Grêmio Literária Goelhi Ne to verses humorísticos do j.-*3...

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^NÕloW NUMERO 116 . ^ZffíOlVVRO PlUETAEIO L jgü Evangelista ia Silva Sons r ' gerente plogo Rocha ,a.:nw» tommercítíèi '""""^ jj.w.lr" ° *'• Jo*"° üra'ra **e Aratijo p '•" 1in,r„ ,i protccçüo dosnoíiosamigos; <*'í"'4 r i no e onl ,0',fl ft "n'lft do centro, o i|'oda Konuoca, com quem se poderão •^MMK^01' dCI"a f0'hft- Foi nomeada professe ra interina de uma das cadeiras do grupo esr-o lar de Mathias Barbosa d. Dulciua Alves Braga. remtos do pharol lude 1. 5. |0. •0g B"rti-io8 do me-/corrente: 8.293 6.008 ....L5Í3 2 418 5.467 8.739 4 351 4.939 ....0.fí57 7.151 .....B.072 . . . 5.305 & Novas ,r ministro da agricultura ten- "gpparelltar convenientemente ,<„ aaronomica do Jar iim Bo- \ do modo a habilital-a a for- ¦aosagricultores sementes se- naiU-í das plantas. í; campos do demonstração que 'ram uns Estados haverá uma ine-pecial para cultura de plan- ..jfjjcomo intuito da colheita de "tM escolhidas para distribui- aos lavradores da re- gratuita lados objectos mais curiosos que pisarão na ceremonia da coroa doRei Jorge V, da Inglaterra, é lírico throuo om que se sentará oarclni no momento em que o feo de Canterbury lhe cínja a gacadoira antiquissima, que ha Hflulos serve para a ceremonia orcaçâo dos reis da Inglaterra, ítoiima particularidade histori- i pedra do destino que se acha nstaJa na própria cadeira. lenda desta pedra, quo se pren- m uma passagem do Gênesis, rs uma tradição arraigada no inglez o syuthotisa-se na se- «teinscripçao, gravada na refe- ¦pedra: uSo não mentem os ora- •do dostino, os escocezesrei- jj-omlo quor quo se encontre esta íí - rto é o quo conta o Condo Ho- y na sua Historia da Escócia, guando os rois*-*escocezüS Ir»- Ia conquistaram a Escócia actual, soa ao seu poder a "pedra do ao" o desde então até ao anno (59(5 todos os reis da Escócia fo- ¦coroados, sentados sobre ella. fede o tempo de Eduardo I que latilisa na coroaçãó dos reis de aterra. ["pedra do destino" mede 67 iimetros do comprido por 40 de pra e do alto; é de côr parda- ü escura e está presa ao throno ¦meio do dous cadeados de ferro. krnardo Guimarães (perfil •.•.erário) por DILERMANDO em tortas do Ilio. na livrarias desta ci- tocedente da capital do Espirito 89,ohegou ante-hontem a Petro- ii o andarilho allemão ,Luiz iidt, quo desde 12 de outubro S97 vive numa constante pere- ação pelos Estados do Brasil. •èmidt, que esteve ali ha quatro 98, percorreu o norte, trazendo de Ptósagom pelas diversas cidades nosso paiz attestados firmados •autoridades locaes. andarilho visitou a Câmara Mu- 1*1, o Fórum, o Correio, o tele- fio, a estrada de ferro e a re- i-oda Tribuna de Petropolis. «sa cidade Sohmidt seguirá para no, afim de proseguir na sua 58 excursão. Fcram licenciados: to 2 mezes, d. Maria José de f-a Boi*-tempo Filha, professora pana escola feminina de São ie Alcântara, neste munioi- ;tr 90 dias, d. Isaura Pinheiro de ^& Franca, professora do gru- Jdw de .Mathias Barboza; ¦*30 dias, em prorogação, _ d. *** Aragão, professora do I-0 «c-lar do S. João Nepòmu- - niuuicipio do mesmo nome. Jj* Infccçòos intestinaoe a i:*°ttrimcntos das vias O dr. Pedro de Toledo, ministro da Agricuitara, transmittiu ao seú coliega da pasta da Viação, para ser tomada na devida consideração, a representação que lhe dirigiu a po- pulação de Mogy das Cruzes, Estado de S. Paulo, na qual se pede a con- strucção de um ramal férreo quefpar- tmdo daquelle ponto, ser entrou- car na linha ingleza, no logar deno- minado Alto da Serra. O director geral dos correios, re- solveu approvar o concurso para of- ficial realizado na sub-administraçâo de Diamantina em 10 de abril ultimo, mantendo a classificação feita. (Apontamentos) Ao eoroid Joio Evangelista ia Silva Gomes Água Magnesiana de Sm Lou- renço Usada de preferencia nos prin- oipaea hospitaes dos Estados do Norte d paiz. Foi indeferido o requerimento da agente de Água Limpa de Minas Novas, neste Estado, Maria Pia Ave- lina do Amaral, pedindo augmento de gratificação. O sr. ministro da Viação appro- vou os estudos do ramal da Oeste de Minas que partindo da linha entre Ilhóos e Sitio, vk á Barbacena. Foi approvado o concurso para carteiros realizado na agencia de Poços de Caldas, em 25 de março, sendo mantida a classificação feita pela mesa examinadora. ASTHMA ! ! ! Para esta moléstia, considerada incura- vel ate hoje, está descoberto o medica, mento especifico-Cura-se em poucos dias com a Eucalyptina Benzoica em inhalacões. E' inoffensivo. Possuem innu- meros attestados de pessoas curadas, sen- do algumas doentes ha mais de 20 annos. A' venda em todas as pharmacias e na Drogaria Americana. Vidro 5$000 - Depo- sito Geral Pharmacia Ce atrai - Petropolis. Costa. Monteiro & Martins. O sr. delegado de policia mandou intimar uma cartomante que actual- mente reside na cidade a?abandonar semelhante profissão, soS-^pena de agir contra ella como determina a lei. Edmond Rostand, o notável poeta do Aiglon, dos Romanesques e do Chantjeelex., acaba de soffrer uruj^golne dolorosissirrio.* * Uma sua sobrinha, Magdalena Ros- tand, graciosa lourinha de 18 annos do edade, tentou suicidar-se em fins do mez ultimo, precipitando-se de uma varanda do 4? andar do prédio onde residia com seus pães, na rua Hégósippe-Moreau, em Pa-is. Magdalena, graças a fortuna dos seus pães, levava uma vida toda de mimo e conforto, entregando-se á musica e á poesia. De um espirito, porém, muito rc- manesco, ultimamente a pobre meni- na dava mostras da uma grande tris- teza. Ha dias, ao almcço não quiz comer cousa alguma e de repente, ergueu- do-se na mesa exclamou: uSou muito desgraçada! muito desgraçada!" E, ligeira, no seu vestido branco, oorreu á varanda e sem dar tempo aos pães a segurarem-n'a, galgou o peitoril e precipitou se no vácuo, indo bater nas pedras da calçada. Quando a ergueram, verificou-se que a pobre criança tinha os braços e as pernas fraoturadas e o sangue que lhe sabia pela bocoa e pelos ou- vidos manohava tragicamente o seu vestido branco. Levada para o Hospital Bichat, os medioos deolararam receiar que a in- feliz não sobrevivesse á terrível queda. O notável medico dr. Mlgne§ OoutO—nsíi e aconselha a Magnesiana de S. Lourenço. -mio ha como usar a Ma- jourenço. Attendendo ao pedido que lhe fez, por intermédio da Sooiedade Nacio- nal de Agricultura, o criador José Villela de Andrade, residente no dis- trioto de Angustura, no Estado, o sr. ministro da Agricultura mandou" se- guir para ali o veterinário Charles Conreoer, afim de estudar e combater a moléstia que grassa actualmente em porcos de propriedade daquelle fa- zendeiro;. O alludido veterinário partiu non- tem do Rio oom destino a Angus- tura. »o» Foram hontem presos á rua do Commeroio dois menores vagabundos quando se degladiavam munidos de 'grossos cacetes, xxxiv tooe Proseguiu a série de espectaculos da Companhia Ismenia.doB Santos, sem, to- davia, alcançar grandes suecessos, casas boas, ou, pelo menos,, regalares. Assim, a 6 de janeiro, subiu á acena "o drama P. L. M, e, a 11, Como se escreve um soneto... comedia em 3 actos, original de Oliveira. Disse dnsse trabalho O Pharol: "Deve hoje aer levado á scena, pela orimeira vez, úo theatro NoVt-lli, o burila- do trabalho d<> nosso conterrâneo Luiz de Oliveira, intitulado—Como se escreve um soneto.. 'O titulo nada diz, ou, ao contrario, suggere-nos a idéa de que vamos assistir ao desenvokFÍlao&ttto do uma exposição dos systemas da métrica, ou exploração de regras e preceitos sobre harmonia. Entre- tanto, assim não é. Quem teve, como nós, a gentileza das confidencias do pensador- poeta, sabe que nâo se trata no alludido trabalho tão somente de avaliar as ten- dencias poéticas o peculiares conhecimen- tos da sublime arte de emocionar que o Luiz possue e de que usa sem preoceu- pações e interesse. . "O nosso talentoso conterrâneo, além do poder de adejar entre flores de aubtis aromas, colhendo o nectar delicado e sa- lutar que satisfaz aos bona, despertar as aptidões latentes dos não definidos, in- iiue para a regeneração dos classificados entre infelizes que ao bsllo são indiffe- rentes, tem o dom da reflexão, do estu Io, que crea moralistas úteis e severos. «Assim, pôde fazer do palco a- escola, sem o gravame de longas tiradas didacti- cas que fatigKtn sem que assimiladas se- jam. «E' o que temos de gosar no estudo so- ciai contido nas correctaa e elegantes pa- ginas cora que o Luiz acaba de enrique- cer o theatro nacional. "A sua comedia, alta comedia diremos, consubstancia costumes BOciaes muito bra- sileiros, e, transpondo oa horizontes pa- trios, visa erros e tendências da huma- nidade, que oa elementos de uma orien- tação nova, fundada na sciencia e na ci- vilização podem e devem refundir para melhores modelos. «Scenas de paixão vehemente, partindo do ciúme, sempre reprovável, ali são des- criptas com a vivacidade poeta e a observação do pensador. "A própria sciencia moderna em suas investigações aobre paychiatria teve no trabalho"do nosso Luiz cuidadosa observa- ção, com resultado consoante aos beus postulados e affirmações. "Temos no pensado trabalho do opeYoso e pobre luetador uma bella scena de hyp- notismo, que deve interessar a todos os intellectuaes e, especialmente, aos que es tudara os mysterios assombrosos que o homem contém em seu maravilhoso or- ganismo. "Luiz de Oliveira, o incansável passa- dor de benefícios para os pobres, passa agora u^J*eQ.eficio, (^primeiro, para um •pobre jcle quem não cogwáfor aEé então e nos offerece um mimo em troca á nossa gentileza. Attendamoa ao Luiz, satisfa- zeudo ao mesmo tempo a nóa mesmos pelo gozo de um bom trabalho e o prazer de uma boa acção.--Gr." Este 67., era Lindolpho Gomes. A comedia foi á acena, enaaiada com esmero, marcada com capricho, sabidos os papeis, perante casa completa, com um sue- cesso raras vezes presenceado em Juiz de Fóra: o autor veiu á scena duas vezes, de- baixo de palmas estrepitosas. Estava distribuída a peça, que era or- nada de musica de Carlos Alves: Mauri- cio deAvellar (escriptor) Attila Moraes; Lu- cia de Avellar (aua esposa) Julia Santos; dr. Armando de Avellar (medico) A. Ca- machoj José Anastscio (creado de confian- çn ) A. Duval; Margarida Temperança, Con- chita Bernard; Fab icia, Ismenia dos San- tos; Tancredo, Alfredo Lopes; Aurora, Leonor Lopes; Felicia, Anna Camacho; Manoelito, Waldemar Moreira. Fechava a recita com a comedia Casa- dos e solteiros. Tivemos, a 20, em- beneficio daa victi- mas da inundação do Parahybuna, que esse anno assignalou cora formidáveis en- chentes, um espectaculo, organizado por amadores, o qual foi concorrido. Após discurso pelo dr. Humbcldt Fon- tainha, subiram a scena, em setimarepre- sentação na cidade, o sainete em um acto, Pássaros e flores, de Albino Esteves, desem- penbado pelas meninas Julieta de Olivei- ra e Clelia Monteiro, e folombina e Pierrot, de Azevedo Júnior, desempenhada pelas meninas Julia Moretzshon, Judith Gama, Nathalia Andrade e Odett* Amaral. Foram muito applaudidoa, bem como o intermédio, em que tomaram parte aa me- ninas Odette Amaral, IL-rcilia Alves, Eu- genia Brandão, Luiz e Margarida Mon- teiro. Seguiu-se a comedia-opereta Viva o amor!. de Azevedo Júnior, pelas meninas Célia Teixeira, Judith Gama, Julia Moretzahon, Nathalia Andrade, Eugenia Brandão, Di- nah, Dinorah, Betty e Cecy Sarmento, Aymó Teixeira, Carmen e Guiomar More- trahon, Julieta de Oliveira, Clotilde Gama, Virgínia Costa e Célia Monteiro. Fechou o espectaculo uma apotheose or- ganizada pelos ara. Carlos Bastos e Alfredc Amaral. Abrilhantou o feativsl a orchestra Car- los Alve». Deu ainda a companhia Ismenia: Afos- quitos por cordas e Festa na aldeia, a 25; Jose' do Telhado, a 29; Precisa-se de uma se- nhora, comedia em 3 actoa, de Lindolpho Gomes, em beneficio de Armando Duval, a 4 de fevereiro. Sobre a bella comedia de Lindolpho Go- me* escreveu o ar. dr. Antônio Joaé Mo- reira: "THEATRO.—Viúvos e solteirões licen- ciosos, denn-mondames, que se aposentam, buscam, muitas vezes, as columnas da secção livre do Jornal do Commercio, do Rio, annun- ciando que precisam, para serviços de caaa, de uma mulher honesta, ou que acceitam a prõjgcção meia edade... Foi, por certo, ura desses annunci s equi v< cos que inspirou a Liadolpho Gomes a bella comedia em trt-s act>>s representada ante-hontem no nosso tiicatro, sob o titã- Klo Precisa-se de uma senhora. O 1" actoescandulis*. as platéas que têm ouvidos vibrateis de sensitiva e ruboriaa 8enhoritas, matronas e burguezes, no sem- blante de todoa se estampando a autipa- th;a que lhes vae merecendo o autor, que se.vê sentado a um modesto canto, re- ceiando a tempestade qríe se arma nos commentarios chuchorreintos. E' que logo após o erguer-se inicial 8o j>anno, ouvem- se as escandalosas propfestus que ao ve- lho viuvo coronel Protal-o,- autor üe um finnuncio do gênero dos^àcima alludidoa, vêm fazer o moço Guimarães, falso es- tudante, typo perfeito de souteneur, e o alquebrado capitão "oxo, veterano da guer- ra do Paraguay, cuja inyalidez^ abandona- da, fugindo á miséria, -resvala para tao torpe mercancia. -A pouco e pouco, porém, vae ó audi- tori" melhor comprehendendo o escopo moral da peça, am«igamile os olhares se- veros e se interessa ejaviva a attenção, ao irromper em scena a^gu: i enérgica de Clarinha filha viuva dp^coronel, que sur- prehendida com oa preparativos de festa em que encontra a casa^ descobre os seus fins e se esforça desde então por libertar o pae dos excessos da vida licenciosa em que o suppõe chafurdada^| O pobre Protasio, alniayprimitiva e boa, cançado da so ataria viuvez, não colhe, entretanto, lucro algum,-?-'Ça duvidos* si- tuaçâo em que ue colluòajè, em sua sim- plicidade, somente ó depênnada victima das artimanhas do cynico^Guimarães, que lhe traz sobre a masearáffcle pudica, timi- da e perseguida donzella,* carecedora de abrigo, protecçao e cartfíhp, a esperta Fio rella, matriculada e frotçxa rameira da rua da Carioca, que se faz fortaleza invencível ás medrosas investiveltitlas do apaixo- nado coronel.. f.v Quando começa o 2**acto, a criada Marcolina que aos olh&B de Clarinha é a amante do velho, foi ^expulsa da casa, que devera estar restit*fida aos honestos hábitos de outr'ora, sigaeptro delia nâo estivesse Florella, occúffa sempre á Cia- rinha. (Prosegue)§§ Lúcio d'Alva A BSMBf AJUDA Casa importadora Ide jóias, relo- gios e brilhantes! vendas a va- rejo 60 °.\ò mais barato que qual- quer outáa casa TRAVESSA S. FRAN CISCO, 8 eio em frente ao me: C. Grpfssy ~ RIO DE JANEIRO o de Sores No próximo dia 19, commemora o G-remio Republicano Portuguez, do Rio, o seu anniversarío e a lei da separação da egrefa do Estado, com uma sessão solernne em que será orador official o deputado Coelho Netto. Partiu de Buenos Aires para Lon- dres o cruzador "Buenos Aires", que vai representar a Republica Argen- tina nas festas da coroaçãó do rei Jorge V da Inglaterra. Foram nomeados os cidadãos: Vi- ceute Guedes de Moraes, Sebastião José Corrêa e Francisco Cândido Pereira, 1?, 2? e 3? supplentes do sub-delegado do districto de Rosa- rio, neste município. Todos os jornaes de Lisboa oceu- pam-se largamente do roubo na ou- rivesaria da rua S. Vicente e dizem que os ladrões são peritos, sendo pro- vavelmente hespanhóes. O roubo é avaliado em setenta e dous contos for- tes. Os três presos ante-hontem como suspeitos, negam terminantemente a autoria do roubo e dizem que não conhecem ninguém capaz de ter pra- ticado- o crime; a policia,^ porém, es- pera obrigal-os a confessar. Magnesiana de Sm Lourenço —finíssima água mineral e muito aconse lhada pela illustrada classe medica. O CAFE' Grêmio Literária Goelhi Ne to Realizou se ante-hontem, ás 7 ho- ras da ncita, no Granbery, a annun- ciada sessão literária do Gromio Cce lho Netto. Oraram diversos sócios, entre os quaes o sr. Renato Mafra, que disser- Gmu sobre A dor, Josué Cardoso, J. Maldonado e Miguel Timponi que recitaram bellissimas poesias, sendo todos muito applaudidos. Em seguida se fez ouvir na tribuna o festejado -poeta Brant Horta, fa- ze-ido uma palestra sobre Lendas e Crendices, que mereceu calorosos applausos. Abrilhantou a bella festa um ter- cetto composto por distinetos musis- sitas A concorrência, foi numerosa, no- tando-se a presença de muitas fami- lias e senhorinhás. Fomos obsequiados pelo sr. Anto- nio Vicente Ferreira, activo repre- sentante de varias casas commer- ciaes, do Rio e do interior, com duas amostras da excellente farinha Cam- pestrina, que se presta ao preparo de mingaus, pudins, manjares, biscoutos, etc. j.-*3* >*-*=>¦¦* cam- verses humorísticos do pineiro Victor Caruzo. O livro é repleto de consas cheias de graça, quadras de um bom humor sadio e vigoroso, attestando o talento do poeta, realmente apreciável neste gênero de poesia. Ha ali composições magníficas dignas de serem assigna- das pelos nossos melhores humo- ristas> Sentimos que a angustia de espaço nos obrigue a deixar detraus- crever alguns versos de Victor Ca- ruzo, a quem, sinceramente, agrade- cemos o exemplar qua nos enviou. devem nsar o Xarope iodo- Cotações: Typo Por arrola .. 10$300 .. 10§100 9S900 9§700 Módicos notáveis estão empre- gando com resultado infallivel nas mo- lestias pulmonares, como sejam: tosse, br'">nchitPi, astlima. influenza e coqueluche PMEUMATOL GQOOY que se en- contra na Drogaria Americana, nesta ci- dade e na Pharmacia Villela, em Provi- dencia. Completou hontem o seu 25? anni- versario Affnnso Xni, nascido em Madrid a 17 de maio de 1886 e que, ainda débil çreança, suceedeu a seu pae o rei Affonso XII no throno hes- panhol e teve nos cuidados mater- nos a garantia de sua vida e de seu throno. Tomando as rédeas do governo aos 16 annos de edade, em 17 de maio de 1902, tem sabido grangear a esti- ma dos seus subditos, conseguindo governar em paz o seu reino, tão dividido por lutas e rivalidades po- liticas. *0» Na chronica Através da Semana, hontem publicada, passaram alguns lapsos entre os quaes os seguintes— onda se lê: quaes certos, leia-se— qual certos; onde se lê: sente-lhe a expansão, leia-se—sente-se a expan- são etc; onde se lê: sonetos não o tem; leia-se sonetos não os tem, etc. —<-«|-»->— instrucção publica Da Gazeta de Uberaba: "Lavra, no seio do corpo docente do nosso Grupo E-colar, uma séria divergência entre o director e a maioria dos professores. Attingiu * a desintelligencia tal gravidade, que se transformou em incompatibilidade, isso bem se vê, com muito damno para os. interes- ses do ensino. Sabemos que o distineto inspector technico do ensino, encarregado de fiscalizar o Grupo, tendo esgotado os meios suasorios de normalizar a situação levou o facto ao conheci- m?nto do dr. Secretario do Interior, para que este providencie." Cumpre que o sr. dr. Secretario do Interior destaque para aquella cida- de um f unecionario do ensino intei- ramente extranho aos acontecimen- tos, de fôrma a apurar-se o que ha de exacto acerca de tal desintelli- gencia, que tanto pôde depOr contra os créditos de tão importante ramo da administração. —<-«IO— Sobre a mesa Recebemos: Methoão thecrico e pratico do Es- peranto, com a pronuncia figurada e tradoeçãointerlinear. Excellente tra- balho da lavra do sr. Honorio Rive- reto, digno de figurar em todas as bibliotüecas. Gratos. —Ten. os á vista um delicioso e ca- prichado volume, Para ler no trem... As crianças p ali idas •— tannico phoá'ihatado, preparado por um procosso novo, por Costa, Mouteiro & Martins - Petropolis. K' a salvação das ureanças - (Possuem innumeros attestados) - A' venda em todas as pharmacias e na l'ro,-uria Americana - Vidro S000 O sr. ministro da fazenda autori- zou a delegacia fiscal do Thesouro íf acionar no Estado de""Minas Ge- raes a fornecer ao procurador sêc- cional quaesquer documentos que. o habilitem a defender os iuteresses da União na acção de divisão e de- marcação de terras intentada por João Custodio da Veiga e outros, conforme foi solicitado a s. exc. pelo procurador geral da Republica. —<-*!•->— Prêmios d'"0 Pharol" O 6072 sorteado em 15 doenr- rente, pertence ao sr. Francisco Fer- reira da Silva, residente em Angus- tura eon"5305, ao sr. Bartholomeu Barra, desta cidade. Segundo communicações rece- bidas de Londres, foi completo o êxito do exame de minério extra- hido dos terrenos da fazenda Bofete, propriedade do sr. Eugênio Ferreira, em S. Paulo. A exploração dessas jazidas será feita por um syndicato inglez, consta. A Thesouraria da Casa da Moeda remetteu por iatermedio da Estrada de Ferro Central do Brasil e correio geral, em sellos adhesivos, 160.000 á delegacia fiscal qo Thezouro Nacio- nal neste Estado. Deslumbramento ! CIGARROS VEADO Chegaram as novas collecções de dea- iumbrantes photographias que sao distri- buldas como prêmio aos consumidores destes saborosos cigarros que acabam de ser dístinguidos com a mnis alta recom- pensa de "Grande Prêmio" nas exposições de Bruxellas de 1910, Nacional de 1908 e muitas outras a que tem concorrido. Em nossa casa, á rua da Assembléa ns. 94 a 98, encontra-se exposta uma collecção de lindos e custosos brindes, que são distri- buidos ás pessoas qua apresentarem as respectivas photographias encontradaa naa elegantea carteirinhaa. Ao centro do jardim do largo Ria- chuelo foram iniciados os trabalhos de assentamento do pedestal sobre que vae ser eregida a estatua em bronze de Mariano Procopio. municípios BREVEMENTE o Cinema Pharol terá occasião de apresentar a seus innumeros habitues jnais um importantíssimo film da nova série de "DIAMANTE" do fabricante Ambrosio e que se intitula : 0 GRANADEIRO ROLANO Grandioso feito histórico da época napoleonica de 181 a Esse film é de rarissima belleza, divide-se em 32 quadros e tem de extensão 500 metros. Amanhã, para melhor orientar os freqüentadores desta ca*-a, será publicada descripção minuciosa do enredo e desenvolvimento do drama. Sete Lagoas—Para a festa infantil que se realizou no theatro Redempção, desta cidade, commemo- rando a gloriosa data da lei áurea que emancipou para todo o sempre a escravidão brasileira, o sr. dire- ctor do Grupo E-icolar, por interme- dio de uma commissão, composta de alumnos, disguiu-nos com amável convite. Motivos imperiosos, impe- diu-nos de acceder a essa gentileza que com desvanecimento agrade- cemos e sinceramente pedimos des- culpas pela involuntária falta. Entretanto, sabemos que foi uma bella festa e a ella concorreu toda a elite setelagoana. O sr. dr. Alcides de Avellar, em adamantinas palavras fez o histórico dessa nuvem negra, que por muitos annos impediu a li- vre rotação do sol brasileiro, salien- tando-se os nomes dos proceres dessa campanha gloriosa! Dentre elles o do eminente e egrégio senador Ruy Barbosa ainda sobrevivente e a gran- de alma do abolucionismo—á memo- ria veneranda de Patrooinio. Por diversos alumnos do Grupo foram recitadas algumas poesias allu- sivas ao acto e á noite a actriz Ma- ria Fontana, com alguns amadores, no mesmo theatro, levaram á scena o importante drama < m três retos "Ladrão por amor", ou a "Vingança de um crime". Abrilhantou a bella festa da petizada do Grupo a excel- lente banda dos Fernandinos, diri- gida pelo maestro Fernandino Ju- nior. Ausente, por isso não damos aqui detalhada noticia. PEQUEM) REGISTRO Providencias acertadas Medida que a imprensa local deve sempre lembrar e insistentemente aconselhar á Companhia Mineira de Electricidade é a da reducção no preço das passagens de bonde. E' essa uma providencia exeqüível, des- de que, dando vantagens ao pnbli- co, desvantagens não acarreta aos interesses, certamente respeitáveis, da aludida empresa. O bonde a cem réis seria para o povo um benefioio extraordinário. Basta dizer que mais da metade da população urbana não se aproveita desse meio de locomoção simplesmen- te por não estar elle á altura ou ao alcance de suas posses; basta affir- mar similhante verdade para que logo fique em destaque o beuefMo * decorrente da reducção uas passa- gens. A Companhia Mineira, a seu turno, também veria sensivelmente augmen- tadas as suas rendas. O augmento de passageiros, augmento fatal, traria comsigo o dos lucros respectivos. Um exemplo ha que pode ser aqui apontado, para demonstrar o meu asserto. Estatísticas recentes, ao que dizem, provaram que a receita geral dos Correios em nada diminuiu com a reducção que houve nas taxas pos- taes. Embora tal reducção fosse da metade dos portes, a renda conser- vou-se a mesma e pareoe até que tende a crescer. Ora, as cartas, de duzentos, passa- ram a pagar apenas cem róis, justa- mente o quanto deverá pagar opas- sageiro dos nossos bondes... A empresa não terá, com a ado- pção da medida, o menor prejuízo. Este não lhe poderá jamais ser acar- retado por ella.? A receita apenas poderá tornar- se maior, crescer, augmentar muito. Na peior de toda3 as hypotheses, as rendas ficarão sondo as mesmas, não soffrerão nenhuma alteração. Di- minuido o preço da passagem, crês- cera fatalmente o numero de viajan- tes. Uma coisa contrabalançará a outra. Isto, na peior das hypotheses, no caso muito problemático de falharem todos os cálculos de lucros maiores. E, pois, se a* Companhia Mineira tem, assim, a certeza absoluta, a certe- za plena.de não soffrer prejuízos com a providencia indicada, nada lhe custa adoptal-a. O povo lucrará im- mensamente e essa vantagem não causará mal nenhum á empresa. A imprensa local, consequentemen- te, e também as autoridades admi ais- trativas do município devem com in- sistencia bater-se por que similhan- te beneficio, aliás, como se viu, tão f a- cil de realizar-se, seja dado á popula- ção urbana, que tanto o merece. Osdi- rectores da Companhia Mineira de Electricidade certamente não se op- porão a isso, uma vez que os seus respeitáveis interesses fiquem a co- berto de qualquer abalo. Oppôr-se- iam, e c.om inteira razão, se da pro- videncia pedida lhes ad viessem quaes- quer contratempos. A reducção no preço das passa- gens, o augmento dos bondes, cujo numero é ainda pequeno, e a con- strucção de mais algumas linhas para ruas e bairros ainda não servi- dos resolvem brilhantemente o pro- blema da viação na cidade. Custa pouco essa resolução, como estão vendo... Gilberto de Alencar A "Minas Geraes" offorece aos seus associados, para legarem a seus her- deiros,UM PECÚLIO DE 20 CONTOS DE REIS por uma jóia de 360J5.paga em pres- tações ou de uma vez, e aoa CÔNJUGES, P\RA SER PAGO AO QUE SOBREVI- VER DENTRE ELLES, o meamo bene- ficio, por uma jóia de 500$, do mesmo modo paga. Prospectos e informações com o dr. Cou-- to e Süva, director-gorente. Santa Casa Foi feita hontem a operação de urethrotomia interna, por estreita- mrnto de urethra. A' poliolinica compareceram 18 doentes para os quaes foram aviadas 24 formulas. ZMI_ Ool-aooi JOALHE1BO Ultimas novidades om Solas 63. RUA GONÇALVES DIAS, 63 Rio de Janeiro* i^a^HIH---^Mi-*ii-Haa-rararaB •f^r«f**ráf*iT^r«'*f«'fir^rir«i*fiTÉTfi^r«r^r«rii^r««r^r^riiii*i^rii^ii^*^*^ Sobra a Água Magnealana do Sm Lourenço—existem numero, aos attestadOB de celebridades médicas. !gSilH!B!*3ggg==g=g, ¦-'» l COLLÂRINHOS POR 111 Fabrica Confiança do Brazil Vi*, par iti6i*u i va* 87, Bua da Carioca, 87 Iguaes aos que se vendem três por l$õOO em algumas camisa rias; continua- mos a fabricar collarinhos de linho iguaes aos extrangelros e vendel-os a três por 21000, que geralmente vendem por ahi três por 8$õOO. Nós fabricamos este e demais artigos em roupa branca para homem J\fâo ©s compramos para revender .:.¦¦;¦¦¦ -',.-:--":^~: --¦¦'¦' ¦ ¦*¦¦' ' -^.-—„''¦'¦ ^P'-'." . - - i;i *I ' '";""!i?í : #> -•• '; 4 ' ¦- ¦ -Éíl \ "¦¦¦ ¦'..'•' f ¦~-\\ -¦-"¦ ?' Wk: vA A '!* ÊBÈm ¦-^MBn^kr-"w ¦:PJ m

Transcript of Grêmio Literária Goelhi Ne to verses humorísticos do j.-*3...

^NÕloW NUMERO 116 .^ZffíOlVVRO PlUETAEIO

L jgü Evangelista ia Silva Sonsr '

gerenteplogo Rocha

,a.:nw» tommercítíèi'""""^ jj.w.lr" ° *'• Jo*"° üra'ra **e Aratijop '•" 1in,r„ ,i protccçüo dosnoíiosamigos;

<*'í"'4 r

i no e onl ,0',fl ft "n'lft do centro, oi|'oda Konuoca, com quem se poderão

•^MMK^01' dCI"a f0'hft-

Foi nomeada professe ra interinade uma das cadeiras do grupo esr-olar de Mathias Barbosa d. DulciuaAlves Braga.

remtos do pharol

>•¦

lude

1.5.

|0.

•0g B"rti-io8 do me-/corrente:8.2936.008

.... L5Í32 418

5.4678.7394 351

4.939.... 0.fí57

7.151..... B.072

. . . 5.305

& Novas,r ministro da agricultura ten-"gpparelltar convenientemente,<„ aaronomica do Jar iim Bo-\ do modo a habilital-a a for-¦aosagricultores sementes se-naiU-í das plantas.

í; campos do demonstração que'ram uns Estados haverá uma

ine-pecial para cultura de plan-..jfjjcomo intuito da colheita de"tM

escolhidas para distribui-aos lavradores da re-gratuita

lados objectos mais curiosos quepisarão na ceremonia da coroadoRei Jorge V, da Inglaterra, élírico throuo om que se sentaráoarclni no momento em que o

feo de Canterbury lhe cínja a

gacadoira antiquissima, que haHflulos serve para a ceremoniaorcaçâo dos reis da Inglaterra,ítoiima particularidade histori-i pedra do destino que se acha

nstaJa na própria cadeira.lenda desta pedra, quo se pren-m uma passagem do Gênesis,rs uma tradição arraigada noinglez o syuthotisa-se na se-

«teinscripçao, gravada na refe-¦pedra: uSo não mentem os ora-•do dostino, os escocezesrei-jj-omlo quor quo se encontre estaíí -rto é o quo conta o Condo Ho-y na sua Historia da Escócia,

guando os rois*-*escocezüS dá Ir»-Ia conquistaram a Escócia actual,

soa ao seu poder a "pedra doao" o desde então até ao anno

(59(5 todos os reis da Escócia fo-¦coroados, sentados sobre ella.fede o tempo de Eduardo I quelatilisa na coroaçãó dos reis deaterra.["pedra do destino" mede 67iimetros do comprido por 40 depra e 2õ do alto; é de côr parda-ü escura e está presa ao throno¦meio do dous cadeados de ferro.

krnardo Guimarães (perfil•.•.erário) por DILERMANDO

em tortasdo Ilio.

na livrarias desta ci-

tocedente da capital do Espirito89,ohegou ante-hontem a Petro-ii o andarilho allemão ,Luiziidt, quo desde 12 de outubroS97 vive numa constante pere-ação pelos Estados do Brasil.•èmidt, que esteve ali ha quatro

98, percorreu o norte, trazendo dePtósagom pelas diversas cidadesnosso paiz attestados firmados•autoridades locaes.andarilho visitou a Câmara Mu-

1*1, o Fórum, o Correio, o tele-fio, a estrada de ferro e a re-i-oda Tribuna de Petropolis.«sa cidade Sohmidt seguirá parano, afim de proseguir na sua

58 excursão.

Fcram licenciados:to 2 mezes, d. Maria José def-a Boi*-tempo Filha, professorapana escola feminina de São

ie Alcântara, neste munioi-

;tr 90 dias, d. Isaura Pinheiro de^& Franca, professora do gru-

Jdw de .Mathias Barboza;¦*30 dias, em prorogação, _ d.*** Aragão, professora do

I-0 «c-lar do S. João Nepòmu-- niuuicipio do mesmo nome.

Jj* Infccçòos intestinaoe ai:*°ttrimcntos das vias

O dr. Pedro de Toledo, ministroda Agricuitara, transmittiu ao seúcoliega da pasta da Viação, para sertomada na devida consideração, arepresentação que lhe dirigiu a po-pulação de Mogy das Cruzes, Estadode S. Paulo, na qual se pede a con-strucção de um ramal férreo quefpar-tmdo daquelle ponto, vá ser entrou-car na linha ingleza, no logar deno-minado Alto da Serra.

O director geral dos correios, re-solveu approvar o concurso para of-ficial realizado na sub-administraçâode Diamantina em 10 de abril ultimo,mantendo a classificação feita.

(Apontamentos)

Ao eoroid Joio Evangelista ia Silva Gomes

Água Magnesiana de Sm Lou-renço Usada de preferencia nos prin-oipaea hospitaes dos Estados do Norte dpaiz.

Foi indeferido o requerimento daagente de Água Limpa de MinasNovas, neste Estado, Maria Pia Ave-lina do Amaral, pedindo augmentode gratificação.

O sr. ministro da Viação appro-vou os estudos do ramal da Oeste deMinas que partindo da linha entreIlhóos e Sitio, vk á Barbacena.

Foi approvado o concurso paracarteiros realizado na agencia dePoços de Caldas, em 25 de março,sendo mantida a classificação feitapela mesa examinadora.

ASTHMA ! ! !Para esta moléstia, considerada incura-

vel ate hoje, está descoberto o medica,mento especifico-Cura-se em poucos diascom a Eucalyptina Benzoica eminhalacões. E' inoffensivo. Possuem innu-meros attestados de pessoas curadas, sen-do algumas doentes ha mais de 20 annos.A' venda em todas as pharmacias e naDrogaria Americana. Vidro 5$000 - Depo-sito Geral Pharmacia Ce atrai - Petropolis.Costa. Monteiro & Martins.

O sr. delegado de policia mandouintimar uma cartomante que actual-mente reside na cidade a?abandonarsemelhante profissão, soS-^pena deagir contra ella como determina alei.

Edmond Rostand, o notável poetado Aiglon, dos Romanesques e doChantjeelex., acaba de soffrer uruj^golnedolorosissirrio. * *

Uma sua sobrinha, Magdalena Ros-tand, graciosa lourinha de 18 annosdo edade, tentou suicidar-se em finsdo mez ultimo, precipitando-se deuma varanda do 4? andar do prédioonde residia com seus pães, na ruaHégósippe-Moreau, em Pa-is.

Magdalena, graças a fortuna dosseus pães, levava uma vida toda demimo e conforto, entregando-se ámusica e á poesia.

De um espirito, porém, muito rc-manesco, ultimamente a pobre meni-na dava mostras da uma grande tris-teza.

Ha dias, ao almcço não quiz comercousa alguma e de repente, ergueu-do-se na mesa exclamou: uSou muitodesgraçada! muito desgraçada!"

E, ligeira, no seu vestido branco,oorreu á varanda e sem dar tempoaos pães a segurarem-n'a, galgou opeitoril e precipitou se no vácuo, indobater nas pedras da calçada.

Quando a ergueram, verificou-seque a pobre criança tinha os braçose as pernas fraoturadas e o sangueque lhe sabia pela bocoa e pelos ou-vidos manohava tragicamente o seuvestido branco.

Levada para o Hospital Bichat, osmedioos deolararam receiar que a in-feliz não sobrevivesse á terrível queda.

O notável medico dr. Mlgne§OoutO—nsíi e aconselha a Magnesianade S. Lourenço.

-mio ha como usar a Ma-jourenço.

Attendendo ao pedido que lhe fez,

por intermédio da Sooiedade Nacio-nal de Agricultura, o criador JoséVillela de Andrade, residente no dis-trioto de Angustura, no Estado, o sr.ministro da Agricultura mandou" se-

guir para ali o veterinário CharlesConreoer, afim de estudar e combatera moléstia que grassa actualmente em

porcos de propriedade daquelle fa-zendeiro; .

O alludido veterinário partiu non-tem do Rio oom destino a Angus-tura.

»o»

Foram hontem presos á rua doCommeroio dois menores vagabundosquando se degladiavam munidos de

'grossos cacetes,

xxxivtooe

Proseguiu a série de espectaculos daCompanhia Ismenia.doB Santos, sem, to-davia, alcançar grandes suecessos, casasboas, ou, pelo menos,, regalares.

Assim, a 6 de janeiro, subiu á acena "odrama P. L. M, e, a 11, Como se escreveum soneto... comedia em 3 actos, originalde Oliveira.

Disse dnsse trabalho O Pharol:"Deve hoje aer levado á scena, pelaorimeira vez, úo theatro NoVt-lli, o burila-do trabalho d<> nosso conterrâneo Luiz deOliveira, intitulado—Como se escreve umsoneto..'O titulo nada diz, ou, ao contrario,suggere-nos a idéa de que vamos assistirao desenvokFÍlao&ttto do uma exposição dossystemas da métrica, ou exploração deregras e preceitos sobre harmonia. Entre-tanto, assim não é. Quem teve, como nós,a gentileza das confidencias do pensador-poeta, sabe que nâo se trata no alludidotrabalho tão somente de avaliar as ten-dencias poéticas o peculiares conhecimen-tos da sublime arte de emocionar que oLuiz possue e de que usa sem preoceu-pações e interesse.

. "O nosso talentoso conterrâneo, além dopoder de adejar entre flores de aubtisaromas, colhendo o nectar delicado e sa-lutar que satisfaz aos bona, despertar asaptidões latentes dos não definidos, in-iiue para a regeneração dos classificadosentre infelizes que ao bsllo são indiffe-rentes, tem o dom da reflexão, do estu Io,que crea moralistas úteis e severos.

«Assim, pôde fazer do palco a- escola,sem o gravame de longas tiradas didacti-cas que fatigKtn sem que assimiladas se-jam.

«E' o que temos de gosar no estudo so-ciai contido nas correctaa e elegantes pa-ginas cora que o Luiz acaba de enrique-cer o theatro nacional."A sua comedia, alta comedia diremos,consubstancia costumes BOciaes muito bra-sileiros, e, transpondo oa horizontes pa-trios, visa erros e tendências da huma-nidade, que oa elementos de uma orien-tação nova, fundada na sciencia e na ci-vilização podem e devem refundir paramelhores modelos.

«Scenas de paixão vehemente, partindodo ciúme, sempre reprovável, ali são des-criptas com a vivacidade dó poeta e aobservação do pensador."A própria sciencia moderna em suasinvestigações aobre paychiatria teve notrabalho"do nosso Luiz cuidadosa observa-ção, com resultado consoante aos beuspostulados e affirmações."Temos no pensado trabalho do opeYosoe pobre luetador uma bella scena de hyp-notismo, que deve interessar a todos osintellectuaes e, especialmente, aos que estudara os mysterios assombrosos que ohomem contém em seu maravilhoso or-ganismo."Luiz de Oliveira, o incansável passa-dor de benefícios para os pobres, passaagora u^J*eQ.eficio, (^primeiro, para um•pobre jcle quem não cogwáfor aEé então enos offerece um mimo em troca á nossagentileza. Attendamoa ao Luiz, satisfa-zeudo ao mesmo tempo a nóa mesmos pelogozo de um bom trabalho e o prazer deuma boa acção.--Gr."

Este 67., era Lindolpho Gomes.A comedia foi á acena, enaaiada com

esmero, marcada com capricho, sabidos ospapeis, perante casa completa, com um sue-cesso raras vezes presenceado em Juiz deFóra: o autor veiu á scena duas vezes, de-baixo de palmas estrepitosas.

Estava distribuída a peça, que era or-nada de musica de Carlos Alves: Mauri-cio deAvellar (escriptor) Attila Moraes; Lu-cia de Avellar (aua esposa) Julia Santos;dr. Armando de Avellar (medico) A. Ca-machoj José Anastscio (creado de confian-çn ) A. Duval; Margarida Temperança, Con-chita Bernard; Fab icia, Ismenia dos San-tos; Tancredo, Alfredo Lopes; Aurora,Leonor Lopes; Felicia, Anna Camacho;Manoelito, Waldemar Moreira.

Fechava a recita com a comedia Casa-dos e solteiros.

Tivemos, a 20, em- beneficio daa victi-mas da inundação do Parahybuna, queesse anno assignalou cora formidáveis en-chentes, um espectaculo, organizado poramadores, o qual foi concorrido.

Após discurso pelo dr. Humbcldt Fon-tainha, subiram a scena, em setimarepre-sentação na cidade, o sainete em um acto,Pássaros e flores, de Albino Esteves, desem-penbado pelas meninas Julieta de Olivei-ra e Clelia Monteiro, e folombina e Pierrot,de Azevedo Júnior, desempenhada pelasmeninas Julia Moretzshon, Judith Gama,Nathalia Andrade e Odett* Amaral.

Foram muito applaudidoa, bem como ointermédio, em que tomaram parte aa me-ninas Odette Amaral, IL-rcilia Alves, Eu-genia Brandão, Luiz e Margarida Mon-teiro.

Seguiu-se a comedia-opereta Viva o amor!.de Azevedo Júnior, pelas meninas CéliaTeixeira, Judith Gama, Julia Moretzahon,Nathalia Andrade, Eugenia Brandão, Di-nah, Dinorah, Betty e Cecy Sarmento,Aymó Teixeira, Carmen e Guiomar More-trahon, Julieta de Oliveira, Clotilde Gama,Virgínia Costa e Célia Monteiro.

Fechou o espectaculo uma apotheose or-ganizada pelos ara. Carlos Bastos e AlfredcAmaral.

Abrilhantou o feativsl a orchestra Car-los Alve».

Deu ainda a companhia Ismenia: Afos-quitos por cordas e Festa na aldeia, a 25;Jose' do Telhado, a 29; Precisa-se de uma se-nhora, comedia em 3 actoa, de LindolphoGomes, em beneficio de Armando Duval,a 4 de fevereiro.

Sobre a bella comedia de Lindolpho Go-me* escreveu o ar. dr. Antônio Joaé Mo-reira:"THEATRO.—Viúvos e solteirões licen-ciosos, denn-mondames, que se aposentam,buscam, muitas vezes, as columnas da secçãolivre do Jornal do Commercio, do Rio, annun-ciando que precisam, para serviços de caaa,de uma mulher honesta, ou que acceitam

a prõjgcçãomeia edade...

Foi, por certo, ura desses annunci s equiv< cos que inspirou a Liadolpho Gomes abella comedia em trt-s act>>s representadaante-hontem no nosso tiicatro, sob o titã-

Klo Precisa-se de uma senhora.O 1" actoescandulis*. as platéas que têm

ouvidos vibrateis de sensitiva e ruboriaa8enhoritas, matronas e burguezes, no sem-blante de todoa se estampando a autipa-th;a que lhes vae merecendo o autor, quese.vê sentado a um modesto canto, re-ceiando a tempestade qríe se arma noscommentarios chuchorreintos. E' que logoapós o erguer-se inicial 8o j>anno, ouvem-se as escandalosas propfestus que ao ve-lho viuvo coronel Protal-o,- autor üe umfinnuncio do gênero dos^àcima alludidoa,vêm fazer o moço Guimarães, falso es-tudante, typo perfeito de souteneur, e oalquebrado capitão "oxo, veterano da guer-ra do Paraguay, cuja inyalidez^ abandona-da, fugindo á miséria, -resvala para taotorpe mercancia.

-A pouco e pouco, porém, vae ó audi-tori" melhor comprehendendo o escopomoral da peça, am«igamile os olhares se-veros e se interessa ejaviva a attenção,ao irromper em scena a^gu: i enérgica deClarinha filha viuva dp^coronel, que sur-prehendida com oa preparativos de festaem que encontra a casa^ descobre os seusfins e se esforça desde então por libertaro pae dos excessos da vida licenciosa emque o suppõe chafurdada^|

O pobre Protasio, alniayprimitiva e boa,cançado da so ataria viuvez, não colhe,entretanto, lucro algum,-?-'Ça duvidos* si-tuaçâo em que ue colluòajè, em sua sim-plicidade, somente ó depênnada victima dasartimanhas do cynico^Guimarães, quelhe traz sobre a masearáffcle pudica, timi-da e perseguida donzella,* carecedora deabrigo, protecçao e cartfíhp, a esperta Fiorella, matriculada e frotçxa rameira da ruada Carioca, que se faz fortaleza invencívelás medrosas investiveltitlas do apaixo-nado coronel. . f.v

Quando começa o 2**acto, já a criadaMarcolina que aos olh&B de Clarinha é aamante do velho, foi ^expulsa da casa,que devera estar restit*fida aos honestoshábitos de outr'ora, sigaeptro delia nâoestivesse Florella, occúffa sempre á Cia-rinha.

(Prosegue) §§Lúcio d'Alva

A BSMBf AJUDACasa importadora Ide jóias, relo-

gios e brilhantes! vendas a va-rejo 60 °.\ò mais barato que qual-

quer outáa casaTRAVESSA S. FRAN CISCO, 8 eio

em frente ao me:C. Grpfssy

~ RIO DE JANEIRO —

o de Sores

No próximo dia 19, commemora oG-remio Republicano Portuguez, doRio, o seu anniversarío e a lei daseparação da egrefa do Estado, comuma sessão solernne em que seráorador official o deputado CoelhoNetto.

Partiu de Buenos Aires para Lon-dres o cruzador "Buenos Aires", quevai representar a Republica Argen-tina nas festas da coroaçãó do reiJorge V da Inglaterra.

Foram nomeados os cidadãos: Vi-ceute Guedes de Moraes, SebastiãoJosé Corrêa e Francisco CândidoPereira, 1?, 2? e 3? supplentes dosub-delegado do districto de Rosa-rio, neste município.

Todos os jornaes de Lisboa oceu-pam-se largamente do roubo na ou-rivesaria da rua S. Vicente e dizemque os ladrões são peritos, sendo pro-vavelmente hespanhóes. O roubo éavaliado em setenta e dous contos for-tes. Os três presos ante-hontem comosuspeitos, negam terminantemente aautoria do roubo e dizem que nãoconhecem ninguém capaz de ter pra-ticado- o crime; a policia,^ porém, es-pera obrigal-os a confessar.

Magnesiana de Sm Lourenço—finíssima água mineral e muito aconselhada pela illustrada classe medica.

O CAFE'

Grêmio Literária Goelhi Ne toRealizou se ante-hontem, ás 7 ho-

ras da ncita, no Granbery, a annun-ciada sessão literária do Gromio Ccelho Netto.

Oraram diversos sócios, entre osquaes o sr. Renato Mafra, que disser-Gmu sobre A dor, Josué Cardoso,J. Maldonado e Miguel Timponi querecitaram bellissimas poesias, sendotodos muito applaudidos.

Em seguida se fez ouvir na tribunao festejado -poeta Brant Horta, fa-ze-ido uma palestra sobre Lendas eCrendices, que mereceu calorososapplausos.

Abrilhantou a bella festa um ter-cetto composto por distinetos musis-sitas

A concorrência, foi numerosa, no-tando-se a presença de muitas fami-lias e senhorinhás.

Fomos obsequiados pelo sr. Anto-nio Vicente Ferreira, activo repre-sentante de varias casas commer-ciaes, do Rio e do interior, com duasamostras da excellente farinha Cam-pestrina, que se presta ao preparo demingaus, pudins, manjares, biscoutos,etc.

j.-*3*>*-*=>¦¦* cam-verses humorísticos do

pineiro Victor Caruzo.O livro é repleto de consas cheias

de graça, quadras de um bom humorsadio e vigoroso, attestando o talentodo poeta, realmente apreciável nestegênero de poesia. Ha ali composiçõesmagníficas dignas de serem assigna-das pelos nossos melhores humo-ristas> Sentimos que a angustia deespaço nos obrigue a deixar detraus-crever alguns versos de Victor Ca-ruzo, a quem, sinceramente, agrade-cemos o exemplar qua nos enviou.

devem nsar oXarope iodo-

Cotações:

TypoPor arrola.. 10$300.. 10§100

9S9009§700

Módicos notáveis estão empre-gando com resultado infallivel nas mo-lestias pulmonares, como sejam: tosse,br'">nchitPi, astlima. influenza e coqueluche

PMEUMATOL GQOOY que se en-contra na Drogaria Americana, nesta ci-dade e na Pharmacia Villela, em Provi-dencia.

Completou hontem o seu 25? anni-versario Affnnso Xni, nascido emMadrid a 17 de maio de 1886 e que,ainda débil çreança, suceedeu a seupae o rei Affonso XII no throno hes-panhol e teve nos cuidados mater-nos a garantia de sua vida e de seuthrono.

Tomando as rédeas do governo aos16 annos de edade, em 17 de maiode 1902, tem sabido grangear a esti-ma dos seus subditos, conseguindogovernar em paz o seu reino, tãodividido por lutas e rivalidades po-liticas.

*0»

Na chronica Através da Semana,hontem publicada, passaram algunslapsos entre os quaes os seguintes—onda se lê: quaes certos, leia-se—qual certos; onde se lê: sente-lhe aexpansão, leia-se—sente-se a expan-são etc; onde se lê: sonetos não otem; leia-se sonetos não os tem, etc.

—<-«|-»->—

instrucção publicaDa Gazeta de Uberaba:"Lavra, no seio do corpo docente

do nosso Grupo E-colar, uma sériadivergência entre o director e amaioria dos professores.

Attingiu * a desintelligencia talgravidade, que se transformou emincompatibilidade, isso bem se vê,com muito damno para os. interes-ses do ensino.

Sabemos que o distineto inspectortechnico do ensino, encarregado defiscalizar o Grupo, tendo esgotadoos meios suasorios de normalizar asituação levou o facto ao conheci-m?nto do dr. Secretario do Interior,para que este providencie."

Cumpre que o sr. dr. Secretario doInterior destaque para aquella cida-de um f unecionario do ensino intei-ramente extranho aos acontecimen-tos, de fôrma a apurar-se o que hade exacto acerca de tal desintelli-gencia, que tanto pôde depOr contraos créditos de tão importante ramoda administração.

—<-«IO—

Sobre a mesaRecebemos:Methoão thecrico e pratico do Es-

peranto, com a pronuncia figurada etradoeçãointerlinear. Excellente tra-balho da lavra do sr. Honorio Rive-reto, digno de figurar em todas asbibliotüecas.

Gratos.—Ten. os á vista um delicioso e ca-

prichado volume, Para ler no trem...

As crianças p ali idas •—tannico phoá'ihatado, preparado por um procossonovo, por Costa, Mouteiro & Martins - Petropolis.K' a salvação das ureanças - (Possuem innumerosattestados) - A' venda em todas as pharmacias e nal'ro,-uria Americana - Vidro S000

O sr. ministro da fazenda autori-zou a delegacia fiscal do Thesouroíf acionar no Estado de""Minas Ge-raes a fornecer ao procurador sêc-cional quaesquer documentos que. ohabilitem a defender os iuteressesda União na acção de divisão e de-marcação de terras intentada porJoão Custodio da Veiga e outros,conforme foi solicitado a s. exc. peloprocurador geral da Republica.

—<-*!•->—

Prêmios d'"0 Pharol"O n° 6072 sorteado em 15 doenr-

rente, pertence ao sr. Francisco Fer-reira da Silva, residente em Angus-tura eon"5305, ao sr. BartholomeuBarra, desta cidade.

Segundo communicações já rece-bidas de Londres, foi completo oêxito do exame de minério extra-hido dos terrenos da fazenda Bofete,propriedade do sr. Eugênio Ferreira,em S. Paulo. A exploração dessasjazidas será feita por um syndicatoinglez, consta.

A Thesouraria da Casa da Moedaremetteu por iatermedio da Estradade Ferro Central do Brasil e correiogeral, em sellos adhesivos, 160.000 ádelegacia fiscal qo Thezouro Nacio-nal neste Estado.

Deslumbramento !CIGARROS VEADO

Chegaram as novas collecções de dea-iumbrantes photographias que sao distri-buldas como prêmio aos consumidoresdestes saborosos cigarros que acabam deser dístinguidos com a mnis alta recom-pensa de "Grande Prêmio" nas exposiçõesde Bruxellas de 1910, Nacional de 1908 emuitas outras a que tem concorrido.

Em nossa casa, á rua da Assembléa ns.94 a 98, encontra-se exposta uma collecçãode lindos e custosos brindes, que são distri-buidos ás pessoas qua apresentarem asrespectivas photographias encontradaa naaelegantea carteirinhaa.

Ao centro do jardim do largo Ria-chuelo foram iniciados os trabalhosde assentamento do pedestal sobreque vae ser eregida a estatua embronze de Mariano Procopio.

municípios

BREVEMENTE o Cinema Pharol terá occasião deapresentar a seus innumeros habitues

jnais um importantíssimo film da novasérie de "DIAMANTE" do fabricanteAmbrosio e que se intitula :

0 GRANADEIRO ROLANOGrandioso feito histórico da época napoleonica

de 181 aEsse film é de rarissima belleza, divide-se em 32 quadros e tem

de extensão 500 metros.

Amanhã, para melhor orientar os freqüentadores desta ca*-a, serápublicada descripção minuciosa do enredo e desenvolvimento do drama.

Sete Lagoas—Para a festainfantil que se realizou no theatroRedempção, desta cidade, commemo-rando a gloriosa data da lei áureaque emancipou para todo o semprea escravidão brasileira, o sr. dire-ctor do Grupo E-icolar, por interme-dio de uma commissão, composta dealumnos, disguiu-nos com amávelconvite. Motivos imperiosos, impe-diu-nos de acceder a essa gentilezaque com desvanecimento agrade-cemos e sinceramente pedimos des-culpas pela involuntária falta.

Entretanto, sabemos que foi umabella festa e a ella concorreu toda aelite setelagoana. O sr. dr. Alcides deAvellar, em adamantinas palavrasfez o histórico dessa nuvem negra,que por muitos annos impediu a li-vre rotação do sol brasileiro, salien-tando-se os nomes dos proceres dessacampanha gloriosa! Dentre elles odo eminente e egrégio senador RuyBarbosa ainda sobrevivente e a gran-de alma do abolucionismo—á memo-ria veneranda de Patrooinio.

Por diversos alumnos do Grupoforam recitadas algumas poesias allu-sivas ao acto e á noite a actriz Ma-ria Fontana, com alguns amadores,no mesmo theatro, levaram á scena oimportante drama < m três retos —"Ladrão por amor", ou a "Vingançade um crime". Abrilhantou a bellafesta da petizada do Grupo a excel-lente banda dos Fernandinos, diri-gida pelo maestro Fernandino Ju-nior.

Ausente, por isso não damos aquidetalhada noticia.

PEQUEM) REGISTROProvidencias acertadasMedida que a imprensa local deve

sempre lembrar e insistentementeaconselhar á Companhia Mineirade Electricidade é a da reducção nopreço das passagens de bonde. E'essa uma providencia exeqüível, des-de que, dando vantagens ao pnbli-co, desvantagens não acarreta aosinteresses, certamente respeitáveis,da aludida empresa.

O bonde a cem réis seria para opovo um benefioio extraordinário.Basta dizer que mais da metade dapopulação urbana não se aproveitadesse meio de locomoção simplesmen-te por não estar elle á altura ou aoalcance de suas posses; basta affir-mar similhante verdade para quelogo fique em destaque o beuefMo *decorrente da reducção uas passa-gens.

A Companhia Mineira, a seu turno,também veria sensivelmente augmen-tadas as suas rendas. O augmento depassageiros, augmento fatal, trariacomsigo o dos lucros respectivos.

Um exemplo ha que pode ser aquiapontado, para demonstrar o meuasserto.

Estatísticas recentes, ao que dizem,provaram que a receita geral dosCorreios em nada diminuiu com areducção que houve nas taxas pos-taes. Embora tal reducção fosse dametade dos portes, a renda conser-vou-se a mesma e pareoe até quetende a crescer.

Ora, as cartas, de duzentos, passa-ram a pagar apenas cem róis, justa-mente o quanto deverá pagar opas-sageiro dos nossos bondes...

A empresa não terá, com a ado-pção da medida, o menor prejuízo.Este não lhe poderá jamais ser acar-retado por ella. ?

A receita apenas poderá tornar-se maior, crescer, augmentar muito.

Na peior de toda3 as hypotheses,as rendas ficarão sondo as mesmas,não soffrerão nenhuma alteração. Di-minuido o preço da passagem, crês-cera fatalmente o numero de viajan-tes. Uma coisa contrabalançará aoutra.

Isto, na peior das hypotheses, nocaso muito problemático de falharemtodos os cálculos de lucros maiores.

E, pois, se a* Companhia Mineiratem, assim, a certeza absoluta, a certe-za plena.de não soffrer prejuízos coma providencia indicada, nada lhecusta adoptal-a. O povo lucrará im-mensamente e essa vantagem nãocausará mal nenhum á empresa.

A imprensa local, consequentemen-te, e também as autoridades admi ais-trativas do município devem com in-sistencia bater-se por que similhan-te beneficio, aliás, como se viu, tão f a-cil de realizar-se, seja dado á popula-ção urbana, que tanto o merece. Osdi-rectores da Companhia Mineira deElectricidade certamente não se op-porão a isso, uma vez que os seusrespeitáveis interesses fiquem a co-berto de qualquer abalo. Oppôr-se-iam, e c.om inteira razão, se da pro-videncia pedida lhes ad viessem quaes-quer contratempos.

A reducção no preço das passa-gens, o augmento dos bondes, cujonumero é ainda pequeno, e a con-strucção de mais algumas linhaspara ruas e bairros ainda não servi-dos resolvem brilhantemente o pro-blema da viação na cidade.

Custa pouco essa resolução, comoestão vendo...

Gilberto de Alencar

A "Minas Geraes" offorece aosseus associados, para legarem a seus her-deiros,UM PECÚLIO DE 20 CONTOS DEREIS por uma jóia de 360J5.paga em pres-tações ou de uma vez, e aoa CÔNJUGES,P\RA SER PAGO AO QUE SOBREVI-VER DENTRE ELLES, o meamo bene-ficio, por uma jóia de 500$, do mesmomodo paga.

Prospectos e informações com o dr. Cou--to e Süva, director-gorente.

Santa CasaFoi feita hontem a operação de

urethrotomia interna, por estreita-mrnto de urethra.

A' poliolinica compareceram 18doentes para os quaes foram aviadas24 formulas.

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A SflllfaCãO dos que BO«rem d0-"i™a1ff^ estômago é oELIXIR EUPEPTICO de A. Halfeld

£ Depositário iDOlRlo^de Janeiro: Araújo Freitas & C.

Éffláml kmffaO

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BUM DOS GSKSÜLTAHTESMédicos

O dr. Oandldo de Andrade,operador o parteiro, eapecialiata «ia mo-lestiaa de sonhoras, pratica toda e qual-quer operação, pincipalmente as concer-nenten á sua especialidade, de que tambémtrata sem operações, sempre que possível.E' encontrado no Jüo de Janeiro, a ruaVoluntários da Pátria 22J (Botafogo) ondereside e dá consultas ás segundas, quartase Buxtas-feiras, de 1 ás 3 horas da tarde ena rua da Assemblèa, n. 34 (novo), ondetem consultório, ás terças, quintas e sab-bados, do 2 ás 4 horas da tarde.

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Moléstias da garganta, na-rlx o ouvidos. -O dr. Oswaldo Puis-Hugur, ex assistente do professor Séhilfàudo Paris, com longa pratica nas clinicasde Berlim, Munich o Viemia, tem o seuconsultório munido do todos os modernosapparelh s electricos e cirúrgicos 165.Avenida Contrai. Das 12 ás 5. Entradarua S. Jorè—líio de Janeiro,

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Drsm Constantino Luiz Palet-ta o João de Rezende Tostes.Advogados. Jlua de Santo Antônio, 39.I li »¦¦¦¦¦¦——¦¦—¦ m

SECRETARIA DA3 FINANÇA)

vmEsorovcm-nos :"Aquelles

que nos tom acampa-nhado na analyse que fazemos daSecretaria das finanças, não podemmais ter duvidas sobro os motivosquo levaram o sr. Machado a deixarpela madrugada seus penates parametter-so em hora tão matinal na-quella secretaria.

S. s. o, não ha negar, um homemtrabalhador; mas também o ó o sr.Affonso Moreira, quo, não madru-gando, como s. s., se doseinbaraçade todo o expediente a seu cargo,quando desempenha a3 fnnecões deiuspector.

. Fica, pois,entendido que não foramas necessidades do serviço publico,embora posadas e sempre crescentes,motivaram as madrugadas do sr. Ma-chado.

Era o tal tratado de limites do Es-pirito Santo o Minas que o traziaatado na cadeira do iuspector du-ranto as manhãs. E não perdeu oseu tempo o nem gastou debaldo seulatim, porque, muito embora o taltratado só servisso para o fogo, s. s.abiscoitou 20 contos, com o que com-prou uma cliacsra, o que não faria,si não houvesse o_ Congresso lheconcedido o PERDÃO. S. s. não pc-dia ter bens e não os tinha, emquantosob a acção do desfalque. Uma vezlivre da restituição, que, de outros,vai sendo exigida, S. s. fez logo umaboa casa o um anno depois com-prava a chácara, a que já alludimqs.São espertezas muito legitimas; tantomelhor para s. s.; os outros alcança-dos, (e não é pequena a lista), pa-guom e não bufem; sejam mais es-pertes e não sejam ARARAS.

Pelo que vimos relatando se evi-dencia que era por demais anar-chica, a secretaria das finanças, quan-do veio geíil-a o sr. dr. Arthur Ber-nardes, a quem coube, com mãoíirmo, com energia aluada á pru-dencia, restabelecer as boas normasadministrativas, fazendo reinar a jus-tiça pela isenção do auimo em todosos seus actos.

Si a secretaria a cargo de s. exc.ainda nào ó o que deverá ser empouco, uma vez exonerado o sr.Alvim Machado, é, sem a menor du-vida. muito differente da que s. exc.recebeu a 7 do setembro passado.

S. exc. mostrou-se homem avisa-do, desde a posse, não acceitando olegado que o sr. J. Barbosa, em phra-seado melliliuo e perfumado comflores de rhetorica, procurara impin-

,gir-lhe na pessoa do sr. Alvim Ma-chado, apresentado como seu maisnotável auxiliar, a quem tudo deviado que havia feito em sua adminis-tração, que chamaremos FECUNDAE ESTUPEFACIENTE.

Nós lá nos achávamos á um canti-nho embevecidos diante o monumen-tal discurso e ainda mais monumen-tal apresentação de auxiliar, semperdermos uma vírgula.

Terminada aquella peça oratória,o que teria de responder o sr. dr.Arthur Bernardes, nos tornámostodo ouvidos para beber suas pala-vras. S. exo., despresando o pontoopondo do parte o con tra-regra, dissesaber a grande responsabilidade queassumia naquelle momento e queCONTATA COM A COOPERAÇÃO

DE T<fey- O FUNCCIONALISMODAS FINANÇAS, cuja honestidadeera proverbial, para bem se desem-penbar do cargo, com que o hourá-ra a confiança do chefe do Estado.Foi completo o desapontamento doPESSOAL : uma bomba que aliexplodisse não teria produzido tantoeffeito ! Desde logo, para quem saibamedir o alcance das phrases offieiaes,se viu que havia homem ao leme; eque dar-se-ia, forçosamente, uma se-luçâo de continuidade na preponde-rancia que vinha exercendo o sr.Machado. Factos posteriores vieramconfirmar nossas previsões.

O sr. dr. Arthur Bernardes come-çou a serio de medidas, que tinhaem vista praticar, cortando as com-missões em quo se achavam diversosfunecionarios sob o falso pretexto dedarem instrucções a còHectores,quando um corpo do fiaçàes dasrendas existe o a que compete àqüelIãincumbência, quando necessária.

Uma tal medida era um golpe demorto no pessoal do inspector doThèsouro, qne vivia llanaudo emcontinuas com missões.

Até chefes de secçao, sem perde-rem as vantagens do cargn, andavamem rendosas commissões !

A liquidação de tempo para apo-sentadoria, feita pelo arebivo, si nãoera escandalosa, era, pelo menos,pouco esjrupulosa; dando logar aaposentadorias illegaes em face dalei n. 7, addiçionál á Constituição.

S. exc. reformou lego o serviço,traçando normas pelas quaes deviaaquelle so reger, acautelando os in-teresses do Thèsouro, sem vh lár odireito legitimo das parto?. Serviçoesse importantíssimo, que joga comos interesses do E-tado em dezenasde contos do réis, annualinonte, êque, entretanto, era executado aREVELIA do secretario, responsa-vel pela guarda o applicação do di-nheiro publico! Parece incrível que,após uma reforma feita pelos lamina-res Juscelino-Alvim, continuasse oserviço de modo a merecer, anno etanto depois, a reforma posta empratica pelo áctual secretario. Porestas e outras é que já affirmámos :nunca houve reforma; houve accom-modação de amigos.

O sr. iuspector do Thèsouro, fa-zondo taboa raza do regulamento, deque foi autor, com toda sem ceremo-nia, autorizava abonos indevidos,substituições não previstas, em pro-veito de seus amigos.

O sr. dr. Arthur Bernardes tornoumedidas de forma a cortar estes eoutros abusos, prohibindo, terminan-temente, toda e qualquer despeza,por insignificante que fosse, quandonão autorizada por s. exc. Dahi onome de Catão com que, pensandoamesquinhal-o os partidários do sr.Machado, mais o elevam no conceitodos homens de bem e dos funeciona-rios que procuram ganhar o pão ho-nestamente, nao se hombreaudo comos que não têm outra preoecupaçãosinão a do assalto ao thèsouro, em-bora hajam de, para conseguir sousfins, descer á intriga o bajulação.

Os serviços exíraordinorios postosem pratica pelo sr. dr. CarvalhoBritto cemo medida de oceasião,tanto mais explicável, quanto só comos serviços nermalisados e em dia sepodiam conhecer as necessidades dareforma projectada, cornavam-se naadministração Juscelino-Alvim per-manentes e generalisados. Quandoempregamos o termo generalisados,é preciso que se compreheuda: quedelles só fazia parte o pessoal da fa-cção Alvim; si um outro funeciona-rio da outra facção era chamado a

fazer parle dos escolhidos, podia 3econsiderar contrabando, admittidopor intervenção de alguma personagrata ao iuspector.

O illustre secretario áctual suspen-deu os serviços extraordinários, con-servando apenas.e com caracter traus-itorio e delimitado, aquellos que,ainda em virtude da reforma Jusee-lino-Alvim foram modificados e seachara atrasados e 03 quo se en-tendem com o relatório a ser pre-sente á próxima reunião du Congres-so. Ainda com relação a estos fiz s.exa. cortes profundos, porque eracostume serem f ei tes os serviços pararelatório, cemo a confecção do ta-bella*, estatística, etc, por meio deserviço extraordinário numerado árazão de 50 "/„ sobro osvencimen-tos. S. txü. deu-o de empreitada, aum tanto por secçao, isto é, por umterço do que realmente custavam aothèsouro ein annos antèrh res. Esta*e outras medidas irritavam profun-damente o inspecter do thesturo,que não cceultava o s-mí máü estar,a sua reconhecida incompatibilidadepara continuar a servir com o áctualsecretario D a á dia rxais se aggra-vava à situação dp sr. Aí vim e já osseus próprios amigos sé. admiravamdo que s. ?.., reduzidq á expressãomaissimplos possível, vendo perdidoseu prestigio de outr'orã, teimasseem oçcúpar unia cadeira, que numahora de máu humor do sr. .Jnscelin'para com o "ò PLar\]'' lh'a deraeste para fazer uma pirrãçásinhàaquelle diário j :iz- de- forano.

Não somente a= medidas tomada?pf-lo sr. dr. Arfur Bernardes, todasellas d:3 caracter administrativo, sensatãs e ponderadas irritaram ao sr.Machado. O que mais o irritou f io medo, i; t^iraroenta entro, peloQual começou s exc. a encarare despáélíar rs questões que lhe são submett.id ;s. (.) sr. Machado, «costumadoao invariável "Di àccord /' do exsecretario com t< dás as suas pyrárrii-daes informações, em quo não sesabe o que mais admirar, si a suaineoherèpcia em varias questões, onsi o deíconhf-cimento da matéria,podia lá ádmittir quo ura secretarioestudioso o competente discordais-,do seu modo de ver?

8. ?. entendia e entende que suasopiniões são a úUima ruão e não ad-mitte contraversias. Ora aquellasvão sendo, ao que nos consta, diária-mente postss ás margens e d'ahi oseu recente, posto que tardio, pedidode demissão, ainda não despachado;porém temos fé quo será acceko,porque julgamos sincero o desejo dosr. presidente d > Estado de governarcom o povo mineiro.

Sim ; é o povo mineiro que precisaser desaffrontado de um acto que ohumilhou perante os outros Estados,qual a nomeação do sr. Alvim Ma-chado para inspector do thezouro.E o áctual e os futuros secretáriosque precisam de se rodeara de auxi-liaros honestos e do unhiis limpaspara poderem agir livremente coutrapresentes e futureis dilapidadores dasrendas publicas. Existem, temos cer-teza, empregados cuja tomada decontas aceusa desfalques reaes ouimaginários. Como tomar coutraaquelles medidas enérgica?, mas ne-cessadas, si chefiando o Thezouro seacha um homem em tempos aceusado de egual crime, de que se livroupela porta larga do perdão?! Não h--verá, por ventura, um homem bas-tante digno para oecupar aquelle car-go? Será possível que não seja aecei-to o pedido de demissão e que contimie a oecupar aquelie cargo um ho-mem qu9, além de inoompatibilisadocom o pessoal de secçõss inteiras, não.tem a compostura do cargo que lhecahia ás mãos?

Será possível que fatures secretarios, menos experientes, lhe venham,outra vez, dar força e reduzir nova-mente a Secretaria das Finanças aolamentável estado em que a eneou-trou a áctual administração? Não;não é pcssivel. Talvez que ao ser este

lido pelos que nos tòm acompanhadonesta jornada fatigante, já tenha sidoacceito seu pedido de demissão, ver-dadeira carta de alforria para os fun-cciõnarios das Finanças e rehabili-tação doa créditos deste Estado, cujaadministração superirr, tendo em seuseio homens da envergadura moralde um Arthur Bernardes, DelfimMoreira o José Gonçalves, não pôdeestar á mercê de commentarios me-no3 dignos, a que dá logar um auxi-liar que nào esteja na altura de suasfuucçõe=.-C/'flO/naí7jrO. Minas, 16-"G—911."

O CAMBIOTaxas efíiciaes :Londres, por 1$—16 1/8 d. a 90

d/vParis, poi franco—591 rs. a 90 d/vHamburgo, por marco—730 r3. a

90 d/vItália, por lira—593 a 59o rs. a

3 à/vLisboa o Porto—309 a 312 °/0 a

3 d/vOutras 0. de Portugal— 310 a

3l5 70a3^_N..vh Y.tIc, por do]!ar-3$0S3 a

88090 á vistaBuenos Aires, por peso—3&010 a

38012 á vistaMontevidéo, por peso—3$225 ó

vistaHespanha, per peseta—559 a 500

r?. á vistaTurquia—15 7/S a 10 d. á vista

\ A JOÃO BAKRETO

A ílor quo dnsubrocha de;lumbraüte,Embora muito ao longr» então perdida,Procura loiro a companheira, o amante..Viver é áinar; o amor pertence â vila.

Nascera, ú vhgem, noaso amor, giganteE vencedor ua lueta assaz renhida;M:j.s não t;u-doa fosse vencido deanteDo "impossivei" deixado na partida.

E-s como eu julgo o nosso amor de outrora:(guando, formando, s-irge e se evapora.

So ücar, por sobre as ondas, um borbulho.

Terminarei nesta "sentida prece:Eu ta simariá se comprar pudesse,Um dia, a pezj de ouro, o tsu orgulho.

J&ssegscint do Nascimento—#»l»->r-

Cinema "PharolO Cinema Pharol vai exhibir hoje

um estupendo programma que serápor todos apreciado.

São todas fitas novas e interessan-tes das mais reputadas fabricas eu-rppéás a norte-americanas, sendo denotar se a exhibição dos films deVitagraph e ítala.

As surpresas que o Cinema Pharolreserva sempre para os seus Jiàbiüieestem sido de molde a chamarem a attençãn do todo3, fazendo-o estimadoe querido ern todas áscircumstancias.

Figuram no programma, comonovidades: Fausto, deslumbrante, e.'1 luz brilhar! sempre na janella,qx\sè altamente commovedora.

ConsórcioNo dia 11 deste, quinta-feira, na

Capital de S. Paulo, realizou-se oenlace matrimonial do nosso conter-raneo dr. Romualio Horta deAraujiFeio, illustrado promotor do justivado município de Cambuhy, nesteEstado, com a gentil senhorinhaTullia de Freitas Britt», filha do finado dr. Francisco M*rio de FreitasBritto. P«raoympuaram °3 actos c>vil e religioso os drs Francisco Al-ves da Cunha Horta Junh r e Alber-to da Cunha H>>rta, tios do mivo.

A< s recem-ca^ados, muitas felici-dades auguramos.

—0 sr Francisco Wt-rne>k. zelo-so gerente da Companhia Mineirade Electricidade, c^n^ract^u casa-mento com a senh riuha AyresiuaPereira da Silva, dilecta filha do sr.José Ayros Pereira da Silva, dign->contador da Câmara Municipal.Viajantes

Partiu hontem para o llio o aprociado flautista sr. Sebastião Clementino de Oliveira qu*, coutr*cUd-pela importante easaF-mlhtber &Cia.dali, vae executar di ver-:-'S s-dos deflauta para serem gravndos em gramophoues.

—Regressou hontom ao Rio o srDirceu da Silva Tavares, zeloso fun-cci nario da Central.

—Cheg. u de Bello H rlz nte o srFrancisco Cupertino d.is Santos.

—Yiijarara para Mathias os srsJosé A. Pinto Monturo e ZachariasJosé.

—Partiram para o Rio os srs. Eu,gênio Teixeira Leito Juuicr e Chris-tiano Griese.

Por comer depressaObrigado per minhas oecupações, a es

tar om continua cetividade, poucos nnnutos podia conce.der-me pára almoçar, de-vido a easa pressa em comer e continuartrabalhando iinmediatwmeate; fiquei gra^vemonto dieute do estômago, a ponto denão digerir a comidp, sendo lambem ac-commt-ttido de prisão de ventre, passand •quasi nempre dois ou três dias sem evacuar; não podendo mais supportar os so'-frimentos qus me impediam da trabalharresolvi cuidar-tne seriürnento s e fui ta •fw iz que', lendo as virtud.s curativas dasPilulas Antidyspepticas do Br.Osczsr Heinzelmánn, e lendo at-testados de pessoas cujos padecimentoseo poreciatn com os meu-?, tomei, coraconfiança, este remedi > e, em menos deduas semanas, estava novamente no meutrabalho, nada mais sentindo no estomogoo nunca mais tivo pLã> de ventre; ticando, além de tudo, muito contente porter conhecido esto esplendido remédio,que permitte curar e impedir muitos soffrirar-ntos a mim e aos meus. — CarlosSouza de M ura Torres, correct .r de Mer-cadorias—Eiachuelo, Rio de Janeiro.

Agenies grraes e únicos introduefores :SILVA GOMES 4 COMP. •

Rua de S. Pedro. Si - RIO DE JANKIRO

iversoes

Tríplice diadema(INÉDITA)

O Eterno, estatuario do infinito,Pega um dia do mármore e sacode,

Qual Phidias o cinzel;Cava o buril abysmos de belleza,Surge a forma subtil, como a Haidéa;

Deus quiz ser Raphael.

Então, canta no céo a estrella d'alva,Na terra a flor do vai:

Salve estatua! Deus fez-te um diademaDa belleza ideal.

Revê-se o Eterno em sua obra e pasma:Pensa e medita e atos mergulha os dedos

Nos abysmos de luz*:Pega uma estrella, poisa-lhe na fronte,Dá-lhe o poder de devassar os orbes

E os paramos azues.

Então canta no céo a estrella d'alva,Na terra a flor do vai:

Salve! Deus te fez um diadema:O gênio sideral.

O que mais do que a estatua, o gênio, oh ! anjo ?Ouve-se além, da terra se levanta

Um gemido de der :Como Pygmalião, de Deus nm prantoCahiu no seio da madona pallida:

Foi a gotta do amor. , ,

Entào, canta no céo a estrella d'alva,Na terra a flor do vai:

Salve! gênio tens outro diadema:O amor maternal.

Falleceu ante-hontem, em OuroPreto, o joven Manoel Gresteira deMagalnães Gomes, dilecto filho dosr. dr. Aristides (jpsteira e de d. Car-meííia Magalhães Gestoira.

Mtínoelzinho | expirou victimadopor uma cruel enfermidade—febrede earact r typhico. que em poucosdias, com desabalada violência, oroubou ao ca inho do? seus, aindano verdor dos seus 15 annos deidade. Deixou no coração de todosuma pre funda saudade pcrqae Ma-noeizinho era um meigo, e s< bretudo,um dócil.

Cursava o terceiro anno do gymnasio, fazendo com brilho os seusexames e considerado por mestres ecollegas, que viam ueile o estudanteesforçado e o compauheiro leal detodas as horas.

Pertencia a duas famílias assásconceituadas no Eitado— Gbiteira —Ma-galhães Gomes.

Aos seus desolados pães, avós eparentes, siguificamos nestas linhaso nosso pesar.

mA ttitnivGr&arloa

Fazem annos hoje:A exma. sra. d. Maria Aquino Lo-

pes,Lconsorterdor sr. msjor ManoelAntônio Lopss, director da fazendamunicipal; r

O sr. dr. Clorindo Burnier;A senhorinha Jovita Ferreira Lage,

filha da exma. sra. d. Rita Lage;O sr. Edmundo Dantas Victoria,

agente da estação deChEpéo d'Uvas;O joven Bernardo Aroeira Júnior,

filho do sr. dr. Bernardo Aroeira, re-dactor-secreferio do Jornal ão Com-viercio;

O sr. Gabriel Bittencourt, guarda-livros;A exma. sra. d. Thereziua Taveira,

esposa do sr. Alfredo Taveira;A senhorinha Ubaldina Ferreira

da Silva, irmã do sr. João Ferreirada Silva; s

O menino Mario, filho do sr. Ber-nardo Bandeira;

A menina Maria, filha do sr. coro-nel Antônio Pinto Monteiro;

O joven Cyro H. Wener, filho dosr. João Wener.

ú theatro no %strangairoA 13 de abril ultimo realizou-se no

Theatro Aotoine, de Paris, a primei-ra representação do drama em quatroactos, do sr. Achille Richard, iutitu-lado—Judas.

E' o seguinte o commcntario dessapeça, qu-- f >i representada com adistribuição abaix--:

Sras. Neith B;anc (Maria Magda-lena) e Valpreux (Msrtba de Betha-nia), srs. Léon Segond (Jesu=), Ca-mille Corde(AnanaéJ);Ducollet (Nh-sam) e Menaud (Caipljáz):

Primeiro-peto. (Uma casa na Be-thania)—Judf-s começa a duvidar damissão de Jesus, seu mestre. Emissa-rihs, disfarçados, do Sanhendrim,procuram estimular nelle essa duvi-da. Jesus apparece. Maria Magda-Sena ungp-lhe os t.é* de balsamo.Judas espanta-se ante essa pródiga-lida de A resposta de Jesus augmen-ta-lhe a irritação pelo que se prom-ptifii a a co nmetter a traição.

Segundo acto. (Em frente ao tem-pio de Jerusalém) —Caíphfiz e seuastuto cc adjuetor Ananaél pedem aNissam, seu emissário junto a Judas,que persuada de que aquello quenão levanta o reinado de Israel euão expulsa os romanos não é overdadeiro Messias. Djpcis persua-dem a Judas que elle próprio devetentar esta grande missão.

O orgulho junta-se á duvida.Terceiro acto. (O interior de uma

casa cm J-rusalem)—Judas tem ocoração angustiado. Jesus será mes-mo o Messias? Elle pede a Jesus quelhe prove o seu poder messiânicolevantando o reinado de Israel. uNãoha reinado- de Israel", responde Je-sus. Judas, que não conhece a letrae desconhece o espirito, promette < ntão ao Sanhendrim entregar Jesus.

Quarto acto—Io. quadro (O Jardimdas Oliveiras) - E' a scena da famosaprisão de Christo. Os seus discípulosinjuriam Judas.

2? quadro (Diante do templo)—Opovo judeu pede a morte do falso pro-phefca. Judas vem interceder por elle.Increpam o traidor. Jesus passa con-duzindo a sua cruz e Judas se maldiz.

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nem k*j tiu c/it Y^yriés estis. e«ta

kxj e*t s Ia vem fi^reeo de malpr. k

sina knj k rcib)gh j\ br^zilamno.F. Lins

Bn Juiz df Fora. 1911

Sasção LivreAssociação Garant5a

das FamhiasS EGU NT! >A CON VOCAÇÃO

Dd acctudo com o artigo 10 dusE-tatut s, são convidados os srs. so-ei s para reunirem-se em assemblèageral, domingo próximo, dia 21, nosalão do Fórum, ao meio dia, afimde tomarem conhecimento do rela-toriô do conselho com as contai? dadirect riu, seu julgamento definitivoe medidas de iuterts-es soeiaes.

Juiz de Fora, 10 de maio de 1911

Feliciano'S. Balcão, secretario.N. 406 õ—2

• Ao commercioCommunico ao c misfrcio

temporariamente para Iuencimgado Ho v a0a 0sgoens. o mm filho Antônio CMque fica á testa da mmLa

"JJesmerando que os meil, ami

'"¦guezes^nUnuarào a honrar-2seus pedidus. e

411Vmberto Gúurj

Ao commercioRetirand )-me temp'.rariamente

para a Itália, de onde breve voltarei,deixj encarregados de t"dos os meusnegócios miuha mulher e meu filhoConstantino Turati, que com elleípoderão se entender todos aquellesque commigo tiveram transacções.

Rodolfo Tórati416 3-1

Academia de Commerciode Juiz de Fora

REORGANISAÇÃODO ENSINO

O estabelecimento abrangerá osseguintes cursos :I. Curso Preliminar (Primário) de

duas seiies.II. Curso Fundamental (Secundário.

Preparat rio);1) de três series para as Escolasde Electricidade, Pharmacia, Odon-tolegia, Agricaeusura, Architectu-ra e Commercio.2) de quatro, series para as Aca-demias de Medicina, Direito eEngenharia.

III Curso Superior de Electricidadede duas serie3.

IV. Our-.o Superior da Commercio'¦*desditas series.V. Curso de Odontologia e Phar-

macia de duas series, io qual co-meçará a funecionar em 1912).NOTA : 1) Todos os cursos estão

funecionando, excepto o de Odonto-logia e Pharmacia os quaes serãoabertos no começo de fevereiro de1912.

2) Idtròdneida uma retorma nes•diverses prowrammas do ensino aqual será mais compltta no anuo le-ctivo de 1912.

O directorPadre Luiz Kõestcr

7-7

Reforma do ensinoGYMNASIO DE OURO PRB]

E^te instituto de emiur- f!ln!em 1898 por uma oorporaçí, der"vectos orofoss -res das escolas j,uas e de pliarmac-i», com t&fe ncidade, aoaba de reoraaüjjj^.^virtude do decreto ur. tíUòü J.>" -'abril de 1911, estabeleceu ,icursos accommodados aos aluelos diffcreutes annos do exü,ourso gymnasial, a saber:

Curso fundamental definititvmatérias serão ensinadas em'[séries, das quaes faneciduarâu ,j-já a 1! e a 2.1, e cuno {un<hm<transitório, dividido em duas se,-adptadas, uma aos alumnos do £do 4o anno, e outra aos do 5? e i

O anno lectivo começará a 1maio e findará a 28 de fevereiropretendentes á matricula poderãoãdmittidos em qualquer dia d(, sn:lectivo, independente de reaimento e dè apresentava i de qual ^documento.

As condições da admissão comtde prospec.to, que será envi&diquem pedir.

O G3'ranasio continuará dividem externato e internato admittíjtambém alumnos meio internos.

Toda a correspondência devmáendereçada ao sub-re:tor D.-.Jda Silva Brandão.

O secretario, José Luiz du CuJiai ior.299 30-2

"A Minas Geraes"SOCIEDADE DE PECCLioSSio convidados os seuhores soi

a contribuir com a quantia de 1devida por morte doconsocio ca;:Pedro J. de Souza, em Garangola,prazo improrogavel de 80 clins,peua de perda dos seus direitosciaes, na forma do disposto no14dosnosso3 estatutos.. Juiz de Fora, 2ü do abril de 1',

O directov-gerentod. L. Couro k Silva

ooo

391

CINEMA PHAROL

Domingo grande matinéecom distribuição de brinque ~dos ás crianças.

LivrosACADEMIA MINEIRA DELE-

TRÁS

A commissão bibliographica daAcademia de Letras solicita a re-messa do livros, aos escriptòres detodos os E>tados, para a sua biblio-theca e referencia annual, om relato-rio da Academia.

Juiz de Fora, maio, 1911.

Albino EstevesLinãxAjiho GomesBrant Horta

sMASILIA HOSA DE JESi

José Pinto da F mseca,vi Ia as pessoas de i-uas relane enrzade para acompanharos restos mortaes dn sua eo

punheira MASÍLIÀ ROSA DSJSUS, h< je, a 1 hora da tar !<>. saliido o feretro da rua do B.tausjjn. 9õ para a matriz è d'ahi para o cmiterio municipal.

Diàde-já ae confessa agradecidJuiz de Fora, 18 de mnio l

PROFESSORL'iiz de Niemeyer, f>" annisi

Direito, lente do Gymnasio de lliauprepara alumnos prira o exameadmissão das Escdas supericres,Escola Normal e para os conoarídas diversas Repartições federa!estaduaes.

Lccciona, também, particularic?te, o Io anno do curso jurídico.

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Al mia lólegino D. M.Chxx vi menores ankorew nian ka-

ran Veyrieron?Ho Ia felic/iaj tagoj kiojn ni ne

povas forgeai.Ho Ia gajaj noktoj dum kinj ni

dormis aíídinte tiel harmonia jn sere-nadojn!

Kion da felicAaj jaroj ni pasigiatie,-kiuj, eble, ne renovh//ios.

Ne tionc^i mia pováuta Dio ne

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E'-lhes grato, puis, assegurarem A R-anumerosa freguezia que, a exemplo dasgr»ndes capitães, em fua padaria nPétacidade, já se manipula o pio, esaa ali-mento iodispènsávél á vida, com todo oescrnpulo e asseio. por meio de rnachinis-mos os maia uiodernòs, aperfeiçoados ehygitmicos: As mansas são preparadas pelsamassadeira «Peueole», com «_-ua liltradapelo excellente hltro "Be-k -F--í»i ' „ r.ylin-dro moderno, macbinismop estos ae<:i na-dos ror nm motor electrlco de forca de 5cavall 'B.

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PETROPOLISExternato e internato

ÍNSTRÜCÇÀÒ PRIMARIA E SECUNDARIADirector Professar nton'o ds Horoilia

CORPO DOCENTE DO CURSO SECUNDÁRIO:-Pt>Ttôgn /. e Latim—Autoni-.'Gabriel Còutiubo Fróeã. Françez -Louis Henry. logléz IU-. Nnpoleap .Te"lás e dr.José de Mell". A llemSo^ João Baptista Pies. Grego—-Erèi AntòuiòO. E. M-^íarbo-máticas —jMiCOláo Donniírâ. Physica eChimica—Dr. Arlindo de Souza, Historia Natu-

— Dr. Ganáilo Martins. Historia Universal e pèsènlío — Dr. Pedro QHvarèp. Geb-Bacharel Dorióngõs ' rmònd.Tnstrnctórmiiitfti— TeiicntèÂlbertÒPéréira dosgrapiua

Essos. G-yinnastica—Anoe LVègstra, Aulas fícultatíva»: re'igíao, FreiInnòoénçip O.

_. S'. E.cripturaçRo nu rí-.autü—J>ii«ro Biaga. Jlusic;;—B Vianmu

Este esti-bel-cimentoestá organizado pela novarefo-mu d-, maneira a preparar03 seue alumiio, para a matricula nos cursos àúperibres, em quatro annos.

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Dtívo pois ã APONA maravilhosa fomentação, o meu completo restabelecimento,f« isso tenho inuneuso prazer em tornar publico o meu caso, para que outros, como" posaauí em idênticas circuinstancias, collier tâo satisfactonos resultados.

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Dr. Nuiiò da Cunlui MelloFrancisco Alunas Villdu

SupplentesDeputado dr. Duarte de AbreuCel. Theodorico R. de AssisDr. Pio Alves PequenoDr. Paulo de Faro FkuryDr. Antônio da Silveira Brum

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doro, 39 A.SABINO BRESCIA, rua Halfeld, 92.

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136.CHAPE'OS PARA SENHORAS, Mace-

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Oliveira, 87 A.

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de Paula Rocha, rua Halfeld, 158.J. GUIMARÃES. Praça Dr. João Pe-

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