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ESTRUTURA CURRICULAR (NOVO PROJETO PEDAGÓGICO) LICENCIATURA Núcleo Específico de Geografia (20) COMPONENTES DEPARTAMENTO Geografia da População Geografia História do Pensamento Geográfico Geografia Geografia Agrária Geografia Climatologia Geografia Geografia Econômica Geografia Teoria da Geografia Geografia Cartografia Sistemática Geografia Cartografia Temática Geografia Geografia das Águas Continentais Geografia Aerofotogrametria, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto Geografia Geoecologia Geografia Pedologia Geoquímica Fundamentos de Geomorfologia Geografia Geografia Regional Geografia Geografia Urbana Geografia Geografia Física do Brasil Geografia Organização e Dinâmica do Espaço Brasileiro Geografia Organização Regional do Espaço Brasileiro Geografia Organização do Espaço Mundial Geografia Geografia Política Geografia Componentes Práticos (04) COMPONENTES DEPARTAMENTO Biogeografia Geografia Leitura e Interpretação de Cartas e Mapas Geografia Estudo Integrado da Paisagem Geografia Geografia da Bahia Geografia Núcleo Básico (05) COMPONENTES DEPARTAMENTO 1

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ESTRUTURA CURRICULAR (NOVO PROJETO PEDAGÓGICO)

LICENCIATURA

Núcleo Específico de Geografia (20)

COMPONENTES DEPARTAMENTOGeografia da População GeografiaHistória do Pensamento Geográfico GeografiaGeografia Agrária GeografiaClimatologia GeografiaGeografia Econômica GeografiaTeoria da Geografia GeografiaCartografia Sistemática GeografiaCartografia Temática GeografiaGeografia das Águas Continentais GeografiaAerofotogrametria, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto GeografiaGeoecologia GeografiaPedologia GeoquímicaFundamentos de Geomorfologia GeografiaGeografia Regional GeografiaGeografia Urbana GeografiaGeografia Física do Brasil GeografiaOrganização e Dinâmica do Espaço Brasileiro GeografiaOrganização Regional do Espaço Brasileiro GeografiaOrganização do Espaço Mundial GeografiaGeografia Política Geografia

Componentes Práticos (04)

COMPONENTES DEPARTAMENTOBiogeografia GeografiaLeitura e Interpretação de Cartas e Mapas GeografiaEstudo Integrado da Paisagem GeografiaGeografia da Bahia Geografia

Núcleo Básico (05)

COMPONENTES DEPARTAMENTOGeologia Básica GeoquímicaComplementos de Matemática MatemáticaEstatística EstatísticaHistória Econômica Geral e do Brasil HistóriaIntrodução à Filosofia Filosofia

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Núcleo Específico (06)

COMPONENTES DEPARTAMENTOOrganização da Educação Brasileira Educação IFundamentos Psicológicos da Educação Educação IDidática e Práxis Pedagógica I Educação IIDidática e Práxis Pedagógica II Educação IIDidática e Práxis Pedagógica de Geografia I Educação IIDidática e Práxis Pedagógica de Geografia II Educação II

Núcleo de Opções Livres (24)

Climatologia Sistemática GeografiaGeomorfologia GeoquímicaIntrodução à Oceanografia SedimentologiaGeografia da Saúde GeografiaRecursos Naturais e Meio Ambiente GeografiaGeografia da Cidade do Salvador GeografiaGeografia Cultural GeografiaGeografia do Turismo GeografiaAntropologia I AntropologiaA.C.C. – Atividade Curricular em Comunidade Vários DepartamentosTécnicas e Recursos Audiovisuais Educação IIEducação Ambiental Educação IIFundamentos de Economia Teoria EconômicaHistória da Educação Brasileira Educação IAntropologia da Educação Educação IEstatística Educacional Educação IGeografia da América Latina GeografiaGeografia do Espaço Europeu GeografiaGeografia do Espaço Asiático GeografiaGeografia do Espaço Africano GeografiaFundamentos Naturais da Geografia GeografiaSociedade e Educação Educação IMetodologia do Trabalho Científico GeografiaIntrodução à Sociologia Sociologia

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BACHARELADO

Núcleo Específico de Geografia (23)

COMPONENTES DEPARTAMENTOGeografia da População GeografiaHistória do Pensamento Geográfico GeografiaGeografia Agrária GeografiaClimatologia GeografiaGeografia Econômica GeografiaTeoria da Geografia GeografiaCartografia Sistemática GeografiaCartografia Temática GeografiaGeografia das águas Continentais GeografiaAerofotogrametria, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto GeografiaGeoecologia GeografiaBiogeografia GeografiaPedologia GeoquímicaFundamentos de Geomorfologia GeografiaGeografia Regional GeografiaGeografia Urbana GeografiaGeografia Física do Brasil GeografiaOrganização e Dinâmica do Espaço Brasileiro GeografiaOrganização Regional do Espaço Brasileiro GeografiaEstudo Integrado da Paisagem GeografiaOrganização do Espaço Mundial GeografiaGeografia da Bahia GeografiaGeografia Política Geografia

Núcleo Básico (05)

COMPONENTES DEPARTAMENTOGeologia Básica GeoquímicaComplementos de Matemática MatemáticaEstatística EstatísticaHistória Econômica Geral e do Brasil HistóriaIntrodução à Filosofia Filosofia

Núcleo de Formação Específica (07)

COMPONENTES DEPARTAMENTOPlanejamento Urbano/Regional GeografiaPrática de Campo e Mapeamento do Território GeografiaMetodologia da Pesquisa Geográfica GeografiaOrientação da Pesquisa GeografiaTGI (Trabalho de Graduação Individual) GeografiaAvaliação de Impacto Ambiental GeografiaSistemas de Informação Geográfica Geografia

Núcleo de Opções Livres (30)

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Climatologia Sistemática GeografiaRiscos Climáticos em Ambientes Tropicais GeografiaGeomorfologia das Regiões Intertropicais GeografiaGestão de Bacias Hidrográficas GeografiaO Relevo como Instrumento de Investigação do Meio Físico GeografiaCiência do Ambiente Engenharia AmbientalGerenciamento de Ambientes Costeiros BotânicaDireito Ambiental Direito PúblicoQuímica Geral I Química Geral e InorgânicaGeografia da Cidade do Salvador GeografiaIntrodução à Demografia SociologiaGeografia Cultural GeografiaGeografia do Turismo GeografiaEvolução dos Transportes TransporteProblemas Agrários do Espaço Brasileiro GeografiaDinâmica Interna das Cidades GeografiaSociologia Urbana SociologiaEconomia Rural Economia AplicadaEconomia Brasileira Economia AplicadaFormação e Análise da Economia Baiana Economia AplicadaA.C.C. – Atividade Curricular em Comunidade Vários DepartamentosSensoriamento Remoto GeografiaTopografia Aplicada à Geociências SedimentologiaGeoprocessamento na Gestão do Território GeografiaIntrodução ao Processamento de Dados Ciência da ComputaçãoGeomorfologia GeoquímicaGeografia da Saúde GeografiaIntrodução à Oceanografia SedimentologiaGestão Internacional e Política Mundial Estudos OrganizadosCiência Política Ciência Política

PROGRAMAS (NOVO PROJETO PEDAGÓGICO)

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U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I ASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICASECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia da População

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E68 30 15

EMENTAAs relações sociedade/natureza. Os elementos da dinâmica populacional. A distribuição espacial da população mundial e suas características. Os fatores geográficos que interferem na distribuição da população mundial. Geografia, cultura e identidade na definição da espacialidade contemporânea. O espaço como mercadoria e o consumo do espaço. A questão da escala no estudo da Geografia Humana: urbano/rural, centro/margem, local/global e local/regional. Visitas de campo obrigatórias.

OBJETIVOSApresentar aos a lunos os estudos populac ionais , a evolução h is tór ica dos concei tos e a t ra jetór ia dos estudos da população real izados pela Geograf ia .

METODOLOGIAAulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e realização de trabalhos sobre questões do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOContex tual ização e caracter ização das bases teór icas dos estudos da população; Anál ise da d inâmica populac ional (d is t r ibu ição, cresc imento, est rutu ra e redis t r ibu ição da popu lação) na perspect iva da economia c láss ica ; Anál ise da d inâmica populac ional na perspect iva marx is ta; contextual ização do ressurg imento dos estudos populac ionais ; A população e o meio técnico-c ient í f ico e in formacional ; O per íodo demográf ico da h is tó r ia ; O lugar , a rede, o ter r i tó r io e a escala na res ign i f icação dos estudos populac ionais .

BIBLIOGRAFIADAMIANI. A. População e Geografia. São Paulo: Contexto, 1991.GARNIER. J. Geografia da População. São Paulo. Ed. DIFEL. São Paulo. 1971.ROSSINI, R. E. A população brasileira, trabalhar e sobreviver. Revista do Departamento de Geografianº 7. São Paulo. 1994.SANTOS, M. SILVEIRA, M. L. (RE) Distribuição da população, economia e geografia do consumo e dos níveis de vida. In.: O Brasil Território e sociedade no início do século XXI. Ed. Record. Rio de Janeiro, 2001.George, P. Geografia de População. Ed. Bertrand. Rio de Janeiro. 1991-------------- Populações ativas. São Paulo, Difel, 1979.-------------- Sociologia y Geografia. Barcelona, Península, 1974.MALTHUS R. T. Ensaio sobre a População. In Malthus, Os Economistas. Nova Cultural, São Paulo, 1996.MARX, Karl, Elementos fundamentales para la crítica de la Economía Política (Grundrisse) 1857-58. México, Siglo Veintiuno, 1977.

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OLIVEIRA, Francisco de. A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro, Graal, 1977.ROSS, J. L. S. (ORG) Geografia do Brasil. Edusp. FDE, São Paulo, 1996SINGER, P. Dinâmica Populacional e Desenvolvimento. CEBRAP.São Paulo. 1973ZELINSKY, W. . Introdução à Geografia da População. 2ª ED. ZAHAR.RIODE JANEIRO, 1996

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 000 Histór ia do Pensamento Geográf ico

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CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68 - - 68 30 - -

EMENTAO pensamento geográfico na Antigüidade e na Modernidade: as diversas fontes do saber geográfico. Os pressupostos da ciência geográfica. O Pensamento Fundador da Geografia Moderna à Geografia Contemporânea: suas transformações e as novas tendências do pensamento geográfico. A história do pensamento geográfico no Brasil.

OBJETIVOSCompreender a formação e evolução do pensamento geográf ico, at ravés do estudo de autores, idé ias e correntes de pensamento que, no passado e no presente , contr ibuem à ref lexão sobre o espaço geográ f ico.

METODOLOGIAAulas exposi t ivas , d iscussão em c lasse de textos selec ionados, seminár ios e real ização de t rabalhos sobre questões do curso .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA Pré-h is tór ia do pensamento geográf ico;O pensamento fundador e seu contexto ;A Geograf ia Fís ica de Humboldt ;A Geograf ia comparada de Ri t ter ;O debate epis temológico da modernidade e o dual ismo na Geograf ia c láss ica;O determin ismo a lemão;O poss ib i l ismo f rancês;A renovação cr í t ica dos anos 70:Marx ismos e humanismos, os novos rumos do pensamento geográf ico;A h is tó r ia do pensamento geográ f ico no Bras i l .

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, M.C. de (org.) Elisée Reclus – Geografia (Col. Grandes Cientistas Sociais/49), Ed. Ática, S.P, 1985 (pp. 38-60). BURTON, I. A revolução quantitativa e a geografia teorética, Boletim de Geografia Teorética, Vol.7, 1977

(13:63-84) BUTTIMER, Anne O espaço social numa perspectiva interdisciplinar, In SANTOS, M. e SOUZA, M.A.de (orgs.) O espaço interdisciplinar, Nobel, 1986 CAPEL, H. Filosofia y ciência em la Geografia contemporánea. Editorial Barcanova, Barcelona, 1981.CASTRO, Iná Elias de. et. al . (orgs.) Geografia: Conceitos e temas . Rio de Janeiro;

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Bertrand Brasi l , 1995. CHRISTOFOLETTI, A.(org.) Perspect ivas da geograf ia , Difel, SP, 1982.___________________ Definição e objeto da geografia in Revista Geografia, Vol. 8, n. 15/16, Unesp/Rio Claro, São Paulo, 1983 CHRISTOFOLETTI, A. e OLIVEIRA, L. "Geografia teorética" Boletim de Geografia Teorética, n. 1 (p.5-23), Rio Claro/SP, 1971.MACHADO, L. Origens do pensamento geográfico no Brasil: meio tropical, espaços vazios e a idéia de ordem (1870-1930). In: CASTRO, I. E. et al (orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. MAMIGONIAN, A.A . A escola francesa de Geografia e o papel de A . Cholley. Florianópolis: Cadernos Geográficos, n. 6, 2003. 44 p. MARTINS, Luciana de L. Friedrich Ratzel hoje – a alteridade de uma geografia. Rio de Janeiro:  Revista Brasileira de Geografia, vol. 54, nº 3, 1992. p.105-113.MENDOZA, J. G.; JIMENEZ, J. M. E CANTERO, N. El pensamiento geográfico- Estudio interpretativo y antologia de textos. Madrid: Alianza Editorial, 1982.MONTEIRO, C. A . de F. A geografia no Brasil (1934-1977). São Paulo: IGEO - USP, Série: Teses e monografias, nº 37, 1980. MEGALE, J. F.(org.) e FERNANDES, Florestan (coord.) Max.Sorre, Col.Grandes Cientistas/Geografia, ed. Ática, São Paulo, 1984. MENDOZA, J.G., JIMÉNEZ, J.M. y CANTERO, N.O. El pensamiento geográfico – estudio interpretativo y antología de textos (de Humboldt a las tendencias radicales), Alianza Editorial, Madrid, 1982.MORAES, Antônio C.R. Geografia, pequena história crítica, Ed. Hucitec, São Paulo, 1984. MORAES, A.C.R. e FERNANDES,F.(org.)Ratzel, Col.Grandes Cientistas Sociais (Geografia), pp.32-82, ed. Ática, São Paulo, 1990.SANTOS, Milton. Por uma geografia nova, Hucitec/USP, São Paulo, 1978.SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. Hucitec, São Paulo, 1996.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia Agrár ia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E34 51 00 85 30 15 00 2009.1

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EMENTA

Conceito, objetivos e métodos da Geografia Agrária. Agricultura e Meio Ambiente. Estudo das atividades agrárias, destacando os aspectos locacionais, os sistemas de produção e suas repercussões na organização do espaço geográfico mundial. Visitas de campo obrigatórias.

OBJETIVOS

Desenvolver nos a lunos a capacidade de compreensão sobre os d iversos modos de apropr iação do espaço no campo.

Entender os concei tos per t inentes à Geograf ia Agrár ia e à Geograf ia Rural . Anal isar as novas formas de apropr iação do espaço agr íco la. Dist ingu i r a composição e natureza dos var iados movimentos soc ia is de base agrár ia . Comparar a est ru tura fund iár ia entre países e entre b locos de países. Entender os resul tados da ut i l ização dos objetos técnico-c ient í f ico- in formacional no espaço

agr íco la bras i le i ro.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, discussão de textos, seminários em grupos e individuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conceito de espaço rural e espaço agrário Similaridades e diferenças entre: campo, rural, agrícola, produção camponesa, produção familiar, pequeno, médio e

grande estabelecimentos rurais. Caracterizações diferenciadas do rural conforme os países e blocos de países. Identidade camponesa, pequeno produtor familiar e o papel da produção familiar na agricultura moderna. Estrutura fundiária, reforma agrária e políticas agrícolas. Empresa agrícola e agronegócio – o Complexo Agroindustrial. A OMC e os conflitos dos subsídios agrícolas. As políticas públicas para o campo. Os objetos técnicos científicos-informacionais no campo e as suas implicações espaciais. Relações capitalistas no campo, novas dinâmicas do trabalho e a sobrevivências de relações não-capitalistas. Movimentos sociais no campo. Os agentes sociais e os processos socioespaciais na agricultura brasileira.

BIBLIOGRAFIA

ABROMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec. 1988.AMIN, Samin; VERGAPOULOS, Kostas. A questão agrária e o capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.ANDRADE, Manuel Correia de. Agricultura e capitalismo. São Paulo: Livraria e Editora de Ciências Humanas, 1979.BAIARDI, Amilcar. Subordinação do trabalho ao capital na lavoura cacaueira da Bahia. São Paulo: HUCITEC, 1984.BRUM, Argemiro. Modernização da agricultura: trigo e soja. Petrópolis: Vozes, 1988.CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999.CASTRO, Iná Elias de. O mito da necessidade: discurso e prática do regionalismo nordestino. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.DAMIANI, Amélia Luisa; CARLOS, Ana Fani Alessandri; SEABRA, Odette Carvalho de Lima (Orgs.). O espaço no fim do século.

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São Paulo: Contexto, 1992.DINIZ, AjOSÉ Alexandre Felizola. Geografia da agricultura. São Paulo: Difel, 1988.FERNANDES, Bernardo Mançano. MST: formação e territorialização. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1999.GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Amazônia, amazônias. São Paulo: Contexto, 2001.GRAZIANO NETO, Francisco. Questão agrária e ecologia: crítica da moderna agricultura. São Paulo: Brasiliense, 1985.KAUTSKY, Karl. A questão agrária. Porto: Portucalense Editora, 1972. v. 1MARTINS, José de Souza. Expropriação e violência: a a questão política no campo. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1982.MAZZALI, Leonel. O processo recente de reorganização agroindustrial: do complexo á organização em rede. São Paulo: UNESP, 1999.MÜLER, Geraldo. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo: HUCITEC, 1989.OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. O modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo: àtica, 1986.OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. A geografia das lutas no campo. São Paulo: Contexto, 2001.POSTEL, Sandra. Replanejando a garicultura irrigada. In: BROWN, Lester R.; FLAVIN, Christoper; FRENCH, Hilary (Orgs.). O estado do mundo. Salvador: UMA, 2000, cap. 3SANTOS, José Vicente Tavares dos. Colonos do vinho: estudo sobre a subordinação do trabalho ao capital. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1984. SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo, Hucitec, 1996.SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. São Paulo Record, 2001.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOME

GEO 000 Climatologia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

34 43 8 85 30 15 30 2º

EMENTAAspectos teórico-metodológicos relativos ao estudo do clima. A evolução do estudo do clima: da climatologia clássica à climatologia contemporânea. Importância e aplicação da Climatologia. As características da abordagem geográfica do clima. A Radiação Solar e os limites zonais do clima. Os fundamentos meteorológicos do estudo do clima: a circulação geral atmosférica e os sistemas produtores do tempo e do clima. As depressões frontais e pós-frontais. Os grandes domínios climáticos da Terra. As classificações climáticas tradicionais e dinâmicas no âmbito zonal. Visitas de campo obrigatórias.

OBJETIVOSA disciplina tem por objetivo levar o aluno a compreender os fundamentos gerais da Climatologia e sua importância no contexto da abordagem geográfica.

METODOLOGIAA disciplina consta de aulas teóricas e práticas:A prática consta de elaboração e interpretação de diagramas ombrotérmicos, anemogramas, pluviogramas e outros tipos de climogramas. Visita a estação meteorológica para efeito de usualização dos apanhos medidores do tempo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Introdução ao estudo da Climatologia 1.1 Aspecto teóricos-metodológicos da climatologia: Climatologia Tradicional e Dinâmica

1.2 A evolução dos estudos do clima e suas tendências atuais1.3 O sistema climáticos e suas características: elementos, fatores e atributos climáticos1.4 Os fatores geográficos do clima e suas características espaciais’1.5 O oceano e suas interações com o sistema climático1.6 A estrutura vertical da atmosfera

II. Os fundamentos meteorológicos do estudo do clima:2.1 As temperaturas: variações diurnas, sazonais e interanuais. A radiação solar e o

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balanço térmico diário

2.2 A pressão atmosférica: variação horizontal e vertical. As áreas ciclônicas e anti-ciclônicas do globo2.3 Circulação atmosférica global: ventos regulares e periódicos (suas características)2.4 A presença da água na atmosfera: a umidade do ar, os litometeoros. A formação das nuvens e o processo de

coalescência.2.5 As precipitações pluviométricas e suas características. Os regimes pluviométricos e suas características

III. Os sistemas meteorológicos produtores do tempo e do clima

3.1 Os sistemas de circulação zonal e extra-zonal

3.2 As descontinuidades térmicas e suas interferências sazonais3.3 As frontogêneses e as frontólises

IV. Os climas da Terra sua organização espacial:4.1. Os climas das regiões Intertropicais, Temperadas e Polares

4.2 . O aquecimento global e suas diversas repercussões nas diversas regiões do globo

BIBLIOGRAFIAAYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1983.

CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. Editora Atual, São Paulo, 1998.

CUADRAT, J. M. E PITA, M. F. Climatologia. Ed. Cátedra, Madrid, 2004.

MENDONÇA, F. Climatologia. Noções Básicas e Climas do Brasil. Oficina de textos. São Paulo, 2007.

STRAHLER, A. Geografia Física. Ediciones Omega, S.ª Barcelona, 1981.

VIERS, G. Climatologia. Ed. Oikos-Tau. Barcelona, 1957.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

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CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia Econômica

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E68 - - 68 30 - -

EMENTAContextualização das origens dessa subárea da Geografia: o panorama econômico. A acumulação flexível e a compreensão do espaço-tempo. O meio natural e o meio técnico-científico-informacional. A sociedade em rede. O lugar, a valorização e a desvalorização do território. Territorialização e as novas territorialidades. O papel do Estado, da tecnologia e da cultura na organização do espaço geográfico.

OBJETIVOSConstru i r as bases teór icas, epis temológicas e metodo lógicas da Geogra f ia Econômica;Expl icar os processos atuais da produção econômica do espaço e suas formas de organização, art iculação e valor ização;Anal isar o pape l at ivo do espaço e as funções dos objetos e das ações presentes no uso do ter r i tór io e na const i tu ição de novas te r r i tor ia l idades.

METODOLOGIAAulas ExpositivasLeitura e Discussão de TextosRealização de Trabalhos Aplicados

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1) Introdução a Geografia Econômica2) O Espaço na Esfera Econômica: concepções e teorias

Do meio natural ao meio técnico científico informacionalOs modos de produção e a importância do espaço geográfico

3) Geografia Econômica Mundial e BrasileiraModernização da economia e do espaço – o papel do Estado/GovernoPolíticas econômicas e seus impactos espaciaisNovas estruturas econômicas/territoriais e o papel da ciência, da técnica e da informaçãoSistemas técnicos e as redes geográficas na estrutura dos transportes e comunicações.As organizações não sistemáticas da produção e da gestão do trabalho na indústria pós-fordistaFontes de energia: sistema de geração e distribuição

4) A Sociedade de Consumo e o Consumo das Culturas, dos Lugares e dos Território

BIBLIOGRAFIABEAVON, K.S.O. Geografia de las actividades terciarias - una reinterpretación de la teoria de los lugares centrales. Barcelona: Oikostau, 1981.BECKER, B. & EGLER, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização na Aurora do Século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996.

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Page 14: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

BENKO, G. & LIPIETZ, A. (org.). As Regiões Ganhadoras. Distritos e Redes: Os Novos Paradigmas da Geografia Económica. Oeiras: Celta Editora, 1994.BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Econômica e Capitalismo. Séculos XV-XVIII – Vol.03 – O Tempo do Mundo. Lisboa: Teorema, 1996.CASTRO, Iná Elia de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (orgs). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.COSTA, W.M. da. O Estado e as Políticas Territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto, 1989.FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.HABERMAS, Jürgen. Técnica e Ciência como “Ideologia”. Lisboa: Edições 70, 1997.HARVEY, David. Spaces of Hope. Berkley: University of California Press, 2000.HARVEY, David. Spaces of Capital. Towards a Critical Geography. New York: Routledge, 2001.IANNI, O. O Estado e o planejamento econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.LIPIETZ, A. O Capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1987.MANDEL, Ernest. O Capitalismo Tardio. 2.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985. (Coleção Os Economistas)MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. In FROMM, Erich. Conceito Marxista de Homem. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1962.MARX, Karl. O Capital. Livro I. Vol I e II. 6. ed. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1980.MARX, Karl. Para a Crítica da Economia Política. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (Coleção Os Pensadores).MARX , Karl & ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. Vols. I e II. 4. ed. Portugal: Editorial Presença, 1980.MORAES, Antonio C. R. de & COSTA, Wanderley Messias da. A Valorização do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1984.RAFFESTIN, C. A Geografia do Poder. São Paulo: Ática, 1993.SALGUEIRO, Teresa Barata. Do comércio à Distribuição - roteiro de uma mudança. Lisboa: Celta, 1996.SANTOS, Milton. O Espaço Dividido. Os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1979.SANTOS, M. Técnica, Espaço, Tempo. Globalização e Meio Técnico-Científico Informacional. São Paulo: Hucitec, 1994.SANTOS, M. A Natureza do Espaço: tempo e espaço – razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1997.SANTOS, M. O Espaço do Cidadão. 5. ed. São Paulo: Nobel, 2000.SANTOS, M. Por uma outra globalização. São Paulo: Record, 2000.SANTOS, M. et al (org.). Fim de Século e Globalização. São Paulo: Hucitec-ANPUR, 1993.SANTOS, M & SILVEIRA, M.L. Brasil: Território e Sociedade no início do século XXI. São Paulo: Record, 2001.SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia de. et al (orgs.). Território: Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucite/Anpur, 1994.SCARLATO, F. et ali. (org.). Globalização e Espaço Latino-Americano. São Paulo: Hucitec-ANPUR, 1994.SMITH, Neil. Desenvolvimento Desigual. Natureza, Capital e a Produção do Espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 035 Teor ia da Geograf ia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTE

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T P E TOTAL T P E68 - - 68 30 - -

EMENTABases epistemológicas do pensamento geográfico. Geografia e correntes filosóficas. Teorias geográficas, espaciais, econômicas, sociais e políticas. Natureza e propósitos da Geografia na atualidade.

OBJETIVOSApresentar a Geograf ia e suas abordagens no contexto da teor ia do conhecimento. Expor aos a lunos o surg imento das d iversas teor ias da Geograf ia e sua contextua l ização na evolução do pensamento soc ia l . D iscut i r as perspec t ivas e abordagens atuais da Geograf ia .

METODOLOGIAAulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e realização de trabalhos sobre questões do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 – A natureza do conhecimento c ient í f ico : questões epis temológicas.2 – A Geograf ia no Contexto das Ciências Socia is .3 – A evolução h is tór ica das teor ias da Geograf ia :3.1 – O pensamento c láss ico na Geograf ia ;3.2 – O pensamento contemporâneo na Geogra f ia : a Geograf ia Regional ; a Geogra f ia Teorét ico-Quant i ta t iv is ta e o neoposi t iv ismo; a Geogra f ia Cr í t ica e o marx ismo; Geograf ia da Percepção e a fenomenologia .4 – Questões e tendências do conhecimento geográf ico na atual idade:4.1 – Geograf ia e d iv isão ter r i tor ia l do t rabalho;4.2 – Geograf ia , Global ização e Fragmentação;4.3 – Os meios geográf icos e o uso do te r r i tór io .

BIBLIOGRAFIAARANHA, Maria Lúcia de A. Filosofando: Introdução à Filosofia. Ed.Moderna: São Paulo, 1993. Capítulos 03, 04, 11 e 15.CAPEL, H. Filosofia y ciência em la Geografia contemporánea. Editorial Barcanova, Barcelona, 1981.GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Difel:São Paulo, 1978.GREGORY, D., MARTIN, R. SMITH, G. Geografia Humana: Sociedade, Espaço e Ciência Social. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1977.HAESBAERT, R. Filosofia, Geografia e Crise da Modernidade. Editora Contexto/Eduff, Rio de Janeiro/São Paulo, 2002.ISNARD, H. O espaço geográfico. Livraria Almedina, Coimbra, 1982.LA BLACHE, Paul Vidal de. Los caracteres distintivos de la geografia. In.: FIGUEIRA, Ricardo (org.) Geografía, ciencia humana. Centro Editor de América Latina, Buenos Aires, 1977.LACOSTE, Y. A geografia – Isso serve em 1º lugar para fazer a Guerra. Ed. Papirus, Campinas-SP. 1988MORAES, A. C. R., Geografia, Pequena História Crítica. Hucitec, São Paulo, 1990.MOREIRA, R. O que é Geografia. Coleção Primeiros Passos, São Paulo, Brasiliense.RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. Editora Ática, São Paulo, 1993.RICHARDSON, R. L. Epistemologia do Trabalho Científico, In.: Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. Ed. Atlas, SP, 1999. pp 32-54.SÁNCHEZ, J.E. El Hombre en el espacio. In.: La Geografia Y el espacio social del poder. Los libros de la frontera, Barcelona, 1981. pp 21-32.

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SANTOS, M. A crítica da Geografia. In.: Por uma Geografia Nova. Primeira Parte, Hucitec, São Paulo, 1986. Pág. 13 a 93.SANTOS, M. Geografia, Sociedade, Espaço. In.: Por uma Geografia Nova. Segunda Parte, Hucitec, São Paulo, 1986. Pág. 97-152.SANTOS, M. Guerra dos Lugares. Folha de São Paulo, Caderno Mais, p 5-3, 08/08/1999.SANTOS, M. Introdução. In.: Por uma Geografia Nova. Hucitec, São Paulo, 1986. Pág. 1-9.SANTOS, M. Sociedade e Espaço: a formação social como teoria e como método. Boletim Paulista de Geografia, 54: 81-100, junho de 1977.SANTOS, Milton, SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: Território e Sociedade no Início do Século XXI. Record, São Paulo, 2001.SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. Hucitec, São Paulo, 1996.SANTOS, Milton. A Totalidade do Diabo: como as formas geográficas difundem o capital e mudam as estruturas sociais. In.: Economia Espacial: críticas e alternativas. Edusp, São Paulo, 2003.SMITH, N. Desenvolvimento Desigual. Bertrand Brasil, Rio de JaneiroSOJA, Edward. Geografias Pós-Modernas: a Reafirmação do Espaço na Teoria Social Crítica. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1993.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOME

GEO 000 Cartogra f ia Sis temát ica

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

- 85 30 15 -

EMENTAOs mapas como linguagem peculiar da Geografia. Introdução ao estudo da Cartografia: conceito, evolução e objetivos. A

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importância da Cartografia no contexto da Geografia para o ensino e a pesquisa. Os elementos essenciais à Cartografia. O estabelecimento da carta topográfica: os diversos processos de representação do relevo e os princípios da confecção de mapas. As coordenadas geográficas e UTM. As projeções cartográficas e escalas.

OBJETIVOSGERAL:

Apresentação do processo car tográf ico, gerador de car tas topográf icas s is temát icas.ESPECÍFICOS:

Compreender o papel e a impor tância da Car tograf ia no ensino e na pesquisa da Geograf ia ; Conhecer , a t ravés da evo lução da c iênc ia, as novas técnicas da moderna Car tograf ia ; Ut i l ização da Car tograf ia Sis temát ica, como base car tográf ica para a Car tograf ia Temát ica:

processo de compi lação (seleção) em meio computac ional ; Conhecer e apl icar os e lementos técnicos essencia is à Car tograf ia ; Possui r os conhecimentos básicos dos pr incíp ios da confecção de car tas topográ f icas.

METODOLOGIAAulas exposi t ivas; aulas prát icas com elaboração de exercíc ios com uso de mapas, fo lhas topográf icas (em meio analóg ico) e inst rumentos car tográf icos; aulas prá t icas em laboratór io com uso do s is tema MicroSta t ion - CAD; seminár ios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOI – A CIÊNCIA CARTOGRÁFICA E A GEOGRAFIA

1. Introdução ao estudo da Cartografia2. Esboço histórico:

Os mapeamentos antigos; A Cartografia moderna (novas tecnologias)

3. Conceitos, evolução, objeto e objetivo da Cartografia4. Cartografia Sistemática ou Topográfica e Cartografia Temática: a Cartografia Sistemática como base para a Cartografia

Temática5. Papel e importância da Cartografia na Geografia:

Na pesquisa;No ensino.

II – ELEMENTOS ESSENCIAIS À CARTOGRAFIA1. Elementos normativos legais:

Coordenação e divulgação cartográfica As cartas topográficas brasileiras

2. Elementos Técnicos:Escalas: definição; classificação; escolha da escala; escala triangular, horizontal e vertical; transformações (reduções e ampliações); obtenção de medidas superficiais (áreas); problemas com escalas

2.2 Orientação e situação: pontos cardeais, colaterais, subcolaterais e sub-subcolaterais; azimute; rumo2.3 Sistemas de coordenadas geográficas; meridianos e paralelos; latitude e longitude; cálculos em mapas e cartas

topográficas2.4 Fuso horário: origem das diferenças de horários; 24 fusos; o sistema de fuso horários; fusos horários no Brasil; problemas

com fusos horários2.5 Coordenadas UTM: origem, determinação e funcionamento2.6 Projeções cartográficas, noções gerais e utilização: o desenvolvimento da esfera; condições que devem ser cumpridas pelas projeções; classificação das projeções; exemplo das projeções; coordenatógráfos; plotter (automatização)

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III – ESTABELECIMENTO DA CARTA TOPOGRÁFICA

1. Diversos processos de representação do relevo:

AltimetriaCurvas de nível: eqüidistância; interpolação; cores hipsométricasPerfil topográfico: técnica de construção; cuidados no desenho do perfil; tipos de perfis; classificação dos perfisOutros métodos de representação do relevo: relevo sombreado, hipsometria, bloco diagrama, MDT (Modelo Digital do Terreno)

2. Princípios da confecção de mapas:Sensoriamento remoto: aplicaçõesLevantamentos: elipsóide de referência; levantamentos geodésicos, topográficos e básicos; reambulaçãoOrganização e planejamento de uma cartaSimbolismo cartográfico

IV – PROCESSO CARTOGRÁFICO

1. Concepção2. Produção3. Interpretação ou utilização

BIBLIOGRAFIAALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004. – (caminhos da Geografia). 115 p.: il.

CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto da Computação/UNICAMP, 1996. 197 p.: il.

CRÓSTA, Álvaro Penteado. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas: IG/UNICAMP, 1993. 170 p.

DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia básica. Santa Catarina: UFSC, 1988. 181 p.: il.

FILHO, J. M. Elementos de cartografia técnica e histórica. v. 1. Belém. 1993. 306 p.: il.

FILHO, J. M. Elementos de cartografia técnica e histórica. v. 2. Belém. 1997.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Canoas: La Salle, 2000. 171 p.

IBGE. Manuais técnicos em Geociências. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 130 p.: il.

______. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 200 p.: il.

JOLY, Fernand. La cartografia. Barcelona: Ariel, 1979.

______. La cartografia – Tradução Tânia Pellegrini. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990. 136 p.: il.

LOCH, Ruth E. Nogueira. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2006. 313 p.: il.

OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. 152 p.: il.

______. Dicionário cartográfico. 3 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1987. 645 p.: il.

RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.

ROCHA, César Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. do Autor, 2000. 220 p.: il.

SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. São Paulo: UNICAMP, 1999. 236 p.: il.

SILVA, J. X. da. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: J. Xavier da Silva, 2001, 228 p.: il.

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SOARES, Douracy; ALMEIDA, M. L. D. Elementos de cartografia com exercícios e trabalhos práticos aplicáveis às geociências. Salvador: AGB/Secção Regional da Bahia, 1972.

SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Mapa índice das folhas topográficas do estado da Bahia. Salvador: SEI, 2000.

TEIXEIRA A.L. de A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de informação geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997. 243 p.: il.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 000 Cartogra f ia Temát ica

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

- 85 30 15

EMENTAObjetivos da Cartografia Temática e sua evolução. Classificação das cartas temáticas. Planejamento cartográfico. Técnicas de elaboração das cartas qualitativas e quantitativas. Elaboração de mapa temático em meio digital.

OBJETIVOSIn formar sobre a impor tância dos mapas e car tas temát icas nos t rabalhos geográ f icos;Estabe lecer os procedimentos, de manei ra teór ica e prát ica, na e laboração de car tas e mapas temát icos qual i ta t ivos e quant i ta t ivos, de anál ise e de síntese .

METODOLOGIA

Aulas exposi t ivas ; aulas prát icas com elaboração de mapas temát icos em meio analógico e d ig i ta l ; seminár ios.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICOPARTE TEÓRICA1. A CARTOGRAFIA TEMÁTICA

1.1. Conceito, evolução e objetivos da cartografia temática1.2. Os mapas topográficos como base para os mapas temáticos1.3. Os mapas e as cartas temáticas

1.3.1. Os propósitos e funções para os quais se produz um mapa.2. PROPOSTAS DE CLASSIFICAÇÃO 2.1. Mapas qualitativos 2.2. Mapas quantitativos 2.3. Mapas sintéticos 2.4. Mapas analíticos 2.5. Representações Dinâmicas 2.5. Os cartogramas e cartodiagramas 2.6. Classificação segundo a escala3. PLANEJAMENTO CARTOGRÁFICO DA CARTA TEMÁTICA ;4. O SIMBOLISMO CARTOGRÁFICO 4.1. Considerações gerais 4.2. Símbolos – definições 4.3. Condicionamentos que influenciam na escolha da simbologia: escala e outros fatores 4.4. Símbolos para mapas temáticos 4.4.1. Implantação ou tipos dos símbolos 4.4.1.1. Modo de implantação pontual 4.4.1.2. Modo de implantação zonal 4.4.1.3. Modo de implantação linear 4.4.2. Relação das variáveis visuais ou variáveis de retina com os símbolos para mapas temáticos qualitativos e quantitativos: Tamanho; Cor; Valor; Forma; Orientação; Granulação. 4.4.3. Nível de informação ou organização 4.4.3.1. Nível qualitativo 4.4.3.2. Nível ordenado 4.4.3.3. Nível quantitativo5. ESTABELECIMENTO DE CARTAS QUALITATIVAS DE ANÁLISE E DE SÍNTESE 5.1. Cartas e mapas de Uso da Terra6. ESTABELECIMENTO DE CARTAS QUANTITATIVAS DE ANÁLISE E DE SÍNTESE 6.1. Fonte e utilização das informações 6.2. Classificação dos dados 6.3. Cartas quantitativas 6.3.1. Quantidades contidas dentro de determinadas áreas 6.3.2. Quantidades distribuídas dentro de uma série de pontos 6.3.3. Quantidades distribuídas ao longo de uma linha 6.3.4. Cartas e mapas dinâmicos 6.3.5. Círculos proporcionais 6.3.6. Elaborar mapas de fenômenos dinâmicos – fluxos7. MAPEAMENTO E INFORMÁTICA 7.1. Importância da informática no mapeamento temático

PARTE PRÁTICA1. Transformação de escala numérica em escala gráfica;2. Elaborar mapa temático qualitativo – Uso da Terra

2.1. Base cartográfica:2.2. Selecionar área e delimitar: lançar pontos de amarração ( coordenadas geográficas: latitude e longitude)2.3. Selecionar hidrografia2.4. Selecionar localidades2.5. Selecionar rodovias2.6. Elaborar o planejamento do tema

2.6.1. Legenda2.6.2. Título, local, data2.6.3. Fonte

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2.6.4. Situação do mapa2.6.5. Escala;

3. Elaborar legenda através de cor;4. Elaborar legenda através de variáveis visuais, modo de implantação – símbolos; 5. Elaborar mapas de círculos proporcionais;6. Elaborar mapa de escala ordenada;7. Elaborar mapa de isolinhas;8. Elaborar mapas de fenômenos dinâmicos – fluxos;9 . Elaboração de um At l as ( t raba lho f i na l )

BIBLIOGRAFIADICKINSON. G.C. Statistical mapping and the presentation of statistic. Ed. Arnold 2º edição. London, 1973.DUARTE, P. A. Cartografia básica. Ed. da Universidade Federal de Sta. Catarina. UFSC – Departamento de Geociências, 2a.

Edição, SC, 1988.DUARTE, P. A. Cartografia Temática. Ed. da Universidade Federal de Sta. Catarina. UFSC, 1991.DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Ed. da Universidade Federal de Sta. Catarina. UFSC, 2a Edição, SC 2002.ESCUELA CARTOGRÁFICA DEL IAGS. Cartografia Temática -Textos do curso nº C-304..– Inter American Geodetic Survey. Zona do Canal. Panamá.

FILHO. J. M. Elementos de cartografia técnica e histórica. 1º Volume. Belém. 1993.FILHO. J. M. Elementos de cartografia técnica e histórica. 2º Volume. Belém. 1997.FITZ, P. R. Cartografia básica. Ed. La Salle. RS, 2000. GERARDI. L. H. & SILVA, B. C. N. Quantificação em Geografia. Ed. Difel São Paulo,1981.IBGE. Sistema de classificação do uso da terra e do revestimento do solo para utilização com dados de sensores remotos. RJ,1979.IBGE. Manual técnico de uso da terra, Rio de Janeiro, 1999.IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2002.JOLY. F. La cartografia. Barcelona: Ariel. 1979.JOLY. F. A Cartografia -Tradução Tânia Pellegrini. A Cartografia. Ed. Papirus, 1990.LOCH, R. E. N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2006. 313 p. MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo. Ed. Contexto, 1991.MARTINELLI, M. Gráficos e mapas: construa-os você mesmo. São Paulo: Ed. Moderna,1998MARTINELLI, M. Cartografia temática. Caderno de Mapas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003OLIVEIRA C. de. Dicionário cartográfico – 3a. Edição . IBGE. RJ, 1987.OLIVEIRA C. de. Curso de cartografia moderna. IBGE. RJ, 1988.NASCIMENTO. D. M. C. & MOTTE, J. P. Mapa de uso atual da terra: instrumento do planejamento. Revista Analise e Dados. Salvador. V.2 n.1. pág.72-74. jun.,1992.RAISZ, E. Cartografia geral. Ed. Científica. RJ, 1969.ROBINSON, A. ; SALE, R. & MORRISON. J. Elements of cartography. J. Wiley, 4.ed. New York,1978.SILVA. B. C. N. Contribuição à metodologia da cartografia temática: O exemplo da variabilidade das precipitações anuais no Estado da Bahia. Geografia. Rio Claro: 6(11/12): 179-197, out,1981.SILVA. B. C. N. Comportamento das chuvas no Estado da Bahia: uma contribuição cartográfica. Salvador. UFBA, 1984.TEIXEIRA, A. L. de A. & CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de Informação Geográfica: dicionário ilustrado. Editora Huctec. São Paulo, 1997.

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOME

GEO 000 Geografia das Águas Continentais

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

34 43 8 85 30 15 30 3º

EMENTAO significado geográfico da água no estudo da natureza. Ciclo hidrológico. Infiltração, evaporação e transpiração. Sistemas de escoamento e precipitações. O estudo das bacias fluviais como unidade geográfica de referência: a dinâmica fluvial e suas características. Características da bacia de drenagem, morfogênese das bacias fluviais. Os regimes fluviais e suas relações com o clima. A questão do uso, manejo e conservação dos recursos hídricos. As bacias lacustres e as geleiras: suas características e dinâmica. Excursão de campo obrigatória.

OBJETIVOS

- Desenvolver habilidades nos alunos para entender os processos hídricos que desenvolvem sobre a superfície terrestre, analisar bacias hidrográficas e utilizar os principais métodos e técnicas necessárias na interpretação das condições hidrológicas, no âmbito da Geografia;

- Definir o conceito de ciclo hidrológico e a importância da água na natureza;- Mapear redes de drenagem e bacias hidrográficas para realizar medidas morfométricas;- Interpretar a importância da bacia hidrográfica como unidade de pesquisa e planejamento;- Discutir os Recursos Hídricos na atualidade;

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- Reconhecer redes hidrográficas presentes em cartas topográficas e por meios de ferramentas de computação.

METODOLOGIA- Aulas expositivas; Aulas com utilização de técnicas modernas de comunicação (Data show, Vídeos,

transparências);- Aulas Práticas com a utilização das ferramentas atualizadas de computação (CAD, Arc/View) aplicadas na

interpretação e cálculos nas cartas topográficas;- Exercícios de interpretação de bacias;- Excursão de campo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO(Emanuel)1- Introdução ao estudo da Hidrografia.- A evolução e tendências dos estudas das águas continentais no contexto da Geografia.- A distribuição da água no globo. As bacias lacustres, fluviais, geleiras e as torrentes.- O significado geográfico do ciclo hidrológico.- A água como recurso natural básico.O ciclo hidrológico.

2- A bacia hidrográfica como categoria de análise na Geografia.- A relação precipitação - escoamento superficial.- A classificação dos canais fluviais e suas características.- Tipologias das redes fluviais e os padrões de drenagens. A relação estrutura geológica e a rede de drenagem.- Os principais componentes que definem uma bacia hidrográfica.- Análise do perfil longitudinal e transversal dos canais fluviais.- A dinâmica fluvial e suas características: relação erosão, transporte e sedimentação fluvial.- As características dos ambientes estuarinos e deltáticos.

3- Aspectos geográficos da morfometria fluvial.- A hierarquia fluvial.- Métodos para o cálculo da vazão dos rios.- A interação processual entre os parâmetros pluviais e fluviais na dinâmica da rede hidrográfica.- A interpretação de parâmetros morfométricos: estudo de caso.

(Puentes)1- Introdução aos estudos de Hidrografia. - Água no Planeta;- A Potamografia. Bacia hidrográfica: características, classificação dos cursos d'água, sistemas de drenagem. Escoamento superficial: dinâmica e processos, os materiais transportados. Regimes dos cursos d'água. Recursos hídricos. Limnografia. Recursos lacustres.

2- O Ciclo Hidrológico

- Chuva

- Escoamento superficial e subterrâneo

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- Evaporação

- Transpiração

- Diferentes métodos para o calculo do balanço hídrico

3- Bacias Hidrográficas

- Conceito e importância;

- A bacia hidrográfica como um Geositema;

- Principais componentes que definem a bacia hidrográfica;

- Bacias naturais e urbanizadas;

4- Inter-relação dos processos de chuva vazão que se originam na bacia hidrográfica e a sua importância para o sistema homem – natureza.

- Métodos para o calculo da distribuição espacial da chuva;

- Métodos para o cálculo da vazão.

5- Recursos hídricos superficiais.

- Regimes dos cursos de água;

- Classificação dos cursos de água;

- Estudo e interpretação dos parâmetros morfométricos;

BIBLIOGRAFIABELTRAME, ANGELA DA VEIGA (1994). Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas – Modelos e aplicações. DAUFSC , Florianópolis. BENETTI, ANTONIO e BIDONE, FRANCISCO (1997). O meio ambiente e os recursos hídricos. In: Hidrologia: ciência e aplicação, Tucci, E.M (org). EDUFSC/ABRH, FlorianópolisBIGARELLA, J. JOSÉ ; BECKER, R.D.; SANTOS, G.S. (1994). Estruturas e origens das paisagens tropicias e sbtropicais. Vol.1 e II, EDUFRSC, Florianópolis.CAICEDO, N.L. (1997). Águas Subterrâneas. In: Hidrologia: ciência e aplicação, Tucci, E.M (org). UFSC/ABRH, Florianópolis.CARVALHO, N. O. (1994). Hidrossedimentologia prática. CPRM, Rio de Janeiro.CHRISTOFOLETTI, A. (1981). Geomorfologia Fluvial. Edgard Blücher Ltda, São Paulo.GARCEZ, L.N. e ALVARES, G.A. (1988). Hidrologia. Edgard Blücler Ltda, São Paulo.STRAHLER, A.N. e STRAHLER, A.H. (1989). Geografia Física. Ediciones Omega S.A., Barcelona.SUGUIO, K. e BIGARELLA, J.J. (1979). Ambientes fluviais.EDUFSC/EDFRS, Porto AlegreTUCCI, C.E.M. (1997). Interceptação. In: Hidrologia: ciência e aplicação, Tucci, E.M (org). EDUFSC/ABRH, Florianópolis.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOME

GEO 000 Aerofo togramet r ia , Foto in terpretação e Sensor iamento Remoto

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

- 85 30 15

EMENTAPrincípios físicos do sensoriamento remoto. As fotografias aéreas e sua aplicação para a Geografia. Radiometria, sensores fotográficos e não fotográficos: imageador multi-espectral, radar. Plataformas e sensoriamento remoto orbital. O sistema Landsat. Interpretação visual e digital de imagens.

OBJETIVOSAdqui r i r um conhecimento teór ico acerca da p lataformas e dos sensores; entender a t ravés de t rabalhos prát icos as d i ferentes etapas e a impor tânc ia da fotogrametr ia ; exercer a in terpre tação de produtos d iversos do sensor iamento remoto.

METODOLOGIAAulas teór icas abordando os concei tos do sensor iamento remoto por fo tograf ia e saté l i teExercíc ios prát icos de fotogrametr ia (estereoscopia, aerot r iangulação, geometr ia da fotogra f ia)Exercíc ios de in te rpretação de fotograf ias e imagens de saté l i te e radar

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOIn t rodução ao sensor iamento remoto His tór ico e evolução do sensor iamento remoto

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Def in ição e impor tância do sensor iamento remoto Energia radiomagnét icaFotogrametr ia F i lmes aéreos e fotograf ias Recobr imento aerofotogramétr ico e geomet r ia da fotograf ia Estereoscopia e or tofotograf iaInterpre tação de fotogra f ias e imagens de saté l i teO sensor iamento remoto por saté l i te ót ico e radar Radiação e let romagnét ica Aquis ição de dados Tecnologia espacia l Radar

BIBLIOGRAFIADELMAR, A. B. , MARCHETTI E GILBERTO, J .G. Pr incíp ios de fotogrametr ia e de fo to interpre tação . São Paulo: Nobel .LOCH, C, LAPOLLI , E.M.(1985) Elementos básicos da fo togramet r ia e sua ut i l ização prát ica . São Car los: UFSC.FITZ, P.R. (2000) Cartogra f ia básica . Canoas: La Sal le . FLORENZANO. T.G. (2002) . Imagens de sa té l i te para estudos ambienta is . São Paulo: Of ic ina de textos.GARCIA, G. J . Pr incíp ios de fotogrametr ia e foto interpretação. São Pau lo: Nobe l , 1977. MARCHETTI, D. A.B. , GARCIA, G. (1977) Pr incíp ios de fotogrametr ia e foto in terpretação . São Paulo: Nobel . MONTEIRO, M.A. (2003) . Fundamentos de sensor iamento remoto e metodo logias de apl icação . V içosa: UFV. NOVO, E. M. L. M. Sensor iamento remoto: pr incíp ios e apl icações. São Paulo: B lucher , 1989.OLIVEIRA, C. (1993) . Dic ionár io car tográ f ico . R io de Janei ro: IBGE. OLIVEIRA, C. (1993) . Curso de car togra f ia moderna . R io de Janei ro: IBGE.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOME

GEO 000 Geoecologia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68 - - 68 30 - - 4º

EMENTAConceitos básicos sobre a Biosfera e suas características espaciais. As noções fundamentais de Ecologia: nicho ecológico, biota e as biocenoses. Os fatores ecobióticos do espaço. Os ciclos biogeoquímicos e suas características: ciclo do nitrogênio, ciclo da água, ciclo do carbono, dentre outros. As relações alelobióticas e suas características. Os grandes biociclos terrestres e suas propriedades.

OBJETIVOSFundamentar a compreensão sistêmica sobre a organização da biosfera, entendendo sua complexidade biogeofísica e os processos interativos e transformadores da ação humana sobre esta.

METODOLOGIAO conteúdo programático será desenvolvido mediante a realização aulas expositivas, vídeo-aulas e expositivo-participativas, trabalhos práticos, incluindo trabalhos em grupo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- Introdução ao estudo geográfico da Biosfera: Epinociclo, Talassociclo e Limnociclo.2- Fundamentos do estudo da Biosfera: organização sistêmica e conceitos associados. 3- Evolução geoecológica da Terra: registros das grandes transformações biosféricas.4- As noções fundamentais de Ecologia: nicho ecológico, biota e as biocenoses. 5- Os fatores ecobióticos e suas interações no espaço. 6- A circulação de energia e matéria nos sistemas ambientais: Os ciclos biogeoquímicos e suas características - Ciclo do nitrogênio, ciclo da água, ciclo do carbono, dentre outros. 7- Os grandes biociclos terrestres e suas propriedades - Biodiversidade em transformação: reconfiguração da vida.

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8- A Sinecologia: relações entre os seres vivos e suas características.

9- As relações alelobióticas das Comunidades.

BIBLIOGRAFIACLARKE, G. L. - Elementos de ecologia - Barcelona, Ed. Omega S.A, 1963.

*DAJOZ, R. - Ecologia geral - Petrópolis, Ed. Vozes, 1978.

DANSENREAU, P. - Introdução a Biogeografia - Boletin de Geografia n 151, IBGE, XVII, jun./ago. de 1959.DORST, J. - Antes que a natureza morra - São Paulo, Ed. Edgamo Bluchuer, 1973.

*DREW, D. - Processos interativos Homem Meio - São Paulo, Ed. Difel, 1986.

FERRI, M. G. - Ecologia Geral - Belo Horizonte, Ed. Itatiaia, EDUSP, 1986.

__________ - Vegetação Brasileira - idem

*LABORIAU, M. L. S. - História Ecológica da Terra - São Paulo, 1994, Ed. Edgard B. ltda.

*LAGO, A. - O que é ecologia - Ed. Brasiliense, 985.*MARTINS, C. - Biogeografia e Ecologia - São Paulo, Ed, Nobel, 1985.

MIZUGSHI, Y. et alii - Introdução à Ecologia - São Paulo, Moderna

ODUM, E. - Ecologia - Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 1983

UNESCO - Oficina de Ciências de la UNESCO para a América Latina - Buenos Aires, 1970.

SIOLI, H. - Amazônia: fundamentos de ecologia - Rio de Janeiro, Vozes, 1985.

TROPPMAIR, H. - Metodologias Simples Para Pesquisar o Meio Ambiente - Rio Claro, 1988.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

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COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 102 Pedologia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P V TOTAL T P E

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EMENTANoções sobre c iênc ia do solo, seus métodos e objet ivos. A fo rmação do solo, sua evolução e suas pr inc ipa is propr iedades e c lass i f icações.

OBJETIVOS

Transmi t i r ao a luno in formações bás icas sobre a formação, evolução, const i tu ição e propr iedades do solo, a f im de ident i f icá- lo como um corpo indiv idua l izado, d inâmico, resul tante de processos f ís ico-químicos e b ioquímicos complexos que ocorrem na super f íc ie ter rest re.

METODOLOGIA

- Aulas exposi t ivas ;- Aulas prát icas em campo e laboratór io ;- Estudo de textos;- Confecção e in terpretação de grá f icos;- Seminár ios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- A Pedologia: concei to, h is tór ico e objet ivo. Ciências a f ins;- O per f i l do solo: hor izontes e propr iedades mor fo lógicas;- Fatores da pedogênese ( rochas, c l ima, organismos, re levo e tempo) ; processos pedogenét icos

( remoção, adição, t ransformação e t rans locação) ;- Const i tu intes do solo: minera is , orgânicos, ar e água;- Propr iedades Químicas: pH, S, T, V , saturação em Al e Na;- Classi f icação dos solos, pr incíp ios gera is . As c lass i f icações amer icana e bras i le i ra;- Os solos t ropica is : paisagens pedo lógicas.

BIBLIOGRAFIABOYER, J . D inâmica dos e lementos químicos e fer t i l idade dos so los . CPPG/UFBA, 1985, 322p.BUCKMAN, H. O. E . ; BRADY, N. Natureza e propr iedade dos solos . Ed. Fre i tas Bastos, 1976, 594 p .KIEL, E. J . Manua l de Pedologia . Ed. Agronômica Ceres, 1979, 262 p.MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia . EDUSP/Pol ígono, 1975, 459 p .

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SBCS & SNLES . Manual de descr ição e coleta de solos no campo . 1984, 46 p.VIEIRA, L. S. Manua l da c iênc ia do so lo . Ed. Agronômica Ceres, 1965, 464 p.VIEIRA, M. N. O Manual de mor fo logia e c lass i f icação de solos . Ed. Agronômica Ceres, 310 p.

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COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 000 Fundamentos de Geomorfo logia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTE

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

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T P E TOTAL T P E

136 20 20 -

EMENTA

As bases teórico-metodológicas relativas ao estudo do modelado terrestre. A questão da escala no estudo do relevo. A importância do relevo no contexto do meio ambiente. A relação estrutura geológica com o modelado terrestre. O relevo como produto da ação simultânea de processos endógenos e exógenos. As diversas feições do relevo resultantes desses processos e sua organização espacial. Trabalho de campo obrigatório.

OBJETIVOSEstudar, classificar e explicar as unidades do relevo, analisando os processos de elaboração deste. Evidenciar a importância desta área do conhecimento, como fator fundamental na análise e dinâmica e interpretação da paisagem. Mostrar o potencial da Geomorfologia nos diagnósticos geoambientais e estudos de impacto ambiental.

METODOLOGIAO conteúdo programático será desenvolvido mediante a realização aulas expositivas, e expositivo-participativas, trabalhos práticos, incluindo trabalhos em grupo, proposição de experimentos e fundamentalmente trabalho de campo, visando a aplicação e o reconhecimento dos estudos desenvolvidos. OBJETIVOS DO TRABALHO DE CAMPO: Visualizar e analisar os processos e mecanismos das regiões intertropicais. Trabalhar com os processos observados em campo através do mapeamento geomorfológico e suas derivações. A Geomorfologia nos diagnósticos ambientais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. A Geomorfologia no contexto da Geografia Física.- Origens e evolução do conhecimento geomorfológico: as teorias geomorfológicas.- As tendências atuais da Geomorfologia: suas interfaces com as demais ciências da natureza Geomorfologia e Meio Ambiente.- As escalas de análises em Geomorfologia.- Os métodos de investigação em Geomorfologia.

2. O modelado terrestre e suas características espaciais.– O modelado das estruturas dobradas e falhadas. O relevo em estrutura de domos.– Estrutura e relevo dos maciços antigos: relevo das rochas cristalinas e sedimentares.

3.Os processos Exógenos responsáveis pela elaboração do relevo.– Processos lineares e os demais processos de esculturação.– Forma e evolução das vertentes, os terraços fluviais.

4. Geomorfologia Ambiental.– A importância do estudo do relevo nas áreas urbanas.– A Sociedade e as diversas maneiras de apropriação do relevo.

BIBLIOGRAFIA

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AB’SABER, A. N. - A Organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras -in III Simpósio Sobre o Cerrado, São Paulo, 1971.AB’SABER, A. N. - 1957 - Conhecimento sobre as flutuações climáticas do quaternário no Brasil. Bol. da Soc. Bras. de Geologia. Vol. VI 41-48.ALMEIDA, N. O. de - Metodologias em Geomorfologia ambiental - GEOSUL, Florianópolis, I(1):59-68, 1986.BERTRAND, G. - Paisagem e Geografia física global: esboço metodológico - Cadernos de Ciências da Terra, São Paulo, Ed. USP (13): 1-27, 1972.* BIGARELLA, J. J. - 1994 - Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis. Ed. UFSC. Vol. 1 e 2.BROWN, E. H. - A Geografia física e suas relações - Bol. Geográfico, Rio de Janeiro, 35(251):14-21, jul./set. 1977.**CASSETI, V. - Ambiente e apropriação do relevo - São Paulo, Contexto, 147p. 1991.**CHRISTOFOLETTI, A. - Geomorfologia - Rio Claro, SP.COLTRINARI, L. - Um exemplo de carta geomorfológica de detalhe: A carta do médio vale do rio Parateí, SP - Geografia (USP), São Paulo, n 1, 55-63, 1982.CRUZ, O. - A Geografia fïsica, o geossistema, a paisagem e os estudos dos processos geomórficos - Bol. de Geog. Teorética, Rio Claro, 15(29-30): 53-62. 1985. ERHART, H. - A Teoria Bio-Resistasíca e os problemas Biogeográficos e Paleobiológicos - Not. Geomorfológica, Campinas, VI (11): 51-58. 1966.*GREGORY, K. J. - A natureza da Geografia Física - São Paulo, Ed. Bertrand Brasil, 333p. 1992.*GUERRA, A. T. - 1993 - Dicionário Geológico-Geomorfológico. IBGE, Rio de Janeiro.**GUERRA, A. T. & BATISTA, S. - 1994 - Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.GUERRA, A. T. & CUNHA, S. - 1997 – Geomorfologia do Brasil . Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.**GUERRA, A. T. & CUNHA, S. - 1998 – Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.*IBGE. – Manual técnico de Geomorfologia . Rio de Janeiro, 1995.MABESONE, J. M. & CASTRO, C.T. - Desenvolvimento Geomorfológico do Nordeste Brasileiro -Bol. do núcleo Nordeste da SBG, Recife, (3):5-36. 1975.**PENTEADO, M. M. - 1974 - Fundamentos de Geomorfologia. IBGE/RJ.*ROSS, J. L. S. – 1990 - Geografia do Brasil - São Paulo: Contexto, 85p..*ROSS, J. L. S. – 1990 - Geomorfologia Ambiente e planejamento - São Paulo: Contexto, 85p..SILVA, T. C. & MOTTI, J. M. P. - Evolução geomorfológica da Região Ocidental da Bahia - in CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 26, Belém, 1972. Anais... Belém, SBG, 1972. p.225-227.SOTCHAVA, V. B. - O estudo do Geossistema - in Metódos em Questão, São Paulo, IGEO/USP. no 16, (trad. de C.A.F. MONTEIRO) 1977.STRAHLER, A. - 1989 - Geografia Física. Ômega, Bercelona.TRICART, J. - 1968 - As relações entre morfogênese e pedogênese. Not. Geomorfológica. 8(15):5-18.TRICART, J.- Ecodinâmica - Rio de Janeiro, IBGE (SUPREN) 97p. 1977.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia Regional

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E- - 68 30 - -

EMENTAIntrodução aos estudos regionais. Conceituação de espaço, região, paisagem, território e lugar. Questões teórico-metodológicas da análise regional. Aspectos econômicos, ambientais, socioculturais e político-ideológicos da regionalização. Escala e Regionalização.

OBJETIVOS

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A disc ip l ina v isa subsid iar o aprendizado de conce i tos e teor ias re lac ionados aos estudos regionais em Geogra f ia , buscando embasar uma ref lexão teór ico-apl icada no campo da Geograf ia Regional .

METODOLOGIAAulas exposi t ivas , at iv idades d i r ig idas de d iscussão de textos e seminár ios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA Geografia Regional e o Conceito de RegiãoEscala e Regionalização O Conceito de Escala GeográficaRegião Cultural e LugarPaisagem e EspaçoConfiguração Territorial e EspaçoTerritório e territorialização, dimensão simbólica e identidade regional Regionalização: Aspectos político-ideológicosRegionalizações do território brasileiroEstado e Território no Brasil Contemporâneo Teorias de Localização e de Desenvolvimento Regional Indústria de alta tecnologia e desenvolvimento regional: a lógica da localizaçãoRede Urbana e Organização do EspaçoAs redes de localidades centrais nos países subdesenvolvidosA Organização do Espaço e a Rede Urbana no Estado da Bahia Desequilíbrios Regionais no Estado da BahiaO Papel Metropolitano de Salvador

BIBLIOGRAFIAANDRADE, M.C. Espaço, polarização e desenvolvimento. 4ª Edição. São Paulo: Grijalbo, 1977.ANDRADE, M.C. Áreas de Domínio da Pecuária Extensiva e Semi-Intensiva na Bahia e Norte de Minas Gerais . Recife: Sudene, 1982.AVENA FILHO, A. Nordeste e Bahia: Os caminhos do desenvolvimento. Salvador: Universidade Católica do Salvador, 1986.BECKER, B. Carajás: Gestão do território e territorialidade na Amazônia. In: Espaço & Debates, Nº 25, “Reestruturação: economia e território”, p. 77-89. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1988.BENKO, G. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996.BENKO, G. & LIPIETZ, A. (orgs) As Regiões Ganhadoras – Distritos e Redes: Os novos paradigmas da Geografia Econômica. Oeiras: Celta Editora, 1994.BEZZI, M. L. Região - Uma (re)visão historiográfica - Da gênese aos novos paradigmas. Rio Claro: Universidade Estadual Paulista/Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 1996. BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. 3a Edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.BRAGA, R.B. Conhecendo a cidade pelo avesso. O caso de Salvador. Belo Horizonte: Livraria Del Rey Editora, 1994. BROEK, J. O. M. Iniciação ao estudo da Geografia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967.BRUHNES, J. La Géographie Humaine. 3e Édition. Paris : Librairie Félix Alcan, 1925.CASTRO, I. E. Geografia e Política: Território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.CASTRO, I. E. Ilhas de tecnologia no Nordeste brasileiro e a reinvenção da Natureza. In: Território, V. 9, p. 45-63. Rio de Janeiro: LAGET/UFRJ, 2000.CASTRO, I. E., GOMES, P. & CORRÊA, R. L. (orgs). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. (ATIVIDADES DIRIGIDAS 2 e 4)CLAVAL, P. A Geografia Cultural: O estado da arte. In: Corrêa, R. L. & Rosendahl, Z. (orgs.). Manifestações da Cultura no Espaço. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998, p. 59-97.CLAVAL, P. A Paisagem dos Geógrafos. In: Corrêa, R. L. & Rosendahl, Z. (orgs.). Paisagens, Textos e Identidade. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2004, p. 13-74. CORRÊA, R.L. O espaço geográfico: algumas considerações. In: Santos, M. (org.) Novos Rumos da Geografia

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Brasileira. 3ª edição, p. 25-34. São Paulo: Editora HUCITEC.

CORRÊA, R.L. Região e Organização Espacial. São Paulo: Editora Ática, 1986. CORRÊA, R.L. A rede urbana. 2ª edição. São Paulo: Editora Ática, 1994.CORRÊA, R.L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. CORRÊA, R. L. & ROSENDAHL, Z. (orgs). Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.COSGROVE, D. A Geografia está em toda parte: Cultura e Simbolismo nas paisagens Humanas. In: Côrrea, R. L. & Rosendahl, Z. (orgs.) Paisagem, Tempo e Cultura, p. 93-122. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998.CORRÊA DA SILVA, A. O Espaço fora do lugar. 2ª edição. São Paulo: Editora HUCITEC, 1988.FAISSOL, S. Urbanização e regionalização. Rio de Janeiro: Secretaria de Planejamento da Presidência da República/IBGE, 1975.FERNANDES, A. et al. A modernização do campo nos cerrados baianos. Espaço & Debates, Nº 25, “Reestruturação: economia e território”, p. 63-76. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1988.FREIRE-MEDEIROS, B. São Paulo, cidade global? Testando algumas hipóteses sobre cidades mundiais na periferia. In: Anais do VII Encontro Nacional da ANPUR, p. 909-927. Recife: ANPUR, 1997.GEORGE, P. Problemas, doutrina e método. In: A Geografia Ativa. 5ª edição, p. 9-40. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial S.A., 1980.GONÇALVES, M. F. Novas configurações no desenvolvimento urbano paulista. In: Espaço & Debates, Nº 38, “Nova Dimensão Regional”, p. 39-53. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1994.GONÇALVES, M. F. Desenvolvimento regional e urbanização nacional. In: Anais do VII Encontro Nacional da ANPUR, p. 797-810. Recife: ANPUR, 1997.HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. São Paulo: Contexto, 2002.HAESBAERT, R. Des-territorialização e identidade. Niterói: EDUFF, 1997.

HARTSHORNE, R. Propósitos e Natureza da Geografia. 2ª edição. São Paulo. São Paulo: Editora HUCITEC/EDUSP, 1978.HOLZER, W. A Geografia Humanista: Uma Revisão. In: Espaço e Cultura, N. 3, p. 8-19. Rio de Janeiro: UERJ/NEPEC, 1996.KAYSER, B. A região como objeto de intervenção. In: George, P., Kayser, B., Guglielmo, R. & Lacoste, Y. A Geografia Ativa. 5ª edição, p. 322-354. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial S.A., 1980.KAYSER, B. A região como objeto de estudo da geografia. In: George, P., Kayser, B., Guglielmo, R. & Lacoste, Y. A Geografia Ativa. 5ª edição, p. 279-321. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial S.A., 1980.KLINK, J. J. A Cidade-Região. Rio de Janeiro: DP & A Editora, 2001.KOHLHEPP, G. & BLUMENSCHEIN, M. Brasileiros sulistas como atores da transformação rural no Centro-Oeste brasileiro: O caso de Mato Grosso. In: Território, V. 8, p. 47-66. Rio de Janeiro: LAGET/UFRJ, 1999.LA BLACHE, P. V. La France de L’est. Paris: La Découverte, 1994.LA BLACHE, P. V. Principes de Géographie Humaine. 4e Édition. Paris: Librairie Armand Colin, 1948.LACOSTE, Y. A Geografia - Isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 3ª edição. Campinas: Papirus, 1993.LEITE, M. A. F. P. Destruição ou Desconstrução? São Paulo: Editora HUCITEC/FAPESP, 1994.

LENCIONI, S. Reestruturação urbano-industrial no Estado de São Paulo: a região da metrópole desconcentrada. In: Espaço & Debates, Nº 38, “Nova Dimensão Regional”, p. 54-61. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1994.

LIPIETZ, A. O local e o global: personalidade regional ou inter-regionalidade? In: Espaço & Debates, Nº 38, “Nova Dimensão Regional”, p. 10-20. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1994.MACHADO, L. O. Limites e fronteiras: Da alta diplomacia aos circuitos da ilegalidade. In: Território, V. 8, p. 9-29. Rio de Janeiro: LAGET/UFRJ, 1999.MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo: HUCITEC, 1981.MORAES, A. C. R. & COSTA, W. M. A valorização do espaço. São Paulo: Editora HUCITEC, 1984.

NABUCO, M. R. & LAVINAS, L. Regionalização: problemas de método. In: Espaço & Debates, Nº 38, “Nova Dimensão Regional”, p. 21-26. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1994.NOGUEIRA, R. J. B. Amazônia e questão regional: um regionalismo sufocado. In: GEOUSP, V. 5, p. 67-76. São Paulo: Departamento de Geografia/USP, 1999.

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OLIVEIRA JUNIOR, W. M. Muitas Almas para a Cidade. In: Caderno CEDES, N. 39, 1a Edição, p. 73-87. Campinas: Papirus, 1996.RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Editora Ática, 1993.RECLUS, E. L’homme et la terre. Paris: La Découverte, 1982.RELPH, E. As bases fenomenológicas da geografia. In: Geografia, Vol. 4, N. 7, p. 1-25. Rio Claro: UNESP, abril de 1979.ROCHA, M. M. Formas e Estratégias para o Desenvolvimento da Pesquisa Regional em Geografia. In: GEOUSP – Revista da Pós-Graduação em Geografia, N. 5, p. 61-66. São Paulo: FFLCH/Departamento de Geografia/USP, 1999 (ATIVIDADE DIRIGIDA 6)ROLIN, C.F.C. & CARLEIAL, L.M. da F. A integração desintegradora: estudo de caso do complexo agroindustrial do algodão no Ceará. In: Espaço & Debates, Nº 38, “Nova Dimensão Regional”, p. 27-38. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1994.SANTOS, M. O Espaço Dividido. Os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. 2ª Edição. São Paulo: EDUSP, 2004.SANTOS, M. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.SANTOS, M. Metamorfoses do Espaço Habitado. 3ª edição. São Paulo: Editora HUCITEC, 1994.

SANTOS, M. Espaço e Método. 3a Edição. São Paulo: Livros Studio Nobel, 1992.SASSEN, S. & ROOST, F. A cidade: Local estratégico para a indústria de entretenimento. In: Espaço e Debates, Nº 41, p. 66-74. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 2001.SCOTT, A.J. & STORPER, M. Indústria de alta tecnologia e desenvolvimento regional: uma crítica e reconstrução teórica. In: Espaço & Debates, Nº 25, “Reestruturação: economia e território”, p. 30-44. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1988.SCOTT, A.J., AGNEW, J., SOJA, E. W. & STORPER, M. Cidades-Regiões Globais. In: Espaço e Debates, Nº 41, p. 11-25. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 2001. SERPA, A. Fala, Periferia! Uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano. Salvador: PROEX/EDUFBA, 2001.SERPA, A. Percepção e Fenomenologia: Em Busca de um Método Humanístico para Estudos e Intervenções do/no Lugar. Olam - Ciência e Tecnologia, Rio Claro - SP, v. 1, n. 2, p. 29-61, 2001.SERPA, A. E qual o lugar da Geografia Regional no contexto atual da Geografia? In: Caderno de Geociências, Nº 6, p. 59-79. Salvador: Instituto de Geociências (UFBA), 2001.SERPA, A. Urbana Baianidade, Baiana Urbanidade. Salvador: UFBA, 1998.SILVA, S. B. M. Desequilíbrios Regionais no Estado da Bahia: Avaliação e questões estratégicas. In: Desigualdades Regionais – Série Estudos e Pesquisas. Salvador: SEI, 2004.SILVA, S. B. M. Dinâmica global e mudanças territoriais no estado da Bahia. In: Anais do VII Encontro Nacional da ANPUR, p. 929-941. Recife: ANPUR, 1997.SILVA, S. C. B. de M. et al. O Subsistema Urbano-Regional de Feira de Santana. Recife: SUDENE, 1985.SILVA, S.C.B. de M. Teorias de localização e de desenvolvimento regional. In: Geografia 1(2): 1-23. Rio Claro, 1976. QUAINI, M. Marxismo e Geografia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.TRICART, J. & SANTOS, M. Estudos de Geografia da Bahia. Geografia e Planejamento. Salvador: Livraria Progresso Editora,1958.TUAN, Y.F. Espaço e Lugar. São Paulo: DIFEL, 1983.TUAN, Y. F. Topofilia. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial S.A., 1980.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia Urbana

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E85 30 15 -

EMENTAEvolução e tendências da Geografia Urbana. Os aspectos teórico-metodológicos relativos à temática urbana na abordagem geográfica. O processo de urbanização, as relações funcionais das cidades. O estudo das redes urbanas e a organização interna das cidades. O espaço social urbano e suas características. O papel das megacidades. Visitas de campo obrigatórias.

OBJETIVOSEntender as bases teór icas, epis temológicas e metodológicas da Geograf ia Urbana;Compreender a h is tór ia da c idade e o processo de urbanização da soc iedade;Expl icar os processos, estruturas, formas e funções na produção e no uso do espaço urbano no período atual;Anal isar as re lações in terurbanas das c idades e as conf igurações das redes urbanas e reg iões metropol i tanas.

METODOLOGIAAulas ExpositivasVisitas de CampoLeitura e Discussão de TextosRealização de Trabalhos Aplicados

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1) A Cidade e o Urbano

A Geografia Urbana: correntes, tendências, teorias e conceitosMorfologias e Planos - Funções e Processos

2) A História da Cidade e o Processo de Urbanização da Sociedade Crescimento urbana e urbanizaçãoAs relações com o Campo, com o Sítio e a SituaçãoAs relações com os Modos de Produção

3) Dinâmicas e Estruturas Internas das CidadesCentro e Centralidades – ServiçosReformas Urbanas: Requalificação, Revitalização e RefuncionalizaçãoSegregação e PeriferizaçãoPolíticas Urbanas – Habitação, Estatuto da Cidade e Plano Diretor

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Problemas UrbanosOs agentes do desenvolvimento urbano

4) Dinâmicas Interurbanas, Classificação de Cidades e Rede UrbanaCidades pequenas, médias, grandesCidades GlobaisMetrópoles e MetropolizaçãoMegalópoles e cidades em rede

BIBLIOGRAFIAABREU, Maurício de Almeida. A Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IplanRIO/Zahar, 1987.BRASIL. Estatuto da Cidade. Lei Federal 10.257. Diário Oficial da União, 10 de julho de 2001.BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005CALDEIRA, Teresa P. R. Cidade de Muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Edusp, 2000.CAPEL, Horácio. La Morfología de las Ciudades. Vol.I. Barcelona: Ediciones del Serbal, 2002.CARLOS, Ana Fani Alessandri. A (Re)Produção do Espaço Urbano. São Paulo: Edusp, 1994.CASTELLS, Manuel. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1983.CHOAY, Françoise. O Urbanismo. Utopias e realidades: uma antologia. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1992.CLARK, David. Introdução à geografia urbana. São Paulo: Difel, 1985.CORRÊA, Roberto Lobato. A Rede Urbana e O Espaço Urbano. São Paulo. Ed. Ática, 1989CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997DAVIS, Mike. A cidade de quartzo: escavando o futuro em Los Angeles. São Paulo: Página Aberta, 1993.HARVEY, David. A Justiça social e a cidade. São Paulo: Hucitec, 1980.HARVEY, David. Spaces of Hope. Berkley: University of California Press, 2000.HARVEY, David. Spaces of Capital. Towards a Critical Geography. New York: Routledge, 2001.LEFÈBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Difel, 1969LEFÈBVRE, Henri. De lo rural a lo urbano. Barcelona: Ed. Península, 1973LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001LYNCH, Kevin. A Boa Forma da Cidade. Lisboa: Edições 70, 1999.LOJIKINE, Jean. O Estado capitalista e a questão urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1981.MARX, Murilo. Cidade Brasileira. São Paulo: Melhoramentos/Edusp, 1995MUMFORD, Lewis. A Cidade na História. São Paulo: Martins Fontes, 1998.PIQUET, Rosélia. Cidade-empresa: presença na paisagem urbana brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.RODRIGUES, Arlete Moisés. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto, 1989.SANTOS, Milton. A Cidade nos Países Subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.SANTOS, Milton. O Espaço Dividido. Os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1979.SANTOS, Milton. Ensaios sobre a Urbanização Latino-americana. São Paulo: Editora Hucitec, 1982. SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.SANTOS, Milton. O Espaço do Cidadão. 5. ed. São Paulo: Nobel, 2000SANTOS, Milton. Pensando o Espaço do Homem. 4. ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1997.SERPA, Angelo (Org.). Fala, Periferia! Uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia/Pró Reitoria de Extensão, 2001SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002SOUZA, Maria Adélia de. A Identidade da Metrópole. A verticalização de São Paulo. São Paulo: Hucitec/EDUSP, 1994.SPOSITO, M.E.B. (org.). Urbanização e Cidades Médias. Perspectivas Geográficas: UNESP/GAsPERR, 2001.VASCONCELOS, Pedro de Almeida. Dois Séculos de Pensamento sobre a Cidade. Ilhéus: Editora da UESC, 1999.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

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CÓDIGO NOME

GEO 000 Geografia Física do Brasil

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

34 51 - 85 30 15 - 6º

EMENTAAs características ambientais do espaço e a diversidade de paisagens naturais. A grande dimensão territorial do país e suas conseqüências geográficas. Os grandes domínios morfoestruturais, climatobotânicos e sua organização espacial. As grandes bacias hidrográficas, suas potencialidades e o seu nível de exploração econômica. Os problemas ecológicos dos solos brasileiros e suas características. Os grandes ecossistemas ameaçados pelas ações antrópicas.

OBJETIVOS- Caracterizar o espaço brasileiro quanto as suas grandes unidades morfoestruturais e climato-botânico. Analisar as potencialidades e restrições ecológicas das paisagens brasileiras. Estabelecer grandes contrastes espaciais do território brasileiro. Relacionar os principais aspectos do litoral e do mar territorial brasileiro. Analisar as potencialidades hídricas do Brasil e seu nível de exploração econômica.- Destacar as influências antrópicas sobre a vegetação brasileira.

METODOLOGIA

- Aulas expositivas dinâmicas construtivistas para discussão de temas e execução das tarefas com a utilização de metodologias pedagógicas modernas de comunicação (Data show, Vídeos, transparências);

- Seminários com pesquisadores e especialistas para fomentar debates críticos. - Leituras e discussão trabalhos científicos, textos técnicos e que versam sobre políticas de referência sobre analise ambiental

do território brasileiro; - Visitas de campo às grandes regiões e biomas ocorrentes no estado da Bahia;- Avaliação de sondagem de conhecimentos assimilados no curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- 1. Introdução a análise ambiental do território brasileiro. O litoral e suas características geográficas. O mar territorial brasileiro. OBrasil como contexto da América do Sul. As características geográficas do espaço brasileiro. As grandes dimensões territoriais e suas implicações. Os grandes domínios morfoestruturais do Brasil. O passado geológico do Brasil e suas principais características. Os processos eustáticos ocorridos no passado geológico e suas características. As províncias geológicas do Brasil e sua organização espacial. As grandes unidades do relevo brasileiro.

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As classificações do relevo brasileiro: Aroldo de Azevedo, Ab´Saber, Ross e IBGE.- 2.Aspectos climáticos do Brasil.A circulação atmosférica atuante no Brasil.Os grandes domínios climáticos no Brasil.As classificações climáticas aplicadas ao Brasil.

3. A vegetação brasileira e sua distribuição espacial.Os principais enclaves vegetacionais e suas características: as veredas, os brejos dentríticos.Os grandes domínios fitogeográficos.

4. A rede hidrográfica brasileira. Os regimes fluviais do Brasil. As grandes bacias hidrográfica e seu nível de aproveitamento econômico.

5. Os principais tipos de solos no Brasil: suas características e seus principais problemas ecológicos.

6. As grandes paisagens naturais no Brasil: o litoral, o pantanal matogrossense, Amazônia, caatinga, cerrado e campos brasileiros.

- 7. A Amazônia Azul brasileira e sua importância geográfica. Os territórios insulares e suas características.

BIBLIOGRAFIAAB'SABER, A. N. A organização das paisagens inter e subtropicais brasileiras. Geomorfologia, 41:39. São Paulo: IGEO - USP, 1970.BRASIL/ IBGE. Recursos Naturais e Meio Ambiente - uma visão do Brasil. Rio de Janeiro, 1993.GUERRA, A. T.; BATISTA, S. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: SUPREN/IBGE, 1978. ROSS, J. Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2002.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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FALTA PROGRAMA DEORGANIZAÇÃO E DINÂMICA DO ESPAÇO BRASILEIRO

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FALTA PROGRAMA DEORGANIZAÇÃO REGIONAL DO ESPAÇO BRASILEIRO

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Organização do Espaço Mundia l

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E- - 68 30 - -

EMENTAAspectos econômicos, ambientais, socioculturais e político-ideológicos da regionalização na escala macro-regional. Globalização e regionalização. Blocos internacionais de poder. Produção contemporânea e a política de comércio externo dos grandes blocos regionais. Regiões Culturais.

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OBJETIVOSA disc ip l ina busca aprofundar e operac iona l izar conce i tos e teor ias da Geograf ia na escala macro-regiona l , a par t i r da anál ise de exemplos concretos do mundo contemporâneo, apontando para as contrad ições e paradoxos nos processos de g lobal ização e regional ização.

METODOLOGIAAulas exposi t ivas , at iv idades d i r ig idas de d iscussão de textos e seminár ios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOO Conflito entre Globalizar e RegionalizarRegiões Culturais no Mundo Contemporâneo: Conflitos étnico-religiosos e movimentos separatistasA produção contemporânea dos grandes blocos regionaisA unificação da Europa: globalização, identidade e o Estado em redeA Europa Oriental pós unificação alemãO colapso da União SoviéticaPolítica de Comércio Externo: Instrumentos, Estrutura institucional e Processo de decisão (uma comparação entre União Européia e Estados Unidos)O surgimento do Quarto MundoA desumanização e a difícil situação da ÁfricaÁfrica: fatores internos e externos da criseO novo dilema norte-americano – Desigualdade, pobreza urbana e exclusão social na Era da InformaçãoJapão e sua periferia imediata: A região do Pacífico AsiáticoQuatro tigres asiáticos e suas sociedades civisCoréia: A ruína iminente de um ameaçador tigre asiáticoA nova revolução chinesaA transformação do trabalho e do mercado de trabalho nos países do G8Força de trabalho global, paradigma informacional e os efeitos da tecnologia sobre o mercado de trabalhoAs novas desigualdades entre as cidades: os exemplos da América Latina e EuropaA política de comércio externo do BrasilO colapso da modernização: para entender a crise das bolsas

BIBLIOGRAFIAANDRADE, M. C. (1977): Espaço, Polarização e Desenvolvimento. Editora Grijalbo, São Paulo.ANDRADE, M. C. (1997): O Brasil e a África. 5a Edição. Contexto, São Paulo.BENKO, G. (1996): Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. HUCITEC, São Paulo.BENKO, G. & LIPIETZ, A. (orgs) (1994): As Regiões Ganhadoras – Distritos e Redes: Os novos paradigmas da Geografia Econômica. Celta Editora, Oeiras.BOURDIEU, P. (2000): O Poder Simbólico. 3a edição. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.CASTELLS, M. (1999): A Sociedade em Rede. 2a Edição (A era da informação: economia, sociedade e cultura, V. I). Paz e Terra, São Paulo.CASTELLS, M. (1999): Fim de Milênio (A era da informação: economia, sociedade e cultura, V. III). Paz e Terra, São Paulo.HAESBAERT, R. (1994): China: Entre o Oriente e o Ocidente. Editora Ática, São Paulo.HAESBAERT, R. (1994): Blocos Internacionais de Poder. Editora Contexto, São Paulo.KAYSER, B. (1980): A região como objeto de estudo da geografia. In: A Geografia Ativa. 5ª edição. Difusão Editorial S.A., São Paulo-Rio de Janeiro, pp. 279-321.KAYSER, B. (1980): A região como objeto de intervenção. In: A Geografia Ativa. 5ª edição. Difusão Editorial S.A., São Paulo-Rio de Janeiro, pp. 322-354.KURZ, R. (1997): Os últimos combates. 3ª edição. Editora Vozes, Petrópolis.LACOSTE, Y. (1980): Perspectivas da Geografia Ativa em País Subdesenvolvido. In: A Geografia Ativa. 5ª edição. Difusão Editorial

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S.A., São Paulo-Rio de Janeiro, pp. 43-153.LACOSTE, Y. (1993): A Geografia - Isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 3ª edição. Papirus, Campinas.LAVINAS, L. et allii (1994): Integração, Região e Regionalismo. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.LIPIETZ, A. (1988): Miragens e Milagres. Problemas da industrialização no Terceiro Mundo. Nobel, São Paulo.MAGNOLI, D. (1997): África do Sul: Capitalismo e Apartheid. 2a Edição. Contexto, São Paulo.MARTINS, A. R. (1998): Fronteiras e Nações. Contexto, São Paulo.MASI, D. (2000): O Ócio Criativo. Sextante, Rio de Janeiro.MORAES, A.C.R. & COSTA, W.M. da (1984): A valorização do espaço. Editora HUCITEC, São Paulo.PANADERO, M. & CZERNY, M. (1992). America Latina: Regiones en transicion. Coleccion Estudios. Universidad de Castilla, La Mancha.SANTOS, M. (1985): Espaço e Método. Livros Studio Nobel, São Paulo.SANTOS, M. (1994): Metamorfoses do Espaço Habitado. 3ª edição. Editora HUCITEC, São Paulo.SANTOS, M. (1994): Por uma economia política da cidade: O caso de São Paulo, Editora HUCITEC, São Paulo.SANTOS, M. (1996): A natureza do espaço. Hucitec, São Paulo.SANTOS, M. (2000) Por uma outra globalização. Record, Rio de Janeiro.SANTOS, M., SCARLATO, F.C., SOUZA, M. A, ARROYO, M.(2002): O Novo Mapa do Mundo: Fim de Século e Globalização. 4a

Edição. HUCITEC/ANPUR, São Paulo.SASSEN, S. (1998) As cidades na economia mundial. Studio Nobel, São Paulo.SCARLATO, F.C., SANTOS, M., SOUZA, M. A, ARROYO, M.(2002): O Novo Mapa do Mundo: Globalização e Espaço Latino-Americano. 4a Edição. HUCITEC/ANPUR, São Paulo.SCOTT, A.J. & STORPER, M. (1988): Indústria de alta tecnologia e desenvolvimento regional: uma crítica e reconstrução teórica. In: Espaço & Debates, Nº 25, “Reestruturação: economia e território”, pp. 30-44. Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, São Paulo.THORSTENSEN, V. et allii (1994): O Brasil frente a um mundo dividido em blocos. Nobel, Instituto Sul-Norte, São Paulo.VASCONCELOS, P. de A. (1993): A Nova (Des)ordem Mundial. In: Caderno de Geociências, Nº 4, Instituto de Geociências (UFBA), Salvador, pp. 39-54.

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 132 Geogra f ia Pol í t ica

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E- - 68 30 - -

EMENTA

Estudo das teorias da Geografia Política e da Geopolítica no final do século XIX até meados do século XX. As transformações do mundo no período pós-guerra. O período da guerra fria. O poder hegemônico dos Estados Unidos da América no panorama internacional. A queda do império soviético e a nova ordem mundial. A ascensão do neoliberalismo. As grandes áreas de conflitos do Globo e suas características espaciais. As novas identidades no mundo globalizado.

OBJETIVOS Estudar as teorias da Geografia Política Desenvolver a capacidade de compreensão no conjunto dos estudantes sobre as novas configurações espaciais no mundo

moderno e suas conseqüências econômicas, políticas e sociais. Analisar o conteúdo do movimento de desenvolvimento dos sistemas econômicos e sociais e suas articulações e

contradições nas escalas global, nacional, regional e local. Compreender o papel que o Estado-nação desempenha no mundo contemporâneo. Compreender o papel do Brasil no contexto Latino-Americano e mundial.

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METODOLOGIAAulas expositivas, discussão de textos, apresentação de seminários e palestras com convidados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A formação das teorias da geografia política e da geopolítica no final do século XIX até a primeira metade do século XX.

Kjeler, Vallaux, Bauman, Mackinder, Haushofer . O fim da Segunda Guerra mundial e o período da guerra fria. A crise das geopolíticas clássicas e a natureza das disputas pelo poder mundial. O poderio americano que se transforma em hegemonia. A queda do império soviético e a nova ordem mundial. A formação dos blocos econômicos. A ascensão do neoliberalismo e o rearranjo do equilíbrio político mundial. O poder multipolar. Regionalismos e localismos produzindo guerras regionais. O poder da cultura e as novas identidades no mundo globalizado. Movimentos sociais contra a nova ordem global. O papel da América Latina e do Brasil na nova ordem mundial. Poder, Hegemonia e Espaço Geográfico

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Manuel Correia de. Imperialismo e fragmentação do espaço. Contexto; São Paulo, 1999.

ANDRADE, Manuel Correia de. Geopolítica do Brasil. Papirus, São Paulo, 2001.

BECKER, Bertha K. Brasil – Tordesilhas ano 2000. In. Território, N. 7. Laget/ UFRJ, Rio de Janeiro, 1999.

BECKER, Bertha K. EGLER, Cláudio A. G. Brasil – Uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,1998.

CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Volumes I e II. Paz e Terra, São Paulo, 1999.

COSTA, Wanderley Messias. Geografia política e geopolítica. Edusp; São Paulo, 1992.

COSTA, Wanderley Messias. O Estado e as políticas territoriais no Brasil. Contexto, São Paulo, 2001.

GOMES, Paulo César da Costa. A Condição Urbana – Ensaios de Geopolítica da Cidade. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 2002.

HAESBAERT, Rogério. Territórios alternativos. Contexto/Eduff; Rio de Janeiro, 2002.

HARDT, Michael. NEGRI, Antonio. Império. Record; Rio de Janeiro/São Paulo,2001.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: O Breve Século XX: 1924-1991. Companhia das Letras, São Paulo, 1995.

LACOSTE, Yves. A Geografia- isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Papirus, São Paulo, 2002.

MARTIN, André Roberto. Fronteiras e nações. Contexto; São Paulo, 1998.

MELLO, Leonel Itaussu Almeida. Quem tem medo da geopolítica? Hucitec/Edusp, São Paulo, 1999.

MIYAMOTO, Shiguenoli. Geopolítica e Poder no Brasil. Papirus, São Paulo, 1995.

RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. Editora Ática, São Paulo, 1993.(1ª ed. 1980.SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Record; Rio de Janeiro/São Paulo,2000. SANTOS, Milton. SOUZA, Maria Adélia A. SCARLATO, Francisco Capuano. ARROYO, Mônica. O novo mapa do mundo – fim de século e globalização. Hucitec – Anpur; São Paulo, 2002.VESENTINI, José William (1990). Imperialismo e Geopolítica Global. Papirus, São Paulo.

VESENTINI, José William. (2000) Novas Geopolíticas. Contexto, São Paulo.

HARVEY, David. (2003). O novo imperialismo. Loyola São Paulo.

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CASTRO, Iná Elias de. Geografia e Política: territórios, escalas de ação e instituições (2005). Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOME

GEO 141 Biogeografia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

34 51 51 136 20 20 20 5º

EMENTAAspectos teórico-metodológicos da Biogeografia, Aplicação e Tendências atuais dos estudos de Biogeografia. A Biogeografia no contexto das ciências ambientais. A questão da escala nos estudos biogeográficos. As interações bioclimáticas no estudo das paisagens naturais. As grandes biocenoses e sua organização espacial: os grandes domínios biogeográficos do Globo. Trabalho de campo obrigatório.

OBJETIVOS Conduzir o aluno a ter uma visão ampla e objetiva da importância dos conhecimentos biogeográficos no âmbito geral da

Ciência Geográfica; Evidenciar os processos dinâmicos e de interdependência dos elementos bióticos e abióticos que compõe o ambiente

natural; Conhecer o processo evolutivo dos seres vivos nas diferentes eras geológicas; Identificar e caracterizar as grandes biocenoses terrestres; Reconhecer a interferência do homem como agente modificador das associações vegetais e animais.

METODOLOGIA

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O curso será desenvolvido através de:

1- Exposição de aulas teóricas;2- Leituras programadas, discussões e comentários críticos;3- Painéis integrados;4- Seminários e trabalhos escritos.5- Viagem de campo de 03 dias

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: 1.1- Introdução

Dinâmica de Integração / Apresentação do programa do curso / A Biogeografia e sua função no âmbito da ciência geográfica;Desenvolvimento histórico e principais linhas de abordagem;Volume de informações existentes e evolução conceitual;Posicionamento, setorização, campo de trabalho e tendências atuais.

1.2- Evolução da BiosferaA Biosfera: Histórico, Restrições Conceituais e Características;Fluxo de Energia e matéria;Níveis de organização;Classificação das plantas e animais.

UNIDADE II: O Meio Ambiente e os Seres VivosÁreas de repartição dos territórios biogeográficos;Fatores limitantes e o ambiente natural;A influência dos fatores ecológicos sobre a determinação das biocenoses:fotores topográficos, climáticos, edáficos e bióticos;Interrelações e interferências antrópicas.

UNIDADE III:

3.1 A Distribuição Espacial dos Biomas Terrestres.

Zonas extratropicais:desertos, florestas de folhas latifoliadas decíduas, estepes, florestas de coníferas e tundras;Zonas intertropicais: florestas equatorial, mata pluvial de encostas, vegetação tropofítica (floresta de monção, savanas);Os Mangues e a vegetação de altitude. 3.2 – Espécies Raras, Endêmicas e em Vias de Extinção:

Conceito e distribuição espacial.

UNIDADE IV: A Biogeografia Aplicada a Conservação da Natureza

O homem como modificador da cobertura vegetal;Mapeamento fito e zoogeográfico;Tipos de cartas, técnicas de mapeamento e de representações.Elaboração de perfis biogeográficos:orientação para a interpretação e análise de documentação biogeográfica.

BIBLIOGRAFIA

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Page 51: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

DANSEREU, P. Biogeography na Ecolocal Perspective. Copyright, ( c ), 1957, by the Rono.DAJOZ, R. Ecologia Geral, Petrópolis, Vozes/Edusp, 1973.ELHAI, H. Biogeographie. Paris, Armand Colin, 1968.JOLY, A. Conheça a Vegetação Brasileira. São Paulo, Blucher/Edusp, 1970.LACOSTE e SALANON, R. Elements de Biogeographie. Paris, Fernand Nathan, 1969.ROBINSON, B.A. Aspectos Geographies Biogeography. Macdonald and Evans, 1972.RIZZINI, C.T. – Tratado de Fitogeografia do Brasil. São Paulo, HUCITEC, v. 1 e 2, 1976/1979.TROPPMAIR, H. – Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro, Unesp, 1987.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 000 Lei tura e Interpretação de Car tas e Mapas

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

- 68 30 15 -

EMENTAAplicação dos métodos geográficos e técnicas cartográficas na leitura e interpretação de cartas e mapas topográficos e temáticos. Os mapas e cartas como instrumento de comunicação geográfica e sua importância para a representação da realidade. Análise do espaço geográfico a partir de cartas e mapas (topográficos e temáticos).

OBJETIVOS

GERAL: Capaci tar o estudante, a t ravés do exercíc io de le i tura e in terpretação de car tas e mapas

topográf icos e temát icos, a ident i f icar os fenômenos geográf icos que possib i l i tem a per fe i ta anál ise do espaço em estudo.

ESPECÍFICOS: Promover a le i tura e in terpretação de car tas topográf icas, poss ib i l i tando a anál ise geográf ica do

espaço estudado; Compi la r , com seleção de e lementos, uma fo lha topográf ica, em escala grande, at ravés da

ut i l ização do Sis tema MicroSta t ion - CAD; Promover a le i tura e in terpretação de car tas e mapas temát icos d iversos, permi t indo a aná l ise

cr í t ica dos documentos, quanto à car togra f ia , base car tográf ica e tema;

METODOLOGIA

Aulas exposit ivas; aulas prát icas em laboratór io com uso do sistema MicroStat ion - CAD; seminár ios; depoimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I – LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CARTAS TOPOGRÁFICAS: PRINCIPAIS ASPECTOS1. Considerações gerais2. Leitura e interpretação:

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Conceitos;Títulos e índices de referênciaInformações marginais: chaves para a leitura e interpretação da carta topográfica:ConceitoSímbolos e cores convencionais: planimétricos e altimétricosAbreviaturasGuia de interpretação da carta topográfica:Passos para a análise de uma carta:Estudo do relevoEstudo da geologiaEstudo da drenagemEstudo do uso do soloOcupação humana: densidade populacionalAlgumas “chaves” para orientar a interpretação de cartas topográficasUm roteiro para leitura e interpretação de cartas topográficas

3. Considerações finais4. Seleção em meio digital (Sistema MicroStation), dos elementos contidos em uma folha topográfica: hidrografia, ocupação

humana (localidades, obras e edificações), hipsografia, vegetação e malhas geográficas e UTM

II - LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CARTAS TEMÁTICAS: PRINCIPAIS ASPECTOS1. Considerações gerais2. Leitura e interpretação:2.1. Conceitos;2.2. A carta topográfica: base para a carta temática:

2.2.1. Símbolos e cores convencionais2.2.2. Curva de nível; interpretação para mapas geomorfológicos e geológicos2.2.3. Drenagem: interpretação para mapas geológicos e geomorfológicos

3. Interpretação de cartas topográficas e mapas temáticos: modelos utilizados4. Análise de mapas temáticos diversos: geologia, geomorfologia/relevo, solo, vegetação, uso da terra, recursos hídricos, ambientais, clima, população, saúde, indústria, comércio, sistema de transportes, turísticos, políticos-administrativos, etc.5. Algumas “chaves” para a interpretação de cartas temáticas6. Sugestão de um roteiro para leitura e interpretação de cartas temáticas7. Considerações finais

BIBLIOGRAFIACÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto da Computação/UNICAMP, 1996. 197 p. il.

CRÓSTA, Álvaro Penteado. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas: IG/UNICAMP, 1993. 170 p.

DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia básica. Santa Catarina: UFSC, 1988.

DUARTE, Paulo Araújo . Cartografia temática. Santa Catarina: UFSC, 1991.

FILHO. J. M. Elementos de cartografia técnica e histórica. v. 1. Belém. 1993.

______. Elementos de cartografia técnica e histórica. v. 2. Belém. 1997.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Canoas: La Salle, 2000. 171 p.

GERARDI, L. H. ; SILVA, B. C. N. Quantificação em geografia. São Paulo: DIFEL, 1981.

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Page 54: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

IBGE. Manuais técnicos em Geociências. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.

______. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.

JOLY, Fernand. La cartografia. Barcelona: Ariel, 1979.

______. La cartografia – Tradução Tânia Pellegrini A cartografia. Ed. Papirus, 1990.

LOCH, Ruth E. Nogueira. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2006. 313 p.: il.

MARTINELLI. M. CURSO DE CARTOGRAFIA TEMÁTICA. SÃO PAULO: CONTEXTO, 1991.

______. Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed. Moderna,1998.

______. Cartografia Temática. Caderno de Mapas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003

OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988.

______. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1987.

RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.

ROCHA, César Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. do Autor, 2000. 220 p. il.

SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. São Paulo: UNICAMP, 1999. 236 p. il.

SILVA, J. X. da. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: J. Xavier da Silva, 2001, 228 p.

SOARES, Douracy; ALMEIDA, M. L. D. Elementos de cartografia com exercícios e trabalhos práticos aplicáveis às geociências. Salvador: AGB/Secção Regional da Bahia, 1972.

SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Mapa índice das folhas topográficas do estado da Bahia. Salvador: SEI, 2000.

TEIXEIRA A.L. de A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de informação geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo: HUCITEC, 1997.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULARCÓDIGO N O M E

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GEO 000 Estudo Integrado da Paisagem

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

136 30 15 -

EMENTAConceitos, classificação e distribuição dos sistemas naturais. Estudo da paisagem, sob a perspectiva sistêmica. Estabelecer as diferentes abordagens metodológicas para o estudo da paisagem. Diagnóstico ambiental como instrumento para o planejamento regional. Estudo de caso. Trabalho de campo obrigatório.

OBJETIVOS Analisar de modo global os fenômenos geográficos que compõe a paisagem de acordo com sua estrutura, física, grau de hierarquização e organização antropica. Estabelecer de maneira teórica as metodologias de Bertrand, Sotchava e Tricart na análise dos sistemas naturais e de forma prática a aplicação de uma delas. Capacitar o profissional na execução de trabalho integrado de cunho geográfico e de aplicação ao planejamento regional.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas com utilização de recursos audio-visuais; Aulas práticas para a produção do mapa das Unidades de Paisagem; Elaboração de perfil integrado; Excursão a campo de caráter obrigatório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PARTE TEÓRICA1. A geografia física (aplicada) de análise e de síntese;

2. A conceituação de Geossistema e Ecossistema;

3. As escalas taxonômicas de investigação da paisagem;

4. A paisagem sob a perspectiva sistêmica – a hierarquização;

5. A concepção de caráter ecodinâmica da paisagem;

6. Caracterização dos atributos físicos da paisagem (geologia, relevo, clima, solos, recursos hídricos e vegetação) e de ação antropica (uso da terra) sobre a área a ser estudada

7. Roteiro metodológico;

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8. Avaliação;

O Trabalho de campo de 6 (seis) dias equivale a 08 horas/dia=48 horas.

PARTE PRÁTICA1. Delimitação da área de estudo;

2. Elaboração de perfil integrado: topografia, geologia, solos, fertilidade do solo, clima, vegetação, uso da terra e unidades de paisagem;

3. Tratamento da base cartográfica, no Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Digital;

5. Elaboração do mapa de Unidades de Paisagem levando em consideração as características geológica, geomorfológica, hidrográfica, solos, clima, vegetação e uso da terra; no Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Digital;

6. Elaboração do Roteiro Metodológico;

7. Avaliação

BIBLIOGRAFIABERTRAND, G. Paisagem e geograf ia f ís ica g loba l : esboço metodo lógico . São Paulo: USP, 1971. 27 p.

(Caderno de Ciência da Terra, N o 13) .

BERTRAND, G. Paisagem e geograf ia f ís ica g loba l : esboço metodo lógico. R. RAÉ GA, Cur i t iba, n.8, p .

141-152, 2004. Edi tora UFPR.

BERTRAND, G. et BERTRAND, C. Uma geograf ia t ransversal e de t ravessias : o me io ambiente at ravés

dos te r r i tór ios e das temporal idades (Org. ) PASSOS, M. M. dos; Mar ingá, Ed. Massoni , 2007. 332 p .

BRANCO, S. M . Ecoss is tema: uma abordagem in tegrada do meio ambiente . São Paulo: Edgrad Blucher ,

1989.

CHRISTOFOLETTI, A. A apl icação da abordagem em s is temas na geogra f ia f ís ica.

Revista Bras i le i ra de Geogra f ia . IBGE. Rio de Janei ro, 52 (2) : 21-35, 1990.

GUERRA, A. J . T. & MARÇAL, M. dos S. Geomorfo logia e Unidade de Pa isagem, In: Geomorfo logia Ambienta l : R io de Janei ro: Ber t rand Bras i l . 2006, p 93 - 149.

MENDONÇA, F. Geogra f ia Fís ica: c iênc ia humana ?. São Paulo: Contexto , 1998.

MONTEIRO, C. A. F. O Geossis tema: a h is tór ia de uma procura . São Paulo: Contexto, 2000.

RODRIGO, C. A teor ia Geossis têmica e sua contr ibu ição aos estudos geográf icos e ambienta is , São

Paulo: Revista do Depar tamento de Geograf ia , USP. 14, 2001. p.

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Page 57: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

69 – 77.

RODRIGUEZ, J . M. M. et . a l . Anál ise da paisagem como base para uma est ratég ia de organização

geoambienta l : Corumbataí (SP) . Geogra f ia , R io Claro, vo l . 20(1) : 81-129, 1995.

SCHNEIDER, M. de O. Proposta para h ierarqu ização da paisagem no Domínio dos

P lanal tos Apla inados do Bras i l Centra l . R io Claro. Bolet im de Geograf ia Teorét ica ,

UNESP , 15 (29-30) : 104-111, 1985. Simpósio de Geograf ia Fís ica Ap l icada.

SOTCHAVA, V. B . O estudo de Geossis tema . São Paulo: USP, 1977 (Métodos em

Questão, N o 16) .

TRICART, J . Ecod inâmica . R io de Janei ro IBGESUPREN. 1997. 91 p.

OBS. A b ib l iogra f ia espec í f ica é de f in ida conforme a área de estudo selec ionada para a e laboração do t rabalho in tegrado, no estudo de caso.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia da Bahia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E136 30 15 -

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EMENTAAspectos geoambientais do estado da Bahia. Os grandes contrastes regionais e suas características espaciais. Os diversos critérios de divisão regional aplicados ao estado. Estudo de caso. Trabalho de campo obrigatório.

OBJETIVOS Anal isar do espaço baiano, s i tuando-o no contexto mundia l , nac iona l , regiona l e in t ra- regional e,

a ocupação e formação do espaço baiano; Compreender a evolução pol í t ico-adminis t rat iva e cr i tér ios de regional ização apl icados ao estado; Entender os aspectos geoambienta is , soc ioeconômicos, cu l tu ra is , populac ionais do estado; Estudar os grandes cont rastes reg ionais e suas carac ter ís t icas espacia is ; Estudar as cidades, os serviços e a organização funcional do espaço;

METODOLOGIAAulas exposi t ivas ; t rabalho de campo com apresentação de re latór io ; seminár ios;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS1.1. A Bahia no Mundo, no Brasil e na Região Nordeste

2. CARACTERÍSTICAS DO ESPAÇO BAIANO2.1. Formação do espaço baiano

Evolução político-administrativa: critérios de regionalizaçãoAspectos físicos e ambientais: geologia, recursos minerais, bacias hidrográficas, relevo, solo, clima, vegetação, unidades de conservação e ocupação do espaço baianoAs formações socioeconômicos e a organização do espaço

2.4.1. Características gerais da população2.4.2. A dinâmica populacional e a distribuição espacial: estrutura e crescimento, população urbana e rural, população

absoluta e densidades demográficas2.4.3. As atividades econômicas: aspectos gerais, agropecuária, indústrias, comércio e turismo2.4.4. A rede urbana baiana, sua funcionalidade e hierarquia, Salvador e seu papel como metrópole (a cidade colonial,

evolução urbana, Salvador atual)2.4.5. Temas culturais da Bahia

2.5. As grandes paisagens regionais e suas características geoambientais: o Litoral, o Semi-árido baiano, a Chapada Diamantina, os Chapadões Ocidentais (Gerais) e ocupação do espaço baiano

BIBLIOGRAFIA

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Page 59: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.CALDEIRON, Sueli Sirena (Org.). Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do futuro. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.CARLOS, Ana Fani A. (Org.). Novos caminhos da Geografia.São Paulo: Contexto, 2001.CASTELLO, J. R.; KOCH, M. R.; OLIVEIRA, N.; SCHAFFER, N. O.; STROHAECKER, T. M. (Org.). Fronteiras na América Latina: espaços em transformação. Porto Alegre: UFRGS, 1997.CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.). Questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização espacial. São Paulo: Ática, 1998.______.Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.COSTA, Wanderley Messias da. O Estado e as políticas territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto, 1988.DINIZ, José A.F.; DUARTE, A.C. A região cacaueira da Bahia.

RODRIGUES, Adyr B. (Org.). Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec, 1996.

ROSS, Jurandyr I. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. 4 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

SANTOS, Milton. A rede urbana do Recôncavo. Salvador, 1959.

SILVA, Sylvio Bandeira et all. Urbanização e metropolização no estado da Bahia. Salvador: Edufba, 1989.

SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Evolução territorial e administrativa do estado da

Bahia: um breve histórico. Salvador: SEI, 2001.

______. Qualidade ambiental do Recôncavo e regiões limítrofes. Salvador: SEI, 1987.

______. Mapa índice das folhas topográficas do estado da Bahia. Salvador: SEI, 2000.

VIANA FILHO, Luiz. Petroquímica e industrialização da Bahia. Salvador, 1954.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

Geolog ia Básica

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTE

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T P E TOTAL T P E

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EMENTA

DISCIPLINA APROVADA NA 269ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO DEPARTAMENTO DE GEOQUÍMICA (PROGRAMA A SER ENVIADO) – OFÍCIO 011 /2004

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOME

MAT 015 Complementos de Matemát ica Complementos de Matemát ica I (CONFORME CONSTA NO PROGRAMA)

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

60

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90

EMENTAFunções do 1º e 2º graus, funções exponenc ia is e logar í tmicas. Logar i tmos decimais . Noções de anál ise combinatór ia e b inômio de Newton.

OBJETIVOSFornecer os pré- requis i tos necessár ios à Estat ís t ica.

METODOLOGIA- Aulas exposi t ivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Conjuntos: operações com conjun tos; card inal idade; produto car tes iano. Diagramas.- Conjuntos numér icos: pr inc ipais conjuntos numér icos; operações;- Função do 1º grau: estudo da reta , equações, inequações e s is temas;- Função do 2º grau: estudo do t r inômio do 2º grau; inequações;- Função exponencia l e função logar í tmica; apl icações;- Logar i tmos decimais;- Anál ise combinatór ia : Arran jo, Permutação e Combinação Simples;- Binômio de Newton.

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Page 62: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

BIBLIOGRAFIAIEZZI , Gelson . Matemát ica . Vol . I e I I ;ANTAR NETO E OUTROS. Coleção Noções de Matemát ica . Vol . 1 , 2 e 4.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

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COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

MAT 021 Estat ís t ica I – B (CONFORME CONSTA NO PROGRAMA)

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

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EMENTAAspectos pre l iminares do t raba lho estat ís t ico . Sér ies estat ís t icas e representação gráf ica. Médias.

Separa t r izes. Pr inc ipais med idas de d ispersão. Concei tos, teoremas e le is de probabi l idade.

OBJETIVOSProporcionar aos alunos o conhecimento teórico-prático aos tópicos do programa para uso nas situações relacionadas com a sua área de estudo ou em disciplinas afins.

METODOLOGIA

Aulas exposi t ivas seguidas de exercíc ios de apl icação com uso de equ ipamentos convencionais e e let rôn icos, bem como de l is tas de exercíc ios d is t r ibuídas aos a lunos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação de dadosPopulação e amostra;Fases do t rabalho estat ís t ico;T ipos de sér ies estat ís t icas ;Arredondamento de números;Pr inc ipa is t ipos de representação gráf ica.

2. Medidas de posiçãoMédia ar i tmét ica;Média geométr ica;Média harmônica ;Moda;Separa t r izes.

3. Medidas de d ispersãoAmpl i tude tota l ;Desvio-quar t í l ico;Desvio-médio;

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Desvio padrão e var iânc ia;Var iáve l reduzida .

4. Cálculo de probabi l idadesExper imento a leatór io , espaço amostra l e eventos;Concei to c láss ico de probabi l idade, probabi l idade estat ís t ica;Axiomas e teoremas da teor ia das probabi l idades;Lei mu l t ip l icat iva e le i ad i t iva das probabi l idades;Acontec imentos dependentes e independentes;Var iáve is a leatór ias;Dis t r ibu ições d iscretas: B inomial e Poisson;Dist r ibu ições cont ínuas: Normal .

BIBLIOGRAFIAAZEVEDO, Amílcar de e CAMPOS, Paulo Henrique Borges de. Estatística Básica.

CARRET, Henry. A Estatística na Psicologia e na Educação.

CASTRO, Lauro Sodré Viveiros de. Pontos de Estatística.CUNHA, Ezequiel S. Estatística Descritiva na Psicologia e Educação.HOEL, Paul G. Estat ís t ica Elementar .NICK, Eva. Estat ís t ica.NUNES, Már io Ri t te r . Noções Prát icas de Estat ís t ica.SPIEGEL, Murray. Estat ís t ica.TORANZOS, Fausto. Estat ís t ica.WECORMECK, Thomas C. Técnica de la Es tadis t ica Socia l .

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SECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOME

FCH 175 Histór ia Econômica Geral e do Bras i l

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTE

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T P E TOTAL T P E

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EMENTAFaz um ret rospec to, numa perspec t iva h is tór ico-econômica, dos modos de produção que precederam o capi ta l ismo, com ênfase especia l nas t ransformações sof r idas por este s is tema a par t i r da Revolução Indust r ia l a té os nossos d ias.

OBJETIVOS- Traçar uma t ra jetó r ia h is tór ica das formas desenvolv idas pelo homem para organizar a soc iedade

na qual está inser ido;- Expl ic i ta r as formas de produção anter iores ao Capi ta l ismo;- Discut i r o concei to de Revo lução Industr ia l e caracter izar uma sociedade industr ia l ;- Anal isar as formas produt ivas no Bras i l ao longo de sua h is tór ia ;- Traçar um panorama da pol í t ica econômica de desenvolv imento do Bras i l ;- Evidenciar a con juntura econômica do Bras i l contemporâneo.

METODOLOGIA- Exposição par t ic ipada;- Seminár ios;- Estudos d i r ig idos ;- Uso de documento h is tó r ico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Aulas in t rodutór ias: aprec iação do programa e comentár io em torno da b ib l iograf ia . Programação

das at iv idades.2. Formações econômicas pré-capi ta l is tas: comunidades pr imi t ivas, escrav ismo c láss ico, modo de

produção as iát ico e feudal ismo;Visão panorâmica da evo lução econômica até o século XV;Desenvolv imento da agr icu l tura;Desenvolv imento do comérc io;O feudal ismo europeu. Or igens, caracter ís t icas econômicas, po l í t icas e soc ia is .

3. Transição do feudal ismo para o capi ta l ismo.A acumulação pr imi t iva do capi ta l ;A revolução comerc ia l : desenvolv imento das navegações e comérc io in te rnaciona l ;A revolução agr íco la: aumento e concentração da produção agr íco la e formação do exérc i to de assalar iados;Colonia l ismo: o capi ta l ismo nos sécu los XV, XVI e XVI I ;O ant igo s is tema colonia l no Bras i l : caracter ís t icas e na tureza.A economia açucarei ra e a minei ra.

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O Brasi l co lonia l : escrav ismo, feudal ismo ou capi ta l ismo?A revolução tecnológica: a produção da máquina – fer ramenta.

4. A revolução industr ia l e a expansão do cap i ta l ismo a l iv re concorrência.Or igens e s igni f icado da acumulação capi ta l is ta s t r ic tu sensu: a revolução industr ia l e o desenvolv imento do cap i ta l ismo como modo de produção mundia l izado.A revolução industr ia l e a cr ise do ant igo s is tema colon ia l no mundo: t rocas desiguais e general ização do assalar iamento.A longa agonia do cap i ta l ismo co lonia l – escrav is ta b ras i le i ro.A aber tura dos por tos às nações amigasA emancipação pol í t ica do Bras i lA abo l ição da escravatura

5. O capi ta l ismo mundia l no século XIX e a subordinação do Bras i lA expansão ca feei ra e a d iv isão soc ia l do t rabalho: causas e conseqüênciasOr igens da indústr ia bras i le i ra: mercado nacional e d iv isão in ternacional do t rabalho em gênese.Café, indústr ia e hegemonia crescente do sudoeste no processo da regional ização.A crescente subordinação do Nordeste.

6. O capi ta l ismo mundia l dominada pela l iv re concorrência à acumulação monopol is ta .A dominação do capi ta l f inancei ro : or igem e essência das mul t inac iona is .O imper ia l ismo e os l imi tes est rutura is do desenvolv imento capi ta l is ta – a lu ta por mercados que se monopol izam.A economia de armamentos: I Guerra Mundia l .A a l ternat iva nazi - fasc is ta.A revolução russa: URSS ou a l terna t iva soc ia l is ta?

7. As décadas de 30 e 40A grande depressão dos anos 29/30.A expansão nazi - fac ismo como al te rnat iva à cr ise e a ampl iação crescente da in te rvenção estata l .A r iva l idade das potências: a revanche dos vencidos e a I I Guerra Mundia lA dest ru ição econômica, soc ia l , po l í t ica e cu l tura l promovida pe la I I Guerra: a reconstrução da economia capi ta l is ta sob a hegemonia dos EUA.O Plano Marsha l l e a dominação amer icana da economia mundia l : o re inado do Banco Mundia l

8. As economias do chamado 3º Mundo.Subdesenvolv imento, dependência, neo-colonia l ismo e cr ise permanente – os l imi tes do desenvo lv imento subord inado.Revoluções e emancipações pol í t icas nos países desenvolv idosO f racasso da industr ia l ização do Bras i l : a f i rmação e desenvolv imentoA era Vargas: subst i tu ição de impor tações e capi ta l ismo tard io.O nacional – desenvolv imento e o eterno d i lema de como desenvolver sem romper a subordinação: 50 anos em 5 ou v iva o banco mundia l .Desenvolv imento e cresc imento industr ia l ou a era da maior dív ida externa do mundo: o f im do mi lagre.

BIBLIOGRAFIAALBUQUERQUE, Manuel Maurício de. Pequena história da formação social brasileira. Rio de Janeiro: Graal, s/d.

CARONE, Edgar. A República Velha. São Paulo: DIFEL, s/d. Vol. I e II.

CANO, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo: DIFEL, s/d.

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COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, s/d.

FAORO, Raimundo. Os donos do poder. São Paulo: Globo, 1958.

FENELON, Dea. 50 textos de História do Brasil. São Paulo: HUCITEC, s/d.

FURTADO Celso. Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, s/d.

FAUSTO Boris. A Revolução de 30. São Paulo: Brasiliense, s/d.

GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, s/d.

HOLANDA, Sergio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: DIFEL, 1964.

LAPA, J.R. Amaral. O Antigo Sistema Colonial. S.P. Brasiliense.

_______________ . Modos de produção e a realidade brasileira. Petrópolis: Vozes.

_______________ .Economia Colonial. São Paulo: Editora Perspectiva.

LUZ, Nícia Vilela. A luta pela Industrialização do Brasil. São Paulo: Alfa-Ômega.

MATTOSO, Kátia M. Ser escravo no Brasil. S.P. Ed. Brasiliense.

MENDES, Jr. Antonio et alli. Brasil História. S.P. Ed. Brasiliense

NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial 1777-1808. S.P. Ed. HUCITEC.

PRADO, Jr. Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. S.P. Ed. Brasiliense.

_______________ . Evolução Política do Brasil. S.P. Ed. Brasiliense.

_______________ . História Econômica do Brasil. S.P. Ed. Brasiliense.

SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da industrialização no Brasil. Alfa-Ômega.

SODRÉ, N. Werneck. Formação Histórica do Brasil. S.P. Ed. Brasiliense.

VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravo entre o Golfo de Benin e Baía de Todos os Santos. S.P. Corrupio.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

FCH 001 Int rodução à F i losof ia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

60

EMENTA

Propedêut ica à área de F i losof ia e Ciências Humanas, objet ivando oferecer noções e lementares sobre F i losof ia , Lógica, Métodos e Epis temologia.

OBJETIVOS

- In t roduzi r o a luno na questão da ex is tênc ia do pensamento f i losóf ico como a lgo que inspi ra as d iversas

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concepções do mundo;- In t roduzi r o a luno na compreensão da or igem e da natureza do conhecimento humano em sua d imensão teór ico e prát ica;- In t roduzi r o a luno na ref lexão cr í t ica sobre a metodo logia e o objeto epis têmico das c iênc ias humanas.

METODOLOGIA

Os temas serão abordados e apro fundados conforme o in te resse atual e com a h is tór ia da f i loso f ia , u t i l izando-se de pressupostos d ia lé t icos e analógicos como método de rac iocín io , a lém do que, e fetuar-se ão exposições e ut i l izar -se-ão recursos d idát icos apropr iado com as temát icas ou subtemát icas. A aval iação prev is ta contará com exames escr i tos ao f im de cada unidade de t rabalho, podendo-se comple tar com seminár ios em grupo e/ou ind iv iduais .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I In t rodução 1.1- De l imi tações da gênese do concei to1.2- A questão do conhecimento mí t ico1.3- Or igens da F i losof ia Ocidenta l[ UNIDADE I - O CONHECIMENTO]

I I / 1ª PARTE= O Sent ido do conhecimento para o ser humano1.1 O conhecimento como in terpretação e compreensão da real idade1.2 O conhecimento como inst rumento or ientador da prá t ica humana

I I I / 2ª PARTE= Natureza do Conhecimento2.1 Fenomeno logia do Conhecimento2.2 T ipologia do Conhec imento

I I I / 3ª PARTE= O Conhecimento F i losóf ico 3 .1 Sent ido e s igni f icado do conhecimento f i losóf ico 3 .2 Âmbi to e abrangência do t ra tamento f i losóf ico

IV/ 4ª PARTE= O conhecimento e sua inserção na h is tór ia 4 .1 Or igem e fo rmação das idéias 4 .2 Re lação entre idé ias e a h is tó r ia V 5ª PARTE= Estudo de Sis temas e Problemas Fi losóf icos

[UNIDADE I I - AS CIÊNCIAS HUMANAS: ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS]

1. Epis temologia- e luc idações concei tuais ; re lação f i losóf ica e conhecimento c ient í f ico 2 . Conhecimento c ient í f ico: 2 .1 Ob jet ivo e natureza 2 .2 condições de produção

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2 .2.1 epis temológicas [ recursos lóg icos e metodológicos] 2 .2.2 soc ia is [condições de t rabalho e contexto soc ia l ] 2 .3 un idade e mul t ip l ic idade: por uma c lass i f icação do conhecimento c ient í f ico3. As c iênc ias humanas

3 .1 ob jeto e método especí f icos das Ciências Humanas 3 .2 re lação das Ciências Humanas com outros âmbi tos do conhecimento c ient í f ico 3 .3 a questão da obje t iv idade nas Ciências Humanas 3 .4 as Ciências Humanas e o processo de burocrat ização do mundo moderno

BIBLIOGRAFIA

ANAXIMANDRO , PARMÊNIDES, HERÁCLITO. Os Pensadores Or ig inár ios. Petrópol is , Vozes BAUDRILLARD, Jean. À sombra das Maior ias Si lenc iosas. São Paulo, Bras i l iense. BRANDÃO, Juni to de Souza. Mito log ia Grega . 5 ed . Petrópo l is , Vozes , 1989.Vol . I , I I , I I I BRUN, Jean. Os Pré-Socrát icos . Trad. Ar tur Morão. L isboa, Por tugal , ed ições 70, 1991, Col .B ib l io teca Básica de F i losof ia .BUZZI , Arcângelo . In t rodução ao Pensar .Petrópol is , Vozes.CAILLOIS, Roger . O Mi to e o Homem. Edições 70(Por tugal )CARMO-NETO, Dion ís io. Metodologia Cient í f ica Para Pr inc ip iantes. O l iv ro que você prec isava para escrever com r igor . 2 ed. Salvador , Edi t . Univ . Amer icana, 1993.CASSIRER,Ernest . Linguagem Mi to e Rel ig ião . Trad. Rui Rein inho.RÉS-Ed i tora Por to (Por tugal ) . COELHO, Teixei ra. Moderno Pós-Moderno. São Paulo, L & PM, 1986.COLLI , Giorg io. Nascimento da F i loso f ia . Campinas, Ed i tora da Unicamp.DELEUZE, GILLES & GUATTARI, Fél ix . O Que é a F i loso f ia? rad.Bento Prado Jr . E Alber to Alonso Munoz. São Paulo, ed i t .34,1993.DURAND,Gi lber t . A Imag inação S imból ica. Trad. L í l iane F i t ipa ld i .São Paulo, Cu l t r ix /USP.DESCARTES,René. Medi tações Sobre a F i loso f ia Pr imei ra . Coimbra , L ivrar ia A lmeida,1988DESCARTES,René. Discurso do Método . São Paulo, Abr i l Cul tura l .FOUGEYROLLAS, Pier re. A Fi loso f ia em Questão . 2 ed . São Paulo, Paz e Terra,1972.GIANNOTTI, José Ar thur . Fi losof ia Miúda e Demais Aventuras. São Paulo, Bras i l iense.HEIDDEGGER, Mar t in . O Que é Is to, a F i losof ia ? In: Heidegger . T rad. De Erni ldo Ste in2. ed. São Paulo, Abr i l Cul tura l , 1978. Col . Os Pensadores.JAPIASSU,Hi l ton. Nascimento e Mor te das C iências Humanas .2 .ed. RJ, Francisco Alves, 1982._________. In t rodução ao Pensamento Epis temológico .4 . ed . Rio de Janei ro,Francisco Alves, 1986.LALANDE,André . Vocabulár io Técn ico e Cr í t ico da F i losof ia . Trad. De Fát ima Sá Corre i e t a l . São Paulo, Mar t ins Fontes, 1993.MARX,Kar l .Manuscr i tos Econômicos-Fi losóf icos de 1884 .L isboa,Edições 70,1991MORAIS, Regis de (org. ) As Razões do Mi to . Campinas,Pap i rusOLIVEIRA, Manfredo Araújo de. “ A Fi loso f ia como auto- ref lexão da razão ” . In : A F i losof ia na Cr ise da Modern idade. São Pau lo, Loyola , 1989, pp.131-161

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CÓDIGO N O M E

EDC 272 Organização da Educação Bras i le i ra 1 (CONFORME CONSTA NO OFÍCIO)

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTA

NÃO FOI ACHADO O PROGRAMA DA DISCIPLINA

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA

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CÓDIGO N O M E

Fundamentos Psicológicos da Educação

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTA

NÃO FOI ACHADO O PROGRAMA DA DISCIPLINA

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA

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CÓDIGO N O M E

EDC 000 Didát ica e Práx is Pedagóg ica I

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTA

Anál ise , expl icação e organização da prát ica pedagógica escolar enquanto prá t ica soc ia l especí f ica, à luz da contr ibu ição das c iênc ias da educação. Estudo dos fundamentos epis temológicos da Didát ica na formação do educador e construção de ident idade docente. Relações fundamentais no processo de t rabalho docente: ens ino/aprend izagem; suje i to /objeto /construção do conhecimento; teor ia /prá t ica; conteúdo/ forma; professor /a luno; a luno/a luno. Organização da d inâmica da prát ica pedagógica : o processo do p lanejamento.

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade IConstrução da Ident idade docente

A função do docente. Por que ensinar? O que é ensinar e aprender : aná l ise dos l im i tes e a lcances na re lação entre o ensino e a

aprend izagem

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A didá t ica, seu objeto de estudo e t ra jetó r ia h is tór ica . Estudo das teor ias pedagógicas Revisão de teor ias de aprendizagem: const rut iv ismo, soc ioconst rut iv ismo e teor ia das in te l igências

múl t ip las. Ref lexões sobre papel do professor pesquisador na soc iedade do conhecimento.

Unidade I IDESAFIOS CONTEMPORÂNEOS DA DIDÁTICA, COMPREENSÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE.

Desafios contemporâneos da Didática:- Didática e cibercultura- Pluri, interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade- Pluriculturalismo e pedagogia diferenciada; o local e o global na educação

Competências didáticas para o ensino:- Saber, ser, saber fazer, saber sensível

Estudo sobre teorias de currículo- Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino das disciplinas específicas no nível fundamental (5ª a

8ª séries) e médio.

Reflexões sobre os paradigmas do planejamento didático: visão formalista, tradicional tecnicista e visão crítica.

BIBLIOGRAFIA

ALVES, Rubem. Estór ias de Quem Gosta de Ensinar . São Paulo, Cor tez, 1996. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . O que é ensinar .São Paulo: EPU, 1996.BECKER, Fernando. Epistemologia do professor . 10ª ed.Pet rópol is : vozes, 2002.CANDAU, Vera Mar ia (org) et a l . Didát ica , Curr ícu lo e Saberes Escolares . R io: Dp&A, 2002.CARRETERO, Már io . Constru t iv ismo e Educação . Por to Alegre, Ed. Ar tes Médicas: 1997.CASTRO, A. e Carvalho, Anna. Ensinar a Ensinar .São Paulo: P ionei ra Thomson. 2002.COLL, César et a l l . O Construt iv ismo na Sala de Aula . São Paulo, Ed. Át ica: 1998.COMENIUS. Didát ica Magna . São Paulo: Mar t ins Fontes, 1997.D’ÁVILA, C. M. In terd isc ip l inar idade e Med iação Pedagógica . In : Revis ta da FEBA, ano 3, vo l . 1 , n . I I I ( jan/dez,2002) Salvador Bahia,2002.D’ÁVILA, C. M. Pedagogia Cooperat iva e Educação à d is tância: Uma Al iança Possíve l . In Revis ta da FAEEBA, nº 20, Salvador , Bahia, 2004. ELIAS, M. C. Cé lest in Fre inet . Uma Pedagogia de At iv idade e Cooperação . 3ª edição.Petrópol is : Vozes, 1999.FAZENDA, Ivani Arantes. In terd isc ip l inar idade: His tór ia , Teor ia e Pesquisa . São Paulo: Papi rus, 1995,2ª edição.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia . São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2000.FREIRE, Paulo. Educação como Prát ica da L iberdade. Rio de Janei ro: Ed. Paz e Terra, 1969.GARDNER, Howard. Est ruturas da Mente.Teor ias das Inte l igências Múl t ip las. Por to Alegre: Ar tmed,1994.HOFFMANN, J . Ava l iação Mediadora: Uma Prát ica em Construção da Pré-escola à Univers idade. 4ª ed . Por to A legre: Educação e Real idade, 1994.

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LA TAILLE, Yves de et a l . P iaget , Vygostky, Wal lon : Teor ias Psicogenét icas em Discussão . São Paulo: Vozes, 1994.LIBÂNEO, José Car los. Democrat ização da Escola Púb l ica. São Paulo: Loyola, 1986.LUCK, Heloísa. Pedagog ia Interd isc ip l inar . Fundamentos Teór ico-Metodo lógicos. 7ª Edição. São Paulo: Vozes, 1994.MIZUKAMI, Mar ia da Graça Nicolet t i . Ensino: As Abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986. MORAIS, Régis de. Sala de Aula: Que espaço é Esse? São Paulo: Papi rus, 1996.NÓVOA, Antônio . Formação de Pro fessores e Trabalho Pedagógico. L isboa: Educa, 2002.PERRENOUD, Phi l ippe. Dez Novas Competências Para Ensinar . Por to A legre: Ar tmed, 2000.PERRENOUD, Phi l ippe. Pedagogia Di fe renciada . Por to Alegre: Ar tmed, 2000.PIMENTA, S.G (coord. ) e t a l . Pedagogia, Ciência da Educação? : São Paulo: Cor tez Edi to ra, 1998.PRETTO, Nelson de Luca. Uma Esco la Sem/Com Futuro , Campinas, São Paulo: Papi rus, 1996.REGO, T. C. Vygotsky. Uma Perspect iva His tór ico-Cul tura l da Educação. Petrópol is : Vozes, 1995.SAVIANI, Dermeval . A Pedagogia His tór ica Cr í t ica. São Paulo: Cor tez, 1990.SNYDERS, George. Alunos Fel izes. 2ª edição. São Paulo: Paz e Terra , 1996.VYGOTSKY, L. S. Pensamento e L inguagem. São Paulo. Ed. Mar t ins Fontes. 1987.VEIGA, I lma Passos (org) . Didát ica: O Ensino e Suas Relações. São Pau lo: Ed. Papi rus, 1996.VEIGA, I lma Passos (org) . Formação de Professores. Pol í t icas e Debates. São Paulo: Pap i rus, 2002.

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CÓDIGO N O M E

EDC 000 Didát ica e Práx is Pedagóg ica I I

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTAEstudo do planejamento de ensino nas suas etapas, modalidades, componentes didáticos e tipologia. Planos e projetos didáticos. Observação e diagnóstico da prática educativa em escolas e/ou espaços alternativos de educação (ONG, projetos educacionais alternativos, escolas comunitárias etc.) Vivência pedagógica, sob a forma de simulação em sala de aula (micro-aulas).

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade IDiagnóst ico das Inst i tuições Educacionais

Estudo d iagnóst ico do real pedagógico e as mediações possíveis com o todo socia l : observação e d iagnóst ico de inst i tu ições de ens ino a l ternat ivas e/ou d iagnóst ico de inst i tu ições escolares da rede o f ic ia l de ensino (de 5ª a 8ª sér ies e de nível médio) .

Noções pre l iminares sobre metodologia da pesquisa Relatór ios de Pesquisa (Diár io i t ineran te)

Unidade I I

Planejamento e Práxis Pedagógica Planejamento de ensino numa perspect iva cr í t ica.

-T ipolog ia e etapas do p lanejamento-Planos e pro jetoso Dimensões e componentes d idát icos do p lanejamentoo Formulação de objet ivos de ensino-aprendizagem;o Seleção e organização de conteúdos/ o que fazer com os l iv ros d idát icos?o Métodos e técn icas pedagógicas (d i ferenciação concei tual ; reper tór io e laboratór io de

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Page 77: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

técnicas pedagógicas)o Recursos d idát icos (para que servem? Como e quando ut i l iza- los)o Educação e Novas Tecno logias da Comunicação e Informaçãoo Aval iação da aprendizagem (perspect iva c lass i f icatór ia x perspect iva emancipatór ia de

aval iação)

A prát ica pedagógica no processo de ação-ref lexão-ação: a práx is e as micro-aulas.

BIBLIOGRAFIA

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CÓDIGO N O M E

EDC 000 Didát ica e Práx is Pedagóg ica de Geograf ia I DIDÁTICA E PRÁXIS DA GEOGRAFIA I (CONFORME PROGRAMA)

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTAEstudo do atual processo de ensino e de aprendizagem da geografia nas escolas brasileiras vinculando-o ao sistema escolar brasileiro e esse à sociedade contemporânea. A geografia escolar na formação do cidadão-trabalhador a partir da definição/seleção dos conteúdos significativos e do entendimento da questão conteúdo/forma.

OBJETIVOSA intenção mais ampla da disciplina é ser elemento dinâmico do cenário no qual estão envolvidos cada um dos estudantes, futuros professores, potencializando a (re)formação da cosmovisão de cada um deles, a partir do entendimento que sociedade, escola e geografia são dimensões distintas de uma mesma rede para que, assim, possam de forma embasada e consciente realizar seu futuro trabalho.

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- O papel do educador ;- O mundo contemporâneo;- O sis tema escolar hoje: de fasagens e novas necess idades;- A geograf ia na formação do c idadão- t raba lhador ;- A cr iação de sent ido: temát icas, métodos e fundamentos epis temológicos da geograf ia : como

“ levar” a geograf ia para a escola;- A questão do conteúdo/ forma;- O suje i to na educação: o respei to às ind iv idual idades;- O processo aval ia t ivo: como saber se os a lunos at ing i ram os ob jet ivos.

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BIBLIOGRAFIA

BERMAN, Marsha l l . Tudo o que é sól ido desmancha o ar . São Paulo: Sahwarcz L tda, 1992.CARVALHO, Mar ia Inez e SARDELICH, Mar ia Emí l ia . O que vamos guardar de nós? São Paulo: Ed. Cone Sul , 2000.CASTORIADIS, Cornel ius. A inst i tu ição imag inár ia da soc iedade . 2ª ed. Rio de Janei ro : Paz e Terra, 1986.ENRIQUEZ, Eugène. Psicossocio logia – anál ise soc ia l e in tervenção . Petrópol is : Vozes, 1994.HARVEY, David. Condição pós-moderna . São Paulo: Loyola, 1993.LÉVY, Pier re. O que é v i r tua l? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 1996.___________. As tecnologias da in te l igência . Tradução Car los I r ineu da Costa. São Pau lo: Ed. 34, 1996. (3ª re impressão) .MARCONDES, Ci ro F i lho. A nova sociedade da era tecnológica . São Paulo: Un ivers idade de São Paulo, 1992 (Mimeo) .ORTIZ, Renato. Mundia l ização e Cul tura . São Paulo: Ed. Bras i l iense, 1996 (2ª re impressão) .SALLES, João Morei ra. Amér ica . R io de Janei ro: Vídeo F i lmes e Rede Manchete, 1989 (Vídeo) .SERPA, Luiz Felippe P. Ciência e Historicidade. Salvador: UFBA, 1991.

TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. 2ª ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 1995.

VATTIMO, Gianni. A sociedade Transparente. Lisboa: Relógio D’Água, 1992.

Obras para entender os novos rumos da GeografiaLACOSTE, Yves. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1989.

MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1998.

MOREIRA, Ruy. Assim se Passaram Dez Anos (a renovação da geografia no Brasil: 1978-1998). Rio de Janeiro, 1988. (Mimeo.). SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 1986.

SANTOS, Milton. A aceleração contemporânea: tempo mundo e espaço mundo. In: Fim de século e globalização. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1994.

Obras ligadas especificamente às concepções geográficas atuais:ANDRADE, Manuel Côrrea de (org.), FERNANDES, Florestan (coord.). Uma geografia para o século XXI. Campinas: Papirus, 1994.

GARDENAL, Araldo Fernandes. Trabalhando a geografia de forma interdisciplinar. In: A academia vai à escola. Campinas: Papirus, 1995.

GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. Situação e tendências da geografia. São Paulo: Contexto, 1998 (Coleção repensando o ensino).

SOJA, Edward W. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.

Obras para a geografia que se ensina:ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. O ensino da geografia em questão e outros temas. São Paulo:

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Page 80: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

Marco Zero – Associação dos Geógrafos 1989. (Terra Livre nº 2).

________. Caderno Prudentino de geografia 17- geografia e ensino. Presidente Prudente: AGB, 1995.

CARLOS, Ana Fani e OLIVEIRA, Ariovaldo U. Reformas no mundo da educação – parâmetros curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999.

_________. A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000.

CARVALHO, Márcia Siqueira (Org.) Para que ensina geografia. Londrina: Ed. UEL, 1998.

CARVALHO, Maria Inez. Fim de século: a escola e a geografia. Ijuí: Ed. Uninjuí, 1998.

CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. Práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2000.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Editora Alternativa, 2002.

CENTRO DE ESTUDOS EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Cadernos Cedes 39 – ensino de geografia. Campinas: Papirus e Cedes, 1996.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. (org.). Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo: Contexto, 1989b. (Coleção repensando o ensino).

VESENTINI , José Wi l l iam. Para uma geograf ia cr í t ica na escola. São Pau lo: Át ica, 1992 .

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 000 Didát ica e Práx is Pedagóg ica de Geograf ia I I DIDÁTICA E PRÁXIS DA GEOGRAFIA I I (CONFORME PROGRAMA)

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CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTAReflexões teóricas sobre Estágio supervisionado na educação da contemporaneidade. Elaboração de projeto.

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTeoria/ prática;

Estágio Supervisionado na contemporaneidade;

Avaliação.

BIBLIOGRAFIA

- A prática de ensino e o estágio supervisionado. Uma coletânea de textos sobre estágio coordenado por Stela C. Bertholo Piconez. Esse livro faz parte da Coleção Magistério, formação e trabalho pedagógico da Editora Papirus.

- O estágio na formação de professores – unidade teoria e prática? Esse livro, editado pela Cortez, é a tese de livre-docência da Profa. Selma Garrido Pimenta da Faculdade de Educação da Usp.

- Repensando e refazendo uma prática de estágio no ensino da geografia. Esse artigo de Christian Dennys M. de Oliveira e Nídia Nacib Pontuschka se encontra na coletânea Geografia e ensino – textos críticos, organizado por José William Vesentini.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOME

GEO 000 Climatologia Sistemática

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

34 51 - 85 30 15 - do 7º em diante

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EMENTATeoria e método em climatologia. A evolução e tendências da climatologia geográfica no Brasil e no mundo. Da climatologia tradicional à climatologia contemporânea. As escalas taxonômicas da organização geográfica do clima. Os sistemas e subsistemas meteorológicos atuantes sobre o Nordeste brasileiro: suas repercussões sobre o regime das chuvas. Os mesoclimas e a compartimentação topoclimatológica regional. O clima e a organização do espaço: clima e turismo. O clima e o espaço agrário.

OBJETIVOSA disciplina visa o estudo teórico e prático da /climatologia Regional sob a perspectiva da abordagem geográfica, destacando a questão da escala e seus respectivos métodos de estudo.

METODOLOGIAA disciplina de aulas teóricas e práticas com a utilização de material audiovisual.As aulas práticas envolvem tabulações, mensuração e representação gráfica de dados climatológicos e/ou cidades do nordeste brasileiro. Durante o semestre será desenvolvido um trabalho prático reunindo todas as práticas onde o aluno deverá redigir um texto explicativo dentro de todos critérios de um trabalho acadêmico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I Introdução ao estudo da Climatologia Sistemática:1.1 A Climatologia no contexto das ciências da natureza e suas interfaces;1.2 Evolução e tendências da Climatologia Geográfica no Brasil;1.3 Os métodos da Climatologia Geográfica: quantificação em Climatologia, o método Sinótico, análise rítmica e a representação por

isolinhas;1.4 As escalas taxonômicas da abordagem geográfica do clima.

II Clima e Meio Ambiente2.1 O papel do clima na dinâmica processual da paisagem em ambientes tropicais;2.2 A questão da zonalidade, sazonalidade e azonalidade;

2.3 Os principais índices climáticos utilizados na abordagem regional: índice xerotérmico de Gaussen e Bagnouls, índice hídrico de Thornthwaite, índices climático-turístico, índices de Gibbs-Martin, índices de erosividade das chuvas dentre outros.

2.4 o clima e suas influencias sobre o espaço. A questão dos veranicos. O balanço hídrico de Thornthwaite e sua aplicação agroclimatológica

2.5 A cidade e a produção de um clima artificial:O clima como instrumento de planejamento da cidade. Os canais de percepção do clima urbano.Os impactos meteoroclimáticos sobre a cidade e suas repercussões espaciais.

III Os Climas do Estado da Bahia3.1 Aspectos gerais da circulação atmosférica regional; os sistemas meteorológicos regionais e as correntes perturbadas atuantes;3.2 Os regimes de chuvas e a compartimentação topoclimática regional;3.3 Os principais tipos de climas e os Mesoclimas;3.4 Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA

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ASSIS, F.N. Aplicações de Estatística à Climatologia: Teoria e Prática. Editora UFP, (RS), 1996.FERREIRA, A.G. Meteorologia Prática. Oficina de Textos, São Paulo, 2006.LOMBARD, M. A. Ilha de Calor nas Metrópoles: O Exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985.MENDONÇA, F. e Oliveira, I. M. D. Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. Oficina de texto, São Paulo, 2007.MONTEIRO, C. ª F. E MENDONÇA, F. (Orgs). Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003.MOTA, F. S. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Nobel, 1985.NIMER, E. Climatología do Brasil. Rio de Janeiro. IBGE, 1989VIDE, J. M. Fundamentos de Climatologia Analítica. Madrid: Síntesis, 1991.ZAVATINI, J. A. O Paradigma da Análise Rítmica e a Climatologia geográfica brasileira. Revista Geografia. Rio Claro, 2000, v. 25, n. 3 p/ 25-43VENTURI, A . B. Praticando Geografia: Técnicas de Campo e Laboratório. Editora Oficina de Textos. São Paulo, 2005.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 103 Geomorfo logia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTAEvolução e classificação das formas de relevo. Processos geológicos e geotectônicos relacionados ao modernismo da paisagem geológica. Aplicações da geomorfologia. Visitas de campo.

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OBJETIVOS

Transmi t i r aos a lunos in formações básicas sobre a gênese, evo lução e organização das fo rmas do re levo ter rest re , caracter izando seus agentes e anal isando a d inâmica de suas in terações no espaço e no tempo.Discut i r a zonal idade da re lação c l ima/b iosfera /mor fogênese e as conseqüências de sua var iação sobre a d inâmica das pa isagens.Or ientar o a luno no desenvolv imento da anál ise geomorfo lóg ica a par t i r da documentação b ib l iográf ica, car tográ f ica e fo tográf ica, mostrando a impor tância do conhecimento dos fatos geomorfo lógicos para as geociências, e a compreensão dos problemas ambienta is .

METODOLOGIAAulas expositivas, com utilização de recursos visuais: slides, transparências, fotografias, imagens de satélites e outros documentos ilustrativos.Aulas prát icas com uso de mapas topográf icos, geo lógicos e outros documentos.Comentár io de mapas geomorfo lógicos e geodinâmicos.Estudos d i r ig idosVis i ta ao campo (1/2 turno)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

AULAS TEÓRICAS1. Concei tos Geomorfo lógicos

Def in ição de Geomorfo log iaEvolução da geomorfo logiaFatores , agentes e processos da evolução geomorfo lógica endógenos e exógenos.Processos de Meteor ização: Fís icos, Químicos e Biof ís icos.

2. Geomorfo logia est rutura lCondic ionantes geológicos da mor fogênese e da organização do espaço. Ação geológica da mor fogênese.L i to log ia: propr iedade das rochas e sua in f luência nos processos mor fogenét icosTipos de re levos mor foest ru tura isRelevos associados à est ru tura hor izonta l e à est rutura homocl inal – re levo de cuestasRelevos associados às est ruturas dobradas: Relevos ju ráss icos e ApalachianosRelevos associados à est ru tura fa lhadaRelevos associados às est ruturas cr is ta l inas

3. Geodinâmica ex ternaGeomorfo logia dos in ter f lúv ios: Processos e Formas – Meteor ização – Evo lução das Ver ten tesGeomorfo logia F luv ia l : processos (erosão, t ranspor te e acumulação) – Mor fo logia e Dinâmica da Planíc ie F luv ia l ( te r raços f luv ia is , cones de dejeção, t ipos de canais f luv ia is )Geomorfo logia L i tora l : Processos e Formas

4. Geomorfo logia c l imát icaPr incíp ios de zonal idadeDomínios mor foc l imát icos: ident i f icação e c lass i f icação na escala mundia lDomínios mor foc l imát icos in ter t ropica isConseqüências geomorfo lógicas das mudanças e osc i lações c l imát icas

5. Geomorfo logia e meio ambienteApl icação da Geomorfo logiaContr ibu ição da Geomorfo logia para os estudos ambienta is

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Geomorfo logia e Sis tema de Info rmação Geográf ica (SIG)

AULAS PRÁTICAS1. Apresentação e anál ise cr í t ica dos métodos e das documentações, car tográf icas usadas em

geomorfo logia.2. Anál ise geomorfo lógica do mapa topográf ico

Compart imentação mor fo lógica do mapa topográf icoEstudo mor fométr ico das ver tentesAnál ise do papel dos condic ionantes geo lógicos e c l imát icosSíntese geomorfo lógica

3. Mapeamento Geomorfo lógico: pr incíp ios e apresentação de exemplos4. Observações e descr ições geomorfo lógica de campo (v is i ta ao campo)

BIBLIOGRAFIACASSETI, W. Ambiente e Apropriação do relevo. 1ª Ed. São Paulo: Contexto, 1991.

__________. Elementos de Geomorfologia. 1ª Ed. Goiás: Universidade de Goiás, 1994.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia Fluvial. 1ª Ed. São Paulo: Blucher, 1981.

__________.Geomorfologia. 2ª Ed. São Paulo: Blucher, 1981.

COQUE, R. Géomorphologie. 5ª Ed. Paris: Arman Colin, 1993.

CUNHA, M. A. Ocupação de Encosta. 1ª Ed. São Paulo: IPT, 1991.

DERRAU, M. Lês Formes du Relief Terrestre. Notions de Géomorphologie. 7ª Ed. Paris: Arman Colin, 1996.

GUERRA, A.T. Dicionário Geológico e Geomorfológico. 7ª Ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1989.

GUERRA, A.T. e CUNHA, S.B. Geomorfologia e Meio Ambiente. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

__________. Geomorfologia. Uma Atualização de Bases e Conceitos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

JATOBÁ, L. e LINS, R.C. Introdução à Geomorfologia. 1ª Ed. Recife: Bagaço, 1987.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 000 Int rodução à Oceanogra f ia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTA

Oceanograf ia : Def in ição e Concei tos. Oceanograf ia como Prof issão. Mercado de Trabalho . His tór ia da Oceanograf ia no Bras i l . Impor tância dos Oceanos. Teor ia da Der iva dos Cont inentes e Tec tônica de Placas. P laníc ies Bat imétr icas. Oceanograf ia Bio lógica. Oceanograf ia Química. Oceanograf ia Fís ica. Processos Oceân icos Globais . Processos Coste i ros.

OBJETIVOS

METODOLOGIA

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PARTE I- Oceanograf ia Geológica- A Histór ia da Terra e o Sis tema Solar- O Tempo Geológico- Tectôn ica de Placas e Formação das Bacias Oceânicas- Unidades Mor fo lógicas do Fundo Oceânico- A Margem Cont inenta l e Zona Coste i ra- Sedimentos, Rochas e Depósi tos Minera is Mar inhos.

PARTE I I- Oceanograf ia Química- Histór ia da Água- Cic lo Hidro lógico- As Propr iedades da Água Mar inha- As reações químicas e b io lógicas da água do mar .

PARTE I I I- Oceanograf ia Fís ica- Breve resenha h is tór ica da Oceanograf ia- Densidade, Sal in idade e Tempera tura- In teração Oceano – Temperatura- Correntes Mar inhas e Ci rcu lação Atmosfér ica- Circulação na Zona Coste i ra

PARTE IV- Oceanograf ia B io lógica- Pr inc ipa is d iv isões bat imétr icas dos ambientes mar inhos- Plâncton, Necton e Bentos: pr inc ipais componentes- Estrutu ra e func ionamento dos ecossis temas mar inhos- Ecossis temas mar inhos e t rans ic iona is- Ecossis temas de mares pro fundos

PARTE V- A Oceanograf ia no Bras i l- Áreas de atuação do oceanógra fo: a in terd isc ip l inar idade na prof issão- Perspect ivas de mercado de t raba lho

BIBLIOGRAFIA

DAVIS, Richard . Pr inc ip les of Oceanography . Ref . 551.46-D263 G. Pickard. Descr ipt ive Physica l Oceanography . Ref . 551.463 – P594H. Kuenen. Mar ine Geology . Ref . 551.46:551.35 – K95P. Wey l . Oceanography – An in t roduct ion to the mar ine env i ronment . Ref . 551.46 W548M. Grant Gross. Oceanography: a v iew of the Ear th. Ref . 551.46-G878.R. Bal la rd & J. Moore. Photographic A t las of the Mid At lant ic Ridge Ri f t Val ley . Ref . 551.46.12611 (084.4)TUREKIAN, K. K. 1968. Oceanos . Edi to ra Edgard Blucher Ltda. 151 p.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia da Saúde

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E34 51 - 85 30 15 -

EMENTAA evolução e tendências dos estudos geográficos relativos ao estudo da saúde. As fontes e a natureza dos dados necessários para o estudo das doenças. A classificação das enfermidades e sua organização espacial. Aplicação da cartografia e do Sistema de Informação Geográfica no estudo das doenças em ambientes tropicais. A relação meio ambiente e saúde. Os atributos ambientais que interferem sobre a saúde humana. A importância e a contribuição dos estudos de bioclimatologia. Estudo de caso.

OBJETIVOSEntender o desenvolvimento dos estudos que culminaram no estabelecimento da Geografia da Saúde;Reconhecer os principais agentes e entender as relações existentes entre o processo de reprodução e organização do espaço geográfico e suas implicações nas condições de saúde das populações;Compreender a natureza e a aplicação de conhecimentos da cartografia, sensoriamento remoto e sistema de informações geográficas nos estudos de Geografia da Saúde;Conhecer a classificação das enfermidades em seres humanos, seus principais vetores de disseminação e sua distribuição espacial em suas condições endêmicas e epidêmicas;Realizar estudos de caso sobre as condições de saúde da população em municípios baianos.

METODOLOGIAAulas expositivas; discussão e produção de textos, mostra e discussão de vídeos; apresentação de seminários pelos alunos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOSaúde e doença;Geografia da Saúde;A classificação das enfermidades em humanos;Espaço geográfico e saúde;Ecologia, clima e saúde;Política, planejamento da saúde e saúde humana;Cartografia, sistemas de informações geográficas e análise de dados na Geografia da Saúde;Estudo de caso sobre as condições de saúde da população em municípios baianos.

BIBLIOGRAFIAALBUQUERQUE, Marli B. M. de; LIMA E SILVA, Francelina Helena Alvarenga; CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Doenças tropicais: da ciência dos valores à valorização da ciência na determinação climática de patologias. Ciência & saúde coletiva, Rio de

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Janeiro, v. 4, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81231999000200016 &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.ALMEIDA, Célia Maria de. Reforma do Estado e reforma de sistemas de saúde: experiências internacionais e tendências de mudança. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script =sci_arttext&pid=S1413-81231999000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.ANNES-DIAS, Heitor. Climatologia médica: lições de clínica médica. Rio de Janeiro: Nova Série, 1946.BARATA, Rita Barradas. Cem anos de endemias e epidemias. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000200008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.BARCELLOS, Christovam; BASTOS, Francisco Inácio. Geoprocessamento, ambiente e saúde: uma união possível?. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, 1996. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1996000300012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.CÂMARA, Gilberto et al. Mapping social exclusion/inclusion in developing countries: social dynamics of São Paulo in the 1990s. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/geopro/papers/saopaulo_csiss.pdf>. Acesso em: 03 Ago 2007.CASTRO, Josué de. Geografia da fome. 8. ed. Rio de Janeiro: Casa do estudante do Brasil, 1963. 2vCOSTA, Giseli Fernandes da. Geoprocessamento: uso e aplicação na Saúde Pública e na Saúde Ambiental. Disponível em: <http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro1/gt/sustentabilidade_cidades/Giseli%20Fernandes%20da%20Costa.pdf>. Acesso em: 03 Ago 2007.COSTA, Maria da Conceição Nascimento; TEIXEIRA, Maria da Glória Lima Cruz. A concepção de "espaço" na investigação epidemiológica. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0102-311X1999000200012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007. EDLER, Flavio C.. De olho no Brasil: a geografia médica e a viagem de Alphonse Rendu. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702001000500007&lng=pt& nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.FERREIRA, Marcelo Urbano. Epidemiologia e geografia: o complexo patogênico de Max. Sorre. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, 1991. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1991000300002&lng =en&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago. 2007.FONSECA SOBRINHO, Délc io. Estado e população: uma his tór ia do p lane jamento fami l iar no Bras i l . R io de Janei ro: Rosa dos Tempos/FNUAP, 1993.FORATTINI, Owaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: EDUSP, Artes Médicas, 1992.GESLER, W. The uses of spatial analysis in medical geography: a review. Social Science and Medicine. [London], v. 23, n. 10, p. 963-73, 1986.HARTZ, Zulmira Maria de Araújo. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico metodológicas e políticas institucionais. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1413-81231999000200009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.JORGE, Maria Helena P. de Mello; JORGE, Sabina Léa Davidson Gotlieb MELLO (Orgs.). As condições de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, Ministério da Saúde, OPAS, OMS, 2000.LACAZ, Carlos da Silva. Introdução à Geografia Médica do Brasil. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.LEMOS, Jureth Couto; LIMA, Samuel do Carmo. A Geografia Médica e as doenças infecto-parasitárias. Caminhos de Geografia. Uberlândia, v. 3, n. 6, jun., 2002. Disponível em: <http://www.ig.ufu.br/revista/volume06/artigo05_vol06.pdf>. Acesso em: 03 Ago 2007.MEDRONHO R. A. (Org.). Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.MEDRONHO, R. A. Geoprocessamento e saúde: uma nova abordagem do espaço no processo saúde-doença. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 1995.NARVAI, Paulo Capel. Cárie dentária e flúor: uma relação do século XX. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000200011&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.NUNES, Everardo Duarte. Sobre a história da saúde pública: idéias e autores. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.RIBEIRO, H. Olhares Geográficos: meio ambiente e saúde. São Paulo: SENAC, 2005.ROJAS, Luisa Basilia Iñiguez; TOLEDO, Luciano Medeiros de (Orgs.). Espaço e doença: um olhar sobre o Amazonas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.ROZEMBERG, Brani. Saneamento rural em áreas endêmicas de esquistossomose: experiência e aprendizagem. Ciência & saúde

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coletiva, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, 1998 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81231 998000200012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007. SABROZA, Paulo Chagastelles; TOLEDO, L.; OSANAI, C. H. . ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E OS PROCESSOS ENDÊMICO- EPIDÊMICOS. In: LEAL, Maria do CARMO et al. (Orgs.). SAÚDE, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. 1. ed. Rio de Janeiro: ABRASCO, HUCITEC, 1992. v. 2, p. 56-77. SCHRAIBER, Lilia Blima et al . Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81231999000 200002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007. SERAPIONI, Mauro. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas estratégias para a integração. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S1413-81232000000100016&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.SOUZA, Celia Ferraz de; PESAVENTO, Sandra Jutahy. Imagens urbanas: os diversos olhares na formação do imaginário urbano. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1997.TEIXEIRA, Carmem Fontes. Epidemiologia e planejamento de saúde. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, 1999 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81231999000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.TRAVASSOS, Cláudia et al. Desigualdades geográficas e sociais na utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232 000000100012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOME

GEO 000 Recursos Naturais e Meio Ambiente

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CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68 - - 68 30 - - do 7º em diante

EMENTAConceito de recurso natural e meio ambiente. A questão dos “usos” e os diferentes graus de comprometimento dos recursos naturais. O meio ambiente e as mudanças globais. A questão da preservação e da conservação dos recursos naturais.

OBJETIVOS- Discutir a conceituação de recursos naturais e sua importância numa perspectiva geossistêmica. - Discutir os paradigmas fundamentais aplicados à questão ambiental. - Desenvolver habilidades relacionadas à análise integrada do espaço geográfico e a atuação do profissional em geografia, do

ponto de vista pedagógico e técnico.

METODOLOGIAO conteúdo será desenvolvido mediante aulas expositiva, expositivas/participativas (induzidas pela discussão de textos variados), vídeo/aulas e trabalhos práticos e trabalho de campo. Obs.: o trabalho de campo é único e representará uma nota, não haverá a aplicação de nenhuma avaliação equivalente.O processo de avaliação de aproveitamento compreenderá das seguintes formas de avaliação: Relatório de campo seminário e avaliação escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- O significado e a natureza dos recursos naturais - conceituação, classificação e distribuição geográfica dos recursos naturais.

2- A natureza dos recursos naturais.

- Formação da terra, origem dos recursos e o mar com fonte de recursos naturais.

3- O homem e os recursos naturais.

- Etapas do desenvolvimento socioeconômico e a utilização dos recursos naturais.

- Proporção de pessoas e recursos.

- Valorização e avaliação dos recursos.

4- Exploração e conservação dos recursos naturais.

- Conceitos de conservação - Recursos naturais e planejamento

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- Exploração dos recursos naturais: no Brasil. - Proteção dos recursos naturais: legislação.

5- Recursos hídricos

- Tipos e distribuição geográfica - Política, exploração e conservação - Recursos hídricos no Brasil

6- Recursos minerais

- Tipos e distribuição geográfica - Exploração e conservação - Política de recursos minerais - Recursos minerais no Brasil

7- Outros recursos naturais

- Recursos vegetais - Formas silvestre - Recursos paisagísticos

8- Análise Integrado do Meio Ambiente aplicados ao Zoneamento Ecológico Econômico. - Bases para o zoneamento ecológico econômico.

BIBLIOGRAFIA- Andrade, M. C., Et Alli S. P. Meio-Ambiente Desenvolvimento e Subdesenvolvimento l- Ed. Hucitec 1975 - Andrade, M. C., De S. P. Geografia Econômica, Ed. Atlas, 1974 - Guerra, J. J. R. J. Recursos Naturais do Brasil, Ed. IBGE, 1980- Supren. R. J. Recursos Naturais Meio Ambiente e Poluição, Ed. IBGE, 1977- AB’SABER, A. N. - A problemática da desertificação e savanização no Brasil intertropical - São Paulo, Geomorfologia.

IGEO/USP. 19p. 1977a.- AB’SABER, A. N. - A Organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras -in SIMPÓSIO SOBRE O

CERRADO,3, Anais... São Paulo, 1971.- AB’SABER, A. N. - Potencialidades Paisagísticas Brasileiras - Geomorfologia, São Paulo n. 55. IGEO/USP. 1977b.- AGB (Associação dos Geógrafos Brasileiros) - Geografia e Questão Ambiental - Rev. Terra Livre, São Paulo, 1988.- ALMEIDA, N. O. Metodologias em Geomorfologia ambiental. GEOSUL, Florianópolis, I(1):59-68, 1986.- ASMAR, WILLIAM. Por que o Homem Destrói o Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Ed. Imago, 1991.- BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global: Esboço Metodológico. Rev. de Geografia da USP, 1972.- BERTRAND, G. Paisagem e Geografia física global: esboço metodológico. Cadernos de Ciências da Terra, São Paulo, Ed.

USP (13): 1-27, 1972.- BOFF, LEONARDO. Desafios Ecológicos do Fim do Milênio. Folha de São Paulo, 12/05/96- BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Secretária Geral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD 23 e 24. Brasília: geologia,

geomorfologia, pedologia, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1982. 660 p. (Levantamento de Recursos Naturais, 29).

- CENTRO DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS - CPE (Bahia). A compatibilização dos usos do solo e a qualidade ambiental na Região Central da Bahia. Salvador. 1986. 87p.il

- COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO- CNMAD. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro, Ed. Fund. Getúlio Vargas, 1992. 430p.

- GONSALVES, C. V. P. Paixão da Terra - Rio de Janeiro, Ed. Rocco/Socci, 1984.- GRAZIERA, M. L. M. Direito de Águas e Meio Ambiente. São Paulo, Ed. Ícone, 1993.- IBGE. - GEOGRAFIA & QUESTÃO AMBIENTAL - Rio de Janeiro, 1993.

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- IBGE. - RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE - Rio de Janeiro, 1993.- ORELLANA, M. M. P. - Metodologia integrada no estudo do meio ambiente. Geografia, São Paulo, 10(20):125-148, out. 1985.- SÁNCHES, R. O. Bases para o ordenamento ecológico-paisagístico do meio rural e florestal : zoneamento agroecológico.

Cuiabá : Fundação de Pesquisas Cândido Rondom, 1991. 142p.- SOTCHAVA, V. B. - O estudo do Geossistema - in Métodos em Questão, São Paulo, IGEO/USP. no 16, (trad. de C.A.F.

MONTEIRO) 1977.- TAUK, S. M, (org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo, Ed.UNESP, 167p. 1991

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 037 Geogra f ia da Cidade do Salvador

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E68 - - 68 30 - -

EMENTAEstudo geoambiental do sítio urbano da cidade: as singularidades geográficas da cidade, características e problemas ambientais. As características da ocupação humana na cidade e expansão urbana atual: fragmentação espacial, significação e segregação. Os aspectos socioeconômicos da cidade e a sua função de metrópole regional. As características da região metropolitana da cidade e sua organização espacial.

OBJETIVOSCompreender o processo de expansão f ís ica da c idade do Salvador .Entender a in te r - re lação entre agentes soc ia is do desenvolv imento urbano e os e lementos da d inâmica soc ioespacia l e a respect iva est rutu ra in terna da c idade em dados per íodos h is tór icos : o per íodo colonia l ; do per íodo pós-colonia l a té 1960; fase metropol i tana contemporânea.Compreender o papel da c idade do Salvador em sua região de in f luência.

METODOLOGIAAulas expositivas; discussão e produção de textos, mostra e discussão de vídeos; apresentação de seminários pelos alunos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOO sí t io e a s i tuação urbana da c idade do Salvador ;O desenvolv imento da c idade do Salvador nos per íodos: co lonia l ; pós-colonia l a té 1960 e a fase metropol i tana contemporânea;Os pr inc ipais agentes soc ia is da formação e organização do espaço urbano soteropol i tano: o Governo (munic ipal , estadual , federa l ) , a Igre ja, os propr ietár ios fundiár ios , as organizações econômicas e a população;A est rutura in terna a tual da c idade: a func iona l idade dos centros e sub-centros; as áreas res idencia is , a in f ra-est rutura e os equipamentos urbanos;O papel da c idade em sua área de in f luência urbana imedia ta.

BIBLIOGRAFIAALVARENGA, Andréa de Fátima Botelho. Estudo comparativo do potencial erosivo no embasamento cristalino e nos sedimentos Barreiras: os escorregamentos - Salvador-BA. Salvador, 1992, 176f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1992.AZEVEDO, Thales de. Povoamento da cidade do Salvador. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1955.BAHIA. Companhia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador. Plano Metropolitano de Desenvolvimento: cenário atual. Salvador: Conder, 1977.BAHIA. Companhia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador. Diretrizes e políticas da região metropolitana de Salvador. Salvador: Conder, 1975.BAHIA. Centro de Planejamento Econômico. Uma política de habitação para Salvador. Boletim CPE. Salvador, v. 5, n. 5, p. 5-25, 1960.BRAGA, Rosalina Batista. Conhecendo a cidade pelo avesso: o caso de Salvador. Belo Horizonte: Del Rey, 1994.

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BRANDÃO, Maria de Azevedo. O último dia da criação: mercado, propriedade e uso do solo em Salvador. In: VALADARES, Licia do Prado. Habitação em questão. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. p. 120-142 (Biblioteca de Ciências Sociais. Sociologia)BRANDÃO, Maria de Azevedo. Origens da expansão periférica de Salvador. Planejamento. Salvador, v. 2, n. 6, p. 155-172, abr./jun., 1978.BRITO, Cristóvão. A estruturação do mercado de terra urbana e habitação em Salvador-Ba a partir de 1970. Geotextos. Salvador, v. 1, n. 1, p. 51-80, dez. 2005.CARNEIRO, Edison. A cidade do Salvador (1549): uma reconstituição histórica. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1954.CARVALHO, Inaiá Maria Moreira de; PEREIRA, Gilberto Corso. Como anda Salvador e sua região metropolitana. Salvador: EDUFBA, 2006.GONÇALVES, Neyde Maria Santos. Impactos pluviais e desorganização do espaço urbano em Salvador–BA. São Paulo, 1992, 282f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Geografia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992.MAGALHÃES, Maria Ângela Cabral. Movimentos de massa e ocupação do solo no bairro do Engenho Velho da Federação, Salvador-BA. Salvador, 1993, 143f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1993.MENDONÇA, Frederico A. R. A estratégia de localização dos conjuntos habitacionais da URBIS em Salvador, entre 1964 e 1984. Revista de Arquitetura e Urbanismo. Salvador, v. 2, n. 2, p. 61-83, jul., 1989.NASCIMENTO, ANNA AMELIA VIEIRA. Dez freguesias da cidade do Salvador: aspectos sociais e urbanos do século XIX. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1986.PEIXOTO, Célia Simões. Os fatores físicos condicionantes dos problemas da cidade do Salvador. Salvador, 1968. 165 f. Tese (Livre docência) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1968.PINHEIRO, Délio José Ferraz; SILVA, Maria Auxiliadora da. Visões imaginárias da cidade da Bahia: diálogos entre a geografia e a literatura. Salvador: EDUFBA, 2004.PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR. Encostas. Salvador: Oceplan, 1981.RIBEIRO, Elizabete Maise Andrade; DEBEFFE, Charles. Poder público municipal e propriedade fundiária urbana. In: BAHIA. Seplantec/CPE. Habitação e urbanismo em Salvador. Salvador: 1979. p. 81-220 ROCHA, Francisco Ulisses Santos. A mobilidade a pé em Salvador. Salvador, 2003. 234 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2003.RODRIGUES, Adilma de Jesus. Formas modernas de comércio varejista em áreas populares na cidade de Salvador-BA: o caso do Shopping Center Ponto Alto, no bairro de Pau da Lima. Salvador, 2001. 150 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2001.SAMPAIO, Consuelo Novais. 50 anos de urbanização: Salvador da Bahia no Século XIX. Rio de Janeiro: [sn], 2005.SAMPAIO, Theodoro. Historia da fundação da cidade do Salvador. Salvador: Tipografia Beneditina, 1949.SAMPAIO, Antônio Heliodório Lima. Formas urbanas: cidade-real & cidade-ideal. Salvador: Quarteto, 1999.SANTOS, Milton. O centro da cidade do Salvador. Salvador: Progresso, 1959.SERPA, Ângelo. Fala, periferia!: uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano. Salvador: EDUFBA, 2001.SILVA, Barbara-Christine Nentwig; Silva, Sylvio C. Bandeira de Mello e. Cidade e região no estado da Bahia. Salvador: Centro Editorial Didatico da UFBA, 1991.SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e; LEAO, Sonia de Oliveira; SILVA, Barbara-Christine Nentwig. Urbanização e metropolização no estado da Bahia: evolução e dinâmica. Salvador: Centro Editorial e Didatico da UFBA, 1989.SOUZA, Guaraci Adeodato Alves de. Bahia de todos os pobres. Petrópolis: Vozes; Cebrap, 1980.SOUZA, Ângela Maria Gordilho. Invasões e intervenções públicas: uma política de atribuição espacial em Salvador (1946-1989). Rio de Janeiro, 1990. 315 f. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) – IPPUR, UFRJ, Rio de Janeiro, 2001. VASCONCELOS, Pedro de Almeida. Salvador: transformações e permanências (1549-1999). Ilhéus: Editus, 2002.VASCONCELOS, Pedro de Almeida; SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e. Novos estudos de geografia urbana brasileira. Salvador: EDUFBA, 1999.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 037 Geogra f ia Cul tura l

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E- - 68 30 - -

EMENTA

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A dimensão cultural do espaço. Paisagem e cultura. Os modos de vida e suas características. A cultura popular em suas múltiplas manifestações e sua variação espacial. As diversas expressões religiosas em sua dimensão espacial: os espaços sagrados e o profano. Os contatos e conflitos culturais resultantes do processo migratório inter-regional.

OBJETIVOSSubsid iar a formação do estudante com um enfoque geográf ico cul tura l , expl ic i tando o estado da ar te nesta sub-área do conhecimento e apontando para os l imi tes e as possib i l idades de uma abordagem cul tura l dos prob lemas geográf icos no mundo contemporâneo.Compreender as razões dos conf l i tos étn icos entre d i ferentes cul turas

METODOLOGIAAulas exposi t ivas , at iv idades d i r ig idas de d iscussão de textos e seminár ios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA Geograf ia Cul tura l : O Es tado da Ar teA Mor fo logia da Paisagem de Car l SauerA Geograf ia Fenomenológica de Er ic DardelO Papel da Nova Geogra f ia Cul tura l na Compreensão da Ação HumanaPaisagem-Marca, Paisagem-Matr iz : E lementos da Prob lemát ica para uma Geograf ia Cul tura lCul tura e Simbol ismo nas Paisagens HumanasAs Relações ent re Cul tura e PoderO Concei to de Hegemonia Cul tura l de Antônio GramsciO Concei to de Topof i l iaO Sagrado e o UrbanoO Sagrado como Elemento de Coesão RuralO Espaço Sagrado: Comparação entre as Hierópol is da Amér ica Lat ina e EuropaCul tura Popular e Cul tura de MassaAs Man i festações da Cul tura Popu lar no Espaço Geográf icoAbordagem Cul tura l do Fenômeno das Migrações na Contemporaneidade: Os Contatos e os Conf l i tosEm Direção a uma Geogra f ia Cul tura l Radical : Problemas de Teor ia

BIBLIOGRAFIAALMEIDA, M. G. de; RATTS, A. (orgs.). Geografia – Leituras Culturais. Goiânia: Editora Alternativa, 2003.BACHELARD, G. A Poética do Espaço. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998.BENJAMIN, W. Obras Escolhidas, Volume I: Magia e Técnica, Arte e Política. 7a Edição. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. 3a Edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.BURKE, P. História e Teoria Social. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs.). Paisagem, Tempo e Cultura. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998. CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Manifestações da Cultura no Espaço. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999.CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Matrizes da Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999.CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Geografia Cultural: Um século (2). Rio de Janeiro: Eduerj, 2000.CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Paisagem, imaginário e espaço. Rio de Janeiro: Eduerj, 2001.CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Religião, identidade e território. Rio de Janeiro: Eduerj, 2001.CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Geografia Cultural: Um século (3). Rio de Janeiro: Eduerj, 2002.CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Paisagens, Textos e Identidade. Rio de Janeiro: Eduerj, 2004CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Geografia: Temas sobre cultura e espaço. Rio de Janeiro: Eduerj, 2005.CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Cultura, espaço e o urbano. Rio de Janeiro: Eduerj, 2006.DARDEL, E. L’Homme et la Terre – Nature de la Réalité Géographique. Paris: Ed. CTHS, 1990.GRAMSCI, A. Cadernos do Cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005.RELPH, E. As bases fenomenológicas da geografia. In: Geografia, Vol. 4, N. 7, p. 1-25. Rio Claro: UNESP, abril de 1979.ROSENDAHL, Z. Espaço e Religião: Uma abordagem geográfica. Rio de Janeiro: Eduerj, 1996.ROSENDAHL, Z. Hierópolis: O Sagrado e o Urbano. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999.

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ROSENDHAL, Z. Percepção, vivência e simbolismo no espaço: Peregrinos e turistas religiosos. In: Lima, L. C. Da cidade ao campo: A diversidade do saber-fazer turístico. Fortaleza: Editora FUNECE/Univ. Est. do Ceará, 1999.SERPA, A. Percepção e Fenomenologia: Em Busca de um Método Humanístico para Estudos e Intervenções do/no Lugar. Olam - Ciência e Tecnologia, Rio Claro - SP, v. 1, n. 2, p. 29-61, 2001.SERPA, A. Experiência e Vivência, Percepção e Cultura: Uma Abordagem Dialética das Manifestações Culturais em Bairros Populares de Salvador. Ra´e Ga – O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba-PR, v. 8, n. 8, p. 19-32, 2004. SERPA, A. Por uma Geografia das Representações Sociais. OLAM – Ciência e Tecnologia, Rio Claro-SP, v. 5, n. 1, p. 220-232, 2005a.SERPA, A. Mergulhando num mar de relações: redes sociais como agentes de transformação em bairros populares. Geografia, Rio Claro-SP, v. 30, n. 2, p. 211-222, 2005b.TUAN, Y. F. Topofilia. Um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial S/A, 1980.TUAN, Y.F. Espaço e Lugar. São Paulo: DIFEL, 1983.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia do Tur ismo

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E- 85 30 15 -

EMENTAAportes teóricos e metodológicos da Geografia do Turismo. O espaço geográfico como produto de consumo do turismo. O turismo e a produção do espaço. A vocação turística dos territórios sob a perspectiva geográfica. O ecoturismo, paisagem e geografia. Os atrativos geoturísticos e suas características espaciais. A atividade turística no Brasil e na Bahia.

OBJETIVOSDiscutir, a partir de uma leitura geográfica, a organização e produção espacial do lazer e do turismo;

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Avaliar as políticas públicas e as práticas sociais relacionadas ao lazer e ao turismo;Analisar as características geográficas do lazer e turismo no Mundo, no Brasil e na Bahia.

METODOLOGIAAulas ExpositivasLeitura e Discussão de TextosRealização de Trabalhos Aplicados

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1) Turismo e Geografia: conceitos, teorias e aproximações;2) O sistema turístico contemporâneo: recursos, formação e imaginário;3) Espaço, Planejamento e Turismo4) O turismo no Mundo, no Brasil e na Bahia

BIBLIOGRAFIABARRETO, Margarita. Planejamento e Organização em Turismo. Campinas: Papirus, 2000.BAUDRILLARD, Jean. Os Sistemas dos Objetos. 3. ed., São Paulo: Perspectiva, 1997.CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1999. CRUZ, Rita. de C. A. da. Política de Turismo e Território. São Paulo: Contexto, 2000.CRUZ, Rita. de C. A. da. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2001.FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.IGNARA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. Pioneira, 2000.LAGE, Beatriz Helena Gilas. Economia do Turismo. São Paulo: Atlas, 2001. MORAES, Antonio C. R. de & COSTA, Wanderley Messias da. A Valorização do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1984.OLIVEIRA, Antônio Pereira. Turismo e desenvolvimento: planejamento e organização. São Paulo: Atlas, 2000. PEARCE, Douglas G. Geografia do Turismo: fluxos e regiões no mercado de viagens. São Paulo: Aleph, 2003. PIRES, Paulo. Turismo e paisagem. In: Turismo e impactos sócioambientais. São Paulo: Hucitec, 1996.RODRIGUES, Adyr Balastreri (Org.). Turismo e Ambiente: reflexões e propostas. São Paulo: Hucitec, 1997.YÁZIGi, Eduardo. A alma do Lugar: turismo, planejamento e cotidiano. São Paulo: Contexto, 2001.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

FCH 124 Antropologia I

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

EMENTA

NÃO CONSTA O PROGRAMA

OBJETIVOS

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METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

FALTA PROGRAMAA.C.C. – Atividade Curricular em Comunidade

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

EDC 142 Técnicas e Recursos Audiov isuais

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

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EMENTAUtilização de Técnicas e Recursos Audiovisuais no processo ensino-aprendizagem. Fundamentação teórica acerca da dinâmica da comunicação e aspectos técnicos dos recursos a serem utilizados. Elaboração e demonstração de utilização do material audiovisual.

OBJETIVOSOferecer ao aluno subsídio para a realização de materiais didáticos e a reflexão crítica sobre os mesmos.

METODOLOGIA

Aulas exposi t ivas e prát icasTrabalhos indiv iduais e em grupoAnál ise de vídeos e produções audiov isua is

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Discussão em grupoAval iação : Seminár io Real ização indiv idual de recursos de baixo custo Produção em grupo de recursos e let ro-e let rônicos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentação teór icaA imagem, o som e o texto; os n íveis de a tenção; codi f icação e decodi f icação;As cores no processo de comunicação; os meios de comunicação de massa na soc iedade atual ; a l inguagem f í lmica ; micro-d idát ica de montagem; v ídeo.

2. Técnicas e RecursosA i lust ração nos l iv ros d idát icosTransparências e ret ropro je toresCar tazes e á lbuns ser iadosFotogra f ias; d iapost ivos e d iaf i lmesSeqüência sonor izada de d iapos i t ivosCinema, v ídeo e te lev isão educat ivosVídeo- tape na escolaComputador na escola

3. Anál ise de exper iênc iasAs pol í t icas púb l icas de te le-educaçãoExper iênc ias de ensino com técnicas e recursos audiov isuaisA te lev isão educat iva e os pro jetos naciona is de te le -educação

BIBLIOGRAFIA

ALVES, Al f redo e outros . Como fazer um audiov isua l . Petrópol is , Vozes, 1987. (Coleção Fazer)ALMEIDA, Când ido Mendes de. O que é v ídeo . São Paulo, Bras i l iense, 1984. (Co leção Pr imei ros Passos)AVELLAR, José Car los. Imagem e som, imagem e ação, imaginação . R io de Janei ro: Paz e Terra, 1982. (Coleção Cinema)BERNADET, Jean-Claude. O que é c inema . 6ª ed. , São Paulo, 1984. (Co leção Pr imei ros Passos)_________. e RAMOS, Alc ides Fre i re. C inema e His tór ia do Bras i l . São Paulo: Contexto, 1988.BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adai r . Estratégias de ensino-aprendizagem . Petrópol is , Vozes, 1986.BULIK, L inda e PIVA, Márc ia C. Comunicação, memór ia e res is tência . São Paulo: Edições Paul inas, 1989.CALDAS, Waldenyr . O que todo c idadão prec isa saber sobre cu l tura de massa e pol í t ica de comunicações . São Paulo, 1986. (Cadernos de educação pol í t ica . Sér ie Sociedade e Estado; 19) .COELHO NETTO, José Teixe i ra . O que é indústr ia cu l tura l . São Paulo, Bras i l iense, 1980. (Co leção Pr imei ros Passo)COMPARATTO, Doc. Rotei ro – ar te e técnica de escrever para c inema e te lev isão . 5ª ed. , Rio de Janei ro : Nórdica, 1983.DONDIS, Donis A. Sintaxe da l inguagem v isual . São Paulo: M. Fontes, 1981.FARRNA, Modesto . Psicodinâmica das cores em comunicação . São Paulo: Edgard Blücher , 1982.FERREIRA, Oscar e SILVA JUNIOR, Pl ín io. Recursos audiov isuais no processo ensino-aprendizagem . São Paulo: EPU, 1986.FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janei ro: Paz e Terra , 1975.GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da p i râmide: para uma teor ia marx is ta do jornal ismo . 2ª ed. , Por to Alegre, 1989.GIACOMANTONIO, Marcel lo . O ensino at ravés dos audiov isuais . São Paulo: Summus/EDUSP, 1981.GOMES, Pedro e PIVA, Márc ia Cruz (Orgs. ) . Pol í t icas de comunicação: par t ic ipação popular . São Paulo: Edições Paul inas, 1988.GUARESCHI, Pedro A. Comunicação e poder : a presença dos meios de comunicação de massa

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estrangei ros na Amér ica Lat ina . 8ª ed. , Pet rópol is , Vozes, 1988.GUTIERREZ, Francisco. A l inguagem to ta l – uma pedagogia dos meios de comunicação . São Paulo: Summus, 1978.KNOPLOCH, Z i lda. Ideologia do Publ ic i tár io . R io de Janei ro: Achiamé, 1976.LUYTEN, Sônia M. Bibe (Org. ) . Histór ia em quadr inhos – le i tura cr í t ica . 3ª ed. , São Paulo: Ed. Pau l inas, 1989.MACHADO, Ar l indo. A i lusão espetacular . São Paulo: Bras i lense, 1984.MACKENZIE, Norman e ou tros. Arte de ensinar e ar te de aprender : in t rodução aos novos métodos e mater ia is ut i l izados no ens ino super ior . R io de Janei ro: Fundação Getu l io Vargas, 1974.MORAN, José Manuel . Como ver te lev isão: le i tura cr í t ica dos meios de comunicação . São Paulo: Ed. paul inas, 1991. (Coleção Comunicar)PARRA, Nél io . Metodologia dos recursos audiov isuais . São Paulo: Sara iva, 1973._______. e PARRA. Ivone. Técnicas audiov isuais de educação . 5ª ed. , São Paulo: P ionei ra, 1985.PEDROSA Israel . Da cor à cor ex is tente . R io de Janei ro: Léo Chr is t iano Ed i tor ia l L tda . , 1977.PENTEADO Heloísa Dupas . Telev isão e escola: conf l i to ou cooperação . São Paulo: Cor tez, 1991 (Coleção Educação Contemporânea)PFROM NETO, Samuel . Tecno logia da educação e comunicação de massa . São Paulo: P ionei ra, 1976.PLANQUE, Bernard. Técnicas audiov isuais de ensino . São Paulo: Loyola, 1974.Revista de Educação AEC. Comunicação e Educação. Ano 11, nº 44, Brasília, 1982.

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha, 1987.SANTORO, Luiz Fernando. A imagem nas mãos: o v ídeo popular no Bras i l . São Paulo: Summus, 1989.SOARES, Ismar de Ol ive i ra (Org. ) . Para uma le i tura cr í t ica dos jornais . São Paulo: Ed. Paul inas, 1989._______. Para uma le i tura cr í t ica da publ ic idade . 2ª ed. , São Paulo: Ed. Pau l inas, 1988.TAHARA, Mizuko. Contato imediato com mídia . São Paulo: G lobal , 1986.TILBURG, João Luís Van. Para uma le i tura cr i t ica da te lev isão . 4ª ed. , São Paulo: Ed. Pau l inas, 1989.TISKI-FRANSKOWIAK, I rene T. Homem, comunicação e cor . 2ª ed. , São Paulo, Ícone, 1991.VANONE, Francis e GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre a anál ise f í lmica . Campinas, S.P. , Papi rus , 1994. (Coleção Of íc io de Ar te e Forma)

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

EDC 267 Educação Ambienta l

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTADesenvolvimento de atividades teórico-prática para identificação de problemas ambientais através do contato direto com os mesmos. Análise de questões ambientais no âmbito da escola e outras instituições. O papel do professor na sensibilização da comunidade na discussão do ambiente em seus aspectos sócio-político-culturais.

OBJETIVOS

Compreender a impor tânc ia da Educação Ambienta l na formação do c idadão da atua l idade;Anal isar os fundamentos necessár ios à prát ica da educação ambienta l , no que d iz respei to aos aspectos : f i losóf icos, epis temológicos e sóc io-pol í t ico-cul tu ra is ;Desenvolver ações teór ico-prát ica que fac i l i tem a compreensão da educação ambienta l na Educação Básica.

METODOLOGIAO método a ser usado durante o curso desta disciplina deverá possibilitar aos estudantes identificar problemas que afetam o ambiente e ações em educação ambiental já desenvolvidas em âmbitos diversos. Deverá também possibilitar ao estudante conhecer melhor o ambiente em que vive e buscar ampliar o debate e ações visando a solução ou diminuição dos problemas que afetam o ambiente. Para isto, serão utilizados recursos onde se destacam: o levantamento de elementos de pesquisa junto a diversos segmentos, a exposição dialogada, a elaboração/ produção de textos e outras modalidades de produção científica, tais como: resenhas, projetos, dentre outros.A aval iação deverá ser processual e sobre a produção c ient í f ica do a luno durante todo o curso, podendo ocorrer , quando a s i tuação ass im o ex ig i r , provas e testes, pois a produção teór ico-prát ica no campo da Educação Ambienta l já é bastan te s igni f ica t iva. Os aspectos qual i ta t ivos l igados ao posic ionamento cr í t ico/anal í t ico do a luno serão fundamentais em sua aval iação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Educação Ambienta l – H is tór ico, concepção, objet ivos e f ina l idades.Ambiente: concepção e representação socia l .As d iversas tendências da E. A.A Educação Ambienta l , a cr ise da c iênc ia e do conhecimento moderno.Conteúdos e áreas de conhecimentos re lac ionados com a Educação Ambienta l .Os concei tos básicos e os mi tos no fazer da Educação Ambienta l .Retratos da degradação ambienta l : o l ixo, o desmatamento , a ext inção de espécies, a superpopulação, a polu ição, dentre outros.

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Desenvolv imento e desenvolv imento susten tável .Educação Ambienta l como Tema Transversa l – PCN.Interd isc ip l inar idade, t ransd isc ip l inar idade e a Educação Ambienta l .E lementos da Legis lação Ambienta l .A prat ica da E. A. – Elaboração e execução de pro jetos.

BIBLIOGRAFIA

ALVES, Rubens. Fi losof ia da c iênc ia . São Paulo: Bras i l iense, 1984.BAUDRILLARD, Jean. A t ransparência do mal . São Paulo: Papi rus, 1992.BETTO, Fre i . Ét ica . R io de Janei ro. Garamond, 1997.BRANCO, S. M. Ecossistêmica. São Paulo: Edgard Blücher, 1989.CALLENBACH, Ernest . Gerenc iamento ambienta l . São Paulo: Cu l t r ix , 1993.CARVALHO, M.C.M. Constru indo o saber . São Paulo: Papi rus, 1991.CASCINO, Fabio. Educação ambienta l . São Paulo: Edi tora SENAC, 1999.CHALMERS F. O que é c iênc ia af ina l? São Paulo: Bras i l iense, 1995.CHANGEUX, Jean-Pierre (Org.). Uma ética para quantos? Bauru. S.P. EDUSC, 1999.

CORTELLA, M.S. A escola e o conhecimento. São Paulo: Cortez, 1998.DEMO, Pedro. Conhecimento moderno . Petrópol is : Vozes, 1997.DUARTE, R.A. Paiva. Marx e a natureza em O Capi ta l . São Paulo: Loyola, 1995.FAZENDA, Ivani (o rg. ) . Didát ica e Interd isc ip l inar idade . São Paulo: Papi rus, 1998.FREIRE, Geneba ldo. Educação Ambienta l . São Paulo: Gaia, 1994.GLEICK, James. Caos – A construção de uma nova c iênc ia . L isboa: Gradiva , 1989.GRUN, Mauro. Ét ica e Educação Ambienta l . São Paulo: Papi rus, 1996.GUIMARÃES, Mauro. A d imensão ambienta l na educação . São Paulo: Papi rus, 1995.HUBNER, Kur t . Crí t ica da Razão Cient í f ica . L isboa: Edições 70, 1993.JANTSCH, A. P. (Org. ) In terd isc ip l inar idade . Petrópol is : Vozes, 1995.KREMER-MARIETTI , Angèle . A Ét ica . São Paulo: Papi rus, 1989.MAIA, N. F. A Ciênc ia por Dentro . Petrópol is : Vozes, 1991.MINC, Car los. Como fazer movimento ecológico . Petrópol is , 1987.MORAES, A. C. R . Meio Ambiente e Ciências Humanas . São Paulo: Huci tec, 1997.MORAIS, R. Filosofia da Ciência e da Tecnologia. São Paulo: Papirus, 1988.

NEVES, Walter. Antropologia Ecológica. São Paulo: Cortez, 1996.

NIETZSCHE. A Genealogia da Moral. Ediouro, 11258.PADUA, Antonio . O que é ecolog ia? São Paulo: Bras i l iense, 1992.PAVIANI, J e BOTOMÉ, S.P. Interdisciplinaridade. Caxias do Sul: EDUSC, 1993.

PINTO, A. V. Ciência e Existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

REIGOTA, Marcos. A Floresta e a Escola. São Paulo: Cortez, 1999.REIGOTA, Marcos . Educação ambienta l . São Paulo: Bras i l iense, 1994.RIOS, T.A. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 1995.

SADER, Emir. (Org.) Pós-Neoliberalismo. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1997.

_________. Técnica, Espaço e Tempo. São Paulo: Hucitec, 1996.

SIMMEL, George. Filosofia do Amor. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

SPINOZA. Ética. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.

VASQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.

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Page 109: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

VIEIRA, Liszt. Cidadania e Política Ambiental. Rio de Janeiro: Record, 1998.

VIERTLER, R. B. Ecología Cultural. São Paulo: Ática, 1988.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

ECO 001 Fundamentos de Economia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTAO curso trata de noções sobre os principais conceitos da teoria econômica em seus vieses microeconômico e macroeconômico, além de temas específicos como: moeda, Estado e relações externas.

OBJETIVOSEste curso objetiva apresentar a estudantes que não cursam a Faculdade de Economia conceitos fundamentais da Ciência Econômica. O programa foi estruturado de modo que o aluno tenha uma visão, ainda que simplificada, da pluralidade de enfoques existentes para a interpretação dos fenômenos de natureza econômica.

METODOLOGIA

Os temas serão abordados ut i l izando, sempre que possível , e lementos t raz idos pelos a lunos a par t i r de le i turas ou outros meios. Para le lamente à apreensão dos concei tos, será est imu lada a anal ise de fatos concretos buscando desenvolver a capacidade de pensar os problemas econômicos rea is , u t i l izando o inst rumenta l teór ico estudado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I – A C iência Econômica- Objeto e Método;- Evolução do Pensamento Econômico.

Unidade I I – Concei tos Econômicos Básicos- As necessidades. Os bens e serv iços. A r iqueza;- Os recursos produt ivos. Os agentes econômicos;- Mercado de bens e serv iços e mercado de recursos produt ivos;- Produto e Renda. O f luxo c i rcu lar da renda;- Curva de possib i l idades de produção.

Unidade I I I – Formação de Preços e Estrutu ras de Mercado- A ofer ta e a demanda. O equi l íb r io de mercado;- As d is t in tas est ru turas de mercado. Capacidade de contro le e reação dos agentes.

Unidade IV – Determinação do Nível de Emprego e Renda- Ofer ta e Demanda agregada. A demanda efet iva ;- Renda, Consumo, Poupança e Invest imento;- As cr ises .

Unidade V – Contabi l ização da At iv idade Econômica- Medidas do Produto e da Renda;- Despesa Naciona l ;- Formação de Capi ta l ;- Pr inc ipa is Ident idades Contábeis ;- Valores reais e nominais .

Unidade VI – A Moeda- Evolução. Funções;- O processo de in termediação f inancei ra;- Os at ivos f inance i ros;- O sis tema f inancei ro nacional ;

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- In f lação.Unidade VI I – A Intervenção do Estado

- O Setor Públ ico;- Inst rumentos de Pol í t ica Econômica;- Pol í t ica F iscal . Orçamento e déf ic i t públ icos;- A dív ida públ ica .

Unidade VI I I – Relações Econômicas Internacionais- Circulação Internacional de bens e serv iços;- Fluxos de capi ta is ;- Balanço de pagamentos. Taxa de câmbio .

BIBLIOGRAFIAMARX, K. Salário, Preço e Lucro. São Paulo: Abril Cultural. (Os Economistas ou Os Pensadores)

MOCHON, F& TROSTER, R. L. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 1994.

MONTORO FILHO, A. F. et alli. Manual de Introdução à Economia. Coord. Diva Benevides Pinho e Marco Sandoval Vasconcellos. São Paulo: Saraiva, 1992.

ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1988.

SCHWARTZ, G. Decifre a Economia. São Paulo: Saraiva, 1991.

SOUZA, N. de J. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1996.

VASCONCELLOS, M. A. Sandoval de & GARCIA, Manuel E. Fundamentos da Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

Histór ia da Educação Bras i le i ra

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

EMENTA

NÃO TEM O PROGRAMA

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OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

Antropologia da Educação

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

EMENTA

NÃO TEM O PROGRAMA

OBJETIVOS

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METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

Estat ís t ica Educacional

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

EMENTA

NÃO TEM O PROGRAMA

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia da Amér ica La t ina

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E- - 68 30 - -

EMENTAAspectos geoambientais da América Latina. Os grandes contrastes regionais e suas características. As grandes regiões da América Latina. O quadro humano e econômico dos países latino-americanos. O Mercosul e as suas relações comerciais.

OBJETIVOSApresentar a América Latina sob o ponto de vista geográfico e histórico, explicando e comparando as diversas perspectivas teóricas. Abordar o objeto no período histórico atual, a formação de blocos e mercados-comuns, bem como as perspectivas de integração continental.Compreender os sentidos da evolução do Mercosul e suas implicações sócio-espaciais.

METODOLOGIAAulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e realização de trabalhos sobre questões do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Sociedade e natureza na América Latina;- Regiões e desigualdades regionais;- A América Latina frente à globalização;- Blocos econômicos latinoamericanos- Mercosul: uma possível alternativa?- A integração continental: infra-estruturas e projetos.

BIBLIOGRAFIAANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a América Latina, São Paulo:Contexto, 1991.ARROYO, Mônica, (1999), Mercosul e Alca: duas propostas diferentes?, Geosul, Florianópolis, nº 27, p. 7-24.BERNARDES, Adriana. América Latina: Globalização e Integração Regional – O Mercosul e o Novo Recorte Territorial. Revista do Departamento de Geografia, n. 11, São Paulo: USP, 1997.IANNI, Octavio, Imperialismo na América Latina, Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1988.LACOSTE, Yves, Geografia do subdesenvolvimento. São Paulo: Difusão Européia do Livro, Editora da Universidade de S. Paulo, 1966.MORAES, A C R, Dimensão territorial nas formações sociais latino-americanas. São Paulo : Agência Estado, 1992.SCARLATO, F. C. et alli (orgs). Globalização e Espaço Latino-americano. Hucitec/Anpur, São Paulo, 1993.SILVEIRA, Maria Laura (org.). Continente em chamas: globalização e território na América Latina. Civilização Brasileira.Rio de Janeiro. 2005.WETTSTEIN, German. Subdesenvolvimento e geografia. São Paulo:Contexto, 1992.

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Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia do Espaço Europeu

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E- - 68 30 - -

EMENTAAspectos geoambientais do espaço europeu. Os grandes contrastes regionais e suas características espaciais. O quadro humano e econômico do continente europeu: as grandes áreas industriais.

OBJETIVOSApresentar uma caracterização geográfica da Europa;Estudar as geografias regionais da Europa;Discutir a formação da União Européia e suas questões espaciais.

METODOLOGIAAulas ExpositivasDebates sobre documentários e filmesLeitura e Discussão de Textos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1) As grandes unidades geográficas da Europa2) A economia e a a divisão espacial do trabalho no interior da Europa 3) A rede urbana européia4) Fluxos de pessoas, mercadorias e informação na Europa 5) O projeto de integração europeu e as políticas regionais da União Européia.

BIBLIOGRAFIAAMIN, Ash, THRIFT, Nigel (ed.). Globalization, institutions, and regional development in Europe. Oxford: Oxford University Press, 1994. BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização na Aurora do Século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996.BENKO, G. & LIPIETZ, A. (org.). As Regiões Ganhadoras. Distritos e Redes: Os Novos Paradigmas da Geografia Económica. Oeiras: Celta Editora, 1994.BONAVERO, Piero, DANSERO, Egidio (ed.). L’Europa delle regioni e delle reti: I nuovi modelli di organizzazione territoriale nello spazio unificato europeo. Torino: UTET Libreria, 1998. BRAUDEL, Fernand (org.). A Europa. Lisboa: Terramar, 1996.BRENNER, Neil. Globalisation as reterritorialisation: the re-scaling of urban governance in the European Union. Urban Studies, vol. 36, n.3, 431-451, 1998 BURGESS, Michael. Federalism and European Union: the building of Europe, 1950-2000. London: Routledge, 2000CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999.DUNFORD, Mick. Winners and losers: the new map of economic inequality in the European union. London: European Urban and Regional Studies, 1994 1 (2), p. 95 – 114.EUROPEAN UNION, European spatial development perspective, Noordwijk, 1997

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EUROSTAT. Portrait of the regions. 1996 GALES, Patrick, LEQUESNE, Christian. Regions in Europe. London: Routledge, 1998. MASSEY, Doreen. Spatial Divisions of Labor: social structures and the geography of production. New York: Routledge, 1995.MUMFORD, Lewis. A Cidade na História. Suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.PALOMEQUE, F. Lopez. Geografia da Europa. Barcelona: Ariel, 2000.REGINI, di M. (org.). Economia e lavoro nelle regioni forti d’Europa. Lombardia: Cariplo-Laterza,1995.RIBEIRO, Maria Manuela Tavares (coord.). Idéias de Europa: que fronteiras? Coimbra: Quarteto Editora, 2004VELTZ, Pierre. Mundialización, Ciudades y Territorios. Barcelona: Ariel, 1999.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I ASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICASECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

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CÓDIGO NOMEGEO 000 Geogra f ia do Espaço As iát ico

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E- - 68 30 - -

EMENTAAspectos ambientais do continente asiático: as grandes paisagens naturais e seus contrastes ecológicos. O fenômeno das monções e suas relações com o espaço agrícola no sudeste asiático. Os grandes conflitos regionais: a questão árabe-israelense, a Palestina, a Caxemira, dentre outros. A distribuição espacial da população e suas características. Os aspectos industriais das grandes potências asiáticas: a economia industrial no Japão, China e dos Tigres Asiáticos.

OBJETIVOSApresentar a Ásia sob o ponto de vista geográfico e histórico, explicando e comparando diversas perspectivas teóricas. Abordar o objeto no período histórico atual, a formação de blocos e mercados-comuns, as perspectivas de integração continental, bem como o papel das potências emergentes.

METODOLOGIAAulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e realização de trabalhos sobre questões do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- A diversidade geográfica dos territórios da Ásia;- Os territórios de Ásia e seus aspectos geográficos, étnicos, culturais, políticos e econômicos - que definem sua realidade;- A Ásia e suas principais regiões físicas, econômicas e humanas;- As dinâmicas internas e internacionais dos países que integram a Ásia;- Instrumentais teóricos para a compreensão e reflexão sobre o espaço geográfico da Ásia;- O papel particular da China e dos Tigres Asiáticos no período histórico atual.

BIBLIOGRAFIADEMANGEOT, J. Les espaces naturels tropicaux, Collection Géographie. Masson: Paris, 1986.DUDLEY, Laurence, Ásia: geografía regional y económica 2. ed. Barcelona:Ediciones Omega, 1966 GERNET, Jacques, O Mundo Chinês, vol. II, Lisboa, Edições Cosmos, 1975.GOUROU, Pierre – L`Asie. Les cinq parties du monde, 4ª edição, Paris, Hachette, 1964.GROVE, Richard H., DAMODARAN, Vinita e SANGWAN, Satpal (ed.) – Nature and the Orient, Oxford, Oxford University Press, 2000;LACOSTE, Yves, Geografia do subdesenvolvimento. São Paulo: Difusão Européia do Livro, Editora da Universidade de S. Paulo, 1966.LUU, Nguyen Ngoc (1979) The Technological Development of Agriculture in the People´s Republic of China, ISS, Research Report, Series nº5.RASHID, Ahmed, Jihad : a ascensão do islamismo militante na Ásia Central, São Paulo:Cosac & Naify, 2003 ROUX, Jean Paul, L’Asie Centrale. Histoire et Civilisations, s.l.,Fayard, 1997.SAID, Edward W, Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente; [trad] Tomás Rosa Bueno, São Paulo:Companhia das Letras, 2001

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 000 Geogra f ia do Espaço Af r icano

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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- - 68 30 - -

EMENTAAspecto geoambiental do espaço africano. O problema da desertificação da região saheliana e suas características. Os grandes conflitos africanos e o avanço do fundamentalismo islâmico. Os grandes grupos étnicos e sua organização espacial. Os aspectos gerais da economia: população agrícola e a atividade industrial.

OBJETIVOS

Anal isar a d ivers idade af r icana nos seus aspectos ambienta is , soc ia is , econômicos , cu l tura is e pol í t icos; entender desse modo os grandes problemas do cont inente (deser t i f icação, conf l i tos po l í t ico-étn icos,etc . ) mas também os t runfos e potenc ia l idades af r icanas (d inamismo populac ional , economia in formal ,etc) .

METODOLOGIA

Aulas teór icas de repasse de conteúdo; anál ises de textos de jornais e ar t igos c ient í f icos .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Breve h is tór ia da Áfr icaA Áfr ica , um cont inente em cr ise? Meios e soc iedade Um cont inente de arqui te tura mac iça Uma Áf r ica t ropica l O prob lema da deser t i f icaçãoAs populações: d is t r ibu ição e d inâmicas demográf icasCr ise e mutação das agr icu l turasO ter r i tó r io : espaço e naçãoA revolução urbana e a condição c i tadinaDesaf ios da indústr ia af r icanaCr ise dos enquadramentosAs in tegrações dentro e fora do cont inente: regional ização e g lobal ização

BIBLIOGRAFIA

ALENCASTRO, L.F. (2000). O Trato dos Viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo, Cia. das Letras. BIVILLE e al. (2006). Atlas de l’Afrique. Géopolitique do XXIº siècle. Neuilly: Atlande. BRUNCHWWIG, H. (1974). A Partilha da África Negra. Kronos 6. Editora Perspectiva. DUBRESSON, A., RAISON, J-P. (2003). l’Afrique subsaharienne. Une géographie du changement. Paris. Armand Colin. HENRIET, J-M. (2005). L’Afrique et le Moyent-Orient en fiches. Rosny : Bréal. GARCIA, H. (). Geografia dos continentes. África.2. São Paulo: Scipione. ILIFFE, J. (1999). Os Africanos, História de um Continente. Lisboa, Terramar, 1999.M’BOKOLO, E. (2003). África Negra, História e Civilizações. Lisboa, Vulgata.MEILLASSOUX, C. (1976). Mulheres, celeiros e capitais. Porto, Afrontamento. POURTIER, R. (2001). Afriques noires. Paris : Hachette.

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FALTA PROGRAMA DA DISCIPLINAFUNDAMENTOS NATURAIS DA GEOGRAFIA

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

Sociedade e Educação

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

EMENTA

NÃO TEM O PROGRAMA

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OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

124

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Metodologia do Trabalho Cient í f ico

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E68 - - 68 30 - -

EMENTAA natureza e os diferentes níveis do conhecimento científico. Os processos do método científico: a observação, a hipótese, experimentação, indução, dedução, análise e síntese. A estrutura do trabalho científico. As características da linguagem científica: a clareza e o vocabulário técnico. A coleta de dados. O conceito e os tipos de pesquisas: os levantamentos bibliográficos e cartográficos e o fichamento. A elaboração das referências bibliográficas.

OBJETIVOSCompreender a natureza do conhecimento científico: os paradigmas, os métodos de análise, os procedimentos e as técnicas de pesquisa.Conhecer e utilizar a linguagem científica e as formas mais apropriadas de apresentação de relatórios técnicos e trabalhos científicos: artigos, monografias, dissertações e teses, com a normalização dos elementos constituintes.Distinguir resumo de fichamento e de resenha.

METODOLOGIAAulas expositivas; discussão e produção de textos, mostra e discussão de vídeos; apresentação de seminários pelos alunos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA natureza da ciência: os paradigmas, os métodos científicos, os procedimentos e as técnicas de pesquisa.A linguagem científica e a formalização apropriada de apresentação de relatórios técnicos e trabalhos científicos: artigos, monografias, dissertações e teses, com a normalização dos elementos constituintes.Elementos para a produção de texto científico.Resumo, fichamento e resenha.

BIBLIOGRAFIAAssociação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023; NBR 10520. Elaboração. Ago, 2002.BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.BEAUD, Michel. Arte da tese. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.CARDOSO, Ruth. Aventuras de antropólogos em campo ... In: CARDOSO, Ruth (Org.). A aventura antropológica: teoria e pesquisa. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. p. 95-105CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. DESCARTES, René. Discurso sobre o método. São Paulo: Hemus, 1978.ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.GERARDI, Lúcia H. de Oliveira; SILVA, Barbara-Christine N.. Quantificação em Geografia. São Paulo: Difel, 1981.GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.KHUN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.LEITE, Marli Quadros. Resumo. São Paulo: Paulistana, 2006. (Col. Aprenda a fazer, 1)LODI, João Bosco. A entrevista: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1974.

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LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 12. ed. Rio de Janeiro, 1980.MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2001.PRIGOGINE, Ilya; STENGERS, Isabelle. A nova aliança: metamorfose da ciência. 3. ed. Brasília: EDUNB, 1997.RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.SILVA, Barbara-Christine N.; SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e. Elaboração de projetos de pesquisa em Geografia. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1986.TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer uma monografia na prática. 5. ed. Rio de Janeiro. FGV, 2000.THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1994.TRIVIÑHOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1987. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 6. ed. Curitiba: UFPR, 1996.WEG, Rosana Morais. Fichamento. São Paulo: Paulistana, 2006. (Col. Aprenda a fazer, 3)

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

FCH 006 Int rodução à Socio logia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

45

EMENTAA disc ip l ina in t roduz o a luno de cursos de outras áreas na d iscussão sobre a na tureza das c iênc ias soc ia is e no estudo de formulações fundamentais da Socio logia moderna. Ass im, o estudante terá conta to com inst rumentos que, apor tados pelas c iênc ias soc ia is para a dec i f ração de quadro da v ida em sociedade, revelam sua val idade em outros campos do conhecimento . At ravés da temat ização de i tens especí f icos que se com f igurem como inter face epis temológica . Travar-se-á uma discussão propr iamente in terd isc ip l inar ent re a Socio logia e a área de conhec imento em que se insere o respect ivo curso.

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Int rodução Ciência e senso comumRaízes do pensamento soc ia l europeuEstabe lec imento da Soc io logia como c iênciaA Socio logia como interpre tação da modern idadeCaracter ização do conhec imento soc io lógicoO(s) s ign i f icado(s) de soc ia l e soc iedade 2. A Socio logia como um ins t rumento de aná l ise da v ida em soc iedade.Concei to de ação,Interação,Cul tura,Estrutu ra e Estrat i f icação.

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3. Questões de Socio logia Apl icadaDesenvolv imento e modernização no Bras i lO Bras i l e o processo de g lobal izaçãoOs mov imentos soc ia is no Bras i lEstado e soc iedade no Bras i lExc lusão socia l e pobreza

BIBLIOGRAFIA

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

ENG 269 Ciência do Ambiente CIÊNCIAS DO AMBIENTE (CONFORME CONSTA NO PROGRAMA)

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

60

EMENTAIn t rodução. His tó r ico da degradação ambienta l e causas da cr ise ambienta l . Desenvolv imento e meio ambiente. Noções gera is de ecologia. Recursos natura is . Ar , água e o solo. Energia e ambiente. P lanejamento e gestão ambienta l . Inst rumentos de aval iação e contro le ambienta l .

OBJETIVOSDiscussão e interpretação da necessidade da exploração e utilização racional dos recursos naturais disponíveis, e a manutenção do equilíbrio ecológico do ambiente.

METODOLOGIASerão utilizados recursos de dentro e fora da UFBA para abordar o entendimento do processo histórico da relação do homem com o seu meio, permitindo o entendimento da questão ambiental sob vários aspectos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação do CursoObjet ivosImpor tância para as engenhar ias.2. His tór ico da Degradação Ambienta l e Causas da Cr ise Ambienta lA questão ambienta l nas d iversas etapas de evolução humanaNas d i fe rentes c iv i l izaçõesNa era industr ia lNa modernidade3. Desenvolv imento e Meio AmbienteOs concei tos de ecodesenvolv imento e desenvolv imento sustentávelRecursos ambienta is renováveis e não-renováveis .4. Noções Gerais de EcologiaOs c ic los b ioquímicos;Ecossis temas f in i tos;Cadeias a l imentares;Sucessão b io lóg ica5. O Ar

5.1. As Propr iedades, a Composição, a Qual idade e o Moni toramento da Qua l idade.

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6. A Água 6 .1. As Propr iedades, a Composição, a Qual idade e o Moni toramento da Qua l idade.7. O Solo 7 .1. As Propr iedades, a Composição, a Qual idade e o Moni toramento da Qua l idade.8. Energia

Fontes e t ransformaçõesOs combust íve isImpacto ambienta lContro le das fon tes

9. Polu ição SonoraFontesEfe i tosMoni to ramentoContro le de ruído

10. Planejamento da Gestão Ambienta lA pol í t ica.A ét icaA economiaO di re i to ambienta l

11. Inst rumentos de Aval iação e Cont ro le Ambienta lAIARIMA

BIBLIOGRAFIABRANCO, S.M. Poluição: A morte dos nossos rios. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1972.

__________. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1993.

BRANCO, S.M. e ROCHA, A. A. Ciências do Ambiente para Universitários. CETESB, 1980.

BROWN LESTER R. Salve o Planeta: Qualidade de vida. São Paulo: Moderna, 1993.

BULL, D. et al. Pragas e Venenos: Agrotóxicos no Brasil e Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Culpix, 1982.

CARVALHO, B. A. Ecologia e Poluição. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1975.

CROALL, S. e SEMPLER K. Conheça a Energia Nuclear. São Paulo: P. Editorial, 1980.

CROALL, S e PANXIM, W. Ecologia para principiantes. Lisboa: Dom Quixote, 1982.

DAJOZ, R. Ecologia Geral. São Paulo: Edus, Vozes, 1973.

DORST, J. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher, 1973.

FALENBERC, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EDUSP, 1980.

FOLEY, Gerald. The Energy Question. Londres: Pequim Books, 1992.

LEITE, J.L. Problema Chave do Meio Ambiente. Salvador: EXPOGEO/UFBA, 1994.

MANNION. A. M. e BOWLBY, S.R. Environmental Issues in 1990. West Sussex, 1992.

Meio Ambiente: Legislação Básica do Estado da Bahia. Salvador: SEPLANTEC, 1985.

MINC, et al. Currículo dos Estados da Biologia: Ecologia. São Paulo: EDUSP, 1981.

MOTA, S.O. Homem e o Meio Ambiente. Fortaleza: Imprensa Universitária, 1979.

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________. Preservação dos Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1988.

ODUM, E. Ecologia. São Paulo: Livraria Pioneira, 1977.

PADUA, J. e VIOLA, E. Ecologia e Política no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ, 1987.

PASCHOAL, A. Pragas, Pesticidas e a Crise Ambiental. FGV, 1979.

UNEP. Saving Our Planet: Challenges and Hopes. Nairobi, 1992.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

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BIO 170 Gerenc iamento de Ambientes Coste i ros

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

85

68

EMENTAIntrodução a região costeira. Fundamentos ecológicos do manejo dos ecossistemas costeiros e de bacias hidrográficas. Manejo costeiro integrado. Arranjos institucionais e técnicas de negociação no manejo integrado. Estudo de caso de manejo costeiro.

OBJETIVOSDemonstrar formas de manejo em ecossistemas costeiros impactados pela ação antropogênica;

Caracterizar os ecossistemas costeiros, com relação ao uso;Demonstrar as d i ferentes formas de impacto antropogênico sobre estes ecossis temas;Estabe lecer est ra tégias, inst rumentos e ações para a reversão destes impactos;Estabe lecer níve is de qual idade ambienta l .

METODOLOGIA

Aulas in terat ivas, com le i tu ra e d iscussão de textos e ar t igos recentes.Estudos de casos regionais e supra-regiona is para en tendimento das questões re lac ionadas ao manejo de ecossis temas cos te i ros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ecossis temas Coste i ros: t ipo logia, or igem e ocupação.2. Conect iv idade h idro lógica, química e b io lógica.3. Estrutu ra e função em ecossis temas coste i ros.4. Qual idade ambienta l das águas coste i ras.5. Capacidade de supor te: Restauração, reab i l i tação e recuperação em ecossis temas aquát icos.6. Sedimentos e in terações b io lógicas e geoquímicas.7. Uso e ocupação da zona coste i ra .8. Mudanças g lobais e ecossis temas coste i ros.9. Bancos de cora is : exemplos de gestão.10. Inst rumentos de gestão in tegrada e unidades de conservação.11. Aspectos legais e c ient í f icos.12. Impacto da construção de emissár ios submar inos.13. Aval iação de r iscos ecológ icos.14. Of ic ina de estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA

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Page 133: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

CARTER, R. W. G. Coastal Environments. New York: Academy Press, 1988.

CLARK, J. R. Coastal Zone Management Handbook. New York: Lewis Publishers, 1996.

DAY, J., JONH W., HALL CHARLES A. S. Estuarine Ecology. New York: Jonh Wiley e Sons, 1999.

GRASSHORFF, K. K. and EHRDHARDT. M. Methods of Seawater Analysis. New York: Wiley-Vch, 1987.MIRANDA, K. B. D. C. , KJERFVE, B.M. Pr incíp ios de Oceanograf ia Fís ica de Estuár ios. 2002.

Per iódicos d ispon ib i l izados em www.per iodicos.capes.gov .brMar ine Bio logyMar ine EcologyMar ine Ecology Progress Ser iesMar ine Pol lu t ion Bul le t inMar ine Envi ronmental ResearchJourna l of Coasta l Conservat ionOcean and Coasta l Management

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

Dire i to Ambienta l

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EMENTAEcologia e Meio Ambiente. A Crise Ambiental. O Movimento Ecológico. Ecodesenvolvimento e Desenvolvimento Sustentável. Biodiversidade. O Processo Ecológico. Transindividual. Direito Ambiental. Conceito. Fontes. Princípios. Campos de Avaliação. O Direito, os Recursos Ambientais e o Desenvolvimento. Direito Ambiental Brasileiro: Sede Constitucional e Relevância. Direito Ambiental Comparado. A Tutela Administrativa e Judicial do Meio Ambiente.

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O Meio Ambiente sob a Perspect iva Jur íd ica .Concei to de Meio Ambiente.Meio Ambiente Fís ico, Geográf ico, Socia l e Cul tura l .O Meio Ambiente e o Desenvolv imento.2. A Degradação Ambienta l .A Polu ição sob suas d iversas formas.O Desmatamento.A Degradação do Solo.A Predação de Espécies Animais e Vegeta is .3. Do Di re i to ao Meio Ambiente Equi l ib rado.A Declaração de Estocolmo.Pr incíp ios Internacionais Re lat ivos a Proteção Ambienta l .As Nações Unidas e o Meio Ambiente.O Estágio Bras i le i ro.4. Proteção Const i tuc ional ao Meio AmbienteConcei tos Ecológ icos.Do Manejo Ecológico.Def in ição de Eco-Sis temas e Área de Preservação Ambienta l .5 . A Competência Federat iva no Meio AmbienteCompetência da União.Competência do EstadoCompetência dos Municíp ios6. Def in ição de Espaços Ambienta lmente Protegidos.Unidades de Conservação.Zoneamento Ambienta l .Área de Relevante Interesse Ecológico.7. A Sociedade Civ i l e o Meio AmbienteInst rumentos Jur íd icos Disponib i l izados para Defesa do Meio AmbienteO Manejo da Ação Civ i l Públ icaAs Organizações Não-Governamentais .8. O Estudo de Impacto Ambienta lCaracter ís t icas e Fonte Ins t i tuc ional

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Page 135: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

Proced imentos Básicos.O Relatór io de Impacto Ambienta l .Natureza e Vincu lação do Estudo.9. Da Responsabi l idade Ambienta l .O Dano e sua ReparaçãoFundamentos da Responsabi l idadeInversão do Ônus da ProvaEspécies de Responsabi l idade10. A Exper iênc ia Es trangei ra na Gestão do Sis tema Ambienta l .O Sis tema de F inanciamentoA Gestão Comuni tár iaOs Selos Ambienta isO Polu idor Pagador .

BIBLIOGRAFIA

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

QUI 003 Química Geral I QUÍMICA (CONFORME CONSTA NO PROGRAMA)

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

75

EMENTA

Estrutu ra e propr iedades dos e lementos e compostos químicos. Tópicos básicos da f ís ico-química.

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Page 136: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

OBJETIVOSCapacitar o aluno a relacionar a matéria com suas propriedades, transformações e aplicações.

METODOLOGIA

Aulas exposi t ivas , ut i l izando-se quadro e audiov isuais ;Aulas prát icas: exper imentos demonstrat ivos;Trabalhos em grupo;Seminár ios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estrutu ra Atômica4.%2%. Orbi ta l A tômico5.%2%. Números quânt icos6.%2%. Dist r ibu ição e let rôn ica dos e lementos

Pr inc ip io de Pau l i1 .3.2. Regra de Hund1.3.3. Diagrama de Pau l ing

2. Tabela Per iódica2.1. Class i f icação dos e lementos

2.1.1. Per íodos2.1.2. Grupos

2.2. Propr iedades dos e lementos2.2.1. Concei tos: Carga nuclear efet iva/b l indagem2.2.2 Propr iedades: Raio atômico, energ ia de ionização, af in idade e le t rônica.

2.3. Outras propr iedades2.3.1.Propr iedades ox idantes e redutoras2.3.2.Propr iedades metá l icas.

3. L igações QuímicasLigação Iônica

3.1.1.Propr iedades de compostos iôn icos3.1.2.Estrutura de Lewis / regra de octeto3.1.3.Estabi l idade dos compostos iôn icos – c ic lo de Born-Haber

Ligação Covalen te3.2.1. Propr iedades de compostos covalen tes3.2.2. Teor ias de L igação Covalen tea) Lewis / regra de octetob) Repulsão de pares e let rônicos na camada de Valência – RPECVc) Ligação de Va lência – TLV3.2.3. Polar idade de moléculas3.2.4. Ressonância

Ligação Metál ica3.3.1. Teor ia dos “gás e le t rônico”3.3.2. Propr iedades dos compostos metá l icos

Forças Interpar t ícu las3.4.1. In terações íon-molécula

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Page 137: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

3.4.2. In terações molécu la-molécu la4. Estados Fís icos da Matér ia

4.1. Sól idos4.1.1. Propr iedades Gera is4.1.2. Sól idos c r is ta l inos/só l idos amorfos4.1.3. Est ruturas/ rede cr is ta l ina/ d i f ração de ra ios X4.1.4. T ipos de sól idos cr is ta l inos/ p ropr iedadesa) iônicosb) covalen tesc) metál icosd) molecu lares4.1.5. Defe i tos ret icu lares

4.2. L íquidos4.2.1. Propr iedades Gera is4.2.2. Tensão super f ic ia l4.2.3. V iscosidades

4.1. Gases4.3.1. Propr iedades Gera is4.3.2. Estudo dos gases ideais4.3.3. Gases reais – equação de Van Der Wal ls

5. Soluções5.1. Concei to5.2. Class i f icação

Unidades de concentraçãoProcesso de d issoluçãoPropr iedades co l igat ivas

6. TermodinâmicaConcei tos BásicosPr incíp ios da Termodinâmica

Pr incíp io ZeroPr imei ro Pr incíp ioSegundo Pr incíp ioTercei ro Pr incíp io

A Termodinâmica e as Reações QuímicasTermoquímicaEspontaneidade de Reação

7. Cinét ica QuímicaFatores que in f luenciam na c inét ica química

Estado Fís icoConcentraçãoPressãoTemperaturaCata l isador

Teor ia de Col isão8. Equi l íb r io QuímicoLeis que regem o equi l íb r ioFatores que afe tam o equi l íbr io químicoExpressões quant i ta t ivas do equi l íbr io químicoEqui l íb r io em soluções iôn icas

Produtos iôn icos da águaConcei to de pHConcei tos de ác idos e bases

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Ácidos e bases: for tes e f racosHidró l ise

9. Elet roquímicaConcei tos BásicosCélu las GalvânicasCélu las Elet ro l í t icasCorrosão

BIBLIOGRAFIA

BRADY, J . E. & HUMISTON, G. E. Química Geral ; Trad. Ubi ra jara Valença e Pedro Nunes. Rio de Jane i ro: L ivros Técnicos e Cient í f icos , 1981.BUENO, W. A. Et a l . Química Geral . São Paulo: Mc Graw-Hi l l , 1978.MASTERTON, W.L . et a l . Pr incíp ios da Química . Trad. Jossy l Peixoto, 6ª ed. , Rio de Jane i ro: Ed. Guanabara, 1990.RUSSEL, J .B. Química Geral . Vols . 1 e 2, Markron Books do Bras i l Edi tora Ltda, 1994.SLARAUGH, W. H. & PAFSONS, T.D. Química Geral . Trad. A lc ides Caldas. Rio de Janei ro : L ivros Técnicos e Cient í f icos, 1977.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

FCH 208 Int rodução à Demograf ia

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

EMENTA

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Definição e campo da Demografia. O conceito de população e demografia.2. A dinâmica demográf ica . As noções de cresc imento vegetat ivo, de cresc imento migratór io e de

populações fechadas e aber tas. As noções de aceleração e desace leração do cresc imento méd io anual .

3. A composição por sexo e idade e suas pr inc ipais mudanças :3 .1. Formas de c lass i f icar a idade dos ind iv íduos.3.2. O s igni f icado soc ia l da idade e das noções de c ic lo de v ida, geração e coor te.3.3. Idade média de uma população.3.4. Composição por sexo, sua determinação e impl icações.3.5. As p i râmides etár ias e a anal ise con junta a composição por idade e sexo. Os padrões t íp icos

de p i râmides etár ias, a es tabi l idade de padrões t íp icos de d inâmica geográf ica e de sucessão de gerações.

3.6. As mudanças na composição por idade e sexo : os processos de envelhecimento e re juvenescimento de populações fechadas e aber tas.

4. A aná l ise da mor ta l idade e das condições de sobrev ivência4.1. As noções de mor ta l idade, de sobrev ivência , de longevidade e de per f i l nosológico de uma

população.4.2. Pr inc ipa is medidas de mor ta l idade e de sobrev ivência. Fontes de dados básicos, o cá lcu lo

destas medidas e a in te rpretação das mesmas.4.3. A determinação dos níve is e d i ferencia is de mor ta l idade e os padrões de mor ta l idade por

139

Page 140: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

causa.4.4. As perspect ivas e mudanças nas condições de preservação da sobrev ivência e da saúde no

contex to da t rans ição demográf ica .4.5. Impl icações de cer tos níve is , tendências e padrões da mor ta l idade para as condições de

casamento e procr iação. A preservação da sobrev ivência e da saúde e a const i tu ição das pro les.

4.6. As condições de sobrev ivência e saúde nas c lasses pro letár ias e as pol í t icas de saúde.5. A aná l ise da fecundidade e das condições de procr iação

5.1. As noções de fecundidade, compor tamento reprodut ivo, per f i l reprodut ivo e de padrões de procr iação.

5.2. Pr inc ipa is medidas de fecundidade, par idade e par tur ição média. Fontes de dados bás icos, o cá lcu lo destas medidas e a in terpre tação das mesmas.

5.3. A determinação dos níve is e d i ferencia is de fecundidade e das d imensões das pro les.5.4. A preservação e a mudança dos padrões de procr iação no contexto da t rans ição demográf ica.5.5. Os padrões de procr iação nas c lasses pro letá r ias: o debate en tre Mal thus e Marx .5.6. As ideo logias e as pol í t icas pró-nata l is tas e ant i -nata l is tas. O papel de d is t in tas inst i tu ições

soc ia is .6. A aná l ise das migrações

6.1. Concei tos básicos para a anál ise das migrações.6.2. Pr inc ipa is medidas das migrações in ternaciona is e in ternas. Fontes de dados bás icos. O

cálculo destas medidas e a in terpre tação das mesmas.6.3. As grandes correntes de migração in ternacional para o Bras i l e seus s ign i f icados para a

conformação da soc iedade bras i le i ra.6.4. Os pr inc ipais t ipos de est ra tégias e t ipos de f luxos migratór ios in ternos, seus s igni f icados

sóc io-demográf icos e seus determinantes.6.5. Impl icações de a lguns t ipos de es t ratégias e f luxos migratór ios para a conformação de padrões

correntes de casamento e de procr iação.

BIBLIOGRAFIA

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

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CÓDIGO N O M E

140

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ENG 245 Evolução dos Transpor tes

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

EMENTANoções gerais dos meios e vias de transportes e dos sistemas por eles formados para benefício do homem. Informações de caráter histórico, político, econômico e social, diretamente ligados ao desenvolvimento da infra-estrutura dessas vias e ao aperfeiçoamento desses meios.

OBJETIVOS

Dar aos a lunos das mais á reas uma v isão dos s is temas de t ranspor tes, permi t indo-os at ravés de sua evolução, ques t ionar suas propos tas, seu func ionamento e sua est ru tura.

METODOLOGIA

O curso é const i tu ído por dois t ipos de at iv idades: aula de exposição, com apresentação do conteúdo pelo professor ; aulas de debates, com apresentação do conteúdo (pesquisas, en t rev is tas e re latór ios de observações fe i tas) pelos a lunos, à luz do conteúdo fornecido nas au las de exposição. O conce i to f ina l é dado em função de t rabalhos apresentados pelo a luno e de sua par t ic ipação nas aulas de debates.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I1. Concei to, def in ição de t ranspor te. Class i f icação de meios e v ias de t ranspor te.2. O Pedestre. V ias para pedestres. O pedestre na v ia de t rafego automot ivo. O “Não-Transpor te” .3. O animal de carga e montar ia . Tração animal . T ipos de veículos.4. As embarcações pr imi t ivas. Vele i ros. Propulsão a remo.5. O vôo do homem na ant iguidade.”Carros de fogo” , “v imanas” , ”anjos” , ”ba lões” .UNIDADE I I1. A mecânica do músculo: a locomoção animal .2. A mecânica da roda: carroças e carruagens, b ic ic le tas, motoc ic le tas, automóveis , bondes e t rens.3. A mecânica do ar : nav ios , ônibus, locomot ivas, balões e p lanadores.4. A mecânica da hél ice: aeronaves e embarcações a motor .5. A mecânica do foguete : naves e sondas no espaço-cósmico .UNIDADE I I I1 . Pra ias e Por tos: correntes mar í t imas e f luv ia is e a engenhar ia dos termina is aquav iár ios.2. Estradas de ter ra e fer ro: tecnolog ia de pro jeto, construção e conservação dos caminhos.3. Termina is rodoviár ios: caracter ís t icas das estações de passagei ros e de carga para veículos com

rodas.4. Aeropor tos: a engenhar ia dos aeródromos e a operação de aeronaves, em p is tas e pát ios.5. Vias navegáveis : inst rumentos e procedimentos de navegação na água, na ter ra, no ar e no espaço

cósmico .

BIBLIOGRAFIA

É par te do curso ensinar o a luno a preparar sua própr ia b ib l iograf ia , em pesquisa fe i ta nas b ib l io tecas da UFBA, ass im como nas l iv rar ias da c idade. Ass im, não lhe é fornecida uma bib l iogra f ia “pronta” .

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

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CÓDIGO N O M E

FCH 209 Socio logia Urbana

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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68

45

EMENTAUrbanização e Urbanismo têm sido disciplinas e abordagens quase que exclusivas dos arquitetos, e em segundo lugar dos engenheiros, no Brasil, embora se ressalte a presença de geógrafo.

Recentemente a produção socio lógica e antropológ ica tem dado uma ênfase toda especia l nos estudos da urbanização e penetrado no urbanismo como um objeto sem dono e, por tanto, pass ível da abordagem socio lóg ica. Na verdade, a Socio log ia que sempre considerou o urbano estava afas tada do t rabalho de p lanejamento do espaço. Ho je, como não podia deixar de ser , a Socio log ia assumiu o urbano não apenas nos fenômenos socia is que se expressam no meio urbano, mas no urbano como um objeto própr io da Socio logia.Quanto a este aspecto há uma controvérs ia teór ica que enr iquece d ia a d ia a anal ise soc io lógica . Pode-se, aí , encontra r Caste l ls , Lefby, Harvey, Hal l , Mar iani , M i l ton Santos, Berry , Lacoste, Leads, Hauser Ol ivan, Freyre e tantos ou tros, e a cer teza de que o mundo moderno é por excelência u rbano e que o urbano é a lgo mui to a lém do que o oposto ao ru ra l .Urbanização e Industr ia l ização, tan to do ponto de v is ta da produção como a do consumo. A organização do espaço f ís ico e a s igni f icação socia l desse espaço. As c lasses soc ia is . As desigualdades soc ia is . Semiót ica e urbanização. Ideolog ia e Sub jet ivação.

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Int rodução aos estudos urbanos – pr inc ipa is correntes. Revisão cr í t ica.2. A c idade e o campo – uma fa lsa d icotomia .3. Capi ta l ismo, modernização e urban ização.4. A Revo lução Urbana – os fatores da aceleração da urbanização.5. O Sign i f icado da Cidade – a c idade l iber tadora.6. As Comunidades e as Metrópoles – nosta lg ia e utopia.7. A cr is ta l ização urbana das desigua ldades soc ia is e a produção da sub jet iv idade urbana.8. Os des t inos pessoais nas c idades – “As Desordens da áv ida”9. A produção de urbanização – a ter ra de engorda e a casa construída.10. A d imensão do tempo urbano – rac ional idade e emoção.11. A famí l ia – t raba lho, amor e sono.12. A moradia de cada um – a produção e a reprodução da v ida.13. A te imosia da pobreza – a c idade espontânea.14. O homem, a casa, a rua , o bai r ro e a c idade – da in t imidade à par t ic ipação po l í t ica.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Manoe l Corre ia de. Cidade e Campo no Bras i l . São Paulo: Bras i l iense, 1974.

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Page 144: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

AZEVEDO, Sérgio e ANDRADE, L. A. Gama. Habi tação e Poder da Fundação da Casa Popular ao Banco Naciona l de Hab i tação . R io de Janei ro: Zahar , 1982.BARY, Brian J.L. Consecuencias Humanas de la Urbanización. Madrid: Pirámide, 1975.BLAY, Eva Al te rman. A Luta pelo Espaço . Petrópol is : Vozes, 1979.BOSCHI, Renato Paul. (org.) Movimentos Coletivos no Brasil Urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.CADEIRA, Tereza Pi res do R io. A Pol í t ica dos Outros . São Paulo: Bras i l iense, 1984.CASTELLS, Manuel. Problemas de Investigação em Sociologia Urbana. Portugal/Brasil: Editorial Presença/Martins Fontes, s/d.ECKARDT, Wol f Von. A Cr ise das Cidades . R io de Janei ro: Zahar , 1975.ESPINHEIRA, C. G. D. A Cidade Erguida e Cidade Construída. In: Informe Conjuntural, Setembro, Salvador, CPE/SEPLANTEC, 1953.

_______. Camaçari – Processo de Urbanização Espontânea. Salvador/Camaçari. Secretaria das Minas e Energia/P.M. de Camaçari, 1978.

_______.Planejamento e Dominação. Revista de Planejamento. Ed. Espacial, Vol.8, jan/jun, Salvador, SEPLANTEC, 1980.

_______.Salvador Revisitada – 434 anos de Problemas. In: Informe Conjuntural, nº 21, Salvador, CPE/SEPLANTEC, 1983.

_______.Urbanização e Política Urbana – O Mito do Caos Urbano. Revista do Planejamento, vol. 6, nº4, out-dez. Salvador, SEPLANTEC, 1978.

ESPINHEIRA, Gey. Salvador, Província e Metrópole. In: DEBATES/Cenpes.Ano 3, nº7, Salvador: SEPLANTEC, 1986.

_______.Urbanização Segregada – a expansão de Salvador. In: DEBATES/Cenpes.Ano 2, nº6, Salvador: SEPLANTEC, 1985.FAISSOL, Sper id ião (org. ) Urbanização e Regional ização – Re lações com o Desenvolv imento de Habi tação . R io de Janei ro: IBGE, 1975.FREYRE, Gi lber to. Sobrados e Mocambos . São Paulo: José Olympio, 1951 – 3 vol .FRY, Peter. Para Inglês Ver (Identidade e Política na Cultura Brasileira). Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

GUARACY, Adeodato Alves de. Bahia de Todos os Pobres. Estudos CEBRAP, nº 34, Petrópolis: Vozes, 1980.

HAGUETTE, Tereza Maria Frota. O Mito das Estratégias de Sobrevivência. Fortaleza: UFC, 1982.

HAUSER, Phillip Morris. Estudo de Urbanização. São Paulo: Moreira, 1975.

KOWARICK, Lúcio. A Espoliação Urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

LEEDS, Anthony e LEEDS, Elizabeth. A Sociologia no Brasil Urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

MARIANI, Ricardo. A Cidade Moderna entre a Historia e a Cultura. São Paulo: Nobel, 19786.

MATTEDI, Raquel Mattos. As Invasões em Salvador, uma Alternativa Habitacional. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Mestrado em Ciências Sociais (Dissertação de Mestrado), 1979.MELO, Sylv io Bandei ra de Melo e. O Sistema Urbano de Sa lvador e sua Inserção no Contexto Nacional . In : DEBATES/Cenpes.Ano 2, nº5, Salvador : SEPLANTEC, 1985.MOISÉS, José Á lvaro. (et a l . ) . Cidade, Povo e Poder . R io de Janei ro: Paz e Terra, 1982.MORRIS, R.M. Sociologia Urbana. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.

OLIVER, Ruben George. Urbanização e Mudança no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.PEREIRA, Luis (o rg. ) . Populações Marginais . São Paulo: Duas Cidades, 1978.PIERSON, Donald. Estudos de Ecologia Humana. São Paulo: Marins, s/d.

QUEIROZ, Maria Isaura Pereira. Cultura, Sociedade Rural e Sociedade Urbana no Brasil. São Paulo: Livro Técnico, 1978.RAMA, Angel . A Cidade das Letras . São Paulo: Bras i l iense, 1984.SANTOS, Mi l ton. A Urban ização Desigual – a especi f ic idade do fenômeno urbano em países

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subdesenvolv idos . Petrópol is : Vozes, 1982.__0_____.Economia Espacia l , Cr í t icas e Al terna t ivas . São Paulo: Huci tec, 1979._______.Pobreza Urbana . São Paulo/Reci fe: Huci tec, 1978.SCHIDT, Benício e FARRET, Ricardo. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1986.

Simpósio do Instituto Smithsoriano. A Humanização do Meio Ambiente. São Paulo, Culltrix, 1972.

VALLE, Edênio e QUEIROZ, José (org.). A Cultura do Povo. São Paulo: EDUC, 1982.VELHO, Gi lber to. (Org. ) . O Desaf io da Cidade . R io de Janei ro: Campus, 1980.WARD, Bárbara. A Casa do Homem. Rio de Janeiro: Artenova, 1976.

WILHEIM, Jorge. O Substantivo e o Adjetivo. São Paulo: Perspectiva, 1979.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

ECO 134 Economia Rural

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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EMENTAO curso terá um caráter introdutório às Ciências Econômicas, colocando para os alunos a importância e a atualidade dos principais conceitos da Teoria Econômica, abordando os principais movimentos filosóficos que contribuíram para a organização da Economia Política e das suas aplicações na vida atual como instrumento da Política Econômica.

OBJETIVOSMostrar a importância das Ciências Econômicas e da Economia Política para a compreensão de forma mais abrangente dos problemas que envolvem a vida moderna, fortemente influenciada por questões econômicas, sobretudo com a aceleração do processo de globalização e formação de blocos econômicos, privatizações, perigos do poder econômico, buscando despertar nos alunos o interesse pelo aprofundamento do estudo das questões econômicas.

METODOLOGIAO curso utilizará aulas convencionais, seminários com participação de todos os alunos e trabalhos em equipes.Aval iação: Traba lhos indiv iduais (provas) , seminár ios, resenhas e prova f ina l .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Int rodução à Economia; concei to de Economia; s is temas econômicos fundamentais ; curva de possib i l idades de produção; f luxos reais e monetár ios ; argumentos pos i t ivos versus argumentos normat ivos, in ter - re lação da Economia com outras áreas do conhecimento e d iv isão do es tudo econômico.

2. Evolução do Pensamento Econômico: breve ret rospecto; precursores da teor ia econômica ; Ant igu idade; Mercant i l ismo; F is iocrac ia ; teor ia Neocláss ica ; Keynes; os cr í t icos e o per íodo recente.

3. Economia e Di re i to : normas jur íd icas e teor ia ,

BIBLIOGRAFIA

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VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de, e GARCIA, Manuel Enr iquez. Fundamentos de Economia. São Paulo, Sara iva, 1999, 240 p.ACCARINI , José Honór io. Economia Rural e Desenvolv imento: Ref lexões sobre o caso bras i le i ro. Petrópol is , Vozes, 1987, 224p.ROSSETI, J . Paschoal – Int rodução à Economia, 18 Edição, São Paulo, At las , 2000, 922 p.SILVA, José Graziano da . A nova d inâmica da agr icu l tura bras i le i ra. Campinas, UNICAMP, 1996, 217 p.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

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CÓDIGO N O M E

ECO 142 Economia Bras i le i ra

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

51

45

EMENTAIn teressa estudar as d inâmicas sóc io-econômicas, que determinaram o processo do desenvolv imento bras i le i ro contemporâneo. Consideram-se os pr inc ipais momentos da h is tó r ia recente da economia bras i le i ra , caracter izada pelo modelo de subst i tu ição das impor tações, pe la cr ise es t rutura l dos anos o i tenta e pela aber tura comerc ia l . Temas especí f icos serão abordados ao longo do estudo, quais se jam: est rutu ra do Estado, s is tema f inancei ro, endiv idamento, agr icu l tura, mercado de t rabalho, setor externo , pol í t ica , pol í t ica f iscal , processo in f lac ionár io, d iv isão in te r - regional do t raba lho e anál ise da conjuntura .

OBJETIVOS

Há dois segmentos impor tantes no curso de Economia Bras i le i ra . A His tór ia Econômica e a Atual idade Econômica Bras i le i ra. A His tó r ia Econômica é d isc ip l ina especí f ica do curr ícu lo de Economia, não podendo esta u l t rapassar 20 das aulas. Por tanto, a d isc ip l ina Economia Bras i le i ra é a d iscussão basicamente da Atual idade Econômica Bras i le i ra.

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I . Concei tos Bás icos em Economia Noções de s is temas e de modelos econômicos

I I A Economia Bras i le i ra Pr imár ia Expor tadoraOs c ic los econômicosO s is tema colonia lA t rans ição para o t rabalho1. A indústr ia bras i le i ra

BIBLIOGRAFIA

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

ECO 178 Formação e Aná l ise da Economia Baiana

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

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EMENTA

Pr inc ipa is aspectos da formação econômica da Bahia . E lementos expl icat ivos da economia baiana

contemporânea. Relações econômicas externas (Bras i l e mundo) ; per f i l de atuação governamenta l ( federa l

e estadua l ) ; setores e reg iões d inâmicas, f luxos, est ratégias empresar ia is , condic ionantes e perspect ivas

do desenvolv imento da Bahia.

OBJETIVOS

Permi t i r ao a luno uma v isão gera l da formação econômica do Estado, sua inserção na d inâmica nacional , os pr inc ipais estágios de seu desenvolv imento, a est rutura e espacia l ização do seu setor produt ivo e perspect ivas f ren te aos novos paradigmas.

METODOLOGIA

Aulas exposi t ivas , com a u t i l ização de mapas, v ídeos e t ransparências.Real ização de seminár ios com a presença de palest rantes convidados.Discussão de tex tos e de l is tas de exercíc ios.Apresentação pelos a lunos de t rabalhos real izados ( ind iv idualmente e em grupo) .Real ização de v is i tas a empresas e áreas de in teresse do Curso .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Concei tos impor tantes para a aná l ise econômica2. Traços marcantes da formação econômica e soc ia l – Bras i l e Bahia- Exc lus ivo Colonia l ; Relações Econômicas Inte rnas;3. A inserção da Bahia na evolução naciona l – 1500/1930-Pol í t icas Governamentais – a “Revo lução Madrasta” e o “Enigma Baiano” ;-A economia urbano- industr ia l e a in tegração naciona l ;-Ações estadua is , d inâmicas dos se tores produt ivos; ocupação ter r i tor ia l .

4 . Economia Baiana Contemporânea

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-Per f i l da Intervenção Púb l ica: ofer ta de in f ra -est rutura e Ocupação Terr i to r ia l ; -Per f i l e Al terações da Estru tura Econômica: ações do Governo Estadua l ; impactos Locais das Pol í t icas Econômicas Federais ; -Dis t r ibu ição Setor ia l e Regional das At iv idades Econômicas; - Ind icadores Sóc io-Econômicos Regionais ; -Tendências e Condic ionantes dos Processos de Descentra l ização e Mun ic ipal ização.

5. Externa l idades e Compet i t iv idade-Ações governamentais para implementar a compet i t iv idade ba iana e de at ração de empreendimentos;-Comérc io Exter ior : pr inc ipais setores e parcei ros;-Empreendimentos Agropecuár ios e de base F loresta l e Minera l ;-At iv idades Industr ia is de A l ta e Média Tecno logia;-Segmentos econômicos de baixo e médio por te;-At iv idades do Setor Terc iá r io .

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Paulo Henr ique. Passado e Futuro dos Serv iços: o caso da RMS, in Bahia Aná l ise e Dados, Salvador , SEI , 10 (1) , p . 68-86, ju lho 2000.

MENEZES, Vladson B. , O Compor tamento Recente e os Cond ic ionantes da Evo lução da Economia Baiana, Salvador , Seplantec, 2000.

PORTO, Edgard e CARVALHO, Edmi lson, A Espacia l ização da Economia Baiana, O Mercosu l e Outras Regiões. In Bah ia no Mercosul , Sa lvador , SEI , 1996.

Novos Espaços Estratégicos na Bahia: Uma Pr imei ra Aprox imação, in Bah ia: Super in tendência de Es tudos Econômicos e Socia is da Bah ia (SEI) , Bahia 2000, Salvador 1999.

TEIXEIRA, F e GUERRA, O. 50 anos de Industr ia l ização Baiana: do En igma a uma Dinâmica Exógena e Espasmódica in Bahia Anál ise e Dados, Sa lvador , SEI , 10 (1) , 87-98, Ju lho, 2000.

UDERMAN, Simone, (coord. ) Tendênc ias da Economia Baiana, Sér ie estudos est ra tégicos, Salvador , Seplan tec, 2000.

CPE, A Inserção da Bah ia na Evo lução Nacional - 2ª Etapa: 1890-1930, Sa lvador , 1980.Bahia Anál ise e Dados – Super intendência de Estudos Econômicos e Socia is da Bahia

Jornais de c i rcu lação nacional e loca l .

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

Topografia Aplicada às Geociências Fundamentos de Topografia Aplicada às Geociências (como consta no programa)

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

EMENTA

Noções Gerais de Topogra f ia e suas Apl icações. Os Métodos de levantamento Topográf ico e as Correções de Po l igonais . Medidas Angulares e Diast imétr icas. Az imute, Nor te Verdadei ro e Nor te Magnét ico. Uso da Bússola para levantamentos p lan i -a l t imétr icos . Os mapas topográf icos e os mapas geológ icos: le i tura , in terpre tação, construção de per f is e de b locos-d iagramas.

OBJETIVOS

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O programa será desenvo lv ido em 4 horas semanais, sendo 2 horas teór icas e 2 horas prát icas, preferencia lmente cont ínuas, para permi t i r exercíc ios prát icos in tegrados com a teor ia. A d isc ip l ina deverá ser min is t rada em sala com mesas ou pranchetas As turmas devem ser formadas por um módu lo de 20 a lunos.

1. Int rodução: (8 h )

- O curso : Metas e Métodos da Topograf ia . Topograf ia , d iv isões fundamentais (P lanimetr ia e Al t imetr ia ) . Apl icações Gerais da Topograf ia , Un idades de Medidas Angu lares e Dias métr icas . Métodos Topográf icos e Correções de Pol igonais .

2. Mapas Topográ f icos e Bússola Geológica (20 h) .A) Lei tura e Interpretação de Mapas Topográ f icos, Escalas e Curvas de Nível ; Coordenadas

Geográ f icas e UTM.B) A Bússola Geológica e suas Apl icações nos levantamentos Topográf icos; Levantamentos

Exped i tos com Bússola e Trena, Car tas de Isógonas e Isógonas.

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3. Levantamentos Topográ f icos (20 h) .

Uso de Teodol i to do Níve l A l t imétr ico e do Receptor GPS-Levantamentos Plan-Al t imétr icos. E laboração de Plan tas e de Per f is , em Escala de Deta lhe. Correção de Pol igonais .

4. O Mapa Geológ ico (20H).

- Lei tura do Mapa Geológ ico, Convenções Car tográf icas e Geo lógicas. In terpretação dos Mapas Geológico com Camadas Hor izonta is e Inc l inadas. Elaboração de Seções Geológicas e Construção de Blocos D iagramas.

Mater ia is Ut i l izados

Transfer idor de ângulos; esquadros; escalas ; lap ise i ras 03 e 05mm, borrachas; b loco A3 e tc .Inst rumenta l Topográf ico.

Técnicas de Aprendizagem

Aulas Exposi t ivasAulas Prát icas, em laboratór io , com uso de mapas, b locos d iagramas etcAulas Prát icas, em campo, para levantamento topográf ico.

Aval iações de Aprendizagem

Provas escr i tas, ind iv iduais ;Trabalhos de levantamentos topográf icos, real izados em equ ipe.

BIBLIOGRAFIA

BARNES, J . W. (1981) Bas ic Geolog ic Mapping: Hals ted Press. N. York 112pp.

BORGES, A. a. de C.(1975) Exercíc io de Topograf ia . Ed. Edgard Blücher , São Paulo, 190pp.

BORGES, A. a. de C.(1977) Topograf ia , Vo l 1. Ed. Edgard B lücher , São Paulo , 190pp.

ESPARTEL, L. (1973) Curso de Topograf ia , Edi tora Globo, Por to Alegre , 655pp.

FUJIMORI, S. , FERREIRA, Y. de A. e BATISTA, B. M. (1983) Bússola Geo lógica, Ed i tora da UFBA, Salvador , 68pp.

GARMIN, CORO.GPS 45 (1988) Manual de inst ruções, 80pp.

MMARSHAK, S. & MITRA, G. (1988) Basic Methods of St ructura l Geology Prent ice Hal l Inc.

PHILLIPS, F.C. (1971) The Use Of S tereographic Pro ject ion in S tructura l Geology, 99pp.

LOCZI, L. de L. e LADEIRA, E. A. (1981) Geologia Estrutura l I Inst rução à Geotectônica, Edi tora Edgard Blücher , São Paulo, 529pp.

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PINTO, L. E. K. (1988) Curso de Topograf ia , Edi tora da UFBA, Salvador , 344pp.

RAGAN, D. M. (1985) Structura l Geology- Na In t roduct ion To Geometr ica l Techniques , J . W. & Sons. 166p.

ROBERTS, J . L . (1982) In t roduct ion To Geologic Maps and Structures. Oxford, England 332pp.

ROWLAND, S. M. (1986) St ructura l Analys is and Synthesis : A Laboratory Course In S tructura l Geology; B lackwel l Sc ient i f ic Publ icat ion-USA 208pp.

ROBERTS, J . L . (2982) In t roduct ion To Geology Maps and Structures. Oxford, England 332pp.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

MAT 115 Int rodução ao Processamento de Dados

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

60

EMENTA

OBJETIVOS

Viabi l izar a futuros prof iss ionais , não re lac ionados com área de engenhar ia, a ut i l ização consciente dos recursos de in formát ica. Para tanto , procura-se desper tar neles os conhecimentos que na tura lmente já possuem acerca de programação para, deste ponto, in ic iá- los no uso da tecno logia, permi t indo, ass im, que consigam entender a essência de “so f tware” e de “hardware” . A inda que o objet ivo f ina l se ja torna- los capaz de usar o inst rumenta l d isponível no mercado contemporâneo, se procurará faze- los entender a f i losof ia .

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

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COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

ADM 000 Gestão Internacional e Pol í t ica Mundia l

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

EMENTAA organização espacia l do s is tema mundia l a par t i r dos anos 1990. O s is tema mund ia l en t re o rdem e desordem. Car tograf ia anal í t ica do s is tema mund ia l . Conf l i to e cooperação no in ter ior do s is tema mundia l . Global ização econômica e reorganização do s is tema mundia l . As d i feren tes d imensões da g lobal ização. Pr inc ipa is atores e processos pol í t icos: operadores econômicos e f luxos t ransnacionais ; a soc iedade c iv i l mundia l ; a redef in ição do papel do Estado. F luxos e processos: tecno logia e f luxos de comunicação; l ibera l ização do comérc io in ternacional ; novos temas da agenda mund ia l ; governança e gestão in ternacional . As re lações entre o local e o g lobal . As regulações possíveis do s is tema: regulação pol í t ica e in tergovernamental .

OBJETIVOS

1. In t rodução ao Estudo das Re lações In ternacionais :Como pensar e anal isar o mundo enquanto s is tema socia l?As esco las do pensamento na d isc ip l ina das Relações Internacionais no século XXSistema Internacional versus t ransnacional ismoQuem são os a tores das re lações in ternacionais?

2. A Organização Sócio-Espacia l do Sis tema Mundia l a Par t i r dos Anos 1990:O f im da b ipolar idade est ratégica leste-oesteO s is tema mund ia l ent re o rdem e desordem pós-guerra Fr ia

Cartografia Analítica do sistema mundial contemporâneoConf l i to e cooperação no in ter ior do s is tema mundia lA redef in ição da “potênc ia” e do “poder” no s is tema-mundo

2. Global ização Econômica e Decomposição do Sis tema Contemporâneo:As d i fe renças da g lobal ização: as d imensões comerc ia is , f inancei ras, tecnológicas, ideológicas, cu l tura l e pol í t ica .Atores do processo de inc lusão e exc lusão re lac ionados à g lobal ização, operadores econômicos e f luxos t ransnacionais , “economias emergentes” , uma sociedade c iv i l mund ia l? Cr ises e t ransformações do Estado: que papel para o Estado no “mundo g lobal izado”?

3. Governança, Gestão e Pol í t ica do Sis tema Mundia l : As re lações entre o local e o g loba l As regu lações possíveis do s is tema: regulação in tergovernamental ; regu lação econômica; regulação socia l A “Nova Ordem Mundia l ” en t re arqui teturas un ipolares e pol icênt r icas A despol i t ização e os r iscos do consensual ismo internacional

5 . O S is tema das Nações Unidas Organização do s is tema das Nações Unidas: h is tór ico e evolução recente Os l imi tes da ONU na defesa da segurança in ternacional

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A ONU e a Cooperação In ternacional para o Desenvo lv imento Um estudo de caso: o papel da UNESCO no s is tema onusiano.

6. A Construção de Espaços Regionais :Blocos regionais versus Espaços reg ionais de regulaçãoA União europé ia e os desaf ios da expansão para o lesteO NAFTA e as desigualdades est ru tura isO MERCOSUL e as d i f icu ldades da in tegração no hemisfér io su lOutros casos e tentat ivas de in tegração reg ional (Car icom, Pacto Andino , Áf r ica aust ra l , o Pací f ico) .

7. Temas Emergentes na Agenda InternacionalMeio ambiente e Di re i tos humanosConf l i tos étn icos e MigraçõesO t ráf ico in ternac ional e a nova economia da drogaUma t ipo logia do ter ror ismo internacionalAs grandes l inhas de d iv isão do mundo contemporâneo.

METODOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BIBLIOGRAFIA

ALGER, Chadwick F. (1988) . Le loca l et le mondia l : comment percevoi r , analyzer et assumer leurs in terconnexions? In: Revue Internacionale de Sciences Socia les, número 117, agosto, pp. 359-380 ( igualmente d isponível em inglês e espanhol ) .BADIE, Ber t rand e SMOUTS, Mar i -Claude. (1992) . Le retournement du monde-socio log ie de la scène in terna t ionale. Par is : Da l loz & F.n .s .p. , 249 P. ( igua lmente d isponíve l em por tuguês) .CASTELLS, Manuel . (1998) , End Of Mi l lenn ium. Oxford: B lackwel l Publ ishers, 492 p .IANNI, Octav io. (1996) , A Era do Global ismo. RJ: Civ i l ização Bras i le i ra, 325p.MILANI , Car los, RTURI, Car los e SOLINIS, Germán. (2002) Democrac ia e Governança Mundia l . Por to Alegre: Edi tora da UFRGS e UNESCO, 295 P.ORTIZ, Renato. (1994) , Mundia l ização e Cul tu ra, São Paulo: Edi tora Bras i l iense, 234 p.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

FCH 011 Ciência Pol í t ica

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

68

60

EMENTA

Apresenta concei tos fundamenta is da matér ia pol í t ica e ana l isa a lgumas das pr inc ipais inst i tu ições do s is tema pol í t ico contemporâneo.

OBJETIVOS

Fami l iar izar a lunos do curso de Geograf ia , Ciências Contábe is , Economia, Adminis t ração e Comunicação com os concei tos fundamentais da Ciência Pol í t ica. Fornecer e lementos teór icos básicos para compreensão dos problemas pol í t icos de nossa sociedade.

METODOLOGIA

Aulas exposi t ivas , seminár ios, t rabalhos escr i tos, d iscussões de textos bás icos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Int rodução

- Pol í t ica e Ciência Pol í t ica- At iv idades e Est rutura Po l í t ica

2. O Poder

- As Vár ias Formas de Poder- Poder Pol í t ico e Dominação

3. O Estado

- Concei tos Fundamentais - Origem e Evolução do Es tado- O Estado Nação- Elementos Const i tu t ivos do Estado- Formas, Uniões e Associações de Estado

4. Regimes Pol í t icos

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- Democracia e Autor i tar ismo

5. Formas de Governo

- A Div isão dos Poderes- Par lamentar ismo e Pres idencia l ismo

6. Processos Ele i tora is

- Part idos Pol í t icos- Grupos de Pressão- Relações Internacionais

BIBLIOGRAFIA

Todos o s textos básicos para os seminár ios per tencem à coletânea: POLÍTICA E SOCIEDADE, CARDOSO. Fernando Henr ique e MARTINS Car los Estevão. Edi tora Naciona l , vo lume I e I I .

MAX WEBER - “A Dominação” Vol . I . Le i tura Complementar : “T ipos de Dominação” . In Weber , M. “Economia y Soc iedad” .

NICOS POULANTZAS - “A Noção do Estado em Marx” . Vo l . I

HUGUES PORTELLI - “O Concei to de Hegemonia em Gramsci ” Vol . I – le i tura complementar : NICOS POULANTZAS - “O Estado, O Poder , O Socia l ismo. Ed. Graal - 1985 ( in t rodução) . “O Poder Pol í t ico e Classes Socia is” . Ed. Mar t ins Fontes. “O Estado em Cr ise” - Ed. Graal .

RALF MILIBANT - “O Estado na Soc iedade Capi ta l is ta” . Ed. Zahar .LENIN, V. “Estado e Revo lução” . Ed. Progresso.HERNAN HELLER - “A Teor ia do Estado” Vol . I - le i tura complementar : Max Weber , “Socio log ia de la Dominación” (Socio logia Del Estado) in Economia y Sociedad, Cap. IX.SAES, DÉCIO (Paz e Terra) - A formação do es tado burguês no Bras i l .PRADO, Caio (Bras i l iense)- Evo lução Po l í t ica do Bras i l .MARTINS, Car los Estevam - “Estado e capi ta l ismo no Bras i l ” .RALPH MILIBANT - “O Sis tema Estata l e a El i te do Estado” . Vol . ICLAUDE LEPORT- “O que é burocrac ia ” . Vol . I . Le i tura Complementar : “O Estado na Sociedade Capi ta l is ta” (caps.2 ,3,4 e 5 ) Ed. Zahar , 1982.OBBIO, N.- “Estado, Governo, Sociedade: para uma teor ia po l í t ica” .FAORO, Raimundo - “Os Donos do Poder” . Vo l . I e I I , Ed. Globo.DOUGLAS VERNEY - “O Par lamentar ismo” , Vol . I .NELSON V. POLSB - “O Poder Execut ivo” , Vo l . I – le i tura complementar : James Haphey: “Par lamento: as incompreensões, os mi tos e a tese do seu decl ín io” , in Documentação e Atual idade Po l í t ica” nº2, 1977.STUART,Mi l l - “Considerações sobre o governo representat ivo”UNB.CHACON, Vamireh - “O novo par lamentar ismo” - UNB.BOBBIO, N.- “L ibera l ismo e democrac ia” - Bras i l iense.S. E. - “Grupo de Pressão” T iner- Vol . I , le i tura complementar : Leda Rodr igues “Grupos de Pressão” . Curso de Int rodução a Ciência Pol í t ica - UNB.

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M. Duverger - “Soc io logia Po l í t ica” . Ed. Forense.Roger-Gérald Scwar tzenberg - “Socio logia Pol í t ica” . Edi tora Di fe lGIANFRANCO PASQUINO - “Grupo de Pressão” - Documentação e Atual idade Pol í t ica - UNB, nº 13 /1983.RWINHAR KUHNL - “O Modelo l ibera l de exercíc io do poder” , Vol . IFRANZ NEUMANN - “Estado Tota l i tár io versus Par t ido Tota l i tá r io” , Vol . I le i tura complementar : Lenine - A Revolução Proletár ia e o Renegado Kautsky - Obras escolh idas :

ALAIN ROUQUIÉ - “Como renascem as Democrac ias” . Ed. Bras i l iense.NOBERTO BOBBIO - “L ibera l ismo e Democrac ia” - Bras i l iense.DÉCIO SAÉS - “A Formação do Estado Burguês no Bras i l ” . Paz e Terra.“Caderno do CEAS”, vár ios autores e números.

JURGEN HABERMAS - “Par t ic ipação Po l í t ica” , Vol . IREINHARD BENDIX - “A ampl iação da c idadania” , Vol . I - Le i tura complementar- Dalmo de Abreu Dal lar i - “O que é par t ic ipação po l í t ica” . Ed. Bras i l iense.ELENALDO TEIXEIRA - “Representação Pol í t ica e Par t ic ipação Popular ” In Ele ição, Democrac ia e Cidadania (EGBA/UFBA)

SEYMOUR M. LIPSET - “Compor tamento Ele i to ra l ” , Vol . I - Le i tura Complementar- V icente Barreto - “Voto e Representação” curso de Int rodução à Ciência Pol í t ica - UNB.Texto de Jov in iano Neto da coletânea da EGBA/ OEA/ UFBA (Ele ição, Democrac ia e Cidadania) .REIS, F . Wander ley (Símbo lo) - “Os par t idos e o regime: a lóg ica do processo e le i tora l bras i le i ro” .LUNGARZO. C. - “O que são e le ições” .Pr imei ros (Bras i l iense) .

CAUSS OFF - “Capi ta l ismo avançado e Wal fares tete” - Vo l . I I - texto complementar- “The Economist ” - “S is tema Pol í t ico Amer icano” . Documentação e Atual idade Pol í t ica, UNB, nº11-1980.

MAURICE DUVERGER - “Os membros do Par t ido” Vol . I I .ROBERT MICHELS - “As tendências burocrát icas das organizações par t idár ias” Vol . I I - Le i tura Complementar- Rober t Michels - “Socio logia dos Par t idos” -UNB.ROGER GERARD SCWARTZENBERG - “Socio logia Pol í t ica” - Di fe l .

LENIN - “Sobre os par t idos revoluc ionár ios” Vol . I IROSA LUXEMBURGO - “Prob lemas de Organização da Socia l Democrac ia Russa” . Vol . I I - Le i tura Complementar- Lênin - “O que fazer” .PINHEIRO, ISRAEL - “O Processo de Burocrat ização do PCB”. Tese de mestrado - UFBA.

ANTÔNIO GRAMSCI - “As forças pol í t icas nas cr ises orgânicas” , Vol I I .LÉON TROTSKY - “A Revolução Russa” Vol I I .FRANTZ FANNON - “A Revolução da Independência na Áfr ica” Vol . I I .MOISÉS, José Á lvaro (Marcusel ) - “Cena de pol í t ica expl íc i ta” .FERNANDES, F lores tan - “A revolução burguesa no Bras i l ” in WEFFORT, Francisco - “O Popul ismo na pol í t ica bras i le i ra” .

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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OBS: ESTE PROGRAMA FICOU COM ANGELO PARA REVISAR

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Planejamento Urbano/Regional

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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- 85 30 15 -

EMENTAIntrodução ao planejamento urbano-regional. Questões teórico-metodológicas do planejamento. Planejamento e Geografia.

Planejamento Regional e suas diversas abordagens. Planejamento urbano e política urbana. Desenho urbano. Planejamento

tecnocrático versus planejamento participativo. Planejamento estratégico. Aspectos gerais do Planejamento Ambiental e do

Planejamento do Turismo.

OBJETIVOSA disc ip l ina v isa subsid iar teór ica e metodolog icamente o bacharel em Geograf ia no campo do Planejamento Urbano Regional , ressal tando a contr ibu ição do conhec imento geográf ico no p lanejamento de reg iões e c idades.

METODOLOGIAAulas exposi t ivas , at iv idades d i r ig idas de d iscussão de textos, anál ise de programas, p lanos e pro je tos governamentais no campo do p lanejamento urbano e regional , t rabalhos/ v is i tas de campo e seminár ios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOO que é planejamento?Planejamento e GeografiaA prática do planejamento: Contribuição do Geógrafo Planejamento urbano e política urbanaA prática do planejamento urbano e do planejamento regionalProcesso de Planejamento e Desenho UrbanoTransporte público, trânsito e qualidade de vidaQuem produz o espaço urbano?Planejamento tecnocrático versus planejamento participativoA operacionalização do conceito de redes sociais como estratégia de Planejamento ParticipativoMetodologia dos conjuntos de açãoMetodologia das redes no estudo das ações coletivas e dos movimentos sociais Gestão urbana e orçamento participativoRegularização fundiária, habitação e participação popularPlanejamento Ambiental: Limites e possibilidadesRecuperação Ambiental em áreas degradadasColeta seletiva de lixo e reciclagemO Conceito de Governança e sua operacionalizaçãoEstratégias de Desenvolvimento Local: O papel das agências multilateraisO empreendedorismo público urbanoAs cidades e o planejamento estratégico: uma reflexão européia e latino-americanaO Planejamento Turístico na Bahia e no Brasil

BIBLIOGRAFIAAUGÉ, M. Não-lugares. Introdução a uma antropologia da supermodernidade. São Paulo: Papirus Editora, 1994.BEZZI, M. L. Região - Uma (re)visão historiográfica - Da gênese aos novos paradigmas. Rio Claro: Unesp - Universidade Estadual Paulista. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 1996. BONDUKI, N. (org.) Habitat. As práticas bem sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel,1996.CHOAY, F. O Urbanismo. 5ª Ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.CLARK, D. Introdução à Geografia Urbana. São Paulo: Difel, 1985.COELHO, S. S.; SERPA, A. Transporte Coletivo nas Periferias Metropolitanas: Estudos de Caso em Salvador, Bahia. Geografia, Rio Claro-SP, v. 26, n. 2, p. 91-126, 2001.COMPANS, R. A Estratégia de Desenvolvimento Local do Banco Mundial. CD ROM. Anais do VIII Colóquio Internacional sobre Poder Local. Salvador: NEPOL/CPD/UFBA, 2000

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Page 164: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

COMPANS, R. Empreendedorismo Urbano – Entre o discurso e a prática. São Paulo: Editora UNESP, 2005.CORNELY, S. Subsídios sobre Planejamento Participativo. Série Planejamento 3, Brasília, MEC, Secretaria Geral, 1980.CORREA, R. L. O espaço urbano. 2ª edição. São Paulo: Editora Ática, 1993.DEL RIO, V. Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini Editora, 1990.DEL RIO, V. (org.) Arquitetura – Pesquisa & Projeto. Rio de Janeiro: FAU-UFRJ, 1998.FISCHER, T. (org.) Gestão Contemporânea. Cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Editora, 1996. GOMES, P. C. da C. A Condição Urbana – Ensaios de Geopolítica da Cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.HILHORST, J. G. M. Planejamento Regional. Enfoque sobre sistemas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.LEITE, M. A. F. P. Destruição ou Desconstrução? São Paulo: Editora HUCITEC/FAPESP, 1994.LOJKINE, J. O estado capitalista e a questão urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1981.LUZ, A. M., CARVALHO, M. J., SERRA, O, LIMA, P. C. (orgs.). Quem Faz Salvador? Salvador: EDUFBA/PROEX, 2002.NPGA - Núcleo de Pós-Graduação em Administração. Anais do VI Colóquio sobre Poder Local. Redes Organizacionais, Desenvolvimento Local e Qualidade de Vida. Salvador: UFBA, 1994.NUNES, D. (org.) Salvador: O arquiteto e a cidade informal. Salvador: Quarteto, 2002.REZENDE, V. Planejamento urbano e ideologia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.ROCHEFORT, M. Redes e Sistemas. Ensinando sobre o Urbano e a Região. São Paulo: Editora HUCITEC, 1998.RODRIGUES, A. M. Moradia nas cidades brasileiras. 2a Edição. São Paulo: Contexto, 1989.RODRIGUES, A. M. Produção e consumo do e no espaço - Problemática ambiental urbana. São Paulo: HUCITEC, 1998.SANTOS, J. L. J.; SERPA, A. A produção espacial do comércio e dos serviços nas periferias urbanas: um estudo de caso em Salvador. GEOUSP - Revista da Pós-Graduação em Geografia, São Paulo-SP, v. 8, p. 45-65, 2000. SANTOS, M. Manual de Geografia Urbana. São Paulo: HUCITEC, 1981.SANTOS, M. O Espaço do Cidadão. 2a Edição. São Paulo: NOBEL, 1993.SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. 3a Edição. São Paulo: HUCITEC, 1996.SANTOS, M. O espaço dividido, 2ª Edição. São Paulo: EDUSP, 2004.SCHMIDT, B. & FARRET, R. A questão urbana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1986.SERPA, A. Urbana Baianidade, Baiana Urbanidade. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1998. SERPA, A. Dimensões de Performance de Projetos Paisagísticos Contemporâneos na Orla Marítima de Salvador, Bahia. Paisagem e Ambiente - Ensaios, São Paulo-SP, v. 13, p. 29-48, 2000.SERPA, A. (org.) Fala, Periferia! Uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano. Coleção Ufba em Campo - Estudos. Salvador: EDUFBA/PROEX, 2001.SERPA, A. Percepção e Fenomenologia: Em Busca de um Método Humanístico para Estudos e Intervenções do/no Lugar. Olam - Ciência e Tecnologia, Rio Claro - SP, v. 1, n. 2, p. 29-61, 2001.SERPA, A. A Paisagem Periférica. 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Revista Terra Livre, Goiânia-GO, v. 2, n. 25, p. 35-48, 2005.SILVA, M. G. L. Urbanização do lazer: Reflexões sobre produção e consumo da paisagem em cidades turísticas. Paisagem e Ambiente – Ensaios, São Paulo, n.12, p. 233-251, 1999.SOUZA, A. G. Limites do Habitar. Salvador: EDUFBA, 2000.SOUZA, M. A. A. de. A Identidade da Metrópole. São Paulo: HUCITEC / EDUSP, 1994.SOUZA, M. J. L. de. O Desafio Metropolitano. Um estudo sobre a problemática Sócio-espacial nas Metrópoles Brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.TEIXEIRA, E. C., RIBEIRO, I. (orgs.) Políticas Públicas e Cidadania. Coleção Ufba em Campo - Estudos. Salvador: EDUFBA/PROEX, 2001.TEIXEIRA, E. C. O local e o global: limites e desafios da participação cidadã. São Paulo: Cortez; Recife: EQUIP; Salvador: UFBA, 2001.TUAN, Y. F. Espaço e Lugar. São Paulo: DIFEL, 1983.VASCONCELOS, P. Notas de aula de Geografia aplicada ao planejamento. Mimeo. Revisão de Angelo Serpa. Salvador, 1992.YÁZIGI, E. O mundo das calçadas. São Paulo: Humanitas/FFLCH-USP; Imprensa Oficial do Estado, 2000.

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YÁZIGI, E. (org.) Turismo e Paisagem. São Paulo: Contexto, 2002.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I ASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICASECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 000 Prát ica de Campo e Mapeamento do Terr i tó r io

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

136 20 20

EMENTAO conhecimento da legislação profissional do geógrafo e o seu papel na demarcação do território. O significado do

trabalho de campo e o uso dos diversos instrumentos que precedem o mapeamento. Identificação dos acidentes

geográficos em mapa e no campo para fins de limite, divisão e desmembramento de municípios e regiões. Elaboração

dos respectivos memoriais descritivos dos trabalhos no campo. Estudo de caso. Trabalho de campo obrigatório.

OBJETIVOS

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Informar sobre a importância da legis lação prof issional para o geógrafo;Estabelecer procedimentos teór icos e prát icos sobre o uso de equipamentos em campo e mapeamento do terr i tór io;Ident i f icar, del imi tar e mapear acidentes geográf icos at ravés de fotos aéreas vert icais e outros sensores em meio d ig i ta l na geração de mapas.

METODOLOGIA

Aulas exposi t ivas; aulas prát icas com elaboração de mapas em meio d ig i ta l , com trabalho de campo e respect ivo re latór io.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

TEÓRICA1. Introdução: Conceituação: topografia, geodésia, cartograf ia, nação, terri tório.2. Métodos e processos dos levantamentos topográf icos, cartográficos e geodésicos3. Atribuições do Bacharel em Geografia3.1 Lei 6.664/793.2 Condições de trabalho, procedimento e ética na elaboração dos trabalhos4. Importância do trabalho de campo4.1 Procedimentos e instrumentos4.1.1 Uso de mapas4.1.2 Uso de imagens de satélites4.1.3 Uso de fotos aéreas4.1.4 Uso de GPS4.1.5 Uso de câmara fixa5. Contexto do meio ambiente5.1 O meio físico na divisão territorial5.1.1 Identificação de acidentes geográficos como nascente de rio, serra etc.5.2 As localidades rurais e as implicações políticas administrativas6. Divisão das Unidades Político-Administrativas (município, distrito)6.1 Limites territoriais6.2 Legislação Municipal6.3 Mapeamento de limites territoriais 6.4 Reambulação e validação em campo6.5 Memorial descritivo7. Avaliação.PRÁTICAEstudo de casoTrabalho de campo de 6 (seis) dias em uma área do estado da Bahia previamente selecionada.Uso de Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Digital

BIBLIOGRAFIAGUERRA, A J. T. & CUNHA, S. B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Ed. Bertrand, Rio de Janeiro, 1994.

JATOBÀ, L. & LINS, R. C. Introdução à Geomorfologia, 2a edição, Ed. Bagaço. Recife, 1998.

INSTITUTO PANAMERICANO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA, Especificaciones Topográficas. 1979

Lei de Criação de Município.Lei 6.664/79 , de regulamentação do Bacharel em Geograf ia.Mapa Topográf ico , na escala 1:100.000, do IBGE, SUDENE e DSG.Manual de GPS.NOVAES, J. R. D. Manual de Reambulação . Rio de Janeiro. IBGE. 1965.

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Page 167: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

PENTEADO, M. M. Fundamentos de Geomorfologia , IBGE, 1980RAMOS, C. da S. Visualização Cartográfica e Mult imídia: conceitos e tecnologias . São Paulo: Editora UNESP, 2005. SILVA, A. de B. Sistema de Informações Georreferenciadas: conceitos e fundamentos . Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1999. TEIXEIRA, A. A. L. de. & CHRISTOFOLETT, A. Sistema de Informações Geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo, SP: Editora Hucitec, 1997.

OBS. A bibliografia específica é definida conforme a área de estudo selecionada para a prática de campo e mapeamento no estudo de caso.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

GEO 000 Metodologia da Pesquisa Geográ f ica

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E34 51 - 85 30 15 -

EMENTAAspectos fundamentais da pesquisa geográfica. A questão dos métodos e as escalas de abordagens na Geografia. Os diferentes níveis de abordagem da pesquisa geográfica e suas características. Os temas contemporâneos de interesse geográfico e sua aplicação. O processo de construção de um projeto de pesquisa em Geografia. Apresentação de um projeto de pesquisa sobre um tema geográfico.

OBJETIVOSCompreender o conhecimento científico tomando como base a natureza da ciência, os métodos científicos e as técnicas de pesquisa.Entender a pesquisa científica como uma atividade eminentemente humana, que busca de forma criativa e crítica explicar os problemas da vida prático/sensível à luz dos conceitos, teorias e paradigmas.Elaborar um projeto de pesquisa com tema geográfico.

METODOLOGIAAulas expositivas; discussão e produção de textos, mostra e discussão de vídeos; apresentação de seminários pelos alunos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA natureza da ciência: os paradigmas, os métodos de análise e os procedimentos de abordagem.Planejamento e estrutura de um projeto de pesquisa.Elaboração de um projeto de pesquisa em Geografia: a formulação de problemas, objetivos e hipóteses; os procedimentos de análise e as técnicas de pesquisa; variáveis de pesquisa; os instrumentos de coleta e de tratamento das informações; a apresentação das informações qualitativas e quantitativas; utilização das normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIAASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023; NBR 10520. Elaboração. Ago, 2002.BACHELARD, Gaston. A Formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.BEAUD, Michel. Arte da tese. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.BORDA, Orlando Fals. Aspectos teóricos da pesquisa participante... In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). 6. ed. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1986. p. 42-62CARDOSO, Ruth. 3. ed. Aventuras de antropólogos em campo ... In: CARDOSO, Ruth (Org.). A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. p. 95-105CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. DESCARTES, René. Discurso sobre o método. São Paulo: Hemus, 1978.ECO, Humberto. 15. ed. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999.FEYERABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.

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GERARDI, Lúcia H. de Oliveira; SILVA, Barbara-Christine N. Quantificação em Geografia. São Paulo: Difel, 1981.GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.HUSSERL, Edmund. A idéia da fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 1986.KHUN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.LEFEBVRE, Henri. Lógica formal e lógica dialética. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.LEITE, Marli Quadros. Resumo. São Paulo: Paulistana, 2006. (Col. Aprenda a fazer, 1)LODI, João Bosco. A entrevista: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1974. (Biblioteca de Administração e Negócios)LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento da pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 12. ed. Rio de Janeiro, 1980.MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2001.PRIGOGINE, Ilya; STENGERS, Isabelle. A nova aliança: metamorfose da ciência. 3. ed. Brasília: EDUNB, 1997.SILVA, Barbara-Christine N.; SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e. Elaboração de projetos de pesquisa em Geografia. Salvador: CEDUFBA, 1986.SOUZA, Marcelo José Lopes de. A expulsão do paraíso: o paradigma da complexidade e o desenvolvimento sócio-espacial. In: CASTRO, Ina Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORREA, Roberto Lobato. Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. p. 43-85THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1994.TRIVIÑHOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1987. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 6. ed. Curitiba: UFPR, 1996.WEG, Rosana Morais. Fichamento. São Paulo: Paulistana, 2006. (Col. Aprenda a fazer, 3)

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia

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FALTA PROGRAMA DA DISCIPLINAAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 000 Sistema de Info rmação Geográf ica

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTE

170

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T P E TOTAL T P E

85 30 15

EMENTAOs componentes de um SIG. Operações. A função do SIG nos estudos geoambientais e suas diversas aplicações. A

utilização do SIG no planejamento e cadastro urbano e rural.

OBJETIVOS

Treinar o a luno em programa de SIG ut i l izando dados ambienta is dentro de um contexto local , regional e

nacional .

Gerar novos dados com operações e re lac ionamentos, v isando a representação de fenômenos geográf icos

para u t i l ização no p lanejamento urbano e rura l .

METODOLOGIA

Aulas exposi t ivas ; aulas prát icas ut i l izando programa de SIG.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

TEÓRICA/PRÁTICA

1. Histór ico, pr incíp ios e funções

2. Int rodução: Concei tuação de s is temas e modelos

2.1 Def in ição e t ipos de s is temas

2.2 Def in ição e t ipos de modelos

3. Métodos e processos de SIG: aquisição, processamento, armazenamento, reprodução gráfica e visualização cartográfica

4. Estruturação de dados Geoambientais no levantamento de uso do solo - urbano

4.1 Legislação Municipal do uso do solo urbano

4..2 O contexto ambiental na divisão territorial urbana

4.2.1 Identificação e delimitação de bairros e células censitárias

4.3 Procedimentos e instrumentos

4.3.1 Uso de fotografias aéreas e imagens de alta resolução

4.3.2 Uso de GPS

5 Estruturação de dados Geoambientais no levantamento de uso da terra - rural

5.1 Importância da avaliação da ocupação da terra

5.2 Legislação de cadastro rural

5.3 Procedimentos e instrumentos

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Page 172: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

5.3.1 Uso de fotografias aéreas e imagens de satélites

5.3.2 Representação gráfica

5.4 Quantificação de áreas

6. Avaliação.

Uso de Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Digital.

BIBLIOGRAFIAASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas: na agricultura. Planaltina: Brasília, DF: EMBRAPA-CPAC, 1993.Base car tográf ica em esca la grande: 1:2.000; 1:10 .000 e 1:25.000.CÂMARA, G. ; CASANAVA, M. A. ; HEMERLY, A . S. ; MAGALHÃES, G. C. ; & MEDEIROS, C. M. B. Anatomia de Sis temas de Informações Geográf icas . Campinas: Inst i tu to de Computação, UNICAMP, 1996. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo, SP: Ed.Edgard Blücher Ltda. 2002. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR – CONDER (BA). Sistema Cartográfico da Região Metropolitana de Salvador. – SICAR/RMS-1995. 2ª ed. Salvador, 1995. IBGE, dados censitários.Lei do Parcelamento de Uso do Solo Urbano.Lei 6.664/79, de Regu lamentação do Bacharel em Geogra f ia .ROCHA, H. B. GPS de Navegação: para mapeadores , t r i lhe i ros e navegadores. Ju iz de Fora – MG. 2003.RAMOS, C. da S. Visual ização Cartográ f ica e Mul t imíd ia: concei tos e tecnologias . São Paulo: Edi tora UNESP, 2005. ROBBI, C . S is tema para V isual ização de Informações Car tográf icas para p lanejamento . São José dos Campos. Tese (Doutorado) . Inst i tu to Naciona l de Pesquisas Espacia is . SILVA, A. de B. Sistema de Info rmações Georreferenciadas: concei tos e fundamentos . Campinas, SP: Edi tora da Unicamp, 1999. TEIXEIRA, A. A. L. de. & CHRISTOFOLETT, A. Sistema de Informações Geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo, SP: Editora Hucitec, 1997.OBS. A b ib l iogra f ia espec í f ica é de f in ida conforme a área de estudo selec ionada.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

GEO 000 Riscos Cl imát icos em Ambientes Tropica is

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

- 85 30 15 -

EMENTAA concepção sistêmica do clima e o seu papel na dinâmica da natureza. A variabilidade do clima como um fenômeno natural: tendências, flutuações, oscilações e as mudanças climáticas. Os diversos tipos de riscos climáticos em ambientes tropicais. As alterações meteoroclimáticas relacionadas ao processo de interação oceano-atmosfera nas escalas global e regional. Os impactos meteoroclimáticas no meio ambiente urbano e as áreas de riscos. O clima urbano como instrumento de planejamento da cidade.

OBJETIVOSA disciplina se propõe analisar os principais eventos climatológicos que podem promover diferentes impactos ambientais com inúmeras repercussões sobre o espaço geográfico.

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METODOLOGIAAulas teóricas (exposição de material áudio-visual, discussão de textos etc.)Atividades Práticas: construção de climogramas, carta climográfica, diagramas ombrotérmicos, interpretação de climogramas bioclimático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOI A originalidade dos ambientes tropicais e suas características espaciais.

2.1 O interesse crescente pelos estudos dos riscos climáticos na atualidade;2.2 Aspectos teóricos-conceituais sobre risco, vulnerabilidade, eventos naturais, susceptibilidade e impactos meteoroclimáticos;2.3 Os diversos tipos de riscos naturais em ambientes tropicais;2.4 Os riscos climáticos produzidos pelos fenômenos macro e mesoescala. O fenômeno ENOS, os complexos complexos convectivos de mesoescalas e suas interações processuais. Os principais cenários sinóticos associados às anomalias climatológicas regionais.2.5 O problema da Desertificação em Ambientes Tropicais

II Os Riscos Climáticos no Brasil e as ações Antrópicas

2.1 A questão das secas severas;2.2 Os episódios pluviais concentrados e suas conseqüências espaciais;2.3 As geadas e as ondas de frio no Sul do Brasil;2.4 Os veranicos e seus efeitos sobre a agricultura2.5 os desastres ambientais causados pelos ventos

III Estudo de Caso

(estudo de uma área urbana e/ ou rural)

BIBLIOGRAFIA

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BRANDÃO, A. M. P. M. As chuvas e ação humana: uma feliz coincidência. Seminário: Proteção e Controle dos Efeitos dos Temporais no Rio de Janeiro. UFRJ, p. 21-37, Rio de Janeiro, 1997.

CONT, J. B. O Meio Ambiente Tropical. Associação de Geografia Teorética. Geografia. Vol. 14, nº 28, p. 69-79 Rio Claro, São Paulo 1988.

Desertificação nos trópicos. Proposta de Metodologia de estudo aplicada ao Nordeste brasileiro. Tese de Livre-Docência, FFLCH/UJP, São Paulo, 1995.

CANTOS, J. O. e OLCINA, A. G. Climatologia General. Editora Ariel S/A, Barcelona, 1997.

GONÇALVES, N. M. S. Impactos Plúvicos e a desorganização do espaço em Salvador/Ba. Tese de doutorado.FFLCH/USP. São Paulo, 1992.

REBELO, F. Riscos Naturais e Ação Antrópica.Coimbra. Imprensa da Universidade, 2001.

ZAVATTINI, J. A . e SANT’ANA, J. L. Variabilidades e Mudanças Climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas.Editora UEM, Maringá, 2000.

Assinatura e Carimbo do Chefe do DepartamentoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

Assinatura e Carimbo do Coordenador do CursoPrograma aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO N O M E

GEO 000 Geomorfo logia das Regiões Inter t ropica is

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

- 85 30 15 -

EMENTA

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I ASUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICASECRETARIA GERAL DOS CURSOS

PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

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A importância do clima no relevo continental. Natureza e características dos processos morfoclimáticos: o conceito zonal

no estudo do relevo e o equilíbrio morfoclimático. O modelado das latitudes intertropicais: o meio ecológico e os

processos de transporte sobre as vertentes. Os processos erosivos e suas características espaciais. Estudo de caso.

OBJETIVOSPropiciar a compreensão da evolução geomorfológica, através dos conceitos disponíveis da Geomorfologia Climática, estimular a observação e análise dos processos e mecanismos geradores dos processos e forma nas regiões intertropicais.Estudar e explicar a importância do clima sobre os processos que modelam a paisagem, identificando e explicando os sistemas morfoclimáticos e seus resultados.

METODOLOGIAAbordagem teórico-explicativa, aulas exopsitivo-participativas/ trabalho de campo / trabalhos teóricos e práticos e análise sobre fotografias e imagens de sensoreamento remoto. Avaliação: 1a Unidade: 1 avaliação escrita e 1 comentário bibliográfico 2a Unidade: relatório de campo e 1 avaliação escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução ao estudo do modelado das regiões Intertropicais.

- As singularidades dos ambientes marcados pelas condições de tropicalidade.- O conceito zonal em Geomorfologia e a dinâmica dos processos areolares e lineares.- A noção de equilíbrio morfoclimático.- O papel do clima sobre as formas de relevo nos ambientes Intertropicais.

2. Os grandes domínios morfoclimáticos das Regiões Intertropicais.- As características das áreas tropicais úmidas, subúmidas e semi-áridas.- Os processos morfoclimáticos atuantes: erosão regressiva, lateral, escoamento em lençol, escoamento difuso dentre outros.- O modelado das áreas tropicais sem estação seca definida.

3. Os domínios morfoclimáticos do estado da Bahia- Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA

CHRISTOFOLETTI, A. – 1936 - Geomorfologia. São Paulo, E. Blücher.GUERRA, A. T. & BATISTA S. - 1994 - Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro,

Bertrand Brasil.GUERRA, A. T. & BATISTA S. - 1996 – Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.GUERRA, A. T. - 1993 - Dicionário Geológico-Geomorfológico. IBGE, Rio de Janeiro.GUERRA, J. A. T. & CUNHA, S. B. (orgs.) - Geomorfologia: uma atualização de conceitos - Rio de Janeiro,

Bertrand Brasil. 1994.

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ROSS, J. L. S. - A participação da Geomorfologia nos diagnósticos ambientais - In: SIMPÓSIO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 3.,1989. Nova Friburgo/RJ, Anais... Nova Friburgo, 1995, v.1, p. 175-188. 1989.

*PENTEADO, M. M. - 1974 - Fundamentos de Geomorfologia. IBGE/RJ.*STRAHLER, A. - 1989 - Geografia Física. Ômega, Bercelona.TRICART, J. - 1968 - As relações entre morfogênese e pedogênese. Not. Geomorfológica. 8(15):5-18.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

GEO 000 Gestão de Bacias Hidrográf icas

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

- 85 30 15 -

EMENTA

A bacia hidrográfica como unidade de planejamento regional. A questão da gestão dos recursos hídricos. Os usos

múltiplos da água e sua distribuição espacial. A política nacional de recursos hídricos: a criação dos comitês de bacias

hidrográficas, suas competências e seus representantes. Estudo de caso.

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OBJETIVOSEsta disciplina tem como objetivos– Capacitar o estudante do curso de graduação para uma atuação profissional qualificada, estratégica e

mediadora no planejamento e Gestão de bacias Hidrográficas, visando o gerenciamento integral dos recursos hídricos e sua inter-relação com a problemática socioeconômica nas bacias hidrográficas;

– Fornecer uma visão integradora do planejamento dos recursos naturais e socioeconômicos na gestão das bacias hidrográficas;

– Promover um enfoque dinâmico, critico e interativo nos múltiplos setores da ordenação e uso dos recursos hídricos;

– Conhecer a política nacional e estadual de recursos hídricos, sua formulação e implementação, seus aspectos institucionais, instrumentos técnicos e jurídicos que regulam a conservação e o uso racional dos recursos hídricos como catalisadores do progresso social e o crescimento econômico sustentável;

METODOLOGIA– Aulas expositivas com seminários construtivistas para a discussão dos temas e execução das tarefas ; com a

utilização de técnicas modernas de comunicação (Data show, Vídeos, transparências);– Seminários;– Aulas Práticas com a utilização das ferramentas atualizadas de computação (CAD, Arc/View);– Exercício de simulação ou trabalho pratico, referente a problemáticas decorrentes do uso dos recursos naturais

nas bacias hidrográficas e possíveis variantes de solução, aplicado à realidade do estado. Estudos de caso– Vis itas de campo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO– Introdução– Bases conceituais e aplicadas à gestão de bacias

– Limnologia aplicada à gestão de bacias– Fundamentos de Pedologia, Climatologia, Geologia, Geomorfologia, etc. aplicados à gestão de bacias

hidrográficas;– Fundamentos Hidrologia aplicada;– Estatística aplicada;– Geoprocessamento aplicado à gestão de bacias.

3- Ordenamento do uso e ocupação dos solos em áreas urbanas e rurais.– Processos erosão e movimentos em massa– Fatores l imi tantes no uso e ocupação dos solos– Metodologias apl icadas (estudo de casos)

4- Aval iação de impactos, conservação e restauração ambiental .– Aval iação de impactos ambientais– Conservação e recuperação de solos degradados– Restauração da cobertura vegetal– Revi ta l ização e restauração de ambientes aquát icos– Conservação e b iodiversidade em bacias h idrográf icas

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– Aspectos socioeconômicos e ambientais– Direi to das águas– Instrumentos de gestão de recursos hídr icos– Planos Diretores de bacias e desenho de cenár ios.

5- Gestão de bacias h idrográf icas e de ecoregiões– Planejamento de bacias h idrográf icas– Planejamento do espaço e recursos hídr icos– Estudo de casos

BIBLIOGRAFIA– HEATHCOTE, I.W.// IntegratedWatershed Management: Principle and Practice.// J. Wiley// 414p//1998

– MAIDMENT, D.R.// (ed) Handbook of Hydrology.// McGraw-Hill.//1993.

– ANDREOLLI, C. (organizador). Gestão Iintegrada de Mananciais de Abastecimento Eutrofizados. SANEPAR,

2005. 500p.

– MOPU. Guia para la Elaboración de Estudios del Medio Físico : Contenido y Metodologia. Centro de Estudios de

Orde Nación del Território y Medio Ambiente, Madrid, Espanha. 1981. 572p.

– SETTI, Arnaldo Augusto. A necessidade do Uso Sustentável dos Recursos Hídricos. Ministério do Meio

Ambiente. Brasil. 1996. 299p.

– SILVA, D,D e PRUSKI, F.F. Gestão de Recursos Hídricos: aspectos legais, econômicos, sociais, administrativos,

sociais. Brasília. Secretaria de Recursos Hídricos. 2000. 659p.

– UNESCO. Evaluación de los Recursos Hidricos. Organización Meteorológica Mundial. Espanha. 1998. 141p.

– MONTICELI, J. J. (organizador). Organismos de Bacias Hidrográficas. Projeto Planágua SEMA/GTZ. São Paulo.

2002. 269p.

– MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. ABES, São Paulo. 1995. 187p.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

GEO 000 O Relevo como Instrumento de Investigação do Meio Físico

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

- 85 30 15 -

EMENTA

A importância do conhecimento geomorfológico no planejamento territorial. A questão da apropriação do

relevo nas áreas urbanas. O estudo das encostas e suas características. A questão das declividades e orientação

das encostas. O mapeamento geomorfológico e sua importância no planejamento ambiental.

OBJETIVOS

A disciplina tem por objet ivo o estudo da Geomorfologia aplicada focalizando seus aspectos teóricos-conceituais vinculada à questão ambiental.

METODOLOGIAA disciplina consta de aulas teóricas e práticas, envolvendo saída técnica, elaboração de seminários,

interpretação de cartas geomorfológicas dentre outras práticas.

O Relevo como instrumento de invest igação do meio físico.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

– O Relevo no contexto do quadro geoambiental

– A Geomorfologia e suas interfaces com as ciências da natureza e sociais– A importância do relevo no contexto do meio f ísico.– A importância da Geomorfologia no estudo integrado da paisagem– A Cartografia Geomorfológica como instrumento de análise e síntese.

– A análise do relevo aplicada ao planejamento ambiental

2.1 Geomorfologia aplicada ao diagnóstico de áreas degradadas2.2 A questão das encostas em áreas urbanas2.3 Geomorfologia aplicada ao estudo de ambientes costeiros2.4 O relevo como importante componente e atrativo geoturístico da paisagem

– Dinâmica do Meio Ambiente em Regiões Tropicais

– Aspectos geomorfológicos das regiões intertropicais– O relevo e sua dinâmica processual com os demais elementos da paisagem– Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIACASSETI, V. Ambiente e Apropriação do Relevo. São Paulo, Edi tora Contexto, 1991.

CUNHA, S. B. e GUERRA, A. T. A Questão Ambiental : Diferentes Abordagens. Rio de Janeiro, Bert rand Brasi l , 2003,(Orgs.) . Degradação Ambienta l . In: Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Bert rand Brasi l , 2004.ROSS, J . L. S . Suporte da Geomorfologia Aplicada: Táxons e a Cartograf ia do Relevo. In: IV Simpósio Nacional de Geomorfologia. São Luís(Ma), UFMA.2002.ROSS, J . L. S. Geoecologia do Brasi l . 2007.VITTE,A.C. Os Fundamentos Metodológicos da Geomorfologia e sua Influência do Desenvolvimento das Ciências da Terra. In: Ref lexões Sobre a Geograf ia Fís ica no Brasi l , 2004.VENTURI,L. A. B. Prat icando Geografia:Técnicas de Campo e Laboratório. Edi tora Oficina de Textos , São Paulo, 2005.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

GEO 000 Problemas Agrár ios do Espaço Bras i le i ro

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E- 85 30 15 -

EMENTA

O Estado e a questão agrária brasileira. A distribuição e o uso das terras no país. A Reforma Agrária no Brasil. As diversas formas de acesso à terra. O papel dos movimentos sociais para o avanço teórico da questão agrária no Brasil. A questão agrária na Bahia: suas características espaciais.

OBJETIVOS

Comparar as d iversas espacia l idades do campo bras i le i ro . Anal isar as in f luências das d i ferentes técnicas na formação do espaço agrár io bras i le i ro. Compreender as ações dos movimentos soc ia is bras i le i ro de base agrár ia no processo de

t ransformação da est rutu ra agrár ia nacional . Relac ionar a in f ra -est rutura no campo, as técnicas, a est rutura fundiár ia e os conf l i tos com a

crescente perda de população no campo bras i le i ro. Anal isar as conseqüências ambienta is do processo de modern ização do campo bras i le i ro.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, discussão de textos, seminários em grupos e individuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A formação h is tó r ica da ocupação de ter ras no Bras i l . O debate sobre a natureza do capi ta l ismo bras i le i ro. O desenvolv imento das técnicas no campo. A reprodução de conf l i tos entre índios, negros, o conjunto da popu lação empobrec ida e os grandes

capi ta l is tas no campo bras i le i ro.

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A questão regional e as técnicas adotadas no campo bras i le i ro. Movimentos soc ia is no campo, Estado e a reforma agrár ia . Modern ização no campo, desmatamento, construção de barragens e problemas sócio-ambienta is . O complexo agro industr ia l e economia expor tadora. O compor tamento do emprego com as novas técnicas.

BIBLIOGRAFIAABROMOVAY, Ricardo (1998). Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo, Hucitec.ALMEIDA, Maria Geral de. RATTS, Alecsandro JP (2003). Geografia: Leituras Culturais. Goiânia, Alternativa.ANDRADE, Manuel Correia de (1995). A questão do território no Brasil. São Paulo, Hucitec.BECKER, Berta K. EGLER, CLAUDIO A. G (1998) 1ª edição 1992. Brasil: Uma nova potência regional na economia – mundo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.CARLOS, Ana Fani Alessandri. (Org) (1999). Novos caminhos da geografia. São Paulo, Contexto.CASTRO, Iná Elias de (1992). O mito da necessidade – discurso e prática do regionalismo nordestino. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.CASTRO, Iná Elias de. GOMES, Paulo César da Costa. CORRÊA, Roberto Lobato(1996). Brasil: Questões atuais da reorganização do território. (Orgs) . Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.DAMIANI, Amélia Luisa. CARLOS, Ana Fani Alessandri. SEABRA, Odette Carvalho de Lima. (1999). O espaço no fim do século. São Paulo, Contexto.GONÇALVES, Carlos Walter Porto (2001). Amazônia, amazônias. São Paulo, Contexto.MAZZALI, Leonel (1999). O processo recente de reorganização agroindustrial: do complexo á organização em rede. São Paulo, UNESP.OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino(2001). A geografia das lutas no campo. São Paulo, Contexto.SANTOS, Milton (1996). A urbanização brasileira. São Paulo, Hucitec.SANTOS, Milton. SILVEIRA, Maria Laura.(2001). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. São Paulo Record.SCARLATO, Francisco Capuano. SANTOS, Milton. SOUZA, Maria Adélia A. de. ARROYO, Mônica. (Orgs) (1997). Globalização e espaço latino-americano. São Paulo, Hucitec.SILVA, Lenyra Rique da (1991). A natureza contraditória do espaço geográfico. São Paulo, Contexto.SILVA, Lenyra Rique da (2004). Do senso-comum à geografia científica. São Paulo, Contexto.WALDMAN, Maurício (2001). Ecologia e lutas sociais no Brasil. São Paulo, Contexto.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO NOMEGEO 000 Dinâmica Interna das Cidades

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E- 85 30 15 -

EMENTAAs teorias sobre o crescimento das cidades e das metrópoles: as teorias da base econômica espacial e a teoria das novas formas de convívio social. A explosão das megacidades e suas características espaciais. As transformações do centro da cidade à elaboração de periferias diferenciadas. Os transportes e os demais serviços do espaço urbano. A espacialização da moradia e a segregação espacial.

OBJETIVOSCompreender os processos e as d inâmicas in ternas do espaço urbano;Anal isar a produção das novas te r r i tor ia l idades urbanas;Entender as t ransformações recentes do espaço in t raurbano.

METODOLOGIAAulas ExpositivasLeitura e Discussão de TextosRealização de Trabalhos Aplicados

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTeorias sobre as cidades e das metrópoles;As relações e transformações do centro e das periferias diferenciadas;Os serviços e transportes urbanos;Moradia e segregação espacial.

BIBLIOGRAFIABEAVON, K.S.O. Geografia de las actividades terciarias: Una reinterpretación de la teoria de los lugares centrales. Barcelona: Oikostau, 1981.CASTELLS, Manuel. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1983.CASTRO, Iná Elia de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (orgs). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.CARLOS, Ana Fani A. A (re)produção do espaço urbano. São Paulo: EDUSP, 1994. 270p.CORREA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989.CORREA, R.L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

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MERENNE-SCHOUMAKER, B. & BROWET, A. Localisation du magasin - guide pratique. Bruxelas, Comite Belge de la Distribution, 1988.MORAES, Antonio C. R. de & COSTA, Wanderley Messias da. A Valorização do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1984.PINTAUDI, Silvana Maria. A cidade e as formas de comércio. In: CARLOS, A.F.A. Novos caminhos da Geografia. São Paulo: Editora Contexto, 1999.p143-159.SALGUEIRO, Teresa Barata. Do comércio à Distribuição - roteiro de uma mudança. Lisboa: Celta, 1996.SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.

SANTOS, M, e SILVEIRA, M. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia de; SILVEIRA, Maria Laura (orgs.). Território: Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucite/Anpur, 1994.SINGER, P. Economia política da urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1977.SINGER, P. Globalização e desemprego: diagnósticos e alternativas. São Paulo: Contexto, 1999.SOJA, Edward W. Geografias Pós-modernas. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.SPOSITO, E. Cidade, urbanização e metropolização. Presidente Prudente-SP: FCT/UNESP, 1997.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

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GEO 000 Sensor iamento Remoto

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

- 68 30 15 -

EMENTA

Tratamento de imagem em meio digital: leitura e interpretação de imagens multi-espectrais e pancromáticas. Utilização

prática e operacional das imagens LANDSAT, SPOT, GOES, CBERS, IKONOS, dentre outras. Aplicação de imagem a

um tema geográfico específico.

OBJETIVOS

– Capacitar o aluno a processar e interpretar dados adquiridos por meio de sensoriamento remoto orbital para fins geográficos.

– Desenvolver acuidade de observação dos dados gerados através do mapeamento das imagens de satélite.– Apontar as tendências futuras das técnicas computacionais na área de Sensoriamento Remoto aplicado a temas

geográficos.

METODOLOGIA- Aulas exposi t ivas- Aulas prát icas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Pr incíp ios f ís icos de sensor iamento remoto;- Caracter ís t icas das gerações de sensores remotos;- As p la taformas orb i ta is : Landsat , SPOT, GOES, CBERS, IKONOS, Quickbi rd, Radarsat , NOAA, entre outros.- Processamento d ig i ta l de imagens de saté l i te (contraste e rea lce) com a le i tura e in terpretação de imagens mul t i -espectra is e pancromát icas;- Composição das bandas para de terminados f ins de anál ise;- Class i f icação automát ica, semi-automát ica e in terpretação v isua l dos a lvos;- Apl icações de imagens orb i ta is a temas geográf icos.

BIBLIOGRAFIAASSAD, E. D., SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na agricultura. Brasília: EMBRAPA, SPI/EMBRAPA – CPAC, 1998.BURROUGH, P.A. Princip les of Geographical information systems for Land Resources Assessment.

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Page 187: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

OXFORD: New York , 1986.CÂMARA, G. , CASANOVA, M. , HERMELY, A.S. , MAGALHÃES, G. C. , MEDEIROS, C. B. Anatomia de Sistemas de Informação Geográf ica . Inst i tu to de Computação. Univers idade de Campinas: Campinas , 1996.CROSTA, A.P. Processamento digi tal de imagens de sensoriamento remoto . Univers idade Estadual de Campinas: Campinas, 1992.EASTMAN, R. J., Idrisi for Windows: user´s Guide version 1.0. Worcesters: Clarck University, IDRISI Production, 1996.FITZ, P. R. Cartograf ia Básica . LA SALLE: Canoas, 2000.FLORENZANO, T. G. , Imagens de saté l i te para estudos ambientais . Of ic ina de Textos: São Paulo, 2002.GARCIA, G. J . Sensor iamento Remoto: pr incípios e in terpretação de imagens. NOBEL: São Paulo, 1982.INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Curso de processamento digi tal de imagens . INPE: São José dos Campos. Disponível em: www. dp i . inpe.brMOREIRA, M. A. Fundamentos de Sensoriamento Remoto e metodologias de aplicação. Universidade Federal de Viçosa:Viçosa, 2003.NOVO, E. M. L. M. Sensor iamento Remoto: pr incípios e apl icações . Edi to ra Blucher : São Paulo, 1989.ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdicipl inar . 2 a edição, edição do autor : Ju iz de Fora, MG, 2002.SILVA, J . X. ; ZAIDAN, T. R . (organizadores) . Geoprocessamento e anál ise ambiental – apl icações . Ber t rand Bras i l : R io de Janei ro, 2004.TEIXEIRA, A . L. A. ; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de Informação Geográf ica: Dic ionário I lustrado . Edi tora Huci tec:São Paulo , 1997.

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PROGRAMA DE COMPONENTESCURRICULARES

GEO 000 Geoprocessamento na Gestão do Terr i tór io

CARGA HORÁRIA MÓDULO SEMESTRE VIGENTET P E TOTAL T P E

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- 85 30 15 -

EMENTA

Aplicação do conjunto de ferramentas que englobam o Geoprocessamento (Sensoriamento Remoto, Sistema de

Posicionamento Global e Sistema de Informação Geográfica) na gestão do território urbano e rural. Aprendizado prático

através da operação de Sistema de Informação Geográfica a temas geográficos.

OBJETIVOS

– In t roduzi r a tecnologia de Geoprocessamento como apoio anal í t ico considerando as vantagens decorrentes de sua ut i l ização para temas sobre gestão do te r r i tór io urbano e rura l ;

– Apresentar as exper iênc ias conhec idas de apl icação de Geoprocessamento l igado a temas geográ f icos, ên fase em Gestão do Terr i tór io ;

– Possib i l i tar o aprendizado prát ico dos a lunos at ravés da operação de S is tema de Informação Geográ f ica a temas geográf icos.

METODOLOGIAAulas exposi t ivasAulas prát icas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

– In t rodução;– Def in ição concei tual de Gestão do Terr i tór io ;– Breve h is tór io sobre Geoprocessamento;– Diferenças entre CAD e SIG, Hardware e Sof tware;– Concei tuação de Geoprocessamento e suas fer ramentas (Sensor iamento Remoto, S is tema de

Posic ionamento Global e Sis tema de Informação Geográf ica) ;– Fontes e aquis ição de dados em Geoprocessamento;– Estudo do con junto de procedimentos de entrada, manipu lação, a rmazenamento e anál ise de dados

espacia lmente re ferenciados;– Metodologias para anál ise da Gestão do Terr i tór io com uso de Geoprocessamento, ênfase em meio

ambiente: Zoneamento Ambienta l , Car ta Temát ica de Potencia l idade Socia l e Car ta Sín tese de Subsíd io a Gestão do Terr i tór io ;

– Ref lexões sobre o Geoprocessamento e a Transdisc ip l inar idade.

BIBLIOGRAFIA

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Page 189: Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed ...

ASSAD, E. D., SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na agricultura. Brasília: EMBRAPA, SPI/EMBRAPA – CPAC, 1998.BECKER, B. Geogra f ia pol í t ica e gestão do ter r i tór io no l imiar do século XXI : uma representação a par t i r do Bras i l . Revista Brasi le ira de Geograf ia . R io de Janei ro, n.53, v .3, p. 169-182, ju l . /set . 1991.BECKER, B. Elementos para construção de um concei to sobre “Gestão do Terr i tór io” . Cadernos LAGET , n .1, p . 1-5, 1988.BURROUGH, P.A. Princip les of Geographical information systems for Land Resources Assessment. OXFORD: New York , 1986.CÂMARA, G. , CASANOVA, M. , HERMELY, A.S. , MAGALHÃES, G. C. , MEDEIROS, C. B. Anatomia de Sistemas de Informação Geográf ica . Inst i tu to de Computação. Univers idade de Campinas: Campinas , 1996.CORRÊIA, R. L. Corporação, prát icas espacia is e gestão do ter r i tór io . Revista Brasi le ira de Geograf ia. Rio de Janei ro, n . 54, v . 3 , p . 115-121, ju l . /set . , 1992.CROSTA, A.P. Processamento digi tal de imagens de sensoriamento remoto . Univers idade Estadual de Campinas: Campinas, 1992.EASTMAN, R. J., Idrisi for Windows: user´s Guide version 1.0. Worcesters: Clarck University, IDRISI Production, 1996.FITZ, P. R. Cartograf ia Básica . LA SALLE: Canoas, 2000.FLORENZANO, T. G. , Imagens de saté l i te para estudos ambientais . Of ic ina de Textos: São Paulo, 2002.GARCIA, G. J . Sensor iamento Remoto: pr incípios e in terpretação de imagens. NOBEL: São Paulo, 1982.INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Curso de processamento digi tal de imagens . INPE: São José dos Campos. Disponível em: www. dp i . inpe.brMOREIRA, M. A. Fundamentos de Sensoriamento Remoto e metodologias de aplicação. Universidade Federal de Viçosa:Viçosa, 2003.NOVO, E. M. L. M. Sensor iamento Remoto: pr incípios e apl icações . Edi to ra Blucher : São Paulo, 1989.REED, M. Sociologia da gestão. Tradução Manuela Reis . Oei ras: Cel ta, 1997.ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdicipl inar . 2 a edição, edição do autor : Ju iz de Fora, MG, 2002.SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L.; O Brasil: território e sociedade no início do século XXI . Record: Rio de Janeiro, 2001.SILVA, J . X. ; ZAIDAN, T. R . (organizadores) . Geoprocessamento e anál ise ambiental – apl icações . Ber t rand Bras i l : R io de Janei ro, 2004.

TEIXEIRA, A. L. A. ; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de Informação Geográf ica: Dic ionário I lustrado. Edi tora Huci tec:São Paulo , 1997.

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