Guarda.questoes.2.Salviano.2014

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GUARDA – HISTÓRIA 1. Leia o texto. "Nassau chegou em 1637 e partiu em 1644, deixando a marca do administrador. Seu período é o mais brilhante de presença estrangeira. Nassau renovou a administração (...) Foi relativamente tolerante com os católicos, permitindo- lhes o livre exercício do culto. Como também com os judeus (depois dele não houve a mesma tolerância, nem com os católicos e nem com os judeus - fato estranhável, pois a Companhia das Índias contava muito com eles, como acionistas ou em postos eminentes). Pensou no povo, dando-lhe diversões, melhorando as condições do porto e do núcleo urbano (...), fazendo museus de arte, parques botânicos e zoológicos, observatórios astronômicos". (Francisco lglésias) Esse texto refere-se a) à chegada e instalação dos puritanos ingleses na Nova Inglaterra, em busca de liberdade religiosa. b) à invasão holandesa no Brasil, no período de União lbérica, e à fundação da Nova Holanda no nordeste açucareiro. c) às invasões francesas no litoral fluminense e à instalação de uma sociedade cosmopolita no Rio de Janeiro. d) ao domínio flamengo nas Antilhas e à criação de uma sociedade moderna, influenciada pelo Renascimento. e) ao estabelecimento dos sefardins, expulsos na Guerra da Reconquista lbérica, nos Países Baixos e à fundação da Companhia das Índias Ocidentais. 2. Acerca da presença dos holandeses no Brasil, durante o período colonial, assinale a alternativa correta. a) Garantiram a manutenção do direito e liberdade de culto, tabelaram os juros e financiaram plantações. b) Perseguiram judeus e católicos através do Tribunal do Santo Ofício. c) Aceleraram o processo de unificação política entre Espanha e Portugal. d) Criaram, no Brasil, instituições de crédito, financiando a industrialização contra os interesses ingleses. e) Visavam à ocupação pacífica do Nordeste. 3. A administração de Maurício de Nassau, no Brasil Holandês, foi importante, pois, entre outras realizações: a) eliminou as divergências existentes com os representantes da Companhia das Índias Ocidentais. b) criou condições para que a Reforma Luterana se afirmasse no Nordeste. c) promoveu a efetiva consolidação do sistema de produção açucareira. d) integrou o sistema econômico baiano ao de Pernambuco. e) realizou alterações na estrutura fundiária, eliminando os latifúndios. 4. Os moradores da colônia, no ano de 1645, começaram uma luta pela expulsão dos holandeses, denominada como: a) Tratado de guerrilha holandesa b) Expulsão dos Guararapes c) Insurreição pernambucana

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GUARDA HISTRIA

1. Leia o texto.

"Nassau chegou em 1637 e partiu em 1644, deixando a marca do administrador. Seu perodo o mais brilhante de presena estrangeira. Nassau renovou a administrao (...) Foi relativamente tolerante com os catlicos, permitindo-lhes o livre exerccio do culto. Como tambm com os judeus (depois dele no houve a mesma tolerncia, nem com os catlicos e nem com os judeus - fato estranhvel, pois a Companhia das ndias contava muito com eles, como acionistas ou em postos eminentes). Pensou no povo, dando-lhe diverses, melhorando as condies do porto e do ncleo urbano (...), fazendo museus de arte, parques botnicos e zoolgicos, observatrios astronmicos".

(Francisco lglsias)

Esse texto refere-se

a) chegada e instalao dos puritanos ingleses na Nova Inglaterra, em busca de liberdade religiosa.

b) invaso holandesa no Brasil, no perodo de Unio lbrica, e fundao da Nova Holanda no nordeste aucareiro.

c) s invases francesas no litoral fluminense e instalao de uma sociedade cosmopolita no Rio de Janeiro.

d) ao domnio flamengo nas Antilhas e criao de uma sociedade moderna, influenciada pelo Renascimento.

e) ao estabelecimento dos sefardins, expulsos na Guerra da Reconquista lbrica, nos Pases Baixos e fundao da Companhia das ndias Ocidentais.

2. Acerca da presena dos holandeses no Brasil, durante o perodo colonial, assinale a alternativa correta.a) Garantiram a manuteno do direito e liberdade de culto, tabelaram os juros e financiaram plantaes.

b) Perseguiram judeus e catlicos atravs do Tribunal do Santo Ofcio.

c) Aceleraram o processo de unificao poltica entre Espanha e Portugal.

d) Criaram, no Brasil, instituies de crdito, financiando a industrializao contra os interesses ingleses.

e) Visavam ocupao pacfica do Nordeste.

3. A administrao de Maurcio de Nassau, no Brasil Holands, foi importante, pois, entre outras realizaes:a) eliminou as divergncias existentes com os representantes da Companhia das ndias Ocidentais.

b) criou condies para que a Reforma Luterana se afirmasse no Nordeste.

c) promoveu a efetiva consolidao do sistema de produo aucareira.

d) integrou o sistema econmico baiano ao de Pernambuco.

e) realizou alteraes na estrutura fundiria, eliminando os latifndios.

4. Os moradores da colnia, no ano de 1645, comearam uma luta pela expulso dos holandeses, denominada como:

a) Tratado de guerrilha holandesa

b) Expulso dos Guararapes

c) Insurreio pernambucana

d) Guerrilha da Taborda

e) dinastia Bragana

5. As chamadas Provncias Unidas, entre elas a Holanda, conheceram um grande desenvolvimento econmico, o que contribuiu para o surgimento da crena de uma suposta superioridade do colonizador holands em relao ao portugus. Indique, entre as afirmativas, as que evidenciam um comportamento mais avanado dos holandeses durante a ocupao do Nordeste brasileiro no sculo XVII.

1. A indulgncia com que trataram os negros escravos, modificando-se, a partir da invaso, as relaes de produo nas capitanias ocupadas.

2. A vinda, ao Brasil, de cientistas, dentre eles mdicos, astrnomos, cartgrafos, preocupados em desvendar a realidade da colnia.

3. A habilidade poltica demonstrada por Nassau no trato com os colonos e incorporada prontamente pelos seus sucessores.

4. Uma relativa tolerncia religiosa, permitindo a vinda de judeus que fundaram Sinagoga no Recife e a permisso para a continuidade do culto catlico, se bem que realizado de forma discreta. 5. O incentivo ao barroco j que foram os invasores os construtores das mais belas Igrejas de Olinda e Recife.

Assinale a opo correta:

a) 2 e 4

b) 1 e 3

c) 4 e 5

d) 1 e 2

e) 3 e 5

6. Assinale a alternativa incorreta.

a) A dominao holandesa no Brasil trouxe concepes de mundo diferentes que se chocavam com o catolicismo predominante na colonizao portuguesa.

b) As disputas pelo mercado de acar foram decisivas para que os holandeses invadissem o Brasil.

c) Portugal no demonstrou interesse em expulsar os holandeses do Brasil, mesmo depois do trmino da Unio Ibrica.

d) Recife conseguiu um crescimento significativo com a administrao holandesa, chegando seus habitantes a enfrentar problemas de falta de moradia.

e) Apesar das diferenas, holandeses e portugueses tinham a viso do colonizador que se preocupava em aumentar suas riquezas.

7. Nas eleies presidenciais de dezembro de 1945, podiam-se ler cartazes com os seguintes dizeres:

Brasileiros!

ELE disse:

Para Presidente:

Eurico Dutra.

Na propaganda acima, o pronome ELE refere-se a

a) Juscelino Kubitschek.

b) Getlio Vargas.

c) Caf Filho.

d) Joo Goulart.

e) Jnio Quadros.

8. No incio de outubro de 1950, na pequena cidade de So Borja, Getlio Vargas deparou-se com uma faixa extremamente representativa do sentimento da populao brasileira daquele perodo.

NO SENHOR NS VOTAREMOS. EM QUEM O SENHOR MANDAR, NUNCA MAIS!

Analisando a citao acima, correto concluir, EXCETO:

a) O ex-presidente Vargas mantinha um grande prestigio junto aos brasileiros.

b) A populao brasileira estava descontente com o governo Dutra.

c) O presidente Dutra contou com o apoio poltico de Vargas nas eleies de 1945.

d) O poltico Vargas perdeu a fidelidade do eleitorado brasileiro nos anos 50.

9. O presidente Juscelino Kubitschek visita a fbrica da Volkswagen, em So Bernardo do Campo (SP), em novembro de 1959. Nesse perodo, a indstria brasileira ingressa definitivamente no restrito clube de pases que dominam a tecnologia de fabricao de automveis.

Crdito: Divulgao - Volkswagen do Brasil

A foto e o texto indicam a poltica adotada por JK durante seu governo.

Analise as alternativas abaixo e assinale a que NO apresenta relao com as medidas adotadas por esse governo.a) Em seus discursos, o referido presidente divulga a idia de um amplo desenvolvimento industrial e infra-estrutural, com o slogan "50 anos em 5".b) Ao adotar o "Plano de Metas", JK privilegia setores de infra-estrutura, como transporte e produo (ou gerao) de energia.c) Com a poltica de incentivos governamentais, como a reduo de tarifas, vrias multinacionais foram implantadas em nosso territrio.d) A criao da Petrobrs e da Eletrobrs, ambas estatais, serviriam como estratgia para a implantao de indstrias automobilsticas.e) Promoo do desenvolvimento regional, com destaque para a criao da SUDENE e abertura de novas estradas no interior do Pas.

10. Existem dois pases, entre os quais difcil distinguir o verdadeiro; na fazenda do interior, o homem do campo trabalha de enxada e transporta uma colheita insignificante em carroas rangentes (...); na cidade de So Paulo, a cada hora termina-se um prdio.

(LAMBERT, Jacques. Os dois Brasis. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1984.)

META DE FAMINTO JK - Voc agora tem automvel brasileiro, para correr em estradas pavimentadas com asfalto brasileiro, com gasolina brasileira. Que mais quer? JECA - Um prato de feijo brasileiro, seu dout!

(THO, 1960. In: LEMOS, Renato. "Uma histria do Brasil atravs da caricatura". Rio de Janeiro: Bom Texto, Letras e Expresses, 2001.)

O texto e a charge representam, de formas diferentes, um dos principais dilemas do desenvolvimentismo no governo Juscelino Kubitschek, durante a 2 metade da dcada de 1950.

A alternativa que melhor apresenta esse dilema :a) os contrastes culturais e educacionais entre as elites paulistas e nortistasb) a desigualdade poltica e ideolgica entre as oligarquias nordestinas e sulistasc) a defasagem histrica e tecnolgica entre o setor petrolfero e o agroexportadord) as disparidades econmicas e sociais entre os setores agrrio e urbano-industrial

11.

"Fui vencido pela reao e assim deixo o governo. Nestes sete meses cumpri o meu dever [...] Foras terrveis se levantaram contra mim e me intrigaram ou inflamam, at com a desculpa da colaborao [...] Assim no falta a coragem da renncia [...] Retorno agora ao meu trabalho de advogado e professor [...]."

Fragmento da Carta Renncia de Jnio da Silva Quadros - Manifesto Nao. Braslia, 25 de agosto de 1961.Apud. Ivan Alves Filho. "Brasil, 500 anos em documentos". Rio de Janeiro: Mauad, 1999, p. 535.

A renncia do presidente Jnio Quadros provocou no Brasil uma crise institucional que culmina com a:

a) ascenso ao poder do vice-presidente e a implantao do sistema parlamentarista de governo.

b) ao golpista desencadeada pelo alto comando militar para impedir a posse do vice-presidente.

c) convocao extraordinria do Congresso com a finalidade de emendar a carta constitucional.

d) mobilizao imediata da sociedade civil, para exigir o cumprimento das normas constitucionais.

12. "(...) procurou implementar o Plano Trienal e reduzir as desigualdades regionais. Elaborado (...) pelo economista Celso Furtado, o plano pretendia deter a inflao sem diminuir o crescimento econmico. Para tal projeto, alm de gastos pblicos e das contenes temporrias de salrios, previa-se a adoo de reformas de base (estruturas agrria, tributria, administrativa, bancria, eleitoral e educacional) que pudessem dinamizar a economia nacional.

(Flavio de Campos, "Oficina de Histria - Histria do Brasil")

O fragmento faz referncia ao governo de

a) Joo Goulart.

b) Getlio Vargas.

c) Juscelino Kubitsckek.

d) Jnio Quadros.

e) Eurico Gaspar Dutra.

13. O perodo da histria da repblica no Brasil, compreendido entre a queda do Estado Novo (1945) e o golpe civil-militar de 1964, ficou conhecido como populista, embora suas razes estivessem presentes na revoluo de 1930. Sobre o populismo correto afirmar que foi, exceto:

a.um estilo de governar com e para o povo, permitindo a livre manifestao da massa popular urbana e autonomia de suas formas de organizao e participao poltica.

b. um estilo de governo sempre sensvel s presses populares e, concomitantemente, enquanto poltica de massas, procurou conduzir e manipular as aspiraes das camadas sociais.

c. expresso da crise da forma oligrquica de governo tpica da Repblica Velha, representando tambm a democratizao do Estado, embora apoiado no autoritarismo.

d. a constituio de um Estado mediador com a conquista e a manuteno de uma base social urbana de apoio e a execuo de uma poltica industrializante, regulando as relaes de classe.

e. expresso poltica do deslocamento do polo dinmico da economia, do setor agrrio para o urbano, por meio do processo de desenvolvimento industrial.

14. ) Tenho lutado ms a ms, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma agresso constante, incessante, tudo suportando em silncio. (...) Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo no ser mais escravo de ningum. (...) Lutei contra a espoliao do povo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereo a minha morte.

(Carta Testamento de Getlio Vargas 1954)

Acerca do contexto e personagem identificados no documento citado, INCORRETO afirmar que

a) a referncia escravido feita pelo ex-presidente um recurso de retrica para afirmar sua identificao com os trabalhadores.

b) os mais poderosos adversrios de Vargas nessa conjuntura, os quais ele alega agredi-lo constantemente, so os comunistas liderados por Luiz Carlos Prestes.

c) a UDN, oposio ao varguismo, pagou um alto preo poltico por isso, como evidenciou a eleio de JK.

d) o mais duradouro legado varguista, a legislao trabalhista, permaneceu sem sofrer grandes alteraes por praticamente todas as dcadas subsequentes a sua morte.

15. Acerca da Petrobras, correto afirmar que

a) essa empresa estatal, que passaria a ter o monoplio da prospeco e refino de petrleo, foi criada em 1953, no governo de Getlio Vargas, e integrou o seu projeto nacionalista.

b) foi criada em 1939, a partir de um decreto do ditador Getlio Vargas, em pleno Estado Novo, e detinha o monoplio da distribuio dos derivados do petrleo e devia estimular a produo petrolfera.

c) a sua criao, em 1954, foi dificultada pela forte oposio do PSD e dos militares ligados Escola Superior de Guerra, que consideravam que essa prtica nacionalista abria caminho para o comunismo.

d) o presidente Getlio Vargas conseguiu capitais norte-americanos para a criao da estatal do petrleo, no contexto da Guerra Fria, em 1951, aps a sua ameaa de recorrer ao auxlio da Unio Sovitica.

16. Foram caractersticas do Governo Juscelino Kubitscheck (19561961):

a) Plano de Metas, apoio da UDN, oposio frontal dos comunistas e abertura ao capital estrangeiro.

b) Plano de Metas, desenvolvimento industrial, apoio da aliana PSD-PTB e oposio da UDN.

c) Plano de Metas, apoio da aliana PSD-PTB, restrio presena do capital estrangeiro e apoio dos comunistas.

d) Plano de Metas, instabilidade poltica marcante presena do Estado na economia e oposio da aliana PSD-PTB.

17. Em 25 de agosto de 1961, quando da renncia de Jnio Quadros, os ministros militares acharam inconveniente segurana nacional a posse do ento vice-presidente Joo Goulart, que se encontrava, na poca, no estrangeiro. Temendo o surgimento de uma guerra civil ou de um golpe militar, o Congresso, para contornar essa crise, resolveu aprovar um Ato Adicional Constituio de 1946, com o intuito de diminuir os poderes do novo presidente.

Atravs desse Ato Adicional

a) Implantou-se o sistema parlamentarista de governo.

b) Admitiu-se a pena de morte para os casos de subverso.

c) Surgiu a Revoluo de 1964.

d) o Congresso entrou em recesso e estabeleceu o Ato Institucional n 5.

18. Embora o perodo compreendido entre 1945 e 1964 no Brasil venha sendo apresentado como um perodo de redemocratizao e estabilidade, ele marcado por uma srie de crises polticas e econmicas.

Sobre tal perodo, marque a alternativa ERRADA:

a) Dos presidentes eleitos no perodo indicado, dois no chegaram ao final de seus mandatos: Getlio Vargas e Jnio Quadros;

b) A instabilidade do perodo pode ser observada desde o incio, com o golpe militar que conduziu o General Eurico Gaspar Dutra ao poder;

c) Aps o anncio do aumento de 100% do salrio-mnimo no segundo Governo Vargas, o Ministro do Trabalho, Joo Goulart, diante da presso da oposio, renunciou, mas o aumento acabaria sendo decretado trs meses depois;

d) Apesar de ter sido um dos momentos mais estveis do perodo, o governo de Juscelino Kubitschek tambm teve seus "altos e baixos", como se verifica na crise que marcou sua posse e nos altos ndices de inflao, que acabaram levando o Brasil a recorrer ao Fundo Monetrio Internacional (FMI).

19.

Em 31 de maro de 1964, um golpe de Estado, de carter militar, deps o presidente Joo Goulart. Seguiram-se praticamente duas dcadas de ditadura militar no Brasil, com restries polticas variadas.

Sobre esse contexto histrico, pode-se afirmar que:

a) A queda de Joo Goulart j estava prevista, haja vista que seu objetivo era transformar o Brasil num pas comunista.

b) A populao brasileira, pela sua tradio democrtica, negou-se a apoiar ou aprovar a atitude dos militares, tendo boicotado os sucessivos governos militares que dirigiram o pas.

c) Durante toda a ditadura, eleies diretas para os governos estaduais foram respeitadas e o Congresso Nacional manteve-se em funcionamento.

d) O Golpe Militar no Brasil foi planejado e financiado pelo governo dos Estados Unidos, que estavam interessados em conter o avano comunista na Amrica Latina.

20. O golpe militar, que derrubou o presidente Joo Goulart, foi motivado pelos(as)

a) Compromissos do Presidente Joo Goulart com a Unio Sovitica, levando-o a reprimir prticas religiosas no Brasil, principalmente a dos protestantes, que tinham apoio dos EUA.

b) Propostas democrticas de seu governo, permitindo uma maior liberdade aos movimentos sociais para reivindicar a Reforma Agrria, o que desagradou os polticos conservadores e os setores militares.

c) Envolvimentos do Presidente nos casos de corrupo, levando o Movimento Estudantil a realizar mobilizaes em favor de seu impeachment, como a passeata dos cem mil em So Paulo.

d) Acordos de Jango com a UDN, gerando grandes insatisfaes entre os socialistas liderados por Ademar de Barros e os setores mais conservadores das foras armadas, que articularam o golpe.