GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE - seape.caedufjf.net€¦ · cada descritor apresentado no teste....

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1 SEAPE 2015 | ENCARTE REVISTA PEDAGóGICA . LíNGUA PORTUGUESA . 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

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GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRETIÃO VIANA

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRENAZARÉ MELLO ARAÚJO LAMBERT

SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E ESPORTEMARCO ANTONIO BRANDÃO LOPES

SECRETÁRIO ADJUNTO DE EDUCAÇÃO E ESPORTEJOSÉ ALBERTO NUNES

SECRETÁRIO ADJUNTO DE EDUCAÇÃO E ESPORTEMOISÉS DINIZ LIMA

SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESPORTESHIRLEY MARIA DA SILVA SOUTO

DIRETORA DE ENSINORÚBIA DE ABREU CAVALCANTE

DIRETOR DE GESTÃO INSTITUCIONALEVALDO DOS SANTOS VIANA

DIRETORA DE INOVAÇÃOCLEIDE HELENA PRUDÊNCIO DA SILVA

DIRETOR DE RECURSOSRUY MORENO DE ARAÚJO

COORDENADORA DE AVALIAÇÃOMARIA CRISTINA MAIA GUILHERME

COORDENADORA DE ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAISMARIA DO SOCORRO ACIOLI HOLANDA

COORDENADORA DE ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAISRAISSA CUNHA ROCHA

COORDENADORA DE ENSINO MÉDIONAYRA CLAUDINNE GUEDES MENEZES COLOMBO

COORDENADORA DE ENSINO RURALALDA SILVA DIÓGENES

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Apresentação

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o SEAPE é uma importante política educacional do Acre que vem se con-

solidando ao longo do tempo. Por meio dele, são produzidas, regularmente, re-

levantes informações sobre a educação do seu estado. Entretanto, para que o

SEAPE atinja o seu objetivo de contribuir para a elaboração e a proposição de

ações de melhoria da qualidade da educação ofertada pelas redes públicas de

ensino do Acre, é fundamental que essas informações sejam compreendidas e

apropriadas pelos agentes educacionais, sobretudo por aqueles que atuam dire-

tamente na ação educativa: os profissionais da escola.

Nesse sentido, é necessário compreender que o processo de avaliação em

larga escala não se encerra quando os resultados chegam à escola. Ao contrário,

a partir desse momento, faz-se necessário que todos os agentes envolvidos –

gestores, professores, equipe pedagógica – apropriem-se dos resultados produ-

zidos pelas avaliações, incorporando-os às suas reflexões sobre as dinâmicas de

funcionamento da escola, explícitas no Projeto Político Pedagógico e no currículo

praticado.

Pensando nisso, sugerimos um roteiro com orientações para a leitura, a in-

terpretação e a apropriação dos resultados do SEAPE 2015. Esse roteiro deve

ser usado para analisar os resultados divulgados nesse Encarte da Revista Pe-

dagógica.

Consulte as análises apresentadas na Revista Pedagógica, onde você en-

contrará reflexões importantes sobre as características da avaliação em larga es-

cala, as matrizes de Referência, a descrição pedagógica dos Padrões e Níveis de

desempenho, instrumentos essenciais para balizar a sua análise dos resultados

apresentados neste Encarte.

Essa é uma tarefa que deve ser realizada, coletivamente, por toda a equipe

pedagógica.

A fim de facilitar o que estamos propondo, seguiremos o passo a passo com

as diferentes etapas do processo de leitura, interpretação e apropriação dos

resultados.

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Passo a passo

o objetivo desse primeiro passo é contribuir com um

levantamento das informações produzidas sobre a sua es-

cola, a regional da qual ela faz parte, bem como de toda a

rede. Trata-se de uma caracterização da escola com base

nos resultados da avaliação nas últimas edições do SEAPE.

Página 6

Após o primeiro passo, cujo objetivo foi caracterizar a

escola, tendo em vista os resultados alcançados na avalia-

ção, é hora de compreender as possíveis razões que le-

varam a escola a alcançar tais resultados. É preciso fazer

algumas reflexões sobre o desempenho da escola. Para

tanto, a equipe pedagógica deve reunir-se e discutir, cole-

tivamente, sobre os resultados da escola em cada etapa e

disciplinas avaliadas no SEAPE.

Página 8

Primeiro Passo Caracterização da escola

Segundo Passo Análise dos resultados de TRIPortal da Avaliação (site)

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Além dos resultados de proficiência, resultante da aná-

lise pela Teoria de Resposta ao item (TRi), os resultados da

avaliação são divulgados pela Teoria Clássica dos Testes

(TCT). São informações sobre o percentual de acerto para

cada descritor apresentado no teste. Essas informações são

divulgadas por aluno, turma, escola e para a rede em geral.

Seu foco de análise devem ser, sobretudo, os resultados

de cada aluno, cada turma e de sua escola, em particular.

Página 10

Por fim, é hora de planejar o futuro. de posse de todas

as informações sobre a escola na avaliação do SEAPE, nas

últimas edições, sugerimos um roteiro de planejamento que

poderá ajudá-lo na elaboração e na organização de es-

tratégias para que a escola, como um todo, e cada aluno,

em particular, possam apresentar melhor desempenho nas

proximas edições do SEAPE.

Página 12

Bom trabalho a todos!

Equipe CAEd

Terceiro PassoAnálise dos resultados de TCTPortal da Avaliação (site)

Quarto PassoPlanejamento: projeções para melhorar o desempenho dos alunos

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1.

Profi

ciên

cia

méd

ia.

2.

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3.

Núm

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4.

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5.

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6.

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que

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cent

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7.

Poss

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Ediç

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Padr

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2013

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Alg

umas

refle

xões

sob

re o

des

empe

nho

da e

scol

a

o s

egun

do p

asso

par

a a

inte

rpre

taçã

o e

a ap

ropr

iaçã

o do

s re

sulta

dos

deve

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o

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r refl

etir

sobr

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mpe

nho

da e

scol

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as a

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s a

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e m

elho

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des

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dos

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os.

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do, c

om a

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o da

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Peda

gógi

ca.

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e do

s re

sulta

dos

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RI .

Por

tal d

a A

valia

ção

(site

)

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A P

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iênc

ia m

édia

da

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la e

stá

cres

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o, d

imin

uind

o ou

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s do

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Essa

aná

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qual

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nte

com

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nho

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lise

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e se

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tern

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Con

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luno

s qu

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m n

os P

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baix

os, p

rocu

re id

entifi

car,

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cord

o co

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ada

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hab

ilida

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s al

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l-

vera

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larid

ade

em q

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se e

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es já

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m te

r de

senv

olvi

do?

Para

isso

, con

side

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s Pa

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bilid

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já d

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iam

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des

envo

lvid

as p

or e

sses

alu

nos.

Apó

s id

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car a

s ha

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que

não

fora

m d

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luno

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com

os

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ltado

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liaçã

o, p

rocu

re re

spon

der à

s se

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tes

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es:

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ades

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cion

adas

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uais

con

teúd

os?

♦Es

ses

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eúdo

s sã

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evis

tos

para

ser

em tr

abal

hado

s ap

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nes

sa e

tapa

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esco

larid

ade

ou s

ão c

onte

údos

trab

alha

dos

dura

nte

todo

o p

roce

sso

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scol

ariz

ação

?

Pro

cure

iden

tifica

r, co

m o

apo

io d

o pe

dago

go, e

m q

ual o

u em

qua

is e

tapa

s de

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olar

idad

e es

ses

cont

eúdo

s sã

o tr

abal

hado

s.

♦A

s ha

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ades

não

des

envo

lvid

as ta

mbé

m s

e re

fere

m a

pena

s a

essa

eta

pa d

e es

cola

ridad

e, o

u sã

o ha

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ades

que

com

eçam

a s

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senv

olve

r em

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pas

ante

riore

s?

E qu

ando

ela

s de

vem

ser

con

solid

adas

?

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Alé

m d

os r

esul

tado

s de

pro

ficiê

ncia

, div

ulga

dos

nos

Enca

rtes

das

Revi

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Ped

a-

gógi

cas,

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ê te

m a

cess

o ta

mbé

m a

os r

esul

tado

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Por

tal d

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valia

ção

(site

), on

de

são

apre

sent

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os

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ritor

es q

ue f

oram

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liado

s no

s te

stes

e o

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acer

to e

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ão a

ess

es d

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itore

s, p

ara

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nív

eis:

est

ado,

reg

iona

l e

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la.

É po

ssív

el, a

inda

, sab

er q

uant

os it

ens

cada

alu

no a

certo

u ou

err

ou, e

m r

elaç

ão a

cada

des

crito

r apr

esen

tado

.

Para

tan

to,

o te

rcei

ro p

asso

par

a a

inte

rpre

taçã

o e

apro

pria

ção

dos

resu

ltado

s

da a

valia

ção

deve

ser

o d

e id

entifi

car

quai

s as

hab

ilida

des

aval

iada

s no

tes

te f

oram

dese

nvol

vida

s pe

los

alun

os, t

endo

em

vis

ta o

s ite

ns q

ue o

s m

esm

os fo

ram

cap

azes

de

reso

lver

. vam

os lá

?

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o E

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L

Terc

eiro

Pas

so

Aná

lise

dos

resu

ltado

s de

TC

T . P

orta

l da

Ava

liaçã

o (s

ite)

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1.

Sobr

e o

dese

mpe

nho

da e

scol

a:

♦Q

ual f

oi o

per

cent

ual d

e ac

erto

, da

sua

esco

la, e

m c

ada

desc

ritor

ava

liado

? (P

ara

isso

, o p

edag

ogo/

coor

dena

dor p

edag

ógic

o po

de fa

zer u

m q

uadr

o co

m e

ssas

info

r-

maç

ões.

)

2.

Sobr

e o

dese

mpe

nho

de c

ada

turm

a:

♦Q

ual f

oi o

per

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ual d

e ac

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, de

cada

turm

a, e

m c

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ritor

ava

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?

♦C

omo

está

o d

esem

penh

o de

cad

a tu

rma

em re

laçã

o às

dem

ais

turm

as d

a es

cola

? (o

lhe

para

cad

a tu

rma,

indi

vidu

alm

ente

, e d

epoi

s co

mpa

re o

seu

des

empe

nho

com

o da

s de

mai

s.)

♦Q

uais

fora

m o

s de

scrit

ores

que

apr

esen

tara

m m

enor

per

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, em

cad

a tu

rma?

♦Pr

ocur

e re

laci

onar

as

habi

lidad

es a

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das

por e

sses

des

crito

res

aos

cont

eúdo

s tra

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ados

em

sal

a de

aul

a.

♦Tr

ata-

se d

e ha

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ades

que

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ever

iam

ter s

ido

dese

nvol

vida

s em

eta

pas

ante

riore

s àq

uela

ava

liada

?

♦Es

ses

desc

ritor

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Page 18: GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE - seape.caedufjf.net€¦ · cada descritor apresentado no teste. Essas informações são divulgadas por aluno, turma, escola e para a rede em geral.

Vice-Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (em exercício da Reitoria)Marcos Vinício Chein Feres

Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira

Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares

Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende

Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias

Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo

Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo

Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva

Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos

Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira

Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage

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Vice-Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (em exercício da Reitoria)Marcos Vinício Chein Feres

Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira

Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares

Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende

Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias

Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo

Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo

Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva

Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos

Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira

Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage

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