Granja Fujikura

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5/10/2014 ::: Granja Fujikura ::: http://www.granjafujikura.com.br/dicas.htm 1/10 Como descascar o ovo sem esforço e sem quebrar!!!! 1. Coloque uma panela com água no fogo com meia colher de sopa de sal, quando a água estiver de ebulição, acrescente uma colher de sopa de vinagre!! Isso é importante para não deixar a panela escura. 2. Coloque o ovo na água e mexa bastante com uma colher de pau durante uns 2 ou 3 minutos!!! Isso é importantíssimo para centralizar a gema!! 3. Deixe ferver por mais uns 8 minutos e verifique se já ficou no ponto! ! Se cozinhar demais o ovo vai ficar escuro!!! Com aparência feia!! Mas isso não quer dizer que esteja estragada!! 4. Tire do fogo, escorra a água e coloque o ovo em água fria para provocar um choque térmico, bata um pouco o ovo dentro da panela para trincar a casca e descasque!!!! É fácil, fácil, uma brincadeira!!! Voltar para o inicio RECOMENDAÇÕES DE MANEJO E NÍVEIS NUTRICIONAIS PARA AS FASES DE CRIA, RECRIA E PRODUÇÃO DE CODORNAS. Por: Granja Fujikura As pesquisas relacionadas ao manejo e níveis nutricionais para codornas vêm sendo publicadas em diversas revistas científicas do Japão. Neste trabalho, estão relacionados os dados encontrados nesses trabalhos. Recomendações nutricionais para as fases de crescimento e produção ( SAKURAI, 1979) FASE: 1. FRANGA – 22 % PB e 2,7 – 3,0 Mcal/Kg Justificativa: Níveis inferiores reduzirão o desenvolvimento da ave e níveis superiores a 27 % PB irão reduzir a viabilidade do lote durante a produção. 2. CORTE – Inicial – 29 % PB – 3,0 Mcal/Kg Crescimento - 26 % PB - 3,2 Mcal/Kg Ração única – 27 % PB – 3,2 Mcal/Kg Justificativa: Ração mais recomendada para o período de criação (6 semanas), baseada em análise de custos. 3. POSTURA – 25 % PB – 3,0 Mcal/kg OU 24 % PB – 2,8 Mcal/Kg Justificativa: Máximo de postura, ovos grandes e alta eficiência alimentar. RECOMENDAÇÕES DE MANEJO FASE DE CRIA E RECRIA A. Temperatura média: 1ª semana – 36o C 2ª semana – 33o C 3ª semana – 28o C 3ª – 5ª semana – 30 a 17o C Neste intervalo o crescimento e precocidade não são influenciados e a conversão alimentar melhora com aumento da temperatura. B. Iluminação (cor da luz): Vermelha (quando o período de claro for inferior a 16 horas, é melhor que a luz branca). Branca (quando o período de claro for superior a 20 horas não há diferença entre as cores) C. Intensidade (lux): 5 lux (de 5 a 85 lux não há diferença, devendo-se basear no consumo de energia) D. 2a a 5a Semana – 16 a 24 horas Justificativa: Evitar morte das aves. Para períodos inferiores a 20 horas recomenda-se a luz vermelha, para períodos superiores a 20 horas não há diferença entre a luz vermelha e branca.

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Como descascar o ovo sem esforço e sem quebrar!!!!

1. Coloque uma panela com água no fogo com meia colher de sopa de sal, quando a água estiverde ebulição, acrescente uma colher de sopa de vinagre!! Isso é importante para não deixar apanela escura.

2. Coloque o ovo na água e mexa bastante com uma colher de pau durante uns 2 ou 3 minutos!!!Isso é importantíssimo para centralizar a gema!!

3. Deixe ferver por mais uns 8 minutos e verifique se já ficou no ponto! ! Se cozinhar demais o ovovai ficar escuro!!! Com aparência feia!! Mas isso não quer dizer que esteja estragada!!

4. Tire do fogo, escorra a água e coloque o ovo em água fria para provocar um choque térmico,bata um pouco o ovo dentro da panela para trincar a casca e descasque!!!! É fácil, fácil, umabrincadeira!!!

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RECOMENDAÇÕES DE MANEJO E NÍVEIS NUTRICIONAIS PARA AS FASES DE CRIA,RECRIA E PRODUÇÃO DE CODORNAS.

Por: Granja Fujikura

As pesquisas relacionadas ao manejo e níveis nutricionais para codornas vêm sendo publicadas emdiversas revistas científicas do Japão.Neste trabalho, estão relacionados os dados encontrados nesses trabalhos. Recomendaçõesnutricionais para as fases de crescimento e produção ( SAKURAI, 1979)

FASE:1. FRANGA – 22 % PB e 2,7 – 3,0 Mcal/KgJustificativa: Níveis inferiores reduzirão o desenvolvimento da ave e níveis superiores a 27 % PBirão reduzir a viabilidade do lote durante a produção.

2. CORTE – Inicial – 29 % PB – 3,0 Mcal/KgCrescimento - 26 % PB - 3,2 Mcal/Kg Ração única – 27 % PB – 3,2 Mcal/KgJustificativa: Ração mais recomendada para o período de criação (6 semanas), baseada emanálise de custos.

3. POSTURA – 25 % PB – 3,0 Mcal/kg OU 24 % PB – 2,8 Mcal/KgJustificativa: Máximo de postura, ovos grandes e alta eficiência alimentar.

RECOMENDAÇÕES DE MANEJO

FASE DE CRIA E RECRIA

A. Temperatura média: 1ª semana – 36o C2ª semana – 33o C3ª semana – 28o C3ª – 5ª semana – 30 a 17o CNeste intervalo o crescimento e precocidade não sãoinfluenciados e a conversão alimentar melhora comaumento da temperatura.

B. Iluminação (cor da luz): Vermelha (quando o período declaro for inferior a 16 horas, é melhor que a luz branca).Branca (quando o período de claro for superior a 20 horasnão há diferença entre as cores)

C. Intensidade (lux): 5 lux (de 5 a 85 lux não há diferença,devendo-se basear no consumo de energia)

D. 2a a 5a Semana – 16 a 24 horasJustificativa: Evitar morte das aves. Para períodosinferiores a 20 horas recomenda-se a luz vermelha, paraperíodos superiores a 20 horas não há diferença entre aluz vermelha e branca.

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FASE DE PRODUÇÃO DE OVOS

A. 24 a 27 ºCB. 0,4 metros/seg (0,04 m3/ave/minuto)

Em temperaturas inferiores a 27o C, não há influência sobrea taxa de postura, há maior quantidade de ovos grandes,mas a conversão alimentar é prejudicada

C. Cor da luz: vermelha (melhor que a branca quando as horasde luz forem inferiores a 16 horas) Quando as horas de luzforem entre 18 e 20 horas não há diferença entre as coresbranca e vermelha.

D. 18 horas – luz vermelha20 horas – luz brancaQuando são administradas 24 horas de luz o rendimentozootécnico da ave é prejudicado.

PRODUÇÃO DE CODORNAS DE CORTE

A. Temperatura: 1a Semana – 36o C2a Semana – 33o C3a Semana – 28o C4a a 6a Semana – 28 – 31o C

B. Cor da luz: branca (possível);vermelha/verde/azul (há influência sobre odesenvolvimento dos órgãos reprodutivos mas não sobre ocrescimento).

C. Intensidade luminosa: 5 LuxD. Horas de luz: 1a Semana – 24 horas

2a Semana – 8 a 4 horas (sem influência sobre odesenvolvimento, mas aconversão melhora quando são 4 horas, visando tambémeconomia com energia elétrica).

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Medidas de sanidade - Recomendações da Granja Fujikura

Um dos fatores a ser muito considerado para a criação de codornas é relativo a evitar oaparecimento de doenças. Como medida básica, temos a eliminação dos focos de contaminação,evitar a entrada de agentes contaminantes e elevar a resistência das aves. Lavagem e desinfecçãosão as maneiras mais eficientes para eliminar focos de enfermidades. E para evitar a entrada deagentes patógenos devemos utilizar pedilúvios e restringir a entrada de pessoas. E para elevar aresistência das aves devemos vaciná-las corretamente.

DOENÇAS VIRAIS- Doença de Newcastle:A doença de Newcastle é uma doença viral altamente contagiosa e prejudicial, considerada comouma das mais conhecidas do ramo de avicultura.Quando a ave entra em contato com o vírus, temos como sintomas a queda na vivacidade eapetite, abaixamento da cabeça e nuca, diarréia, paralisia das patas, resultando em morte da ave.Durante a fase de postura, a taxa de postura decresce, e a quantidade de ovos moles, poucopigmentados e sem casca aumentam.

Como prevenção para esta doença temos:Vacinação apropriada das aves (Vacina Newcastle – variedade B1).Considerando-se uma dose por ave, devemos diluir 1.000 doses em 90 a 150 ml de diluente easpergir a solução sobre a ave com gotículas de 10 a 20 mícrons. Esta aplicação pode ser feitapreferencialmente durante a transferência das aves, quando estas estão localizadas em caixas,visando uma aplicação mais completa. Para melhoria dos resultados, pode-se forrar o fundo dascaixas com plástico e/ou fechar bem o galpão onde as aves estejam alojadas.

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Devemos aplicar a primeira dose entre a 2a e 4a semanas, e se possível repetir a aplicação emintervalos de 6 semanas após a 7a a 10a semanas de vida.

- DOENÇA DE MAREKQuando as aves são acometidas por esta doença há um decréscimo no apetite e vivacidade,emagrecimento, ficam paradas em pé e sucumbem, e a postura pára. Com realização de necrópsiapodem ser observadas lesões principalmente no fígado, baço e outros órgãos em semelhança aoque é encontrado em frangos de corte e poedeiras.Os sintomas começam a aparecer entre 6 e 8 meses de vida. Há mortalidade de 10 a 20% do lotenum curto espaço de tempo, havendo parada na postura. Fazendo com que uma ave com vidaprodutiva de 12 meses se reduza a 10 meses.Fígado: palidez, e pontos brancos, e áreas cancerosas.Baço e intestino delgado: semelhante.Ovários: com aspecto de ovas secas.Pulmão: com alteração de cor.Quando a ave é acometida por esta doença podem ser notadas presenças de líquido linfático nacavidade corporal.

Como evitar esta doença:Utilizar vacina liofilizada. Considerando-se 1 dose por ave, diluir 1000 doses em 100ml de diluente.Devemos inocular 0,1 ml do produto na nuca das aves. Para melhoria da aplicação podemos repetira vacinação com 3 semanas de idade, ou aumentar a dosagem.Neste caso não se aumenta a quantidade de diluente.

- Doença (sem tradução)Ocorre ao redor de 10 dias de idade, com sintomas de difteria, respiração ofegante e inflamaçãodos globos oculares. O aparecimento desta doença é baixa, mas a mortalidade é alta. Não hávacina desenvolvida para esta doença.

- Inflamação do trato respiratórioProvocada por um Adeno-vírus, causa comprometimento do sistema respiratório, resultando emredução na taxa de postura (de 10 a 20%), despigmentação e aparecimento de ovos com cascamole. Baixa taxa de mortalidade. Os sintomas somem com 4 semanas e a postura retorna após 8semanas.Demais órgãos como o baço, traquéia, pulmão e narinas também são comprometidos.

Doenças causadas por bactérias:

- Enterite ulcerativa-1- CLOSTRIDIUM COLINUM,-2- CLOSTRIDIUM PERFRINGENS,-3- SPHAEROPHARUS NECROPHORUS,-4- CBACTERIOIDES SP.,-5- CORYNEBACTERIUM PYOGENESOcorre principalmente em aves jovens (entre 4 a 12 semanas de vida), mas também acomete avescom mais de 25 semanas.Quando ocorre em epidemia, pode causar mortalidade de todo o lote em 2 a 3 dias.Causa mortalidade por um período de 3 semanas e pode ficar presente no ambiente por váriosmeses.Como fatores que favorecem o aparecimento desta doença temos a coccidiose e oestresse. Quando da infecção, as aves mantêm o consumo mas de repente começam amorrer.quando em níveis de infecção mais brandos, as aves reduzem o apetite, baixam as asas,encolhem o pescoço e ficam sonolentos. Pode-se notar diarréia de cor branca e emagrecimento.Podem ser notadas nas aves infectadas, podem ser notadas ulcerações no intestino delgado egrosso.Também podem ser encontrados pontos hemorrágicos nas pleuras e ceco, fígados e baço.Como medidas preventivas devemos manter as medidas de biossegurança, evitar aentrada da coccidiose.Para desinfecção temos o uso de bacitracina, tetraciclinas. E para o combate desta temosampicilina e a bacitracina.

- SALMONELOSE-5- Salmonella tyhimurium

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-6- S. give-7- S. Infantis-8- S. london-9- S. Kentucky-10-S. Pullorum

Ataca as aves à partir de 4 a 7 dias de vida, fazendo com que haja diarréia ou fezesesbranquiçadas. A pena das aves fica arrepiada, as aves ficam sonolentas e morrem.Fígado e baço hipertrofiam, com pontos hemorrágicos e necroses.Há inflamação das juntas.Para combate desta doença, devemos manter medidas de biossegurança e a desinfeção do materialutilizado na granja. Como prevenção pode ser utilizado o nitrofuram.

- STAPHYLOCOCCUS AUREUSPodem ser notadas quedas das aves.Para combate desta enfermidade, devemos desinfetar as instalações e detectar rapidamente osfocos de doença, bem como tratar rapidamente.

- ColibacilosePodem ser notados sangramento nas fezes e opacidade das membranas.Para controle desta doença deve-se detectar e tratar rapidamente o lote e organização do criatório.

- CorizaHá inchamento na base do olho, com corrimento lacrimal, assemelhando-se aos sintomasencontrados em frangos de corte. Causa baixa mortalidade e queda na taxa de postura.Podem ser notados corrimento nasal e acúmulo de ração nas narinas. Como causadores podem serencontrados: Escherichia coli, staphylococcus aureus, e Mycoplasma (tipo N).Para evitar esta enfermidade temos que manter medidas de biossegurança e identificar e combaterrapidamente a doença.

DOENÇAS CAUSADAS POR PROTOZOÁRIOS

São conhecidas 4 espécies de eimerias.A E. tunodae faz aparecer fezes com sangue após 6 dias. Ocorre anemia na ave e a taxa demortalidade é elevada.As aves adultas para de produzir ovos. E são encontradas lesões no intestino e ceco.Abaixo estão relacionadas algumas espécies de eimerias, com sua localização, aspecto das fezes,sintomas e tempo para aparecimento dos sintomas.

- Eimeria tunodeae – ceco – fezes sanguinolentas – anemia e parada na postura – 6 dias paraaparecimento dos sintomas.

- Eimeria coturni – intestino delgado e grosso – fezes pastosas – redução no apetite e taxa depostura e emagrecimento – 4 dias.

- Eimeria bateri – semelhante ao anterior;

- Outras eimierias – intestino grosso – fezes líquidas – queda de postura e emagrecimento 3 dias.Para controle desta enfermidade, deve-se aplicar durante 3 dias com intervalos de 20 a 30 diassulfas ou amprolium (0,5% na ração), com limpeza e desinfecçào do local.

DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS

- Aspergilose - Causado pelo aspergillus fumigatus, faz com que se aloje nos pulmões,provocando respiração ofegante. Quando ocorre em aves com 1 a 2 dias de vida, faz com que asaves percam o ânimo causando morte de 50% do lote.Podem ser encontradas aglomerações amarelas no pulmão das aves infectadas.Para o combate-lo deve-se evitar a proliferação de fungos e para combate aos fungos produtos comiodo são eficazes.

DOENÇAS CAUSADAS POR VERMES

Causada por Metroliasthes coturni. Prejudica a digestão dos alimentos, inchamento da nuca e

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queda na postura. Devemos tratar com 15 a 20 mg / 100 gramas de ração de bitionol. Demaisvermes podem infestar as aves.

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Gráfico de Peso e Mortalidade

Dados extraídos do "I Simpósio Internacional de Coturnicultura", Lavras 2002.Fonte: Prof. Benedito Lemos de Oliveira / Aviário Santo Antônio.

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Memorial Economico Sanitário do Aviário Matrizeiro – Granja Fujikura

Galpões- São construídos totalmente em alvenaria para impedir entrada de roedores, artrópodes e outrosanimais domésticos ou silvestres. Possuem janelas e portas de acordo com a necessidade deluminosidade, ventilação e circulação de pessoas.- Possuímos sistema de gaiola em bateria automatizada e manual.- Retiramos esterco dos galpões de 2 a 3 vezes por semana o qual é armazenado num localapropriado e longe dos galpões para ser vendida posteriormente.- Antes da entrada de um lote o galpão é lavado, queimado com massarico e desinfetado e fica emdescanso em média 1 a 2 meses.

Insumos utizados- A água utilizada para as aves, instalações, incubatório e vestiário dos funcionários provém depoço artesiano, clorado e filtrado analisado periodicamente.- A ração utilizada é própria para matriz comprada de fornecedores com SIF ex: Purina, Sul-Brasilde Bastos, Socil, CAAT.

Equipamentos utilizados- Gaiolas de arame galvanizados montados sobre estruturas de madeira ou estruturas metálicas.- Bebedouros tipo nipple e bebedouros de copo (plasson)

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Veículos- Trator para transporte do esterco sempre que necessário lavado e desinfetado- Veículo (kombi) para transporte do ovo para o incubatório sempre que preciso lavado edesinfetado- Veículo (F-4000) para transporte de ração para os galpões sempre que preciso lavado edesinfetado

Funcionários- È cedido uniformes, botas e luvas aos funcionários além de máscaras se necessário.- Tem como função tratar as aves 3 vezes ao dia, limpar as dependências interna e externa, coletarovos 2 vezes ao dia, coletar aves mortas todos os dias e anotar.

Galpão de Recria- Quartos construídos em alvenaria com janela, porta, instalação de gás encanada e águaindividuais.- Utilizado serragem de madeira para a cama dos filhotes de 01 dia até 35 ~ 40 dias.- Utilizado bebedouros automáticos e comedores- Aquecedor a gás- Cada vez que sai um lote o quarto é lavado, queimado e desinfetado.- Os equipamentos são lavados e desinfetados todas as vezes que forem utilizados- A ração é comprada de empresas com SIF e medicada de acordo com a programação prevista.

Descarte das aves velhas- Transportados em engradados de plástico próprios da granja, lavados e desinfetados.- Possui local adequado longe das granjas para a retirada pelos abatedores.- Não permite entrada de engradados de outras granjas.

Outras medidas de bio-segurança adotadas na Granja Fujikura- Restrição à entrada de veículos e visitantes.- Controle de roedores.- Sistema de fossas para aves mortas.- Evitar vizinhos criando aves domésticas e/ou venda de ovos comerciais e aves de descarte.- Alojamento de aves no sistema tudo-dentro/tudo-fora.- Desinfecção dos galpões e vazio sanitário entre lotes.- Adquirir aves livres de doenças transmissíveis verticalmente ou de incubatórios idôneos.- Desinfecção de equipamentos e material em geral.- Controle de roedores e aves silvestres.- Segurança e consientização de toda a equipe.- Monitoria de performace em cada fase da produção.- Monitoria dos elementos de produção: água e maravalha.

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Título: Os efeitos da muda forçada sobre o desempenho produtivo e qualidade decodornas japonesas(coturnix,coturnix japonica).

Autores: Zampronio-EC; Morais-VMB; Malheiros-RD; Bruno-LDGCitação bibliográfica: Ars-Veterinaria. 1997,13:3,251-257;21 ref.Texto Original: Língua Portuguesa - Brazil

Resumo(inglês): Foi realizado um teste com 91 aves fêmeas de codorna com idade de 01 ano.Primeiro(1) com alimento e água controlado; (2) sem alimento por 03 dias e sem água por 24horas; e (3) sem alimento por 6 dias e sem água por 24 horas. O resultado em relação ao peso dos3 grupos foram: 159,12; 108,5 e 89,73 gramas respectivamente (P<0.01), e a produção de ovo foiinterrompido por 7 e 10 dias respectivamente nos grupos (2) e (3). Não houve significativasdiferenças entre o grupos em relação a produção de ovo, peso de ovo, e qualidade ou a eficiênciada conversão alimentar. Isso faz concluir que a muda forçada não traz nenhum efeito benéficosobre a produtividade.

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Título: As diferenças do sexo sobre o rendimento da carcaça na composição do carne de

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codornas japonesas(coturnix, coturnix japônica) e a composição química de sua carne.

Autores: Taboada_P; Perez-A; Myra-J; Morfa-O; Sanchez-ME.Texto Original: Língua Espanhola - CubCitação Bibliográfica: Revista Cubana de Ciência Avícola. 1998, 22:1, 19-24; 12 ref.

Resumo(inglês): O rendimento da carne e composição foi comparada em 22 codornas em Cuba nofim de sua vida reprodutiva. A diferença do peso corporal no abate foi 160,2 e 164,5 gramasrespectivamente para machos e fêmeas, o rendimento da carcaça foi 59,0 e 54,7% e porcentagemde carne de peito de 23,1 e 19,5%, e perna 5,2 e 4,9% e coxa 8,3 e 7,3% e o restante o restantedas diferenças não foram significantes. Não houve significantes diferenças entre machos e fêmeasno se que refere a porcentagem de proteína, gordura, carboidratos e cinzas de ossos ou valoresenergéticos da carne.

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Título: O uso do ácido lático na alimentação de codornas.

Autores: Yalcin-S; Onbasilar-I; Kocaoglu-BCitação Bibliográfica: Veteriner-Fakultesi-Dergisi,-Ankara-Universitesi. 1997, 44: 2-3, 169-181;15 ref.Linguagem original do texto: Turkish - Turquia

Resumo(inglês): Os efeitos de rações contendo 1,2,3,4 e 5% de ácido lático sobre a performace,empenamento e alguns parâmetros sobre sangue foram examinados. 552 codornas japonesas(coturnix, coturnix japônica) foi usado neste experimento. Eles foram divididos em 5 grupos de 92aves para a experiência. A experiência teve duração de 31 dias. Não houve significantes diferençasentre os grupos em peso vivo, ganho de peso, consumo, eficiência ou empenamento ao fim doestudo. Contudo, durante o estudo, o grupo que consumia ração com 1,2,4 e 5 % de ácido lático,consumiu de 4,4-5,3% menos ração por peso vivo ganho do que em relação ao grupo controladocom ração normal. Total de proteína e total de colesterol dos grupos contendo 4 e 5% de ácidolático foi mais alto do que o grupo controlado (P<0,01 e P<0,05; respectivamente). Não houvediferenças entre os valores de triglycerides. Isso conclui que o uso de ácido láctico em ração decodornas pode ser economicamente interessante se o ácido láctico puder ser produzido a um baixocusto.

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Título: Uma revisão da pesquisa nutricional em codornas na Índia

Autores: Shrivastav-AK; Panda-BCitação Bibliográfica: World´s Poultry Science Journal. 1999, 55:1, 73-81; 34 ref.Texto: Inglês

Resumo(Espanhol, Francês, Alemão): Uma revisão foi apresentada para se estabelecer osnutrientes requeridos e práticas apropriadas para alimentação de codornas sobre condições declima tropical e subtropical. Chegou-se a três tipos de dieta nutricional e que foram recomendadasdurante a criação comercial: a primeira de 01dia a 2 semanas de idade, a segunda uma paracrescimento de 3 a 5 semanas e a terceira para codornas com mais de 6 semanas de idade. Paraum ótimo crescimento das codornas de 01 a 2 semanas deveriam se alimentar com uma dietacontendo 27% de proteína com 11.72MJ ME/Kg de energia e depois com dieta contendo 24% deproteína com a mesma energia para codornas de 3 a 5 semanas. A dieta para codornas em iníciode postura deveria conter 24% de proteína com energia de 11.72 MJ ME/Kg.

Dieta proteínica com 20 a 19% em aves de postura ou reprodutoras parece adequado.

Os experimentos particularmente se referem ao uso da lisina e metionina, a Vitamina A, Ca, P, Mne Zn foi também utilizado. Baseado nesses experimentos e várias outras, concentração denutrientes em grupos de idades diferentes e produtividade é proposto.

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Título: Diagnóstico e tratamento da doença de Newcastle em codornas.

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Autores: Zhang-XinRu; Du-GanYing; Zahang-Dong; Luo-RuoLan; Zhang-XR; Du-GY; Zhang-D;Luo-RLCitação Bibliográfica: Chinese-Journal-of-Veteriary-Medicine. 1997, 23:5,13.Texto: Chinese

Resumo:(inglês) Entre os anos de 1985 a 1995, 810 codornas doentes foram examinadas, dosquais 347 tinham doenças infecciosas, e 117 tinham doença de Newcastle(ND). As codornasportadoras de ND variavam tanto de sexo ou idade. A mortalidade por ND em codornas erageralmente entre 5 a 10%, e era maior quando da presença de uma segunda infecção. A aplicaçãode vários tipos de antibióticos e drogas falharam no controle da doença. Os autores concluiram queuma aplicação preventiva de uma droga chinesa chamada XinNangSu, pode efetivamente controlara aparição de ND em codornas, reduzindo sua mortalidade e favorecendo a recuperação de doençasmais leves que surgirem.

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Título: Mudanças na estrutura intestinal associado a seleção de codornas com alto graude crescimento.

Autores: Lilja-C;Burke-WHCitação Bibliográfica: Proceedings of the 6th World Congress on Genetics Apllied to LivestockProduction, Armidale, Australia, January 11-16, 1998.Texto: Inglês

Resumo(Inglês): Codornas japonesas até 4 semanas de idade selecionando-se o de maior peso; ecodornas escolhidas aleatoriamente serviram para esta experiência. Pedaços de duodeno foramexaminados cronologicamente aos 0, 4, 14 e 28 dias de idade. O volume de mucosa e musculaturaera mais comprida entre as codornas selecionadas do que aquelas que foram escolhidasaleatoriamente em todas as idades.(P<0,001). A proporção da mucosa para o volume do músculoe o volume da mucosa por unidade de peso corporal era também maior nas aves selecionadas queas aleatórias. O resultado tem a intenção de sugerir que o grau de crescimento da ave está restritoà capacidade de ingerir e digerir o alimento.

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Título: Os efeitos das diferentes cores no comportamento e na performace decrescimento das codornas japonesas.

Autor: Karousa-MMCitação Bibliográfica: Assiut-Veterinary-Medical-Journal. 1996, 35: 69, 105-114; 25 ref.Texto: Arabic

Resumo(Inglês): Este estudo refere-se aos efeitos da luz branca, vermelha, azul, verde e amarelasobre as codornas japonesas. A luz azul e vermelha resultou na menor “bicagem” e no maiorcomportamento de repouso (agaichado e amontoado) em porcentagem de tempo. Maior “bicagem”e menor tempo de descanso ocorreram em codornas sobre a luz branca e amarela. A luz verderesultou em “bicagem” e comportamento de descanso intermediários. Codornas sobre a luzvermelha e azul tiveram empenamento de 100% (nível 1), outros sobre a luz verde, amarela oubranca ficou com 95,5; 91,48 e 85,71% sobre o nível 1 respectivamente. A codorna sob a luz azul conseguiu peso corporal superior às outras com 6 semanas de idade, e também melhor ganho depeso e conversão alimentar, por outro lado sob a luz vermelha as aves conseguiram ganho de pesocorporal inferior com ganho de peso e conversão alimentar baixo. A menor mortalidade ocorreucom a utilização da luz azul, enquanto que com a luz branca obteve-se a maior mortalidade.

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Título: O efeito da dieta de baixa proteína, produtividade do ovo e excreção de nitrogênioem codornas Japonesas.

Autores: Ohguchi-H; Kato-S; Kato-S; Goto-T; Nagata-SCitação Bibliográfica: Research-Bulletin-of-the-Aichi-ken-Agricultural-Research-Center. 1997, No.29, 349-353; 10 ref.

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Texto: Japanese

Resumo(Inglês): Os efeitos de se utilizar proteína baixa no desenvolvimento, postura e excreçãode nitrogênio de codornas foi investigado nesta experiência. Reduzindo-se o nível de proteína de24% para 20% por 2 semanas resultou em um concomitante decréscimo mais de 15% denitrogênio nas fezes. O índice de desenvolvimento e a produção de ovos não se alteraram com aredução de 24 e 20% de proteína. A redução de 24 para 22% resultou em um concomitantedecréscimo de mais de 7% de nitrogênio nas fezes, embora a produção de ovo foi 2% menor emcodornas com dieta de 22% de proteína que comparados com aqueles com dieta de 24%. Amortalidade entretanto foi baixo se comparados a galinhas com dieta de 24% de proteína.

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Título: Toxidade por uso de Furazolidona em codorna japonesa fêmea(coturnix, coturnix,japônica): pathomorphological changes in reproductive tract and reversibility of the

induced changes.

Autores: Hayat-Ullah; Khan-MZ; Ghulam-Muhammad; Noorani-AS; Ullah-H; Muhammad-GCitação Bibliográfica: Veterinary-and-Humam-Toxicology. 1998, 40:4, 212-2115; 13 ref.Texto: English

Resumo: Duzentas codornas japonesas com 7 semanas de idade foram divididos em 4 gruposexperimentais com 48 cada, e os 8 remanescentes foram mortos para se obter valores normais. AFurazolidona (Fz) foi alimentada em 2 grupos por 4 semanas a 400 ou 600 mg/Kg, chamaremoseste grupo de Fz-fed group. O terceiro grupo foi o grupo controlado com alimentação normalacrescido de600mg/kg Fz, chamaremos de 600mg fed group, e o quarto grupo com ração normalsem Furazolidona chamada de grupo controlado. As aves do grupo Fz-fed group caíram de peso,consumiram menos ração e a produtividade também caiu. Os ovários desse grupo diminuíram depeso e tamanho e apresentavam pequenos folículos. Nos locais: Magnum, isthmus e útero tevediminuição da área e height(altura) e número das folds da mucosa comparadas com o grupocontrolado.

Numa análise microscópica no grupo Fz-fed group as glândulas da mucosa no Magnum e isthmushavia diminuído cell height com centrally located nuclei and foamy citoplasma. No grupo de 600mgFz, algumas aves tiveram atrofia em glandular tissue na mucosa e infiltração do monocuclear cellse fibroblasts. E depois de finalizado o teste, todos os parâmetros gradualmente foram serevertendo e tornaram-se insignificantes em comparação com os grupo controlado. Isso faz chegara conclusão de que aquelas alterações ocorridas pela introdução de Fz em codornas fêmeas sãoreversíveis.

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Título: A fabricação do zinco quelatinado metionina e o performace e os efeitos naalimentação das codornas de postura.

Autores: Zhang-AiWu; Zhang-AWCitação Bibliográfica: Journal-of-Economic-Animal. 1997, 1:2, 25-29; 10 ref.Texto: Chinese

Resumo(Inglês): 66 codornas foram divididas em 3 grupos e alimentados com dietassuplementares com 0,2% ZnMet2+0,02% ZnSO4 definido como grupo (A); 0,04% ZnMet2 definidocomo grupo (B) e 0,04% ZnSO4 como grupo (C), respectivamente. Produção de ovo e peso do ovoforam maiores nos grupos A e B que os verificados no grupo C (P<0,05).

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Título: Os efeitos do período de incubação nas características de desenvolvimento e pesoda carcaça em codornas.

Autores: Poyraz-O; Akinci-Z; Ozcelik-M; Orman-M; Evogliyan-NTexto: Turkish

Resumo(Inglês): O período de incubação (16-19 dias) teve um efeito significante no peso corpóreo

Page 10: Granja Fujikura

5/10/2014 ::: Granja Fujikura :::

http://www.granjafujikura.com.br/dicas.htm 10/10

de codornas durante suas primeiras semanas de vida. Os efeitos do período de incubação sobre otamanho (comprimento) também foi verificado ser significante e na primeira e segunda semana eQuarta semana (P<0,05 ou P<0,001), mas no comprimento da canela foi significante somente noterceiro à quinta semana de vida. Os efeitos do período de incubação sobre o peso da carcaça nãofoi significante.

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Título: Diagnóstico e tratamento da aspergillosis em codornas jovens.

Autores: Zhang-Wei; Gan-JiaZhong;Liang-Yu; Zhang-W;Gan-JZ;Liang-YCitação Bibliográfica: Poultry-Husbandry-and-Disease-Control. 1998, n° 1, 32.Texto: Chinese

Resumo(Inglês): Incidência da aspergiolose ocorreu sucessivamente em 4 lotes de 760 codornasjovens em uma Granja chamada Cheng Dong Farm, Beiliu City, Guangxi, China com uma incidênciade 31,5% e mortalidade de 96,7% em codornas jovens e incidência de 6,5% e mortalidade de 40%em codornas em produção. O diagnóstico foi estabelecido baseado em sinais clínicos, lesõespatológicas e exames patogênicos. A incidência da aspergilose foi considerada ser causada pelaração embolorada e o clima chuvoso. A doença foi controlada em cinco dias, depois de removida acama; trocada a ração; e também desinfetada e melhorada a ventilação do ambiente e aplicado o“mycostantin”.

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Título: Os efeitos o peso do ovo e suas características sobre a taxa de eclosão emcodornas japonesas.

Autores: Baspinar-E; Yildiz-MA; Ozkan-MM; Kavuncu-OCitação Bibliográfica: Turk-Veterinerlik-ve-Hayavancilik-Dergisi. 1997, 21:1, 53-56; 10 ref.Texto: Turkish

Resumo(Inglês): Neste estudo o efeitos o peso do ovo e suas formas físicas sobre a taxa de eclosãoforam investigadas sobre os ovos de codornas japonesas. De acordo com as formas do ovo foramsignificantes as correlações encontradas entre a taxa de eclosão e peso do ovo, e entre amortalidade precoce do embrião com as características do ovo. Feita uma regressão com a taxa deeclosão sendo chamado (Y1) e mortalidade precoce do embrião chamado (Y2) sobre o peso do ovo(X1) e característica do ovo (X2) chegou a: Y1 = 454,0 - 25,4X1 - 79,1X2 e Y2= -1114.0 + 55,4X1+ 548,0X2, respectivamente. O valor R2- indica que 82,4% de variabilidade em eclosão e 96,5%de variabilidade em mortalidade precoce embrionária foi explanado sobre a variação do peso doovo e a característica das formas do ovo.

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Título: Uma comparação entre a comunicação (sons) de codornas da raça européia com araça japonesa.

Autores: Guyomarc’-h-JC; Guyomarc’-h-C.Citação Bibliográfica: Comptes-Rendus-de-l’Academie-des-Sciences.-Serei-III,-Sciences-de-la-Vie. 1996, 319:9, 827-834; 21 ref.Texto: French

Resumo(Inglês): O repertório da comunicação vocal de codorna européia foi estabelecidogravando-se aves durante os principais estágios de seu ciclo biológico em campo e no laboratório.Foram descritos 24 emissões de sons que podem ser divididos em 4 grupos dependendo do aspectofuncional em que ela ocorre. Se compararmos com a codorna da raça japonesa que se mostrouquase sempre sobrepondo 2 repertórios. A principal diferença foi a presença de 2 formas distintasde sons sexuais em codornas européias. Sons emitidos de machos híbridos (japonesa x européia)indicou uma homologia escondida entre estes sons e o que pode sugerir uma poluição genética(genetic pollution).