Grupo Ana Letícia Bruna Caroline Torres Gisele Ingrid Janaina Liana Roberta.
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Grupo
Ana Letícia
Bruna
Caroline Torres
Gisele
Ingrid
Janaina
Liana
Roberta
Fóvea Fóvea central cones; Bastonetes e cones.
Segmentos externos dobras de membrana;
Segmentos internos citoplasma; Corpo sináptico; Camada pigmentar da retina
melanina; Suprimento sanguíneo a. central
da retina
FOTOQUÍMICA DA VISÃO Bastonetes e cones contêm substâncias
químicas que se decompõem com a exposição à luz e, no processo, excitam as fibras do nervo óptico.
Nos bastonetes, a substância é chamada rodopsina.
Nos cones, as substâncias têm composições químicas apenas ligeiramente diferentes da composição da rodopsina, os chamados pigmentos dos cones ou pigmentos coloridos.
*Os mesmos princípios podem ser aplicados à fotoquímica dos cones.
CICLO VISUAL RODOPSINA-RETINAL NO BASTONETE Refere-se à decomposição da rodopsina
pela energia luminosa. Rodopsina = Escotopsina + Retinal
(11-cis retinal).
CICLO VISUAL RODOPSINA-RETINAL NO BASTONETE
NEOFORMAÇÃO DE RODOPSINA
Excitação dos bastonetes O potencial receptor do bastonete é
hiperpolarizante, e não despolarizante. A hiperpolarização é decorrente da
decomposição da rodopsina que diminui a condutância da membrana do segmento externo do bastonete ao influxo de íons sódio, sendo que, no segmento interno, ocorre um contínuo bombeamento desse íon para o meio extracelular.
CEGUEIRA NOTURNA A cegueira noturna ocorre quando há
deficiência acentuada de vitamina A, não havendo estoque disponível de vitamina A para formar quantidades adequadas de retinal.
Por esse motivo, há redução das quantidades de rodopsina formadas nos bastonetes, bem como nas quantidades de pigmentos cromatofotossensíveis nos cones.
EXCITAÇÃO DOS BASTONETES O potencial receptor do bastonete é
hiperpolarizante, e não despolarizante. A hiperpolarização é decorrente da
decomposição da rodopsina que diminui a condutância da membrana do segmento externo do bastonete aos íons sódio.
EXCITAÇÃO DOS BASTONETES
Adaptação à luz
Rodopsina Pigmentos coloridos
Diminui a concentração de substâncias fotossensíveis nos cones e bastonetes, diminui a sensibilidade do olho à luz
Adaptação ao escuro
luz Opsinas
Retinal Vitamina A
Opsinas
Retinal
escuroSubstâncias fotossensíveis
Vitamina A
Outros mecanismos de adaptação: alteração do tamanho pupilar e adaptação neural.
Visão Colorida
Visão Colorida – cegueira para cores
CIRCUITO NEURAL DA RETINA:
Neurônios da retina Condução eletrotônica (fluxo direto de corrente elétrica)
Células ganglionares Condução por potenciais de ação
Condução eletrotônicaCondução graduada (a magnitude da hiperpolarização está diretamente relacionada à intensidade da iluminação)
Células horizontaisinibição da transmissão
CÉLULAS GANGLIONARES E FIBRAS DO NERVO ÓPTICO:
Retina periférica: 60 bastonetes e 2 cones para cada célula ganglionar. Maior sensibilidade a luz.
Fóvea central: Cones mais delgados e não há bastonetes. Logo, praticamente cada célula ganglionar se conecta a 1 cone. alta acuidade visual.
Células ganglionares:
WExcitação originada dos bastonetes (Visão Grosseira e visão na escuridão)X Excitação proveniente dos cones (visão mais detalhada e pela visão colorida)YTransmite mudanças instantâneas na imagem visual.
•Contraste na cena visual.Papel da inibição lateral.Luz aplicada igualmente na retina:Estimulação de todos fotorreceptores.Estimulação de apenas um fotorreceptor.
Células Ganglionares Transmissão de sinais coloridos.Estimulação de vários cones ou alguns
cones. Todos os tipos de cone estimulados:
sinal “branco”, célula ganglionar não tem papel na detecção de cores.
Alguns tipos de cone estimulados: inibição ou relação excitação-inibição.
Excitação pela via excitatória direta e via inibitória indireta.
Neurofisiologia Central da Visão
Vias Visuais Duas retinas cortex visual Cruzamento das fibras Nucleo geniculado dorsolateral (fibras
geniculocalcarinas) trato geniculocalcarino cortex visual primario
Nucleos supraquiasmaticos do hipotalamo, nucleos pré-tectais, coliculo superior, nucleo geniculado ventrolateral do talamo.
Vias Visuais Funçoes do nucleo geniculado
dorsolateral do talamo: Transmite informacoes visuais do trato
optico para o cortex visual por meio da radiacao optica.
Represar a transmissao dos sinais para o cortex visual
Campos Visuais e Perimetria Campo Visual: Área vista por um olho
num dado instante. Campo visual nasal e temporal.
Perimetria: Diagnosticar cegueira em partes específicas da retina.
Anormalidades nos Campos Visuais Escotoma: Manchas cegas Ritinite Pigmentosa: Degeneração de
parte da retina
Efeitos de Lesões nas Vias Ópticas sobre o C.V. Destruição total do nervo óptico Destruição do quiasma óptico Interrupção do trato óptico
Movimentos Oculares Músculos: Retos medial e lateral: movimentar os
olhos de lado a lado Retos superior e inferior: movimentar os
olhos para cima ou para baixo Oblíquos superior e inferior: rodar os
globos oculares e manter os campos visuais na posição vertical.
Movimento de Fixação dos Olhos São controlados por 2 mecanismos
neuronais: 1) Mecanismo de fixação voluntária 2) Mecanismo de fixação involuntária Movimentos sacádicos 1) Mecanismo para fixação de pontos
sucessivos 2) Durante a leitura Movimento de perseguição visual
Fusão das Imagens Pontos correspondentes da retina ** Córtex visual Quando imagens não estão em
sobreposição – interações entre neurônios corticais -> excitação de interferência -> sinal-> aparelho oculomotor ( convergência , divergência, rotação dos olhos ) – fusão restabelecida.
Estereopsia É a percepção de profundidade. Mais perto imagem – menor
sobreposição Vias das fibras das retinas para o córtex
visual organizadas Grupos sobreposição para
determinadas distâncias .
Estrabismo Estrabismo = falta de fusão do eixo
visual Um olho se fixa e outro não , ou os dois
se fixam mas NUNCA simultaneamente. As imagens dos olhos jamais se fundem * olho reprimido
Controle Autônomo da acomodação Acomodação – focaliza o cristalino -
**músculo ciliar Regulada por mecanismo de feedback
negativo Indícios ajudam esse mecanismo
Aberração cromáticaConvergênciaNitidez fóvea x nitidez margens
Diâmetro Pupilar Estimulação parassimpática – esfíncter da pupila =
MIOSE
Estimulação simpática - dilatador da pupila = MIDRÍASE.
Reflexo fotomotor – nervos ópticos -> núcleos pré-tectais -> núcleo de Edinger-Westphal e voltam através do N III
Reflexo x Doenças Bloqueio dos reflexos : Sífilis do SNC ,
alcoolismo e encefalite .Edinger- Westphal – inibitório – quando perdido pupilas contraídas,não respondem a luz.
**Sinal: Pupila de Argyll Robertson• Horner – nervos simpáticos
dilatador da pupila – pupila contraídaPálbebra superior – pálpebra caídaVasos da face e cabeça - DilataçãoSudorese- Não ocorre do lado afetado