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GRANULOMAUm padrão inflamatório distinto
“Acúmulo focal de macrófagos ativados,
que geralmente desenvolvem uma
aparência epitelióide”
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QUADRO SFM – JUNQUEIRA 93
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Granulomas – parte 1
Monócitos
células intermediárias destinados a formar macrófagos nos
tecidos MO = promonócito (dividem-se duas
vezes) Morfologicamente idêntico ao mieloblasto Participante da imunidade inata (celular)
– leucócitos - agranulócitos
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MEDULA ÓSSEA – VISTA PANORAMICA
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Macrófagos e o Sistema Fagocitário
Mononuclear
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QUADRO SFM – JUNQUEIRA 98
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Paul Langerhans25/julho/1847 20/julho/1888
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1868
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Universidade de Berlim 1950
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Macrófagos e o Sistema Fagocitário Mononuclear
10 a 30 micrometros de diâmetro, possuem núcleo oval ou em forma de rim, localizado excentricamente.
Medula óssea - Céls precursoras promonócitos monócitos (MO e sangue) macrófagos(diferentes estágios de maturação – aumento no tamanho das cels, aumento da síntese de proteínas, aumenta o aparelho de Golgi, número de lisossomos, microtúbulos e microfilamentos)
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Macrófagos e o Sistema Fagocitário Mononuclear
Qdo estimulados células epitelióides
células gigantes tipo corpo estranho
Macrófago da pele =Célula de Langerhans (célula processadora de antígeno) Processos de defesa imunológica contra infecção
(resistência mediada por cels) Defesa imunológica a tumores Produção extra-hepática de bile, metabolismo de
gorduras e ferro, destruição de eritrócitos envelhecidos
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Granulomas
INFLAMAÇÃO
Inflamação Aguda Inflamação Crônica
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INFLAMAÇÃO Na inflamação aguda predominam os fenômenos
exsudativos. Os mediadores são os PMN, principalmente neutrófilos.
Na inflamação crônica há o predomínio de fenômenos proliferativos, com estímulos para o organismo produzir colágeno, duplicar o número de células. Aparecem os MMN (linfócitos, plasmócitos, macrófagos, fibroblastos, monócitos).
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Características gerais da Inflamação
Monócitos na corrente sanguínea por cerca de 8 h tecidos - macrófagos
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Resultado da Inflamação Aguda
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INFLAMAÇÃO CRÔNICA
A inflamação crônica é subdividida em 2 tipos:
INESPECIFICA infiltrado inflamatório distribuído ao acaso;
Não se identifica o agente.
GRANULOMATOSA formam-se granulomas para conter o agente.
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INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
“Granulomas são coleções de relativamente discretas de macrófagos, macrófagos epitelióides, com células gigantes multinucleadas em número variado, em meio a outras células inflamatórias”
Modificações nas células do exsudato, que se organizam e formam agregados circunscritos – GRANULOMAS
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INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
TIPOS PATOLÓGICOS DE GRANULOMAS
Granuloma epitelióide (imunogênico)
Granuloma do tipo corpo estranho
MACRÓFAGO É O COMPONENTE COMUM.
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INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
TIPOS DE GRANULOMAS
Granuloma epitelióide (imunogênico)
- Provocados por agentes imunogênicos, particulados ou insolúveis.- Exemplos: tuberculose, sífilis, leishmaniose, hanseníase...
- Ligado a imunidade celular : Linfócito T CD4+
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Granuloma epitelióide (imunogênico)
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Granuloma epitelióide (imunogênico)
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Células que podem compor um Granuloma
• Célula epitelióide
• Linfócito
• Plasmócito
• Eosinófilo
• neutrófilo
• Célula gigante de Langhans
• Célula gigante de corpo estranho
• Célula de Touton
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Granuloma epitelióide (imunogênico)
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Granuloma epitelióide (imunogênico)
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INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
TIPOS DE GRANULOMAS
Granuloma do tipo corpo estranhoProvocado por agentes inertes, não-
imunogênicos exemplos: fios de sutura, talco, subst. injetadasGranulomas menores, frouxos, menor número
de linfócitos e outros leucócitos, macrófagos com pouca transformação epitelióide
Quanto mais inerte for o corpo estranho, menor será a adsorção de proteínas e menor a reação inflamatória.
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Granuloma do tipo corpo estranho
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` Granuloma de corpo estranho – fio cirúrgico
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INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
GRANULOMAS SUBCLASSIFICAÇÃO PADRÃO DE REAÇÃO
SARCOÍDICO TUBERCULÓIDE NECROBIÓTICO SUPURATIVO TIPO CORPO ESTRANHO MISCELÂNEA
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INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
TIPOS DE GRANULOMAS
Sífilis – macrófagos, poucas células epitelióides, células gigantes e grande número de plasmócitos.
Hanseníase virchowiana – agrupamentos frouxos de macrófagos volumosos, vacuolizados, com múltiplos bacilos
Hanseníase tuberculóide – granuloma epitelióide circundado por denso halo de linfócitos
Tuberculose – células epitelióides, cels gigantes de Langhans, coroa de linfócitos, necrose caseosa
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FITE FARACO
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Granuloma tuberculoso típico
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Resolução dos Granulomas
Granulomas epitelióides evoluem para cura por fibrose – apoptose das células
epitelióides, deposição de colágeno, algumas fibras elásticas e componentes amorfos da matriz extracelular de forma
centrípeta
Se ocorrer reabsorção completa do agente indutor – fibrose é removida por ação das
colagenases e a cicatriz pode desaparecer.
Granulomas de corpo estranho – cura por fibrose com encarceramento do agente
inerte
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Muito Obrigada!!