Guia da nova empresa sefaz
-
Upload
wellington-cavalcante-de-araujo -
Category
Documents
-
view
1.036 -
download
25
Transcript of Guia da nova empresa sefaz
SECRETARIA DA FAZENDA
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
GUIA DA NOVA EMPRESA
Atualizado até 30.06.2004
GUIA DA NOVA EMPRESA
GUIA DA NOVA EMPRESA
SECRETÁRIO DA FAZENDA Mozart de Siqueira Campos Araújo SECRETÁRIO EXECUTIVO DA FAZENDA Ricardo Guimarães da Silva
GERÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Gustavo André Costa Barbosa
GERÊNCIA GERAL DE ATENDIMENTO AOS CONTRIBUINTES Solange Maria Camello Esteves GERÊNCIA GERAL DE OPERAÇÕES FISCAIS Francisco Robero Vieira Leite GERÊNCIA GERAL DE POSTOS FISCAIS Décio José Padilha da Cruz GERÊNCIA GERAL DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA AÇÃO FISCAL Alexandre Rebelo Távora GERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIAS Frederico da Costa Amâncio
GUIA DA NOVA EMPRESA
GUIA DA NOVA EMPRESA
SECRETARIA DA FAZENDA
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
APRESENTAÇÃO
GUIA DA NOVA EMPRESA
GUIA DA NOVA EMPRESA
O Guia da Nova Empresa tem como principal objetivo estabelecer uma nova relação entre o Fisco e a sociedade, no sentido de extinguir as diferenças históricas criadas, em grande parte, por procedimentos burocráticos pouco eficazes, orientações distorcidas da norma e pela manutenção de uma relação pouco profissional entre o Fisco, profissionais da área fiscal e os contribuintes, aqui considerados como aqueles que têm a obrigação legal de recolher, aos cofres públicos, o ICMS devido nas operações e prestações efetuadas, bem como de cumprir as obrigações acessórias.
O Guia da Nova Empresa configura-se, ainda, como um instrumento de educação fiscal no Estado de Pernambuco, ao trazer, em um formato simples e de fácil compreensão, os conceitos gerais pertinentes ao desempenho do cotidiano de uma empresa junto à Secretaria da Fazenda – SEFAZ.
Outro aspecto do Guia é a intenção de disponibilizar aos seus usuários uma lista dos principais serviços prestados pela SEFAZ, indicando os pré-requisitos para o atendimento da solicitação, bem como o local exato onde o serviço é prestado, evitando a peregrinação na busca pelo atendimento da demanda por parte do usuário.
O Guia traz também o indicativo dos principais direitos e obrigações do contribuinte, previstos na legislação tributária vigente, como forma de estabelecer a transparência na relação entre a SEFAZ e os usuários de seus serviços.
Por fim, este Guia busca disponibilizar, a todos aqueles agentes que trabalham na área fisco-tributária, um instrumento que possibilite uma maior compreensão acerca da atuação da SEFAZ, buscando melhor capacitá-los para o desempenho de suas tarefas cotidianas, criando condições favoráveis para o desenvolvimento da atividade empresarial no Estado, geradora de emprego e renda, e contribuindo para a implantação da equidade na sociedade pernambucana.
GUIA DA NOVA EMPRESA
GUIA DA NOVA EMPRESA
ÍNDICE ANALÍTICO
COMO UTILIZAR ESTE GUIA 15
PARTE I - CONHECENDO A ÁREA TRIBUTÁRIA DA SEFAZ 16
CAPÍTULO 1 – O RELACIONAMENTO COM A SEFAZ 16
1.1 – A Relação Fisco-Contribuinte 16
1.2 – Classificação dos Contribuintes 16
CAPÍTULO 2 – CONCEITOS GERAIS 17
2.1 – ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadoria e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação)
17
2.2 – Contribuinte do ICMS 17
2.3 – Inscrição Estadual 17
2.4 – Obrigações Tributárias 18
2.5 – Fato Gerador 19
2.6 – Base de cálculo 19
2.7 – Alíquota 19
2.8 – Documento Fiscal 19
• 2.8.1 – Nota Fiscal 19
• 2.8.2 – Cupom Fiscal 20
2.9 – Livros Fiscais 20
2.10 – ICMS Normal – Apuração 20
2.11 – ICMS Antecipado 21
2.12 – Documento de Informações Econômico-Fiscais 21
2.13 – Microempresa e Empresa de Pequeno Porte-EPP 21
CAPÍTULO 3 – ESTRUTURA DA SEFAZ 23
PRINCIPAIS GERÊNCIAS DA ÁREA TRIBUTÁRIA DA SEFAZ 23
3.1 – Gerência Geral de Planejamento e Controle da Ação Fiscal – GPC 23
3.2 – Gerência Geral de Operações Fiscais – GOF 23
3.3 – Gerência Geral de Atendimento aos Contribuintes – GAC 23
3.4 – Gerência Geral de Postos Fiscais – GPF 24
3.5 – Gerência de Legislação e Orientação tributária – GLO 24
3.6 – Ouvidoria Fazendária 25
GUIA DA NOVA EMPRESA
CAPÍTULO 4 – PRINCIPAIS SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS NA ÁREA TRIBUTÁRIA
26
4.1 - Serviços relacionados ao Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco – CACEPE
26
4.2 - Serviços Relacionados a Documentos Fiscais 29
4.3 - Serviços Relacionados a Débitos Fiscais 31
4.4 - Serviços Relacionados ao Sistema Fronteira 33
4.5- Serviços Relacionados a Documentos de Informação Econômico-Fiscais 35
4.6- Serviços Relacionados a Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF 36
4.7- Serviços Relacionados à Liberação de Mercadorias 37
4.8 – Outros Serviços Oferecidos pela SEFAZ 39
PARTE II – DIREITOS E OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE 41
CAPÍTULO 5 – DIREITO DO CONTRIBUINTE 41
5.1 – Exigência da Nota Fiscal em Todas as Compras Efetuadas 41
5.2 – Garantia à Justa Concorrência entre os Contribuintes Pernambucanos 41
5.3 – Tratamento Diferenciado em Função da Classificação na Faixa de Ação Fiscal 41
5.4 – Acompanhamento Personalizado nos Primeiros Meses de Funcionamento 41
5.5 – Exigência da Documentação Específica do Agente do Fisco, por Ocasião de Ações de Fiscalização ou Visita Fiscal
41
5.6 – Acesso às Informações sobre a Empresa 42
5.7 – Acesso à Orientação Tributária 42
5.8 – Formulação de Consultas sobre a Legislação Tributária Estadual 42
5.9 – Defesa e Recursos em Relação a Atos Praticados pelo Fisco 42
5.10 – Parcelamento de Débitos Fiscais 42
5.11 – Acesso Gratuito aos Serviços Disponibilizados 44
5.12 – Credenciamento para Postergação de Prazos de Recolhimento 44
5.13 – Restituição do ICMS Pago Indevidamente 44
5.13.1 – Restituição Automática 44
5.14 – Transferência de Crédito entre Matriz e Filial 44
5.15 – Revisão de Faixas do SIM-PE 45
5.16 – Direitos Específicos por Contribuinte 45
5.16.1 – Contribuinte Normal (18.1) 45
5.16.2 – Contribuinte Inscrito no SIM-PE(18.2, 18.3 e 18.9) 45
46 5.16.3 – Produtor Agropecuário ou Mineral, Pescador ou Criador de Qualquer Animal, sem
GUIA DA NOVA EMPRESA
Organização Administrativa (18.7)
5.16.4 – Contribuinte-Substituto ou Estabelecimento Gráfico Localizado em Outra Unidade da Federação (18.8)
46
CAPÍTULO 6 – OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE
48
6.1 – Inscrição no CACEPE 48
6.2 – Autorização para Impressão de Documentos Fiscais – AIDF 48
6.3 – Emissão de Nota Fiscal 49
6.4 – Exigência da Nota Fiscal em Todas as Compras Efetuadas 49
6.5 – Comunicação de Irregularidade e Extravio de Documentos Fiscais 49
6.6 – Escrituração de Livros Fiscais 49
6.7 – Guarda dos Livros Fiscais 50
6.8 – Recolhimento do ICMS 50
6.8.1 – Recolhimento do ICMS Normal 50
6.8.2 – Recolhimento do ICMS Antecipado 51
6.8.2.1 – Recolhimento do ICMS Fronteira 51
6.8.2.2 – Recolhimento do ICMS – Substituição Tributária 52
6.8.3 – Recolhimento do ICMS SIM-PE 52
6.9 – Fornecimento de Informações a SEFAZ - PE 53
6.9.1 – Sistema de Escrituração Fiscal SEF 53
6.9.2 Guia de Informação e Apuração do ICMS – Operações e Prestações Interestaduais – GIA
54
6.9.3 – Guia de Informação de Microempresa – GIM-PE 54
54
6.9.5 – Arquivo Magnético 55
6.10 – Obrigações Específicas por Contribuintes 55
6.10.1 – Contribuinte Normal – Exceto Construção Civil(18.1) 55
6.10.2 – Contribuinte Inscrito no SIM-PE (18.2, 18.3 e 18.9) 56
6.10.3 – Contribuinte-Substituto de Outra Unidade da Federação (18.8) 56
6.10.4 –Estabelecimento Gráfico Localizado em Outra Unidade da Federação (18.8) 56
AGÊNCIAS DA RECEITA ESTADUAL 57
1. AFOGADOS DA INGAZEIRA 57
2. ARARIPINA 57
6.9.4 – Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS – Substituição Tributária GIA – ST
GUIA DA NOVA EMPRESA
3. ARCOVERDE 57
4. BARREIROS 57
5. BELO JARDIM 58
6. BEZERROS 58
7. BOA VIAGEM 58
8. BOM CONSELHO 58
9. CABO 59
10. CABROBÓ 59
11. CARPINA 59
12. CARUARU 59
13. CAXANGÁ 60
14. CENTRO 60
15. ENCRUZILHADA 61
16. ESCADA 61
17. FLORESTA 61
18. GARANHUNS 62
19. GOIANA 62
20. GRAVATÁ 62
21. IGARASSU 62
22. JABOATÃO DOS GUARARAPES 63
23. LAJEDO 63
24. LIMOEIRO 63
25. OLINDA 63
26. OURICURI 64
27. PALMARES 64
28. PAULISTA 64
GUIA DA NOVA EMPRESA
29. PESQUEIRA 64
30. PETROLÂNDIA 65
31. PETROLINA 65
32. PRAZERES 65
33. SALGUEIRO 65
34. SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE 65
35. SÃO JOSÉ DO EGITO 66
36. SÃO LOURENÇO DA MATA 66
37. SERRA TALHADA 66
38. SANTA MARIA DA BOA VISTA 66
39. SURUBIM 67
40. TIMBAÚBA 67
41. VITÓRIA DE SANTO ANTÃO 67
POSTOS FISCAIS 68
1. ÁGUAS BELAS 68
2. BARREIROS 68
3. BELÉM DE SÃO FRANCISCO 68
4. BOM CONSELHO 68
5. BOM JARDIM 68
6. GOIANA 68
7. VITÓRIA DE SANTO ANTÃO 68
8. XEXÉU 68
9. FERREIROS 69
10. ITAMBÉ 69
11. SUAPE 69
12. PORTO DO RECIFE 69
GUIA DA NOVA EMPRESA
13. TERMINAL AEROVIÁRIO 69
14. TERMINAL RODOVIÁRIO 69
15. SÃO CAETANO 69
16. TAQUARITINGA DO NORTE 69
17. QUIPAPÁ 70
18. PETROLÂNDIA 70
19. SÃO JOSÉ DO BELMONTE 70
20. EXU 70
21. JUAZEIRO 70
22. ISACOLÂNDIA 70
23. MARCOLÂNDIA 70
GUIA DA NOVA EMPRESA
15
COMO UTILIZAR ESTE GUIA
Estando o usuário familiarizado com os termos e procedimentos, será mais fácil e rápida a utilização do Guia na busca da informação exata de que necessita, evitando idas e vindas sem conseguir o atendimento desejado.
Para facilitar o manuseio do Guia, sugerimos diferentes maneiras para a sua leitura, em função do grau de conhecimento do usuário, considerando a necessidade de se economizar tempo indo direto às informações desejadas.
Para os contribuintes cadastrados pela primeira vez e que não possuem qualquer conhecimento da área fiscal-tributária, sugerimos iniciar a leitura deste Guia pelo capítulo 1, que trata da relação entre os contribuintes e a SEFAZ, seguido pelo capítulo 2, que apresenta os conceitos gerais de ICMS, e pelos capítulos 5 e 6, que tratam dos direitos e obrigações, gerais e específicos, para o seu regime de pagamento.
Para os contribuintes que já possuem algum conhecimento na área fiscal-tributária, propomos iniciar a leitura deste Guia pelo capítulo 1, passando em seguida para os capítulos 5 e 6.
Para os profissionais da área fiscal-tributária (contadores, advogados, despachantes, etc.), recomendamos que a leitura seja iniciada pelo capítulo 1, notadamente no que se refere aos critérios de classificação e enquadramento em faixas de ação fiscal. Em seguida deve ser realizada a leitura do capítulo 3 que trata da estrutura da SEFAZ, do capítulo 4 que relaciona os principais serviços disponíveis e, por fim, dos capítulos 5 e 6.
Para os profissionais do Fisco pernambucano, sugerimos iniciar com a leitura do capítulo 1, prosseguindo com o capítulo 3 e o capítulo 4.
O capítulo 4 deve ser objeto de atenção especial por parte de todos aqueles que necessitam de qualquer serviço disponibilizado pela SEFAZ, buscando identificar o setor responsável pela prestação do serviço desejado, bem como os meios pelos quais o serviço está sendo oferecido.
GUIA DA NOVA EMPRESA
16
PARTE I – CONHECENDO A ÁREA TRIBUTÁRIA DA SEFAZ
1. O RELACIONAMENTO COM A SEFAZ
1.1 A Relação Fisco X Contribuinte O início da relação fisco e contribuinte dá-se com a solicitação e concessão da Inscrição
Estadual. Este ato assume o significado de celebração do contrato que irá reger os direitos e obrigações de ambas as partes enquanto a empresa existir. É por este meio que o contribuinte se compromete a cumprir as obrigações fiscais principal e acessórias, enquanto a SEFAZ se compromete a desempenhar uma política de administração tributária voltada para o desenvolvimento da sociedade, buscando as condições equilibradas de mercado para o desempenho das atividades comerciais próprias de cada contribuinte, destacando-se a responsabilidade em combater a sonegação fiscal. ¹
Esta importante responsabilidade, contudo, não leva a SEFAZ a tratar todos os contribuintes, apenas em função de um comportamento tributário indevido. Neste sentido foram estabelecidos padrões de relacionamento definidos em função do comportamento tributário de cada contribuinte, ou seja, o cumprimento de suas obrigações fiscais perante o Estado, irá determinar os procedimentos a serem adotados pela SEFAZ.
Os procedimentos específicos variam em função da classificação do contribuinte em determinada faixa de ação fiscal, obedecendo sempre um padrão de atendimento e relacionamento cuja referência é a excelência.
No combate aos Crimes de Sonegação Fiscal, a SEFAZ encontra-se integrada à Procuradoria Geral do Estado – PGE e ao Ministério Público de Pernambuco – MPPE.
1.2 Classificação dos Contribuintes Os contribuintes são classificados em 6 (seis) faixas de ação fiscal, a depender de seu
comportamento tributário e de um conjunto de informações que irão estabelecer fatores de risco. Essa classificação permite à Administração Fazendária exercer maior controle sobre as atividades dos contribuintes e seus respectivos segmentos econômicos, buscando garantir maior eficiência na utilização dos recursos disponíveis pelo fisco.
Cabe ressaltar que a classificação dos contribuintes adotada pela SEFAZ constitui apenas um ordenamento administrativo interno que visa focar a realização de ações, com ênfase na arrecadação e na melhoria da qualidade e agilidade do atendimento. As faixas de ação fiscal determinam os procedimentos a serem adotados nas atividades de acompanhamento e fiscalização dos contribuintes. O enquadramento do contribuinte em faixas de ação fiscal está relacionado com a atuação da SEFAZ de forma mais intensiva ou não, levando sempre em consideração, questões de interesse público envolvidas nas diversas situações sob análise.
GUIA DA NOVA EMPRESA
17
2. CONCEITOS GERAIS
Este capítulo traz elementos e termos normalmente utilizados, de forma simples e resumida, visando estabelecer um primeiro contato entre o novo empresário e a legislação tributária pernambucana. Nele o leitor irá encontrar os conceitos básicos que irão auxiliá-lo numa melhor percepção do papel desempenhado pelo Fisco.
2.1- ICMS (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação)
É o imposto que incide sobre:
• Operações com mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;
• As prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;
• As prestações de serviços de comunicação, quando não for gratuita.
No Estado de Pernambuco o ICMS foi instituído pelas Leis nºs 10.259/89 e 11.408/96 e regulamentado pelo Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e suas alterações.
O ICMS é um imposto “por dentro”, ou seja, no valor da mercadoria ou do serviço, já está incluído o valor do imposto.
VALOR DA MERCADORIA
S
Vejamos um exemplo da venda Ao emitir a Nota Fiscal, o comerciante inde ICMS”. Neste exemplo, o valor real 17,00 (dezessete reais) representam o val
2.2- Contribuinte do ICMS É qualquer pessoa, física ou jur
caracterize intuito comercial, operaçõimportação, e prestações de serviços qcomerciante, o importador, o prestadoexemplos de contribuintes do ICMS.
2.3- Inscrição Estadual (IE) Todos os contribuintes do ICMS
de Contribuintes do Estado de Pernambu
ICM
de um eletrodoméstico no valor de R$ 100,00 (cem reais). forma: “No valor das mercadorias, você está pagando 17%
da mercadoria é de R$ 83,00 (oitenta e três reais), pois R$ or do ICMS.
ídica, que realize, com habitualidade ou em volume que es de circulação de bens ou mercadorias, inclusive ue se constituam fato gerador do ICMS. O industrial, o r de serviço de transporte interestadual de cargas, são
devem se inscrever na Secretaria da Fazenda, no Cadastro co – CACEPE, antes de iniciar suas atividades e depois de,
GUIA DA NOVA EMPRESA
18
no mínimo, ter realizado a inscrição na Junta Comercial e na Receita Federal (exceto para as inscrições que admitem contribuintes como pessoa natural).
A inscrição estadual é composta por 14 (quatorze) dígitos. Cada grupo identifica uma característica da Inscrição do Contribuinte no CACEPE.
V
Nº Sequencial
Os contribuintes serão in
REGIME DE INSCRIÇÃO ¹
1
2
3
7
8
9
¹ 3º dígito da inscrição. ² Ver maiores detalhes no
2.4 - Obrigações TributObrigações tribut
faz a seus contribuintes, As obrigações tributárias
X
scritos no C
Contribuinte
Regime Sim
Regime SimFirma Indiv
Produtor agorganizaçãoconstituído do INSS- Cespeciais.
Contribuinteda Federaçã
Contribuinte(SIM) – exemercadoriasestabelecim
capítulo d
árias árias são imchamados são classif
XXX
ACEPE no
CARACT
sujeito ao Re
plificado de R
plificado de Ridual.
ropecuário ou administrativcomo pessoa jEI, neste caso
-substituto ouo.
enquadrado rcendo ativida em cafés, barentos similare
e obrigaçõ
posições p sujeitos paicadas em:
GUIA DA N
XXXXXXX
s seguintes regim
ERÍSTICA DO CO
gime Normal de apur
ecolhimento do ICM
ecolhimento do ICM
mineral, pescador oua, assim considerado urídica ou não esteja excluídos aqueles con
estabelecimento gráf
no Regime Simplificades de fornecimento es, restaurantes, lanchs.(Pessoa Natural, Pes
es do contribuinte
revistas em lei qussivos, visando o
OVA EMPRESA
X
Código do
Estado
Regime de Inscrição
Código doMunicípio
es:
NTRI
ação d
S (SIM
S (SIM
criadoaqueleinscritosidera
ico loc
do de de alimonetessoa Ju
.
e o Econtr
Dígito erificador
XX
BUINTE ²
o ICMS.
)– Pessoa Natural.
) – Pessoa Jurídica ou
r de qualquer animal, sem que não tiver se no Cadastro Específico dos como segurados
alizados em outra unidade
Recolhimento do ICMS entação, bebidas e outras , boates, hotéis e outros rídica ou Firma Individual)
stado, chamado sujeito ativo, ole e arrecadação de tributos.
19
a) Obrigação Principal
É a obrigação que diz respeito ao pagamento de tributo ou multa. Quando um contribuinte recolhe o ICMS normal apurado em um determinado mês, ele está cumprindo uma obrigação principal.
b) Obrigação Acessória É tudo aquilo que a legislação tributária exige que o contribuinte faça ou deixe de fazer, no
interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Quando um comerciante emite uma nota fiscal ele está cumprindo uma obrigação acessória.
OBS: Quando o contribuinte descumpre uma obrigação principal ou acessória tem como penalidade o pagamento de multa.
2.5 - Fato Gerador É o fato que cria a obrigação de pagar o tributo. A saída da mercadoria do estabelecimento
do contribuinte é um exemplo de fato gerador do ICMS.
2.6 - Base de Cálculo É o valor, estipulado em lei, sobre o qual irá incidir o tributo. Regra geral, a base de cálculo
do ICMS é o valor da operação.
2.7 – Alíquota É o percentual, definido em lei, que, aplicado à base de cálculo, determina o valor do tributo.
No Estado de Pernambuco a principal alíquota é 17%.
2.8 – Documento Fiscal É qualquer documento instituído ou admitido pela legislação tributária para produzir efeitos
fiscais
OBS: O contribuinte não poderá realizar operações de circulação de mercadoria ou prestação de serviços sem a emissão do respectivo documento fiscal, mesmo quando as operações e prestações forem isentas ou não-tributadas.
2.8.1 - Nota Fiscal É o mais conhecido dos documentos fiscais. É utilizada para registrar operações ou prestações e
para lançamento nos livros fiscais. Existem diversos modelos de Nota Fiscal, cuja utilização varia de acordo com a natureza da operação ou prestação e/ou do destinatário, a exemplo:
• Nota Fiscal modelo 1 e 1A – operações com outros contribuintes;
• Nota Fiscal modelo 2 – venda a consumidor;
Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações;
GUIA DA NOVA EMPRESA
20
2.8.2 - Cupom Fiscal É uma das espécies de documento fiscal. O cupom fiscal será utilizado nas operações em
que o destinatário não é contribuinte do ICMS. O Cupom Fiscal é emitido por um equipamento chamado ECF (Equipamento Emissor de Cupom Fiscal).
OBS: Todas as empresas que efetuarem vendas ou prestarem serviços a não contribuintes do ICMS, com receita bruta anual acima de R$ 120.000,00 estão obrigadas à emissão do cupom fiscal nessas operações.
2.9 - Livros Fiscais São os livros utilizados para o registro das operações de circulação de mercadorias e
prestações de serviços sujeitos ao ICMS. Os principais livros fiscais são:
• Registro de Entradas de Mercadorias – RE
• Registro de Saídas de Mercadorias – RS
Registro de Apuração do ICMS – RAICMS
• Registro de Inventário – RI
• Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrência –RUDFTO
A partir de Janeiro de 2003, a escrituração dos principais livros fiscais é feita por meio digital para todos os contribuintes cadastrados no regime normal (18.1), exceto para aquelas atividades listadas no anexo 3 da Portaria SF nº 073/2003.
O novo Sistema de Escrita Fiscal foi instituído pela Lei nº 12.333, de 23 de janeiro de 2003, regulamentada pelo Decreto nº 25.372, de 09 de abril de 2003, e estabelece a escrituração fiscal digital para todos os contribuintes do ICMS inscritos no regime normal.
Todas as operações desses contribuintes serão lançadas em arquivo digital. O contribuinte deverá enviar o arquivo magnético a SEFAZ através de transmissão pela Internet, ou entregá-lo na repartição fazendária.
2.10 - ICMS Normal – Apuração O ICMS é apurado mensalmente mediante escrituração de livros fiscais próprios. O imposto
a ser recolhido ao Estado não é aquele que está destacado nas Notas Fiscais de venda (débito fiscal), mas o resultante do confronto com o ICMS destacado nas Notas Fiscais de compra (crédito fiscal).
Consideremos a seguinte movimentação de compras e vendas de mercadorias:
GUIA DA NOVA EMPRESA
21
COMPRAS VENDAS
NF Nº VALOR
R$
ICMS
(crédito) R$ NF Nº
VALOR
R$ ICMS
(débito) R$
124 200,00 34,00 425 600,00 102,00
125 800,00 136,00 425 900,00 153,00
126 1.000,00 170,00 426 1.500,00 255,00
TOTAL 2.000,00 340,00 TOTAL 3.000,00 510,00
Observe-se que o contribuinte possui R$ 510,00 (quinhentos e dez reais) de ICMS pelas vendas que realizou durante o mês. Por outro lado, ao efetuar suas compras, pagou, embutido no preço da mercadoria, R$ 340,00 (trezentos e quarenta reais). Através da escrituração, o contribuinte poderá utilizar os R$ 340,00 para abater dos R$ 510,00, tendo obrigatoriedade de recolher ao Estado apenas R$ 170,00 (510,00 – 340,00).
Se, ao contrário, o valor das compras fosse superior ao valor das vendas, a diferença seria considerada crédito do contribuinte, não havendo o que recolher ao Estado naquele mês.
2.11 – ICMS Antecipado
Em algumas situações específicas previstas na legislação, o ICMS pode ser cobrado antes de ocorrer o fato gerador, geralmente no momento da compra da mercadoria. Quando isso acontece, dizemos que o ICMS está sendo antecipado.
Para o cálculo do ICMS antecipado, como não ocorreu o fato gerador, a base de cálculo é presumida na legislação. Em Pernambuco, temos diversas situações em que o ICMS é antecipado. Por exemplo: na aquisição de madeira, produtos de cesta básica, algumas situações de compras em outros Estados etc.
2.12 - Documentos de Informações Econômico-Fiscais
São documentos entregues pelos contribuintes a SEFAZ contendo informações sobre suas operações e prestações de serviços sujeitos ao ICMS. Os principais documentos de informações econômico-fiscais são:
• Guia de Informação e Apuração do ICMS – GIAM
• Arquivo Magnético do SINTEGRA
• Guia de Informação e Apuração do ICMS – Operações e Prestações Interestaduais – GIA
• Guia de Informação do ICMS para Microempresa – GIM-PE
OBS.:A partir de janeiro de 2003, os dados referentes a GIAM e SINTEGRA serão informados e transmitidos conjuntamente como a escrituração fiscal do contribuinte através do novo Sistema de Escrita Fiscal – SEF.
2.13 – Microempresa e Empresa de Pequeno Porte - EPP O contribuinte microempresa ou empresa de pequeno porte – EPP terá um regime simplificado
denominado SIM-PE. O SIM é um tratamento diferenciado que consiste basicamente na simplificação tanto do cumprimento da obrigação principal (pagamento do ICMS) quanto das outras obrigações.
GUIA DA NOVA EMPRESA
22
Podem optar pelo regime os contribuintes com receita bruta anual até R$ 840.000,00, volume anual de entradas de até R$ 675.000,00 e que não se enquadrem nas vedações contidas na Lei 12.159, de 28 de dezembro de 2001 e alterações posteriores.
O SIM-PE consiste no recolhimento mensal do ICMS com base em faixas de valores fixos, nas quais o contribuinte é enquadrado de acordo com o montante da receita bruta, o volume de entradas anuais de mercadorias e o nível de recolhimento do imposto no ano-base.
Veja a tabela de recolhimento do ICMS SIM-PE.
GUIA DA NOVA EMPRESA
23
3. ESTRUTURA DA SEFAZ
PRINCIPAIS GERÊNCIAS DA ÁREA TRIBUTÁRIA E OUVIDORIA FAZENDÁRIA
3.1 - Gerência Geral de Planejamento e Controle da Ação Fiscal – GPC É a gerência responsável por desenvolver as concepções, os sistemas e os processos da ação
fiscal, monitorando os segmentos econômicos e os contribuintes. Integram a estrutura da GPC:
Chefia de Processos e Sistemas de Informações Tributários (CPST) –unidade responsável pela administração dos Sistemas de Informação Tributária;
Chefia de Monitoramento e Suporte da Ação Fiscal (CMOS) – unidade técnica de monitoramento dos contribuintes e de planejamento das ações fiscais;
Chefia de Estudos Econômico-Tributários (CEET) – unidade técnica de estudos econômicos e tributários, tendo por finalidade acompanhar a dinâmica evolutiva da economia do Estado de Pernambuco em termos fiscais;
Chefias de Monitoramento de Segmentos Econômicos e de Áreas de Interesse – grupo técnico que tem por objetivo promover o monitoramento dos segmentos econômicos e das áreas de interesse fiscal, administrando o processo, os sistemas de monitoramento e suas correspondentes bases de dados e informações.
3.2 - Gerência Geral de Operações Fiscais – GOF
A GOF tem por finalidade de executar as ações fiscais, garantindo o cumprimento das obrigações tributárias, principal e acessória, por parte dos contribuintes, visando à realização da arrecadação. Compõem a estrutura da GOF:
Chefia de Suporte da Ação Fiscal (CSAF) – unidade responsável pelo suporte técnico aos auditores da GOF, no que diz respeito ao detalhamento da programação executiva das ações fiscais;
Grupos Executivos de Ação Fiscal (GEAFs) – grupos de auditores fiscais responsáveis pelo trabalho de execução da ação fiscal;
Grupo Executivo de Ações Fiscais Especiais (GEAFE) – unidade tática voltada para a realização de atividades especiais, preparação e execução das ações fiscais, quando exigidos trabalhos de natureza investigativa e de suporte à inteligência fiscal e à ação intensiva de campo.
3.3 - Gerência Geral de Atendimento aos Contribuintes – GAC A GAC constitui a gerência responsável por atender e prestar serviços aos contribuintes,
bem como executar o monitoramento das empresas recém-cadastradas e garantir a correta qualificação e enquadramento dos contribuintes nas categorias fiscais. Integram a estrutura da GAC:
Chefia de Suporte às Agências da Receita Estadual (CSAG) – unidade responsável pela orientação, acompanhamento, apoio e suporte ao funcionamento das AREs e pelo atendimento aos contribuintes, inclusive por meio de call center. É responsável também pelo credenciamento de gráficas e interventores de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF e similares e pela avaliação dos bens móveis e imóveis para fins de tributação do Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos – ICD;
GUIA DA NOVA EMPRESA
24
Chefias de Circunscrição de AREs (CCA) – coordenações das AREs das respectivas circunscrições, cabendo-lhes programar, dirigir e controlar os trabalhos dessas Agências, que são responsáveis pela execução das ações fiscais no âmbito da GAC;
Agências da Receita Estadual (AREs) – unidades distribuídas espacialmente pelo Estado responsáveis pelo atendimento, cadastramento e orientação aos contribuintes, visando o cumprimento das obrigações tributárias referentes aos impostos de competência estadual: ICMS, e ICD.
3.4 - Gerência Geral de Postos Fiscais – GPF A GPF é responsável por coordenar e executar as ações de fiscalização e controle do trânsito
de mercadorias nos postos fiscais e terminais fiscais, promovendo o lançamento de impostos devidos e a apreensão de mercadorias nas situações cabíveis. Integram a estrutura da GPF:
Chefia de Suporte aos Postos Fiscais e Terminais Fiscais (CSPF) – unidade responsável pelo suporte e orientação à atuação dos postos fiscais e terminais fiscais no Estado, pelo suporte técnico à GGPF, bem como pela análise dos pedidos de liberação de mercadorias, tendo entre suas atribuições a de acompanhar o desempenho das ações fiscais nos postos fiscais e terminais fiscais;
Chefia de Controle de Documentos Fiscais (CCDF) – unidade responsável pela administração do Sistema Fronteiras, abrangendo o lançamento de impostos devidos, tendo como atribuições coordenar e monitorar as atividades de controle dos documentos fiscais referentes a mercadorias em trânsito, analisar e fornecer informações nos processos referentes à cobrança antecipada do ICMS;
Chefia de Equipes Móveis de Apoio aos Postos Fiscais (CEMA) – unidade organizacional da GGPF voltada para dar flexibilidade e agilidade na montagem e execução de operações fiscais móveis, em apoio e complementação ao trabalho dos postos fiscais;
Chefias de Circunscrição - responsáveis por coordenar as atividades dos postos fiscais e terminais fiscais das respectivas circunscrições, cabendo-lhes programar, dirigir e controlar os trabalhos dessas unidades;
Postos Fiscais e Terminais Fiscais – unidades de atendimento e controle nas fronteiras e interior do Estado, distribuídos em seu território, com o objetivo de garantir o cumprimento das obrigações tributárias por parte dos contribuintes e controlar o trânsito de mercadorias e os respectivos documentos fiscais.
3.5 - Gerência de Legislação e Orientação Tributárias – GLO
A GLO tem por finalidade elaborar atos normativos de interesse da administração tributária, assessorar as Diretorias e o Secretário da Fazenda em matéria de política e legislação tributárias e promover a sistematização, divulgação e orientação (interna e externa) quanto à aplicação da legislação tributária. Compõem a estrutura da GLO:
Chefia de Análise de Processos e Legislação (CEAP) – responsável por coordenar os estudos de propostas de alteração da legislação tributária e elaborar atos normativos, assessorar as Gerências, analisar processos e proferir despachos, pareceres e informações no âmbito da administração tributária;
Chefia de Orientação e Comunicação (CEOC) - responsável por coordenar, sistematizar e divulgar a legislação tributária, coordenar as atividades e proceder à orientação (interna e externa) em matéria de aplicação da legislação e das normas tributárias e articular-se com outros órgãos para intercâmbio de informações sobre a legislação tributária.
GUIA DA NOVA EMPRESA
25
3.6 – Ouvidoria Fazendária A Ouvidoria Fazendária surgiu para contribuir com a elevação do nível de qualidade da
prestação dos serviços fazendários, possibilitando à sociedade exercer mecanismos de controle e de desenvolvimento para uma Secretaria da Fazenda moderna, comprometida com a busca da excelência em qualidade. Apresenta-se como um canal direto e permanente de comunicação. Desempenha o papel de ouvir atentamente; manter o sigilo; requisitar os elementos necessários; registrar; analisar; encaminhar para o setor competente; acompanhar e cobrar providências; analisar as medidas adotadas; fornecer informação ao cidadão do andamento e da conclusão de seu registro.
GUIA DA NOVA EMPRESA
26
4. PRINCIPAIS SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS NA ÁREA TRIBUTÁRIA
Neste capítulo, agrupamos principais serviços prestados pela Secretaria da Fazenda aos seus contribuintes. As tabelas a seguir apresentam além do serviço, a unidade onde o mesmo é prestado e os pré-requisitos exigidos pela SEFAZ.
4.1 Serviços relacionados ao Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco - CACEPE Todos os contribuintes do ICMS devem ser inscritos no CACEPE e manter atualizados os
seus dados cadastrais perante a Secretaria da Fazenda.
No Estado de Pernambuco os diversos processos cadastrais são iniciados com o preenchimento do Documento de Atualização Cadastral – DAC, programa disponibilizado na página da SEFAZ na Internet.
A seguir apresentamos os serviços disponibilizados para cadastramento, atualização cadastral, consultas e outras situações relacionadas.
TABELA 1.1
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS Cadastramento
Alteração Cadastral Baixa
Suspensão/Reativação de Atividade
Renovação de Inscrição Regularização de Inscrição Autorização para Depósito
Fechado Prorrogação da
Autorização para DF Dispensa de Inscrição para
Quiosque, Veículos ou Estabelecimento Fixo
Provisório
CADASTRO ELETRÔNICO
Prorrogação da Dispensa de Inscrição
ARE VIRTUAL
• Ter instalado em seu computador o
programa DAC-eletrônico (obtido na página da SEFAZ na Internet)
GUIA DA NOVA EMPRESA
27
TABELA 1.2
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS Informações e Procedimentos
Manual de Orientação e Preenchimento Formulário de
Autorização para Cobrança do ICMS na
Conta de Energia
CADASTRO
ELETRÔNICO ARQUIVOS DIVERSOS
Portarias
ARE VIRTUAL
• Ter instalado em seu computador o
programa ADOBE ACROBAT READER
CADASTRAMENTO DO CONTADOR
VINCULADO A UMA EMPRESA ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Senha do contribuinte • Número do CRC
TABELA 1.3
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS
Atualização E-Mail
ARE VIRTUAL • Número do CRC • E-mail do contador • Senha do contador
Atualização Nome
Fantasia
ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Nome Fantasia • Senha
Atualização Telefone
ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Telefone comercial telefone contato • Fax • Senha
Alteração Senha
ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Número do CRC • Senha atual • Nova senha
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
CONTRIBUINTE
Reemissão Senha ARE VIRTUAL • Inscrição estadual • Número do CRC
GUIA DA NOVA EMPRESA
28
TABELA 1.4
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS
Atualização de E-Mail ARE VIRTUAL • Número do CRC • E-mail do contador • Senha do contador
Alteração de Senha ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Número do CRC • Senha atual • Senha
Reemissão de Senha ARE VIRTUAL • Inscrição estadual
• Número do CRC
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL DO
CONTADOR
Baixa ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Número do CRC • Senha (contribuinte ou contador) • Data final
Irregularidade ARE VIRTUAL • Inscrição estadual • Senha
Razão Social ARE VIRTUAL • Razão Social
Por CNPJ , CPF ARE VIRTUAL • CNPJ ou CPF • Inscrição Estadual
Estabelecimentos de
uma Empresa
ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • CNPJ • CPF • Senha
Licença Provisória ARE VIRTUAL • Inscrição estadual • Senha
CONSULTA A UM CONTRIBUINTE
Situação de Credenciamento
TELESEFAZ • Número da inscrição estadual.
Empresas Vinculadas ARE VIRTUAL • Número do CRC • Senha do contador
CONSULTA CONTADOR Contador de um
Contribuinte ARE VIRTUAL • Inscrição estadual • Senha
GUIA DA NOVA EMPRESA
29
TABELA 1.5
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS PROCESSOS (Informações)
AGÊNCIA DA RECEITA
ESTADUAL Número do processo
Cadastro Verificação da Autenticidade ARE VIRTUAL Número do processo
Cadastro para a JUCEPE ARE VIRTUAL CNPJ Concessão de Baixa ARE VIRTUAL Inscrição estadual
CERTIDÃO
Baixa
AGÊNCIA DA RECEITA
ESTADUAL
Solicitação Inscrição estadual Documento identificador
4.2 Serviços Relacionados a Documentos Fiscais Regra geral, todas as operações e prestações sujeitas as ICMS devem vir acompanhadas da
emissão de documentos fiscais próprios.
Os documentos fiscais só poderão ser confeccionados por gráficas previamente credenciadas pela Secretaria da Fazenda e após o deferimento do Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais – AIDF.
A seguir apresentamos os principais serviços relacionados a documentos fiscais oferecidos nas diversas unidades da SEFAZ.
TABELA 2.1 SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS
ARE VIRTUAL
Dados da gráfica e do contribuinte Senha da gráfica ARE para retirada da AIDF e Selos Definição dos documentos fiscais
que serão solicitados.
PEDIDO DE AIDF
AGÊNCIA DA RECEITA
ESTADUAL
Dados da Gráfica e do contribuinte (formulário próprio) Definição dos documentos fiscais
que serão solicitados.
ALTERAÇÃO/REEMISSÃO DO PEDIDO DE AIDF
ARE VIRTUAL
Inscrição estadual da gráfica Senha da gráfica Número do pedido de AIDF
CANCELAMENTO DO PEDIDO DE AIDF ARE VIRTUAL
Inscrição estadual da gráfica Senha da gráfica Número do pedido de AIDF
GUIA DA NOVA EMPRESA
30
TABELA 2.2
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS
AIDF (Imagem)
ARE VIRTUAL • Número da AIDF
Pedido de AIDF por Gráfica ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual da gráfica • Senha
Ficha de Documentos Fiscais ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual do contribuinte • Senha
Ficha Talonário Fiscal VIA FAX
TELESEFAZ
• Número de inscrição estadual • Senha
CONSULTA
Validade de Uma Nota Fiscal ARE VIRTUAL • Número da AIDF
TABELA 2.3
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS
CORREÇÃO AIDF
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Solicitação do requerente • Declaração da gráfica de que não foram
confeccionadas as Notas Fiscais.
CANCELAMENTO AIDF AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Solicitação do requerente • Declaração da gráfica de que não foram
confeccionadas as Notas Fiscais. PEDIDO DE AIDF (Gráfica deste Estado
confeccionando documentos fiscais para contribuinte em outra Unidade
da Federação)
ARE VIRTUAL
• Dados da gráfica e do contribuinte • Senha da gráfica • ARE para retirada da AIDF • Definição dos documentos fiscais que serão
solicitados. APROVAÇÃO DE MODELO –
DE NOTA FISCAL AGÊNCIA DA RECEITA
ESTADUAL • Solicitação por escrito • 2 cópias do modelo a ser utilizado
GUIA DA NOVA EMPRESA
31
TABELA 2.4
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS AUTORIZAÇÃO PARA
EMISSÃO DE NOTA FISCAL POR PROCESSAMENTO DE
DADOS
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
Requerimento Declaração do contribuinte e do programador
que o sistema utilizado está dentro dos padrões exigidos pela SEFAZ
ALTERAÇÃO DE PEDIDO PARA USO DE
PROCESSAMENTO DE DADOS ARE VIRTUAL
Inscrição estadual ou o número do despacho Senha
CONSULTA DESPACHO PROCESSAMENTO DE DADOS ARE VIRTUAL Inscrição estadual ou número do despacho
Senha INCLUSÃO DE PEDIDO
PROCESSAMENTO DE DADOS ARE VIRTUAL Temporariamente desativada
REEMISSÃO DE PEDIDO PROCESSAMENTO DE DADOS ARE VIRTUAL Inscrição estadual ou o número do despacho
Senha SITUAÇÃO DO SEU
DESPACHO PROCESSAMENTO DE DADOS
TELESEFAZ
Número de inscrição estadual Senha
DEVOLUÇÃO DOCUMENTO FISCAL
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
Requerimento talonários que serão devolvidos
COMUNICAÇÃO DE EXTRAVIO DE DOCUMENTO
FISCAL
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
Comunicado por escrito descrevendo a situação Publicação em jornal de grande circulação Pagamento de multa
EMISSÃO DE NOTA FISCAL AVULSA
POSTO FISCAL
Destinatário Quantidade Mercadoria
EMISSÃO DE NOTA FISCAL AVULSA
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUA
Preenchimento do Formulário de solicitação de nota fiscal avulsa devidamente assinado pelo dono da mercadoria.
DEVOLUÇÃO DE SELOS FISCAIS
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
Preenchimento de formulário específico Selos danificados colados em formulário
próprio COMUNICAÇÃO DE
EXTRAVIO DE SELOS FISCAIS
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Comunicado a SEFAZ – PE pagamento de multa.
4.3 Serviços Relacionados a Débitos Fiscais
O Sistema de Débitos Fiscais da Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco é composto dos seguintes tipos de processos:
a) Confissão de Débitos: ICMS parcelado por iniciativa do contribuinte.
b) Regularização de Débito: Regularização de Auto de infração, auto de apreensão, notificação de débito ou confissão de débito. A regularização pode ser com pagamento à vista ou com parcelamento.
GUIA DA NOVA EMPRESA
32
A seguir apresentamos os serviços oferecidos pela SEFAZ relacionados ao Sistema de Débitos Fiscais.
TABELA 3.1 SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS
CONFISSÃO DE DÉBITOS AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• A confissão deve ser feita pelo contribuinte ou representante legal
REGULARIZAÇÃO DE DÉBITOS
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• A solicitação deve ser feita pelo contribuinte ou representante legal
PARCELAMENTO AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• A solicitação deve ser feita pelo contribuinte ou representante legal
EXTRATO DE DÉBITOS AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• A solicitação deve ser feita pelo contribuinte ou representante legal
CONSULTAS DÉBITOS FISCAIS ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Senha • Tipo de processo
EXTRATO DE PROCESSOS VIA FAX TELESEFAZ
• Número de inscrição estadual • Senha • Número do processo
PENDÊNCIAS COM A SEFAZ VIA FAX TELESEFAZ • Número da inscrição estadual
• Senha.
CONSULTA DE IRREGULARIDADE ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Senha • Exercício inicial • Exercício final
DEFESAS E RECURSOS (Apresentadas pelo Contribuinte às
Turmas Julgadoras ou Plenário)
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL E DEMAIS
ORGÃOS DA SEFAZ
• Requerimento do contribuinte (devidamente Identificado) ou do seu representante legal/advogado.
RESTITUIÇÃO
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Requerimento apresentando o motivo. • Documentos comprobatórios
GUIA DA NOVA EMPRESA
33
TABELA 3.2
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS Regularidade Fiscal
(Emissão para Contribuintes)
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Solicitação em formulário • Inscrição estadual • CPF do Sócio
Regularidade Fiscal (Emissão
para não Contribuintes)
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Solicitação em formulário • CPF do Sócio • Contrato social
Regularidade Fiscal (Emissão) ARE VIRTUAL • Inscrição estadual ou CNPJ
• Senha Regularidade Fiscal
(Verificação da Autenticidade)
ARE VIRTUAL • Número da certidão • Opção para a identificação : CACEPE
ou CNPJ ou CPF Negativa (Emissão)
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Formulário específico • Documento identificador
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Solicitação em formulário • Inscrição estadual • CPF do Sócio
Negativa de Débitos Fiscais
(Emissão para Contribuintes) ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual ou CNPJ
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Solicitação em formulário • CPF do Sócio • Contrato Social
CERTIDÃO
Negativa de Débitos Fiscais
(Emissão para não Contribuintes) ARE VIRTUAL
• CNPJ, CPF ou RG
4.4 Serviços Relacionados ao Sistema Fronteira Todas as entradas de mercadoria no Estado são controladas pelo Sistema Fronteira. Entre as
diversas funções do Sistema está a cobrança de ICMS antecipado em aquisições em outra Unidade da Federação.
A seguir apresentamos os principais serviços disponibilizados pelos diversos órgãos da SEFAZ relacionados com o ICMS antecipado cobrando pelo Sistema Fronteira.
GUIA DA NOVA EMPRESA
34
TABELA 4.1
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS CONSULTA DE EXTRATO DE
NOTAS FISCAIS ARE VIRTUAL • Inscrição estadual • Senha
EXTRATO DE NOTAS FISCAIS DE FRONTEIRAS
(Não Processadas) ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Senha • Período fiscal
EXTRATO DE NOTAS FISCAIS DE FRONTEIRAS
(Processadas) ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Senha • Período fiscal
CANCELAMENTO DA COBRANÇA
(Cobrança em Duplicidade) CCDF
• Requerimento • Cópia da Nota Fiscal • Processo deverá ser entregue na ARE
RECÁLCULO CCDF
• Requerimento • Cópia da Nota Fiscal • Cópia da GNRE • Processo deverá ser entregue na ARE
REQUERIMENTO PARA RESSARCIMENTO (Recepção e Análise)
CCDF
• Requerimento • Nota Fiscal de devolução • Carta da empresa registrando o recebimento da
mercadoria. • Processo deverá ser entregue na ARE
VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO IMPOSTO CCDF
• Todos os cálculos de notas fiscais são revistos pela GCDF. O segmento de medicamentos na maioria dos casos apresenta divergência de valor
PROCESSO (Informações)
AGÊNCIA DA RECEITA
ESTADUAL
• Número do processo
SOLICITAÇÃO DE CÓPIA DE NOTA FISCAL CCDF
• Número do protocolo da Nota Fiscal - que consta na etiqueta colada no verso da Nota Fiscal (13 dígitos)
• Telefone
OBS: CCDF é a Chefia de Controle de Documentos Fiscais que faz parte da Gerência Geral de Postos Fiscais
TABELA 4.2
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS PAGAMENTO DE
COBRANÇA
POSTO FISCAL • DAE emitido na unidade fiscal • Pagamento em dinheiro ou cheque da mesma empresa (
contribuinte idôneo)
BAIXA DE COBRANÇA FRONTEIRA
AGÊNCIA DA RECEITA
ESTADUAL
• Solicitação por escrito • Cópia do DAE pago
CANCELAMENTO DE COBRANÇA FRONTEIRA
AGÊNCIA DA RECEITA
ESTADUAL
• Solicitação por escrito • Documentos referentes ao motivo
GUIA DA NOVA EMPRESA
35
4.5 Serviços Relacionados a Documentos de Informação Econômico-Fiscais Entre as diversas obrigações acessórias que os contribuintes do ICMS têm que cumprir está
a entrega de documentos de Informação econômico-fiscais à Secretaria da Fazenda.
A partir de 01.01.2003, os principais documentos de informação (GIAM, GIAF e o arquivo magnético do SINTEGRA) foram substituídos pelo envio do arquivo SEF, contendo a escrituração mensal do contribuinte e outras informações econômico-fiscais.
A seguir apresentamos os principais serviços disponibilizados nos diversos órgãos da SEFAZ que diz respeito aos documentos de Informação econômico-fiscais.
TABELA 5.1
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS
RECEPÇÃO AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Disquete • Recibo de entrega (transmissão)
INFORMATIVO ARE VIRTUAL • Não há pré-requisitos, trata-se de informativo PENDÊNCIAS DE ENTREGA
DOS DOCUMENTOS DE INFORMAÇÃO ECONÔMICO-
FISCAIS FISCAIS (Via Fax)
TELESEFAZ
• Número da inscrição estadual • Senha
IRREGULARIDADE GIAM ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Senha • Exercício inicial • Exercício final
IRREGULARIDADE GIAPS ARE VIRTUAL
• Inscrição estadual • Senha • Exercício inicial • Exercício final
TABELA 5.2
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS
SEF – LEGISLAÇÃO ARE VIRTUAL • Ter instalado em seu computador o programa ADOBE ACROBAT READER
SEF – INFORMAÇÕES GERAIS PÁGINA DA SEFAZ NA INTERNET
• Não há pré-requisitos
DOWLOAD PROGRAMA SEF PÁGINA DA SEFAZ NA INTERNET
• Não há pré-requisitos
OBS: A página da SEFAZ na Internet é www.sefaz.pe.gov.br
GUIA DA NOVA EMPRESA
36
4.6 Serviços Relacionados a Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF Todos os contribuintes com receita bruta anual acima de R$ 120.000,00 e que realizem
operações ou prestações sujeitas ao ICMS onde o adquirente ou tomador do serviço seja não contribuinte do ICMS, estão obrigados ao uso do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal-ECF.
A seguir apresentamos os principais serviços disponibilizados pelos diversos órgãos da SEFAZ relacionados ao Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF.
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS LISTA DE EMPRESAS AUTORIZADAS PARA
INTERVIR EM ECF (Via Fax)
TELESEFAZ
• Número da inscrição estadual da empresa da qual se quer obter a informação.
• Para resposta por fax, fornecer o número para envio
CREDENCIAMENTO DE ECF (Equipamento de Uso Prévio)
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Equipamento autorizado para o uso • Definição da empresa credenciada para intervir
no equipamento • Pedido de uso e intervenção • Pedido de cessação de uso
CREDENCIAMENTO DE ECF (Equipamento Novo)
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Equipamento autorizado para o uso • Definição da empresa credenciada para intervir
no equipamento • Pedido de uso e intervenção (equipamento
novo) FORMALIZAÇÃO DE
INTERVENÇÃO EM ECF AGÊNCIA DA RECEITA
ESTADUAL • Atestado emitido por empresa credenciada.
MARCAS E MODELOS AUTORIZÁVEIS TELESEFAZ • Para resposta por fax, fornecer o número para
envio EQUIPAMENTOS CADASTRADOS
(Consulta - Via Fax) TELESEFAZ
• Número de inscrição estadual • Senha
GUIA DA NOVA EMPRESA
37
4.7 Serviços Relacionados à Liberação de Mercadorias A legislação tributária prevê que em algumas situações haja retenção da mercadoria. A
seguir apresentamos os serviços relacionados à liberação dessas mercadorias pela SEFAZ.
TABELA 7.1
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS RETIDA EM VIRTUDE DE COMPRA
REALIZADA POR PESSOA FÍSICA DE MERCADORIAS COM QUANTIDADE INCOMPATÍVEL PARA CONSUMO
GPF Setor de Aviso de
Retenção
Pagamento: ICMS – Mercadoria Ou Comprovação do consumo
RETIDA EM VIRTUDE DE MUDANÇA DE ENDEREÇO SEM O CONHECIMENTO DA
SEFAZ
GPF Setor de Aviso de
Retenção
Auto de apreensão Pagamento: ICMS – mercadoria Pagamento: multa regulamentar Regularização na ARE
RETIDA EM VIRTUDE DE NÃO PARAR NAS UNIDADES DE FISCALIZAÇÃO
(Postos Fiscais, ou Pontos Volantes)
GPF Setor de Aviso de
Retenção
Auto de Infração Pagamento: multa regulamentar
RETIDA EM VIRTUDE DE NOTA FISCAL COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO
(Nota Fiscal Inidônea);
GPF Setor de Aviso de
Retenção
Auto de apreensão Pagamento: ICMS – mercadoria Pagamento: multa regulamentar Emissão de outra Nota Fiscal
RETIDA EM VIRTUDE DE NOTA FISCAL COM SELO FISCAL COM INDÍCIO DE
IRREGULARIDADE (Rasurado, apresentando sinais de recolagem, etc)
GPF Setor de Aviso de
Retenção
Auto de apreensão Pagamento: ICMS – mercadoria Pagamento: multa regulamentar Presta esclarecimento sobre a
irregularidade
RETIDA EM VIRTUDE DE PASSE FISCAL EM ABERTO POSTO FISCAL
Auto de infração Pagamento: multa regulamentar Prestar esclarecimento sobre o motivo
da falta de baixa no posto fiscal
RETIDA EM VIRTUDE DE CONTRIBUINTES ENQUADRADOS NAS
FAIXAS DE AÇÃO FISCAL V E VI POSTO FISCAL
Pesagem Confirmação de compra do
destinatário Contagem da mercadoria
RETIDA EM VIRTUDE DE ESTAR SEM NOTA FISCAL
GPF Setor de Aviso de
Retenção
Auto de apreensão Pagamento: ICMS - mercadoria Pagamento: multa regulamentar
RETIDAS EM OUTRAS UNIDADES FISCAIS POSTO FISCAL Comprovação de regularização ou • Pagamento de débito
OBS: GPF é a Gerência Geral de Postos Fiscais
GUIA DA NOVA EMPRESA
38
TABELA 7.2
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS DESRESPEITO AO PRAZO DE
APRESENTAÇÃO DE NOTA FISCAL SEM CONFIRMAÇÃO DE PASSAGEM NA UNIDADE
FISCAL (5 dias)
GPF Setor de Aviso de Retenção
• Auto de infração • Pagamento: multa regulamentar
DESVIO DE DESTINO – MERCADORIA ENCONTRA-SE FORA DA ROTA DE ENTREGA
GPF Setor de Aviso de Retenção
• Auto de apreensão • Pagamento: ICMS – mercadoria • Pagamento: multa regulamentar • Emissão de Nota Fiscal com destino correto.
DIVERGÊNCIAS DAS MERCADORIAS COM AS
NOTAS FISCAIS (Quantidade ou Qualidade)
GPF Setor de Aviso de Retenção
• Auto de apreensão • Pagamento: ICMS – mercadoria • Pagamento:multa Regulamentar • Emissão de outra Nota Fiscal
EMPRESA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL CANCELADA
GPF Setor de Aviso de Retenção
• Auto de apreensão • Pagamento: ICMS – mercadoria • Pagamento: multa regulamentar • Regularização na ARE: baixa ou reativação.
EMPRESA COM PEDIDO DE BAIXA
GPF Setor de Aviso de Retenção
• Auto de apreensão • Pagamento: ICMS – mercadoria • Pagamento: multa regulamentar • Regularização na ARE: baixa ou reativação.
EMPRESA COM PENDÊNCIA DE DOCUMENTOS COM A
SEFAZ
GPF Setor de Aviso de Retenção
• Pagamento: multa regulamentar • Regularização da(s) pendência(s) na ARE
EMPRESA QUE APRESENTA DÉBITO COM A SEFAZ
GPF Setor de Aviso de Retenção • Regularização do débito
MERCADORIA SUB-FATURADA
(Baseada na Pauta Fiscal)
GPF Setor de Aviso de Retenção • Pagamento: ICMS - mercadoria
GUIA DA NOVA EMPRESA
39
4.8 Outros Serviços Oferecidos pela SEFAZ A seguir apresentamos outros serviços que são prestados pelos diversos órgãos da SEFAZ.
TABELA 8.1 SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL
• Dados da empresa • Código do recolhimento • Período Fiscal • Valor para pagamento
ARE VIRTUAL
• Dados da empresa • Natureza da receita • Período fiscal • valor para pagamento • Data de vencimento • Data em que deseja efetuar o pagamento
EMISSÃO DAE-10
POSTO FISCAL • Dados do contribuinte
GNRE (INFORMATIVO) ARE VIRTUAL • Sem pré-requisitos
CONSULTAS TRIBUTÁRIAS (CATE)
AGÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL E DEMAIS ÓRGÃOS DA SEFAZ.
• Requerimento do contribuinte (devidamente identificado) ou do seu representante legal/advogado
DENÚNCIA OUVIDORIA FAZENDÁRIA
• Formular a denúncia
SUGESTÕES
OUVIDORIA FAZENDÁRIA • Formular a sugestão
ARE VIRTUAL • Protocolo • Etiqueta de processo fiscal • Processo do TATE
TELESEFAZ • Número do processo CONSULTA ANDAMENTO DE
PROCESSO DIVISÃO DE
PROTOCOLO (CATE) • Número do processo
INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS NA SEFAZ
TELESEFAZ
• As informações sobre procedimentos estejam relacionadas com a SEFAZ
GUIA DA NOVA EMPRESA
40
TABELA 8.2
SERVIÇO UNIDADE PRÉ-REQUISITOS
TELESEFAZ
• Formular o questionamento • O questionamento será respondido em até
48h por um auditor. AGÊNCIA DA
RECEITA ESTADUAL
• Assunto relacionado com os serviços prestados pela Agência.
CEOC • Agendamento da Orientação pelo TELESEFAZ
ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIA
POSTO FISCAL • Assunto relacionado com a mercadoria em trânsito
TABELA DE CAE (Consulta)
ARE VIRTUAL • Não há pré-requisitos
TABELA DE CFOP (Consulta)
ARE VIRTUAL
• Não há pré-requisitos
TABELA DE CNAE
ARE VIRTUAL • Não há pré-requisitos
OBS: CEOC é a Chefia de Orientação e Comunicação que faz parte da Gerência de Legislação e Orientação Tributárias.
A SEFAZ dispõe de uma Ouvidoria para registro de denúncias, reclamações, sugestões e elogios. A Ouvidoria atende pelos seguintes canais:
• telefone 0800-811244 (TELESEFAZ);
• home page da SEFAZ: www.sefaz.pe.gov.br, nos links OUVIDORIA ou FALE COM O SECRETÁRIO;
Pessoalmente, na sala 311 do edifício-sede da SEFAZ, situado na Rua do Imperador D. Pedro II, s/nº, Santo Antônio, Recife-PE.
GUIA DA NOVA EMPRESA
41
PARTE II – DIREITOS E OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE
5. DIREITOS DO CONTRIBUINTE
O contribuinte, ao se cadastrar na SEFAZ, passa a ter direitos e obrigações junto ao Estado. A seguir são apresentados e comentados alguns de seus principais direitos enquanto contribuinte do ICMS cadastrado no CACEPE. Ao final, são mostrados de forma sintética seus direitos, de acordo com o regime de inscrição estadual.
5.1 - Exigência da Nota Fiscal em Todas as Compras Efetivadas (Dec. 14.876/91, art. 27 §1º,art. 80 inciso II)
O contribuinte tem o direito de exigir a Nota Fiscal sempre que efetuar a compra de qualquer mercadoria, mesmo que esta mercadoria seja isenta ou não-tributada pelo ICMS. Convém lembrar que o ICMS destacado na Nota Fiscal de compra assegura o direito ao crédito fiscal na apuração do imposto.
5.2 - Garantia a Justa Concorrência entre os Contribuintes Pernambucanos
A SEFAZ, através das gerências de planejamento e execução da ação fiscal, promove o combate às empresas sonegadoras de tributos em Pernambuco.
5.3 - Tratamento Diferenciado em Função da Classificação na Faixa de Ação Fiscal de Risco A partir do cadastramento, o contribuinte é classificado de acordo com indicadores e
parâmetros de cada segmento econômico, baseados em estudos realizados e sistematizados pela SEFAZ, passando a ter direito a tratamento diferenciado de acordo com a faixa em que esteja enquadrado.
5.4 – Acompanhamento Personalizado nos Primeiros Meses de Funcionamento Nos seis primeiros meses de funcionamento da empresa, o contribuinte será acompanhado
mês a mês por um auditor, que o orientará nas questões de ordem fiscal e tributária, bem como verificará o fiel cumprimento das obrigações tributárias principal e acessória.
5.5 – Exigência da Documentação Específica do Agente do Fisco, por Ocasião de Ações de Fiscalização ou Visita Fiscal
As ações de fiscalização são realizadas por auditores fiscais, que, antes de iniciar seu trabalho, deverão apresentar ao contribuinte:
Carteira Funcional: Documento que permitirá a identificação do auditor como pessoa autorizada para realizar o
trabalho.
Ordem de Serviço (Portaria SF 291/95, Ordem de Serviço DAT 05 e 07 de 1995):
Instrumento que possibilita ao contribuinte tomar conhecimento do tipo de trabalho que o auditor realizará na sua empresa. Para os casos de visita fiscal nos primeiros seis meses de
GUIA DA NOVA EMPRESA
42
funcionamento a Ordem de Serviço será substituída pelo processo de cadastramento da empresa. Nas fiscalizações de mercadoria em trânsito, não é obrigatório a apresentação da Ordem de Serviço.
Caso haja recusa, por parte do auditor, para apresentar os documentos citados anteriormente, o contribuinte deverá entrar em contato com a Ouvidoria Fazendária, comunicando o fato, para que a ocorrência possa ser averiguada. A Ouvidoria Fazendária pode ser acionada pela página da SEFAZ na INTERNET(www.sefaz.pe.gov.br) ou pelo TELESEFAZ 0800811244.
5.6 - Acesso às Informações Sobre a Empresa (Dec. 14.876/91, art. 770) A qualquer tempo, desde que formalizada solicitação nas unidades de atendimento da
SEFAZ, o contribuinte terá disponibilizadas quaisquer informações ou dados a respeito da empresa: atividades, critérios de classificação, etc.
5.7 - Acesso à Orientação Tributária (Dec. 14.876/91, art. 763)
A SEFAZ garantirá a orientação a seus contribuintes, no que diz respeito à legislação tributária do Estado de Pernambuco, através do seu grupo de auditores.
Sempre que o contribuinte tiver dúvidas quanto à aplicação da legislação tributária, deverá procurar a Agência da Receita Estadual – ARE mais próxima, ou o TELESEFAZ, para orientação.
5.8 – Formulação de Consultas sobre a Legislação Tributária Estadual (Lei 10.654/91, art. 56 e 57)
É assegurado ao contribuinte fazer consultas sobre a interpretação e a aplicação da legislação relativa aos tributos estaduais. A consulta deverá ser formulada em poucas palavras, de forma clara e precisa, em petição dirigida ao Tribunal Pleno do TATE, e apresentada em qualquer unidade de atendimento da SEFAZ.
5.9- Defesa e Recurso em Relação a Atos Praticados pelo Fisco na Área Administrativa (Lei 10.654/91, art. 41)
O contribuinte tem direito de defender-se em processo administrativo-tributário e de impugnar a aplicação de multa regulamentar, podendo este procedimento ser efetuado pelo próprio contribuinte ou por seu representante legal, sendo também garantida a publicação da decisão no Diário Oficial do Estado.
PRAZOS
DEFESA (AUTO DE INFRAÇÃO, DE APREENSÃO E
NOTIFICAÇÃO DE DÉBITO) • Até 30 dias após a ciência
PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO (MULTA REGULAMENTAR) • Até 30 dias após a ciência
RECURSO • Até 15 dias após a primeira decisão
5.10 - Parcelamento de Débitos Fiscais (Dec. 20.303/98 e alterações) O contribuinte tem direito de solicitar o parcelamento dos débitos tributários relativos ao
ICMS, não pagos nos prazos legais, quer seja na esfera administrativa, quer na esfera judicial (Dívida Ativa Executiva.).
GUIA DA NOVA EMPRESA
43
Os débitos que já estiverem na esfera judicial devem ser parcelados em processo distinto daqueles débitos que estejam na esfera administrativa.
OBS: A partir de 10 de julho de 2003, não poderão ser confessados débitos:
a) De contribuinte inscrito no CACEPE com menos de 06 meses;
b)De valor igual ou superior a R$ 1.000.000,00.
A seguir apresentamos uma tabela de redução da multa para pagamentos à vista ou parcelados.
MOMENTO DO PAGAMENTO À VISTA PARCELADO PRAZOS
NO PRAZO DE DEFESA
70% 60%
• Até 30 dias após a ciência (Auto de
Infração, de Apreensão e Notificação de Débito)
ATÉ O 15º DIA APÓS O PRAZO DE DEFESA OU NO CASO DE DESISTÊNCIA DE
DEFESA INTERPOSTA
50% 40%
• Do 31º ao 45º dia após a ciência ou desistência de defesa (Auto de Infração e de Apreensão e Notificação de Débito)
DO 16º AO 30º DIA APÓS O PRAZO DE DEFESA OU NO
PRAZO DE RECURSO PARA A 2ª INSTÂNCIA DO TATE
35% 30%
• Do 46º ao 60º dia após a ciência ou no prazo de recurso (Auto de Infração e de Apreensão e Notificação de Débito)
APÓS O PRAZO DE RECURSO À 2ª INSTÂNCIA DO TATE, NO
CASO DE DESISTÊNCIA DO RECURSO INTERPOSTO
25% 20%
• Desistência de recurso (Auto de
Infração e de Apreensão).
NO CASO DE REGULARIZAÇÃO DE
DÉBITO ANTES DE IMPETRADA AÇÃO NA ESFERA JUDICIAL OU
DESISTÊNCIA E DESDE QUE NÃO INCIDENTE QUALQUER
REDUÇÃO NOS TERMOS DESTA TABELA
15% 10%
• Sem ação judicial ou desistência
desta e desde que não esteja incidindo outra redução (Auto de Infração e de Apreensão e Notificação de Débito)
GUIA DA NOVA EMPRESA
44
5.11 - Acesso Gratuito aos Serviços Disponibilizados (Dec. 14.876/91, art. 769) Todos os serviços disponibilizados pela SEFAZ, qualquer que seja a modalidade (presencial
ou on line), são prestados gratuitamente, com exceção do fornecimento de selos para as Notas Fiscais modelos 1 e 1A.
5.12 - Credenciamento para Postergação de Prazo de Recolhimento (Portaria SF 083/2004 e alterações)
O contribuinte que mantém suas obrigações tributárias em dia tem o direito, em algumas situações específicas, de efetuar o recolhimento do ICMS em momento posterior ao prazo normal.
A seguir estão relacionadas algumas destas situações:
SITUAÇÃO PRAZO NORMAL PRAZO DO CREDENCIADO
IMPORTAÇÃO • No momento do desembaraço aduaneiro
• No prazo normal da categoria (regra geral o 15º dia do mês seguinte)
FRONTEIRA • No momento da passagem por Unidade Fiscal da Fronteira
• No último dia útil do mês seguinte ao da passagem
5.13 - Restituição do ICMS Pago Indevidamente (Lei 10.654/91, art. 45) O contribuinte tem direito à restituição sempre que houver pagamento do ICMS
indevidamente. Para isto deverá formalizar processo junto a SEFAZ.
5.13.1 - Restituição Automática (Dec. 14.876/91, art. 45) Em alguns casos, a restituição do ICMS pago indevidamente se dará automaticamente, sem
a necessidade de formalização de processo, como nas seguintes situações:
contribuinte enquadrado no SIM-PE, quando houver pagamento superior ao exigido para respectiva faixa de enquadramento, até o prazo de 03 (três) meses contados a partir do mês anterior ao da data de protocolização do pedido de revisão da faixa. (Dec. 24.769/2002, art. 4º). A restituição é realizada mediante abatimento nos valores que o contribuinte tenha a recolher nos meses subseqüentes ao deferimento do pedido, de tal forma que o respectivo valor a recolher em cada período fiscal não seja inferior a 20% (vinte por cento) do valor relativo a primeira faixa da tabela de recolhimento.
• contribuinte normal, quando houver pagamento a maior em decorrência de lançamento ou transposição de valores e cujo valor não ultrapasse R$ 1.064,10.
5.14 - Transferência de Crédito entre Matriz e Filial (Dec. 14.876/91, art. 51 § 3º) O contribuinte que possuir mais de um estabelecimento localizado dentro do Estado, após a
apuração do ICMS, poderá transferir saldo credor de um estabelecimento para outro. O limite de transferência é o valor do saldo devedor do outro estabelecimento.
GUIA DA NOVA EMPRESA
45
5.15 - Revisão de Faixas do SIM-PE (Dec. 24.769/02, art. 4 §2º) É facultado ao contribuinte solicitar revisão da faixa de enquadramento, mediante
requerimento formulado à Agência da Receita Estadual – ARE.
Se a redução for para uma faixa menor o contribuinte terá direito a restituição automática do valor pago a maior, até o prazo de 03 (três) meses contados a partir do mês anterior ao da data de protocolização do pedido de revisão da faixa.
5.16 - Direitos Específicos por Contribuinte A seguir estão listados os principais direitos dos contribuintes por regime de inscrição
estadual.
5.16.1 - Contribuinte Inscrito no Regime Normal (18.1) Tratamento diferenciado em função de sua faixa de ação fiscal;
Exigência de Nota Fiscal em todas as compras que efetuar;
Parcelamento de débitos fiscais em casos específicos;
Utilização de cópia de Nota Fiscal em caso de extravio;
Transferência de crédito entre matriz e filial;
Restituição e compensação de crédito tributário devidamente comprovado;
Credenciamento para postergação de prazo de recolhimento;
Acesso à orientação tributária;
Acesso gratuito aos serviços por todos os meios disponibilizados;
Impugnação de multa regulamentar;
Defesa e recursos em relação a atos praticados pelo Fisco na área administrativa;
Formulação de consulta;
Acesso às informações sobre a empresa;
Exigência de documentação específica do agente do Fisco, por ocasião de ações de fiscalização ou visita fiscal, que identifique o auditor e o serviço para o qual está escalado;
Acompanhamento das empresas nos seis primeiros meses por um auditor para orientação;
Acesso a livre concorrência, como resultado do combate, por parte do Fisco, às empresas sonegadoras de tributos.
5.16.2 - Contribuinte Inscrito no SIM - PE (18.2 , 18.3 e 18.9) Acesso à livre concorrência, como resultado do combate por parte do Fisco às
empresas sonegadoras de tributos;
Tratamento diferenciado considerando a faixa de classificação do SIM-PE;
Revisão de faixas do SIM-PE;
Acesso à restituição automática de imposto pago a maior; GUIA DA NOVA EMPRESA
46
Parcelamento de débitos fiscais em casos específicos;
Utilização de cópia de Nota Fiscal em caso de extravio;
Acesso à orientação tributária;
Acesso gratuito aos serviços por todos os meios disponibilizados;
Impugnação de multa regulamentar;
Defesa e recursos em relação a atos praticados pelo Fisco na área administrativa;
Formulação de consulta;
Acesso às informações sobre a empresa;
Exigência de documentação específica do agente do Fisco, por ocasião de ações de fiscalização ou visita fiscal, que identifique o auditor e o serviço para o qual está escalado.
5.16.3 - Produtor Agropecuário ou Mineral, Pescador ou Criador de Qualquer Animal, sem Organização Administrativa (18.7)
Acesso à livre concorrência, como resultado do combate por parte do Fisco ás empresas sonegadoras de tributos:
Acesso à orientação tributária;
Parcelamento de débitos fiscais em casos específicos;
Acesso gratuito aos serviços por todos os meios disponibilizados;
Impugnação de multa regulamentar;
Defesa e recursos em relação a atos praticados pelo Fisco na área administrativa;
Formulação de consulta;
Acesso às informações sobre a empresa;
Exigência da documentação específica do agente do Fisco, por ocasião de ações de fiscalização ou visita fiscal, que identifique o auditor e o serviço para o qual está escalado.
5.16.4 - Contribuinte-Substituto ou Estabelecimento Gráfico Localizado em Outra Unidade da Federação (18.8) Parcelamento de débitos fiscais em casos específicos;
Restituição de crédito tributário devidamente comprovado;
Acesso à orientação tributária;
Acesso gratuito aos serviços por todos os meios disponibilizados;
Impugnação de multa regulamentar;
Defesa e recursos em relação a atos praticados pelo Fisco na área administrativa;
Formulação de consulta;
GUIA DA NOVA EMPRESA
47
Exigência da documentação específica do agente do Fisco, por ocasião de ações de fiscalização ou visita fiscal, que identifique o auditor e o serviço para o qual está escalado;
GUIA DA NOVA EMPRESA
48
6. OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE
Além dos direitos, os contribuintes também têm obrigações junto a SEFAZ. As obrigações tributárias se dividem em principal e acessórias. A seguir são mostradas, de forma sintética, as principais obrigações previstas na legislação tributária do Estado de Pernambuco.
6.1 - Inscrição no CACEPE (Dec. 14.876/91, art. 64) A primeira obrigação do contribuinte é efetuar o seu cadastramento junto ao CACEPE. O
início do cadastramento é feito através do programa DAC Eletrônico, disponível na home page da SEFAZ, e a sua efetivação se dá com a entrega da documentação necessária em qualquer Agência da Receita Estadual.
Os contribuintes serão inscritos no CACEPE nos seguintes regimes:
REGIME DE INSCRIÇÃO ¹ CARACTERISTICA DO CONTRIBUINTE
1 Contribuinte sujeito ao Regime Normal de apuração do ICMS.
2 Regime Simplificado de Recolhimento do ICMS (SIM)– Pessoa Natural.
3 Regime Simplificado de Recolhimento do ICMS (SIM) – Pessoa Jurídica ou Firma Individual.
7
Produtor agropecuário ou mineral, pescador ou criador de qualquer animal, sem organização administrativa, assim considerado aquele que não tiver se constituído como pessoa jurídica ou não esteja inscrito no Cadastro Específico do INSS- CEI, neste caso excluídos aqueles considerados como segurados especiais.
8 Contribuinte-substituto ou estabelecimento gráfico localizados em outra unidade da Federação.
9 Contribuinte enquadrado no Regime Simplificado de Recolhimento do ICMS (SIM) – exercendo atividades de fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em cafés, bares, restaurantes, lanchonetes, boates, hotéis e outros estabelecimentos similares.(Pessoa Natural, Pessoa Jurídica ou Firma Individual)
¹ 3º dígito da inscrição. 2 O contribuinte inscrito no regime 18.8, após efetuar sua inscrição no CACEPE, através do DAC Eletrônico, deverá enviar a respectiva documentação à SEFAZ – Gerência Geral de Atendimento aos Contribuintes, via SEDEX, para que a inscrição possa ser efetivada.
6.2 - Autorização para Impressão de Documentos Fiscais – AIDF ( Dec. 14.876/91, art. 97) O contribuinte precisa de Autorização para Impressão dos Documentos Fiscais necessários
para cumprimento de suas obrigações tributárias. A impressão desses documentos só poderá ser efetuada por uma gráfica credenciada pela SEFAZ.
GUIA DA NOVA EMPRESA
49
6.3 - Emissão de Nota Fiscal (Dec. 14.876/91, art. 117) O contribuinte fica obrigado a emitir Nota Fiscal para:
- acompanhar o trânsito da mercadoria;
- registrar a operação ou prestação de serviços sujeitos ao ICMS;
- servir de base para o respectivo lançamento nos livros fiscais.
OBS.: Os contribuintes inscritos no regime 18.8 deverão apor o seu número de inscrição no CACEPE no corpo das Notas Fiscais e nos demais documentos, inclusive de arrecadação - GNRE, destinados a este Estado;
6.4 - Exigência da Nota Fiscal em Todas as Compras Efetuadas e no Transporte da Mercadoria (Dec. 14.876/91, art. 95 e 96)
A Nota Fiscal também deverá ser exigida pelo destinatário da mercadoria ou do serviço sempre que houver obrigatoriedade de emissão do referido documento fiscal.
O transportador não poderá aceitar ou efetuar o transporte de mercadorias, bens ou pessoas que não estejam acompanhados da documentação fiscal própria.
6.5 - Comunicação de Irregularidades e Extravio de Documentos Fiscais (Dec. 14.876/91, art. 88; art. 259 e art. 98 § 13)
O contribuinte está obrigado a comunicar formalmente a repartição fazendária as seguintes ocorrências:
- extravio de documento fiscal
- extravio de livros fiscais (10 dias contados da ocorrência)
- irregularidade na impressão de documentos fiscais (10 dias para comunicar)
- extravio, danificação ou indícios visuais de adulteração ou falsificação de selos fiscais. (10 dias úteis para comunicar)
6.6 - Escrituração de Livros Fiscais (Dec. 14.876/91, art. 252 a 274) As operações e prestações devem ser registradas em livros fiscais próprios, de acordo com o
regime de inscrição estadual do contribuinte. Os lançamentos serão feitos a tinta, com clareza, não podendo atrasar mais de 10 (dez) dias, ressalvados os casos especiais previstos na legislação tributária.
A partir de Janeiro de 2003, a escrituração dos principais livros fiscais será por meio digital para todos os contribuintes cadastrados no regime normal (18.1), exceto para aquelas atividades listadas no anexo 3 da Portaria SF nº 073/2003.
O novo Sistema de Escrita Fiscal foi instituído pela Lei nº 12.333, de 23 de janeiro de 2003, regulamentada pelo Decreto nº 25.372, de 09 de abril de 2003, e estabelece a escrituração fiscal digital para todos os contribuintes do ICMS inscritos no regime normal.
GUIA DA NOVA EMPRESA
50
6.7 - Guarda dos Livros Fiscais (Dec. 14.876/91, art. 82 e Portaria SF 206/95) Os livros e documentos fiscais serão conservados no próprio estabelecimento, para serem
exibidos à autoridade fiscal, até que ocorra a prescrição dos créditos tributários. Também podem ser conservados com o contador devidamente cadastrado na SEFAZ.
A partir de Janeiro de 2003, A maioria dos livros Fiscais são escriturados em meio digital, com a utilização do novo Sistema de Escrita Fiscal - SEF. O arquivo com a cópia de segurança referente a escrituração ficará de posse do contribuinte ou do contador devidamente cadastrado na SEFAZ.
6.8 - Recolhimento do ICMS A seguir apresentaremos os prazos de recolhimento do ICMS normal e do ICMS antecipado
que é cobrado quando da entrada de mercadoria de outros Estados (Port. SF 075/2002)
6.8.1 - Recolhimento do ICMS Normal (Dec. 14.876/91, art. 52)
O valor do ICMS apurado nos livros fiscais (005-1 ICMS normal) é recolhido mensalmente. O prazo para recolhimento depende da atividade econômica do contribuinte, conforme tabela a seguir:
TABELA DE RECOLHIMENTO 1
PRAZO DE RECOLHIMENTO SITUAÇÃO
Antes da saída da mercadoria, quando a responsabilidade pelo recolhimento não tiver sido transferida para o destinatário da mercadoria
Produtor não-inscrito no CACEPE
Até o 5º dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador
Empresa de Distribuição de Energia Elétrica (relativamente a 50% do ICMS devido)
Até o 9º dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador
Empresa de Distribuição de Energia Elétrica (relativamente a 20% do ICMS devido)
Até o 10º dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador
Prestador de Serviço de Comunicação (relativamente à recepção de som e imagem por meio de satélite, quando o tomador de serviço estiver localizado neste Estado e a empresa prestadora do serviço em outra Unidade da Federação)
Produtor inscrito no CACEPE
Industrial inscrito no CACEPE com os códigos do CNAE-Fiscal: 1571-7/02, 1591-1/01, 1591-1/02, 1592-0/00, 1593-8/02, 1595-4/01, 1600-4/01, 1600-4/02, 1600-4/03, 1600-4/04, 2620-4/00, 2911-4/00, 2911-4/01, 2932-7/00, 2932-7/01, 3113-5/00, 3113-5/01 e 3592-0/00;
Atacadista inscrito no CACEPE nos códigos do CNAE-Fiscal não relacionados em outros itens
Varejista
Restaurantes
Até o 15º dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador
Prestador de Serviço de Transporte ou Comunicação
GUIA DA NOVA EMPRESA
51
TABELA DE RECOLHIMENTO 2
PRAZO DE RECOLHIMENTO SITUAÇÃO
Até o 20º dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador
Atacadista com atividade de base de refinaria de petróleo
Até o 25º dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador
Industrial inscrito no CACEPE nos códigos do CNAE-Fiscal não discriminados em outros itens.
Até o 28º dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador
Empresa de Distribuição de Energia Elétrica (relativamente a 30% do ICMS devido)
Até o 5º dia do segundo mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador;
Industrial inscrito no CACEPE com os códigos da CNAE-Fiscal: 1000-6/01, 1310-2/01, 1321-8/01, 1322-6/01, 1323-4/01, 1324-2/01, 1329-3/01, 1329-3/02, 1329-3/03, 1329-3/04, 1410-9/01, 1410-9/02, 1410-9/03, 1410-9/04, 1410-9/05, 1410-9/06, 1410-9/07, 1410-9/08, 1410-9/09, 1410-9/99, 1421-4/00, 1422-2/01, 1422-2/02, 1429-0/01, 1429-0/02, 1429-0/03, 1429-0/04, 1429-0/99, 1711-6/00, 1719-1/00, 1721-3/00, 1722-1/00, 1731-0/00, 1741-8/00, 1761-2/00, 1762-0/00, 1763-9/00, 1779-5/00, 1812-0/01, 1813-9/01, 1910-0/00, 1931-3/01, 1933-0/00, 1939-9/00, 2441-4/00 e 2521-6/00,
Até o último dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador.
Industrial inscrito no CACEPE com os códigos do CNAE-Fiscal 1521-0/00, 1583-0/02 e 1595-4/02
6.8.2 - Recolhimento do ICMS Antecipado – (Dec. 14.876/91, art. 54) Alguns produtos, quando adquiridos de outros Estados, têm o ICMS antecipado no momento
da passagem da mercadoria no primeiro posto de Fronteira. Se o contribuinte for credenciado, o recolhimento do ICMS antecipado fica para outro momento posterior à passagem.
6.8.2.1 - Recolhimento do ICMS Fronteira (Portaria SF nº 083/2004)
Quando o contribuinte adquirir mercadoria de outros Estados ou do Distrito Federal, em alguns casos será devido o ICMS na entrada da mercadoria no Estado de Pernambuco (na fronteira). Este ICMS é chamado de antecipado, pois é cobrado antes da saída da mercadoria do estabelecimento do contribuinte adquirente.
GUIA DA NOVA EMPRESA
52
TABELA DE RECOLHIMENTO DO ICMS FRONTEIRA (Port. SF nº 083/2004)
HIPÓTESE PRAZO DE RECOLHIMENTO
CÓDIGO DE RECEITA
Localizado nos municípios de Afrânio, Cabrobó,
Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina, Santa
Maria da Boa Vista e Terra Nova
Até o último dia do segundo mês subseqüente ao da entrada da mercadoria no respectivo estabelecimento
Contribuinte credenciado
Localizados nos demais Municípios
Até o último dia útil do mês subseqüente ao da respectiva entrada da mercadoria neste Estado
058-2
MERCADORIA QUE TENHA
PASSADO POR UNIDADE
FISCAL DESTE ESTADO
Contribuinte descredenciado
Por ocasião da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado
058-2
Contribuinte credenciado
Até o 20º dia do mês subseqüente àquele da data da saída da mercadoria ou, na falta desta, da data da emissão da respectiva Nota Fiscal
109-0
MERCADORIA QUE NÃO
TENHA PASSADO POR
UNIDADE FISCAL DESTE
ESTADO
Contribuinte descredenciado
Na repartição fazendária do domicílio do contribuinte, no prazo de 08(oito) dias, contados a partir da data de saída da mercadoria ou, na falta desta, da data da emissão da respectiva Nota Fiscal
109-0
6.8.2.2 - Recolhimento do ICMS Substituição Tributária Quando o contribuinte adquirir algumas mercadorias específicas, o ICMS antecipado será
retido pelo vendedor e recolhido ao Estado em substituição ao comprador. Exemplos de mercadorias sujeitas à substituição tributária:
Medicamentos; Tintas e Vernizes; Combustíveis e Lubrificantes, Veículos Automotores; Cervejas, Refrigerantes e Água Mineral; Fumo e Derivados etc.
6.8.3 - Recolhimento do ICMS SIM-PE O contribuinte microempresa ou empresa de pequeno porte –EPP inscrito no SIM-PE,
recolherá o ICMS correspondente ao valor fixo mensal determinado no momento do respectivo enquadramento no regime. Ficando dispensado o recolhimento para o estabelecimento inscrito no CACEPE como depósito fechado.
O enquadramento na faixa de recolhimento dependerá do valor da receita bruta anual, volume anual de entradas e nível de recolhimento no ano de referência.
GUIA DA NOVA EMPRESA
53
TABELA DE RECOLHIMENTO MICROEMPRESA - ME (PESSOA NATURAL)
VALOR RECOLHIMENTO MENSAL (em R$)
FAIXA
RECEITA BRUTA MÁXIMA ANUAL ( em R$)
VOLUME DE
ENTRADAS MÁXIMO ANUAL (em R$)
BARES E SIMILARES DEMAIS ATIVIDADES
MICROEMPRESA (PESSOA NATURAL) 1 30.000 25.000 33 25 2 de 30.001 a 60.000 37.500 54 41 3 de 60.001 a 90.000 62.500 98 76
OBS: O nível de recolhimento corresponde ao recolhimento mensal de cada faixa acrescido do percentual de 10%..
TABELA DE RECOLHIMENTO MICROEMPRESA - ME (FIRMA INDIVIDUAL / PESSOA JURÍDICA)
EMPRESA DE PEQUENO PORTE - EPP
VALOR RECOLHIMENTO MENSAL (em R$) FAIXA
RECEITA
BRUTA MÁXIMA
ANUAL ( em R$)
VOLUME DE ENTRADAS MÁXIMO
ANUAL (em R$)
BARES E SIMILARES DEMAIS ATIVIDADES
MICROEMPRESA(FIRMA INDIVIDUAL / PESSOA JURÍDICA) 1 60.000 50.000 54 41
de 60.001 a 120.000 75.000 107 83 3 de 120.001 a 180.000 125.000 197 151 4 de 180.001 a 240.000 175.000 303 233 5 de 240.001 a 300.000 225.000 428 329 6 de 300.001 a 360.000 275.000 576 443 7 de 360.001 a 420.000 325.000 748 576
EMPRESA DE PEQUENO PORTE - EPP 8 de 420.001 a 480.000 até 375.000 950 731 9 de 480.001 a 540.000 até 425.000 1.184 911
10 de 540.001 a 600.000 até 475.000 1.456 1.120 11 de 600.001 a 660.000 até 525.000 1.770 1.362 12 de 660.001 a 720.000 até 575.000 2.133 1.641 13 de 720.001 a 780.000 até 625.000 2.550 1.962 14 de 780.001 a 840.000 até 675.000 3.029 2.330
OBS: O nível de recolhimento corresponde ao recolhimento mensal de cada faixa acrescido do percentual de 10%..
2
6.9 – Fornecimento de Informações A SEFAZ Os principais documentos de informação econômicos fiscais fazem parte do arquivo digital
que será transmitido pelo SEF. Além do Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Apuração do ICMS e Registro de Inventário, o SEF também inclui a GIAM, o arquivo magnético do SINTEGRA e a GIAF.
6.9.1 - Sistema de Escrituração Fiscal – SEF (Dec. 25.372/03)
GUIA DA NOVA EMPRESA
Através do programa SEF, os contribuintes inscritos no CACEPE sob o regime normal (18.1) estão obrigados a prestar informações referentes à respectiva movimentação econômica. As informações do SEF deverão ser entregues mensalmente à SEFAZ, via internet ou nas Agências da Receita Estadual – AREs até o dia 21 do mês subseqüente.
54
O programa SEF deve ser obtido na página da SEFAZ na Internet, onde além do programa o contribuinte encontrará diversas informações sobre o novo Sistema de Escrita Fiscal.
6.9.2 - Guia de Informação e Apuração do ICMS - Operações e Prestações Interestaduais - GIA (Dec. 14.876/91 art. 232)
Os contribuintes que efetuaram operações e prestações interestaduais estão obrigados a prestar informações referentes a essas movimentações, através da GIA. Este documento de informação econômico-fiscal não foi incorporado ao SEF e deve ser entregue separadamente.
A GIA deve ser entregue anualmente à SEFAZ – com exceção do produtor agropecuário (18.7) e a microempresa pessoa natural – via internet, ou nas Agências da Receita Estadual – AREs, através do programa GIA - ELETRÔNICA disponível para download na home page da SEFAZ, até o dia 31 de março de ano subseqüente.
6.9.3 - Guia de Informação de Microempresa – GIM-PE (Dec. 24.769/2002, art. 1º, inc. IV)
Através da GIM-PE os contribuintes inscritos no regime simplificado (18.2, 18.3 e 18.9) estão obrigados a prestar informações referentes à movimentação econômica, apuração do ICMS e outras informações de natureza econômico-fiscal, por meio de GIM-PE.
A GIM-PE deve ser entregue semestralmente à SEFAZ – exceto pessoa natural – via internet ou nas Agências da Receita Estadual-AREs, nos seguintes prazos:
FORMA DE ENTREGA PRAZO
Entrega em meio magnético até o dia 14 do mês de julho (1º semestre) até o dia 14 do mês de janeiro (2º semestre)
Remessa do arquivo magnético via INTERNET
até o dia 31 do mês de julho (1º semestre) até o dia 31 do mês de janeiro (2º semestre)
6.9.4 – Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS – Substituição Tributária – GIA - ST O estabelecimento localizado em outra Unidade da Federação que efetuar a retenção do
imposto remeterá à Secretaria da Fazenda, mensalmente, a partir do período fiscal de referência de julho de 2000, a Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS – Substituição Tributária – GIA-ST, conforme o disposto na Portaria SF nº 142, de 08.07.2002.
O documento será gerado em meio magnético e a remessa do respectivo arquivo magnético ocorrerá por transmissão eletrônica de dados, via INTERNET, para o endereço da Secretaria da Fazenda, www.sefaz.pe.gov.br, até o dia 10 (dez) do mês subseqüente àquele a que se referirem as operações constantes do mencionado arquivo magnético, podendo ocorrer a respectiva retificação, até essa data, independentemente da aplicação de penalidade.
6.9.5 – Arquivo Magnético O estabelecimento localizado em outro Estado, cadastrado como 18.8, que efetuar a retenção
do imposto remeterá à Secretaria da Fazenda, mensalmente, arquivo magnético com registro fiscal das operações interestaduais, inclusive daquelas não alcançadas pelo regime de substituição tributária, efetuadas no mês anterior, em conformidade com o art. 287 do Decreto nº 14.876, de 12.03.91.
GUIA DA NOVA EMPRESA
O arquivo magnético deverá ser entregue até o dia 20 (vinte) do mês subseqüente àquele a que se referirem às operações constantes do mencionado arquivo magnético.
55
6.10 - Obrigações Específicas por Contribuinte A seguir encontra-se um resumo das principais obrigações de cada tipo de contribuinte
inscrito no CACEPE.
6.10.1 - Contribuinte Normal (18.1) – Exceto Construção Civil
Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais – AIDF
Comunicação de Irregularidade em Documento Fiscal
Emissão de Nota Fiscal
Comunicação de extravio de via de documentos fiscais
Escrituração de livros fiscais:
o Registro de Entradas (*)
o Registro de Saídas (*)
o Registro de Controle da Produção e do Estoque
o Registro de Impressão de Documentos Fiscais
o Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências
o Registro de Inventário (*)
o Registro de Apuração do ICMS (*)
o Registro de Veículos
Recolhimento do ICMS:
o ICMS normal
o ICMS fronteira
Fornecimento de informações à SEFAZ:
o SEF
o GIAM (entrega através do SEF)
o SINTEGRA (entrega através do SEF)
o GIA
(*) utilizando o SEF
6.10.2 - Contribuinte Inscrito no SIM-PE ( 18.2, 18.3 e 18.9) Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais – AIDF
Comunicação de irregularidade em documento fiscal
Emissão de Nota Fiscal para contribuinte com estabelecimento fixo
Emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor – NFVC para o ambulante quando o cliente exigir
Comunicação de extravio de via de documentos fiscais
Escrituração de livros fiscais (Pessoa Jurídica ou Firma Individual):
GUIA DA NOVA EMPRESA
56
o Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências – RUDFTO
o Registro de Inventário – RI;
Recolhimento do ICMS:
o ICMS fixo mensal (SIM-PE)
o ICMS Fronteira
Fornecimento de informações à SEFAZ
o GIM-PE
o GIA
6.10.3 - Contribuinte Substituto de Outra Unidade da Federação (18.8) Utilização de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE
específica para cada convênio ou protocolo
Aposição do número de inscrição no CACEPE no corpo das Notas Fiscais e nos demais documentos, inclusive de arrecadação - GNRE, destinados a este Estado
Envio de arquivo magnético, com registro fiscal das operações interestaduais efetuadas no mês anterior, até o 20º dia do mês subseqüente àquele a que se referirem as operações.
Envio mensal da GIA-ST, até o 10º dia do mês subseqüente àquele a que se referirem as operações.
6.10.4 Estabelecimento Gráfico de Outra Unidade da Federação Inscrição no CACEPE
Credenciamento para impressão de documentos fiscais
Responsabilidade pela guarda e integridade do selo fiscal
GUIA DA NOVA EMPRESA
57
AGÊNCIAS DA RECEITA ESTADUAL
1. AFOGADOS DA INGAZEIRA Endereço: Av. Rio Branco , 62 , Centro - Afogados da Ingazeira - PE
CEP: 56800-000
Fone: (87)3838-1226 Fax: (87)3838-1226
ÁREA DE ATUAÇÃO:
Afogados da Ingazeira Ingazeira Tabira
Carnaíba Quixaba
Iguaraci Solidão
2. ARARIPINA Endereço: Rua 11 de Setembro , 92 – Centro - Araripina - PE
CEP: 56280-000
Fone: (87)3873-2017 / (87)3873-2911 Fax: (87)3873-1515
ÁREA DE ATUAÇÃO Araripina Ipupi Trindade
3. ARCOVERDE
Endereço: Av. Cel. Antônio Japiassu , 266 – Centro - Arcoverde -PE
CEP: 56506-100
Fone: (87)3821-1811/0765 Fax: (87)3821-1811/1893
ÁREA DE ATUAÇÃO Arcoverde Inajá Tupanatinga Buíque Manari Venturosa Ibimirim Pedra Itaíba Sertânia
4. BARREIROS Endereço: Av. Presid. Juscelino Kubistschek , 107 – Centro - Barreiros - PE
CEP: 55560-000
Fone: (81)3675-1491 Fax: (81)3671-1668
ÁREA DE ATUAÇÃO
Barreiros São José da Coroa Grande
Rio Formoso Tamandaré
GUIA DA NOVA EMPRESA
58
5. BELO JARDIM Endereço: Rua Pedro Paes, 44 - Centro - Belo Jardim - PE
CEP: 55150-000
Fone: (87)3726-1893 Fax: (87)3726-1893
ÁREA DE ATUAÇÃO
Belo Jardim Tacaimbó
6. BEZERROS
Endereço: Travessa 15 de Novembro , 35 - Centro - Bezerros - PE
CEP: 55660-000
Fone: (81)3728-1298 Fax: (81)3728-1298
ÁREA DE ATUAÇÃO
Bezerros Sairé
7. BOA VIAGEM
Endereço: Rua Prof. José Brandão, 375 - Boa Viagem – Recife - PE
CEP: 51020-180
Fone: (81)3326-4400/4596/8233 Fax: (81)3326-4024
ÁREA DE ATUAÇÃO
Aeroporto Dois Rios Jordão Alto
Alto do Jordão Imbiribeira Jordão Baixo
Alto do Pacheco Ibura de Baixo Mauricéia
Boa Viagem Ibura Monte Verde
Brasília Teimosa Jardim Beira Rio Pina
Cabanga Jardim Monte Verde Três Carneiros
Dois Carneiros Jordão Vila Cohab
Vila Três Paus
8. BOM CONSELHO Endereço: Rua Sete de Setembro , s/nº - Centro - Bom Conselho - PE
CEP: 55330-000
Fone: (81)3771-1315 Fax: (81)3771-1315
GUIA DA NOVA EMPRESA
59
ÁREA DE ATUAÇÃO
Bom Conselho Terezinha
9. CABO Endereço: Rua Historiador Pereira da Costa , s/nº - Centro - Cabo -PE
CEP: 54500-000
Fone: (81)3521-0942/0399 Fax: (81)3521-1946
ÁREA DE ATUAÇÃO
Cabo Ipojuca Serinhaém
10. CABROBÓ Endereço: Rua João Pires da Silva , 640 - Centro - Cabrobó - PE
CEP: 56180-000
Fone: (81)3875-1242 Fax: (81)3875-1242
ÁREA DE ATUAÇÃO Belém de São Francisco Itacuruba Cabrobó Orocó
11. CARPINA Endereço: Av. Estácio Coimbra , 741 - Centro - Carpina - PE
CEP: 55810-000
Fone: (81)3621-0425/0502 Fax: (81)3621-1382
ÁREA DE ATUAÇÃO
Buenos Aires Lagoa do Carro Tracunhaém
Carpina Paudalho
Lagoa de Itaenga Nazaré da Mata
12. CARUARU Endereço: Rua Frei Caneca , s/nº - Centro - Caruaru - PE
CEP: 55012-330
Fone: (81)3722-3222 Fax: (81)3722-0014
ÁREA DE ATUAÇÃO
Agrestina Camocim de São Félix Lagoa dos Gatos
Altinho Caruaru Panelas
GUIA DA NOVA EMPRESA
60
Barra de Guabiraba Cupira Riacho das Almas
Bonito Jataúba São Caetano
Brejo da Madre de Deus Jurema São Joaquim do Monte
13. CAXANGÁ Endereço: Av. Caxangá , 2200 - Cordeiro - Recife - PE ( Parque de Exp .Cordeiro)
CEP: 50711-000
Fone: (81)3236-5700/1335/1636 Fax: (81)3236-5701
ÁREA DE ATUAÇÃO
Afogados Derby Paissandu
Barbalho Engenho do Meio Prado
Bongi Ilha do Retiro San Martin
Brasilit Iputinga Torre
Caxangá Jardim Botânico Torrões
Ceasa Jardim Planalto Totó
Cidade Universitária Jardim São Paulo Várzea
Cohab IV Madalena Vila Sudene
Cordeiro Monsenhor Fabrício Zumbi
Curado Mustardinha
Curado IV Novo Prado
14. CENTRO Endereço: Rua Floriano Peixoto , 780 Edf. Ademar Carvalho - São José – Recife -PE
CEP: 50020-060
Fone: (81)3224-3810
ÁREA DE ATUAÇÃO
Araçá Guarabira Santo Antônio
Areias Ilha do Leite São José
Barro Ilha Joana Bezerra Sítio Grande
Boa Vista Ipsep Tejipió
Capunga Jiquiá Vila do Ipsep
Centro Mangueira Vila Imaculada
Coelhos Portão do Gelo Vila Industriários
Coqueiral Recife Vila Sesi
Estância Santa Luzia Vila Tamandaré
GUIA DA NOVA EMPRESA
61
15. ENCRUZILHADA Endereço: Estrada de Belém , 362 - Campo Grande – Recife - PE
CEP: 52030-000
Fone: (81)3427-4282 Fax: (81)3426-2677
ÁREA DE ATUAÇÃO
Aflitos Córrego do Jenipapo Morro da Conceição
Água Fria Dois Irmãos Nova Descoberta
Alto José Bonifácio Dois Unidos Paratibe
Alto do Mandu Encruzilhada Parnamirim
Alto do Pascoal Espinheiro Peixinhos
Alto Santa Terezinha Fundão Poço
Apipucos Fundão de Dentro Poço da Panela
Arruda Fundão de Fora Ponto de Parada
Batateiras Graças Porto da Madeira
Beberibe Guabiraba Rosarinho
Bomba do Hemetério Hipódromo Santo Amaro
Cajueiro Jaqueira Sítio Novo
Campina do Barreto Linha do Tiro Tamarineira
Campo Grande Macaxeira Torreão
Casa Amarela Mangabeira Vasco da Gama
Casa Forte Mercado Fernando de Noronha (Território)
Córrego do Euclides Monteiro Alto José do Pinho
16. ESCADA
Endereço: Rua João Manuel Pontual , 118 - Centro – Escada - PE
CEP: 55500-000
Fone: (81)3534-1431 Fax: (81)3534-1070
ÁREA DE ATUAÇÃO
Amaraji Escada Primavera
17. FLORESTA
Endereço: Praça Cap. Emílio Novaes, 189 - Centro - Floresta - PE
CEP: 55200-000
Fone: (87)3877-1267 Fax: (87)3877-1267 ÁREA DE ATUAÇÃO
Carnaubeira da Penha Floresta GUIA DA NOVA EMPRESA
62
18. GARANHUNS Endereço: Rua Dom José , 08 - Centro – Garanhuns - PÈ
CEP: 55293-120
Fone: (81)3762-1657 Fax: (81)3762-3280
ÁREA DE ATUAÇÃO
Angelim Capoeiras Palmeirina
Brejão Correntes Paranatama
Caetés Garanhuns Saloá
Canhotinho Lagoa do Ouro São João
Águas Belas Bom Conselho Iati
Teresinha
19. GOIANA Endereço: Praça Duque de Caxias , s/nº - Centro - Goiana - PE
CEP: 55900-000
Fone: (81)3626-0134 Fax: (81)3626-0134
ÁREA DE ATUAÇÃO
Condado Itambé
Goiana Itaquitinga
20. GRAVATÁ
Endereço: Rua Quintino Bocaiúva , 335 - Centro - Gravatá -PE
CEP: 55641-670
Fone: (81)3533-0336 Fax: (81)3533-0922
ÁREA DE ATUAÇÃO
Chã Grande Gravatá
21. IGARASSU Endereço: Av. Joaquim Nabuco , s/nº - Igarassu - PE
CEP: 53600-000
Fone: (81)3543-0535 Fax: (81)3543-1469
ÁREA DE ATUAÇÃO
Araçoiaba Itamaracá
Igarassu Itapissuma GUIA DA NOVA EMPRESA
63
22. JABOATÃO DOS GUARARAPES Endereço: Rua Des. Henrique Capitulino, s/nº - Centro - Jaboatão dos Guararapes - PE
CEP: 54110-050
Fone: (81)3481-0600 Fax: (81)3481-0313
ÁREA DE ATUAÇÃO
Jaboatão dos Guararapes Moreno
23. LAJEDO Endereço: Av. Agamenon Magalhães , 389 - Centro - Lajedo - PE
CEP: 55385-000
Fone: (81)3773-1078 Fax: (81)3773-1078
ÁREA DE ATUAÇÃO
Cachoeirinha Jucati São Bento do Una
Calçado Jupi
Ibirajuba Lajedo
24. LIMOEIRO
Endereço: Av. Santo Antônio , 169 - Centro - Limoeiro -PE
CEP: 55700-000
Fone: (81)3628-0082 Fax: (81)3628-0082
ÁREA DE ATUAÇÃO
Bom Jardim Limoeiro Passira
Cumaru Machados Salgadinho
João Alfredo Orobó
25. OLINDA Endereço: Rua José Augusto Moreira , 1037 - Casa Caiada - Olinda - PE
CEP: 53130-410
Fone: (81)3432-2033/7735 Fax: (81)3432-4613
ÁREA DE ATUAÇÃO
Olinda
GUIA DA NOVA EMPRESA
64
26. OURICURI Endereço: Rua Cel. Anísio Coelho , 105 - Centro - Ouricuri - PE
CEP: 56200-000
Fone: (87)3874-1092 Fax: (87)3874-1326
ÁREA DE ATUAÇÃO
Bodocó Moreilândia Santa Cruz de Malta
Exu Ouricuri Santa Filomena
Granito
27. PALMARES Endereço: Rua Cap. Pedro Ivo , 590 - Centro - Palmares - PE
CEP: 55540-000
Fone: (81)3661-0889 Fax: (81)3661-0232
ÁREA DE ATUAÇÃO
Água Preta Jaqueira Palmares
Belém de Maria Joaquim Nabuco Xexéu
Catende Maraial Ribeirão
Cortês Gameleira Quipapá
São Benedito do Sul
28. PAULISTA Endereço: Av. Marechal Floriano Peixoto , s/nº - Centro - Paulista - PE
CEP: 53401-460
Fone: (81)3433-0162/2325 Fax: (81)3433-0162
ÁREA DE ATUAÇÃO
Abreu e Lima Paulista
29. PESQUEIRA Endereço: Rua Zeferino Galvão , s/nº - Centro - Pesqueira - PE
CEP: 55200-000
Fone: (87)3835-1923 Fax: (87)3835-1923
ÁREA DE ATUAÇÃO
Alagoinha Poção
Pesqueira Sanharó
GUIA DA NOVA EMPRESA
65
30. PETROLÂNDIA Endereço: Av. Três Poderes , s/nº - Centro - Petrolândia - PE
CEP: 56460-000
Fone: (87)3851-1255 Fax: (87)3851-1255
ÁREA DE ATUAÇÃO
Jatobá Petrolândia Tacaratu
31. PETROLINA Endereço: Rua Dr. Pacífico da Luz , 276 - Centro - Petrolina - PE
CEP: 56302-130
Fone: (87)3862-9074 Fax: (87)3862-9067
ÁREA DE ATUAÇÃO
Afrânio Lagoa Grande
Dormentes Petrolina
32. PRAZERES
Endereço: Rua Arão Lins de Andrade, 260–Piedade– Jaboatão dos Guararapes - PE
CEP: 54400-200
Fone: (81)3343-3335/5177
ÁREA DE ATUAÇÃO
Joaboatão dos Guararapes
33. SALGUEIRO Endereço: Av. Prof. Agamenon Magalhães , 581 - Centro - Salgueiro - PE
CEP: 56000-000
Fone: (87)3871-1077 Fax: (87)3871-1077
ÁREA DE ATUAÇÃO
Cedro Salgueiro Verdejante
Parnamirim Serrita Terra Nova
34. SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE
Endereço: Rua Raimundo Francelino Aragão, 27,Centro - Stª Cruz do Capibaribe - PE
CEP: 55190-000
Fone: (81)3731-1816 Fax: (81)3731-1635 GUIA DA NOVA EMPRESA
66
ÁREA DE ATUAÇÃO
Santa Cruz do Capibaribe Toritama
Taquaritinga do Norte Vertentes
35. SÃO JOSÉ DO EGITO
Endereço: Rua Francisco Santana , 34 - Centro - São José do Egito - PE
CEP: 56700-000
Fone: (87)3844-1251 Fax: (87)3844-1251
ÁREA DE ATUAÇÃO
Brejinho Santa Terezinha Tuparetama
Itapetim São José do Egito
36. SÃO LOURENÇO DA MATA Endereço: Av. Dr. Francisco Correia , 1063 A - Centro - São Lourenço da Mata - PE
CEP: 54700-000
Fone: (81)3525-4384 Fax: (81)3525-0446
ÁREA DE ATUAÇÃO
Camaragibe São Lourenço da Mata
37. SERRA TALHADA Endereço: Rua Cel. Cornélio Soares, 363 - N. Sra. da Penha - Serra Talhada - PE
CEP: 56903-440
Fone: (87)3831-1332 Fax: (87)3831-1332
ÁREA DE ATUAÇÃO
Betânia Flores Santa Cruz da Baixa Verde
Calumbi Mirandiba Serra Talhada
Custódia São José do Belmonte Triunfo
38. SANTA MARIA DA BOA VISTA
Endereço: Praça Getúlio Vargas, 400 - Centro - Santa Maria da Boa Vista - PE
CEP: 56380-000
Fone: (87)3869-1208 Fax: (87)3869-1208
ÁREA DE ATUAÇÃO
Santa Maria da Boa Vista
GUIA DA NOVA EMPRESA
67
39. SURUBIM Endereço: Av. Agamenon Magalhães, 283 - Centro – Surubim -PE
CEP: 55750-000
Fone: (81)3634-1081 Fax: (81)3634-1081
ÁREA DE ATUAÇÃO
Casinhas Santa Maria do Cambucá Vertentes do Lério
Frei Miguelinho Surubim
40. TIMBAÚBA
Endereço: Rua Ismael Gouveia, 224 - Centro - Timbaúba - PE
CEP: 55870-000
Fone: (81)3631-0174 Fax: (81)3631-0697
ÁREA DE ATUAÇÃO
Aliança Macaparana Vicência
Camutanga São Vicente Férrer
Ferreiros Timbaúba
41. VITÓRIA DE SANTO ANTÃO
Endereço: Rua Ambrósio Machado, s/nº - Centro - Vitória de Santo Antão - PE
CEP: 55602-230
Fone: (81)3523-1665 Fax: (81)3523-1030
ÁREA DE ATUAÇÃO
Chã de Alegria Glória de Goitá Vitória de Santo Antão
Feira Nova Pombos
GUIA DA NOVA EMPRESA
68
POSTOS FISCAIS
1. ÁGUAS BELAS
Endereço: Rodovia BR 423, Km
Fone: (87) 3717 1542 Fax: (87) 3775 1508
2. BARREIROS
Endereço: Rodovia PE 60 , Km 97
Fone: (81) 3675 1800 Fax: (81) 3675 1850
3. BELÉM DE SÃO FRANCISCO
Endereço: Av. Getúlio Vargas, s/n Belém de São Francisco - PE
Fone: (87) 3876 1630 Fax:
4. BOM CONSELHO
Endereço: Rodovia PE 218, Km 43
Fone: (87) 3771 1522 Fax: (87) 3771 1522
5. BOM JARDIM
Endereço: Rodovia PE 05, Km 100 - Encruzilhada de Bom Jardim
Fone: (81) 3648 1111 Fax: (81) 3648 1111
6. GOIANA
Endereço: Rodovia BR 101 Norte, Km zero
Fone: (81) 3626 0730 Fax: (81) 3626 0730
7. VITÓRIA DE SANTO ANTÃO
Endereço: Rodovia BR 232, Km 41
Fone: (81) 3523 2641 Fax: (81) 3523 0299
8. XEXÉU
Endereço: Rodovia BR 101 Sul, Km 138
Fone: (81) 3662 1388/1289 Fax: (81) 3662 1054
GUIA DA NOVA EMPRESA
69
9. FERREIROS
Endereço: Rodovia PE 75, Km 11
Fone: (81) 3657 1227/1216 Fax:
10. ITAMBÉ
Endereço: Rodovia PE 75, Km 26
Fone: (81) 3635 1200 Fax: (81) 3635 1363
11. SUAPE
Endereço: Av. Portuária, Complexo Industrial de SUAPE
Fone: (81) 3527 1414 Fax: (81) 3527 1397
12. PORTO DO RECIFE
Endereço: Av. Ascânio Peixoto, s/n - Bairro do Recife - Recife -PE
Fone: (81) 3424 6354 Fax:(81) 3224 6412
13. TERMINAL AEROVIÁRIO
Endereço: Praça Ministro Salgado Filho, Sala 203 Aeroporto Internacional Recife/Guararapes
Fone: (81) 3466 2847 Fax: (81) 3341 6464
14. TERMINAL RODOVIÁRIO
Endereço: Rua da Aurora, 1377 - Térreo - Santo Amaro - Recife - PE
Fone: (81) 3423 7235 Fax: (81) 3423 7235
15. SÃO CAETANO
Endereço: Rodovia BR 232, Km 145
Fone: (81) 3721 6355 Fax: (81) 3721 1800
16. TAQUARITINGA DO NORTE
Endereço: Rodovia BR 104, Km 52
Fone: (81) 3741 8541/8530 Fax:
GUIA DA NOVA EMPRESA
70
17. QUIPAPÁ
Endereço: Rodovia BR 104, Km 106
Fone: (81) 3685 1201 Fax: (81) 3685 1226
18. PETROLÂNDIA
Endereço: Av. dos Três Poderes, s/n - Centro - Petrolândia - PE
Fone: (87) 3851 2292 Fax: (87) 3851 2292
1. SÃO JOSÉ DO BELMONTE
Endereço: Rodovia PE 430, Km 45 ( a 500m da fronteira com o Estado do Ceará)
Fone: (87) 3871 1950 Fax:
2. EXU
Endereço: Rodovia BR 122 - Rodovia Asa Branca, Km 22
Fone: (87) 3871 2585 Fax:
3. JUAZEIRO
Endereço: Rodovia BR 407, Km 08 - Juazeiro - BA
Fone: (74) 612 5450 Fax:
4. ISACOLÂNDIA
Endereço: Rodovia BR 428, Km 176
Fone: (87) 3869 9241 Fax: (87) 3869 9209
5. MARCOLÂNDIA
Endereço: Rodovia BR 316, Km 21 Vila Serrano - Araripina - PE
Fone: (87) 3873 2928 Fax: (87) 3873 1727
GUIA DA NOVA EMPRESA