender-se a carga).S Vestir-se de roupa de proteção (luvas).S Levar e levantar as cargas com aparelhos elevadores ade-

quados ou bem, com várias pessoas.

Advertência!Materias que perjudicam a sáude e agentes!Contatos (tocar, respirar) que perjudicam a sáude causam en-venenamentos, desmaios, lesões da pele e alergias.S Vestir-se roupa de proteção (luvas, proteções respiratorias).S Evitar contactos com a pele e respirações.S Depois de um contato com a pele, as partes afectuadas lim-

par-se ão com muita água.S No caso de indisposição ou lesiões da pele, consultar imedi-

atamete um médico.

Advertência!Perigo de faíscas ou de partes desprendentes !Lesões nos olhos podem conduzir à cegueira.S Pôr os oculos de proteção.S Segurar-se de que ninguém se encontra na zona de perigo.

Advertência!Quemaiduras!Não tocar as peças quentes, aquecidas pela máquina de tecer dado que isto, causa quemaiduras.

2.3-46 P-30.01.2008

Page 49: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.3 Símbolos de perigo e de advertência

S Vestir-se, levar roupa de proteção (luvas, sapatos de segu-rança); evitar o contacto da pele com partes quentes.

Advertência!Ar comprimido!Ao trabalhar descuidadamente com meios de ar comprimido existe o perigo de lesões (p. exp., embolias).S Não dirigir o ar comprimido contra pessoas.S Não remover fragmentos, partículas etc., com o ar comprimi-

do (aspirar ou limpar).S Não utilizar o ar comprimido para a limpeza da pele ou da rou-

pa.

Advertência!Ruídos!Os ruídos causam prejuizos de ouvido e de saúde.S Pôr-se, levar proteções de ouvido.

Advertência!Perigo de resbalamento!Com o óleo derramado existe o perigo de resbalamento e de le-sões .S Absorver rapidamente o óleo com aglutinantes e evacuá-lo

respeitando ao meio ambiênte.

2.3.3 Simbolos de atenção

Atenção!Avarías, danos na máquina!Se a máquina está exposta a mudanças bruscas de temperatu-ra, a água condensada pode causar danos na máquina.S Não remover o revestimento de plástico da máquina recebi-

da.S Deixar a máquina de tecer no recinto de tecelagem até que

ela possa atingir a temperatura ambiênte.S Remover o revestimento de plástico e limpar a máquina.S Olear leigeiramente as partes polidas.

P-30.01.2008 2.3-47

Page 50: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.3 Símbolos de perigo e de advertência

Atenção!Danos causados por falso nivelamento!Se a máquina de tecer estiver mal nivelada, vem afectado con-siderávelmente o régime de marcha. Esto causa avarías e au-menta o desgaste.S Nivelar a máquina segundo as prescrições (dentro da mar-

gem de tolerância).

Atenção!Danos na máquina com uma manutenção não adequada!Uma manutenção inadequada causa danos na máquina, au-menta o desgaste e perjudica ao efeito útil e à qualidade.S Realizar a manutenção estritamente conforme indicado nas

prescrições.

Atenção!Danos causados por um mínimo nível de óleo!Um nível de óleo demasiado baixo causa danos à máquina e au-menta o desgaste.S Controlar o nível de óleo segundo as prescrições.

Atenção!Danos causados por um máximo nível de óleo!Um nível de óleo demasiado alto causa danos à máquina e au-menta o desgaste.S Controlar o nível de óleo segundo as prescrições.

Atenção!Danos na parte eletrônica!Ao introduzir e remover os Prints que estiverem sob tensão, pode causar danos na eletrônica.S Antes de introduzir/remover os Prints: desligar o interruptor

principal e esperar 5 minutos.

Atenção!Danos causados por cargas eletroestáticas!As cargas electroestáticas danificam a eletrônica da máquina de tecer.S Antes de tocar as componentes eletrônicas, agarrar em ob-

jectos metálicos.

2.3-48 P-30.01.2008

Page 51: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.4 Dispositivos de segurança

2.4 Dispositivos de segurança

2.4.1 Placas e avisos

Significado Perigo devido a tensão elétrica com risco de vi-da.

2.4.2 Dispositivos de segurança

Nunca retire dispositivos de segurança (coberturas de proteção, placas, barreiras fotoelétricas, etc.).Nunca coloque os dispositivos de segurança fora de serviço.

2.4.2.1 Interruptor de PARADA DE EMERGÊNCIA

Se pressionar o interruptor de [PARADA DE EMERGÊN-CIA], todos os acionamentos da máquina de tecer são co-locados fora de serviço e os grupos são desligados da tensão da rede.

Atenção!S Certifique-se, antes de desbloquear o interruptor de [PARA-

DA DE EMERGÊNCIA], de que não haja qualquer perigo para as apessoas e para a máquina.

i Nunca cubra, remova ou danifique placas, avisos, etc. que estejam colocadas na máquina de tecer.As placas colocadas temporariamente devem ser retiradas pela pessoa que as colocou.Os armários de comando da máquina de tecer têm a se-guinte placa:

P-30.01.2008 2.4-49

Page 52: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.4 Dispositivos de segurança

> Para desbloquear, gire o botão de [PARADA DE EMERGÊN-CIA] no sentido horário.

Para deixar a máquina de tecer novamente pronta para funcio-nar,

> executar uma passada em marcha lenta;

> pressionar simultaneamente as teclas de busca-trama e de marcha lenta.A máquina de tecer executa um processo de busca de tra-ma e fica pronta para iniciar.

2.4.2.2 Interruptor de segurança

O interruptor de segurança (no armário de comando) tem a mes-ma função que os botões de PARADA DE EMERGÊNCIA. No estado pressionado, a seção de potência da instalação elétrica está desativada; contudo, o terminal da máquina de tecer man-tém-se ligado para permitir trabalhos/ajustes mecânicos e/ou elétricos.

> Desbloquear o [interruptor de segurança] com a respectiva chave.

2.4.2.3 Iinterruptor principal LIGADO

> Colocar o [interruptor principal] na posição «1».A máquina de tecer está sob tensão da rede; o freio da má-quina está ativado.

2.4-50 P-30.01.2008

Page 53: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.4 Dispositivos de segurança

2.4.2.4 Interruptor principal DESLIGADO / DESLIGADO e bloqueado

Perigo!Choque elétrico com o interruptor principal desligado!Os grupos elétricos padronizados, identificados com placas de aviso, estão sob tensão mesmo com a máquina de tecer desli-gada.S Antes de desmontar esses grupos padronizados, desconec-

tar completamente e isolar a alimentação da máquina de te-cer nos bornes de ligação.

Advertência!Choque elétrico com o interruptor principal desligado!Se, dentro de 5 minutos depois de desligar o interruptor princi-pal, se tocar nos componentes da máquina de tecer percorridos por corrente, há perigo de choque elétrico e perigo de danos no sistema eletrônico da máquina.S Aguarde, pelo menos, 5 minutos entre desligar o interruptor

principal e remover o revestimento.

> Colocar o [interruptor principal] na posição «0».A máquina de tecer está desligada da tensão da rede.

> Colocar o [interruptor principal] na posição «0» e bloqueá-lo com o cadeado pessoal.A máquina de tecer está desligada da tensão da rede e blo-queada contra uma religação.

P-30.01.2008 2.4-51

Page 54: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.4 Dispositivos de segurança

2.4.2.5 Freio de parada

O freio de parada 1 tem a função de manter inalterada a posição da máquina de tecer parada.O freio de parada é ativado:• imediatamente depois da máquina de tecer ser desligada da

tensão da rede;• respectivamente, 3 seg. depois da parada da máquina de te-

cer

Fig. 2.4-1

1 Freio de parada – versão com maquineta de liços

1

2.4-52 P-30.01.2008

Page 55: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.4 Dispositivos de segurança

2.4.3 Cortina de luz

Para a proteção contra lesões por esmagamento entre peças móveis (batente do tear) e estacionárias (armação da máquina, tempereiro, etc.) as máquinas de tecer estão equipadas com a cortina de luz como dispositivo de segurança*. Este dispositivo impede o acesso aos pontos perigosos durante os diversos pro-cessos, como por exemplo, tecer em operação normal ou mar-cha lenta, compensação de fase, etc..

(*) só nas máquinas de tecer com a marca CE.

Fig. 2.4-2

Atenção!Este dispositivo de segurança impede somente o arranque da máquina de tecer, se o feixe de luz for interrompido. Com a má-quina de tecer funcionando a cortina de luz está desativada!S Nunca colocar a mão na máquina de tecer em funcionamen-

to!S Manter a distância de segurança em relação à máquina de te-

cer!

P-30.01.2008 2.4-53

Page 56: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.4 Dispositivos de segurança

Se a barreira fotoelétrica for interrompida, todas as funções da máquina de tecer são bloqueadas; a lâmpada 14 pisca.Pressionando simultaneamente as duas teclas de busca-trama, a máquina de tecer pode ser colocada de novo no modo normal.

UM, 3.1.3.4

2.4.4 Coberturas de proteção e portas de armário

2.4.4.1 Função

Os armários e as coberturas de proteção evitam que se possa tocar nas peças móveis durante a operação da máquina de te-cer ou impedem o contato com componentes percorridos por corrente, mesmo com a máquina parada.Os armários servem também como proteção dos componentes internos contra poeira. Algumas coberturas de proteção servem para uma acumulação de poeira controlada.Os armários e as coberturas de proteção diminuem o nível de ruído.

Atenção!No caso de todas as descrições sobre a abertura de portas de armários ou a desmontagem de coberturas de proteção aplica-se o seguinte:S parar a máquina de tecer.S Colocar o [interruptor principal] na posição «0» e bloqueá-

lo com o cadeado pessoal.S Aguardar pelo menos 5 minutos.

2.4.4.2 Máquina de tecer em operação

É proibido abrir os armários durante a operação normal de tece-lagem. As coberturas de proteção não podem ser levantadas, nem abaixadas, nem deslocadas para o lado ou desmontadas.

2.4-54 P-30.01.2008

Page 57: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.4 Dispositivos de segurança

2.4.4.3 Máquina de tecer parada

Mesmo no caso de máquinas de tecer que não estejam em ope-ração, os armários devem permanecer fechados para evitar su-jeira nos componentes internos.

2.4.4.4 Controles, consertos e ajustes

Nos trabalhos de controle, conserto ou em operações de ajuste, poderá ser necessário colocar a máquina de tecer em funciona-mento com parte das portas de armários abertas ou coberturas de proteção desmontadas. Isso só pode ser feito por pessoal técnico especializado, respeitando rigorosamente as nor-mas de segurança!Antes da colocação em serviço, todos armários devem estar fe-chados e as coberturas de proteção devem estar nova e corre-tamente montadas.

P-30.01.2008 2.4-55

Page 58: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.4 Dispositivos de segurança

2.4-56 P-30.01.2008

Page 59: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.5 Prescrições para o caso de incêndio

2.5 Prescrições para o caso de incêndio

Atenção!S Ao ajustar a alimentação de ar comprimido, posicionar a vál-

vula de vedação fora da máquina, de maneira que esteja acessível sem perigo, mesmo que haja um incêndio na má-quina.

S Ter em conta a instalação de extintores adequados ao plane-jar a sala de tecelagem.

Se começar um incêndio na máquina, tomar imediatamente as seguintes medidas:

> colocar o [interruptor principal] na posição «0»;a máquina de tecer está desligada da tensão da rede;

> cortar a alimentação de ar comprimido;

> tentar apagar o fogo o mais rápido possível com extintores apropriados;

> informar outras pessoas para que auxiliem.

P-30.01.2008 2.5-57

Page 60: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

2.5 Prescrições para o caso de incêndio

2.5-58 P-30.01.2008

Page 61: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Capitulo principal

3 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho

P-30.01.2008

Page 62: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 63: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

3.1 Estruturas portantes

3.1.1 Indicações para o usuário

Este guia constitui uma recomendação não vinculativa e foi ela-borado pela Sultex AG de boa fé e com base na experiência. A Sultex AG reserva-se expressamente o direito de complementar e/ou realizar alterações neste guia.Os usuários deste guia não têm quaisquer direitos de reivindica-ção em relação à Sultex AG e não poderão principalmente rei-vindicar quaisquer direitos de garantia da Sultex AG.

A Sultex AG chama expressamente a atenção ao fato de que os usuários deste guia também devem considerar e cumprir os respectivos regulamentos locais e nacionais de construção.

3.1.2 Construção para placas de fundamento

A construção de placas de fundamentos para máquinas de tecer só pode ser apresentada de modo bem geral. Condições de fun-dações de construção diferentes exigem ajustes individuais da estrutura das camadas.

3.1.2.1 Subsolo

No subsolo 7 deve haver um módulo de deformação Ev2 de, pelo menos, 30 MN/m2 de modo abrangente e uniforme sobre toda a áreaSe esse valor não estiver presente é necessário realizar um me-lhoramento do subsolo 7 por meio da consolidação do solo ou pela troca do solo.

i A pedido, a Sultex AG poderá elaborar recomendações correspondentes e disponibilizar aconselhamento.

P-30.01.2008 3.1-61

Page 64: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

3.1.2.2 Drenagem

A água de subsolo ou a água infiltrada existente deve ser cole-tada e desviada.Para evitar a mistura do subsolo 7 com o material da camada portante 5, pode-se colocar uma esteira de filtro não-tecido 6, especialmente no caso de solos muito coesivos ou de granula-tura muito fina.

3.1.2.3 Camada portante

O módulo de deformação Ev2 acima da camada portante 5 deve ter, pelo menos, 80 MN/m2. Usual é ter uma camada portante de saibro composta de uma mistura de saibro e areia com uma gra-nulatura de 0/32 (que também é usada como, por ex. agregado para concreto), cuja espessura seja de aprox. 200 – 400 mm, conforme as características geológicas e hidrológicas.A compactação deve ser uniforme, realizada com máquina e, no caso de material de consistência de terra úmida, com cilindros ou placas vibratórias pesadas (com força vibratória mín. de 20 kN).

Fig. 3.1-1

3.1-62 P-30.01.2008

Page 65: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

3.1.2.4 Camada de separação

Filme de plástico 4 com uma espessura mínima de 0,3 mm, que impede a infiltração de material da camada portante no concreto fresco e diminui a passagem capilar de água da camada portan-te 5 na placa de concreto 3.

3.1.2.5 Placa de concreto

Concreto: qualidade C 30/37 de acordo com o Eurocode 2 (ENV 1992)Armação e espessura das placas:Placa de concreto armado de modo cruzado em cima e em bai-xo 3 com uma espessura mínima de 250 mm.

3.1.2.6 Pavimento e base de pavimento

3.1.4 Pavimento e base de pavimento

3.1.2.7 Juntas

Fig. 3.1-2

As placas de pavimento ou as lajes sujeitas a cargas dinâmicas

P-30.01.2008 3.1-63

Page 66: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

devem ser separadas por meio de juntas (juntas de dilatação) de partes da construção, tais como paredes, suportes, alicerces, etc.. Isso também se aplica para edifícios adjacentes.As juntas de construção 8 (juntas de pressão) nas placas de pa-vimento devem ser colocadas a uma distância de aprox. 10 a 15 m, conforme a instalação da máquina ou a disposição dos ca-nais do piso. Para garantir a transmissão de força, essas juntas devem ter pinos transversais 9.Para evitar a ruptura de bordas pela carga de rodas e rolos pode-se utilizar um perfil de junta 10.

3.1.3 Construção de lajes

3.1.3.1 Capacidade de carga

Um teto que venha a receber uma máquina de tecer da Sulzer Textil deve, no caso de máquinas de tecer convencionais, estar projetado para uma carga útil de 12 kN/m2.A carga útil recomendada leva em consideração a carga estáti-ca, isto é, o peso das máquinas, bem como o efeito dinâmico das máquinas.A construção deve ser de placa de concreto armado (C 30/37). No caso de cargas dinâmicas, por princípio, são recomendáveis estruturas portantes monolíticas (sistemas de vigas e placas). Por isso, o ideal são construções em concreto fabricado na obra.

3.1.3.2 Freqüência própria da estrutura portante

As máquinas de tecer geram forças dinâmicas, cujo valor máxi-

i Para construções com uma capacidade de carga menor é necessária uma clarificação exata para a instalação de má-quinas de tecer. Para essas verificações é imprescindível ter especialistas.

i Para construções com uma freqüência própria insuficiente é necessária uma clarificação exata para a instalação de máquinas de tecer. Para essas verificações é imprescindí-vel ter especialistas.

3.1-64 P-30.01.2008

Page 67: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

mo está na faixa de frequência de uma a seis vezes a rotação da máquina. Se a freqüência própria da estrutura portante coin-cidir com uma dessas freqüências de excitação, a estrutura apresentará vibrações de ressonância. Nesse caso, o esforço dinâmico da estrutura portante poderá aumentar muito e atingir valores inadmissíveis.Para reduzir esses fenômenos de ressonância, deve-se tentar fazer uma construção o mais rígida possível, para que a frequ-ência própria mais baixa da estrutura do teto, no sentido vertical, seja de pelo menos 30 Hz.

3.1.3.3 Princípios de projeto

Para poder cumprir as características exigidas, deve-se prestar atenção aos seguintes pontos quando se projeta a estrutura por-tante:• devem ser previstos vãos o menor possíveis (isto é, peque-

nas distâncias entre suportes).• As seções transversais de suporte devem ter momentos de

inércia grandes.• São recomendáveis estruturas de suporte rígidas, monolíti-

cas (sistemas de vigas e placas contínuas). Por isso, ideal são construções em concreto fabricado na obra.

• Forças horizontais que ocorram devem ser conduzidas para o solo através de elementos de reforço.

3.1.4 Pavimento e base de pavimento

3.1.4.1 Requisitos

O pavimento 1 deve ter as seguintes características:• não ser agressivo em relação a metais• resistente a produtos químicos (óleos, gasolina, ácidos nor-

mais e soluções alcalinas)• alta resistência a fricção

i O composto do pavimento 1 e da base do pavimento 2 com a placa de concreto deve garantir uma transferência de im-pulso e aderência adequadas.

P-30.01.2008 3.1-65

Page 68: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

• resistência à pressão• anti-derrapante e, se possível, não frio• ser tenaz e resistente, não cerâmico

3.1.4.2 Planeza do piso

Para a utilização sem problemas de veículos para transporte de urdumes e do tecido, é uma necessidade ter uma boa planeza do piso.

Tolerância angular:Valor limite de calibre de pontas <30 mm para massa no-minal acima de 30 m (DIN 18202)

Tolerância de desigualdade:Valor limite <4 mm/m e <10 mm a uma distância de 4 m (DIN 18202)

3.1.4.3 Pavimentos adequados

O comércio oferece uma variedade de produtos, cuja adequabi-lidade deve ser clarificada caso a caso. Para fins de informação, seguem-se alguns pavimentos possíveis e adequados para te-celagens:• Pavimento de concreto duro

Alta resistência à pressão e abrasão, resistente a produtos químicos, frio.

• Pavimento de resina sintética(resina epoxi, de poliéster, poliuretano ou poliacril)Alta resistência à pressão e abrasão, resistente a produtos químicos conforme o agente aglutinante, relativamente quen-te, exigências especiais no que diz respeito à secura e tem-peratura da base.

3.1-66 P-30.01.2008

Page 69: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

3.1.5 Amortecimento de vibrações

O movimento recíproco usual das máquinas de tecer gera um certo espectro de vibração, que é transmitido para a estrutura através dos pés. As características desse espectro dependem de diferentes fatores (velocidade, ligamento, artigo, etc.).

3.1.5.1 Suportes amortecedores de vibração

Um método de redução das vibrações transmitidas consiste na colocação de suportes amortecedores de vibrações entre o piso e a máquina de tecer. Para maiores informações, entre em con-tato com a Sultex AG.

3.1.5.2 Pisos flutuantes

No caso de construções novas ou remodelações, recomenda-se a montagem de pisos “flutuantes”, isto é, pisos sem contato direto com os outros elementos da construção (alicerces ou pa-redes), mas sim montados com uma camada intermediária de material isolante.Outras vantagens são obtidas se toda a superfície for dividida da mesma maneira em diferentes áreas.Para maiores informações, entre em contato com a Sultex AG.

Fig. 3.1-3

a = 550 mmb = 400 mm

P-30.01.2008 3.1-67

Page 70: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

c = 120 mm15 Amortecedor de vibração16 Concreto armado17 Tina de concreto armado

3.1.6 Execução da construção e controle de qualidade

3.1.6.1 Execução da construção

As exigências mínimas válidas para a execução da construção devem ser especificadas em conformidade com o Eurocode 2 (ENV 1992).

3.1.6.2 Controle de qualidade

As medidas de controle necessárias para o planejamento e a execução devem ser asseguradas de acordo com o Eurocode 2 (ENV 1992).

3.1.6.3 Redução de emissões

As forças dinâmicas transmitidas pelas máquinas de tecer no piso podem, em determinadas circunstâncias, causar proble-mas de vibração ou falhas na e à volta das tecelagens. Desses fazem parte, principalmente, o ruído da estrutura no prédio da tecelagem ou nas salas adjacentes, vibrações no piso ou teto, bem como emissões na vizinhança.

i Se houver receios de que hajam emissões no prédio da te-celagem ou na vizinhança, devem ser iniciadas a tempo as devidas clarificações e verificações por parte de pessoal especializado.

3.1-68 P-30.01.2008

Page 71: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

3.1.7 Preparação do piso

A máquina de tecer transmite para o piso uma carga estática de-vido ao peso da máquina e uma carga dinâmica em conseqüên-cia dos movimentos da máquina durante o funcionamento.Na figura estão apresentadas as cargas estáticas e dinâmicas para cada um dos 4 pontos de apoio das armações laterais.

Fig. 3.1-4

A dimensão dessas forças em relação à largura nominal da má-quina de tecer e o número de rotações pode ser vista na seguin-te tabela.

Largura nominal [cm]Carga estática dos pés de suporte [kN]

P1 P2 P3 P4 P total

170 9,3 9,3 9,2 9,2 37

190 9,55 9,55 9,45 9,45 38

210 9,8 9,8 9,7 9,7 39

220 9,95 9,95 9,8 9,8 39,5

230 10,1 10,1 9,9 9,9 40

260 10,35 10,35 10,15 10,15 41

280 10,65 10,65 10,35 10,35 42

P-30.01.2008 3.1-69

Page 72: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

Tab. 3.1-1

Tab. 3.1-2

Explicações• V = Velocidade de rotação da máquina de tecer• A carga máxima transmitida por cada pé de suporte ao piso é

300 10,9 10,9 10,6 10,6 43

320 11,2 11,2 10,8 10,8 44

340 11,5 11,5 11 11 45

360 11,7 11,7 11,3 11,3 46

380 12 12 11,5 11,5 47

400 12,3 12,3 11,7 11,7 48

Largura nominal [cm]Carga estática dos pés de suporte [kN]

P1 P2 P3 P4 P total

Largura nomi-nal [cm]

Carga horizontal máx. devido à for-ça centrífuga do batente do tearFC [kN]

Carga vertical máx. de cada pé de suporte devido à força centrífuga do batente do tearF [kN] Carga dinâmi-

ca máx. de um liçoF1L [kN]no caso de ma-

quineta de li-ços/de excêntricos

no caso de má-quina Jacquard

no caso de ma-quineta de li-ços/de excêntricos

no caso de má-quina Jacquard

170 8,4 x V2/106 10,3 x V2/106 7,7 x V2/106 9,7 x V2/106

1,5

190 9,5 x V2/106 11,8 x V2/106 8,7 x V2/106 10,9 x V2/106

210 10,8 x V2/106 13,4 x V2/106 9,8 x V2/106 12,1 x V2/106

220 11,4 x V2/106 14,1 x V2/106 10,2 x V2/106 12,9 x V2/106

230 12,0 x V2/106 14,8 x V2/106 10,8 x V2/106 13,4 x V2/106

260 17,1 x V2/106 26,2 x V2/106 15,2 x V2/106 23,3 x V2/106

3,0

280 18,6 x V2/106 28,5 x V2/106 16,8 x V2/106 25,2 x V2/106

300 20,1 x V2/106 30,9 x V2/106 17,7 x V2/106 27,2 x V2/106

320 21,4 x V2/106 32,9 x V2/106 18,8 x V2/106 28,9 x V2/106

340 23,0 x V2/106 35,3 x V2/106 20,1 x V2/106 30,8 x V2/106

360 24,5 x V2/106 37,6 x V2/106 21,3 x V2/106 32,7 x V2/106

380 25,9 x V2/106 40,0 x V2/106 22,4 x V2/106 34,7 x V2/106

400 27,4 x V2/106 42,2 x V2/106 23,5 x V2/106 36,6 x V2/106

3.1-70 P-30.01.2008

Page 73: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

a soma das respectivas cargas estáticas e dinâmicas, isto é, P1+F, P2+F, P3+F e P4+F

• Todas informações são valores de referência, que dependem do grupo de formação de cala utilizado e podem variar con-forme os diferentes dispositivos.

• Os pesos do rolo de urdume e do fio não foram levados em consideração nos cálculos; esses pesos devem ser adiciona-dos suplementarmente e calculados como carga uniforme do pé de suporte traseiro.

• Os valores da carga dinâmica do liço (F1L) não dependem do fio de urdume, mas do tipo de ligamento; a força gerada num liço no respectivo movimento de subida iguala-se ao de um liço abaixando.

Exemplo:Máquina de tecer de largura nominal de 190 cm com maquineta de liços, a uma velocidade de rotação de 900 min-1

FC = 9,5 x 9002/106 = 7,695 kNF = 8,7 x 9002/106 = 7,047 kNCarga máxima do pé de suporte 1 é, assim,P máx = P1 + F = 9,55 + 7,047 = 16,597 kN

P-30.01.2008 3.1-71

Page 74: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.1 Estruturas portantes

3.1-72 P-30.01.2008

Page 75: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.2 Emissão de ruídos

3.2 Emissão de ruídos

Sob condições de operação industriais normais, o nível medido numa sala de tecelagem ultrapassa 85 dB(A).

Advertência!Ruído!O ruído causa danos permanentes à audição e à saúde.S Utilizar a proteção auditiva pessoal.

3.2.1 Explicação dos tamanhos indicados

• Emissão sonoraO som emitido no total a partir de uma fonte sonora em todas direções no espaço.

• Imissão sonoraO efeito total do ruído num determinado ponto. Esse ruído pode ser proveniente de uma ou várias fontes e é influenciado por reflexão nas superfícies limítrofes do espaço (paredes, teto e piso), bem como por dispersão em objetos, que se en-contram na sala de tecelagem. O nível de pressão sonora no local de trabalho é um exemplo de imissões sonoras.

• Potência sonoraA unidade por tempo total de energia sonora radiada em to-das direções do espaço é chamada potência sonora (em Watt).

• Pressão sonoraA pressão alternada local e temporalmente, criada por vibra-ções mecânicas e sobreposta à pressão atmosférica, é desig-nada pressão sonora (em Pascal).

• Nível de pressão sonora equivalente (LAeq)Trata-se do índice de som detectado pelo ouvido humano. Ele depende da distância que o ponto de medição está afas-tado da fonte de ruído.

• Nível de potência sonora (Lwa)Este é um parâmetro característico da máquina em uma de-terminada situação de funcionamento. Com base nesse valor pode-se calcular o nível de pressão sonora no local de insta-lação (com propriedades acústicas conhecidas) da máquina.

P-30.01.2008 3.2-73

Page 76: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.2 Emissão de ruídos

• Avaliação acústica (dB)O decibel é a medida sem dimensão normalmente utilizada para indicar o nível sonoro.Visto que o ouvido humano reage com diferente sensibilidade às diferentes freqüências, as curvas de avaliação (A, B, C) fo-ram harmonizadas, pelas quais são atribuídos pesos diferen-tes aos níveis sonoros correspondentes às diferentes freqüências.As diretivas européias 98/37/CE prescrevem a curva de pon-deração A, razão pela qual os valores são indicados em dB (A).

• Nível de pressão sonora de pico (Lpc)Trata-se do nível de pressão sonora de pico máximo momen-tâneo.As diretivas européias 98/37/CE exigem a indicação do valor segundo a escala C apenas nos casos em que esteja acima de 135 dB.

• TolerânciasCaracterístico de uma estrutura de máquina de tecer é uma máquina básica, modificada por uma série de variantes de equipamento. Algumas dessas variantes têm uma influência significativa sobre a emissão de ruídos.Além disso, há variantes de produtos e materiais, cujos efei-tos só são parcialmente conhecidos. Por isso, partindo da emissão de ruído em um determinado estado de funciona-mento, não é possível concluir de modo geral como será o comportamento sonoro nos outros estados de funcionamen-to.A quantidade de medições sonoras realizadas pela Sultex AG, bem como a análise dos parâmetros operacionais rele-vantes para a emissão sonora, permitem a indicação de valo-res médios calculados de emissão sonora para diferentes estados de funcionamento. A nossa experiência mostra que, com uma tolerância de ±4 dB(A), todas variantes de equipa-mento e produtos estão incluídas.

3.2.2 Medições sonoras

Nas medições sonoras foram analisadas várias máquinas com diferentes características técnicas e diferentes artigos em pro-dução.Por conseguinte, são reproduzidas duas medições característi-cas (realizadas segundo as normas ISO 3746), bem como uma

3.2-74 P-30.01.2008

Page 77: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.2 Emissão de ruídos

representação gráfica, que facilitam uma extrapolação rápida do nível sonoro médio nas máquinas de tecer com características diferentes.Nas representações gráficas trata-se de dados aproximados, visto que o nível de pressão sonora é muito influenciado por muitos fatores diferentes como, por ex. pelas características es-truturais da sala de tecelagem, pela disposição das máquinas, etc.Quanto a necessidades especiais, entre em contato com a Sul-tex AG.

Tab. 3.2-1

Diagrama

A B

Modelo L5500 L5500

Largura [cm] 190 190

Grupo de formação de cala Maquineta de liços «Stäubli»

Maquineta de excên-tricos

Tipo Tecido para vestuá-rio Cotim

Número de liços 10 4

Fios de urdume Poliéster Micrell Dtex 83 - 41,8 fios/cm

Algodão penteado Ne 40/1 - 48 fios/cm

Fios de trama Poliéster Micrell Dtex 83 - 41,8 fios/cm

Algodão penteado Ne 40/1 - 413,3 fios/cm

Ligamento com desenho Tafetá

n.º de rotações [min-1] 725 920

Nível de pressão sonora [dB (A)] Lp = 94, Lp = 93,

Nível de potência sonora [dB (A)] Lw = 112,8 Lw = 108,8

P-30.01.2008 3.2-75

Page 78: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.2 Emissão de ruídos

Fig. 3.2-1

3.2-76 P-30.01.2008

Page 79: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.3 Iluminação

3.3 Iluminação

A otimização da iluminação não significa conseguir muita luz com o mínimo possível de energia, mas sim um máximo de pro-dutividade, segurança e conforto de trabalho.

3.3.1 Planejamento da iluminação

• Em primeiro lugar, fazer uma clarificação de demanda bem atenta. Onde possível, distinguir entre necessidade básica e iluminações necessárias em estados de funcionamento espe-ciais.

• Instalações boas obtêm uma potência específica da ilumina-ção (pB) de 3 W/m2 e 100 lux.

• Quando possível, aproveitar a luz natural, se não for obtida com altos custos de climatização (radiação solar).

• Comando e regulação: Um ajuste contínuo da luz artificial à luz natural existente economiza muita energia e é a mais con-fortável para os trabalhadores. Com uma comutação manual de zona pode-se, por ex. desligar ou reduzir a iluminação nas áreas perto de janelas.

• Sinalizador de presença: Em galpões de armazéns é possí-vel diminuir consideravelmente o consumo de energia com si-nalizadores de presença.

• Reflexão da área: Com superfícies claras da área reduz-se o número de luzes necessárias e, assim, o consumo de ener-gia.

• Aparelhos de conexão em série: Na maioria das vezes vale a pena utilizar aparelhos de conexão em série de pouca per-da ou eletrônicos (EVG).

• Seleção de lâmpadas: Levar em consideração os custos de aquisição e de operação. Os custos energéticos anuais mais baixos tornam vantajosos os custos de aquisição mais altos ao longo da vida útil mais longa.– Lâmpadas fluorescentes em forma de barra proporcio-

nam uma economia de aprox. 80% em relação â lâmpada incandescente. Em muitos casos são mais econômicas 3 lâmpadas em barra mais caras.

– Lâmpadas de vapor metálico de halogênio e de vapor de sódio a alta pressão são uma boa alternativa para lâmpadas incandescentes e lâmpadas incandescentes de

P-30.01.2008 3.3-77

Page 80: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.3 Iluminação

halogênio em galpões altos, onde são precisas altas cor-rentes luminosas por unidade (potencial de economia de energia em relação âs lâmpadas de vapor de mercúrio 15…40%).

– Lâmpadas incandescentes e incandescentes de halogê-nio são maus utilizadores de energia.

– As lâmpadas de vapor de mercúrio já estão ultrapassadas atualmente no que diz respeito ao rendimento luminoso, propriedades de reprodução de cores e comportamento de operação.

• Grau de aproveitamento das lâmpadas: Os graus de apro-veitamento superiores a 80% (porcentagem da corrente lumi-nosa da lâmpada emitida pela lâmpada) são considerados "muito altos", e as inferiores a 50% "muito baixas".

3.3.2 Instalação

Ao utilizar lâmpadas fluorescentes em barra, instale-as direta-mente acima da máquina de tecer na direção do urdume. Espe-cialmente ao tecer tecidos escuros são, assim, diminuídas as áreas de trabalho com sombras

3.3.3 Operação, otimização

• Lâmpadas: Ao trocar a lâmpada, considerar o uso de lâmpa-das mais económicas, por ex. trocando de lâmpadas normais para fluorescentes. Substituir as lâmpadas fluorescentes do tipo antigo (diâmetro de 38 mm) por lâmpadas mais novas (di-âmetro de 26 mm) (potencial de economia de 5%).

• Luzes: Colocação de refletores ou de refletores mais eficien-tes.

• Manutenção: Uma limpeza dos corpos luminosos quatro ve-zes por ano pode resultar em um aumento da intensidade lu-minosa de 25 a 50%. Tempos de espera muito prolongados entre as limpezas pode significar sujeira que já não se deixa remover.

• Reposição: Repôr individualmente e a tempo as lâmpadas queimadas. No caso de lâmpadas modernas com duração de falha muito similares, trocar um grupo inteiro depois de falha-rem 10% (custos de manutenção mais baixos).

3.3-78 P-30.01.2008

Page 81: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.3 Iluminação

• Desligamento: Em áreas utilizadas esporadicamente e em períodos sem produção (por ex. em fins-de-semana).

3.3.4 Valores de referência recomendados

A iluminação do local de trabalho deve ser constante. Nos locais de trabalho apresentados em seguida, deve haver os seguintes valores, a uma altura de 85 cm acima do piso:

Área de trabalho Luminância [lux]Entrada de mercadoria, expedição 250

Áreas de armazém 120

Estiragem, seção de preparação 500

Estiragem 750

Seção de bobinagem 500

Seção de preparação da tecelagem (sala)

250

Seção de urdume 500

Seção de engomagem 500

Enrolamento 500

Seção de remetido 750

Tecelagem (tecidos claros) 500

Tecelagem (tecidos escuros) 750

Tecelagem (tecidos coloridos) 750

Controle de tecido (sala) 250

Controle de tecido 1000

Oficina 500

Escritório 750

P-30.01.2008 3.3-79

Page 82: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.3 Iluminação

3.3-80 P-30.01.2008

Page 83: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.4 Sistemas de ar condicionado

3.4 Sistemas de ar condicionado

3.4.1 O edifício e a planificação do sistema

3.4.1.1 Planificação do edifício

É particularmente importante otimizar o alinhamento do edifício, o isolamento, a proteção solar, a capacidade de acumulação de calor da estrutura, a separação de áreas com necessidades de climatização diferentes e a disposição dos condutores (percuros curtos, retos).Poderá ser útil consultar previamente um projetista de técnica de instalações ou um consultor de energia. Os custos adicinais nisso serão mais que compensados pela economia posterior.

3.4.1.2 Planificação do sistema técnico de ventilação

A otimização da planificação inclui:• uma minuciosa clarificação de demanda: os parâmetros

mais importantes da necessidade de climatização, o proces-so temporal, a regulação da demanda (adaptação a estados de funcionamento específicos), aspectos de rentabilidade (custos de investimento e de operação)

• o dimensionamento: clarificar minuciosamente as necessi-dades de rendimento calorífico e de refrigeração Ter em con-sideração as fontes de calor internas (máquinas de tecer!). Evitar margens de corrosão.

• remover diretamente o calor do local, para que não sobre-carregue o clima do área. Aproveitar, na medida de possível, o calor dissipado.

• a utilização de ar externo refrigerante eventualmente dispo-nível.

• um sistema de tubos de ar (pré-aquecimento do ar externo no inverno, resfriamento no verão) têm um grande potencial energético. A rentabilidade deve ser verificada, também com sondas terrestres.

• um conceito de medição, para possibilitar um registro de energia na fábrica.

P-30.01.2008 3.4-81

Page 84: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.4 Sistemas de ar condicionado

3.4.1.3 Planificação dos componentes

• almejar um transporte de ar eficiente por meio de velocida-des de fluxo reduzidas e baixas perdas de pressão. No caso de fluxos volumétricos de 4.000 até 10.000 m3/h a velocidade do ar não deve exceder 6 m/seg, no caso de fluxos volumétri-cos acima de 10.000 m3/h não deve exceder 7 m/seg. Em ins-talações muito boas do ponto de vista energético, a perda de pressão com fluxo volumétrico máximo e filtros limpos é de no máximo 0,09 bar.

• os ventilatoren devem ser eficientes na faixa de potência to-da. Ventiladores muito eficientes, acima de 15.000 m3/h de fluxo de ar nominal, atingem um rendimento de 70% (incl. mo-tor e acionamento). Selecionar acionamentos com um alto grau de rendimento; os valores correspondentes variam de 30…90%. Evitar regulações de bypass. A regulação da velo-cidade de rotação é a melhor solução. Mas ela deve ser ava-liada ao longo de toda a faixa de operação, especialmente na operação com carga total.

• instalar sistemas de ventilação com recuperação de calor.• manter a umidade do ar o mais baixo possível.• Geração de frio: adaptar a temperatura da água fria às ne-

cessidades e escolhê-la o mais alta possível. Isolar as tubu-lações de agente de refrigeração e de água fria contra perdas de frio.

3.4.2 Fase de operação

• Selecionar a temperatura de modo a economizar energia, dentro da faixa predefinida (baixa para fases de aquecimento, alta para fases de resfriamento).

• No inverno, utilizar proteção contra o sol só como antiofusca-mento; sempre que possível, permitir a radiação solar através das janelas.

• No verão, ativar a proteção contra o sol bem cedo, não de-pois de aumentar a temperatura ambiente. Se possível, dei-xar entrar luz.

• A manutenção regular deve incluir os seguintes pontos:– controle, se necessário, troca de esteira de filtro– controle da tensão das correias plana e trapezoidal– limpeza dos componentes, incl. passagens de ar

3.4-82 P-30.01.2008

Page 85: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.4 Sistemas de ar condicionado

– limpeza dos sensores, controle dos valores nominais• Um registro de energia pode revelar uma diminuição da efi-

ciência.

3.4.3 Requisitos para o sistema de ar condicionado

3.4.3.1 Volume de ar

O sistema de ar condicionado não pode ser projetado somente segundo o número de trocas de ar na sala de tecelagem, mas de acordo com a incidência de calor na sala e a umidade relativa do ar necessária.O diagrama que segue apresenta qual volume de ar é necessá-rio a uma determinada potência total da máquina de tecer para manter os valores exigidos.

Approx. Luftvolumen/Webmaschine

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Gesamtaufnahmeleistung der Webmaschine [kW]

Luftv

olum

en c

a. [m

3/h]

75% r.F.70% r.F.65% r.F.60% r.F.55% r.F.

P-30.01.2008 3.4-83

Page 86: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.4 Sistemas de ar condicionado

3.4.4 Valores de referência recomendados

Para as melhores condições de operação, deve existir uma tem-peratura e umidade de ar constantes na sala de tecelagem. As condições ideais dependem do tipo de matéria-prima e da engo-magem dos fios.

Fibras Umidade relativa do ar [%] Temperatura [°C]

Algodão 75…80

22…24

Seda 65…70

Lã 55…60

Fibras químicas

60…70Fibras sintéticas

Pol./algodão

Pol./lã

Linho 80…85

3.4-84 P-30.01.2008

Page 87: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.5 Limpeza a vácuo

3.5 Limpeza a vácuo

3.5.1 Planificação do sistema

• Clarificação da demanda: A necessidade efetiva de utiliza-ção do sistema deve ser clarificada o mais exatamente pos-sível (parâmetros de demanda de vácuo, processo temporal, regulagem da demanda, adaptação a estados de operação especiais, aspectos de rentabilidade, custos de investimento e de operação). As necessidades futuras (opções de amplia-ção) devem ser avaliadas de modo realista.

• Dimensionamento: Ele deve basear-se na clarificação da demanda. Evitar margens de corrosão. Sistemas sobredi-mensionados funcionam com rotações abaixo do ideal e são, assim, desnecessariamente caros na aquisição e na opera-ção. Mesmo nas tecelagens grandes não se conta com mais de 2 pessoas usando o sistema de vácuo ao mesmo tempo. Nas tecelagens com até 60 máquinas de tecer é, normalmen-te, usado somente um ponto de aspiração em um determina-do momento.

• Escolha do tipo: Principalmente na faixa de 200…400 mbar de baixa pressão os sopradores de êmbolo giratório têm um grau de rendimento melhor do que compressores de canal la-teral e são mais adequados para sistemas de vácuo.

• Baixa pressão: Ela deve ser tão alta quanto for necessária para garantir a eliminação da perda. Acima desse valor au-menta o consumo de energia, sem que o sistema fique mais eficiente.

• Comando: Determinante aqui é o processo temporal da de-manda. Com sistemas de economia de energia (por ex. com aspiração de múltiplos estágios) pode-se economizar até aproximadamente um terço da energia. Quando não utiliza-do, o sistema de vácuo deve poder comutar para um modo de prontidão (standby). Certas unidades de vácuo menores des-ligam-se automaticamente depois de um período de tempo ajustado de não utilização, mas podem ser ligadas novamen-te quando necessário através de um telecomando.

P-30.01.2008 3.5-85

Page 88: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

3.5 Limpeza a vácuo

3.5.2 Fase de operação

• Comando: Com um controle periódico dos ajustes pode-se obter a operação otimizada do sistema em termos energéti-cos ou realizar adaptações a situações novas.

• Manutenção: Uma manutenção regular do soprador e do motor de acionamento mantém a eficiência energética do sis-tema de vácuo.

• Limpeza: Filtros sobrecarregados significam perdas de ener-gia. Os filtros devem ser esvaziados periodicamente. Se fo-rem eliminadas quantidades significativas, então deve-se prever um esvaziamento ou uma limpeza automática dos fil-tros.

3.5-86 P-30.01.2008

Page 89: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Capitulo principal

4 Transporte / Colocação em ser-viço

P-30.01.2008

Page 90: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 91: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.1 Incoterms

4.1 Incoterms

(International Commercial Terms – Condições de fornecimento)

4.1.1 Definição

Os Incoterms são práticas internacionais relacionadas com a transferência de riscos e o assumir custos no comércio exterior. Nos Incoterms a transferência dos riscos é acoplada ao risco de preço (também designado risco de pagamento). Por conseguin-te, o comprador, assim que o risco lhe é transferido, obriga-se a pagar o preço de compra acordado mesmo que a mercadoria afunde ou sofra perda de valor após a transferência do risco.

Os incoterms só têm validade se tiverem sido expressa-mente acordados entre o vendedor e o comprador.

Na elaboração do contrato, o comprador e o vendedor poderão ficar assegurados da estipulação simples e clara das suas obri-gações pela aplicação de uma cláusula dos incoterms. Assim, poderão evitar mal-entendidos e disputas daí resultantes.

4.1.2 ICC – Câmara do Comércio Internacional

A Câmara do Comércio Internacional (ICC) em Paris é a organi-zação econômica mundial. Entre os seus membros contam dez milhares de empresas e organizações econômicas em 110 paí-ses. Grupos de países em 59 países coordenam a atividade a nível nacional.A ICC é a responsável pelos Incoterms. Publicação n.º 460 - ISBN 92-842-0087-3As publicações mais conhecidas da Câmara do Comércio Inter-nacional são:• n.º 322 – Diretrizes uniformes para a cobrança • n.º 500 – Diretrizes uniformes e práticas para o crédito docu-

mentário (revisão 1993).

P-30.01.2008 4.1-89

Page 92: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.1 Incoterms

4.1.3 Cláusula padrão de arbitragem da ICC

Todas disputas resultantes do atual contrato serão decididas de modo definitivo por juízes arbitrais, nomeados segundo esse re-gulamento, de acordo com o Regulamento de conciliação e de arbitragem da Câmara do Comércio Internacional.

4.1.4 Incoterms em uso

Os incoterms como condições de fornecimento abrangem qua-tro pontos principais:

No restante, aplica-se o artigo 19 da Convenção das Na-ções Unidas de 1980 sobre contratos de venda internacio-nal de mercadorias e a Convenção de Viena.

4.1.5 Incoterms 2000

Fornecimento

Em que momento o vendedor tem a obrigação de entregar a mercadoria e em que local.

Documentos Quem tem de entregar quais documentos ou informações eletrônicas correspondentes.

Riscos Quem arca com o risco pela perda da merca-doria ou danos na mercadoria (transferência de risco).

Custos Quem paga o que (transferência de custos).

EXW/FCA O comprador decide quando e em que condi-ções ele aceita a mercadoria, bem como quando ele entregará ao vendedor os docu-mentos para o banco.

FOB O comprador determina o momento da re-messa/carregamento da mercadoria e exerce, assim, uma influência direta sobre o paga-mento da mercadoria.

4.1-90 P-30.01.2008

Page 93: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.1 Incoterms

CFR/CPT O risco será do comprador a partir do FOB.O comprador determina o meio de transporte (qual navio ou caminhão) e em que condições será feito o transporte.

CIF O risco será do comprador a partir do FOB.O vendedor determina o meio de transporte e em que condições será realizado o transporte. Além disso, o vendedor determina os custos do seguro de transporte.

P-30.01.2008 4.1-91

Page 94: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.1 Incoterms

4.1-92 P-30.01.2008

Page 95: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.2 Lista de verificação dos preparativos

4.2 Lista de verificação dos preparativos

Diretriz para preparar a colocação em serviçoA sua máquina de tecer Sulzer Textil

Anexo da confirmação do pedido N.º ......................... de: ........................

A colocação em serviço da sua máquina de tecer pode ser feita com êxito se tiver feito os se-guintes preparativos antes da chegada do técnico de assistência:

conclusão dos trabalhos de construção na sala de tecelagem

piso da sala de tecelagem preparado e praticável

conexões elétricas preparadas (observar o consumo de potência)

sistema de ar condicionado pronto para funcionar

conexões de ar comprimido preparadas (para máquinas de tecer a ar segundo prescri-ção específica)

fornecimento de acessórios de outros fornecedores assegurado(acumulador de trama, armação Jacquard, etc.)

óleo, lubrificantes e produtos de limpeza adquiridos

Dispositivos de transporte e de elevação adquiridos(a estrutura de carregamento pode ser alugada da Sultex AG, se desejado)

programa de artigos definido

fios de trama, de urdume, de dispositivo de ourelas de gaze de volta e de ourelas au-xiliares disponíveis

posto de trabalho de mecânico disponível

treinamento do pessoal especializado concluído/combinado com a Sultex AG

pessoal especializado, inclusive eletricistas e pessoal auxiliar à disposição do técnico de assistência

técnicos de assistência de outros fornecedores solicitados (por ex. para a Jacquard)

Confirmamos pela presente que todos preparativos acima referidos estão concluídos e solici-tamos a designação de um técnico de assistência da Sultex AG com

data de chegada nas nossas instalações em: ............................................................................

P-30.01.2008 4.2-93

Page 96: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.2 Lista de verificação dos preparativos

Local e data: .........................

Pelo CLIENTE

.............................................................(carimbo e assinatura)

4.2-94 P-30.01.2008

Page 97: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.2 Lista de verificação dos preparativos

P-30.01.2008 4.2-95

Page 98: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.2 Lista de verificação dos preparativos

4.2-96 P-30.01.2008

Page 99: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.3 Serviços realizados pelo técnico de assistência

4.3 Serviços realizados pelo técnico de assistência

Os serviços realizados pelo técnico de assistência na colocação em serviço da sua máquina de tecer da Sulzer Textil são:

Controle do fornecimento quanto a se está completo e eventuais danos de transporte

* Montagem e alinhamento da máquina de tecer

Controle de aceitação e marcha de ensaio

* Preparação da máquina para o respectivo artigo

* Colocação do urdume

* Iniciar a tecelagem

* Otimizar os ajustes

Registros de parada conforme necessário

Treinamento suplementar do pessoal durante a colo-cação em serviço• para contramestres com curso da Sultex AG:

– Equipamento da máquina específico do cliente– Programa de artigos específico do cliente– Serviço de manutenção– Dispositivos de segurança– Administração de peças de reposição

• Tecelagem• Remetido• Colocação de urdume• Lubrificação

* Eliminação de falhas durante a colocação em serviço

Entrega das máquinas prontas para tecer

* = execução pelo pessoal do cliente sob a orienta-ção e supervisão do técnico de assistência

P-30.01.2008 4.3-97

Page 100: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.3 Serviços realizados pelo técnico de assistência

4.3.1 Passos de trabalho para a colocação em serviço - Seqüên-cia

4.3.1.1 Transporte e instalação

Tab. 4.3-1

Seqüência Passo de trabalho

1 Transportar a máquina de tecer para a sala de tecelagem

2 Posicionar a máquina de tecer no lugar pré-determinado

3 Desembalar a máquina de tecer/retirar a madeira

4 Disponibilizar os acessórios da máquina de tecer

5 Remover a camada de óleo protetor da máquina de tecer toda

6 Reabastecer óleo para o grupo de formação de cala

7 Retirar o rolo de tecido

8 Retirar o tubo do rolo de urdume

9 Retirar o dispositivo para ourelas de gaze de volta direito

10 Retirar o porta-lâminas do guarda-urdumes

11 Retirar a barra/mola para a passagem dos fios excedentes

12 Ajustar o guarda-urdumes giratório mais baixo

13 Descarregar o armário de comando e retirar os suportes

14 Nivelar a máquina de tecer

15 Conectar a corrente elétrica

16 Conectar o ar comprimido

17 Ligar o motor (prestar atenção ao sentido de rotação)

18 Controlar o nível de óleo

19 Girar a máquina de tecer manualmente e controlar todos gru-pos quanto ao funcionamento livre

20 Realizar um controle de sincronização da máquina de tecer (codificador)

21 Colocar em funcionamento uma máquina de tecer eventual-mente não ocupada

4.3-98 P-30.01.2008

Page 101: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.3 Serviços realizados pelo técnico de assistência

4.3.1.2 Ajustes mecânicos

Tab. 4.3-2

Seqüência Passo de trabalho

1 Determinar a largura do tecido no pente do tear

2 Posicionar o suporte do tecido

3 Posicionar as tubeiras de estafeta

4 Posicionar os suportes do tempereiro

5 Posicionar a tesoura de ourelas à esquerda

6 Posicionar as tubeiras em tandem e principal

7 Ajustar as tubeiras em tandem e principal

8 Posicionar o porta-fios

9 Realizar um controle do ajuste do porta-fios + 0 (ponto zero)

10 Controlar o escalonamento da alavanca do grupo de forma-ção de cala

11 Ajuste de altura do tira-liços (2ª máquina de tecer e seguintes)

12 Retirar as guias de liços lateral e central

13 Preparar um tecido para unir os fios entre o cilindro de com-pressão do tecido e o rolo de tecido

14 Colocar os quadros de liços e o rolo de urdume

15 Ligar os quadros de liços com o grupo de formação de cala

16 Posicionar e fixar o pente do tear

17 Posicionar a tesoura de ourelas à direita

18 Posicionar as unidades de células fotoelétricas

19 Posicionar a tubeira de estiragem

20 Fixar os cabos das células fotoelétricas

21 Posicionar o dispositivo F.A.R.

22 Posicionar o recipiente de desperdícios

23 Posicionar e realizar o ajuste de fases do dispositivo de oure-las de gaze de volta direito

24 Posicionar e realizar o ajuste de fases do dispositivo de oure-las de gaze de volta esquerdo

P-30.01.2008 4.3-99

Page 102: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.3 Serviços realizados pelo técnico de assistência

4.3.1.3 Ajustes pneumáticos e técnicos de tecelagem

Tab. 4.3-3

Seqüência Passo de trabalho

1 Unir os fios em feixes no tecido

2 Remeter os fios de ourela no dispositivo para ourelas de gaze de volta

3 Montar e posicionar o tempereiro

4 Montar o porta-bobinas com os respectivos aparelhos de pré-medição

5 Ter disponível o manual (prescrição de ajuste) do acumulador de tambor

6 Inserir os dados para o acumulador de tambor no terminal da máquina de tecer

7 Ajustar o acumulador de tambor

8 Colocar bobinas de fios de trama na armação porta-bobinas

9 Programar a inserção de trama

10 Programar o sistema EWC - ETD

11 Programar a seqüência de cores no terminal da máquina de tecer

12 Programar o ligamento no terminal da máquina de tecer

13 Controlar a pressão de sopro na inserção e no corte

14 Controlar a pressão e a potência de sopro contínuo das tubei-ras em tandem e principal

15 Controlar a pressão dos grupos de formação de ourelas late-rais

16 Controlar a pressão das tubeiras de estafeta

17 Tecer aprox. 3…4 cm em marcha lenta

18 Remeter fios rotos e excedentes

19 Colocar as lâminas (se necessário)

20 Introduzir o porta-lâminas do guarda-urdumes nas lâminas

21 Ajustar o guarda-urdumes

4.3-100 P-30.01.2008

Page 103: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.3 Serviços realizados pelo técnico de assistência

4.3.1.4 Ajustes e controles finais

Tab. 4.3-4

Seqüência Passo de trabalho

1 Colocação em serviço definitiva da máquina com artigo à ve-locidade de rotação mínima

2 Ajustar e controlar a densidade de trama no terminal da má-quina de tecer (manual do terminal)

3 Ajuste do fechamento de cala

4 Ajuste do freio de fio de trama (prescrição de ajuste)

5 Aumentar o número de rotações até o valor nominal

6 Controlar a pressão das tubeiras de estafeta

7 Controlar a pressão da tubeira de estiragem

8 Controlar o tempo de início e de chegada do fio no terminal da máquina de tecer

9 Ajustar as funções ABS

10 Ajustar o aparelho de ourelas

11 Ajustar o dispositivo F.A.R.

12 Controlar a qualidade do tecido

13 Condições de operacionalidade da máquina de tecer – Con-trole final

14 Controlar se todos parafusos estão apertados

15 Controlar todas peças lubrificadas

16 Preencher o formulário de ajustes

P-30.01.2008 4.3-101

Page 104: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.3 Serviços realizados pelo técnico de assistência

4.3-102 P-30.01.2008

Page 105: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

4.4 Necessidade de espaço

4.4.1 Plano de montagem

Fig. 4.4-1

Estas medidas permitem a passagem de rolos de urdume simples. No caso da utilização de carro de transporte de rolo de urdume, as medidas externas dele devem ser inclu-ídas no cálculo.

> Desenhar as bordas dianteira e lateral dos pés da máquina de tecer no piso, no lado do tecido, de acordo com o plano de montagem.

Largura nominal [cm] A [mm]

< 230 2000

> 230 4000

ø do rolo de urdume [mm] B [mm]

800 1200

1100 1400

P-30.01.2008 4.4-103

Page 106: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

4.4.1.1 Posicionamento para os dispositivos de limpeza telescópicos (exemplo)

Fig. 4.4-2

4.4-104 P-30.01.2008

Page 107: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

4.4.2 Dimensões

4.4.2.1 Máquina de tecer com maquineta de excêntricos/de liços

Tab. 4.4-1

As medidas identificadas com (*) podem variar conforme o tipo do dispositivo de bobinagem preliminar, número de ca-beças e tamanho das bobinas.

Largura nominal [cm] A [mm]

B [mm]C * [mm] D [mm]EP11SL

D/EP11 Rat.28** Rat.XJ/QJ

170 2070

1100 1020 1085

4270

190 2270 4470

210 2470 4670

220 2570 4770

230 2670 4870

260 3090 5290 1270

280 3290 5490 1370

300 3490 5690 1470

320 3690 5890 1570

340 3890 6090 1670

360 4090 6290 1770

380 4290 6490 1870

400 4490 6690 1970

P-30.01.2008 4.4-105

Page 108: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

• ø do rolo de urdume 800 mm

Fig. 4.4-3

4.4-106 P-30.01.2008

Page 109: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

• ø do rolo de urdume 1.000 mm

Fig. 4.4-4

P-30.01.2008 4.4-107

Page 110: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

• ø do rolo de urdume 1.100 mm

Fig. 4.4-5

4.4-108 P-30.01.2008

Page 111: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

4.4.2.2 Máquinas de tecer com dispositivo Jacquard

Tab. 4.4-2

As medidas identificadas com (*) podem variar conforme o tipo do dispositivo de bobinagem preliminar, número de ca-beças e tamanho das bobinas.

Largura no-minal [cm] E [mm] F [mm] G * [mm] H [mm] I [mm]

170 2070 2080 4270 1667 3055

190 2270 2280 4470 1767 3255

210 2470 2480 4670 1867

3455220 2570 2580 4770 1917

230 2670 2680 4870 1967

260 3090 3100 5290 2177 3655

280 3290 3300 5490 2277 3755

300 3490 3500 5690 23773855

320 3690 3700 5890 2477

340 3890 3900 6090 2577 3955

360 4090 4100 6290 2677 4055

380 4290 4300 6490 2777 4255

400 4490 4500 6690 2877 4455

P-30.01.2008 4.4-109

Page 112: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

• ø do rolo de urdume 800 mm

Fig. 4.4-6

l Relação de transmissão 20/38ll Relação de transmissão 19/20J 1.408…1.488 mm

4.4-110 P-30.01.2008

Page 113: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

Posição da máquina de tecer 0º

Fig. 4.4-7

1 Arame de chumbo com passagem ao longo do eixo doprimeiro corpo de arcadas

P-30.01.2008 4.4-111

Page 114: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

• ø do rolo de urdume 1.000 mm

Fig. 4.4-8

l Relação de transmissão 20/38ll Relação de transmissão 19/20J 1.564…1.644 mm

4.4-112 P-30.01.2008

Page 115: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

Posição da máquina de tecer 0º

Fig. 4.4-9

1 Arame de chumbo com passagem ao longo do eixo doprimeiro corpo de arcadas

P-30.01.2008 4.4-113

Page 116: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

• ø do rolo de urdume 1.100 mm

Fig. 4.4-10

l Relação de transmissão 20/38ll Relação de transmissão 19/20J 1.684…1.764 mm

4.4-114 P-30.01.2008

Page 117: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

Posição da máquina de tecer 0º

Fig. 4.4-11

1 Arame de chumbo com passagem ao longo do eixo doprimeiro corpo de arcadas

4.4.2.3 Conexão das travessas para máquinas de tecer com dispositi-vo Jacquard

Importante!S Prestar atenção para que as molas de retirada estejam a pelo

menos 5 mm de distância das placas de conexão das traves-sas.

P-30.01.2008 4.4-115

Page 118: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.4 Necessidade de espaço

Fig. 4.4-12

Largura nominal [cm] A [mm] B [mm] C [mm] D [mm]

190 2270 1164 - -

210 2470 1264 - -

230 2670 1364 - -

260 3090 1854 1154 -

280 3290 1954 1254 -

300 3490 2054 1354 -

320 3690 2024 1134 2614

340 3890 2124 1184 2764

360 4090 2224 1234 2914

380 4290 224 1284 3064

4.4-116 P-30.01.2008

Page 119: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

4.5 Descarregar/Transportar

Atenção!Danos na máquina!Se a máquina for sujeita a grandes variações de temperatura, ela poderá ser danificada por água condensada.S Não retirar o invólucro de plástico da máquina.S Deixar a máquina de tecer na tecelagem até que tenha atin-

gido a temperatura ambiente.S Em seguida, retirar o invólucro de plástico e limpar a máquina

de tecer.S Aplicar uma fina camada de óleo nas peças polidas.

> Disponibilizar dispositivos de descarregamento adequados; para tal, ter em consideração os pesos das máquinas.

3.1.7 Preparação do piso

> Antes de descarregar, certificar-se de que todos os dispositi-vos e meios auxiliares necessários estão em perfeitas condi-ções.

P-30.01.2008 4.5-117

Page 120: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

4.5.1 Descarregamento da máquina de tecer com uma empilha-deira

Duas empilhadeiras (l e ll): carga útil de > 7 t; comprimento mínimo dos garfos de elevação 1,7 m

Cabo de transporte 1: Resistência à ruptura > 6 t; carga útil > 2 t

Fig. 4.5-1

> Enganchar o cabo de transporte 1 de um lado na empilhadie-ra l e do outro no suporte intermediário da consola 2 (não nas partes da máquina).

Perigo!Perigo durante o transporte!Ao transportar componentes com meios auxiliares danificados ou inadequados, existe perigo de vida devido ao componente se soltando.S Certificar-se de que todos os dispositivos e meios auxiliares

estão em perfeitas condições.S Não utilizar dispositivos ou meios auxiliares danificados ou

inadequados.

2 3

4

1

4.5-118 P-30.01.2008

Page 121: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

Fig. 4.5-2

> Puxar a máquina de tecer com a empilhadeira l cuidadosa-mente, até que um máximo de ¼ do seu comprimento total sobressaia do contêiner.

> Aproximar a empilhadeira l das vigas de madeira 3.

> Ajustar o comprimento do cabo de transporte 1 de modo cor-respondente.

> Continuar puxando a máquina de tecer cuidadosamente com a empilhadeira l até que a primeira marca 4 fique visível na viga de madeira.

> Posicionar a empilhadeira ll no sentido transversal de modo que os garfos fiquem diretamente sob a viga de madeira 3.

112 3

l

P-30.01.2008 4.5-119

Page 122: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

Fig. 4.5-3

> Deslocar lentamente para trás com a empilhadeira l até que ambas as marcas 4 na viga de madeira coincidam com os garfos da empilhadeira ll (isto é, fiquem uniformemente posi-cionadas em relação ao garfo esquerdo/direito).Desta maneira a máquina de tecer estará equilibrada.

Perigo!Cargas suspensas e levantadas!Cargas suspensas e levantadas causam lesões com risco de vida em caso de queda.S Assegurar uma fixação das cargas e dos meios de elevação

de acordo com a norma.S Certificar-se de que não há ninguém por baixo de cargas sus-

pensas ou levantadas ou na zona de perigo.

> Levantar a máquina de tecer alguns centímetros com a empi-lhadeira ll.

> Desengatar o cabo de transporte 1 e recuar a empilhadeira l.

4 ll

l

4.5-120 P-30.01.2008

Page 123: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

Fig. 4.5-4

> Mover o caminhão para a frente, até que a máquina de tecer tenha sido completamente retirada do contêiner.

> Abaixar a máquina de tecer até aprox. 10 cm do chão.

Se as características do chão ou as condições de espaço do trajeto a percorrer o permitirem, a máquina de tecer pode continuar sendo transportada com a empilhadeira (sala de tecelagem, área de aclimatização, etc.).Caso contrário, ela terá de ser colocada no chão, para po-der ser levada posteriormente com meios de transporte adequados para o lugar previsto.

P-30.01.2008 4.5-121

Page 124: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

4.5.2 Descarregamento da máquina de tecer com guindaste

Parafusos com olhal M36 (4 unidades)

Cabos de transporte (4 unidades) Capacidade de carga 1,5 t; carga de ruptura 7,5 t

Fig. 4.5-5

> Rosquear todos os parafusos com olhal 5 até o encosto, nos flancos da máquina.

> Antes de levantar a máquina, verificar se os ganchos dos ca-bos de transporte estão corretamente enganchados nos pa-rafusos de olhal.

Perigo!Cargas suspensas e levantadas!Cargas suspensas e levantadas causam lesões com risco de vida em caso de queda.S Assegurar uma fixação das cargas e dos meios de elevação

de acordo com a norma.S Certificar-se de que não há ninguém por baixo de cargas sus-

pensas ou levantadas ou na zona de perigo.

4.5-122 P-30.01.2008

Page 125: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

Fig. 4.5-6

> Descarregar a máquina de tecer – seguindo rigorosamente as instruções do operador do guindaste.

4.5.3 Deslocar a máquina de tecer

Guinchos mecânicos com capacidade de carga de aprox. 5 t (4 unidades)

Tubo de ferro 7 30x50x200 mm, espessura de 5 mm (forneci-do)

Tubo de ferro 8 30x30x200 mm, espessura de 5 mm (forneci-do)

Base de rolos com capacidade de carga de >1,8 t (4 unida-des)

5

P-30.01.2008 4.5-123

Page 126: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

Perigo!Perigo durante o transporte!Ao transportar componentes com meios auxiliares danificados ou inadequados, existe perigo de vida devido ao componente se soltando.S Certificar-se de que todos os dispositivos e meios auxiliares

estão em perfeitas condições.S Não utilizar dispositivos ou meios auxiliares danificados ou

inadequados.

Fig. 4.5-7

> Introduzir o tubo de ferro 7 no lugar previsto para ele no flanco da máquina, à esquerda e à direita no lado do tecelão, até o encosto.

7

4.5-124 P-30.01.2008

Page 127: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

Fig. 4.5-8

> Colocar o tubo de ferro 8 à esquerda e à direita no lado do ur-dume, conforme indicado na figura, sob o parafuso 9.

> Levantar a máquina de tecer uniformemente até a altura da base de rolos 10.

Fig. 4.5-9

> Colocar uma base de rolos 10 por baixo de cada pé da má-quina.

> Abaixar a máquina de tecer uniformemente sobre a base de rolos 10.

8 9

110010

10 10

P-30.01.2008 4.5-125

Page 128: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

Perigo!A máquina de tecer pode escorregar em superfícies inclinadas!Um deslizamento não controlado da máquina de tecer pode causar lesões com risco de vida.S Certificar-se de que não há ninguém na zona de perigo, na

superfície inclinada abaixo da máquina de tecer.S Nas superfícies inclinadas, transportar lenta e cuidadosa-

mente a máquina de tecer, fixando-a de forma suficiente.

> Deslocar a máquina de tecer para o local de instalação pre-visto.

4.5.4 Descarregamento do armário de comando

A máquina de tecer tem que estar totalmente sobre o piso

Dispositivo de elevação adequado – capacidade de carga > 500 kg

Fig. 4.5-10

> Afrouxar os parafusos 11.

1112

4.5-126 P-30.01.2008

Page 129: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

Perigo!Cargas suspensas e levantadas!Cargas suspensas e levantadas causam lesões com risco de vida em caso de queda.S Assegurar uma fixação das cargas e dos meios de elevação

de acordo com a norma.S Certificar-se de que não há ninguém por baixo de cargas sus-

pensas ou levantadas ou na zona de perigo.

> Levantar o armário de comando.

> Retirar os suportes (vermelhos) 12.

> Abaixar o armário de comando até que ele esteja completa-mente sobre o piso.

O descarregamento do armário adicional processa-se de modo análogo ao descrito para o armário de comando.

P-30.01.2008 4.5-127

Page 130: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.5 Descarregar/Transportar

4.5-128 P-30.01.2008

Page 131: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.6 Montagem da máquina de tecer

4.6 Montagem da máquina de tecer

4.6.1 Posicionar a máquina de tecer

4.6.1.1 Variante com rolo de urdume de ø<1000 mm

Guinchos mecânicos com capacidade de carga de aprox. 5 t (4 unidades)

> Alinhar a máquina de tecer de acordo com as marcações no piso.

> Levantar a máquina de tecer uniformemente com guinchos.

> Retirar as bases de rolos 2.

Fig. 4.6-1

> Fixar placas de ferro 1 nos pés da máquina.

> Colocar bases de feltro, placas Gripsol ou esteiras de borra-cha* 2 por baixo das placas de ferro 1 no piso.

> Abaixar a máquina de tecer uniformemente até que os pés fi-quem totalmente encostados nas bases.

*) Se necessário (devido às características do piso), pode-se uti-lizar esteiras de borracha de autonivelamento ao invés de bases de feltro. Nesse caso, as esteiras de borracha devem ser primei-

1

2

P-30.01.2008 4.6-129

Page 132: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.6 Montagem da máquina de tecer

ro colocadas em água durante 60 minutos. Antes da utilização, é necessário retirar os filmes protetores de ambos os lados.

4.6.1.2 Variante com rolo de urdume de ø>1000 mm

Por princípio, o procedimento é idêntico ao da máquina de tecer com diâmetro de rolo de urdume menor. A diferença é que os pés dessa máquina de tecer estão fixados sobre uma travessa que, por sua vez, é parafusada na base 1.

Fig. 4.6-2

1 Placa de ferro2 Esteira de borracha3 Chapa de nivelamento

11 2

3

4.6-130 P-30.01.2008

Page 133: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.6 Montagem da máquina de tecer

4.6.2 Nivelamento da máquina de tecer

Atenção!Danos devido a um mau nivelamento!As características de funcionamento serão prejudicadas se a máquina for mal nivelada. Isto causa danos na máquina e au-menta o desgaste.S Nivelar a máquina de acordo com a prescrição (dentro da to-

lerância).

Nível de bolha ajustável com graduação de 0,1 mm/m

Guinchos mecânicos (capacidade de carga 5 t) – 2 unidades

Pequenas desigualdades no piso podem ser compensa-das com as placas de compensação fornecidas (0,2 / 0,6 / 1,0 / 3,0 mm).Desigualdades maiores do piso devem ser igualadas pela retificação do piso ou por meio de bases feitas à medida.

> Certificar-se de que todos os 4 pés estejam completamente sobre o chão.

> Limpar as superfícies de medição da máquina de tecer.

Como referência de nivelamento utiliza-se a parede mais alta da máquina.

P-30.01.2008 4.6-131

Page 134: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.6 Montagem da máquina de tecer

Fig. 4.6-3

Para Para determinar qual parede da máquina está mais alta

> Colocar o nível de bolha 3 sobre uma das superfícies pre-paradas, conforme indicado na figura.

> Colocar o nível de bolha 3 sobre a superfície trabalhada da parede da máquina que está mais alta e ajustar com o para-fuso de ajuste de maneira que a bolha de ar fique exatamente no centro.

Fig. 4.6-4

> Colocar o nível de bolha 3 – sem ajustar – sobre a superfície

3

5

5

4

4

4.6-132 P-30.01.2008

Page 135: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.6 Montagem da máquina de tecer

trabalhada da parede mais baixa da máquina.

> Soltar os parafusos 4 e levantar um pouco o lado mais baixo da máquina de tecer.

> Colocar as placas de compensação fornecidas 5 de modo correspondente sob a parede da máquina, no sentido longitu-dinal e transversal.A bolha de ar do nível de bolha 3 está novamente no centro no sentido longitudinal e transversal.

> Verificar e, se necessário, corrigir o nivelamento da máquina de tecer após aprox. 4 semanas de funcionamento, depois uma vez por ano.

Se necessário,

> ajustar a posição dos apoios centrais 6 (se houver) em al-tura.

Fig. 4.6-5

No caso de máquinas de tecer com diâmetro de rolo de ur-dume de 1.000 mm, o lado de urdume fica mais alto do que o lado do tecido. Devido à posição inclinada da máquina de tecer, deve-se utilizar adicionalmente o dispositivo 7 (parte do fornecimento) para nivelar.

6

P-30.01.2008 4.6-133

Page 136: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.6 Montagem da máquina de tecer

Fig. 4.6-6

7

4.6-134 P-30.01.2008

Page 137: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.7 Pedido de garantia

4.7 Pedido de garantia

Cliente/Instala-ção: N.º do cliente:

Tipo de máquina de tecer:

N.º de máquina de te-cer: N.º do módulo:

N.º de artigo: Designação N.º de série: Número Número de tra-mas x106

Descrição do dano (o que pode ser constatado):

Causa provável:

Medidas tomadas:

Estado das peças adjacentes:

Favor desenhar um esboço no verso e eventualmente anexar fotos.

Estado da máquina de tecer: parada (esperar por peças) em produção

Velocidade de rota-ção: min-1 Rendimento:

Artigo: Ligamento:

Título de urdume: Título de trama:

Densidade de urdu-me: Densidade de trama:

Tensão de urdume: Barra T: mm °

Emitido por: Data:

Apenas para uso interno da Sultex SA

Código de carga: Modo de transporte:

P-30.01.2008 4.7-135

Page 138: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

4.7 Pedido de garantia

Código de falha: N.º de pedido Mc:

Peças a serem fornecidas sob o n.º de referência:

Observação:

4.7-136 P-30.01.2008

Page 139: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Capitulo principal

5 Abastecimento de energia / Ins-talações

P-30.01.2008

Page 140: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 141: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.1 Eletricidade

5.1 Eletricidade

5.1.1 Alimentação elétrica

5.1.1.1 Requisitos básicos

Os controles correspondem aos regulamentos, de acordo com:

A alimentação de corrente alternada deve satisfazer os re-quisitos segundo a EN 60204-1.

5.1.1.2 Valores gerais de conexão

> Compare os valores de conexão elétrica das máquinas de te-cer que fornecemos na confirmação do pedido com os valo-res da sua instalação elétrica (condições da rede e energia consumida).

EN 292-1, -2 Segurança das máquinas(termos básicos, princípios gerais de projeto)

EN 60204-1 Segurança das máquinas(equipamento elétrico de máquinas)

EN ISO 11111 Requisitos de segurança para máquinas têx-teis

EN 50081-2 Compatibilidade eletromagnética(norma genérica sobre emissão de correntes parasitas, parte 2)

EN 50082-2 Compatibilidade eletromagnética(norma genérica sobre resistência a interfe-rências, parte 2)

P-30.01.2008 5.1-139

Page 142: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.1 Eletricidade

5.1.1.3 Tipos de redes elétricas

As máquinas de tecer podem ser conectadas nos seguintes ti-pos de redes elétricas:

Fig. 5.1-1

Estrutura da rede TN-CRede com cabo de aterramento, mas sem condutor neu-tro

A Empresa que opera o sistemaS Fornecimento Sultex AG1,2 Máquina de tecer

Fig. 5.1-2

Estrutura da rede TN-SRede com condutor neutro aterrado e cabo de aterramen-to adicional

A Empresa que opera o sistemaS Fornecimento Sultex AG1,2 Máquina de tecer

5.1-140 P-30.01.2008

Page 143: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.1 Eletricidade

5.1.1.4 Freqüência

A instalação elétrica das máquinas de tecer está projetada para conexão nas seguintes freqüências de rede:50 Hz ou60 Hz

5.1.1.5 Tensão

A instalação elétrica das máquinas de tecer está projetada para conexão a tensões de rede segundo o capítulo

5.3.1.4 Corrente de partida.

5.1.2 Oscilações de tensão

5.1.2.1 Tensão

Tensão de operação contínua: 0,9…1,1 da tensão nominal

5.1.2.2 Freqüência

0,99…1,01 da freqüência nominal, continuamente0,98…1,02, por pouco tempo

5.1.2.3 Oscilações máximas

A distorção harmônica para a soma da segunda até a quinta on-das harmônicas não pode exceder 10% da tensão efetiva total entre os condutores ativos. Além disso, são admissíveis 2% da tensão efetiva total entre os condutores ativos para a soma da 6ª até a 30ª onda harmônica.

5.1.2.4 Desequilíbrio de tensão

Na alimentação de corrente trifásica, nem a tensão do sistema inverso nem a tensão do sistema neutro podem exceder 2% do sistema de seqüência positiva.

P-30.01.2008 5.1-141

Page 144: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.1 Eletricidade

5.1.2.5 Interrupções de tensão

As interrupções de tensão ou tensões de zero Volt não podem durar mais que 3 ms a um qualquer momento dentro de um pe-ríodo da alimentação. Entre interrupções consecutivas deve ha-ver um período de tempo superior a 1 s.

5.1.2.6 Quedas de tensão

As quedas de tensão não podem exceder 20% da tensão de pico da alimentação por mais do que um período. Entre quedas consecutivas deve haver um intervalo superior a 1 s.

5.1.3 Normas de segurança

No que diz respeito à instalação elétrica na sala de tecelagem e da conexão da máquina de tecer, devem ser cumpridas as nor-mas em vigor no local de instalação. A máquina de tecer possui um interruptor principal incorporado trancável com um cadeado. Depois da conexão elétrica da máquina de tecer, acionar o in-terruptor principal só na presença do técnico de assistência téc-nica da Sultex AG, após um período de aclimatização de pelo menos 24 horas.

5.1.1.1 Requisitos básicos

5.1-142 P-30.01.2008

Page 145: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.2 Características elétricas

5.2 Características elétricas

As características elétricas (tensão da rede, freqüência, etc.) da máquina de tecer podem ser lidas da placa no armário de co-mando.

Fig. 5.2-1

As máquinas de tecer com «HI DRIVE» podem ser conectadas diretamente na rede elétrica com tensões de 380/400/415/440 V – 50/60 Hz. No caso de outros valores de tensão, deve-se ins-talar um autotransformador entre a rede de alimentação e a má-quina, o qual transforma a tensão de alimentação da máquina para 400 V (valor segundo a placa da máquina 400 V).

P-30.01.2008 5.2-143

Page 146: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.2 Características elétricas

5.2.1 Potência necessária

Tab. 5.2-1

*) potência nominal.

5.2.2 Consumo de potência

O consumo de potência e o consumo de energia resultante da máquina de tecer depende dos seguintes parâmetros:• Velocidade de rotação da máquina• Temperatura do óleo• Sistema de lubrificação• Largura de tecelagem• Grupo de formação de cala• Tipo de artigoPor isso, os dados contidos na tabela que segue são valores de referência.

Grupo de formação de cala

Motor prin-cipal

Potência aparente [kVA]

Transfor-mador prin-cipal [kVA]

Motor para regulador de urdume e regulador do tecido [kVA]

Dispositi-vos ext. [kVA]

Maquineta de excêntricos

HI DRIVE 11,4

1,7 1,4 1,2

Maquineta de liços

Máquina Jac-quard

Assíncrono com conver-sor de fre-qüência

11,8(7,5 kW)*

Assíncrono com velocida-de dupla

10,5(6,6 kW)*

5.2-144 P-30.01.2008

Page 147: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.2 Características elétricas

5.2.2.1 Máquina básica

Tab. 5.2-2

No caso de máquinas de tecer com equipamento Jacquard o consumo de potência pode, conforme o tipo, variar até 2 kW em relação aos valores indicados.Além disso, o consumo de potência de uma máquina de te-cer “fria” é significativamente maior.

5.2.2.2 Opções

Tab. 5.2-3

Grupo de for-mação de cala

Motor princi-pal

Consumo de potência

[kVA]

[kW]

Largura da má-quina de tecer 170…230 cm

Largura da má-quina de tecer 260…400 cm

Maquineta de li-ços HI DRIVE 15,7

3,5…5,5 4,5…7,0Máquina Jac-quard

Assíncrono com conversor de fre-qüência

16,1

Assíncrono com velocidade dupla 14,8

Descrição Consumo de potên-cia [kVA]

Motores mais potentes para regulador de urdume/regulador de tecido + 0,9

2º regulador de urdumeMotor padrão + 0,3

Motor mais forte + 0,4

Porta-fios motorizado + 0,4

Aspiraçãopadrão + 0,87

reforçado + 1,35

Dispositivo de fusão + 0,15

P-30.01.2008 5.2-145

Page 148: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.2 Características elétricas

5.2.3 Fator de potência

O fator de potência depende da velocidade de rotação da má-quina e do tipo de tecido.Apenas nas máquinas de tecer com motor assíncrono com ve-locidade dupla é que o fator de potência corresponde ao ângulo de defasagem. Nos outros casos, o fator de potência é sempre inferior ao ângulo de defasagem. Por isso, para calcular as cor-rentes de curto-circuito recomenda-se presumir valores mais baixos (0,75…0,85) para o ângulo de defasagem.Tendo em consideração a alta porcentagem de ondas harmôni-cas na corrente consumida pelo transformador, recomenda-se referir a um fator de potência de 0,67 no caso das máquinas de tecer com motor «HI DRIVE».A distorção total das ondas harmónicas THD da corrente consu-mida pela máquina «HI-DRIVE» é de aprox. 70-75%.

5.2-146 P-30.01.2008

Page 149: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.3 Conexão à rede elétrica

5.3 Conexão à rede elétrica

5.3.1 Pré-fusível

Cada máquina de tecer deve ser protegida individualmente com fusíveis de ação lenta ou um relé de proteção de linha (disparo a >12x corrente nominal).O pré-fusível não é fornecido pela Sultex AG.

A proteção de máquinas de tecer por grupos não é permi-tida.

5.3.1.1 Filtro da rede

Para conseguir a compatibilidade eletromagnética segundo a EN 50081-2 e EN 50082-2 é necessário instalar filtros da rede. Esses filtros conduzem as interferências através do aterramento (PE).

5.3.1.2 Dispositivos de proteção FI

Ao utilizar interruptores de proteção FI na máquina de tecer deve-se ter em consideração que, durante a operação, podem ocorrer correntes de falha de até 80 mA, causadas por filtros da rede.Para máquinas de tecer equipadas com conversor de frequên-cia é possível instalar um dispositivo de proteção FI para a má-quina toda (EN 50178: 1997, VDE 160).

P-30.01.2008 5.3-147

Page 150: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.3 Conexão à rede elétrica

5.3.1.3 Dispositivos de proteção

Na escolha de dispositivos de proteção deve-se prestar atenção ao seguinte:• O consumo de corrente de uma máquina «fria» é significati-

vamente mais alto do que o de uma máquina no estado «aquecido».Exemplo (em função do artigo e do grupo de formação de ca-la): – Largura da máquina de tecer 190 cm– n.º de rotações 900 min-1

– Consumo de corrente no estado «frio» aprox. 23…25 A– Relé de proteção de linha necessário com corrente térmi-

ca nominal de 32 A (eventualmente ajustado para um va-lor mais baixo, por ex. 27 A)

• Leva aprox. 2…3 horas para o consumo de corrente atingir o seu valor nominal

• Devido ao consumo de corrente diferencial (por causa do filtro da rede ou do conversor), o relé diferencial deve ser retarda-do com uma sensibilidade de:– > 500 mA nos modelos HI-Drive;– > 300 mA nos modelos padrão com conversor de freqüên-

cia• Os dispositivos de proteção diferencial devem corresponder

à classe «B» (EN50178).

5.3.1.4 Corrente de partida

• Máquina de tecer com motor «HI DRIVE»

Ao iniciar a tecelagem, a tensão elétrica da máquina pode des-cer até no máx. 15%. Ao medir os cabos de alimentação deve-se, por isso, levar em consideração, além do consumo de cor-rente, também o valor de queda de tensão (dependente da ten-são da rede com carga nula).Na tabela que segue estão apresentados valores para o compri-mento máx. do condutor em relação à seção do cabo e à tensão

n.º de rotações [min-1] Consumo de corren-te (valor de pico) [A] Duração [ms]

900 180 130

5.3-148 P-30.01.2008

Page 151: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.3 Conexão à rede elétrica

da rede com carga nula:

Tab. 5.3-1

A tabela foi elaborada pressupondo os seguintes dados: condutor de cobre, cabo de três pinos, impedância da rede e transformador na cabine 0,13 Ohm, fator de potência 0,65

• Máquina de tecer com máquina jacquard

Tab. 5.3-2

RecomendaçãoA duração do consumo de corrente de pico encontra-se na faixa de milissegundos.S Para eliminar intervenções permanentes dos dispositivos de

proteção na rede de alimentação, montar ou instalar sistemas de retardo.

Seção [mm2]Comprimento do cabo [m]

380 V 400 V 415 V 440 V

10 39 43 47 51

16 65 71 78 84

25 102 111 121 131

35 153 168 183 198

50 208 228 248 269

70 282 309 337 364

95 371 408 444 480

Tensão [V] Consumo de corrente(valor de pico) [A]

220 aprox. 70

400 aprox. 35

575 aprox. 25

P-30.01.2008 5.3-149

Page 152: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.3 Conexão à rede elétrica

5.3.2 Conexão elétrica

Cabo de quatro pinos – seção mínima de cada condutor; con-sultar a tabela

Tab. 5.3-1

As seções apresentadas são válidas para ligações de no máx. 10…15 m de comprimento. Para ligações mais com-pridas, deve-se usar cabos de seções maiores, para evitar uma queda de corrente durante a fase de partida do motor principal.

> Utilizar um cabo elétrico adequado segundo as indicações na placa 1.

Fig. 5.3-1

Atenção!Danos nos sistemas elétrico/eletrônico!Uma tensão inadequada causa danos nos componentes elétri-cos/eletrônicos da máquina.S Verificar se a tensão da rede corresponde ao valor predefini-

do na placa 1 do armário de comando.

Electricista da fábrica

1

5.3-150 P-30.01.2008

Page 153: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.3 Conexão à rede elétrica

A tensão da rede pode oscilar no máx. ± 10 %. No armário de comando existe, em todo caso, um dispositiv ode prote-ção eletrônico, que desliga a unidade de potência e a má-quina pára se a tensão da rede oscilar mais que ± 10 %.Além disso, aparece um aviso no terminal «Tensão fora do limite».

Fig. 5.3-2

> Retirar a cobertura 2 do interruptor principal.

> Introduzir o cabo 3 no armário de comando conforme apre-sentado na figura.

2

3

P-30.01.2008 5.3-151

Page 154: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.3 Conexão à rede elétrica

Fig. 5.3-3

> Conectar as três fases nos terminais R, S e T.

> Conectar o cabo de aterramento 4 no borne amarelo-verde (PE).

Se a máquina de tecer estiver equipada opcionalmente com to-mada

> Conectar o condutor neutro à conexão N1.

> Controlar o sentido de rotação do soprador anular.O soprador anular deve girar no sentido da seta indicada.

Se não for este o caso,

> trocar 2 fases entre si.

4

N

5.3-152 P-30.01.2008

Page 155: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.3 Conexão à rede elétrica

5.3.3 Tomadas

Fig. 5.3-4

A tomada 1 está prevista exclusivamente para a conexão do aparelho de pré-medição do fio de trama. A tensão dessa toma-da é idêntica à da alimentação da rede.A tomada monofásica 2 pode ser obtida opcionalmente. A ten-são dessa tomada é sempre 220 V.

1

2

P-30.01.2008 5.3-153

Page 156: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.3 Conexão à rede elétrica

5.3-154 P-30.01.2008

Page 157: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

5.4 Ar comprimido

Deve-se manusear o ar comprimido como portador de energia de modo o mais económico possível. Para 1 kW de trabalho com ar comprimido são necessários 10 kW de energia. É possí-vel economizar até 20% de energia, conforme o tamanho da ins-talação, tomando as medidas que seguem. No caso de uma potência de conexão de 500 kW, isso significa uma economia de € 80.000.- (8.000 h/0,10 €/kWh) por ano.

5.4.1 Planejamento do sistema de ar comprimido

• No início de um sistema econômico está a clarificação da demanda. Ela abrange os parâmetros mais importantes, o decurso temporal e a possibilidade da regulagem da deman-da.

• Rentabilidade: Devem ser considerados de modo igual os custos da aquisição, da energia e da manutenção. No caso de um sistema de 37 kW com um aproveitamento de 80%, 65% dos custos já são custos energéticos. Essa porcenta-gem aumenta conforme aumenta o tamanho da máquina e o grau de aproveitamento dela.

• Um conceito de medição permite o controle posterior da rentabilidade.

5.4.2 Fase de operação, otimização• Escolha do tipo:

– Os compressores de êmbolo de marcha lenta, de dois es-tágios, têm um rendimento melhor do que os compresso-res de parafuso de tamanho equivalente.

– Os compressores de rotação rápida têm normalmente um rendimento pior (perdas por atrito e circulação de óleo).

– Os compressores lubrificados e vedados a óleo são mais eficientes do que os compressores sem óleo (perdas pelo entreferro), se filtros de óleo ruins não anularem essa van-tagem.

• Dimensionamento: Deve-se almejar um alto grau de apro-veitamento.– Determinar o consumo de modo exato com medições– Não utilizar margem de corrosão

P-30.01.2008 5.4-155

Page 158: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

– Com um consumo variável, utilizar várias unidades, por ex. máquinas de carga básica e de carga máxima, das quais é selecionada a combinação mais eficiente com uma conexão.

• Pressão final/de desligamento: Essa pressão deve ser bai-xa na medida do possível (incluindo as diferenças de pressão da conexão, dos filtros, secador e tubulações),

• Filtro, secador e resfriador: Elementos mais caros não são necessariamente melhores no que diz respeito ao rendimen-to, mas podem ter menores perdas de pressão.– Filtro: Mais de 95% dos custos de filtros devem-se à re-

sistência à circulação, que deve ser compensada pelo compressor. Filtros com superfícies plissadas podem re-duzir a queda de pressão em 0,2 bar, o que pode resultar em uma economia de € 1.600 (8000 h/0,10 €/kWh) por ano no caso de uma potência de compressor de 160 kW.

– Secador: Os secadores a frio economizam no uso de fil-tros relacionados com as perdas de pressão.

• Rede de distribuição– Evitar perdas de pressão: Com uma pressão de rede de

10 bar, uma perda de pressão de 1 bar reduz o rendimento do trabalho no consumidor até 25%. As perdas de pressão podem ser reduzidas por meio de seções de tubo grandes, baixas resistências à circulação (acessórios, superfícies li-sas) e tubulações retas e o mais curtas possível. Para uma rede de ar comprimido industrial de 200 m de compri-mento deve ser possível conseguir uma perda de pressão de 0,1 bar nas tubulações, juntando filtros, secador, resfri-ador e unidade de manutenção, um valor de 0,5 bar.

– Adaptar as unidades de manutenção ao consumo, para que a pressão secundária possa ser mantida constante por meio de uma pressão de alimentação mínima.

– Acoplamentos de encaixe e mangueiras de alimentação para os consumidores são muitas vezes responsáveis pe-las maiores perdas de pressão. Deve-se evitar manguei-ras em espiral, acoplamentos muito estreitos, etc.

• Utilização do calor perdido: Noventa e cinco por cento da energia elétrica consumida no compressor transforma-se em calor. Se houver uma possibilidade de aproveitamento dessa energia, pode-se conseguir economias significativas de cus-tos. Os investimentos podem ser amortizados dentro de um prazo bom.

5.4-156 P-30.01.2008

Page 159: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

– No caso de compressores de êmbolo refrigerados a ar, o ar quente pode ser aproveitado para aquecer salas adja-centes.

– No caso de compressores de êmbolo pulverizados a óleo, o óleo de refrigeração quente pode aquecer diretamente a água de calefação ou de consumo, por meio de bombas de calor.

5.4.2 Fase de operação, otimização

• Verificação do sistema: Uma verificação da rentabilidade de um sistema existente deve abranger os seguintes parâmetros (medição durante 1 semana):– Percurso da pressão na rede– Tempos de ativação e desativação dos compressores:

Desses resultam o número de ligações, grau de aprovei-tamento e volume de ar comprimido transportado.

– Consumo de água de refrigeração: Água de refrigera-ção mal aproveitada aumenta os custos.

– Temperatura do ar de refrigeração e temperatura am-biente: Valores mais altos diminuem do grau de aprovei-tamento.

– Capacidade: Sinais de desgaste, principalmente nos compressores de êmbolo (por ex. molas de válvulas que já não funcionam bem ou fuliginosas), reduzem a quanti-dade fornecida em até 50%. A capacidade efetiva pode ser determinada com o método de enchimento de reserva-tório. Com base no tempo que o compressor precisa para aumentar a pressão no reservatório de ar comprimido de 8 para 10 bar, com a válvula de saída fechada, pode-se calcular a capacidade do compressor. No caso de um con-sumo de ar comprimido constante ao longo de um período mais prolongado, uma estatística exata das horas de fun-cionamento, por ex. por dia, também pode, em alternativa, indicar uma queda de capacidade do compressor.

• Manutenção e conservação– Filtros de aspiração: A resistência à aspiração aumenta

com o tempo. Uma manutenção regular economiza custos de energia.

– Temperatura de aspiração: Uma temperatura mais alta do ar aspirado significa um maior dispêndio de energia para uma determinada quantidade transportada, mas tam-

P-30.01.2008 5.4-157

Page 160: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

bém para o resfriamento necessário. Prestar atenção para que haja ventilação da área e dissipação do calor perdido do compressor adequadas.

– Válvulas: Válvulas com vazamentos reduzem muitíssimo o rendimento. Realizar revisões regulares.

– Acionamento: Verificar regularmente a tensão das correi-as trapezoidais ou das planas e as lâminas do acoplamen-to, para minimizar as perdas de transmissão de força.

– Limpeza: Limpar regularmente as peças importantes, tais como resfriadores de óleo e ar. Isso evita sujeira que, por sua vez, reduz o grau de aproveitamento.

– Perdas por vazamento: Um furo de 4 mm de largura já pode causar uma perda de ar de 1,2 m3/min e, assim, cus-tos adicionais anuais superiores a € 5.000,- (a 6 bar/7,5 kW perda/8000 h/0,10 €/kWh). Por isso, localizar e elimi-nar regularmente quaisquer perdas por vazamento reali-zando medições regulares.

5.4.3 Requisito de qualidade

5.4.3.1 Classificação

Ar comprimido industrial para fins gerais segundo aISO 8573-1.

5.4.3.2 Nível de pressão

A pressão efetiva de entrada da máquina de tecer é essencial-mente determinada pelo material de trama a ser inserido.Para projetar o sistema de ar comprimido, deve-se contar com uma pressão de entrada de 6,5…8,0 bar efetiva (sobrepressão).

5.4.3.3 Teor de óleo residual

São tolerados no máximo 0,01 mg/m3 (aprox. 0,01 ppm). (ISO 8573-1 classe 1).

5.4-158 P-30.01.2008

Page 161: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

5.4.3.4 Umidade residual

O ponto de orvalho sob pressão do ar comprimido deve estar entre +2 °C e +6 °C (ISO 8573-1 classe 4).

5.4.3.5 Temperatura

A temperatura de entrada do ar comprimido da máquina de te-cer só pode desviar no máximo +/-5 °C da temperatura da sala de tecelagem. O limite de temperatura não pode ser inferior ao mínimo de 18 ºC e não pode exceder o máximo de 30 ºC.

5.4.3.6 Teor de matéria sólida

5.4.4 Produção de ar comprimido

5.4.4.1 Comparação – Compressores de compressão isenta de óleo e não isenta de óleo

Para ambos os processos é necessário um tratamento do ar comprimido com sistemas de refrigeração, secador, filtros, se-parador, reguladores, etc., depois da compressão do ar aspira-do.Os recursos necessários devem ser especificados e elaborados com o fornecedor do compressor em função do processo.

Tamanho máx. de partí-culas(ISO 8573-1 classe 3): 5 Mikron (=0,005 mm)

Quantidade máx. pre-sente(ISO 8573-1 classe 1): 0,1 mg/m3

P-30.01.2008 5.4-159

Page 162: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

5.4.4.2 Indicações complementares para o tratamento de ar compri-mido

• Todos componentes apresentados na configuração de pres-são são necessários para satisfazer e cumprir os requisitos de qualidade após o ponto 1.

• Os grupos de ar comprimido, por ex. secadores a frio, não po-dem ser equipados com tubulações de bypass.Motivo: Deve estar excluída a possibilidade de haver uma

Compressores de compressão sem óleo

Compressores com resfriamento de óleo/fluído (compressores de compressão não isenta de óleo)

A designação “isenta de óleo” refere-se ao compartimento do compressor, mas não à qualidade do ar comprimi-do a ser obtido.

Nos compressores com resfriamento de óleo ou fluído é obtida uma ação de pré-limpeza do ar aspirado, ou se-ja, o líquido de refrigeração lava as substâncias poluentes aspiradas jun-to para fora do compartimento do compressor.

O compressor de compressão isenta de óleo gera uma qualidade de ar comprimido idêntica ao ar aspirado, isto é, um ar comprimido enriquecido com hidrocarbonetos na forma gaso-sa e partículas de matéria sólida con-forme as condições do ambiente.

Será necessário um tratamento adici-onal do ar comprimido, contudo, com vantagens em relação ao processo isento de óleo, tais como:vida útil mais longa dos filtros pela limpeza prévia do ar no compartimen-to do compressor, isto é, intervalos de troca dos filtros significativamente mais longos.

Isso resulta em um dispêndio maior para o tratamento do ar para satisfa-zer os requisitos de qualidade.

O resfriamento do ar comprimido por meio da pulverização de óleo ou líqui-do de refrigeração no compartimento do compressor torna-se altamente eficiente.Por este motivo, a compressão pode ser projetada para relações de pres-são de 1:1 até 1:16.

Um resfriamento do ar comprimido na compressão só é possível indireta-mente. O processo só pode ser con-trolado energética e mecanicamente pelo uso de uma compressão de vári-os estágios com resfriamento inter-mediário.

Vantagens do resfriamento direto do ar comprimido:O ar comprimido sai do compressor com uma temperatura claramente mais baixa;Uma melhor separação do condensa-do;Alívio do tratamento de ar comprimido seguinte

Potência específica mais alta em [kW min/m3] do que compressores cheios de óleo ou líquido de refrigeração.

Potência específica claramente mais baixa em [kW min/m3] do que com-pressores de compressão isenta de óleo.

5.4-160 P-30.01.2008

Page 163: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

descarga de ar comprimido com uma umidade residual acima de +6 °C na rede de ar comprimido, durante trabalhos de ma-nutenção no secador a frio.

• Para poder alimentar ar seco para a rede de ar comprimido imediatamente depois da partida do sistema de ar comprimi-do, o secador a frio deve ser ligado no mínimo 30 minutos an-tes do compressor, para que atinja o respectivo estado operacional.

• Uma válvula de ar comprimido evita uma sobrecarga repenti-na do sistema de ar comprimido se, depois da partida do com-pressor, o ar comprimido for liberado com retardo.

• Para uma supervisão competente e manutenção do sistema de ar comprimido recomenda-se um contrato de assistência entre a empresa que opera o sistema de ar comprimido e o fabricante do compressor.

• Vida útil dos filtros:A perda de energia por um aumento da diferença de pressão em função do grau de sujeira não é constante ao longo da vida útil dos elementos filtrantes. Apenas no fim a diferença de pressão aumenta rapidamente.Para evitar perdas significativas de energia, recomenda-se trocar os elementos filtrantes já depois de 90% da respectiva vida útil.

5.4.5 Planejamento do número de compressores

5.4.5.1 Um compressor grande

Variante Vantagem/Utili-dade

Desvantagem

A – sem «capaci-dade stand-by»

• menores custos de investimento

• menores custos energéticos

• menos área de montagem

• Durante os (ra-ros) trabalhos de manutenção não há ar comprimi-do disponível.

P-30.01.2008 5.4-161

Page 164: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

Tab. 5.4-1

Fig. 5.4-1

v* – demanda

5.4.5.2 Vários compressores pequenos

São utilizados pelo menos 2 compressores para a alimentação de ar comprimido.

B – com «capaci-dade stand-by»

• A demanda de ar comprimido pode ser total-mente satisfeita em qualquer mo-mento

• Altos custos de investimento – solução muito cara

Variante Vantagem/Utili-dade

Desvantagem

Variante Vantagem/UtilidadeA – sem «capacidade stand-by»

• Continuidade da produção:Uma parte da produção pode con-tinuar no caso de falhar um

5.4-162 P-30.01.2008

Page 165: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

Tab. 5.4-2

Fig. 5.4-2

v* – demanda

5.4.6 Indicações de instalação

5.4.6.1 Palavras-chave para o compartimento do compressor

• Disposição e projeto– Alinhamento em relação à rede de ar comprimido– perto de outras máquinas

B – com «capacidade stand-by»

• Continuidade da produção:Toda a produção pode continuar no caso de uma falha

• custos menores de investimento, se for necessária a «capacidade stand-by»

Variante Vantagem/Utilidade

P-30.01.2008 5.4-163

Page 166: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

– Alinhamento em relação ao sol– portas suficientemente largas– espaço suficiente– Providências para medidas de manutenção– Considerações sobre futuras ampliações– Piso nivelado

• Ventilação– Corrente de ar máx. 5 m/s com abertura livre– Corrente de ar máx. 2,5 m/s com persiana (aprox. 60%

passagem livre)– Limitar o aumento de temperatura a um mínimo– Aspirar o ar de ventilação do ponto mais frio e mais limpo

fora do compartimento do compressor– não muito perto do piso– Posição do sol, direção do vento– As lamelas da persiana evitam a penetração de poeira, fo-

lhas, chuva– aberturas suficientemente grandes

• Ar aspirado– Limpo– Direção do vento– Dados de temperatura– canais de aspiração separados– acima do nível do telhado– cobertura contra chuva, grade de proteção– Pré-filtro– seção de canal de aspiração de dimensão suficiente– Arco do canal

• Refrigeração da água– Sistema aberto (qualidade duvidosa)– Sistema semi-aberto (certo grau de sujeira e perdas de

água)– Sistema fechado (preferencial)

• Água de refrigeração– Isenta da partículas de matéria sólida– menos de 100 a 120 mg CaO/l– boa qualidade– Pressão: 3 bar– Temperatura de entrada: inferior a 35 ºC

5.4-164 P-30.01.2008

Page 167: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

– Temperatura de saída: inferior a 50 ºC• Nível sonoro

– Uso de placas de absorção de ruídos– Evitar superfícies duras

• Instalação elétrica– Tensão e freqüência ajustada ao motor elétrico– Consumo de corrente durante a fase de partida– Interruptor principal, disjuntor de sobrecorrente– Pontes de cabos– Regulamentos locais de segurança

• Reservatório de ar comprimido (pelo menos 10% da potência do compressor por min)

• Instalação– Prever canais e tubulações para contornar filtros e seca-

dor no caso de trabalhos de manutenção– Instalar manômetro de pressão diferencial– Prever conexão para compressor de reserva

• Perdas de grau de aproveitamento– Alimentação insuficiente do resfriador intermediário com

água de refrigeração ou ar– tubulações e filtros de dimensões insuficientes (perdas de

pressão!)– montagem mal feita

5.4.7 Recomendações para a rede de tubulações de ar compri-mido

5.4.7.1 Qualidades de material

Para conseguir uma boa proteção contra corrosão, recomenda-mos o uso de, pelo menos, tubos de aço galvanizados (espes-sura de zinco aprox. 0,046 mm). Com tubos de material sintético resistentes à pressão, tubos de aço inoxidável ou tubos de co-bre consegue-se claramente uma proteção significativamente melhor contra a corrosão.

P-30.01.2008 5.4-165

Page 168: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

5.4.7.2 Recomendações de instalação

Para Para minimizar perdas por vazamento

> Soldar ou colar a rede de tubos.

> Preparar um conduto circularEssa disposição permite obter condições de pressão equili-bradas.

Cada perda de pressão deve ser compensada por trabalho extra no compressor e aumenta os custos da energia.

> Dimensionar a rede de tubos de modo que a perda total de pressão do reservatório de ar comprimido até a conexão da máquina de tecer não exceda 0,2 bar.

Por princípio, não pode ocorrer nenhum condensado na rede de tubos.

Se Se, apesar disso, se tiver que contar com formação de con-densado

> providenciar para que o condensado seja drenado (especi-almente nos cantos mais distantes da estação do compres-sor).

> Dividir redes maiores em setores delimitados.No caso de trabalhos de manutenção será, assim, apenas ne-cessário parar uma parte do sistema.

> Instalar a rede de tubulações acima da cabeça ou no piso.

Para eliminar poeira e outras partículas,

> soprar toda a rede de tubulações, durante um período pro-longado a pressão máxima, antes de montar a conexão da máquina.

5.4.7.3 Conexão de cada uma das máquinas de tecer

Uma folha informativa sobre a conexão pneumática das máqui-nas de tecer L5500 pode ser obtida se for necessário.

5.4-166 P-30.01.2008

Page 169: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

5.4.8 Configuração de um sistema de ar comprimido

Fig. 5.4-3

1 Filtros de aspiração2 Compressor3 Separador (água e gotas de aerosol)4 Microfiltro (0,1 µm)5 Resfriador/Secador6 Microfiltro (0,01 µm)7 Reservatório de ar comprimido8 Filtro grosso9 Válvula retentora de pressão (aumenta lentamente a pres-

são no sistema de ar)10 Máquinas de tecer L550011 Conduto circular

P-30.01.2008 5.4-167

Page 170: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.4 Ar comprimido

Lk = f(Lw/T/M/LF)Lk: Volume de ar aspirado/capacidade do compressorLw: Consumo de ar da L5500T: Temperatura externa máx. no lado da aspiraçãoM: nível do marLF: Umidade relativa do ar máx. no lado da aspiração

pk = pw + 2 barpk: Pressão do ar na saída do compressorpw: Pressão do ar na entrada da máquina de tecer

5.4-168 P-30.01.2008

Page 171: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.5 Características pneumáticas

5.5 Características pneumáticas

5.5.1 Unidade de medição para o ar

• PressãoA unidade de medida mais utilizada é [Bar] (mais raramente kg/cm2); o sistema de medição inglês usa [psi] (pound/square inch):

• RendimentoNormalmente é utilizada a unidade de medição [m3/h] (metros cúbicos por hora) ou [l/s] (litros por segundo).

Muitas vezes é colocado um caractere «N» antes da unida-de de medição (N=Norma, Nm3/h). Isso indica que os valo-res indicados se referem à pressão ambiente.

No sistema de medição inglês é utilizada a unidade de medição [cfm] (pés cúbicos por minuto).

convertido em ...

bar kg/cm2 psi

fornecido em ...

bar 1 1,02 14,5

kg/cm2 0,98 1 14,2

psi 0,069 0,07 1

convertido em ...

m3/h l/s cfm

fornecido em ...

m3/h 1 0,277 1,698

l/s 3,6 1 2,118

cfm 0,589 0,472 1

P-30.01.2008 5.5-169

Page 172: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.5 Características pneumáticas

5.5.2 Características do ar comprimido

5.5.3 Consumo de ar comprimido

O consumo orienta-se pelos seguintes parâmetros:• Capacidade de inserção de trama (número de rotações da

máquina de tecer [min-1] x largura do tecido [m])• Número de rotações da máquina de tecer• Título do fio• Tipo de fio• Qualidade do fioFórmula para o cálculo (provisório) do consumo de ar comprimi-do:

…em que o fator «K» é obtido da seguinte tabela:

Pressão de ar recomendada na entrada do sistema 6,5…8,0 bar

Ponto de orvalho do ar a 6,5…8,0 bar 2…6 °C

Teor máx. de óleo no ar 0,01 mg/m3

Medida máxima e concentração máxima de partículas 0,1 mg/m3

Tamanho das partículas 5 µm

Fio Título K

Algodão O.E.Ne 5…Ne 10 0,053…0,043

Ne 10…Ne 30 0,043…0,035

Algodão cardado Ne12…Ne 30 0,040…0,032

Algodão penteado Ne 30…Ne 100 0,036…0,025

Fibras de filamento sin-téticas

Den 20…Den 100 0,050…0,040

Den 100…Den 500 0,040…0,050

Den 500…Den 1000 0,050…0,060

Fibras sintéticas Den 30…Den 400 0,032…0,040

Lv Drehzahl W× ebblattbreite K×=

5.5-170 P-30.01.2008

Page 173: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.5 Características pneumáticas

Tab. 5.5-1

Exemplos:

Tab. 5.5-2

Os valores mais altos aplicam-se a velocidades de rotação mais altas e/ou para fios com título mais alto.Fios com felpa requerem em geral menos ar comprimido (o ar «agarra» melhor no fio de trama).Por cada 10 Nm3/h deve estar instalado, respectivamente, um compressor de 1 kW.

Fios muito retorcidos Den 70…Den 300 0,050…0,053

Lã Nm 60…Nm 30 0,032…0,038

Tecido Fio de tramaLargura no pente do tear [cm]

Número de rota-ções [min-1]

Consumo de ar [Nm3/h]

Sarja Algodão O.E. Ne 6 170 950 83

Têxteis do lar Algodão O.E. Ne 30 315 700 90

Tecido para camisas

Algodão Ne 40 165 850 40

Algodão Ne 50 170 900 53

Tecido para vestidos

Algodão Ne 95 170 950 55

Algodão cardado Ne 24 160 950 54

Viscose Dtex 84 162 950 59

PES 1000 Den 170 700 76

PES 167/36 170 1000 67

Lã Nm 48/1 170 700 40

Fio Título K

P-30.01.2008 5.5-171

Page 174: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.5 Características pneumáticas

5.5.4 Sistema de ar comprimido da máquina

Fig. 5.5-1

1 Entrada de ar2 Filtro3 Grupo principal para regulagem e para distribuir o ar4 Reservatório de ar esquerdo na travessa da máquina de te-

cer para alimentar as tubeiras de estafeta5 Reservatório de ar direito na travessa da máquina de tecer

para alimentar as tubeiras de estafeta6 Grupo de quatro das tubeiras de estafeta com eletroválvula7 Reservatório de ar para alimentação das tubeiras em tan-

dem e principal8 Unidade para regulagem e para distribuição do ar para as

tubeiras principais9 Unidade para regulagem e para distribuição do ar para as

tubeiras em tandem10 Tubeiras em tandem11 Tubeiras principais

5.5-172 P-30.01.2008

Page 175: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.5 Características pneumáticas

12 Reservatório de ar para a tubeira de estiragem13 Tubeira de estiragem14 Eletroválvula da tubeira de estiragem15 Tubeira de aspiração FAR16 Eletroválvula para a tubeira de aspiração FAR17 Tubeira de sopro FAR esquerda18 Eletroválvula para a tubeira de sopro FAR19 Aparelhos de medição preliminar

5.5.5 Conexão pneumática

Mangueira de borracha: Resistência de >20 bar, diâmetro in-terno 19 mm (3/4 "), diâmetro externo 30/32 mm (1,18/1,26 ")

Fig. 5.5-2

2 talas de aço – adequadas para os tubos de pressão

> Montar talas de aço 1 nas duas pontas da mangueira.

> Parafusar e apertar as talas de aço 1 de um lado na conexão de ar comprimido e do outro na entrada para o filtro de ar.

P-30.01.2008 5.5-173

Page 176: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.5 Características pneumáticas

Fig. 5.5-3

> Abrir a torneira esférica 2.O NTC (New Time Controller) é alimentado com a pressão de serviço necessária.

5.5.6 Composição de um sistema de ar comprimido

Fig. 5.5-4

5.5-174 P-30.01.2008

Page 177: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.5 Características pneumáticas

A Compartimento de compressoresB Sala de tecelagem1 Compressor2 Secador3 Filtro de saída de ar comprimido4 Reservatório5 Tubulação de distribuição

Importante!O sistema de ar comprimido deve ser instalado fora da sala de tecelagem pelos seguintes motivos:S Influência do sistema de ar condicionado da fábricaS Entupimento rápido dos filtros devido a penugem e restos de

fios existentes no ar da sala de tecelagemS Problemas devido à presença de vapor de óleo de fibras sin-

téticas

5.5.6.1 Filtro de ar na entrada

É suficiente um filtro de ar para separar poeira e partículas de 1…5 µm, para garantir uma boa qualidade do ar; esse filtro deve ser colocado o mais perto possível do compressor.

5.5.6.2 Compressor

Para poder compensar as diferentes quantidades de consumo (em função do tipo de artigo), ao escolher um tipo de compres-sor, deve-se ter em consideração uma margem de segurança adequada e o consumo dos dispositivos auxiliares.No caso de instalações pequenas, nas quais é necessário o uso de compressores lubrificados, deve-se instalar uma série de fil-tros em vários estágios, para deixar o ar com os valores indica-dos.

5.5.6.3 Secador

…serve para desumidificar o ar.Uma instalação bem planejada não deve ter nenhuma perda de

P-30.01.2008 5.5-175

Page 178: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

5.5 Características pneumáticas

pressão superior a 0,140 bar entre a entrada e a saída.

5.5.6.4 Reservatório de ar comprimido

…serve como reservatório de compensação para demandas de pico da instalação e indica a pressão do ar para os dispositivos de controle.

5.5-176 P-30.01.2008

Page 179: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Capitulo principal

6 Lubrificantes

P-30.01.2008

Page 180: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 181: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

6.1 Prescrições

6.1 Prescrições

6.1.1 Geral

6.1.1.1 Âmbito de validade

A prescrição de lubrificação especifica os lubrificantes utilizados e indica o respectivo caso de aplicação. As informações sobre os intervalos de lubrificação, pontos de lubrificação e dispositi-vos de lubrificação estão definidos nas instruções de serviço, no capítulo “Prescrição de lubrificação”.A prescrição de lubrificação regula a responsabilidade entre a Sultex AG, o cliente e o fornecedor do lubrificante.Para os outros grupos que não sejam da Sultex AG aplicam-se os dados do respectivo fornecedor.

6.1.1.2 Normas de segurança, disposições legais

As “normas de segurança gerais” também devem ser observa-das com relação aos lubrificantes.Chama-se uma atenção especial particularmente à observância das disposições legais em vigor no local, as quais estão fora do âmbito de influência da empresa Sultex AG.

6.1.1.3 Deve-se observar

Salvo se disposto em contrário por lei, devem ser observadas as seguintes indicações:• As informações aqui fornecidas referem-se a experiências,

que a empresa Sultex AG considera confiáveis e destinam-se ao uso por pessoal tecnicamente competente, segundo o cri-tério e risco próprios.

• Visto que a utilização desses produtos está aquém das nos-sas possibilidades de controle, não damos nenhuma garantia nem assumimos obrigações ou qualquer responsabilidade, de nenhum tipo, no que diz respeito a essas informações.

P-30.01.2008 6.1-179

Page 182: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

6.1 Prescrições

6.1.1.4 Designações

São utilizados o mais possível designações e símbolos normali-zados para a identificação, para alcançar uma compreensibili-dade internacional junto dos fornecedores de lubrificantes. Os termos não padronizados estão estruturados de modo análogo. No fornecimento dos lubrificantes é normativa a especificação completa e não só o símbolo.

6.1.1.5 Recomendação

A lubrificação de máquinas modernas é de grande importância para um funcionamento sem problemas e não pode ser negli-genciada. Recomenda-se vivamente o uso de listas de verifica-ção.A solução mais barata num determinado momento nem sempre é a ideal a longo prazo.A empresa Sultex AG não assume qualquer responsabilidade, mesmo durante o prazo da garantia, no caso do não cumpri-mento destas prescrições.

6.1.1.6 Âmbito de responsabilidade

A responsabilidade pela escolha dos lubrificantes segundo os valores especificados e os requisitos definidos é do fornecedor do lubrificante. A Sultex AG rejeita qualquer responsabilidade neste contexto.A variedade de marcas e as diferentes designações em cada país tornam impossível uma avaliação dos lubrificantes reco-mendados pelos fornecedores de lubrificantes por parte da Sul-tex AG.A Sultex AG recusa-se a executar análises breves, visto que es-tas têm apenas uma confiabilidade limitada.

6.1-180 P-30.01.2008

Page 183: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

6.1 Prescrições

6.1.2 Aprovisionamento

6.1.2.1 Escolha do fornecedor

O cliente tem a liberdade de escolher o fornecedor.O fornecedor deve garantir de modo legalmente vinculativo o cumprimento dos valores especificados, bem como a qualidade constante.

6.1.2.2 Troca de fornecedor, de marca e de tipo

No caso de troca de fornecedor, de marca e de tipo, devem ser respeitados rigorosamente os dados do fornecedor dos novos lubrificantes quanto à compatibilidade ou limpeza e, eventual-mente, quanto a outras medidas, visto que as compatibilidades de diferentes lubrificantes não podem ser determinados de modo geral.

6.1.3 Armazenamento

6.1.3.1 Localização

O armazenamento deve ser de acordo com a legislação local e com as redomendações do fornecedor.

6.1.3.2 Limite do prazo de armazenamento

Deve ser respeitado o limite de tempo do armazenamento, se-gundo as informações do fornecedor. Os critérios de envelheci-mento são específicos de cada marca e, por isso, não podem ser indicados pela Sultex AG.

6.1.4 Toxicidade

6.1.4.1 Leis

Lubrificantes e produtos de limpeza podem conter substâncias, que são classificadas como tóxicas na legislação de determina-dos países e locais.

P-30.01.2008 6.1-181

Page 184: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

6.1 Prescrições

Devem ser observadas as disposições legais das autoridades competentes de combate a incêndios e similares.As medidas a tomar devem ser indicadas pelo fornecedor e pe-las autoridades competentes.

6.1.4.2 Eliminação de resíduos

A eliminação de lubrificantes e produtos de limpeza está sujeita às leis locais de cada país, cujo cumprimento deve ser esclare-cido com o fornecedor e as autoridades.

6.1.5 Controle

O cliente é responsável pelo controle e supervisão:• das remessas recebidas, segundo a especificação• das áreas de armazenamento• do prazo máximo de armazenamento• do cumprimento das leis locais durante o armazenamento,

manuseio e eliminação.

6.1.6 Sultex AG como fornecedor de lubrificantes

Todos os lubrificantes apresentados na tabela seguinte também podem ser adquiridos dos serviços de peças de reposição da Sultex AG.

A Sultex AG não assume qualquer responsabilidade no caso da não observância das indicações apresenta-das.

6.1-182 P-30.01.2008

Page 185: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

6.2 Lubrificantes

6.2 Lubrificantes

6.2.1 Especificação de óleos

Tab. 6.2-1

Símbolo

Designação abreviada Óleo para engrenagens 150 Óleo para engrenagens 680

Requisitos de norma DIN 51 517CLP 150

DIN 51 517CLP 680

Requisitos especiais

Carakterística:

• Classe de viscosidade ISO 150 680

• Classe de viscosidade SAE

• Viscosidade a 40 ºC 150 680

• Viscosidade a 100 ºC 15,8 39,2

• Índice de viscosidade 98 90

• Ponto de inflamabilidade ºC 224 236

• Ponto de fluidez ºC -24 -6

• Aditivos EPAnti-corrosãoAntioxidanteAnti-espuma

EPAnti-corrosãoAntioxidanteAnti-espuma

Outras propriedades segundo a norma segundo a norma

P-30.01.2008 6.2-183

Page 186: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

6.2 Lubrificantes

6.2.2 Especificação de graxas

Tab. 6.2-2

Símbolo

Designação abreviada Graxa de lítio n.º 3

Requisitos

Classe NLGI 3

Espessante

Penetração de apisoamento (ISO 2137)

Solidez de penetração ao api-soamento após 105 cursos

Redução da penetração

Viscosidade do óleo básico em mm2/s (cSt) a 40 °C

Ponto de gotejo em ºC

Temperatura máxima de uso admissível

> 160

Aditivos

6.2-184 P-30.01.2008

Page 187: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

6.2 Lubrificantes

6.2.3 Utilização e quantidade

Tab. 6.2-3

Designação abreviada/Símbolo Utilização na máquina de tecer

Volume de enchi-mento (aprox.)[l] / Observações

Óleo para engrenagens 150

Grupo «HI DRIVE» 1,8

Unidade de acionamento esquerda 3,0

Unidade de acionamento direita 1,8

Unidade cardã 2,0

Unidade de marcha lenta 0,7

Óleo para engrenagens 680

Roda dentada helicoidal – Parafuso sem-fim para regulador do tecido 1,2

Roda dentada helicoidal – Parafuso sem-fim para dispositivo regulador de urdume 1,0

Graxa de lítio n.º 3

Suporte do porta-fios, roda dentada do rolo de urdume, rolo de tecido (pinos, corren-tes, eixo de acionamento, suportes)

P-30.01.2008 6.2-185

Page 188: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

6.2 Lubrificantes

6.2-186 P-30.01.2008

Page 189: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Capitulo principal

7 Preparação do urdume

P-30.01.2008

Page 190: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 191: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

7.1 Processamento de fios de fibras

7.1 Processamento de fios de fibras

Quanto mais se aumenta o rendimento de um processo de tece-lagem, mais necessário se torna reduzir para um mínimo abso-luto o número e a duração das paradas. Esta necessidade é fundamentada pela seguinte relação:Para uma freqüência de paradas total ideal de 1 parada por hora de operação da máquina de tecer, correspondente ao rendimen-to adequado para o respectivo processo, são admissíveis, por 105 tramas, no caso de• uma máquina de tecer com pinças: 3 – 5 paradas;• uma máquina de tecer a jatos de ar: 2,0 paradas;• uma máquina de tecer multifásica: tão somente 0,5 paradas;• uma máquina de tecer de projéteis: 1 – 2 paradas e• uma máquina de tecer a lançadeira: 7,5 paradas.Por isso, a preparação à tecelagem, com a sua influência na se-gurança do processo de tecelagem, tem uma importância muito grande para a redução das paradas. Isto inclui também todos os processos de preparação, tais como bobinar, urdidura direta e engomar.

7.1.1 Urdidura direta

O processo de urdidura, executado com sistemas modernos que correspondem ao nível tecnológico mais recente, deve sa-tisfazer as seguintes exigências:• Diâmetro de enrolamento igual e comprimento de fio enrolado

igual por rolo.• Atualmente são tecnicamente possíveis diferenças de com-

primento na faixa de um por mil.• Evitar pontas de fios enroladas no caso de ruptura de fio, por

meio de parada rápida e controle seguro de ruptura de fio, vis-to que essas situações causam obrigatoriamente paradas da engomadeira. Recomenda-se o uso de acumuladores de ur-dume para fins de recuperação de fios, principalmente no caso de fios de qualidade inferior.

• Uma colocação ideal de fios, sem cruzamentos, é realizado usando um movimento horizontal e vertical do pente, bem como pelo uso de um dispositivo automático de descruza-mento. Cruzamentos de fios, que acontecem quando a má-

P-30.01.2008 7.1-189

Page 192: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

7.1 Processamento de fios de fibras

quina arranca de novo depois de uma parada e que causam, freqüentemente, rupturas de fios no pente da engomadeira, podem ser assim evitadas de modo geral.

• Sobrecarga mínima de fios, assim como compensação máxi-ma de tensão de fio para fio (entre bobinas dispostas à frente e atrás no porta-bobinas), por meio da utilização dos mais modernos sistemas tensores de fios, bem como de pré-tenso-res automáticos.

• Nenhuma poeira e cotão enrolados, graças à aspiração otimi-zada da poeira nos rolos, utilizando sistemas de eliminação de poeira completos, no mínimo, pela utilização de um dispo-sitivo de sopro de pentes.

• Nenhuma velocidade de urdume máxima, mas sim velocida-des de urdume adaptadas ao nível de ruptura de trama. A fre-qüência de ruptura de trama na urdidura direta continua sendo um dos indícios mais importantes para obter um pro-cesso ideal de engomagem e de urdume com poucas ruptu-ras de fios em uma máquina de tecer de alto rendimento.

• A qualidade do fio e a eliminação de pontos fracos devem le-var em consideração essas exigências.

Como valores de referência para as freqüências de ruptura de fios na urdidura aplicam-se:• Fios contínuos de anéis:< 5,0 rupturas de fio por 107 metros

de fio• Fios de rotor open end (OE):< 3,0 rupturas de fio por 107 me-

tros de fio

7.1.2 Engomar

A engomagem mantém, como sempre, uma importância central no processo de tecelagem.Devido ao complexo esforço por fricção dos fios de urdume, o manuseio dos fios pela engomagem deve ser realizado de uma maneira ideal do ponto de vista da compactação superficial, com um nível baixo de fricção (emparelhamento de fio/fio e fio/metal), bem como da formação de filme o mais fechado possí-vel. É necessário ter estas exigências em consideração por meio do uso otimizado de produtos de engomagem, bem como de medidas técnicas de processo correspondentes.Devido à maior velocidade de transporte de urdume ao tecer, os efeitos consequenciais negativos de todas manipulações incor-

7.1-190 P-30.01.2008

Page 193: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

7.1 Processamento de fios de fibras

retas durante o processo de urdidura e de engomagem, bem como das diferenças de tensão de fio para fio, desvios da dispo-sição correta dos fios ou rupturas de fios, são de extrema impor-tância. Todas medidas e ajustes requerem um cuidado correspondentemente maior e um manuseio otimizado. Para sa-tisfazer estas exigências, os sistemas de engomagem devem corresponder ao nível tecnológico atual.Os seguintes aspectos da engomagem têm uma importância es-pecial para o processo de tecelagem:• Minimização das interrupções do processo ao engomar, por

meio da otimização de todos faotres de influência técnica do processo. Deve-se tentar:– freqüências de parada: < 0,1 por 1000 m de comprimento

de urdume e 1000 fios de urdume– Condição prévia:a qualidade do fio satisfaz as exigências

já definidas para o urdume– Resistência de fricção suficiente dos fios pela utilização do

produto de engomagem mais adequado para o caso. O objetivo é obter uma boa engomagem de revestimento à volta do fio. Por princípio, pode ser utilizado cada produto de engomagem ou cada combinação de diferentes produ-tos de engomagem, desde que não existam quaisquer ob-jeções no que diz respeito a exigências de equipamento. Mesmo para fios de algodão o uso de um produto de en-gomagem sintético (PVA e/ou acrilato), puro ou em mistu-ras, pode ser a melhor alternativa, também do ponto de vista econômico, se com isso for obtida uma redução cor-respondente na freqüência de ruptura de fios.

– Uma vantagem decisiva é o aproveitamento da regulação de engomagem atualmente possível (por ex. regulação Telecoll de engomagem).

– A utilização de sistemas de cocção de goma é recomen-dada, principalmente quando são usados produtos de en-gomagem sintéticos.

– Tecnologia de acionamento por motor individual para um ajuste otimizado do encolhimento de urdume (obter um alongamento mais alto possível no fio) em cada uma das zonas da engomadeira.

P-30.01.2008 7.1-191

Page 194: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

7.1 Processamento de fios de fibras

– Os cruzamentos de fios são particularmente críticos em consequência da alta velocidade de processo de urdume ao tecer. Os cruzamentos de fios são frequentemente pré-programados se, pela batida do pente na engomadei-ra, não tiver sido obtida uma distribuição ideal dos fios. Por isso, recomenda-se fortemente fazer cruzar os fios no pente no caso de urdumes de fios de fibra, como se faz no caso da engomagem de fios de filamento.

– É uma necessidade imprescindível treinar o pessoal de maneira adequada no que diz respeito à importância da engomagem para o processo de tecelagem. O processo de engomagem ideal requer, além do domínio dos siste-mas técnicos, também o máximo de cuidado. O registro dos processos (protocolo de falhas e salvar os dados mais importantes do processo) e a avaliação dos conhecimen-tos constituem a condição prévia para a engomagem oti-mizada e reproduzível.

A determinação de receitas ideais para o respectivo artigo ainda requer atualmente ensaios avaliados sistematicamente, sempre que possível. Os primeiros ensaios deveriam sempre levar em consideração a experiência do cliente, observando-se as indica-ções apresentadas.

7.1-192 P-30.01.2008

Page 195: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Capitulo principal

8 Preparação de trama

P-30.01.2008

Page 196: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 197: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

8.1 Estrutura das bobinas

8.1 Estrutura das bobinas

8.1.1 Requisitos

Bobinas de alta qualidade pressupõem o mais alto nível técnico disponível atualmente no tocante a tecnologia de bobinagem para enrolamento aleatório. Isto se aplica igualmente para gru-pos de bobinagem das máquinas de fiar de rotor OE e de jato de ar, assim como também para bobinas automáticas de enrola-mento cruzado para rebobinagem de espulas de fiadeira a anéis.

8.1.2 Interferências

As interferências mais relevantes no desenrolamento de fios com altas velocidades de extração são os enrolamentos de ima-gem constante dependentes do sistema.Essas posições de fios paralelos, rômbicos dentro de determi-nadas faixas de diâmetro ocorrem em uma relação de número inteiro de tambor de guia-fios (tambor ranhurado) para rotação da bobina.O surgimento desses enrolamentos de imagem constante só pode ser controlado, no caso da passagem dos fios por um tam-bor ranhurado, interferindo com essa relação de rotação através de uma influência de patinação.Em conseqüência do alto esforço, os grupos de interferência de enrolamento de imagem constante eficazes só existem nas bo-binadeiras automáticas de enrolamento cruzado mais moder-nas, mas não nas bobinadeiras para a apresentação de enrolamento cruzado das máquinas de fiar.A velocidade de enrolamento menor como indício de uma colo-cação mais exata de fios nas máquinas de fiar com apresenta-ção de enrolamento cruzado compensa só de modo relativo essa limitação.Uma vantagem sem limites das apresentações de enrolamento cruzado a partir de máquina de fiar no caso de fios de fiação OE ou ar, em relação aos fios contínuos de anéis rebobinados, é o grande comprimento de fios sem ligação.Apenas pelas ligações de espulas, uma bobina de enrolamento cruzado contém entre 20 a 30 pontos de ligação na forma de emendas ou nós.

P-30.01.2008 8.1-195

Page 198: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

8.1 Estrutura das bobinas

Unidades de dispositivo anti-desenho ideais juntamente com uma tensão de enrolamento regulada em bobinadeiras cruza-das, permitem esperar futuramente, conforme indicado pelas mais recentes experiências, velocidades de extração de até 1500 m/min no caso de fios de espessura média.Atualmente estão disponíveis os mais recentes grupos de bobi-nagem, que permitem uma apresentação de bobinagem contro-lável com colocação de fios regulada no que diz respeito a todos parâmetros fundamentais. Contudo, por motivos de custos, de momento estes ainda não podem ser incorporados em bobina-deiras automáticas nem em máquinas de fiar.

8.1.3 Recomendações

• Apresentações de enrolamento aleatório com marca mínima de enrolamentos de imagem constante.Para esse fim, os grupos de bobinagem deveriam estar equi-pados com um sistema eficaz anti-enrolamento de desenho. As bobinadeiras cruzadas mais recentes oferecem, além dis-so, as vantagens da regulação da tensão do fio, isto é, força de tração do fio uniforme em cada fase do decurso da espula.

• Processo de bobinagem controlado por sensores para mini-mizar todas falhas visíveis e ocultas da bobinagem, falhas es-sas que ainda são causadas, principalmente no caso de bobinadeiras mais antigas, com má manutenção ou mal ajus-tadas. Elas são:– Desprendimentos (fibras de fios no lado frontal)– Densidade de enrolamento cruzado oscilante ou muito

baixa(valor de referência: 0,4 g/cm3 por meio da respectiva se-leção de tambores ranhurados no tocante ao número de passagens e ângulo de cruzamento)

– Fios caídos bobinados– Reserva de fios mal flotantes na base do tubo e ligações

de fios insuficientemente fixadas (emendas)• Os formatos de bobina adequados para títulos de fio até 17

tex (Nm 60, Ne 36) são:– bobinas cilíndricas com diâmetro de enrolamento até 320

mm e até 6” de curso– bobinas cônicas: 4"20' a diâmetros de enrolamento com-

paráveis, bem como até 6" (150 mm) de curso• tubos anti-derrapantes, não danificados, sempre que possível

8.1-196 P-30.01.2008

Page 199: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

8.1 Estrutura das bobinas

com diâmetro grande para uma marcha sem problemas do fio na área das espiras inferiores.

• As bobinas cilíndricas e cônicas de até 4"20' são quase equi-valentes no que diz respeito ao comportamento de marcha na faixa de finura mencionada.

P-30.01.2008 8.1-197

Page 200: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

8.1 Estrutura das bobinas

8.1-198 P-30.01.2008

Page 201: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Capitulo principal

9 Acessórios de tecelagem

P-30.01.2008

Page 202: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 203: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.1 Rolo de urdume

9.1 Rolo de urdume

Os rolos de urdume inteiros estão em conformidade com as nor-mas ISO DIN.Os meios-rolos de urdume destinam-se especificamente para esta máquina.As características construtivas do tubo do rolo de urdume e dos discos do rolo de urdume devem ser adequadas para os tipos de fios utilizados (especialmente no caso de tecer com fios sin-téticos).As descrições sobre a montagem dos rolos de urdume e o posi-cionamento do disco de rolo de urdume podem ser encontrados no livro “L5500 Prescrição de ajuste”.

AM, 5.1

RecomendaçãoMedida mínima para o diâmetro do tubo do rolo de urdume: 219 mm

9.1.1 Rolo de urdume inteiro

• Rolo de urdume inteiro segundo as normas ISO DIN para lar-gura de máquina de tecer de 170…230 cm

Fig. 9.1-1

1 Disco esquerdo2 Disco direito3 Flange de montagem

1 23 3

P-30.01.2008 9.1-201

Page 204: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.1 Rolo de urdume

• Rolo de urdume inteiro segundo as normas ISO DIN para lar-gura de máquina de tecer de 260…400 cm

Fig. 9.1-2

4 Peça distanciadora

9.1.2 Meio-rolo de urdume

• Meio-rolo de urdume para largura de máquina de tecer de 260…280 cm

Fig. 9.1-3

2 Disco4 Peça distanciadora5 Anel e cubo

1 24 4

25 42 4 5

9.1-202 P-30.01.2008

Page 205: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.1 Rolo de urdume

• Meio-rolo de urdume para largura de máquina de tecer de 300…400 cm

Fig. 9.1-4

6 Peça distanciadora

9.1.3 Meio de transporte de rolo de urdume

Dispositivo especial de transporte/elevação

> Verificar a capacidade de carga máxima do dispositivo em re-lação ao peso total (rolo de urdume + fios de urdume).

> Selecionar um sistema de suporte adequado (forqueta/berço) para o rolo de urdume.

Fig. 9.1-5

25 62 6 5

P-30.01.2008 9.1-203

Page 206: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.1 Rolo de urdume

Combinação para o transporte simultâneo do rolo de urdu-me e dos liços.

Fig. 9.1-6

> Certificar-se de que o dispositivo especial de transporte/ele-vação está equipado com os dispositivos de segurança ne-cessários.

> Certificar-se de que o percurso de transporte é suficiente-mente largo e está livre de obstáculos.

9.1-204 P-30.01.2008

Page 207: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.2 Rolos de tecido

9.2 Rolos de tecido

Os rolos de tecido estão em conformidade com as normas ISO DIN válidas.

Fig. 9.2-1

Tab. 9.2-1

Largura nominal [cm] 170 190 210 220 230 260 280 300 320 340 360 380

A [mm] 2006 2106 2306 2406 2506 2806 2906 3266 3466 3666 3866 4066

B [mm] 1846 1946 2146 2246 2346 2646 2746 3106 3306 3506 3706 3906

P-30.01.2008 9.2-205

Page 208: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.2 Rolos de tecido

9.2-206 P-30.01.2008

Page 209: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.3 Pente do tear

9.3 Pente do tear

9.3.1 Tipo «Normal»

Utilização:• Máquina de tecer a 2 cores com maquineta de liços/excêntri-

cos

Fig. 9.3-1

l Largura totalm Largura do pente de tearp Peça parcial com lâminas moldadasq Peça parcial com lâminas retas

P-30.01.2008 9.3-207

Page 210: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.3 Pente do tear

9.3.2 Tipo «Cone duplo»

Utilização:• Máquina de tecer a 4 ou mais cores com maquineta de excên-

tricos/liços• Máquina de tecer com máquina jacquard

Fig. 9.3-2

Tab. 9.3-1

(*) válido somente para máquina Jacquard

A [mm]Número de cores

4 6 8 (*)

40 x x

60 x x

9.3-208 P-30.01.2008

Page 211: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.3 Pente do tear

9.3.3 Variantes de utilização

9.3.3.1 Pente do tear por medida

A largura total do pente de tear corresponde à largura ocupada pelos fios de urdume e de trama.

Fig. 9.3-3

w Fios de urdume

A vantagem dessa variante é que não há nenhuma restrição ao rendimento da máquina.

9.3.3.2 Pente do tear por medida com ourela auxiliar

A largura total do pente de tear resulta da adição da largura ocu-pada pelos fios de urdume e de trama mais a largura da ourela auxiliar.

Fig. 9.3-4

w Fios de urdume

w

w u

P-30.01.2008 9.3-209

Page 212: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.3 Pente do tear

u Pente auxiliar

A vantagem dessa variante é que não há nenhuma restrição ao rendimento da máquina.

9.3.3.3 Pente do tear – largura toda com ourela auxiliar

A largura total do pente de tear corrresponde exatamente à lar-gura nominal da máquina de tecer ou à largura nominal mais 15 cm.

Fig. 9.3-5

w Fios de urdume

Essa variante é adequada para os casos em que a largura do tecido no pente do tear é trocado com freqüência, enquanto que a densidade de barras do pente/cm se mantém constante.Além disso, é necessário montar o respectivo dispositivo de ou-relas auxiliares (ver a prescrição de ajuste).

Atenção!A velocidade de rotação da máquina de tecer no caso dessa va-riante pode ser no máx.1000 min-1.

w

9.3-210 P-30.01.2008

Page 213: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.4 Quadros de liços

9.4 Quadros de liços

9.4.1 Dimensões do quadro de liços

9.4.1.1 Largura da máquina de tecer 170…230

Largura do quadro 280 só no caso de maquineta de excên-tricos.

Fig. 9.4-1

Largura da máqui-na [cm] A [mm] B [mm] C [mm] D [mm]

170 1878 1716 1180 459

190 2078 1916 1380 549

210 2278 2116 1580 549

220 2378 2216 1680 549

230 2478 2316 1780 549

P-30.01.2008 9.4-211

Page 214: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.4 Quadros de liços

Tab. 9.4-1

9.4.1.2 Largura da máquina de tecer 260…380

Largura do quadro 280 só no caso de maquineta de excên-tricos

Fig. 9.4-2

1 Apoio central, deslocável 40 mm a partir do centro para a utilização do dispositivo de gaze de volta no centro.

Largura da máqui-na [cm] A [mm] B [mm] C [mm] D [mm]

260 2898 1100 1100 1180

280 3098 1200 1200 1280

300 3298 1300 1300 1380

320 3498 1400 1400 1480

340 3698 1500 1500 1580

9.4-212 P-30.01.2008

Page 215: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.4 Quadros de liços

Tab. 9.4-2

9.4.1.3 Largura da máquina de tecer 400

Fig. 9.4-3

1 Apoio central, deslocável 40 mm a partir do centro para a utilização do dispositivo de gaze de volta no centro.

Tab. 9.4-3

360 3898 1600 1600 1680

380 4098 1700 1700 1780

Largura da máqui-na [cm] A [mm] B [mm] C [mm] D [mm]

Largura da máqui-na [cm] A [mm] B [mm] C [mm] D [mm] E [mm]

400 4298 2068 1800 940 725

P-30.01.2008 9.4-213

Page 216: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.4 Quadros de liços

9.4.2 Conexões de liços

9.4.2.1 Barras de impacto

9.4.2.2 Mordentes da maquineta de liços

Padrão DRC10

normal ergonômico *

Stä

ubli

9.4-214 P-30.01.2008

Page 217: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.4 Quadros de liços

*) Tipo «Stäubli» só 2861-2871; tipo «Somet» só SP QJ

Som

et

normal ergonômico *

P-30.01.2008 9.4-215

Page 218: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.4 Quadros de liços

9.4-216 P-30.01.2008

Page 219: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.5 Liços

9.5 Liços

Ao serem utilizados liços com anel guia-fio assimétrico, o lado mais curto deve ficar acima dos fios de urdume.

RecomendaçãoS Utilizar liços com ligações de «tipo J».

Fig. 9.5-1

C Lado do tecido

> Montar os liços de modo que a abertura do olhal de ligação fique voltado para o lado do tecido (não para o lado do urdu-me).

C

P-30.01.2008 9.5-217

Page 220: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

9.5 Liços

9.5-218 P-30.01.2008

Page 221: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Capitulo principal

10 Evacuaçãp de resíduos

P-30.01.2008

Page 222: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

P-30.01.2008

Page 223: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

10.1 Desinstalação

10.1 Desinstalação

10.1.1 Procedimento

> Desconectar a máquina de tecer da alimentação elétrica.

> Observar as disposições relevantes para a segurança para o transporte.

> Observar as prescrições especiais para lubrificantes (óleos e graxas), plásticos e componentes elétricos (baterias e con-densadores).

10.1.2 Prescrições

A eliminação deve ser realizada de acordo com as disposições locais referentes à eliminação de resíduos e segundo as pres-crições específicas do país no que diz respeito à proteção do meio ambiente.

P-30.01.2008 10.1-221

Page 224: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

10.1 Desinstalação

10.1-222 P-30.01.2008

Page 225: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3
Page 226: Guia de instalação - portal.itemagroup.com · Folha com todos os capitulos principais P-30.01.2008 Informação 1 Segurança 2 Edifícios / Climatização / Posto de trabalho 3

Sultex LimitedJoweid Zentrum 3CH-8630 Rüti ZH, SwitzerlandPhone +41 (0)55 250 21 21 – Telefax +41 (0)55 250 21 01www.sultex.com