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GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO para a cidade de Lisboa 2014

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GRANDES OPÇÕES DO PLANO

RELATÓRIO DE GESTÃO

para a cidade de Lisboa

2014

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2014  

 

 

 

 

 

CÂMARA  MUNICIPAL  DE  LISBOA   

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ÍNDICE 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 2 

ÍNDICE 

I.  NOTA DE ABERTURA ................................................................................................................................... 5 

1. SITUAÇÕES A DESTACAR EM 2014 ................................................................................................................... 6 

II.  ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL ......................................................................................................................... 9 

1. ESTRUTURA POLÍTICA ................................................................................................................................... 10 

1.1 ÓRGÃO EXECUTIVO .......................................................................................................................................... 10 

1.2 ÓRGÃO DELIBERATIVO ..................................................................................................................................... 13 

2. ESTRUTURA ORGÂNICA DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS ..................................................................................... 14 

3. RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................................. 16 

3.1 SUMÁRIO EXECUTIVO ...................................................................................................................................... 16 

3.2 RECURSOS HUMANOS ...................................................................................................................................... 17 3.2.1 EMPREGO ...................................................................................................................................................... 17 3.2.2 TRANSIÇÃO DE TRABALHADORES DO MAPA DE PESSOAL DO MUNICÍPIO DE LISBOA PARA AS JUNTAS DE FREGUESIA NO ÂMBITO DA REORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................................................ 26 3.2.3 ABSENTISMO ................................................................................................................................................. 28 3.2.4 SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA .......................................................................................................................... 29 3.2.5 PSICOLOGIA ................................................................................................................................................... 29 3.2.6 HIGIENE E SEGURANÇA ..................................................................................................................................... 30 3.2.7 ACÇÃO SOCIAL INTERNA ................................................................................................................................... 31 3.2.8 REFEITÓRIOS MUNICIPAIS ................................................................................................................................. 31 3.2.9 FORMAÇÃO PROFISSIONAL ............................................................................................................................... 32 3.2.10 RELAÇÕES DE TRABALHO ................................................................................................................................ 39 

III.  REPORTING FINANCEIRO ....................................................................................................................... 42 

1. REQUISITOS LEGAIS DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO ........................................................................................... 43 

1.1 NOTA PRÉVIA .................................................................................................................................................... 43 

1.2 ENDIVIDAMENTO LEGAL .................................................................................................................................. 43 

1.3 PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO ...................................................................................................................... 45 

1.4 PAGAMENTOS EM ATRASO .............................................................................................................................. 46 

1.5 EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL ............................................................................................................................... 48 

2. ASPETOS PATRIMONIAIS ............................................................................................................................... 49 

2.1 NOTA DE INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 49 

2.2 SITUAÇÃO ECONÓMICA ................................................................................................................................... 50 2.2.1 RESULTADOS OPERACIONAIS: PROVEITOS E CUSTOS OPERACIONAIS .......................................................................... 50 2.2.2 RESULTADOS FINANCEIROS: PROVEITOS E CUSTOS FINANCEIROS .............................................................................. 55 2.2.3 RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS ....................................................................................................................... 56 2.2.4 RESULTADOS LÍQUIDOS .................................................................................................................................... 58 

2.3 SITUAÇÃO PATRIMONIAL ................................................................................................................................. 59 2.3.1 ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DOS ATIVOS ................................................................................................................. 60 2.3.2 ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DOS PASSIVOS .............................................................................................................. 64 2.3.3 ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DOS FUNDOS PRÓPRIOS ................................................................................................. 74 

2.4 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS ................................................................................................. 76 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ÍNDICE 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 3 

3. ASPETOS ORÇAMENTAIS ............................................................................................................................... 77 

3.1 MAPA DOS FLUXOS DE CAIXA .......................................................................................................................... 79 

3.2 RECEITA ............................................................................................................................................................. 80 3.2.1 RECEITA TOTAL ............................................................................................................................................... 80 3.2.2 RECEITA POR GRANDES AGREGADOS ................................................................................................................... 81 3.2.3 RECEITA FISCAL ............................................................................................................................................... 82 3.2.4 RECEITA PROVENIENTE DA ATIVIDADE MUNICIPAL ................................................................................................. 83 3.2.5 RECEITA PATRIMONIAL ..................................................................................................................................... 85 3.2.6 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES E DE CAPITAL ......................................................................................................... 86 3.2.7 RECEITA LIQUIDADA E NÃO COBRADA ................................................................................................................. 86 

3.3 DESPESA ............................................................................................................................................................ 89 3.3.1 DESPESA TOTAL .............................................................................................................................................. 89 3.3.2 DESPESA CORRENTE ........................................................................................................................................ 91 3.3.3 DESPESA DE CAPITAL ....................................................................................................................................... 92 3.3.4 DESPESA POR GRANDES AGREGADOS .................................................................................................................. 92 

4. A ATIVIDADE EMPRESARIAL LOCAL ............................................................................................................... 98 

4.1 ASPETOS DE CONTEXTO ................................................................................................................................... 98 

4.2 OUTROS FACTOS A RELEVAR .......................................................................................................................... 100 

4.3 ATIVIDADE EMPRESARIAL LOCAL ................................................................................................................... 105 

4.4 TRANSFERÊNCIAS E SUBSÍDIOS MUNICIPAIS ................................................................................................. 107 

IV.  REPORTING ATIVIDADES...................................................................................................................... 109 

1. FINANCIAMENTO E EXECUÇÃO DE ACTIVIDADES ......................................................................................... 110 

1.1 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS (PPI) ............................................................................................ 110 1.1.1 EXECUÇÃO ................................................................................................................................................... 110 1.1.2 FINANCIAMENTO .......................................................................................................................................... 112 

1.2 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES (PAA) ............................................................................................................ 113 1.2.1 EVOLUÇÃO DA DOTAÇÃO ................................................................................................................................ 113 1.2.2 EXECUÇÃO ................................................................................................................................................... 113 1.2.3 FINANCIAMENTO .......................................................................................................................................... 116 

2. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS ................................................................................................................... 118 

V.  ANEXOS .................................................................................................................................................. 148 

1. SITUAÇÃO PATRIMONIAL ............................................................................................................................ 149 

1.1 BALANÇO SINTÉTICO ...................................................................................................................................... 150 

1.2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ................................................................................................................ 151 

1.3 MAPA DE FLUXOS DE CAIXA ........................................................................................................................... 152 

2. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ........................................................................................................................... 153 

2.1 EXECUÇÃO DA RECEITA .................................................................................................................................. 154 

2.2 EXECUÇÃO DA DESPESA ................................................................................................................................. 155 

2.3 EXECUÇÃO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA ......................................................................... 156 

2.4 EXECUÇÃO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA ............................................................................ 160 

2.5 EXECUÇÃO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL .......................................................................... 162 

3. PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS .................................................................................................... 163 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ÍNDICE 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 4 

3.1 EXECUÇÃO DO PPI POR OBJETIVO/PROGRAMA ........................................................................................... 164 

3.2 EXECUÇÃO DO PPI POR GRUPO ECONÓMICO ............................................................................................... 166 

3.3 EXECUÇÃO DO PPI POR ORGÂNICA ............................................................................................................... 167 

4. PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES .................................................................................................................. 168 

4.1 FONTES DE FINANCIAMENTO DO PLANO DE ATIVIDADES ............................................................................ 169 

4.2 FINANCIAMENTO ALHEIO............................................................................................................................... 170 

4.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES .......................................................................................................... 173 

4.4 EXECUÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES POR EIXO\OBJETIVO ....................................................................... 176   

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 5 

I. NOTA DE ABERTURA 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 6 

1. SITUAÇÕES A DESTACAR EM 2014  

Entende‐se dar destaque particular,  como principais  resultados obtidos durante o exercício de 

2014, aos seguintes aspetos: 

Gráfico 1: Redução do Passivo Total 

• O  passivo  total  do  Município 

desceu  224,5  M€  em  2014, 

colocando‐se  ao  nível  mais 

baixo  observado  desde  2009. 

Este  resultado poderia  ter  sido 

ainda  de  muito  maior 

dimensão,  não  fora  a 

obrigatoriedade  de  se  assumir 

passivos  herdados  com 

processos  anteriores  a  2007, 

como são os casos do processo Bragaparques e o da  liquidação da EPUL que originaram um 

aumento do passivo em cerca de 200 milhões de euros. 

 Gráfico 2: Redução do Passivo Exigível 

• O  esforço  de  consolidação  do  Passivo  é 

igualmente  evidente  na  redução  do  Passivo 

Exigível (total do Passivo, líquido de provisões e 

acréscimos  e  diferimentos),  o  qual  constitui 

uma das  variáveis mais  importantes da  gestão 

financeira dos municípios. 

 

 Gráfico 3: Redução de dívida a fornecedores e PMP 

O  processo  de  consolidação,  traduzido  no 

esforço desenvolvido pelo Município para o 

pagamento  de  dívida  e  numa  sistemática 

redução do prazo de pagamentos, conduziu 

a  que  em  31  de  dezembro  de  2014  se 

atingisse  o mínimo  histórico  na  dívida  de 

fornecedores de 5,9 milhões de euros e um 

prazo  médio  de  pagamento,  a  31/ 

dezembro,  de  4  dias,  que  tecnicamente 

740,0

723,4

2013 2014

‐ 16,6 M€(‐2% )

1.9521.797

1.675

1.285

1.420

1.196

2009 2010 2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

Redução de 224Mface a 2013 

Passivosem EPUL e 

Bragaparques

1.016

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

5,9 M€(4 dias)

459 M€(324 dias)

109 M€(100 dias)

(*) Prazo Médio de Pagamento calculado a 31 de Dezembro  (final de cada ano)Redução de 57 dias (2013) para 4 dias (2014)

4 dias

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 7 

corresponde a pagamento a pronto,  traduzindo‐se na vontade do Executivo de promover o 

bom funcionamento da economia. 

 

• Constituiu uma prioridade do Executivo a resolução das situações que no passado mereceram 

Reservas às contas do Município, com um firme propósito de melhoria contínua da qualidade 

dos  documentos  de  prestação  de  contas,  face  ao princípio  da  transparência  e  das  “Contas 

Certas”,  como expressão apropriada da  realidade  financeira do Município de  Lisboa. Assim, 

salienta‐se  o  esforço  de  revisão  em  sede  do  Balanço,  tanto  ao  nível  do  Ativo  e  como  do 

Passivo,  com  ajustamentos  ao  nível  do  Imobilizado,  compensação  entre  saldos  de  Ativo  e 

Passivo  no  âmbito  de  permutas,  da  especialização  do  exercício  designadamente  no  que 

respeita a impostos (IMI), e melhoria nas metodologias de cálculo de Provisões. 

• Salienta‐se o cumprimento de indicadores fundamentais de equilíbrio legal, por relação com a 

gestão  orçamental  e  da  dívida,  com  ajustamento  ao  quadro  instituído  pelo  novo  Regime 

Financeiro  das  Autarquias  Locais  e  das  Entidades  Intermunicipais  –  Lei  73/2013,  de  3  de 

Setembro, e melhoria significativa no prazo médio de pagamentos e pagamentos em atraso. 

 Gráfico 4: Efeito legal na margem disponível e resultado alcançado 

• Releva‐se, no  quadro  da 

citada  Lei,  a  alteração 

significativa  das  regras 

relativas  ao  endividamento 

legal  com  modificação  da 

aferição  do  limite  legal  de 

endividamento  (receita 

aplicável)  e  da  dívida  a 

considerar,  fazendo  com 

que  a  margem  de 

endividamento  disponível 

em  Lisboa, exclusivamente por efeitos da entrada em  vigor da nova  Lei, passasse de 193,4 

milhões  de  para  18  milhões  de  euros,  tendo  o  Município  fechado  o  exercício  de  2014 

melhorando  a margem  de  início  para  42,8 milhões  de  euros  por  efeito  da  diminuição  do 

passivo. 

• Foi  prosseguida  uma  política  de  contenção  de  custos,  traduzida  numa  retração  de  16,7 

milhões  de  euros  nos  custos  operacionais,  líquidos  de  provisões  e  amortizações,  que 

conjugada  com  um  conjunto  de  operações  específicas  desenvolvidas  (como  seja  a 

concretização, com sucesso, de um conjunto de hastas públicas) bem como com uma melhoria 

de  proveitos  correntes  (com  destaque  para  a  receita  fiscal,  ainda  que muito  associada  a 

193,4

18,0

Margem disponível

Lei anterior Lei atual

‐ 175,5 M€

Final 2014

42,8

Milhões de Euros

20142013

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 8 

fatores de conjuntura), potenciaram um aumento global do resultado  líquido de 6,0 milhões 

de euros. 

• A  execução  orçamental,  assente  em  fluxos  de  caixa,  recebimentos  e  pagamentos,  espelha 

também  o  processo  de  consolidação  de  passivos,  resultando  a  execução  da  despesa  do 

acumular dos pagamentos relativos ao exercício económico e de faturação / despesa de anos 

anteriores  que,  em  2014,  teve  particular  expressão  como  ressalta  dos  resultados  já 

mencionados. Na  receita  foi  igualmente  promovido  um  esforço  de  recuperação  de  valores 

liquidados  em  anos  anteriores  (resolução  de  processos/cobrança  de  dívida  de  terceiros). A 

receita total foi de 596,1 milhões de euros e a despesa de 585,0 milhões de euros, corrigido o 

efeito dos passivos  financeiros de curto prazo  (mero  financiamento de  tesouraria com  total 

reembolso no exercício económico da contratação) 

• Releva‐se  também  o  facto  de  todas  as  empresas  municipais  apresentarem  resultados 

positivos,  conforme  explicitado  no  capítulo  específico,  sendo  de  destacar  alguns  aspetos 

específicos: 

• Na sequência da decisão quanto à dissolução da EPUL, com a reversão para a CML de todos os 

seus  direitos  e  obrigações,  concluiu‐se  em  2014  o  processo  de  internalização  dos 

trabalhadores que optaram por assinar Acordos de Cedência de Interesse Público (ACIP) com o 

Município e o encerramento da  liquidação da empresa. A  integração das contas da empresa 

teve um impacto líquido, refletido nas contas do Município de 2014, de 66,9 milhões de euros 

no ativo e de 83,1 milhões de euros no passivo, i.e., um valor líquido negativo de 16,2 milhões 

de euros. 

• A  informação  vinculativa  da  Autoridade  Tributária,  sancionada  em  17/09/2014,  isentou  a 

liquidação do IVA nos subsídios à exploração atribuídos pelo Município à EGEAC ‐ Empresa de 

Gestão de Equipamentos e Animação Cultural. Este entendimento permitiu que a CML já não 

suportasse os custos de cerca de 2 milhões de euros do IVA do valor do contrato programa de 

2014. 

• A GEBALIS, Gestão  do Arrendamento  Social  em  Bairros Municipais  de  Lisboa,  celebrou  um 

empréstimo de  longo prazo, com maturidade a 15 anos, no valor de 13,7 milhões de euros, 

operação  que  possibilitou  liquidar  o  total  dos montantes  em  dívida  das  contas  correntes 

caucionadas, com racionalização dos encargos financeiros associados. 

• É  proposto  que  os  Resultados  Líquidos  do Município,  saldados  em  15,1 milhões  de  euros, 

sejam  levados a Reservas Legais, pelo valor de 754.727,40 euros e que o  remanescente, no 

montante de 14.339.820,52 euros, seja transferido para a conta de Resultados Transitados. 

  

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 9 

II. ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL 

 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / ESTRUTURA POLÍTICA 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 10 

1. ESTRUTURA POLÍTICA 

1.1 ÓRGÃO EXECUTIVO 

Na sequência das eleições realizadas em 29 de setembro de 2013, o atual executivo tomou posse 

no dia 24 de outubro de 2013. 

De acordo com o determinado na Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, através da Deliberação nº 

801/CM/2013, de 30 de outubro,  foram delegadas  competências da Câmara Municipal no  seu 

Presidente.  

Da delegação e subdelegação de competências do Presidente nos Vereadores realizada através do 

Despacho nº 79/P/2013, de 13 de novembro,  resultou a distribuição de pelouros  constante na 

página seguinte: 

    

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / ESTRUTURA POLÍTICA 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 11 

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Mandato 2013‐2017 

 

 

   Presidente1   

 

António Costa  Mobilidade e tráfego 

 

 

VEREADORES COM PELOUROS ATRIBUÍDOS 

        

Vice‐Presidente  Vereadora  Vereador (independente)  

Vereador Fernando Medina  Paula Marques  Manuel Salgado  José Sá Fernandes 

Finanças  Habitação  Planeamento  Estrutura Verde  Recursos Humanos  Desenvolvimento Local  Urbanismo  Energia  Turismo    Reabilitação Urbana   

    Espaço Publico   

       

  

Vereadora Catarina Vaz Pinto 

  

Vereador Duarte Cordeiro

  

Vereador João Afonso

  

Vereadora Graça Fonseca

Cultura  Higiene Urbana  Direitos Sociais  Economia   Estruturas de proximidade  Educação     Inovação 

  

Vereador Jorge Máximo 

Desporto  Obras  Sistemas Informação 

 

  

Vereador Carlos Manuel Castro 

Relações Internacionais  Relação com o Munícipe  Segurança   Proteção Civil     

   

1Deliberação nº 801/CM/2013, de 30 de outubro

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / ESTRUTURA POLÍTICA 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 12 

VERADORES SEM PELOUROS ATRIBUÍDOS 

 

     

Vereador  Vereadora  Vereador 

Fernando Seara  Teresa Coelho António Proa 

 

     

Vereador  Vereador Vereador  

João Gonçalves Pereira  João Ferreira Álvaro Castro 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / ESTRUTURA ORGÂNICA 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 14 

2. ESTRUTURA ORGÂNICA DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS 

A  “Orgânica dos  Serviços Municipais”,  em  vigor  a 31 de dezembro de 2014,  foi  aprovada pela 

Assembleia Municipal de Lisboa na sessão  realizada no dia 1 de  fevereiro de 2011, e objeto de 

publicação no Diário da República, 2ª Série, nº 39, de 24 de fevereiro de 2011. 

A  estrutura orgânica  atual  reverte da  entrada  em  vigor do Decreto‐Lei nº 305/2009, de 23 de 

outubro,  que  estabeleceu  o  novo  regime  jurídico  da  organização  dos  serviços  das  autarquias 

locais,  por  referência  a  um método  de  cooperação  e  repartição  de  recursos  entre  os  diversos 

Serviços  Municipais,  de  funcionamento  orientado  para  objetivos  de  Plano  e  avaliação  pelos 

resultados,  com  o  objetivo  de  facilitar  uma melhor  utilização  das  competências  e  realização 

pessoal e profissional de todos os trabalhadores, distinguindo‐se sobretudo, pelo seguinte: 

Quebra  da  tradicional  segmentação  vertical  dos  Serviços,  criando  novas  unidades 

transversais de âmbito  territorial e  fortalecendo a  integração horizontal de recursos em 

unidades de enquadramento, suporte ou operacionais, comuns ao agregado da atividade 

municipal; 

Desconcentração e criação de condições que fortaleçam a descentralização, territorial ou 

especializada, de competências; 

Contenção de custos. 

Para  a prossecução das  atribuições do Município e das  competências da Câmara Municipal de 

Lisboa,  a  organização  interna  dos  serviços  municipais  adotou  o  modelo  de  estrutura 

hierarquizada, baseada em unidades orgânicas que  constituem a Estrutura Nuclear, bem  como 

por unidades orgânicas  flexíveis nos  termos previstos no Capítulo  II da  “Orgânica dos  Serviços 

Municipais”. 

A Estrutura Flexível da organização dos serviços municipais, prevista no Capítulo III da “Orgânica 

dos Serviços Municipais”,  foi aprovada por Deliberação da Câmara Municipal de Lisboa,  tomada 

em  sessão  realizada no dia 4 de maio de 2011, e objeto de publicação no Diário da República,  

2ª Série, nº 101, de 25 de maio de 2011. 

A Estrutura Nuclear da organização  interna dos  serviços municipais baseia‐se na articulação de 

unidades orgânicas  transversais, que executam  funções de enquadramento, suporte,  integração 

territorial ou  repartição de  recursos comuns ao conjunto da atividade municipal, com unidades 

orgânicas  sectoriais que  colaboram para  a  conceção  e  a  realização das políticas municipais no 

âmbito das diversas atribuições do Município, tendo esta estrutura fixa a seguinte configuração: 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / ESTRUTURA ORGÂNICA 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 15 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 16 

3. RECURSOS HUMANOS 

3.1 SUMÁRIO EXECUTIVO 

A  função Recursos Humanos na CML  foi afirmada, em particular desde 2011, como uma  função 

central para  o bom desempenho dos  serviços  e  constitui uma  responsabilidade partilhada por 

todos  eleitos  e pelos mais de  150 dirigentes  e  chefias do município.  Em  2014  foi  redefinida  a 

estratégia para os recursos humanos para o mandato, tendo em vista abordar três prioridades:  

Apoiar  um  modelo  de  governação  da  cidade  próximo  e  participativo,  que  aprofunde  as 

metodologias de envolvimento dos vários atores na gestão da cidade e, em particular, garanta 

a implementação da reforma administrativa da cidade.  

Reforçar  a  capacidade de  gestão dos  serviços municipais, para  racionalizar  a  atividade num 

momento em que se mantêm as restrições à contratação de pessoal, em que as metodologias 

colaborativas  têm  de  ser  reforçadas,  internamente  e  com  atores  externos  e  em  que  é 

aprofundada a gestão estratégica, planeada, monitorizada e transparente para os cidadãos.  

Mobilizar recursos para  lidar com a crise, uma crise económica, política e social que tem um 

impacto profundo em todos os níveis da administração pública, quer em termos de restrições 

financeiras  que  condicionam  a  sua  capacidade  de  atuação,  quer  em  termos  de  própria 

motivação  dos  trabalhadores  que  enfrentam  o  teste  de  lidar  com  exigências  crescentes  de 

desempenho em simultâneo com a redução de benefícios.  

Para  abordar estas prioridades,  foram definidos  três objetivos estratégicos, que  se  articulam  e 

reforçam mutuamente e que são concretizados através dos projetos que a Direção Municipal de 

Recursos Humanos promove nos seus planos de atividades anuais: 

Melhorar  a  atratividade  do  ambiente  de  trabalho,  desenvolvendo  um  ambiente  atrativo, 

positivo e motivador que estimule os trabalhadores a criar valor e contribuir para os objetivos 

organizacionais, que os valorize, fomente a motivação, a segurança, a saúde e o bem‐estar no 

trabalho, apoie o desenvolvimento dos  seus projetos de vida e desenvolva novos benefícios 

que  apoiem  o  seu  quotidiano.  Este  objetivo  é  concretizado  nomeadamente  através  dos 

projetos Apoio ao Trabalhador, Dia P, Equipas multidisciplinares de Saúde e Segurança e 100% 

Bem – Saúde ocupacional. 

Capacitar  a  força  de  trabalho  da  CML  para  um  novo modelo  de  gestão,  reforçando  o  seu 

carácter colaborativo, inovador e orientado para resultados. Uma cultura de colaboração entre 

serviços,  que  permita,  nomeadamente  a  afetação  de  trabalhadores,  em  função  das  suas 

competências,  a  projetos,  mesmo  a  tempo  parcial,  independentemente  das  unidades 

orgânicas às quais se encontrem afetos. Mas também uma cultura de colaboração com atores 

externos, otimizando recursos através da celebração de parcerias estratégicas com entidades 

do sector público, privado e associativo. Este objetivo é concretizado nomeadamente através 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 17 

dos  projetos  Carta  de  competências,  Rede  Colaborativa,  Comunidade  de  Aprendizagem, 

Função RH e Plano de Formação. 

Contribuir para a operacionalização da reforma administrativa da cidade, transferindo para as 

freguesias competências e  recursos  financeiros, materiais e humanos. Proporcionando  todas 

as  garantias  e  apoio  necessário  aos  trabalhadores  que  transitam  de  mapa  de  pessoa.  E 

também  proporcionando  apoio  às  próprias  juntas,  o  qual  deve  desenvolver‐se  ao  longo  de 

todo  o  período  de  internalização  de  competências  à  medida  das  necessidades  de  cada 

interlocutor. Este objetivo é concretizado nomeadamente através do projeto Guia Prático de 

Recursos  Humanos,  Plano  de  Formação  para  a  Reforma  Administrativa  e  Protocolo  de 

Colaboração. 

Estes objetivos exigem um  caminho de persistência para obter  resultados  consistentes. Mas  já 

lançámos  bases  sólidas  e  temos  razões  para  celebrar. Demonstrámos  ainda  que, mesmo  com 

recursos escassos, é possível  inovar. Com criatividade e envolvimento dos nossos trabalhadores, 

implementámos um conjunto de medidas  inovadoras, na  linha das boas práticas de gestão das 

pessoas e que foram reconhecidas através de dois prémios que a CML recebeu em 2014: o prémio 

Excelência na Gestão de Recursos Humanos e o Prémio Comunicação Interna.  

3.2 RECURSOS HUMANOS 

3.2.1 EMPREGO 

No final de 2014, o efetivo municipal (número de trabalhadores ao serviço excluindo  os contratos 

de  prestação  de  serviço),  era  de  7.722  trabalhadores,  número  que  representa  um  decréscimo 

bastante acentuado de 14,8% face ao ano de 2013. Este decréscimo é sobretudo justificado pela 

transição  de  1.121  trabalhadores  para  as  juntas  de  freguesia,  no  âmbito  da  Reforma 

Administrativa.    

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Página - 18 

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MUNICIPAL / 

es por grupo

de assistent

al,  respetiva

mos  cerca  de

de tem regis

nto  teve  a  v

co superior. 

 

 

 

 

zam 56,7% d

Ambiente U

a  Secretaria

/ RECURSOS H

P

o de pessoal 

te operacion

amente.  Se 

e  78,3%  do 

stado uma t

ver  com  adm

do total do e

Urbano com 

a Geral  com

HUMANOS 

Página - 19 

e género 

nal e a de 

a  estas 

total  de 

endência 

missão de 

fetivo do 

28,0% do 

m  8,7%,  e 

     

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Câmar

Gráfi 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

HAB

O  ní

habil

A  pe

32,7%

 Gráfi

 

ra Municipal de

co 8: Distrib

BILITAÇÕES 

vel  de  esco

itações iguai

rcentagem 

%. 

co 9: Estrutu

RELATÓRIO

e Lisboa  

buição dos tr

ACADÉMIC

olaridade  m

is ou inferior

de  trabalha

ura habilitac

O DE GESTÃO –

rabalhadores

CAS 

médio  do  ef

res ao 9.º an

dores  com 

cional dos tra

 

– 2014 || OR

s por serviço

 

fetivo  muni

o e, cerca de

habilitações

abalhadores

GANIZAÇÃO M

cipal  é  bai

e 13,9%, igua

s  iguais  ou  s

MUNICIPAL / 

xo:  cerca  d

ais ou inferio

superiores  a

/ RECURSOS H

P

de  46,9%  a

ores ao 4.º an

ao  Bacharela

 

HUMANOS 

Página - 20 

 

apresenta 

no. 

ato  é  de 

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Câmar

PESS

Cerca

19,4%

 Gráfi

 

Gráfi

O gén

todos

que 

masc 

ra Municipal de

SOAL POR A

a de 51,5% d

% perfaz men

co 10: Estrut

co 11: Estrut

nero mascul

s os agrupam

relativizar  e

culinos. 

RELATÓRIO

e Lisboa  

ANTIGUIDA

do efetivo mu

nos de 10 an

tura da antig

tura da Anti

ino tem um 

mentos de  id

estes  valores

O DE GESTÃO –

DE 

unicipal tem

nos de antigu

guidade dos

guidade dos

valor de an

dade, excetu

s  na  medida

 

– 2014 || OR

m uma antigu

uidade. 

s trabalhado

s Trabalhado

tiguidade su

uando no ag

a  em  que  e

GANIZAÇÃO M

idade na fun

res 

ores/Género

uperior ao gé

grupamento 

existe  um  m

MUNICIPAL / 

nção pública 

o  

énero femini

dos 20‐24 a

maior  núme

/ RECURSOS H

P

 superior a 2

 

ino praticam

anos, no ent

ro  de  traba

HUMANOS 

Página - 21 

20 anos e 

 

mente em 

tanto, há 

alhadores 

Page 23: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

Câmar

Gráfi

Como

(que 

Secun

chefe

auxili

carre

 

ESTR

O gru

tem u

igual 

O leq

é, no 

O nív

É de 

anos,

ano d

Por o

O nú

0,7% 

nessa

ra Municipal de

co 12: Médi

o podemos o

inclui  as  ca

ndário; fisca

e  de  serviço

iar; maquini

eira de assiste

RUTURA ETÁ

upo etário pr

uma idade c

ou superior 

que etário, qu

caso, de 46 

vel médio de 

realçar que 

, é de 0,3%, v

de 2013 pass

outro lado, o 

mero de  tra

do total. De

a data por lim

RELATÓRIO

e Lisboa  

a de Antigui

observar no 

arreiras  não 

l municipal; f

os  de  limpe

sta  teatral  c

ente técnico

ÁRIA 

revalecente 

ompreendid

a 55 anos. 

ue se traduz 

anos. Estas i

idades dos e

a taxa de em

valor signific

sando de 0,5

peso dos tra

abalhadores 

estes 56 trab

mite de idade

O DE GESTÃO –

dade por Ca

gráfico, a mé

revistas  –  e

fiscal obras; 

za;  encarreg

chefe;  tesou

o com 23 ano

é dos 50 aos

da entre os 4

na diferença

idades corre

efetivos é de

mprego jovem

cativamente 

% para 0,3%

abalhadores 

com  idade 

balhadores, 7

e. 

– 2014 || OR

argo/Carreira

édia de antig

educador  de

enfermeiro;

gado  brigad

reiro  chefe)

os. 

s 54 anos, se

40 e os 54 an

a de idades e

espondem a 2

e 47 anos, ta

m, para a qu

baixo. Está t

%. 

com idade a

igual ou  sup

7 perfazem 

GANIZAÇÃO M

a/Categoria 

guidade mai

e  infância  e 

; guarda flore

da  limpa‐cole

,  com  cerca

endo que 56

nos de idade

entre o traba

23 anos e 69

nto para as m

ual se calcula

taxa sofreu u

acima dos 55

perior a 65 a

os 70 anos e

MUNICIPAL / 

por Género 

s elevada é n

professores

estal e categ

etores;  enca

de 24  anos

6,6% (4.371) 

e e 23,3% (1

alhador mais

9 anos respet

mulheres com

a apenas a fa

uma diminuiç

5 anos é de 2

anos é de 56

em 2015, te

/ RECURSOS H

P

  

 

nas outras c

s  do  Ensino 

gorias subsist

arregado  de

s e  seguidam

do efetivo m

.799) tem um

s novo e o m

tivamente. 

mo para os h

aixa etária at

ção relativam

23,3%. 

6, correspon

endo que se 

HUMANOS 

Página - 22 

ategorias 

Básico  e 

tentes de 

e  pessoal 

mente na 

municipal 

ma idade 

mais velho 

homens. 

té aos 24 

mente ao 

ndendo a 

reformar 

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Câmar

 Gráf

Gráfi

 

 

ADM

No an

de m

regre

Verifi

ao an 

ra Municipal de

ico 13: Estru

co 14: Efetiv

MISSÕES NO

no de 2014 

mobilidade  n

esso de licenç

icou‐se, um 

no anterior. 

RELATÓRIO

e Lisboa  

utura etária d

vos segundo 

O QUADRO 

foram admit

a  categoria,

ça de longa d

significativo

O DE GESTÃO –

dos trabalha

as médias d

tidos 107 tra

acordo  de 

duração.  

o aumento n

 

– 2014 || OR

adores 

 

de idade por

abalhadores

cedência  de

no número d

GANIZAÇÃO M

r Cargo/Carre

, em proced

e  interesse  p

de admissões

MUNICIPAL / 

eira e Géner

imentos con

público,  nom

s, cerca de 3

/ RECURSOS H

P

ro  

ncursais, em

meação,  req

37,2%, relati

HUMANOS 

Página - 23 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 situação 

uisição  e 

ivamente 

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Câmar

Gráfi

 

 

 Dos 

abert

concl

2014

sido 

traba

temp

Muni

final d

Em  2

155/A

aprov

pelo 

medi

ocupa

Limpe

indet

const

Poste

Delib

julho 

Ferna

igualm

ra Municipal de

co 15: Estrut

48  procedim

tos  em  2

luídos até 31

,  tendo,  co

celebrado

alho  em  fun

po  indeterm

icipal de Lisb

de publicaçã

20  de  nove

AML/2014 d

vou a Propo

Senhor  Ver

ante a publi

ação  de  150

eza),  com  v

terminado  e

tituído. 

eriormente, 

beração nº 1

 de 2014, q

ando  Medin

mente  à  ab

RELATÓRIO

e Lisboa  

tura das adm

mentos  conc

2013,  23 

1 de dezemb

onsequentem

s  contrato

nções  públic

inado  com 

boa que esta

ão da lista de

embro  de 

a Assemblei

sta nº 280/C

eador  Duart

cação de av

0  postos  de

vista  à  celeb

  destinado 

em  2  de 

155/AML/201

ue aprovou 

na  e  pelo  S

ertura, med

O DE GESTÃO –

AssOpe

AsT

missões 

Gr

cursais 

foram 

bro de 

mente, 

os  de 

as  por 

48  trabalha

avam em reg

e classificaçã

2014,  na  s

a Municipal 

CM/2014, su

te  Cordeiro,

iso em Diári

e  trabalho  d

bração  de  c

a  indivíduos

dezembro 

14 da Assem

a Proposta 

Senhor  Vere

diante  a  pub

– 2014 || OR

sistente eracional

ssistente Técnico

Técnico Superior

ráfico 16: Pro

adores  da 

gime de mob

o final 10 pr

sequência  d

de Lisboa to

ubscrita pelo

,  o Municípi

o da Repúbl

da  categoria

contratos  de

s  com  e  sem

de  2014,  n

mbleia Munic

nº 279/CM/

eador  Carlos

blicação  de 

GANIZAÇÃO M

1

1

ocedimento

EPUL  e  com

bilidade inter

ocedimento

de  autorizaç

omada em re

o Senhor Vice

io  de  Lisboa

ica, de proce

a  de  Assiste

e  trabalho  e

m  vínculo  de

na  decorrên

cipal de  Lisb

/2014, subsc

s  Manuel  C

aviso  em  D

MUNICIPAL / 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

s Concursais

m  38  trabal

rcarreiras. En

s concursais.

ção  vertida 

eunião de 8 d

e‐Presidente

a  procedeu 

edimento co

nte  Operaci

em  funções 

e  emprego 

ncia  da  aut

boa  tomada 

rita pelo Sen

Castro,  esta 

iário  da  Rep

/ RECURSOS H

P

 

 

 

 

 

 

 

 

 

s concluídos 

lhadores  da

ncontram‐se

.  

na  Deliber

de julho de 2

e Fernando M

também  à  a

oncursal com

ional  (Canto

públicas  po

público  prev

torização  ve

em  reunião

nhor Vice‐Pr

Edilidade  p

pública,  de 

HUMANOS 

Página - 24 

21

em 2014 

  Câmara 

e em fase 

ração  nº 

2014, que 

Medina e 

abertura, 

mum para 

oneiro  de 

or  tempo 

viamente 

ertida  na 

o de 8 de 

residente 

procedeu 

concurso 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 25 

externo  de  ingresso  para  ocupação  de  50  (cinquenta)  postos  de  trabalho  da  categoria  de 

Bombeiro Sapador do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, com vista à celebração de 

contratos de  trabalho em  funções públicas por  tempo  indeterminado e destinado  a  indivíduos 

com e sem vínculo de emprego público previamente constituído. 

No final do ano de 2014, foi ainda autorizada, pela Deliberação nº 350/AML/2014 da Assembleia 

Municipal de Lisboa tomada em reunião de 16 de dezembro de 2014, que aprovou a Proposta nº 

746/2014 subscrita pelo Senhor Vice‐Presidente Fernando Medina e pelo Senhor Vereador Duarte 

Cordeiro,  a  abertura  de  dois  procedimentos  concursais  comuns  para  admissão  de  15 

trabalhadores da categoria de assistente operacional (Coveiro) e 11 trabalhadores da categoria de 

assistente operacional  (Tratador‐Apanhador de Animais),  igualmente com vista à celebração de 

contratos de  trabalho em  funções públicas por  tempo  indeterminado e destinados a  indivíduos 

com e sem vínculo de emprego público previamente constituído. 

 

MOBILIDADE INTERNA NA CATEGORIA  

No período em análise  foram  colocados em  situação de mobilidade na  categoria, em atividade 

diferente, 22  trabalhadores que  transitaram das áreas de auxiliar e cozinheira,  respetivamente,  

para a área da educação.  

Procedeu‐se também a 10 mobilidades intercarreiras de trabalhadores, em que 5 passaram para a 

carreira  de  técnico  superior,  3  para  assistente  técnico,  1  para  coordenador  técnico  e  1  para 

especialista de informática. 

Procedeu‐se também à consolidação de 2 mobilidades na categoria de outros organismos. 

 

SAÍDAS POR TIPO DE VÍNCULO 

Em  2014,  verificaram‐se  1.420  saídas  definitivas  que  representaram  um  aumento  muito 

significativo  de  433,8%  relativamente  a  2013.  Este  aumento  deveu‐se  à  transição  de  1.121 

trabalhadores para as juntas de freguesia no âmbito da reforma administrativa, que representou 

78,9% do total das saídas, seguindo das aposentações com 17,1%.  

Até ao final de 2014 estavam 76 processos de aposentação a aguardar despacho da Caixa Geral de 

Aposentações (CGA).  

 

 

 

 

 

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Câmar

Gráfi

 

Gráfi

 

3.2.

A Del

8 de 

missõ

espaç

daqu

recur

Este p

ra Municipal de

co 17: Estrut

co 18: Comp

.2 TRANSIDE  LISBREORGA

liberação nº 

novembro, 

ões de intere

ços, das vias

elas missões

rsos humano

processo dec

Com a ap

transição 

RELATÓRIO

e Lisboa  

tura das Saíd

paração Adm

IÇÃO DE TBOA  PARNIZAÇÃO A

6/AML/2014

proceder à 

esse geral e c

 e dos equip

s (acolhendo

os para as Fre

correu em d

rovação da 

dos  trabalh

O DE GESTÃO –

das 

missões/Saíd

TRABALHARA  AS  JADMINIST

4, de 21 de j

reorganizaçã

comum a tod

pamentos de

o a Proposta 

eguesias des

uas fases dis

proposta nº

hadores  do 

– 2014 || OR

das  

DORES DOUNTAS  DTRATIVA 

janeiro de 20

ão administr

da ou a uma

e natureza es

nº 915/2013

sta cidade.  

stintas:  

º 80/2014 de

município  p

GANIZAÇÃO M

O MAPA DDE  FREGU

014, veio, na

rativa da cid

a parte signif

struturante p

3) e, ainda, d

e 5 de março

para  as  junt

MUNICIPAL / 

E PESSOAUESIA  NO

a sequência d

ade de Lisbo

ficativa da ci

para a cidade

definir os crit

o de 2014, a

as  de  fregu

/ RECURSOS H

P

L DO MUO  ÂMBIT

da Lei nº 56/

oa, estabele

dade, bem c

e ou para a e

térios de tran

a  lista nomin

uesia  totalizo

HUMANOS 

Página - 26 

 

NICÍPIO TO  DA 

/2012, de 

cendo as 

como dos 

execução 

nsição de 

nativa de 

ou  1.028 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 27 

trabalhadores,  do mapa  de  pessoal  do município  de  Lisboa,  tendo  os mesmos  iniciado 

funções no dia 10 de março na sequência da assinatura dos autos de transferência para as 

juntas de freguesia.  

Estes trabalhadores distribuíram‐se da seguinte forma: 812 na área de limpeza urbana, 99 

nas escolas, 56 nos equipamentos desportivos, 33 nos equipamentos  culturais e 28 nos 

mercados. 

Foi  aprovada  no  dia  10  de  setembro,  em  reunião  de  Câmara  e publicada  no  2.º 

Suplemento  do  Boletim Municipal  nº  1073,  de  11  de  setembro,  a  lista  nominativa  de 

transição  para  as  freguesias  dos  trabalhadores  que  voluntariamente  manifestaram 

vontade  em  transitar  e detinham o perfil profissional definido para  a  função  a  exercer, 

correspondente às necessidades identificadas pelas Juntas de Freguesia.  

Nesta 2ª  fase do processo, 93  trabalhadores  transitaram voluntariamente para as  juntas 

de freguesia.  

Além  dos  trabalhadores  do  mapa  de  pessoal,  transitaram  para  as  freguesias  149 

prestadores de serviços das áreas da educação e desporto.  

Ficou, desta  forma,  concluído o processo de  transição de  recursos humanos para os mapas de 

pessoal das juntas de freguesia ao abrigo do artigo 16.º da Lei nº 56/2012, de 8 de novembro. 

    

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 28 

Quadro 2: Nº de Trabalhadores do quadro de pessoal que transitaram para Juntas de Freguesia 

/ por carreira  

 

 

3.2.3 ABSENTISMO 

A  taxa  de  absentismo  verificada  em  2014,situa‐se  nos  12,9%,  registando  um  aumento  pouco 

significativo em comparação ao ano anterior. 

 

Gráfico 19: Evolução da taxa de absentismo 

 

 

As  três  principais  causas  do  absentismo mantêm  o  perfil  de  anos  anteriores,  destacando‐se  a 

doença com 51,0%, como razão preponderante da ausência ao serviço, seguida dos acidentes de 

Juntas de FreguesiaTécnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Outras Categorias

Total

Ajuda 1 25 1 27Alcântara 1 33 1 35Alvalade 6 3 51 4 64Areeiro 2 29 31Arroios 6 1 42 2 51Avenidas Novas 4 66 70Beato 21 21Belém 2 6 46 54Benfica 4 4 60 3 71Campo de  Ourique 1 2 32 35Campolide 29 29Carnide 6 4 39 2 51Estrela 35 35Lumiar 1 5 51 57Marvila 1 50 1 52Misericórdia 2 1 45 3 51Olivais 6 7 68 3 84Parque  das Nações 9 11 12 3 35Penha de  França 1 33 1 35Santa Clara 1 4 30 35Santa Maria Maior 3 5 65 1 74Santo António 1 1 42 44São Domingos de   3 43 46São Vicente 2 3 29 34

12,8%13,0%

12,3%

12,9%

2011 2012 2013 2014

Page 30: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 29 

trabalho com 33,0% e a licença parental com 7.0%. Estes motivos de ausência perfazem cerca de 

91% do total. 

 

3.2.4 SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA VIGILÂNCIA DA SAÚDE E ACIDENTES DE TRABALHO 

No âmbito da atividade desenvolvida na área da vigilância da saúde observou‐se, em 2014, um 

decréscimo do número de exames de saúde iniciais. É um decréscimo natural que se explica pelo 

facto de em 2013 se terem regularizado muitas destas situações. Os exames periódicos também 

diminuíram  sendo  que  houve  um  aumento  significativo  dos  exames  complementares.  Importa 

sublinhar  que  parte  da  diminuição  dos  exames  periódicos  tem  uma  relação  direta  com  a 

diminuição  de  trabalhadores  na  CML  nomeadamente,  com  o  processo  de  transição  de 

trabalhadores para as juntas de freguesia. 

Relativamente  aos  atos médicos decorrentes de  acidentes de  trabalho,  foram  realizadas 6.565 

consultas  de  acompanhamento  de  sinistrados  e  2.662  consultas  no  âmbito  da  Junta Médica 

Municipal. 

Gráfico 20: Vigilância da saúde e acidentes de trabalho  

 3.2.5 PSICOLOGIA O núcleo de psicologia realizou, durante o ano de 2014, 5.591 sessões de psicoterapia individual, 

observando‐se um incremento de 12,0%, por comparação com 2013, confirmando a tendência de 

crescimento registada nos últimos anos. 

   

7.524

1

176

2.868

2.310

2.662

6.565

Exames Convocados

Exames de Admissão Realizados

Exames Iniciais Realizados

Exames Periódicos Realizados

Exames Ocasionais/Complementares Realizados

Juntas Médicas  ‐ Consultas

Acidentes ‐ Consultas

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 30 

580

592

99

108

933

96

193

Entrevistas Acid. Trab.

Relat. Acid. Trab.

Aval. Cond. Locais Trab.

Monitorizações  efetuadas

Outras Interv. Técnicas

Pareceres Técnicos

Ações Formação

167

82

112

19

5.591

6

820

135

Entrevista Familiar

Terapia Familiar

Entrevista Psicológica

Avaliação  Psicológica

Psicoterapia  Individual

Psicoterapia de Grupo

Funcionários Atendidos

Novos Casos

 Gráfico 21: Psicologia 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3.2.6 HIGIENE E SEGURANÇA Na área da higiene e segurança destacam‐se as 580 entrevistas a trabalhadores com acidentes de 

trabalho,  bem  como  a  elaboração  de  592  relatórios  técnicos  respeitantes  não  só  a  estas 

entrevistas, como também a entrevistas realizadas em 2013. Foram ainda efetuadas 99 avaliações 

das  condições/locais  de  trabalho,  108 monitorizações  e  96  pareceres  técnicos.  Realizaram‐se, 

igualmente, 933 intervenções técnicas. 

Gostaríamos  a  este  propósito  de  destacar  o  desenvolvimento  e  implementação  das  equipas 

multidisciplinares  constituídas  por  médicos  do  trabalho,  técnicos  de  higiene  e  segurança  e 

psicólogos que, durante o  ano em  análise, deslocaram‐se  a diversos  serviços  com o  intuito de 

verificar as condições dos locais de trabalho e atividades desenvolvidas. 

 Gráfico 22: Higiene e segurança no trabalho 

  

 

 

 

 

 

 

   

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 31 

147

679

32

110

6

229

147

Entrevista

Acompanhamento

Intervenção Familiar

Visita Domiciliária

Terapia de Grupo

Funcionários Atendidos

Novos Casos

3.2.7 ACÇÃO SOCIAL INTERNA 

UNIDADES DE EDUCAÇÃO 

As unidades de educação encerraram o ano de 2014 com um total de 217 crianças – menos 12 do 

que no ano anterior. Esta situação prende‐se com o facto de ter sido encerrada uma sala (Creche 

Alcofinha) em 2014. 

Realizaram‐se também, como é hábito, um conjunto significativo de visitas de estudo, passeios e 

atividades  diversas  por  parte  das  crianças  que  frequentam  o  jardim‐de‐infância  e  que 

complementaram a atividade educativa. 

 

GABINETE DE APOIO SOCIAL AO TRABALHADOR (GAST) 

A  atividade  nesta  área  caracterizou‐se  pelo  atendimento/acompanhamento  social  prestado  a 

todos  os  trabalhadores  da  CML  e  suas  famílias  e  pela  realização  do  processo  de  admissão  de 

novas crianças à frequência das unidades de educação. 

Assim,  e  relativamente  à  atividade  do  GAST,  mais  concretamente,  no  que  concerne  ao 

acompanhamento  de  funcionários,  registou‐se  um  crescimento  de  34,7%  (679  ações,  por 

comparação com as 504 realizadas no ano anterior).  

Gráfico 23: Gabinete de apoio social ao trabalhador  

 

 

 

 

 

 

 

3.2.8 REFEITÓRIOS MUNICIPAIS 

Do  total  de  refeições  servidas  em  2014  (144.162),  registou‐se  um  decréscimo  de  10,4% 

comparativamente ao período homólogo de 2013. No entanto, e à semelhança dos últimos anos, 

presume‐se  que  a  situação  económica  dos  trabalhadores  os  tem  impelido  para  alternativas  à 

refeição tipo praticada, por um preço inferior. 

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Câmar

Por o

refeiç

 Gráf

 

3.2.

A Câm

que s

A par

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traba

 

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Ao lo

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No an

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.9 FORMA

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se reparte em

r da atividad

Plano  de  Est

alhadores, a f

MAÇÃO INT

ongo de 2014

s de  formaçã

ngendo 3.51

no de 2014 a

endidas  em 

s.  Registou‐

andos  envol

5), face a 20

mento da de

esas.  

RELATÓRIO

e Lisboa  

a distribuiçã

s a aposenta

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AÇÃO PRO

cipal de  Lisbo

m três eixos f

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fim da prom

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4 realizaram

ão, correspo

2 trabalhado

as verbas de

2013  (+18,

se  uma  dim

lvidos  (‐1.10

13, não obst

espesa, cont

O DE GESTÃO –

o de  refeiçõ

ados, atingind

uídas por re

FISSIONAL

oa mantém 

fundamenta

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cular  e  profi

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‐se 99 curso

ondendo a u

ores, com um

spendidas co

9%)  que  co

minuição  no 

09),  em  relaç

tante, em te

tinuou‐se a v

 

– 2014 || OR

ões  segue  a 

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efeitório em 

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Lisboa atrav

issionais  ou 

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ção  às  hora

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GANIZAÇÃO M

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4, os 19,8%.

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ade de  form

Externa e par

és do seu se

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ão profission

4.543 horas 

l de 106.826,

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e  ações  rea

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MUNICIPAL / 

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HUMANOS 

Página - 32 

dade das 

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16.977,6 

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rmativa e 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 33 

Quadro 3: Formação interna 

  

FORMAÇÃO EXTERNA 

Em 2014  foram promovidas 253 ações de  formação externa, envolvendo 882 funcionários, num 

total de 2.419 horas ministradas e com um custo de 285,0 euros, traduzindo‐se numa diminuição 

face a 2013, do número de formandos e de horas assistidas de 22,6% (‐258 formandos) e 65,9% (‐

13.230,5  horas),  respetivamente,  também  se  registou  um  decréscimo  no  número  de  ações 

realizadas (‐36). 

 A  redução da despesa em  formação externa  foi  relevante  (‐3.954,0 euros),  representando esta 

despesa, ‐93,3% da realizada em 2013.     

Arquitectura e Urbanismo 3 8 101 53 666 1.454

Biblioteconomia, Arquivo e Documentação 5 7 85 205 2.441 3.872

Construção Civil e Engenharia Civil 1 1 13 16 202 362

Contabilidade e Fiscalidade 3 3 45 37 525 852

Desenvolvimento Pessoal 6 9 115 150 1.902 2.412

Direito 24 42 701 685 10.507 12.378

Enquadramento na Organização 3 29 336 189 2.554 3.335

Formação de Formadores 2 2 23 105 1.163 2.279

Gestão e Administração 5 5 79 66 1.020 1.280

Hotelaria e Restauração 2 2 30 22 339 294

Informática na Ótica do Utilizador 20 82 946 1.120 12.615 21.860

Línguas e Literaturas Estrangeiras 3 10 126 519 3.756 19.688

Proteção de Pessoas e Bens 6 26 373 203 2.891 2.330

Saúde 2 2 176 27 1.421 293

Segurança e Higiene no Trabalho 2 2 24 12 192 342

Serviços de Saúde 1 1 20 15 300 227

Serviços de Transporte 2 18 134 917 4.942 30.704

Técnica 9 12 185 202 2.858 2.865T o ta l 9 9 2 6 1 3 .5 12 4 .5 4 3 5 0 .2 9 3 10 6 .8 2 7

C us to s ( E uro s )Á re a de F o rm a ç ã o

N º C urs o

N º A c ç õ e

sN º

F o rm a ndo sN º H o ra s

M inis t ra da sN º H o ra s

A s s is t ida s

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 34 

Quadro 4: Formação externa  

 

   

A c ç ã o S o c ia l 19 19 48 150 350 0

A gric ult ura 1 1 8 7 56 0

A rquit e c t ura e Urba nis m o 5 5 18 58 204 0

A rt e s 2 2 4 9 21 0

A udio v is ua is e P ro duç ã o do s M é dia 1 1 1 6 6 0

B iblio t e c o no m ia , A rquiv o e D o c um e nt a ç ã o 14 14 25 94 139 0

C iê nc ia s da T e rra 1 1 7 6 42 0

C iê nc ia s Inf o rm á t ic a s 4 4 10 18 38 0

C o ns t ruç ã o C iv il e E nge nha ria C iv il 11 11 7 78 167 0

C o nt a bilida de e F is c a lida de 3 3 10 43 127 0

D e s e nv o lv im e nt o P e s s o a l 5 5 6 56 62 0

D e s ign 1 1 1 24 24 0

D e s po rt o 9 9 23 136 296 0

D ire it o 27 28 70 241 505 0

E duc a ç ã o e F o rm a ç ã o de A dult o s 10 10 36 57 208 0

F lo ric ultura e J a rdina ge m 6 6 72 32 363 0

F o rm a ç ã o de F o rm a do re s 3 3 26 102 212 0F o rm a ç ã o de P ro fe s s o re s / F o rm a do re s e C iê nc ia s da E duc a ç ã o 1 1 12 3 36 0

F o t o gra f ia 1 1 1 27 27 0

G e s tã o e A dm inis t ra ç ã o 11 11 105 99 999 0

H is t ó ria e A rque o lo gia 11 11 34 148 399 0

H o te la ria e R e s ta ura ç ã o 1 1 2 3 6 0

Indus t ria s A lim e nt a re s 2 2 5 30 72 0

Inf o rm á t ic a na Ó pt ic a do Ut iliza do r 12 12 88 121 274 0

Lingua e Lite ra tura M a t e rna 1 1 2 14 28 0

J o rna lis m o e R e po rt a ge m 1 1 1 4 4 0

M a rk e t ing 1 1 4 4 4 0

P o lit ic a S o c ia l 13 13 32 137 295 10

P ro t e c ç ã o do A m bie nt e 5 5 19 37 94 0

P ro t e c ç ã o de P e s s o a s e B e ns 4 4 6 44 76 0

P s ic o lo gia 6 6 9 117 184 220

Q ua lida de 1 1 1 14 14 0

S a úde 5 5 5 57 57 0

S e gura nç a A lim e nt a r 1 1 4 4 16 0

S e gura nç a e H igie ne no T ra ba lho 1 1 1 7 14 0

S e rv iç o S o c ia l 1 1 2 8 16 55

S ilv ic ult ura e C a ç a 1 1 3 4 12 0

S o c io lo gia e O ut ro s E s t udo s 1 1 4 7 28 0

T é c nic a 48 48 169 406 1.369 0

T ra ba lho S o c ia l e O rie nta ç ã o 1 1 1 9 9 0

T o ta l 2 5 2 2 5 3 8 8 2 2 .4 19 6 .8 5 1 2 8 5

Á re a de F o rm a ç ã oN º

C urs o sN º

A c ç õ e sN º

F o rm a ndo sN º H o ra s

M inis t ra da sN º H o ra s

A s s is t ida sC us t o s ( E uro s )

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 35 

FORMAÇÃO PARA O EXTERIOR 

A CM Lisboa tem procurado otimizar o seu know‐how e a  larga experiência dos seus Serviços de 

Formação,  propondo  colocar  ao  serviço  dos  seus  munícipes  e  outros  públicos  externos  à 

autarquia,  a  realização  de  ações  de  formação  que  venham  contribuir  para  a melhoria  da  sua 

prestação ao serviço da cidade de Lisboa. 

Neste sentido a oferta  formativa da autarquia para públicos externos,  tem  tido como principais 

objetivos: 

Incrementar  a  competitividade  da  Cidade,  fomentando  o  empreendedorismo  e  a 

empregabilidade; 

Qualificar outros públicos não trabalhadores da CM Lisboa em temáticas em que autarquia 

detém Know how; 

Disseminar  conhecimento mediante a divulgação de estudos e projetos que os diversos 

serviços municipais realizam; 

Trocar experiências com outras entidades  (nacionais e  internacionais) que  trabalhem em 

áreas específicas, análogas às de alguns serviços da autarquia; 

Antecipar necessidades decorrentes de  situações concretas, designadamente eventos de 

grande  impacto previstos para a cidade de Lisboa ou preparar agentes  intervenientes na 

cidade para novos desafios; 

Dar cumprimento às competências e atribuições de alguns serviços da CM Lisboa;  

Dar resposta aos pedidos que lhe são apresentados por entidades externas. 

Ao  longo de 2014  realizaram‐se 22 cursos de  formação profissional e de sensibilização e 

atividades  lúdicas  pra  o  exterior,  que  se  concretizou  em  474  ações  de  formação, 

correspondendo  a  um  total  de  924  horas  de  duração  (horas ministradas),  abrangendo 

3.261 Munícipes, com um custo total de 4.608,9 euros. 

Quadro 5: Formação para o exterior 

 

Á re a de F o rm a ç ã o N º C urs o s

N º A c ç õ e s

N º F o rm a ndo s

N º H o ra s M inis t ra da s

N º H o ra s A s s is t ida s

C us t o s ( E uro s )

C o ns t ruç ã o e E nge nha ria C iv il 3 9 189 19 396 0

D e s e nv o lv im e nt o P e s s o a l 1 1 15 9 129 130

F lo ric ult ura e J a rdina ge m 4 73 2.494 238 11.861 0

P ro t e c ç ã o do A m bie nte 1 1 35 5 175 0

P ro t e c ç ã o de P e s s o a s e B e ns 3 11 161 144 2.136 3.082

S a úde 2 3 56 30 508 434

T é c nic a 4 370 212 433 3.013 45

T ra ba lho S o c ia l e O rie nt a ç ã o 4 6 99 46 721 918

T o t a l 2 2 4 7 4 3 .2 6 1 9 2 4 18 .9 3 9 4 .6 0 9

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 36 

PLANO DE ESTÁGIOS 

A CM  Lisboa, pelo  seu prestígio, dimensão e diversidade de atribuições e  competências, a que 

correspondem  outras  tantas  áreas  funcionais,  não  só  representa  uma  boa  alternativa  como 

possível local de estágio, como se encontra naturalmente vocacionada para exercer essa “função 

social” junto da comunidade estudantil. 

Considerando o elevado número de pedidos de estágio profissional, habilitante e curricular que 

todos  os  anos  o  Município  de  Lisboa  recebe  e  considerando  não  ser  possível  realizar  uma 

apreciação casuística dos mesmos, foi criado o Regulamento de Estágios do Município de Lisboa, 

através da Deliberação nº 16/AM/2012, tomada na sequência da Proposta nº35/2012. 

O Plano de Estágios (PE) do município contempla os seguintes tipos de estágios: 

Estágios de Formação Profissional (EFP) – visam proporcionar a transição entre o sistema 

de  qualificação  e  o  mercado  de  trabalho,  contribuindo  para  melhorar,  completar  e 

aperfeiçoar  as  competências  anteriormente  adquiridas  pelos  beneficiários  dos  estágios, 

através de formação e experiência prática em contexto  laboral e promover a  inserção de 

jovens ou a reconversão profissional de desempregados.  

Estágios  Curriculares  (EC)  –  visão  proporcionar  a  realização  de  estágios  curriculares 

obrigatórios para conclusão de curso profissional ou superior. 

Estágios  Habilitantes  ao  Exercício  de  Profissão  Regulada  (EH)  –  têm  como  objetivo  o 

cumprimento de  requisitos adicionais e específicos para acesso ao  título profissional de 

uma profissão regulada por Ordem ou Associação Pública Profissional. 

Outros Estágios (O) – para além dos estágios profissionais, curriculares e habilitantes, são 

solicitados estágios de natureza diversa, os quais a CM Lisboa pretende sempre  integrar, 

procurando uma resposta adequada aos fins a que se destinam. 

Para  além  destes  estágios  a  CM  Lisboa,  procura  modernizar  continuamente  o  seu  Plano  de 

Estágios,  com  vista  à  qualidade.  Assim,  colabora  no  acolhimento  de  estagiários  ao  abrigo  dos 

programas de mobilidade  europeus  Leonardo  e  Erasmus.  Estes  propiciam que profissionais ou 

estudantes universitários possam estagiar noutro país, da união europeia, por um período de três 

a doze meses. 

Em 2014 neste âmbito a CM  Lisboa  realizou 274 Estágios  conforme o demonstrado no quadro 

abaixo. 

Quadro 6: Formação para o exterior 

 

 

Estágios Curriculares Valorização Profissional Internacionais  Profissionais  Habilitantes

Total  219 23 15 11 6

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 37 

 

INICIATIVA EMPREGO‐CONTRATOS/EMPREGOS‐INSERÇÃO 

A Câmara Municipal de  Lisboa  aderiu  à  implementação da  Iniciativa Emprego 2009 promovida 

pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.  

Esta Iniciativa visa relançar a economia promovendo a reestruturação e modernização do tecido 

produtivo  nacional  pela  via  do  emprego  e  da  qualificação  em  que  se  prevê  um  conjunto  de 

medidas específicas de estímulo ao emprego. 

A  autarquia  candidatou‐se  a  esta  Iniciativa  nas Medidas  de  Emprego‐Inserção,  no  âmbito  das 

ações para os Sectores Social e Local, direcionadas para a promoção de atividades  socialmente 

úteis, incentivos de apoio ao emprego e de estímulo à contratação. 

Os  destinatários  desta medida  são  desempregados  beneficiários  de  subsídio  de  desemprego, 

subsídio social de desemprego ou rendimento social de inserção. 

Quadro 7: CEI – Contrato/Emprego/Inserção 

No  âmbito  dos  CEI  –  Contrato  Emprego  Inserção,  foram 

celebrados no ano de 2014, contratos com 176 desempregados 

que realizam ou realizaram trabalho socialmente útil. 

 

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 

Até 2013, cerca de 1.400  trabalhadores aumentaram a  sua qualificação escolar ou profissional, 

através de ofertas de educação e formação de adultos, desenvolvidas pelo serviço de formação da 

CM Lisboa ou por entidades parceiras. 

Reforçando este  investimento e procurando novas vias para a qualificação dos  trabalhadores, o 

Departamento  de  Desenvolvimento  e  Formação  (CML/DMRH/DDF)  criou,  em  2014,  uma  nova 

iniciativa de Aprendizagem ao Longo da Vida, o Programa +Valor Lx, que  inclui o Centro para a 

Qualificação  e  Ensino  Profissional  (CQEP)  da  CM  Lisboa,  destinado  aos  trabalhadores  e  aos 

cidadãos. 

O  CQEP  da  CM  Lisboa  tem  como  objetivo  aumentar  a  qualificação  escolar  e  profissional  dos 

trabalhadores  da  CML  e  combater  a  infoexclusão;  orientar  e  encaminhar  jovens  e  ativos 

desempregados  para  ofertas  de  educação  e  formação  nas  áreas  prioritárias  para  a  cidade  (de 

acordo  com  o  documento  estratégico  Lisboa  2020):  Artes  e  ofícios  tradicionais,  Reabilitação 

urbana, Hotelaria, Serviços de proximidade e Novas Tecnologias e destina‐se a trabalhadores da 

CMLisboa,  inclusive  portadores  de  deficiência  ou  incapacidade;  e  cidadãos,  incluindo 

desempregados  de  longa  duração,  grupos  em  risco  de  exclusão  social  e  grupos  em  risco  de 

abandono escolar. 

Nº Contratos CEI Cantoneiros 

Total  176

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL / RECURSOS HUMANOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 38 

Durante o ano 2014, a  intervenção do CQEP  centrou‐se no diagnóstico e na orientação para a 

qualificação, conforme as orientações da entidade que co‐tutela o CQEP da CM Lisboa, a ANQEP, 

I.P. Assim, foram desenvolvidas as seguintes ações:  

Quadro 8: Projeto de Educação e Formação de Adultos 

 

 

Com o objetivo de concretizar outras valências do Programa +Valor LX da CM Lisboa, em especial, 

a valorização das aprendizagens informais e não formais e a contribuição para o desenvolvimento 

científico e  técnico do campo Aprendizagem Permanente, desenvolveram‐se ainda as  seguintes 

atividades: 

Constituição de uma rede para a qualificação, promovida pelo CQEP da CM Lisboa, com mais 

de  32  entidades  parceiras  entre  Universidades,  Escolas,  Centros  de  Formação,  Associações 

Comunitárias e Ministérios. O âmbito das parceiras prevê o encaminhamento para ofertas de 

entidades parceiras e a partilha de recursos metodológicos e de equipamentos, entre outros 

aspetos; 

Constituição de uma comunidade online de aprendizagens e de promoção da aprendizagem 

informal ‐ Learning Lab LX, gerida pelo DDF e participada por mais de 20 entidades nacionais e 

internacionais; 

Estudo  sobre  trajetórias  profissionais  e  aprendizagens  informais,  em  parceria  c/  ULISBOA 

Instituto de Educação; 

Metodologia  de  diagnóstico  para  a  qualificação,  para  jovens,  em  parceria  c/  ULISBOA 

Faculdade de Psicologia; 

Criação de guias metodológicos parceiros ‐ Processo de Diagnóstico e Encaminhamento para a 

Qualificação  e  Processo  de  Reconhecimento,  Validação  e  Certificação  de  Competências, 

partilhado com CQEPs; 

Pareceres Técnicos  solicitados pela ANQEP,  referencial Nacional de Orientação ao  Longo da 

Vida e proposta de documento "Orientações para a realização de exames em PRVCC"; 

Nº Inscrições 345

Nº de acções técnicas de acolhimento 163

Nº de acções diagnóstico para qualificação 159

Nº de acções de informação e orientação sobre tipológicas e ofertas de qualificação

98

Nº de acções de encaminhamento para a qualificação 80

Nº de planos individuais de encaminhamento para ofertas de qualificação escolar ou profissional

80

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 39 

 

SÍNTESE DA FORMAÇÃO/2013 

Este gráfico mostra, em síntese, a atividade formativa / 2014 (nº. de ações, nº. de formandos e nº. 

de horas de formação efetivada).   

Gráfico 25: Síntese da formação realizada em 2013 

 

3.2.10 RELAÇÕES DE TRABALHO 

ORGANIZAÇÃO SINDICAL 

A  taxa  de  sindicalização  do  efetivo  municipal  é  de  45,4%  (3.506  trabalhadores,  com  um 

decréscimo bastante acentuado com cerca de 29,9% em relação ao ano anterior. Este decréscimo 

é patente em  todas as  carreiras e deve‐se ao  facto de  terem  transitado  trabalhadores para as 

juntas de freguesia na âmbito da reforma administrativa.    

253

882

2.419

261

3.512

4.543

514

4.394

6.962

Nº Ações Nº Formandos Nº Horas Ministradas

Formação Externa

Formação Interna

Total

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Câmar

116

123

2011

Gráfi

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decre

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Os sin

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Sindic

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ÃO DISCIPL

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cerca de 27,4

RELATÓRIO

e Lisboa  

200

84

2012

nstaurados

calizados po

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(360); polícia

m maior repr

são: o Sindica

abalhadores 

) com 5,2%. 

LINAR 

ução dos pro

4% e 25,5% 

O DE GESTÃO –

95

55

2013

Decidid

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12

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667);  bombe

(201); outras

entre os trab

balhadores d

tração Local 

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GANIZAÇÃO M

21

69

14

14 

número  de 

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s categorias (

balhadores d

do Município

(STAL) com 

ecididos 

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process

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2015. 

Houve 

instaura

ação ao ano a

MUNICIPAL / 

sindicalizad

  (630);  assis

(136) e infor

a CML, comp

o de Lisboa (

5,9% e a Ass

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instaurado

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dos  a  out

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anos  anteri

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os  121  p

que  69 

nsos  e  9  p

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101  proces

nto  nos  p

processos  d

HUMANOS 

Página - 40 

 

r  ordem 

co  (477); 

 cerca de 

77,6%; o 

cional de 

ores  88 

de  2014 

processos 

ficaram 

processos 

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rganismo, 

ssos  para 

processos 

decididos 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 41 

Gráfico 28: Penas aplicadas nos processos 

O  arquivo  de  processos,  a 

demissão, a  suspensão e a multa, 

estão  no  topo  da  lista  das  penas 

aplicadas nos processos decididos, 

com um valor absoluto de 30, 12 e 

8 para as duas últimas situações.  

Os assistentes operacionais  foram 

os  que  apresentaram  o  maior 

número de arguidos em processos 

disciplinares, cerca de 94.  

 

PAINEL DE INDICADORES DE GESTÃO 

Quadro 9: Painel de indicadores de gestão 

 

 

 

FÓRMULA INDICADOR

Leque EtárioTrabalhador Mais Novo- Trabalhador Mais Velho 46

Antiguidade Média da CML ∑ Antiguidades /∑ Efectivos × 100 20

Taxa de Fem inização∑ Efectivos do Género Fem inino/∑ Efectivos × 100 44,2%

Taxa de Masculinização∑ Efectivos do Género Masculino/∑ Efectivos × 100 55,8%

Taxa de Tecnicidade (sentido res trito) ∑ Técnicos superiores /∑ Efectivos × 100 28,8%

Nível Médio Etário ∑ Idades /∑ Efectivos × 100 47

Taxa de Em prego Jovem ∑Técnicos Superiores /∑ Efectivos × 100 0,3%

Índice de Enquadram ento Núm ero de Dirigentes //∑ Efectivos × 100 2,0%

Índice de Saídas ∑Saídas Definitivas /∑ Efectivos × 100 18,4%

30

28

8

7

3

121

Arquivados

Repreensão Escrita

Multa

Suspensão

Suspensão…Suspensa

Multa Suspensa

Demissão

Despedimento

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 42 

III. REPORTING FINANCEIRO 

 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / EQUILÍBRIOS LEGAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 43 

1. REQUISITOS LEGAIS DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO 

1.1 NOTA PRÉVIA 

Neste ponto é apresentado um  conjunto de  indicadores  relativos a equilíbrios ou metas  legais 

preparado atenta a legislação em vigor, nomeadamente: 

• O  Regime  Financeiro  das  Autarquias  Locais  e  das  Entidades  Intermunicipais  (RFALEI) 

aprovado pela Lei nº 73/2013, de 3 de setembro e Lei nº 2/2007, de 15 de janeiro – Lei de 

Finanças Locais entretanto revogada; 

• O Decreto‐Lei nº 54‐A/99, de 22 de  fevereiro  ‐ Plano Oficial de Contabilidade Pública e 

suas alterações; 

• A  Lei  nº  83‐C  /2013,  de  31  de  dezembro  ‐  Orçamento  de  Estado  de  2014  e  suas 

alterações; 

• A Lei nº 8/2012, de 21 de fevereiro – Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso e o 

Decreto‐Lei nº 1272012, de 21 de Junho que a regulamenta, e suas alterações; 

• O Despacho nº 9870/2009, de 13 de abril, publicado no Diário da Republica nº 71, 2ª Série 

Parte C ‐ indicador relativo ao prazo médio de pagamentos a fornecedores. 

 

1.2 ENDIVIDAMENTO LEGAL 

A Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro veio alterar o quadro do endividamento legal dos municípios, 

modificando  a  aferição  do  limite  legal  de  endividamento  (receita  aplicável)  e  da  dívida  a 

considerar  e  estabelecendo  limites  adicionais  à  variação  a  dívida  em  cada  ano  económico, 

demarcando o momento da aferição do cumprimento dos limites legais a 31/12 de cada ano.  

Daqui resultou na prática, e atentas às especificidades de Lisboa: 

• Diminuição significativa do limite de endividamento, dado que o novo regime considera o 

passivo resultante de operações orçamentais, não o corrigindo com os ativos realizáveis 

como sucedia na anterior legislação (endividamento líquido); 

• A  não  possibilidade  de  correção  da  dívida  por  via  dos  empréstimos  legalmente 

excecionados  (stock  com  forte  expressão  em  Lisboa  designadamente  pela  importância 

dos financiamentos associadas ao Programa Especial de Realojamento); 

• Em  sentido mais  favorável,  aumentou‐se  o  do  limite  de  endividamento,  considerando 

toda a receita corrente majorada de 1,5 ao invés de determinadas componentes daquela 

majoradas a 1,25;  

• Uma  restrição  adicional  da margem  disponível  para  a  variação  do  passivo:  no  regime 

anterior  a  capacidade  de  endividamento  resultava  da  diferença  entre  limite  –  receita 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / EQUILÍBRIOS LEGAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 44 

aplicável  –  e  dívida;  no  novo  regime  se  aquela  diferença  for  positiva  (i.e.,  o município 

cumpre),  no  exercício  económico  seguinte  a  divida  total  só  pode  variar  até  +20%  da 

diferença. 

Com a entrada em vigor da nova Lei, a margem de endividamento disponível em Lisboa passou de 

193,4 milhões de euros para 18,0 milhões de euros, por efeito conjugado do aumento da receita 

aplicável, do stock da dívida elegível para este efeito e da restrição adicional de 20% da margem 

de endividamento como limite para a variação admitida. 

Quadro 10: Lei anterior versus Lei atual  

 1 ‐ Lei anterior: cf. Lei 2/2007 de 15 janeiro, artigo 37º: 1,25 da receita ano anterior de impostos locais, dividendos de entidades do setor empresarial local e IRS. Lei atual: cf. Lei 73/2013, de 3 setembro artigo 52º: 1,5 da média da receita cobrada líquida dos últimos 3 anos. 2 ‐ Aferidos a 31/12/2013, cf. disposições da Lei 2/2007. 3 e 6 ‐ Aferidos a 31/12/2013, cf. disposições da Lei anterior e da atual. A dívida total a 31/12/2013, calculada nos termos da nova Lei, i.e., passivo total resultante de operações orçamentais (sem provisões, acréscimos e diferimentos, permutas e operações de tesouraria) foi o valor de partida para 2014, cf. OE 2014. 5 ‐ Capital em dívida dos empréstimos de médio e longo prazo, a 31/12/2013, excecionados para efeitos legais cf. Lei anterior, i.e., não relevavam para efeitos do cálculo do endividamento legal. 9 ‐ Nos termos do nº 3, b) do artigo 52º da Lei 73/2013, de 3 de setembro, 20% da diferença entre a receita aplicável e a divida total apurada. 

Não  obstante  a  criação  deste  novo  contexto  legal  fortemente  restritivo  em  matéria  de 

endividamento dos municípios, a CML conformou‐se ao quadro estabelecido pelo Governo, tendo 

cumprido o  limite  imposto, melhorando a margem disponível  conforme patenteado no quadro 

infra.    

Endividamento Legal Lei anterior Lei atual

1 Limite legal (teto) ‐ receita aplicável para 2014 338.041 733.084

2 Ativos relevantes 605.630 0

3 Passivos  relevantes 804.786 531.261

4= 3‐2 Dívida CML p/ efeitos legais ‐ 31/12/2013 199.156 531.261

5 Empréstimos MLP excecionados ‐ 31/12/2013 184.870 0

6 Dívida EPUL p/efeitos legais ‐ 31/12/2013 130.313 111.877

7=4‐5+6 Divida final para efeitos legais ‐ 31/12/2013 144.599 643.139

8=1‐7 Margem de endividamento  193.442 89.945

9 Margem de endividamento disponível  193.442 17.989

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / EQUILÍBRIOS LEGAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 45 

Quadro 11: Cumprimento do limite legal 2014 

 

O valor de partida para 2014  (dado pelo  stock da dívida a 31/12/2013 e pela média da  receita 

corrente líquida cobrada em 2011, 2012 e 2013, majorada de 1,5) foi de 89,9 milhões de euros, o 

que colocava o Município de Lisboa dentro do novo limite legal, podendo ao longo do exercício de 

2014, aumentar o passivo total em cerca de 18,0 milhões de euros.  

No  fecho  do  exercício, momento  da  aferição  final  do  cumprimento  desta  obrigação  legal,  o 

passivo  total de partida  retraiu  em  cerca de 24,8 milhões de  euros, pelo que,  apesar da  forte 

retração  ocorrida  na  margem  de  endividamento  disponível,  Lisboa  cumpriu  os  limites  de 

endividamento e melhorou a margem disponível.  

Em  2014  as  empresas municipais  estão  em  equilíbrio  tendo  a  EPUL  sido  extinta  pelo  que  o 

respetivo passivo integrou as contas municipais. 

 

1.3 PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO 

A Resolução do Conselho de Ministros nº 34/2008 aprovou o programa de redução de prazos de 

pagamentos  a  fornecedores  de  bens  e  serviços  pelo  Estado,  denominado  Programa  Pagar  a 

Tempo e Horas, que incluiu medidas de monitorização e publicitação da evolução dos indicadores 

dos prazos médios de pagamento a fornecedores. Pelo Despacho nº 9870/2009, de 13 de Abril, 

publicado no Diário da Republica nº 71, 2ª Série Parte C, foi adaptado o indicador de prazo médio 

de pagamentos a  fornecedores  (PMP) que passou a basear‐se na seguinte  fórmula, para efeitos 

de cálculo, reporte e monitorização pela Tutela:  

 Em que:  t = Trimestre 

DF ‐ Dívida de curto prazo a fornecedores observada no final de um trimestre 

A ‐ Aquisições de bens e serviços efetuadas no trimestre, independentemente de já terem sido liquidadas 

 

Unid: Milhares  de Euros

ENDIVIDAMENTO LEGAL Início 2014 Final de 2014

(1) Limite Receita  Aplicável  733.084 733.084

(2) Dívida Total  643.139 618.296

(3) Limite Receita ‐ Dívida total  (1) ‐ (2) 89.945 114.788

(4) Margem Disponível [20% de (3)] 17.989 22.958

(5) Variação do passivo (31/12/2014 versus 31/12/2013) ‐ ‐24.843

(6)Cumprimento da margem (margem disponível início + redução do passivo) ‐ 42.832

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 46 

Gráfico 29: Evolução do Prazo Médio de Pagamentos (I a IV Trim/ano) 

 

Ao  verificar‐se  um  prazo médio  de  pagamentos  obtido  de  acordo  com  a  fórmula  legalmente 

instituída de 26 dias, bastante aquém do limite a partir do qual a DGAL (90 dias) inclui na lista de 

Municípios  em  incumprimento  nesta  matéria,  cumprindo  desta  forma  com  larga  margem  a 

legislação aplicável. 

O PMP calculado de acordo com o método normalmente utilizado é no final de 2014 de apenas 4 

dias, atingindo‐se uma situação muito próxima do pagamento a pronto a fornecedores.  

1.4 PAGAMENTOS EM ATRASO 

O  inico do reporte dos pagamentos em atraso  junto da Tutela foi  iniciado em 2011, pelo que se 

inclui Dezembro 2011 na série tratada em gráfico. 

A Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, que iniciou vigência em 2012, veio regular esta 

matéria  de modo  direto  ao  implementar  rotinas  de monitorização  e  também mecanismos  de 

penalização para as entidades com pagamentos em atraso e/ou com agravamento desse stock na 

vigência da Lei.    

PMP (geral)

PMP (legal)

IV 12 I 13 II 13 III 13 IV 13 I 14 II 14 III 14 IV 14PMP ‐metódo geral 93 106 91 91 59 50 63 74 4PMP ‐ metódo legal 110 100 89 84 72 67 66 67 26

0

20

40

60

80

100

120

PMP em

 nº de

 dias

PMP (geral)

PMP (cálculo ao dia)

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Câmar

O Mu

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90 dia

 

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As m

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Redu

stockdez‐2

stockJun‐2

ra Municipal de

unicípio  reg

ção dos pag

rtes  feitos 

ção no  trién

ões de euros

ta  de  elabor

anescente pa

nal de 2014 f

onalmente a

stado em 20

ídas no subs

as registado

dro 12: Redu

metas  2014  ‐

eiro semestr

uma retraçã

ção Pagament

  (SIIAL) 2014  / Set‐201

 (SIIAL) 2014 / Set‐2013

RELATÓ

e Lisboa  

istou  uma  f

amentos em

junto  da 

nio  retratado

s.  

ração  deste 

atenteado n

foi sanado. 

a Lei nº 83‐C/

014  (OE 2014

ector da adm

s no Sistema

ução do stock

‐  redução  d

re de 2014 e 

o de cerca d

tos Atraso 

13

3

ÓRIO DE GEST

ranca melho

m atraso, con

tutela,  com

o da ordem 

Relatório,  o

o  reporte à 

/2013 ‐ Orça

4),  inscreveu

ministração l

a Integrado d

k de pagame

e,  pelo men

de, pelo me

e 81% (deze 

2014 Cump

‐80,5%

‐15,2%

TÃO – 2014 |

Gráf

oria  na 

nforme 

m  uma 

dos 21 

o  stock 

Tutela 

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u objetivos d

ocal, por liga

de Informaçã

entos em atr

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enos, 10% at

embro 2014 f

primento E

Sim

Até redatrasete

Sim

Até mupagreg

| REPORTING

fico 30: Evolu

de redução d

ação aos pag

ão das Autar

raso (+ 90 di

stock  a  Set

é 31/12/201

face a setem

Enunciado da r

ao final  do anoduzem, no mínimaso com mais dembro de 2013,

ao final  do 1º snicípios reduzemgamentos  em atistados, em sete

G FINANCEIRO

ução dos Pag

do endividam

gamentos em

quias Locais 

as) – OE 201

embro  de  2

14 ‐ foram cu

bro 2013). 

regra

o de 2014, os mmo, 10% dos  pade 90 dias  regist, no SIIAL.

semestre de 201m no mínimo, 5raso com mais  embro de 2013,

O / EQUILÍBRIO

P

gamentos e

mento das e

m atraso com

(SIIAL). 

14 

2013  até  ao

umpridas e s

unicípios agamentos  em tados, em 

14, os 5% dos  de 90 dias  , no SIIAL.

OS LEGAIS 

Página - 47 

m Atraso 

entidades 

m mais de 

 

  final  do 

uperadas 

Fonte

Artigo 94º nº 1  LOE 2014 

Artigo 94º nº 2  LOE 2014 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 48 

1.5 EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL 

Quadro 13: Regras orçamentais de equilíbrio  

 

O Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais  fixava as regras de equilíbrio orçamental 

fixando  a  do  designado  equilíbrio  formal  ou  global  –  não  há  orçamentos  deficitários  ‐  e  a  do 

equilíbrio substancial, i.e., as receitas correntes devem cobrir as despesas correntes no desiderato 

de se obterem saldos correntes positivos, desde logo, para o financiamento de despesa de capital.  

O novo Regime  Financeiro das Autarquias  Locais e das Entidades  Intermunicipais  (RFALEI)  veio 

reforçar a regra do equilíbrio orçamental estatuindo, no seu artigo 40º, que as receitas correntes 

devem dar cobertura às despesas correntes acrescidas das amortizações médias dos empréstimos 

e médio e longo prazo estabelecendo uma banda de incumprimento até 5% das receitas correntes 

totais que deve ser compensado no ano seguinte. 

Os dados de fecho da execução orçamental registam o cumprimento deste conjunto de normas, 

sendo o valor das amortizações médias, calculado nos termos do nº 4 do artigo 40º da citada Lei 

(capital contraído dividido pelo número de anos do contrato), muito significativo no Município de 

Lisboa (em 2014: 44,4 milhões de euros). 

 

 

Equilibrios Orçamentais 2014 Cumprimento Enunciado da regra Fonte

Receita total / Despesa total 101,7% simO orçamento prevê os recursos necessários para cobrir atodas  as  despesas

POCAL e RFALEI

Receita Corrente / Despesa Corrente 111,0% sim As  receitas  correntes evem ser pelo menos iguais  às  despesas  correntes   POCAL

Receita Corrente bruta / (Despesa corrente + Amortização média de empréstimos MLP) 104,7% sim

A receita  corrente bruta cobrada deve ser pelo menos igual  à despesa corrente acrescida das amortizações médias dos  empréstimos  de médio e longo prazo

RFALEI

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 49 

2. ASPETOS PATRIMONIAIS 

2.1 NOTA DE INTRODUÇÃO As  informações apresentadas neste capítulo resultam da contabilidade patrimonial, sistema que 

tem por objetivo principal o registo das operações que modificam a constituição, quantitativa ou 

qualitativa, do património do Município de  Lisboa, determinado  como o agregado de  todos os 

seus bens, direitos e obrigações, e os custos e proveitos gerados pela atividade desenvolvida. 

A  construção  de mapas  financeiros  como  o  Balanço  e  Demonstração  de  Resultados  faculta  a 

obtenção de informação da posição económico‐financeira do Município de Lisboa, sua execução e 

evolução, para ulterior diagnóstico e tomada de decisões. 

Ao contrário do que sucedeu no reporte das contas da CML em anos anteriores que privilegiaram 

as  informações  dos  registos  organizados  na  Contabilidade  Orçamental,  entendeu‐se  ser mais 

aconselhável  no  presente  Relatório  o  recurso  à  Contabilidade  Patrimonial  para  a  obtenção  de 

informação  necessária  à  análise  económica,  centrada  nos  proveitos  e  custos,  e  de  estrutura 

financeira. 

De  facto,  o  ano  de  2014  foi  marcado  por  uma  redução  muito  significativa  do  passivo,  cujo 

montante, estando  incluído na despesa na ótica orçamental, distorce a sua comparação com os 

valores de anos anteriores. Exemplificando, a redução da dívida a fornecedores em 51 milhões de 

euros está refletida nas classificações económicas correspondentes, desde logo, nas Aquisições e 

Bens  e  Serviços,  que  se  apresentam  com  valores  aumentados  devido  ao  acumular  dos  custos 

relativos ao ano em análise com a amortização da dívida de anos anteriores. 

A  opção  pela  utilização  de  informação  produzida  a  partir  da  Contabilidade  Patrimonial  para  a 

análise da situação económica e  financeira da CML, não  inibiu a apresentação da  resultante da 

Contabilidade Orçamental em capítulo próprio do presente relatório. Salienta‐se, no entanto, as 

divergências,  regra  geral,  existentes  entre  os  valores  relativos  a  Proveitos  e  Custos 

(Contabilidade Patrimonial) e de Receitas e Despesas (Contabilidade Orçamental) pela natureza 

diversa dos  conceitos, muito ampliadas pela via da  já  referida  significativa  redução da dívida 

operada em 2014.    

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 50 

2.2 SITUAÇÃO ECONÓMICA 

2.2.1 RESULTADOS OPERACIONAIS: PROVEITOS E CUSTOS OPERACIONAIS Os  Resultados  Operacionais  evoluíram  positivamente,  em  função  da  variação  positiva  nos 

Proveitos Operacionais conjugada com diminuição dos Custos Operacionais (5,4 milhões de euros 

e 4,4 milhões de euros, respetivamente), ainda que se saldem em ‐31,9 milhões de euros. 

 

Quadro 14: Resultados Operacionais 

  

PROVEITOS OPERACIONAIS 

Gráfico 31: Proveitos Operacionais – Estrutura 

Os  Proveitos  Operacionais,  gerados  pela 

atividade  corrente  do  MUnicípio, 

totalizaram  461,8  milhões  de  euros, 

revelando um aumento de 5,4 milhões de 

euros  relativamente ao exercício de 2013, 

por  relação  sobretudo  com  o  incremento 

dos  Impostos  e  Taxas  (+55,9  milhões  de 

euros),  componente mais  significativa dos 

proveitos deste conjunto (76,7%). 

O  aumento  dos  Impostos  e  Taxas  para  o 

valor de 354,4 milhões de euros,  resultou 

Unid: Milhares  Euros

Valor %

Custo merc. vend. e  mat. consum. 6.092 5.507 6.297 4.403 ‐1.894 ‐30,1%

Fornecimentos  e  serviços  externos 116.933 122.524 119.788 109.467 ‐10.321 ‐8,6%

Remunerações 187.312 171.653 174.008 153.736 ‐20.272 ‐11,6%

Encargos  socia is 41.276 40.887 49.385 49.059 ‐327 ‐0,7%

Transf.,subs . corr. conc., prest. soc. 49.786 71.661 60.560 77.267 16.707 27,6%

Amortizações  do exercício 28.080 29.706 31.360 30.507 ‐854 ‐2,7%

Provisões  do exercício 64.356 100.008 54.366 67.485 13.118 24,1%

Outros  custos  e  perdas  operaciona is 4.317 2.069 2.323 1.773 ‐550 ‐23,7%

Total dos Custos 498.151 544.016 498.088 493.696 ‐4.392 ‐0,9%

Vendas  de  produtos 4.726 3.708 4.267 4.599 333 7,8%

Prestações  de  serviços 51.759 67.499 67.708 53.097 ‐14.611 ‐21,6%

Impostos  e  taxas 328.872 343.598 298.504 354.398 55.894 18,7%

Proveitos  suplementares 12.290 12.623 15.582 14.374 ‐1.208 ‐7,8%

Transferências  e  subs ídios  obtidos 72.176 68.692 68.814 33.529 ‐35.284 ‐51,3%

Outros  provei tos  operacionais 4.652 1.874 1.503 1.790 287 19,1%

Total dos Proveitos 474.475 497.995 456.377 461.787 5.410 1,2%

Resultados Operacionais ‐23.677 ‐46.021 ‐41.711 ‐31.909 9.802 23,5%

2012Resultados Operacionais 2011 2013Crescimento 2014/2013

2014

5

53

2

354

14

34

Milhões de Euros

Vendas Produtos Prest. Serviços

Out. Prov. e Ganhos Oper. Impostos e Taxas

Prov. Suplementares Transf. e Subsídios Obtidos

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ASPETOS PATRIMONIAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 51 

sobretudo  dos  acréscimos  das  cobranças  no  Imposto Municipal  sobre  as  Transmissões  (+51,0 

milhões de euros), no  Imposto Municipal  sobre  Imoveis  (+7,6 milhões de euros) e na Derrama 

(+4,4  milhões  de  euros),  que  superaram  as  diminuições  no  Imposto  Único  de  Circulação, 

Publicidade e Restituições (‐2,7 milhões de euros, ‐2,8 milhões de euros e ‐3,7 milhões de euros, 

respetivamente). 

O  acréscimo  na  liquidação  do  IMT  reflete  a  retoma  do mercado  imobiliário  que  começou  a 

delinear‐se no final de 2013, de que se releva o efeito dos programas de autorização de residência 

para atividades de investimento (Vistos Gold) e o regime fiscal para residentes não habituais. 

O  aumento  da  Derrama,  ainda  muito  abaixo  dos  níveis  históricos,  terá  relação  com  a  

regularização de dívidas  junto da Autoridade Tributária e Aduaneira ocorrida no 1º semestre de 

2014,  no  âmbito  do  regime  excecional  e  temporário  de  regularização  de  dívidas  fiscais  e  à 

segurança social ocorrido no final de 2013. 

O crescimento do IMI não decorre do processo de reavaliação geral, que terá, ao invés, originado 

em Lisboa uma quebra de 3,2 milhões de euros na coleta de IMI, por comparação com a receita 

de  2012,  conforme  informação  prestada  pela  Autoridade  Tributaria  (AT).  Estará,  antes, 

relacionado  com  uma  conjugação  de  fatores,  incluindo  situações  excecionais,  como  o  perdão 

fiscal ocorrido no final de 2013, com regularizações ainda nos primeiros meses de 2014, e outras 

situações como seja a aglutinação de novos prédios na área do parque das nações, a diminuição 

das  isenções,  de  que  se  salienta  o  fim  de  prazo  para  venda  de  edificado  e  de  terrenos  para 

construção,  a  alteração do  estatuto dos Benefícios  Fiscais que deixou de  isentar os  «…prédios 

integrados em fundos de investimento imobiliário», passando a metade das taxas de IMI e IMT (o 

que  corresponde  a  um  crescimento  de  2,4  milhões  de  euros,  de  acordo  com  a  informação 

prestada pela Autoridade Tributaria); 

 

A rubrica de Transferências e Subsídios Obtidos somou 33,5 milhões de euros, o que equivaleu a 

uma redução de 35,3 milhões euros face a 2013, com fundamento, no essencial, na redução das 

transferências  correntes  da  participação  do  IRS  (‐31,6 milhões  de  euros),  em  face  da  decisão 

municipal  de  aplicar  uma  taxa  de  2,5%  para  a  participação  variável  no  IRS  dentro  do  limite 

máximo de 5% permitido por lei, beneficiando com a diferença os residentes ativos de Lisboa 

As Prestações de  Serviços, no  total de 53,1 milhões de euros,  reduziram 21,6%  / 14,6 milhões 

euros face a 2013, em resultado de uma diminuição generalizada nas diferentes subalíneas desta 

rubrica com particular destaque para as rendas de terrenos urbanos que reduziram 8,1 milhões 

de euros (por relação com hastas publicas das gasolineiras realizadas no exercício anterior) 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ASPETOS PATRIMONIAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 52 

 

Os  14,4 milhões  de  euros  de  Proveitos  Suplementares  referem‐se,  essencialmente,  às  quatro 

rendas trimestrais (3,2 milhões de euros/trimestre) relativas à concessão da EDP. 

 

CUSTOS OPERACIONAIS Gráfico 32: Custos Operacionais – Estrutura 

Este  agregado  integra  o  Custo  das 

Mercadorias  Vendidas  e  Consumidas 

(CMVC),  os  Fornecimentos  e  Serviços 

Externos  (FSE),  os  Custos  com  Pessoal  e 

Outros,  assim  como  as  Amortizações  e 

Provisões do Exercício. Com um valor  total 

de 493,7 milhões de euros e um decréscimo 

de 0,9%/4,4 milhões de euros, sobressaem: 

Os Custos com Pessoal e FSE, com 

valores de 202,8 milhões de euros 

e  109,5  milhões  de  euros 

respetivamente,  e  decréscimos  de  20,6  milhões  de  euros  e  10,3  milhões  de  euros, 

respetivamente.  

Embora  se  tenha  verificado  uma  redução  generalizada  das  rubricas  integrantes  do 

agregado FSE, a quebra de 8,6%  face a 2013, resultou sobretudo dos decréscimos com 

encargos  de  eletricidade  (‐3,1 milhões  de  euros)  devido  à  diminuição  das  faturas  de 

iluminação pública,  e  com  encargos de  conservação  e  reparação, designadamente  em 

conservação e reparação de equipamentos e espaços verdes (0,5 milhões de euros e 2,9 

Unid: Milhares  de Euros

Valor %

Aluguer espaços 92 101 9 100,0%

Cemiterios 2.134 2.085 ‐49 ‐2,3%

EMEL 3.982 5.793 1.811 100,0%

EPAL 26.164 24.397 ‐1.767 ‐6,8%

Mercados  e feiras 5.276 3.474 ‐1.802 ‐34,2%

Outros 3.529 736 ‐2.793 ‐79,1%

Piscinas 1.938 819 ‐1.119 100,0%

rendas  e alugueres 5.110 4.076 ‐1.034 ‐20,2%

Serviços  especificos  das  autarquias 3.827 4.040 213 5,6%

terrenos  urbanos 15.656 7.574 ‐8.081 ‐51,6%

Total 67.708 53.097 ‐14.611 ‐21,6%

Prestação de serviços 2013 2014Crescimento 2014/2013

4

109

2

154

49

77

3167

Milhões de Euros

CMVMC FSEOutr. Cust. Perd. Operac. RemuneraçõesEncargos Sociais Trf. Subs. Corr. Prest. Soc.Amort. Exercício Prov. Exercício

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 53 

milhões de  euros,  respetivamente) o que  também  se  correlaciona  com o processo de 

delegação de competências no quadro da reorganização administrativa de lisboa. 

 

 

A  diminuição  dos  Custos  com  Pessoal  (remunerações  e  encargos  sociais)  radica,  no 

essencial,  na  redução  do  efetivo municipal  (redução  da  ordem  de  14,8%),  com  forte 

ligação ao processo de reorganização administrativa da Cidade, com as correspondentes 

reduções  de  remunerações  e  encargos,  coadjuvada  pela  diminuição  de  outros  custos 

como sejam os relativas ao trabalho extraordinário que retrai 2 milhões de euros.  

Unid: Milhares  de Euros

Valor %

Recolha  e  tratamento res iduos 32.827 32.983 156 0,5%

Eletricidade 17.152 14.105 ‐3.047 ‐17,8%

Conservação e  reparação 12.935 8.236 ‐4.699 ‐36,3%

Água 9.302 7.872 ‐1.430 ‐15,4%

Honorários 6.012 7.540 1.528 25,4%

Encargos  cobrança 5.252 6.631 1.380 26,3%

Trabalhos  especia l i zados 8.229 6.427 ‐1.802 ‐21,9%

Custos  socia is  e  educativos 4.850 5.071 221 4,6%

Limpeza, higiene  e  conforto 5.474 4.716 ‐759 ‐13,9%

Vigi lância  e  Segurança 2.623 4.119 1.496 57,0%

Rendas  e  a lugures 3.800 3.391 ‐409 ‐10,8%

Combustíveis 2.847 2.434 ‐413 ‐14,5%

Comunicação 2.085 1.600 ‐484 ‐23,2%

Transportes  Escolares 815 827 12 1,5%

Seguros 387 457 70 18,1%

Transportes  de  pessoa l 529 382 ‐147 ‐27,7%

Des locações  e  estadas 266 386 119 44,8%

Contencioso e  Notariado 1.115 274 ‐841 ‐75,5%

Mat. escri tório 254 169 ‐85 ‐33,6%

Publ icidade  e  propaganda 342 136 ‐206 ‐60,3%

Ferr. e  utens íl ios  desgaste  rápido 246 123 ‐123 ‐49,9%

Artigos  para  oferta 199 132 ‐67 ‐33,9%

Despesas  Representação 101 116 16 15,5%

Outros 2.146 1.340 ‐806 ‐37,6%

Total 119.788 109.467 ‐10.321 ‐8,6%

Crescimento 2014/201331.12.2013Fornecimentos e Serviços Externos 31.12.2014

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 54 

 

 

As Provisões do Exercício, constituídas por provisões para processos  judiciais em curso 

(56,1 milhões de euros) e provisões para clientes de cobrança duvidosa (11,4 milhões de 

euros)  variam  13,1 milhões  de  euros  por  relação,  sobretudo,  com  o  crescimento  das 

provisões para processos judiciais. 

 

 

Unid: Milhares  de Euros

Valor %

Remunerações 138.236 121.950 ‐16.286 ‐11,8%

Segurança  socia l  FP ‐ CGA 32.047 33.052 1.005 3,1%

Traba lho extraordinário 10.630 8.634 ‐1.997 ‐18,8%

Subs ídio de  Refeição 8.864 7.726 ‐1.138 ‐12,8%

Pensões 7.302 7.139 ‐163 ‐2,2%

Trab regime  turnos 5.270 5.022 ‐248 ‐4,7%

Despesas  de  saúde 3.216 2.858 ‐358 ‐11,1%

Remunerações  suplementares 5.450 4.831 ‐618 ‐11,3%

Segurança  socia l ‐RG 6.342 5.146 ‐1.197 ‐18,9%

Prestações  socia is 1.061 992 ‐69 ‐6,5%

Despesas  de  Representação 563 583 20 3,5%

Fardamento/Vestuario 524 916 392 74,8%

Segurança  socia l ‐Avençados 0 122 122 100,0%

Grafi ticações 3.731 3.728 ‐3 ‐0,1%

Formação 157 95 ‐62 ‐39,4%

Total 223.393,09 202.794,56 ‐20.598,53 ‐9,2%

Crescimento 2014/2013Custos com pessoal 31.12.2013 31.12.2014

Unid: Milhares  de Euros

Valor %

Processos  Judicia is 41.839 56.105 14.266 34,1%

Cl ientes  Cobrança  duvidosa 20.127 11.376 ‐8.752 ‐43,5%

EMEL‐Dim. Prov 2013 ‐4.175 0 4.175 ‐100,0%

EPUL‐Dim. Prov 2013 ‐4.974 0 4.974 ‐100,0%

Provisões  Ensulmeci 390 0 ‐390 ‐100,0%

Provisões  Pensões 1.130 0 ‐1.130 ‐100,0%

EQ. Patrimonia l  PQ EXPO 30 0 ‐30 ‐100,0%

Bragaparques 0 5 5 100,0%

Total 54.366 67.485 13.118 24,1%

Crescimento 2014/2013Provisões do Exercício 2013 2014

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As Transferências e Subsídios Concedidos cresceram 16,7 milhões de euros, por relação, 

no  fundamental,  com  o  aumento  do  valor  de  s  transferências  para  as  Juntas  de 

Freguesias (+29,1 milhões de euros), associado à reorganização administrativa da Cidade, 

parcialmente  compensado  com  a  redução  das  transferências  para  as  empresas 

municipais, com ‐9,1 milhões de euros (o valor do contrato programa da EGEAC de 2014 

(4,7 milhões de euros) foi registado em acréscimo de custos, fruto do visto do Tribunal 

de Contas só ter sido concedido em dezembro). 

2.2.2 RESULTADOS FINANCEIROS: PROVEITOS E CUSTOS FINANCEIROS Quadro 15: Resultados Financeiros 

 

Apesar da evolução positiva  (+3,0 milhões de euros), os Resultados Financeiros saldaram‐se em ‐

9,8 milhões de euros. 

 Gráfico 33: Proveitos Financeiros – Evolução 

Os  Proveitos  e Ganhos  Financeiros,  no  total  de 

1,7  milhões  de  euros,  tiveram  uma  variação 

negativa  de  0,5 milhões  de  euros  face  a  2013. 

Para estes proveitos contribuíram os ganhos em 

entidades  participadas  ‐  SIMTEJO  e  VALORSUL 

(1,4 milhões de  euros)  e os  juros de  aplicações 

financeiras (0,3 milhões de euros). 

    

Unid: Milhares Euros

Valor %

Juros  suportados 17.483 15.195 6.389 10.770 4.381 68,6%

Provisões  p/ apl icações  financei ras 11.332 7.082  7.687  0  ‐7.687 ‐100,0%

Outros  cust/perdas  financei ros 1.353 2.176 950 684 ‐266 ‐28,0%

Total Custos e Perdas 30.167 24.453 15.026 11.454 ‐3.572 ‐23,8%

Juros  obtidos 2.158 1.323 691 291 ‐400 ‐57,9%

Ganhos  em entidades  participadas 1.985 1.928 1.541 1.384 ‐158 ‐10,2%

Descontos  pronto pag obtidos               ‐                       ‐         0 0 0 ‐100,0%

Outros  prov/ganhos  financeiros 857 0 2 21 20 1262,7%

Total Proveitos e Ganhos 5.000 3.251 2.234 1.696 ‐538 ‐24,1%

Resultados Financeiros ‐25.167 ‐21.202 ‐12.792 ‐9.758 3.034 23,7%

20122011Resultados Financeiros 2013Crescimento 2014/1013

2014

5

3

22

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

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Gráfico 34: Custos Financeiros – Evolução 

Os  custos  financeiros,  no  montante  de  11,5 

milhões  de  euros,  decresceram  cerca  de  3,6 

milhões  de  euros  face  a  2013,  dado  que,  em  

2013, se fez um reforço de provisões em face dos  

resultados negativos da EPUL, pelo valor   de 7,4 

milhões  de  euros  sem  reflexo  em  2014.  Em 

contrapartida, ocorreu um acréscimo na  rúbrica 

dos  juros de 4,4 milhões de euros, dos quais 3,7 

milhões  respeitam  a  encargos  financeiros 

relacionados  com  empréstimos  e  acordos  de  pagamento.  Nesta  dinâmica  dos  encargos 

financeiros destacar o encargos suportados com o   Acordo com a BragaParques (3,1 milhões de 

euros) e com o  empréstimo originário da EPUL, assumido em 31/12/2013 (1,0 milhões de euros), 

num efeitos conjugado de  +4,1 milhões de euros por via do acordo, mitigado pela Redução de 0,4 

milhões  de  euros  nos  encargos  financeiros,  por  via  da  via  redução  das  taxas  de  juro  e  da 

maturidade dos empréstimos e acordos de pagamento. 

 

2.2.3 RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Quadro 16: Resultados Extraordinários 

 

O saldo dos Resultados Extraordinários de 2014 foi de 56,8 milhões de euros com uma variação 

negativa, face a 2013, de 6,8 milhões de euros.    

Unid: Milhares Euros

Valor %

Transferências  capi ta l  concedidas 15.251 7.213 10.088 14.538 4.450 44,1%

Perdas  em exis tências 125 14 2 1 ‐1 ‐37,7%

Perdas  em imobi l i zações 129 24 83 51 ‐32 ‐38,4%

Multas  e  penal idades 13 2 5 3 ‐2 ‐48,2%

Correcções  relativas  ex. anteriores 24.460 23.972 32.045 21.665 ‐10.380 ‐32,4%

Out. cust/perdas  extraordinários 364 1.024 1.872 167 ‐1.705 ‐91,1%

Total Custos e Perdas 40.342 32.249 44.094 36.425 ‐7.669 ‐17,4%

Ganhos  em exis tências 41 262 1 78 77 7999,1%

Ganhos  em imobi l i zações 53.834 10.604 16.256 35.304 19.048 117,2%

Benefícios  penal idades  contratua is 4.681 4.182 2.259 3.940 1.681 74,4%

Reduções  amortizações  e  provisões 130.824 182.138 69.034 32.436 ‐36.598 ‐53,0%

Correcções  relativas  ex. anteriores 13.656 15.299 16.679 17.594 914 5,5%

Outros  prov/ganhos  extraordinários 3.918 289.471 3.450 3.834 384 11,1%

Total Proveitos e Ganhos 206.954 501.956 107.679 93.186 ‐14.493 ‐13,5%

Resultados Extraordinários 166.612 469.707 63.585 56.762 ‐6.823 ‐10,7%

2013Crescimento 2014/1013

2014Resultados Extraordinários 2011 2012

30

24

1511

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 57 

Gráfico 35: Proveitos Extraordinários ‐ Evolução 

Os Proveitos e Ganhos Extraordinários foram 

de 93,2 milhões de euros, um decréscimo de 

14,5  milhões  de  euros  face  a  2013;  esta 

diminuição  deveu‐se,  sobretudo,  a  uma 

redução  significativa  de  amortizações  e 

provisões (‐36,6 milhões de euros, dos quais 

36,2 milhões de euros relativos a redução de 

provisões),  corolário  das  anulações  de 

provisões  da  EMEL,  EPUL  e  Parque  Expo 

(13,0  milhões  de  euros,  41,9  milhões  de 

euros e 5,0 milhões de euros, respetivamente). 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Inversamente, contribuíram positivamente para este agregado, os Ganhos em Imobilizações, que 

atingiram os 35,3 milhões de euros (+19,0 milhões de euros) com destaque para as alienações de 

terrenos à Espirito Santo Unidades de Saúde e de prédio à 2I‐Inter Investissements, que geraram 

mais‐valias de 14,0 milhões de euros e de 7,5 milhões de euros, respetivamente. 

 O valor  relativo à  redução das provisões  refere‐se, essencialmente, à atualização das provisões 

para  pensões  (13,2 milhões  de  euros)  e  ao movimento  relativo  ao  cálculo  das  provisões  para 

cobranças duvidosas (19,1 milhões de euros).     

207

502

108 93

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

Unid: Milhares de Euros

Valor %

Anul . Prov. EMEL 12.924 0 ‐12.924 ‐100,0%

Anul . Prov. EPUL 4.974 0 ‐4.974 ‐100,0%

Anul . Prov. Parque  Expo 41.937 0 ‐41.937 ‐100,0%

Cobranças  Duvidosas 8.713 19.132 10.419 119,6%

Equiva lência  Patrimonia l  MARL 0 124 124 100,0%

Provisões  Pensões 0 13.179 13.179 100,0%

Total 68.547 32.436 ‐36.111 ‐52,7%

Crescimento 2014/2013Redução de Provisões 2013 2014

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Gráfico 36: Custos Extraordinários ‐ Evolução 

Os  Custos  e  Perdas  Extraordinários 

registaram  um  decréscimo  de  7,7 milhões 

de  euros,  face  a  2013,  atingindo  os  36,4 

milhões de euros.  

Neste  total  assumem  especial  relevância, 

21,7  milhões  de  euros  de  correções 

relativas  a  exercícios  anteriores,  com 

destaque  para  a  regularização  de  obras 

coercivas  (5,6  milhões  de  euros), 

regularização  de  empreitadas  (0,7 milhões 

de euros) e regularização com EPAL (0,6 milhões de euros).  

As transferências de capital, totalizaram 14,5 milhões de euros, com realce para os 10,4 milhões 

de  euros  destinados  à  s  Juntas  de  Freguesia,  executados  no  quadro  da  reorganização 

administrativa da Cidade,  e  3,2 milhões de euros, em que se agrega o registo do desembolso de 

2,9 milhões de euros, feito pela Lisboa Ocidental e objeto de contrato‐programa com o Município 

de Lisboa, relativo ao empréstimo de médio e longo prazo contratado junto do IHRU/BEI)  

2.2.4 RESULTADOS LÍQUIDOS Quadro 17: Síntese da Demonstração de Resultados 

 

 Gráfico 37: Resultados Líquidos ‐ Evolução 

A  junção  dos  proveitos  gerados  com  os  custos 

efetuados  ao  nível  da  atividade  operacional,  do 

exercício da função financeira ou de factos pontuais, 

reconhecidos  quando  obtidos  ou  incorridos  de 

forma  autónoma  do  seu  recebimento  ou 

pagamento, originou um Resultado Líquido positivo 

de 15,1 milhões de euros. 

Unid: Milhares Euros

Valor %

Resul tados  Operacionais ‐23.677 ‐46.021 ‐41.711 ‐31.909 9.802 ‐23,5%

Resul tados  Financei ros ‐25.167 ‐21.202 ‐12.792 ‐9.758 3.034 ‐23,7%

Resul tados  Extraordinários 166.612 469.707 63.585 56.762 ‐6.823 ‐10,7%

Resultado Líquido 117.768 402.483 9.082 15.095 6.013 66,2%

Crescimento 2014/10132013 2014Resultados 2011 2012

40

32

44

36

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

118

402

9 15

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

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2.3 SITUAÇÃO PATRIMONIAL 

No  âmbito  do  balanço  são  de  referir‐se  alguns  fatos  fundamentais  com  particular  impacto  na 

situação patrimonial e/ou posição financeira do Município, nomeadamente: 

Em  2014  foi  homologada  a  transação  judicial  e  o  compromisso  arbitral  entre  o Município,  a 

Bragaparques  –  Estacionamentos,  S.A,  a  Parque  Mayer  –  Investimentos  Imobiliários  S.A.  e 

Outros, que abreviadamente designaremos Acordo Bragaparques ao longo deste Relatório, com 

vista à extinção dos processos  judiciais  relativos aos negócios  jurídicos  respeitantes ao Parque 

Mayer  e  aos  terrenos  da  Feira  Popular,  consubstanciando  uma  operação  com  impacto  no 

património  imobilizado  do Município  e  na  dívida  a médio  prazo  –  por  um  lado  o  registo  no 

Imobilizado  Corpóreo  de  98,5 milhões  de  euros  referentes  aos  2  lotes  de  Entrecampos  que 

reverteram para a CML na sequência do referido Acordo Judicial e após restituição de impostos à 

entidade na  importância de 3 milhões de euros, e por outro, o registo da dívida do Acordo no 

montante de 96,7 milhões de euros após a antecipação de 5 milhões de euros  (valor  inicial do 

Acordo de 101,7 milhões de euros); 

Ajustamento  no  valor  global  do  imobilizado  decorrente  da  anulação  de  imobilizado  que  se 

encontrava por  identificar, com  impacto de 748,6 milhões de euros no Ativo com contrapartida 

em  Resultados  Transitados.  Este  ajustamento  resultou  de  aquando  da  entrada  em  vigor  do 

POCAL,  em  2002,  o  registo  do  imobilizado  ter  sido  efetuado  em  valores  agregados  (1.791,4 

milhões de euros), estando à data ainda parte significativa por identificar; 

Regularização  de  106,4  milhões  de  permutas  respeitantes  à  SGAL,  no  âmbito  do  contrato 

inominado, com contrapartida no passivo pelo mesmo valor; 

Regularização do  Imobilizado após o reconhecimento dos ativos e passivos da EPUL em virtude 

da  sua  liquidação e consequente  transmissão para a CML; as correções por via do  imobilizado 

ainda não identificado, tiveram efeito no capital próprio; 

Revisão  dos  critérios  seguidos  quanto  à  valorização  dos  processos  judiciais  e  consequente 

alteração das avaliações relativas aos valores de  litigação com efeito nas Provisões assumidas e 

registadas para fazer face a esses mesmos processos judiciais; 

Mudança das “regras” relativas ao registo do  IMI  ‐  Imposto Municipal sobre  Imóveis por via do 

levantamento de reservas nas Contas do Município quanto a esta matéria ‐ o registo do imposto 

passa a  fazer‐se com especialização,  isto é, o  imposto que  respeita ao stock do ano anterior é 

levado a proveitos do ano e diferido no caso do imposto do próprio ano. 

Na  relação  do Município  com  a  Simtejo  é  de  referir  que,  por  efeito  do  acordo  celebrado  na 

decorrência do MdE2 (assunção de dívida acumulada com a Simtejo no compromisso de quitação  2 Memorando de Entendimento  (MdE),  celebrado entre o Município de  Lisboa e o Estado Português, aprovado pela Deliberação  nº  515/CM/2012,  20,  de  Julho  de  2012  e  objeto  da  Resolução  do  Conselho  de Ministros  nº  4/2013, publicada no DR, 1ª série, nº 13, de 18 de  janeiro, que consubstanciou um acordo global para resolução de questões pendentes entre o Estado e empresas por ele detidas e o Município de Lisboa, tendo sido posto fim ao  litígio relativo 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 60 

a  5  anos),  da  faturação  anual,  bem  como  do  1º  acordo  de  pagamento,  celebrado  com  esta 

empresa  (fevereiro de 2007), verificou‐se existir uma forte carga de pagamentos no ano a este 

fornecedor. Assim, foi celebrado um acordo de pagamento, pelo valor de 25,4 milhões de euros, 

ao  abrigo  da  exceção  legislativa  prevista  pelo  Orçamento  de  Estado,  permitindo  um  maior 

equilíbrio no cumprimento dos pagamentos a este fornecedor. 

 

Quadro 18: Síntese de Movimentos 

 

 

2.3.1 ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DOS ATIVOS  Gráfico 38: Evolução do Ativo Líquido 

O Ativo Líquido da Câmara Municipal de Lisboa, a 

31  de  dezembro  de  2014,  situou‐se  nos  3.026,2 

milhões  de  euros  (incluídos  os  Acréscimos  e 

Diferimentos, no total de 162,2 milhões de euros), 

caracterizando  um  decréscimo  de  613,2 milhões 

de euros (‐16,8%), face ao exercício de 2013. 

Nos  pontos  subsequentes  apresenta‐se  uma 

síntese  da  estrutura  dos  ativos municipais  e  da 

sua  evolução  face  ao  exercício  económico  de 

2013. 

 

IMOBILIZADO 

As  contas  de  Imobilizado,  com  um  valor  líquido  de  2.659,1  milhões  de  euros,  são  as  mais 

significativas do Ativo Líquido (87,9 % do total), com uma diminuição, relativamente ao fecho de 

2013, de 526,1 milhões de euros.  aos terrenos do Aeroporto de Lisboa. Do MdE faziam parte também a assunção dos serviços e apoio à vida urbana no parque das nações e  liquidação de montantes em dívida pelo Município à PARQUE EXPO bem como o pagamento de serviços à SIMTEJO 

Unid: Milhares de Euros

EPUL Bragaparques Reg. ImobProv. Proc. 

Jud.Contr. SGAL Esp. IMI

ATIVO 83.994 98.555 ‐748.643 0 ‐106.394 108.905

Imobi l i zado 116.897 98.555 ‐748.643 0 0 0

Ci rculante ‐36.035 0 0 0 ‐106.394 0

PASSIVO 99.925 101.673 0 ‐208.051 ‐106.394 0

FUNDOS PRÓPRIOS ‐15.931 ‐3.119 ‐748.643 208.051 0 108.905

PASSIVO + FUNDOS PRÓPRIOS 83.994 98.555 ‐748.643 0 ‐106.394 108.905

2014

3.543 3.526 3.639

3.026

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 61 

A diminuição verificada, com impacto negativo de 748,6 milhões de euros, resulta sobretudo, da 

anulação de  imobilizado que, à data, se encontrava por  identificar fruto de, aquando da entrada 

em  vigor do POCAL, o  registo do  imobilizado  ter  sido efetuado  em  valores  agregados  (1.791,4 

milhões de euros). Na quebra verificada, sobressaem as anulações de 379,6 milhões de euros em 

Outras  Imobilizações  corpóreas, 320,3 milhões de euros em Outros bens do domínio público e 

48,7 milhões de euros em Edifícios e outras construções do Gabinete do Casal Ventoso. 

 

Quadro 19: Imobilizado 

 

Esta  rubrica  do  Balanço  integra  os  Bens  de  Domínio  Público,  Imobilizações  Corpóreas  e 

Incorpóreas e Investimentos Financeiros: 

Os  Bens  de  Domínio  Público,  deduzidos  das  correspondentes  Imobilizações  em  Curso, 

diminuíram  69,6%/342,4  milhões  de  euros;  para  esta  dedução  contribuiu  largamente  a 

regularização  do  imobilizado  no montante  de  320,3 milhões  de  euros;  o  valor  bruto  dessas 

imobilizações em curso regista um acréscimo de 29,1 milhões de euros, sendo 30,5 milhões de 

euros correspondentes a adições, sobretudo em viadutos e obras na via pública, e  ‐1,4 milhões 

de euros relativos a transferências para imobilizado corpóreo de bens do domínio público. 

O conjunto das Imobilizações em Curso cresce 4,3%/45,7 milhões de euros; o seu detalhe mostra 

um decréscimo de 16,6 milhões de euros, relativo a transferência para  imobilizado definitivo e 

adições de 20,8 milhões de euros, com destaque para a diminuição de 3,2 milhões de euros em 

Edifícios  e  infraestruturas.  Do  valor  Deste  último,  sobressai  o  valor  de  3,6 milhões  de  euros 

relativos à construção de infraestruturas; 

Os  Investimentos  Financeiros,  em  termos  líquidos,  decresceram  5,1%/  2,9 milhões  de  euros, 

resultado de uma variação bruta de ‐18,3 milhões de euros a par com uma anulação de provisões 

de  15,4 milhões  de  euros.  A  quebra  registada  no  valor  líquido  dos  investimentos  financeiros 

deve‐se sobretudo à anulação da provisão que tinha sido criada para fazer face aos prejuízos da 

EPUL.   

DÍVIDA DE TERCEIROS  

Unid: Milhares de Euros

Valor %

Bens  de  Domínio Públ ico 494.124 488.113 491.975 149.608 ‐342.368 ‐69,6%

Imobi l i zações  em Curso 1.045.254 1.061.853 1.064.811 1.110.462 45.651 4,3%

Imobi l i zações  Incorpóreas 2.774 2.713 1.210 2.948 1.738 143,7%

Imobi l i zações  Corpóreas 1.516.200 1.513.801 1.570.717 1.342.465 ‐228.252 ‐14,5%

Investimentos  Financei ros 69.598 64.159 56.472 53.586 ‐2.885 ‐5,1%

Total 3.127.950 3.130.638 3.185.185 2.659.069 ‐526.116 ‐16,5%

Imobilizado 20122011 20142013Crescimento 2014/2013

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Quadro 20: Dívidas de Terceiros (ativo liquido) 

 

A Dívida de Terceiros, que  corresponde ao  conjunto de direitos do Município  face ao exterior, 

totalizou  174,0 milhões  de  euros  ‐  5,7%  do  Ativo  Líquido  –  refletindo  uma  quebra  de  186,1 

milhões de euros relativamente ao exercício de 2013.  

As Dívidas de Terceiros segmentam‐se em Médio e Longo Prazo (MLP) e Curto Prazo (CP). 

 

DÍVIDA DE MÉDIO E LONGO PRAZO (MLP) 

O  valor  de  empréstimos  de MLP  é  nulo;  a  diminuição  de  6,0 milhões  de  euros  (suprimentos 

atribuídos à EPUL em 2003)  respeita à  regularização  resultante da  integração da EPUL  fruto do 

encerramento da liquidação a 31/12/2014, tendo sido registada por contrapartida de uma conta 

própria em Resultados Transitados. 

 

DÍVIDA CURTO PRAZO 

A Dívida de Terceiros de Curto Prazo diminuiu 180,1 milhões de euros  face a 2013 por  relação 

sobretudo com a diminuição dos saldos nas contas de Administração Autárquica (‐41,4 milhões de 

euros),  Contribuintes  e  utentes  de  cobrança  duvidosa  (‐27,9  milhões  de  euros)  e  Outros 

Devedores  (‐117,8 milhões de euros). Por oposição, é de relevar o aumento de 10,1 milhões de 

euros, na conta de Clientes c/c.  

O  decréscimo  da  conta  de Outros  Devedores  respeita,  no  essencial,  à  regularização  de  106,4 

milhões  de  permutas  respeitantes  à  SGAL,  no  âmbito  do  contrato  inominado,  a  par  com  a 

regularização das dívidas do Estado referentes à alienação de cinco módulos do CCB, no quadro 

do MdE  (6,0 milhões de euros) e do Tribunal da Boa Hora no âmbito do protocolo  referente à 

Frente Ribeirinha (2,0 milhões de euros). O saldo de 143,5 milhões de euros inclui, para além de 

106,4 milhões  de  euros  do  referido  contrato  inominado  com  a  SGAL,  com  contrapartida  no 

passivo  de  78,2 milhões  de  euros:  5,1 milhões  de  euros  de  dívida  da  2I‐Inter  Investissements 

Unid: Milhares de Euros

Valor %

Empréstimos  Concedidos 6.000 6.000 6.000 0 ‐6.000 ‐100,0%

Dívidas de terceiros ‐ MLP 6.000 6.000 6.000 0 ‐6.000 ‐100,0%

Cl ientes ,  c/c 11.054 9.006 5.138 15.268 10.130 197,2%

Contribuintes , c/c 14.764 15.182 16.163 12.945 ‐3.218 ‐19,9%

Contribuintes  e  utentes  de  cobr. duvidosa 1.052 8.265 28.715 852 ‐27.863 ‐97,0%

Utentes , c/c 2.137 967 1.113 1.113 0 0,0%

Adiantamentos  a  fornecedores  de  imobi l i zado 879 650 130 207 77 59,6%

Adminis tração Autárquica 40.366 18.925 41.425 0 ‐41.425 ‐100,0%

Outros  Devedores 238.083 255.343 261.418 143.583 ‐117.835 ‐45,1%

Dívidas de terceiros ‐ CP 308.335 308.337 354.101 173.969 ‐180.133 ‐50,9%

Total 314.335 314.337 360.101 173.969 ‐186.133 ‐51,7%

Dívidas de TerceirosCrescimento 2014/2013

20122011 2013 2014

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 63 

relativos à venda de prédio em hasta pública, 5,0 milhões de euros de dívida da EDP  (renda de 

concessão da exploração da rede de baixa tensão e renda de conservação da IP, a serem objeto 

de  encontro  de  contas  com  os  consumos  de  eletricidade  da  CML),  2,3 milhões  de  euros  da 

Fundação EDP relativos a renda de concessão de terreno e 1,8 milhões de euros da ENATUR; no 

quadro do protocolo com a Frente Tejo.  

As contas Clientes c/c, Contribuintes c/c, Utentes c/c e Contribuintes, Utentes e outros devedores 

de cobrança duvidosa apresentam um saldo bruto total da ordem dos 105,2 milhões de euros que 

se desagrega como segue: Taxa de Realização de Infraestruturas Urbanísticas – TRIU (14,2 milhões 

de  euros);  Taxa de Ocupação da Via Pública  (10,7 milhões de  euros);  Taxa de Conservação de 

Esgotos (20,0 milhões de euros); Taxas de Publicidade (10,6 milhões de euros); Mercados e Feiras 

(2,5 milhões de euros); Rendas de Concessões de Terrenos e Espaços  (12,6 milhões de euros); 

Parques  de  Estacionamento  sob  gestão  da  EMEL,  (7,0  milhões  de  euros  referentes  às 

compensações a pagar pela EMEL referentes a 2012 e 2013) e Outros (27,6 milhões de euros). 

A anulação do saldo da conta Administração Autárquica, com contrapartida de uma conta própria 

de  resultados  transitados,  prende‐se  com  a  integração  da  EPUL,  efeito  do  encerramento  da 

liquidação da EPUL a 31 de dezembro de 2014. 

Com a contabilização das Provisões de clientes de cobrança duvidosa, no valor de 75,0 milhões de 

euros, as contas acima referidas ficaram com um saldo líquido total de 30,2 milhões de euros. 

 

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS  

Os Acréscimos de Proveitos e os Custos Diferidos cresceram 112,0 milhões de euros, totalizando 

162,2 milhões de euros. 

Os Acréscimos de Proveitos consistem em receitas reconhecidas como proveitos de 2014 

e sem cobrança nesse ano; no total de 145,0 milhões de euros esta conta agrega receitas 

relativas  a  impostos  (21,8 milhões  de  euros),  tarifa  de  saneamento  (8,5 milhões  de 

euros), compensação anual a pagar pela EMEL em 2015, por relação com os rendimentos 

do  exercício  de  2014  (5,8  milhões  de  euros)  e  108,9  milhões  de  euros  relativos  à 

especialização do IMI a receber em 2015 (com base no orçamento de 2015).   

O  incremento  de  110,5  milhões  de  euros  dos  Acréscimos  de  Proveitos  funda‐se 

sobretudo no registo do acréscimo de proveitos relativos ao IMI a receber em 2015, por 

relação com a utilização pela primeira vez em 2015 da regra da especialização.  

Os 17,2 milhões de euros de Custos Diferidos, reportam‐se a custos suportados relativos 

ao período seguinte; integram a antecipação de rendas e seguros e a faturação das obras 

coercivas (13,9 milhões de euros) e do Projeto Integrado do Castelo. 

 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 64 

OUTRAS CONTAS DO ATIVO  

As Existências aumentaram cerca de 0,2 milhões de euros, situando‐se nos 3,8 milhões de euros 

no fim de 2014. 

A  conta  de  Disponibilidades  saldou‐se  em  27,2 milhões  de  euros  e  representa  0,9%  do  Ativo 

Liquido; compreende 16,1 milhões de euros referentes a operações de tesouraria, a entregar em 

períodos  subsequentes,  e  cerca  de  72,9 mil  euros  de  saldo  do  financiamento  no  quadro  do 

Programa de Investimento Prioritário em Ações de Reabilitação Urbana (PIPARU). O acréscimo de 

11,6  milhões  de  euros  em  caixa  respeita  a  cheques  de  escrituras  de  vendas  de  bens,  que 

ocorreram nos últimos dias do ano.  

2.3.2 ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DOS PASSIVOS Quadro 21: Passivo municipal 

 

A 31 de dezembro de 2014, o Passivo (incluindo os Acréscimos e Diferimentos, de 246,6 milhões 

de euros) decresceu 224,5 milhões de euros, isto é, 15,8% face ao exercício de 2013, saldando‐se 

em 1.195,6 milhões de euros. 

 

Gráfico 39: Evolução do Passivo 

Esta  variação  resulta  da  diminuição  dos  valores  das 

Provisões para Riscos e Encargos  (‐216,2 milhões de 

euros)  e  das  Dívidas  a  Terceiros  (‐16,6  milhões  de 

euros) por contraponto ao aumento dos Acréscimos e 

Diferimentos (+8,3 milhões de euros). 

Os 225,6 milhões de euros de Provisões para Riscos e 

Encargos  inscritos  no  Passivo  a  31  de  dezembro  de 

2014, respeitam a:  

Processos judiciais em curso (171,3 milhões de euros);  

Potenciais responsabilidades para com fornecedores (21,3 milhões de euros), dentre as 

quais sobressaem 10,3 milhões de euros para fazer face a responsabilidades no âmbito 

Unid: Milhares de Euros

Valor %

Provisões  para  Riscos  e  Encargos 439.185 414.570 441.768 225.556 ‐216.212 ‐48,9%

Dívidas  a  Terceiros  ‐ MLP 626.282 321.651 388.070 485.672 97.602 25,2%

Dívidas  a  Terceiros  ‐ CP 433.613 338.115 351.940 237.733 ‐114.207 ‐32,5%

Acréscimos  e  Diferimentos 176.170 210.687 238.311 246.606 8.294 3,5%

Total 1.675.250 1.285.023 1.420.090 1.195.567 ‐224.523 ‐15,8%

20142013Crescimento 2014/2013

20122011Passivo

1.675

1.2851.420

1.196

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ASPETOS PATRIMONIAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 65 

do Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado  (PREDE),  verificada 

que  foi  a  impossibilidade de pagamento na  atual  situação processual.  Inclui  ainda 6,8 

milhões de euros de documentos da EMEL anteriormente em dívida, sem suporte  legal 

para  o  pagamento,  1,4 milhões  de  euros  relativos  à  GEBALIS,  1,1 milhões  de  euros 

relativos  ao Gabinete de Reconversão do Casal Ventoso  (GRCV), 0,8 milhões de euros 

referentes  à REFER,  0,4 milhões de  euros  respeitantes  à  Ensul Meci  e  0,4 milhões de 

euros referentes a Outros;  

Responsabilidades futuras com pensões (27,6 milhões de euros). 

Responsabilidades  transitadas  da  EPUL  por  relação  com  a  integração  derivada  do 

encerramento da liquidação (5,2 milhões de euros). 

Na análise das Provisões para Riscos e Encargos, é de realçar: 

Por  comparação  com  2013,  as  Provisões  para  Riscos  e  Encargos  diminuíram  216,2 

milhões de euros; 

O  valor  das  Provisões  para  Processos  Judiciais  em  curso  e  o  respetivo  decréscimo 

relativamente  ao  exercício de 2013  (‐208,0 milhões de euros), decorreu  sobretudo da 

reavaliação  efetuada  pelo  Departamento  Jurídico  quanto  aos  processos  judiciais  em 

contencioso  e  respetivo  risco  associado,  por  relação  com  a  revisão  dos  critérios  de 

valorização dos processos judiciais.    

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 66 

DÍVIDA A TERCEIROS  

Quadro 22: Dívidas a Terceiros 

A  rubrica  Dívida  a  Terceiros  corresponde  ao  conjunto  das  obrigações  do  Município  face  ao 

exterior;  registou no  final de 2014 um saldo credor de 723,4 milhões de euros  (23,9% do Ativo 

Líquido), com uma redução de 16,6 milhões de euros face ao final de 2013. 

Do total, 485,7 milhões de euros correspondem a dívidas de Médio e Longo Prazo (MLP) e 237,7 

milhões de euros a dívidas de Curto Prazo (CP), que incluem 89,0 milhões de euros de permutas. 

Destas, 10,7 milhões de euros respeitam à Sociedade de Construções Sol Reis e 78,2 milhões de 

euros concernem a dívida à SGAL, relativa a bens já entregues no âmbito do Contrato Inominado, 

e  para  a  qual  existe  contrapartida  no  Ativo  de  106,4 milhões  de  euros,  correspondente  aos 

terrenos já cedidos pela CML. Abstraindo as operações de permutas, o total das dívidas a pagar de 

CP é de 148,7 milhões de euros.  

DÍVIDA DE MÉDIO E LONGO PRAZO (MLP) 

A Dívida de MLP no total de 485,7 milhões de euros, aumenta 97,6 milhões de euros face a 2013, 

por efeito da EPUL e do Acordo com a Bragaparques, sem o que teria diminuído 47,7 milhões de 

euros face a 2013.  

De forma detalhada: 

Variação da dívida bancária dos empréstimos obtidos, que agregando as componentes 

de CP e de MLP, de 7,3 milhões de euros (2,2%), por via direta da assunção de créditos 

da  EPUL,  no  valor  de  48,6 milhões  de  euros.  Sem  este  efeito,  esta  dívida  teria  uma 

contração de 41,3 milhões de euros; 

Unid: Milhares de Euros

Valor %

Empréstimos  Obtidos 359.697 278.111 285.985 291.502 5.516 1,9%

Adminis tração Autárquica 5.000 5.000 17.503 10.703 ‐6.800 ‐38,9%

Outros  Credores 261.585 38.540 84.583 183.468 98.886 116,9%

Dívidas a terceiros ‐ MLP 626.282 321.651 388.070 485.672 97.602 25,2%

Empréstimos  Obtidos  (vencimento n+1) 41.947 28.165 39.484 41.224 1.740 4,4%

Fornecedores  c/c 14.824 8.474 23.714 749 ‐22.965 ‐96,8%

Fornecedores , fact. recepção e  conferência 49.768 47.256 19.996 4.508 ‐15.487 ‐77,5%

Adiant. de  cl ientes , contrib. e  utentes 10.898 5.382 4.602 59.651 55.048 1196,1%

Fornecedores  de  Imobi l i zado, c/c 4.683 3.587 13.348 594 ‐12.754 ‐95,6%

Estado e  Outros  Entes  Públ icos 5.386 6.014 6.758 6.801 43 0,6%

Adminis tração Autárquica 74.325 21.234 14.732 12 ‐14.720 ‐99,9%

Outros  Credores 231.782 218.002 229.306 124.194 ‐105.112 ‐45,8%

Dívidas a terceiros ‐ CP 433.613 338.115 351.940 237.733 ‐114.207 ‐32,5%

Total 1.059.895 659.766 740.010 723.405 ‐16.605 ‐2,2%

20142011 2013Crescimento 2014/2013

2012Dívidas a Terceiros 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 67 

Variação no saldo de Outros Credores de 98,9 milhões de euros (116,9%), em resultado 

da celebração de novos acordos (analisados no ponto seguinte). Para além dos acordos 

de pagamento, esta rubrica inclui ainda: 

A  dívida  Francisco  Capelo,  relativa  à  aquisição  de  uma  coleção  em  que  o 

pagamento irá ocorrer até 2017, de 0,6 milhões de euros/ano; 

A  dívida  à  UCCLA,  por  relação  com  a  aquisição  de  um  prédio  na  Calçada  da 

Tapada, cujo pagamento irá ocorrer até 2018, 85,0 mil euros/ano; 

A  dívida  à  Estamo,  pela  aquisição  do  Convento  do Desagravo,  que  se  vence  a 

31/12/2018, no valor de 17,8 milhões de euros. 

Diminuição  no  saldo  da  conta Administração Autárquica  em  14,7 milhões  de  euros  (‐

99,9%), resultado, no essencial, dos seguintes movimentos: 

Pagamento à EGEAC de 5,8 milhões de euros respeitantes ao contrato programa 

de 2013; 

Reclassificação em provisões da dívida à EMEL (6,8 milhões de euros) decorrente 

de um conjunto de propostas anteriores a 2008; 

Anulação  da  dívida  à  EPUL  (2,1  milhões  de  euros)  por  relação  com  o 

encerramento da liquidação a 31/12/2014.  

DÍVIDA FINANCEIRA DE MÉDIO E LONGO PRAZO 

Analisando com maior detalhe a dívida financeira de médio e longo prazo verificamos que no final 

de  2014,  esta  ascendia  a  523,3 milhões de  euros,  traduzindo  um  crescimento de  26,2%/108,5 

milhões de euros, que se justifica, sobretudo com: 

Assunção do empréstimo da EPUL (48,6 milhões de euros); 

Registo  da  dívida  do  acordo  de  pagamento  com  a  Bragaparques  (101,6  milhões  de 

euros); 

Negociação  de  acordos  de  pagamento  com  a  SIMTEJO  e  VALORSUL  ao  abrigo  do 

privilégio creditório concedido pela Lei do Orçamento de Estado para 2014 (artigo 86º), 

no valor de 25,4 milhões de euros e 3,7 milhões de euros respetivamente; 

Redução  do  stock  de  dívida  por  via  dos  reembolsos  de  76,6 milhões  de  euros,  12,5 

milhões de euros de amortizações extraordinárias. 

Sem o efeito EPUL e Bragaparques a dívida financeira teria sido de ‐36,8 milhões de euros/‐8,9% 

 

EVOLUÇÃO DO STOCK DE MLP 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 68 

Quadro 23: Evolução da Dívida financeira de MLP 

 

EMPRÉSTIMOS DE MÉDIO E LONGO PRAZO (MLP) 

No que respeita aos empréstimos de médio e longo prazo (MLP), para além da evolução do stock, 

do custo médio da dívida e da maturidade analisam‐se aspetos associados ao regime da taxa de 

juro, e objetivos dos financiamentos.    

Unid: Milhares  de Euros

Evolução 2011 2012 2013 2014 Valor %(1) Capital em dívida em 01/Jan 737.966 685.938 392.492 414.802 22.311 5,7%

Empréstimos  regulares 25.138 8.990 25.000 5.730 ‐19.270 ‐77,1%

EPUL (b) 0 0 22.500 48.600 26.100 116,0%

Outros  Acordos 0 42.821 30.651 29.102 ‐1.549 ‐5,1%

Acordo Bragaparques 0 0 0 101.673 101.673 100,0%

(2) Utilizações 25.138 51.811 78.151 185.105 106.954 136,9%

Amortizações  regulares 78.106 75.369 55.840 64.126 8.286 14,8%

Amortizações  Extraordinárias  (a) 0 269.888 0 12.500 12.500 100,0%

(3) Total Amortizações 78.106 345.258 55.840 76.626 20.786 37,2%

(4) Regulari zações 940 0 0 0 0 0,0%

(5) Capital em dívida em 31/Dez (1+2‐3+4) 685.938 392.492 414.802 523.281 108.479 26,2%

(6) Variação líquida da dívida (5‐1) ‐52.028 ‐293.447 22.311 108.479 86.168 386,2%

∆ 2014/2013

(a) Em 2012  ‐ 269,9 M€ amortizações efectuadas no âmbito do MdE. Em 2014 ‐ 7,5 M€ amortização antecipada do empréstimo da  EPUL, componente do BNG, e 5,0 M€ amortização extraordinária do Acordo Bragaparques (Cessão do Millennium BCP).

(b) Em 2013 ‐ Assunção em 29/11/2013 dos empréstimos de MLP da EPUL, cf. Despacho do Presidente da CML. Em 2014 ‐ Assunção do empréstimo de MLP para reestruturação do  passivo, na  sequência  da  liquidação da  EPUL e internalização da sua atividade no Município.

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EVOLUÇÃO DO STOCK  

Quadro 24: Evolução da Dívida Municipal – Empréstimos de MLP 

 

Em 2014, no quadro da  liquidação da EPUL, foi  integrado no passivo municipal o empréstimo de 

48,6 milhões  de  euros,  contratado  por  aquela  empresa  junto  do  Banco  SANTANDER,  com  o 

objetivo de reestruturar a dívida de CP da empresa. 

A integração deste passivo, a par com a amortização da restante carteira e novas utilizações feitas 

ao  longo do  exercício, promoveu um  aumento do  stock  da dívida de  empréstimos de MLP de  

2,2% / 7,3 milhões de euros, face a 2013, totalizando 332,7 milhões de euros. Sem o efeito EPUL, 

a  dívida  de  empréstimos  de MLP  do município manteria  a  tendência  descendente  verificada 

desde 2010, com uma retração de 26,3 milhões de euros, face a 2013. 

Do lado das amortizações relevam o reembolso de 15,0 milhões de euros de outros empréstimos 

originários  da  EPUL  (7,5  milhões  de  amortizações  regulares,  e  7,5  milhões  do  reembolso 

antecipado  da  parcela  do  BNG  ‐  N.V.  Bank  Nederlandse  Gemeentem)  bem  como  o  início  do 

reembolso do empréstimo do PREDE/Estado, 4,1 milhões de euros, cujo período de carência de 5 

anos terminou em junho de 2014. 

As amortizações  regulares ascenderam a 39,6 milhões de euros,  refletindo um  crescimento de 

11,3 milhões de euros face a 2013, por relação com o atrás exposto. 

O Programa de Investimento Prioritário em Ações de Reabilitação Urbana (PIPARU) teve um novo 

desembolso de 5 milhões de euros e foram utilizados 0,7 milhões de euros da linha QREN/BEI.    

Unid: Milhares  de Euros

Evolução da Dívida Municipal MLP 2011 2012 2013 2014

(1) Capita l  em dívida  em 01/Jan 419.057 401.645 306.275 325.469

(2) Recei tas  de  empréstimos 25.138 8.990 25.000 5.730

(3) Amortizações   43.466 104.359 28.306 47.074

(4) Regularizações  extraordinárias  (a) 916 0 22.500 48.600

(5) Capita l  em dívida  em 31/Dez (1+2‐3+4) 401.645 306.275 325.469 332.726

(6) Endividamento Bancário (5‐1) ‐17.412 ‐95.369 19.194 7.256

Amortizações Extraordinárias 62.050 7.500

(a) Em 2013, assunção dos  empréstimos  de  MLP da  EPUL 22,5 M€ (cf. Despacho do Pres idente  da  CML, de  29/11/2013), e  em 2014 ‐  assunção do empréstimo da  EPUL relativo à  reconversão do CP no va lor de  48,6 M€ (autorizado por Despacho do Pres idente  da  CML de  14/03/2014).

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 70 

Gráfico 40: Evolução do Stock da Dívida de MLP 

A  estrutura  da  dívida  perspetivada 

por  finalidade  dos  financiamentos 

tem‐se mantido estável nos últimos 

anos.  No  final  de  2014,  os 

empréstimos destinados a financiar 

programas  de  habitação 

consumiam 41,6% do total, sendo o 

peso  relativo  do  agregado 

contratado no quadro do Programa 

Especial  de  Realojamento  (PER)  e 

Plano  de  Intervenção  de  Médio 

Prazo  (PIMP)  de  33,6%.  Nos  restantes  58,4%,  sobressaem  os  financiamentos  dirigidos  aos 

Programas  de  Reabilitação  Urbana,  com  um  peso  relativo  de  26,3%,  e  os  empréstimos 

provenientes da EPUL, com 16,9%. 

 

CUSTO MÉDIO DOS EMPRÉSTIMOS 

Quadro 25: Custo Médio da Dívida Municipal (sem amortização extraordinária 2012) 

 

Em 2014, o custo médio da dívida de MLP, cresceu 66,7% / 0,32%, face a 2013, consequência da 

assunção  da  dívida  da  EPUL  (1,0  milhões  de  euros),  das  novas  utilizações  do  PIPARU  e  dos 

empréstimos  do  Contrato‐quadro QREN\BEI  (0,2 milhões  de  euros),  que  anularam  o  efeito  de 

minoração  de  encargos  ligado  à  redução  das  taxas  de  juro  verificada  entre  julho/2013  e 

junho/2014  (no  caso  da  EURIBOR  6 meses  a  variação  da  taxa média mensal,  face  ao  período 

homólogo foi de ‐10,4%). 

A  taxa de  juro média  fixou‐se em 0,78%, correspondendo a um aumento na ordem dos 70,0%, 

face a 2013. Este aumento reflete sobretudo o aumento dos encargos financeiros resultantes da 

assunção dos empréstimos da EPUL. Sem o efeito EPUL (juros, amortizações e utilizações) a taxa 

Unid: Milhares de Euros

valor %

Capi ta l  em Dívida  em 01/Jan 419.057 401.645 306.275 325.469 19.194 6%

Uti l i zações/Regularizações 25.138 8.990 47.500 54.330 6.830 14%

Amortizações 43.466 42.309 28.306 47.074 18.768 66%

Encargos  Financeiros 5.317 5.260 1.457 2.580 1.123 77%

Taxa de Juro Média1 1,30% 1,37% 0,46% 0,78% 0,32% 70,0%

Custo Médio da Dívida2 1,27% 1,31% 0,48% 0,79% 0,32% 66,7%

1 Taxa de Juro Média ‐ (Encargos  Financeiros )/(Capi ta l  em Dívida  em 01/01 + 1/2 Uti l i zações  ‐ 1/2 Amortizações)2 Custo Médio da Dívida ‐ (Encargos  Financei ros)/(Capi ta l  em Dívida  em 01/01)

Custo Médio da Dívida do Município  2011∆ 2014/2013

20142012 2013

2011 2012 2013 2014Dívida EPUL 0 0 23 56

PREDE 69 41 41 37

Eq. Sociais & Culturais 12 7 5 2

Infra. Viárias & Sanea. 32 19 15 11

Reab. Urbana 66 66 86 88

Habitação 223 173 156 138

Milhões de Euros

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ASPETOS PATRIMONIAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 71 

de juro média seria 0,52%, correspondendo a um aumento de 12,1% face ao ano anterior, que se 

explica pelo aumento dos encargos financeiros relativos às novas utilizações PIPARU e ao início do 

reembolso do PREDE (acréscimo de 0,3 milhões de euros). 

 

PERFIL 

Quadro 26: Perfil da Dívida – Regime de Bonificação e de Taxa de Juro 2014 

 

 

Gráfico 41: Prazo para a Maturidade e Regime de Taxa 

No que respeita ao regime de taxa 

de  juro,  o  perfil  da  dívida 

manteve‐se  estável,  com  os 

empréstimos  a  taxa  variável  a 

representarem 98,4% do stock da 

dívida.  Esta  estrutura  espelha  a 

evolução  dos  mercados 

financeiros, que na última década 

tornaram  o  recurso  ao 

financiamento a taxa variável mais 

vantajoso  para  o Município.  Nos 

empréstimos a taxa fixa, correspondentes a 1,6% do stock da dívida, destaca‐se o empréstimo do 

BEI relativo à 2ª tranche do financiamento da Rede de estradas (3,3 milhões de euros), com uma 

taxa de 1,187%.  

No  final  de  2014,  dos  empréstimos  com  um  prazo  para  a  maturidade  superior  a  10  anos  

(35,8% / 119,1 milhões de euros), 45,6% / 54,2 milhões de euros respeitavam a empréstimos para 

programas de habitação social. 

Nos  financiamentos  com maturidades  até  10  anos,  64,2%  /  213,7 milhões de  euros,  assumem 

particular  relevo  os  empréstimos  da  EPUL  26,3%  /  56,1  milhões  de  euros,  os  empréstimos 

contraídos  junto  de  bancos  não  residentes  23,3%  /  49,7 milhões  de  euros,  e  o  empréstimo 

contraído ao abrigo PREDE, 17,3% / 37,0 milhões de euros. 

 

Unid: Milhares  de Euros

Regime Taxa de Juro Bonificado Estrut. Não Bonificado Estrut. Total Estrut.

Taxa  Variável 104.909 31,5% 222.555 66,9% 327.464 98,4%

Taxa  Fixa 1.206 0,4% 4.056 1,2% 5.262 1,6%

Total  106.116       31,9%  226.610       68,1%  332.726       100,0%

Regime de Bonificação 2014

19%

45%

17%19%

Até 5anos De 6 a 10 De 11 a

15Mais de

16Taxa Fixa 3 1 1 ‐

Taxa Variável 61 148 54 64

% do Total 19,4% 44,8% 16,5% 19,3%

Milhões de Euros

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ACORDOS FINANCEIROS 

No  que  respeita  aos  acordos  financeiros,  a  evolução  do  stock,  nos  últimos  quatro  anos  foi  a 

seguinte: 

EVOLUÇÃO DO STOCK  

Quadro 27: Evolução da Dívida Municipal – Acordos financeiros de MLP 

 

 

No quadro da regularização de dívidas, em 2014, foram negociados acordos de pagamento com a 

SIMTEJO  e  VALORSUL,  e  foi  registado  o  acordo  com  a  Bragaparques,  que  conduziram  a  um 

aumento de 101,2 milhões de euros nas  rubricas de outros  credores de MLP. Sem o efeito do 

acordo com a Braga Parques a variação teria sido de apenas 4,5 milhões de euros. 

O incremento na dívida municipal resultante da celebração dos novos acordos, 100,1 milhões de 

euros, corresponde a:  

Acordo de pagamento com a SIMTEJO, de 25,4 milhões de euros; 

Acordo de pagamento com a VALORSUL, de 3,7 milhões de euros; 

Acordo de pagamento com a Bragaparques, de 101,6 milhões de euros; 

Por contraponto, as reduções decorrentes dos reembolsos dos acordos já existentes, permitiram 

uma redução na ordem dos 29,6 milhões de euros: 

Cessão de crédito da SIMTEJO, de 5,9 milhões de euros; 

Acordo de pagamento de 2013 da SIMTEJO, de 7,0 milhões de euros; 

1º e 2º Adiantamentos da Parque Expo, de 11,7 milhões de euros; 

Foram  amortizados  também  antecipadamente  5  milhões  de  euros  do  acordo 

Bragaparques    

Unid: Milhares de Euros

Evolução 2011 2012 2013 2014Variação 2014/2013

(1) Capita l  em dívida  em 01/Jan 318.909 284.294 86.216 89.333 3.117

(2) Novos  Acordos/Cessões 0 42.821 30.651 130.775 100.124

(3) Amortizações   34.640 240.899 27.534 29.552 2.018

(4) Regularizações  extraordinárias 24 0 0 0 0

(5) Capita l  em dívida  em 31/Dez (1+2‐3+4) 284.294 86.216 89.333 190.556 101.223

(6) Variação líquida da dívida (5‐1) ‐34.615 ‐198.077 3.117 101.223 98.106

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DÍVIDA DE CURTO PRAZO 

O  conjunto  das  Dívidas  a  Terceiros  de  CP  (237,7 milhões  de  euros),  diminuiu  32,5%  /  114,2 

milhões de euros, com fundamento: 

Diminuição na  conta de Outros Credores  (45,8%  / 105,1 milhões de euros),  sobretudo 

por relação com o encontro de contas com a SGAL entre valores a receber e a  liquidar 

(106,4 milhões de euros) a par com os valores relativos à cedência de créditos à SIMTEJO 

(5,9 milhões de euros) e ao conjunto de acordos de pagamento (20,9 milhões de euros), 

a vencer em 2015; 

Redução da dívida comercial em 51,2 milhões de euros (‐89,7%): ‐38,4 milhões de euros 

no  conjunto  de  fornecedores  c/c  e  fornecedores  em  receção  e  conferência  e  ‐12,8 

milhões de euros nos fornecedores de imobilizado; 

Redução  de  14,7 milhões  de  euros  no  saldo  da  conta  Administração  Autárquica  que 

respeita a dívidas às empresas que  integram a Atividade Empresarial Local, tendo a sua 

variação  a  seguinte  sustentação:  reclassificação  em  Provisões  da  dívida  à  EMEL  (6,8 

milhões de euros);  regularização de dívida à EPUL por  relação com o encerramento da 

liquidação  da  empresa  (2,1  milhões  de  euros)  e  pagamento  à  EGEAC  do  contrato 

programa de 2013 (5,8 milhões de euros). 

Incremento de 55,1 milhões de euros no saldo da conta de Adiantamentos de clientes, 

contribuintes  e  utentes  devido  à  integração  da  EPUL,  com  destaque  para  os 

adiantamentos efetuados em exercícios anteriores, pela Sociedade de Construções João 

Bernardino Gomes, referentes ao contrato de promessa de compra e venda de terrenos 

no Vale de Santo António, celebrado em 24/12/2004 (45,3 milhões de euros). 

 

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 

Os 41,7 milhões de euros da conta de Acréscimos de Custos, com uma redução de 6,5 

milhões  de  euros  face  a  2013,  referem‐se  essencialmente  a  estimativa  de  férias  e 

subsídio  de  férias  (24,9 milhões  de  euros),  desembolso  da  Lisboa Ocidental  junto  do 

IHRU/BEI  cujo  serviço  da  dívida  foi  assumido  pelo  Município  de  Lisboa,  conforme 

Contrato‐Programa celebrado em 2009, com vencimento da 1ª prestação em 2020 (2,9 

milhões de euros), contrato programa da EGEAC de 2014, cujo visto prévio do Tribunal 

de Contas apenas foi concedido em dezembro de 2014 (4,7 milhões de euros), valores a 

receber  da  EPAL  relativos  a  tarifa  de  saneamento  e  adicional  (1,1 milhões  de  euros), 

encargos  de  cobrança  impostos  de  dezembro  recebidos  em  janeiro  (0,6  milhões  de 

euros) e estimativa de diversos custos (7,0 milhões de euros). 

Os Proveitos diferidos, já cobrados mas relativos ao exercício seguinte, no montante de 

204,9 milhões de euros, com um incremento de 14,8 milhões de euros face ao exercício 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 74 

de  2013,  integram  transferências  e  subsídios  afetos  a  investimentos  que  aguardam  a 

especialização  em  proveitos  (186,7  milhões  de  euros),  diferimentos  de  rendas  e 

proveitos  dos  cemitérios  (12,4 milhões  de  euros).  Inclui  ainda  4,5 milhões  de  euros 

relativo à renda de concessão de terrenos à Fundação EDP, com início em novembro de 

2013 e duração de 99 anos e 1,2 milhões provenientes da integração da EPUL.  

 

2.3.3 ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DOS FUNDOS PRÓPRIOS Os Fundos Próprios municipais com um saldo de 1.830,7 milhões de euros decresceram cerca de 

388,5 milhões de euros (‐17,5 %) face a 2013; representam 60,5% do Ativo Liquido.  

 

Gráfico 42: Evolução dos Fundos Próprios 

O montante  de  Fundos  Próprios  resultou  dos 

valores  de  2.077,6  milhões  de  euros  de 

Património,  81,5  milhões  de  euros  de 

Reservas, 2,7 milhões de  euros de Doações,  ‐

317,3  milhões  de  euros  de  Resultados 

Transitados  e  ‐29,0  milhões  de  euros  de 

Ajustamentos de Partes de Capital, que somam 

aos  15,1  milhões  de  euros  de  Resultados 

Líquidos do exercício.  

A  variação  de  Resultados  Transitados  entre  o 

fim dos exercícios de 2013 (+79,9 milhões de euros) e 2014 (‐317,3 milhões de euros) resultou das 

seguintes movimentos: 

Aplicação de resultados de 2013, 9,1 milhões de euros; 

Provisões  para  processos  judiciais,  por  relação  com  a  reavaliação  dos  processos  e 

respetivas contingências efetuada pelo Departamento Jurídico, 264,2 milhões de euros; 

Regularização  do  IMI  de  2013  cobrado  em  2014,  111,3  milhões  de  euros.  Este 

movimento  decorre  da  utilização,  pela  primeira  vez  em  2014)  do  princípio  da 

especialização (o IMI a cobrar em 2015 foi contabilizado em acréscimos de proveitos); 

Regularização  de  contas  agregadas  do  imobilizado,  ‐748,6  milhões  de  euros.  Este 

movimento resulta da anulação de imobilizado que se encontrava por identificar desde o 

registo do  imobilizado efetuado  aquando da entrada em  vigor do POCAL, dado que o 

registo se fez por valores agregados (no total de 1.791,4 milhões de euros); 

Impacto  líquido do  encerramento da  liquidação da  EPUL, decorrente dos  impactos no 

ativo  (66,9 milhões de euros) e no passivo  (83,1 milhões de euros),  tendo em conta a 

1.867

2.241 2.219

1.831

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

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integração dos valores da empresa, assim como a anulação dos saldos entre a CML e a 

EPUL ‐16,2 milhões de euros; 

Regularizações de Imobilizado e Subsídios ao Investimentos, ‐11,4 milhões de euros; 

Impostos do Parque Mayer, ‐3,1 milhões de euros; 

Ratificação de movimentos da conta 51 ‐ CMVMC, ‐2,4 milhões de euros.    

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2.4 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS Em  2014,  os  Resultados  Líquidos  do  Município  situaram‐se  nos  15.094.547,92  euros  (quinze 

milhões, noventa e quatro mil, quinhentos e quarenta e sete euros e noventa e dois cêntimos).  

Propõe‐se que nos termos do ponto 2.7.3 do POCAL, 5% dos Resultados Líquidos do Exercício, isto 

é,  754.727,40  euros  (setecentos  e  cinquenta  e  quatro  mil,  setecentos  e  vinte  sete  euros  e 

quarenta cêntimos) sejam transferidos para Reservas Legais e que o remanescente, no montante 

de 14.339.820,52 euros (catorze milhões trezentos e trinta e nove mil, oitocentos e vinte euros e 

cinquenta e dois cêntimos) seja transferido para a conta de Resultados Transitados. 

 

Quadro 28: Proposta de aplicação dos resultados 

  

 

Unid: Euros

Aplicação dos Resultados Líquidos 2014

Reservas  Legais 754.727,40

Resultados  Transitados 14.339.820,52

Resultados Líquidos do Exercício 15.094.547,92

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3. ASPETOS ORÇAMENTAIS  

Neste  capítulo  tratam‐se  aspetos  relacionados  com  a  contabilidade  orçamental  cuja 

especificidade  radica numa ótica de caixa – pagamentos e  recebimentos versus uma estimativa 

e/ou dotação inicial ou corrigida – partindo da visão síntese e global dada pela análise dos fluxos 

de caixa para se fazer, sequentemente, uma análise da receita e da despesa. 

Nota‐se que os dados  relativos às Receitas e às Despesas, ou aos  fluxos de  recebimento e de 

pagamento, apresentados neste capítulo, podem não coincidir com os relativos aos Proveitos e 

a  Custos  (especializados  por  exercício  económico)  resultantes  da  Contabilidade  Patrimonial 

indicados  na  análise  relativa  aos  aspetos  patrimoniais.  As  diferenças  são  explicadas  pela 

abordagem diversa que é  feita em  cada uma destas óticas  contabilísticas,  sendo a  sua maior 

amplitude  em  2014  explicada  pela  existência  de  um  volume  significativo  de  amortização  de 

dívida de anos anteriores com impato nos pagamentos.  

A  análise  do  desempenho  económico  bem  como  da  posição  financeira  do Município  é,  assim, 

dada  pela  contabilidade  patrimonial,  que,  neste  contexto,  se  deve  privilegiar  para  efeitos  da 

prestação de contas, sendo a execução orçamental a expressão financeira dos fluxos de entrada e 

saída  de  recursos  que  acompanham  a  geração  de  custos  e  proveitos  bem  como  os  fatos 

patrimoniais associados, por exemplo, à aquisição e bens de  imobilizado, geração ou redução e 

dívida.   

Em  2014,  em  face  do  esforço  de  consolidação  de  passivo  prosseguido  no  exercício,  esta 

diferenciação é particularmente pertinente e deve  ser  levada em atenção na análise. Atenta‐se 

também na necessidade de se considerar que o recurso a financiamentos de curto prazo não deve 

distorcer  a  análise  da  execução  orçamental  porquanto,  apesar  de  pelas  regras  contabilísticas 

aplicáveis, estes empréstimos terem registo em passivos financeiros são meros adiantamentos de 

tesouraria com reembolso integral obrigatório no exercício económico respetivo. 

Na  estruturação  desta matéria,  a  análise  aos  fluxos  de  caixa  é  apresentada  num  único  ponto, 

onde se determinam as disponibilidades para o ano seguinte, partindo do saldo do ano anterior e 

acrescendo os pagamentos e recebimentos ocorridos no ano. 

A análise da receita e da despesa está estruturada em subpontos, que, no fundamental, resultam 

balizados  pela  natureza  das  operações,  i.e.,  respeitando  a  classificação  económica  são  feitas 

agregações,  para  fins  de  análise  face  aos  mapas  de  execução  orçamental  apresentados  nas 

Demonstrações  Financeiras;  do  lado  da  despesa,  a  execução  modela‐se  também  numa 

classificação funcional (por atividades) e uma orgânica (por unidades orgânicas responsáveis pela 

despesa), patenteadas nos mapas anexos. 

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A análise assenta na dinâmica do ano económico fazendo, a par e passo, um paralelo com o ano 

anterior, mas espelha igualmente o comportamento do quadriénio.  

O ano de 2014 teve o seu orçamento inicial aprovado no valor de 728,1 milhões de euros, sofreu 

11  alterações  e  uma  revisão  orçamental,  com  um  valor  final  de  818,9 milhões,  incluindo  27,9 

milhões de euros de saldo de gerência. 

A execução saldou‐se em 651,1 milhões de euros do lado da receita e 640,0 milhões de euros do 

lado da despesa, o que, com correção da execução dos passivos de curto prazo, corresponde a 

uma execução global de, respetivamente, 596,1 milhões e 585 milhões de euros.     

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3.1 MAPA DOS FLUXOS DE CAIXA 

Quadro 29: Demonstração dos Fluxos de Caixa 2014 

 

O mapa dos fluxos de caixa faz, uma síntese da ligação entre a contabilidade orçamental, baseada 

nos fluxos de caixa, e a contabilidade patrimonial, assente no princípio do acréscimo, retratando 

os saldos  iniciais e  finais da conta de disponibilidades, sendo a  ligação ao orçamento dada pelo 

saldo de execução orçamental.  

Discrimina os  recebimentos e pagamentos  respeitantes à execução orçamental, segmentando‐a 

em corrente e de capital, assim como as operações de tesouraria (valores cobrados para entrega a 

terceiros), cujo saldo integra as respetivas contas de Balanço. 

A sua independência face às políticas de amortizações e provisões facilita a análise do processo de 

execução das despesas e das receitas e dos saldos de gerência (anterior e seguinte), quanto à sua 

origem: execução orçamental ou operações de tesouraria. 

Do saldo inicial de Depósitos em Instituições Financeiras e Caixa (saldo da gerência anterior), 27,9 

milhões de euros tiveram origem na execução orçamental de 2013.  

No exercício de 2014, as receitas cobradas totalizaram 623,1 milhões de euros e os pagamentos 

ascenderam a 640,0 milhões de euros, pelo que o saldo da execução orçamental para a gerência 

seguinte somou 11,1 milhões de euros (2,3% da receita orçamental corrente).  

As  receitas orçamentais correntes superaram em 11,0% as despesas correntes ao contrário das 

receitas orçamentais de capital, cujo total  foi  insuficiente para cobrir as despesas de capital em 

33,0%. 

Em  2013  apurou‐se  um  saldo  de  operações  de  tesouraria  de  12,4 milhões  de  euros,  ao  qual 

acresce o saldo do ano (3,7 milhões de euros), pelo que o montante a transitar para 2014 será de 

16,1 milhões de euros. 

O saldo de gerência a transitar para 2015 será de 27,2 milhões de euros, resultando da execução 

orçamental  (11,1 milhões  de  euros)  e  das  operações  de  tesouraria  (16,1 milhões  de  euros).

Unid: Milhares  de  Euros

RECEBIMENTOS PAGAMENTOS

Saldo da Gerência anterior 40.390 Despesas Orçamentais 640.000

Execução Orçamental 27.949 Correntes 441.941

Operações  de Tesouraria 12.441 Capita l 198.060

Receitas Orçamentais 623.142 Operações de Tesouraria 91.898

Correntes 490.477

Capita l 132.665 Saldo para a Gerência Seguinte 27.206

Execução Orçamental 11.091

Operações de Tesouraria 95.572 Operações  de Tesouraria 16.115

TOTAL 759.104 TOTAL 759.104

FLUXOS DE CAIXA

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 80 

3.2 RECEITA 

3.2.1 RECEITA TOTAL 

Quadro 30: Receita Total 

 

Nota: Na  tabela, e para  efeitos de  análise,  considera‐se a  receita  total, dividida em  receita  corrente e  receita de  capital,  com um subtotal, e as outras receitas, onde se enquadram as reposições não abatidas aos pagamentos (RNAP) e o saldo de gerência, receitas que  respeitam  à  execução do  saldo  transitado  e  a  receita  executada por  conta de pagamentos  feitos  a mais  em  anos  anteriores. Evidencia‐se o total de receita sem o saldo transitado do exercício anterior para uma melhor comparação dos valores de cobrança do ano. 

A execução total da receita atingiu os 651,1 milhões de euros, agregando 28,4 milhões de euros 

de outras receitas (saldo de gerência do ano anterior e reposições não abatidas aos pagamentos), 

com uma taxa de execução global de 79,5% e um aumento de 13,8% face a 2013. O acréscimo de 

receita foi impulsionado por um conjunto de operações de regularização de situações passadas – 

recuperação de receita em atraso, resolução de processos pendentes ‐ a par com uma dinâmica 

positiva  radicada,  em  boa medida,  em  fatores  de  conjuntura  –  desde  logo,  nível  histórico  na 

cobrança de  IMT  ‐  Imposto Municipal sobre Transmissão Onerosa de  Imóveis  ‐  .   Na análise dos 

dados  de  execução,  importa  ressalvar  que  houve  um  acréscimo  de  21 milhões  de  euros  na 

utilização do empréstimo de curto prazo (resultante de utilizações e reembolsos parciais que, na 

receita tal como na despesa, resultam acumulados em 55 milhões de euros, conforme regras de 

contabilização  aplicáveis),  face  a  2013,  sendo  a  variação  da  receita,  corrigido  este  efeito  em 

ambos os anos, de 57,8 milhões de euros.  

Como se deu nota  inicial na abertura do  tema orçamental, a execução da  receita  traduz‐se em 

fluxos  de  entrada/recebimento  relativos  aos  proveitos  gerados  no  ano  (receita  liquidada  e 

cobrada  no  ano)  e/ou  de  proveitos  gerados  em  anos  anteriores  e  não  cobrados  no  exercício 

respetivo, pelo que os  valores de  execução da  receita diferem  dos proveitos do  exercício  que 

alinham com o princípio da especialização dos exercícios  

 

O  Saldo  de Gerência  transitado  do  ano  anterior  foi  incorporado  em Revisão Orçamental,  num 

total de 27,9 milhões de euros, dos quais 14,8 milhões de euros estavam consignados ao Plano de 

Investimentos PIPARU, com um acréscimo face a 2013, de 2 milhões de euros.   

Unid: milhares  de Euros

Previsão Liquidação Cobrança Tx. Exec.(2) (3) (4) (4 / 2)

Receita Corrente 511.226 506.261 448.681 492.775 493.742 490.477 99,5% 9,3%

Receita Capital 67.107 326.169 96.892 286.448 136.292 132.255 46,2% 36,5%

Total 578.333 832.430 545.574 779.223 630.034 622.732 79,9% 14,1%

Outras Receitas 31.141 27.043 26.709 39.704 28.605 28.359 71,4% 6,2%

Rep. N/Abatidas  Pag. 1.368 237 792 11.755 655 410 3,5% ‐48,2%

Saldo Gerência do ano anterior 29.773 26.806 25.917 27.949 27.949 27.949 100,0% 7,8%

Total Geral 609.474 859.473 572.283 818.927 658.638 651.091 79,5% 13,8%

Total s/ SG 579.701 832.666 546.366 790.978 630.689 623.142 78,8% 14,1%

2014Descrição 2011 Tx. Cresc.(4/1)‐1

20132012

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 81 

Gráfico 43: Evolução da Receita Total 

No quadriénio  em  análise  a  receita  corrente  teve  uma 

retração  de  20,7  milhões  de  euros  (sem  correção  de 

movimentos  extraordinários),  destacando‐se  as 

variações  negativas  no  valor  das  transferências  do 

Orçamento de Estado (‐34,4 milhões de euros) e da taxa 

de  conservação  de  esgotos  (‐10,5  milhões)  que  a 

dinâmica  dos  impostos  locais  (+29,1  milhões),  entre 

outras  componentes  com  variação  positiva,  não 

compensou. 

A  receita  de  capital  (sem  correção  de  movimentos 

extraordinários) tem um diferencial de +65,1 milhões de euros, sustentado pela venda de bens de 

investimento  (variação de +31,5 milhões de euros), dos passivos  financeiros  (+17,6 milhões de 

euros, por impato direto dos valores contabilizados relativos à utilização da linha de curto prazo), 

relevando também o impato em 2014 da extinção da EPUL ( 14,6 milhões  de euros). 

A receita total, corrigida de saldo de gerencia e de RNAPs, tem um pico em 2012, por relação com 

o  segmento de  capital,  fundamentado na  cobrança de 271 milhões de  euros de  indemnização 

relativa aos terrenos do aeroporto de Lisboa, no âmbito do MdE. 

 

 

3.2.2 RECEITA POR GRANDES AGREGADOS 

Quadro 31: Receita por Grandes Agregados 

 

Explicitando os  agregados preparados para  efeitos de  análise, objeto de  análise  específica nos 

pontos sequentes: 

A receita fiscal inclui os impostos locais, diretos e indiretos; 

A  receita de  atividade  integra a  receita proveniente da  cobrança de  taxas, preços e  tarifas 

assim  como da venda de bens e  serviços  com exceção da que  resulta da administração do 

património municipal; 

Unid: milhares  de Euros

Previsão Liquidação Cobrança Tx. Exec.(2) (3) (4) (4 / 2)

Receita Fiscal 283.956 287.277 242.297 262.570 323.478 313.026 119,2% 29,2%

Receita de Actividade 131.737 107.911 93.366 134.258 99.838 109.970 81,9% 17,8%

Receita Patrimonial 32.578 67.544 54.098 190.702 82.590 74.442 39,0% 37,6%

Transferências 78.641 84.200 76.002 59.722 41.143 44.580 74,6% ‐41,3%

Empréstimos 43.138 8.990 59.000 110.015 60.730 60.730 55,2% 2,9%

Outras 8.284 276.508 20.811 21.955 22.255 19.983 91,0% ‐4,0%

Rep. N/Abatidas  Pag. 1.368 237 792 11.755 655 410 3,5% ‐48,2%

Total 579.701 832.666 546.366 790.978 630.689 623.142 78,8% 14,1%

20142011  2013 Descrição Tx. Cresc.

(4/1)‐12012(1)

580

833

546 623

511 506 449 490

67

326

97 132

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

Rec. Total Rec. Corrente Rec. Capital

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A  receita  patrimonial  aglutina  as  receitas  provenientes  da  gestão  e  administração  do 

património  municipal  compreendendo  os  rendimentos  de  propriedade,  as  rendas  e  a 

alienação de bens de investimento; 

As transferências agregam os valores procedentes de terceiros com natureza corrente ou de 

capital (receita maioritariamente consignada a fins específicos); 

No segmento ‘Outras’ agrupam‐se cobranças de outras receitas correntes e de capital;  

Os  empréstimos  correspondem  aos  passivos  financeiros  incluindo  os  de  curto  prazo 

(reembolsáveis no ano económico)  

As  reposições  não  abatidas  aos  pagamentos  (RNAPS)  são  o  grupo  orçamental  onde  se 

classificam devoluções de valores pagos em excesso em exercícios precedentes. 

 Gráfico 44: Receita por Grandes Agregados 

A  receita  municipal  cobrada  em  2014,  sem 

saldo de gerência, organizada pelos agregados 

mencionados  supra,  mantém  a  estrutura  dos 

últimos  anos  com  uma  clara  prevalência  da 

receita  fiscal  (50,2%  da  receita  cobrada)  e  de 

atividade (17,6%). 

Para  facilidade  de  apresentação  gráfica,  o 

grupo  ‘Outras’  agregou  os  empréstimos  e  as 

RNAPS,  resultando num  contributo  relativo de 

13%  do  total  pela  expressividade,  desde  logo, 

doa  utilização  do  empréstimo  de  curto  prazo 

(55,0 milhões de euros). 

 

3.2.3 RECEITA FISCAL Quadro 32: Receita fiscal 

 

Unid: milhares de Euros

Previsão Liquidação Cobrança Tx. Exec.(2) (3) (4) (4 / 2)

Impostos Diretos 283.956 287.277 242.297 262.570 323.478 313.026 119,2% 29,2%

IMI/Contrib. Autárquica 110.093 114.954 96.907 104.070 112.583 111.383 107,0% 14,9%

IMT/Sisa 86.769 63.101 70.561 65.200 132.565 123.302 189,1% 74,7%

Imp. Único Circulação 14.556 15.847 19.434 16.800 18.718 18.731 111,5% ‐3,6%

Derrama 72.302 93.375 55.174 76.403 59.611 59.611 78,0% 8,0%

Outros 236 0 222 97 0 0 ‐ ‐100,0%

Impostos Indiretos 0 0 0 0 0 0 0,0% ‐

Imposto de Jogo 0 0 0 0 0 0 0,0% ‐

Total 283.956 287.277 242.297 262.570 323.478 313.026 119,2% 29,2%

Tx. Cresc.(4/1)‐1

Descrição2012(1)

20142013 2011 

50,2%

17,6%

11,9%

7,2%

13,0%

Receita Fiscal Receita de ActividadeReceita Patrimonial TransferênciasOutras

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Para a cobrança de 313 milhões de euros, superando a estimativa orçamental 2014, concorreram 

as  variações  positivas  do  IMT,  do  Imposto Municipal  sobre  Imóveis  (IMI)  e  da  Derrama  com 

acréscimos,  respetivamente, de +74,7% / 52,7milhões de euros, de +14,9% / 14,5 milhões e de 

+8%  /  4,4 milhões  de  euros,  fundados,  em  boa  medida,  em  aspetos  que  se  consideram  de 

conjuntura: 

O acréscimo na  cobrança de  IMT  reflete a  retoma do mercado  imobiliário que  começou a 

delinear‐se  no  final  de  2013,  de  que  se  releva  o  efeito  dos  programas  de  autorização  de 

residência para atividades de investimento (Vistos Gold) e o regime fiscal para residentes não 

habituais; 

O  crescimento  do  IMI  não  decorre  do  processo  de  reavaliação  geral,  que  terá,  ao  invés, 

originado em Lisboa uma quebra de 3,2 milhões de euros na coleta de IMI, por comparação 

com a receita de 2012, conforme informação prestada pela Autoridade Tributaria (AT). 

O  incremento  do  IMI  resulta,  antes,  de  uma  conjugação  de  fatores,  incluindo  situações 

excecionais, como o perdão  fiscal ocorrido no  final de 2013, com  regularizações ainda nos 

primeiros meses de 2014, e outras situações como seja a aglutinação de novos prédios na 

área do parque das nações, a diminuição das isenções, de que se salienta o fim de prazo para 

venda de edificado e de  terrenos para  construção,  a  alteração do estatuto dos Benefícios 

Fiscais  que  deixou  de  isentar  os  «…prédios  integrados  em  fundos  de  investimento 

imobiliário»,  passando  a  metade  das  taxas  de  IMI  e  IMT  (o  que  corresponde  a  um 

crescimento de 2,4 milhões de euros, de acordo com a informação prestada pela Autoridade 

Tributaria); 

O aumento da Derrama, ainda muito abaixo dos níveis históricos,  resultará,  sobretudo, da 

regularização de dívidas  relativas a anos anteriores  (17,4 milhões de euros) ocorrida no 1º 

semestre de 2014, no âmbito do regime excecional e temporário de regularização de dívidas 

fiscais e à segurança social ocorrido no final de 2013. 

 

No  segmento  da  receita  fiscal  destacar  também,  enquanto  tónica  de  preocupação,  o  fim 

anunciado  do  IMT  a  partir  de  2016  previsto  no   Regime  Financeiro  das  Autarquias  Locais  e 

Entidades Intermunicipais (lei 73/2013, de 3 de Setembro). 

No âmbito da dinâmica da  receita estável do Município  importa  também ponderar, a provável 

quebra do IMI no tempo, por via, no mais imediato, dos pedidos de revisão do valor resultante da 

reavaliação  geral  (2as  avaliações),  e,  num  sentido mais  amplo,  a  influência  do  coeficiente  de 

vetustez, que diminui ao longo do tempo, com impacto na quebra do valor patrimonial tributário.  

 

3.2.4 RECEITA PROVENIENTE DA ATIVIDADE MUNICIPAL 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 84 

Quadro 33: Receita associada à Atividade 

 

Para a cobrança de 110,0 milhões de euros, concorreu em mais de metade a Venda de bens e 

serviços correntes, com o grupo das Taxas, Multas e Outras Penalidades a gerar uma cobrança de 

somou 51,4 milhões de euros. 

Numa análise comparativa com 2013, é de destacar: 

O  crescimento de 85,4%  / 8,0 milhões de euros na  taxa de ocupação da via pública  (TOS), 

consequência  da  regularização  de  um  processo  pendente,  no  quadro  da  2ª  adenda  ao 

protocolo de cooperação entre a CML e a EPAL, com sequente pagamento por parte da EPAL, 

de  9,3 milhões  de  euros  relativos  a  anos  anteriores  (2006  a  2009),  por  contrapartida  de 

regularização patrimonial de terrenos entre a CML e a EPAL; 

O  aumento  de  48,8%  /  2,1  milhões  de  euros  nos  serviços  urbanísticos  e  realização  de 

infraestruturas urbanísticas deve‐se, no essencial, à cobrança de valores de TRIU  liquidados 

em anos transatos (2008 a 2013); 

A diminuição de 17,4% / 3,5 milhões de euros na receita da taxa de conservação de esgotos 

(TCE), que se relaciona, sobretudo, com o fato de ter transitado de 2013 um valor, pagável na 

2ª prestação, inferior ao dos anos transatos (menos cerca de 3,2 milhões de euros), por via do 

decréscimo do valor da liquidação (o valor só é fracionável quando superior a 50 euros).  

A TCE é calculada em função da taxa de IMI do ano, dependendo também do prédio estar ou 

não avaliado à luz do CIMI (a taxa é dada por ¼ da taxa de IMI para prédios não avaliados à luz 

do CIMI ou 1/8 – para os avaliados). A quebra do valor anual ocorrido em 2013 e 2014 refletiu 

a minoração da taxa de IMI definida pelo Município para 2013 a par com o fato da avaliação 

geral  de  imóveis  em  Lisboa  não  ter  promovido  um  aumento  do  valor  patrimonial  que 

compensasse o decréscimo da % aplicável aos prédios avaliados. Em 2013 a diminuição por 

esta via foi mitigada pelos valores cobrados da liquidação de 2012. 

Unid: milhares de Euros

Previsão Liquidação Cobrança Tx. Exec.(2) (3) (4) (4 / 2)

Txs, Multas e Outr. Penal. 83.306 62.478 46.414 58.690 46.963 51.448 87,7% 10,8%

Serv. Urban. /Realiz. Infra. Urban. 6.129 4.073 4.330 4.000 6.479 6.441 161,0% 48,8%

Ocupação Via Pública 33.887 15.972 9.394 18.719 11.685 17.412 93,0% 85,4%

Publicidade 8.963 8.093 7.622 5.200 5.477 5.282 101,6% ‐30,7%

Conservação de Esgotos 27.263 26.713 20.353 20.860 16.996 16.805 80,6% ‐17,4%

Outros 2.381 2.246 2.258 2.160 2.236 2.179 100,9% ‐3,5%

Multas  e Outras  Penalidades 4.683 5.382 2.458 7.750 4.091 3.330 43,0% 35,5%

Venda Bens e Serv. Correntes 48.431 45.432 46.952 75.569 52.875 58.521 77,4% 24,6%

Venda de Bens 4.749 3.674 4.229 4.146 4.600 4.039 97,4% ‐4,5%

Saneamento 26.990 25.537 26.138 29.291 28.275 29.297 100,0% 12,1%

Cemitérios 2.539 2.477 2.371 2.345 2.263 2.268 96,7% ‐4,3%

Mercados  e Feiras 5.719 5.610 5.253 5.445 3.497 3.673 67,5% ‐30,1%

Parq. Estacionam. 10 643 722 26.667 3.982 11.402 42,8% 1479,4%

Outras 8.423 7.491 8.240 7.675 10.257 7.842 102,2% ‐4,8%

Total 131.737 107.911 93.366 134.258 99.838 109.970 81,9% 17,8%

Tx. Cresc.(4/1)‐1

20142013 2011 

Descrição2012(1)

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ASPETOS ORÇAMENTAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 85 

O acréscimo na  venda de bens e  serviços  correntes  (excluindo  rendas) de 11,6 milhões de 

euros, funda‐se na cobrança de compensações devidas pela EMEL e em valores da tarifa de 

saneamento  e  adicional,  com  variações de,  respetivamente  +10,7 milhões de  euros  e  +3,2 

milhões, que mais do que compensaram quebras noutras receitas deste grupo. 

A  EMEL  procedeu  ao  pagamento  de  parte  das  compensações  de  anos  anteriores  em 

dívida (remanescente de 2008, 2009, 2010, parte de 2011 e parte de 2012); 

Na  rubrica  do  saneamento  verificou‐se  a  regularização  da  tarifa  de  saneamento  e 

adicional de 2013 (477,0 mil euros e 1,4 milhões de euros, respetivamente), regularização 

de  Tarifa  de  Recursos  Hídricos  de  2012  e  2013  (668,7  mil  euros),  acerto  anual  de 

saneamento relativo ao ano de 2013 (9,9 milhões de euros) e regularização de 2014 (16,8 

milhões de euros). 

 

3.2.5 RECEITA PATRIMONIAL  

Quadro 34: Receitas Patrimonial ‐ alienação e administração do património Municipal 

 

A receita patrimonial  teve uma execução de 74,4 milhões de euros com uma variação de +20,3 

milhões de euros face ao ano anterior. Para efeitos de análise deste agregado, cabe demarcar: 

A  venda  de  bens  de  investimento,  com  uma  cobrança  de  46,3  milhões  de  euros, 

correspondente a um crescimento de 212,2% / 31,5 milhões de euros, fundada, no essencial, 

na alienação de terrenos, habitações e edifícios, com destaque para: as vendas de terrenos à 

Espírito Santo – Unidade de Saúde (14 milhões), ao Estado – DGT (CCB ‐ 6 milhões de euros), 

ao Montepio Geral – Associação Mutualista (3,3 milhões), à Santa Casa da Misericordia (3,6 

milhões) e a regularização de permuta SGAL ( 1,5 milhões); 

Os rendimentos de propriedade, com uma cobrança de 19,1 milhões de euros, e um aumento 

de 35,9% / 5,1 milhões de euros, efeito da regularização de rendas de concessão da EDP de 

2013 (6,7 milhões de euros) e das rendas do ano (10,7 milhões); 

O  grupo  das  rendas  de  habitações,  edifícios  e  outras,  com  9,0 milhões  de  euros  cobrados 

(taxa de execução de 92,3%), apresenta um decréscimo de 64,2%  / 16,2 milhões de euros, 

resultado de cobranças extraordinárias ocorridas em 2013 (hastas públicas para concessão de 

postos de abastecimento de combustíveis e cobranças de rendas de anos anteriores). 

Unid: milhares  de Euros

Previsão Liquidação Cobrança Tx. Exec.(2) (3) (4) (4 / 2)

Rendas Hab., Edifícios  e Out. 6.264 19.452 25.202 9.778 13.305 9.029 92,3% ‐64,2%

Rend. de Propriedade 11.519 19.101 14.072 26.532 16.254 19.130 72,1% 35,9%

Venda de Bens  Invest. 14.795 28.991 14.824 154.392 53.031 46.283 30,0% 212,2%

Activos Financeiros 0 0 0 0 0 0 0% ‐

Total 32.578 67.544 54.098 190.702 82.590 74.442 39,0% 37,6%

2011  Tx. Cresc.(4/1)‐12012(1)

Descrição 20142013 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 86 

 

3.2.6 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES E DE CAPITAL Quadro 35: Transferências Correntes e de Capital 

 

A cobrança de 44,6 milhões de euros registou uma retração de 31,4 milhões de euros face a 2013, 

fundada no essencial na quebra das transferências obrigatórias do Orçamento de Estado,  i.e. na 

participação variável no IRS. 

A  diminuição  da  taxa  de  participação  variável  no  IRS,  de  5%  para  2,5%,  c.f.  Deliberação  nº 

99/AM/2012,    decidida  pelo  Executivo Municipal  para  o  ano  de  2013,  teve  efeitos  em  2014, 

gerando uma quebra na ordem dos 31 milhões de euros.  

Este efeito deveria ter sido, pelo menos   em parte, contrabalançado pelo valor do acréscimo no 

IRS pago pelos munícipes em resultado da política fiscal do Governo, contudo, a inclusão  de uma 

norma  transitória  na  Lei  73/2013,  de  3  de  setembro  (artigo  81º)  restringe  o  acréscimo  nesta 

trasnferência a   5% em 2014 e 2015  inibindo, pois, uma variação proporcional ao aumento da 

coleta. 

As  transferências provenientes da Administração Central  somaram 13,6 milhões de euros,  com 

um  aumento  de  34,1%  /  3,5 milhões  de  euros  face  a  2013  radicada,  sobretudo,  nas  verbas 

provenientes do Casino de  Lisboa,  com um  incremento de 5,7 milhões de euros por efeito, no 

essencial, da regularização e valores em divida pelo  Instituto de Turismo de Portugal relativos à 

contrapartida inicial. Por contraponto verificam‐se decréscimos nas receitas associadas ao apoio e 

expansão da rede pré – escolar e ao programa de enriquecimento curricular (menos 2,2 milhões 

de euros). 

 

3.2.7 RECEITA LIQUIDADA E NÃO COBRADA Quadro 36: Receita liquidada e não cobrada 

Unid: milhares  de Euros

Previsão Liquidação Cobrança Tx. Exec.(2 ) (3) (4) (4 / 2)

Transf. Obrigatórias 63.063 59.912 59.643 31.939 28.357 28.626 89,6% ‐52,0%

Fundos  Comunitários 1.949 6.996 5.244 6.731 2.801 2.328 34,6% ‐55,6%

Administração Central 13.537 13.713 10.158 21.044 9.978 13.619 64,7% 34,1%

Outras 92 3.579 957 8 8 8 101,8% ‐99,2%

Total 78.641 84.200 76.002 59.722 41.143 44.580 74,6% ‐41,3%

2011  Tx. Cresc.(4/1)‐1

2014Descrição

2012(1) 2013 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 87 

 

No ano de 2014, o Município de Lisboa  liquidou 630,7 milhões de euros e cobrou 623,1 milhões 

de euros (excluindo saldo de gerência); no final do ano estavam por cobrar valores liquidados de 

139,5 milhões de euros, face aos 199,4 milhões de euros de 2013 (resultado dado por receita por 

cobrar no  inicio do ano – saldo transitado ‐ acrescida de receita  liquidada em 2014, corrigida de 

liquidações anuladas, reembolsos pagos e receita cobrada líquida).  

Estes valores demonstram o esforço acrescido na recuperação de dívidas a receber em sede de 

regularização de processos do passado, com um reflexo muito positivo no saldo final. 

Para este saldo concorreram, no essencial: 

O conjunto das taxas, multas e outras penalidades, com um valor de 57,5 milhões de euros, 

por  relação  com  os  valores  por  cobrar  de  anos  anteriores  respeitantes  a  ocupação  de  via 

pública (destes, 5,3 milhões de euros respeitam a faturas de ocupação de subsolo da EPAL e 

Lisboa Gás,  já regularizadas em 2015), conservação de esgotos, realização de  infraestruturas 

urbanísticas e publicidade; a cobrança de 2014 ultrapassou a respetiva liquidação em cerca de 

4,5 milhões de euros, por via de pagamentos respeitantes a anos anteriores, nomeadamente, 

na taxa de ocupação de subsolo; 

O agregado da venda de bens e serviços correntes, com um saldo por cobrar de 46,6 milhões 

de  euros,  onde  se  destacam  6,9  milhões  de  euros  de  parques  de  estacionamento 

(compensação  da  EMEL,  ainda  em  dívida),  6,9  milhões  de  euros  de  rendas  de  terrenos 

urbanos e 22,3 milhões de euros de serviços diversos (destes, 19,5 milhões respeitam a obras 

coercivas).  A  cobrança  foi  superior  à  liquidação  do  ano  em  1,4  milhões  de  euros, 

essencialmente  devido  à  regularização  de  parte  substancial  de  compensações  da  EMEL 

referentes a anos anteriores;  

O segmento da venda de vens de investimento, com um montante por cobrar de 15,0 milhões 

de euros, fundados essencialmente em terrenos (9,3 milhões), Habitações (212,7 mil euros), 

Edifícios (5,5 milhões) e Outros bens de investimento (13,4 mil euros). 

Unid: milhares  de  Euros

Impostos 262.570 5.045 323.478 0 15.481 313.026 119% 16Taxas, Multas  Out. Penalidades 58.690 66.131 46.963 3.536 592 51.448 88% 57.517Rendimentos  de Propriedade 26.532 10.748 16.254 1.967 0 19.130 72% 5.905Transferências  Correntes 38.467 1.490 33.537 201 76 34.265 89% 486Venda de Bens  e Serviços  Corr. 85.347 52.264 66.180 1.585 2.672 67.550 79% 46.636Outras  Receitas  Correntes 21.170 6.055 7.331 1 0 5.058 24% 8.329Venda de Bens  de Investimento 154.392 49.085 53.031 36.818 3.987 46.283 30% 15.028Transferências  de Capital 21.255 4.205 7.607 168 0 10.316 49% 1.328Activos  Financeiros 0 0 0 0 0 0 0% 0Passivos  Financeiros 110.015 0 60.730 0 0 60.730 55% 0Outras  Receitas  de Capital 786 2.283 14.923 275 0 14.926 1900% 2.006Rep. Não Abatidas  Pagamentos 11.755 2.050 655 38 0 410 3% 2.258Sld. Ger. Ant. (n/posse serviço) 27.949 0 27.949 0 0 27.949 100% 0Total 818.927 199.357 658.638 44.589 22.808 651.091 80% 139.507

Total s/ SG 790.978 199.357 630.689 44.589 22.808 623.142 79% 139.507

Liquidações Anuladas

Receita Cobrada Líquida

Grau de ExecuçãoDescrição

Reembolsos Pagos

Previsão Corrigida

Receitas por Cobrar no 

Inicio do Ano

Receita Liquidada

Receita Não Cobrada

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 88 

Os  rendimentos  de  propriedade,  com  5,9  milhões  de  euros  por  cobrar,  resultantes,  no 

essencial, da  renda de concessão de  serviços públicos e  iluminação pública  (5,0 milhões de 

euros). A cobrança deste grupo de receitas é superior à liquidação do ano em 2,9 milhões de 

euros, sobretudo por via da cobrança da renda de concessão de serviços públicos da EDP de 

2013 (6,7 milhões de euros). 

 Gráfico 45: Receita Liquidada, Cobrada e Não Cobrada 

O  gráfico  aclara  o  exposto  supra, 

apresentando  os  saldos  por  cobrar 

em  cada  final  de  ano,  sendo  a 

variação  negativa  (‐59,8 milhões  de 

euros) face a 2013. 

A  execução  orçamental  aponta  os 

valores liquidados e cobrados do ano 

(que  acumula  cobranças  de  anos 

anteriores)  não  separando  as 

correções  por  via  de  anulações  ou 

reembolsos. Assim, o saldo global de receita  liquidada e não cobrada é de 7,5 milhões de euros 

(excluindo o saldo de gerência) que, com as componentes de correção referidas, resulta no saldo 

final mencionado de 29,0 milhões de euros. 

Da análise do valor acumulado da receita por cobrar no final do ano verifica‐se: 

• No segmento de capital transitaram 55,6 milhões de euros de anos anteriores. Em 2014 foram 

liquidados 136,3 milhões de euros, com correção de 41,2 milhões de euros, num total líquido 

de 95,0 milhões de euros e foram cobrados 132,3 milhões de euros, o que resulta num saldo 

de cobranças superior às liquidações (37,2 milhões de euros). Se ao saldo transitado de 2013 

retirarmos  os  37,2 milhões  de  euros,  obtemos  a  receita  por  cobrar  no  fim  de  2014  (18,4 

milhões de euros); 

• O saldo por cobrar transitado de 2013 na receita corrente foi de 141,7 milhões de euros. Em 

2014  foram  liquidados  467,6 milhões  de  euros  (saldo  liquido  resultante  de  493,7 milhões 

euros de  liquidações com uma correção de 26,1 milhões de euros) e  foram cobrados 490,5 

milhões de euros. O valor cobrado foi superior ao liquidado (22,8 milhões de euros), pelo que 

se adicionarmos este saldo às liquidações de anos anteriores, se obtém um saldo por cobrar, a 

transitar para 2015, de 118,8 milhões de euros.    

619

907

602659

609

859

572651

178 189 199 140

2011 2012 2013 2014

Milhões de euros

Receita Liquidada Receita Cobrada Receita não Cobrada

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ASPETOS ORÇAMENTAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 89 

3.3 DESPESA 

3.3.1 DESPESA TOTAL 

Na procura de garantir a sustentabilidade económico‐financeira do Município, para assegurar as 

bases  para  que  2015  pudesse  ser  o  início  de  um  ciclo  de  retoma,  designadamente  do 

investimento, com reflexo na cidade de Lisboa e até no país, o Executivo prosseguiu uma política 

de consolidação, radicada, desde logo, numa contenção dos custos do exercício, com reflexo nas 

despesas correntes do ano, a par da regularização de dívidas de anos anteriores.  

Com  já  foi  atrás  referido,  a  despesa  orçamental  em  2014  encontra‐se  significativamente 

aumentada com o elevado valor de amortização de dívida registado, pelo que  importa apurar a 

despesa efectiva relativa apenas aos custos de cada ano. Os dois quadros seguintes apresentam o 

detalhe  do  apuramento  dos  valores  em  causa,  partindo  o  primeiro  quadro  da  despesa  total 

inscrita  na  contabilidade  orçamental  e  o  segundo  dos  custos  totais  inscritos  na  contabilidade 

patrimonial: 

 

Despesa efetiva com custos do ano (a partir da despesa orçamental) 

 

Despesa efetiva com custos do ano (a partir de custos patrimoniais) 

 

Podemos assim confirmar que o total de custos da CML diminuiu em 15,6 M€ (‐2,8%) e os custos 

com  impacte  financeiro decresceram em 27,9 milhões de euros  (‐5,9%). A evolução da despesa 

total orçamental com um crescimento de 17,6% não tem grande significado atendendo a que o 

mesmo  incorpora  uma  acréscimo  de  liquidação  de  dívida  de  anos  anteriores  de  cerca  de  100 

milhões de euros. 

 

Unid: Milhões de euros

Exclusão do Emp de Curto Prazo

Pagamento de dívidas anteriores

Exclusão das despesas de investimento pagas no ano

Subtotal

2014 640,0 55,0 120,2 21,2 196,4 443,6

2013 544,3 34,0 22,0 16,8 72,8 471,5

95,7 21,0 98,2 4,4 123,6 ‐27,9

17,6% ‐5,9%

Despesa orçamental

Ajustamentos à depesa orçamentalDespesa efetiva com custos do ano

Variação 2014‐13

Unid: Milhões de euros

Provisões Amortizações Subtotal

2014 541,6 67,5 30,5 98,0 443,6

2013 557,2 54,3 31,4 85,7 471,5

‐15,6 13,2 ‐0,9 12,3 ‐27,9

‐2,8% ‐5,9%Variação 2014‐13

Custos totais (patrimonial)

Despesa efetiva com custos do ano

Ajustamentos à depesa orçamental

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ASPETOS ORÇAMENTAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 90 

A execução orçamental  traduz de modo acumulado os  fluxos monetários associados aos custos 

incorridos  no  ano  e  aos  investimentos  executados,  objeto  de  pagamento,  e  à  aplicação  de 

recursos ao pagamento de faturação/despesa de anos anteriores. 

Relembra‐se, pois, que os dados relativos a Despesas resultantes da Contabilidade Orçamental 

apresentados  neste  capítulo,  poderão  não  coincidir  com  os  relativos  a  Custos    indicados  na 

análise  dos  aspetos  patrimoniais.  As  diferenças  são  explicadas  pela  diferença  de  conceitos, 

sendo a sua maior amplitude em 2014 explicada pela existência de um volume significativo de 

amortização de dívida de anos anteriores.    

Quadro 37: Despesa total 

 

Na análise da execução orçamental da despesa 2014 importa: 

• Fazer, desde  logo, a correção dos passivos  financeiros de curto prazo, com um valor de 55 

milhões de euros e uma  variação  liquida,  face  a 2013, de 21 milhões de euros. A despesa 

corrigida de  curto prazo  soma 585 milhões de euros, numa  variação,  face  a 2013, de 74,7 

milhões de euros.  

• As  regras  de  contabilização  do  Plano  Oficial  de  Contabilidade  obrigam  ao  registo 

orçamental dos empréstimos de curto prazo (recebimentos e pagamentos); contudo, 

não relevam para a análise nem do nível de recursos gerados nem do nível de gastos 

feitos, pois são mero financiamento de tesouraria para fazer face à sazonalidade dos 

recebimentos  versus  pagamentos,  sendo  o  seu  integral  reembolso  obrigatório  no 

mesmo exercício económico. 

• Em  2014  foi  feita  a  opção  por  utilizações  e  amortizações  parcelares  sucessivas, 

alinhando  com as necessidades de  tesouraria em  cada momento para minimização 

dos encargos financeiros associados, o que resultou num acumulado de 55 milhões de 

euros,  sem prejuízo de nunca  se  ter ultrapassado o  limite dos 40 milhões de euros 

contratados em termos de utilização liquida.  

• Aclarar que a variação da execução 2014 versus 2013 (74,7 milhões de euros após correção 

do  curto  prazo),  não  assenta  num  aumento  das  despesas  do  ano, mas  na  resolução  de 

passivos municipais, como fica evidenciado pelos resultados atingidos: redução dos custos do 

exercício, clara melhoria do prazo médio de pagamentos,  redução do  stock de pagamentos 

em atraso, com saldo de fornecedores de fecho de ano em mínimo histórico. 

Unid: Milhares de Euros

Dotação Cabiment. Compr. Execução

Despesa Corrente 422.821 399.003 385.388 498.974 466.519 461.394 441.941 88,6%

Despesa de Capital 159.847 434.553 158.946 319.953 247.809 233.788 198.060 61,9%

Total 582.668 833.556 544.333 818.927 714.328 695.182 640.000 78,2%

Descrição 2011 20122014

Tx Exec.2013

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 91 

• Ficou demonstrado na análise da situação económica que em 2014 houve uma efetiva 

redução  dos  custos  operacionais  que,  corrigidos  do  efeito  de  amortizações  e 

provisões, se saldou em 16 milhões de euros.  

Como  já  foi  referido,  a  execução  da  despesa  assenta  numa  ótica  de  caixa  ‐ 

pagamentos de valores do ano e de anos anteriores – não  se constituindo como a 

base  de  avaliação  do  desempenho  económico mas  apenas  financeiro  no  sentido 

estrito de tesouraria.  

O registo nas contas da contabilidade patrimonial segue o princípio do acréscimo que 

faz  levar às  contas do ano os  custos que  são do ano,  sendo a base para a análise 

económica do exercício. Nesta continuidade é no ponto dos aspetos patrimoniais que 

fica feita a análise do que foram os consumos/custos municipais de 2014.  

Assim,  far‐se‐á  neste  ponto  uma  análise  centrada  em  aspetos  que  são  mais  detalhados/ 

específicos  da  orçamental  –  como  por  exemplo  a  desagregação  de  transferências  por 

destinatários  ‐  relevando notas qualitativas à execução orçamental  respeitantes à  resolução de 

situações  transitadas  e  remetendo  a  análise  da  despesa  para  pontos  específicos  do  Relatório, 

sempre que pertinente, para evitar a duplicação de informação  

 

3.3.2 DESPESA CORRENTE 

Para além da representatividade dos valores aplicados à regularização de pagamentos relativos a 

anos anteriores, a dinâmica da despesa corrente e suas componentes reflete também o impacto 

da reforma administrativa de Lisboa (Lei nº 56/2012 de 8 de dezembro) promovendo, desde logo, 

o decréscimo da despesa com pessoal a par com o acréscimo das transferências correntes. 

Quadro 38: Despesa Corrente 

 

A despesa corrente é predominante na estrutura da despesa, dada a relevância dos custos com 

pessoal,  dos  encargos  com  a  dívida  e  de  outras  despesas  de  funcionamento  de  cidade,  como 

sejam a  iluminação pública, a manutenção de espaços verdes, as refeições escolares e os apoios 

Unid: Milhares de Euros

Dotação Cabiment. Compr. ExecuçãoPessoal 242.756 208.624 227.900 218.078 217.454 217.383 216.512 99,3%Aq. Bens  Serv. Corr. 108.198 94.851 97.685 181.135 150.350 146.820 132.541 73,2%

Enc. Corr. Dívida 13.274 14.622 3.905 7.304 7.290 7.290 7.260 99,4%

Transf. Correntes 40.979 63.711 46.485 72.447 71.805 70.869 70.089 96,7%

Subsídios 12.109 11.514 5.747 11.948 11.948 11.948 8.948 74,9%

Outras  Desp. Corr. 5.506 5.682 3.667 8.061 7.672 7.086 6.591 81,8%

Total  422.821 399.003 385.388 498.974 466.519 461.394 441.941 88,6%

Despesa Corrente 20132011 20122014

Tx Exec.

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 92 

da  cultura ou das políticas  sociais,  aplicações que  têm,  à  luz  do  classificador orçamental, uma 

natureza corrente. 

 

3.3.3 DESPESA DE CAPITAL 

Quadro 39: Despesa de Capital 

 

Os  passivos  financeiros  foram  o  agregado  prevalecente  no  cômputo  das  despesas  de  capital 

representando 55,3% do total.  

Para  este  comportamento  contribuiu  o  regular pagamento da  dívida bancária  e  a  amortização 

antecipada, no valor de 7,5 milhões de euros, do capital em dívida do empréstimo originário da 

EPUL, assumido pelo Município em 2013. É  também de  ressalvar o empréstimo de curto prazo 

com  pagamentos  acumulados  de  55  milhões  de  euros  (conforme  regras  de  contabilização 

aplicáveis e  já explicitado em ponto anterior) com um crescimento de 21 milhões de euros face 

aos pagamentos correspondentes feitos em 2013. 

 

3.3.4 DESPESA POR GRANDES AGREGADOS 

Quadro 40: Despesa por Grandes Agregados 

 

Na explanação foram organizados, para efeitos de análise, os agregados evidenciados no quadro, 

fazendo‐se a distinção, sempre que se justifique, entre as despesas que respeitam a 2014 e as que 

transitaram de anos anteriores.  

Unid: Milhares de Euros

Dotação Cabiment. Compr. Execução

Aq. Bens  Invest. 45.206 63.323 77.482 166.700 110.924 97.010 68.771 41,3%

Transf. Capital 12.458 9.282 5.623 30.085 27.245 27.170 19.703 65,5%

Activos Financ. 0 100 0 0 0 0 0 ‐

Passivos  Financ. 96.184 345.289 69.840 114.781 109.608 109.608 109.586 95,5%

Outras Desp. Capital 6.000 16.558 6.000 8.387 32 0 0 ‐

Total  159.847 434.553 158.946 319.953 247.809 233.788 198.060 61,9%

Despesa de Capital 20132011 2012 Tx Exec.2014

Unid: Milhares de Euros

Dotação Cabiment. Compr. Execução

Desp. Pessoal 242.756 208.624 227.900 218.078 217.454 217.383 216.512 99,3%

Encargos  Financ. 109.458 359.911 73.745 122.085 116.898 116.898 116.846 95,7%

Aquisição Bens Serv. 108.198 94.851 97.685 181.135 150.350 146.820 132.541 73,2%

Transf. e Subsídios 65.546 84.507 57.855 114.480 110.998 109.986 98.740 86,3%

Investimentos 45.206 63.423 77.482 166.700 110.924 97.010 68.771 41,3%

Outras 11.506 22.240 9.667 16.448 7.704 7.086 6.591 40,1%

Total 582.668 833.556 544.333 818.927 714.328 695.182 640.000 78,2%

Tx Exec.Descrição 2011 20122014

2013

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 93 

Os agregados referem‐se aos seguintes capítulos (com detalhe patenteado nos mapas anexos ao 

Relatório e nas Demonstrações Financeiras): 

Despesa com pessoal (capítulo económico 01); 

Encargos financeiros (capítulos económicos 03 e 10); 

Aquisição de bens e serviços (capítulo económico 02); 

Transferências e  subsídios  (capítulos 04, 08 e 05)  ‐ que  incluem os valores  transferidos 

para a esfera de terceiros, para financiar despesa de natureza corrente ou de capital ou, 

no  caso  dos  subsídios  à  exploração,  refletem  o  apoio  necessário  à  prática  de  preços 

inferiores aos que resultariam do mercado; 

Investimentos e ativos financeiros (capítulos 07 e 09), que respeitam à despesa com bens 

de caráter reprodutivo e/ou associado aos meios de produção municipais; 

Outras despesas  (capítulos 06 e 11, respetivamente, outras despesas correntes e outras 

despesas de capital). 

O segmento das despesas com pessoal contribuiu com 33,8% para o total de pagamentos do ano, 

relevando‐se ainda as aquisições de bens e serviços, os encargos financeiros, as transferências e 

subsídios com contributos com contributos respetivos de 20,7%, 18,3% e 15,4% para o total global 

(2014 e transitado).  

 

DESPESAS COM PESSOAL 

A despesa  com Pessoal paga  totalizou 216,5 milhões de euros,  com uma execução de 99,3% e 

uma redução de 5,0% / 11,4 milhões de euros face a 2013, radicada, no essencial, no processo de 

reforma administrativa de Lisboa. 

Na execução orçamental de 2014 cabe destacar: 

As remunerações certas e permanentes apresentam uma redução de ‐7,8% /‐12,1 milhões 

de euros, indissociável da quebra verificada no efetivo municipal; 

Foi cumprido a norma  fixada no nº 1 do artigo 62º do Orçamento de Estado para 2014 

(LOE 2014), relativa à redução, no mínimo, em 2% do número de trabalhadores face aos 

existentes em 31 de dezembro de 2013. A redução do efetivo municipal foi, na verdade, 

superior à meta  fixada na LOE 2014 com uma variação de  ‐14,8% / 1.339  trabalhadores 

(n.º  trabalhadores  ao  serviço,  excluindo  os  contratos  de  prestação  de  serviço).  As 

admissões  (107  trabalhadores)  foram  inferiores  às  saídas  por,  nomeadamente, 

aposentação,  demissão,  falecimento  e  caducidade  (299  trabalhadores). Mesmo  sem  a 

transferência  de  recursos  humanos  no  quadro  da  reforma  administrativa  de  Lisboa,  o 

município teria cumprido a exigência do LOE 2014.  

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 94 

Os  abonos  variáveis  ou  eventuais  tiveram  uma  retração  de  2,8 milhões  de  euros,  dos 

quais  2,2  milhões  de  euros  respeitaram  ao  pagamento  de  horas  extraordinárias, 

mantendo a tendência dos últimos anos; 

As contribuições sociais evidenciam um aumento de 3,5 milhões de euros que resultou, 

no fundamental, do aumento das taxas de desconto para a Caixa Geral de Aposentações 

(CGA), de 20,0% para 23,75%, com um  impato saldado em 2,0 milhões de euros. Para a 

variação ocorrida  concorreram,  ainda,  a  regularização das  contribuições para o  Serviço 

Nacional de Saúde do Regimento de Sapadores Bombeiros, previstas nos Decretos‐Lei de 

Execução do Orçamento do Estado dos anos de 2011 a 2014, num total de 794,0 mil euros 

e 459,7 mil euros relativos a outros encargos com saúde. 

Face  ao  elevado  número  de  aposentações  nos  últimos  anos  e  enquanto  decorre 

procedimento concursal foi necessário contratar em regime de prestação de serviços um 

conjunto de 125 cantoneiros e 5 tratadores de animais, verificando‐se nesta rubrica uma 

variação de 1,6 milhões de euros. 

 

AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES 

A  aquisição de bens  e  serviços  somou pagamentos do  ano  e de  anos  anteriores num  total de 

132,5 milhões de euros. 

Na leitura deste valor cabe destacar: 

17 milhões de euros referem‐se ao cumprimento das obrigações decorrentes dos acordos de 

pagamento  celebrados com a Simtejo (7 milhões de euros) e com a Parque Expo (10 milhões 

de  euros)  ao  abrigo  do  MdE,  o  que  face  a  2013,  representa  7,6  milhões  de  euros  de 

acréscimo no esforço de  regularização de dívida  transitada,  titulada em acordos,  relativa a 

serviços de gestão urbana e de tratamento de águas residuais; 

Nos 115,5 milhões de euros remanescentes, com uma variação de 27,3 milhões de euros face 

a 2013, há uma forte componente de pagamentos relativos a anos anteriores.  

Esta  despesa  não  cresce  por  relação  com  o  exercício  de  2014,  como  está  atestado  na 

demonstração dos custos do exercício associados a esta natureza de despesa, relevados, no 

essencial,  na  conta  de  fornecimentos  e  serviços  externos,  que  se  retrai  10,3 milhões  de 

euros, dando um sinal claro de contenção nestes consumos/gastos;  

Assim, estando a análise dos custos do ano feita no ponto relativo à situação económica, julga‐se 

adequado privilegiar aqui a menção a recursos aplicados ao pagamento de faturação / despesa de 

anos anteriores que coadjuvaram a melhoria dos saldos a fornecedores, relevando‐se: 

Na aquisição de combustíveis e lubrificantes: 1,6 milhões de euros; 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 95 

Nos  encargos  comas  instalações:  5,9 milhões  de  euros,  sendo  2,7 milhões  relativos  a 

faturação da EPAL e 2,9 milhões de euros da EDP;  

Na aquisição de  serviços de  limpeza e higiene, de vigilância e  segurança: 3 milhões de 

euros; 

Nos trabalhos especializados: 16,2 milhões de euros, dos quais 11,5 milhões de euros se 

referem a serviços de tratamento de águas residuais, 2,1 milhões de euros eram devidos 

pelo tratamento de resíduos urbanos e 1,8 milhões de euros respeitaram a trabalhos de 

limpeza urbana e recolha seletiva; 

Nos outros serviços: 4,7 milhões respeitaram a serviços de Iluminação Pública.  

 

TRANSFERÊNCIAS E SUBSÍDIOS 

Quadro 41: Transferências Correntes e de Capital 

As transferências financeiras efetuadas pelo Município perfizeram a quantia de 89,8 milhões de 

euros, com prevalência das de natureza corrente, compreendendo‐se nestes fluxos 12,3 milhões 

de euros de regularizações de anos anteriores, de que se destaca o pagamento de 6,8 milhões de 

euros  à  Gebalis,  devidos  no  quadro  da  execução  da  Deliberação  nº  567/2010,  relativa  ao 

reequilíbrio financeiro da empresa. 

Na dinâmica das  transferências em 2014  tem  importância  incontornável o  impacto do processo 

de  reorganização  administrativa  de  Lisboa,  dado  que  o  financiamento  das  competências 

delegadas se processa neste enquadramento económico.  

A Lei nº 56/2012, de 8 de Novembro fixou o valor a transferir para as Juntas de Freguesia em 68,0 

milhões  de  euros,  tendo  sido  feito  o  ajustamento  deste  valor  em  função,  nomeadamente,  do 

período  efetivo  de  exercício  das  competências  –  face  ao  calendário  da  delegação,  com  a 

assinatura dos protocolos de delegação pelo PCML de cada um dos 24 Presidentes de Junta ‐ bem 

como de acertos na receita prevista a cobrar pelas Juntas, o que resultou num saldo global de  ‐ 

Unid: Milhares de Euros

Dotação Compr. Execução

Soc. E Quase‐Soc. Não Financeiras 1.086 24.766 6.819 1.740 1.436 1.384 79,5%

Freguesias 21.566 22.586 25.702 55.448 55.147 54.734 98,7%

Instituições  sem Fins  Lucrativos 15.760 14.454 13.468 13.499 12.886 12.628 93,5%

Outras 2.566 1.905 496 1.760 1.400 1.343 76,3%

Total das Transferências Correntes 40.979 63.711 46.485 72.447 70.869 70.089 96,7%

Soc. E Quase‐Soc. Não Financeiras 6.432 3.664 1.946 16.653 15.452 8.529 51,2%

Freguesias 3.864 4.393 2.241 11.585 10.459 10.363 89,4%

Instituições  sem Fins  Lucrativos 1.591 1.135 1.126 1.577 1.130 754 47,8%

Outras 572 91 312 270 129 57 21,3%

Total Transferências de Capital 12.458 9.282 5.623 30.085 27.170 19.703 65,5%

TOTAL 53.437 72.994 52.108 102.532 98.038 89.792 87,6%

Descrição 20132014

Tx Exec.2011 2012

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 96 

7,3 milhões de euros, com paralela atribuição de recursos  financeiros complementares a  Juntas 

de  Freguesia  cujos  recursos  se  apresentavam  deficitários  face  às  respetivas  competências 

transferidas. Ao  abrigo deste processo  forma  assim  transferidos 52,8 milhões  correntes  e 10,1 

milhões de euros de capital.  

Para apoio aos objetivos prosseguidos através de  Instituições sem  fins  lucrativos,  relevam‐se as 

quantias concedidas aos serviços sociais (2,7 milhões de euros), a entidades e atividades ao abrigo 

do  Regulamento  de  Atribuição  de  Apoios  pelo Município  de  Lisboa  ‐RAAML  (1,7 milhões  de 

euros), a  instituições culturais  (1,8 milhões) e ao apoio à  família –  jardim‐de‐infância e 1.º ciclo 

(0,8 milhões de euros). 

Os  subsídios  correntes  somam 8,9 milhões de euros  sendo, no essencial,  relativos ao apoio às 

empresas municipais, objeto de tratamento no ponto específico deste Relatório, que absorveram 

6,1 milhões de euros. Os pagamentos  remanescentes  respeitaram à Associação de Turismo de 

Lisboa  (1,8 milhões  de  euros)  e  à  Associação  de Música,  Educação  e  Cultura  (1,1 milhões  de 

euros), no âmbito dos protocolos existentes entre estas associações e o Município de Lisboa. 

 

DESPESAS DE INVESTIMENTO 

A  análise  dos  pagamentos  feitos  com  a  aquisição  de  bens  de  investimento  está  detalhada  no 

ponto «reporting de atividades» no âmbito do Plano Plurianual de Investimentos. 

 

SERVIÇO DA DÍVIDA E OUTROS ENCARGOS FINANCEIROS 

A despesa relativa ao serviço da dívida agrega os empréstimos municipais de médio e longo prazo 

(MLP) e de curto prazo (CP) e os acordos de pagamento de MLP objeto de cessão total ou parcial 

do  capital  junto  da  banca,  por  parte  das  entidades  credoras  originais  (acordo  inicial  e  1º 

aditamento  celebrados  com  a  Parque  Expo, o  acordo  inicial  com  a  SIMTEJO  e o Acordo Braga 

Parques), refletindo a execução das rubricas de passivos financeiros e de encargos financeiros. 

Esta despesa  resulta  tratada nos aspetos patrimoniais: os passivos  financeiros –  reembolsos de 

capital ‐ impactam na variação da dívida de médio e longo prazo (empréstimos de médio e longo 

prazo e acordos); os encargos financeiros estão retratados nos custos financeiros (juros e outros 

encargos  suportados). Sem prejuízo, e apenas em  sinopse,  referir que os pagamentos de 116,8 

milhões de euros, se referem a : 

Empréstimos de MLP: 47,1 milhões de euros em amortizações e 2,6 milhões de euros em 

juros.  

Empréstimo de CP  (com enquadramento  feito no ponto  relativo á despesa  total): 55,0 

milhões de euros em amortizações e 0,4 milhões de euros em juros; 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ASPETOS ORÇAMENTAIS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 97 

Acordos  de  pagamento  com  cessão  junto  da  banca:  7,5  milhões  de  euros  em 

amortizações e 4,0 milhões de euros em juros. 

Outros encargos financeiros: 0,2 milhões de euros 

 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ATIVIDADE EMPRESARIAL LOCAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 98 

4. A ATIVIDADE EMPRESARIAL LOCAL 

No  fim  do  exercício  de  2014,  o Município  de  Lisboa  detinha  integralmente  o  capital  social  de 

quatro empresas com objetivos  setoriais e áreas de atuação diversas  ‐ cultura, estacionamento 

público, gestão do parque habitacional social e reabilitação urbana ‐, a saber: 

• EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, E.M. 

• EMEL – Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, E.M., S.A. 

• GEBALIS – Gestão do Arrendamento Social em Bairros Municipais de Lisboa, E.M. 

• LISBOA OCIDENTAL, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M.,S.A. 

O sector do desenvolvimento urbano  foi garantido pela EPUL  ‐ Empresa Pública de Urbanização 

de  Lisboa,  E.M.,  até  31/12/2014,  data  em  que  a  empresa  findou  a  sua  atividade,  com  o 

encerramento do período de liquidação.3  

4.1 ASPETOS DE CONTEXTO  

LEI Nº 50/2012 

A Lei nº 50/2012, de 31 de agosto, que aprovou o novo Regime Jurídico da Atividade Empresarial 

Local e das Participações Locais (RJAELPL), pretendeu criar um novo regime no âmbito da reforma 

do  sistema empresarial  local,  clarificando o  funcionamento da  realidade empresarial  local, que 

deve ter natureza empresarial. 

O  Decreto‐lei  nº  133/2013,  de  30  de  outubro,  veio  complementar  o  RJAELPL,  no  intuito  de 

melhorar  o  desempenho  da  atividade  pública  empresarial,  nomeadamente  setor  empresarial 

local, fortalecendo os instrumentos de acompanhamento económico‐financeiro. 

Destes diplomas salientam‐se três alterações no setor empresarial local, a saber: 

• Alargamento  do  âmbito  subjetivo  de  aplicação  do  regime  das  empresas  publicas, 

densificando o conceito de empresa publica, bem como o de influencia dominante; 

• Inserção do conceito de sector público empresarial, o qual agrega o sector empresarial do 

estado e o sector empresarial local; 

• Criação  da  Unidade  Técnica  de  Acompanhamento  e Monitorização  do  sector  público 

empresarial  (UT), conforme o estipulado no Decreto Regulamentar nº 1/2014, de 10 de 

fevereiro. 

De entre as alterações destacam‐se: 

• A função acionista no sector empresarial  local – nas empresas  locais e demais entidades 

submetidas ao  regime  jurídico da atividade  local e das participações  locais  ‐ é efetuada 

3 O encerramento da liquidação, que ocorreu em 31 de dezembro de 2014, foi publicado pelo Ministério da Justiça (Portal da Justiça) em 15 de janeiro de 2015 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ATIVIDADE EMPRESARIAL LOCAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 99 

pelos  órgãos  executivos  do  município  e  associações  de  municípios.  O  controlo  e 

monitorização  do  exercício  da  função  acionista,  processa‐se  de  acordo  com  o  regime 

jurídico da tutela administrativa, conforme estipulado no RJAELPL; 

•  A  criação  de  entidades  do  sector  empresarial  local  –  tem  que  respeitar  as  normas 

previstas  no  RJAELPL,  tendo  a  Inspeção  Geral  de  Finanças  (IGF)  e  os  demais  órgãos 

competentes  de  enviar  à  UT,  entidade  administrativa  subordinada  ao  membro  do 

Governo  responsável  pela  área  das  finanças,  os  estudos  de  viabilidade  económica  e 

financeira respetivos; 

• A prestação da Informação – a Direção Geral das Autarquias Locais (DGAL) remete à UT, 

os seguintes documentos: 

Plano de atividades e orçamento anual e plurianual, incluindo planos de investimento 

e fontes de financiamento; 

O conjunto de elementos aprovados pela Lei nº 50/2012, de 31 de agosto: 

Sempre  que  a  UT  verifique  que  as  entidades  do  sector  empresarial  local  operam  em 

desconformidade com o regime legal aplicável, comunica esse facto à IGF, de molde a que 

esta promova a devida ação  inspetiva. As medidas que venham a ser aplicadas pela  IGF, 

são publicitadas no site daquela UT. 

• O  endividamento  –  no  caso  de  desequilíbrio  de  contas,  conforme  previsto  no  nº  4  e 

seguintes  do  artigo  nº  40  do  RJAELPL,  a  IGF  toma  obrigatoriamente  as  diligências 

necessárias à sua elucidação e desencadeia as análises, estudos, auditorias e os inquéritos 

necessários. Até que  se verifique o  reequilíbrio  financeiro, o  titular da  função acionista 

toma as medidas necessárias, por  forma a  impedir que estas empresas assumam novos 

encargos  financeiros.  O  titular  da  função  acionista  acompanha  a  evolução  do 

endividamento e assegura que este se coaduna com o equilíbrio financeiro do município; 

• A  supervisão  será  assegurada pela UT, que  tem por missão prestar o  apoio  técnico  ao 

membro do Governo  responsável pela área das  finanças, concorrendo para a qualidade 

da  gestão,  na  ótica  da  monitorização  das  boas  práticas  e  com  vista  ao  equilíbrio 

económico‐financeiro do setor. 

 

LEI Nº 75/2013 

A Lei nº 75/2013, de 12 de  setembro, veio estabelecer o  regime  jurídico das autarquias  locais, 

sendo de destacar os seguintes aspetos: 

• São  competências  das  Câmaras  designar  o  representante  do  respetivo  Município  na 

assembleia geral das empresas locais (Artigo 33º); 

• São  competências  da  Assembleia  Municipal  acompanhar  e  fiscalizar  a  atividade  das 

empresas  locais  e  apreciar,  com  base  na  informação  disponibilizada  pela  Câmara,  os 

resultados da participação do Município nas empresas locais (Artigo 25º); 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 100 

• Deliberar sobre  todas as matérias previstas no  regime  jurídico da atividade empresarial 

local (Artigo 25º); 

• Apreciar os resultados da participação do município nas empresas locais (Artigo 25º). 

 

4.2 OUTROS FACTOS A RELEVAR  

ENCERRAMENTO DA LIQUIDAÇÃO DA EPUL  

A Câmara Municipal, pela Deliberação nº 858/CM/2012, aprovou, em reunião de Câmara de 5 de 

dezembro  de  2012,  submeter  à Assembleia Municipal  uma  proposta  de  dissolução  da  EPUL  – 

Empresa Pública de Urbanização de  Lisboa,  criada através do Decreto‐Lei nº 613/71, de 31 de 

dezembro,  com  internalização  da  sua  atividade  nos  serviços municipais  e  a  reversão,  para  o 

Município,  nos  termos  do  nº  3  do  artigo  50º  dos  Estatutos  da  empresa,  de  todos  os  direitos, 

ativos, obrigações e passivos da empresa, apurados no seguimento do processo de liquidação.  

A proposta foi aprovada pela Assembleia Municipal de Lisboa em 28 de maio de 2013, através da 

Deliberação nº 61/AML/2013, publicada no Boletim Municipal nº 1006, de 30 de maio de 2013, 

determinando o seu ponto 4 da parte deliberativa “mandatar o executivo para, em conjugação 

com a comissão liquidatária a designar, apresentar um plano de ação, devidamente valorado, até 

30 de Junho de 2013”. 

Na  sequência  deste  encerramento  de  contas  a  Comissão  Liquidatária  (nomeada  através  da 

Deliberação nº 496/CM/2013, em reunião de câmara datada de 11 de Junho) apresentou o Plano 

de  Liquidação  da  empresa,  com  término  a  31  de  dezembro  de  2014,  tendo  o  mesmo  sido 

aprovado pela Câmara Municipal, em janeiro de 2014, através da Deliberação nº 1/CM/2014. 

Foi decidida a integração no passivo municipal dos contratos de mútuo celebrados com os bancos 

Dexia e BNG, com o capital em dívida remanescente de 22,5 milhões de euros, em novembro de 

2013.  

Atenta a deliberação da Câmara Municipal quanto à dissolução da empresa, com a reversão para 

a CML de todos os seus direitos e obrigações, concluiu‐se em 2014 o processo de  internalização 

dos trabalhadores que optaram por assinar Acordos de Cedência de Interesse Público (ACIP) com 

o Município. 

No âmbito do plano de liquidação e como forma de reestruturar a dívida bancária de curto prazo, 

a  EPUL,  com  a  aprovação  da  CML  (Despacho  do  Senhor  Presidente  da  CML  com  o  título 

“Autorização de Contratação de Empréstimo de Médio e Longo Prazo pela EPUL”, de 13 de março 

de  2014  ratificado  pela  Deliberação  nº  117/CM/2014),  promoveu  a  reestruturação  daqueles 

créditos, envolvendo a consolidação de um total de 48,6 milhões de euros. 

Este empréstimo foi contratado em março de 2014 pelo prazo de 10anos, com carência de capital 

nos  2  primeiros  anos  de  vigência  do  empréstimo.  Após  esse  período,  o  capital mutuado  será 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 101 

amortizado e os respetivos juros serão pagos em 16 prestações semestrais. Após o encerramento 

da liquidação da empresa, esta obrigação foi assumida pela CML. 

Globalmente, transitam para a esfera da CML os ativos e passivos dos infra:  

Quadro 42: Impacto do Ativo Total da EPUL nas contas CML 

 

 

Quadro 43: Impacto do Passivo da EPUL nas contas CML 

 

Unid: milhares de euros

ATIVO 2014

Ativo Não Corrente 41.392

Ativos  Fixos  Tangíveis 1.210

Propriedades  de  Investimento 37.846

Ativos  Intangíveis 1.646

Participações  Financei ras 691

Ativo Corrente 108.399

Inventários 79.205

Cl ientes 9.065

Adiantamentos  a  fornecedores 3

Estado e  Outros  Entes  Públ icos 92

Outras  Contas  a  receber 16.902

Di ferimentos 3.132

Total 149.791

Ajustamento de Integração 82.897

Integração Líquida 66.894

Unid: milhares  de euros

PASSIVO 2014

Passivo Não Corrente 53.806

Provisões 5.206

Financiamentos  Obtidos 48.600

Passivo Corrente 111.887

Fornecedores 26.691

Adiantamento de  cl ientes 50.576

Estado e  Outros  Entes  Públ i cos 448

Acionis tas 32.117

Outras  Contas  a  pagar 806

Di ferimentos 1.250

Total 165.693

Ajustamento de Integração 82.619

Integração Líquida 83.074

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ATIVIDADE EMPRESARIAL LOCAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 102 

O processo de liquidação da EPUL – Empresa Pública de Urbanização de Lisboa, foi concluído a 31 

de dezembro de 2014, pelo que se procedeu à  integração dos valores das contas apresentadas 

pela  comissão  liquidatária,  nas  contas  do Município  de  Lisboa.  O  impacto  da  integração  das 

referidas contas é de 66,9 milhões de euros no ativo, 83,1 milhões de euros no passivo e 16,2 

milhões de euros nos fundos próprios. 

A  19  de  janeiro  de  2015  foi  averbado  com  caracter  definitivo  o  registo  do  encerramento  da 

liquidação da EPUL, à data de 31 de dezembro de 2014. 

 

FINANCIAMENTO  DA  ATIVIDADE  DA  LISBOA  OCIDENTAL,  SRU  E  ALTERAÇÃO  DE ESTATUTOS 

Ao abrigo do Decreto‐Lei nº 104/2004 de 7 de maio, o Município de Lisboa aprovou, através da 

Deliberação  nº  309/CM/2004,  ratificada  pela Deliberação  nº  64/AM/2004,  a  criação  da  Lisboa 

Ocidental,  SRU  cujo  objeto  social  é  o  de  promover  a  reabilitação  urbana  da  sua  Zona  de 

Intervenção.  

Sendo a Lisboa Ocidental, SRU uma empresa de promoção do desenvolvimento  local e regional, 

que tem como objeto social principal a reabilitação urbana da sua Área de Reabilitação Urbana, 

rege‐se pelas disposições do Decreto‐Lei nº 307/2009, de 23 de Outubro,  alterado pela  Lei nº 

32/2012, de 14 de agosto. 

Dada a natureza não comercial da missão e atividade da Lisboa Ocidental, SRU – renovação das 

infraestruturas, reabilitação do espaço público e de edifícios municipais ou para arrendamento – 

o  Banco  Europeu  de  Investimento  (BEI)  disponibilizou,  através  do  Instituto  da Habitação  e  da 

Reabilitação  Urbana  (IHRU),  a  abertura  de  uma  linha  de  crédito  para  financiamento  daquela 

atividade,  até  ao montante de 16,1 milhões de  euros,  com uma maturidade de 30  anos e um 

período de carência de amortização de 10 anos.  

A contratação deste financiamento, destinado exclusivamente a reabilitar património municipal – 

o espaço público e os edifícios que serão “entregues” ao Município de Lisboa depois de concluída 

a operação de  reabilitação em  curso  ‐,  foi  aprovada pela Câmara Municipal e pela Assembleia 

Municipal  (Deliberação  nº  17/AM/2009);  a  14  de  Abril  de  2009  foi  celebrado  um  Contrato‐

Programa  com  a  CML,  pelo  qual  o município  se  compromete  a  dotar  a  Lisboa  Ocidental  dos 

recursos  financeiros necessários ao  respetivo serviço da dívida, de acordo com as condições de 

pagamento  estabelecidas  naquele  contrato  de  financiamento:  amortizações  anuais  e  juros 

trimestrais. 

Tendo terminado em 31 de dezembro de 2012 o prazo de utilização do contrato de financiamento 

com o IHRU/BEI, celebrado em 8 de setembro de 2009, a existindo atrasos relativamente ao plano 

de investimento inicial, a SRU Ocidental, SRU solicitou o alargamento desse prazo, o que culminou 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING FINANCEIRO / ATIVIDADE EMPRESARIAL LOCAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 103 

na assinatura, no  fim de 2013, de um aditamento ao contrato de  financiamento, estipulando o 

alargamento daquele prazo até ao final de 2015 e a conclusão das obras até dezembro de 2016. 

Em 2014, com o objetivo do alargamento geográfico da área de intervenção da empresa, a CML, 

aprovou a alteração de Estatutos da Lisboa Ocidental, SRU (Deliberação nº 558/CM/2014, de 8 de 

outubro) com base, entre outros, nos seguintes pressupostos: 

• A reabilitação urbana constitui uma prioridade de intervenção do Município de Lisboa; 

• A estratégia de reabilitação urbana é um instrumento de orientação para o Município; 

• Ao Município cumpre requalificar o espaço e reabilitar ou dotar de equipamentos, como 

âncoras de regeneração e alavancas potenciadoras de reabilitação urbana; 

• A Lisboa Ocidental, SRU é uma empresa  local de promoção do desenvolvimento  local e 

regional constituída pelo Município de Lisboa em 2004,  tendo como objeto promover a 

reabilitação urbana da sua zona de intervenção; 

• Os  Estatutos  da  empresa  estabelecem  expressamente  que  constituem  atribuições  e 

competências da Lisboa Ocidental, SRU exercer todas as atividades que lhe venham a ser 

cometidas pela CML; 

• A empresa demonstrou possuir capacidade  técnica e experiência necessária à execução 

eficiente e eficaz de operações de reabilitação urbana; os resultados alcançados justificam 

aproveitar  e  rentabilizar  a  estrutura  existente  como  instrumento  de  reabilitação  da 

cidade. 

Da alteração resultou nova redação do nº 1 do artigo 3º dos Estatutos da Lisboa Ocidental, SRU 

que  agora  prevê  que  o  objeto  social  principal  passe  por  «promover  operações  de  reabilitação 

urbana», aditando‐se no mesmo artigo, o nº 4, com o  intuito de alargar a atividade ordinária da 

empresa  à  «reabilitação  de  edifícios  na  área  de  reabilitação  urbana  de  Lisboa  das  quais  seja 

encarregue pela Câmara Municipal». 

 

ALTERAÇÃO DA TRIBUTAÇÃO EM SEDE DE IVA DA EGEAC E ALTERAÇÃO DO VALOR DO CONTRATO – PROGRAMA DE 2014 

Uma  informação  vinculativa  da  Autoridade  Tributária,  sancionada  em  17/09/2014,  isentou  a 

liquidação do IVA nos subsídios à exploração atribuídos pela CML, considerando que os mesmos 

não têm enquadramento na alínea c) do nº 5 do art.º 16 do CIVA, com fundamento no facto de os 

contratos‐programa serem celebrados com vista a colmatar deficits de exploração e não serem 

calculados  por  referência  a  preços,  quantidades  vendidas  ou  função  do  volume  de  serviços 

prestados.   

Este entendimento permitiu que a CML  já não suportasse os custos do IVA do valor do contrato 

programa de 2014. 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 104 

A EGEAC atingiu os objetivos setoriais enunciados no Contrato‐Programa de 2014 celebrado com 

a  Câmara Municipal  de  Lisboa,  tendo  registado  rendimentos  próprios  superiores  ao  previsto, 

nomeadamente nos equipamentos Castelo de S. Jorge e Padrão dos Descobrimentos, a par com 

gastos  inferiores  ao  estimado  em  várias  rubricas  de  funcionamento.  Esta  situação  teve  como 

reflexo que o deficit de exploração estimado para o ano de 2014, apurado pela diferença entre os 

rendimentos e os gastos, fosse  inferior ao valor da estimativa subjacente ao Contrato Programa 

2014 celebrado com a CML, pelo que a esta deliberou (Deliberação nº 152/CM/2015, aprovada a 

11  de março)  a  diminuição  do  valor  do  contrato‐programa  referente  a  2014,  ajustando‐o  às 

necessidades de equilíbrio das contas do exercício. 

 

ALTERAÇÃO DOS ESTATUTOS E DEFINIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA COMPENSAÇÃO A PAGAR PELA EMEL  

Em 2014, a Assembleia Geral da EMEL, após autorização da CML (Deliberação nº 372/2014, de 3 

de julho), aprovou a alteração dos seus Estatutos com fundamento: 

• Na  harmonização  do  seu  teor  à  diversidade  das  intervenções  a  cargo  da  empresa, 

compatibilizando  os  desafios  tecnológicos  e  de  inovação  relativos  à  gestão  com  as 

soluções de mobilidade urbana; 

• Na  possibilidade  de  participação  da  empresa  em  projetos  de  internacionalização,  de 

acordo com os propósitos de cooperação internacional do Município de Lisboa; 

• Na concretização de novos instrumentos jurídicos de relacionamento entre o Município e 

a EMEL, que melhor se coadunem com o mandato alargado de interesse económico geral 

acometido ou a ser cometido à empresa; 

• Na alteração da sede social, consequência das alterações respeitantes à nova afetação do 

património efetivadas pela CML, para as juntas de freguesia. 

Sendo  o  objeto  social  da  EMEL  o  da  prestação  de  serviços  de  interesse  geral  no  âmbito  do 

desenvolvimento,  gestão  e  exploração  de  soluções  de mobilidade  urbana,  as  quais  incluem  a 

construção,  promoção  e  gestão  de  infraestruturas  de  estacionamento  público  urbano, 

nomeadamente a fiscalização do cumprimento das disposições do Código da Estrada, das normas 

constantes de  legislação  complementar e dos  regulamentos e posturas municipais  relativos  ao 

estacionamento  público  e  serviços  de  apoio  à  mobilidade  Urbana,  a  fiscalização  do 

estacionamento público urbano e serviços associados, a prestação de serviços de  interesse geral 

no âmbito do  transporte público urbano de passageiros, bem como exercer  todas as atividades 

complementares ou acessórias ao seu objeto social que lhe venham a ser cometidas pela CML ou 

que se revelem necessárias e adequadas para a sua boa realização. 

Em resultado do exercício da sua atividade, foi estabelecida uma compensação anual a pagar pela 

EMEL  à  CML,  cuja  base  atual  foi  estabelecida  pela  Deliberação  nº  2/AM/2007,  publicada  no 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 105 

Boletim Municipal nº 682, 2.º Suplemento, de 2007/03/15, que  integra «(…) uma  remuneração 

com uma componente fixa e outra variável, em função dos proveitos da EMEL (…)». 

Atentas determinadas circunstâncias decorrentes das necessidades de investimento por parte da 

EMEL, a Deliberação nº 306/CM/2012, publicada no Boletim Municipal nº 953, 4.º Suplemento, 

de 24 de maio, definiu que as atividades de fiscalização não se deveriam incluir na base de cálculo 

da compensação a pagar anualmente pela EMEL à CML. 

Dado  que  as  tarefas  relacionadas  com  as  ações  de  fiscalização  e  controlo  constituem  parte 

integrante da atividade operacional da EMEL, porque resultantes da sua missão, objeto primeiro 

da  concessão,  ou  seja,  a  exploração  do  estacionamento,  conforme  previsto  nos  Estatutos  da 

empresa, a par com o  facto de os constrangimentos referidos na Deliberação nº 306/CM/2012, 

terem  sido  ultrapassados,  entendeu‐se  ser  necessário  conciliar  a  interpretação  dos montantes 

incluídos na base de cálculo da compensação a pagar anualmente pela EMEL à CML com a atual 

redação dos estatuto. 

Neste enquadramento foi aprovada a Deliberação nº 177/CM/2015 de 8 de abril, que revê a base 

de  cálculo  da  compensação  a  pagar  anualmente  pela  EMEL  à  CML,  no  sentido  de  incluir  a 

atividade  decorrente  do  cumprimento  de  ações  de  fiscalização,  designadamente  emissão  de 

Avisos,  denunciadores  de  infrações  ao  Código  da  Estrada,  operações  subsequentes  de 

processamento  de  ações  que  permitem  a  identificação  do  condutor,  emissão  do  Auto  e 

notificação do arguido e, bem assim, atividade de  remoção de  veículos em  infrações ou o  seu 

bloqueamento, bem como a quota parte do valor das coimas aplicadas; revogando‐se o disposto 

no nº 1 da Deliberação nº 306/CM/2012. 

 

GEBALIS Após o  termo do  exercício de 2014,  a GEBALIS  celebrou um  empréstimo de  longo prazo,  com 

maturidade a 15 anos, no valor de 13,7 milhões de euros, operação que possibilitou  liquidar o 

total dos montantes em dívida das contas correntes caucionadas, a um juro mais vantajoso para a 

empresa;  a  operação  foi  aprovada  pelo  Executivo  da  CML  através  da  sua  Deliberação  nº 

15/CM/2015.  

 

4.3 ATIVIDADE EMPRESARIAL LOCAL  

RESUMO DA ATIVIDADE DAS EMPRESAS MUNICIPAIS 

Para análise sintética da situação económico‐financeira das empresas municipais (detidas a 100%) 

integradas  na  atividade  empresarial  local,  apresenta‐se  o  quadro  resumo  com  indicadores  e 

resultados a distinguir, de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado 

pelo Decreto‐Lei nº 158/2009, de 13 de julho de 2009. 

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 106 

Quadro 44: Resumo da Atividade 2014 das Empresas Municipais 

 

Cumpre relevar relativamente a cada uma das empresas municipais: 

• EGEAC – Evolução positiva da situação económico‐financeira da empresa, com diminuição 

do deficit de exploração, por relação sobretudo com o aumento do fluxo turístico, o que 

permitiu a diminuição do subsídio de exploração de 2014, concedido pela CML. 

• EMEL  –  A  situação  económico‐financeira  da  empresa  evoluiu  de  forma  positiva, 

conduzindo a  libertação de meios financeiros, o que permitiu o pagamento à CML de 10 

milhões de euros, respeitantes às compensações dos anos compreendidos entre 2009 e 

2011. 

• GEBALIS  ‐  Apesar  de  decisões  de  exercícios  anteriores  continuarem  a  influenciar 

negativamente  os  resultados  da  empresa,  nomeadamente  a  contratação  de  contas 

correntes caucionadas e de obras realizadas, a situação económica evoluiu positivamente, 

sobretudo  por  efeito  do  pagamento  em  2014,  de  6,8 milhões  de  euros,  no  âmbito  da 

Deliberação nº 567/CM/2010. 

Há ainda a relevar, já após o termo do exercício, o facto de a GEBALIS ter contratado com 

um sindicato bancário composto pelo BPI e CEMG, um empréstimo com maturidade de 

15  anos, no  total de  13,7 milhões de  euros,  com o objetivo de  liquidar os  valores  em 

dívida das contas correntes caucionadas a outros bancos, assegurando uma taxa de juros 

inferior.     

Unid: milhares de euros

Rúbricas EGEAC EMEL GEBALIS SRU

Capital Social 449 14.000 1.300 2.000

Capital Próprio 6.233 18.207 3.789 14.622

Activo Não Corrente 9.072 22.618 201 11.804

Activo Corrente 5.771 13.455 36.429 17.618

Passivo Total 8.609 17.866 32.841 14.800

Passivo Não Corrente 2.300 3.716 544 13.600

Passivo Corrente 6.309 14.149 32.297 1.200

Rendimentos Totais 16.703 27.907 23.202 742

Subs ídios  de  Exploração 5.132 0 4.088 539

Gastos Totais 15.964 26.549 22.768 740

Custos  com Pessoa l 6.077 8.266 4.294 432

RAI 740 1.358 434 2

EBITDA 1.910 2.720 2.144 107

RL 693 953 392 1

N.º Empregados 199 386 190 11

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 107 

• Lisboa Ocidental, SRU – Dada a natureza não comercial da missão da empresa, todos os 

investimentos  em  reabilitação  urbana  são  financiados  pelo  Contrato  de  Financiamento 

sob a Forma de Abertura de Crédito celebrado com o IHRU. Deste contrato, num total de 

16,1 milhões  de  euros,  (que  prevê  um  período  de  carência  de  10  anos,  com  início  de 

amortizações de capital em 2021),  já  foram desembolsados 13,6 milhões de euros, dos 

quais cerca de 2,9 milhões de euros em 2014. 

Apesar de a Lisboa Ocidental, SRU cumprir duas das condições de dissolução previstas no 

nº 1 do artigo nº 62, do RJAELPL, por ser uma sociedade de reabilitação urbana criada ao 

abrigo  do  Decreto‐Lei  nº  104/2004  de  7  de  maio,  que  se  rege  pelo  estipulado  no  

Decreto  ‐Lei nº 307/2009, apenas está sujeita às causas de caducidade previstas para as 

sociedades de reabilitação urbana. 

Do quadro  seguinte  infere‐se que as empresas  cumprem os  critérios de equilíbrio definidos no 

artigo nº 35 do Código das Sociedades Comerciais, artigo nº 40 do Regime Jurídico da Atividade 

Empresarial Local e das Participações Locais e artigo nº 52 do Regime  financeiro das autarquias 

locais  e  das  entidades  intermunicipais,  pelo  que  não  há  qualquer  impacto  sobre  as  contas  ou 

endividamento do Município.  

Quadro 45: Cumprimento dos requisitos legais 

4.4 TRANSFERÊNCIAS E SUBSÍDIOS MUNICIPAIS 

Quadro 46: Transferências e subsídios 2014 – Empresas municipais 

Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades 

Intermunicipais (2)

Capital Próprio (CP) / Capital Social (CS)

Exigência CP / CS > 50% (Art. 35º CSC)

RAI ‐ Result. antes de impostos

Art. 40º Equilíbrio de 

Contas? (RAI>0) (1)

Necessário Transferência de CML ou Reforço de Capital (Art. 40º RJAELPL)

Consolida Dívida com CML (Art 52º 

Lei n.º 73/2013) (3)

EGEAC 1389% Cumpre 740 Cumpre Não Não

EMEL 130% Cumpre 1.358 Cumpre Não Não

GEBALIS 291% Cumpre 434 Cumpre Não Não

SRU Ocidental 731% Cumpre 2 Cumpre Não Não(1) O equilíbrio de contas da empresa é dado por RAI ≥ 0, cf art 40º RJAELPL(2) Valor da dívida  total, cf art 52º RFALEI, é dado pelo passivo total resultante de operações  orçamentais(3) A dívida  total da empresa não releva para a dívida  municipal quando o RAI ≥ 0, cf art 54º RFALEI e art 41º RJAELPL

Empresa

Código das Sociedades ComerciaisRegime Juridico da Atividade Empresarial Local e das Participações 

Locais

Unid: Milhares de euros

EMPRESASReforço de Cap. 

PrópriosCobertura de Prejuízos

Subsídios Investimento

Subsídios de Exploração

Outros

EGEAC 0 0 0 5.814 0 5.814 40,3%

EMEL 0 0 0 0 0 0 0,0%

GEBALIS 0 6.800 0 1.530 0 8.330 57,7%

SRU Ocidental 0 0 0 260 33 293 2,0%

Total                    ‐                  6.800                       ‐                 7.604                      33        14.437    100%

Total

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 108 

Em  2014  as  transferências  e  subsídios  realizadas  pelo Município  de  Lisboa  para  as  empresas 

municipais  totalizaram 14,4 milhões de  euros,  tendo  a GEBALIS  e  a  EGEAC  absorvido 98% dos 

recursos dirigidos às empresas municipais.  

 

Para  a  EGEAC  transferiram‐se  os  valores  respeitantes  ao  saldo  remanescente  do  contrato‐

programa  de  2013,  sendo  os  valores  transferidos  para  a  Lisboa  Ocidental,  SRU  relativos  ao 

contrato programa de 2014 e contrato‐programa relativo ao financiamento  IHRU/BEI (cobertura 

do serviço da dívida). 

A  GEBALIS,  para  além  da  transferência  de  uma  verba  de  6,8  milhões  de  euros  relativos  ao 

reequilíbrio da empresa, beneficiou ainda de 1,5 milhões de euros a título de subsídios para uma 

diversificada rede de melhorias, requalificação e conservação de bairros municipais da cidade, ao 

abrigo de contratos‐programa no âmbito do PIPARU e QREN. 

 

Unid: Milhares de euros

Empresa

EGEAC Prop. 270/2013 ‐ CP exploração 2013 (3ª tranche) 3.215

Prop. 270/2013 ‐ CP exploração 2013 (4ª tranche) 1.299

Prop. 270/2013 ‐ CP exploração 2013 (5ª tranche) 1.299 5.814         

EMEL ‐ ‐                     ‐              

GEBALIS Proposta  n.º 567/2010 6.800

Proposta  160/2013 206

Proposta  252/2011 82

Proposta  488/2012 41

Proposta  308/2013 200

Proposta  178/11 1.000 8.330         

SRU Ocidental Prop. 306/2014 Contrato‐programa  2014 260

Juros  Empréstimos Empréstimo IHRU/BEI 33 293            

14.437       

Programa  "Viver Marvi la" (PIPARU)

TOTAL 

Propostas  Valor da transferência

Requal i fi cação e  melhoria  da  eficiência  energética  (ECO‐B.º Boavis ta  Ambiente  +) ‐ QREN

Requal i fi cação e  melhoria  da  eficiência  energética  (ECO‐B.º Boavis ta  Ambinete  +) ‐ QREN

Reabi l i tação 45 frações ; Programa  "Olhar para  cuidar" (PIPARU)

CP 2013 ‐ Obras  beneficiação, conservação e  manutenção (Qta. Ourives ‐Beato, Bº Laranjei ras , Ola ias , Horta  Nova  1ª Fase  e  Al fredo Bem Saúde) (PIPARU)

Reequi l íbrio Financeiro

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 109 

IV. REPORTING ATIVIDADES 

 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 110 

Unid: Milhares de Euros

Dotação Compr. Execução Valor %Terrenos 1.600 6.691 5.543 21.202 8.218 7.162 33,8% 1.619 29,2%

Habitações 2.546 3.039 3.455 11.556 8.611 4.222 36,5% 768 22,2%

Total Edifícios 10.895 19.264 22.580 70.302 39.833 26.679 37,9% 4.099 18,2%

Infraestruturas Culturais 2.957 10.937 4.094 13.043 8.575 4.340 33,3% 246 6,0%

Equipamentos  de Educação 5.417 4.770 7.466 20.733 15.756 8.916 43,0% 1.450 19,4%

Equipamentos  Sociais 152 722 2.682 10.433 9.551 9.076 87,0% 6.395 238,4%

Instalações  Desportivas  e Recreativas 21 40 1.826 353 119 119 33,6% ‐1.707 ‐93,5%

Outros  Edifícios 2.347 2.794 6.513 25.740 5.833 4.228 16,4% ‐2.285 ‐35,1%

Total Construções Diversas 14.878 25.198 40.955 49.411 31.223 22.883 46,3% ‐18.072 ‐44,1%

Viadutos, Arruam. e Obras  Compl. 4.338 5.959 7.023 20.613 10.607 9.189 44,6% 2.167 30,9%

Iluminação Pública 430 159 111 313 294 134 42,8% 23 20,6%

Parques e Jardins 4.315 3.246 3.995 5.935 4.354 2.912 49,1% ‐1.083 ‐27,1%

Outras  Construções 5.794 15.834 29.826 22.550 15.967 10.647 47,2% ‐19.179 ‐64,3%

Equipamento Básico 5.811 2.542 2.250 5.971 4.258 3.873 64,9% 1.624 72,2%

Outros Investimentos 9.476 6.591 2.700 8.260 4.868 3.952 47,8% 1.252 46,4%

TOTAL 45.206 63.323 77.482 166.700 97.010 68.771 41,3% ‐8.711 ‐11,2%

CrescimentoDescrição 2011 2012

2014Tx Exec.2013

1. FINANCIAMENTO E EXECUÇÃO DE ACTIVIDADES 

1.1 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS (PPI) 

1.1.1 EXECUÇÃO No quadro do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) foram executados 68,8 milhões de euros. 

Da análise à estrutura dos investimentos, por natureza económica da respetiva execução, importa 

destacar: 

• Os edifícios com despesa total de 26,7, milhões de euros, dos quais 9,1 milhões de euros 

respeitam  a  equipamentos  sociais.  São  exemplo de  investimentos neste  segmento,  5,2 

milhões de euros para a Conceção e Construção de Creches e 3,9 milhões de euros para 

Equipamentos de Proximidade no Bairro Padre Cruz (creche, residência sénior, serviço de 

apoio domiciliário e centro de dia). 

Foram também executados 8,9 milhões de euros em equipamentos de educação, sendo 

de  relevar  2,3 milhões de  euros  investidos no Convento  do Desagravo;  2,2 milhões de 

euros  aplicados na Escola nº 183  ‐  Sarah Afonso, 1 milhão de  euros na Escola Nº 45  ‐ 

Luz/Carnide, 600 mil euros na Escola Nº 113 ‐ Paulino Montez e 600 mil euros na Escola 

Nº 107 ‐ Bairro de Belém;  

 

Quadro 47: Despesa de Investimento por natureza 

 

    

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 111 

Gráfico 46: Aquisição Bens de Investimento – Estrutura 

• As  construções  diversas  com 

investimentos  de  22,9  milhões  de 

euros,  integram  9,2  milhões  de  euros 

para obras em Viadutos, Arruamentos e 

Obras  Complementares, 

nomeadamente  colocação  de 

pavimentos  betuminosos  nas  zonas 

ocidental  e  oriental  da  cidade, 

repavimentação  da  Av.  Calouste 

Gulbenkian  ou  reconstrução  da  Rua 

Lopes e Calçada do Alto Varejão e 10,6 

milhões de euros para Outras Construções, designadamente a  requalificação da Ribeira 

das  Naus,  a  Ligação  Pedonal  Pátio  B/Terraços  Carmo  e  o  Percurso  Pedonal  Assistido 

Baixa/Castelo);

Ainda  neste  âmbito,  foram  aplicados  2,9 milhões  de  euros  em  Parques  e  Jardins,  com 

realce para a requalificação do Parque Urbano do Rio Seco (3ª e 4ª Fase), a construção do 

Jardim Cerca da Graça e a requalificação do Jardim do Campo Grande Zona Norte; 

As  habitações,  equipamento  básico  e  outros  investimentos,  representam  17,5%  da 

totalidade da rubrica, ou seja, 12,0 milhões de euros, destacam‐se os  investimentos em 

reabilitação  do  património  habitacional  em  bairros  sociais  (3,6  milhões  de  euros)  e 

aquisição de material de limpeza urbana e recolha seletiva (2,8 milhões de euros). 

Na  dinâmica  do  investimento  e  para  melhor  enquadramento  da  retração  na  rubrica  das 

construções  diversas  importa  lembrar  que  a  execução  2013  integrou  o  pagamento  de  17,7 

milhões de euros à Parque Expo, no âmbito da execução do acordo de pagamento previsto no 

MdE, por relação com o valor de infraestruturas urbanísticas construídas naquele território.    

10%

6%39%

33%

6%

6%

Terrenos Habitações

Edifício Constr. Diversas

Equipamento Outros

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 112 

1.1.2 FINANCIAMENTO  

Quadro 48: Financiamento do Plano Plurianual de Investimentos  

Em 2014, a previsão de financiamento alheio do PPI totalizou 62,5milhões de euros, sendo 44,4 

milhões de euros  relativos ao empréstimo Programa de  Investimentos Prioritários em Ações de 

Reabilitação Urbana (PIPARU), 17, 1 milhões de euros de subsídios e comparticipações e 1 milhão 

de euros  respeitantes ao empréstimo quadro QREN/BEI, o qual  tem por  finalidade  financiar os 

capitais próprios dos projetos QREN.  

Em  termos de execução, os projetos  financiados pelo PIPARU  somaram 18,2 milhões de euros, 

destacando‐se o Programa Escola Nova com investimentos realizados no valor de 8,1 milhões de 

euros e intervenções em diversos equipamentos (identificados em ponto anterior), a Reabilitação 

do  Património  Habitacional  num  total  de  3,6  milhões  de  intervenções  no  edificado, 

designadamente Torres 1 e 2 da Rua Frei Manuel do Cenáculo, Rua S. João da Praça (nºs 27, 29 a 

39) e Rua Norberto Araújo (nºs 21 a 29), e a Reabilitação de Equipamentos Culturais no montante 

de 2,7 milhões de euros, nomeadamente o Museu do Aljube, a Casa da América Latina / UCCLA e 

a Biblioteca de Marvila. 

O  restante  financiamento  alheio  esteve  associado  a  subsídios  e  comparticipações, 

nomeadamente a projetos QREN, com uma execução de 7,4 milhões de euros, e a financiamentos 

do Casino de Lisboa transferidos pelo Instituto de Turismo de Portugal, num total de 3,8 milhões 

de euros, dos quais 2,3 milhões de euros correspondem a projetos financiados pelo  Imposto de 

Jogo e 1,5 milhões de euros financiam projetos da Contrapartida Inicial. 

No âmbito dos projetos comparticipados pelo QREN, evidencia‐se pela sua execução os projetos 

Padre Cruz (4,1 milhões de euros) e Ribeira das Naus (2 milhões de euros). 

Ao  nível  dos  projetos  financiados  pelo  Casino  Lisboa  –  Contrapartida  Inicial  sobressai  a 

reabilitação do Cine‐Teatro Capitólio, no Parque Mayer  (1,5 milhões de euros) e, no âmbito do 

Imposto de Jogo, os projetos Percurso Pedonal Assistido da Baixa/Castelo (1 milhão de euros) e a 

Ligação Pedonal Pátio B / Terraços Carmo (0,9 mil euros).    

Unid: Milhares de Euros

EIXO / OBJECTIVO / PROGRAMA Autofinanc Financ. Alheio Execução

EIXO A ‐ LISBOA MAIS PRÓXIMA 46.120 4.089 22.395

EIXO B ‐ LISBOA EMPREENDEDORA 307 0 23

EIXO C ‐ LISBOA INCLUSIVA 10.747 34.534 22.426

EIXO D ‐ LISBOA SUSTENTÁVEL 45.582 10.603 18.724

EIXO E ‐ LISBOA GLOBAL 1.446 13.273 5.203

TOTAL 104.202 62.498 68.771

Dotação

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 113 

1.2 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES (PAA) 

1.2.1 EVOLUÇÃO DA DOTAÇÃO O Plano Anual de Atividades  (PAA) de 2014  foi aprovado com uma dotação  total  inicial de 392 

milhões de euros, dos quais 36 milhões de euros respeitavam a dotação não definida, subdividida 

em  35 milhões  de  euros  de  saldo  de  gerência  (incluindo  15 milhões  de  euros  consignados  ao 

PIPARU) e 1 milhão de euros relativo a outros financiamentos não contratados. 

 Gráfico 47: Dotação Inicial VS Dotação Final 

No decurso do ano, e com o objetivo de 

ajustar  as  dotações  às  atividades  e 

investimentos que o Município pretendia 

desenvolver,  foram  realizadas  11 

alterações  orçamentais,  das  quais 

resultou um aumento da dotação do PAA 

em 9,6 milhões de euros. 

 

 

Foi  também  realizada  uma  revisão 

orçamental, para consignação do saldo de gerência ao orçamento, tendo sido alocado ao Plano de 

Anual de Atividades o montante de 27,9 milhões de euros (Proposta nº 559/2014), dos quais 14,8 

respeitantes a PIPARU. 

A  dotação  final  de  2014  alinhou  com  a  de  2013,  com  uma  variação  negativa  inferior  a  1%,  e 

bastante acima das registadas nos dois anos anteriores. 

 

1.2.2 EXECUÇÃO Em  2014  o  PAA  teve  uma  taxa  de  execução  de  61,2%,  correspondendo  a  um  volume  de 

pagamentos de 245,6 milhões de euros. 

Os compromissos representaram 72,5% da dotação definida e 84,4% dos pagamentos realizados. 

 

Em termos de estrutura da despesa realizada nos cinco objetivos do PAA, verifica‐se que o Eixo A ‐ 

Lisboa Mais Próxima, foi aquele que mais pagamentos congregou, utilizando 63 % dos recursos, 

seguido dos Eixos C ‐ Lisboa Inclusiva (16,2%), D ‐ Lisboa Sustentável (11,5%), E ‐ Lisboa Global (9 

%) e B ‐ Lisboa Empreendedora (0,2%). 

307353

251

356335

251

404 401

28

‐102

153

45

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros

Dot. Definida Inicial Dot. Definida Final Diferença

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 114 

Numa análise mais detalhada de cada um dos Objetivos/Eixos, importa relevar o seguinte: 

 Eixo A ‐ Lisboa Mais Próxima 

 

Neste  objetivo  destacam‐se  os 

programas  Governação  Próxima  e 

Participada  (76,7%)  e  Cidade  com 

Serviços  Urbanos  de  Qualidade 

(66,9%),  contribuindo  para  a 

execução  do  primeiro  as  ações 

“Reforma  Administrativa”  e  “OP 

2010  ‐  Cen.  Local  base  local‐Cinema  Europa”  (aquisição  do  edifício)  e,  do  segundo,  os 

“Pavimentos”,  “Manutenção dos Espaços  verdes” e  “Limpeza Urbana e Recolha  Seletiva”, para 

além  da  que  resulta  das  aquisições  de  serviços  e  acordos  com  Simtejo,  Valor  Sul,  EDP 

(fornecimento de energia) e Parque das Nações. 

 Eixo B ‐ Lisboa Empreendedora 

 

A Cidade do Trabalho e da Criação 

de  Emprego  foi  o  programa  com 

melhor  taxa  de  execução  (72,7%) 

do Eixo B – Lisboa Empreendedora, 

nomeadamente  as  iniciativas 

realizadas  no  âmbito  do  projeto 

“Cultura  Empreendedora”  como 

seja a Semana do Empreendedorismo de Lisboa. 

 Eixo C ‐ Lisboa Inclusiva 

 

Neste objetivo e atenta sua taxa de 

execução,  destacam‐se  os 

programas  Cidade  Solidária, 

Intergeracional  e  Coesa  (89,1%)  e 

Direitos Sociais  (86,1%) através das 

ações  “Apoio  à  Infância/ Creches”, 

“Centros  Comunitários 

Desenvolvimento  Social”  e 

“Prevenção  Exclusão  Social‐

31,1%

76,7%

40,6%

66,9%

A1 ‐ Cidade de Bairros

A2 ‐ Governação Próxima e Participada

A3 ‐ Cidade Segura

A4 ‐ Serviços Urbanos de Qualidade

72,7%

50,0%

38,3%

29,8%

B1 ‐ Cidade do Trabalho e da CriaçãoEmprego

B2 ‐ Cidade da Inovação

B3 ‐ Cidade Aberta às Empresas

B4 ‐ Cidade do Comércio

36,3%

59,1%

86,1%

59,7%

89,1%

C1 ‐ Direito à Habitação

C2 ‐ Direito à Educação

C3 ‐ Direitos Sociais

C4 ‐ Direitos à Saúde, Desporto E Bem‐Estar

C5 ‐ Cidade Solidária,Intergeracional eCoesa

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 115 

RAAML”. 

Apresentando  maiores  desvios  de  execução,  mas  atendendo  aos  montantes  despendidos, 

importa  referenciar  ações  realizadas  no  âmbito  dos  programas  Direitos  Sociais  e  Direito  à 

Habitação  nomeadamente  “Refeições  Escolares”,  “Apoio  à  Família  –  JI  e  1º  CEB”  e  obras  de 

requalificação do Programa PIPARU (equipamentos escolares e habitação). 

 Eixo D ‐ Lisboa Sustentável 

 

No  eixo  D,  a  Cidade  das  Energias 

Renováveis  revela a maior  taxa de 

execução  (72,2%),  mas  também 

deverá  ser  dado  enfoque  aos 

programas  Cidade  Reabilitada  e 

Reabitada  e  Espaço  Público 

Amigável  pelos  avultados 

investimentos  que  integram 

designadamente a ação “Requalificar a Frente Ribeirinha/Ribeira das Naus” e a ação “Reabilitar 

Espaço Público – Piparu” com a requalificação do  Jardim do Campo Grande Norte, estabilização 

geotécnica de escarpas e outras intervenções no espaço público. 

 Eixo E ‐ Lisboa Global 

 

As  atividades  desenvolvidas  nos 

programas  Cidade  do  Turismo  e 

Cidade em Rede são as que registam 

maior  utilização  dos  recursos 

disponíveis  com  taxas  de  execução 

de 97,9% e 93,5%,  respetivamente, 

e  onde  se  destacam  eventos 

diversos,  nomeadamente  “Moda 

Lisboa”, “Iluminações de Natal”, “Festa de Fim do Ano” e “Rock in Rio”. 

Embora apresente a menor taxa de execução deste objetivo, o programa Cidade da Cultura e da 

Criatividade  evidencia‐se  pelo  valor  da  despesa  executada  e  caracterizando‐se  pelas 

transferências para a EGEAC e Orquestra Metropolitana de Lisboa, atribuição de apoios culturais e 

obras de reabilitação em equipamentos culturais.     

38,5%

41,5%

38,8%

38,4%

72,2%

D1 ‐ Cidade Reabilitada E Reabitada

D2 ‐ Espaço Público Amigável

D3 ‐ Cidade Acessível Para Todos

D4 ‐ Cidade Ecológica

D5 ‐ Cidade das Energias Renováveis

56,5%

81,8%

97,9%

84,1%

93,5%

E1 ‐ Cidade da Cultura e da Criatividade

E2 ‐ Cidade do Diálogo e daInterculturalidade

E3 ‐ Cidade do Turismo

E5 ‐ Cidade Metropolitana

E6 ‐ Cidade em Rede

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 116 

1.2.3 FINANCIAMENTO  

O  Plano  Anual  de  Atividades  (PAA)  é  financiado  por  recursos  próprios  (autofinanciamento)  e 

recursos alheios (financiamento alheio).  

Os primeiros, não consignados, provêm da receita que o Município consegue gerar e pode aplicar 

no  Plano  de  Atividades,  salvaguardando  outras  despesas  de  carater  regular  como  sejam  os 

encargos com pessoal e com o  serviço da dívida bem como da aplicação do Saldo de Gerência 

transitado  do  ano  anterior  quando  há  revisão  orçamental  (aplicação  do  saldo  ao  reforço  de 

dotações  com  correspondente  aumento  da  despesa  global).  Os  segundos  respeitam  a  receita 

consignada,  ou  seja,  financiamentos  contratados  para  suportar  a  realização  de  projetos 

municipais específicos (e.g. empréstimos, subsídios e comparticipações). 

 

Quadro 49: Financiamento do Plano  

 

 

A execução do Plano teve uma taxa de autofinanciamento de 85,6%, sendo a aplicação de fundos 

próprios  municipais  a  fonte  de  financiamento  que  prevaleceu  no  quadriénio  em  análise.  Os 

restantes 14,4%  foram  financiados por empréstimos  (8,3%) e por  subsídios e  comparticipações  

(6 %). Gráfico 48: Financiamento do PAA e % de 

autofinanciamento 

Face a 2013, a despesa do plano apresentou 

um  crescimento  de  52  milhões  de  euros, 

financiado  em  47,8  milhões  de  euros  por 

capitais próprios e em 4,2 milhões de euros 

por financiamento alheio, sendo 3,4 milhões 

de euros de empréstimos e 0,8 milhões de 

euros de subsídios e comparticipações. 

Os  subsídios  e  comparticipações 

contribuíram com 14,8 milhões de euros do 

total  do  financiamento  alheio  pago,  dos 

Unid: Milhares de Euros

Dot. Def. Execução % Valor %Capitais Próprios 141.451 140.124 162.446 326.934 210.303 64,3% 47.857 29,5%

Financiamento Alheio 23.630 40.307 31.094 74.333 35.265 47,4% 4.171 13,4%

Empréstimos 9.584 17.060 17.065 52.615 20.424 38,8% 3.358 19,7%

Subs ídios  e  Compartici 14.046 23.247 14.029 21.717 14.841 68,3% 812 5,8%

Despesa Total do Plano    165.082       180.431       193.540       401.267       245.568    61,2% 52.028 26,9%

2014 CrescimentoDescrição 2011 2012 2013

85,7%77,7%

92,8%85,6%

2011 2012 2013 2014

Milhões de Euros e %

Cap. Próprios Sub. e ComparticipaçõesEmpréstimos % Cap.Próprios/Plano.

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 117 

quais 12,8 milhões de euros corresponderam aos apoios governamentais e 2 milhões de euros aos 

apoios comunitários. 

Nos  apoios  governamentais, destacou‐se o  financiamento proveniente de  verbas do Casino de 

Lisboa/Contrapartida Inicial que atingiu 5,5 milhões de euros, designadamente com a execução da 

ação Plano Pormenor  e Recuperação do Capitólio no Parque Mayer  (4,7milhões de  euros)  e o 

Imposto Especial de Jogo que se situou em 3,7 milhões de euros. 

Nos  apoios  comunitários,  sobressaiu  o  financiamento  do  Quadro  de  Referência  Estratégica 

(QREN) que ascendeu a 1,9 milhões de euros, designadamente na execução da ação Padre Cruz 

(1,4  milhões  de  euros),  no  âmbito  da  “Política  de  Cidades  –  Parcerias  para  a  Regeneração 

Urbana”. 

Os  empréstimos  totalizaram  20,4  milhões  de  euros  dos  pagamentos  realizados,  suportado 

essencialmente  pelo  financiamento  do  Programa  de  Investimento  Prioritário  em  Ações  de 

Reabilitação (PIPARU) em 19,7 milhões de euros.    

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 118 

2. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS 

 

EIXO / PROG

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Requalificação do Espaço Público Desenvolvimento do Projeto "Uma Praça em Cada Bairro"

DMPRGU VMS

Elaboração de um Manual de Espaço Público que permita definir regras claras e padronizadas, a todos os intervenientes na obra do espaço público

DMPRGU VMS

Regulamento Municipal que aprova os Incentivos a Operações Urbanísticas com Interesse Municipal. ‐ contempladas novas medidas em matérias de espaço público

DMPRGU VMS

Programa Reabilita Primeiro Paga  Depois DMPRGU VMSPrograma Loja no Bairro (PLB) Elaborada a proposta de alteração ao programa PLB. 

Houve pagamentos para realização de obras, decorrente da 1ª edição

DMHDS VPM

Pedidos de Espaços Não Habitacionais  (ENH) Total de pedidos: 103  (Fins: 50 atividades sociais; 46 atividades comerciais e 7 outras atividades) DMHDS VPM

Atribuições de Espaços Não Habitacionais Total de atribuições: 43  (Fins: 27 sociais; 3 comerciais; 3 desportivas; 1 culturais e 9 outros)

DMHDS VPM

Reentrada na posse/Desocupações de Espaços Não Habitações

Total: 39 desocupações e 14 entrega voluntária de chaves

DMHDS VPM

Programa de Atribuição de ENH, no âmbito do RAAML 

Elaboração do estudo/diagnóstico das necessidades de ocupação dos ENH devolutos, nos Bairros Municipais

DMHDS VPM

Conselho Municipal de Habitação (CMH) Promovido 1 Conselho Municipal de Habitação sobre a  novo regime do arrendamento apoiado e alteração do quadro regulamentar do municipio

DMHDS VPM

Projeto Neighbourhood Alargamento do projeto à freguesia de Marvila, depois do sucesso na Mouraria

DMSI VGF

Brigadas de Intervenção do DCMH Aquisição de bens e serviços utilizados  nas intervenções solicitadas através da plataforma GOPI

DMPO VPM

Zonas 30 ‐ Projeto de execução, preparação da empreitada e acompanhamento da obra

Bairro do Arco do CegoDMMT PRES

B. Alvalade Norte/Poente, B. Alv. Sul/Poente e B. Telheiras

DMMT PRES

Bairro das Estacas DMMT PRESB. Alvalade Norte/Nascente, B. Alvalade Sul/Nascente e B. São João de Brito

DMMT PRES

Conservação e manutenção de equipamentos instalados  nas Bibliotecas Municipais

Manutenção dos elevadores instalados  na Bedeteca e na Biblioteca  Prof. Orlando Ribeiro

DMPO VJM

Parques Infantis e Juvenis Manutenção preventiva em 112 Parques Infantis de Lisboa

DMAU VSF

Aquisição de serviços de reparação nos Parques Infantis do Parque José Gomes Ferreira, Rua Duarte Vidal, Alam. D. Afonso Henriques e outros                                 

DMAU VSF

Construção do Recreio Infantil Parque Urbano Olivais Vale do Silêncio

DMAU VSF

Desenvolvimento de Estudos Prévios Reabilitação do Paço do Lumiar, Praça D. Luis I, Largo do Leão

DMAU VSF

Desenvolvimento de Projetos de Execução  Reformulação da Av. Rovisco Pais, Av. Marquês da  Fronteira‐ El Corte Inglês, Reabilitação do Jardim das Damas, Loteamento do Casal Vistoso

DMAU VSF

Gestão e acompanhamento de obra Rua Marques da Fronteira ‐ El Corte Inglês, Rua Cassiano Branco

DMAU VSF

Apoios prestados no âmbito da Reforma Administrativa

Apoio no processo de instalação das Juntas de Freguesia no âmbito da Reforma Administrativa de Lisboa

SG VGF

Apoio às Juntas de Freguesia Apoio à atividade das Juntas de Freguesia  de Lisboa na sequência da reorganização administrativa na área  de manutenção mecânica

DMAU VDC

Apoio à transição de trabalhadores para as Juntas de Freguesia 

Processamento de salários e outras remunerações, resposta  a pedidos efetuados pelos funcionários  das JFs; suporte técnico a aplicações informáticas

DMSI VJM

A2

GOVERNAÇÃ

O PRÓ

XIMA E 

PARTICIPADA

EIXO A - LISBOA MAIS PRÓXIMA

A1

CIDADE DE BA

IRRO

S

Page 120: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 119 

 

EIXO / PROG

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Formação sobre a Reforma Administrativa de Lisboa  Trabalhadores CML Atendimento e UCT: 135 participantes, 6 horas de formação; Follow Up da RAL: 128 participantes, 3 horas de formação

DMSI VCC

Trabalhadores Juntas de Freguesia ‐ 3 Ações de formação, 18 JFs; 50 participantes; 106 horas de formação

DMSI VCC

Protocolos de Transferência de Competências Juntas Freguesia  ‐ equipamento deposição de resíduos (sacos) e gestão e recolha RSU (motocão). JF Beato ‐ obras de construção Posto de Limpeza

DMAU VDC

JF Stº António ‐ Gestão quiosque (Jr.Torel); JF Alvalade ‐ Requalificação Mata Alvalade e Qta.Narigão; JFCarnide ‐ Requalificação Hortas Urbanas (BºHorta Nova)

DMAU VSF

Processo de Orçamento Participativo Realização da 7ª Edição do OP de Lisboa, com 669 propostas, 12 ações presenciais, 211 projetos em votação, 36.032 votos e 13 projetos vencedores

DMSI VGF

Desenvolvimento de Projetos de Execução ‐ Orçamento Participativo

Jardim Botânico, Parque do Rio Seco IV, Quinta das Camareiras, Rua Adelaide Cabete, Jardim Bento Martins

DMAU VSF

OP 2009 ‐ Alargamento Faixa Bus à circulação bicicletas

Em análise, no âmbito do novo Código da EstradaDMMT PRES

OP 2010 ‐ Melhoria das condições tomada e largada de passageiros em escolas

Fornecimento e colocação de sinalização junto ao Externato Maristas de Lisboa, Doroteias e Colégio Sagrado Coração de Jesus

DMMT PRES

Obra Social Paulo VI ‐ Colégio de Santa Doroteia ‐ Reordenamento de Espaço Público e Estacionamento

DMPO VJM

OP 2010 ‐ Qualificação do Largo do Coreto ‐ Carnide Recuperação do Largo do Coreto de Carnide e ruas adjacentes

DMAU VSF

OP 2010 ‐ Cen. Local base local ‐ Cinema Europa Aquisição do edifício do antigo Cinema Europa DMPRGU VMSOP 2011 ‐Campo de Rugby Municipal Implementação do projeto em articulação com a 

Junta de Freguesia de AlvaladeDD VJM

OP 2011 ‐  Centro de Actividades Inter‐geracionais na Quinta da Bela Flor

Em fase de conclusão das obras pela Junta  de Freguesia de Campolide

DMHDS VJA

OP 2011 ‐  Casa destinada a Mães (Pós‐parto) Elaboração de projetos de especialidades DMHDS VJAOP 2011 ‐ Parque Urbano do Rio Seco Obra de requalificação do Parque Urbano Rio Seco ‐ 2ª 

e 3ª fasesDMAU VSF

Qualificação do Parque Urbano do Rio Seco 4ª fase ‐ Bairro 2 de maio

DMAU VSF

OP 2011 ‐ Requalificação da Envolvente da Igreja de Santa Clara

Qualificação do espaço envolvente à Igreja de Santa Clara‐Marvila e intervenção no terreiro de eventos adjacentes à Igreja de Santa Clara

DMAU VSF

OP 2012 ‐ Alameda Cidade Universitária Execução arranjos exteriores e infraestruturas DMPO VJMOP 2012 ‐ Alameda da Cidade Universitária Intervenção no espaço verde junto à Faculdade de 

PsicologiaDMAU VSF

OP 2012 ‐ Parque Urbano do Vale da Ameixoeira Obra de requalificação do Parque Urbano do Vale  da Ameixoeira

DMAU VSF

OP 2012 ‐ Estudo de ordenamento viário da Rua de Campolide

Preparação de proposta de Protocolo de Delegação de Competências entre a CML e a Junta de Freguesia de Campolide

DMMT PRES

OP 2013 ‐ Rocódromo Indoor ‐ CDM Casal Vistoso Implementação do projeto em articulação com a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal

DD VJM

OP 2013 ‐ Parede de Escalada  Vale Silêncio Implementação do projeto em articulação com a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal

DD VJM

OP 2013 ‐ Campos Basquete de Rua ‐ Frente Ribeirinha

Projeto a implementar junto ao Centro de Congresso de Lisboa

DD VJM

OP 2013 ‐  Campo Municipal de Paintball Implementação do projeto em articulação com a Genializa através de Contrato‐Programa de Desenvolvimento Desportivo

DD VJM

OP 2013 ‐ Escadas amigas das bicicletas Instalação de calhas/outras soluções para a circulação de bicicletas em diversas escadas da cidade

DMMT PRES

OP 2013 ‐ Lisboa WIFI Definição dos modelos de implementação DMSI VJMOP 2013 ‐ Aplicações para smartphones Realização da 2ª edição do Lisboa Big Apps através de 

protocolo com a Imatch potenciado o projeto europeu CitySDK

DMSI VGF

A2

GOVERNAÇÃ

O PRÓ

XIMA E PARTICIPADA

EIXO A - LISBOA MAIS PRÓXIMA

Page 121: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 120 

 

 

 

 

 

EIXO / PROG

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

OP 2014 ‐ Páteo Ambulante Assinatura do protocolo para desenvolver projeto de dinamização económica e cultural dos pátios de Lisboa, realização de 6 eventos em 2014

DMSI VGF

OP 2014 ‐ Campanha para a promoção da Adoção de Animais

Adoção de 495 animais. Campanha em parceria com 5 instituições para a população sénior e com figuras públicas. Aquisição de Placards e equipamentos

DMAU VDC

OP 2014 ‐ Casa dos Animais de Lisboa Conclusão da 3ª fase de construção DMAU VDCOP 2014 ‐ Juntos, Vamos Caminha  e Correr Lisboa Apresentação do projeto para criação do "Centro 

Municipal de Running da Pista de Atletismo Prof. Moniz Pereira"

DD VJM

Processo de OP Escolar Alargamento do processo a todas as escolas da cidade de Lisboa

DMSI VGF

Programa BIP‐ZIP ‐ Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa ‐  anteriores edições (2011 a 2013)

Conclusão destas edições no âmbito das quais foram aprovadas 113 candidaturas  num total de 291 DMHDS VPM

Programa BIP‐ZIP ‐ Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa ‐ Edição 2014     

Admitidas 146 candidaturas, das quais aprovadas 39DMHDS VPM

BIP ‐ ACRRU ‐ Bº da Liberdade  Contratos de arrendamento DMPRGU VMSContinuação dos trabalhos de expropriações DMPRGU VMSIndemnizações/expropriações Bairro da Liberdade DMPRGU VMS

BIP ‐ ACRRU ‐ Casal Ventoso  Expropriações DMPRGU VMSAquisições DMPRGU VMS

BIP ‐ Ex‐SAAL e outros ‐ URBACT II Pro Criação rede de cidades para a determinação estratégica, ação local com vista regeneração, requalificação urbana. Part. Reunião Internacional.Realização 1 Reunião em Lisboa

DMHDS VPM

URBACT II ‐ Projeto User Contratação do ROC, para validação das despesas DMHDS VPMGABIP ‐ Bairros ex‐SAAL e AUGIS Promoção de reuniões, em articulação com as 

Comissões de Moradores, tendo em vista a resolução dos vários problemas pendentes

DMHDS VPM

Em curso os procedimentos a nível interdepartamental para  a regularização patrimonial e urbanística  da PRODAC Norte e Sul

DMHDS VPM

Bairro 2 de Maio Reuniões com os moradores dos lotes construídos para  Fundação Salazar para esclarecimentos sobre a natureza  do vínculo contratual/processo de alienação

DMHDS VPM

Projeto Simplis Acompanhamento e monitorização de medidas de anos transatos

DMSI VGF

Gestão Global Parque Informático CML Renovação do parque informático cliente CML; Renovação infraestrutura suporte residente em DataCenter; manutenção licenciamento Corporativo Microsoft

DMSI VJM

Modernização SI Corporativos CML Manutenção infraestrutura rede, comunicações voz e dados; reestruturação infraestrutura novo DataCenter; mudança infraestrutura física/lógica  SALOC

DMSI VJM

Componente WEB Cadastro de Saneamento DMPO VJMGestão Informação DMPRGU Manutenção licenciamento suporte Sistemas 

Informação Geográfica CMLDMSI VJM

Gestão Informação UCT Manutenção licenciamento Corportivo Autodesk DMSI VJMGestão Informação DMAU Manutenção licenciamento Corportivo Autodesk DMSI VJMDesenvolvimento e suporte informático em projetos de relacionamento dos serviços da CML com os cidadãos

Apoio ao utilizador no diagnóstico e resolução de problemas decorrentes da utilização destes sistemas de apoio

DMSI VJM

EIXO A - LISBOA MAIS PRÓXIMAA2

GOVERNAÇÃ

O PRÓ

XIMA E PARTICIPADA

Page 122: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 121 

 

 

 

 

EIXO / PROG

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Manutenção corretiva e/ou evolutiva  das plataformas

AHM, AIM, AIP, FAE, PRED devolutos e Processos IMIDMSI VJM

Portal da Cultura, A MINHA CML, do Executivo; Site Museu Bordalo Pinheiro e Rehabitar; Sistema  de Execuções Finais‐SEF; CRM; GOPI

DMSI VJM

GOPI ‐ Juntas de Freguesia; Gescor V3; Protocolos Online; Lojas Socais; Aplicação Meios e Recursos

DMSI VJM

Sistemas Corporativos SAP ‐ Apoio técnico aos principais sistemas SAP (Finanças, BI Orçamento, Gestão de Stocks, Metrologia, Rendas e SRM)

DMSI VJM

Sistema de Gestão de Lisboa ‐ GesLis; Adaptação do GesLis e GOPI/Na Minha Rua às competências transferidas para  as Juntas de Freguesia

DMSI VJM

 Informação Geográfica Global  Aquisição de serviços para desenvolvimento da aplicação LX SUBSOLO

DMPRGU VMS

Contrato de Manutenção evolutiva do GESTURBE e LXI e contrato manutenção infraestrutura tecnológica

DMPRGU VMS

Modernização Redes e Voz e Dados Manutenção centrais telefónicas suporte comunicações voz CML

DMSI VJM

Projeto CitySDK Soluções tecnológicas para Smart "Cities". Participação numa reunião internacional

DMSI VJM

Conclusão do projeto com o lançamento das APIs de turismo e participação

DMSI VGF

Atendimentos realizados nos Balcões de Atendimento Municipal (Campo Grande, Centro Histórico, Oriental e Parque das Nações, Ocidental e Norte)

Realizados 146.474 atendimentos, com um tempo médio de espera  de 12:58m. Taxa de satisfação de 96%

DMSI VCC

Balcão Iniciativa  Lisboa Realizados  10.264 atendimentos, com um tempo médio de espera  de 7:16m. Taxa de satisfação de 86%

DMSI VCC

Centro de Atendimento ao Munícipe Recebidos 186.562 contatos, sendo 151.277 por telefone, 23.324 por e‐mail, 11.804 por chat e 157 por fax

DMSI VCC

Sistema  de Sugestões, Elogios e Reclamações Registadas 257 sugestões, 284 elogios e 97 reclamações no Livro de Reclamações

DMSI VCC

Documentação recebida Registados 71.289 Processos, 7.340 processos de Licenciamento Zero, 634 Processos de Filmagens, 117 Processos de Alojamento Local

DMSI VCC

Implementação dos procedimentos inerentes aos processos de Ocupação de Via Pública de acordo com o novo regulamento de estaleiros, em 5 de dezembro de 2014

Foram registados 38 Processos OTR ‐ Ocupação de Via Pública

DMSI VCC

Ações de Sensibilização Comunitária Efetuadas 72 ações com animação de rua para grupos, contatados 9.163 munícipes (incluídos  421 estabelecimentos comerciais)

DMAU VDC

Ações de Educação Ambiental Escolas ‐ 1º Ciclo ‐ Programa "Lisboa Limpa tem outra Pinta"

Efetuadas 625 ações, em 215 escolas, envolvendo 23.224 alunos e 3.070 professores e auxiliares

DMAU VDC

Ações de Educação Ambiental Escolas ‐ 2º e 3º Ciclos ‐ visitas de estudo

Organizadas 11 visitas de estudo para 2.329 alunos e 264 professores e auxiliares de 97 escolas

DMAU VDC

Ações de Educação Ambiental Escolas ‐ 2º e 3º Ciclos ‐ "Separar para Reciclar"

Organizados 3 concursos lúdico‐pedagógicos, com a participação de 8.853 alunos e 111 professores de 26 escolas

DMAU VDC

Divulgação de informação nos canais institucionais  e nos órgãos de comunicação social

Redação de 123 notícias sobre a atividade da  DMAU, 61 pedidos de atualização de conteúdos no Portal da CML e 204 na  intranet organizacional

DMAU VDC

Utilização da  embarcação "Esperança" Participação da canoa "Esperança" em diversas atividades de representação, divulgação e sensibilização

DMAU VDC

EIXO A - LISBOA MAIS PRÓXIMAA2

GOVERNAÇÃ

O PRÓ

XIMA E PARTICIPADA

Page 123: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 122 

 

EIXO / PROG

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Ações de Divulgação ‐ Material de Divulgação Aquisição de livros"O Chiado em detalhe ‐ Alvaro Siza DMPRGU VMSCampanha publicitária  "O novo PDM de Lisboa" DMPRGU VMSPrémio Valmor ‐ Produção de material gráfico para exposição

DMPRGU VMS

Organização do Salão Imobiliário de Lisboa ‐ Stand CML

DMPRGU VMS

Aquisição de serviços para material gráfico para produção da  brochura tríptico por operação, do plano  de divulgação do programa de acção QREN Padre Cruz

DMPRGU VMS

Divulgação do Programa RE9 DMPRGU VMSParticipação em eventos Participação em diversos eventos de viaturas 

históricas afetas ao museu dos transportesDMAU VDC

Revista Municipal Produção e distribuição aos municipes e outras entidades de 4 edições da revista Lisboa, com uma tiragem de 350.000 exemplares cada

SG VGF

Instalações dos Serviços Aquisição de equipamentos para a DPP e DMAU DMAU VSFConclusão das obras do balneário/vestiário de Olivais 2, cobertura da ponte rolante e obras de reparação diversas nas instalações

DMAU VDC

Início das obras de reparação do pavimento junto à ponte rolante e colocação de janelas em 9 vãos da oficina para ventilação natural de acordo com a legislação

DMAU VDC

Modernização de equipamentos, ferramentas e utensílios diversos para as oficinas do DRMM

DMAU VDC

Aquisição de diversos equipamentos de escritório, portas, janelas e ferramentas para as instalações do DHU, excetuando postos de limpeza

DMAU VDC

Garantir a instalação dos serviços de acordo com as necessidades funcionais dos mesmos, as regras de segurança e otimizando os espaços disponíveis

SG VGF

Execução de trabalhos de construção civil, na despensa do refeitório do Cemitério da Ajuda

DMAU VSF

Obras de recuperação e conservação do refeitório e balneários no Quartel dos Bombeiros Sapadores sitos na Avª D. Carlos I

DMPO VCC

Execução de trabalhos de reabilitação no edificio municipal sito na rua  Alexandre Herculano, nº 46

DMPO PRES

Instalação da rede de gás natural e substituição de  caldeira  e rede interior de gás no Balneário de Alcântara

DMPO VJM

Remodelação de espaço comercial para novas instalações do DOIS

DMPO VJM

Obras de adaptação do armazém do edifício do Mercado do Forno do Tijolo ‐ FABLAB

DMPO VJM

Obras de manutenção/reparação concretizados em vários edificios municipais

DMPO VJM

Mobiliário e Equipamento dos Serviços Municipais Redistribuição do mobiário existente de acordo com as necessidades e caracteristicas dos edifícios. Modernização de equipamento de video e fotografia

SG VGF

Conservação e manutenção de equipamentos em diversos locais

Manutenção dos elevadores municipais  existentes nos diversos serviços municipais  (Campo Grande, n.º 19 a 25; Campo Grande, n.º 13; Paços de Concelho; etc)

DMPO VJM

Manutenção dos sistemas de ventilação e de ar condicionado existentes nos diversos serviços municipais   (Campo Grande, n.º 19 a 25; Campo Grande, n.º 13; etc)

DMPO VDC

Aquisição de material elétrico e manutenção de instalações e de equipamentos em diversos edifícios municipais

DMPO VDC

Fornecimento de UPS para o Centro Informático sito na Rua Lúcio de Azevedo; Fornecimento de baterias para  UPS instaladas no edifício do Campo Grande, 25

DMPO VDC

EIXO A - LISBOA MAIS PRÓXIMAA2

GOVERNAÇÃ

O PRÓ

XIMA E PARTICIPADA

Page 124: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 123 

 

 

 

EIXO / PROG

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Construção de ramais de alimentação de energia elétrica e de gás

Balneário Público Alcântara, Refeitório do Complexo dos Olivais II, etc

DMPO VJM

Remodelação de postos de combustíveis Início do processo de remodelação dos postos de combustíveis em instalações do RSB

DMAU VDC

Elaboração de projeto Projeto de execução para  implementação de medidas de segurança no Fórum Lisboa

DMPO VJM

Projeto de especialidade para o Edifício Municipal sito na Rua do Arsenal

DMPO VJM

Material de Representação e Ornamentação  Os armazéns municipais  desempenham atividades de apoio transversal à CML que tem sido fulcral para outras UOs internas e entidades externas à CML

SG VGF

Segurança e Saúde no Trabalho Auditoria  e manutenção da Certificação do Sistema de Gestão de Segurança  e Saúde no Trabalho

DMAU VDC

Serviço de distribuição "Expresso" Recolha e distribuição de expediente pelos 359 pontos de distribuição, garantindo a entrega no dia útil seguinte. Recolha  de correio a expedir via  CTTs

SG VGF

Aluguer Operacional de Viaturas (AOV) ‐ "Lisboa Porta‐a‐Porta"

Receção de 21 viaturas tipo furgão de 9 lugares  e transferência para as Juntas de Freguesia

DMAU VDC

Projeto eBridge  Introdução de veículos elétricos em frotas de uso corporativo e privativo na cidade. Participação em duas reuniões internacionais

DMAU VDC

Leonardo Da Vinci ‐ FORTEF 1 Educação e Formação de adultos/aprendizagem ao longo da vida. Estágios em CM estrangeiras

DMRH VFM

Leonardo Da Vinci ‐ FORTEF 2 DMRH VFMLeonardo Da Vinci ‐ PEE DMRH VFMLeonardo Da Vinci ‐ DRYMOS Divulgação de técnicas florestais através de e‐

learning. Participação numa reunião internacionalDMAU VDC

Proteção e socorro  19.855 ocorrências; 2.238 ações de prevenção; intervenções NISAC

RSB VCC

Gestão Situações de Emergência Quotidiano 1.910 ocorrências NEPH ‐ Nucleo de Emergência Pré‐Hospitalar

RSB VCC

Simulacros  26 simulacros de incêndio/evacuação e 20 de observação, onde se destacam 4 C. Comercial, 1 Metro, 1 Banco Portugal e 5 na PT

RSB VCC

Segurança de Grandes Eventos 7 dispositivos  segurança; 30 prevenções NEPH RSB VCCAções de sensibilização junto da população 36 visitas de escolas a quartéis (1.036 visitantes) e 2 

ações de desencarceramento na Semana da Mobilidade da CML

RSB VCC

Conceção de material didático Manual de manobras ‐ Material Hidráulico RSB VCCVisitas Oficiais incluindo corpos de bombeiros e outros agentes de proteção civil 

15 acompanhamentos técnicos onde se destacam internacionalmente elementos do Japão, Brasil, Suiça, Croácia, Roménia e Filândia

RSB VCC

Museu do Bombeiro 2.364 visitantes (grupos escolares) RSB VCCAtuações e deputações 20 atuações da Banda de Música do RSB RSB VCCAtividade de formação interna da ERSBL 34 ações; 462 formandos; 1.983 horas RSB VCCAtividade de formação externa da  ERSBL 44 ações; 672 formandos; 218 horas RSB VCCDesenvolvimento de competências Participações em 10 provas técnicas de aptidão e 

destreza nacionais e internacionais com resultados de excelência, onde se destaca o desencarceramento

RSB VCC

Estudos técnicos para identificação, análise e mitigação de riscos coletivos

Nº Matrizes: 5; Nº Mapas de Vulnerabilidade: 399; Nº Planos: 16

DMPCS VCC

Informação e sensibilização ‐ Públicos Específicos (PE) e Projeto Crescer na Segurança (CNAS)

Nº Ações PE: 64; Nº Destinatários PE: 13.019; Nº Visitas CNAS: 281; Nº Visitantes CNAS: 6.840

DMPCS VCC

Organizar e preparar localmente as populações face a riscos específicos

Nº Treinos/exercícios: 80DMPCS VCC

Dispositivos  de Segurança de Grandes Eventos para o Público

Nº Dispositivos  de Segurança Assegurados: 13; Nº Planos de Segurança e Coordenação Dispositivos: 13

DMPCS VCC

Gestão de Situações de Emergência do quotidiano Nº Ocorrências: 1.827; Nº Pessoas Apoio Psicossocial Pós‐emerg: 1209; Nº em alojamento emergência: 40

DMPCS VCC

POP ALERT Participação em 4 reuniões internacionais DMPCS VCC

EIXO A - LISBOA MAIS PRÓXIMAA3                                                                                 

CIDADE SEGURA

A2

GOVERNAÇÃ

O PRÓ

XIMA E PARTICIPADA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 124 

 

 

 

 

 

EIXO / PROG

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Obras de Arte Lavagem e limpeza de túneis e viadutos DMPO VDCManutenção de guardas de segurança DMPO VDCManutenção/reparação de juntas de dilatação DMPO VDC

Passagens pedonais e túneis rodoviários Reparação dos elevadores e manutenção das UP´s da passagem pedonal da estação ferroviária do Rego e do Túnel do Marquês

DMPO VJM

Sinalização e semaforização Aquisição e colocação de termoplástico e spray plástico em vários locais da cidade ‐ Exec. sinalização horiz./ marcações rodoviárias na cidade de Lisboa

DMMT PRES

Aquisição de sinais de código e componentes para  sinalização vertical não luminosa  PEP

DMMT PRES

Alteração de gestão de Tráfego na  Avenida  Duque D'Ávila ‐ Preparação de projetos de sinalização luminosa; elaboração de pareceres; acompanhamento da obra

DMMT PRES

Elaboração de programa para  sistema  da sinalização da cidade de Lisboa

DMMT PRES

Reparação das anomalias no sistema  semafórico resultante da intempérie ocorrida na cidade de Lisboa  ‐ acompanhamento da execução

DMMT PRES

Reabilitação resultante do derrube de equipamento na sequência de acidentes de viação e reparação avarias, período 1 março a 31 maio 2013 ‐ acompanhamento da execução

DMMT PRES

Aquisição de serviços de colocação de passagens de peões em cruzamentos semaforizados ‐ acompanhamento da execução

DMMT PRES

Reformulação da Sinalização Semafórica ‐ Eixo Marquês Fronteira ‐ Preparação projetos sinalização luminosa; elaboração pareceres; acompanhamento da obra

DMMT PRES

Pequenas reparações em sinalização semafórica (rua do Ouro) ‐ acompanhamento da execução

DMMT PRES

Reformulação da sinalização semafórica ‐ Eixo rua  Sá Bandeira/João Crisóstomo e cruzamento Av. Padre Cruz/Est. Pç. Lumiar. Sin. hor., vert. e lumin. R. Mq. Sá Bandeira

DMMT PRES

Aquisição de um visualizador de Videografia ‐ preparação das especificações técnicas e acompanhamento do procedimento

DMMT PRES

Cadastro de sinalização rodoviária 47.074 registos de sinalização vertical; 16.788 registos de sinalização horizontal; 31 respostas a pedidos de certidão / informação sobre sinalização rodoviária

DMMT PRES

Análise, parecer e acompanhamento no âmbito da gestão da circulação, estacionamento e condicionamentos

Parques privativos: 258; Parques deficientes: 219; Estacionamento: 104; Artº 50º/ Boleamentos/entradas especiais: 125; OVP: 1441 

DMMT PRES

Obras e desvios trânsito: 108; Cargas/Descargas: 175; Diversos (projetos de sinalização; alteração de geometria; esquemas de circulação, etc): 3616

DMMT PRES

Lugares de estacionamento privativos na via pública

Adequação ao Regulamento Geral de estacionamento e paragem na via pública: 593

DMMT PRES

Zonas de tomada e largada de passageiros/serviço de hotel 

Adequação à tabela de taxas municipal: 338DMMT PRES

Intervenção Antigraffiti ‐ Reparação de Fachadas e Manutenção

Limpeza  de graffitis nos Bairros Históricos e Bairro AltoDMAU VDC

A4                                                                                                                                          

SERV

IÇOS URB

ANOS DE QUALIDADE

EIXO A - LISBOA MAIS PRÓXIMA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 125 

 

EIXO / PROG

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Requalificação do Espaço Público Manutenção e pequenas reabilitações de espaços públicos  na envolvente do Forte de Sta. Apolónia

UCT VDC

Construção do Jardim da  Cerca do Convento da Graça UCT VDCConclusão da ligação pedonal entre a  Calçada  da Tapada e o Bairro do Alvito, com viabilização de acesso à “Piscina  do Alvito”

UCT VDC

Conclusão da requalificação da Avenida Coronel Eduardo Galhardo

UCT VDC

Requalificação da Passagem Subterrânea de Alcântara

UCT VDC

Remodelação da  rede viária e espaço público no Largo dos Jerónimos, 1ª Fase (experimental) com pinturas de pavimento

UCT VDC

Empreitada relativa à  “Construção da ligação pedonal do Pátio B da Zona Sinistrada  do Chiado, Largo do Carmo e Terraços do Carmo"

UCT VMS

Qualificação de área expetante na Rua José Alves ao Grilo

UCT VDC

Qualificação de área expetante na Avenida de Pádua / Rua da Centieira

UCT VDC

Intervenções diversas ao nível de acessibilidades e estacionamento nas freguesias dos Olivais, Marvila e Beato

UCT VDC

Execução de passeio nas traseiras dos edifícios da Rua da Quinta dos Ourives

UCT VDC

Obra qualificação de áreas expetantes na Rua do Vale Formoso de Cima e na Rua Dr. José Espírito Santo

UCT VDC

Obra de requalificação de área de estacionamento entre a Praça Norte e a Quinta do Morgado UCT VDC

Empreitada relativa à  “Qualificação do espaço Público do Bairro 2 de Maio”

UCT VDC

Acompanhamento da empreitada  de “Moderação da circulação / Zona 30 ‐ Bairro Alvalade Norte/Poente e Sul/Poente e Bairro de Telheiras”

UCT vdc

Empreitada de requalificação da Rua dos Anjos UCT VDCExecução de passeio na Rua da Quinta dos Ourives /Azinhaga da Bruxa

UCT VDC

Reperfilamento da Rua Actor Augusto de Melo UCT VDCRequalificação das pracetas na Rua dos Lojistas UCT VDCQualificação de área expetante junto ao campo de Clube Oriental de Lisboa

UCT VDC

Arranjo paisagístico da envolvente à Igreja de São Francisco Xavier ‐ execução de prado de sequeiro

UCT VDC

Reconstrução da  calçada do Poço dos Mouros UCT VDCArranjo paisagístico da área entre a Rua Fernando Maurício e a linha do comboio

UCT VDC

Requalificação paisagística da área expetante sita em Sete Rios, frente à Mercauto

UCT VDC

Implementação de medidas de Segurança na Av. Frei Miguel Contreiras

DMAU VSF

Construção do Jardim da  Cerca da  Graça, Av. Rovisco Pais, Jardim das Damas, Reparação e Reposição de Equipamento Jardim Afonso de Albuquerque

DMAU VSF

Programa de Intervenção Integrada  ‐ Validação do Projeto integrado "Colina  de Santana" UCT VDCprojeto e preparação dos acordos de parceria  com Projeto integrado "Colina  de São Roque" UCT VDCas Juntas de Freguesia Projeto integrado "Avenida Almirante Reis" UCT VDC

Projeto integrado "Graça, Mouraria e Alfama" UCT VDCProjeto integrado "Rua do Lumiar" UCT VDCProjeto integrado "Núcleo Histórico de Carnide" UCT VDCProjeto integrado "Alcântara" UCT VDCProjeto integrado "Avenida Infante D. Henrique" UCT VDC

Programa de Intervenções Diversas em Espaço Público

Levantamento de 24 necessidades de intervenção, validação e priorização das mesmas em parceria com as Juntas de Freguesia. Preparação das empreitadas

UCT VDC

A4                                                                                                                                                                

SERV

IÇOS URB

ANOS DE QUALIDADE

EIXO A - LISBOA MAIS PRÓXIMA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 126 

 

EIXO / PROG

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Coordenação do GOPI ‐ Sistema Gestão Integrada Ocorrências

Gestão de 39.979 ocorrências registadas na aplicação do GOPI ‐ Sistema  de Gestão Integrada de Ocorrências e Pedidos de Intervenção

UCT VDC

Consolidação de Muros Suporte e tapumes 19 Intervenções de conservação/manutenção de muros

DMPO VJM

Reabilitação do muro da Casa das Cores ‐ Parque da Bela Vista

DMPO VJM

Parque das Nações ‐ Gestão Urbana Monitorização ambiental do Parque das Nações com Sanitário de Beirolas

DMAU VSF

Exploração e manutenção sistema automático RSU; Limpeza  urbana, recolha  e transporte RSU; Prestação serviços pest control; Fornecimento consumíveis instalações sanitárias

DMAU VDC

Parque das Nações ‐ Manutenção e Conservação de Equipamentos  e Espaços Verdes

Manutenção de Espaços Verdes, Mobiliário Urbano e Arte Urbana, Sinalética e Equipamento lúdico DMAU VSF

Conservação e manutenção de passadiços DMPO VDCParque das Nações ‐ Projeto de Numeração de Policia

Conclusão da 1.ª e 2.ª fase resultando na atribuição de 1.083 números de polícia

UCT VMS

Parque das Nações ‐ Regularização dos sistemas IP 160 ordens trabalho de conservação/manutenção DMAU VDCParque das Nações ‐ Galeria Técnica Manutenção das instalações da Galeria Técnica do 

Parque das NaçõesDMPO VDC

Espaços Verdes Requalificação dos Espaços Verdes da 2ª Circular DMAU VSFIntervenção para a remoção de material residual lenhoso em caldeiras na via pública

DMAU VSF

Manutenção do Jardim Amália Rodrigues DMAU VSFManutenção e conservação dos espaços exteriores de diversas Escolas Básicas do 1º Ciclo e Jardins de Infância

DMAU VSF

Manutenção e plantações no Jardim Lisboa Antiga  e manutenção do Jardim da Assembleia  da República

DMAU VSF

Transferência de verba e acompanhamento das atividades de manutenção de esp. verdes pelas entidades:"Ninho", "Elo Social" e "O Companheiro"

DMAU VSF

Serviços de Manutenção de Espaços Verdes DMAU VSFTransferência de verba e acompanhamento das atividades no âmbito da Patologia Vegetal do Lab. Veríssimo de Almeida

DMAU VSF

Requalificação de áreas expetantes Intervenções em áreas expetantes: Norte, Centro, Oriental e Ocidental

DMAU VSF

Jardim da Estrela Execução de projetos e medições para  o Jardim da Estrela

DMAU VSF

Limpeza Urbana e Recolha Seletiva Aquisição de sacos para resíduos sólidos urbanos DMAU VDCAquisição de serviços de limpeza de cartazes e graffitis em diversas zonas de Lisboa

DMAU VDC

Escoamentos de RCD DMAU VDCAquisição de contentores e papeleiras DMAU VDCAquisição de diversa maquinaria e equipamentos DMAU VDC

Otimização do Sistema de Gestão de Frota Aluguer de um sistema operacional de gestão de frota  para  220 viaturas da CML durante 3 anos

DMAU VDC

Campanhas de Sensibilização Implementação de estratégias online para a CAL DMAU VDCControlo de Pragas e Pombos Controlo anti‐murino e anti‐blatídeo na cidade de 

LisboaDMAU VDC

Aquisição de diversos materiais para controlo de pragas e pombos

DMAU VDC

Aquisição de Serviços Valorsul Prestação de serviços de entrega  e tratamento de RSU nas instalações da Valorsul

DMAU VDC

Tratamento de Destino Final de Resíduos Perigosos Escoamento de fribocimento acumulado no Parque de Chelas e outras instalações; recolha de resíduos hospitalares dos grupos III e IV

DMAU VDC

Conservação e  Manutenção Rede de Esgotos Limpeza  e desobstrução de coletores municipais  de esgotos

DMPO VJM

Aquisição de mangueiras, tampas e grelhas DMPO VJMEmpreitadas de construção e manutenção da  rede de saneamento

DMPO VJM

Obras de Iluminação Pública 8 concluídas; 23 em curso; 4 acompanhamentos DMAU VDC

A4                                                                                                                                                                  

SERV

IÇOS URB

ANOS DE QUALIDADE

EIXO A - LISBOA MAIS PRÓXIMA

Page 128: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 127 

 

 

 

 

 

 

 

EIXO / PROG

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Elaboração e análise de projetos de IP e de IP Monumental

15 elaborados; 13 em elaboração; 10 analisadosDMAU VDC

Fiscalização de IP e de IP Monumental Fiscalização corretiva  e sistemática de 65.000 pontos de luz

DMAU VDC

Manutenção de IP e IP Monumental e recuperação de equipamentos

6.170 ordens de trabalhoDMAU VDC

Manutenção dos sistema recirculação água e iluminação em fontes

Operações diárias e operações semanaisDMAU VDC

Fornecimento de Energia Fornecimento de energia elétrica baixa tensão; iluminação pública  em áreas da APL; serviços de iluminação pública  EDP

DMAU VDC

Gestão da Iluminação Pública Contrato concessão energia elétrica em baixa tensão com EDP; gestão de comparticipações; faturação; requisições estudos de rede

DMAU VDC

Infraestruturas Cemiteriais Obras vedação cemitério Benfica; abertura vale passagem água cemitério Alto S. João; estab. escarpa cemitério Alto S. João; proj. rede águas cemitérios; estudos geotécnico muro

DMAU VDC

Manutenção do elevador instalado no cemitério do Alto de São João

DMPO VJM

Monitorização, Controlo e Fiscalização do Ruído Auditoria  do laboratório de ensaios acústicos no âmbito do processo de acreditação

DMAU VSF

Monitorização, Controlo e Fiscalização das Águas Análises para a monitorização biológica das zonas de descarga de efluentes no Rio Tejo

DMAU VSF

Postos de Limpeza Barreira  controlo viaturas complexo Boavista; Vãos de portas PL Trav. Saúde e Areeiro; ar condicionado PL Murtas

DMAU VDC

Instalações Sanitária Balneários e Lav. Públicos Instalação da rede de gás natural e substituição de  caldeira  e rede interior de gás no Balneário de Alcântara

DMPO VJM

Estufa Fria Estudo diagnóstico estrutural das estufas quente e doce ‐ Estufa  Fria  de Lisboa‐Parque Eduardo VII

DMAU VSF

Quinta Pedagógica Programação Anual. Visitantes: 141.554; Programa Escola: 25.166; Programa  Famílias: 2.731

DE VGF

Projetos Sociocomunitários: Voluntariado: 13 ind/2.149 horas; Reinserção Social: 53 ind/3.421 horas; Estágios Curriculares: 20 ind/1.817 horas

DE VGF

Parque Escolar Reparação do sistema de proteção de descargas atmosféricas ‐ Escola  n.º 15; Aquisição de material elétrico para aplicação em diversas escolas

DMPO VDC

Reparação da cobertura na EB1 de Tellheiras DMPO VGFForam concretizadas em 9 EB1, na  UIT‐ Norte, obras  de  manutenção e conservação

DMPO VGF

Foram concretizadas em 2 EB1, na  UIT‐ Ocidental, obras  de  manutenção e conservação

DMPO VGF

Foram concretizadas em 5 EB1, na  UIT‐ Centro e Centro Histórico, obras  de  manutenção e conservação

DMPO VGF

Reabilitação das Instalações e equipamentos dos serviços (PIPARU)

Instalações de pessoal do Jardim do Campo Grande; projetos, medições e orçamento Qta. Conde de Arcos, beneficiação geral edifícios da tapada  das Necessidades ‐ relvado central

DMAU VSF

A4                                                                                                                              

SERV

IÇOS URB

ANOS DE QUALIDADE

EIXO A - LISBOA MAIS PRÓXIMA

Page 129: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 128 

 

 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Programa Empreendedorismo Jovem de Lisboa Em parceria com a Junior Achievement Portugal, para desenvolver programas de Educação para  o Empreendedorismo e reforçar a rede de voluntários que vão às escolas de Lisboa

DMEI VGF

Realização da Mesa Redonda sobre Emprego e Empregabilidade Jovem

Discutida a melhoria da qualificação dos jovens em Portugal e Lisboa e a possibilidade da Rede Europeia para  a Educação ser um parceiro para a implementação de várias acções:

DMEI VGF

• educação profissional • estudos em universidades combinados com experiências práticas • promoção de jovens empreendedores • 1ª experiência profissional em serviços públicos  

Prémio LISBOA EER 2015 ‐ Comité das Regiões Distinção de Lisboa como Cidade Empreendedora  Europeia  2015, que premeia as melhores estratégias regionais para a promoção do empreendedorismo e da inovação junto das pequenas e médias empresas

DMEI VGF

Info Day European Entrepreneurial Region Award 2016 ‐ 23 Outubro em Bruxelas

Apresentação às outras cidades Europeias da estratégia e implementação de politicas e projectos que se revelaram boas práticas de promoção e apoio ao empreendedorismo

DMEI VGF

Fab Lab Lisboa Está aberto ao público 2 dias por semana. Os restantes dias servem para desenvolver projetos de carater social, workshops e de apoio ao empreendorismo

DMEI VGF

“Fab Lab in de City 2014”  Concurso que tem por objeto a seleção de três ideias vencedoras de protótipos de equipamentos de mobiliário urbano, para o Largo do Intendente, em Lisboa

DMEI VGF

3ª Semana do Empreendedorismo de Lisboa ‐ 5 a 10 maio

Lisboa foi palco de mais de uma dezena de iniciativas de promoção e apoio ao empreendedorismo: seminários, conferências, workshops, open days, sunset talks, brainstormings, etc

DMEI VGF

Startup Lisboa Loans/Finicia  Lisboa Abertas as candidaturas ao Fundo de apoio ao investimento destinado a micro e pequenas empresas, integrado no programa FINICIA do IAPMEI e gerido pela Startup Lisboa

DMEI VGF

“Mini Maker Fair Lisbon 2014” Coorganização do “Mini Maker Fair Lisbon 2014”, que se realizou no Pavilhão do Conhecimento, no Parque das Nações  a 19, 20 e 21 de setembro de 2014

DMEI VGF

DELI ‐ Diversity in the Economy and Local Integration Iniciativa do Conselho da Europa e do Migration Policy Group, este projeto tem como foco a diversidade económica e a integração dos empreendedores imigrantes na cidade

DMEI VGF

Co‐organização da “Iberian Tech Tour” ‐ 1 e 2 de Outubro

Este evento juntou os principais atores da indústria de capital de risco da europa (investidores, financiadores e consultores) com algumas das startups com maior potencial da  península  ibérica (cidades / regiões premiadas com o EER 2015)

DMEI VGF

Lançamento da 3ª Edição do Lisbon Challenge A 3ª Edição do programa internacional de aceleração LISBON CHALLENGE, em parceria com a Beta‐i, começou oficialmente no dia  29 Setembro, com 22 novas startups

DMEI VGF

Lisboa Film Comission ‐ Agilização dos processos burocráticos que envolvem a rodagem de produções de cinema e publicidade na cidade

Centralização da  entrada  dos processos no Balcão Iniciativa Lisboa e redução do prazo para obtenção de licenciamento para três dias

DMEI VGF

Criação de um formulário eletrónico agregando todos os pedidos para uma produçãoPossibilidade de enviar o pedido via email e efetuar o pagamento por referência multibanco

B1CIDADE DO TRA

BALH

O E DA CRIAÇÃ

O DE EM

PREG

OEIXO B - LISBOA EMPREENDEDORA

Page 130: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 129 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Lisboa Empreende Projeto em parceria com a CASES, entidade que gere o SOU Mais – Programa  Nacional de Microcrédito – financiamento até 20.000 euros

DMEI VGF

Tem por objetivo responder às necessidades dos empreendedores que pretendem desenvolver pequenos negócios na cidade de Lisboa e que têm dificuldades  de financiamento

Tubarões e Peixe Miúdo  Evento no âmbito do Programa LISBOA EMPREENDE, realizado dia 19 novembro, em parceria com o Clube Business Angels de Lisboa

DMEI VGF

Rede de Espaços de Incubação Lisboa Plataforma  rede de espaços de incubação e aceleração de empresas de Lisboa ‐ www.incubadoraslisboa.pt: 14 incubadoras; 250 startups; 1.000 novos empregos

DMEI VGF

Laboratório de Inovação Social (Incubadora Social)  Preparação da abertura da Incubadora Social LX no Espaço Municipal da Flamenga

DMHDS VJA

Reforço da Plataforma das Lojas Sociais de Lisboa, com dinamização de uma  rede das entidades que gerem as lojas (27 lojas)

DMHDS VJA

Participação no Banco de Inovação Social (BIS). A CML é parceira da  SCML e está representada nos Concelhos Executivo e Operacional

DMHDS VJA

Produto do Ano ‐ Organização da doação de produtos e bens às organizações de cariz social. Doação de 15.373 produtos

DMHDS VJA

Marketplace ‐ Co‐organização do 1º evento que reuniu empresas e organizações sem fins lucrativos para  facilitar a cooperação

DMHDS VJA

Redemprega ‐ Aumentar as oportunidades de formação, qualificação para acesso ao mercado de trabalho a partir do trabalho em rede

DMHDS VJA

Lisboa Cidade Erasmus Juventude @ Bairro Alto: 2.345 atendimentos a estudantes Erasmus

DE VGF

Projeto Study In Lisbon Lançamento da plataforma agregadora de informação, parceiros e iniciativas, para atração de estudantes e investigadores nacionais e estrangeiros para  Lisboa

DMEI VGF

Participação na NAFSA 2014  ‐ Feira de Educação (San Diego, E.U.A.)

A CML/DMEI participou pela terceira vez na NAFSA, a maior feira de educação dos EUA, em parceria com a FLAD, CRUP e Fulbright Commission

DMEI VGF

Insight sobre Estudantes Internacionais em Lisboa Publicação estatística online com os principais números referentes a  estudantes internacionais em Lisboa

DMEI VGF

Lançamento do Vídeo "Study in Lisbon" A Invest Lisboa lançou em conjunto com a CML e parceiros financiadores, um concurso para produção  de um vídeo promocional sob a égide "Study In Lisbon"

DMEI VGF

Protocolo de Colaboração CML/FLAD ‐ Programa Study In Portugal Network

Programa criado para  acolhimento de estudantes universitários oriundos em particular da América do Norte nas Universidades Nacionais

DMEI VGF

1ª Study In Lisbon Talk com o tema "Lisboa, Pólo de Atracção de Estudantes Internacionais"

Conversa que contou com a presença do Prof. Mariano Gago e do Prof. Michael Baum

DMEI VGF

Coleção Discover Lisbon ‐ Estudar em Lisboa e material promocional Study in Lisbon

Conjunto de publicações  promocionais  em torno dos temas "Estudar", "Trabalhar" e "Investir" em Lisboa

DMEI VGF

Projecto Cross Innovation Promoção da  inovação e da economia criativa  na cidade, visando a  internacionalização das PME. Participação numa reunião internacional

DMEI VGF

Projecto Cross Innovation (Programa  Interreg IV C) Programa de 2 anos financiado pela Comissão Europeia   para promover o valor da inovação intersetorial em cidades e regiões europeias

DMEI VGF

Atualização do Documento de Estratégia para a Economia e Inovação 

Documento que descreve as áreas de actuação estratégica para a economia e inovação em Lisboa

DMEI VGF

Projeto de parceria entre a CML e a Fundação Calouste Gulbenkian (Iniciativa Cidades)

Projeto que procura contribuir para dotar a Região de Lisboa de maior capacidade de afirmação na Globalização e na Economia do Conhecimento

DMEI VGF

B1CIDADE DO TRA

BALH

O E DA CRIAÇÃ

O DE EM

PREG

OB2

CIDADE DA IN

OVAÇÃ

OEIXO B - LISBOA EMPREENDEDORA

Page 131: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 130 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Publicação e apresentação pública do Blueprint e do Insight "Lisboa, Economia do Mar"

Publicação que enquadra os números, atores e estratégia para o cluster da Economia do Mar da Cidade

DMEI VGF

Finalização dos Blueprints "Lisboa, Economia Digital" e "Lisboa, Economia da Saúde"

Publicações que enquadram os números, atores e estratégia para os clusters da Economia Digital  e da Economia da Saúde da Cidade

DMEI VGF

Mapeamento de atores no âmbito dos Clusters Estratégicos da cidade de Lisboa

Mapeamento das empresas e instituições de 4 clusters estratégicos (Mar, Saúde, TIC e Economia Criativa) na plataforma Lxi

DMEI VGF

Atualização do Mapa  do Conhecimento e Inovação de Lisboa (integrada na PlataformaLXi)

Plataforma online que permite conhecer e explorar melhor o ecossistema universitário, de investigação e desenvolvimento e de inovação da cidade de Lisboa

DMEI VGF

Noite dos Investigadores Parceria com  a DMAU na organização da Noite Europeia  dos Investigadores

DMEI VGF

Projecto "We‐Traders‐ Swapping crisis for city" em parceria com o Goethe Institute

Projeto que monitoriza formas de reação à crise em Lisboa, Madrid, Turim, Toulouse e Berlim, através das iniciativas de designers e ativistas 

DMEI VGF

European Coworking Conference ‐ The Rise of Coworking and Its impact on Entrepreneurship, Innovation and the Future of the Workplace

A 5ª Conferência de espaços europeus de coworking teve lugar em Lisboa, numa parceria com a CML e integrada na estratégia para o empreendedorismo da  cidade

DMEI VGF

Invest Lisboa Acompanhamento atividades no sentido da instalação de novas empresas e investimentos em Lisboa

DMEI VGF

Apoio ao Investimento e Iniciativa Lisboa Atendimento de interessados em criar e/ou instalar negócios em Lisboa nas áreas de venda ambulante de produtos alimentares e não alimentares, quiosques, utilização de contentores, reabilitação de imóveis, etc

DMEI VGF

Lisbon Business Connections O projeto LISBON BUSINESS CONNECTIONS visa reforçar o diálogo e o trabalho conjunto entre o município e os atores empresariais relevantes para o desenvolvimento económico da cidade

DMEI VGF

Lisboa nos Rankings do Financial Times “Cidades do Futuro”

O Município de Lisboa recebeu no dia 12 de Março em Cannes a distinção outorgada pelo Financial Times (fDi magazine) relativa ao ranking das Cidades e Regiões do Futuro 2014/2015

DMEI VGF

Presença da  Invest Lisboa na Expo Real  Lisboa esteve presente de 6 a 8 de Outubro na EXPO REAL, em Munique, num stand partilhado com um conjunto amplo e diversificado de parceiros

DMEI VGF

Economia de Lisboa em números 2014 ‐ versão em português e inglês

Publicação dos principais indicadores económicos de Lisboa, destinada a quem pretende investir na cidade, criando novas empresas ou relocalizando e expandindo empresas existentes

DMEI VGF

Lisbon Shopping Destination Consolidação do projeto www.lisbonshopping.pt, que visa  posicionar Lisboa como um destino internacional de shopping (ligação do potencial turístico de Lisboa com o comércio e a economia  local)

DMEI VGF

Lançamento da públicação “Lisbon Street Shopping”, promovida pela JLL em colaboração com a CML – 7 outubro

DMEI VGF

Guia  das melhores compras Lisboa – Lisbon Shopping Destination ‐ lançamento no mercado brasileiro 

DMEI VGF

Lançamento “Portugal Premier Tax Free Shopping Guide” pela premier tax free com im capitulo dedicado ao Lisbon Shopping Destination

DMEI VGF

Realização do Lisbon Outdoor Day Coorganização da CML com startups e empresas da área  do comércio e turismo – 6 e 7 de dezembro

DMEI VGF

Conservação e manutenção de equipamentos instalados  nos Mercados Municipais

Manutenção dos ascensores instalados nos Mercados Municipais  (Mercado 31 de Janeiro, Mercado da Ajuda, Mercado de Arroios, etc.)

DMPO VJM

B3CIDADE ABERTA ÀS EM

PRESAS

B2CIDADE DA IN

OVAÇÃ

OB4

CIDADE DO COMÉRCIO

EIXO B - LISBOA EMPREENDEDORA

Page 132: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 131 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Valorizar e Promover Mercados Municipais Remodelação/ Revitalização dos Mercados de Campo de Ourique e Ribeira e Remodelação do Mercado do Forno do Tijolo

DMAU VDC

Recuperação do brazão no Mercado da Ribeira DMAU VCVPProjeto de arquitetura e especialidades para o Mercado de Alvalade

DMPO VJM

Recuperação dos alçados do Mercado Campo de Ourique

DMPO VJM

Remodelação dos setores Hortofrutículas em vários mercados

DMPO VJM

Remodelação dos postos de limpeza na Av. General Roçadas e na  Boa‐Hora

DMPO VJM

Remodelação dos balneários públicos  do Castelo DMPO VJMRemodelação do edifício e construção de infraestruturas do Complexo de Marvila

DMPO VJM

Ordenamento de Mercados e Feiras Transferência da  gestão e manutenção de Mercados e Feiras para as Juntas de Freguesia

DMAU VDC

Renovação de 53 licenças de castanhas, 49 de gelados; atribuição de 65 licenças pontuais em datas festivas

DMAU VDC

Lojas Históricas de Lisboa Feita  proposta de regulamento para criação do prémio "Lojas com História" para distinguir e premiar as intervenções urbanísticas

DMPRGU VMS

Conservação e manutenção de equipamentos instalados  no edifício municipal da Metrologia

Manutenção dos ascensor e do sistema AVAC instalados no edifício da Metrologia

DMPO VJM

Educação Alimentar Vamos Todos ao Mercado‐ 2.257 alunos (1ºC e JI). Sensibilização Enc. Educação (5 ações). Apresentação do projeto no Seminário de Nutrição Comunitária

DMAU VDC

Participação no 4º aniversário do Passaporte Escolar DMAU VDCRealização de workshops de culinária  nos Mercados em parceria com a Docapesca

DMAU VDC

Segurança Alimentar 771 vistorias de rotina e apoio a eventos DMAU VDC

B4CIDADE DO COMÉRCIO

EIXO B - LISBOA EMPREENDEDORA

Page 133: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 132 

 

 

 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Subsídio Municipal ao Arrendamento 2014 2 edições ‐ 120 candidaturas; 71 subsídios  atribuídos DMHDS VPMSubsídio Municipal ao Arrendamento 2013 Foram realizadas 2 avaliações semestrais para 

renovação dos 49 subsídios de 2013. 1º avaliação: cessaram 4; 2ª avaliação: renovaram 43 e cessaram 2

DMHDS VPM

Reabilitação de frações municipais ‐ PIPARU Foram intervencionadas 192 frações (através de 12 empreitadas), tendo ficado concluídas 44

DMPO VPM

Intervenção em coberturas e fachadas de edifícios municipais ‐ PIPARU

Reparação de coberturas e fachadas dos edifícios sitos: R. Santos Dumont, 67 e 76, Rua Filipe da Mata, 144 e 145; Campo das Amoreiras, 46 

DMPO VPM

Tv. Fiandeiras, 2; Lg. Figueiredo, 11; Torres 1 e 2 do Alto da Eira

DMPO VPM

Reabilitação de Diversos Edifícios  ‐ PIPARU Reabilitação, requalificação, consolidação e conservação em diversos edifícios sitos em: Beco dos Aciprestes, 12/14; Beco Forno Castelo, 14/20

DMPO VPM

Lg. Chafariz Dentro, 25/27 e 24; R. Mouraria, 8/16; Norberto Araújo, 21/29; S. João Praça, 27, 31 a 39 R. S. Miguel, 2/8; S. João Praça, 2/4 e 6/8

DMPO VPM

Rua da Adiça,1/3; Beco Guedes, 2/4; Beco Espírito Santo,12/14

DMPO VPM

Reparações/Beneficiações Património Habitacional PIPARU

Intervenção em 4 fogos no Convento das BernardasDMPO VPM

Extensão da rede de Gás na Av. D. Carlos I, nº 96 DMPO VPMIntervenção em 7 fogos do património disperso DMPO VPM

PIPARU Património Disperso Em obra 17 fogos, em preparação de empreitada 30 fogos

DMHDS VPM

Bairro da Boavista e Casalinho da Ajuda ‐ PIPARU Preparação das empreitadas DMHDS VPMContratos Programa  GEBALIS (CP GEBALIS), no âmbito do PIPARU

Em execução: CP dos 5 Bairros Muncipais (Ourives, Laranjeiras, Olaias, Horta Nova e Alfredo bem‐Saúde)

DMHDS VPM

Concluídos: CP's QREN Boavista e CP IV DMHDS VPMPIPARU Operação de Reabilitação de 500 frações Dos 549 fogos para empreitada, 299 com obras 

concluída, 109 com obra em curso e 71 em lançamento

DMHDS VPM

. 47 fogos em preparação de empreitadas e em fase de vistoria mais de 300 fogos

DMHDS VPM

PIPARU ‐ Torres do Alto da Eira Preparação da Empreitada de Renovação de 39 Fogos e Zonas Comuns das Torres do Alto da  Eira

DMHDS VPM

Concluída  a empreitada da renovação da rede de gás DMHDS VPMReabilitar para Arrendar ‐ Torres do Alto da Eira  Elaboração dos projetos dos espaços públicos  

envolventes às torres do Alto da Eira e adjudicação da  empreitada

DMHDS VPM

Preparação de empreitada de intervenção no interior dos equipamentos e pisos técnicos

DMHDS VPM

GABIP ‐ Torres do Alto da Eira Foram realizadas diversas reuniões da Comissão Executiva

DMHDS VPM

QREN ‐ Boavista / GABIP ‐ Boavista Finalização das intervenções previstas na  candidatura  para  melhoria ambiental dos edifícios, espaço público e equipamentos

DMHDS VPM

RRAHM ‐  Acesso a uma Habitação Municipal No âmbito deste programa entraram 3.818 pedidos de habitação. Foram classificadas 2.282 candidaturas

DMHDS VPM

RRAHM ‐  Bolsa Territorial ‐ Lançada a 1ª ed. da Bolsa Territorial da Alta de Lisboa

Abertura: 01‐12‐2014 e fecho: 31‐01‐2015. Preparação da empreitada para a  reabilitação de 39 fogos (33 da bolsa territorial + 6 na mesma zona)

DMHDS VPM

PROHABITA ‐ Arrendamentos ‐ 2 Contratos de financiamento para 25 famílias/fogos

Rendas suportadas pela CML: 181.926€; Renda apoiada  para os agregados: 26.906€; Valor de comparticipação do IHRU 29.789€. Foram rescindidos 4 contratos

DMHDS VPM

GABIP ‐ Bairro Padre Cruz ‐ Continuação do processo de realojamento

Atribuíção de 6 fogos a famílias (Ruas Rio Ceira e Rio Laboreiro)

DMHDS VPM

EIXO C - LISBOA INCLUSIVAC1

DIREITO

 À HABITA

ÇÃO

Page 134: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 133 

 

 

 

 

 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

GABIP ‐ Bairro Padre Cruz Concluído o Equip. de proximidade com valência de residência assistida com 30 vagas, de creche com 38 vagas, centro dia com 60 vagas e apoio domiciliário com 70 vagas

DMHDS VPM

Celebrado o protocolo de gestão com a Santa Casa de Misericórdia de Lisboa

DMHDS VPM

Recenseamento de 586 famílias (casas de alvenaria) para  atualização dos dados e aferição das necessidades de realojamento

DMHDS VPM

Contratualizada  a execução do projeto de construção de 2 lotes (20 Fogos), na Zona A1 ‐ projeto piloto

DMHDS VPM

Bairro Padre Cruz Continuação do controlo da execução física e financeira das operações

DMPRGU VMS

Construção de infraestruturas e espaços públicos  e equipamentos de proximidade ‐ Bairro Padre Cruz

DMPO VJM

Reforço da rede elétrica para as infraestruturas do Bairro Padre Cruz

DMPO VJM

Construção de infraestruturas e espaços públicos  do equipamento e do edifício de equipamentos de proximidade das Fases A0 e A1 do Bairro Padre Cruz ‐ QREN

DMPO VJM

Programa Acupunctura Urbana ‐ JF 2013 Efetuados pagamentos relativos a 2013 DMHDS VPMVOCR ‐ Verificação da Ocupação e da Condição de Recursos dos Agregados Residentes em Fogos Municipais de Património Disperso

Conclusão do projeto. Foi actualizada  a situação dos agregados e regularizada a ocupação dos fogos DMHDS VPM

Transferência de agregados residentes em fogos municipais em ruína e/ou más condições de habitabilidade

Destinaram‐se a este projecto, 9% do total dos fogos atribuídos em 2014 DMHDS VPM

Desocupação de Fogos Municipais A CML reentrou na posse de 293 fogos, através de: desocupações expeditas pela  PM (8);  despejos, cancelamento de conta e reentrada de chaves/VOCR (285)

DMHDS VPM

Desocupações e Transferências de Fogos Municipais

Foi utilizado o serviço da transportadora contratada para  desocupações e transferências

DMHDS VPM

Libertação de fogos de realojamento arrendados pelo munícipio no mercado privado

Rescisão de 37 contratos de arrendamentoDMHDS VPM

Programa Renda  Convencionada 3 Edições/2014. Este programa vai na 7ª. Edição. No total houve 1.734 candidatos para 105 fogos lançados a concurso

DMHDS VPM

Fogos Municipais  Atribuídos ‐ TOTAL 124 Fogos RRAHM: 24; Renda Convencionada: 25; Op. de Realojamento: 13; Transf. de fogos particulares: 18; Transf. Definitivas e Provisórias: 9; Ruínas: 6; Outros: 29

DMHDS VPM

Elaboração de projeto Projecto de arquitetura e especialidades para a construção da Creche sita no Beco do Loureiro

DMPO VJM

Reparações/Beneficiações Património Municipal Obras  de reparação e conservação de fogos municipais. Foram efetuadas 15 intervenções em  fogos dispersos

DMPO VPM

Demolições Demolição das construções existentes no lote nº 603, entre o nº 73 e 83, na  calçada de Santo Amaro, 12  e das construções Móveis do Norte

DMPO VJM

Reparações / Benef. Património Municipal  Encargos com obras em condomínios DMPRGU VMS

EIXO C - LISBOA INCLUSIVAC1

DIREITO

 À HABITA

ÇÃO

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 134 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Programa Escola  Nova Reabilitação e ampliação da escola Paulino Montez e beneficiação da cozinha/refeitório

DMPO VJM

Reparação da EB Raul Lino DMPO VJMObras de reabilitação do Antigo Convento do Desagravo

DMPO VJM

Reabilitação da EB Mestre Arnaldo Louro de Almeida DMPO VJMBeneficiação geral da EB sita na Rua Cassiano Branco ‐ Marvila

DMPO VJM

Beneficiação geral da EB Sarah Afonso ‐ Sta. Maria dos Olivais

DMPO VJM

Beneficiação da cozinha da Escola  de S. José DMPO VJMObras de reabilitação e ampliação do Jardim de Infância do Bairro de Belém

DMPO VJM

Substituição das coberturas da EB Leão de Arroios DMPO VJMBeneficiação Geral, parcial; Cozinhas/Refeitórios e/ou Arranjos Exteriores ‐ EB Luz/Carnide; EB Alexandre Herculano; EB Lóios

DE VGF

Projecto de especialidades para a EB Prof. Agostinho da Silva

DMPO VJM

Projetos: EB nº 36/JI nº 3 Olivais. Programas Preliminares EB Eng.Duarte Pacheco; EB Natália Correia; EB B.º  S.Miguel; EB Frei Luis de Sousa; EB S.Sebastião da Pedreira;EB Teixeira de Pascoaes: Ampliação: EB Qt. Frades; EB Eurico Gonçalves

DE VGF

Mobiliário e Equipamento para as Escolas 13 Salas de Aulas; 5 Salas de Jardim‐de‐Infância; 6 Refeitórios

DE VGF

Aquisição e montagem de equipamento infantil e desportivo para a Escola básica do Lumiar

DMPO VJM

Transportes Escolares Alfacinhas Investimento no Transporte Escolar DE VGFVertente casa‐escola  26 Autocarros; 31 Percursos; 549 inscritas DE VGFPassaporte Escolar e Pré‐escolar e Apoio à Natação Curricular

1º ciclo – 29.552 alunos; Pré‐escolar – 12.751 crianças; Total: 42.303 transportados. 11.897 alunos transportados no Prog. Apoio Natação Curricular

DE VGF

7 Novos Protocolos externos e 2 internos, 47.858 participações em atividades

DE VGF

Subsídios  Transporte Escolar Atribuição de passes sociais  DE VGFTransporte Escolar Adaptado 3 viaturas adaptadas, 2 turnos dia, 45 alunos com 

deficiências motoras e/ou profundas no trajeto casa‐escola‐casa

DE VGF

Apoio à Família 8.672 crianças inscritas CAF/AAAF e 38 Entidades Promotoras e Executoras

DE VGF

Dinamizar Programa "Natação Curricular" Ensino Regular: 11.269 alunos, 550 Turmas, 82 EB1, 28 Agrupamentos

DD VJM

Ensino Especial (UAE): 15;  Nº de alunos: 61 DD VJMFestivais de Encerramento: 4.322 participantes DD VJMFesta de Finalistas: 2.173 participantes DD VJMFestas Finais: 34 participantes DD VJMSeminário "A Natação Curricular no 1º Ciclo": 37 participantes

DD VJM

CF “Bases Pedagógicas para a  compreensão do processo de ensino das atividades aquáticas: Adaptação ao Meio Aquático”: 40  Prof.º Titulares participantes

DD VJM

Workshop "Hidro‐kids e o Feedback no ensino da Natação": 34 Técnicos de Natação participantes

DD VJM

Workshop  “A Natação Jogada – a Perspetiva da criança no processo de ensino–aprendizagem“: 36 Técnicos de Natação participantes

DD VJM

Workshop "Objetivos do Programa e desenvolvimento de estratégias para o ensino dos mesmos": 29 Técnicos de Natação participantes

DD VJM

47 Processos de aquisição de prestação de serviços para  35 técnicos de natação e 12 assistentes operacionais

DD VJM

EIXO C - LISBOA INCLUSIVAC2

DIREITO

 À EDUCA

ÇÃO

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 135 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Promoção da Música  ‐ Sol Maior Participação de 91 jovens nas três valências do programa

DE VGF

Promoção da Música  ‐ Orquestra Geração A decorrer em 7 Escolas e envolvendo 92 Alunos; 20 Concertos/espetáculos realizados; Concerto das Escolas no cinema São Jorge

DE VGF

Refeições Escolares Média de Almoços/dia 1º Ciclo: 12.626; Média  de Almoços/dia  JI: 3.892; Média de pequenos‐almoços/dia: 2.725

DE VGF

Apoio à Gestão Escolar 38,4% crianças Pré Escolar carenciadas, 42,1% crianças de 1º ciclo carenciadas

DE VGF

Mochila  Verde 11 escolas, 18 turmas, 396 alunos DE VGFEscola + 10 escolas, 1.767 crianças DE VGFCiência Viva 40 escolas, 1.370 alunos DE VGFFesta de Encerramento do Ano Letivo 2.000 crianças participaram DE VGFABC das Palavras do Mundo Lançamento da iniciativa  Livros com Sabor e Saber. 

Realização da Semana Passaporte Um Teatro por DiaDE VGF

Rede de Bibliotecas Escolares de Lisboa 4 Novas integrações de BE's de 1º Ciclo e inauguração da BE da  EB Parque das Nações

DE VGF

Apoio à Juventude Foram apoiados 40 pedidos não financeiros no âmbito dos apoios RAAML

DE VGF

Juventude @ Bairro do Armador: 2.997 visitantes DE VGFPlano Tecnológico de Educação Gestão/manutenção dos equipamentos QREN. 

Articulação CML/MEC/PTE no restabelecimento da internet das escolas. Aquisição novos equipamentos para  escolas

DE VGF

Comissão Proteção de Menores Transferência de verba para as 4 JF (Carnide, Marvila, Arroios e Campo de Ourique)

DMHDS VJA

Observatório do Envelhecimento Apresentação de relatório preliminar com dados descritivos do SHARE‐Wave 4

DMHDS VJA

Protocolo de Apoio às Vitimas de Violência Doméstica

Foram atribuídos 6 fogos no âmbito do protocolo (1 em 2013 e 5 em 2014)

DMHDS VPM

Intervenção na Deficiência ‐ RAAML Apoio a dois projetos na área da Deficiência que envolveram cerca de 2.550 pessoas

DMHDS VJA

Intervenção na Deficiência ‐ Programa de Apoio à Mobilidade

34 utentes transportados; 3 carrinhas adaptadas com ajudantes de motorista com deficiência

DMHDS VJA

Intervenção na Deficiência ‐ Programa Casa Aberta ‐ Protocolo com a Fundação Liga

Programa Casa Aberta ‐ Acessibilidade nas Habitações dos Munícipes ‐ 23 reparações

DMHDS VJA

Intervenção na Deficiência ‐ Mediação Serviço de Informação de Mediação das Pessoas com Deficiência ‐ 328 atendimentos de pessoas; 167 encaminhamentos

DMHDS VJA

Intervenção na Deficiência  Operação Emprego para Pessoas com Deficiência ‐ 2.285 atendimentos; 66 integrações em posto de trabalho

DMHDS VJA

Intervenção na Deficiência ‐ Eventos e Formação (com Parcerias)

"Empreender para Integrar"‐ 24 partic.; "Dez anos de Inclusão" c/ a Federação Port. Autismo; "Dança+práticas artisticas p/ a  inclusão social" c/ Fund. Liga

DMHDS VJA

Cidadania Apoio a um projeto na área LGBTI que envolveu cerca de 1.350 pessoas

DMHDS VJA

Continuação da gestão do Protocolo de Apoio às Vitimas de Violência Doméstica

DMHDS VJA

Cidadania  ‐ Projetos e Parceriais Rede da União das Cidades Capitais Ibero‐Americanas ‐UCCI; UMAR ‐ Assédio Sexual quebrar invisibilidades; CITE ‐ Assédio Sexual no local de trabalho

DMHDS VJA

Cidadania  ‐ PMPCVDG Concepção e aprovação do Plano Municipal de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e de Género (PMPCVDG)

DMHDS VJA

Plano Desenvolvimento Social (PDS) Implementação das ações previstas do PDS DMHDS VJAPrograma Municipal Voluntariado ‐ Banco de Voluntariado

Banco de Voluntariado para a  Cidade de Lisboa com 2.700 voluntários inscritos e 170 entidades

DMHDS VJA

Programa Municipal Voluntariado Estão integrados cerca de 250 voluntários em serviços municipais. Verba dispendida  relativamente aos seguros, material de divulgação e atividades

DMHDS VJA

Programa Municipal Voluntariado ‐ Encontros e Comemorações

Comemoração do Dia Internacional dos Voluntários  e Participação no Encontro Iberoamericano "Voluntariado e Governos Locais"

DMHDS VJA

C2DIREITO

 À EDUCA

ÇÃO

C3                                                                                                     

DIREITO

S SO

CIAIS

EIXO C - LISBOA INCLUSIVA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 136 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Prevenção das Dependências Implementação do Projeto Perto Lx ‐ Monitorização do acompanhamento das equipas de rua. Acertos finais relativos a este programa cuja execução passou para as Juntas de Freguesia

DMHDS VJA

Apoio à Prevenção Exclusão Social RAAML ‐ Comportamentos de Risco

Financimento de 4 projetos (Equipas  de Rua + PSOBLE)DMHDS VJA

Protocolo com "O Companheiro" Protocolo celebrado com a associação "O Companheiro" para inserção de reclusos em regime aberto

DMAU VDC

Plano Municipal de Saúde Encontra‐se a ser acompanhado pelo PLHDS DMHDS VJASaúde ‐ RAAML Financiamento de 1 projeto (prevenção e a promoção 

da saúde mental), tendo abrangido cerca de 150 pessoas

DMHDS VJA

Atualizar a Carta  Desportiva do Município de Lisboa (CDML)

Aprovação dos Termos de Referência de revisão da CDML, constituição da equipa técnica, definição das ações de recenseamento e metodologia

DD VJM

Apoiar a prática  desportiva ‐ Execução de CPDD Elaboração de 153 CPDD com 153 clubes, abrangendo milhares de praticantes

DD VJM

Acompanhamento e verificação dos relatórios de execução física e financeira dos Clubes que gerem IDMs ao abrigo de CPDD

DD VJM

Apoiar a prática  desportiva ‐ Programa Apoios ao Associativismo Desportivo 

Apoio Financeiro: 102 Clubes apoiados, 106 modalidades, 150.000 praticantes dos quais 30.000 federados

DD VJM

Apoio Financeiro para atividade desportiva regular e aquisição de equipamentos

DD VJM

Apoio Não Financeiro: 242 eventos desportivos apoiados, 75 foram de atletismo dos quais 3 provas com o título de Gold Label atribuído pela IAAF

DD VJM

Recebidos 7 pedidos de cedência  de espaços para instalação de sedes sociais dos quais 3 foram deferidos

DD VJM

Apoiar a prática  desportiva ‐ RAAML ‐ Outros Acompanhamento e verificação dos relatórios de execução física e financeira dos Clubes que gerem IDMs ao abrigo de CPDD

DD VJM

Meia Maratona 2ª edição da Rock 'n Roll Maratona de Lisboa, com percurso pela Ponte Vasco da  Gama, que contou com 22.000 participantes

SG VGF

Volta a Portugal em Bicicleta Final da 76ª Volta  a Portugal em Bicicleta. O pelotão atravessou o coração da cidade rumo à meta

SG VGF

Promover o Desporto e o Associativismo ‐ Desporto "Mexe Comigo"

Atividade desportiva regular em 16 freguesias. 18 modalidades. 4.354 sessões, 4.626 horas de prática, 935 participantes masculinos e 583 femeninos

DD VJM

Atividade pontual/convívio: 45 no total, 37 parcerias com entidades locais, 91 horas de prática

DD VJM

"Olisipíadas" ‐ Os Jogos estão de volta Apresentação oficial das Olisipíadas  com 12 modalidades coletivas e 4 Paralímpicas

DD VJM

Realização do Forum das Olisipíadas  com a participação dos agentes desportivos para divulgação, preparação, discussão e organização das atividades

DD VJM

15 Reuniões de trabalho com as Federações/Associações Desportivas de modalidade para  definição dos Regimentos específicos de modalidade

DD VJM

40 Reuniões de trabalho com as Juntas de Freguesia, Clubes/Associações e comunidade educativa para  apresentação do Projeto

DD VJM

Implementação do projeto de “Atividades Náuticas”

Fase de diagnóstico ‐ levantamento da informação sobre as embarcações e os restantes recursos que os clubes dispõem para a prática das atividades náuticas

DD VJM

Desenvolvimento Desportivo ‐ Complexo Desportivo Municipal do Casal Vistoso

271.066 Utilizações, 13.524 utentes inscritos em aulas de natação, 91 entidades regulares e pontuais DD VJM

Desenvolvimento Desportivo ‐ Complexo Desportivo Municipal Alto do Lumiar (Pista + Campo)

Pista de Atletismo e Campo de Grande Jogos: 83.787 utilizações, 25 entidades regulares e pontuais

DD VJM

EIXO C - LISBOA INCLUSIVAC3

                     

DIREITO

S SO

CIAIS

C4DIREITO

 À SAÚDE, AO DESPO

RTO E AO BEM

‐ESTAR

Page 138: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 137 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Intervenção social ‐ Núcleo de Intervenção Social e Apoio ao Cidadão

1.998 saídas, 161 instalações de telefones de teleassistência, 38 entregas de Kits de emergência social

RSB VCC

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Complexos Desportivos do Casal Vistoso e Alto do Lumiar

Obras de modernização da instalação. Aquisição de diversos materiais e equipamentos desportivos

DD VJM

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Complexos Desportivos Municipal dos Olivais, Campo Grande e 

Obra a ser executada  no âmbito do concurso público internacional e sem custos para a  CML

DD VJM

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Piscina Municipal da  Penha França (aprovação do Programa Preliminar a  nível desportivo)

Obra de requalificação da IDM a promover pela ACCD Estrelas São João de Brito DD VJM

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Reconversão da  Piscina Municipal Batista Pereira em Pavilhão

Acompanhamento, em articulação com a DMPO/DPE, do desenvolvimento do estudo prévio de arquitetura. Obra irá ser promovida pela JF de Campo de Ourique

DD VJM

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Pequeno Campo de Jogos Municipal das Galinheiras

Elaboração de proposta para  reabilitação do PCJ, em articulação com a UIT Norte

DD VJM

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Implantação do Pavilhão desportivo tipo “Open Play” na Escola Básica 2/3 D. José I

Parecer técnico com definição das áreas de apoio em articulação com a DMPO/DPE DD VJM

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Pequeno Campo de Jogos Rua  Filipe da Mata 

Criação de sala desportiva na  área de logradouro. Acompanhamento do processo em articulação com a JF das Avenidas Novas e a DMPO/DPE

DD VJM

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Reparação da cobertura  do edifício de apoio ao pequeno Campo de Jogos da Quinta da Luz

Parecer técnico relativo à entidade com responsabilidade na promoção da intervenção nos termos da Lei n.º 56/2012 de 8 de novembro

DD VJM

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Piscina Municipal do Rego

Análise da proposta de alteração de fachada apresentada pela JF das Avenidas Novas em articulação com a DMPO/DPE

DD VJM

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Beneficiação do Pequeno Campo de Jogos Municipal do Passadiço

Parecer técnico relativo à entidade com responsabilidade na promoção da intervenção nos termos da Lei n.º 56/2012 de 8 de novembro

DD VJM

Construir e Requalif. Equip. Desportivo ‐ Pequeno Campo de Jogos Municipal da  Madre de Deus

Análise das condições para a  prática desportiva em articulação com a JF do Beato

DD VJM

Conservação e manutenção de equipamentos instalados  nos Pavilhões Municipais

Manutenção dos sistemas de AQS instalados nos Complexos Desportivos Municipais

DMPO VDC

Manutenção dos elevadores e dos sistemas de AVAC, AQS, e de controlo, tratamento, e supervisão da qualidade da  água das Piscinas Municipais

DMPO VJM

Fundo Emergência Social IPSS Receção de 16 pedidos de apoio. Aprovados 8 pedidos DMHDS VJAFundo Emergência Social Famílias Foi celebrado protocolo com 21 Juntas de Freguesia DMHDS VJAPrograma de Aproveitamento de Excedentes Alimentares

Elaboração do Plano Municipal Contra  o Desperdício Alimentar

DMHDS VJA

Apoio à Intervenção Sem Abrigo ‐ RAAML Financiamento de 5 projetos, com a abrangência de cerca de 1.700 indivíduos

DMHDS VJA

Programas: Praia Campo, Praia Campo Sénior e Envelhecimento Ativo e Saudável

Acertos finais relativos a  este Programa cuja execução passou para as Juntas de Freguesia

DMHDS VJA

Famílias ‐ RAAML Financiamento de 2 projetos, com a abrangência de 65 crianças e jovens e 26 famílias

DMHDS VJA

Apoio à População Sénior ‐ RAAML Financiamento de 3 projetos, com a abrangência de cerca de 1.800 seniores

DMHDS VJA

Roteiro do Imigrante Elaboração dos conteúdos do roteiro que será  lançado em 2015

DMHDS VJA

Rede Social de Lisboa ‐ RAAML Apoio a 5 projetos na  área do Desenvolvimento Comunitário

DMHDS VJA

Rede Social de Lisboa Dinamização de 17 Comissões Sociais de Freguesia e apoio à constitução das restantes

DMHDS VJA

Acompanhamento do Programa Escolhas 5ª Geração: Campolide@decide; Retrocas; Espaço Jovem da Qtª. do Lavrado; Há escolhas no Bairro

DMHDS VJA

Contrato Local de Desenvolvimento Social e de Vale de Alcântara

DMHDS VJA

Conselhos Municipais  Conselho Municipal para Interculturalidade e Cidadania  ‐ 3 reuniões; Conselho Municipal para a Integração das pessoas com Deficiência ‐ 2 Reuniões

DMHDS VJA

Centros Comunitários de Desenvolvimento Social  Financiamento dos 3 centros de alojamento: Beato, Xabregas e Graça. Abrangência: 400 individuos

DMHDS VJA

C4DIREITO

 À SAÚDE, AO DESPO

RTO E AO BEM

‐ESTAR

C5CIDADE SO

LIDÁRIA, INTERG

ERACIONAL E CO

ESA

EIXO C - LISBOA INCLUSIVA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 138 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Espaço a  Brincar ‐ Ateliers / Visitas Projeto de educação não formal e para a Cidadania  sobre os direitos da Criança e do Jovem ‐ 1.724 particip.: crianças, jovens e adultos

DMHDS VJA

Espaço a  Brincar ‐ "Direitos com Arte" ‐ Jogo Pedagógico

Um jogo lúdico pedagógico que surge para divulgar os direitos da criança e do jovem ‐ 105 participantes: técnicos

DMHDS VJA

Conceção e construção de creches Conceção e construção de creches com recurso a estruturas modelares de peparação dos terrenos e ligação das mesmas às redes públicas

DMPO VJM

Outros Equipamentos  Sociais Inicio da intervenção de Reparação de cobertura do Centro de Saude do Bairro dos Lóios

DMHDS VJA

Instalação de cobertura provisória no Centro de Saúde no Bairro dos Lóios

DMPO VJA

C5CIDADE SO

LIDÁRIA, INTERG

ERACIONAL E 

COESA

EIXO C - LISBOA INCLUSIVA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 139 

 

 

 

 

 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Plano Geral de Reconstrução de Arruamentos Reconstrução da  Rua  do Lopes DMPO VJMAquisição e Colocação de Sinalização Vertical na Av. da Liberdade e Zonas Envolventes

DMMT PRES

Parque Habitacional Privado‐Outras Obras Substituição das coberturas nas cooperativas ex‐SAAL‐R, João do Nascimento Costa ‐ Blocos 1, 2(AeB), 3 e 4

DMPO VPM

Substituição das coberturas nas cooperativas ex‐SAAL ‐ R. Frederico Perry Vidal ‐ Bloco 9

DMPO VPM

Parque Habitacional Privado‐Outras Coercivas Desmantelamento de escada  em risco de colapso ‐ Rua Marquês da Fronteira nº 66‐66C

DMPO VPM

Parque Habitacional Privado‐Demolições Demolição do edificio particular na Rua dos Anjos nº 10‐10C

DMPO VPM

Estado de conservação do edificado privado 437 Vistorias realizadas no âmbito do estado de conservação

UCT VMS

382 Processos de intimação à realização de obras UCT VMS3.287 Processos de agravamento de IMI relacionados com edifícios e frações devolutas

UCT VMS

Programa de Promoção à  Reabilitação do Edificado Privado

Realização de 322 reuniões de sensibilização com proprietários com vista à reabilitação de edificado

UCT VMS

Habitação Cooperativa Foi realizada 1 escritura de determinação de contrapartidas (22 frações)

DMHDS VPM

Foi realizada 1 escritura de cedência de direito de superfície

DMHDS VPM

5 empreendimentos com ações judiciais em curso. Pareceres vários para fundamentação técnica dos serviços (DJ)

DMHDS VPM

Reabilitação do Edificado (Zona Histórica) ‐ Acompanhamento de Obras

Reabilitação do edifício particular sito no Beco dos Aciprestes 12 – 14

UCT VMS

Reabilitação do edifício particular sito na Rua da Esperança, 12 e 14

UCT VMS

Reabilitação do conjunto edificado sito na Rua Norberto de Araújo 21‐29

UCT VMS

Reabilitação do edifício particular sito no Beco do Forno do Castelo 16‐18

UCT VMS

Reconstrução, consolidação estrutural e proteção da envolvente do edifício sito no Largo Chafariz de Dentro 25‐27

UCT VMS

Consolidação estrutural de 3 edif. em Alfama‐R.SJoão da Praça6/8 com Bc do Guedes2/4, R.S.João da Prç2/4 com R. Adiça, 1 e R. Adiça3/3A25‐28

UCT VMS

Consolidação estrutural da Cisterna do Chafariz de El‐Rei e dos edifícios adjacentes

UCT VMS

Reabilitação do edifício municipal sito no Beco do Espírito Santo 12

UCT VMS

Reabilitação do edifício municipal sito na Rua do Recolhimento 20‐22 

UCT VMS

Remodelação dos Balneários Públicos do Castelo UCT VMSReabilitação de interiores do edifício particular sito no Beco das Barrelas 6‐8.

UCT VMS

Conclusão da reabilitação do imóvel municipal sito na Rua dos Cordoeiros 17‐23

UCT VMS

Conclusão da obra de demolição e reconstrução de muro na  Calçada  das Lajes

UCT VMS

Conclusão da Reabilitação do edifício sito na Rua de São Miguel 2/8

UCT VMS

D1

CIDADE REABILITA

DA E REA

BITA

DA

EIXO D - LISBOA SUSTENTÁVEL

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 140 

 

 

 

 

 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Reabilitação / Diversos Locais Contrato Programa entre municipio de Lisboa e o Cabido da Sé Metropolitana Patriarcal de Lisboa, para um plano de intervenção  e requalificação da Sé de Lisboa

DMPRGU VMS

Implementação do Programa RE9 DMPRGU VMSAcções desenvolvidas pela SRU, na área da gestão urbanística, reabilitação do espaço público, dos edificios municipais  no âmbito do contrato‐programa

DMPRGU VMS

Remoção e coberturas de fibrocimento em vários locais da  cidade

DMPO VJM

Reabilitação do edifício municipal da Escola 88 ‐ Poço dos Negros

DMPO VGF

Operações de Realojamento ‐ Apoios Financeiros e Indemnizações

Foram atribuídos apoios financeiros: Habitacionais, não habitacionais  e  indemnizações

DMHDS VPM

Prevenção do Risco Sismico ‐ Inspeção Técnica de Edíficios  (ITE)

Na continuidade do projeto,  foi desenvolvido um prototipo de registo de ficha ITE  para TABLET

DMHDS VPM

Fiscalização de operações urbanísticas 1.684 Fiscalizações realizadas no âmbito de operações urbanísticas

UCT VMS

PVP ‐ Programa de Valorização de Património ‐ site: rehabitar.lisboa.pt

N.º de: Visualizações de pág.: 946.270; Visitas 93.697 (Portugal: 85.683); 1ªs visitas 49.904

DMHDS VPM

PVP ‐ Programa Reabilita Primeiro Paga Depois 2 Hastas públicas: 35 Edifícios para alienação;34  edificios alienados

DMHDS VPM

Planeamento, Operações Patrimoniais e Conexas Avaliação Técnica da circulação/Est. da Avaliação Técnica na Área da Mobilidade

DMMT PRES

Est. Segurança Rodoviária atualização de dados de acidentes rodoviários

DMMT PRES

Preparação e implementação da 3ª Fase da Zona de Emissões Reduzidas ‐ Elaboração da Proposta  nº 642; estratégia de comunicação, sensibilização e esclarecimento. Ações de formação a  Centro de Atendimento ao Munícipe, PM e Motoristas da Frota CML. Esclarecimento, via email e telefone, a particulares e entidades diversas

DMMT PRES

Contrato de monitorização da qualidade do ar e tráfego 3ª fase

DMMT PRES

Análise e proposta de alteração ao estudo de Requalificação do Largo da Graça

DMMT PRES

Avaliação de projetos e emissão de pareceres técnicos ‐ Licenciamento urbanístico a projetos de edificação e de loteamento

DMMT PRES

Transportes e circuitos turísticos DMMT PRESAcalmias Tráf.: zonas 30 ‐ Est. Av. Mag. Lima (A. Cego). Est. Bº St. Cruz. Est. circ. R. C. Malheiro Dias, Bº S. J. Brito. Est. estac. R. António Ferreira

DMMT PRES

1.022 Processos EDI objeto de apreciação e  decisão final

UCT VMS

941 Processos de Autorizações de Utilização objeto de apreciação e decisão final

UCT VMS

992 Processos de emissão e prorrogação de alvarás objeto de apreciação e decisão final

UCT VMS

1.600 Processos POEP objeto de apreciação e decisão final

UCT VDC

182 Processos OVP objeto de apreciação e decisão final

UCT VMS

D1

CIDADE REABILITA

DA E REA

BITA

DA

EIXO D - LISBOA SUSTENTÁVEL

Page 142: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 141 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Instrumentos de Gestão Territorial PP Calçada das Lajes DMPRGU VMSDocumento Estratégico de Intervenção da Colina de Santana

DMPRGU VMS

Delimitação da ARU de Santa  Clara DMPRGU VMSPlanos de Pormenor da Quinta do Olival e Casal dos Abrantes, Galinheiras e Quinta da  Torrinha

DMPRGU VMS

Elaboração PP Casal do Pinto no âmbito EUROPAN DMPRGU VMSElaboração da Carta Educativa; Carta dos Equipamentos de Saúde e da Carta da Atividade Física  e do Desporto

DMPRGU VMS

Conclusão do Plano de Acção do Ruído. DMPRGU VMSEstudo de Viabilidade do Corredor Verde Oriental ‐ V. Chelas ‐ Elaboração do Estudo

DMPRGU VMS

Acompanhamento exaustivo de projectos de licenciamento no âmbito do regulamento Municipal para  Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal

DMPRGU VMS

Elaboração dos Loteamentos de Iniciativa Municipal: R.Teresa Saldanha, R. do Eucalipto, Quinta da Assunção, Quinta  do Grafanil

DMPRGU VMS

Elaboração do REOT DMPRGU VMSAquisição serviços para Execução Cartografia Numerica Vectorial de Lisboa

DMPRGU VMS

Aquisição de serviços de fiscalização do Controlo de Qualidade

DMPRGU VMS

Aquisição de Terrenos e Edificios Propostas  de aquisição: parcelas de terreno na Rua Inácio Pardelha Sanchez; Aquisição do prédio urbano sito na R. José Dias Coelho, nº 27 e 29

DMPRGU VMS

Aprovadas propostas de alienação, constituição de direitos de superfície, concessões, expropriações

DMPRGU VMS

Proposta de Alienação a favor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, das Construções da Mitra

DMPRGU VMS

Permutas: Entre a CONFRAGI e CML, do prédio particular sito na Rua Maria Andrade, n.º 13 pelo prédio municipal denominado “Palácio Benagazil"

DMPRGU VMS

Contrato Programa entre o Município de Lisboa e a SGAL ‐ Sociedade Gestora do Alto do Lumiar, SA

DMPRGU VMS

Programa Reabilita Primeiro Paga  Depois ‐ Alienação de prédios municipais em Hasta Pública ‐ Avaliações e Escrituras

DMPRGU VMS

PDM de Lisboa Elaboração da 1.ª alteração simplificada  ao PDM, publicada  e eficaz; Elaboração da  1.ª alteração ao PDM; Elaboração da 2.ª Revisão do PDM

DMPRGU VMS

Preparação da Carta Geotécnica do PDM e desenvolvimento de procedimentos

DMPRGU VMS

Espaço Público Elaboração de um Manual de Espaço Público que permita definir regras claras e padronizadas, a todos os intervenientes na obra do espaço público

DMPRGU VMS

Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa

DMPRGU VMS

Venda de Frações Municipais  Habitacionais  Devolutas a Jovens, através de Concurso por Sorteio

Em 2014 foram realizadas 3 escrituras num total de 8 fogos. Falta escriturar 1 fogo DMHDS VPM

Alienação Direta aos Moradores ‐ RAIM ‐ Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais

Foram enviados para  o DPSVP 518 processos para  alienação. Foram realizadas  56 escrituras

DMHDS VPM

Venda Faseada aos Moradores Foram remetidos 41 processos para o DPSVP para  celebração de escrituras

DMHDS VPM

Obras de reabilitação Obras de reabilitação e refuncionalização do Quarteirão dos Lagares

DMPO VJM

Demolição e reconstrução de muro  Demolição e reconstrução de muro na  Calçada das Lages

DMPO VJM

Fornecimento e instalação de brinquedos Fornecimento e instalação de brinquedos e imobiliário urbano no Pq. Infantil e Sénior da Rua do Capelão

DMPO VJM

Reabilitar Espaço Público PIPARU Reparação de muro na Calçada das Lajes DMPO VJM

D2

ESPA

ÇO PÚBLICO 

AMIGÁVEL

D1

CIDADE REABILITA

DA E REA

BITA

DA

EIXO D - LISBOA SUSTENTÁVEL

Page 143: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 142 

 

 

 

 

 

 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Estabilização de escarpas Estabilização geotécnica  da Escarpa das traseiras da Rua Maria Pia ‐ Arco Carvalhão

DMPO VJM

Estabilização geotécnica  da Escarpa nas traseiras na Rua Inácio Pardelhas Sanches

DMPO VJM

Reconstrução de muros Reconstrução do muro lateral do Clube Oriental de Lisboa

DMPO VJM

Programa "Viver Marvila" Acompanhamento do enquadramento paisagístico da  área  expectante junto à escola EB1 nº 187 e JI nº 2 – Bairro das Amendoeiras

UCT VDC

Acompanhamento da conservação e requalificação das zonas comuns e espaço público envolvente dos Lotes 540, parte do 540A, 542 e 544 ‐ Bairro do Condado

UCT VDC

Acompanhamento da conservação e req. das zonas comuns e espaço público envolvente dos lotes 524, 525, 526, 528, 531, 532, 533, 536, 537 e 538 ‐ Bairro do Condado

UCT VDC

Conclusão da empreitada relativa à Qualificação do espaço urbano da Rua André Vidal de Negreiros – Bairro das Amendoeiras

UCT VDC

Ruas da Mouraria Visitas Cantadas DMPRGU VMSCidade Acessível para todos (pedonal) Acompanhamento da Empreitada relativa à 

requalificação do espaço público do Largo Adelino Amaro da Costa e zona envolvente ao silo automóvel do Chão do Loureiro até ao Castelo

UCT VDC

Cyclecities Projeto internacional Cyclecities ‐ Encerramento e resultados do projeto

DMMT PRES

Integração de acessibilidades cicláveis numa  política de gestão sustentável. Participação em 3 reuniões internacionais

DMMT PRES

Obras de construção Construção da ligação pedonal do Páteo B da Zona  Sinistrada do Chiado, Largo do Carmo e Terraços do Carmo

DMPO VJM

Obras de Impermiabilização Obras de Impermiabilização e estabilização, contenção e reforço das Zonas A e B dos Terraços do Carmo e àreas envolventes

DMPO VJM

Fiscalização de obras Fiscalização das obras da  ligação Pedonal e Zona Sinistrada do Chiado, Largo e Terraços do Carmo DMPO VJM

Demolição de edifícios Demolição de edifícios degradados nos terraços do Quartel da GNR do Carmo DMPO VJM

Percurso Pedonal Assistido Baixa/Castelo Requalificação de Espaço Público na Rua da Vitória e no Largo Adelino Amaro da Costa

DMPO VJM

Projetos de Execução, acompanhamento e gestão de obra

Acesso e Espaços Exteriores da Ponte Ciclopedonal ‐ Galp, Ponte de Santo Condestável

DMAU VSF

Obras de construção Construção de percursos e corredores ‐ Pista Ciclável na Rua de Entrecampos

DMPO VJM

Transporte Público Compatibilização de percursos e paragens da  Carris no novo esquema de circulação para a zona antiga  do Paço do Lumiar

DMMT PRES

D2

ESPA

ÇO PÚBLICO AMIGÁVEL

D3

CIDADE ACESSÍVEL PARA

 TODOS 

EIXO D - LISBOA SUSTENTÁVEL

Page 144: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 143 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Rodoviária Continuação da monitorização e supervisão, operação de equipamentos de segurança, limpeza das salas de controlo e do gerador…Túnel Marquês de Pombal

DMMT PRES

Monitorização e Supervisão, operação de equipamentos de segurança, limpeza  das salas/gerador de emergência e acompanhamento trabalhos no Túnel do Marquês

DMMT PRES

Avaliação do túnel da Av. João XXI e proposta de atuação p/ reposição das condições próprias de funcionamento

DMMT PRES

Aquisição de serviços de monitorização e supervisão do Túnel do Marquês de Pombal

DMMT PRES

Monitorização e Supervisão de Túnel do Marquês DMMT PRESParecer sobre o documento da JF do Parque das Nações ‐ Princípios e Orientações para as Políticas de Mobilidade do Parque das Nações 2014‐17

DMMT PRES

Proposta de desenho viário para o Nó do Alto do Duque (Nó da CRIL em Miraflores)

DMMT PRES

Parecer sobre alterações a introduzir no Parque das Nações, para  uma mobilidade mais amigável para peões e bicicletas

DMMT PRES

Sinaliz. Inf. Direcc. ‐ Elab. projeto, retirada  sinal. indevida, peq. correções, atendimento emp. Concess. pq. estacionamento, solicitações munícipes

DMMT PRES

Mobilidade elétrica Instalação de tomadas para carregamento de VE nas instalações municipais  (atualmente 105) incluíndo um posto de carregamento rápido no complexo da Boavista

DMAU VDC

Aquisição de um motociclo elétrico para a PM DMAU VDCReceção de 12 quadriciclos  elétricos de passageiros (adquiridos pela Valorsul) para afetação a serviços de fiscalização

DMAU VDC

Projeto FREVUE Demonstrar/avaliar soluções logisticas com veiculos electricos, visando melhorar fluxo de tráfego.Part. numa reunião internacional de manutenção de frotas

DMMT PRES

Projeto internacional "e‐Bridge" Participação no projeto "e‐Bridge" que visa a sustentabilidade apoiada na  mobilidade elétrica

DMAU VDC

Aluguer Operacional de Viaturas (AOV) ‐ Viaturas Híbridas

Lançamento do procedimento de AOV, viaturas híbridas destinadas aos Presidentes da CML e AML e apoio ao executivo e vereação

DMAU VDC

Parque Florestal de Monsanto Reabilitação do Bar‐Cafetaria  e adaptação da Cobertura do Espaço Monsanto

DMAU VSF

Construção, instalação e concessão de quiosques Praça de Londres, Bib. Municipal Olivais, Jr. Campo Grande ‐ Casa do Lago, Jr. 5 outubro (Basílica da Estrela)

DMAU VSF

Jardim Príncipe Real, Av. Colégio Militar, Quinta Pimenteira, Largo de Santos

DMAU VSF

Jardim da Cerca  da Graça Trabalhos de arqueologia e antropologia  para o Jardim da Cerca da Graça

DMAU VSF

Casa dos Animais de Lisboa (CAL) Aquisição de diversos materiais e bens para a gestão operacional da Casa dos Animais de Lisboa

DMAU VDC

Casa dos Animais de Lisboa (CAL): Banco de Voluntariado e Protocolos com entidades e associações

20 postos voluntariado, Protocolo Grupo de Lisboa  ‐ Campanha de Esterilização de Animais Abandonados (LPDA e Univ. Lusófona)

DMAU VDC

Centro de Recuperação de Animais Silvestres (LXCRAS)

Alimentação, tratamento e recuperação de diversas espécies de animais silvestres. Devolução à liberdade dos animais recuperados

DMAU VSF

Estudos Prévios, acompanhamento e gestão de obra

Corredor Vale Alcântara, Qta. Montanha, Jr.Campo Grande‐Norte, Jr.Cerca da Graça, Qta. José Pinto, PU Vale Chelas, Qta. Bela Flor Pq.Infantil e Hortas Urbanas

DMAU VSF

Projeto Regions For Recycling (R4R) Sustentabilidade ambiental e económica na área da recolha dos resíduos sólidos. Participação em 2 reuniões internacionais

DMAU VDC

Atividades de participação no projeto internacional "R4R". Monitorização de contas no âmbito do projeto

DMAU VDC

D3

CIDADE ACESSÍVEL PARA

 TODOS 

D4

CIDADE ECOLÓ

GICA

EIXO D - LISBOA SUSTENTÁVEL

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 144 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Promoção de eficiência energética Colaboração com Lisboa e‐Nova ‐ Agência Municipal de Energia

DMAU VSF

EIXO D - LISBOA SUSTENTÁVELD5

CIDADE DAS EN

ERGIAS RENOVÁVEIS

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 145 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Orquestra Metropolitana de Lisboa Apoio financeiro à atividade (formação e programação)

DMC VCVP

Agenda Cultural de Lisboa 11 Edições, 30.000 exemplares/edição, 360 locais de distribuição, 1.104.484 sessões site, 759.167 utilizadores, 27.658 Likes Facebook

DMC VCVP

Feira do Livro Apoio financeiro e não financeiro à atividade (cedência de equipamentos, meios técnicos e logísticos, licenciamentos e colaboração no programa cultural)

DMC VCVP

Europeanna Fashion Visa  explorar o mundo da moda digital, abrangendo prespetivas inovadoras da indústria cultural. Participação numa reunião internacional

DMC VCVP

Apoios Financeiros 60 Apoios concedidos a entidades diversas DMC VCVPApoios não Financeiros 502 Apoios concedidos, 92 Entidades envolvidas e 112 

Iniciativas apoiadasDMC VCVP

Associações e Coletividades Apoio à realização das Marchas e Arraiais Populares das Festas de Lisboa

DMC VCVP

MUDE ‐ Museu do Design e da Moda ‐ Coleção Francisco Capelo

Projeto de Requalificação Estrutural, Programa Projeto de Loja e Sinalética, Projeto Museográfico, 15 Exposições, 25 atividades paralelas e 281.530 visitantes

DMC VCVP

Museu de Lisboa | Torreão Poente 1 Exposição e 6.900 visitantes DMC VCVPAtelier‐Museu Júlio Pomar 3 Exposições, 16 atividades paralelas e 13.000 

visitantesDMC VCVP

Conservação e manutenção de equipamentos instalados  no Museu Júlio Pomar

Manutenção do sistema de AVAC do Museu Júlio Pomar

DMPO VDC

Museu de Lisboa | Palácio Pimenta 14 Exposições temporárias, 727 atividades de animação e pedagogia, 77.674 visitantes e início do restauro das fachadas do Palácio Pimenta

DMC VCVP

Museu Rafael Bordalo Pinheiro 7 Exposições temporárias e 5 itinerantes, 24 atividades divulgação, 152 visitas serviço educativo 2 edições, 7.183 visitantes, Prémio APOM. Facebook

DMC VCVP

Museu de Lisboa | Museu do Teatro Romano Empreitada de reabilitação e consolidação do edifício DMC VCVPMuseu de Lisboa | Museu de Santo António Empreitada  de requalificação e alargamento do 

espaço do Museu. Reabertura em julho de 2014 ‐ 5.589 visitantes

DMC VCVP

Museu do Aljube Empreitada de reabilitação e adaptação do edifício a Museu

DMC VCVP

Museu de Lisboa | Núcleo Arqueológico da Casa dos Bicos

Conclusão da Empreitada de reabilitação e consolidação do piso 0. Inauguração do Núcleo Arqueológico da Casa dos Bicos em julho

DMC VCVP

Rede de Biblioteca de Lisboa  | Hemeroteca Início do processo de lançamento da empreitada de reabilitação e adaptação de um novo espaço temporário para receber os serviços da Hemeroteca

DMC VCVP

Visitas comentadas ‐ 136 visitas e 2.582 participantes DMC VCVPPlano Pormenor e Recup. Capitólio Projeto de reabilitação do edifício do Capitólio no 

Parque MayerDMPRGU VMS

Elaboração de documentário sobre Cine Teatro do Capitólio no Parque Mayer

DMPRGU VMS

Conservação e Salvaguarda de Património 4 Restauros de estatuária e azulejaria, 1 proposta de classificação, 2 classificações como Imóvel de Interesse Municipal

DMC VCVP

Centro de Arqueologia de Lisboa 8 Intervenções arqueológicas, 14 relatórios, 17 atividades, 15 divulgações, 350 restauros, 24 Investigadores e inauguração do Circuito da Cerca Velha

DMC VCVP

Estudos de Património Edição dos n.ºs 3 e 4 da Revista Rossio, estudos de Lisboa, 3 projetos de investigação. 17 visitas guiadas, 2 cursos de formação, 2 tertúlias e 2 colóquios

DMC VCVP

Itinerários de Lisboa 243 Visitantes e 5.267 participantes DMC VCVPRede de Bibliotecas de Lisboa 65.781 utilizadores com cartão, 650.806 

visitantes,2.211 ativ. promoção literacias,50.824 participantes,coleção:387.056 exemplares e 26.964 horas funcionamento

DMC VCVP

E1CIDADE DA CULTURA

 E DA CRIATIVIDADE

EIXO E - LISBOA GLOBAL

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 146 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Rede de Bibliotecas de Lisboa | Biblioteca de Belém

Inicio do processo de lançamento da empreitada de reabilitação dos espaços exteriores da Biblioteca e adaptação de um espaço a cafetaria

DMC VCVP

Rede de Bibliotecas de Lisboa | Biblioteca Galveias

Início do processo de lançamento da empreitada de reabilitação e adaptação da totalidade do edifício a Biblioteca

DMC VCVP

Rede de Bibliotecas de Lisboa |Biblioteca de Marvila

Empreitada de reabilitação e adaptação do edifício a Biblioteca

DMC VCVP

Rede de Bibliotecas de Lisboa | Biblioteca da Penha de França

Início do processo de lançamento da empreitada de reabilitação e adaptação de um novo espaço para receber os serviços da Biblioteca

DMC VCVP

Galeria Arte Urbana 2 Exposições, 30 Projetos, 12 Palestras, 12 visitas, 6 Publicações, 28.489 Likes facebook, 486.810 visualizações Google+, 720 Youtube 4 e 120 obras Art Project

DMC VCVP

Galerias Municipais 26 Exposições temporárias, 185 atividades paralelas, 40 visitas guiadas, 1.266 participantes, 37.945 visitantes e 4 Exposições extra GM

DMC VCVP

Galerias Romanas Abertura  ao público para visita Abril e Setembro ‐ 6.198 visitantes

DMC VCVP

Arquivo Municipal de Lisboa Docs. Avaliados 4093 ml 358 ml Incorporados 15004 consultados 2440 reproduções 120257 oper. X‐arq 11 expos./9792 visitantes 252 ativi. educ./6329 particip. 13 outras/426 particip.

DMC VCVP

Escola das Gaivotas Empreitada de reabilitação e adaptação do edifício da antiga escola para espaços de ensaio/utilização partilhada pelos agentes culturais da  cidade

DMC VCVP

Obras de requalificação Trabalhos diversos para a instalação do Centro de Informações de Projeto Integrado. Cerca Velha ‐ Casa dos Bicos

DMPO VJM

Obras de recuperação e valorização do Museu do Teatro Romano

DMPO VJM

Obras de recuperação e ampliação da Quinta das Fontes para adaptação à Biblioteca de Marvila

DMPO VJM

Obras de requalificação do espaço museológico do Museu de Sto. António

DMPO VJM

Obras de reabilitação de edifício sito na Rua Augusto Rosa com vista à Instalação do Museu do Aljube

DMPO VJM

Obras de reabilitação e adaptação de edifícios municipais  na Av. da Índia para a instalação da Casa da América Latina ‐ UCCLA

DMPO VJM

Obras de reabilitação da  Escola das Gaivotas DMPO VJMObras de reabilitação do Cineteatro Capitólio sito no Parque Mayer

DMPO VJM

Conservação e manutenção de equipamentos instalados  em diversos equipamentos culturais

Manutenção dos elevadores de diversos equipamentos culturais (Palácio das Galveias, Museu da Cidade, Igreja  de Santo António, Bedeteca dos Olivais)

DMPO VJM

Conservação e manutenção de equipamentos instalados  nos Arquivos Municipais

Manutenção dos elevadores dos Arquivos Municipais sitos no Bairro da  Liberdade e na Rua Direita da Palma de Baixo

DMPO VJM

Prémios Valmor Em 2014, deu‐se seguimento a todo o procedimento para  atribuição de prémios, nomeadamente preparação dos elementos para apreciação do juri de 2013 e 2014

DMPRGU VMS

Trienal de Arquitetura (TA) ‐ Pólo Criativo de Arquitectura

Apoio às actividades da TA com o lançamento da call e selecção de projectos a instalar no Pólo Criativo Sinel de Cordes

DMEI VGF

European Creative Hubs Forum (ECHF2015) Co‐organização em parceria com o British Council,do ECHF2015 ‐ evento europeu para gestores de pólos criativos  (http://creativehubs.org/)

DMEI VGF

Festival Eurobest ‐ Desafio Young Creatives Lançado o desafio para Escolha da Equipa Young Creatives representante no Festival Eurobest: 'Lisboa, Cidade de Makers'

DMEI VGF

E1CIDADE DA CULTURA

 E DA CRIATIVIDADE

EIXO E - LISBOA GLOBAL

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || REPORTING ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 147 

 

EIXO / PROG ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESCRIÇÃO QUANTITATIVA / QUALITATIVA DM VER.

Diálogo Intercultural / Inter‐religioso ‐ CLAII Centro Local de Apoio à integração do Imigrante: 44 atendimentos especializados

DMHDS VJA

Diálogo Intercultural / Inter‐religioso ‐ FMINT (Fórum Municipal para a Interculturalidade)

FMINT 2014 teve como tema: "Migrações, territórios e exclusão" e decorreu no dia 10 de Maio

DMHDS VJA

Diálogo Intercultural / Inter‐religioso ‐ Apoio RAAML Apoio a 3 projetos da  área da interculturalidade abrangendo cerca de 150 pessoas

DMHDS VJA

Diálogo Intercultural / Inter‐religioso ‐ Plano Municipal

Conceção do Plano Municipal de Integração de Imigrantes

DMHDS VJA

Diálogo Intercultural / Inter‐religioso ‐ Parcerias Construção de parcerias: Rede de Mentores para imigrantes e apoio aos refugiados

DMHDS VJA

Protocolo de Transferência para a ATL e sua quotização

Ao abrigo de Protocolo ExistenteDMEI VGF

Moda Lisboa As edições 42ª e 43ª da Modalisboa  contribuiram para a projeção internacional de Lisboa e para estimular os setores económicos ligados à  moda

SG VGF

Festa de Fim de Ano A cidade de Lisboa organizou a Festa de Fim de Ano UP LISBOA 2015, no Terreiro do Paço, com música e fogo de artifício, reunindo mais de 100.000 espetadores

SG VGF

Lisbon Week  Descobrir uma Lisboa  desconhecida é a proposta da LisbonWeek que regressa em 2015. Concertos e visitas guiadas em experiências únicas

SG VGF

Outros eventos/Ações de Animação Turística (DAOSM)

Organização/Apoio: Casamentos de Stº António, Vogue Fashion Out, Figueira  Marca‐te, Final Liga dos Campeões, Comemorações da Implantação da República

SG VGF

Outros eventos/Ações de Animação Turística (DMC) Destacamos: Rally Portugal, Mega Picnic, final da Taça dos Campeões Europeus, Lisboa na Rua, LIS/ON, Vogue Fashion's Night Out, etc

SG VGF

Rock in Rio A Cidade do Rock recebeu mais de 345.000 espetadores ao longo dos cinco dias de evento, na  comemoração de 10 anos em Portugal

SG VGF

Lisboa à Prova Concurso Gastronómico com o objetivo promover a qualidade e a diversidade da  oferta gastronómica de Lisboa. Foram premiados 115 restaurantes em 3 categorias

SG VGF

Atividades Institucionais  e Intermunicipais Desenvolver atividades com parceiros/organizações nacionais

SG VGF

Rede Portuguesa das Cidades Saudáveis Pagamento da quota de 2014 DMHDS VJAAtividades de Cooperação ‐ Apoio à UCCLA Desenvolver as atividades constantes no plano de 

atividades da entidade UCCLASG VCC

Atividades Internacionais Promover imagem internacional da cidade de Lisboa através da participação em organizações internacionais

SG VCC

Eurocidades Lisboa  foi eleita (juntamente com Gotemburgo) para presidir ao grupo de trabalho sobre Empreendedorismo do Fórum de Desenvolvimento Económico

SG VGF

Assinatura da "Membership Proposal 2014", para  adesão formal da CML ao ULI ‐ Urban Land Institute

Lisboa tornou‐se membro desta organização dos EUA dedicada à promoção do uso responsável da terra, oferecendo soluções às cidades/regiões

SG VGF

E2CIDADE DO DIÁLO

GO E DA 

INTERC

ULTURA

LIDADE

E3CIDADE DO TURISM

O

E5CIDADE 

METRO

POLITA

NA

E6CIDADE EM

 RED

EEIXO E - LISBOA GLOBAL

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 148 

V. ANEXOS 

 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/SITUAÇÃO PATRIMONIAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 149 

1. SITUAÇÃO PATRIMONIAL 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/SITUAÇÃO PATRIMONIAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 150 

1.1 BALANÇO SINTÉTICO 

   

Unid: Milhares de Euros

ACTIVO 2013 2014

IMOBILIZADO

Bens  de  Domínio Públ i co 491.975 149.608Imobi l i zações  em Curso 1.064.811 1.110.462Imobi l i zações  Incorpóreas 1.210 2.948Imobi l i zações  Corpóreas 1.570.717 1.342.465Investimentos  Financeiros 56.472 53.586

3.185.185 2.659.069

CIRCULANTE

ExistênciasMat. Primas , Subs idiárias  e  Consumo 3.589 3.827

Dív. de Terceiros‐M.L. PrazoEmpréstimos  Concedidos 6.000 0

Dív. de Terceiros ‐ Curto PrazoCl ientes , Cont. e  Utentes  c/c 22.414 29.327Outros 331.687 144.642

354.101 173.969

Disponibilidades

Depós itos  Ins ti t. Financeiras 40.150 15.403Caixa   240 11.802

40.390 27.206

Acréscimos e Diferimentos 50.144 162.173

TOTAL ACTIVO 3.639.409 3.026.243

FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO 2013 2014

FUNDOS PRÓPRIOS

Património 2.075.636 2.077.572Reservas  Lega is 65.915 66.369Doações 2.561 2.749Resevas  decorr. Transf.  do activo 15.156 15.156Ajust. partes  capita l  empresas ‐28.930 ‐28.975Resultados  Trans i tados 79.900 ‐317.289Resultado Líquido do Exercício 9.082 15.095

TOTAL FUNDOS PRÓPRIOS 2.219.319 1.830.676

PASSIVO

Provisões  p/ Riscos  e  Encargos 441.768 225.556

Dív. a Terceiros‐M. L. Prazo

Empréstimos  de  M. L. Prazo 285.985 291.502Fornecedores , Fact rec. e  conf. 17.503 10.703Outros  Credores 84.583 183.468

388.070 485.672

Dívidas a Terceiros‐Curto Prazo

Emprést. M.L.Prazo (Venc n+1) 39.484 41.224Fornecedores 57.058 5.851Estado e  Outros  Entes  Públ icos 6.758 6.801Outros  Credores 248.640 183.857

351.940 237.733

Acréscimos e Diferimentos 238.311 246.606

TOTAL PASSIVO 1.420.090 1.195.567

TOTAL F. PRÓPRIOS E PASSIVO 3.639.409 3.026.243

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/SITUAÇÃO PATRIMONIAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 151 

1.2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 

  

Unid: Milhares de Euros

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 2013 2014

CUSTOS E PERDAS

Custo Merc. Vendidas e das Matérias Consumidas 6.297 4.403Fornecimentos e Serviços Externos 119.788 109.467Custos com o PessoalRemunerações 174.008 153.736Encargos  Socia i s 49.385 49.059

Transf. e Subs. Corr. Concedidos e Prest. Sociais 60.560 77.267Amortizações do Exercicio 31.360 30.507Provisões do Exercício 54.366 67.485Outros Custos e Perdas Operacionais 2.323 1.773

( A ) 498.088 493.696

Custos e Perdas Financeiros 15.026 11.454

( C ) 513.114 505.150

Custos e Perdas Extraordinários 44.094 36.425

( E ) 557.208 541.575

Resultado Líquido do Exercício 9.082 15.095

PROVEITOS E GANHOS

Vendas e Prestações de ServiçosVenda  de  Produtos 4.267 4.599Prestação de  Serviços 67.708 53.097

Impostos e Taxas 298.504 354.398Proveitos Suplementares 15.582 14.374Transferências e Subsídios Obtidos 68.814 33.529Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 1.503 1.790

( B ) 456.377 461.787

Proveitos e Ganhos Financeiros 2.234 1.696

( D ) 458.610 463.483

Proveitos e Ganhos Extraordinários 107.679 93.186

( F ) 566.290 556.669

Resultados Operacionais: ( B ) ‐ ( A ) ‐41.711 ‐31.909

Resultados Financeiros: ( D‐B ) ‐ ( C‐A ) ‐12.792 ‐9.758

Resultados Correntes: ( D ) ‐ ( C ) ‐54.503 ‐41.667

Resultado Líquido do Exercício: ( F ) ‐ ( E ) 9.082 15.095

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/SITUAÇÃO PATRIMONIAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 152 

1.3 MAPA DE FLUXOS DE CAIXA 

   

Unid: Milhares de Euros

RECEBIMENTOS PAGAMENTOS

Saldo da Gerência anterior 40.390 Despesas Orçamentais 640.000

Execução Orçamental 27.949 Correntes 441.941

Operações  de Tesouraria 12.441 Capital 198.060

Receitas Orçamentais 623.142 Operações de Tesouraria 91.898

Correntes 490.477

Capital 132.665 Saldo para a Gerência Seguinte 27.206

Execução Orçamental 11.091

Operações de Tesouraria 95.572 Operações  de Tesouraria 16.115

TOTAL 759.104 TOTAL 759.104

Saldo da Gerência Anterior 169.279 Garantias e Cauções Accionadas 415

Garantias  e Cauções 169.279

Recibos  para Cobrança Garantias e Cauções Devolvidas 19.913

Garantias e Cauções Prestadas 9.747 Receita Virtual Cobrada

Receita Virtual Liquidada Receita Virtual Anulada

Saldo para a Gerência Seguinte 158.699

Garantias  e Cauções 158.699

Recibos  para Cobrança

TOTAL 179.026 TOTAL 179.026

FLUXOS DE CAIXA

CONTAS DE ORDEM

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2. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 

 

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2.1 EXECUÇÃO DA RECEITA 

 

Unid: Milhares de Euros

Previsão Liquidação Cobrança % Valor %RECEITA CORRENTE 511.226 506.261 448.681 492.775 493.742 490.477 99,5% ‐2.298 41.796 9,3%

Impostos Directos 283.956 287.277 242.297 262.570 323.478 313.026 119,2% 50.456 70.729 29,2%

IMI  + Contribuição Autárquica 110.093 114.954 96.907 104.070 112.583 111.383 107,0% 7.313 14.476 14,9%Imposto Único de  Circulação 14.556 15.847 19.434 16.800 18.718 18.731 111,5% 1.930 ‐704 ‐3,6%IMT + Imposto Municipa l  de  Sisa 86.769 63.101 70.561 65.200 132.565 123.302 189,1% 58.102 52.741 74,7%Derrama 72.302 93.375 55.174 76.403 59.611 59.611 78,0% ‐16.792 4.438 8,0%Outros 236 0 222 97 0 0 0,0% ‐97 ‐222 ‐100,0%

Impostos Indirectos 0 0 0 0 0 0 0,0% 0 0 0,0%

Taxas. Multas e Outras Penalidades 83.306 62.478 46.414 58.690 46.963 51.448 87,7% ‐7.241 5.035 10,8%

Serv.Urban.e  Real iz.Infr.Urban. 6.129 4.073 4.330 4.000 6.479 6.441 161,0% 2.441 2.111 48,8%Ocupação da  Via  Públ i ca 33.887 15.972 9.394 18.719 11.685 17.412 93,0% ‐1.307 8.018 85,4%Publ icidade 8.963 8.093 7.622 5.200 5.477 5.282 101,6% 82 ‐2.341 ‐30,7%Conservação de  Esgotos 27.263 26.713 20.353 20.860 16.996 16.805 80,6% ‐4.055 ‐3.548 ‐17,4%Multas  e  Outras  Penal idades 4.683 5.382 2.458 7.750 4.091 3.330 43,0% ‐4.420 872 35,5%Outros 2.381 2.246 2.258 2.160 2.236 2.179 100,9% 19 ‐79 ‐3,5%

Rendimentos de Propriedade 11.519 19.101 14.072 26.532 16.254 19.130 72,1% ‐7.402 5.058 35,9%

Juros   1.353 1.870 870 1.000 442 442 44,2% ‐558 ‐428 ‐49,2%Particip. Lucros   Adminis t.Públ ica 1.985 3.149 1.819 1.760 1.384 1.190 67,6% ‐570 ‐629 ‐34,6%Rendas 26 29 403 50 54 52 102,5% 1 ‐351 ‐87,2%Activos  Incorpóreos 8.154 14.053 10.980 23.722 14.374 17.447 73,5% ‐6.276 6.467 58,9%

Transferências Correntes 71.459 67.756 68.378 38.467 33.537 34.265 89,1% ‐4.202 ‐34.114 ‐49,9%

 Participação variável  no IRS  63.063 59.912 59.643 28.357 28.357 28.626 100,9% 269 ‐31.018 ‐52,0% Adminis tração Central   5.907 4.977 5.698 7.532 3.160 3.452 45,8% ‐4.080 ‐2.246 ‐39,4% Estado ‐ Projectos  Co‐financiados   2.383 2.511 2.845 2.317 1.856 2.023 87,3% ‐294 ‐822 ‐28,9% União Europeia   14 355 112 253 156 156 61,6% ‐97 44 39,1% Outras   92 0 79 8 8 8 101,8% 0 ‐72 ‐90,3%

Venda de Bens e Serviços Correntes 54.695 64.884 72.154 85.347 66.180 67.550 79,1% ‐17.797 ‐4.604 ‐6,4%

Venda  Bens 4.749 3.674 4.229 4.146 4.600 4.039 97,4% ‐107 ‐190 ‐4,5%Saneamento 26.990 25.537 26.138 29.291 28.275 29.297 100,0% 6 3.159 12,1%Cemitérios 2.539 2.477 2.371 2.345 2.263 2.268 96,7% ‐77 ‐103 ‐4,3%Mercados  e  Feiras 5.719 5.610 5.253 5.445 3.497 3.673 67,5% ‐1.772 ‐1.580 ‐30,1%Parq. Estacionam. 10 643 722 26.667 3.982 11.402 42,8% ‐15.264 10.681 1479,4%Rendas 6.264 19.452 25.202 9.778 13.305 9.029 92,3% ‐749 ‐16.173 ‐64,2%Outras 8.423 7.491 8.240 7.675 10.257 7.842 102,2% 167 ‐398 ‐4,8%

Outras Receitas Correntes 6.291 4.764 5.365 21.170 7.331 5.058 23,9% ‐16.112 ‐308 ‐5,7%

RECEITA DE CAPITAL 67.107 326.169 96.892 286.448 136.292 132.255 46,2% ‐165.537 35.363 36,5%

Venda de Bens de Investimento 14.795 28.991 14.824 154.392 53.031 46.283 30,0% ‐108.109 31.459 212,2%

Terrenos 12.306 25.017 5.875 81.681 22.071 21.254 26,0% ‐60.428 15.378 261,8%Habitações 2.489 3.566 3.397 28.345 20.796 18.678 65,9% ‐9.666 15.282 449,9%Edifícios 0 409 5.552 34.418 10.162 6.350 18,4% ‐28.068 798 14,4%Outros 0 0 0 9.948 1 1 0,0% ‐9.947 1 100,0%

Transferências de Capital 7.182 16.444 7.623 21.255 7.607 10.316 48,5% ‐10.939 2.692 35,3%

Trans ferências  Cas ino de  Li sboa 5.302 6.105 2.207 15.329 5.280 8.529 55,6% ‐6.799 6.323 286,5%Fundos  e  Serviços  Autónomos  (FSA) 25 11 0 110 14 0 0,0% ‐110 0 0,0%FSA ‐ Part. Comuni t. em Proj. Co‐finan 1.789 6.362 4.531 5.811 2.312 1.786 30,7% ‐4.025 ‐2.745 ‐60,6%União Europeia 0 0 0 5 0 0 0,0% ‐5 0 0,0%Outras 66 3.966 886 0 0 0 0,0% 0 ‐886 ‐100,0%

Activos Financeiros 0 0 0 0 0 0 0,0% 0 0 0,0%

Passivos Financeiros 43.138 8.990 59.000 110.015 60.730 60.730 55,2% ‐49.285 1.730 2,9%

Empréstimos  a  curto prazo 18.000 0 34.000 57.400 55.000 55.000 95,8% ‐2.400 21.000 61,8%Empréstimos  a  médio e  longo prazo 25.138 8.990 25.000 52.615 5.730 5.730 10,9% ‐46.885 ‐19.270 ‐77,1%

Outras Receitas de Capital 1.993 271.744 15.445 786 14.923 14.926 1899,7% 14.140 ‐520 ‐3,4%

TOTAL DA RECEITA (excluíndo outras rec.) 578.333 832.430 545.574 779.223 630.034 622.732 79,9% ‐156.491 77.158 14,1%

OUTRAS RECEITAS 31.141 27.043 26.709 39.704 28.605 28.359 71,4% ‐11.344 1.651 6,2%

Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 1.368 237 792 11.755 655 410 3,5% ‐11.344 ‐382 ‐48,2%

Saldo da Gerência Ant. (na posse do serviço) 29.773 26.806 25.917 27.949 27.949 27.949 100,0% 0 2.033 7,8%

TOTAL DA RECEITA 609.474 859.473 572.283 818.927 658.638 651.091 79,5% ‐167.836 78.809 13,8%

Designação das ReceitasCrescimentoDesvio 

Exec./Prev.2014

2011 2012 2013

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 155 

2.2 EXECUÇÃO DA DESPESA 

 

Unid: Milhares de Euros

Dot. Definida Comprom. Execução % Valor %

DESPESA CORRENTE 422.821 399.003 385.388 498.974 461.394 441.941 88,6% ‐57.033 56.553 14,7%

Pessoal 242.756 208.624 227.900 218.078 217.383 216.512 99,3% ‐1.566 ‐11.388 ‐5,0%

    Remunerações   159.981 138.868 150.371 137.046 136.686 136.645 99,7% ‐401 ‐13.726 ‐9,1%    Contratos  Regime  de  Tarefa  ou Avenç 5.083 5.157 5.703 7.431 7.332 7.329 98,6% ‐102 1.626 28,5%    Traba lho extraordinário 19.621 12.717 10.875 8.690 8.682 8.682 99,9% ‐8 ‐2.193 ‐20,2%    Outros  Abonos  Variáveis 13.037 11.745 12.432 11.972 11.889 11.866 99,1% ‐106 ‐566 ‐4,5%    Encargos  com a  Saúde 1.532 1.893 1.377 1.643 1.637 1.338 81,4% ‐305 ‐39 ‐2,8%    Contribuições  para  Segurança  Socia l 32.282 27.971 37.684 40.561 40.524 40.467 99,8% ‐94 2.783 7,4%    Pensões 8.203 7.281 7.236 7.073 7.071 7.071 100,0% ‐2 ‐165 ‐2,3%    Outros  Encargos 3.017 2.992 2.222 3.663 3.562 3.115 85,0% ‐548 893 40,2%Aquisição de Bens e Serviços 108.198 94.851 97.685 181.135 146.820 132.541 73,2% ‐48.595 34.856 35,7%

   Bens  Duradouros  e  Não Duradouros 16.689 14.226 11.717 20.969 19.799 16.621 79,3% ‐4.348 4.905 41,9%   Aquis ição de  Serviços 91.508 80.624 85.968 160.166 127.020 115.919 72,4% ‐44.247 29.951 34,8%      Encargos  das  Instalações 19.150 16.155 15.093 28.210 27.216 23.527 83,4% ‐4.683 8.434 55,9%      Conservação de  Bens 1.281 909 822 2.081 1.701 1.320 63,4% ‐762 498 60,6%      Locação de  Bens  e  Outros 4.127 3.816 3.239 3.589 3.540 3.496 97,4% ‐93 257 7,9%      Transportes  e  Comunicações 7.089 5.358 2.588 5.468 4.788 3.906 71,4% ‐1.562 1.318 50,9%      Representação Autárquica 90 111 67 124 83 69 55,4% ‐55 1 2,1%      Seguros 454 477 450 471 450 414 87,9% ‐57 ‐36 ‐7,9%      Estudos  e  Consul tadoria 2.029 1.381 809 1.974 1.538 979 49,6% ‐996 169 20,9%      Encargos  de  Cobrança  de  Recei ta 5.784 10.659 4.167 7.720 7.682 7.610 98,6% ‐109 3.444 82,7%      Outros 51.504 41.757 58.734 110.528 80.022 74.598 67,5% ‐35.930 15.865 27,0%Juros e Outros Encargos 13.274 14.622 3.905 7.304 7.290 7.260 99,4% ‐44 3.355 85,9%

Juros  da  Dívida  Públ ica 5.877 5.281 2.080 3.038 3.036 3.012 99,2% ‐25 932 44,8%Outros 7.397 9.341 1.825 4.266 4.254 4.248 99,6% ‐19 2.423 132,8%

Transferências Correntes 40.979 63.711 46.485 72.447 70.869 70.089 96,7% ‐2.358 23.604 50,8%

Soc. Quase‐Sociedades  não Financ. 1.086 24.766 6.819 1.740 1.436 1.384 79,5% ‐357 ‐5.435 ‐79,7%Adminis tração Centra l 2.096 1.575 223 1.211 956 956 79,0% ‐255 733 328,6%Adminis tração Loca l 21.732 22.698 25.814 55.561 55.260 54.846 98,7% ‐714 29.032 112,5%Particip.  Freg. nas  Rec. Municipa is 10.250 9.775 9.864 0 0 0 0,0% 0 ‐9.864 ‐100,0%Protocolos  Transf. Competências 10.013 11.252 14.628 1.327 1.163 753 56,8% ‐574 ‐13.875 ‐94,9%

Insti tuições  sem Fins  Lucrativos 15.760 14.454 13.468 13.499 12.886 12.628 93,5% ‐871 ‐840 ‐6,2%Outras 304 218 160 437 331 275 62,9% ‐162 114 71,3%

Subsídios 12.109 11.514 5.747 11.948 11.948 8.948 74,9% ‐3.000 3.202 55,7%

Emp. Municipa is  e  Intermunic. 8.303 9.389 2.960 9.074 9.074 6.074 66,9% ‐3.000 3.114 105,2%Soc. Quase‐Soc. Não Financ. Públ icas 3.800 2.125 2.787 2.874 2.874 2.874 100,0% 0 87 3,1%Soc. Quase‐Soc. Não Financ. Privadas 7 0 0 0 0 0 0,0% 0 0 0,0%

Outras Despesas Correntes 5.506 5.682 3.667 8.061 7.086 6.591 81,8% ‐1.470 2.924 79,8%

DESPESA DE CAPITAL 159.847 434.553 158.946 319.953 233.788 198.060 61,9% ‐121.893 39.114 24,6%

Aquisição de Bens de Capital 45.206 63.323 77.482 166.700 97.010 68.771 41,3% ‐97.929 ‐8.711 ‐11,2%

Terrenos 1.600 6.691 5.543 21.202 8.218 7.162 33,8% ‐14.040 1.619 29,2% Habi tação 2.546 3.039 3.455 11.556 8.611 4.222 36,5% ‐7.333 768 22,2%Edi fícios 10.895 19.264 22.580 70.302 39.833 26.679 37,9% ‐43.623 4.099 18,2%Construções  Diversas 14.878 25.198 40.955 49.411 31.223 22.883 46,3% ‐26.528 ‐18.072 ‐44,1%Materia l  de  Transporte 1.139 558 27 860 524 316 36,7% ‐545 288 1050,9%Maquinaria  e  Equipamento 13.373 7.529 4.586 11.861 7.455 6.811 57,4% ‐5.050 2.225 48,5%Outros 775 1.045 336 1.509 1.146 699 46,3% ‐810 363 108,0%

Transferências de Capital 12.458 9.282 5.623 30.085 27.170 19.703 65,5% ‐10.382 14.079 250,4%

Soc. Quase‐Sociedades  não Financ. 6.432 3.664 1.946 16.653 15.452 8.529 51,2% ‐8.124 6.584 338,4%Adminis tração Centra l 0 0 14 1 1 1 100,0% 0 ‐13 ‐92,9%Adminis tração Loca l 3.864 4.393 2.241 11.585 10.459 10.363 89,4% ‐1.222 8.122 362,5%Protocolos  Transf. Competências 3.864 4.393 2.241 11.585 10.459 10.363 89,4% ‐1.222 8.122 362,5%

Insti tuições  sem Fins  Lucrativos 1.591 1.135 1.126 1.577 1.130 754 47,8% ‐824 ‐372 ‐33,0%Outras 572 91 298 269 128 56 21,0% ‐212 ‐241 ‐81,0%

Activos Financeiros 0 100 0 0 0 0 0,0% 0 0 0,0%

Passivos Financeiros 96.184 345.289 69.840 114.781 109.608 109.586 95,5% ‐5.196 39.745 56,9%

Empréstimos  a  curto prazo 18.000 0 34.000 55.000 55.000 55.000 100,0% 0 21.000 61,8%Empréstimos  a  médio e  longo prazo 43.466 104.359 28.306 47.247 47.074 47.051 99,6% ‐196 18.745 66,2%Outros  pass ivos  financei ros 34.718 240.930 7.534 12.534 7.534 7.534 60,1% ‐5.000 0 0,0%

Outras Despesas de Capital 6.000 16.558 6.000 8.387 0 0 0,0% ‐8.387 ‐6.000 ‐100,0%

TOTAL DA DESPESA 582.668 833.556 544.333 818.927 695.182 640.000 78,2% ‐178.927 95.667 17,6%

Designação das Despesas2014 Desvio 

Exec./Dot.Crescimento

2011 2012 2013

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 156 

2.3 EXECUÇÃO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA 

   

Unid: EurosEconómica Descritivo Dot. Definida Extra Plano Plano Total Taxa Exec

Corrente DESPESAS CORRENTES 498.973.979 284.846.676 157.094.019 441.940.695 88,6%01 Despesas com  Pessoal 218.078.106 216.511.913 250 216.512.163 99,3%01.01 Remunerações certas e permanentes 144.476.212 143.973.939 0 143.973.939 99,7%01.01.01 Membros  de  Orgãos  Autá rqui cos 359.338 359.080 0 359.080 99,9%01.01.03 Pes s oa l  do  Quadro  ‐ Reg. Função  Públ i ca 5.242.336 5.235.459 0 5.235.459 99,9%01.01.03.01 Pes s oa l  em  funções 5.242.036 5.235.459 0 5.235.459 99,9%01.01.03.02 Al te ra ções  obri ga t. pos i ci onamento  remunera tóri o 100 0 0 0 0,0%01.01.03.03 Al te ra ções  fa cul ta t. pos i cionamento  remune ra tóri o 100 0 0 0 0,0%01.01.03.04 Recrutamento  Pes soa l  p/novos  pos tos  tra ba lho 100 0 0 0 0,0%01.01.04 Pes s oa l  do  Quadro  ‐ Cont. Indi vi dua l  Traba lho 93.624.389 93.412.271 0 93.412.271 99,8%01.01.04.01 Pes s oa l  em  funções 93.482.792 93.292.539 0 93.292.539 99,8%01.01.04.02 Al te ra ções  obri ga t. pos i ci onamento  remunera tóri o 100 0 0 0 0,0%01.01.04.03 Al te ra ções  fa cul ta t. pos i cionamento  remune ra tóri o 100 0 0 0 0,0%01.01.04.04 Recrutamento  Pes soa l  p/novos  pos tos  tra ba lho 141.397 119.732 0 119.732 84,7%01.01.06 Pes s oa l  Contra tado  a  Termo 16.506 16.405 0 16.405 99,4%01.01.06.01 Pes s oa l  em  funções 16.406 16.405 0 16.405 100,0%01.01.06.04 Recrutamento  de  Pes s oa l  pa ra  novos  pos tos  tra ba lho 100 0 0 0 0,0%01.01.07 Pes s oa l  em  Regime  de  Ta re fa  ou  Avença 7.430.683 7.329.009 0 7.329.009 98,6%01.01.08 Pes s oa l  Agua rdando  Aposenta ção 1.211.723 1.170.465 0 1.170.465 96,6%01.01.09 Pes s oa l  em  Qua lquer Outra  Si tua ção 2.371.499 2.329.621 0 2.329.621 98,2%01.01.10 Gra ti fi ca ções 2.015.174 2.009.796 0 2.009.796 99,7%01.01.11 Repres enta ção 585.000 583.292 0 583.292 99,7%01.01.13 Subs ídio  de  Refe i ção 7.804.358 7.725.646 0 7.725.646 99,0%01.01.14 Subs ídio  de  Fé ri a s  e  de  Na ta l 18.624.798 18.614.513 0 18.614.513 99,9%01.01.15 Remunera ções  p/Doença  e  Ma ternidade/Pa t. 5.190.408 5.188.381 0 5.188.381 100,0%01.02 Abonos variáveis ou eventuais 20.661.621 20.547.772 250 20.548.023 99,5%01.02.01 Gra ti fi ca ções  Va ri á ve i s  ou  Eventua i s 1.726.089 1.718.328 0 1.718.328 99,6%01.02.02 Hora s  Extraordiná ri a s 8.690.000 8.681.994 0 8.681.994 99,9%01.02.04 Ajuda s  de  Cus to 63.994 59.264 250 59.514 93,0%01.02.05 Abono  pa ra  Fa lha s 110.000 109.840 0 109.840 99,9%01.02.06 Formação 100.000 73.021 0 73.021 73,0%01.02.10 Subs ídio  de  Traba lho  Noturno 1.426.078 1.398.151 0 1.398.151 98,0%01.02.11 Subs ídio  de  Turno 5.036.548 5.022.068 0 5.022.068 99,7%01.02.13 Outros  Suplementos  e  Prémios 3.309.498 3.285.943 0 3.285.943 99,3%01.02.13.02 Outros 3.309.498 3.285.943 0 3.285.943 99,3%01.02.14 Outros  Abonos  em  Numerá ri o  ou  Es pécie 199.414 199.163 0 199.163 99,9%01.03 Segurança social 52.940.273 51.990.201 0 51.990.201 98,2%01.03.01 Enca rgos  com  a  Saúde 778.883 495.127 0 495.127 63,6%01.03.02 Outros  Enca rgos  com  a  Sa úde 864.113 842.806 0 842.806 97,5%01.03.03 Subs ídio  Fami l i a r a  Cri a nça s  e  Jovens 350.000 349.827 0 349.827 100,0%01.03.04 Outra s  Pres ta ções  Fami l i a re s 320.000 315.036 0 315.036 98,4%01.03.05 Contri b. pa ra  a  Segurança  Soci a l 40.281.105 40.190.612 0 40.190.612 99,8%01.03.05.01 ADSE 6.000.000 5.957.710 0 5.957.710 99,3%01.03.05.02 Seg. s oci a l  Funcioná ri os  Públ i cos 34.142.205 34.108.385 0 34.108.385 99,9%01.03.05.02.01 Ca ixa  Gera l  de  Apos enta ções 28.881.677 28.850.202 0 28.850.202 99,9%01.03.05.02.02 Segurança  Soci a l  ‐ Regime  Gera l 5.260.528 5.258.184 0 5.258.184 100,0%01.03.05.03 Outra s 138.900 124.517 0 124.517 89,6%01.03.06 Acidentes  Serv.e  Doença s  Profi s s i ona i s 2.848.151 2.400.249 0 2.400.249 84,3%01.03.08 Outra s  Pensões 7.073.000 7.070.512 0 7.070.512 100,0%01.03.09 Seguros 145.021 49.645 0 49.645 34,2%01.03.09.01 Seguros  de  Acidentes  Traba lho  e  Doença s  Profi s s . 36.021 4.595 0 4.595 12,8%01.03.09.02 Outros 109.000 45.050 0 45.050 41,3%01.03.10 Outra s  despes a s  de  s egurança  s oci a l 280.000 276.387 0 276.387 98,7%01.03.10.01 Eventua l i dade  Maternidade , Pa te rn idade  e  Adoção 280.000 276.387 0 276.387 98,7%02 Aquisição de Bens E Serviços 181.135.110 55.076.797 77.463.729 132.540.525 73,2%02.01 Aquisição de bens 20.969.087 9.227.123 7.394.282 16.621.405 79,3%02.01.01 Ma téri a s  Prima s  e  Subs idi á ri a s 457.558 190.073 78.292 268.365 58,7%02.01.02 Combus tíve i s  e  Lubri fi ca ntes 6.476.487 5.304.620 61.267 5.365.887 82,9%02.01.02.01 Ga sol i na 210.413 168.708 0 168.708 80,2%02.01.02.02 Ga sóleo 4.372.933 4.075.276 0 4.075.276 93,2%02.01.02.03 Outros 1.893.141 1.060.636 61.267 1.121.903 59,3%02.01.03 Munições , Explos i vos  e  Arti fíci os 2.000 0 0 0 0,0%02.01.04 Limpeza  e  Higi ene 438.442 229.463 903 230.366 52,5%02.01.05 Al imenta çã o  ‐ Refe i çõe s  Confe cionada s 6.294.311 31.374 5.921.931 5.953.305 94,6%02.01.06 Al imenta çã o  ‐ Géneros  pa ra  Confeciona r 45.879 34.981 3.299 38.280 83,4%02.01.07 Ves tuá rio  e  Arti gos  Pes s oa i s 1.416.166 638.966 122.117 761.083 53,7%02.01.08 Ma teri a l  de  Es cri tório 622.818 464.254 7.723 471.977 75,8%02.01.09 Produtos  Quími cos  e  Fa rmacêuti cos 120.346 49.086 30.088 79.175 65,8%02.01.10 Produtos  Vendidos  na s  Fa rmáci a s 28.699 21.504 617 22.121 77,1%02.01.11 Ma teri a l  de  Consumo  Cl íni co 51.173 13.907 6.297 20.203 39,5%

(Cont.)

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 157 

   

Unid: EurosEconómica Descritivo Dot. Definida Extra Plano Plano Total Taxa Exec

(Cont.)02.01.12 Ma teri a l  de  Trans porte  ‐ Peça s 2.239.382 1.741.704 5.916 1.747.621 78,0%02.01.13 Ma teri a l  de  Consumo  Hote l e i ro 37.735 1.874 29.155 31.029 82,2%02.01.14 Outro  Materi a l  ‐ Peça s 96.333 39.460 15.910 55.370 57,5%02.01.15 Prémios , Condecora ções  e  Oferta s 337.827 57.079 167.892 224.971 66,6%02.01.16 Merca doria s  p/ Venda 88.000 0 2.610 2.610 3,0%02.01.17 Fe rramenta s  e  Utens íl i os 96.065 50.827 9.798 60.625 63,1%02.01.18 Li vros  e  Documenta çã o  Técni ca 52.163 4.311 14.950 19.261 36,9%02.01.19 Arti gos  Honorífi cos  e  de  Decora ção 22.000 16.785 0 16.785 76,3%02.01.20 Ma teri a l  de  Educa ção, Cul tura  e  Recre io 247.602 8.388 184.850 193.238 78,0%02.01.21 Outros  Bens 1.798.101 328.468 730.666 1.059.134 58,9%02.02 Aquisição de serviços 160.166.023 45.849.673 70.069.447 115.919.120 72,4%02.02.01 Enca rgos  da s  Ins ta l a ções 23.252.301 18.553.694 144.122 18.697.817 80,4%02.02.02 Limpeza  e  Higi ene 4.957.728 4.828.997 0 4.828.997 97,4%02.02.03 Conse rva ção  de  Bens 2.081.382 762.362 557.334 1.319.696 63,4%02.02.04 Loca ção  de  Edi fíci os 2.419.370 2.220.054 184.012 2.404.066 99,4%02.02.05 Loca ção  de  Ma teri a l  de  Informá ti ca 243.494 13.352 223.400 236.752 97,2%02.02.06 Loca ção  de  Ma teri a l  de  Tra nsporte 680.192 0 649.387 649.387 95,5%02.02.08 Loca ção  de  Outros  Bens 246.090 62.357 143.641 205.998 83,7%02.02.09 Comuni ca ções 3.247.286 2.212.037 0 2.212.037 68,1%02.02.10 Transportes 2.220.752 840.142 853.675 1.693.817 76,3%02.02.11 Repres enta ção  dos  Servi ços 123.896 64.695 3.920 68.615 55,4%02.02.12 Seguros 471.163 401.672 12.663 414.335 87,9%02.02.13 Des loca ções  e  Es tada s 506.307 93.894 246.166 340.060 67,2%02.02.14 Es tudos , Pa rece res , Proj.e  Consul t. 1.974.249 315.219 663.529 978.748 49,6%02.02.14.01 Enti dades  Indi vi dua i s 41.150 0 0 0 0,0%02.02.14.02 Enti dades  Cole ti va s 1.933.099 315.219 663.529 978.748 50,6%02.02.15 Formação 75.174 0 44.304 44.304 58,9%02.02.16 Seminá ri os , Expos i ções  e  Simi la res 1.539.379 6.776 1.165.447 1.172.223 76,1%02.02.17 Publ i cida de 349.835 256.706 2.813 259.519 74,2%02.02.18 Vi gi l â nci a  e  Segurança 5.256.053 4.436.517 188.548 4.625.065 88,0%02.02.19 As s i s tênci a  Técni ca 5.287.616 2.497.144 1.343.493 3.840.638 72,6%02.02.20 Outros  Traba lhos  Es peci a l i za dos 59.388.916 417.304 29.368.946 29.786.250 50,2%02.02.20.01 Enti dades  Indi vi dua i s 96.721 1.633 26.976 28.610 29,6%02.02.20.02 Enti dades  Cole ti va s 59.292.195 415.670 29.341.970 29.757.640 50,2%02.02.22 Se rvi ços  de  Saúde 3.615 2.925 0 2.925 80,9%02.02.24 Enca rgos  de  Cobrança  de  Rece i ta s 7.719.797 7.610.474 0 7.610.474 98,6%02.02.25 Outros  Servi ços 38.121.428 253.350 34.274.048 34.527.397 90,6%02.02.25.01 Enti dades  Indi vi dua i s 81.932 0 38.955 38.955 47,5%02.02.25.02 Enti dades  Cole ti va s 38.039.496 253.350 34.235.092 34.488.442 90,7%03 Juros e Outros Encargos 7.304.090 7.260.018 0 7.260.018 99,4%03.01 Juros da dívida pública 3.037.673 3.012.415 0 3.012.415 99,2%03.01.03 Soc. Finance i ra s  ‐ Bancos  e  Outra s  Ins ti t 2.565.583 2.540.325 0 2.540.325 99,0%03.01.03.01 Emprés timos  de  Médio  e  Longo  Pra zos 2.105.301 2.102.732 0 2.102.732 99,9%03.01.03.03 Emprés timos  de  curto  pra zo 460.282 437.593 0 437.593 95,1%03.01.06 Admins t.Púb.Centra l  ‐ Serv.e  Fundos  Aut. 472.090 472.090 0 472.090 100,0%03.02 Outros encargos correntes da dívida pública 199.884 189.238 0 189.238 94,7%03.02.01 Despes a s  Dive rs a s 199.884 189.238 0 189.238 94,7%03.05 Outros juros 4.024.615 4.024.600 0 4.024.600 100,0%03.05.02 Outros 4.024.615 4.024.600 0 4.024.600 100,0%03.06 Outros encargos financeiros 41.918 33.765 0 33.765 80,5%03.06.01 Outros  Enca rgos  Finance i ros 41.918 33.765 0 33.765 80,5%04 Transferências Correntes 72.447.454 572.456 69.516.569 70.089.024 96,7%04.01 Sociedades e quase‐sociedades não financeiras 1.740.146 49.019 1.334.600 1.383.618 79,5%04.01.01 Públ i ca s 281.474 32.707 0 32.707 11,6%04.01.02 Pri vada s 1.458.672 16.312 1.334.600 1.350.911 92,6%04.03 Administração central 1.210.896 0 956.292 956.292 79,0%04.03.01 Es tado 1.210.896 0 956.292 956.292 79,0%04.05 Administração local 55.560.597 112.105 54.734.184 54.846.289 98,7%04.05.01 Continente 55.560.597 112.105 54.734.184 54.846.289 98,7%04.05.01.01 Fregues i a s 55.448.447 0 54.734.184 54.734.184 98,7%04.05.01.01.02 Protocolos  de  Trans f. de  Competência s 1.326.986 0 753.219 753.219 56,8%04.05.01.01.03 Outros 54.121.461 0 53.980.965 53.980.965 99,7%04.05.01.02 Junta  Metropol i ta na  de  Li s boa 112.150 112.105 0 112.105 100,0%04.07 Instituições sem  fins lucrativos 13.499.087 270.000 12.358.061 12.628.061 93,5%04.07.01 Ins ti tui ções  s em  Fins  Lucra ti vos 13.499.087 270.000 12.358.061 12.628.061 93,5%

(Cont.)

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 158 

 

   

Unid: EurosEconómica Descritivo Dot. Definida Extra Plano Plano Total Taxa Exec

(Cont.)04.08 Famílias 436.728 141.332 133.432 274.764 62,9%04.08.01 Empres á rio  em  Nome  Ind ividua l 22.783 0 0 0 0,0%04.08.02 Outra s 413.945 141.332 133.432 274.764 66,4%05 Subsídios 11.948.073 0 8.948.072 8.948.072 74,9%05.01 Sociedades e quase‐sociedades não financeiras 11.948.073 0 8.948.072 8.948.072 74,9%05.01.01 Públ i ca s 11.948.073 0 8.948.072 8.948.072 74,9%05.01.01.01 Empres a s  públ i ca s  muni ci pa i s  e  i nte rmunici pa i s 9.074.073 0 6.074.072 6.074.072 66,9%05.01.01.01.01 EBAHL/EGEAC.ME 8.814.073 0 5.814.072 5.814.072 66,0%05.01.01.01.02 Soci edade  Reabi l i ta ção  Urbana 260.000 0 260.000 260.000 100,0%05.01.01.02 Outra s 2.874.000 0 2.874.000 2.874.000 100,0%05.01.01.02.02 As socia ção  Turi smo  de  Li s boa 1.750.000 0 1.750.000 1.750.000 100,0%05.01.01.02.03 As soc.de  Mús i ca ,  Educa ção  e  Cul tura 1.124.000 0 1.124.000 1.124.000 100,0%06 Outras Despesas Correntes 8.061.146 5.425.493 1.165.400 6.590.893 81,8%06.02 Diversas 8.061.146 5.425.493 1.165.400 6.590.893 81,8%06.02.01 Impos tos  e  Ta xa s 156.075 34.157 0 34.157 21,9%06.02.03 Outra s 7.905.071 5.391.337 1.165.400 6.556.736 82,9%06.02.03.02 Res ti tui çõe s 133.747 111.983 0 111.983 83,7%06.02.03.03 Outra s 7.771.324 5.279.354 1.165.400 6.444.753 82,9%Capital DESPESAS DE CAPITAL 319.952.868 109.585.581 88.473.973 198.059.554 61,9%07 Aquisição de Bens De Capital 166.700.209 0 68.771.114 68.771.114 41,3%07.01 Investimentos 166.700.209 0 68.771.114 68.771.114 41,3%07.01.01 Te rrenos 21.201.727 0 7.161.910 7.161.910 33,8%07.01.01.01 Te rrenos  ‐ Adm.Loca l  ‐ Continente 21.201.727 0 7.161.910 7.161.910 33,8%07.01.02 Habi ta ções 11.555.525 0 4.222.375 4.222.375 36,5%07.01.02.01 Habi ta ções  ‐ Adm.Loca l  ‐ Continente 11.555.525 0 4.222.375 4.222.375 36,5%07.01.02.01.01 Cons trução  e  Aqui s i ção 45.926 0 5.442 5.442 11,8%07.01.02.01.02 Repa ra çã o  e  Bene fi ci a ção 11.509.599 0 4.216.933 4.216.933 36,6%07.01.03 Edi fíci os 70.301.735 0 26.679.061 26.679.061 37,9%07.01.03.01 Edi fíci os  ‐ Adm.Loca l  ‐ Continente 70.301.735 0 26.679.061 26.679.061 37,9%07.01.03.01.01 Infra e s trutura s  Cul tura i s 13.043.133 0 4.339.916 4.339.916 33,3%07.01.03.01.02 Equipamentos  de  Educa ção 20.732.616 0 8.916.079 8.916.079 43,0%07.01.03.01.03 Equipamentos  Socia i s 10.433.474 0 9.076.344 9.076.344 87,0%07.01.03.01.04 Ins ta l a ções  Desporti va s  e  Recrea ti va s 352.991 0 118.719 118.719 33,6%07.01.03.01.05 Infra e s t. Aba s tecim.e  Controlo  Sani tá ri o 787.058 0 265.191 265.191 33,7%07.01.03.01.06 Outros 24.952.463 0 3.962.812 3.962.812 15,9%07.01.04 Cons truçõe s  Dive rs a s 49.410.628 0 22.882.548 22.882.548 46,3%07.01.04.01 Cons truçõe s  Dive rs a s  ‐ Adm.Loca l  ‐ Continente 49.410.628 0 22.882.548 22.882.548 46,3%07.01.04.01.01 Vi adutos , Arruam. e  Obra s  Complementa re s 20.612.940 0 9.189.454 9.189.454 44,6%07.01.04.01.02 Es gotos 1.414.451 0 1.168.510 1.168.510 82,6%07.01.04.01.03 I lumina ção  Públ i ca 313.105 0 133.884 133.884 42,8%07.01.04.01.04 Pa rques  e  Ja rdins 5.935.007 0 2.912.484 2.912.484 49,1%07.01.04.01.05 Ins ta l a ções  Desporti va s  e  Recrea ti va s 173.493 0 88.080 88.080 50,8%07.01.04.01.06 Sina l i za ção  e  Trâns i to 2.579.270 0 1.585.854 1.585.854 61,5%07.01.04.01.08 Cemi té rios 26.247 0 15.560 15.560 59,3%07.01.04.01.09 Outros 18.356.115 0 7.788.722 7.788.722 42,4%07.01.06 Ma teri a l  de  Trans porte 860.353 0 315.673 315.673 36,7%07.01.06.01 Ma teri a l  Trans porte  ‐ Adm.Loca l  ‐ Cont. 860.353 0 315.673 315.673 36,7%07.01.07 Equip. Informá ti ca 1.482.489 0 535.272 535.272 36,1%07.01.07.01 Equip. Informá ti ca  ‐ Adm.Loca l  ‐ Cont. 1.482.489 0 535.272 535.272 36,1%07.01.08 Softwa re  In formá ti co 2.968.861 0 1.437.146 1.437.146 48,4%07.01.08.01 Softwa re  In formá ti co  ‐ Adm.Loca l  ‐ Cont. 2.968.861 0 1.437.146 1.437.146 48,4%07.01.09 Equip. Admini s tra ti vo 724.284 0 362.976 362.976 50,1%07.01.09.01 Equip. Admini s tra ti vo  ‐ Adm.Loca l  ‐ Cont 724.284 0 362.976 362.976 50,1%07.01.10 Equipamento  Bá s i co 5.970.709 0 3.873.496 3.873.496 64,9%07.01.10.01 Equipamento  Bá s i co  ‐ Adm.Loca l  ‐ Cont. 5.970.709 0 3.873.496 3.873.496 64,9%07.01.11 Fe rramenta s  e  Utens íl i os 110.430 0 33.738 33.738 30,6%07.01.11.01 Fe rramenta s  e  Utens íl i os  ‐ Adm.Loca l  ‐ Cont. 110.430 0 33.738 33.738 30,6%07.01.12 Art.e  Objectos  Va lor 604.540 0 568.400 568.400 94,0%07.01.12.01 Art.e  Obje tos  Va lor ‐ Adm.Loca l  ‐ Cont. 604.540 0 568.400 568.400 94,0%07.01.15 Outros  Inve s timentos 1.508.928 0 698.519 698.519 46,3%07.01.15.01 Outros  Inve s timentos  ‐ Adm.Loca l  ‐ Cont. 1.508.928 0 698.519 698.519 46,3%08 Transferências de Capital 30.084.852 0 19.702.858 19.702.858 65,5%08.01 Sociedades e quase sociedades não financeiras 16.652.730 0 8.529.098 8.529.098 51,2%08.01.01 Públ i ca s 16.346.852 0 8.366.483 8.366.483 51,2%08.01.01.01 Empres a s  Municipa i s  e  Inte rmuni ci pa i s 16.346.852 0 8.366.483 8.366.483 51,2%

(Cont.)

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 159 

   

Unid: EurosEconómica Descritivo Dot. Definida Extra Plano Plano Total Taxa Exec

(Cont.)08.01.02 Pri vada s 305.878 0 162.615 162.615 53,2%08.03 Administração central 1.000 0 1.000 1.000 100,0%08.03.01 Es tado 1.000 0 1.000 1.000 100,0%08.05 Administração local 11.585.257 0 10.362.775 10.362.775 89,4%08.05.01 Continente 11.585.257 0 10.362.775 10.362.775 89,4%08.05.01.01 Fregues i a s 11.585.257 0 10.362.775 10.362.775 89,4%08.05.01.01.01 Protocolos  de  Trans f. de  Competência s 11.585.257 0 10.362.775 10.362.775 89,4%08.07 Instituições sem  fins lucrativos 1.577.155 0 753.555 753.555 47,8%08.07.01 Ins ti tui ções  Sem  Fins  Lucra ti vos 1.577.155 0 753.555 753.555 47,8%08.08 Famílias 268.710 0 56.430 56.430 21,0%08.08.02 Outra s 268.710 0 56.430 56.430 21,0%10 Passivos Financeiros 114.781.219 109.585.581 0 109.585.581 95,5%10.05 Empréstimos a curto prazo 55.000.000 55.000.000 0 55.000.000 100,0%10.05.03 Soc. Finance i ra s ‐Bancos  e  Outra s  Ins ti t 55.000.000 55.000.000 0 55.000.000 100,0%10.06 Empréstimos a médio e longo prazos 47.246.926 47.051.288 0 47.051.288 99,6%10.06.03 Soc.Fi nance i ra s  ‐ Bancos  e  Outra s  Ins ti t 41.142.296 40.947.650 0 40.947.650 99,5%10.06.05 FEARC 208.338 208.333 0 208.333 100,0%10.06.06 Admin.Púb.Centra l  ‐ Serv.e  Fundos  Autón. 5.896.292 5.895.305 0 5.895.305 100,0%10.07 Outros Passivos Financeiros 12.534.293 7.534.293 0 7.534.293 60,1%10.07.03 Soc. Finance i ra s  ‐ Bancos  e  outra s  Ins ti t. fi nanc. 12.534.293 7.534.293 0 7.534.293 60,1%11 Outras Despesas Capital 8.386.588 0 0 0 0,0%11.02 Diversas 8.386.588 0 0 0 0,0%11.02.02 Outra s 8.386.588 0 0 0 0,0%Total Geral TOTAL DA DESPESA 818.926.847 394.432.257 245.567.992 640.000.249 78,15%

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 160 

2.4 EXECUÇÃO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA 

 (cont.)    

Unid: Milhares  de  Euros

Orgânica Designação Extra Plano % Plano % Total %

01 ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA 117.459 29,8% 6.813 2,8% 124.273 19,4%01.01 As s emble i a  Muni cipa l 614 0,2% 13 0,0% 627 0,1%01.02 Opera ções  Finance i ra s 116.846 29,6% 6.800 2,8% 123.646 19,3%02 UNIDADE DE COORDENAÇÃO TERRITORIAL  1 0,0% 2.398 1,0% 2.399 0,4%

02.00 Unidade  de  Coordena ção  Terri tori a l   1 0,0% 2.398 1,0% 2.399 0,4%02.01 Unidade  de  Inte rvenção  Terri tori a l  Norte   0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%02.02 Unidade  de  Inte rvenção  Terri tori a l  Ocidenta l 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%02.03 Unidade  de  Inte rvenção  Terri tori a l  Orienta l 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%02.04 Unidade  de  Inte rvenção  Terri tori a l  Centro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%02.05 Unidade  de  Inte rvenção  Terri tori a l  Centro  His tóri co 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%03 SECRETARIA‐GERAL  1.422 0,4% 3.208 1,3% 4.630 0,7%

03.00 Secre ta ri a ‐Gera l   225 0,1% 631 0,3% 856 0,1%03.01 Depa rtamento  de  Marca  e  Comuni ca ção   331 0,1% 2.404 1,0% 2.735 0,4%03.02 Depa rtamento  Juri di co   391 0,1% 0 0,0% 391 0,1%03.03 Depa rtamento  de  Apoio  Aos  Órgãos  e   Servi ços  Do  Municipi o 475 0,1% 173 0,1% 648 0,1%04 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE FINANÇAS  44.681 11,3% 82.155 33,5% 126.836 19,8%

04.00 Di recção 679 0,2% 82.114 33,4% 82.793 12,9%04.01 Depa rtamento  de  Pl a neamento  e  Controlo  Finance i ro   0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%04.02 Depa rtamento  de  Contabi l i dade   12.188 3,1% 40 0,0% 12.228 1,9%04.03 Depa rtamento  de  Apoio  à  Acti vi dade  Tri butá ri a 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%04.04 Centra l  de  Compra s  Municipa l   31.814 8,1% 0 0,0% 31.814 5,0%05 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS 215.502 54,6% 2.864 1,2% 218.366 34,1%

05.00 Di recção 8.688 2,2% 0 0,0% 8.688 1,4%05.01 Depa rtamento  de  Ges tão  de  Recursos  Humanos   204.130 51,8% 4 0,0% 204.133 31,9%05.02 Depa rtamento  de  Des envol vimento  e  Formação 73 0,0% 46 0,0% 119 0,0%05.03 Depa rtamento  de  Saude , Higi ene  e  Segurança   2.611 0,7% 2.814 1,1% 5.426 0,8%06 DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO  93 0,0% 2.475 1,0% 2.568 0,4%

06.00 Depa rtamento  de  Moderni za ção  e  Si s tema s  de  Informação   93 0,0% 2.475 1,0% 2.568 0,4%07 DIRECÇÃO MUNICIPAL PLANEAMENTO, REABILIT. E GESTÃO URB.  2.530 0,6% 4.318 1,8% 6.848 1,1%

07.00 Di recção 1 0,0% 296 0,1% 297 0,0%07.01 Depa rtamento  de  Pl a neamento  Es tra tégi co  e  Moni tori za ção   0 0,0% 82 0,0% 82 0,0%07.02 Depa rtamento  de  Pol i ti ca  de  Solos  e  Va lori za ção  Pa trimonia l   2.528 0,6% 3.579 1,5% 6.107 1,0%07.03 Depa rtamento  de  Pl a neamento  e  Reabi l i ta ção  Urbana   0 0,0% 181 0,1% 181 0,0%07.04 Depa rtamento  de  Informação  Geográ fi ca  e  Cada s tro 0 0,0% 182 0,1% 182 0,0%07.05 Depa rtamento  de  Ges tão  Urbani s ti ca 1 0,0% 0 0,0% 1 0,0%08 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE PROJECTOS E OBRAS  441 0,1% 65.138 26,5% 65.579 10,2%

08.00 Di recção 1 0,0% 2.279 0,9% 2.279 0,4%08.01 Depa rtamento  Cons tr. e  Manut. de  Infra ‐es trutura s  e  Via  Públ i ca   7 0,0% 31.197 12,7% 31.204 4,9%08.02 Depa rtamento  de  Cons trução  e  Manutenção  de  Habi ta çã o   34 0,0% 5.755 2,3% 5.789 0,9%08.03 Depa rtamento  de  Cons trução  e  Manutenção  de  Equipamentos   0 0,0% 24.735 10,1% 24.735 3,9%08.04 Depa rtamento  de  Ins ta l a ções  Eléctri ca s  e  Mecâni ca s   392 0,1% 1.171 0,5% 1.563 0,2%08.05 Depa rtamento  de  Empre i ta da s , Prevençã o  e  Segurança   7 0,0% 0 0,0% 7 0,0%09 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL E SOCORRO  16 0,0% 19 0,0% 35 0,0%

09.00 Di recção 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%09.01 Depa rtamento  de  Protecção  Ci vi l   16 0,0% 19 0,0% 35 0,0%10 REGIMENTO DE SAPADORES BOMBEIROS  253 0,1% 470 0,2% 723 0,1%

10.00 REGIMENTO DE SAPADORES  BOMBEIROS   253 0,1% 470 0,2% 723 0,1%11 POLICIA MUNICIPAL  589 0,1% 478 0,2% 1.066 0,2%

11.00 POLICIA MUNICIPAL  589 0,1% 478 0,2% 1.066 0,2%12 DEPARTAMENTO DE AUDITORIA INTERNA 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

12.00 Depa rtamento  de  Audi tori a  Inte rna 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%13 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E DESENVOL. SOCIAL  2 0,0% 6.137 2,5% 6.139 1,0%

13.00 Di recção 1 0,0% 0 0,0% 2 0,0%13.01 Depa rtamento  de  Pol íti ca  da  Habi ta ção 0 0,0% 3.345 1,4% 3.345 0,5%13.02 Depa rtamento  de  Ges tão  Da  Habi ta ção  Muni ci pa l 0 0,0% 196 0,1% 196 0,0%13.03 Depa rtamento  de  Des envol vimento  Soci a l 0 0,0% 2.596 1,1% 2.596 0,4%14 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE AMBIENTE URBANO 11.308 2,9% 37.835 15,4% 49.143 7,7%

14.00 Di recção 117 0,0% 14.082 5,7% 14.199 2,2%14.01 Depa rtamento  de  Ambiente  e  Es pa ço  Públ i co 396 0,1% 11.685 4,8% 12.081 1,9%14.02 Depa rtamento  de  Higiene  Urbana 707 0,2% 11.035 4,5% 11.742 1,8%14.03 Depa rtamento  de  Repa ra ção  e  Manutenção  Mecânica 10.088 2,6% 1.033 0,4% 11.121 1,7%

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 161 

(cont.) 

  

 

 

 

Unid: Milhares  de  Euros

Orgânica Designação Extra Plano % Plano % Total %

15 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE MOBILIDADE E TRANSPORTES  22 0,0% 2.705 1,1% 2.727 0,4%15.00 Di recção 3 0,0% 63 0,0% 66 0,0%15.01 Depa rtamento  de  Pl a neamento  de  Mobi l i dade  e  Trans portes 9 0,0% 270 0,1% 278 0,0%15.02 Depa rtamento  de  Ges tão  Da  Mobi l i dade  e  Trá fego 10 0,0% 2.372 1,0% 2.382 0,4%16 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA 22 0,0% 13.289 5,4% 13.312 2,1%

16.00 Di recção 11 0,0% 12.111 4,9% 12.123 1,9%16.01 Depa rtamento  de  Pa trimónio   Cul tura l   0 0,0% 789 0,3% 789 0,1%16.02 Depa rtamento  de  Acção  Cul tura l   11 0,0% 389 0,2% 400 0,1%17 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE ECONOMIA E INOVAÇÃO  0 0,0% 2.269 0,9% 2.269 0,4%

17.00 Di recção 0 0,0% 226 0,1% 226 0,0%17.01 Depa rtamento  de  Inova ção  e  Sectores  Es tra tégi cos 0 0,0% 1.791 0,7% 1.791 0,3%17.02 Depa rtamento  de  Emprego, Empreendori smo  e  Empresa s   0 0,0% 251 0,1% 251 0,0%18 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E DESPORTO  92 0,0% 12.996 5,3% 13.088 2,0%

18.00 Di recção 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%18.01 Depa rtamento  de  Educa ção   0 0,0% 10.835 4,4% 10.835 1,7%18.02 Depa rtamento  de  Desporto   92 0,0% 2.161 0,9% 2.252 0,4%

TOTAL 394.432 100,0% 245.568 100,0% 640.000 100,0%

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 162 

2.5 EXECUÇÃO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL 

   

Unid: Milhares de Euros

VALOR % VALOR % VALOR % VALOR %

1 FUNÇÕES GERAIS 280.920 48,2% 281.551 33,8% 266.421 48,9% 247.388 38,7%

1.1 SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 276.396 47,4% 278.857 33,5% 264.207 48,5% 245.559 38,4%

1.1.1 Adminis tração Geral 276.396 47,4% 278.857 33,5% 264.207 48,5% 245.559 38,4%

1.2 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS 4.524 0,8% 2.694 0,3% 2.214 0,4% 1.829 0,3%

1.2.1 Protecção Civi l  e  Luta  Contra  Incêndios 3.483 0,6% 1.512 0,2% 1.568 0,3% 778 0,1%

1.2.2 Pol ícia  Municipa l 1.041 0,2% 1.182 0,1% 646 0,1% 1.050 0,2%

2 FUNÇÕES SOCIAIS 147.559 25,3% 157.638 18,9% 165.305 30,4% 191.431 29,9%

2.1 EDUCAÇÃO 21.537 3,7% 16.624 2,0% 11.743 2,2% 19.387 3,0%

2.1.1 Ens ino não Superior 14.160 2,4% 16.624 2,0% 9.557 1,8% 17.346 2,7%

2.1.2 Serviços  Auxi l iares  de  Ens ino 7.377 1,3% 0 0,0% 2.186 0,4% 2.040 0,3%

2.2 SAÚDE 1.535 0,3% 1.893 0,2% 1.378 0,3% 1.338 0,2%

2.2.1 Serviços  Individuais  de  Saúde 1.535 0,3% 1.893 0,2% 1.378 0,3% 1.338 0,2%

2.3 SEGURANÇA E AÇÃO SOCIAIS 34.055 5,8% 31.378 3,8% 41.108 7,6% 42.197 6,6%

2.3.1 Segurança  Socia l 25.411 4,4% 25.915 3,1% 32.693 6,0% 34.108 5,3%

2.3.2 Acção Socia l 8.644 1,5% 5.463 0,7% 8.415 1,5% 8.088 1,3%

2.4 HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLECTIVOS 64.611 11,1% 85.165 10,2% 95.334 17,5% 94.029 14,7%

2.4.1 Habi tação 9.826 1,7% 6.535 0,8% 7.999 1,5% 12.940 2,0%

2.4.2 Ordenamento do Terri tório 7.182 1,2% 45.939 5,5% 47.900 8,8% 25.478 4,0%

2.4.3 Saneamento 11.559 2,0% 5.761 0,7% 19.749 3,6% 22.242 3,5%

2.4.4 Abastecimento de  Água 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

2.4.5 Res íduos  Sól idos 12.478 2,1% 8.312 1,0% 5.754 1,1% 10.377 1,6%

2.4.6 Protecção do Meio Ambiente  e  Conservação da  Natureza 23.565 4,0% 18.619 2,2% 13.932 2,6% 22.992 3,6%

2.5 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS 25.822 4,4% 22.577 2,7% 15.743 2,9% 34.480 5,4%

2.5.1 Cultura 21.152 3,6% 17.343 2,1% 10.761 2,0% 17.357 2,7%

2.5.2 Desporto, Recreio e  Lazer 4.634 0,8% 3.428 0,4% 4.386 0,8% 16.415 2,6%

2.5.3 Outras  Actividades  Cívicas  e  Rel igiosas 36 0,0% 1.807 0,2% 595 0,1% 709 0,1%

3 FUNÇÕES ECONÓMICAS 23.798 4,1% 22.782 2,7% 17.510 3,2% 21.360 3,3%

3.1 AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, CAÇA E PESCA 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

3.2 INDÚSTRIA E ENERGIA 10.553 1,8% 15.278 1,8% 9.749 1,8% 14.152 2,2%

3.3 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 8.232 1,4% 3.519 0,4% 2.930 0,5% 2.725 0,4%

3.3.1 Transportes  Rodoviários 8.232 1,4% 3.519 0,4% 2.930 0,5% 2.725 0,4%

3.3.2 Transportes  Aéreos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

3.3.3 Transportes  Fluvia is 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

3.4 COMÉRCIO E TURISMO 4.967 0,9% 3.133 0,4% 4.089 0,8% 3.686 0,6%

3.4.1 Mercados  e  Feiras 795 0,1% 448 0,1% 108 0,0% 59 0,0%

3.4.2 Turi smo 4.173 0,7% 2.684 0,3% 3.982 0,7% 3.627 0,6%

3.5 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS 45 0,0% 853 0,1% 742 0,1% 797 0,1%

4 OUTRAS FUNÇÕES 130.390 22,4% 371.585 44,6% 95.096 17,5% 179.821 28,1%

4.1 OPERAÇÕES DE DÍVIDA AUTÁRQUICA 109.458 18,8% 359.911 43,2% 73.745 13,5% 116.846 18,3%

4.2 TRANSFERÊNCIAS ENTRE ADMINISTRAÇÕES 20.908 3,6% 11.518 1,4% 21.351 3,9% 62.976 9,8%

4.3 DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS 24 0,0% 156 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

TOTAL    582.668      100,0%    833.556      100,0%    544.333      100,0%    640.000      100,0%

Descrição2011 2012 2013 2014

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 163 

3. PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 164 

3.1 EXECUÇÃO DO PPI POR OBJETIVO/PROGRAMA 

Unid: Milhares de Euros

Valor Tx Exec. Estrutura Valor %

EIXO A ‐ LISBOA MAIS PRÓXIMA 50.209 22.395 44,6% 32,6% ‐27.814 ‐55,4%

A1 ‐ CIDADE DE BAIRROS 395 94 23,8% 0,1% ‐301 ‐76,2%

PROJETO "UMA PRAÇA EM CADA BAIRRO"                  43    0 0,0% 0,0% ‐43 ‐100,0%

CONSOLIDAR REDE EQUIP DE PROXIMIDADE                352    94 26,7% 0,1% ‐258 ‐73,3%

A2 ‐ GOVERNAÇÃO PRÓXIMA E PARTICIPADA 26.405 6.449 24,4% 9,4% ‐19.956 ‐75,6%

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO             6.208    3.604 58,1% 5,2% ‐2.603 ‐41,9%

ESTRATÉGIA "BIP‐ZIP"                203    0 0,0% 0,0% ‐203 ‐100,0%

MODERNIZAR ADMINIST/TECNOLOGICAMENTE/CML             4.082    1.809 44,3% 2,6% ‐2.274 ‐55,7%

INSTALAÇÃO E EQUIP. SERVIÇOS MUNICIPAIS           15.912    1.036 6,5% 1,5% ‐14.876 ‐93,5%

A3 ‐ CIDADE SEGURA 1.732 666 38,5% 1,0% ‐1.066 ‐61,5%

PROJETOS VIDEOVIGILÂNCIA ESPAÇO PÚBLICO                252    249 98,7% 0,4% ‐3 ‐1,3%

REORGANIZAR TERRITORIALMENTE O RSB                  61    0 0,0% 0,0% ‐61 ‐100,0%

REEQUIPAR E MODERN.PROT.CIVIL/RSB             1.406    409 29,1% 0,6% ‐996 ‐70,9%

REEQUIPAR E MODERNIZAR POLICIA MUNICIPAL                  13    8 60,6% 0,0% ‐5 ‐39,4%

A4 ‐ SERVIÇOS URBANOS DE QUALIDADE 21.677 15.186 70,1% 22,1% ‐6.491 ‐29,9%

MANUTENÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO           12.267    8.418 68,6% 12,2% ‐3.848 ‐31,4%

ESPAÇOS VERDES PROX. E ÁRVORES DE ALINHAM/                862    727 84,3% 1,1% ‐135 ‐15,7%

LIMPEZA E HIGIENE URBANA             2.947    2.765 93,8% 4,0% ‐182 ‐6,2%

SANEAMENTO             1.402    1.169 83,3% 1,7% ‐233 ‐16,7%

ILUMINAÇÃO PÚBLICA                425    196 46,1% 0,3% ‐229 ‐53,9%

CEMITÉRIOS                  83    67 80,3% 0,1% ‐16 ‐19,7%

MONITORAR A QUALIDADE AMBIENTAL                    7    7 100,0% 0,0% 0 0,0%

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA CIDADE             1.394    870 62,4% 1,3% ‐525 ‐37,6%

EQUIPAMENTOS DIVERSOS ‐ PIPARU             2.290    967 42,2% 1,4% ‐1.322 ‐57,8%

EIXO B ‐ LISBOA EMPREENDEDORA 307 23 7,5% 0,0% ‐284 ‐92,5%

B1 ‐ CIDADE DO TRABALHO E CRIAÇÃO EMPREGO 12 5 41,3% 0,0% ‐7 ‐58,7%

INCUBAÇÃO E ACELERAÇÃO DE EMPRESAS                    2    0 0,0% 0,0% ‐2 ‐100,0%

ECONOMIA E EMPREENDORISMO SOCIAL                  10    5 49,9% 0,0% ‐5 ‐50,1%

B3 ‐ CIDADE ABERTA ÀS EMPRESAS 256 0 0,0% 0,0% ‐256 ‐100,0%

INSTALAR ATIVIDADES ECONÓMICAS                256    0 0,0% 0,0% ‐256 ‐100,0%

B4 ‐ CIDADE DO COMÉRCIO 39 18 46,7% 0,0% ‐21 ‐53,3%

VALORIZAR E SALVAGUARDAR COMÉRCIO TRADIC.                  39    18 46,7% 0,0% ‐21 ‐53,3%

EIXO C ‐ LISBOA INCLUSIVA 45.281 22.426 49,5% 32,6% ‐22.856 ‐50,5%

C1 ‐ DIREITO À HABITAÇÃO 18.681 8.609 46,1% 12,5% ‐10.072 ‐53,9%

REABILITAR PATRIMÓNIO HABITACIONAL‐PIPARU             9.605    3.601 37,5% 5,2% ‐6.004 ‐62,5%

REQUALIFICAR PATRIMÓNIO HABITACIONAL MUNIC.             2.713    330 12,2% 0,5% ‐2.383 ‐87,8%

NOVA HABITAÇÃO MUNICIPAL             6.364    4.679 73,5% 6,8% ‐1.685 ‐26,5%

C2 ‐ DIREITO À EDUCAÇÃO 19.946 8.383 42,0% 12,2% ‐11.563 ‐58,0%

PROGRAMA "ESCOLA NOVA" ‐ PIPARU           19.101    8.075 42,3% 11,7% ‐11.026 ‐57,7%

PROGRAMA "ESCOLA NOVA"                745    283 38,0% 0,4% ‐462 ‐62,0%

ALARGAR PROGRAMA TRANSPORTE "ALFACINHAS"                  75    0 0,0% 0,0% ‐75 ‐100,0%

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ESCOLAR                  25    25 100,0% 0,0% 0 0,0%

C3 ‐ DIREITOS SOCIAIS 1 0 0,0% 0,0% ‐1 ‐100,0%

PROMOÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS                    1    0 0,0% 0,0% ‐1 ‐100,0%

C4 ‐ DIREITOS À SAÚDE,DESPORTO E BEM‐ESTAR 1.168 215 18,4% 0,3% ‐953 ‐81,6%

CONSTRUIR E REQUALIF. EQUIP. DESPORTIVOS             1.168    215 18,4% 0,3% ‐953 ‐81,6%

C5 ‐ CIDADE SOLIDÁRIA,INTERGERACIONAL E COESA 5.485 5.219 95,1% 7,6% ‐266 ‐4,9%

APOIO À INFÂNCIA             5.198    5.164 99,4% 7,5% ‐34 ‐0,6%

APOIO À FAMÍLIA                    3    0 0,0% 0,0% ‐3 ‐100,0%

APOIO POPULAÇÃO SÉNIOR                    4    0 0,0% 0,0% ‐4 ‐100,0%

PARTENARIADO PARA A COESÃO SOCIAL                280    55 19,6% 0,1% ‐225 ‐80,4%

(Cont.)

Execução 2014 DesvioDot. Definida Final

EIXO / OBJECTIVO / PROGRAMA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 165 

  

 

Unid: Milhares de Euros

Valor Tx Exec. Estrutura Valor %

(Cont.)

EIXO D ‐ LISBOA SUSTENTÁVEL 56.185 18.724 33,3% 27,2% ‐37.461 ‐66,7%

D1 ‐ CIDADE REABILITADA E REABITADA 35.769 10.796 30,2% 15,7% ‐24.973 ‐69,8%

PLANO GERAL DE DRENAGEM                  12    0 0,0% 0,0% ‐12 ‐100,0%

PLANO GERAL RECONSTRUÇÃO DE ARRUAMENTOS             1.068    435 40,7% 0,6% ‐633 ‐59,3%

REABILITAR O EDIFICADO                662    287 43,3% 0,4% ‐375 ‐56,7%

PLANOS SALVAGUARDA DE ÁREAS HISTÓRICAS                  79    49 61,8% 0,1% ‐30 ‐38,2%

PLANEAMENTO, OP. PATRIMONIAIS E CONEXAS           33.948    10.026 29,5% 14,6% ‐23.922 ‐70,5%

D2 ‐ ESPAÇO PÚBLICO AMIGÁVEL 13.804 5.632 40,8% 8,2% ‐8.171 ‐59,2%

REQUALIFICAR A FRENTE RIBEIRINHA             3.698    2.105 56,9% 3,1% ‐1.594 ‐43,1%

REQUALIFICAR EIXOS HISTÓRICOS DA CIDADE             4.127    713 17,3% 1,0% ‐3.414 ‐82,7%

REABILITAR ESPAÇO PÚBLICO ‐ PIPARU             5.978    2.815 47,1% 4,1% ‐3.163 ‐52,9%

D3 ‐ CIDADE ACESSÍVEL PARA TODOS 5.921 2.136 36,1% 3,1% ‐3.785 ‐63,9%

PEDONAL             5.612    1.977 35,2% 2,9% ‐3.634 ‐64,8%

CICLÁVEL                108    103 95,6% 0,1% ‐5 ‐4,4%

RODOVIÁRIA                192    56 29,2% 0,1% ‐136 ‐70,8%

COMPLETAR A MALHA RODOVIÁRIA                  10    0 0,0% 0,0% ‐10 ‐100,0%

D4 ‐ CIDADE ECOLÓGICA 645 159 24,7% 0,2% ‐486 ‐75,3%

CORREDORES VERDES                103    68 65,9% 0,1% ‐35 ‐34,1%

ESTRUTURA VERDE DE PROXIMIDADE                484    67 13,9% 0,1% ‐417 ‐86,1%

PROTEÇÃO DOS ANIMAIS                  39    6 15,1% 0,0% ‐33 ‐84,9%

EDUCAÇÃO, SENSIBILIZ. E DIVULG. AMBIENTAL                  19    18 96,8% 0,0% ‐1 ‐3,2%

D5 ‐ CIDADE DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 46 0 0,0% 0,0% ‐46 ‐100,0%

PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA                  46    0 0,0% 0,0% ‐46 ‐100,0%

EIXO E ‐ LISBOA GLOBAL 14.718 5.203 35,4% 7,6% ‐9.515 ‐64,6%

E1 ‐ CIDADE DA CULTURA E DA CRIATIVIDADE 14.718 5.203 35,4% 7,6% ‐9.515 ‐64,6%

REESTRUTURAR/DINAMIZAR MUSEUS MUNICIPAIS             2.350    709 30,2% 1,0% ‐1.641 ‐69,8%

REABILITAR EQUIPAMENTO CULTURAL ‐ PIPARU             6.726    2.715 40,4% 3,9% ‐4.011 ‐59,6%

REQUALIFICAR EQUIPAMENTOS CULTURAIS                217    69 31,6% 0,1% ‐149 ‐68,4%

REINSTALAR VIDEOTECA E HEMEROTECA LAPA                  48    0 0,0% 0,0% ‐48 ‐100,0%

EXECUTAR O PLANO DE PORMENOR DO P.MAYER             4.854    1.451 29,9% 2,1% ‐3.403 ‐70,1%

REQUALIF/SALVAGUARDAR PATRIM.AZULEJAR‐PIZAL                  44    30 69,0% 0,0% ‐14 ‐31,0%

PROMOVER/SALVAG O PATRIM.MATERIAL/IMATERIA                240    94 39,2% 0,1% ‐146 ‐60,8%

GESTÃO E ANIMAÇÃO DE EQUIP.CULTURAIS                239    135 56,3% 0,2% ‐105 ‐43,7%

TOTAL 166.700 68.771 41,3% 100,0% ‐97.929 ‐58,7%

Execução 2014 DesvioDot. Definida Final

EIXO / OBJECTIVO / PROGRAMA

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 166 

3.2 EXECUÇÃO DO PPI POR GRUPO ECONÓMICO 

  

 

 

Unid: Milhares  de Euros

Valor Tx Exec. Estrutura Valor %AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 166.700 68.771 41,3% 100,0% ‐97.929 ‐58,7%Investimentos 166.700 68.771 41,3% 100,0% ‐97.929 ‐58,7%

Terrenos  21.202 7.162 33,8% 10,4% ‐14.040 ‐66,2%

Habitações 11.556 4.222 36,5% 6,1% ‐7.333 ‐63,5%

Construção e  Aquis ição 46 5 11,8% 0,0% ‐40 ‐88,2%

Reparação e  Beneficiação 11.510 4.217 36,6% 6,1% ‐7.293 ‐63,4%

Edifícios  70.302 26.679 37,9% 38,8% ‐43.623 ‐62,1%

Infraestruturas  Cultura is 13.043 4.340 33,3% 6,3% ‐8.703 ‐66,7%

 Equipamentos  de  Educação  20.733 8.916 43,0% 13,0% ‐11.817 ‐57,0%

 Equipamentos  Socia is   10.433 9.076 87,0% 13,2% ‐1.357 ‐13,0%

Insta lações  Desportivas  e  Recreativas 353 119 33,6% 0,2% ‐234 ‐66,4%

Infraest. Abastecim. e  Controlo Sanitário 787 265 33,7% 0,4% ‐522 ‐66,3%

Outros    24.952 3.963 15,9% 5,8% ‐20.990 ‐84,1%

Construções diversas 49.411 22.883 46,3% 33,3% ‐26.528 ‐53,7%

Viadutos , Arruamentos  e  Obras  Compl . 20.613 9.189 44,6% 13,4% ‐11.423 ‐55,4%

 Esgotos   1.414 1.169 82,6% 1,7% ‐246 ‐17,4%

Iluminação Públ ica 313 134 42,8% 0,2% ‐179 ‐57,2%

Parques  e  Jardins   5.935 2.912 49,1% 4,2% ‐3.023 ‐50,9%

Insta lações  Desportivas  e  Recreativas 173 88 50,8% 0,1% ‐85 ‐49,2%

Sinal ização e  Trâns i to 2.579 1.586 61,5% 2,3% ‐993 ‐38,5%

Infraest. p/Distrib. de  Energia  Eléctrica 0 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

Cemitérios 26 16 59,3% 0,0% ‐11 ‐40,7%

Outros    18.356 7.789 42,4% 11,3% ‐10.567 ‐57,6%

Material de Transporte 860 316 36,7% 0,5% ‐545 ‐63,3%

Equipamento de Informática 1.482 535 36,1% 0,8% ‐947 ‐63,9%

Software Informático 2.969 1.437 48,4% 2,1% ‐1.532 ‐51,6%

Equipamento Administrativo 724 363 50,1% 0,5% ‐361 ‐49,9%

Equipamento Básico 5.971 3.873 64,9% 5,6% ‐2.097 ‐35,1%

Ferramentas e Utensílios 110 34 30,6% 0,0% ‐77 ‐69,4%

Artigos e Objectos de Valor 605 568 94,0% 0,8% ‐36 ‐6,0%

Investimentos Incorpóreos 0 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

Outros Investimentos 1.509 699 46,3% 1,0% ‐810 ‐53,7%

 ACTIVOS FINANCEIROS  0 0 0,0% 0,0% 0 0,0%TOTAL 166.700 68.771 41,3% 100% ‐97.929 ‐58,7%

Execução 2014 DesvioDot. Definida Final

ECONÓMICA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 167 

3.3 EXECUÇÃO DO PPI POR ORGÂNICA 

  

 

Unid: Milhares de Euros

Valor Tx Exec. Estrutura Valor %

ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA 0 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

UNIDADE DE COORDENAÇÃO TERRITORIAL  1.291 547 42,4% 0,8% ‐744 ‐57,6%

SECRETARIA‐GERAL  205 52 25,4% 0,1% ‐153 ‐74,6%

DM FINANÇAS  34.691 8.462 24,4% 12,3% ‐26.229 ‐75,6%

DM RECURSOS HUMANOS 66 41 62,1% 0,1% ‐25 ‐37,9%

DEP MODERNIZAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO  3.960 1.745 44,1% 2,5% ‐2.216 ‐55,9%

DM PLANEAMENTO, REABILIT. E GESTÃO URB.  14.225 3.568 25,1% 5,2% ‐10.657 ‐74,9%

DM PROJECTOS E OBRAS  86.848 42.894 49,4% 62,4% ‐43.954 ‐50,6%

DM PROTECÇÃO CIVIL E SOCORRO  14 11 78,7% 0,0% ‐3 ‐21,3%

REGIMENTO DE SAPADORES BOMBEIROS  1.361 380 27,9% 0,6% ‐982 ‐72,1%

POLICIA MUNICIPAL  389 273 70,1% 0,4% ‐116 ‐29,9%

DEP AUDITORIA INTERNA 0 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

DM HABITAÇÃO E DESENVOL. SOCIAL  3.468 673 19,4% 1,0% ‐2.795 ‐80,6%

DM AMBIENTE URBANO 12.320 6.778 55,0% 9,9% ‐5.542 ‐45,0%

DM MOBILIDADE E TRANSPORTES  3.155 1.837 58,2% 2,7% ‐1.319 ‐41,8%

DM CULTURA 2.868 513 17,9% 0,7% ‐2.355 ‐82,1%

DM ECONOMIA E INOVAÇÃO  2 0 0,0% 0,0% ‐2 ‐100,0%

DM EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E DESPORTO  1.834 997 54,3% 1,4% ‐837 ‐45,7%

TOTAL 166.700 68.771 41,3% 100,0% ‐97.929 ‐58,7%

Execução 2014 DesvioDot. Definida FinalORGÂNICA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 168 

4. PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES  

     

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 169 

4.1 FONTES DE FINANCIAMENTO DO PLANO DE ATIVIDADES 

  

 

Unid: Milhares de Euros

EIXO / OBJECTIVO / PROGRAMACapitais Próprios

Financ. Alheio

Execução

EIXO A ‐ LISBOA MAIS PRÓXIMA 151.716 3.018 154.734

A1 ‐ CIDADE DE BAIRROS 353 30 383

A2 ‐ GOVERNAÇÃO PRÓXIMA E PARTICIPADA 76.694 130 76.824

A3 ‐ CIDADE SEGURA 910 61 971

A4 ‐ SERVIÇOS URBANOS DE QUALIDADE 73.759 2.797 76.556

EIXO B ‐ LISBOA EMPREENDEDORA 522 40 562

B1 ‐ CIDADE DO TRABALHO E DA CRIAÇÃO EMPREGO 262 0 262

B2 ‐ CIDADE DA INOVAÇÃO ‐8 40 32

B3 ‐ CIDADE ABERTA ÀS EMPRESAS 166 0 166

B4 ‐ CIDADE DO COMÉRCIO 102 0 102

EIXO C ‐ LISBOA INCLUSIVA 20.629 19.246 39.875

C1 ‐ DIREITO À HABITAÇÃO 2.933 7.545 10.478

C2 ‐ DIREITO À EDUCAÇÃO 7.659 10.786 18.445

C3 ‐ DIREITOS SOCIAIS 524 100 624

C4 ‐ DIREITOS À SAÚDE, DESPORTO E BEM‐ESTAR 2.226 815 3.041

C5 ‐ CIDADE SOLIDÁRIA,INTERGERACIONAL E COES 7.286 0 7.286

EIXO D ‐ LISBOA SUSTENTÁVEL 23.817 4.435 28.252

D1 ‐ CIDADE REABILITADA E REABITADA 19.247 0 19.247

D2 ‐ ESPAÇO PÚBLICO AMIGÁVEL 2.922 2.874 5.796

D3 ‐ CIDADE ACESSÍVEL PARA TODOS 1.042 1.536 2.578

D4 ‐ CIDADE ECOLÓGICA 333 23 356

D5 ‐ CIDADE DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 273 2 275

EIXO E ‐ LISBOA GLOBAL 13.618 8.527 22.145

E1 ‐ CIDADE DA CULTURA E DA CRIATIVIDADE 9.115 8.506 17.621

E2 ‐ CIDADE DO DIÁLOGOE DA INTERCULTURALIDAD 367 21 388

E3 ‐ CIDADE DO TURISMO 3.760 0 3.760

E5 ‐ CIDADE METROPOLITANA 43 0 43

E6 ‐ CIDADE EM REDE 334 0 334

TOTAL 210.302 35.266 245.568

Nota: Os valores de capitais próprios negativos correspondem a financiamento alheio justificado em anos anteriores

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 170 

4.2 FINANCIAMENTO ALHEIO 

 

     

EMPRÉSTIMOS

Empréstimo ‐ PIPARU

Descrição Previsão Valor %

PIPARU ‐ BPI/BIIS 26.325 11.938 45,3%

Reabilitação UrbanaA2.P008.02 ‐ Instalações  dos  Serviços 388 0 0,0%

Plano Reabilitação e Desen. Int. Marvila  C1.P004 ‐ "VIVER MARVILA" GEBALIS  2.325 509 21,9%Reab. Imó. Mun / Rec.Esp.Público  C1.P003 ‐REABILITAR PATRIMÓNIO HABITACIONAL 6.270 2.107 33,6%Reabilitação de Equipamento Escolar  C2.P002 ‐ PROGRAMA "ESCOLA NOVA" 9.694 5.263 54,3%Reabilitação de Equipamentos Culturais  E1.P003 ‐ REABILITAR EQUIPAMENTO CULTURAL 3.430 1.701 49,6%Reabilitação de Equi. e Espaço Público  A4.P011 ‐EQUIPAMENTOS DIVERSOS  1.168 558 47,8%  D2.P003 ‐REABILITAR ESPAÇO PÚBLICO  3.049 1.800 59,0%

PIPARU ‐ IHRU 25.292 7.765 30,7%

Reabilitação UrbanaA2.P008.02 ‐ Instalações  dos  Serviços 373 0 0,0%

Plano Reabilitação e Desen. Int. Marvila  C1.P004 ‐ "VIVER MARVILA" GEBALIS  2.234 491 22,0%Reab. Imó. Mun / Rec.Esp.Público  C1.P003 ‐REABILITAR PATRIMÓNIO HABITACIONAL 6.025 2.024 33,6%Reabilitação de Equipamento Escolar  C2.P002 ‐ PROGRAMA "ESCOLA NOVA" 9.314 2.812 30,2%Reabilitação de Equipamentos Culturais  E1.P003 ‐ REABILITAR EQUIPAMENTO CULTURAL 3.296 1.014 30,8%Reabilitação de Equi. e Espaço Público  A4.P011 ‐EQUIPAMENTOS DIVERSOS  1.122 409 36,5%  D2.P003 ‐REABILITAR ESPAÇO PÚBLICO  2.929 1.015 34,7%

Total do Financiamento Alheio 51.617 19.703 38,2%

Unid: Milhares de Euros

Execução PA

Empréstimo ‐ QREN‐EQ/BEI ‐ Empréstimo Quadro

Descrição Previsão total %

QREN‐EQ/BEI ‐ Empréstimo Quadro 998 721 72,2%

Reabilitação de Equi. e Espaço Público 952 675 70,9%C1.P007.01 ‐ Boavista 363 260 71,7%C1.P007.03 ‐ Padre Cruz 589 415 70,4%

Gestão e Prevenção de Riscos 46 46 100,0%A3.P004.02 ‐ Prev. Gestão de Riscos  e Outros  Equip 46 46 100,0%

Total do Financiamento Alheio 998 721 72,2%

Total dos Empréstimos 52.615 20.424 38,8%

Execução PA

Unid: Milhares  de Euros

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 171 

 

SUBSÍDIOS E COMPARTICIPAÇÕESUnid: Milhares de Euros

Descrição Previsão  valor %

Apoios Comunitários 6.042 2.016 33,4%QREN ‐ Sustentabilidade Territorial/Energia 23 2 8,1%D5.P003.01 Melhor Iluminação e Lisboa 23 2 8,1%

QREN ‐ Sust. Territorial / Coesão Social 46 40 86,9%A2.P003.05 BIP‐EX‐SAAL/Outros‐URBACTII‐Proj.User 14 0 0,0%B2.P003.03 Projeto Cross  Innovation 32 40 125,8%

QREN ‐ Parcerias para a Regeneração Urbana 4.960 1.739 35,1%  C1.P007.01    Boavista 877 342 39,0%  C1.P007.03    Padre Cruz 3.675 1.397 38,0%  D2.P001.03    Ribeira das  Naus 254 0 0,0%  D2.P002.03    Ruas  da Mouraria 154 0 0,0%INTERREG IV 77 78 101,2%  D3.P001.04       Cyclecities 61 55 89,3%  D4.P004.03    Sensib.Públ‐Regions  For Recycling R4R 16 23 147,2%QREN ‐ Gestão e Prevenção de Riscos 667 0 0,0%  A3.P004.02    Prevenção e Gestão de Risco‐Outros Equip. 667 0 0,0%QREN ‐ Promoção e Capitação Institucional 11 0 0,0%  D3.P001.01    Plano de Acessibilidade Pedonal 4 0 0,0%  D3.P001.03    RAMPA ‐ Castelo S. Jorge 6 0 0,0%QREN ‐ Qualif. Dos Profissionais da A. P. Local 34 1 2,9%  A2.P009.02    Formação Interna 34 1 2,9%Outros Apoios 224 156 69,6%  A2.P009.05    Leonardo da Vinci ‐ FORTEF 1 9 4 45,7%  A2.P009.06    Leonardo da Vinci ‐ FORTEF 2 3 0 0,0%  A2.P009.07    Leonardo da Vinci ‐ PEE 6 0 0,0%  A2.P009.09    Leonardo da Vinci ‐ DRYMOS 19 12 66,7%  E1.P001.07    Europeanna  Fashion 21 11 53,9%  E2.P005.01    DELI 27 21 77,8%  A1.P002.03    Projeto Neighbourhood 42 30 71,0%  A2.P006.04    Projeto CitySDK 44 29 65,6%  A2.P008.12    Projeto eBRIDGE(Frota Utiliz.Geral) 16 0 0,0%  D3.P001.05    Projeto FREVUE 29 33 114,8%  A3.P008.04    POP ALERT 9 15 169,0%

(cont.)

Execução do PA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 172 

    

Unid: Milhares de Euros

Descrição Previsão  Valor %

(cont.)Apoios Governamentais 15.573 12.715 81,6%

Habitação 25 83 334,0%  A2.P003.03    BIP ‐ ACRRU ‐ Bº da  Liberdade 25 83 334,0%Educação 2.450 2.711 110,7%  C2.P005.02    Apoio à Família  ‐ JI e 1º CEB 2.050 2.248 109,6%  C2.P009.01    Refeições Escolares 400 464 115,9%Casino Lx ‐ Contrapartida Inicial 5.605 5.483 97,8%  E1.P006.01    Plano Pormenor e Recup. Capitólio 4.739 4.667 98,5%  E1.P006.02    Outros Equipamentos Culturais‐Pq.Mayer 128 0 0,0%  C4.P010.04    Pavilhão Carlos Lopes 739 815 110,4%Casino Lx ‐ Imposto Especial de Jogo 6.737 3.683 54,7%  D3.P001.06    Ligação Pedonal Pátio B / Terraços Carmo 2.847 564 19,8%  D3.P001.07    Percurso Pedonal Assistido Baixa/Castelo 1.514 884 58,4%  A4.P003.07    Entrada  Lx.‐ 2ª Circ. (junto Esc. Alemã) 107 92 85,8%  A3.P001.01    Bairro Alto 206 0 0,0%  A4.P002.09    Intervenção Antigraffiti 62 510 819,0%  E1.P002.06    Torreão Poente ‐ Requalificação 400 60 15,0%  E1.P002.14    MUDE ‐ Requalificação 53 63 119,2%  E1.P002.15    Museu Júlio Pomar ‐ Requalificação 142 50 35,3%  E1.P002.16    Museu Lisboa  ‐ Palácio Pimenta‐Requalificação 641 43 6,7%  E1.P002.17    Museu Lisboa  ‐ Teatro Romano ‐ Requalificação 135 1 0,7%  E1.P002.18    Museu Lisboa  ‐ Santo António ‐ Requalificação 150 1 0,7%  E1.P004.01    Museu Lisboa  ‐ Núcleo Arqueológico‐Casa  Bicos 70 29 41,4%  E1.P011.01    Muralhas de Lisboa 297 99 33,3%  A4.P010.03    Estufa‐fria 113 20 17,7%  A4.P006.01   Conservação e Manutenção Rede Esgotos (¹) 0 617 ‐  A4.P002.01   Pavimentos (¹) 0 415 ‐  A4.P002.08   Iluminação de Monumentos  (¹) 0 6 ‐  D2.P001.02   Espaço Púb. Zona  Poente F. Ribeirinha   (¹) 0 16 ‐  D2.P001.01   Cais  Sodré, Cp Cebolas  e Env. Terminal  (¹) 0 43 ‐  A4.P002.14   Gestão Urbana  ‐ Parque das Nações  (¹) 0 170 ‐Casino Lx ‐ Contrapartida Anual 756 756 100,0%  E1.P002.04    MUDE ‐ Atividades 506 506 100,0%  E1.P001.11    Produção Cinematográfica  e Audiovisual 250 250 100,0%

OUTROS 102 110 107,2%  C3.P001.06    Comissão Proteção de Crianças e Jovens 79 100 127,3%  E1.P011.02    Lx Conventos 24 10 40,6%

Total dos Subsídios e Comparticipações 15.675 12.825 81,8%

Total do Financiamento Alheio 21.717 14.841 68,3%

 (¹)  Cas ino ‐ Imp Jogo ‐ Real i zação de  recursos  orçamenta is  em novas  intervenções , com elevada  importância  turís tica , na  reabi l i tação, manutenção e  conservação de  espaço públ i co, sem prejuízo dos  projetos  constantes  no Plano de  Obras .

Execução do PA

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 173 

4.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES Unid: Milhares de Euros

Valor Tx Exec. Estrut. Valor % Valor %

EIXO A ‐ LISBOA MAIS PRÓXIMA 218.244 154.734 70,9% 63,0% 22.395 14% 132.339 86%A1 ‐ CIDADE DE BAIRROS 1.231 383 31,1% 0,2% 94 25% 289 75%

PROJETO "UMA PRAÇA EM CADA BAIRRO" 109 0 0,0% 0,0% 0 0% 0 0,0%

PROMOVER A ECONOMIA DE BAIRRO 328 39 11,9% 0,0% 0 0% 39 100,0%

RECUPERAR INTERIORES DE QUARTEIRÕES 45 21 45,9% 0,0% 0 0% 21 100,0%

ESTENDER ZN30 TODOS BAIRROS E ZN COMERCIAIS 0 0 0,0% 0,0% 0 0% 0 0,0%

CONSOLIDAR REDE EQUIP DE PROXIMIDADE 748 323 43,2% 0,1% 94 29% 229 70,9%

A2 ‐ GOVERNAÇÃO PRÓXIMA E PARTICIPADA 100.143 76.824 76,7% 31,3% 6.449 8% 70.376 92%

CONCLUIR REFORMA ADMINIST. DA CIDADE 63.611 62.976 99,0% 25,6% 0 0% 62.976 100,0%

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 6.947 4.093 58,9% 1,7% 3.604 88% 489 11,9%

ESTRATÉGIA "BIP‐ZIP" 2.740 1.929 70,4% 0,8% 0 0% 1.929 100,0%

PROJETO "SIMPLIS" 0 0 0,0% 0,0% 0 0% 0 0,0%

MODERNIZAR ADMINIST/TECNOLOGICAMENTE/CML 5.740 2.469 43,0% 1,0% 1.809 73% 661 26,8%

DESENVOLVER PLATAFORMAS COLABORATIVAS 124 4 3,1% 0,0% 0 0% 4 100,0%

ASSEGURAR SERV.MUN.C/ACESSIBILIDADE TODOS 252 188 74,6% 0,1% 0 0% 188 100,0%

INSTALAÇÃO E EQUIP. SERVIÇOS MUNICIPAIS 20.597 5.098 24,8% 2,1% 1.036 20% 4.062 79,7%

QUALIFICAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL 133 69 51,7% 0,0% 0 0% 69 100,0%

A3 ‐ CIDADE SEGURA 2.393 971 40,6% 0,4% 666 69% 305 31%

PROJETOS VIDEOVIGILÂNCIA ESPAÇO PÚBLICO 252 249 98,7% 0,1% 249 100% 0 0,0%

REORGANIZAR TERRITORIALMENTE O RSB 61 0 0,0% 0,0% 0 0% 0 0,0%

REEQUIPAR E MODERN.PROT.CIVIL/RSB 1.818 499 27,5% 0,2% 409 82% 90 18,0%

REEQUIPAR E MODERNIZAR POLICIA MUNICIPAL 13 8 60,6% 0,0% 8 100% 0 0,0%

CONTRATO LOCAL SEGURANÇA 224 205 91,5% 0,1% 0 0% 205 100,0%

AÇÕES PROT.CIVIL E PREVENÇÃO DE RISCOS 25 10 40,3% 0,0% 0 0% 10 100,0%

A4 ‐ SERVIÇOS URBANOS DE QUALIDADE 114.477 76.556 66,9% 31,2% 15.186 20% 61.370 80%

MANUTENÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO 27.468 22.704 82,7% 9,2% 8.418 37% 14.286 62,9%

ESPAÇOS VERDES PROX. E ÁRVORES DE ALINHAM/ 8.590 6.892 80,2% 2,8% 727 11% 6.165 89,5%

LIMPEZA E HIGIENE URBANA 5.745 5.047 87,8% 2,1% 2.765 55% 2.281 45,2%

TRATAMENTO DE RESÍDUOS 7.045 3.027 43,0% 1,2% 0 0% 3.027 100,0%

SANEAMENTO 45.525 22.158 48,7% 9,0% 1.169 5% 20.990 94,7%

ILUMINAÇÃO PÚBLICA 15.826 14.545 91,9% 5,9% 196 1% 14.349 98,7%

CEMITÉRIOS 250 174 69,6% 0,1% 67 38% 108 61,8%

MONITORAR A QUALIDADE AMBIENTAL 92 62 68,0% 0,0% 7 11% 55 88,9%

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA CIDADE 1.646 979 59,5% 0,4% 870 89% 110 11,2%

EQUIPAMENTOS DIVERSOS ‐ PIPARU 2.290 967 42,2% 0,4% 967 100% 0 0,0%

EIXO B ‐ LISBOA EMPREENDEDORA 1.200 562 46,8% 0,2% 23 4% 539 96%B1 ‐ CIDADE DO TRABALHO E CRIAÇÃO EMPREGO 360 262 72,7% 0,1% 5 2% 257 98%

CULTURA EMPREENDEDORA 254 248 97,7% 0,1% 0 0% 248 100,0%

PROMOVER LISBOA CIDADE EMPREENDEDORA 12 0 0,0% 0,0% 0 0% 0 0,0%

INCUBAÇÃO E ACELERAÇÃO DE EMPRESAS 38 0 0,0% 0,0% 0 0% 0 0,0%

ECONOMIA E EMPREENDORISMO SOCIAL 36 14 38,4% 0,0% 5 36% 9 64,0%

FINANCIAMENTO DO EMPREENDORISMO 20 0 0,0% 0,0% 0 0% 0 0,0%

B2 ‐ CIDADE DA INOVAÇÃO 64 32 50,0% 0,0% 0 0% 32 100%

LISBOA CIDADE ERASMUS 22 18 82,1% 0,0% 0 0% 18 100,0%

PROMOVER LISBOA CIDADE DA INOVAÇÃO 42 14 33,6% 0,0% 0 0% 14 100,0%

B3 ‐ CIDADE ABERTA ÀS EMPRESAS 433 166 38,3% 0,1% 0 0% 166 100%

APOIAR E CAPTAR INVESTIMENTO 177 166 93,7% 0,1% 0 0% 166 100,0%

INSTALAR ATIVIDADES ECONÓMICAS 256 0 0,0% 0,0% 0 0% 0 0,0%

B4 ‐ CIDADE DO COMÉRCIO 343 102 29,8% 0,0% 18 18% 84 82%

PROMOVER LISBOA CIDADE DE COMÉRCIO 155 3 2,0% 0,0% 0 0% 3 100,0%

VALORIZAR E SALVAGUARDAR COMÉRCIO TRADIC. 188 99 52,7% 0,0% 18 18% 81 81,7%

(Cont.)

Dotação Final

EIXO / OBJECTIVO / PROGRAMAExecução 2014 Investimento Outras

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 174 

Unid: Milhares de Euros

Valor Tx Exec. Estrut. Valor % Valor %

(Cont.)

EIXO C ‐ LISBOA INCLUSIVA 74.038 39.875 53,9% 16,2% 22.426 56% 17.449 44%C1 ‐ DIREITO À HABITAÇÃO 28.854 10.478 36,3% 4,3% 8.609 82% 1.869 18%

PROMOVER O ARRENDAMENTO ACESSÍVEL 32 7 23,2% 0,0% 0 0% 7 100,0%

GERIR A OFERTA DE HABITAÇÃO MUNICIPAL 23 8 36,0% 0,0% 0 0% 8 100,0%

REABILITAR PATRIMÓNIO HABITACIONAL‐PIPARU 14.497 4.131 28,5% 1,7% 3.601 87% 530 12,8%

"VIVER MARVILA" GEBALIS ‐ PIPARU 4.558 1.000 21,9% 0,4% 0 0% 1.000 100,0%

REQUALIFICAR PATRIMÓNIO HABITACIONAL MUNIC. 2.783 339 12,2% 0,1% 330 97% 9 2,6%

NOVA HABITAÇÃO MUNICIPAL 6.794 4.988 73,4% 2,0% 4.679 94% 309 6,2%

ACUPUNTURA URBANA 166 5 3,0% 0,0% 0 0% 5 100,0%

C2 ‐ DIREITO À EDUCAÇÃO 31.186 18.445 59,1% 7,5% 8.383 45% 10.062 55%

PROGRAMA "ESCOLA NOVA" ‐ PIPARU 19.101 8.075 42,3% 3,3% 8.075 100% 0 0,0%

PROGRAMA "ESCOLA NOVA" 874 395 45,2% 0,2% 283 72% 112 28,4%

ALARGAR PROGRAMA TRANSPORTE "ALFACINHAS" 1.204 837 69,5% 0,3% 0 0% 837 100,0%

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 2.272 2.040 89,8% 0,8% 0 0% 2.040 100,0%

DINAMIZAR PROGRAMA "NATAÇÃO CURRICULAR" 112 67 60,2% 0,0% 0 0% 67 100,0%

DESENVOLVER PROGRAMAS ENSINO ARTÍSTICO 143 141 98,0% 0,1% 0 0% 141 100,0%

COMBATER O INSUCESSO E ABANDONO ESCOLAR 7.451 6.863 92,1% 2,8% 0 0% 6.863 100,0%

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ESCOLAR 25 25 100,0% 0,0% 25 100% 0 0,0%

PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO 3 2 52,9% 0,0% 0 0% 2 100,0%

C3 ‐ DIREITOS SOCIAIS 725 624 86,1% 0,3% 0 0% 624 100%

PROMOÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS 316 256 81,0% 0,1% 0 0% 256 100,0%

PREVENIR A EXCLUSÃO SOCIAL 409 368 90,1% 0,1% 0 0% 368 100,0%

C4 ‐ DIREITOS À SAÚDE,DESPORTO E BEM‐ESTAR 5.097 3.041 59,7% 1,2% 215 7% 2.827 93%

PROMOVER A SAÚDE E O BEM‐ESTAR 29 29 100,0% 0,0% 0 0% 29 100,0%

APOIAR A PRÁTICA DESPORTIVA 2.331 1.593 68,3% 0,6% 0 0% 1.593 100,0%

GRANDES EVENTOS DESPORTIVOS 836 836 100,0% 0,3% 0 0% 836 100,0%

PROMOVER O DESPORTO E O ASSOCIATIVISMO 142 112 79,3% 0,0% 0 0% 112 100,0%

CONSTRUIR E REQUALIF. EQUIP. DESPORTIVOS 1.759 471 26,8% 0,2% 215 46% 256 54,4%

C5 ‐ CIDADE SOLIDÁRIA,INTERGERACIONAL E COESA 8.177 7.286 89,1% 3,0% 5.219 72% 2.067 28%

RESPONDER ÀS SITUAÇÕES EMERGÊNCIA SOCIAL 1.178 710 60,3% 0,3% 0 0% 710 100,0%

PLANO P/INTEGRAÇÃO DAS PESSOAS S/ABRIGO 297 292 98,3% 0,1% 0 0% 292 100,0%

APOIO À INFÂNCIA 5.289 5.243 99,1% 2,1% 5.164 98% 79 1,5%

APOIO À JUVENTUDE 38 26 69,0% 0,0% 0 0% 26 100,0%

APOIO À FAMÍLIA 100 74 74,1% 0,0% 0 0% 74 100,0%

APOIO POPULAÇÃO SÉNIOR 137 86 62,8% 0,0% 0 0% 86 100,0%

APOIO À INTEGRAÇÃO IMIGRANTES E MINORIAS 0 0 37,6% 0,0% 0 0% 0 100,0%

PARTENARIADO PARA A COESÃO SOCIAL 1.138 854 75,1% 0,3% 55 6% 800 93,6%

EIXO D ‐ LISBOA SUSTENTÁVEL 71.864 28.252 39,3% 11,5% 18.724 66% 9.528 34%D1 ‐ CIDADE REABILITADA E REABITADA 49.932 19.247 38,5% 7,8% 10.796 56% 8.451 44%

PLANO GERAL DE DRENAGEM 12 0 0,0% 0,0% 0 0% 0 0,0%

PLANO GERAL RECONSTRUÇÃO DE ARRUAMENTOS 1.068 435 40,7% 0,2% 435 100% 0 0,0%

REABILITAR O EDIFICADO 1.455 792 54,4% 0,3% 287 36% 505 63,8%

PLANOS SALVAGUARDA DE ÁREAS HISTÓRICAS 79 49 61,8% 0,0% 49 100% 0 0,0%

PLANEAMENTO, OP. PATRIMONIAIS E CONEXAS 47.317 17.972 38,0% 7,3% 10.026 56% 7.946 44,2%

D2 ‐ ESPAÇO PÚBLICO AMIGÁVEL 13.974 5.796 41,5% 2,4% 5.632 97% 163 3%

REQUALIFICAR A FRENTE RIBEIRINHA 3.809 2.215 58,1% 0,9% 2.105 95% 110 5,0%

REQUALIFICAR EIXOS HISTÓRICOS DA CIDADE 4.187 766 18,3% 0,3% 713 93% 53 7,0%

REABILITAR ESPAÇO PÚBLICO ‐ PIPARU 5.978 2.815 47,1% 1,1% 2.815 100% 0 0,0%

D3 ‐ CIDADE ACESSÍVEL PARA TODOS 6.649 2.578 38,8% 1,0% 2.136 83% 441 17%

PEDONAL 5.875 2.063 35,1% 0,8% 1.977 96% 85 4,1%

CICLÁVEL 108 103 95,6% 0,0% 103 100% 0 0,0%

TRANSPORTE PÚBLICO 124 51 41,4% 0,0% 0 0% 51 100,0%

RODOVIÁRIA 532 361 67,8% 0,1% 56 16% 305 84,5%

COMPLETAR A MALHA RODOVIÁRIA 10 0 0,0% 0,0% 0 0% 0 0,0%

(Cont.)

Dotação Final

EIXO / OBJECTIVO / PROGRAMAExecução 2014 Investimento Outras

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 175 

 

   

Unid: Milhares de Euros

Valor Tx Exec. Estrut. Valor % Valor %

(Cont.)

D4 ‐ CIDADE ECOLÓGICA 928 356 38,4% 0,1% 159 45% 197 55%

CORREDORES VERDES 144 109 75,6% 0,0% 68 62% 41 37,6%

ESTRUTURA VERDE DE PROXIMIDADE 484 67 13,9% 0,0% 67 100% 0 0,0%

PROTEÇÃO DOS ANIMAIS 186 87 46,6% 0,0% 6 7% 81 93,2%

EDUCAÇÃO, SENSIBILIZ. E DIVULG. AMBIENTAL 113 93 82,3% 0,0% 18 20% 75 80,3%

PROMOVER A BIODIVERSIDADE 0 0 100,0% 0,0% 0 0% 0 100,0%

D5 ‐ CIDADE DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 381 275 72,2% 0,1% 0 0% 275 100%

PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 381 275 72,2% 0,1% 0 0% 275 100,0%

EIXO E ‐ LISBOA GLOBAL 35.922 22.145 61,6% 9,0% 5.203 23% 16.942 77%E1 ‐ CIDADE DA CULTURA E DA CRIATIVIDADE 31.198 17.621 56,5% 7,2% 5.203 30% 12.418 70%

PROMOVER DINÂMICAS CULTURAIS DA CIDADE 14.120 10.895 77,2% 4,4% 0 0% 10.895 100,0%

REESTRUTURAR/DINAMIZAR MUSEUS MUNICIPAIS 3.899 1.819 46,7% 0,7% 709 39% 1.110 61,0%

REABILITAR EQUIPAMENTO CULTURAL ‐ PIPARU 6.726 2.715 40,4% 1,1% 2.715 100% 0 0,0%

REQUALIFICAR EQUIPAMENTOS CULTURAIS 292 76 26,0% 0,0% 69 90% 7 9,8%

REINSTALAR VIDEOTECA E HEMEROTECA LAPA 68 13 18,5% 0,0% 0 0% 13 100,0%

EXECUTAR O PLANO DE PORMENOR DO P.MAYER 4.867 1.451 29,8% 0,6% 1.451 100% 0 0,0%

REQUALIF/SALVAGUARDAR PATRIM.AZULEJAR‐PIZAL 44 30 67,9% 0,0% 30 100% 0 0,3%

PROMOVER/SALVAG O PATRIM.MATERIAL/IMATERIAL 327 109 33,4% 0,0% 94 86% 15 13,6%

GESTÃO E ANIMAÇÃO DE EQUIP.CULTURAIS 854 512 59,9% 0,2% 135 26% 377 73,7%

E2 ‐ CIDADE DO DIÁLOGOE INTERCULTURALIDADE 474 388 81,8% 0,2% 0 0% 388 100%

TODOS – CAMINHADA DE CULTURAS 420 368 87,6% 0,1% 0 0% 368 100,0%

APOIAR EMPREEND/CRIATIV EC.POP.RESID.ESTRAN 54 20 36,3% 0,0% 0 0% 20 100,0%

E3 ‐ CIDADE DO TURISMO 3.842 3.760 97,9% 1,5% 0 0% 3.760 100%

CONSOLIDAR PAPEL DA ASSOC.TURISMO LX 1.750 1.750 100,0% 0,7% 0 0% 1.750 100,0%

ENRIQUECER E DENSIFICAR OFERTA TURÍSTICA 2.038 1.956 96,0% 0,8% 0 0% 1.956 100,0%

PROMOVER A NOVA GASTRONOMIA PORTUGUESA 54 54 100,0% 0,0% 0 0% 54 100,0%

E5 ‐ CIDADE METROPOLITANA 51 43 84,1% 0,0% 0 0% 43 100%

PLANO METROPOLITANO DE TRANSPORTES 51 43 84,1% 0,0% 0 0% 43 100,0%

E6 ‐ CIDADE EM REDE 357 334 93,5% 0,1% 0 0% 334 100%

REDES NACIONAIS 9 9 100,0% 0,0% 0 0% 9 100,0%

REDES DE CIDADES DA UCCLA 89 89 100,0% 0,0% 0 0% 89 100,0%

REDES INTERNACIONAIS 259 236 91,1% 0,1% 0 0% 236 100,0%

TOTAL 401.267 245.568 61,2% 100,0% 68.771 28% 176.797 72%

Dotação Final

EIXO / OBJECTIVO / PROGRAMAExecução 2014 Investimento Outras

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 176 

4.4 EXECUÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES POR EIXO\OBJETIVO 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

EIXO A ‐ LISBOA MAIS PRÓXIMA

A1 CIDADE DE BAIRROS

A1.P001 PROJETO "UMA PRAÇA EM CADA BAIRRO"

A1.P001.01 Requal i fi cação do Espaço Públ ico 15.01 02.02.14.02 65.662 0 0,0% ‐65.662

A1.P001.99 Ações  em ava l iação 08.00 07.01.04.01.09 43.227 0 0,0% ‐43.227

A1.P002 PROMOVER A ECONOMIA DE BAIRRO

A1.P002.01 Iniciativa  "Loja  no Ba irro" 13.01 08.01.02 86.081 0 0,0% ‐86.081

08.07.01 594 593 99,8% ‐1

08.08.02 148.202 35.927 24,2% ‐112.275

A1.P002.03 Projeto Neighbourhood 03.00 02.02.13 44.479 2.479 5,6% ‐42.000

06.00 02.02.20.02 24.800 0 0,0% ‐24.800

02.02.25.02 24.300 0 0,0% ‐24.300

A1.P004 RECUPERAR INTERIORES DE QUARTEIRÕES

A1.P004.01 Brigadas  de  Intervenção do DCMH 08.00 02.01.07 16.661 0 0,0% ‐16.661

08.02 02.01.01 16.193 13.725 84,8% ‐2.468

02.01.17 12.213 6.961 57,0% ‐5.252

A1.P005 ESTENDER ZN30 TODOS BAIRROS E ZN COMERCIAIS

A1.P005.01 Estudos  de  Mob. Zona  30/Mod Traf. 15.01 02.02.14.02 246 0 0,0% ‐246

A1.P006 CONSOLIDAR REDE EQUIP DE PROXIMIDADE

A1.P006.02 Gestão das  Bibl iotecas  Municipa is 08.04 02.02.03 1.226 0 0,0% ‐1.226

02.02.19 7.026 1.162 16,5% ‐5.865

07.01.09.01 5.000 0 0,0% ‐5.000

16.02 02.01.01 2.228 2.227 100,0% ‐1

02.01.04 903 903 100,0% 0

02.01.08 6.826 6.126 89,7% ‐700

02.01.15 1.386 0 0,0% ‐1.386

02.01.16 12.000 0 0,0% ‐12.000

02.01.17 923 923 100,0% 0

02.01.20 120.608 84.503 70,1% ‐36.105

02.01.21 12.946 2.845 22,0% ‐10.101

02.02.03 6.620 1.937 29,3% ‐4.683

02.02.10 115.049 79.378 69,0% ‐35.671

02.02.19 2.952 2.952 100,0% 0

02.02.20.02 83.172 32.626 39,2% ‐50.546

02.02.25.01 3.843 200 5,2% ‐3.643

02.02.25.02 677 0 0,0% ‐677

07.01.03.01.01 65.000 0 0,0% ‐65.000

07.01.07.01 65.984 26.420 40,0% ‐39.564

07.01.08.01 2.293 2.060 89,8% ‐233

07.01.09.01 9.924 423 4,3% ‐9.501

07.01.10.01 59.641 19.640 32,9% ‐40.001

07.01.15.01 10.436 4.483 43,0% ‐5.953

A1.P006.03 Parques  Infantis  e  Juvenis 14.01 02.02.12 5.865 1.865 31,8% ‐4.000

02.02.25.02 12.000 11.624 96,9% ‐377

07.01.04.01.04 62 62 99,5% 0

A1.P006.04 Parque  Infanti l  Vale  do Si lêncio 14.01 07.01.04.01.04 2.545 2.544 100,0% ‐1

A1.P006.05 Jardim Infância  ‐ n.º 3 dos  Ol iva is 18.01 07.01.03.01.02 28.438 15.996 56,2% ‐12.442

A1.P006.06 Jardim Infância  ‐ Quinta  do Bom Nome 18.01 07.01.03.01.02 28.137 22.278 79,2% ‐5.859

A1.P006.07 Parque  Infanti l  Bela  Vis ta 14.01 07.01.04.01.04 29.776 0 0,0% ‐29.776

A1.P006.99 Ações  em ava l iação 08.00 07.01.04.01.09 44.444 0 0,0% ‐44.444

TOTAL DO PROGRAMA A1 1.230.588 382.861 31,1% ‐847.727

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 177 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

A2 GOVERNAÇÃO PRÓXIMA E PARTICIPADA

A2.P001 CONCLUIR REFORMA ADMINIST. DA CIDADE

A2.P001.01 Transferência  Competências  (Protocolos  JF) 08.01 08.05.01.01.01 158.412 0 0,0% ‐158.412

13.01 08.05.01.01.01 376.626 57.684 15,3% ‐318.942

14.01 04.05.01.01.02 132.444 12.763 9,6% ‐119.681

14.02 04.05.01.01.02 6.796 0 0,0% ‐6.796

15.02 04.05.01.01.02 31.303 0 0,0% ‐31.303

A2.P001.03 Reforma  Administrativa 04.00 04.05.01.01.03 52.786.744 52.786.743 100,0% ‐1

08.05.01.01.01 10.118.370 10.118.370 100,0% 0

A2.P002 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

A2.P002.01 Processo de  Orçamento Participativo 06.00 02.02.17 2.814 2.813 100,0% ‐1

02.02.20.02 81.015 33.921 41,9% ‐47.094

A2.P002.02 OP 2009 ‐ Parque  Urbano do Rio Seco 14.01 07.01.04.01.04 89.286 68.872 77,1% ‐20.414

A2.P002.03 OP 2010 ‐ Incubadora  de  Empresas 17.02 02.01.15 25.000 25.000 100,0% 0

A2.P002.04 OP 2010 ‐ Qual i fi cação Largo do Coreto 14.01 07.01.04.01.09 341.205 284.039 83,2% ‐57.166

07.01.15.01 1.821 0 0,0% ‐1.821

A2.P002.06 OP 2010 ‐ 3ª Fase  Const.Cani l /Gati l ‐Monsanto 14.02 07.01.03.01.06 491.512 430.795 87,6% ‐60.717

A2.P002.07 OP 2010 ‐ Alarg. Fx. BUS‐Circul .Bicicleta 08.01 07.01.04.01.01 50.000 0 0,0% ‐50.000

A2.P002.08 OP 2010 ‐ Melhoria  Cond.Tomada/Larg.Passag 08.01 07.01.04.01.01 360.488 105.267 29,2% ‐255.221

15.02 07.01.04.01.06 30.000 29.988 100,0% ‐12

A2.P002.09 OP 2010 ‐ Festiva l  Netaudio Lisboa 16.02 02.02.16 10.000 10.000 100,0% 0

A2.P002.10 OP 2010 ‐ Cen. Local  base  loca l ‐Cinema  Europa 07.02 07.01.03.01.06 1.420.000 1.420.000 100,0% 0

A2.P002.12 OP 2011 ‐ Parque  Urbano Rio Seco 3ª Fase 14.01 07.01.04.01.04 318.319 304.082 95,5% ‐14.237

A2.P002.13 OP 2011 ‐ Requal .Envolv.Igreja  Sta  Clara 14.01 07.01.04.01.04 224.720 177.020 78,8% ‐47.700

A2.P002.14 OP 2011 ‐ C.Ativ.Intergeracionais ‐Qta  BºFlor 13.03 04.05.01.01.02 100.000 70.000 70,0% ‐30.000

A2.P002.15 OP 2011 ‐ Req. Espaço Desportivo BºCabrinha 18.02 07.01.04.01.05 73.917 71.754 97,1% ‐2.163

A2.P002.16 OP 2011 ‐ Casa  Destinada  Mães(Pós ‐parto) 13.03 07.01.03.01.03 50.000 0 0,0% ‐50.000

A2.P002.17 OP 2011 ‐ Quinta  do Bom Nome 14.01 07.01.04.01.04 34.377 32.531 94,6% ‐1.846

A2.P002.18 OP 2012 ‐ Há  Vida  na  Mouraria 02.00 02.02.14.02 43.050 43.050 100,0% 0

04.01.02 18.000 18.000 100,0% 0

04.07.01 223.779 220.979 98,7% ‐2.800

A2.P002.19 OP 2012 ‐ Alameda  Cidade  Univers i tária 08.01 07.01.04.01.01 116.418 116.418 100,0% 0

14.01 07.01.04.01.09 31.935 31.934 100,0% ‐1

A2.P002.21 OP 2012 ‐ Imp.Pq.Urbano Rio Seco 4ª Fase 14.01 07.01.04.01.04 599.357 514.003 85,8% ‐85.354

A2.P002.22 OP 2012 ‐ Pq. Urbano Vale  Ameixoeira 14.01 07.01.04.01.04 727.116 9.434 1,3% ‐717.682

A2.P002.23 OP 2013 ‐ Centro de  Inovação da  Mouraria 02.00 04.07.01 15.000 0 0,0% ‐15.000

07.01.09.01 120.000 0 0,0% ‐120.000

A2.P002.24 OP 2013 ‐ Lisboa  Acess ível 08.01 07.01.04.01.09 173.397 0 0,0% ‐173.397

17.00 02.02.25.02 13.000 0 0,0% ‐13.000

A2.P002.25 OP 2013 ‐ A Casa  da  Mobi l idade  da  Mouraria 02.00 07.01.03.01.03 55.500 0 0,0% ‐55.500

A2.P002.27 OP 2013 ‐ Parque  Infanti l  Quinta  da  Luz 14.01 07.01.04.01.04 24.119 861 3,6% ‐23.258

A2.P002.28 OP 2013 ‐ Rocódromo Indoor 18.02 08.07.01 55.500 0 0,0% ‐55.500

A2.P002.29 OP 2013‐Req.Integr.Lg.Graça  e  R.Voz Operário 02.00 07.01.04.01.01 44.400 0 0,0% ‐44.400

A2.P002.30 OP 2013 ‐ Parede  Esca lada  Vale  Si lêncio 18.02 07.01.04.01.05 55.500 0 0,0% ‐55.500

A2.P002.31 OP 2013 ‐ Lisboa  WiFi 06.00 07.01.07.01 55.500 0 0,0% ‐55.500

A2.P002.32 OP 2013 ‐ Monumento a  José  Afonso 16.01 07.01.15.01 16.650 0 0,0% ‐16.650

A2.P002.33 OP 2013 ‐ Req.Via  Públ ica  (Quinta  da  Luz) 08.01 07.01.04.01.01 48.100 0 0,0% ‐48.100

A2.P002.34 OP 2013 ‐ Passaporte  Escolar 18.01 02.02.20.02 20.000 0 0,0% ‐20.000

02.02.25.02 20.000 0 0,0% ‐20.000

07.01.07.01 15.714 5.713 36,4% ‐10.001

07.01.08.01 4.393 1.599 36,4% ‐2.794

A2.P002.35 OP 2013 ‐ Apl icações  para  Smartphones 06.00 02.02.20.01 12.200 0 0,0% ‐12.200

04.01.02 10.000 10.000 100,0% 0

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 178 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

A2.P002.36 OP 2013 ‐ O Passeio da  Amál ia 08.01 07.01.04.01.01 1.850 0 0,0% ‐1.850

A2.P002.37 OP 2013 ‐ Campos  Basquete  de  Rua ‐Fte  Ribeir 18.02 07.01.04.01.05 27.750 0 0,0% ‐27.750

A2.P002.38 OP 2014 ‐ J.Botânico‐Proteg,Valoriz,Promov 14.01 07.01.04.01.04 50.000 0 0,0% ‐50.000

A2.P002.39 OP 2014 ‐ Mobi l idade  p/ Td. em Benfica 08.01 07.01.04.01.09 200.000 0 0,0% ‐200.000

A2.P002.40 OP 2014 ‐ Estátua  de  D.Nuno Álvares  Perei ra 16.01 07.01.15.01 70.000 0 0,0% ‐70.000

A2.P002.41 OP 2014 ‐ Campanha  p/prom.adoção animais 14.00 02.01.05 800 0 0,0% ‐800

02.01.15 5.000 0 0,0% ‐5.000

02.02.08 3.000 0 0,0% ‐3.000

02.02.10 1.000 0 0,0% ‐1.000

02.02.17 3.200 0 0,0% ‐3.200

02.02.18 3.000 0 0,0% ‐3.000

02.02.20.02 4.000 0 0,0% ‐4.000

A2.P002.43 OP 2014 ‐ Reab.R.Ed.Malta ‐Insta l .Mob Urbano 02.00 07.01.04.01.09 60.000 0 0,0% ‐60.000

A2.P002.44 OP 2014 ‐ Estátua  de  Cosme  Damião 16.01 07.01.15.01 40.000 0 0,0% ‐40.000

A2.P002.45 OP 2014 ‐ Pq.Infanti l  R.D.J.Castro/T.Fornos 14.01 07.01.04.01.09 65.000 0 0,0% ‐65.000

A2.P002.46 OP 2014 ‐ Pq.Infanti l  Quinta  Camareiras 14.01 07.01.04.01.09 59.384 0 0,0% ‐59.384

A2.P002.47 OP 2014 ‐ Escadas  Amigas  das  Bicicletas 15.00 07.01.10.01 60.000 0 0,0% ‐60.000

A2.P002.48 OP 2014 ‐ Banco de  Manuais  da  Cidade 18.01 02.01.18 15.000 0 0,0% ‐15.000

A2.P002.49 OP 2014‐Lata '65:WShop Arte  Urb.Idosos 16.01 02.02.20.02 5.000 4.950 99,0% ‐50

A2.P002.52 OP 2014 ‐ Páteo Ambulante 06.00 04.07.01 50.000 50.000 100,0% 0

A2.P003 ESTRATÉGIA "BIP‐ZIP"

A2.P003.01 Programa  BIP/ZIP ‐ Anos  Anteriores 13.01 02.02.14.02 18.081 9.102 50,3% ‐8.979

02.02.20.02 17.032 17.032 100,0% 0

04.05.01.01.02 194.389 194.388 100,0% ‐2

04.07.01 806.560 799.390 99,1% ‐7.170

08.05.01.01.01 206.411 78.675 38,1% ‐127.736

08.07.01 166.496 146.434 88,0% ‐20.062

A2.P003.02 Programa  BIP/ZIP 2014 13.01 02.01.01 10.000 0 0,0% ‐10.000

02.02.08 10.000 5.387 53,9% ‐4.613

02.02.20.02 1.845 1.845 100,0% 0

02.02.25.02 12.044 0 0,0% ‐12.044

04.05.01.01.02 95.568 95.568 100,0% 0

04.07.01 462.746 341.997 73,9% ‐120.749

08.05.01.01.01 216.185 15.000 6,9% ‐201.185

08.07.01 62.475 30.000 48,0% ‐32.475

A2.P003.03 BIP ‐ ACRRU ‐ Bº da  Liberdade 07.02 02.02.04 186.341 184.012 98,8% ‐2.329

04.08.01 22.783 0 0,0% ‐22.783

A2.P003.04 BIP ‐ ACRRU ‐ Casal  Ventoso 07.02 07.01.01.01 203.266 0 0,0% ‐203.266

A2.P003.05 BIP‐EX‐SAAL/Outros ‐URBACTII‐Proj.User 03.00 01.02.04 2.002 250 12,5% ‐1.752

02.01.15 500 0 0,0% ‐500

02.02.13 12.367 3.703 29,9% ‐8.664

02.02.20.02 500 0 0,0% ‐500

02.02.25.02 1.000 0 0,0% ‐1.000

13.01 02.02.14.02 4.592 3.608 78,6% ‐984

02.02.17 1.991 0 0,0% ‐1.991

02.02.20.01 3.000 0 0,0% ‐3.000

02.02.20.02 3.000 0 0,0% ‐3.000

02.02.25.02 3.966 2.435 61,4% ‐1.531

A2.P003.06 BIP EX‐SAAL E Outros 13.01 02.02.14.02 14.760 0 0,0% ‐14.760

A2.P004 PROJETO "SIMPLIS" 06.00 04.08.02 369 0 0,0% ‐369

A2.P005 MODERNIZAR ADMINIST/TECNOLOGICAMENTE/CML

A2.P005.01 Gestão Global  Parque  Informático CML 06.00 07.01.07.01 865.829 373.638 43,2% ‐492.191

07.01.08.01 900.739 817.461 90,8% ‐83.278

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 179 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 180 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

A2.P005.02 Gestão de  Informação ‐ Gesturbe 06.00 07.01.08.01 45.665 0 0,0% ‐45.665

A2.P005.03 Gestão de  Informação ‐ U.C.T. 06.00 02.02.20.02 207.045 0 0,0% ‐207.045

07.01.08.01 18.400 0 0,0% ‐18.400

A2.P005.04 Gestão de  Informação ‐ S.G. 06.00 02.02.20.02 25.123 0 0,0% ‐25.123

07.01.08.01 75.000 0 0,0% ‐75.000

A2.P005.05 Gestão de  Informação ‐ D.M.F. 06.00 07.01.08.01 850.000 0 0,0% ‐850.000

A2.P005.06 Modernização SI  Corporativos  da  CML 06.00 02.02.14.02 28.290 6.150 21,7% ‐22.140

02.02.19 511.653 274.945 53,7% ‐236.708

02.02.20.02 369.888 102.944 27,8% ‐266.944

07.01.07.01 210.000 101.575 48,4% ‐108.425

07.01.08.01 593.480 419.694 70,7% ‐173.787

07.01.10.01 100.992 2.992 3,0% ‐98.000

08.00 02.02.20.02 1.710 0 0,0% ‐1.710

08.01 07.01.08.01 31.366 31.365 100,0% ‐1

08.05 07.01.08.01 75.100 0 0,0% ‐75.100

A2.P005.07 Gestão de  Informação ‐ D.M.R.H. 06.00 02.02.19 7.365 4.730 64,2% ‐2.635

02.02.20.02 9.225 0 0,0% ‐9.225

A2.P005.08 Gestão de  Informação ‐ D.M.P.R.G.U. 06.00 02.02.05 223.400 223.400 100,0% 0

02.02.20.02 54.000 0 0,0% ‐54.000

07.01.08.01 10.400 0 0,0% ‐10.400

A2.P005.09 Gestão de  Informação ‐ D.M.P.O. 06.00 07.01.08.01 13.150 0 0,0% ‐13.150

A2.P005.11 Gestão de  Informação ‐ R.S.B. 06.00 02.02.20.02 25.000 0 0,0% ‐25.000

A2.P005.12 Gestão de  Informação ‐ P.M. 06.00 02.02.20.02 25.000 0 0,0% ‐25.000

A2.P005.13 Gestão de  Informação ‐ D.A.I. 06.00 07.01.08.01 350 0 0,0% ‐350

A2.P005.15 Gestão de  Informação ‐ D.M.A.U. 06.00 07.01.08.01 15.200 0 0,0% ‐15.200

A2.P005.16 Gestão de  Informação ‐ D.M.M.T. 06.00 02.02.20.02 25.500 0 0,0% ‐25.500

07.01.08.01 6.400 0 0,0% ‐6.400

A2.P005.17 Gestão de  Informação ‐ D.M.C. 06.00 07.01.08.01 15.000 0 0,0% ‐15.000

A2.P005.20 Informação Geográfica  Globa l 07.04 07.01.08.01 72.600 61.500 84,7% ‐11.100

A2.P005.21 Sis tema  de  Informação Urbana 07.01 02.02.08 1.845 1.845 100,0% 0

07.04 02.02.20.02 6.150 6.150 100,0% 0

07.01.08.01 27.306 0 0,0% ‐27.306

A2.P005.22 Sis tema  de  Informação Financeira 04.00 02.02.14.02 18.450 18.450 100,0% 0

06.00 02.02.20.02 87.805 21.992 25,0% ‐65.813

A2.P005.23 Reeng. Urbanismo & Gestão Documental 06.00 02.02.20.02 30.407 0 0,0% ‐30.407

A2.P005.26 Modernização Redes  e  Voz e  Dados 06.00 07.01.07.01 150.000 351 0,2% ‐149.649

07.01.10.01 100 0 0,0% ‐100

A2.P005.27 Ins t. Centra is  Telef. Digi ta is  CML 06.00 07.01.10.01 50 0 0,0% ‐50

A2.P005.28 Segurança  e  Recuperação de  Inf. Munic. 06.00 07.01.07.01 5.000 0 0,0% ‐5.000

A2.P006 DESENVOLVER PLATAFORMAS COLABORATIVAS

A2.P006.04 Projeto CitySDK 03.00 02.02.13 27.922 3.867 13,9% ‐24.055

06.00 02.02.20.02 30.000 0 0,0% ‐30.000

02.02.25.02 66.000 0 0,0% ‐66.000

A2.P007 ASSEGURAR SERV.MUN.C/ACESSIBILIDADE TODOS

A2.P007.01 Ba lcão Único Mun‐Refº Atend/Presencia l 06.00 02.02.20.02 1.477 0 0,0% ‐1.477

A2.P007.03 Ações  de  Divulgação 07.01 02.01.18 14.950 14.950 100,0% 0

02.02.16 2.570 2.569 100,0% ‐1

02.02.20.02 75.149 61.803 82,2% ‐13.346

07.02 02.02.17 6.686 0 0,0% ‐6.686

02.02.20.02 10.000 4.138 41,4% ‐5.862

15.00 02.02.16 33.978 32.296 95,1% ‐1.682

02.02.18 10.000 8.440 84,4% ‐1.560

02.02.20.02 47.190 14.305 30,3% ‐32.885

02.02.25.02 6.650 6.150 92,5% ‐500

A2.P007.04 Revis ta  Municipa l 03.01 02.02.25.02 42.972 42.971 100,0% ‐1

(Cont.)

Execução

Page 182: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 181 

 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

A2.P008 INSTALAÇÃO E EQUIP. SERVIÇOS MUNICIPAIS

A2.P008.01 Ins ta lações  dos  Serviços 03.03 07.01.03.01.06 88.560 0 0,0% ‐88.560

07.01.07.01 4.586 0 0,0% ‐4.586

07.01 07.01.09.01 507 498 98,3% ‐9

08.00 07.01.03.01.06 5.000 0 0,0% ‐5.000

08.05.01.01.01 16.111 0 0,0% ‐16.111

08.02 07.01.03.01.06 531.181 186.216 35,1% ‐344.965

07.01.10.01 24.590 0 0,0% ‐24.590

08.03 07.01.03.01.06 135.056 84.042 62,2% ‐51.014

08.04 02.01.21 193.564 90.588 46,8% ‐102.976

02.02.03 287.283 127.072 44,2% ‐160.211

02.02.19 557.808 342.524 61,4% ‐215.284

02.02.25.02 27.092 1.288 4,8% ‐25.804

07.01.03.01.06 205.506 112.122 54,6% ‐93.384

07.01.04.01.09 71.548 37.345 52,2% ‐34.203

07.01.09.01 88.139 16.396 18,6% ‐71.743

07.01.15.01 4.638 4.637 100,0% ‐1

10.00 07.01.03.01.06 52.146 49.430 94,8% ‐2.716

11.00 07.01.03.01.06 88.670 10.407 11,7% ‐78.263

14.00 07.01.09.01 8.783 2.986 34,0% ‐5.797

07.01.10.01 1.000 0 0,0% ‐1.000

14.02 07.01.03.01.06 4.503 0 0,0% ‐4.503

07.01.07.01 5.884 5.883 100,0% ‐1

07.01.11.01 627 626 99,9% ‐1

14.03 07.01.03.01.06 119.755 0 0,0% ‐119.755

07.01.10.01 78.948 47.144 59,7% ‐31.804

07.01.11.01 7.079 1.218 17,2% ‐5.861

A2.P008.02 Ins ta lações  dos  Serviços  ‐ PIPARU 04.00 07.01.03.01.06 12.478.948 0 0,0% ‐12.478.948

08.03 07.01.03.01.06 760.925 0 0,0% ‐760.925

A2.P008.03 Mobi l iário e  Equip/ Serviços  Municipa is 03.01 07.01.10.01 43.844 41.426 94,5% ‐2.418

03.03 07.01.09.01 31.725 10.723 33,8% ‐21.002

07.01.10.01 12.379 0 0,0% ‐12.379

07.01.11.01 3.500 0 0,0% ‐3.500

05.01 07.01.09.01 4.000 3.616 90,4% ‐384

07.05 07.01.09.01 337 0 0,0% ‐337

08.01 07.01.09.01 1.864 0 0,0% ‐1.864

07.01.10.01 354 354 100,0% 0

08.04 02.01.21 13.919 310 2,2% ‐13.609

02.02.03 18.081 16.568 91,6% ‐1.513

07.01.09.01 8.400 1.247 14,8% ‐7.153

07.01.10.01 102.919 48.079 46,7% ‐54.840

09.01 07.01.09.01 1.044 1.043 99,9% ‐1

07.01.10.01 12.841 10.195 79,4% ‐2.646

07.01.11.01 400 0 0,0% ‐400

11.00 07.01.09.01 35.234 5.791 16,4% ‐29.443

15.00 07.01.09.01 789 788 99,9% ‐1

07.01.15.01 3.176 676 21,3% ‐2.500

18.02 07.01.15.01 3.112 0 0,0% ‐3.112

A2.P008.04 Materia l  de  Representação e  Ornamentação 03.03 07.01.10.01 20.633 0 0,0% ‐20.633

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 182 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

A2.P008.05 Refei tórios  Municipa is 05.03 02.01.02.03 11.747 8.145 69,3% ‐3.602

02.01.07 5.396 4.974 92,2% ‐422

02.01.13 29.155 29.155 100,0% 0

02.01.21 3.498 3.496 99,9% ‐2

02.02.03 75.646 63.168 83,5% ‐12.478

02.02.19 18.262 3.252 17,8% ‐15.010

02.02.20.01 6.002 5.994 99,9% ‐8

02.02.20.02 1.910 1.907 99,9% ‐3

07.01.03.01.06 4.300 4.089 95,1% ‐211

07.01.09.01 300 0 0,0% ‐300

07.01.10.01 36.011 30.769 85,4% ‐5.242

08.04 02.02.19 1.700 0 0,0% ‐1.700

10.00 07.01.03.01.06 14.507 0 0,0% ‐14.507

A2.P008.06 Apoio aos  Serviços  Socia is 05.03 04.07.01 2.657.000 2.657.000 100,0% 0

A2.P008.07 Higiene, Segurança  e  Postos  Médicos 05.03 07.01.03.01.06 16.000 0 0,0% ‐16.000

07.01.09.01 1.000 0 0,0% ‐1.000

07.01.10.01 4.315 2.499 57,9% ‐1.817

A2.P008.08 Serviços  de  Distribuição Expresso 03.03 02.02.25.02 34.686 34.686 100,0% 0

A2.P008.09 Aluguer Operacional  de  Viaturas  Ligei ra 14.03 02.02.06 680.192 649.387 95,5% ‐30.805

A2.P008.10 Gestão e  Manut.Frota  Ligei ros(Uti l i z.Gera l ) 14.03 02.02.20.02 22.964 19.682 85,7% ‐3.282

07.01.06.01 781.984 315.673 40,4% ‐466.311

A2.P008.12 Projeto eBRIDGE(Frota  Uti l i z.Gera l ) 03.00 02.02.13 4.117 2.748 66,7% ‐1.369

14.03 02.02.25.02 19.017 0 0,0% ‐19.017

A2.P009 QUALIFICAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A2.P009.01 Escola  de  Jardinagem 05.02 02.01.01 200 0 0,0% ‐200

A2.P009.02 Formação Interna 05.02 02.02.15 62.506 43.193 69,1% ‐19.313

02.02.25.02 1.600 750 46,9% ‐850

A2.P009.03 Formação Externa 05.02 02.02.15 7.668 1.111 14,5% ‐6.557

08.05 02.02.15 5.000 0 0,0% ‐5.000

A2.P009.04 CNO ‐ Centro Novas  Oportunidades  da  CML 05.02 02.02.25.01 2.601 1.101 42,3% ‐1.500

02.02.25.02 1.722 0 0,0% ‐1.722

A2.P009.05 Leonardo da  Vinci  ‐ FORTEF 1 03.00 02.02.13 13.707 13.597 99,2% ‐110

A2.P009.06 Leonardo da  Vinci  ‐ FORTEF 2 03.00 02.02.13 4.000 3.918 98,0% ‐82

05.02 04.07.01 3.044 0 0,0% ‐3.044

A2.P009.07 Leonardo da  Vinci  ‐ PEE 03.00 02.02.13 3.297 3.197 97,0% ‐100

05.02 04.07.01 6.940 0 0,0% ‐6.940

A2.P009.08 Estágios 05.02 04.08.02 1.000 0 0,0% ‐1.000

A2.P009.09 Leonardo da  Vinci  ‐ DRYMOS 03.00 01.02.04 1.300 0 0,0% ‐1.300

02.02.13 17.728 1.685 9,5% ‐16.043

A2.P009.10 Formação de  Munícipes 05.02 02.02.12 250 0 0,0% ‐250

TOTAL DO PROGRAMA A2 100.142.837 76.824.498 76,7% ‐23.318.339

A3 CIDADE SEGURA

A3.P001 PROJETOS VIDEOVIGILÂNCIA ESPAÇO PÚBLICO

A3.P001.01 Ba irro Alto 11.00 07.01.06.01 3.339 0 0,0% ‐3.339

07.01.10.01 248.800 248.799 100,0% ‐1

A3.P003 REORGANIZAR TERRITORIALMENTE O RSB

A3.P003.99 Ações  em ava l iação 08.00 07.01.04.01.09 61.339 0 0,0% ‐61.339

A3.P004 REEQUIPAR E MODERN.PROT.CIVIL/RSB

A3.P004.02 Prevenção e  Gestão de  Risco‐Outros  Equip. 10.00 07.01.10.01 873.501 64.522 7,4% ‐808.979

A3.P004.03 Rede  de  Comunicações 10.00 07.01.07.01 191 191 99,8% 0

07.01.08.01 8.353 7.881 94,4% ‐472

07.01.10.01 33.607 0 0,0% ‐33.607

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 183 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

A3.P004.04 Equipamento e  Fardamento 10.00 02.01.07 412.000 90.029 21,9% ‐321.971

07.01.10.01 182.772 177.770 97,3% ‐5.002

07.01.11.01 3.960 2.491 62,9% ‐1.469

A3.P004.05 Unidades  Especia is 10.00 07.01.10.01 29.229 28.666 98,1% ‐563

A3.P004.06 Veículos  e  Respetivas  Cargas 10.00 07.01.10.01 76.094 39.740 52,2% ‐36.354

A3.P004.07 Rede,Marcos  Água,Bocas  Incêndio e  Outras 08.02 07.01.03.01.06 110.969 79.133 71,3% ‐31.836

10.00 07.01.04.01.09 63.691 0 0,0% ‐63.691

07.01.09.01 10.000 8.982 89,8% ‐1.018

07.01.10.01 13.317 0 0,0% ‐13.317

A3.P005 REEQUIPAR E MODERNIZAR POLICIA MUNICIPAL

A3.P005.01 Equipamento e  Fardamento 11.00 07.01.10.01 13.305 8.069 60,6% ‐5.236

A3.P007 CONTRATO LOCAL SEGURANÇA 11.00 02.02.20.02 223.832 204.755 91,5% ‐19.077

A3.P008 AÇÕES PROT.CIVIL E PREVENÇÃO DE RISCOS

A3.P008.01 Ações  de  Proteção Civi l 09.01 02.01.13 2.186 0 0,0% ‐2.186

02.01.21 1.184 980 82,8% ‐204

02.02.03 35 0 0,0% ‐35

02.02.14.02 10.000 5.000 50,0% ‐5.000

02.02.20.02 2.372 2.042 86,1% ‐330

A3.P008.04 POP ALERT 03.00 02.02.13 3.520 1.960 55,7% ‐1.560

09.01 02.02.25.02 5.500 0 0,0% ‐5.500

TOTAL DO PROGRAMA A3 2.393.096 971.009 40,6% ‐1.422.087

A4 SERVIÇOS URBANOS DE QUALIDADE

A4.P002 MANUTENÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO

A4.P002.01 Pavimentos 08.01 02.01.01 70.430 13.757 19,5% ‐56.673

02.01.07 22.085 22.024 99,7% ‐61

02.01.17 822 119 14,4% ‐703

02.01.21 34.493 640 1,9% ‐33.853

02.02.03 15.141 11.783 77,8% ‐3.358

07.01.04.01.01 5.633.684 4.859.270 86,3% ‐774.414

07.01.04.01.03 32.714 32.713 100,0% ‐1

07.01.10.01 3.500 0 0,0% ‐3.500

07.01.11.01 59.000 0 0,0% ‐59.000

07.01.15.01 105.526 32.958 31,2% ‐72.568

A4.P002.02 Obras  de  Arte 08.01 02.02.14.02 26.175 13.352 51,0% ‐12.823

02.02.25.02 164.670 82.050 49,8% ‐82.620

07.01.04.01.01 820.145 158.404 19,3% ‐661.741

A4.P002.03 Sina l i zação 08.01 07.01.04.01.01 167.723 140.305 83,7% ‐27.418

07.01.04.01.06 94.340 0 0,0% ‐94.340

07.01.15.01 97.048 97.047 100,0% ‐1

15.02 07.01.04.01.01 605.182 271.101 44,8% ‐334.081

07.01.04.01.06 289.007 128.476 44,5% ‐160.531

A4.P002.04 Semaforização 15.02 02.02.14.02 29.101 0 0,0% ‐29.101

02.02.19 177.266 170.789 96,3% ‐6.477

02.02.20.02 45.510 0 0,0% ‐45.510

07.01.04.01.06 1.983.420 1.372.269 69,2% ‐611.151

07.01.08.01 18.300 0 0,0% ‐18.300

A4.P002.05 Lagos  e  Chafarizes 14.01 07.01.04.01.09 74.000 0 0,0% ‐74.000

A4.P002.06 Estatuária 16.01 02.01.07 220 0 0,0% ‐220

02.01.21 105 0 0,0% ‐105

02.02.20.01 591 590 99,9% ‐1

02.02.20.02 2.836 2.835 100,0% ‐1

07.01.11.01 302 0 0,0% ‐302

07.01.15.01 19.400 13.901 71,7% ‐5.499

(Cont.)

Execução

Page 185: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 184 

 

 

 

 

 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

A4.P002.07 Arte  Públ ica 16.00 07.01.15.01 35.000 239 0,7% ‐34.761

A4.P002.08 I luminação de  Monumentos 14.01 02.02.25.02 180.840 158.624 87,7% ‐22.216

A4.P002.09 Intervenção Antigraffi ti 08.02 07.01.02.01.02 3.998 3.998 100,0% 0

14.02 02.02.20.02 129.176 0 0,0% ‐129.176

16.01 02.01.21 898 88 9,8% ‐810

02.02.16 19.077 13.065 68,5% ‐6.012

02.02.20.01 1.500 0 0,0% ‐1.500

02.02.20.02 5.407 5.000 92,5% ‐407

07.01.07.01 123 109 89,0% ‐14

07.01.15.01 2.093 1.960 93,6% ‐133

A4.P002.11 Programa  Integrado Requa l i f. Espaço Públ ico 02.00 07.01.04.01.09 454.863 425.940 93,6% ‐28.923

08.05.01.01.01 31.782 30.000 94,4% ‐1.782

08.04 02.02.03 25.271 17.387 68,8% ‐7.884

02.02.19 29.603 17.583 59,4% ‐12.020

07.01.04.01.09 4.117 244 5,9% ‐3.873

07.01.15.01 50 0 0,0% ‐50

14.01 02.01.01 1.000 0 0,0% ‐1.000

02.01.07 5.000 3.397 67,9% ‐1.603

02.01.17 500 0 0,0% ‐500

02.01.21 900 232 25,8% ‐668

02.02.01 169.554 75.496 44,5% ‐94.058

02.02.03 1.100 1.028 93,5% ‐72

02.02.12 286 0 0,0% ‐286

02.02.25.02 6.121 6.121 100,0% 0

07.01.04.01.01 10.013 10.012 100,0% ‐1

07.01.04.01.04 687.021 392.736 57,2% ‐294.285

07.01.04.01.09 62.074 5.052 8,1% ‐57.022

11.02.02 31.852 0 0,0% ‐31.852

A4.P002.12 Colocação e  Conserv. Placas  Toponímicas 08.01 02.02.03 2.486 552 22,2% ‐1.934

02.02.25.02 4.897 0 0,0% ‐4.897

07.01.15.01 1.869 0 0,0% ‐1.869

A4.P002.13 Consol idação de  Muros  Suporte  e  Tapumes 08.02 07.01.04.01.09 522.998 218.789 41,8% ‐304.209

08.03 07.01.04.01.09 107.946 10.017 9,3% ‐97.929

A4.P002.14 Gestão Urbana  ‐ Parque  das  Nações 04.00 02.02.25.02 10.000.000 10.000.000 100,0% 0

08.01 02.02.25.02 45.695 33.694 73,7% ‐12.001

07.01.04.01.01 352.736 242.877 68,9% ‐109.859

08.04 02.02.19 39.215 39.214 100,0% ‐1

07.01.15.01 4.244 0 0,0% ‐4.244

14.01 02.02.20.02 20.699 20.698 100,0% ‐1

02.02.25.02 1.486.890 1.432.183 96,3% ‐54.707

06.02.03.03 1.671 1.671 100,0% 0

14.02 02.02.20.02 2.370.206 2.111.753 89,1% ‐258.453

A4.P002.99 Ações  em ava l iação 02.00 07.01.04.01.09 14.444 0 0,0% ‐14.444

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 185 

 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 186 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

A4.P003 ESPAÇOS VERDES PROX. E ÁRVORES DE ALINHAM/

A4.P003.01 Manutenção de  Espaços  Verdes 14.01 02.01.01 16.699 15.325 91,8% ‐1.374

02.01.02.03 48.005 46.612 97,1% ‐1.393

02.01.14 942 0 0,0% ‐942

02.01.21 52.906 4.332 8,2% ‐48.574

02.02.03 115.997 82.706 71,3% ‐33.291

02.02.08 3.727 3.574 95,9% ‐153

02.02.14.02 16.393 4.338 26,5% ‐12.055

02.02.25.02 6.913.457 5.649.928 81,7% ‐1.263.529

04.01.02 20.987 15.987 76,2% ‐5.000

04.07.01 375.546 209.337 55,7% ‐166.209

04.08.02 30.361 5.361 17,7% ‐25.000

07.01.04.01.01 27.256 0 0,0% ‐27.256

07.01.04.01.04 86.585 41.310 47,7% ‐45.275

07.01.04.01.09 12.913 6.148 47,6% ‐6.765

07.01.09.01 4.369 0 0,0% ‐4.369

07.01.10.01 50.282 5.143 10,2% ‐45.139

07.01.15.01 19.533 19.383 99,2% ‐150

A4.P003.02 Ins ta lação de  Espaços  Verdes 14.01 02.01.14 8.741 8.315 95,1% ‐426

02.01.21 9.716 9.715 100,0% ‐1

02.02.12 180 180 99,8% 0

02.02.19 4.201 1.801 42,9% ‐2.400

07.01.10.01 5.745 0 0,0% ‐5.745

07.01.11.01 9.847 9.846 100,0% ‐1

A4.P003.03 Intervenções  em Áreas  Expetantes 02.00 07.01.04.01.09 110.185 110.184 100,0% ‐1

14.01 07.01.04.01.04 534.962 534.962 100,0% 0

A4.P003.04 Jardim Estrela 14.00 02.02.14.02 3.383 0 0,0% ‐3.383

A4.P003.05 Penha  de  França 14.01 07.01.04.01.09 212 0 0,0% ‐212

A4.P003.07 Entrada  Lx.‐ 2ª Circ. (junto Esc. Alemã) 14.01 02.02.25.02 107.233 107.232 100,0% ‐1

A4.P004 LIMPEZA E HIGIENE URBANA

A4.P004.01 Limpeza  Urbana  e  Recolha  Seletiva 02.00 02.02.20.02 10.831 0 0,0% ‐10.831

14.02 02.01.21 338.615 156.777 46,3% ‐181.838

02.02.08 80.196 80.196 100,0% 0

02.02.20.02 1.834.964 1.597.826 87,1% ‐237.138

07.01.10.01 2.947.444 2.765.452 93,8% ‐181.992

A4.P004.05 Otimização do Sis tema  de  Gestão de  Frota 14.02 02.02.20.02 181.160 153.499 84,7% ‐27.661

A4.P004.07 Campanhas  de  Sens ibi l i zação 14.02 02.02.20.02 22.263 0 0,0% ‐22.263

A4.P004.08 Controle  de  Pragas  e  Pombos 14.02 02.01.21 1.294 606 46,8% ‐688

02.02.20.02 4.264 2.418 56,7% ‐1.846

02.02.25.02 323.892 289.797 89,5% ‐34.095

A4.P005 TRATAMENTO DE RESÍDUOS

A4.P005.01 Aquis ição de  Serviços  Valorsul 14.02 02.02.20.02 7.034.665 3.018.371 42,9% ‐4.016.294

A4.P005.02 Tratamento/Destino Fina l  Res íduos  Perigosos 14.02 02.02.20.02 9.902 8.799 88,9% ‐1.103

A4.P006 SANEAMENTO

A4.P006.01 Conservação e  Manutenção Rede  Esgotos 08.01 02.02.25.02 260.802 178.223 68,3% ‐82.579

07.01.04.01.02 1.402.001 1.168.510 83,3% ‐233.491

A4.P006.02 Tratamento de  Águas  Res iduais 08.01 02.02.20.02 43.862.467 20.811.537 47,4% ‐23.050.930

A4.P007 ILUMINAÇÃO PÚBLICA

A4.P007.01 Conservação e  Manutenção Infraestruturas 14.01 02.01.02.03 165 64 38,9% ‐101

02.01.21 298.869 265.860 89,0% ‐33.009

02.02.03 1.988 487 24,5% ‐1.501

02.02.25.02 23.505 21.483 91,4% ‐2.022

07.01.04.01.03 271.781 92.590 34,1% ‐179.191

07.01.08.01 24.496 0 0,0% ‐24.496

07.01.10.01 109.323 85.514 78,2% ‐23.809

07.01.11.01 19.616 18.092 92,2% ‐1.524

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 187 

 

 

 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

A4.P007.02 Fornecimento de  Energia 14.00 02.02.25.02 15.076.437 14.060.727 93,3% ‐1.015.710

A4.P008 CEMITÉRIOS

A4.P008.01 Arranjo dos  Espaços  Comuns 14.02 02.01.01 31.585 30.245 95,8% ‐1.340

02.01.02.03 5.976 5.976 100,0% 0

02.01.12 5.917 5.916 100,0% ‐1

02.01.14 14.186 7.595 53,5% ‐6.591

02.01.21 27.836 25.004 89,8% ‐2.832

02.02.03 14.556 4.994 34,3% ‐9.562

02.02.12 6.440 2.977 46,2% ‐3.463

02.02.19 56.657 23.154 40,9% ‐33.503

07.01.09.01 8.156 8.156 100,0% 0

07.01.10.01 42.871 42.870 100,0% ‐1

07.01.11.01 1.603 0 0,0% ‐1.603

A4.P008.02 Infraestruturas  Cemiteria is 08.04 02.02.19 4.416 1.916 43,4% ‐2.500

07.01.09.01 4.000 0 0,0% ‐4.000

14.02 07.01.04.01.08 26.247 15.560 59,3% ‐10.687

A4.P009 MONITORAR A QUALIDADE AMBIENTAL

A4.P009.01 Monitorização/Controlo e  Fisca l i z. Ruído 14.01 02.01.09 1.500 1.108 73,8% ‐392

02.01.21 190 189 99,6% ‐1

02.02.03 900 436 48,4% ‐464

02.02.20.02 12.000 5.082 42,3% ‐6.919

06.02.03.03 659 659 100,0% 0

07.01.08.01 6.879 6.878 100,0% ‐1

A4.P009.02 Monitorização/Controlo e  Fisca l i z.Águas 14.01 02.01.09 1.647 1.647 100,0% 0

02.02.20.02 67.763 46.217 68,2% ‐21.546

A4.P010 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA CIDADE

A4.P010.01 Postos  de  Limpeza 08.04 07.01.03.01.06 4.332 0 0,0% ‐4.332

14.02 07.01.03.01.06 84.790 53.071 62,6% ‐31.719

07.01.09.01 3.697 3.696 100,0% ‐1

08.05.01.01.01 31.800 0 0,0% ‐31.800

A4.P010.02 Ins ta l . Sanitária  Balneários  e  Lav. Públ icos 08.02 07.01.03.01.06 14.275 7.892 55,3% ‐6.383

08.04 02.02.03 4.123 2.306 55,9% ‐1.817

A4.P010.03 Estufa ‐fria 14.01 07.01.04.01.04 112.823 16.492 14,6% ‐96.331

A4.P010.04 Quinta  Pedagógica 18.01 02.01.01 4.196 3.014 71,8% ‐1.182

02.01.06 3.300 3.299 100,0% ‐1

02.01.07 496 476 95,9% ‐20

02.01.09 1.073 639 59,6% ‐434

02.01.11 200 187 93,7% ‐13

02.01.17 1.198 1.198 100,0% 0

02.01.21 7.700 6.802 88,3% ‐898

02.02.01 431 431 100,0% 0

02.02.03 668 667 99,8% ‐1

02.02.25.02 657 648 98,6% ‐9

07.01.03.01.06 7.646 0 0,0% ‐7.646

07.01.10.01 1.389 689 49,6% ‐700

07.01.15.01 7.000 0 0,0% ‐7.000

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 188 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

A4.P010.05 Manutenção e  Conservação Parque  Escolar 08.00 08.05.01.01.01 81.000 0 0,0% ‐81.000

08.02 07.01.03.01.02 693.771 401.577 57,9% ‐292.194

08.04 02.01.21 53.986 53.361 98,8% ‐625

02.02.03 22.789 18.583 81,5% ‐4.206

02.02.19 27.883 13.612 48,8% ‐14.271

02.02.25.02 7.519 1.524 20,3% ‐5.995

07.01.03.01.02 1.614 0 0,0% ‐1.614

07.01.04.01.09 16.514 0 0,0% ‐16.514

18.01 02.02.03 2.813 2.813 100,0% 0

07.01.03.01.02 446.300 386.216 86,5% ‐60.084

A4.P011 EQUIPAMENTOS DIVERSOS ‐ PIPARU 08.01 07.01.04.01.09 333.784 323.235 96,8% ‐10.549

08.03 07.01.03.01.05 754.031 247.095 32,8% ‐506.936

07.01.03.01.06 270.662 236.371 87,3% ‐34.291

07.01.04.01.09 931.289 160.665 17,3% ‐770.624

TOTAL DO PROGRAMA A4 114.476.987 76.555.835 66,9% ‐37.921.152

TOTAL DO OBJECTIVO A 218.243.508 154.734.203 70,9% ‐63.509.305

EIXO B ‐ LISBOA EMPREENDEDORA

B1 CIDADE DO TRABALHO E CRIAÇÃO EMPREGO

B1.P001 CULTURA EMPREENDEDORA

B1.P001.01 Educação e  Cultura  p/ o Empreendedorismo 17.00 04.07.01 72.000 72.000 100,0% 0

B1.P001.02 Empreendedorismo Jovem nas  Escolas  Públ . 17.02 02.02.25.02 20.000 20.000 100,0% 0

B1.P001.03 Semana  do Empreendedorismo de  Lisboa 17.00 02.02.25.02 123.000 123.000 100,0% 0

17.01 02.02.14.02 1.753 1.753 100,0% 0

17.02 02.02.25.02 25.492 20.000 78,5% ‐5.492

B1.P001.05 Modelo de  Dados  da  Economia  da  Cidade 17.00 02.02.14.02 5.500 5.258 95,6% ‐242

02.02.25.02 6.089 6.089 100,0% ‐1

B1.P003 PROMOVER LISBOA CIDADE EMPREENDEDORA

B1.P003.01 Pos icionar Lx Start‐up City à  Esc.Internac. 17.02 02.02.25.02 2.000 0 0,0% ‐2.000

B1.P003.04 Expandir o “Lisboa  Empreende” 17.02 02.02.25.02 10.000 0 0,0% ‐10.000

B1.P004 INCUBAÇÃO E ACELERAÇÃO DE EMPRESAS

B1.P004.02 Espaços  p/Trans f.Ideias  Protótipos  Nv Prod 17.02 07.01.15.01 2.080 0 0,0% ‐2.080

B1.P004.03 Rede  Incubadoras  e  Esp.Aceleração Empresas 17.02 02.02.25.02 25.000 0 0,0% ‐25.000

B1.P004.04 Criar uma  Bolsa  de  Mentores  de  Lisboa 17.02 02.02.25.02 8.195 0 0,0% ‐8.195

B1.P004.05 Alargar Balcão Único Emp. e  Empreend.Lx. 17.02 02.02.25.02 3.000 0 0,0% ‐3.000

B1.P005 ECONOMIA E EMPREENDORISMO SOCIAL

B1.P005.01 Incubadora  Socia l 13.03 02.01.19 861 0 0,0% ‐861

02.02.25.02 20.000 3.593 18,0% ‐16.407

04.07.01 5.284 5.284 100,0% 0

07.01.09.01 9.989 4.989 49,9% ‐5.000

B1.P006 FINANCIAMENTO DO EMPREENDORISMO

B1.P006.02 Plataforma  de  Crowdfunding 17.02 02.02.25.02 20.000 0 0,0% ‐20.000

TOTAL DO PROGRAMA B1 360.243 261.965 72,7% ‐98.278

B2 CIDADE DA INOVAÇÃO

B2.P001 LISBOA CIDADE ERASMUS 17.01 02.02.20.02 3.870 0 0,0% ‐3.870

18.01 02.02.25.02 17.738 17.737 100,0% ‐1

B2.P003 PROMOVER LISBOA CIDADE DA INOVAÇÃO

B2.P003.03 Projeto Cross  Innovation 03.00 02.02.13 10.892 7.226 66,3% ‐3.666

17.01 02.02.11 800 0 0,0% ‐800

02.02.14.02 17.568 3.390 19,3% ‐14.178

02.02.20.02 4.430 0 0,0% ‐4.430

02.02.25.02 3.569 3.568 100,0% ‐1

B2.P003.04 Outros 06.00 04.08.02 5.000 0 0,0% ‐5.000

TOTAL DO PROGRAMA B2 63.867 31.921 50,0% ‐31.946

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 189 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

B3 CIDADE ABERTA ÀS EMPRESAS

B3.P001 APOIAR E CAPTAR INVESTIMENTO

B3.P001.01 Captar Investimento para  Lisboa 17.00 02.02.25.02 37 0 0,0% ‐37

17.01 02.02.20.02 6.653 630 9,5% ‐6.023

02.02.25.02 24.600 24.600 100,0% 0

17.02 02.02.17 5.000 0 0,0% ‐5.000

B3.P001.02 Apoiar o Investimento em Lisboa 17.02 04.01.02 140.400 140.400 100,0% 0

B3.P002 INSTALAR ATIVIDADES ECONÓMICAS

B3.P002.01 Praça  de  Espanha 07.00 07.01.04.01.09 256.051 0 0,0% ‐256.051

TOTAL DO PROGRAMA B3 432.741 165.630 38,3% ‐267.111

B4 CIDADE DO COMÉRCIO

B4.P001 PROMOVER LISBOA CIDADE DE COMÉRCIO

B4.P001.01 Lisbon Shopping Destination 17.02 02.02.25.02 155.000 3.075 2,0% ‐151.925

B4.P002 VALORIZAR E SALVAGUARDAR COMÉRCIO TRADIC.

B4.P002.01 Parcerias  Dinamiz.de  Eixos  Com.Tradicional 17.02 02.02.20.02 15.000 0 0,0% ‐15.000

02.02.25.02 3.014 3.014 100,0% ‐1

B4.P002.02 Valorizar e  Promover Mercados  Municipa is 08.04 02.02.03 5.595 5.226 93,4% ‐369

02.02.19 37.317 16.075 43,1% ‐21.242

14.00 07.01.03.01.05 33.027 18.097 54,8% ‐14.930

07.01.10.01 5.700 0 0,0% ‐5.700

B4.P002.03 Salvaguardar Lojas  Históricas  de  Lisboa 17.02 02.02.25.02 2.500 0 0,0% ‐2.500

B4.P002.04 Ordenamento de  Mercados  e  Feiras 08.04 02.02.19 3.669 3.669 100,0% 0

B4.P002.05 Segurança  Al imentar e  Metrologia 08.04 02.02.03 7.344 3.770 51,3% ‐3.574

02.02.19 5.875 0 0,0% ‐5.875

14.01 02.01.09 3.538 2.740 77,4% ‐798

02.01.14 2.000 0 0,0% ‐2.000

02.01.21 7.857 6.533 83,1% ‐1.324

02.02.25.02 500 0 0,0% ‐500

B4.P002.06 Tribunal  Arbitra l 17.02 04.07.01 40.000 40.000 100,0% 0

B4.P002.07 Recenseamento Comercia l 17.02 02.02.25.02 15.000 0 0,0% ‐15.000

TOTAL DO PROGRAMA B4 342.936 102.197 29,8% ‐240.739

TOTAL DO OBJECTIVO B 1.199.787 561.713 46,8% ‐638.074

EIXO C ‐ LISBOA INCLUSIVA

C1 DIREITO À HABITAÇÃO

C1.P001 PROMOVER O ARRENDAMENTO ACESSÍVEL

C1.P001.05 Indemnizações  por Operações  Realojamento 13.02 04.08.02 12.873 7.317 56,8% ‐5.556

08.08.02 18.660 0 0,0% ‐18.660

C1.P002 GERIR A OFERTA DE HABITAÇÃO MUNICIPAL

C1.P002.01 Veri ficação Sis temática  Condição Recursos 13.02 02.02.20.02 4.500 0 0,0% ‐4.500

C1.P002.03 Desocupações 13.02 02.02.10 18.451 8.255 44,7% ‐10.196

C1.P003 REABILITAR PATRIMÓNIO HABITACIONAL‐PIPARU 08.02 07.01.02.01.02 9.605.002 3.600.553 37,5% ‐6.004.450

13.01 08.01.01.01 4.891.987 530.167 10,8% ‐4.361.820

C1.P004 "VIVER MARVILA" GEBALIS ‐ PIPARU 02.00 08.01.01.01 4.558.430 1.000.000 21,9% ‐3.558.430

C1.P005 REQUALIFICAR PATRIMÓNIO HABITACIONAL MUNIC.

C1.P005.01 Torres  do Alto da  Eira 13.01 07.01.03.01.06 1.294.018 0 0,0% ‐1.294.018

07.01.04.01.09 95.029 0 0,0% ‐95.029

07.01.10.01 30.000 0 0,0% ‐30.000

C1.P005.02 Castelo 02.00 07.01.02.01.02 65.034 0 0,0% ‐65.034

08.01 07.01.04.01.01 30.488 0 0,0% ‐30.488

08.02 07.01.02.01.02 154.139 0 0,0% ‐154.139

13.01 02.01.21 532 531 99,9% ‐1

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 190 

 

 

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 191 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

C1.P005.03 Demol ições 08.02 07.01.02.01.02 183.953 138.991 75,6% ‐44.962

13.01 07.01.01.01 112.974 0 0,0% ‐112.974

07.01.10.01 100 0 0,0% ‐100

C1.P005.04 Conservação de  Bairros  Municipa is 13.01 07.01.02.01.02 87.499 15.437 17,6% ‐72.062

08.01.01.01 27.593 0 0,0% ‐27.593

C1.P005.05 Reparações  / Benef. Património Municipa l 07.02 07.01.02.01.02 36.481 24.649 67,6% ‐11.832

08.02 07.01.02.01.02 297.883 117.716 39,5% ‐180.167

07.01.03.01.06 58.112 24.361 41,9% ‐33.751

08.04 07.01.02.01.02 16.000 0 0,0% ‐16.000

13.01 04.01.02 1.500 1.500 100,0% 0

04.07.01 10.775 0 0,0% ‐10.775

04.08.02 2.000 625 31,3% ‐1.375

06.02.03.03 16.477 6.219 37,7% ‐10.258

07.01.02.01.02 244.798 8.675 3,5% ‐236.123

07.01.11.01 1.000 0 0,0% ‐1.000

13.02 04.01.02 11.373 0 0,0% ‐11.373

C1.P005.06 Br.Municipa is ‐Intervenção no Espaço Públ . 13.01 07.01.04.01.01 5.181 0 0,0% ‐5.181

C1.P007 NOVA HABITAÇÃO MUNICIPAL

C1.P007.01 Boavista 13.01 02.01.20 8.500 6.000 70,6% ‐2.500

02.02.14.02 84.222 71.243 84,6% ‐12.979

02.02.20.02 137.249 108.000 78,7% ‐29.249

02.02.25.02 950 945 99,5% ‐5

07.01.04.01.01 135.744 128.168 94,4% ‐7.576

07.01.04.01.03 8.610 8.581 99,7% ‐29

07.01.04.01.09 922.037 326.892 35,5% ‐595.145

07.01.07.01 14.677 14.677 100,0% 0

07.01.10.01 40.000 29.542 73,9% ‐10.458

07.01.15.01 103.032 103.031 100,0% ‐1

C1.P007.02 Boavista  ‐ concurso de  conceção 13.01 02.02.14.02 75.000 75.000 100,0% 0

04.01.02 5.000 5.000 100,0% 0

C1.P007.03 Padre  Cruz 07.03 02.02.20.02 56.000 1.968 3,5% ‐54.032

08.01.01.01 58.842 36.316 61,7% ‐22.526

08.02 07.01.01.01 210.391 144.945 68,9% ‐65.446

07.01.03.01.06 84.322 63.526 75,3% ‐20.796

08.03 07.01.03.01.03 4.844.817 3.859.417 79,7% ‐985.400

13.01 04.07.01 5.000 5.000 100,0% 0

C1.P008 ACUPUNTURA URBANA

C1.P008.01 Programa  de  Acupuntura  Urbana 13.01 08.05.01.01.01 166.468 5.000 3,0% ‐161.468

TOTAL DO PROGRAMA C1 28.853.703 10.478.247 36,3% ‐18.375.456

C2 DIREITO À EDUCAÇÃO

C2.P002 PROGRAMA "ESCOLA NOVA" ‐ PIPARU 08.03 07.01.03.01.02 19.100.593 8.075.064 42,3% ‐11.025.529

C2.P003 PROGRAMA "ESCOLA NOVA"

C2.P003.01 Requal i f.Pq.Esc‐EB1 N4 e  JIS.Vincente 08.04 07.01.03.01.02 978 0 0,0% ‐978

C2.P003.02 Requal i f.do Pq. Escolar ‐ EB1 N.º 120 ‐Laranj. 18.01 07.01.03.01.02 103.601 0 0,0% ‐103.601

C2.P003.03 Requal i f. do Pq. Escolar ‐ EB1 B.º Padre  Cruz 18.01 07.01.03.01.02 142.081 0 0,0% ‐142.081

C2.P003.04 EB1 e  JI  do Bairro das  Gal inheiras 18.01 07.01.03.01.02 5.780 88 1,5% ‐5.692

C2.P003.05 Mobi l iário e  Equipamento para  as  Escolas 18.01 02.01.20 78.958 78.957 100,0% ‐1

02.01.21 10.593 6.436 60,8% ‐4.157

02.02.03 23.654 17.504 74,0% ‐6.150

02.02.08 6.651 6.110 91,9% ‐541

02.02.25.02 9.257 3.223 34,8% ‐6.034

07.01.07.01 42.352 2.920 6,9% ‐39.432

07.01.09.01 298.824 279.974 93,7% ‐18.850

(Cont.)

Execução

Page 193: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 192 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

C2.P003.99 Ações  em aval iação 08.00 07.01.03.01.02 151.424 0 0,0% ‐151.424

C2.P004 ALARGAR PROGRAMA TRANSPORTE "ALFACINHAS"

C2.P004.01 Transportes  Escolares  Alfacinhas 18.01 02.02.10 970.213 710.093 73,2% ‐260.120

C2.P004.02 Subs ídios  Transporte  Escolar 18.01 02.02.10 78.469 49.809 63,5% ‐28.660

C2.P004.03 Transporte  Escolar Adaptado 18.01 04.07.01 56.931 56.091 98,5% ‐840

07.01.06.01 75.030 0 0,0% ‐75.030

C2.P004.04 Estudos , Planeam. e  Def. de  Estratégias 18.01 02.02.14.02 23.677 21.462 90,6% ‐2.215

C2.P005 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

C2.P005.02 Apoio à  Famíl ia  ‐ JI  e  1º CEB 18.01 04.03.01 55.205 55.205 100,0% 0

04.05.01.01.03 1.325.995 1.185.501 89,4% ‐140.494

04.07.01 890.905 799.717 89,8% ‐91.188

C2.P007 DINAMIZAR PROGRAMA "NATAÇÃO CURRICULAR" 18.02 02.01.15 52.490 24.254 46,2% ‐28.236

02.01.21 1.400 0 0,0% ‐1.400

02.02.08 3.690 0 0,0% ‐3.690

04.07.01 54.352 43.143 79,4% ‐11.209

C2.P008 DESENVOLVER PROGRAMAS ENSINO ARTÍSTICO

C2.P008.01 Promoção da  Música  ‐ Sol  Maior 18.01 02.02.12 224 0 0,0% ‐224

02.02.25.02 57.663 57.662 100,0% ‐1

C2.P008.02 Promoção da  Música  ‐ Orquestra  Geração 18.01 02.01.21 6.143 6.142 100,0% ‐1

02.02.12 5.224 2.612 50,0% ‐2.612

02.02.25.02 74.110 74.110 100,0% 0

C2.P009 COMBATER O INSUCESSO E ABANDONO ESCOLAR

C2.P009.01 Refeições  Escolares 18.01 02.01.05 6.246.662 5.921.931 94,8% ‐324.731

04.03.01 352.304 255.590 72,5% ‐96.714

C2.P009.02 Apoio à  Gestão Escolar 18.01 02.02.20.02 12.578 12.563 99,9% ‐15

02.02.25.02 14.490 14.489 100,0% ‐1

04.03.01 802.644 645.497 80,4% ‐157.147

04.07.01 22.790 12.592 55,3% ‐10.198

C2.P013 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ESCOLAR 18.01 07.01.03.01.02 14.859 14.859 100,0% 0

07.01.10.01 9.983 9.983 100,0% 0

C2.P014 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO

C2.P014.01 Promoção da  Educação 18.01 02.01.15 1.000 0 0,0% ‐1.000

02.02.20.02 2.000 1.586 79,3% ‐414

TOTAL DO PROGRAMA C2 31.185.777 18.445.165 59,1% ‐12.740.612

C3 DIREITOS SOCIAIS

C3.P001 PROMOÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS

C3.P001.06 Comissão Proteção de  Menores 13.03 04.05.01.01.02 143.438 140.000 97,6% ‐3.438

07.01.10.01 1.000 0 0,0% ‐1.000

08.05.01.01.01 50.000 45.000 90,0% ‐5.000

C3.P001.07 Observatório do Envelhecimento 13.03 04.07.01 18.450 0 0,0% ‐18.450

C3.P001.08 Intervenção na  Deficiência  ‐ RAAML 13.03 04.07.01 55.403 54.464 98,3% ‐939

C3.P001.09 Igualdade  de  Oportunidades  ‐ RAAML 13.03 04.07.01 31.831 10.279 32,3% ‐21.552

04.08.02 3.500 0 0,0% ‐3.500

C3.P001.11 Plano Desenvolvimento Socia l 13.03 02.02.25.01 2.214 0 0,0% ‐2.214

C3.P001.12 Programa  Municipa l  Voluntariado Sénior 13.03 02.01.15 4.500 1.107 24,6% ‐3.393

02.02.12 4.500 3.985 88,6% ‐515

02.02.20.02 1.000 1.000 100,0% 0

C3.P004 PREVENIR A EXCLUSÃO SOCIAL

C3.P004.01 Reclusos 14.02 04.07.01 91.705 91.704 100,0% ‐1

C3.P004.02 Prevenção das  Dependências 13.03 04.05.01.01.02 32.024 2.500 7,8% ‐29.524

C3.P004.03 Apoio à  Prevenção Exclusão Socia l ‐RAAML 13.03 04.07.01 274.032 274.031 100,0% ‐1

C3.P004.04 Projeto «Para  ti  se  não fa l tares» 13.03 04.05.01.01.02 11.128 0 0,0% ‐11.128

TOTAL DO PROGRAMA C3 724.725 624.071 86,1% ‐100.654

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 193 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

C4 DIREITOS À SAÚDE,DESPORTO E BEM‐ESTAR

C4.P001 PROMOVER A SAÚDE E O BEM‐ESTAR

C4.P001.01 Plano Municipa l  de  Saúde 13.03 04.07.01 6.331 6.331 100,0% 0

C4.P001.04 Apoio Atividades  RAAML 13.03 04.07.01 22.679 22.679 100,0% 0

C4.P007 APOIAR A PRÁTICA DESPORTIVA

C4.P007.02 Apoio a  entidades  ‐ RAAML e  outros 18.02 02.02.17 5.000 0 0,0% ‐5.000

02.02.20.02 32.288 32.288 100,0% ‐1

04.07.01 1.245.555 1.115.420 89,6% ‐130.135

08.03.01 1.000 1.000 100,0% 0

08.07.01 1.047.310 444.329 42,4% ‐602.981

C4.P008 GRANDES EVENTOS DESPORTIVOS

C4.P008.03 Meia  Maratona 03.01 02.02.25.02 396.679 396.678 100,0% ‐1

C4.P008.05 Volta  a  Portugal  em Bicicleta 03.01 02.02.25.02 439.356 439.356 100,0% 0

C4.P009 PROMOVER O DESPORTO E O ASSOCIATIVISMO

C4.P009.03 Desporto Mexe  Comigo 18.02 02.01.20 6.273 3.128 49,9% ‐3.145

02.02.03 500 0 0,0% ‐500

02.02.25.02 600 0 0,0% ‐600

04.07.01 63.713 56.826 89,2% ‐6.887

06.02.03.03 817 0 0,0% ‐817

C4.P009.04 Desenvolvimento Desportivo ‐ Outros 18.02 02.01.15 43.347 25.961 59,9% ‐17.386

02.02.25.02 26.381 26.381 100,0% 0

C4.P010 CONSTRUIR E REQUALIF. EQUIP. DESPORTIVOS

C4.P010.04 Pavi lhão Carlos  Lopes 14.01 02.02.20.02 112.165 0 0,0% ‐112.165

07.01.03.01.06 97.530 0 0,0% ‐97.530

07.01.04.01.04 456.340 6.073 1,3% ‐450.267

07.01.04.01.09 72.519 0 0,0% ‐72.519

C4.P010.05 Complexo Desportivo do Casa l  Vistoso 18.02 02.01.20 2.500 0 0,0% ‐2.500

02.01.21 6.500 6.436 99,0% ‐64

02.02.03 56.704 40.357 71,2% ‐16.347

07.01.03.01.04 250.000 91.250 36,5% ‐158.750

07.01.10.01 50.318 1.864 3,7% ‐48.454

07.01.15.01 847 0 0,0% ‐847

C4.P010.07 Complexo Desportivo Alto do Lumiar 18.02 02.01.21 7.176 6.575 91,6% ‐601

02.02.03 39.008 19.007 48,7% ‐20.001

07.01.10.01 51.050 26.096 51,1% ‐24.954

07.01.15.01 21.464 18.750 87,4% ‐2.714

C4.P010.08 Pavi lhão Municipa l  da  Ajuda 08.04 02.02.03 3.350 0 0,0% ‐3.350

02.02.19 5.000 0 0,0% ‐5.000

C4.P010.09 Outros  Pavi lhões  Municipa is 02.00 07.01.03.01.04 489 0 0,0% ‐489

08.04 02.02.03 18.753 8.310 44,3% ‐10.443

C4.P010.11 Piscina  Municipa l  Alfama 18.02 07.01.03.01.04 3.644 3.643 100,0% ‐1

C4.P010.12 Outras  Piscinas  Municipa is 08.02 07.01.03.01.04 23.827 23.827 100,0% 0

08.04 02.01.21 241 240 99,7% ‐1

02.02.03 48.995 44.774 91,4% ‐4.221

02.02.19 121.478 71.288 58,7% ‐50.190

18.02 02.01.21 1.460 1.460 100,0% 0

02.02.03 57.775 57.774 100,0% ‐1

07.01.09.01 2.141 2.140 100,0% ‐1

07.01.10.01 26.641 24.703 92,7% ‐1.938

C4.P010.13 Rede  Municipa l  Pol idesportivos 18.02 07.01.04.01.05 16.326 16.326 100,0% 0

07.01.10.01 20.000 0 0,0% ‐20.000

08.01.01.01 10.000 0 0,0% ‐10.000

08.05.01.01.01 100.000 0 0,0% ‐100.000

C4.P010.99 Ações  em aval iação 08.00 07.01.03.01.04 75.031 0 0,0% ‐75.031

TOTAL DO PROGRAMA C4 5.097.101 3.041.267 59,7% ‐2.055.834

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 194 

 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

C5 CIDADE SOLIDÁRIA,INTERGERACIONAL E COESA

C5.P001 RESPONDER ÀS SITUAÇÕES EMERGÊNCIA SOCIAL

C5.P001.01 Fundo de  Emergência  Socia l  ‐ IPPSS 13.03 04.07.01 393.607 301.857 76,7% ‐91.750

C5.P001.02 Fundo de  Emergência  Socia l  (Famíl ias ) 13.03 04.05.01.01.02 523.090 222.000 42,4% ‐301.090

C5.P001.03 Programa  de  Emergência  Socia l 13.02 02.02.20.02 61.452 61.452 100,0% 0

04.08.02 186.947 116.735 62,4% ‐70.212

C5.P001.05 Prog. Aprovei tamento Exced.Al imentares 13.03 04.07.01 12.464 8.023 64,4% ‐4.441

C5.P002 PLANO P/INTEGRAÇÃO DAS PESSOAS S/ABRIGO

C5.P002.01 Apoio à  Intervenção c/Sem‐Abrigo‐RAAML 13.03 04.07.01 266.709 266.708 100,0% ‐1

08.07.01 5.080 0 0,0% ‐5.080

C5.P002.02 PESSOAS Sem‐abrigo ‐ Outros 13.03 08.07.01 25.000 25.000 100,0% 0

C5.P004 APOIO À INFÂNCIA

C5.P004.01 Creches 08.03 07.01.03.01.03 5.197.834 5.164.123 99,4% ‐33.711

18.01 04.07.01 36.309 36.309 100,0% 0

C5.P004.02 Pra ia  e  Campo 13.03 02.01.15 39.626 39.626 100,0% 0

02.02.25.02 3.014 3.014 100,0% 0

04.05.01.01.02 12.519 0 0,0% ‐12.519

C5.P005 APOIO À JUVENTUDE

C5.P005.02 Escolas  de  Trâns i to 18.01 02.02.20.02 2.450 2.450 100,0% 0

02.02.25.02 35.211 23.524 66,8% ‐11.687

C5.P006 APOIO À FAMÍLIA

C5.P006.02 Famíl ias  ‐ RAAML 04.02 06.02.03.03 1.043 344 33,0% ‐699

13.03 02.02.04 262 0 0,0% ‐262

02.02.12 1.217 0 0,0% ‐1.217

04.05.01.01.02 12.900 0 0,0% ‐12.900

04.07.01 80.794 74.017 91,6% ‐6.777

C5.P006.03 Ludoteca  Bº Padre  Cruz 13.03 02.02.12 783 0 0,0% ‐783

C5.P006.04 Equipamento Socia l  ‐ Bairro dos  Lóios 13.03 07.01.03.01.03 543 0 0,0% ‐543

C5.P006.05 Equipamento Socia l  Ferrei ra  Borges 13.03 07.01.03.01.03 2.817 0 0,0% ‐2.817

C5.P007 APOIO POPULAÇÃO SÉNIOR

C5.P007.01 Envelhecimento Ativo e  Saudável 13.03 04.05.01.01.02 9.600 0 0,0% ‐9.600

C5.P007.02 Pra ia  Campo‐Sénior 13.03 04.05.01.01.02 3.787 0 0,0% ‐3.787

C5.P007.03 Cartão do Idoso 13.03 02.02.20.02 9.274 0 0,0% ‐9.274

C5.P007.06 Apoio à  População Sénior ‐ RAAML 13.03 02.01.21 52 0 0,0% ‐52

02.02.04 1.080 0 0,0% ‐1.080

04.07.01 106.574 86.250 80,9% ‐20.324

C5.P007.07 Centro de  Dia  ‐ Campol ide 13.03 07.01.03.01.03 3.643 0 0,0% ‐3.643

C5.P007.08 Centro de  Dia  ‐ S. José 13.03 07.01.03.01.03 580 0 0,0% ‐580

C5.P007.09 Outras  Ativid Apoio à  População Sénior 13.03 02.02.04 600 0 0,0% ‐600

04.07.01 2.117 0 0,0% ‐2.117

C5.P008 APOIO À INTEGRAÇÃO IMIGRANTES E MINORIAS

C5.P008.01 Roteiro do Imigrante 13.03 02.02.13 161 61 37,6% ‐100

C5.P009 PARTENARIADO PARA A COESÃO SOCIAL

C5.P009.01 Rede  Socia l  de  Lisboa 13.03 04.07.01 170.447 145.157 85,2% ‐25.290

C5.P009.02 Combate  à  Pobreza  ‐ RAAML 13.03 04.05.01.01.02 16.000 16.000 100,0% 0

08.05.01.01.01 19.045 0 0,0% ‐19.045

08.07.01 5.200 5.200 100,0% 0

C5.P009.04 Conselhos  Municipa is 13.03 04.07.01 1.500 1.500 100,0% 0

C5.P009.07 Centros  Comunitários  Desenvolvimento Socia l 13.03 04.07.01 624.262 624.262 100,0% 0

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 195 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

C5.P009.09 Espaço a  Brincar ‐ Atel iês 13.03 02.01.05 150 0 0,0% ‐150

02.01.15 715 0 0,0% ‐715

02.01.20 650 0 0,0% ‐650

02.02.13 200 0 0,0% ‐200

02.02.17 6.000 0 0,0% ‐6.000

02.02.25.02 4.148 2.447 59,0% ‐1.701

07.01.09.01 1.901 1.901 100,0% 0

C5.P009.10 Espaço a  Brincar ‐ Jogo Pedagógico 13.03 02.02.20.02 5.000 4.498 90,0% ‐502

C5.P009.11 Espaço Municipa l  da  Flamenga 13.03 02.02.03 7 0 0,0% ‐7

C5.P009.12 Outros  Equip.Socia is ‐Intervenções  Diversas 08.02 07.01.03.01.03 49.868 21.871 43,9% ‐27.997

13.03 02.01.21 13 0 0,0% ‐13

02.02.14.02 3.087 50 1,6% ‐3.038

06.02.03.03 1.550 500 32,3% ‐1.050

07.01.03.01.03 227.872 30.933 13,6% ‐196.939

TOTAL DO PROGRAMA C5 8.176.754 7.285.810 89,1% ‐890.944

TOTAL DO OBJECTIVO C 74.038.060 39.874.561 53,9% ‐34.163.499

EIXO D ‐ LISBOA SUSTENTÁVEL

D1 CIDADE REABILITADA E REABITADA

D1.P001 PLANO GERAL DE DRENAGEM

D1.P001.99 Ações  em aval iação 08.00 07.01.04.01.02 12.450 0 0,0% ‐12.450

D1.P002 PLANO GERAL RECONSTRUÇÃO DE ARRUAMENTOS

D1.P002.01 Rua  Lopes 08.01 07.01.04.01.01 416.784 401.569 96,3% ‐15.215

D1.P002.02 Av. da  Liberdade 08.01 07.01.04.01.01 6.870 0 0,0% ‐6.870

15.02 07.01.04.01.06 33.597 33.596 100,0% ‐1

D1.P002.03 Av.Rovisco Pais/ Av. Duque  D'Ávi la 14.01 07.01.04.01.01 600.000 0 0,0% ‐600.000

D1.P002.99 Ações  em aval iação 08.00 07.01.04.01.01 11.111 0 0,0% ‐11.111

D1.P003 REABILITAR O EDIFICADO

D1.P003.01 Pq.Hab.Privado‐ Programa  Comparticipados 02.00 07.01.02.01.02 19.356 0 0,0% ‐19.356

08.01.02 126.105 70.215 55,7% ‐55.890

08.08.02 101.848 20.504 20,1% ‐81.344

08.02 07.01.02.01.02 39.990 0 0,0% ‐39.990

D1.P003.02 Pq.Hab.Privado ‐ Obras  Coercivas 02.00 07.01.02.01.02 1.382 144 10,4% ‐1.238

08.02 07.01.02.01.02 160.346 5.605 3,5% ‐154.741

07.01.04.01.09 379 0 0,0% ‐379

D1.P003.03 Pq.Hab.Privado ‐ Demol ições 08.02 02.02.25.02 26.382 12.496 47,4% ‐13.886

07.01.02.01.02 122.593 91.748 74,8% ‐30.845

08.03 02.02.25.02 45.114 0 0,0% ‐45.114

07.01.01.01 26.211 710 2,7% ‐25.501

D1.P003.04 Pq.Hab.Privado ‐ Outras  Obras 08.02 07.01.02.01.02 174.962 124.278 71,0% ‐50.684

13.02 04.08.02 4.595 2.394 52,1% ‐2.201

D1.P003.05 Habit.Cooperativa ‐NRAU‐Arbitragem/Mediação 13.00 02.02.25.01 5.000 144 2,9% ‐4.856

02.02.25.02 751 251 33,4% ‐500

D1.P003.06 Habit.Cooperativa ‐Real ização Escri turas 13.01 06.02.03.03 30.000 28.184 93,9% ‐1.816

07.01.02.01.01 25.000 0 0,0% ‐25.000

D1.P003.07 Reabi l i tação ‐ Diversos  Locais 07.00 08.07.01 45.000 0 0,0% ‐45.000

08.02 07.01.02.01.01 15.091 0 0,0% ‐15.091

D1.P003.08 Reabi l i tação Urbana  ‐ SRU 07.00 05.01.01.01.02 260.000 260.000 100,0% 0

D1.P003.09 Sens ibi l i zar para  a  Reabi l i tação 02.00 04.07.01 80.000 80.000 100,0% 0

D1.P003.10 Inspeção Técnica  de  Edi fícios  (ITE) 13.01 02.02.14.01 6.150 0 0,0% ‐6.150

02.02.14.02 61.500 30.750 50,0% ‐30.750

D1.P003.12 Re‐Habita  Lisboa 13.01 02.02.14.02 1.182 282 23,8% ‐900

D1.P003.99 Ações  em aval iação 08.00 07.01.03.01.06 76.362 64.058 83,9% ‐12.304

D1.P004 PLANOS SALVAGUARDA DE ÁREAS HISTÓRICAS

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 196 

 

 

 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

D1.P004.02 Bairro Alto, Bica, Mercês 02.00 07.01.03.01.02 2.081 0 0,0% ‐2.081

08.02 07.01.02.01.02 3.111 0 0,0% ‐3.111

07.01.03.01.01 6.158 0 0,0% ‐6.158

D1.P004.06 Baixa ‐Chiado 02.00 07.01.02.01.02 11.043 0 0,0% ‐11.043

08.02 07.01.02.01.02 55.097 48.674 88,3% ‐6.423

08.04 07.01.03.01.06 1.212 0 0,0% ‐1.212

D1.P007 PLANEAMENTO, OP. PATRIMONIAIS E CONEXAS

D1.P007.01 Ins t.Gestão Terri toria l ‐Cartografia  Digi ta l 07.04 02.01.21 475 0 0,0% ‐475

06.02.03.03 3.314 0 0,0% ‐3.314

07.01.15.01 423.999 113.851 26,9% ‐310.148

D1.P007.02 Ins trumentos  Gestão Terri toria l ‐ Estudos 07.03 02.02.14.02 167.920 79.950 47,6% ‐87.970

02.02.20.02 70 70 100,0% 0

15.01 02.02.14.02 305.139 210.182 68,9% ‐94.957

02.02.20.02 21.145 12.515 59,2% ‐8.630

D1.P007.03 Aquis ição de  Terrenos  e  Edifícios 04.00 07.01.01.01 10.002.992 5.000.000 50,0% ‐5.002.992

11.02.02 4.486.409 0 0,0% ‐4.486.409

07.02 07.01.01.01 9.616.385 1.860.728 19,3% ‐7.755.657

07.01.03.01.06 2.120.265 85.000 4,0% ‐2.035.265

08.01.02 1.292 0 0,0% ‐1.292

D1.P007.05 Gestão Solos  e  Pat.Munic‐ F.Imobi l iário 04.00 02.02.25.02 31.734 23.801 75,0% ‐7.934

D1.P007.06 Operação de  Regularização Patrimonia l 04.02 07.01.01.01 283.941 0 0,0% ‐283.941

11.02.02 424.158 0 0,0% ‐424.158

D1.P007.07 Processos  Judicia is 04.00 06.02.03.03 205.634 176.496 85,8% ‐29.139

07.01.04.01.01 11.111.536 2.716.027 24,4% ‐8.395.509

D1.P007.08 Regularização de  dívidas 01.02 08.01.01.01 6.800.000 6.800.000 100,0% 0

02.00 07.01.02.01.02 32.996 8.085 24,5% ‐24.911

04.00 06.02.03.03 683.225 528.162 77,3% ‐155.063

07.01.15.01 249.746 182.504 73,1% ‐67.242

11.02.02 142 0 0,0% ‐142

04.02 06.02.03.03 40.000 40.000 100,0% 0

06.00 07.01.10.01 28.800 28.800 100,0% 0

08.02 07.01.02.01.01 5.835 5.442 93,3% ‐393

07.01.02.01.02 58.208 25.436 43,7% ‐32.772

08.03 07.01.03.01.02 12.959 0 0,0% ‐12.959

08.04 02.02.19 11.546 7.582 65,7% ‐3.964

14.01 02.02.01 1.931 0 0,0% ‐1.931

15.02 02.02.14.02 31.339 31.339 100,0% 0

D1.P007.99 Ações  em aval iação 07.00 02.02.20.02 154.221 35.823 23,2% ‐118.398

TOTAL DO PROGRAMA D1 49.932.169 19.247.392 38,5% ‐30.684.777

D2 ESPAÇO PÚBLICO AMIGÁVEL

D2.P001 REQUALIFICAR A FRENTE RIBEIRINHA

D2.P001.01 Ca is  Sodré, Cp. Cebolas  e  Env. Terminal 08.00 07.01.04.01.09 43.050 43.050 100,0% 0

D2.P001.02 Esp. Púb. Zona  Poente  da  F. Ribeirinha 08.00 07.01.04.01.09 98.990 14.877 15,0% ‐84.113

D2.P001.03 Ribeira  das  Naus 08.00 02.02.20.02 110.454 109.962 99,6% ‐492

07.01.04.01.09 3.552.356 2.046.971 57,6% ‐1.505.385

D2.P001.99 Ações  em aval iação 08.00 07.01.04.01.09 4.074 0 0,0% ‐4.074

(Cont.)

Execução

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Câmara Municipal de Lisboa   Página - 198 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

D2.P002 REQUALIFICAR EIXOS HISTÓRICOS DA CIDADE

D2.P002.03 Ruas  da  Mouraria 02.00 02.02.25.02 31.053 30.495 98,2% ‐558

07.03 02.02.20.01 3.264 815 25,0% ‐2.449

02.02.20.02 5.435 2.460 45,3% ‐2.975

07.01.03.01.06 3.045 1.513 49,7% ‐1.532

08.01 07.01.04.01.09 35.544 0 0,0% ‐35.544

08.02 07.01.02.01.02 63.633 0 0,0% ‐63.633

08.03 07.01.03.01.01 1.424 0 0,0% ‐1.424

07.01.03.01.06 3.899.551 670.084 17,2% ‐3.229.467

07.01.04.01.09 46.432 38.330 82,6% ‐8.102

16.01 02.01.21 1.123 1.123 100,0% ‐1

D2.P002.04 Castelo e  Alfama 02.00 02.02.25.02 333 0 0,0% ‐333

04.01.02 5.400 5.400 100,0% 0

07.01.02.01.02 72.095 2.945 4,1% ‐69.150

08.05.01.01.01 13.047 13.046 100,0% ‐1

D2.P002.99 Ações  em aval iação 08.00 07.01.04.01.09 5.556 0 0,0% ‐5.556

D2.P003 REABILITAR ESPAÇO PÚBLICO ‐ PIPARU 08.01 07.01.04.01.04 1.438.141 744.249 51,8% ‐693.892

07.01.04.01.09 1.699.636 892.409 52,5% ‐807.227

07.01.10.01 17.419 3.455 19,8% ‐13.964

08.02 07.01.01.01 172.950 76.115 44,0% ‐96.835

08.03 07.01.01.01 572.617 79.412 13,9% ‐493.205

07.01.04.01.09 2.077.161 1.019.049 49,1% ‐1.058.112

TOTAL DO PROGRAMA D2 13.973.783 5.795.760 41,5% ‐8.178.023

D3 CIDADE ACESSÍVEL PARA TODOS

D3.P001 PEDONAL

D3.P001.01 Plano de  Acess ibi l idade  Pedonal 13.00 07.01.04.01.09 50.000 0 0,0% ‐50.000

15.01 02.02.14.02 4.428 4.428 100,0% 0

D3.P001.03 RAMPA ‐ Castelo S. Jorge 15.01 02.02.14.02 6.126 0 0,0% ‐6.126

D3.P001.04 Cyclecities 03.00 02.02.13 18.238 4.212 23,1% ‐14.026

15.01 02.02.14.02 5.000 1.517 30,3% ‐3.483

02.02.16 8.500 5.721 67,3% ‐2.779

02.02.17 459 0 0,0% ‐459

02.02.20.02 29.000 13.838 47,7% ‐15.163

D3.P001.05 Projeto FREVUE 03.00 02.02.13 3.024 2.108 69,7% ‐916

15.00 02.02.14.02 21.170 0 0,0% ‐21.170

07.01.10.01 4.562 0 0,0% ‐4.562

D3.P001.06 Ligação Pedonal  Pátio B / Terraços  Carmo 07.03 07.01.04.01.09 40.633 0 0,0% ‐40.633

08.03 02.02.14.02 92.189 0 0,0% ‐92.189

02.02.25.02 1.845 0 0,0% ‐1.845

07.01.04.01.09 2.643.188 898.376 34,0% ‐1.744.812

16.01 02.02.20.02 71.255 53.441 75,0% ‐17.814

D3.P001.07 Percurso Pedonal  Ass is tido Baixa/Castelo 08.01 07.01.04.01.09 1.186.760 617.601 52,0% ‐569.159

08.02 07.01.03.01.06 327.300 311.349 95,1% ‐15.951

D3.P001.08 Ponte  Ciclopedonal  da  Belavis ta 14.01 07.01.04.01.09 135.026 128.508 95,2% ‐6.518

D3.P001.11 Operação Escolas 08.01 07.01.04.01.06 21.525 21.525 100,0% 0

15.02 04.05.01.01.02 2.000 0 0,0% ‐2.000

D3.P001.12 Ponte  Ciclopedonal ‐2ª Circular 14.01 07.01.04.01.09 778.950 0 0,0% ‐778.950

D3.P001.13 Plano Acess ibi l idade  Suave‐Col ina  do Castelo 02.00 07.01.04.01.09 227.550 0 0,0% ‐227.550

D3.P001.99 Ações  em aval iação 08.00 07.01.04.01.09 196.296 0 0,0% ‐196.296

D3.P002 CICLÁVEL

D3.P002.01 Alargar a  Rede  de  Ciclovias 14.01 07.01.04.01.09 107.833 103.131 95,6% ‐4.702

D3.P003 TRANSPORTE PÚBLICO

D3.P003.03 Estudos  de  Tráfego 15.01 02.02.14.02 21.661 21.660 100,0% ‐1

15.02 02.02.14.02 72.570 0 0,0% ‐72.570

02.02.20.02 29.705 29.705 100,0% ‐1

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 199 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

D3.P004 RODOVIÁRIA

D3.P004.02 Seg. na  Via  Públ ica  ‐ Passagem de  Peões 08.01 07.01.04.01.01 47.231 40.035 84,8% ‐7.196

08.03 07.01.04.01.09 17.107 15.889 92,9% ‐1.218

D3.P004.08 Sis tema  Radares  e  Controlo Velocidade 15.02 02.02.20.02 46.640 27.380 58,7% ‐19.260

07.01.04.01.06 127.381 0 0,0% ‐127.381

D3.P004.09 Vigi lância  de  Tráfego 15.02 02.02.19 88.077 71.474 81,1% ‐16.603

02.02.20.02 205.923 205.923 100,0% 0

D3.P005 COMPLETAR A MALHA RODOVIÁRIA

D3.P005.99 Ações  em aval iação 08.00 07.01.04.01.01 10.000 0 0,0% ‐10.000

TOTAL DO PROGRAMA D3 6.649.152 2.577.819 38,8% ‐4.071.333

D4 CIDADE ECOLÓGICA

D4.P001 CORREDORES VERDES

D4.P001.08 Parque  Floresta l  de  Monsanto 14.01 07.01.03.01.06 67.901 67.900 100,0% ‐1

D4.P001.09 Chelas 14.01 02.02.25.02 40.836 40.836 100,0% 0

07.01.04.01.04 35.063 0 0,0% ‐35.063

D4.P002 ESTRUTURA VERDE DE PROXIMIDADE

D4.P002.01 Tapada  das  Necess idades 14.01 07.01.04.01.04 1.846 0 0,0% ‐1.846

D4.P002.04 Jardim da  Cerca  da  Graça 14.01 07.01.04.01.04 142.824 27.529 19,3% ‐115.295

D4.P002.12 Jardim das  Damas 14.01 07.01.04.01.04 300.000 0 0,0% ‐300.000

D4.P002.13 Outros  Parques  Urbanos 14.01 07.01.04.01.04 39.725 39.724 100,0% ‐1

D4.P003 PROTEÇÃO DOS ANIMAIS

D4.P003.02 Casa  dos  Animais  de  Lisboa 08.04 07.01.03.01.06 1.468 0 0,0% ‐1.468

14.02 02.01.02.03 861 469 54,5% ‐392

02.01.07 1.218 1.218 100,0% 0

02.01.09 45.287 23.955 52,9% ‐21.332

02.01.11 24.957 6.109 24,5% ‐18.848

02.01.14 1.154 0 0,0% ‐1.154

02.01.21 63.782 45.172 70,8% ‐18.610

02.02.20.02 9.495 3.860 40,7% ‐5.635

02.02.25.02 160 0 0,0% ‐160

07.01.03.01.06 12.134 1.451 12,0% ‐10.683

07.01.09.01 19.126 2.408 12,6% ‐16.718

07.01.10.01 6.339 2.043 32,2% ‐4.296

D4.P004 EDUCAÇÃO, SENSIBILIZ. E DIVULG. AMBIENTAL

D4.P004.01 Qual i fi cação Parâmetros  Ambienta is  Cidade 14.01 02.02.20.02 1.000 0 0,0% ‐1.000

06.02.03.03 2.180 2.140 98,2% ‐40

D4.P004.02 Educação, Sens ibi l i z. e  Divulg. Ambienta l 14.01 02.01.10 3.039 617 20,3% ‐2.422

02.01.11 5.966 0 0,0% ‐5.966

02.01.21 12.565 10.568 84,1% ‐1.997

02.02.20.02 53.503 52.003 97,2% ‐1.500

07.01.10.01 18.922 18.311 96,8% ‐611

D4.P004.03 Sens ib.Públ ‐Regions  For Recycl ing R4R 03.00 02.02.13 6.870 4.727 68,8% ‐2.143

14.02 02.02.13 2.620 2.420 92,4% ‐200

02.02.14.02 3.035 2.214 72,9% ‐821

02.02.16 2.058 0 0,0% ‐2.058

02.02.20.02 1.183 0 0,0% ‐1.183

D4.P005 PROMOVER A BIODIVERSIDADE

D4.P005.01 Livro do tejo 14.01 02.01.20 492 492 100,0% 0

TOTAL DO PROGRAMA D4 927.609 356.167 38,4% ‐571.442

D5 CIDADE DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

D5.P003 PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

D5.P003.01 Melhor I luminação em Lisboa 14.01 07.01.08.01 45.818 0 0,0% ‐45.818

D5.P003.02 Eficiência  Energética 15.00 08.07.01 60.000 0 0,0% ‐60.000

D5.P003.03 Lisboa  E‐Nova  ‐ Agência  Mun.Energia 14.01 06.02.03.03 275.000 275.000 100,0% 0

TOTAL DO PROGRAMA D5 380.818 275.000 72,2% ‐105.818

TOTAL DO OBJECTIVO D 71.863.531 28.252.138 39,3% ‐43.611.393

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 200 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

EIXO E ‐ LISBOA GLOBAL

E1 CIDADE DA CULTURA E DA CRIATIVIDADE

E1.P001 PROMOVER DINÂMICAS CULTURAIS DA CIDADE

E1.P001.01 Trans ferências  para  a  EGEAC 16.00 05.01.01.01.01 8.814.073 5.814.072 66,0% ‐3.000.001

E1.P001.02 Orquestra  Metropol i tana  de  Lisboa 16.00 05.01.01.02.03 1.124.000 1.124.000 100,0% 0

E1.P001.03 Agenda  Cultura l 16.02 02.02.20.02 143.241 100.694 70,3% ‐42.547

E1.P001.04 Comemorações  de  Efemérides 01.01 02.02.25.01 3.054 3.054 100,0% ‐1

02.02.25.02 12.850 10.215 79,5% ‐2.635

03.03 02.01.15 6.770 6.770 100,0% 0

02.02.20.02 614 614 100,0% 0

16.00 02.01.21 500 0 0,0% ‐500

02.02.08 40.625 40.624 100,0% ‐1

02.02.16 37.000 36.880 99,7% ‐120

02.02.20.02 85.362 83.240 97,5% ‐2.122

02.02.25.01 3.000 1.015 33,8% ‐1.985

02.02.25.02 255.404 241.634 94,6% ‐13.771

E1.P001.05 Promoção da  Lei tura 16.02 02.01.20 3.201 3.201 100,0% 0

02.02.25.02 9.703 7.252 74,7% ‐2.451

E1.P001.06 Feira  do Livro de  Lisboa 16.00 04.07.01 108.000 108.000 100,0% 0

E1.P001.07 Europeanna  Fashion 03.00 02.02.13 8.900 0 0,0% ‐8.900

16.00 02.02.25.01 25.170 7.492 29,8% ‐17.678

02.02.25.02 4.800 2.808 58,5% ‐1.992

E1.P001.08 Experimenta  Des ign 16.00 04.07.01 50.000 50.000 100,0% 0

E1.P001.09 Projetos  de  Insti tuições  Cultura is 16.00 04.01.02 304.900 304.900 100,0% 0

04.07.01 1.596.166 1.536.716 96,3% ‐59.450

08.01.02 92.400 92.400 100,0% 0

08.07.01 104.500 102.000 97,6% ‐2.500

E1.P001.10 Associações  e  Coletividades 16.00 04.07.01 681.821 665.761 97,6% ‐16.060

E1.P001.11 Produção Cinematográfica  e  Audiovisual 16.00 04.01.02 547.000 495.000 90,5% ‐52.000

E1.P001.14 Prémios  Municipa is 07.03 02.02.20.01 5.460 5.324 97,5% ‐136

02.02.20.02 1.579 1.578 100,0% ‐1

04.01.02 50.080 50.080 100,0% 0

E1.P002 REESTRUTURAR/DINAMIZAR MUSEUS MUNICIPAIS

E1.P002.01 Coleção Francisco Capelo 04.00 07.01.12.01 563.726 563.726 100,0% 0

E1.P002.02 Espól io Museológico e  Arte  Contemporânea 16.00 07.01.12.01 19.674 4.674 23,8% ‐15.000

E1.P002.03 Projeto Antiga  Casa  24 Lisboa 16.01 02.01.21 631 0 0,0% ‐631

02.02.20.01 34.364 9.877 28,7% ‐24.487

07.01.07.01 2.610 870 33,3% ‐1.740

E1.P002.04 MUDE ‐ Atividades 16.00 02.01.16 3.000 0 0,0% ‐3.000

02.02.16 886.648 720.822 81,3% ‐165.826

E1.P002.06 Torreão Poente  ‐ Requal i fi cação 16.01 07.01.03.01.01 505.000 0 0,0% ‐505.000

07.01.15.01 50.000 12.161 24,3% ‐37.839

E1.P002.07 Museu Júl io Pomar ‐ Atividades 16.00 02.01.16 26.400 2.610 9,9% ‐23.790

02.01.21 3.114 1.990 63,9% ‐1.124

02.02.16 66.500 61.147 91,9% ‐5.353

02.02.25.02 3.690 3.690 100,0% 0

E1.P002.08 MUDE ‐ Gestão 16.00 02.02.01 120.225 68.195 56,7% ‐52.030

02.02.20.02 715 0 0,0% ‐715

02.02.25.01 6.300 6.300 100,0% 0

02.02.25.02 1.373 1.373 100,0% 0

07.01.12.01 5.140 0 0,0% ‐5.140

07.01.15.01 1.000 0 0,0% ‐1.000

(Cont.)

Execução

Page 202: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 201 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

E1.P002.09 Museu da  Cidade  ‐ Gestão 16.00 02.01.16 7.600 0 0,0% ‐7.600

02.01.21 5.185 3.777 72,8% ‐1.408

02.02.16 146.243 60.328 41,3% ‐85.915

02.02.20.02 3.000 0 0,0% ‐3.000

02.02.25.01 750 750 100,0% 0

07.01.03.01.01 8.700 0 0,0% ‐8.700

07.01.09.01 5.630 2.815 50,0% ‐2.815

07.01.11.01 1.000 437 43,7% ‐563

07.01.15.01 5.300 0 0,0% ‐5.300

E1.P002.10 Museu Rafael  Bordalo Pinheiro ‐ Gestão 16.00 02.01.16 6.500 0 0,0% ‐6.500

02.01.21 4.411 2.131 48,3% ‐2.280

02.02.03 2.361 861 36,5% ‐1.500

02.02.16 7.008 3.224 46,0% ‐3.784

02.02.19 620 0 0,0% ‐620

02.02.25.02 100 0 0,0% ‐100

07.01.07.01 2.000 0 0,0% ‐2.000

07.01.10.01 4.860 0 0,0% ‐4.860

E1.P002.11 Museu do Teatro Romano ‐ Gestão 16.00 02.01.16 5.000 0 0,0% ‐5.000

02.01.21 25 0 0,0% ‐25

02.02.16 7.475 0 0,0% ‐7.475

E1.P002.12 Museu Santo António ‐ Gestão 16.00 02.01.16 7.500 0 0,0% ‐7.500

02.01.21 1.200 0 0,0% ‐1.200

02.02.16 14.451 12.451 86,2% ‐2.000

E1.P002.13 Museu Al jube 16.00 02.02.16 22.050 22.050 100,0% 0

E1.P002.14 MUDE ‐ Requal i fi cação 16.00 07.01.03.01.01 160.840 30.627 19,0% ‐130.213

16.01 07.01.03.01.01 30.732 26.122 85,0% ‐4.610

E1.P002.15 Museu Júl io Pomar ‐ Requal i fi cação 08.03 07.01.03.01.01 10.789 10.788 100,0% ‐1

08.04 02.02.19 5.370 5.369 100,0% ‐1

16.00 02.02.16 49.630 46.571 93,8% ‐3.059

07.01.07.01 6.083 0 0,0% ‐6.083

07.01.08.01 21.181 11.587 54,7% ‐9.594

07.01.10.01 2.635 2.581 97,9% ‐54

07.01.15.01 3.048 0 0,0% ‐3.048

16.01 07.01.03.01.01 55.813 10.833 19,4% ‐44.980

E1.P002.16 Museu da  Cidade  ‐ Requal i fi cação 16.00 02.01.21 4.933 0 0,0% ‐4.933

02.02.25.02 35.000 28.044 80,1% ‐6.956

07.01.03.01.01 275.353 0 0,0% ‐275.353

07.01.07.01 10.000 0 0,0% ‐10.000

07.01.10.01 209.500 30.383 14,5% ‐179.117

07.01.12.01 16.000 0 0,0% ‐16.000

07.01.15.01 93.500 155 0,2% ‐93.345

E1.P002.17 Museu Teatro Romano ‐ Requal i fi cação 16.00 02.02.20.01 1.500 0 0,0% ‐1.500

02.02.20.02 4.500 0 0,0% ‐4.500

07.01.03.01.01 54.000 738 1,4% ‐53.262

07.01.10.01 71.000 0 0,0% ‐71.000

07.01.15.01 5.000 0 0,0% ‐5.000

E1.P002.18 Museu Santo António ‐ Requal i fi cação 16.00 07.01.03.01.01 11.000 0 0,0% ‐11.000

07.01.07.01 10.000 0 0,0% ‐10.000

07.01.09.01 23.000 0 0,0% ‐23.000

07.01.10.01 101.000 738 0,7% ‐100.262

07.01.15.01 5.000 0 0,0% ‐5.000

E1.P002.19 Torreão Poente  ‐ Atividades 16.00 02.01.16 5.000 0 0,0% ‐5.000

02.02.16 48.339 48.339 100,0% 0

(Cont.)

Execução

Page 203: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 202 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

E1.P003 REABILITAR EQUIPAMENTO CULTURAL ‐ PIPARU 08.03 07.01.03.01.01 6.726.091 2.715.143 40,4% ‐4.010.948

E1.P004 REQUALIFICAR EQUIPAMENTOS CULTURAIS

E1.P004.01 Casa  dos  Bicos 16.00 02.02.25.01 3.000 0 0,0% ‐3.000

02.02.25.02 45.500 0 0,0% ‐45.500

07.01.09.01 7.000 0 0,0% ‐7.000

16.01 07.01.04.01.09 20.500 0 0,0% ‐20.500

E1.P004.99 Outros  Equipamentos  Cultura is 08.04 02.02.03 11.864 3.866 32,6% ‐7.998

02.02.19 7.459 1.085 14,5% ‐6.374

07.01.09.01 5.000 0 0,0% ‐5.000

16.00 02.02.25.02 100 89 89,2% ‐11

16.01 02.02.03 7.367 2.367 32,1% ‐5.000

07.01.03.01.01 184.699 68.561 37,1% ‐116.138

E1.P005 REINSTALAR VIDEOTECA E HEMEROTECA LAPA

E1.P005.02 Videoteca  Municipa l 16.01 02.01.20 100 0 0,0% ‐100

02.01.21 1.166 66 5,7% ‐1.100

02.02.03 600 197 32,9% ‐403

02.02.16 6.589 6.109 92,7% ‐480

02.02.20.01 3.350 0 0,0% ‐3.350

02.02.25.02 7.950 6.150 77,4% ‐1.800

07.01.07.01 7.645 0 0,0% ‐7.645

07.01.10.01 3.400 0 0,0% ‐3.400

E1.P005.99 Ações  em aval iação 08.00 07.01.03.01.01 37.037 0 0,0% ‐37.037

E1.P006 EXECUTAR O PLANO DE PORMENOR DO P.MAYER

E1.P006.01 Plano Pormenor e  Recup. Capitól io 07.03 02.02.20.01 13.114 0 0,0% ‐13.114

07.01.03.01.01 4.356 599 13,8% ‐3.757

08.03 07.01.03.01.01 4.712.290 1.450.626 30,8% ‐3.261.664

07.01.04.01.09 9.225 0 0,0% ‐9.225

E1.P006.02 Outros  Equipamentos  Cultura is ‐Pq.Mayer 08.03 07.01.03.01.01 127.871 0 0,0% ‐127.871

E1.P010 REQUALIF/SALVAGUARDAR PATRIM.AZULEJAR‐PIZAL

E1.P010.01 Conservação Azulejaria 16.01 02.01.21 786 86 10,9% ‐700

07.01.04.01.09 43.572 30.046 69,0% ‐13.526

E1.P011 PROMOVER/SALVAG O PATRIM.MATERIAL/IMATERIAL

E1.P011.01 Muralhas  de  Lisboa 16.01 02.01.16 15.000 0 0,0% ‐15.000

02.02.03 205 0 0,0% ‐205

02.02.25.02 64.711 14.366 22,2% ‐50.345

07.01.03.01.01 7.442 7.442 100,0% ‐1

07.01.04.01.09 130.152 0 0,0% ‐130.152

07.01.15.01 79.848 79.847 100,0% ‐1

E1.P011.02 Lx Conventos 03.00 02.02.11 500 500 100,0% 0

02.02.13 1.500 0 0,0% ‐1.500

16.01 02.01.18 4.840 0 0,0% ‐4.840

07.01.07.01 5.385 0 0,0% ‐5.385

07.01.08.01 16.850 7.011 41,6% ‐9.839

07.01.15.01 615 0 0,0% ‐615

E1.P012 GESTÃO E ANIMAÇÃO DE EQUIP.CULTURAIS

E1.P012.01 Expos ições  Temporárias  Galerias 16.00 02.01.21 880 0 0,0% ‐880

02.02.01 22.601 0 0,0% ‐22.601

02.02.12 1.500 104 6,9% ‐1.396

02.02.16 66.657 33.751 50,6% ‐32.906

02.02.25.02 1.680 0 0,0% ‐1.680

07.01.11.01 900 0 0,0% ‐900

16.01 02.02.16 16.716 16.375 98,0% ‐341

(Cont.)

Execução

Page 204: GRANDES OPÇÕES DO PLANO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 · RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || NOTA DE ABERTURA Câmara Municipal de Lisboa Página - 8 fatores de conjuntura), potenciaram

RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 203 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

E1.P012.02 Gab. Estudos  Ol is iponenses 16.01 02.01.20 9.651 7.287 75,5% ‐2.364

02.01.21 2.000 118 5,9% ‐1.882

02.02.03 700 0 0,0% ‐700

E1.P012.03 Casa  Fernando Pessoa 08.04 02.02.19 17 0 0,0% ‐17

E1.P012.04 Galerias  Municipa is 16.00 07.01.10.01 3.196 3.160 98,9% ‐36

07.01.15.01 5.032 2.567 51,0% ‐2.465

E1.P012.05 Arquivos  Municipa is 08.04 02.02.03 524 523 99,8% ‐1

02.02.19 12.798 5.652 44,2% ‐7.146

07.01.03.01.01 50.438 18.438 36,6% ‐32.000

16.01 02.01.07 1.242 0 0,0% ‐1.242

02.01.08 1.598 1.598 100,0% 0

02.01.17 1.598 598 37,4% ‐1.000

02.01.20 2.783 1.283 46,1% ‐1.500

02.01.21 41.561 7.776 18,7% ‐33.785

02.02.03 8.505 234 2,7% ‐8.271

02.02.08 2.561 0 0,0% ‐2.561

02.02.16 4.000 2.657 66,4% ‐1.343

02.02.19 303.536 253.448 83,5% ‐50.088

02.02.20.02 5.000 4.920 98,4% ‐80

02.02.25.02 18.540 4.925 26,6% ‐13.615

07.01.08.01 70.142 70.110 100,0% ‐32

07.01.09.01 445 444 99,8% ‐1

07.01.10.01 1.550 0 0,0% ‐1.550

07.01.11.01 1.028 1.028 100,0% 0

07.01.15.01 17.369 10.369 59,7% ‐7.000

16.02 07.01.03.01.01 8.100 0 0,0% ‐8.100

E1.P012.06 Arquivo Fotográfico 16.01 02.01.21 2.500 859 34,3% ‐1.641

02.02.16 15.000 12.721 84,8% ‐2.279

07.01.09.01 3.960 3.959 100,0% ‐1

E1.P012.07 Centro Arqueologia 16.00 02.01.21 5.822 822 14,1% ‐5.000

02.02.25.02 6.016 1.516 25,2% ‐4.500

07.01.07.01 2.926 2.925 100,0% ‐1

07.01.10.01 42.938 21.505 50,1% ‐21.433

16.01 02.01.07 2.500 0 0,0% ‐2.500

02.01.21 200 0 0,0% ‐200

02.02.10 6.141 6.140 100,0% ‐1

02.02.25.02 436 435 99,9% ‐1

07.01.11.01 568 0 0,0% ‐568

07.01.15.01 147 0 0,0% ‐147

E1.P012.08 Gab. Estudos  Ol is iponenses  ‐ Atividades 16.01 02.02.16 100 77 76,5% ‐24

02.02.25.02 100 0 0,0% ‐100

E1.P012.10 Escola  das  Gaivotas 16.00 07.01.10.01 30.000 0 0,0% ‐30.000

E1.P012.11 Outros  Equipamentos  Cultura is 08.04 02.02.03 3.254 0 0,0% ‐3.254

02.02.19 25.358 10.217 40,3% ‐15.141

16.00 02.02.19 12.000 0 0,0% ‐12.000

02.02.20.02 1.000 583 58,3% ‐417

02.02.25.02 272 0 0,0% ‐272

16.01 02.02.03 582 77 13,3% ‐505

02.02.19 1.000 0 0,0% ‐1.000

02.02.25.02 6.316 2.706 42,8% ‐3.610

07.01.15.01 305 0 0,0% ‐305

TOTAL DO PROGRAMA E1 31.197.966 17.620.520 56,5% ‐13.577.446

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 204 

 

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

E2 CIDADE DO DIÁLOGOE INTERCULTURALIDADE

E2.P001 TODOS – CAMINHADA DE CULTURAS

E2.P001.01 Lisboa  Encruzi lhada  de  Mundos 03.00 02.02.13 24.264 24.193 99,7% ‐71

02.02.25.02 3.000 3.000 100,0% 0

04.07.01 178.295 178.295 100,0% 0

06.02.03.03 1.705 1.704 100,0% ‐1

E2.P001.02 Mais  Cultura  ‐ Cultura  de  Proximidade 16.00 02.02.20.01 4.376 4.376 100,0% 0

02.02.20.02 55.476 55.475 100,0% ‐1

E2.P001.03 Apoio Ações  Intercul tura l idade 13.03 04.07.01 93.071 82.892 89,1% ‐10.179

E2.P001.04 AFRICA.CONT 16.00 02.01.18 7.000 0 0,0% ‐7.000

02.02.16 53.000 18.293 34,5% ‐34.707

E2.P005 APOIAR EMPREEND/CRIATIV EC.POP.RESID.ESTRAN

E2.P005.01 DELI 17.00 02.02.11 2.000 529 26,4% ‐1.471

02.02.14.02 7.500 0 0,0% ‐7.500

02.02.17 6.000 0 0,0% ‐6.000

02.02.20.02 11.700 270 2,3% ‐11.430

02.02.25.01 27.000 18.900 70,0% ‐8.100

TOTAL DO PROGRAMA E2 474.387 387.927 81,8% ‐86.460

E3 CIDADE DO TURISMO

E3.P001 CONSOLIDAR PAPEL DA ASSOC.TURISMO LX

E3.P001.01 Apoio à  ATL 17.01 05.01.01.02.02 1.750.000 1.750.000 100,0% 0

E3.P003 ENRIQUECER E DENSIFICAR OFERTA TURÍSTICA

E3.P003.01 I luminações  de  Natal 02.00 04.07.01 319.000 318.953 100,0% ‐48

E3.P003.02 Moda  Lisboa 03.01 04.07.01 635.000 635.000 100,0% 0

E3.P003.03 Festa  de  Fim do Ano 03.01 02.02.25.02 323.665 263.665 81,5% ‐60.000

E3.P003.04 Lisboa  em Paris 16.00 04.07.01 80.000 80.000 100,0% 0

E3.P003.05 LisbonWeeK 03.01 04.07.01 45.000 45.000 100,0% 0

E3.P003.06 Outros  Eventos  de  Animação Turís tica 03.01 02.02.25.02 17.500 17.499 100,0% ‐1

04.01.02 288.333 288.333 100,0% 0

03.03 02.01.21 1.009 0 0,0% ‐1.009

02.02.20.01 3.000 0 0,0% ‐3.000

02.02.25.02 75.207 75.207 100,0% 0

06.02.03.03 4.300 0 0,0% ‐4.300

E3.P003.07 Iniciativas  Insti tucionais 03.03 02.01.15 50.622 45.174 89,2% ‐5.448

17.01 06.02.03.03 15.088 7.522 49,9% ‐7.566

E3.P003.08 Rock in Rio 03.01 02.02.18 180.108 180.107 100,0% ‐1

E3.P005 PROMOVER A NOVA GASTRONOMIA PORTUGUESA

E3.P005.01 Lisboa  à  Prova 03.01 02.02.25.02 53.997 53.997 100,0% 0

TOTAL DO PROGRAMA E3 3.841.829 3.760.456 97,9% ‐81.373

E5 CIDADE METROPOLITANA

E5.P002 PLANO METROPOLITANO DE TRANSPORTES

E5.P002.01 Ativid.Insti tucionais  e  Intermunicipa is 03.00 02.02.08 8.919 5.904 66,2% ‐3.015

02.02.12 941 940 99,9% ‐1

02.02.13 16.436 16.427 99,9% ‐9

02.02.20.02 1.310 522 39,9% ‐788

06.02.03.03 23.100 18.866 81,7% ‐4.234

TOTAL DO PROGRAMA E5 50.706 42.660 84,1% ‐8.046

E6 CIDADE EM REDE

E6.P001 REDES NACIONAIS

E6.P001.01 Rede  Portuguesa  Cidades  Saudáveis 13.03 04.05.01.01.03 8.722 8.721 100,0% ‐1

E6.P003 REDES DE CIDADES DA UCCLA

E6.P003.01 Atividades  de  Cooperação ‐ Apoio à  UCCLA 03.00 04.07.01 89.100 89.100 100,0% 0

(Cont.)

Execução

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RELATÓRIO DE GESTÃO – 2014 || ANEXOS/PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 

Câmara Municipal de Lisboa   Página - 205 

  

 

  

 

 

Unid: Euros

Descritivo Org Económica Dotação Final Valor Tx Exec. Desvio

(Cont.)

E6.P006 REDES INTERNACIONAIS

E6.P006.01 Atividades  Internaciona is 03.00 02.02.11 5.000 2.892 57,8% ‐2.108

02.02.13 160.943 147.637 91,7% ‐13.306

02.02.20.02 11.217 6.531 58,2% ‐4.686

04.08.02 1.000 1.000 100,0% 0

06.02.03.03 81.010 77.932 96,2% ‐3.078

TOTAL DO PROGRAMA E6 356.992 333.814 93,5% ‐23.178

TOTAL DO OBJECTIVO E 35.921.880 22.145.377 61,6% ‐13.776.503

TOTAL GERAL 401.266.766 245.567.992 61,2% ‐155.698.774

Execução

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