Gralha azul no.24 agosto 2012

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F AMÍLI a Silva E D I Ç Ã O V E R Ã O 2 0 0 9 o BOLETIM MENSAL - No. 24 - AGOSTO - 2012 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE MÉDICOS ESCRITORES - SOBRAMES - PR GRALHA AZUL GRALHA AZUL SOCIEDADE BRASILEIRA DE MÉDICOS ESCRITORES (SOBRAMES) EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) O Presidente da SOCIEDADE BRASILEIRA DE MÉDICOS ESCRITORES (SOBRAMES), DR. MARCO AURÉLIO BAGGIO, no uso de suas atribuições conferidas pelo Inciso II do Art. 31, combinado com o Art. 22, && 1º e 2º; Art. 23, Incisos I a V e && 2º e 3º; Art. 43 e seu Parágrafo Único do ESTATUTO SOCIAL DA SOBRAMES CONVOCA a todos os membros Wtulares, acadêmicos e colaboradores, através dos PRESIDENTES DAS REGIONAIS, para a ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO), a se realizar durante o XXIV Congresso Nacional da Sobrames, no dia 13 (treze) de Outubro, de 2012, no Salão Nobre do Bourbon CuriWba ConvenWon Hotel, Rua Candido Lopes, 102, Centro, CEP: 80020060 – CuriWbaPR, a fim de deliberarem em primeira convocação às 12:00 (doze) horas, com quorum da metade mais um dos membros em dia com suas obrigações nas suas Regionais e, em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após, com qualquer número de membros presentes, obedecendo a PAUTA: I – Ler e deliberar sobre a Ata da AGO anterior. II Exposição do Balanço Geral e o Parecer do Conselho Fiscal para exame e aprovação do relatório de aWvidades relaWvo ao exercício biênio 2011/2012. III Eleger e Empossar os novos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal para o Biênio 2013/2014. V – Votar a sede do próximo Congresso e demais eventos. VI Apreciar e deliberar sobre outros assuntos da competência da AGO. Belo Horizonte, 23 de agosto de 2012. Dr. Marco Aurélio Baggio Presidente da SOBRAMES

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Sobrames Paraná - Boletim Gralha Azul

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FAMÍLIa Silva E D I Ç Ã O V E R Ã O 2 0 0 9

o

BOLETIM MENSAL - No. 24 - AGOSTO - 2012 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE MÉDICOS ESCRITORES - SOBRAMES - PR

GRALHA AZUL GRALHA AZUL

SOCIEDADE  BRASILEIRA  DE  MÉDICOS  ESCRITORES  (SOBRAMES)

     EDITAL  DE  CONVOCAÇÃO        ASSEMBLÉIA  GERAL  ORDINÁRIA  (AGO)  

O  Presidente  da  SOCIEDADE  BRASILEIRA  DE  MÉDICOS  ESCRITORES  (SOBRAMES),  DR.  MARCO  AURÉLIO  BAGGIO,  no  uso  de  suas  atribuições  conferidas  pelo  Inciso  II  do  Art.  31,  combinado  com  o  Art.  22,  &&  1º  e  2º;  Art.  23,  Incisos  I  a  V  e  &&  2º  e  3º;  Art.  43  e  seu  Parágrafo  Único  do  ESTATUTO  SOCIAL  DA  SOBRAMES  CONVOCA  a  todos  os  membros  Wtulares,   acadêmicos   e   colaboradores,   através   dos   PRESIDENTES   DAS   REGIONAIS,   para   a   ASSEMBLÉIA   GERAL  ORDINÁRIA  (AGO),  a  se  realizar  durante  o  XXIV  Congresso  Nacional  da  Sobrames,  no  dia  13  (treze)  de  Outubro,  de  2012,  no   Salão   Nobre  do  Bourbon   CuriWba  ConvenWon   Hotel,  Rua  Candido  Lopes,  102,  Centro,  CEP:  80020-­‐060  –  CuriWba-­‐PR, a  fim  de  deliberarem  em  primeira  convocação  às  12:00  (doze)  horas,  com  quorum  da  metade  mais  um  

dos  membros  em  dia  com  suas  obrigações  nas  suas  Regionais  e,  em  segunda  convocação,  30  (trinta)  minutos  após,  com  qualquer  número  de  membros  presentes,  obedecendo  a  PAUTA:        

I  –  Ler  e  deliberar  sobre  a  Ata  da  AGO  anterior.

II  -­‐  Exposição  do  Balanço  Geral   e  o  Parecer   do  Conselho  Fiscal  para  exame  e  aprovação   do  relatório  de  aWvidades  relaWvo  ao  exercício  biênio  2011/2012.

III  -­‐  Eleger  e  Empossar  os  novos  membros  da  Diretoria  e  do  Conselho  Fiscal  para  o  Biênio  2013/2014.

V  –  Votar  a  sede  do  próximo  Congresso  e  demais  eventos.

VI  -­‐  Apreciar  e  deliberar  sobre  outros  assuntos  da  competência  da  AGO.        

Belo  Horizonte,  23  de  agosto  de  2012.

Dr.  Marco  Aurélio  Baggio

Presidente  da  SOBRAMES

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BOLETIM MENSAL - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 24 - AGOSTO 2012 2

EXCERTO DO DISCURSO DE POSSE NA ABRAMES EM AGOSTO DE 2012Prof. Dr. José Maria Chaves - Sobrames/CE

“Novembro de 1987, era fundada esta Academia. Desde o despontar dos primeiros raios luminosos de sua fundação, já se compreendia da responsabilidade e do espectro amplo do primeiro e único Silogeu Literário, exclusivo de Médicos, que estava se criando. Ideada por Mateus Vasconcelos, Ex-Presidente da Sobrames RJ, em comum união (comunhão) - de pensamentos com Marco Aurélio Caldas Barbosa, Miguel Calille Jr., Tito de Abreu Fialho, Maria José Werneck, Perilo Galvão Peixoto, Syllos de Sant’Ana Reis e Luiz Gondim de Araújo Lins, hoje, este sodalício está, definitivamente consolidado como uma Consagração Médica do amor às letras. Aqui todos se norteiam com a assertiva de que a senha é o verbo e o amor é o gesto que imortaliza. <...> Com a vossa devida vênia, conto-lhes uma história que começou nos idos de 1874. Nascia, em 20 de janeiro d’aquele ano, mais um predestinado nordestino, em Aracajú - Sergipe - José Antonio de Abreu Fialho, Patrono da Cadeira No. 3, que ora dividimos. Bacharelou-se em Ciências e Letras pelo Imperial Colégio Pedro II, hoje Colégio Nacional. Formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 16 de janeiro de 1897. Em 1898, através de concurso com a Tese Docente como Professor Substituto de Clínica Oftalmológica para logo em 1906, alcançar o degrau mais alto e tornar-se Lente Catedrático de Oftalmologia, da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, regendo-a até 1940, ano do seu falecimento. Abreu Fialho, contemporâneo de Miguel Couto e Almeida Magalhães como bem o disse Aloísio de Castro “foi durante a sua vida, exemplo de sabedoria e virtude”. José Antônio de Abreu Fialho é também patrono da Cadeira No. 71 da Academia Nacional de Medicina e da Cadeira No. 21 da Academia Sergipana de Medicina. <...> De sua descendência ainda se faziam, e se faz, destaque na ABRAMES, seu filho Silvio de Abreu Fialho, Patrono da Cadeira de No. 6, e seu sobrinho, Tito de Abreu Fialho, um dos fundadores de nossa Academia. José Antonio de Abreu Fialho faleceu em 17 de março de 1940. Senhoras e Senhores acadêmicos, ponho sobre meus ombros o vergante peso da responsabilidade do sequenciamento da atuação e produção do Professor Doutor Omar da Rosa Santos. Bendigo a Adeus se puder fazê-lo! <...> Permitam-me, minhas senhoras e meus senhores, terminar esta fala como se expressava o Cego Aderaldo: “quem quiser plantar saudade, escalde bem a semente. E plante num chão bem árido, num dia de sol bem quente, porque, se plantar no molhado, ela nasce e mata a gente”. obrigado”

EXCERTO DO DISCURSO DE POSSE NA ABRAMES EM AGOSTO DE 2012Prof. Dr. Marcelo Gurgel Carlos da Silva - Sobrames/CE

“O grande contista e dramaturgo russo, Anton Tchecov (1860-1904), vangloriava-se da sua satisfação de ter duas profissões: a medicina era a sua esposa legal; a literatura, a sua amante. Quando cansava de uma, passava a noite com a outra. Completava, dizendo que podia não ser uma situação habitual, mas evitava a monotonia; ademais, nenhuma delas saía perdendo com a infidelidade dele, pois, se não tivesse a atividade médica, dificilmente ele poderia consagrar à literatura a sua liberdade de espírito e seus pensamentos perdidos. Assim como Tchecov, são incontáveis os médicos brasileiros que convivem com esse dilema da pseudo-infidelidade.

No Brasil atual, a Academia Brasileira de Médicos Escritores (ABRAMES) tem sido uma das trincheiras a albergar médicos de escol, aptos ao exercício do prazeroso concubinato médico-literário aludido por Tchecov.

Não é sem razão, portanto, que muitos médicos fazem como Tchecov: amam a Medicina, enquanto são amasiados com a Literatura, albergando-as nas câmaras cardíacas, já que não podem partir o coração em dois pedaços. Essa situação conflituosa, por mais paradoxal que possa parecer, desencadeia uma espécie de ajuda mútua, no ato da criação, a Medicina colaborando com a literatura e vice-versa, com real proveito para a produção intelectual.”

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BOLETIM MENSAL - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 24 - AGOSTO - 2012 3

DEMOCRACIA E DITADURA DO AMOR

Meraldo Zisman Sobrames - PE Ditadura (do latim dictatura) é substantivo que significa despotismo, tirania, autoritarismo (arrogante, impositivo, despótico, violento), enquanto amor, significa amizade, afeto, incl inação, dedicação, l igação espir itual, benquerença, benevolência, apego...

Aquele que se aventurar a escrever sobre o amor corre o risco de sucumbir à força enigmática deste sentimento. Principalmente nas línguas românicas, caracterizadas pelas digressões, ao contrário das anglo-saxônicas, em que a ideia principal que se deseja demonstrar é diretamente exposta. Enquanto as ditaduras se esgarçam com o passar do tempo ou são abortadas pelas revoltas, o amor a tudo resiste.O amor verdadeiro não se acaba nunca.

*****Amar é como experimentar uma dor anteriormente sentida, cuja perda temem os amantes. Saudade de uma lembrança triste e suave de dores passadas que se fazem presentes quando voltamos a amar. E apesar da sabedoria do "já vivido" nunca estamos tão desprotegidos quanto no momento em que voltamos a nos apaixonar- o amor quando nos segura, adeus prudência, bom senso e experiência. *****Em resumoQuem me dera que o amor fosse apenas à troca de fantasias e fluidos ou do contacto de epidermes. O amor entre dois seres não pode ser superficial, tem de ser profundo, pois quem ama perde o medo de se expor.

Portanto:Explicar o amor não passa de um desperdício de linguagem. Quando escrevo ou leio sobre o amor recordo o alagoano Graciliano Ramo: “as palavras não foram feitas para enfeitar, brilhar como falso ouro”. Escrever sobre o amor supõe mais do que um impulso criativo e demanda mais do que uma habilidade artesanal. Tudo bem, mais eu permaneço com a indagação: Amar, para quê? Por um tempo finito não vale a pena. E para sempre, impossível.

Mas voltando a ditadura, sei que inexiste forma mais dolorosa de amadurecimento do que o fim de um amor. É como a dor do existir. Assim como o desprazer não é dor, o inverso do amor não é ódio e sim o desprezo. De qualquer maneira, continuo afirmando:

- Doce ditadura do amor. Que ela venha, pois, sem ela, a vida não existiria. E, desde sempre, inexiste democracia amorosa ...

NA PAZ DA FAZENDA

Fahed Daher Sobrames - PR

Na paz deste ambiente belamente calmoa espiritualidade enche - me a cabeçafazendo com que a alma inda mais cresçaprocurando, na luz, o belo salmo. É no silêncio que a alma se enobreceao som somente da folhagem secae a alma nada busca, nada imprecae Deus, diante da vida, surge, cresce A música mais simples da aura mansacadencia a emoção que baila, leve,no movimento místico e descrevea evolução do sonho que não cansa. A superfície da água cristalina,reflete a luz do sol como se as almas,os celestiais espíritos, em palmas,trouxessem a missão na luz divina. O espírito repousa na matériae sinto levitar o sonho meuao limite profundo que cresceufazendo parte desta vida etérea.

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4BOLETIM MENSAL - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 24 - AGOSTO - 2012

EXPEDIENTE: Editor Responsável e Presidente Sobrames Paraná: Sérgio Pitaki ;Vice-Presidentes: Fahed Daher e Sonia Braga; Secretários: Paulo Maurício Piá de Adrade e Maurício Norberto Friedrich; Tesoureiros: Maria Fernanda Caboclo Ribeiro e Edival Perrini. contacto: [email protected] , fones:41-30131133; 41-99691233

Mariana – Cidade Cidadã - Andréia Donadon Leal Mestranda em Literatura Cultura e Sociedade) UFV

JORNAL ALDRAVA CULTURAL - Utilidade Pública Municipal - Lei n° 022/90 - 26/03/2009

ANO XII - NO. 97 - MAIO / JUNHO / 2012 - MARIANA - MINAS GERAIS / BRASIL

É necessário refletir sobre o estereótipo pejorativo, empregado por alguns, para alcunhar pessoas não nascidas na Matriz de Minas. Já li e já escutei alguns Marianenses chamarem os “não nascidos aqui” de forasteiros. Os “forasteiros” são aquelas pessoas que escolheram ou optaram viver na nobre e majestosa Mariana. Não sei o número exato de indivíduos oriundos de outras cidades, de outros estados ou de outros países que vivem atualmente neste Município Tricentenário. Por certo, o número de “forasteiros” residentes neste solo histórico e cultural, deve ser maior que o de Naturalidade Marianense. A aversão a pessoas ou às coisas estrangeiras, também, é conhecida como Xenofobia. O termo é de origem grega e se forma a partir das palavras “xénos” (estrangeiro)e “phóbos” (medo). Geralmente, a Xenofobia caracteriza-se como preconceito ou doença, com transtorno causado por medo compulsivo do “desconhecido”; discriminação, intolerância e aversão por aqueles que vêm de outros lugares com diferentes culturas. No entanto, nem todas as formas de discriminação étnicas e culturais, preconceituosas e discriminatórias são consideradas como Xenofobia, mas costumes dos quais nomeio e caracterizo como “provincianismo”, atraso cultural e desconhecimento da noção de mundo globalizado. Exemplifico o “atraso cultural”: o costume de desqualificar, desconsiderar ou desprezar atividades culturais bem sucedidas de grupos ou de pessoas, que divulgam o nome e enriquecem a cidade; o costume de destacar, anunciando publicamente, em alto e bom tom, de que fulano ou beltrano não nasceu no Município (não importando se o indivíduo reside há décadas na cidade; é eleitor; paga seus impostos, etc.). Vivemos num mundo globalizado, e isso é irreversível! Foi essa tendência pela globalização que proporcionou a descoberta do Brasil e, 200 anos depois trouxe paulistas, portugueses, africanos para iniciarem a construção desta cidade tricentenária. E esse mundo globalizado e sem fronteiras nos facilita a vida. É esse mundo globalizado que moderniza a economia, com a entrada de produtos importados mais baratos e de melhor qualidade, aumentando também a disponibilidade de produtos nacionais com preços menores e de mais qualidade. É nesse mundo globalizado que temos que aprender a conviver com pessoas de outras culturas, de outras etnias, de outras cidades, estados, países, etc. É esse mundo globalizado que nos proporciona acesso a outros meios de transporte e de telecomunicações, diminuindo a distância para a realização de viagens entre continentes. É graças a esse mundo globalizado, que a notícia nos chega aos olhos e ouvidos em tempo real. Imaginem o mundo sem os produtos importados, sem novas tecnologias e sem avanço das telecomunicações. Imaginem se, em nome do “provincianismo”, dos costumes mais prístinos do mundo, do preconceito e da discriminação, experimentassem “expulsar” todos os “forasteiros”, independente do tempo que vivem em Mariana. Imaginem a cidade se, expulsassem todas as empresas de fora. Imaginem a cidade se expulsassem todos os trabalhadores de fora. Imaginem a cidade se expulsassem todos os professores das universidades e alunos que vieram de fora. Imaginem a cidade se expulsassem todos os escritores e artistas que vieram de fora e, finalmente, todos os que não nasceram e foram registrados em Mariana. Como disse, anteriormente, o número de “não naturais” residentes neste Município é muito grande. Paris, capital dacultura e da literatura, por exemplo, é espaço mais autônomo e livre do mundo, pois segundo Casanova “a emancipação [ ] éprovocada pela “desnacionalização”, ou seja, aquele espaço francês vai se impor como modelo, não como francês, mas como autônomo”. Para Larbaud (um dos grandes introdutores da literatura mundial em Paris), “qualquer escritor francês é internacional, é poeta, escritor para toda a Europa e, ainda, para parte da América [...] Tudo o que é ‘nacional’ é tolo, arcaico, baixamente patriótico”. Tomando como base o patrimônio cultural francês, o mais “avançado”, por constituir-se universal, pode-se “tentar”, ainda, que a passos miúdos, deixar de classificar e discriminar os Marianenses que não nasceram em Mariana, pois eles pertencemao universo que pertence ao mundo que pertence ao país que pertence ao estado que pertence à cidade. Naturalidade é um conceito distinto do de Cidadania. Quem tem certidão de nascimento Marianense, não tem Cidadania Marianense maior do que qualquer outro Marianense, nascido em outra cidade. Alphonsus de Guimaraens é Ilustre Marianensenascido em Ouro Preto. Quantos bispos, padres, pastores, professores, artistas, comerciantes, estudantes, vindos de outras plagas, dedicaram suas vidas pela valorização de Mariana? É preciso que o sentido de Cidadania não seja confundido com o provinciano sentido de Naturalidade, para que todos os Marianenses, independentemente de onde tenham nascido, possam ser reconhecidos nos seus esforços de construir uma cidadeverdadeiramente cidadã.