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INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – IEMA
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DIRETRIZES OPERACIONAIS 2017
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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
Flávio Dino
Governador do Estado
Jhonatan Uelson Pereira Sousa de Almada
Reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
EQUIPE DO IEMA
Dario Manoel Barroso Soares
Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Inovação Tecnológica
Emanuel Denner Lima de Sena Rosa
Pró-Reitor de Planejamento e Gestão
Elinaldo Soares Silva
Pró-Reitor de Ensino
EQUIPE DE ELABORAÇÃO:
Elinaldo Soares Silva
Elisangela Cintia Rocha
Josenilde Ribeiro Nogueira
Leonardo Evangelista
Luciana Carla Silva Monteiro
Sildiana Nascimento Cerqueira
Nélio Augusto Teixeira Souza
Fernanda Regina Martins Pinehiro
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DIRETRIZES OPERACIONAIS DAS UNIDADES PLENAS DO IEMA
ANO LETIVO 2017
1 INTRODUÇÃO
1.1 O Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IEMA é uma
instituição pública estadual que tem como objetivo oferecer educação profissional pública,
gratuita e integral de qualidade, em suas Unidades Plenas de Ensino Médio Integral e
Integrado à Educação Profissional
1.2 O IEMA foi criado no dia 02 de janeiro de 2015 com o intuito de ampliar a oferta de
educação profissional técnica de nível médio no estado. A proposta é implantar o Instituto em
23 municípios até 2018, oferecendo à sociedade as oportunidades educacionais através da
pedagogia da presença e da formação de jovens protagonistas.
1.3 Este documento apresenta o modelo pedagógico e o modelo de gestão do IEMA.
Inicialmente destacamos a concepção do Programa, que está inserido entre as prioridades
educacionais estabelecidas pelo Governo do Maranhão, através da Secretaria de Estado da
Ciência, Tecnologia e Inovação. Além disso, são apresentadas as bases conceituais do modelo
pedagógico, seus princípios e seus componentes, bem como os princípios, conceitos,
premissas, estrutura organizacional, pedagógica e, ainda, os instrumentos e subsídios para a
gestão das Unidades Plenas.
2 PRINCÍPIOS EDUCATIVOS
2.1 No IEMA, a materialização do currículo se realiza por meio de procedimentos teórico-
metodológicos que favorecem a vivência de atividades dinâmicas, contextualizadas e
significativas nos diversos campos das ciências, das artes, das linguagens e da cultura corporal
e, exercendo o papel de agente articulador entre o mundo acadêmico, as práticas sociais e a
realização dos Projetos de Vida dos estudantes.
2.2 Para tanto, o Modelo Pedagógico adotado pelo Instituto lança mão de inovações
pedagógicas (Parte Diversificada) que, integradas ao desenvolvimento da Base Nacional
Comum e da Base Técnica do currículo, favorecem o pleno desenvolvimento do estudante.
2.3 Assim o Modelo Pedagógico está fundamentado em quatro princípios:
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• Protagonismo - o estudante é envolvido como parte da solução e não tratado como
problema;
• Os 04 Pilares da Educação - meios de desenvolvimento das competências dos
estudantes através do aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a
conhecer;
• Pedagogia da Presença - referência de todas as práticas educativas de todos os
educadores;
• Educação Interdimensional - consideração das dimensões da corporeidade, do espírito e
da emoção na formação humana e não apenas a formação cognitiva, o que implica em
inovações em conteúdo, método e gestão.
3 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES PLENAS DO IEMA
3.1 O IEMA adota inovações em componentes fundamentais da escola e do currículo, tais
como:
• Jornada integral dos estudantes, com currículo integrado entre Base Nacional Comum,
Parte Diversificada e Base Técnica;
• Escola alinhada com a realidade do adolescente e do jovem, preparando os estudantes
para realizarem seu Projeto de Vida e para serem protagonistas de sua formação;
• Professores e demais educadores com atuação profissional diferenciada, e em regime de
dedicação plena e integral à unidade escolar;
• Modelo de Gestão - Tecnologia de Gestão Educacional – TGE voltada para a efetiva
aprendizagem do jovem e a terminalidade da Educação Básica. O Modelo de Gestão
adotado pelo IEMA apresenta premissas que ao se integrarem aos princípios educativos
do Modelo Pedagógico articulam às ações educativas desenvolvidas na escola. Seus
instrumentos de gestão permitem acompanhar e monitorar o trabalho pedagógico e
formular planos de formação continuada para a equipe escolar. Isto é, a escola diante de
suas finalidades educacionais organiza-se numa gestão integrada de seus diferentes
segmentos e contributos de todos, seja individualmente ou coletivamente. A gestão do
modelo pedagógico ao estabelecer os acordos quanto aos resultados pretendidos e as suas
estratégias permite, após a análise de indicadores, a correção dos caminhos perseguidos
para a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem
3.2 Organização Administrativa das Unidades Plenas do IEMA
3.2.1 As Unidades Plenas do IEMA possuem a seguinte estrutura organizacional:
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I. Equipe gestora:
a) Gestor Geral;
b) Gestor Auxiliar com função administrativo/financeira;
c) Gestor Auxiliar com função pedagógica;
d) Secretária Escolar.
II. Equipe pedagógica
a) Psicopedagogo;
b) Professores Coordenadores de Área;
c) Equipe de professores.
III. Equipe de Apoio
a) Bibliotecário;
b) Coordenador de pátio;
c) Técnico-administrativo;
d) Auxiliares de Serviços Gerais;
e) Enfermeiro.
3.3 Organização do Calendário
a) Calendário Acadêmico – organizado de forma a atender o que versa a legislação vigente.
É obrigatório o cumprimento da carga horária mínima anual de oitocentas horas, distribuídas
por um mínimo de duzentos dias letivos de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo
reservado aos exames finais, quando houver, conforme previsto no Anexo I (Calendário
Acadêmico 2017);
b) Calendário Escolar – deve ser definido pelas Unidades Plenas, a partir do Calendário
Acadêmico, pontuando eventos cívicos e religiosos, atividades e projetos, atividades
pedagógicas, bem como os feriados municipais de acordo com o modelo apresentado pela
PROEN. Tal instrumento deverá ser apresentado à Pró-Reitoria de Ensino em caráter
obrigatório, de informação e de deliberação.
c) Jornada Escolar – o funcionamento da jornada dos alunos será de 45 aulas semanais de 50
minutos, totalizando em 7h30 min de atividades pedagógicas. Sendo 9h30min. de
permanência dos alunos na escola e 09 aulas diárias de 50 minutos.
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Escola Turno Único
40 horas/ 45 aulas semanais
HORÁRIO
1ª aula 7h30 - 8h20
2ª aula 8h20 - 9h10
Intervalo 9h10 - 9h30
3ª aula 9h30 - 10h20
4ª aula 10h20 - 11h10
5ª aula 11h10 - 12h
Almoço 12h - 13h20
6ª aula 13h20 - 14h10
7ª aula 14h10 - 15h
Intervalo 15h - 15h20
8ª aula 15h20 - 16h10
9ª aula 16h10 - 17h
d) Horários - serão definidos de acordo com as Matrizes Curriculares de cada Curso Técnico
e de cada Unidade Plena, incluindo a Base Nacional Comum, a Parte Diversificada e a Base
Técnica.
e) Carga Horária Docente - conjunto de horas em atividades com os estudantes e de horas
de trabalho pedagógico, exercido em regime de dedicação plena, de forma coletiva e
individual, promovendo a integração das áreas de conhecimento da Base Nacional Comum,
da Parte Diversificada e da Base Técnica. Os professores devem permanecer 8 horas diárias e
40 horas semanais na Unidade Plena. No horário do almoço, a permanência do professor na
Unidade é facultativa.
Escola Turno Único
40 horas/ 45 aulas semanais
CARGA HORÁRIA DOCENTE
Horários com os Estudantes Atividade Extraclasse
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Nas Unidades Plenas haverá a necessidade de Coordenação de Área sob a
responsabilidade de um professor com carga horária de 8 horas.
3.4 Organização Curricular
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3.4.1 No IEMA, a Carga Horária Discente será constituída por um conjunto de aulas dos
diferentes componentes curriculares que compõem a Base Nacional Comum, a Parte
Diversificada e a Base Técnica, em consonância com as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e Estadual.
a) Base Nacional Comum - a organização do trabalho pedagógico no Ensino Médio, a partir
de áreas do conhecimento desdobradas em componentes curriculares, a saber: Linguagem
(Língua Portuguesa, Arte, Educação Física e Língua Estrangeira Moderna – Inglês e
Espanhol); Matemática (Matemática); Ciências da Natureza (Biologia, Química e Física) e
Ciências Humanas (Geografia, História, Sociologia e Filosofia).
b) Parte Diversificada - a parte diversificada está distribuída de forma interdisciplinar e
objetiva atender as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e
da clientela de modo a complementar a Base Nacional Comum:
• Eletivas: disciplinas temáticas, oferecidas semestralmente, propostas pelos professores
e/ou estudantes, visando diversificar e aprofundar/enriquecer os conteúdos e temas
trabalhados nos componentes curriculares da Base Nacional Comum.
• Projeto de Vida: documento elaborado pelo estudante, que expressa metas e define
prazos, com vistas à realização das aptidões individuais, com responsabilidade individual,
responsabilidade social e responsabilidade institucional em relação ao IEMA.
• Estudo Orientado: aulas com objetivo de “ensinar” o aluno a estudar, apoiá-lo e orientá-
lo em seu estudo diário, por meio da utilização de técnicas de estudo que o auxiliarão em
seu processo de ensino e aprendizagem.
• Práticas Experimentais de Laboratório: aulas com objetivos de experiências práticas
dos conhecimentos teóricos aprendidos pelos estudantes em sala de aula.
Obrigatoriamente devem ser desenvolvidas Práticas Experimentais de Laboratórios em
Matemática, Química, Física, Biologia e Robótica Educacional.
• Avaliação Semanal – horário reservado às avaliações dos Componentes Curriculares da
Base Nacional Comum e da Base Técnica. Esse horário deve ser organizado pelo Gestor
Pedagógico em um dia de cada semana do mês, correspondente a 2 h/a. As avaliações
(inicial, formativa ou processual e somatória) devem considerar a função social da escola,
que é a de garantir que os alunos aprendam conteúdos de relevância social para que
desenvolvam competências que garantam o seu desenvolvimento pessoal, preparo para a
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vida cidadã e para o mundo do trabalho. Nessa perspectiva a avaliação está a serviço da
formação do educando e não o inverso.
c) Base Técnica – disciplinas técnicas voltadas para a formação profissional e melhoria da
qualificação dos estudantes. As Unidades Plenas do IEMA oferecem, em 2017, os seguintes
cursos técnicos:
EIXO TECNOLÓGICO CURSO TÉCNICO EM
Informação e Comunicação
1 Informática com Habilitação em
Manutenção e Rede
2 Informática
3 Informática Biomédica
Gestão e Negócio
4 Administração
5 Logística
6 Serviços Jurídicos
Recursos Naturais
7 Agricultura Orgânica
8 Mineração
9 Avicultura
10 Agropecuária
11 Recursos Pesqueiros
Controle e Processos Industriais 12 Eletrotécnica
13 Eletromecânica
Turismo, Hospitalidade e Lazer 14 Guia de Turismo
15 Técnico em Eventos
Ambiente e Saúde 16 Meio Ambiente
17 Equipamentos Biomédicos
3.5 Em todos os componentes curriculares deve ser planejado, obrigatoriamente, o trabalho
com os Temas Transversais, Letramento(s) ou Multiletramentos, Matemática e Tecnologias
Educacionais.
3.6 As atividade de letramento devem ser trabalhadas nas aulas diárias através de oficinas
voltadas para o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita e que abordem temáticas e
conteúdos de interesse juvenil, como a produção de games, vídeos, leitura e produção de
textos de diferentes gêneros; na área de matemática devem ser promovidas oficinas voltadas
para o desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e operações matemáticas e que
abordem temáticas e conteúdos de interesse juvenil, como robótica, jogos digitais,
programação, dentre outros.
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3.7 Em consonância com a legislação vigente (Leis 9.394/1996, 10.639/2003 e 11.645/2008),
os conteúdos de história e cultura afro-brasileira e indígena serão ministrados no âmbito de
todo o currículo escolar.
3.8 A participação dos professores e estudantes em Olimpíadas de Conhecimento, Concursos,
Feiras e Mostras Científicas e Tecnológicas é obrigatória nas Unidades Plenas do IEMA.
3.8 Matriz Curricular - O currículo do Ensino Médio está estruturado em regime integral e
integrado a Educação Profissional distribuído em 03 (três) séries anuais, correspondendo
cada uma a 02 (dois) semestres letivos, com duração mínima de 800 (oitocentas) horas e
200 (duzentos) dias letivos, considerando as particularidades de cada Unidade Plena no que
se refere à oferta de cursos técnicos. As matrizes constam nos Projetos dos referidos Cursos.
4 RECOMENDAÇÕES PARA O INÍCIO DO ANO LETIVO
a) Acolhimento
• O Acolhimento é a primeira etapa da construção do projeto de vida dos estudantes que
ingressam no IEMA. Em razão disso ele é a primeira atividade pedagógica do ano letivo
das nossas Unidades Plenas e um importante diferencial do Programa;
• O Acolhimento acontece nos primeiros dias de aula (conforme previsto no Calendário
Acadêmico) e durante esse período os alunos são recepcionados na escola não por
adultos, mas por um grupo de jovens protagonistas do IEMA, e que vivenciaram os
princípios educativos dos 4 Pilares da Educação e os conceitos e metodologias do
Protagonismo Juvenil e do Projeto de Vida;
• A etapa principal do Acolhimento consiste de atividades e dinâmicas de grupo que
objetivam despertar nos novos estudantes os valores e as bases para a sua formação como
cidadão autônomo, competente e solidário;
• Durante o Acolhimento os jovens apresentam aos novos estudantes a equipe escolar, os
ambientes da escola e os fundamentos do modelo.
• É responsabilidade primeira da equipe gestora da Unidade Plena;
• Deve ser o ponto de partida para o início das atividades letivas;
• Deve apresentar programação específica, planejada pela equipe gestora e executada pelos
estudantes protagonistas;
• É importante reiterar que sendo o acolhimento uma atividade de alunos, a equipe gestora,
os professores e os funcionários participam na última parte dessa atividade, quando todos
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são convidados a conhecer os produtos elaborados pelos estudantes durante os dois dias
de atividades;
• Todos os materiais produzidos pelos alunos são guardados, sendo subsídio para o
trabalho subsequente dos professores, principalmente o professor de Projeto de Vida.
b) Avaliação Diagnóstica do Instituto Qualidade no Ensino (IQE)
• Atividade coordenada pelo(a) Gestor(a) com função pedagógica;
• Deve ter presença de 100% dos estudantes;
• Deve ser considerada como o marco zero da prática pedagógica;
• Utilizar a prova como elemento para alinhamento dos conteúdos;
• Os resultados das avaliações (por série/por turma) devem ser apresentados aos estudantes
e às famílias.
c) Nivelamento
• O Nivelamento é uma estratégia para a aquisição dos conhecimentos adequados e
prescritos para as respectivas séries escolares;
• O que permite a realização das ações de nivelamento individualizada é o resultado da
avaliação, que mostra a situação de cada aluno em relação ao rol de habilidades e
competências de sua série;
• O Nivelamento prevê o uso de estratégias tais como a montagem de agrupamentos de
alunos tendo por base habilidades e competências a serem desenvolvidas. Outras
estratégias são o monitoramento dos ganhos de aprendizagem e a atribuição de tempo
específico para o nivelamento, tendo em vista que as Unidades Plenas do IEMA contam
com aulas de Estudo Orientado que, em parte, podem ser destinadas ao trabalho de
nivelamento.
• O Plano de Nivelamento é um instrumento elaborado para subsidiar e orientar as ações do
nivelamento da escola, a partir dos relatórios dos resultados apresentados na Avaliação de
Entrada. Toda a equipe escolar deve se organizar em torno do trabalho de Nivelamento;
• É tarefa de TODOS, consideradas as especificidades individuais, e é LIDERADA pelo(a)
Gestor com Função Pedagógica;
• Deve partir de uma análise detalhada do material da devolutiva do IQE por disciplina, por
turma e por estudante.
d) Formação das Turmas
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• Organizar as turmas obedecendo aos critérios de equilíbrio na distribuição por: gênero,
nomes homônimos, idade, retidos.
• Prezar pela diversidade de “pessoas” em cada turma, na qual todos possam conviver com
as diferenças.
• Intervir, sempre que for necessário, na reorganização das turmas para garantir uma boa
aprendizagem e convivência entre todos os estudantes.
e) Práticas e Vivências em Protagonismo
• Processo pedagógico no qual o jovem é estimulado a atuar criativa, construtiva e
solidariamente na solução de problemas reais na Unidade, na comunidade e na vida
social.
1) Líderes de Turmas
• É uma das práticas e vivências do Protagonismo Juvenil. Nesta prática, os jovens têm a
possibilidade de exercer a sua capacidade de liderança a serviço do desenvolvimento de
sua turma, servindo de exemplo e referência para os seus colegas, inspirando-os e
contribuindo para a mudança de suas posturas, apoiando-os e contribuindo para a
mudança de suas posturas, apoiando-os no envolvimento das soluções que dizem respeito
a tudo aquilo pelo qual ele desenvolve uma atitude de não indiferença seja em relação à
escolar, à sua comunidade, às pessoas etc.;
• A rotina escolar deve ser organizada de modo a comportar reuniões periódicas desses
líderes com a equipe gestora da escola (Gestor Geral) de modo a viabilizar sua
participação sem comprometimento das demais atividades;
• Por meio da atuação dos líderes de turma, as Unidades Plenas do IEMA pretendem, por
um lado, ampliar os espaços de manifestação do Protagonismo Juvenil e, por outro,
aprimorar sua gestão escolar, garantindo a participação de seus estudantes;
• O Gestor Geral deve garantir um espaço democrático para a eleição dos líderes.
• Deve-se garantir a participação dos estudantes nas decisões e soluções dos problemas da
Unidade Plena.
2) Clubes Juvenis
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• Espaços destinados à prática do Protagonismo Juvenil, principalmente quanto à
autonomia e à capacidade de organização e gestão.
• São concebidos para se constituírem a partir dos interesses dos estudantes, havendo,
porém, a ressalva de que eles devam sempre atender a exigências de relevância para a
formação escolar.
• Para que um Clube Juvenil possa ser formado é preciso que os alunos interessados
proponham uma forma de organização para o clube e metas a serem atingidas.
• A formação de Clubes Juvenis deve ser estimulada e apoiada pelos professores e pela
equipe gestora. No entanto, o grau de interferência dos adultos nas ações do Clube depende do
nível de maturidade dos estudantes e do grau de complexidade que possa demandar.
• Deve-se criar condições para interação dos professores como consultores dos jovens.
• Os Clubes Juvenis devem se reunir no horário do almoço para planejamento e execução
de suas atividades.
f) Tutoria
• Processo didático-pedagógico destinado a acompanhar e orientar o Projeto de Vida do
estudante;
• Deve ser entendido como oferta de apoio para reflexão e orientação das múltiplas
aprendizagens dos estudantes;
• Visa a atuação generosa com claros limites de atuação pautada pela ética profissional e,
portanto, não deve ser confundida como um estabelecimento de uma relação familiar
entre tutor e tutorado, bem como convivência confusa e desordenada em que não há
respeito à territorialidade do tutor e do tutorado;
• Visa propiciar atividades de recuperação, quando necessário.
5 INSTRUMENTAIS
5.1 As Unidades Plenas do IEMA utilizarão como instrumentais pedagógicos os seguintes
documentos:
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a) Proposta Pedagógica- documento que estabelece as diretrizes básicas e a linha de ensino e
de atuação na comunidade acadêmica. Traz a identidade da Instituição, seus princípios
filosóficos, suas teorias e metodologias que norteiam o planejar e o fazer pedagógico e tem
como pressuposto garantir aos educandos conhecimentos que os prepare de maneira integral
em suas dimensões: cognitiva, afetiva, emocional e profissional para torná-los cidadãos
autônomos, solidários e competentes. Considera, ainda, as dimensões formadoras do aluno: a
complexidade histórica e social e a sua singularidade, ou seja, compreende esse sujeito do
ensino médio como uma pessoa de tempo histórico específico, que sofre as influências dos
movimentos e das determinações deste tempo vivido.
b) Projeto Político-Pedagógico (PPP) – documento que reúne propostas de ação concreta a
ser executada durante determinado período de tempo, considerando a escola como um espaço
de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e
coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir. Além disso, define e
organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e
aprendizagem. O PPP deverá ser construído no ano de 2017, com os referenciais do ano de
2016, e adequado no decorrer de cada ano.
c) Plano de Ensino - documento organizado por área de conhecimento e realizados no âmbito
escolar, devendo conter os elementos essenciais à organização do processo de aprendizagem e
de ensino em cada período do ano letivo, bem como as aprendizagens esperadas, os conteúdos
a serem trabalhadas, as metodologias de ensino, as formas e os instrumentos de avaliação. Os
planos anuais de ensino deverão ser entregues ao Gestor Pedagógico, até o final do primeiro
período letivo, que por sua vez, encaminharão a Pró-Reitoria de Ensino/IEMA.
d) Guia de Aprendizagem -documentos elaborados bimestralmente pelos professores para os
estudantes, contendo informações acerca dos componentes curriculares, objetivos e atividades
didáticas, fontes de consulta e demais orientações pedagógicas que se fizerem necessárias.
e) Projeto de Curso - instrumento de concepção de ensino e aprendizagem dos cursos
técnicos, que apresenta a contextualização, os objetivos, as referências epistemológicas e as
matrizes curriculares dos referidos cursos.
f) Manual de Estágio –documento que contém as normas disciplinares do Estágio nas
Unidades Plenas do IEMA.
5.2 As Unidades Plenas do IEMA utilizarão como instrumentais de gestão os seguintes
documentos:
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a) Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) - documento em que se define a missão
do IEMA e as estratégias para atingir suas metas e objetivos, contemplando o cronograma e a
metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações do Plano e observando a
coerência e a articulação entre as diversas ações, a manutenção de padrões de qualidade e,
quando pertinente, o orçamento.
b) Plano de Ação - documento estratégico de gestão escolar elaborado coletivamente a partir
do Plano de Ação do IEMA-Gestão Geral, coordenado pelo Gestor Geral em cada Unidade
Plena, contendo diagnóstico, metas a serem alcançadas, indicadores de resultados e de
processo, estratégias e ações a serem empregadas.
c) Programas de Ação - documento operacional de gestão a ser elaborado por toda a equipe
escolar, a partir do Plano de Ação da escola, com os objetivos, as metas e os resultados de
aprendizagem a serem atingidos pelos estudantes, a partir das diretrizes e metas estabelecidas
pelo IEMA – Gestão Geral.
d) Agenda Bimestral -documento de gestão escolar, de elaboração coletiva entre o nível
central e a Unidade Plena, com indicação das datas de execução das ações apontadas nas
estratégias do Plano de Ação da escola e nos Programas de Ação da equipe gestora e dos
professores.
e) Regimento Geral do IEMA – documento que contém as normas que disciplinam os vários
órgãos e serviços integrantes da estrutura organizacional do IEMA, nos planos administrativo,
didático-pedagógico e disciplinar.
f) Regimento das Unidades Plenas - documento que contém as normas e a estrutura
organizacional das Unidades Plenas do IEMA, nos planos administrativo, didático-
pedagógico e disciplinar.
6 GESTÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM
6.1 Os gestores escolares são responsáveis pela articulação, coordenação e pela supervisão
das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras desenvolvidas na escola. Também
são responsáveis em coordenar diversas áreas, garantido a integração dos resultados parciais,
além de acompanhar e orientar os líderes de turma. Tem como foco garantir condições para
consecução dos projetos de vida dos estudantes. As funções e atribuições dos gestores,
docentes e demais servidores constam no Regimento das Unidades Plenas.
7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
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Tem como objetivo avaliar o desempenho do Gestor Geral, Gestor Auxiliar com Função
Pedagógica, Gestor Auxiliar com função Administrativo-Financeira e professores efetivos
integrantes do quadro do IEMA, em conformidade com o Decreto nº 31.761 de 20 de maio de
2016 que estabelece critérios de redistribuição das equipes docentes do IEMA para
permanência nas Unidades Plenas do IEMA em 2018. O processo de Avaliação de
Desempenho será desenvolvido através de instrumento próprio e irá considerar os aspectos da
agenda coletiva de cada Unidade Plena, bem como os indicadores da agenda individual de
cada integrante efetivo nas UPs. A agenda coletiva levará em consideração o Índice de
Satisfação da comunidade e dos estudantes medidos por meio de pesquisa de opinião.
8. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
8.1 A avaliação nas Unidades Plenas será processual e contínua e terá os seguintes objetivos,
levando em consideração as avaliações sistêmicas/externas:
• Avaliação deve ser contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais;
• Diagnosticar competências prévias e adquiridas, as dificuldades e o rendimento dos
estudantes;
• Orientar o estudante para superar as suas dificuldades de aprendizagem;
• Subsidiar a reorganização do trabalho docente;
• Subsidiar as decisões do Conselho de Classe para promoção, retenção ou
reclassificação de estudantes.
8.2 Na avaliação do aproveitamento escolar, deverão preponderar os aspectos qualitativos da
aprendizagem, considerada a interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade dos conteúdos.
8.3 O processo de avaliação na Unidade Plena compreende:
• verificação do rendimento escolar;
• recuperação;
• promoção
8.4 O desempenho escolar do aluno é expresso por componente curricular e avaliado
mediante:
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▪ Atividade 1 : AV 1 - participação em conjunto de atividades socioeducativas
desenvolvidas pela Unidade Plena a cada semana –
Avaliação Semanal. 0 a 10 pontos)
▪ Atividade 2 : AV 2 - Proposta de atividades envolvendo aspectos qualitativos e
quantitativos desenvolvidos pelos professores ao longo de
cada período (sendo 5,0 pontos para os aspectos qualitativos
e 5,0 pontos referente a outra atividade a critério do
professor)
▪ Atividade 3 : AV 3 - Atividade planejada pelos professores da disciplina e série
e, realizada individualmente por todos os alunos da série por
disciplina, contemplando os conteúdos mínimos definidos
pelo IEMA e realizados ao final de cada período (0 a 10,0
pontos)
Ao final de cada período letivo a média será gerada de acordo com o seguinte critério:
Média = AV 1 + AV 2 + AV 3
3
8.5 As médias serão expressas em notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), arredondando-se os
décimos conforme regras matemáticas.
8.6 O ano compreenderá quatro períodos letivos e para a verificação do aproveitamento
escolar será apurada a Média Final (MF) em cada componente curricular. A Média Final
adotada pela Unidade Plena para aprovação será igual ou superior a 7,0 (sete), obtida pela
média aritmética dos graus apurados em cada período letivo.
8.7 O aluno que obtiver a Média Final (MF) inferior a 7,0 (sete) terá direito, conforme a
legislação vigente, a aulas de estudos paralelos de recuperação, conforme previsto no
Calendário Acadêmico 2017 e a realização da Prova Final (PF).
8.8 Não será limitado o número de componente curricular para efeito de recuperação.
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8.9 A recuperação final não se aplica ao aluno com frequência inferior a 75% (setenta e cinco
por cento) do total de horas letivas anuais;
8.10 O aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) na Prova Final (PF) deverá ser
promovido para a série seguinte;
8.11 O aluno que não obtiver a nota 7,0 na Prova Final (PF) deverá ser submetido ao
Conselho de Classe, onde será feita a apreciação final. A deliberação quanto à aprovação ou
reprovação dos alunos que foram encaminhados ao Conselho de Classe será exclusiva do
corpo docente e gestores da Unidade de Ensino;
8.12 O controle de frequência dos estudantes fica a cargo da escola, conforme disposto no
regimento e nas normas do IEMA, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento
do total de horas letivas para aprovação;
8.13 As provas escritas devem seguir o padrão, conforme Anexo II.
9 REUNIÕES
9.1 -Reunião de Conselhos de Líderes (Gestor Geral, Líderes de Turmas e dos Clubes
Juvenis)
• Deve ser realizada quinzenalmente com a duração que as temáticas exigirem;
• As pautas devem ser temas relacionados às necessidades das Unidades Plenas e
demandados pelo Gestor Geral e pelos estudantes;
• O responsável direto é o Gestor Geral.
9.2 - Reunião de Área (Coordenador de Área e professores da área)
• Deve ser realizada quinzenalmente;
• A pauta deve ser o alinhamento e encaminhamento dos Currículos de cada Área;
• O responsável direto é professor Coordenador de Área.
9.3 - Reunião da Coordenação de Área (Coordenadores de Área)
• Dever ser realizada quinzenalmente, antes da Reunião de Área;
• A pauta deve situar-se em torno do alinhamento e encaminhamento dos Currículos de
cada Área;
• É de responsabilidade dos professores coordenadores de Área.
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9.4 - Reunião de Gestão Pedagógica (Coordenadores de Área e Gestor Auxiliar com
função Pedagógica)
• Dever ser realizada quinzenalmente;
• A pauta deve situar-se em torno do alinhamento e encaminhamento dos Currículos de
todas as áreas;
• É de responsabilidade do Gestor Auxiliar com função pedagógica.
9.5 - Reunião da Gestão Geral (Gestor Geral, Gestor Auxiliar com Função Pedagógica
e Gestor Auxiliar com função Administrativo-Financeiro)
• Dever ser realizada quinzenalmente;
• A pauta deve situar-se em torno do alinhamento e encaminhamento das demandas de
caráter geral, pedagógico e administrativo-financeiro;
• É de responsabilidade do Gestor Geral, podendo ser delegada ao Gestor Auxiliar com
função pedagógica ou .ao Gestor Auxiliar com função administrativo-financeira.
9.6 - Reunião Geral (Gestor Geral, Gestor Auxiliar com Função Pedagógica, Gestor
Auxiliar com função Administrativo-Financeiro e professores)
• Deve ser realizada mensalmente;
• As pautas devem ser temas relacionados à organização pedagógica do cotidiano
escolar; avaliação e encaminhamentos da articulação entre a Base Nacional Comum, a
Parte Diversificada e Base Técnica, dentre outros;
• O responsável direto é o Gestor Auxiliar com função pedagógica.
9.7-Reunião dos Professores de Projeto de Vida /Práticas e Vivências e Estudo
Orientado (professores da Parte Diversificada e Gestor Auxiliar com função pedagógica)
• Deve ser realizada de acordo com o calendário e horário escolar;
• A pauta deve ser o alinhamento e encaminhamento referente ao trabalho nas aulas de
Projeto de Vida, Protagonismo e Estudo Orientado;
• Tem como responsável o Gestor Auxiliar com função pedagógica.
9.8-Reunião de Conselho de Classe (Gestor Geral, Gestor Auxiliar com Função
Pedagógica e Gestor Auxiliar com função Administrativo-Financeiro, professores e
líderes de turma)
• As pautas (preparadas pelo gestor com função pedagógica e alunos) devem analisar as
dificuldades concretas dos estudantes ou grupos de alunos sob a perspectiva do projeto
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da Unidade Plena, inclusive com participação dos Líderes de Turma no primeiro
momento da reunião;
• Deve ser realizado no final de cada período letivo e entendido como momento de
reflexão coletiva que desencadeie ações para soluções e melhoria do ensino e
aprendizagem;
• Deve pautar-se, ainda, na discussão, compreensão dos reais problemas e,
principalmente, na busca de soluções de forma conjunta;
• Os professores devem participar do Conselho de Classe com os instrumentos
devidamente preenchidos.
9.9) Reunião de Pais (Gestor Geral, Gestor Auxiliar com Função Pedagógica e Gestor
Auxiliar com função Administrativo-Financeiro, professores e líderes de turma e pais ou
responsáveis)
• Devem ser previamente organizadas para que sejam tratadas as questões de
rendimento dos alunos com apontamentos sobre avanços, dificuldades a serem sanadas
e as intervenções que foram e estão sendo realizadas pela escola;
• Devem, ainda, fornecer elementos para a formação desses pais como um tema de
interesse ou de necessidade para a comunidade (apresentado inclusive pelos
estudantes);
• Conversas com os pais através de agendamento prévios para os casos mais críticos.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
10.1 Acreditamos que somente com o esforço coletivo conseguiremos mudar a face da
educação, com uma gestão comprometida com a busca da excelência da qualidade do ensino e
aprendizagem, com vistas a desenvolver um trabalho que transformará as “intenções
educativas” em “ações efetivas”, em prol da melhoria dos indicadores educacionais de nossas
unidades e, por conseguinte, do estado.
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ANEXO
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DIRETRIZES OPERACIONAIS 2017
ANEXO I - CALENDÁRIO ACADÊMICO – 2017 (AULAS AOS SÁBADOS)
JANEIRO 2017
01 – Confraternização Universal
09 a 16 - Rematrícula
09 a 23 - Férias docentes
16 a 20 - Matrícula dos novos estudantes
24 a 31 – Encontro Pedagógico
Dias letivos: 0
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
FEVEREIRO 2017
06 a 08 – Semana de Formação Inicial dos novos
Professores e Gestores
09 a 10 –Planejamento Coletivo
13 – Início do Ano Letivo/1º Período
13 e 14 – Semana de Protagonismo / Acolhimento
dos estudantes
27 – Segunda – feira de carnaval (ponto
facultativo)
28 – Carnaval (feriado nacional)
Dias letivos: 10
D S T Q Q S S
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28
MARÇO 2017
01 – Quarta-feira de Cinzas
02 a 10 – Ciclo de Acompanhamento dos
Coordenadores dos Modelos de Gestão e
Pedagógico
06 a 10 – Feirão das Eletivas do Primeiro
Semestre
13 a 15 – Avaliação Diagnostica de Entrada - IQE
Dias letivos: 22
D S T Q Q S S
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
ABRIL 2017
08 - Aniversario de Coroatá
10 a 13 – Bloco de Avaliações do 1º Período
14 – Sexta-feira da Paixão (Feriado Nacional)
16 – Páscoa (Feriado Nacional)
20 – Término do 1º Período (45 dias letivos)
21 – Tiradentes (Feriado Nacional)
22 – Descobrimento do Brasil
24 – Início do 2º Período
27 – Feira de Profissões do IEMA
Dias letivos: 18
D S T Q Q S S
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30
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DIRETRIZES OPERACIONAIS 2017
MAIO 2017
1 – Dia do Trabalhador
02 e 03 – Reunião do Conselho de Classe
05 – Reunião de Pais e Mestres
14 – Dia das Mães
Dias letivos: 23
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
JUNHO 2017
01 a 09 – Ciclo de Acompanhamento dos
Coordenadores dos Modelos de Gestão e
Pedagógico
10 – Dia da Família no IEMA
15 – Corpus Christi
24 – São João
19 a 23 – Bloco de Avaliações do 2º Período
27 e 28 – Reunião do Conselho de Classe
29 – São Pedro (Feriado Municipal em São Luís e
Pindaré-Mirim)
30 – Término do 2º Período (49 dias letivos)
30 – Reunião de Pais e Mestres
Dias letivos: 21
DIAS LETIVOS DO 1º SEMESTRE: 94
D S T Q Q S S
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30
JULHO 2017
1 – Início de férias discentes e docentes
28 – Aniversário de Pindaré-Mirim
24 a 28 – Oficina Souzinha de Matemática/
Oficina Gonçalves Dias de Língua Portuguesa
31 – Término das férias docentes
Dias letivos: 0
D S T Q Q S S
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30 31
AGOSTO 2017
1– Início do 2º semestre letivo/3º período
07 a 11 – Feirão das Eletivas do Segundo
Semestre
11 – Dia do Estudante
Dias letivos: 23
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
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DIRETRIZES OPERACIONAIS 2017
SETEMBRO 2017
7 – Independência do Brasil (Feriado Nacional)
8 – Aniversário de São Luís (Feriado Municipal)
14 a 22 – Ciclo de Acompanhamento dos
Coordenadores dos Modelos de Gestão e
Pedagógico
23 - Aniversário de Axixá
24 - Aniversário de São José de Ribamar
Dias letivos: 20
D S T Q Q S S
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
OUTUBRO 2017 02 a 06 – Bloco de Avaliações do 3º Período
12 – Nossa Senhora da Aparecida (Feriado
Nacional)
19 e 20 – Reunião de Conselho de Classe
13 – Término do 3º Período (52 dias)
15 – Dia do professor
16 – Início do 4º Período
18 – Reunião de Pais e Mestres
23 a 29 Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
28 – Dia do servidor público
Dias letivos: 23
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
NOVEMBRO 2017
2 – Finados (Feriado Nacional)
8 – Seminário de Iniciação Cientifica Junior
10 – Aniversário de Bacabeira
15 – Proclamação da República (Feriado
Nacional)
16 a 24 - Ciclo de Acompanhamento dos
Coordenadores dos Modelos de Gestão e
Pedagógico
20 - Dia Nacional da Consciência Negra
Dias letivos: 21
D S T Q Q S S
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30
DEZEMBRO 2017 04 a 13 - Avaliação de Desempenho
08- Dia de Nossa Senhora da Conceição ( feriado
Nacional)
16 - Dia da Família no IEMA
14 a 22 - Ciclo de Acompanhamento dos
Coordenadores dos Modelos de Gestão e
Pedagógico
18 a 22 - Bloco de Avaliações do 4º Período
22 - Aniversário de Timon
23 a 25 - Recesso de Natal
25 - Natal (Feriado Nacional)
29 - Término do 4º Período (54 dias letivos)
29 - Divulgação parcial dos Resultados e do
Calendário de Recuperação Final (estudos e
provas)
31 - Véspera de ano novo
Dias letivos: 20
DIAS LETIVOS DO 2º SEMESTRE: 106
D S T Q Q S S
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO
INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – IEMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO - PROEN
DIRETRIZES OPERACIONAIS 2017
JANEIRO 2018
01 - Confraternização Universal (Feriado
Nacional)
02 a 05- Estudos finais de Recuperação
08 e 09 - Provas Finais
10 e 11 - Reunião Final do Conselho de Classe
12 a 26 - Férias Docentes
15- Divulgação final dos resultados
29 a 31 - Encontro Pedagógico 2018
Dias letivos: 0
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
PERÍODO DATA DIAS LETIVOS
1º 13/02 a 20/04 45
2º 24/04 a 30/06 49
3º 01/08 a 13/10 52
4º 16/10 a 29/12 54
TOTAL 200
LEGENDA
Feriados Nacionais
Encontro Pedagógico
06 a 10 – Semana de Formação Inicial dos Professores e Gestores
Início do Período
Término do Período
Avaliação Diagnóstica de Entrada - IQE
Ciclo de Acompanhamento dos Coordenadores dos Modelos de Gestão e Pedagógico
Bloco de Avaliações
Reunião de Pais e Mestres
Reunião de Conselho de Classe
Dia da Família no IEMA
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
Férias Docentes
Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IEMA
UNIDADE PLENA: _____________________________________________
CURSO: _____________________________________________________
PROFESSOR(A):______________________________________________
ALUNO(A):___________________________________________________
TURMA: ____________________ DATA: __________________________
INSTRUÇÕES
AVALIAÇÃO - 1º BIMESTRE
Questão 01 – (0,5 ponto)
Questão 02
Questão 03
Questão 04
Questão 05
Questão 06
Questão 07
Questão 08
Questão 09
Questão 10
As 05 (cinco) primeiras questões serão objetivas e as 05 (cinco) últimas analítico-discursivas.
O professor deverá aferir o peso de cada questão, conforme o modelo da questão 01
Deixar frase de incentivo ao aluno.
BOA PROVA!
NOTA:________
ASS.: _________
1. Use caneta azul ou preta, caso a resposta seja feita a lápis, a questão será anulada. 2. Caligrafia ilegível, bem como desorganização, rasuras excessivas e respostas incoerentes poderão ocasionar
a invalidação do item. 3. Os estudantes que cometerem quaisquer atos no intuito de fraudar a avaliação serão punidos conforme
regras do Regimento Interno da Unidade e poderão obter nota zero. 4. Os celulares deverão ser desligados durante o período de realização da prova. 5. O estudante só poderá se retirar da sala após 1 hora do começo da aplicação da avaliação. 6. Ao sair da sala, após o termino da sua avaliação, não faça barulho nas imediações das salas onde estão
ocorrendo as provas.
7. O estudante não poderá ausentar-se da sala de aula enquanto estiver realizando da prova.
ANEXO II – MODELO DE PROVA