Grandes Quintetos com Piano II - ccb.pt · PDF fileDario Marianelli e apresenta-se como...

5
Grandes Quintetos com Piano II DSCH – Schostakovich Ensemble

Transcript of Grandes Quintetos com Piano II - ccb.pt · PDF fileDario Marianelli e apresenta-se como...

Grandes Quintetos com Piano II DSCH – Schostakovich Ensemble

29 novembro 2015Pequeno Auditório / 17h / M/6Duração 1H30 C/ intervaloProdução CCB

Grandes Quintetos com Piano IIDSCH – Schostakovich EnsembleFilipe Pinto-Ribeiro piano e direção artística

Jack Liebeck violino

Gérard Caussé viola

Kyril Zlotnikov violoncelo

Tiago Pinto-Ribeiro contrabaixo

Comentários ao concerto por Filipe Pinto-Ribeiro

I P a R T e

Johann Nepomuk Hummel 1778-1837

Quinteto para piano, violino, viola, violoncelo e contrabaixo, op. 87I. Allegro e risoluto assai

II. Menuetto. Allegro con fuoco

III. Largo

IV. Finale. Allegro agitato

I I P a R T e

Franz Schubert 1897-1928

Quinteto para piano, violino, viola, violoncelo e contrabaixo, D. 667, A TrutaI. Allegro vivace

II. Andante

III. Scherzo

IV. Andantino

V. Allegro giusto

CAPA: fIlIPE PInto-rIBEIro © rItA CArMo | jACk lIEBECk © DAVID CorfIElD

b I o G R a F I a S

© rItA CArMo

filipe Pinto-ribeiropiano e direção artística

Um dos músicos portugueses de maior prestígio nacional e internacional, filipe Pinto-ribeiro é considerado um “poeta do piano” e as suas interpretações musicais, caracterizadas por profunda emoção e intelectualidade, são reconhecidas como ímpares pelo público e pela crítica especializada. nasceu no Porto e, após estudos em diversos países, foi discípulo de lyudmila roshchina no Conservatório tchaikovsky de Moscovo, onde se doutorou com as mais elevadas classificações em 2000, como bolseiro da fundação Calouste Gulbenkian. Desenvolve uma intensa atividade solística e camerística, abrangendo um vasto repertório que se estende do Barroco até aos nossos dias. fez a estreia em Portugal de obras como os 24 Prelúdios e fugas opus 87 de Schostakovich, o Concerto para piano e orquestra opus 33 de Dvorák, a versão para piano das Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz de Haydn, o Concerto para piano e orquestra Introitus de Sofia Gubaidulina, interpretação muito elogiada pela própria compositora, e, recentemente, Quatro Últimas Estações de Lisboa, de Eurico Carrapatoso, obra que lhe é dedicada.É frequentemente convidado como solista pelas principais orquestras de Portugal e de vários países, como rússia, Espanha, Cuba, Eslováquia, Arménia ou Bélgica, tendo colaborado com os maestros john nelson, Dmitri liss, Emilio Pomàrico, Mikhail Agrest, Charles olivieri-Munroe, Peter tilling, Boguslaw Dawidow, rengim Gökmen, Marc tardue e Misha rachlevsky, entre outros.

Apaixonado pela música de câmara, tem-se apresentado em parceria com alguns dos maiores nomes do panorama internacional, como renaud Capuçon, Benjamin Schmid, Gérard Caussé, Michel Portal, Gary Hoffman, jack liebeck, Christian Poltéra, Corey Cerovsek, Pascal Moraguès, Eldar nebolsin, lars Anders tomter, Adrian Brendel, Anna Samuil e josé Van Dam. filipe Pinto-ribeiro é fundador (2006) e diretor artístico do DSCH −− Schostakovich Ensemble, com o qual se apresentou em diversos países, como Portugal, Alemanha, rússia, frança, Suécia, Estónia e Espanha, e que gravou para o canal de televisão francês Mezzo.Gravou diversos CD que obtiveram excelente recetividade por parte do público e da crítica musical.no seu CD de estreia, interpretou obras de Mussorgsky, Scriabin, Schostakovich, Debussy e ravel. Gravou um CD em duo com a sua mulher, a pianista rosa Maria Barrantes, incluindo obras de fauré, Satie, Debussy, Poulenc e ravel. De destacar ainda o CD Bach: Piano Transcriptions e o CD Berlin Sessions, gravado pelo pianista na capital alemã, que contém Sonatas de Scarlatti, Seixas, Beethoven, Wagner e Prokofiev.o seu último álbum, PIANO SEASONS, gravado em frança para a Paraty e distribuído mundialmente pela Harmonia Mundi, tem recebido críticas muito elogiosas em Portugal e no estrangeiro. Inclui um tríptico de obras relacionadas com as estações do ano: o famoso ciclo para piano de tchaikovsky As Estações opus 37-bis; a estreia discográfica de Quatro Estações de Buenos Aires, de Astor Piazzolla, numa nova versão composta por Marcelo nisinman para filipe Pinto-ribeiro; e Quatro Últimas Estações de Lisboa, de Eurico Carrapatoso, obra também dedicada ao pianista e que tem a sua primeira gravação neste duplo CD.É frequentemente solicitado como diretor artístico para vários projetos, destacando-se o Ciclo Sofia Gubaidulina, no Centro Cultural de Belém; notas Químicas, integrado nas comemorações dos 100 anos da Universidade de lisboa e no Ano Internacional da Química; noites no Salão Árabe no Palácio da Bolsa, no Porto; Verão Clássico - Academia Internacional de Música de lisboa, no Centro Cultural de Belém.Além da sua intensa atividade concertística, foi professor de piano durante a última década em algumas universidades portuguesas e orienta frequentemente masterclasses, em Portugal e no estrangeiro. filipe Pinto-ribeiro é Steinway Artist.

© DAVID CorfIElD

jack liebeckviolino

nasceu em londres em 1980, jack liebeck é considerado um dos mais convincentes jovens violinistas da atualidade. já se apresentou com as mais importantes orquestras britânicas e com a royal Stockholm Philharmonic, oslo Philharmonic, Moscow State Symphony, Sinfonica de navarra, real Philhamonia de Galicia, Belgian national, lausanne Chamber, Polish radio Symphony, Queensland Symphony, Auckland Philharmonia e Indianapolis Symphony, entre outras. Atuou sob a direção de maestros como Martyn Brabbins, Paul Daniel, Sir Mark Elder, roy Goodman, Gunter Herbig, Alexander lazarev, Andrew litton, Sir neville Marriner, Sakari oramo, libor Pesek, Vasily Petrenko, jukka Pekka Saraste, Yuri Simonov, leonard Slatkin e Bramwell tovey.Em 2002, jack liebeck fez a sua estreia em recital no Wigmore Hall com lotação esgotada e apresentou-se por toda a Europa, e em digressões pela Austrália, China, Coreia, taiwan, nova Zelândia e EUA. É um músico de câmara ativo, colaborando com katya Apekisheva, renaud e Gautier Capuçon, Michael Collins, julius Drake, Bengt forsberg, lynn Harrell, Angela Hewitt, Gary Hoffman, Piers lane, Christopher Maltman, leon MacCawley, Christian Poltera, joan rodgers, katherine Stott, jean-Yves thibaudet e Ashley Wass. Apresentou-se nos mais importantes festivais incluindo Bath, City of london festival, Cheltenham, Harrogate, Belfast, Aldeburgh Summer Proms, kuhmo, Montpellier, Montreux, reims, Spoleto, Estocolmo e o festival Australiano de Música de Câmara.Em 2013, jack integrou, como violinista, o prestigiado trio com piano parisiense, trio Dali. Criado em 2007, o trio tem uma carreira internacional muito premiada com gravações e atuações aclamadas por toda a Europa e no mundo.

Após o êxito do concerto de 22 de fevereiro de 2015, com a interpretação

dos Quintetos com piano op. 44 de robert Schumann e op. 81 de Antonín Dvořák,

o DSCH volta a reunir num só concerto dois grandes Quintetos com piano:

o raramente interpretado Quinteto opus 87, de johann nepomuk Hummel,

e o famosíssimo Quinteto D. 667, A Truta, de franz Schubert.

johann nepomuk Hummel foi um importante compositor e um dos maiores

pianistas do seu tempo. Aluno de Mozart e de Salieri, amigo de Beethoven,

professor de Czerny e Mendelssohn, deixou-nos um vasto legado criativo

e umas das suas obras-primas é, sem dúvida, o muito inspirado e virtuosístico

Quinteto opus 87, composto em Viena em 1802.

foi precisamente o Quinteto opus 87 de Hummel que serviu de modelo

de instrumentação ao Quinteto A Truta, de franz Schubert, que se viria a tornar

uma das obras mais populares do repertório da música de câmara. É música com

carácter divertido e, ao mesmo tempo, de grande exigência para os intérpretes.

A sua enorme popularidade provém não só das variações sobre a canção

de Schubert, A Truta, mas também da extraordinária inspiração e fluência.

Devido ao grande sucesso na sua estreia em gravação com a etiqueta Quartz com a pianista katya Apekisheva (“CD of the Week” do Telegraph, “Strad Selection” na revista Strad e uma nomeação para o Classical Brit Award), jack gravou dois CD para a Sony Classical (Dvorak, com o prémio 2010 Classical Brit Award e Sonatas de Brahms) e iniciou uma nova colaboração com a Hyperion records. jack tem uma parceria com o compositor premiado com um óscar, Dario Marianelli e apresenta-se como solista nas bandas sonoras dos filmes Jane Eyre (2011) e Anna Karenina (2012), tendo este último recebido o Óscar em 2013, o Golden Globe e o BAftA pela banda-sonora.As suas recentes apresentações incluem um vasto repertório que vai de Maxwell Davies, Sibelius, tchaikovsky, Glass e de lindberg a Brahms, Mendelssohn e Mozart, com a royal Philharmonic, royal liverpool Philharmonic, orchestra of opera north, Queensland Symphony, English Chamber e Bournemouth Symphony orchestra. outras apresentações com orquestra incluem a london Philharmonic orchestra e northern Sinfonia (Bruch); real filharmonia de Galicia; royal Stockholm Philharmonic; Auckland Philharmonia; orquesta Sinfonica de navarra; oslo Philharmonic; Ulster orchestra; BBC national orchestra of Wales, royal Philharmonic orchestra e the Halle.É professor de violino na royal Academy of Music e também diretor artístico do oxford May Music festival, um festival de música, ciência e arte.jack toca um violino ‘Ex-Wilhelmj’ j.B. Guadagnini de 1785 que é emprestado generosamente por joseph Henry.

Gérard Caussé viola

É considerado um dos grandes intérpretes dos nossos dias, sendo um dos poucos que, desde Primrose, conseguiu destacar a viola de arco como instrumento solista. Este reconhecimento é extensivo às gravações que realizou, tanto do repertório solista como do repertório de câmara, recebendo grandes elogios da crítica musical internacional. nasceu em toulouse e graduou-se no Conservatório de Paris onde obteve o Primeiro Prémio de viola de arco e de música de câmara. Colabora regularmente com outros destacados músicos, como Emmanuel krivine, Charles Dutoit, kent nagano, Gidon kremer, Michel Portal, Maria joão Pires, Augustin Dumay e françois-rené Duchable. foi diretor artístico e maestro da orquestra de Câmara nacional de toulouse entre 2002 e 2004. recentemente tocou com a orquestra nacional de frança, filarmónica da radio france, orquestra nacional de lille, orquestra do Capitólio de toulouse, filarmónica de Montpellier, orquestra de la Suisse romande, filarmónica do luxemburgo e orquestra Sinfónica de São Paulo, entre outras. Gérard Caussé revelou-se internacionalmente durante os anos setenta, como membro fundador e viola solista do Ensemble Intercontemporain de Pierre Boulez. Desde então, destacou-se como intérprete do repertório contemporâneo, tendo-lhe sido dedicados mais de dez concertos. Percorreu também uma importante carreira como solista de concerto, com as mais prestigiadas orquestras mundiais, interpretando um extenso repertório, desde o Barroco, passando por Mozart até Bruch, Berlioz, Bartók, Stravinsky, Britten, Walton e Martinú. toca uma viola Gasparo de Salo de 1560 e é professor no Conservatório de Paris. A sua ampla discografia inclui mais de 35 gravações para a EMI, Erato, Philips, teldec, Virgin Classics, Harmonia Mundi e Deutsche Grammophon.

kyril Zlotnikovvioloncelo

nasceu em Minsk, Bielorrússia, numa família de músicos, kyril Zlotnikov iniciou os estudos na Belarusian State Music Academy com o professor Vladimir Perlin. Prosseguiu a sua formação em Israel com o professor Uzi Wiesel e Hillel Zori, terminando a educação musical sob a direção do professor Michael khomitzer na Academia de Música e Dança rubin. Enquanto estudante, kyril Zlotnikov participou em masterclasses e cursos com músicos de grande prestígio como Isaac Stern, Yo-Yo Ma, natalia Gutman, Boris Pergamenschikov, Aldo Parisot e Georgy kurtag.Desde 1991 kyril Zlotnikov obteve uma bolsa de estudos da America-Israel Culture foundation, diversos prémios incluindo o Clairmont Competition, Braun-roger Siegl Competition, sendo o Pierre tarcali Prize o mais recente.É membro fundador do jerusalem Quartet reconhecido pela sua criatividade, e um dos mais dinâmicos jovens quartetos a atuar no momento. os músicos têm-se apresentado por todo o mundo e tornaram-se no mais importante quarteto de cordas de Israel. Desde 2002 o jerusalem Quartet grava exclusivamente para a Harmonia Mundi.Paralelamente às suas atuações em música de câmara kyril Zlotnikov apresentou-se como solista com diversas orquestras internacionais de prestígio como a Israel Philharmonic orchestra, jerusalem Symphony orchestra, ludwigsburg Symphony orchestra, orquestra Gulbenkian, West-Eastern Divan orchestra, jerusalem Camerata e em colaboração com maestros de referência como Daniel Barenboim, Zubin Mehta, Pierre Boulez, lawrence foster, Asher fish, Simone Young. Apresenta um vasto repertório

que abrange obras barrocas para violoncelo, o período clássico, romântico e música contemporânea. kyril Zlotnikov é convidado regular em festivais de música de câmara como o Proms festival, Bartok festival, Vancouver, Menton, ravinia “rising Stars”, Schleswig-Holstein, jerusalem e Scwetzingen festivals. Um recitalista e músico de câmara entusiasta, Zlotnikov partilhou o palco com os músicos mais conceituados da atualidade como Daniel Barenboim, jessye norman, Pierre Boulez, Elena Bashkirova, Mitsuko Uchida, natalia Gutman, tabea Zimmerman, Miriam fried, Hagai Shaham, Michael tree, Asher fish, nikolaj Znaider, lang lang e richard Stoltzman.Desde 2003 kyril Zlotnikov é o violoncelista principal e professor do grupo de violoncelo na West-Eastern Divan orchestra sob a direção do maestro Daniel Barenboim. Participa também em projetos especiais e digressões com da Berlin Staatskapelle orchestra como violoncelista principal.já gravou a integral das obras de trio com piano de Mozart com o maestro Daniel Barenboim e o violinista nikolaj Znaider. os dois CD foram lançados pela EMI em abril de 2006.kyril Zlotnikov toca um violoncelo 1710 Giovanni Battista ruggieri que lhe foi emprestado generosamente por uma coleção privada.

tiago Pinto-ribeiro contrabaixo

nasceu no Porto, em 1978. Iniciou os estudos de contrabaixo no Conservatório regional de Gaia e graduou-se na Escola Superior de Música do Porto, com 19 valores. Como bolseiro da fundação Calouste Gulbenkian, ingressou na Universidade das Artes de Berlim, na classe do Professor

Michael Wolf, concluindo a licenciatura e o Mestrado com as máximas classificações. frequentou várias masterclasses com contrabaixistas como rainer Zepperitz, Dane roberts, klaus Stoll, Wolfgang Güttler, Duncan Mctier, entre outros. Entre os vários prémios nacionais e internacionais conquistados, destacam-se o 1.º prémio no Concurso Internacional de Cordas júlio Cardona e a Menção Honrosa no Concurso Internacional de Contrabaixo da International Society of Bassists, em Houston. tem-se apresentado a solo e em música de câmara em festivais na Alemanha, Inglaterra, Suíça, frança, Polónia e Portugal, em parceria com grandes músicos da atualidade como Marcelo nisinman, jack liebeck, josé van Dam, Chen Halevi, tatiana Samouil, Isabel Charisius, justus Grimm, Silvia Careddu e o seu irmão filipe Pinto-ribeiro. tocou em algumas das melhores orquestras mundiais: orquestra Sinfónica nDr de Hamburgo, onde trabalhou dois anos, orquestra filarmónica nDr de Hanôver, orquestra Sinfónica de Berlim, orquestra Sinfónica da Galiza, entre outras, onde foi dirigido por maestros consagrados como Claudio Abbado, Cristoph von Dohnányi, kent nagano e Cristoph Eschenbach.Colabora frequentemente com o DSCH – Schostakovich Ensemble. É contrabaixista da orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e professor de contrabaixo e de música de câmara na Escola Profissional de Espinho e na Universidade de Aveiro.

DSCH – Schostakovich Ensembledireção artística: filipe Pinto-ribeiro

o DSCH - Schostakovich Ensemble foi criado por filipe Pinto-ribeiro em 2006, ano do centenário do nascimento do compositor Dmitri Schostakovich, e proporciona o encontro de músicos notáveis, mestres nos seus instrumentos, que se movem pelo prazer de fazer música de câmara e por uma profunda cumplicidade artística.Apresentou concertos em países como Portugal, Alemanha, rússia, frança, Suécia, Estónia, Espanha, ou Bélgica, e gravou para o canal francês de música Mezzo, obtendo excelente recetividade do público e da crítica musical.Agrupamento de geometria variável, o DSCH tem contado com a participação de alguns dos maiores nomes do panorama internacional como os violinistas renaud Capuçon, Benjamin

Schmid, Corey Cerovsek, jack liebeck, Philippe Graffin, tatiana Samouil, liza ferschtman e karen Gomyo, os violetistas Gérard Caussé, lars Anders tomter, Isabel Charisius, Vladimir Mendelssohn e natalia tchitch, os violoncelistas Gary Hoffman, Christian Poltéra, Adrian Brendel, justus Grimm, Marc Coppey e nicolas Altstaedt, os clarinetistas Michel Portal e Pascal Moraguès, o oboísta ramón ortega, os percussionistas juanjo Guillem e Pedro Carneiro, os cantores josé Van Dam, Anna Samuil e Maria Gortsevskaya, o contrabaixista tiago Pinto--ribeiro, o bandoneonista Marcelo nisinman e os pianistas Eldar nebolsin, rosa Maria Barrantes e filipe Pinto-ribeiro, entre outros. Aborda um vasto repertório, com obras de diversos compositores, de Bach a Schumann, de Brahms a ravel, de Beethoven a Gubaidulina, compositora com a qual o Ensemble estabeleceu uma estreita colaboração, destacando-se ainda colaborações com artistas de outras áreas como Paolo nozolino ou Beatriz Batarda.o DSCH – Schostakovich Ensemble tem a direção artística de filipe Pinto-ribeiro.

www.ccb.pt BIlHEtEIrA onlInE

tel 1820 InforMAçõES E rESErVAS

A SEGUIr

PArCEIro MEDIA APoIo à ProGrAMAção

4 dez 2015

Pequeno Auditório / 21h / M/6Produção CCB / Apoio Antena 2

múSICa

Vésperas da Beata Virgem Mariade João Lourenço Rebelo Capella joanina & flores de MvsicaJoão Paulo Janeiro órgão e direção

joão lourenço rebelo (1610-1661) é talvez o maior compositor de música religiosa do século XVII em Portugal, e quiçá o mais extravagante. Da sua obra apresenta-se aqui um conjunto de salmos e antífonas que reconstituem o ciclo de Vésperas da Beata Virgem Maria, onde avulta a versão para 16 vozes e contínuo do salmo Lauda Jerusalem.

CCB CoNSeLHo De aDmINISTRaÇÃo

AntÓnIo lAMAS PrESIDEntE

DAnIEl SIlVA VoGAl

MIGUEl lEAl CoElHo VoGAl

DIReÇÃo DaS aRTeS Do eSPeTÁCULo

ASSIStEntE

PAUlA fonSECAConSUltor PArA A ÁrEA DA MÚSICA

AnDrÉ CUnHA lEAl ConSUltor PArA DAnçA E MÚSICAS PlUrAIS

fErnAnDo lUÍS SAMPAIoProDUção

InÊS CorrEIAPAtrÍCIA SIlVAHUGo CortEZVErA ABrEUjoão lEMoSSofIA SAntoS EStAGIÁrIA

DIrEtorES DE CEnA

PEDro roDrIGUES PAtrÍCIA CoStAjoSÉ VAlÉrIo DIrEção DE CEnA

tÂnIA AfonSoCAtArInA SIlVA EStAGIÁrIA

SECrEtArIADo

YolAnDA SEArACHEfE tÉCnICo DE PAlCo

rUI MArCElInoCHEfE tÉCnICo DE GEStão E MAnUtEnção

SIAMAnto ISMAIlYCHEfE DE EQUIPA DE PAlCo

PEDro CAMPoStÉCnICoS PrInCIPAIS

lUÍS SAntoSrAUl SEGUrotÉCnICoS EXECUtIVoS

f. CÂnDIDo SAntoSCÉSAr nUnESjoSÉ CArloS AlVESHUGo CAMPoSMÁrIo SIlVArICArDo MElorUI CroCAHUGo CoCHAtDAnIEl roSA EStAGIÁrIo

CHEfE tÉCnICo DE AUDIoVISUAIS

nUno GrÁCIo

CHEfE DE EQUIPA DE AUDIoVISUAIS

nUno BIZArrotÉCnICoS DE AUDIoVISUAIS

rUI lEItãoEDUArDo nASCIMEntoPAUlo CACHEIronUno rAMoSMIGUEl nUnEStÉCnICoS DE AUDIoVISUAIS EVEntoS

CArloS MEStrInHorUI MArtInStÉCnICoS DE MAnUtEnCão

joão SAntAnAlUÍS tEIXEIrAVÍtor HortASECrEtArIADo DE DIrEção tÉCnICA

SofIA MAtoS