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Guia de Informações Guía de Información Técnicas Industriais Técnicos Industriales

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Guia de Informações

Guía de Información

Técnicas IndustriaisTécnicos Industriales

Características dos grãos de arroz RiceTec Manual resumido para o Mercosul

1ª Edição Mercosul • 3ª Edição Brasil

OrganizaçãoEquipe de Marketing – Mercosul

AutoriaCláudia Militz da Costa

Virgínia Ferreira da Silva SantosMarília Rosler Vinhas

Maicon Martins MachadoLeandro Pasqualli

Informações técnicas para auxiliar as indústrias de arroz no processamento dos grãos produzidos no Mercosul a partir das sementes de arroz RiceTec.*

*As informações aqui apresentadas e suas atualizações (novas edições) também estarão disponíveis no site www.ricetec.com.br.

RiceTec Sementes Ltda. Rua 18 de Novembro, 341 - Bairro Navegantes

Porto Alegre-RS / Brasil - CEP: 90240-040Tel.: + 55 51 3205-8800 - Fax: + 55 51 3205-8810

www.ricetec.com.br

Industrial Characteristics of RiceTec Rice Grains to - HandbookPorto Alegre, RS - Brasil

2008

Grãos de arroz RiceTec

BREVE HISTÓRICO

OBTENÇÃO E BENEFÍCIOS DO USO

QUALIDADE DOS GRÃOS

Ainda que, na China, a tecnologia de arroz híbrido represente cerca de 60% do arroz cultivado, no Brasil esse percentual de utilização é menor, mas crescente. As áreas semeadas têm apresentado um crescimento exponencial, e existe a possibilidade futura de que, a exemplo do que ocorreu com outros grãos, como milho e sorgo, quase 100% da área semeada no Brasil adote esta tecnologia. (NEVES et al., 1994; RiceTec, 2007a).A RiceTec Inc., no ano 2000, lançou o primeiro produto comercial com esta tecnologia em arroz nas Américas e nos Estados Unidos, após contrato de parceria com o Centro de Pesquisa de Arroz Híbrido de Hunan, China – HHRRC (RiceTec, 2007b).Em 2003, foi lançado o primeiro produto comercial no Mercosul, pela RiceTec Sementes Ltda. com matriz em Porto Alegre/RS. Nos Estados Unidos, as sementes da RiceTec cobrem uma parcela significativa da área cultivada de arroz longo fino. Na América do Sul, também existe um forte incremento, já alcançando uma participação acima de 5% na área plantada de arroz irrigado. Esse grande aumento se deve aos benefícios proporcionados pela tecnologia, destacando-se o alto potencial de produtividade, maior nível de resistência a doenças fúngicas, maior tolerância à toxicidade de ferro, sistema radicular mais agressivo, alto potencial de perfilhamento e estabilidade de rendimento (RiceTec, 2007a).O aumento da produtividade promove a diluição dos custos da lavoura e contribui para a manutenção do meio ambiente, uma vez que a expansão das fronteiras agrícolas é limitada, enquanto que o crescimento demográfico mundial exige cada vez mais alimentos.Atualmente, as sementes de INOV CL e AVAXI CL são as de maior comercialização, destacando-se o INOV CL pelo grande crescimento em área plantada no Mercosul.

Essa tecnologia é a consequência do cruzamento de duas linhas parentais que são semeadas em faixas intercaladas de linhas geradoras de pólen (machos) e de linhas receptoras de pólen (fêmeas). As fêmeas são macho-estéreis, ou seja, não se autofecundam. O pólen das anteras da linha dos machos migra para o estigma da linha das fêmeas, ocorrendo a polinização cruzada. A fêmea, que é macho-estéril, recebe o pólen do macho e produz a semente (RiceTec, 2007d). Esse processo permite a combinação de características e benefícios encontrados nas duas linhas, objetivando a máxima performance dos parentais em uma única semente. Outro importante aspecto da utilização de sementes com essa tecnologia é a segurança do cruzamento genético, uma vez que não envolve transgenia na sua produção. Os produtos lançados pela RiceTec no Mercosul não são geneticamente modificados. Dentre as preocupações com o tema, produtores rurais brasileiros temem que uma inevitável contaminação de suas lavouras prejudique seus negócios de exportação devido às restrições aos grãos transgênicos. Os grãos de arroz de híbridos e de variedades convencionais não têm restrições de comercialização.

As preferências quanto à qualidade dos grãos de arroz variam conforme a região do país, tendo forte influência cultural.As sementes de arroz e seus grãos precisam atender a requisitos de qualidade de toda a cadeia produtiva do arroz, composta por produtores, indústrias e consumidores finais. A qualidade dos grãos de arroz da RiceTec está em crescente evolução, sendo este acompanhado por rigorosos testes de qualidade industrial e avaliações de propriedades funcionais e de cocção (sensoriais) que são aplicados para assegurar o desempenho vantajoso e justificar o aumento do seu plantio em relação aos grãos obtidos a partir de variedades convencionais de arroz (RiceTec, 2007e, 2007f). Os grãos, adequadamente processados, apresentam boas características de consumo, com destaque para o INOV CL na produção de arroz polido (branco) e arroz parboilizado.Para auxiliar as indústrias do setor de processamento de grãos de arroz, este manual busca trazer informações técnicas dos grãos produzidos a partir das sementes de arroz RiceTec.As informações aqui apresentadas e suas atualizações (novas edições) também estarão disponíveis no site www.ricetec.com.br. A RiceTec está à disposição. Boa leitura!

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DOS GRÃOS

1. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS

2. ARROZ POLIDO (BRANCO) – INFORMAÇÕES PARA PRODUÇÃO

Características Resultados típicos

Umidade dos grãos com casca 12,7%

Pilosidade Presente

Peso de 1.000 grãos com casca 27,32 g

Casca 21,92%

Renda do descascamento (inteiros + quebrados + farelo) 78,09%

Farelo 7,72%

Renda total do polimento (inteiros + quebrados) 70,37%

Rendimento de grãos inteiros 63,98%

Grãos quebrados 6,39%

Aparência do grão cru polido Característica

Centro branco Ausente em 81,67% (mín.)

Teor de amilose 27,2%

Aroma após cocção Característico normal

Grãos crusDimensões (mm)

RelaçãoC/L ClasseComprimento

(C)Largura

(L) Espessura

Arroz polido (branco) 6,79 2,05 1,74 3,32

Longo fino

Arroz parboilizado 6,83 1,94 1,79 3,41

Arroz parboilizado integral 6,96 2,10 1,88 3,32

Arroz integral 7,01 2,08 1,86 3,37

Arroz com casca 9,93 2,36 1,99 4,20

12%  14%  16%  18%  20%  22%  24%  26%  28%  30%  32%  34%  36%  38%  40%  

0 1 2 3 4 5 6 7 8

INOV CL Isotermas de Hidratação (Curvas de Encharcamento)

60°C

65°C

70°C

Zona  de  maior  probabilidade  de  abertura  de  casca  

Tempo  de  Hidratação  (em  horas)  

%  de  Umidad

e  do

s  Grãos  

3. INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PARBOILIZAÇÃO

4. VISCOSIDADE – PERFIL VISCOAMILOGRÁFICO – CURVA RVA

• Espessura da casca: 0,12 mm.• Aparência do grão parboilizado cru após polimento: característica.• ASV (Grau de Dispersão em Solução Alcalina): 7.• Temperatura de gelatinização (ASV): baixa.• Recomendações para processo de encharcamento: • Sugestão: com umidade do grão a 13%, o período de hidratação esperado é de 4,5 horas em temperatura constante de 65°C, podendo se estender, no máximo, até 5,5 horas, conforme a velocidade da estabilização térmica resultante da interação entre a quantidade de arroz, a água e os equipamentos utilizados. • Conduzir hidratação do grão com casca preferencialmente abaixo de 32% de umidade, para menor probabilidade de abertura da casca. • Parâmetros para parboilização em autoclave laboratorial: temperatura, 114°C; pressão, 0,6 kgf/cm2 (±0,05 kgf/cm2); tempo, 18 minutos.

*Quebra (Breakdown = Viscosidade Máxima – Mínima): indica estabilidade do amido ao calor e à tensão de cisalhamento. **Correspondente à viscosidade da pasta fria no amilógrafo.***Reversão (Setback, indica o amido a retrogradar).

Grão Híbrido RiceTec

Pico(máxima

viscosidade)

Viscosidade mínima

após o picoQuebra*

Viscosidade final do teste**

Reversão*** Tempo até o pico

Temperaturada pasta

INOV CL 1.880 cP 1.518 cP 362 cP 2.690 cP 810 cP 6,27 min 85,5°C

ISOTERMAS DE HIDRATAÇÃO (Curvas de encharcamento)

12%  14%  16%  18%  20%  22%  24%  26%  28%  30%  32%  34%  36%  38%  40%  

0 1 2 3 4 5 6 7 8

INOV CL Isotermas de Hidratação (Curvas de Encharcamento)

60°C

65°C

70°C

Zona  de  maior  probabilidade  de  abertura  de  casca  

Tempo  de  Hidratação  (em  horas)  

%  de  Umidad

e  do

s  Grãos  

% d

e um

idad

e do

s gr

ãos

Tempo de hidratação (em horas)

5. COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL

6. ROTULAGEM

Grão INOV CL

Composição nutricional em 100 g

Subgrupo Polido Parboilizado Integral

Arroz Cru Cru Cru

Valor energético kcal 347 kcal 341 kcal 341 kcal

Valor energético kJ 1.452 kJ 1.427 kJ 1.426 kJ

Carboidratos 79 g 76 g 72 g

Proteínas 7,3 g 7,6 g 8,2 g

Gorduras totais 0,3 g 0,6 g 2,0 g

Gorduras saturadas 0 g 0 g 0,3 g

Gorduras trans 0 g 0 g 0 g

Fibra alimentar 1,0 g 2,5 g 3,6 g

Sódio 5 mg 0,97 mg 0,57 mg

Umidade 12,5 g 12,5 g 12,5 g

Cinzas (resíduo mineral fixo) 0,2 g 0,5 g 1,3 g

INOV CL BRANCO

INFORMAÇÃO NUTRICIONALPorção de 50 g de arroz branco cru

(1/4 de xícara)

Quantidade por porção %VD(*)

Valor energético 173 kcal/726 kJ 9%

Carboidratos 39 g 13%

Proteínas 3,7 g 5%

Gorduras totais 0 g 0%

Gorduras saturadas 0 g 0%

Gorduras trans 0 g **

Fibra alimentar 0 g 2%

Sódio 3 mg 0% *Valores diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. **VD não estabelecido.

INOV CL PARBOILIZADO

INFORMAÇÃO NUTRICIONALPorção de 50 g de arroz parboilizado cru

(1/4 de xícara)

Quantidade por porção %VD(*)

Valor energético 170 kcal/ 714 kJ 9%

Carboidratos 38 g 13%

Proteínas 3,8 g 5%

Gorduras totais 0 g 1%

Gorduras saturadas 0 g 0%

Gorduras trans 0 g **

Fibra alimentar 1,3 g 5%

Sódio 0,5 mg 0% *Valores diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.**VD não estabelecido.

INOV CL INTEGRAL

INFORMAÇÃO NUTRICIONALPorção de 50 g de arroz integral cru

(1/4 de xícara)

Quantidade por porção %VD(*)

Valor energético 170 kcal/ 713 kJ 9%

Carboidratos 36 g 12%

Proteínas 4,1 g 5%

Gorduras totais 1,0 g 2%

Gorduras saturadas 0 g 1%

Gorduras trans 0 g **

Fibra alimentar 1,8 g 7%

Sódio 0 mg 0% *Valores diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.**VD não estabelecido.

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DOS GRÃOS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DOS GRÃOS

1. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS

2. ARROZ POLIDO (BRANCO) - INFORMAÇÕES PARA PRODUÇÃO

Características Resultados típicos

Umidade dos grãos com casca 12%

Pilosidade Presente

Peso de 1.000 grãos com casca 25,8 g

Casca 20,65%

Renda do descascamento (inteiros + quebrados + farelo) 80%

Farelo 8,2%

Renda total do polimento (inteiros + quebrados) 70%

Rendimento de grãos inteiros 57, 69 a 62%

Grãos quebrados 12,99%

Aparência do grão cru polido Característica

Centro branco Ausente em 81% (mín.)

Teor de amilose 23,1%

Aroma após cocção Característico normal

*Quebra (Breakdown = Viscosidade Máxima – Mínima): indica estabilidade do amido ao calor e à tensão de cisalhamento. **Correspondente à viscosidade da pasta fria no amilógrafo.***Reversão (Setback: indica o amido a retrogradar).

Grão Híbrido RiceTec

Pico(máxima

viscosidade)

Viscosidade mínima

após o picoQuebra*

Viscosidade final

do teste**Reversão*** Tempo

até o picoTemperatura

da pasta

AVAXI CL 3.050 cP 1.515 cP 1.535 cP 3.093 cP 43 cP 5,6 min 76°C

3. INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PARBOILIZAÇÃO• Espessura da casca: 0,13 mm.• Aparência do grão parboilizado cru após polimento: característica.• ASV (Grau de Dispersão em Solução Alcalina): 6.• Temperatura de gelatinização (ASV): baixa.• Recomendações para processo de encharcamento: • Com umidade do grão a 13%, o período de hidratação mínimo é de, aproximadamente, 8 horas em temperatura constante de 65°C, podendo se estender até o máximo de 12 horas de acordo com a estabilização térmica da água de encharcamento e dos equipamentos utilizados. Se o arroz a ser processado vier diretamente da lavoura, ou seja, com umidade elevada, recomenda-se fazer o monitoramento a partir de 5 horas de encharcamento a fim de evitar a abertura de casca. • Conduzir hidratação do grão com casca preferencialmente acima de 31,5% de umidade a fim de obter maior % de gelatinização dos grãos. • Essas sugestões são baseadas em parâmetros para parboilização em autoclave laboratorial: temperatura, 114°C; pressão, 0,6 kgf/cm2 (± 0,05 kgf/cm2); tempo, 18 minutos.

12%  14%  16%  18%  20%  22%  24%  26%  28%  30%  32%  34%  36%  38%  40%  

0 1 2 3 4 5 6 7 8

AVAXI CL Isotermas de Hidratação (Curvas de Encharcamento)

60°C

65°C

70°C

Zona  de  maior  probabilidade  de  abertura  de  casca  

Tempo  de  Hidratação  (em  horas)  

%  de  Umidad

e  do

s  Grão

s  %

de

umid

ade

dos

grão

s

4. VISCOSIDADE – PERFIL VISCOAMILOGRÁFICO – CURVA RVA

Tempo de hidratação (em horas)

ISOTERMAS DE HIDRATAÇÃO (Curvas de encharcamento)

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DOS GRÃOS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DOS GRÃOS

Grãos crusDimensões (mm)

RelaçãoC/L ClasseComprimento

(C)Largura

(L) Espessura

Arroz polido (branco) 6,70 2,09 1,62 3,12

Longo fino

Arroz parboilizado 6,78 2,09 1,66 3,24

Arroz parboilizado integral 6,79 2,20 1,77 3,09

Arroz integral 6,99 2,14 1,71 3,27

Arroz com casca 9,74 2,43 1,92 4,01

5. COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL

6. ROTULAGEM

Grão AVAXI CL

Composição nutricional em 100 g

Subgrupo Polido Parboilizado Integral

Arroz Cru Cru Cru

Valor energético 343 kcal 340 kcal 343 kcal

Valor energético 1.438 kJ 1.425 kJ 1.436 kJ

Carboidratos 77,0 g 76,1 g 72,8 g

Proteínas 7,7 g 9,1g 8,2 g

Gorduras totais 0,5 g 0,5 g 2,1 g

Gorduras saturadas 0,1 g 0,1 g 0,4 g

Gorduras trans 0 g 0 g 0 g

Fibra alimentar 1,9 g 2,5 g 3,2 g

Sódio 0,31 mg 1,3 mg 0,69 mg

Umidade 12,5 g 12,5 g 12,5 g

Cinzas (resíduo mineral fixo) 0,4 g 0,5 g 1,2 g

AVAXI CL BRANCO

INFORMAÇÃO NUTRICIONALPorção de 50 g de arroz branco cru

(1/4 de xícara)

Quantidade por porção %VD(*)

Valor energético 172 kcal/ 719 kJ 9%

Carboidratos 38 g 13%

Proteínas 3,9 g 5%

Gorduras totais 0 g 0%

Gorduras saturadas 0 g 0%

Gorduras trans 0 g **

Fibra alimentar 0,9 g 4%

Sódio 0 mg 0% *Valores diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.**VD não estabelecido.

AVAXI CL PARBOILIZADO

INFORMAÇÃO NUTRICIONALPorção de 50 g de arroz parboilizado cru

(1/4 de xícara)

Quantidade por porção %VD(*)

Valor energético 170 kcal/ 713 kJ 9%

Carboidratos 38 g 13%

Proteínas 4,0 g 5%

Gorduras totais 0 g 1%

Gorduras saturadas 0 g 0%

Gorduras trans 0 g **

Fibra alimentar 1,3 g 5%

Sódio 0 mg 0% *Valores diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.**VD não estabelecido.

AVAXI CL INTEGRAL

INFORMAÇÃO NUTRICIONALPorção de 50 g de arroz integral cru

(1/4 de xícara)

Quantidade por porção %VD(*)

Valor energético 172 kcal/ 718 kJ 9%

Carboidratos 36 g 12%

Proteínas 4,1 g 5%

Gorduras totais 1,1 g 2%

Gorduras saturadas 0 g 0%

Gorduras trans 0 g **

Fibra alimentar 1,6 g 6%

Sódio 0 mg 0% *Valores diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.**VD não estabelecido.

Características de los granos de Arroz RiceTec

Manual Resumido para el MERCOSUR 1a Edición MERCOSUR • 3ª Edición Brasil

OrganizaciónEquipo de Marketing - MERCOSUR

Autoria

Cláudia Militz da CostaVirgínia Ferreira da Silva Santos

Marília Rosler VinhasMaicon Martins Machado

Leandro Pasqualli

Informaciones técnicas para auxiliar a las industrias del arroz en el procesamiento de los granos producidos en el Mercosur a partir de las semillas de arroz RiceTec.*

Las informaciones aquí presentadas y sus actualizaciones (nuevas ediciones) también estarán disponibles en la página web: www.ricetec.com.br

RiceTec Sementes Ltda. Rua 18 de Novembro, 341 - Bairro Navegantes

Porto Alegre-RS / Brasil - CEP: 90240-040Tel.: +55 51 3205-8800 - Fax: +55 51 3205-8810

www.ricetec.com.br

Industrial Characteristics of RiceTec Rice Grains to - HandbookPorto Alegre, RS - Brasil

2008

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DOS GRÃOS

Granos de arroz RiceTec

BREVE HISTÓRICO

OBTENCIÓN Y BENEFICIOS DEL USO

CALIDAD DE LOS GRANOS

Aunque en China, la tecnología de arroz hibrido represente cerca del 60% del arroz cultivado, en Brasil este porcentaje de utilización es menor, pero creciente. Las áreas sembradas han presentado un crecimiento exponencial, y existe la posibilidad futura de que, a ejemplo de lo que ocurrió con otros granos, como el maíz y el sorgo, casi el 100% del área sembrada en Brasil adopte esta tecnología. (NEVES et al., 1994; RiceTec, 2007a).RiceTec Inc, en el año 2000 se lanzó el primer producto comercial con esta tecnología en arroz en las Américas y en los Estados Unidos, después de contrato de alianza con el Centro de Investigación de Arroz Híbrido de Hunan, China - HHRRC (RiceTec, 2007b)En 2003, RiceTec Sementes Ltda, con matriz en Porto Alegre, RS, lanzó el primer híbrido comercial en el Mercosur.En los Estados Unidos, las semillas de RiceTec cubren una parte significativa del área cultivada de arroz largo fino. En Sudamérica, también existe un fuerte incremento, ya se está alcanzando una participación superior al 5% en el área plantada de arroz irrigado.Este gran aumento se debe a los beneficios proporcionados por la tecnología, destacándose el alto potencial de productividad, mayor nivel de resistencia a enfermedades fúngicas, mayor tolerancia a la toxicidad de hierro, sistema radicular más agresivo, alto potencial de perfilamiento y estabilidad de rendimiento (RiceTec, 2007a).El aumento de la productividad promueve la dilución de los costos y contribuye al mantenimiento del medio ambiente, una vez que la expansión de las fronteras agrícolas es limitada, mientras que el crecimiento demográfico mundial exigirá cada vez más alimentos. Actualmente, las semillas de INOV CL y AVAXI CL son las de mayor comercialización, destacándose el INOV CL por su gran crecimiento en área plantada en el Mercosur.

Esta tecnología es la consecuencia del cruce de dos líneas parentales que se siembran en fajas intercaladas de líneas generadoras de polen (machos) y de líneas receptoras de polen (hembras). Las hembras son macho-estériles, o sea, no se autofecundan. El polen de las anteras de la línea de los machos migra al estigma de la línea de las hembras, produciéndose la polinización cruzada. La hembra, que es macho-estéril, recibe el polen del macho, y producirá la semilla (RiceTec, 2007d). Este proceso permite la combinación de características y beneficios encontrados en las dos líneas, materializando el máximo desempeño de los parentales en una sola semilla. Otro importante aspecto de la utilización de semillas con esta tecnología es la seguridad del cruce genético, una vez que un híbrido no involucra transgenia en su producción. Los productos lanzados por RiceTec en el Mercosur no son genéticamente modificados. Dentro de las preocupaciones con el tema, productores rurales brasileños temen que una inevitable contaminación de sus agriculturas perjudique sus negocios de exportación, debido a las restricciones a los granos transgénicos. Los granos de arroz de híbridos y de variedades convencionales no tienen restricciones de comercialización.

Las preferencias en cuanto a la calidad de los granos de arroz varían conforme la región del país, teniendo fuerte influencia cultural.Las semillas de arroz y sus granos necesitan atender requisitos de calidad de toda la cadena productiva del arroz, compuesta por productores, industrias y consumidores finales.La calidad de granos de arroz de RiceTec, está en creciente evolución, estando acompañado por rigurosas pruebas de calidad industrial y evaluación de propiedades funcionales y de cocción (sensoriales) que son aplicados para asegurar el desempeño ventajoso y justificar el aumento de su plantío con relación a los granos obtenidos a partir de variedades convencionales de arroz (RiceTec, 2007e, 2007f). Los granos, adecuadamente procesados presentan buenas características de consumo, con destaque para el INOV CL en la producción de arroz pulido (blanco) y arroz vaporizado.Para auxiliar a las industrias del sector de procesamiento de granos de arroz, este manual busca traer informaciones técnicas de los granos producidos a partir de las semillas de arroz RiceTec. Las informaciones aquí presentadas y sus actualizaciones (nuevas ediciones) también estarán disponibles en el sitio: www.ricetec.com.br

RiceTec está a disposición.

¡Buena lectura!

2. ARROZ PULIDO (BLANCO) - INFORMACIONES PARA PRODUCCIÓN

Características Resultados típicos

Humedad de los granos con cáscara 12,7%

Pilosidad Presente

Peso de 1.000 granos con cáscara 27,32 g

Cáscara 21,92%

Renta del descascado (enteros + quebrados + salvado) 78,09%

Salvado 7,72%

Renta total del pulimento (enteros + quebrados) 70,37%

Rendimiento de granos enteros 63,98%

Granos quebradas 6,39%

Apariencia del grano crudo pulido Característica

Centro blanco Ausente en el 81,67% (mín.)

Contenido de amilosa 27,2%

Aroma después de la cocción Característico normal

1. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONALES

Granos crudosDimensiones (mm)

RelaciónC/L Clase

Longitud (C) Ancho (L) Grosor

Arroz pulido (blanco) 6,79 2,05 1,74 3,32

Largo fino

Arroz vaporizado 6,83 1,94 1,79 3,41

Arroz vaporizado integral 6,96 2,10 1,88 3,32

Arroz integral 7,01 2,08 1,86 3,37

Arroz con cáscara 9,93 2,36 1,99 4,20

CARACTERÍSTICAS FISICOQUÍMICAS DE LOS GRANOS

3. INFORMACIONES BÁSICAS PARA VAPORIZACIÓN

4. VISCOSIDAD - PERFIL VISCOAMILOGRÁFICO – CURVA RVA

• Espesor de la cáscara: 0,12 mm.• Apariencia del grano vaporizado crudo después del pulimento: característica.• ASV (Grado de Dispersión en Solución Alcalina): 7.• Temperatura de gelatinización (ASV): baja.• Recomendaciones para proceso de sorción: • Sugerencia: con humidad del grano al 13%, el período de hidratación esperado es de 4,5 horas en temperatura constante de 65°C, pudendo extenderse, como máximo, hasta 5,5 horas, conforme la velocidad de la estabilización térmica resultante de la interacción entre la cantidad de arroz, el agua y los equipos utilizados. • Conducir hidratación del grano con cáscara preferentemente inferior al 32% de humedad, para menor probabilidad de abertura de la cáscara.• Parámetros para vaporización en autoclave de laboratorio: temperatura, 114°C; presión, 0,6 kgf/cm (± 0,05 kgf/cm); tiempo, 18 minutos.

*Rotura (Breakdown = Viscosidad Máxima – Mínima): indica estabilidad del almidón al calor y a la tensión de cizallamiento.**Correspondiente a la viscosidad de la pasta fría en el amilógrafo.***Reversión (Setback, indica el almidón a retrogradar).

Grano híbrido RiceTec

Pico(Máxima

viscosidad)

Viscosidad mínima después

del PicoRotura* Viscosidad final

de la prueba** Reversión***Tiempo hasta el

pico

Temperatura de la pasta

INOV CL 1880 cP 1518 cP 362 cP 2690 cP 810 cP 6,27 min 85,5°C

12%  14%  16%  18%  20%  22%  24%  26%  28%  30%  32%  34%  36%  38%  40%  

0 1 2 3 4 5 6 7 8

INOV CL Isotermas de Hidratação (Curvas de Encharcamento)

60°C

65°C

70°C

Zona  de  maior  probabilidade  de  abertura  de  casca  

Tempo  de  Hidratação  (em  horas)  

%  de  Umidad

e  do

s  Grãos  

% d

e hu

med

ad d

e lo

s gr

anos

Tiempo de hidratación (en horas)

ISOTERMAS DE HIDRATAÇÃO (Curvas de encharcamento)

Zona de mayor probabilidad de

abertura de cáscara

5. COMPOSICIÓN NUTRICIONAL

6. ROTULADO

Grano INOV CL

Composición nutricional en 100 g

Subgrupo Pulido Vaporizado Integral

Arroz Crudo Crudo Crudo

Valor energético kcal 347 kcal 341 kcal 341 kcal

Valor energético kj 1.452 kJ 1.427 kJ 1.426 kJ

Carbohidratos 79 g 76 g 72 g

Proteínas 7,3 g 7,6 g 8,2 g

Grasas totales 0,3 g 0,6 g 2,0 g

Grasas saturadas 0 g 0 g 0,3 g

Grasas trans 0 g 0 g 0 g

Fibra alimentaria 1,0 g 2,5 g 3,6 g

Sodio 5 mg 0,97 mg 0,57 mg

Humedad 12,5 g 12,5 g 12,5 g

Cenizas (residuo mineral fijo) 0,2 g 0,5 g 1,3 g

INOV CL BLANCO

INFORMACIÓN NUTRICIONALPorción de 50 g de arroz blanco crudo

(1/4 de taza)

Cantidad por porción %VD(*)

Valor energético 173 kcal/726 kJ 9%

Carbohidratos 39 g 13%

Proteínas 3,7 g 5%

Grasas totales 0 g 0%

Grasas saturadas 0 g 0%

Grasas trans 0 g **

Fibra alimentaria 0 g 2%

Sodio 3 mg 0% *Valores diarios con base en una dieta de 2.000 Kcal u 8.400 kJ. Sus valores diarios pueden ser superiores o inferiores dependiendo de sus necesidades energéticas. **VD no establecido.

INOV CL PARBOILIZADO

INFORMACIÓN NUTRICIONALPorción de 50 de arroz vaporizado crudo

(1/4 de taza)

Cantidad por porción %VD(*)

Valor energético 170 kcal/ 714 kJ 9%

Carbohidratos 38 g 13%

Proteínas 3,8 g 5%

Grasas totales 0 g 1%

Grasas saturadas 0 g 0%

Grasas trans 0 g **

Fibra alimentaria 1,3 g 5%

Sodio 0,5 mg 0% *Valores diarios con base en una dieta de 2.000 Kcal u 8.400 kJ. Sus valores diarios pueden ser superiores o inferiores dependiendo de sus necesidades energéticas.**VD no establecido.

INOV CL INTEGRAL

INFORMACIÓN NUTRICIONALPorción de 50 g de arroz integral crudo

(1/4 de taza)

Cantidad por porción %VD(*)

Valor energético 170 kcal/ 713 kJ 9%

Carbohidratos 36 g 12%

Proteínas 4,1 g 5%

Grasas totales 1,0 g 2%

Grasas saturadas 0 g 1%

Grasas trans 0 g **

Fibra alimentaria 1,8 g 7%

Sodio 0 mg 0% *Valores diarios con base en una dieta de 2.000 Kcal u 8.400 kJ. Sus valores diarios pueden ser superiores o inferiores dependiendo de sus necesidades energéticas.**VD no establecido.

CARACTERÍSTICAS FISICOQUÍMICAS DE LOS GRANOS CARACTERÍSTICAS FISICOQUÍMICAS DE LOS GRANOS

12%  14%  16%  18%  20%  22%  24%  26%  28%  30%  32%  34%  36%  38%  40%  

0 1 2 3 4 5 6 7 8

AVAXI CL Isotermas de Hidratação (Curvas de Encharcamento)

60°C

65°C

70°C

Zona  de  maior  probabilidade  de  abertura  de  casca  

Tempo  de  Hidratação  (em  horas)  

%  de  Umidad

e  do

s  Grão

s  

1. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONALES

2. ARROZ PULIDO (BLANCO) - INFORMACIONES PARA PRODUCCIÓN

Características Resultados típicos

Humedad de los granos con cáscara 12%

Pilosidad Presente

Peso de 1.000 granos con cáscara 25,8 g

Cáscara 20,65%

Renta del descascado (enteros + quebrados + salvado) 80%

Salvado 8,2%

Renta total del pulimento (enteros + quebrados) 70%

Rendimiento de granos enteros 57,69 al 62%

Granos quebradas 12,99%

Apariencia del grano crudo pulido Característica

Centro blanco Ausente en el 81% (mín.)

Contenido de amilosa 23,1%

Aroma después de la cocción Característico normal

Granos crudosDimensiones (mm)

RelaciónC/L Clase

Longitud (C) Ancho (L) Grosor

Arroz pulido (blanco) 6,70 2,09 1,62 3,12

Largo fino

Arroz vaporizado 6,78 2,09 1,66 3,24

Arroz vaporizado integral 6,79 2,20 1,77 3,09

Arroz integral 6,99 2,14 1,71 3,27

Arroz con cáscara 9,74 2,43 1,92 4,01

*Quiebra (Breakdown = Viscosidad Máxima – Mínima): indica estabilidad del almidón al calor y a la tensión de cizallamiento.**Correspondiente a la viscosidad de la pasta fría en el amilógrafo.***Reversión (Setback: indica el almidón a retrogradar).

Grano híbrido RiceTec

Pico(máxima

viscosidad)

Viscosidad mínima después

del picoQuiebra*

Viscosidad final de la

pruebaReversión***

Tiempo hastael pico

Temperaturade la pasta

AVAXI CL 3050 cP 1515 cP 1535 cP 3093 cP 43 cP 5,6 min 76°C

• Espesor de la cáscara: 0,13 mm.• Apariencia del grano vaporizado crudo después del pulimento: característica.• ASV (Grado de Dispersión en Solución Alcalina): 6.• Temperatura de gelatinización (ASV): baja.• Recomendaciones para proceso de sorción: • Con humidad del grano al 13%, el período de hidratación mínimo es, de aproximadamente 8 horas en temperatura constante de 65°C, pudendo extenderse hasta el máximo de 12 horas, conforme la estabilización térmica del agua de sorción y de los equipos utilizados. Si el arroz a ser procesado viene directamente del agricultora, o sea, con humedad elevada, se recomienda hacer el monitoreo a partir de 5 horas de sorción a fin de evitar la abertura de la cáscara. • Conducir hidratación del grano con cáscara preferentemente superior al 31,5% de humedad para obtener más % de gelatinización de los granos.• Estas sugerencias están basadas en parámetros para vaporización en autoclave de laboratorio: temperatura, 114°C; presión, 0,6 kgf/cm (± 0,05 kgf/cm); tiempo, 18 minutos.

3. INFORMACIONES BÁSICAS PARA VAPORIZACIÓN

12%  14%  16%  18%  20%  22%  24%  26%  28%  30%  32%  34%  36%  38%  40%  

0 1 2 3 4 5 6 7 8

AVAXI CL Isotermas de Hidratação (Curvas de Encharcamento)

60°C

65°C

70°C

Zona  de  maior  probabilidade  de  abertura  de  casca  

Tempo  de  Hidratação  (em  horas)  

%  de  Umidad

e  do

s  Grão

s  %

de

hum

edad

de

los

gran

os

Zona de mayor probabilidad de

abertura de cáscara

ISOTERMAS DE HIDRATAÇÃO (Curvas de encharcamento)

4. VISCOSIDAD - PERFIL VISCOAMILOGRÁFICO - CURVA RVA

Tiempo de hidratación (en horas)

CARACTERÍSTICAS FISICOQUÍMICAS DE LOS GRANOS CARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS DE LOS GRANOS DE HÍBRIDOS DE ARROZ

5. COMPOSICIÓN NUTRICIONAL

6. ROTULADO

GRANO AVAXI CL

Composición nutricional en 100 g

Subgrupo Pulido Vaporizado Integral

Arroz Crudo Crudo Crudo

Valor energético 343 kcal 340 kcal 343 kcal

Valor energético 1438 kJ 1425 kJ 1436 kJ

Carbohidratos 77,0 g 76,1g 72,8 g

Proteínas 7,7 g 9,1g 8,2 g

Grasas totales 0,5 g 0,5 g 2,1 g

Grasas saturadas 0,1 g 0, 1g 0,4 g

Grasas trans 0 g 0 g 0 g

Fibra alimentaria 1,9 g 2,5 g 3,2 g

Sodio 0,31 mg 1,3 mg 0,69 mg

Humedad 12,5 g 12,5 g 12,5 g

Cenizas (residuo mineral fijo) 0,4 g 0,5 g 1,2 g

AVAXI CL BLANCO

INFORMACIÓN NUTRICIONALPorción de 50 g de arroz blanco crudo

(1/4 de taza)

Cantidad por porción %VD(*)

Valor energético 172 kcal/ 719 kJ 9%

Carbohidratos 38 g 13%

Proteínas 3,9 g 5%

Grasas totales 0 g 0%

Grasas saturadas 0 g 0%

Grasas trans 0 g **

Fibra alimentaria 0,9 g 4%

Sodio 0 mg 0% *Valores diarios con base en una dieta de 2.000 Kcal u 8.400 kJ. Sus valores diarios pueden ser superiores o inferiores dependiendo de sus necesidades energéticas. **VD no establecido.

AVAXI CL VAPORIZADO

INFORMACIÓN NUTRICIONALPorción de 50 de arroz vaporizado crudo

(1/4 de taza)

Cantidad por porción %VD(*)

Valor energético 170 kcal/ 713 kJ 9%

Carbohidratos 38 g 13%

Proteínas 4,0 g 5%

Grasas totales 0 g 1%

Grasas saturadas 0 g 0%

Grasas trans 0 g **

Fibra alimentaria 1,3 g 5%

Sodio 0 mg 0% *Valores diarios con base en una dieta de 2.000 Kcal u 8.400 kJ. Sus valores diarios pueden ser superiores o inferiores dependiendo de sus necesidades energéticas.**VD no establecido.

AVAXI CL INTEGRAL

IINFORMACIÓN NUTRICIONALPorción de 50 g de arroz integral crudo

(1/4 de taza)

Cantidad por porción %VD(*)

Valor energético 172 kcal/ 718 kJ 9%

Carbohidratos 36 g 12%

Proteínas 4,1 g 5%

Grasas totales 1,1 g 2%

Grasas saturadas 0 g 0%

Grasas trans 0 g **

Fibra alimentaria 1,6 g 6%

Sodio 0m g 0% *Valores Diarios con base en una dieta de 2.000kcal Kcal u 8.400 kJ. Sus valores diarios pueden ser superiores o inferiores dependiendo de sus necesidades energéticas.**VD no establecido.

Breve Histórico• Neves at al, 1994 - P. C. F. Neves, E. M. Castro, P. H. N. Rangel, and L. P. Yokoyama - Hybrid rice research in Brazil – in: Hybrid Rice Technology – New developments and future prospects – selected papers from the International Rice Research Conference – Edited by S. S. Virmani - IRRI International Rice Research Institute - Los Baños, Laguna, Philippines, 1994 - Fonte: http://books.google.com.br/books?id=CDCh-FQ6fV0C&pg=PT129&lpg=PT129&dq=hybrid+rice+grain%2Bcooking&source=bl&ots=j5yp8epGte&sig=4cBdv5J5DVDbWMlS01CX_DtoNkQ&hl=pt-BR&ei=Da4ES7L4O4GOlAf5293eAQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CA0Q6AEwAA# = book!• RiceTec, 2007a - RiceTec Sementes Ltda - RiceTec na América Latina - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/america.php• RiceTec, 2007b - RiceTec Sementes Ltda - RiceTec no Mundo - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/mundo.php• RiceTec, 2007c - RiceTec Sementes Ltda - História - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/historia.php • RiceTec, 2007d – RiceTec Sementes Ltda - Tecnologia de Produção - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/tecnologia.php • RiceTec, 2007e – RiceTec Sementes Ltda - Benefícios - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/beneficios.php• RiceTec, 2007f – RiceTec Sementes Ltda - Controle de Qualidade - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/controle-qualidade.php Classificação • Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil - Instrução Normativa nº 6, de 16 de fevereiro de 2009 Fonte: http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=19480• Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil - Instrução Normativa nº 16, de 26 de maio de 2009 Fonte: http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=20143

Métodos de Ensaio Físico-Químicos • Amilose: - RiceTec, 2009a - RiceTec Sementes Ltda - Determinação do teor de amilose - Instrução de Trabalho - Laboratório de Controle de Qualidade RiceTec - IT-QUA-008 - 2009 - 4p. Dias et al, 2003 - Dias, Alvaro RG; Cardoso, Mateus Borba; Aosani, Élvio ; Gularte, M. A.; Schirmer, M. A.; Elias, Moacir Cardoso. Conteúdo de amilose e características de consumo de arroz irrigado. In: I Simpósio Sul-Brasileiro de Qualidade de Arroz, 2003, Pelotas. I Simpósio Sul-Brasileiro de Qualidade de Arroz. Pelotas: UFPel, 2003. v. 01. p. 489-496.• ASV: RiceTec, 2009b - RiceTec Sementes Ltda - Graus de Dispersão Alcalina - Instrução de Trabalho - Laboratório de Controle de Qualidade RiceTec - IT-QUA-005 – 2009 – 3p. • Centro Branco: Embrapa Arroz e Feijão , 2008. Procedimento técnico de análise de centro branco em arroz. Metodologia adaptada de: Martinez, C.; Cuevas-Perez, F. Evaluación de la calidad culinária y molinera del arroz. 3 ed. Cali: CIAT, p.75, 1989. Adaptação RiceTec. • Curva RVA: N. S., 1998 - Newport Scientific - RVA software manual thermocline for windows. Version 2,0; 1998.Meadows, 2002 - Meadows, F. - Pasting properties in rice flour using Rapid Visco Analyser curves and first derivatives. Cereal Chemistry, v. 36, p.285-294, 2002. - Aosani et al, 2003 - Aosani, Elvio; Cardoso, Mateus Borba; Wally, A. P. S.; Gularte, M. A.; Elias, Moacir Cardoso; Gularte, M. A. - Composição química, comportamento viscoamilográfico de arroz e elaboração de farinhas mistas com trigo na elaboração de sopas. In: XI Congresso de Iniciação Científica e V ENPÓS, 2003, Pelotas. Anais do XI Congresso de Iniciação Científica e do V ENPÓS. Pelotas : UFPel, 2003.• Fibra alimentar total: AOAC INTERNATIONAL. Total, Soluble and Insoluble Dietary Fiber in Foods: Method 991.43 • Gordura saturada: Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz - 4ªed. São Paulo - 2005, item 056/IV, Método Hartman & Lago (Lab. Practice 22(8):475, 1973) e Método Oficial AOCS Ce 1f-96 (2001). • Isotermas de Hidratação: - RiceTec, 2010 - RiceTec Sementes Ltda - Análise Completa de Parboilização - Instrução de Trabalho Laboratório de Controle de Qualidade RiceTec. IT-QUA-013 – 2010.Elias et al, 1997 - Elias, M. C.; Müller, M. M.; Rombaldi, C. V. Determinação de Isotermas de Hidratação na Operação de Encharcamento da Parboilização de Arroz. 1997. Amato, G. W. - Grãos não-gelatinizados-GNG em arroz parboilizado: Avaliação de Método. Porto Alegre, CIENTEC, (Boletim técnico; 15), (p15) 49 p. 1989.Fagundes et al, 2007 - Fagundes, C. A. A.; Lopes, S. I. G.; Lopes, M. C. B.; Rosso, A. F.; Cruz, R. P.; Carmona, P. S.; Gularte, M. A.; Elias, M. C.; Elias, M. C. - Características tecnológicas, propriedades de consumo e parâmetros de parboilização dos grãos de arroz dos cultivares IRGA 423 e IRGA 424. In: V Congresso Brasileiro do Arroz Irrigado e XXVII Reunião da Cultura do Arroz Irrigado, 2007, Pelotas - RS. V Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado e XXVII Reunião da Cultura do Arroz Irrigado. Pelotas - RS : Sociedade Sul-Brasileira de Arroz Irrigado - SOSBAI, 2007. v. 2. p. 510-513.

REFERÊNCIAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS DE LOS GRANOS DE HÍBRIDOS DE ARROZ

• Lipídios: Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz - Métodos Físicos e Químicos para Análise de Alimentos 4ª ed. São Paulo - 2005, item 033/IV. • Proteína: AOAC Internacional, Official Method 991.20. • Resíduo mineral fixo: Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz - Métodos Físicos e Químicos para Análise de Alimentos 4ª ed. São Paulo - 2005,item 018/IV. • Sódio: AOAC Internacional, Official Method 999.10 adaptado. • Umidade e substâncias voláteis à 105°C: Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz - Métodos Físicos e Químicos para Análise de Alimentos - 4ª ed., São Paulo - 2005, item 012/IV.

Rotulagem• Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003. Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 26 de dezembro de 2003. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasil. Fonte: http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=9059• Resolução RDC nº 359, de 23 de dezembro de 2003. Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados para Fins de Rotulagem Nutricional. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 26 de dezembro de 2003. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasil. Fonte: http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=9058• Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002. Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos Embalados. D.O.U. Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasil. Fonte: http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=1261• Tabela Brasileira de Composição de Alimentos - TACO, Versão 2 - Segunda Edição. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação NEPA, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas SP, 2006. (p. 20) 113p. Fonte: http://www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_versao2.pdf• USDA - United States Department of Agriculture, Agricultural Research Service, Nutrient Data Laboratory. 2010. http://www.nal.usda.gov/fnic/foodcomp/search/

Outros• ALAC, 2010 - Laboratório Alac Ltda – Relatórios de Ensaios – Laudos de Análises de Amostras de Grãos Híbridos Ricetec Porto Alegre, RS. 2010.• AOAC, 2000 - A.O.A.C - Association of Official Analytical Chemists. Official Methods of Analysis of International. 17 th, CD-ROM, Wilian Horwitz, 2000.• CIENTEC, 1991 - CIENTEC: Fundação de Ciência e Tecnologia; INTERLAB VI – Portaria 108 de 4 de setembro de 1991 do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária; publicada no Diário Oficial da União em 17 de setembro de 1991, seção I, p. 19819.• Embrapa, 2008a - Arroz irrigado: relatório de cooperação técnica entre Embrapa Clima Temperado e RiceTec Safra 2006/07 / Editores, Paulo Ricardo Reis Fagundes, Andre Andres. – Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2008. 76 p. - (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 253). ISSN 1516-8840 - Fonte: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/CPACT-2009-09/11972/1/ documento_253.pdf• Gularte, 2007 - Gularte, M. A. - Avaliação sensorial de arroz. In: Simpósio Brasileiro de Análise Sensorial, 2007, Campinas. Simpósio Brasileiro de Análise Sensorial. Campinas : ITAL, 2007. p. 51-54.• Gularte et al, 2005 - Gularte, M. A.; Saravia, C. T.; Elias, Moacir Cardoso; Meneghetti, V. L.; Oliveira, L. C.; Luzzardi, R. G. Caracterização tecnológica e de consumo do híbrido Avaxi. In: II simpósio Sul-Brasileiro de Qualidade de Arroz, 2005, Pelotas. II Simpósio Sul-Brasileiro de Qualidade de Arroz. Pelotas SARAVIA, C. T.; LUZZAR : Egraf UFPel, 2005. v. 1. p. 471-478.• Gularte, 2005 - Gularte, M. A. - Metodologia analítica e características tecnológicas e de consumo na qualidade do arroz. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 2005. 95 p. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia Agroindustrial) – Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, UFPel, 2005. • Oliveira et al, 2005 - Oliveira, M.; Nunes, B. Da R.; Pich, S.; Leal, O. A.; Oliveira, L. C.; Gonçalves, P. R.; Gularte, Marcia Arocha; Elias, M. C. Controle do pH na água de encharcamento na parboilização. In: IV Congresso Brasiliero de Arroz Irrigado, 2005, Santa Maria. Anais do IV Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado. Santa Maria : SOSBAI, 2005. v. 2. p. 339-342.• RiceTec, 2009d - RiceTec Sementes Ltda - Procedimento de Qualidade Industrial PR-QUA-002 e Registros de Qualidade Industrial RG-QUA-015 - Laboratório de Controle de Qualidade RiceTec - 2009.

Breve Histórico• Neves at al, 1994 - P. C. F. Neves, E. M. Castro, P. H. N. Rangel, and L. P. Yokoyama - Hybrid rice research in Brazil - in: Hybrid Rice Technology – New developments and future prospects – selected papers from the International Rice Research Conference – Edited by S. S. Virmani - IRRI International Rice Research Institute - Los Baños, Laguna, Philippines, 1994 - Fonte: http://books.google.com.br/books?id=CDChFQ6fV0C&pg=PT129&lpg=PT129&dq=hybrid+rice+grain%2Bcooking&source=bl&ots=j5yp8epGte&sig=4cBdv5J5DVDbWMlS01CX_DtoNkQ&hl=ptBR&ei=Da4ES7L4O4GOlAf5293eAQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CA0Q6AEwAA#= book!• RiceTec, 2007a - RiceTec Sementes Ltda - RiceTec na América Latina - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/america.php • RiceTec, 2007b - RiceTec Sementes Ltda - RiceTec no Mundo - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/mundo.php • RiceTec, 2007c - RiceTec Sementes Ltda - História - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/historia.php • RiceTec, 2007d – RiceTec Sementes Ltda - Tecnologia de Produção - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/tecnologia.php • RiceTec, 2007e – RiceTec Sementes Ltda - Benefícios - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/beneficios.php • Ricetec, 2007f – RiceTec Sementes Ltda - Controle de Qualidade - 2007 - Fonte: http://www.ricetec.com.br/controle-qualidade.php Clasificación • Ministerio de Agricultura, Pecuaria y Abastecimiento de Brasil - Instrucción Normativa nº 6, del 16 de febrero de 2009 Fuente: http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=19480 • Ministerio de Agricultura, Pecuaria y Abastecimiento de Brasil - Instrucción Normativa nº 16, del 26 de mayo de 2009 Fuente: http://extranet.agricultura.gov.br/sislegisconsulta/consultarLegislacao.do?operacao=isualizar&id=20143 Métodos de Ensayo Físicoquímicos • Amilose: RiceTec, 2009a – RiceTec Sementes Ltda - Determinação do teor de amilose – Instrução de Trabalho – Laboratório de Controle de Qualidade RiceTec IT-QUA-008 - 2009 – 4p.Dias et al, 2003 - Dias, Alvaro R G ; Cardoso, Mateus Borba; Aosani, Élvio ; Gularte, M. A.; Schirmer, M. A.; Elias, Moacir Cardoso.Conteúdo de amilose e características de consumo de arroz irrigado. In: I Simpósio Sul-Brasileiro de Qualidade de Arroz, 2003, Pelotas.I Simpósio Sul-Brasileiro de Qualidade de Arroz. Pelotas: UFPel, 2003. v. 01. p. 489-496.• ASV: RiceTec, 2009b - RiceTec Sementes Ltda – Graus de Dispersão Alcalina – Instrução de Trabalho – Laboratório de Controle deQualidade RiceTec - IT-QUA-005 – 2009 – 3p.• Centro Branco: Embrapa Arroz e Feijão, 2008. Procedimento técnico de Análise de centro branco em arroz.Metodologia adaptada de: Martinez, C.; Cuevas-Perez, F. Evaluación de la calidad culinária y molinera del arroz. 3 ed. Cali: CIAT, p.75, 1989. Adaptação RiceTec.• Curva RVA: - N. S., 1998 – Newport Scientific – RVA software manual thermocline for windows. Version 2,0; 1998.- Meadows, 2002 - Meadows, F. - Pasting properties in rice flour using Rapid Visco Analyser curves and first derivatives.Cereal Chemistry, v. 36, p.285-294, 2002.- Aosani et al, 2003 - Aosani, Elvio ; Cardoso, Mateus Borba ; Wally, A. P. S.; Gularte, M. A. ; Elias, Moacir Cardoso ; Gularte, M. A. Composição química, comportamento viscoamilográfico de arroz e elaboração de farinhas mistas com trigo na elaboração de sopas.In: XI Congresso de Iniciação Científica e V ENPÓS, 2003, Pelotas. Anais do XI Congresso de Iniciação Científica e do V ENPÓS.Pelotas : UFPel, 2003.• Fibra alimentaria total: AOAC INTERNATIONAL. Total, Soluble and Insoluble Dietary Fiber in Foods: Method 991.43• Gordura saturada: Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz - 4ª ed. São Paulo - 2005, item 056/IV, Método Hartman & Lago(Lab. Practice 22(8):475, 1973) e Método Oficial AOCS Ce 1f-96 (2001).• Isotermas de hidratación: RiceTec, 2010 - RiceTec Sementes Ltda – Análise Completa de Parboilização – Instrução de Trabalho Laboratório de Controle de Qualidade RiceTec. IT-QUA-013 – 2010.Elias et al, 1997 - Elias, M. C.; Müller, M. M.; Rombaldi, C. V. Determinação de Isotermas de Hidratação na Operação de Encharcamento da Parboilização de Arroz. 1997.Amato, G. W. - Grãos não-gelatinizados-GNG em arroz parboilizado: Avaliação de método. Porto Alegre, CIENTEC,(Boletim técnico; 15), (p 15) 49 p., 1989.Fagundes et al, 2007 - Fagundes, C. A. A.; Lopes, S. I. G.; Lopes, M. C. B.; Rosso, A. F.; Cruz, R. P.; Carmona, P. S.; Gularte, M. A. Elias, M. C.; Elias, M. C. - Características tecnológicas, propriedades de consumo e parâmetros de parboilização dos grãos de arroz dos cultivares IRGA 423 e IRGA 424. In: V Congresso Brasileiro do Arroz Irrigado e XXVII Reunião da Cultura do Arroz Irrigado, 2007, Pelotas - RS. V Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado e XXVII Reunião da Cultura do Arroz Irrigado. Pelotas, RS: Sociedade Sul-Brasileira de Arroz Irrigado - SOSBAI, 2007. v. 2. p. 510-513.

REFERENCIAS

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