Governador - EFIVEST...Vocês não podem ressuscitar os animais extintos. Vocês não podem...

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Governador

Vice Governador

Secretária da Educação

Secretário Adjunto

Secretário Executivo

Assessora Institucional do Gabinete da Seduc

Coordenadora da Educação Profissional – SEDUC

Cid Ferreira Gomes

Domingos Gomes de Aguiar Filho

Maria Izolda Cela de Arruda Coelho

Maurício Holanda Maia

Antônio Idilvan de Lima Alencar

Cristiane Carvalho Holanda

Andréa Araújo Rocha

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CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5

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Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde

DISCIPLINA 5

MANUAL DO (A) ALUNO (A)

JANEIRO 2012 FORTALEZA - CEARÁ

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Governador Cid Ferreira Gomes

Vice-governador

Domingos Gomes de Aguiar Filho

Secretária de Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho

Secretário Adjunto

Maurício Holanda Maia

Secretário Executivo Antonio Idilvan de Lima Alencar

Assessora Institucional do Gabinete

Cristiane Holanda

Coordenadora da Educação Profissional

Andrea Araujo Rocha

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CONSULTORIA TECNICA E PEDAGOGICA

Vanira Matos Pessoa

Maria Idalice Silva Barbosa

Anna Margarida Vicente Santiago.

EQUIPE DE ELABORAÇÃO

Anna Margarida Vicente Santiago

Antonia Pautylla Silva Lira

Camila de Oliveira Prata

Fabiane da Silva Severino Lima

Juliana de Oliveira Barros

Leandro Ferreira Sales

LueynaSilva Cavalcante

Maria Idalice Silva Barbosa

Vanira Matos Pessoa

Vagner Rodrigues Silva Junior

Revisão Alisson Salatiek Ferreira de freitas

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Sumário

1. Apresentação ........................................................................... ..05

2. Objetivos de Aprendizagem ......................................................06

3. Conteúdo Programatico ............................................................07

3. Atividades sócio-afetivas ............................................................08

4. Atividades Cognitivas .................................................................13

V. Referências bibliográficas para o(a) professor (a)................ 44

VI. Referências bibliográficas do Manual .................................. 47

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Apresentação

Este é um Manual Pedagógico que integra uma série e aborda

temas específicos da formação do técnico de enfermagem integrado ao Ensino Médio. Cada Manual corresponde a uma Disciplina, sendo

este referente à disciplina 5 do modulo básico do curso - Promoção,

Prevenção e Vigilância em Saúde, com carga horária de 60 horas/aula. Este Manual contém os objetivos de aprendizagem referentes ao

tema acompanhado do conteúdo no intuito de deixar claro à(o) professor(a) o que é esperado do aluno ao final da disciplina. Propõe

atividades pedagógicas que focam o eixo cognitivo e sócioafetivo do

processo de aprendizagem. Disponibilizamos uma bibliografia para o(a) professor(a), subsidiando-o(a) para aprofundar os debates em sala de

aula, bem como, uma bibliografia de referência do Manual. Elaborado no intuito de qualificar o processo de ensino-

aprendizagem, este Manual é um instrumento pedagógico que se

constitui como um mediador para facilitar o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula embasado em um método

problematizador e dialógico que aborda os conteúdos de forma lúdica, participativa tornando o aluno protagonista do seu aprendizado

facilitando a apropriação dos conceitos de forma crítica e responsável.

Esperamos contribuir para a consolidação do compromisso e envolvimento de todos (professores e alunos) na formação desse

profissional tão importante para o quadro da saúde do Ceará.

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Objetivos de aprendizagem

Ao final da disciplina os alunos devem ser capazes de...

1. Definir o histórico da promoção da saúde;

2. Conceituar a promoção da saúde a partir da Política Nacional de Promoção da Saúde do Brasil;

3. Conceituar risco em saúde (ambiental, epidemiológico, sanitário e

biológico-individuais);

4. Conceituar vigilância em saúde (Ambiental, Epidemiológica, Saúde

do Trabalhador e Sanitária);

5. Identificar as principais doenças transmissíveis seus conceitos básicos

de relevância em saúde pública;

6. Discutir estratégias de prevenção e vigilância de doenças transmissíveis;

7. Identificar as principais doenças crônicas não transmissíveis e fatores de riscos relacionados a estas doenças;

8. Discutir as ações de vigilância em saúde a partir da análise dos

principais fatores implicados nas doenças crônicas não

transmissíveis;

9. Identificar os Sistemas de Informação da Vigilância em Saúde.

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Conteúdo Programático

1. Promoção de Saúde;

2. Política Nacional de Promoção da Saúde do Brasil;

3. Conceitos de risco em saúde;

4. Vigilância em Saúde (Ambiental, Epidemiológica, Saúde do Trabalhador e Sanitária);

5. Vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e

violência;

6. Sistemas de Informação em Saúde.

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Atividades sócio-afetivas

1. A HISTÓRIA DOS COSMÉTICOS

A história dos Comésticos1.

2. ECO-92

DISCURSO DE SEVERN CULLIS SUZUKI NA RIO ECO 92

Olá! Sou Severn Suzuki. Represento a ECO – a organização das crianças em defesa do meio ambiente. Somos um grupo de crianças canadenses, de 12 a 13 anos, tentando fazer a nossa parte: contribuir. Vanessa Suttie, Morgan Geisler, Michelle Quigg e eu. Todo o dinheiro que precisávamos conseguimos por nós mesmos. Viemos de tão longe para dizer que vocês, adultos, têm que mudar o seu modo de agir.

Ao vir aqui hoje, não preciso disfarçar meu objetivo: estou lutando pelo meu futuro. Não ter garantia quanto ao meu futuro não é o mesmo que perder uma eleição ou alguns pontos na bolsa de valores.

Estou aqui para falar em nome das gerações que estão por vir. Estou aqui para defender as crianças com fome, cujos apelos não são ouvidos.

Estou aqui para falar em nome de incontáveis animais morrendo em todo o planeta porque já não têm mais lugar para onde ir.

Não podemos mais permanecer ignorados. Hoje tenho medo de tomar sol por causa dos buracos na camada de ozônio; tenho medo de

1 Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=8-EQTuyT9TI&feature=player_embedded#!> Acesso em: 15

de dezembro de 2011.

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respirar esse ar porque não sei que substâncias químicas o estão contaminando. Eu costumava pescar em Vancouver com meu pai, até o dia em que pescamos um peixe com câncer. Temos conhecimento de que animais e plantas estão sendo destruídos a cada dia, e estão em vias de extinção.

Durante toda a minha vida eu sonhei ver grandes manadas de animais selvagens, selvas, florestas tropicais repletas de pássaros e borboletas, mas agora eu me pergunto se meus filhos vão poder ver tudo isso.

Vocês se preocupavam com essas coisas quando tinham a minha idade?

Todas essas coisas acontecem bem diante dos nossos olhos e, mesmo assim, continuamos agindo como se tivéssemos todo o tempo do mundo e todas as soluções.

Sou apenas uma criança e não tenho as soluções, mas quero que saibam que vocês também não têm. Vocês não sabem como reparar os buracos da camada de ozônio. Vocês não sabem como salvar os salmões de águas poluídas. Vocês não podem ressuscitar os animais extintos. Vocês não podem recuperar as florestas que um dia existiram onde hoje é deserto. Se vocês não podem recuperar nada disso, então por favor parem de destruir !

Aqui vocês são os representantes de seus governos, homens de negócios, administradores, jornalistas ou políticos. Mas na verdade são mães e pais, irmãos e irmãs, tias e tios, e todos também são filhos. Sou apenas uma criança, mas sei que todos nós pertencemos a uma sólida família de 5 bilhões de pessoas, e ao todo somos 30 milhões de espécies compartilhando o mesmo ar, a mesma água e o mesmo solo. Nenhum governo, nenhuma fronteira poderá mudar essa realidade.

Sou apenas uma criança, mas sei que esse problema atinge a todos nós, e deveríamos agir como se fôssemos um único mundo, rumo a um único objetivo. Apesar da minha raiva, não estou cega; apesar do meu medo, não sinto medo de dizer ao mundo como me sinto. No meu país, geramos tanto desperdício, compramos e jogamos fora, compramos e jogamos fora, e os países do Norte não compartilham com os que precisam. Mesmo quando temos mais do que o suficiente, temos medo de perder nossas riquezas, medo de compartilhá-las.

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No Canadá temos uma vida privilegiada, com fartura de alimentos, água e moradia. Temos relógios, bicicletas, computadores e aparelhos de TV. Há dois dias aqui no Brasil ficamos chocados quando estivemos com crianças que moram nas ruas. Ouçam o que uma delas nos contou: “Eu gostaria de ser rica, e se fosse daria a todas as crianças de rua alimentos, roupas, remédios, moradia, amor e carinho.” Se uma criança de rua, que não tem nada, ainda deseja compartilhar, por que nós, que temos tudo, somos ainda tão mesquinhos?

Não posso deixar de pensar que essas crianças têm a minha idade e que o lugar onde nascemos faz uma grande diferença. Eu poderia ser uma daquelas crianças que vivem nas favelas do Rio. Eu poderia ser uma criança faminta da Somália. Uma vítima da guerra do Oriente Médio. Ou uma mendiga da Índia.

Sou apenas uma criança, mas ainda assim sei que se todo o dinheiro gasto nas guerras fosse utilizado para acabar com a pobreza, para achar soluções para os problemas ambientais, que lugar maravilhoso a Terra seria!

Na escola, desde o Jardim da Infância, vocês nos ensinaram a sermos bem comportados. Vocês nos ensinaram a não brigar com os outros, resolver as coisas de forma adequada, respeitar os outros, arrumar nossas bagunças, não maltratar outras criaturas, dividir e não ser mesquinho. Então, por que vocês fazem justamente o que nos ensinaram a não fazer?

Não esqueçam o motivo de estarem assistindo a estas conferências, e para quem vocês estão fazendo isso. Vejam-nos como seus próprios filhos. Vocês estão decidindo em que tipo de mundo nós iremos crescer. Os pais devem ser capazes de confortar seus filhos, dizendo-lhes: “Tudo ficará bem. Estamos fazendo o melhor que podemos”. Mas não acredito que possam nos dizer isso. Será que estamos na sua lista de prioridades ?

Meu pai sempre diz: “Você é aquilo que faz, não aquilo que você diz”. Bem, o que vocês fazem, nos fazem chorar à noite. Vocês adultos nos dizem que vocês nos amam. Eu desafio vocês. Por favor, façam as suas ações refletirem as suas palavras. Obrigada.

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3. PREVENINDO COM A MÚSICA

4. EXERCITANDO A CRIATIVIDADE E A AMIZADE

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Atividades Cognitivas

1. INTRODUÇÃO AO TEMA DA PROMOÇÃO DE SAÚDE

1. Histórico da Promoção de Saúde2:

Relatório Lalonde (1974) Conferência de Alma-Ata (1978)

Carta de Ottawa (1986) Declaração de Adelaide (1988)

Declaração de Sundsvall (1991) Declaração de Bogotá (1992)

Declaração de Jacarta (1997) Declaração do México (2000) Cúpula do Milênio (2000) VI Conferência Internacional em Bangcok (2005)

2. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE

Grupo 1 – Alimentação Saudável – subitens I, II e III Grupo 2 – Alimentação Saudável – subitens IV, V e VI

Grupo 3 – Prática Corporal e Atividade Física Grupo 4 – Prevenção e Controle do Tabagismo

Grupo 5 – Redução da Morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas e Redução da

Morbimortalidade por acidentes de trânsito

2 Referência bibliográfica de pesquisa para elaboração da aula expositiva. Capítulo 1 do livro:

CZERESNIA, D. (org). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2ª Ed. rev. e amp. /

Organizado por Dina Czeresnia e Carlos Machado de Freitas. – Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2009, 229p.

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Grupo 6 – Prevenção da Violência e Estímulo à cultura de Paz e

Promoção do Desenvolvimento Sustentável

Texto de leitura para atividade de grupo: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. – (Série B. Textos

Básicos de Saúde). Páginas 29 a 38.

1. A PROMOÇÃO DE SAÚDE EM AÇÃO

Sugestão de referência para preparar exposição:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. –

Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)

1. Alimentação saudável

Alunos plantam hortaliças e reforçam alimentação saudável em escolas3

Rede municipal de ensino de Barreiras (BA) comemora resultados.

Depois da colheita, eles vão para a cozinha ajudar no preparo da

comida.

3 Matéria disponível em:

<http://g1.globo.com/bahia/noticia/2011/07/alunos-plantam-hortalicas-e-reforcam-alimentacao-saudavel-em-escolas.html> Acesso em: 15 de dezembro de 2011 Outras sugestões:

Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=561059>. Acesso em: 15 de dezembro de 2011 Disponível em: <http://alimentacaoeescola.blogspot.com/>. Acesso em: 15 de dezembro de 2011

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Uma Resolução do Ministério da Educação orienta que as escolas

criem hortas para contribuir com uma alimentação nutritiva dos

estudantes. Em Barreiras, na região oeste da Bahia, a iniciativa está

dando resultados positivos para os alunos da rede municipal de ensino.

O trabalho de cultivo e manejo das hortaliças e verduras está

deixando os alunos mais atentos, além de promover uma alimentação

mais saudável.

Uma ONG que trabalha com portadores de deficiências física e

mental também montou uma horta suspensa em uma parede, usando

cordas e garrafas pet. O trabalho traz benefícios para o

desenvolvimento dos alunos. “Trabalhamos a coordenação motora

deles, autonomia e também atividades diárias”, explica a professora

Ivanete de Jesus.

Alunos plantam hortaliças e reforçam alimentação saudável em

escolas.

Eles participam de todo o processo, plantam, semeiam e colhem

as hortaliças, como salsa, cebolinha e tempero verde. Depois da

colheita, os alunos vão para a cozinha ajudar no preparo da comida.

De acordo com a coordenadora municipal de educação do

campo em Barreiras, Auriselma Barbosa, as hortas já foram implantadas

em oito escolas da zona urbana e em 16 da zona rural. Aquelas que

ainda não contam com o espaço estão se adequando. “A nossa

pretensão até o final de 2011 é que todas as escolas possam aderir”, diz.

O projeto está funcionando na Escola Municipal do Parque desde

maio. Os alunos do programa Mais Educação implantaram e fazem

todo o trabalho de manutenção. O tempo que eles passam arando e

irrigando está contribuindo também para as atividades em sala de aula.

“Os professores têm percebido o desenvolvimento deles nas aulas e

também têm o retorno porque eles não ficam o dia todo na rua”,

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comemora a professora Irene dos Anjos. O que é cultivado na horta é

servido nas refeições da própria escola.

2 - Prática corporal/atividade física

Projeto leva academia às comunidades4

Na tranquilidade de uma praça de bairro, com muito verde, ar

puro e música tranqüila uma professora de educação física e vários

alunos, de diferentes faixas etárias, fazem ginástica e buscam valorizar o

ambiente de lazer. Elas fazem parte do projeto Academia na

Comunidade, realizada em dez praças de Fortaleza, a partir dessa

semana, pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Município

(SDE).

As aulas de ginástica, alongamento e orientação de caminhada

estão acontecendo, gratuitamente, em dois períodos, pela manhã das

6 às 8 horas e a tarde das 16 às 18 horas.

As dez praças participantes do projeto são: Praça do Conjunto

Polar, Conjunto Beira Rio, Cidade 2000, Campo Novo Ideal, Presidente

Roosevelt, Diogo Vital de Siqueira, Jardim União, Gentilândia, Pólo de

Lazer do Conjunto Esperança e Jardim Castelão.

O projeto tem o intuito de exercitar, de forma correta, a

comunidade, trabalhar a revitalização na praça e fazer um conjunto de

ações desenvolvendo a sociabilidade e os aspectos sociais e culturais

de cada lugar.

4 Matéria disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=361507>

Acesso em: 20 de dezembro de 2011 Outras sugestões: Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=930767> Acesso em: 20 de dezembro de 2011 Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1036372> Acesso em: 20

de dezembro de 2011.

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Cerca de R$ 120 mil estão sendo investidos no projeto, do qual

garante a realização do mesmo por sete meses. Estamos com a

expectativa de atendermos 4 mil pessoas. Trabalhar com a

comunidade a melhora na qualidade de vida e requalificação do

espaço público”, relata Roberto Gomes, gerente da Célula de Esporte e

Lazer da SDE.

Para fazer parte da ação foram selecionados 10 professores de

educação física, formados, e 10 agentes comunitários.

Os profissionais buscam orientar a melhor forma da sociedade fazer

exercício. Os representantes de cada bairro foram escolhidos para fazer

a ligação entre o projeto e as pessoas. Com o dever de convidar,

cadastrar, corrigir e incentivar a população a importância do projeto.

O estudante Régis Boto, 21 anos, agente da Praça da Cidade 2000,

foi um dos representantes escolhidos. “Observo na praça várias pessoas

caminhando de forma incorreta, passar informação para elas é muito

importante. Além de estarmos, também, ajudando a cuidar da praça,

por isso temos a preocupação de conscientizarmos todos”, afirma o

agente.

“Chamo todas as pessoas que estão na praça, faço o cadastro

delas e pego a frequência cardíaca de cada aluno, dessa forma temos

o controle de qual público estamos atingindo e qual exercício devemos

realizar com eles”, completa Régis.

Para a professora de educação física Georgia Tath, o projeto é

essencial para os praticantes de caminhadas. “O nosso maior público é

o da terceira idade, normalmente essas pessoas têm problemas de

articulação. A orientação na realização das atividades físicas é

extremamente importante. Trabalharemos o alongamento para o

relaxamento dos músculos e a ginástica para que criem resistência e

força”, relata a professora.

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Sempre com a preocupação de fazer caminhadas e exercícios

Raimunda Frota, 53 anos, dona de casa, frequenta a praça

diariamente. “Fazer exercício na minha idade é, principalmente,

questão de saúde. Fico feliz de saber que o projeto está garantido até

fevereiro, vou participar todos os dias”.

Com mais três amigas, Áurea Campos, 60 anos, estabelece uma

relação com a praça muito além das atividades físicas, para ela o local

é uma área de lazer e relaxamento. “Venho com minhas amigas andar

e conversar. Aqui é um lugar super agradável e bonito. Quando fomos

chamadas para participar da aula, viemos as três. Agora vamos

colocar a conversa em dia e entrar em forma de maneira correta”,

alegra-se Aurea.

Diariamente é medida a frequência cardíaca dos alunos. A cada

dois meses os professores farão avaliações físicas verificando peso,

pressão arterial, percentual de gordura, entre outros.

Para ampliar o projeto, a SDE fez uma parceria com a Secretaria

Municipal de Saúde (SMS), que fará investimentos e realizará

atendimentos médicos aos participantes da ação.

“Queremos fazer parceria com outros órgãos. A SMS com

consultas, a Secretaria de Cultura com apresentações artísticas”,

ressalta Roberto Gomes. Com o investimento da SMS mais 18 núcleos

serão beneficiados com a iniciativa.

“Buscaremos atingir o maior número de praças possíveis.

Conscientizando a importância da qualidade da atividade física, a

sociabilização da comunidade e o uso dos espaços públicos.

Desenvolvendo nos bairros a melhor qualidade de vida e a revitalização

das praças”, conclui Roberto.

3 - Prevenção e controle do tabagismo

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Conheça as leis contra o cigarro no Brasil5

RIO - O fumo é proibido em locais públicos na Brasil desde 1996,

quando foi estabelecida a lei federal que proíbe cigarros e o uso de

produtos derivados do tabaco em locais públicos e privados, entre eles

repartições públicas, teatros, cinemas, hospitais, escolas e escritórios. Em

2004, uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

(Anvisa) obriga os maços de cigarro a colocarem imagens de

advertência sobre os danos à saúde causados pelo tabagismo.

Também é proibida a venda de produtos com tabaco pela

internet, em instituições de ensino e estabelecimentos de saúde, assim

como o patrocínio de eventos por fabricantes de cigarro, e a

participação de crianças e adolescentes em propagandas do produto.

Desde 2000, anúncios de cigarro na televisão, em jornais, revistas e

outdoors são proibidos.

O Brasil está entre os países que ratificaram a Convenção-Quadro

para o Controle do Tabaco (CQTC), um instrumento legal controlado

pela Organização Mundial de Saúde que estimula que os países

signatários criem políticas públicas que ajudem a diminuir o impacto do

consumo do cigarro na saúde da população.

4 - Redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas

Centro auxilia recuperação de dependentes químicos6

5 Matéria disponível em:

<http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/06/22/conheca-as-leis-contra-cigarro-no-brasil-756454829.asp> Acesso em: 20 de dezembro de 2011 Outras sugestões: Disponível em : <http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL12762585598,00VEJA+COMO+

A+LEI+ANTIFUMO+FUNCIONA+EM+VARIAS+PARTES+DO+PAIS.html> Acesso em: 20 de dezembro de 2011 Disponível em: <http://www2.jornaldacidade.net/noticias_ver.php?id=13398>. Acesso em: 20 de dezembro de 2011

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Dependentes de drogas e álcool da região do Cariri e de outros

estados recebem ajuda para sair do vício

Barbalha. Um trabalho solidário, em prol dos moradores de rua e

dependentes de álcool e drogas é feito por meio da Aliança de

Misericórdia, neste município, há pouco mais de um ano. Presente em

poucos Estados do País, e no Nordeste o único centro, o trabalho de

recuperação feito com os dependentes é inteiramente gratuito. As

doações de alimentos, roupas, móveis, materiais para oficinas

ocupacionais estão na ordem do dia.

O trabalho não é feito por profissionais nem são aplicados

medicamentos. A base do trabalho está no resgate da fé, na disciplina

e no trabalho. Os métodos estão no cumprimento das regras para

continuar por até nove meses no Sítio Riacho do Meio II. No local,

afastado do Centro da cidade cerca de 7km, o silêncio e a paz para os

que precisam pensar melhor na vida e nas escolhas. Um lar para os que

viviam perambulando pelas ruas, sem família e nem amigos, e que lá

encontraram irmãos, como os próprios missionários se relacionam.

O borracheiro José Roberto Farias é um dos moradores que

encontrou no local um verdadeiro lar. Ele veio de Recife e há alguns

anos mora pelas ruas das cidades. Perdeu a família e ficou viúvo. Entrou

na dependência de fumo e álcool e hoje encontrou na casa o apoio

que precisava para se restabelecer. “Quando sair daqui quero ser uma

nova pessoa”, diz ele. O fortalecimento, pela fé, foi um dos pontos mais

importantes para a recuperação.

6 Matéria disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=582765>.

Acesso em: 20 de dezembro de 2011 Outras sugestões: Disponível em: <http://auribertoeternochocalheiro.blogspot.com/2011/06/vida-quero-mais-campanha-do-shalom-de.html>. Acesso em: 20 de dezembro de 2011

Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u97008.shtml>. Acesso em: 20 de dezembro de 2011

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A vice-coordenadora da Aliança de Misericórdia no município,

Danúbia Aleixo de Oliveira, 23 anos, há quatro anos dedica sua vida ao

trabalho da casa. Brasiliense, decidiu ir primeiro para São Paulo, onde

passou por uma fase de formação para seguir com o trabalho

missionário.

A Aliança de Misericórdia, em Barbalha, conta com 13 pessoas em

processo de recuperação. A ideia é abrir mais um espaço para cinco.

São recuperandos de cidades da região e até de Estados vizinhos,

como Salgueiro e Recife, em Pernambuco. A comunidade católica,

com leigos voltados para o sacramento, foi fundada pelos padres

Antonello Cadedo e Padre João Henrique. No exterior está presente em

Portugal. O primeiro contato de Barbalha foi pela Associação São João

Batista, onde já se desenvolvia um trabalho com os dependentes, por

meio da Associação de Mulheres, que prestavam assistência a essas

pessoas.

Segundo Danúbia, as atividades têm como princípio a acolhida e

evangelização. Uma triagem é feita no momento que as pessoas

dependentes passam a residir no local. “Aqui não podemos prendê-los.

É um lugar aberto, onde existem regras que devem ser obedecidas”,

explica. São vários estágios de vivência. E cada mês de recuperação

representa conquistas, dentro do processo de formação humana — de

como se portar diante de si mesmo e da sociedade— e religiosa. Caso

esses preceitos estabelecidos não sejam respeitados, o residente regride

e perde as regalias que poderia ter caso permanecesse cumprindo as

regras da casa.

Ao longo dos meses que vem desenvolvendo trabalho com os

dependentes, seja de álcool ou drogas, a Aliança tem buscando

desenvolver parcerias, inclusive com o poder público, no sentido de

prestar um atendimento especializados aos ´filhos´ da casa. A Câmara

Municipal de Barbalha aprovou um projeto de lei que permite parceria

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com a administração municipal. Com isso se espera maior apoio na

área social e psicológica dos pacientes do lugar, além de mais curso

para auxiliar no processo de formação dessas pessoas.

5 - Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito

Novas regras para uso de capacete em motos valem a partir de 1º de janeiro7

SÃO PAULO - A partir de 1º de janeiro, os motociclistas de todo o

país terão que se adaptar às novas normas do Conselho Nacional de

Trânsito (Contran) em relação ao uso do capacete. Entre elas, está a

obrigatoriedade de uso de um selo de certificação do equipamento

expedido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e

Qualidade Industrial (Inmetro). Também será obrigatório utilizar

‘elementos refletivos' - os populares olhos de gato - nas partes laterais e

traseira.

As novas regras do Contran proíbem a fixação de película na

viseira do capacete, sendo que durante o período noturno é obrigatório

que a viseira seja transparente - conhecido como padrão cristal. Para os

capacetes que não possuem viseira é obrigatório o uso de óculos de

proteção especial. Segundo o Contran, os óculos corretivos ou de sol

não substituem os de proteção.

Quem for flagrado usando viseira irregular, capacete sem viseira ou

circular sem os óculos de proteção ou capacete vai ser multado em R$

191,54 e a infração é considerada gravíssima. O motociclista também

7 Matéria disponível em: <http://oglobo.globo.com/sp/transito/mat/2007/12/27/327780727.asp>.

Acesso em: 22 de dezembro de 2011 Outras sugestões: Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u415818.shtml>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011

Disponível em: <http://www.midiamax.com/noticias/743223-agetran+implementa+projetos+ prevencao+acidentes+transito.html>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011

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perderá o direito de dirigir e terá o documento de habilitação

recolhido.

A falta do selo do Inmetro no capacete ou dos adesivos refletivos

será considerada infração grave, cuja penalidade é multa de R$ 127,69,

cinco pontos na CNH e retenção do veículo para regularização. As

novas regras valem para os condutores e passageiros de motocicletas,

motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos.

6 - Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz

Violência atinge 3 mil crianças e adolescentes no CE8 ALERTA

Abandono familiar lidera as estatísticas em Fortaleza. Na Capital, os

casos de violência contra crianças aumentam a cada ano. Com o

intuito de reverter esse quadro, a Secretaria de Direitos Humanos, em

parceria com a Coordenadoria da Criança e do Adolescente, antiga

Funci, criou em maio de 2008, o Disque Direitos Criança e Adolescente

(DDCA).

Para se ter uma ideia, desde sua criação até novembro de 2009,

foram registradas 4.592 denúncias. No ano passado, foram notificadas

1.771 denúncias só envolvendo crianças.

Segundo o advogado da DDCA, Sidney Michel Lima, o maior

número de casos é de abandono da família, negligência, exploração

do trabalho infantil e maus tratos. Ele ressalta a importância da

8 Matéria disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=718593>.

Acesso em: 22 de dezembro de 2011. Outras sugestões: Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1007535>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011. Disponível em: <http://www.jornalabcreporter.com.br/noticia_completa.asp?destaque=13047>.

Acesso em: 22 de dezembro de 2011.

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denúncia no combate a esses crimes e destaca que o número de casos

pode ser bem maior do que o de denúncias. "Nosso trabalho é garantir

a segurança da criança e da pessoa que denuncia, mantendo o nome

em sigilo", frisa.

Lima diz que os casos de urgência em que a criança corre risco de

morte são priorizados e encaminhados à Dececa e aos Conselhos

Tutelares.

7 - Promoção do desenvolvimento sustentável

Barra da Tijuca discute desenvolvimento sustentável com empresas, ONGs e prefeitura9

Paraíso da classe média carioca desde, pelo menos, os anos 80, a

Barra da Tijuca estará em discussão no Encontro Barra Sustentável,

amanhã (25) no Hotel Sheraton. Representantes da iniciativa privada,

de organizações não governamentais ambientalistas e do governo

municipal farão exposições e discutirão temas de importância, não só

para a Barra, mas sobretudo para a zona oeste do Rio de Janeiro, que

se estende aos bairros de Jacarepaguá, Campo Grande e adjacências.

“A ideia é fazer um fórum de debates, criar a oportunidade de

reflexão sobre a Barra da Tijuca, que é para onde a cidade cresce e

onde o crescimento imobiliário é preocupante”, resume Ana Cláudia

Nery, funcionária do hotel e autora da iniciativa. “Vamos assistir às

9 Matéria disponível em: <http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/desenvolvimento-

sustentavel/barra-da-tijuca-discute-desenvolvimento-sustentavel-com-empresas-ongs-e-prefeitura-10202.asp>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011. Outras sugestões: Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=148032>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011. Disponível em: <http://www.jornalgrandebahia.com.br/materia/33993/rio-20-deve-ser-catalisador-de-acoes-de-desenvolvimento-sustentave>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011. Disponível em: <http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/cidades/niteroi-apresenta-agenda-21-para-guiar-acoes-de-desenvolvimento-sustentavel>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011.

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exposições, ver se o ecossistema está protegido e o que precisamos

fazer, governo, empresários e terceiro setor, para corrigir as distorções”.

A partir da inauguração da Linha Amarela, ligação direta do bairro

com o centro e o aeroporto do Galeão, do outro lado da cidade, na

Ilha do Governador, diversas empresas, inclusive multinacionais,

preferiram transferir-se do centro para um lugar mais calmo, agradável

e com uma das vistas privilegiadas do Rio de Janeiro.

Uma dessas instituições, o Instituto Terrazul, fundado em 1997 e

desde 2000 sediado na Ilha da Gigoia, coração da Barra, participa do

encontro. Seu representante Marcos Sant’Anna adianta que a ONG

atua nas comunidades carentes da região, sobretudo moradores de

favelas como Rio das Pedras, Terreirão, Muzema, Tijuquinha, Vila da Paz,

Cidade de Deus e Gabinal. Nelas vivem cerda de 100 mil pessoas, mais

da metade do total de habitantes da Barra da Tijuca -

aproximadamente 175 mil pessoas, pelo censo de 2000 do Instituto

Brasileiro de Goegrafia e Estatística (IBGE).

“Nossa atuação tem o objetivo de conscientizar principalmente a

população jovem. Ensinamos a fazer monitoramento da água, damos

cursos de informática, qualificamos para o mercado de trabalho local.

Queremos que os jovens sejam multiplicadores dentro de casa, nos

ambientes que frequentam”, diz, “ou seja, estamos muito além de falar

sobre o histórico apenas, sobre a ocupação desordenada”.

A exposição de Marcos Sant’Anna no encontro tratará também de

outra questão nevrálgica para a iniciativa privada, ONGs e governos:

ações de intervenção com o objetivo de preparar o terreno para a

Copa do Mundo de futebol de 2014 e, quem sabe, a Olimpíada de dois

anos mais tarde.

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4. RISCOS A SAÚDE E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Sugestão bibliográfica de pesquisa para preparar a exposição:

Capítulo 4 do livro (páginas 58 a 65): Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde /

Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 113 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 6, II).

Capítulo 1 (páginas 10 a 17) e Capítulo 6, item 6.3 (páginas 208 a 210), do livro:

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - Parte 1 /

Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 320 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 5,I).

5. VIGILÂNCIAS

6. DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS

7. DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS

Sugestão de referência bibliográfica para preparar a exposição, Capítulo 5 do livro: Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - Parte 1 / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. livro: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde.

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– Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).

Diagrama de subsídio para exposição do tema: Vigilância

Epidemiológica das doenças não-transmissíveis

FONTE: Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - Parte 1 / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011.

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Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).

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8. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO

TRANSMISSÍVEIS

9. METAS NACIONAIS PARA ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS

NÃO TRANSMISSÍVEIS

Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde.

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Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).

9. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

Ficha do SIAB (Ficha D)

Declaração de Nascido Vivo Declaração de Óbito

Ficha de Notificação Individual de Dengue Ficha de Notificação Individual de Tuberculose

Ficha de Notificação Individual de Hanseníase

Ficha de Notificação Individual de Acidente de Trabalho Grave.

10. PESQUISA NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

SINASC

Orientação para pesquisa no Sistema

1. Selecionar na barra azul à esquerda o link: Informações de saúde e em seguida, o link Estatísticas vitais.

2. Selecionar a opção: Nascidos Vivos – 1994 a 2009.

3. No mapa do Brasil, escolher o estado do Ceará. 4. No campo ‘Linha’, selecionar a opção Idade da mãe.

5. No campo ‘Coluna’, selecionar a opção referente a consultas de pré-natal.

6. No campo ‘Conteúdo’, selecionar a opção referente ao nascimento por residência da mãe.

7. Em ‘Períodos Disponíveis’, selecionar a opção Ano indicado.

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8. No campo ‘Municípios’, selecionar o seu município. Se não for possível visualizar os dados, selecionar Todas as categorias, nesse

caso o dado gerado será o total em todo o estado.

9. No fim da tela de seleções, clicar em Mostra para que seja

gerada a tabela com os dados solicitados.

SIM

1. Selecionar na barra azul à esquerda o link: Informações de saúde

e em seguida, o link Estatísticas vitais. 2. Selecionar a opção: Mortalidade 1996 a 2009 pela CID-10,

selecionar Mortalidade geral. 3. No mapa do Brasil, escolher o estado do Ceará.

4. No campo ‘Período Disponíveis selecione 2010.

5. No campo CID-10 selecionar a opção doenças do aparelho circulatório

6. Selecionar seu município. 7. No fim da tela de seleções, clicar em Mostra para que seja

gerada a tabela com os dados solicitados.

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VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUGERIDAS PARA O PROFESSOR BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS,

2011. 113 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 6, II).

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - Parte 1 / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília:

CONASS, 2011. 320 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011,

5,I).

BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Brasília: Organização Pan-Americana da

Saúde, 2005. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal /arquivos/pdf/doencas_cronicas.pdf . Acessado em: 20 de novembro

de 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de gestão da vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009a. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_de_gestao_web

_19_07_2010.pdf. Acessado em: 20 de novembro de 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde /

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.

Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes /politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf Acessado em: 20 de

novembro de 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Projeto Promoção da Saúde. –

Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria

de Atenção à Saúde. Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não-transmissíveis: promoção da saúde,

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vigilância, prevenção e assistência. Brasília, 2008. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume8livro.pdf

Acessado em: 20 de novembro de 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.

Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de

Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série

B. Textos Básicos de Saúde).

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de

Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. – (Série B.

Textos Básicos de Saúde).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância em Saúde no SUS: fortalecendo a capacidade de resposta aos velhos e novos desafios. Brasília. 2006b. Disponível em:

http://www.prosaude.org/publicacoes/diversos/livro_nova_vigilancia_web.pdf. Acessado em: 20 de novembro de 2011.

BRASIL. Portaria Nº 3.252 de 22 de dezembro de 2009. Brasília : Ministério

da Saúde, 2009b. Disponível em: http://portal.saude.gov.br

/portal/arquivos/pdf/portaria3252_da_vigilancia_em_saude_0501_atual.pdf Acessado em: 12 de setembro de 2011.

BRASIL. Promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar: manual técnico / Agência Nacional de Saúde

Suplementar. – 2. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: ANS, 2007.

BUSS, Paulo Marchiori. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciênc. e saúde coletiva, Rio de Janeiro, v 5, n. 1, 2000. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-812320000

00100014. Acessado em: 08 de set de 2011.

CARVALHO, Anderson. Niterói apresenta Agenda 21 para guiar ações de desenvolvimento. O Fluminense, Rio de Janeiro – 2011. Disponível em:

<http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/cidades/niteroi-apresenta-

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agenda-21-para-guiar-acoes-de-desenvolvimento-sustentavel>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011.

DIÁRIO DO NORDESTE. Projeto educativo destaca sustentabilidade. Jornal Diário do Nordeste, Ceará – 2004. Disponível em: <http://diariodonordeste .globo.com/materia.asp?codigo=148032>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011. DIÁRIO DO NORDESTE. Projeto estimula população à atividade física. Jornal Diário do Nordeste, Ceará – 2011. Disponível em: <http://diariodonordeste .globo.com/materia.asp?codigo=930767> Acesso em: 20 de dezembro de 2011. FOLHA.COM. Festival de rock em Brasília terá campanha contra drogas. Folha Online – 2004. Disponível em: <http://www1.folha. uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u97008.shtml>. Acesso em: 20 de dezembro de 2011. GALVÃO, Vinícius Queiroz. Lei seca é uma das mais rígidas do mundo. Folha de S.Paulo, São Paulo – 2008. Disponível em:

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ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & Saúde/ Maria Zélia Rouquayrol, Naomar de Almeida Filho – 6 ed. – Rio de Janeiro: MEDSI,

2003. Capítulos 9, 10, 11, 12, 15 e 21.

SALES, Iracema. População enfrenta a epidemia dos excessos. Jornal Diário do

Nordeste, Ceará – 2011. Disponível em: <http://diariodonordeste .globo.

com/materia.asp?codigo=1036372> Acesso em: 20 de dezembro de

2011.

VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS PARA O MANUAL BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha de Vigilância Sanitária – cidadania e controle social. Brasília, 2002. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/institucional/snvs/coprh/cartilha.pdf. Acessado em: 15 de setembro de 2011.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitário Brasília, 2001. Disponível

em: http://www.telessaudebrasil.org.br/lildbi/docsonline/4/1/114-Plano_de_Reorganizacao_da_Atencao_a_Hipertensao_Arterial_e_Diabetes_Mellitus_2001.pdf Acessado em: 20 de novembro de 2011.

BRASIL. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/9782_99.htm Acessado em: 20 de

novembro de 2011.

BRASIL. Manual de Gestão e Gerenciamento. Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador. 1ª edição. 2006a. Disponível em:

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/ManualRenast07.pdf.

Acesso em: 20 de novembro de 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Brasília: Organização Pan-Americana da

Saúde, 2005. Disponível em: http://portal.saude.gov.br /portal/arquivos/pdf/doencas_cronicas.pdf. Acessado em: 20 de

novembro de 2011.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de gestão da vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009a. Disponível em:

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_de_gestao_web_19_07_2010.pdf. Acessado em: 20 de novembro de 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de

Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010a. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica

_nacional_promocao_saude_3ed.pdf Acessado em :12 de set de 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Projeto Promoção da Saúde. –

Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria

de Atenção à Saúde. Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não-transmissíveis: promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência. Brasília, 2008. Disponível em:

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Hino do Estado do Ceará

Poesia de Thomaz LopesMúsica de Alberto NepomucenoTerra do sol, do amor, terra da luz!Soa o clarim que tua glória conta!Terra, o teu nome a fama aos céus remontaEm clarão que seduz!Nome que brilha esplêndido luzeiroNos fulvos braços de ouro do cruzeiro!

Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!Chuvas de prata rolem das estrelas...E despertando, deslumbrada, ao vê-lasRessoa a voz dos ninhos...Há de florar nas rosas e nos cravosRubros o sangue ardente dos escravos.Seja teu verbo a voz do coração,Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!Ruja teu peito em luta contra a morte,Acordando a amplidão.Peito que deu alívio a quem sofriaE foi o sol iluminando o dia!

Tua jangada afoita enfune o pano!Vento feliz conduza a vela ousada!Que importa que no seu barco seja um nadaNa vastidão do oceano,Se à proa vão heróis e marinheirosE vão no peito corações guerreiros?

Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!Porque esse chão que embebe a água dos riosHá de florar em meses, nos estiosE bosques, pelas águas!Selvas e rios, serras e florestasBrotem no solo em rumorosas festas!Abra-se ao vento o teu pendão natalSobre as revoltas águas dos teus mares!E desfraldado diga aos céus e aos maresA vitória imortal!Que foi de sangue, em guerras leais e francas,E foi na paz da cor das hóstias brancas!

Hino Nacional

Ouviram do Ipiranga as margens plácidasDe um povo heróico o brado retumbante,E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdadeConseguimos conquistar com braço forte,Em teu seio, ó liberdade,Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,Idolatrada,Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívidoDe amor e de esperança à terra desce,Se em teu formoso céu, risonho e límpido,A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,És belo, és forte, impávido colosso,E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada,Entre outras mil,És tu, Brasil,Ó Pátria amada!Dos filhos deste solo és mãe gentil,Pátria amada,Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido,Ao som do mar e à luz do céu profundo,Fulguras, ó Brasil, florão da América,Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra, mais garrida,Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;"Nossos bosques têm mais vida","Nossa vida" no teu seio "mais amores."

Ó Pátria amada,Idolatrada,Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símboloO lábaro que ostentas estrelado,E diga o verde-louro dessa flâmula- "Paz no futuro e glória no passado."

Mas, se ergues da justiça a clava forte,Verás que um filho teu não foge à luta,Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,Entre outras mil,És tu, Brasil,Ó Pátria amada!Dos filhos deste solo és mãe gentil,Pátria amada, Brasil!

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