Grupo 4
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Filosofia
Prof: Sandrina LageTema: Rétorica, Publicidade
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O bom uso da retórica - Persuasão
Persuasão -influencia de um orador sobre as opiniões e decisões de um receptor sem intenção de o iludir ou prejudicar.
Só existe argumentação se o interlocutor for capaz de avaliar criticamente os argumentos que lhe são apresentados. Quem argumenta tem de ser capaz de deliberar e tomar racionalmente as suas decisões.
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O efeito da retórica branca Convencer - Tecnicamente denota persuadir a mente
através de provas lógicas: indutivas (exemplos) ou dedutivas (argumentos).
Comover - Pela excitação da afetividade, a vontade arrasta o intelecto a aderir ao ponto de vista do orador. Ethos (moral) é usar um grau de intensidade mais suave. Movere (mover) é intensidade mais violenta, correspondendo ao pathos (paixão).
Agradar – Corresponde na terminologia latina a “placere” = agradar. Delectare (deleitar) é a persuasão no domínio afetivo.
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Uso ético da retórica
A argumentação filosófica num campo de sinceridade e isenção, de modo a não perder de vista o respeito pelo outro. Assim, a racionalidade liga-se a imperativos de ordem ética que tornam o discurso imparcial e descomprometido.
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Os constituintes do publico devem:
Conhecer o assunto ou objecto da
argumentação;
Conhecer as soluções disponíveis, acerca das
quais se reclama a sua opção;
Conhecer as consequências decorrentes de
cada uma das escolhas.
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Principio éticos
Principio da cooperação- os participantes devem comprometer-se a
respeitar os objectivos comuns do dialogo. Principio da quantidade - devem contribuir com as informações
necessárias ao bom andamento do dialogo. Principio da qualidade - devem ser sinceros. Principio da precisão – as informações feitas não podem ser distorcidas. Principio da coerência – devem manter-se fieis aos pontos de vista que
apresentam. Principio do modo – devem expor claramente as suas ideias. Principio da livre expressão – não podem impedir a opinião. Principio da prova – todos devem fundamentar as afirmações que são
feitas.
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O mau uso da retórica - manipulação
As pessoas influenciadas actuam sob impulsos irracionais despertados pelo argumentador, sem se terem servido das capacidades deliberativas.
Manipulação – utilização indevida da argumentação com intuito de levar os interlocutores a ouvir e a aceitar sem haver liberdade de expressão.
A manipulação intencional assume uma importância privilegiada nas técnicas demagógicas e agressivas de venda e de propaganda eleitoral.
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Erro, mentira, engano
Ambas têm em comum a falsidade das afirmações. O erro – aquele que erra faz uma afirmação falsa, estando convencido de que é verdadeira, ou seja, o sujeito erra inconscientemente. A mentira – o sujeito erra intencionalmente e consciente de que aquilo que diz não corresponde a realidade. O engano – O engano é o sucesso da mentira, isto é, quando o interlocutor se deixa enganar.
Em resumo, o erro não se presta a manipular ninguém. A mentira é uma tentativa de manipulação. O engano ocorre quando há manipulação.
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A sedução
Visa influenciar as pessoas com argumentos não racionais. É usada nos discursos publicitário e politico.
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Discurso Publicitário
A publicidade serve-se sempre da sedução, isto é , faz promessas ao encantamento e à necessidade de prazer dos espectadores.
A aquisição de um produto faz-se não apenas por ele satisfazer necessidades básicas, mas sim por ser apresentado como uma mais valia. A sua actuação é posta na simbologia das coisas, atribuindo-lhes uma carga simbólica sensual (beleza, sucesso, juventude).
Os anúncios raramente insistem nas qualidade reais dos produtos, sendo estes sobrecarregados de virtudes imaginarias para seduzir as pessoas.
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A estrutura da mensagem
O slogan é um tipo de mensagem utilizada nos discursos publicitário e politico que é dirigido ao pathos, ao auditório.
É uma frase curta, com rima e com ritmo. Soa bem, e é facilmente memorizado. Quando interiorizado pelo publico, funciona como uma verdade do senso comum.
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Características do slogan
Imagens de rápida apreensão, compreensão e leitura;
Cores apelativas; “Uma musica que entra no ouvido”.
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O discurso politico
Dirige-se a vários auditórios particulares;É sedutor;É muitas vezes manipulador e demagógico;Utiliza como técnicas discursivas as interrogações retóricas, as expressões ambíguas e as repetições;Reforça opiniões previas;Forma e é formado pela opinião publica.
Os eleitores, ou auditório, contribuem para o mau uso da argumentação
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TRABALHO ELABORADO POR:
ANA VEIGA Nº4
MANUEL OLIVEIRA Nº7
AUGUSTO ALVES Nº12
RAQUEL MATEUS Nº13
FIM