Glossário de Termos - Projeto Tainacan

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Glossário Tainacan Abaixo é apresentada uma lista em ordem alfabética dos conceitos utilizados no projeto, sua definição na literatura, relação com outros termos e o termo a ser utilizado na interface. SUMÁRIO AACR2 Acessibilidade Acessibilidade Section 508 Acessibilidade VPAT Acessibilidade WCAG Arquitetura da informação Atributo [de programa de computador] Biblioteca digital Bilbioteca híbrida Biblioteca virtual Busca avançada Busca federada Busca full text Busca por palavrachave Busca textual Cache Catalogação Catálogo Categoria Classificação CNRI Handle System Colaboração Coleção Controle de versão Cooperação CROSS REFERENCE CSV Commaseparated values Dados abertos governamentais Descritor Design responsivo Dienst Documento DOI Drag n Drop Dublin Core EAD

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Glossário Tainacan

Abaixo é apresentada uma lista em ordem alfabética dos conceitos utilizados no projeto, sua definição na literatura, relação com outros termos e o termo a ser utilizado na interface.

SUMÁRIO

AACR2 Acessibilidade Acessibilidade ­ Section 508 Acessibilidade ­ VPAT Acessibilidade ­ WCAG Arquitetura da informação Atributo [de programa de computador] Biblioteca digital Bilbioteca híbrida Biblioteca virtual Busca avançada Busca federada Busca full text Busca por palavra­chave Busca textual Cache Catalogação Catálogo Categoria Classificação CNRI Handle System Colaboração Coleção Controle de versão Cooperação CROSS REFERENCE CSV ­ Comma­separated values Dados abertos governamentais Descritor Design responsivo Dienst Documento DOI Drag n Drop Dublin Core EAD

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Embargo Engajamento de usuários Etiqueta Eventos Faceta FRBR ­ Functional Requirements for Bibliographic Records Fluxo de trabalho Gamificação Geolocalização Grupo do usuário Haversting Hierarquia Hospedagem Indexação Inteligência coletiva Interface rica Interoperabilidade ISDB Item Karma LOCKSS Lógica booleana Lucene Marc Marc21 Memória Metadado Metadados de preservação Metadados de preservação AIP Metadados de preservação DIM Metadados de preservação METS Metadados de preservação MODS Metadados de preservação PREMIS Migração do formato do arquivo MPEG­7 Navegação facetada Navegação hierárquica Notificação OAI­PMH Objeto Objeto primário Objeto secundário Ontologia Ordenação Padrão de Metadados

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Papeis do usuário Perfil do usuário Permissões Política de gestão Política de gestão Preservação digital Propriedade de dados Propriedade de relacionamento Propriedade inversa Protocolo de busca Ranking dos usuários RDA RDF Recursividade na busca Rede de repositórios Redes sociais Registro Repositório digital Repositório institucional Representação da informação Representação descritiva Representação temática RSS SDLIP SEO Simple Archive Format Sistema de busca Sistema de navegação Sistema de organização SOLR SWORD Taxonomia Termo Tesauro Teste de integridade (checksum) Votação Web 2.0 Workflow XML Z39.50 Referências

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AACR2

Código de Catalogação Anglo­Americano (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Anglo­American cataloging rules (2.ed., 1978, e rev., 2002) => Código de catalogação Anglo­americano. [...] Obra preparada em conjunto pelas associações de bibliotecários dos EUA e Reino Unido, que contém as regras de catalogação adotadas em bibliotecas de inúmeros países. Sua origem remota a 1908, quando foi publicada a obra Catalog rules: author and title entries; em 1949 foi publicada com o título ALA calatoging rules for author and titles, mais um volume separado intitulado Rules for descriptive cataloging in the Library of Congress. Em 1967, foi publicada a primeira edição sob o novo título de Anglo­American cataloging rule; a segunda edição foi publicada em 1978 e revisada em 1988. Em 1988 saiu uma nova revisão, incluindo os acréscimos aprovados até 1997. Outros acréscimos foram publilcados em 1999 e 2001. A versão mais recente (Anglo­American cataloging rules, second edition, 2002 revision), inclui uma revisão exaustiva do capitulo 12 (seriados, agora denominados recursos contínuos). (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 1­ 89)

Acessibilidade

Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida ­ Decreto­lei 5.296 de 02/12/2004, artigo 8¦. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Acessibilidade ‐ Section 508

The Board’s Section 508 Standards apply to electronic and information technology procured by the federal government, including computer hardware and software, websites, phone systems, and copiers. They were issued under section 508 of the Rehabilitation Act which requires access for both members of the public and federal employees to such technologies when developed, procured, maintained, or used by federal agencies. The Section 508 Standards are part of the Federal Acquisition Regulation (FAR) and address access for people with physical, sensory, or cognitive disabilities. They contain technical criteria specific to various types of technologies and performance­based requirements which focus on functional capabilities of covered products. Specific criteria cover software applications and operating systems, web­based information and applications, computers, telecommunications products, video and multi­media, and self­contained closed products. (UNITED STATES ACCESS BOARD, 2015)

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Acessibilidade ‐ VPAT

The Voluntary Product Accessibility Template (VPAT) is a document which evaluates how accessible a particular product is according to the Section 508 Standards. It is a self­disclosing document produced by the vendor which details each aspect of the Section 508 requirements and how the product supports each criteria. VPATs are used by buyers to determine how accessible a product is and where any potential deficiencies are. They are required by some buyers before a purchase is made. The official VPAT forms are hosted by the Information Technology Industrial Council and are available in the Microsoft Word format. The VPAT contains documentation on each of the following sections as laid out in Section 508. The vendor only needs to fill out sections that are appropriate to the product. (VOLUNTARY PRODUCT ACCESSIBILITY TEMPLATE, 201?)

Acessibilidade ‐ WCAG

Recomendações de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.0, abrange diversas recomendações com a finalidade de tornar o conteúdo Web mais acessível. Seguir essas recomendações irá tornar o conteúdo acessível para um amplo grupo de pessoas com deficiência, incluindo cegueira e baixa visão, surdez e baixa audição, dificuldades de aprendizagem, limitações cognitivas, limitações de movimentos, incapacidade de fala, fotosensibilidade e suas combinações. Seguindo essas recomendações também fará com que seu conteúdo Web fique mais acessível pelos usuários em geral. Os critérios de sucesso do WCAG 2.0 são escritos como declarações testáveis, que não são especificamente tecnológicas. Orientações sobre satisfazer o critério de sucesso em tecnologias específicas, bem como informações gerais sobre interpretações das regras, são concedidas em documentos separados (WORD WIDE WEB CONSORTIUM, 2008)

Arquitetura da informação

Planejamento, organização e etiquetagem de sítios web, intranets, comunidades em linha e programas de computador de forma a possibilitar aos usuários localizar e usar a informação ­ ASIST, p. 64. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Atributo [de programa de computador]

De acordo com a Norma ISO/IEC 9126­1, trata­se das qualidades focadas nas propriedades dos programas em si, enquanto produtos. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

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Biblioteca digital

Bibliotecas cujos documentos se encontram fisicamente em um mesmo local e, sobretudo, na forma eletrônica, isto é, acessados por meio de redes eletrônicas. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Bilbioteca híbrida Bibliotecas convencionais que também oferecem produtos e serviços informacionais eletrônicos ou de acesso em linha ­ DBA, p. 51. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014) Biblioteca virtual

Sistemas nos quais os recursos de informação, dispersos fisicamente, são capturados e reunidos em um mesmo local virtual, na Internet. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Busca avançada

...advanced search, extended pattern search BIB/RI INF INTERN recurso disponível para o usuário montar estratégia de busca mais sofisticada e completa, podendo incluir o truncamento de termos, seleção de tipos de documentos, língua ou área geográfica , etc. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 59) Busca booleana

… Boolean model, Boolean searching BIB/RI INF INTERN forma clássica de fazer uma busca de informação baseada na teoria dos conjuntos. Diz­se da consulta a base de dados por meio da utilização de uma estratégia de busca que faz uso dos operadores lógicos AND, OR E NOT. Esses operadores são baseados na álgebra desenvolvida por George Boole e podem ser combinados para formar múltiplos pontos de acesso. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 59)

Busca federada

Busca full text

… no texto completo full­text searching BIB/RI IFN INTERN método que possibilita fazer uma busca de qualquer termo ou qualquer campo ou unidade de registro. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 60)

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Buscas que utilizam técnicas específicas para recuperar informação em textos completos de documentos. A maioria dos mecanismos de busca na Web é projetada para realizar buscas desse tipo. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Busca por palavra‐chave

=> busca em liguagem natural keyword searching, natural language based searching, natural­language searching BIB/RI INF INTERN a que procura a ocorrência de palavras no texto dos títulos, resumos ou mesmo no texto completo, sem utilização de vocabulário controlado. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 60) Busca textual

=> em texto completo ⇔ full­text searching (VER TAMBÉM) (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 60)

Buscas que utilizam técnicas específicas para recuperar informação em textos completos de documentos. A maioria dos mecanismos de busca na Web é projetada para realizar buscas desse tipo. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014) Cache

=> memória em cache. (VER TAMBÉM) (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 61; 243) Catalogação

cataloging BIB/CAT 1. “[...] estudo, preparação e organização de mensagens codificadas, com base em um ou vários acervos, de forma a permitir interseção entre as mensagens contidas nos itens e as mensagens intermas dos usuários e usuários em potenciais desse(s) acervo(s)” (MEY, p.77). 2. Processo técnico para registro e descrição de itens tendo em vista a organização de catálogos. ⇔ Descrição Internacional Bibliográfica Normalizada (ISBD). 3. Em sentido mais amplo, a catalogação abrange não somente a descrição bibliográfica , mas também a análise temática com seus produtos , entre eles a identificação temática. [...] c. em linha online cataloging BIB/CAT a que utiliza um banco de dados bibliográficos para realizar a tarefa de descrição catalográfica. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 70­71)

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Catálogo

Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma sumária ou analítica. (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 45)

...catalog BIB 1. “documento secundário que registra e descreve documentos (itens, reunidos permanentemente ou temporariamente” (ISO 5127) ⇔ CATÁLOGO (BIB), catálogo (ARQ). 2. Lista ordenada dos itens existentes numa coleção pública ou particular. 3. “Documento que relaciona de forma metódica, localizando­os, pessoas, coisas ou itens de um coleção” (ABNT 49) [...] c. alfabético de assuntos alphabetic subject calatog, methodical catalog BIB/CAT BIB/CLAS catálogo organizado de acordo com a ordem alfabética dos cabeçalhos de assunto; catálogo ideográfico (POR) ⇔ cabeçalho de assunto, catálogo alfabético. [...] c. de pesquisa na Web => mecanismo de busca. [...] c. em linha de acesso público online public acess catalog, machine readable catalog, online catalog BIB/CAT INT INTERN catálogo automatizado, mantido em computador e que, mediante sistema de gerenciamento apropriado , permite a consulta remota de forma rápida. c. em linha de aceso público online public acess catalog, OPAC BIB/CAT INF INTERN catálogo automatizado no qual o usuário faz acesso direto , sem necessidade de intermediário, utilizando interfaces amigáveis. A maioria dos catálogos de bibliotecas disponível na internet é desse tipo. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 71­73)

Categoria

caterogy BIB/CLAS BIB/INDEX. 1. Classe fundamental (ou básica) que resulta da divisão od universo de conhecimentos, de acordo com as características intrínsecas, ou fundamentais , de cada conceito. Para a área da classificação, segundo Grolier (GRO, p.15), não há uma definição firmemente estabelecida para o termo categoria. Para alguns autores , porém, categoria é a faceta geral que se aplica às várias áreas do conhecimento ou a vários assuntos. [...] Para Foskett (FOSD, p.115) categoria é sinômimo de faceta. ⇔ classe , faceta. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 74­75)

Classificação

1 Organização dos documentos de um arquivo(1) ou coleção, de acordo com um plano de classificação, código de classificação ou quadro de arranjo. 2 Análise e identificação do conteúdo de documentos, seleção da categoria de assunto sob a qual sejam recuperados, podendo­se­lhes atribuir códigos. 3 Atribuição a documentos, ou às informações neles contidas, de graus de sigilo, conforme legislação específica. Também chamada classificação de segurança. Ver também desclassificação, documento classificado e documento sigiloso. (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 49)

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Usar para documentos sobre como classificar e como criar um sistema de classificação. Para esquemas específicos, use "sistemas de classificação". INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

…classifying, conceptual classification 1. PSI “Processo mental pelo qual as coisas são reunidas de acordo com suas semelhanças e separadas conforme suas diferenças” (SAY, 79). 2. FIL Agrupamento real, ou ideal, daquilo que é semelhante e a separação do que é diferente. Em geral, a classificação é o ato da divisão , em várias classes , de um conjunto de objetos. É também o produto que resulta da operação precedente , que esta dá como resultado um sistema coerente e estruturado (ex.: a classificação dos minerais, dos vegetais). (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 84)

CNRI Handle System

The Handle System® is a component of the Digital Object Architecture and provides efficient, extensible, and secure resolution services for unique and persistent identifiers of digital objects. The DO Architecture provides a means of managing digital information in a network environment. A digital object has a machine and platform independent structure that allows it to be identified, accessed and protected, as appropriate. A digital object may incorporate not only informational elements, i.e., a digitized version of a paper, movie or sound recording, but also the unique identifier of the digital object and other metadata about the digital object. The metadata may include restrictions on access to digital objects, notices of ownership, and identifiers for licensing agreements, if appropriate.

Handle.Net is a DONA Multi­Primary Administrator (MPA) and a member of the DONA Foundation, a non­profit organization in Geneva, Switzerland. The DONA Foundation was established as the technical management organization to support the Digital Object (DO) Architecture and its promotion around the world. One of the foundation's jobs is to administer and maintain the operation of the Global Handle Registry (GHR), a service which was previously provided by Corporation for National Research Initiatives (CNRI). (CORPORATION FOR NATIONAL RESEARCH INITIATIES, 2015)

Colaboração

=> autoria compartilhada . c. em tempo real real time collaboration COMN INTERN interação entre participantes de um atividade realizada em tempo real; colaboração online. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 91)

Coleção

Conjuntos de documentos. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

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Conjunto de documentos com características comuns, reunidos intencionalmente. (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 52)

[...] c. básica basic stock, core collection standard list BIB coleção que representa o interesse temático principal dos usuários de uma biblioteca ou centro de informação.[...] => coletânea collection, composite work BIB LIT. [...] 2. Documento que reúne sob o um título comum diferentes trabalhos escritos por um ou vários autores, sobre um ou vários assuntos. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 91­92)

Controle de versão

Conjunto de operações que permite gerenciar as versões de um documento arquivístico digital. ⇔ Identificador único. (CONSELHO NACIONAL de ARQUIVOS, 2010)

Cooperação

CROSS REFERENCE

CrossRef is an association of scholarly publishers that develops shared infrastructure to support more effective scholarly communications. Our citation­linking network today covers over 75 million journal articles and other content items (books chapters, data, theses, technical reports) from thousands of scholarly and professional publishers around the globe. (CROSREF.ORG, 2015)

=> remissiva cross reference, see­reference BIB/CAT BIB/INDEX relação de equivalência que orienta o usuário indicando o termo preferencial, remetendo do termo específico para o termo mais genérico, indicando preferência ortográfica ou explicando uma sigla. [... referência cruzada => remessiva. [...] ⇔ cabaçalho (1) entrada, referência, remissiva’ ver também’. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 321)

CSV ‐ Comma‐separated values

Dados abertos governamentais

São a publicação e disseminação das informações do setor público na Web, compartilhadas em formato bruto e aberto, compreensíveis logicamente, de modo a permitir sua reutilização em aplicações digitais desenvolvidas pela sociedade. (WORD WIDE WEB CONSORTIUM ­ ESCRITÓRIO BRASIL, 20??)

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Descritor

Termos escolhidos como os preferidos para expressar conceitos em uma linguagem documentária ­ ASIST, p. 37­38. (INSTITUTO VRASILEIIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Palavra ou grupo de palavras que, em indexação e indexação tesauro, tesauro designa um conceito ou um assunto preciso, excluindo outros sentidos e significados. Ver também entrada e entrada palavra­chave. (ARQUIVO NACIONAL, 2005)

… descriptor BIB/INDEX elemento de uma linguaguem documentária, que pode ser empregado para representar um texto em sistemas de informação. Traduz os conceitos (os assuntos) contidos no texto; identificador do documento . => indicador de função, linguagem documentária, palavra­chave, termo, termo de indexação, termo preferido, tesauro [...] d. como indicador de função docuterm, structurm BIB/INDEX 1. termo de indexação, composto por um descritor acompanhado de um indicador de função. 2. Termo que designa um segmento de dados com a finalidade de indicar o conteúdo desse segmento. É empregado co mo auxiliar na recuperação de dados⇔ indicador de função. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 119)

Design responsivo

Dienst

Auf Kreuzwort.net dreht sich alles um das Thema Kreuzworträtsel­Fragen und die richtigen Lösungen bzw. Antworten. Um Ihnen die Navigation so leicht wie möglich zu machen, können Sie unsere Suchfunktion nutzen oder sich in unserem oberen Menü durch die Antworten und Fragen navigieren. In den Kreuzworträtsel­Lösungen zeigen wir zudem an, wie lang (= wie viele Buchstaben) die jeweilige(n) Lösung(en) haben. Dadurch wissen Sie sofort bescheid, welche Antwort für Ihr Kreuzworträtsel die richtige ist. (KREUZWORT.NET, 2015)

Documento

Unidade de registro de informações, qualquer que seja o formato ou o suporte (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p.73).

DOI

Sistema para identificação persistente de objetos digitais em redes, bem como para o intercâmbio de informações sobre propriedade intelectual desses objetos. Marca

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registrada da DOI Foundation. Abreviatura de Digital Object Identifier. (CONSELHO NACIONAL de ARQUIVOS, 2010, p. 13)

Digital Object Identifier (DOI) INF INTERN sistema criado em 1998, pela International DOI Foundation, para identificação e intercâmbio da propriedade inteletual no ambiente digital. O DOI realiza funções similares às do código de barras internacional de produtos existente no mundo físico, porém é específico para os recursos informacionais hospedados na internet. Identifica, de forma única, os objetos digitais e provê hiperligação permanente para os editores ou serviços relacionados, facilitando as transações em linha de todos os tipos, inclusive o comércio eletrônico, gerenciamento dos direitos e distribuição digital. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 125)

Drag n Drop

Arrastar e soltar (DnD) é cidadão de primeira classe no HTML5! A especificação define um mecanismo baseado em eventos, a API do JavaScript, e uma marcação adicional para declarar que qualquer tipo de elemento possa ser arrastado em uma página. Acredito que não seja possível argumentar contra o suporte nativo do navegador a um recurso específico. Arrastar e soltar em um navegador nativo significa aplicativos da web mais rápidos e mais responsivos. (HTMML5 ROCKS,v2010)

Dublin Core

Padrão de metadados voltado para descrição e descoberta de recursos na Internet; Possui um vocabulário controlado padronizado correspondentes a 15 elementos de dados, que servem pra descrever recursos Web, como páginas HTML. (NORTE, 2010, p. 19)

Dublin Core (DC) BIB/INDEX INF INTERN padrão de 15 elementos de metadados, desenvolvido a partir de 1995 pelo Online Computer Library Center, destinado a aperfeiçoar a organização e recuperação das informações contidas em páginas Web. Seu nome se reporta à cidade de Dublin (Ohio, EUA), sede do OCLC e local da primeira reunião do grupo organizador. Os 15 elementos descritivos são: title (nome dado ao recurso ao recurso informacional); creator (entidade responsável pela geração do conteúdo do recurso); suject ( temática do conteúdo, geralmente expressa por palavras­chave ou códigos de classificação); description (resumo, sumário); publisher (entidade responsável pela preparação do conteúdo); contributor (entidade responsável por contribuições feitas ao conteúdo do recurso); date (data de criação ou disponibilização do conteúdo); type (natureza ou gênero do conteúdo); format ( manifestação física ou digital do conteúdo); identifier (referência específica , tais como: URL, ISBN, ISSS); source ( referência a um recurso do qual o presente recurso é derivado); language (a língua do conteúdo do recurso); relation (referência a recurso relacionado); rights (informações sobre os direitos relacionados ao recurso). ⇔ metadados. D.C. Metadata Element Set => Dublin Core. D.C. Metadata Initiative

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Organismo , mantido pelo Online Computer Library Center, responsável pela promoção da adoção de interoperabilidade de metadados e desenvolvimento de vocabulários de metadados especializados para a descrição de recursos, de modo a habilitar a busca inteligente de informações na Web. ⇔ Dublin Core. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 137) EAD

EAD stands for Encoded Archival Description, and is a non­proprietary de facto standard for the encoding of finding aids for use in a networked (online) environment. Finding aids are inventories, indexes, or guides that are created by archival and manuscript repositories to provide information about specific collections. While the finding aids may vary somewhat in style, their common purpose is to provide detailed description of the content and intellectual organization of collections of archival materials. EAD allows the standardization of collection information in finding aids within and across repositories. (ENCODED ARCHIVAL DESCRIPTION OFFICIAL SITE, 2012).

Embargo

Engajamento de usuários

Etiqueta

Rótulo afixado sobre as unidades de arquivamento unidades de arquivamento e/ou seu invólucro, contendo informações que permitem a sua identificação. (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 86) label, tag 1. INF Nome simbólico de um ou de vários caracteres alfanuméricos que permitem a identificação de elemento em um grupo de informações. 2. Símbolo de identificação utilizado junto a determinados itens ou registros. [...] 5. Conjunto de informações relativas a um registro, p.ex.: tamanho, tipo e classe. 6. BIB/CAT INF código numérico ou grupo de letras que identificam um item de informação ou um campo, num registro bibliográfico MARC. 7. Em HTML, código de formatação utilizado para instruir o programa navegador sobre a forma de apresentação de textos e gráficos numa página inicial. Para mostrar um texto em negrito <B> no início da linha para representar bold (negrito) e, no final, a etiqueta </B>. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 160)

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Eventos

event 1. INF 1.1”Ação que faz os dados afetarem os conteúdos dos arquivos” (LITTO). 1.2 Sinal gerado, pelo equipamento ou pelo programa, para indicar ao sistema operacional, p.ex.: uma falha no equipamento ou o fim de atividade interna. 2. ADM em PERT, ocorrência que faz terminar em atividade e começar outra. 3. COMN “elemento de informação inscrito em uma sequência diacrônica” (ESCT). 4. COMN em relações públicas, acontecimento que se aproveita para atrair a atenção do público e da imprensa. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 161)

Faceta

facet BIB/CLAS BIB/INDEX 1.Termo de âmbito geral, usado por S. R. Ranganathan, na Classificação dos Dois Pontos, para indicar qualquer componente ­ assunto básico ou isolado ­ de um assunto composto. ⇔ clásse básica, isolado. 2. Conjunto das subclasses obtidas pela divisão de uma classe de acordo com determinado característica. Dentro da faceta, o membro individual, ou subclasse, denomina­se foco. Em qualquer classe, uma subclasse que consista apenas num foco, isto é, se reflete apenas uma faceta, chama­se assunto simples; se a subclasse engloba mais de um foco, denomina­se assunto composto. P.ex.: a) literatura brasileira, na classe literatura, é um assunto composto, pois resulta da combinação de dois focos: uma da faceta ‘forma literária’ e outro da faceta ‘país’. ⇔ assunto composto, assunto simples, classe básica, conector intrafaceta, foco. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 164)

Subclasses obtidas da divisão de uma classe de acordo com uma única característica em comum. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

FRBR ‐ Functional Requirements for Bibliographic Records

Fluxo de trabalho

...workflow INF sistema de encaminhamento automático de documentos para os usuários ligados a uma determinada organização. Os documentos podem ser fisicamente transferidos de local por meio de uma rede ou mantidos numa base de dados que pode ser acessada pelos usuários em tempo real. O sistema geralmente inclui ações a serem realizadas, indicações sobre o controle e o fluxo de dados, as pessoas autorizadas a executá­las e descrição do ambiente organizacional. Na prática, o conceito refere­se ao fluxo do processo do negócio dentro de uma determinada organização. “O foco principal reside em saber que fez que parte do trabalho, em que ordem e sob quais condições (os 3Rs do Wokflow: route (rotas), roles (pápeis) e rules (regras). Para sua utilização é primordial que o trâmite de documentos, com as etapas e atividades envolvidas, estja

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completamente sistematizado” (MUS, p. 2). f. documental => cadeira documentária. f. documentário => cadeia documentária. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 170) Gamificação

Geolocalização

Geolocalização é a arte de descobrir aonde você está no mundo e (opcionalmente) compartilhar essa informação com as pessoas que você confia. Há mais de uma maneira de descobrir aonde você está — seu endereço IP, sua conexão de rede sem fio, com que torre de celular seu telefone está falando, ou hardware GPS dedicado que calcula latitude e longitude da informação enviada por satélites no céu. (DIVE INTO HTML5, 201?)

Grupo do usuário

… (abrev.: GU) special interest group, user group BIB INF reunião formal ou informal de usuários de um sistema de informação, de uma sistema operacional ou de um programa de computador que se juntam para trocar experiências. Os grupos de usuários “desempenham duas funções principais: compartilhar entre diferentes usuários conhecimentos e experiências acerca da aplicação do pacote: negociar a formação de um grupo articulado que se apresente perante os fornecedores para tratar de eventuais problemas e reinvindicar a introdução do progressos e aperfeiçoamentos” (ROW02, p. 91)... (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 183)

Haversting (busca automática)

… b. automatica harvesting INTERN 1. Processo de coleta de dados em páginas Web e outros recursos da internet, cem como sua remessa para um sítio central que fará a indexação. A busca visa recuperar referências, hipervínculos, metadados ou outro tipo de informação. Um robô da internet (crawler) realiza a coleta de dados nas páginas Web para posterior indexação pelos mecanismos de busca. 2. Na Open Archives Initiative (OAI), os metadados são coletados de repositórios, p.e.: em servidores de publicações eletrônicas e em catálogos de bibliotecas; coleta automática de metadados. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 59)

Hierarquia

hierarchical structure, hierrarchy BIB/CLASS FIL. 1. Sérire de classes subordinadas. 2. Ordem ou grau de precedência dos assuntos no esquema de classificação. 3. Encadeamento entre conceitos , baseado na ordem de precedência dos assuntos (ou tema) que eles representam. p.ex.: transporte ferroviário e transporte rodoviário são mais específicos do que transporte por terra: este, por sua vez, é mais específico do

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que transporte. Portanto, o encadeamento (<=>) destes conceitos seria o seguinte: transporte, transporte por terra, transporte ferroviário e transporte rodoviário. ⇔ classificação hierrárquica, mono­hierarquia, série hierarquica. 4. Estrutura clasificatória em vários níveis, com a indicação das relações entre as classes componentes ; estrutura hierárquica. ⇔ arborescência, árvore de classificação. [...] h. de dados data hierarchy INF “estrutura de dados constituída por conjuntos e subconjuntos, de maneira que cada subconjunto de um conjunto seja de categoria inferior a dos dados do conjunto” (SUD). h. de diretórios directory hierarchy INF conjunto de diretórios de um sistema de arquivos que engloba a raiz e todos os subdiretórios. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 185)

Hospedagem => serviço de hospedagem

s. de hospedagem de página hostinhg, web hosting INTERN serviço comercial, oferecido pelos provedores de acesso à internet, que diosponibiliza páginas dos clientes em seus computadores. Pode ou não ser gratuito, e, quando gratuito, o provedor de acesso inclui publicidade nas páginas hospedadas, a fi de reduzir seus custos. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 334)

Indexação

Processo pelo qual documentos ou informações são representados por termos, palavras­chave ou descritores, propiciando a recuperação da informação. (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p 107)

indexing 1. BIB/CLASS BIB/INDEX 1.1 Representação do conteúdo temático de documento ou de termos extraídos do próprio documento (palavras­chave, frases­chave). ⇔ análise de conteúdo, resumo. 1.2 ‘Descrição do conteúdo de um documento por meio de uma linguagem documentária a fim de facilitar a memorização da informação em arquivos, fichários, bases e banco de dados” (CHAL, p. 101). ⇔ análise de conteúdo, análise documentária, descritor, palavra­chave, termo de indexação. 2 INF 2.1 Técnica de modificação de endereços, frequentemente realizada por meio de registros de índices. 2.2 Método de organização dos dados de forma alestória, que permite recuperar informações de um arquivo contido num dispositivo de armazenamento de acesso direto ou de uma tabela armazenada na memória. 3. INF INTERN processo de análise de dados, p.ex.: páginas Web, fazendo o registro de ocorrrências de palavras­chave para uso posterior pelos mecanismos de busca. Programas de computador fazem a leitura de páginas hospedadas na Rede e adicionam uma descrição de seus conteúdos a uma base de dados que, posteriormente, pode ser consultada por aqueles que necessitam de uma determinada informação. i. (atribuição de termos) => atribuição de termos de indexação. i. (cobertura) => cobertura de indexação. i. (coerência) => coerência de indexação. i. associativa associative indexiing BIB/INDEX indexação automática que indica a relação de

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vizinhança entre dois termos, sem que isto implique uma associação funcional específica entre eles ⇔ sistema associativo de recuperação da informação. i. automática auto­indexinhg, automated indexinhg, automatic indexing, machine­aided indexing, machineindexing BIB/INDEX 1. “seleção de palavras­chave por métodos mecânicos, com a finalidade de identificar entradas para índices” (HARR, P.91). ⇔ índice automático, lista autorizada. 2. Operação que consiste na utilização do computador para reconhecimento de termos existentes em títulos, resumos, texto completo e até mesmo termo de indexação e no emprego dos termos identificados como índices para recuperação de informações. Para que essa operação seja executada, é necessária a existência de programas lógicos e de regras de procedimento. [...] i. por atribuição automática de descritores autoposting BIB/INDEX “indexação complementar de um documento ou de uma questão , que consiste na atribuição automática d3e descritores que pertencemas mesmas cadeias hierárquicas dos descritores quendo atribuídos diretamente por um indexador” (AFNOR): autoindexar (POR) . (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 193­195)

Inteligência coletiva

Interface rica

Interoperabilidade

interoperability INF capacidade que possuem os computadores de fabricantes distintos de trabalharem juntos usando um conjunto comum de protocolos para a comunicação e troca de informações dentro de um rede. ⇔ biblioteca digital, protocolo de controle de transmissões/protocolo internet. i. estrutural structural interoperability BIB/RI INF a que atingida por meio de modelos de dados para especificação de esquemas semânticos numa maneira que eles possam ser compartilhados. i. semântica semantic interopenability BIB/RI INF habilidade de buscar informação em bases de dados heterogêneas , cujos os esquemas de metadados foram previamente mapeados. esse tipo de recuperação é possibilitado pela utilização de instrumentos padronizados de descrição, p.ex.: as regras de catalogação anplo­americanas. i. sintática syntatic interoperability BIB/INF interoperanabilidade que é atingida pela marcação dos dados de forma que sejam compartilhados por diversos sistemas informáticos, p.ex.: o fomrato MARC, o XML. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 213)

Capacidade do produto de software de interagir com um ou mais sistemas especificados ­ Norma ISO/IEC 9126­1. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

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ISDB INTERNATIONAL STANDARD BIBLIOGRAPHIC DESCRIPTION

=> Descrição Bibliográfica International Normalizada. I.(ER) International Standard Bibliografic Description for Electronic Resources [...]conjunto de regras que forma internacionalmente padronizadas com o objetivo de ordenar os elementos da descrição bibliográfica, sucessão desses elementos, integrantes da descrição bibliográfica dos documentos e os símbolos gráficos que antecedem esses elementos. Compões­se de uma parte geral e nove partes específicas: A (livros raros), CM (material cartográfico) , CP (partes componentes de um documento) CP ( arquivos de computadores), ER (recursos eletrônicos), M (monografias), NBM (materiais não­livros/multimeios), PM (música impressa), S ( publicações periódicas e seriadas). ⇔ área (ISDB). (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 119, 214­215)

Item

(ARQ) => peça, unidade de arquivamento, unidade de descrição. i. (entrada) => entrada por item. i. (INF) => unidade de informação. [... 3 INF 3.1 “membro ou componente integrante de um grupo. Por exemplo: um registro pode conter vários itens ou unidades de informação, tais como campos ou grupos de campos” (SUD). 3.2 “Conjunto de caracteres afins, tratados como uma só unidade” (IDEM). 3.3 “Representação convencional codificada de uma informação sob uma forma que permite seu processamento eletrônico (LEC, p.6)...]. i. bibliográfico 1. Objeto físico descrito pelos dados contidos num segmento de registro (UNESCO. Common, p. 12) ⇔ item relacionado, registro bibliográfico, segmento. [...] 6. Na Open Archives Initiative, componente de um repositório a partir do qual os metadados sobre um recurso podem ser divulgados. Esses metadados podem ser divulgados a partir do recurso associado. Um item por ser organizado em um único conjunto ou em vários conjuntos. i. de informação information item, piece of information BIB COMN INF 1. Qualquer documento, ou parte de documento, que esteja incorporado a uma coleção. O documento, no caso, é um suporte físico. ⇔ coleção. 2. “Conjunto, de dados informativos, percebidos, designados e processados globalmente” (ESCT) ⇔ tema, tópico. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 215­216, 370)

Karma

Internet Karma. The idea that karma (or some form of redemption) can be obtained by arguing points against racism, violence, sexuality, and morality on the internet. People that believe in this generally seek to improve their own conscience and appear to hold high moral values on a strictly online­basis. They do not, however, act on many of their opinions in real life. These individuals also have a tendency to flame even the smallest of references that might be deemed “offensive”. To them, standing up for a group of people that deserves

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sympathy or a particular cause nets “Internet Karma Points” which can be redeemed to clear their conscience of immoral actions committed off the net. (URBAN DICTIONARY, 1999­2015) LOCKSS

=> Lots of Copies Keep Stuff Safe. [...] Sistema, de baixo custo, desenvolvido pela Stanford University para preservar artigos de periódicos eletrônicos, que armazena os conteúdos digitais em vários locais, para aumentar as possibilidades de preservação. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 235)

The LOCKSS Program is an open­source, library­led digital preservation system built on the principle that “lots of copies keep stuff safe.” The LOCKSS system is the first and only mechanism to apply the traditional purchase­and­own library model to electronic materials. The LOCKSS system allows librarians at each institution to take custody of and preserve access to the e­content to which they subscribe, restoring the print purchase model with which librarians are familiar. Using their computers and network connections, librarians can obtain, preserve and provide access to purchased copies of e­content. This is analogous to libraries’ using their own buildings, shelves and staff to obtain, preserve and provide access to paper content. The LOCKSS model restores libraries’ ability to build and preserve local collections. A LOCKSS network functions in much the same way as traditional library networks, reinforcing the strength of the library community. Participating libraries acquire copies of important “stuff,” but instead of paper, LOCKSS libraries acquire digital content in their local LOCKSS Box. Through a LOCKSS distributed network, libraries are cooperating with one other to ensure their preserved content remains authentic and authoritative. This collaboration measure and validates the integrity of the participants’ holdings. As a result, libraries are self­reliant and self­sustainable in their communities. When the publisher’s web site is unavailable for any reason, content is served from the library’s “LOCKSS Box,” guaranteeing immediate and continuous user access. There are no “trigger events” that require human intervention. LOCKSS delivers a copy of the original publication to authorized users in real time, whenever it is needed. Because LOCKSS preserves the original publisher’s copy of each item, it ensures that the most authoritative version persists, unchanged, with full credit to the publisher. (LOCKS.ORG, 201?)

Lógica booleana

… l. booleana Boolean logic BIB/RI FIL INF MAT lógica baseada na álgebra de Boole ⇔ álgebra booleana. [...] Boolean algebra 1 . MAT cálculo algébrico abstrato, cujas variáveis podem assumir apenas os valores de um ou zero. 2. INF álgebra dos computadores que admite dois estados (ligado/desligado) correspondentes aos valores um e zero da álgebra de Boole. 3. FIL sistemas de notação que tem por finalidade analisar e descrever uma proposição de seu ponto de vista lógico, sendo verdadeira ou falsa, sem nenhuma ambiguidade. 4. BIB/RI INF 4.1 Operações lógicas adotadas numa

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estratégia de busca, que compreendem os operadores e (and), ou (or), não (not), exceto (except), se condicional (if), então ou por conseguinte (then) e senão (else). ⇔ diagram de Venn, estratégia de busca, indexação coordenada, operador booleano. 4.2. “A álgebra lógica, ou álgebra booleana, permite que sejam efetuadas operações de união, de interseção e exclusão sobre um conjunto de descritores de documentos (MUC). (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 11, 235)

Lucene

Marc

Machine Readable Cataloging. M. II Marc fomat BIB/CAT versão aprovada do formato MARC, empregado pela Library of Congress, que pode conter registros de tamanho variável e ser usado na catalogação de monografias, seirados, mapas e documentos musicais. Em 1970, forma aprovados os “ formatos pra publicações periódicas e mapas; em 1971, pra filmes, em 1973, pra manuscritos e em 1974, para músicas e discos” (COR, p. 46­47). ⇔ Machine Readable Cataloging (MARC) BIB/ CAT Formato criado em 1966, pela Library of Congress, para a coleta, processamento e distribuição de registros catalográficos legíveis por máquina. Em 1971, transformou­se em norma norte­americana para disseminação de dados bibliográficos e, me 1973, foi considerada norma internacional. Possui três componentes: a) estrutura do registro: uma implementação dos padróes nacionais e internacionais, tais como o Information Interchange Format (ANSI z39.2) e o Format for Information Exchange (ISO 2709); b) designação de conteúdo: c[odigos e convenções que identificam e caracterizam os elementos de dados: definido por normas externas, tais como o Código de Catalogação Anglo­Americano (AACR) e listas de cabeçalhos por assuntos. a estrutura do registro MARC é dividida em campos, cada um contendo um ou mais elementos relacionados com a descrição bibliográfica. Cada campo e precedido por uma etiqueta, com três dígitos, que designa a natureza do conteúdo. Existem várias versões do MARC, sendo que a mais recente e predominante é a MARC21, criada em 1999, como resultado da harmonização dos formatos MARC norte­americano e canadense. Outras versões: UKMARC,usado no Reino Unido, e UNIMARC, muito utilizado em países europeus. M. REadable Terminology Interchange Format (MARTIF) BIB/INDEX LING formato de padronização terminológica, utilizado no âmbito da internet, instituido pela norma ISO 12200. Baseia­se na linguagem SGMI e utiliza uma definição de tipo de documento (DTD) como instrumento de controle de semântica e sintaxe. Destina­se a fornecer um formtao que possa ser usado no intercâmbio e disseminação de terminologias em meio eletrônico (baseado em FEI, p. 90). (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 236, 239)

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Marc21 M. 21 BIB/CAT implementação feita em 1999 no formato MARC II e que possibilita a inclusão dos novos tipos de documentos ou formatos não­convencionais, especialmente os modernos documentos digitais. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 239).

Memória

memory, storage device, storage and retrieval device l. BIB dispositivo que permite o registro, a conservação e restiruião de dados, p.ex.: fichas, arquivos e recuperação automática da informação. 2. INF nos sistemas automatizados, o vocabulário tanto pode se referir às unidades periféricas de armazenamento (p.ex.: fitas magnéticas, discos magnéticos, disquetes) como à memória principal, que se encontra na unidade central de processamento; armazenamento interno. [...] m. compartilhada shared memory INF utilização de uma parte dea memória por dois processamentos distintos. m. conectada => armazenamento em linha. [...] m. do sistema => memória principal. m. em cache cache memory, cache storage INF semicondutor com memória muito rápida, utilizado em conjunto com a memória central do computador para aumentar a velocidade de execução do computador e também a velocidade regular da memória principal; memória cache, memória de armazenamento temporário, memória de pequena capacidade com acesso rápido. m. em cache do navegador browser cache INF INTERN parte da memória do computador reservado pelo programa navegador para armazenar o conteúdo das páginas web visitadas pelo usuári. Tal ação faz com que haja redução no tempo de revisitar uma página usando o mesmo equipamento informático. [...] m. principal central memory, core memory, primary, primary storage INF “órgão central de armazenamento de infromações utilizadas por uma ou mais unidades centrais. Representa a parte comum às diferentes unidades de processamento e serve de local de trocas. a memória principal está, cada vez mais frequentemente, dividida em blocos que permitem limitar os efeitos de uma avaria de de seus elementos” (MORC81); memória de acesso imediato, memória primária, memória residente. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 242­244).

Metadados meta­data, metadata BIB INF INTERN. 1. Informação que descreve a estrutura dos dados e sua relação com outros, p.ex.: uma etiqueta no registro de uma base de dados, que indica o campo que contém o nome do autor. “Os registros bibliográficos são um tipo de metadados. Cada vez mais, porém, eles vêm sendo empregados no contexto mais especializado de dados que se referem a recursos digitais disponíveis numa rede. Os metadados também, diferem do dados bibliográficos ou catalográficos porque a informação de localização acha­se contida no registro de modo a possibilitar o fornecimento direto do documento a partir de programas aplicativos apropriados, ou,

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em outras palavras, os registros bibliográficos são projetados para que os consulentes os utilizem não apenas quando estiverem avaliando a relevância e decidindo se desejam localizar o recurso original, mas também como um identificador único do recurso, de modo que possam solicitá­lo ­ recurso ou documento ­ mnuma forma que tenha sentido para pessoa a quem a solicitação for entregue. Essas funções continuam importantes. Os mecanismos de busca da internet empregam metadados nos processos de indexação que adotam pra indexar os recursos da itnernet. Os metadados precisam ter condições de descrever localizações e versões de documentos que estejam em pontos remotos, bem como adaptar­se à falta de estabilidade da internet, dados retundantes, perspectivas diferentes quanto à granulidade da internet (o que é um documento ou um recurso?), e localizações diversas em várias rede diferentes” (ROW02, P. 121­122). 2. Ainda não existe padronização nos formatos de metadados, mas o Dublin Core Metadata Iniciative (DCMI) está trabalhando para estabelecer um consenso biliográfico dos recursos eletrônicos. ⇔ Dublin Core. m. administrativos administrative metadata BIB INF INTERN os utlilizados na gestão e administração dos recursos informacionais. Há quatro formas principais de metadados administrativos disponíveis para utilização num documento: 1) metadados técnicos: informação relativa à criação, formato e características de utilização; 2) metadados sobre direitos e propriedade inteletual: copyright e informação de licenciamento; 3) metadados sobre a fonte: metadados descritivos e administrativos relativos à fonte analógica da qual o objeto digital é derivado; e 4) metadados sobre a origem digital : informação respeitante às relações de origem /destino entre arquivos, incluindo as relações de original/derivado entre arquivos e informação de um artefato e a sua encarnação como objeto de uma biblioteca digital. [...] m. descritivos descriptive metadata BIB INF INTERN utilizados para descobrir e interpretar o objeto digital. Podem se referir a uma fonte eesterna, p.ex.: um regitro no formato MARC, aramzenado em outro lugar. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 246­247).

Dados estruturados que descrevem e permitem encontrar, gerenciar, compreender e/ou preservar documentos arquivísticos ao longo do tempo. (CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS, 2010, p. 17)

Metadados de preservação

preservation metadata BIB INF INTERN os que incluem informações sobre o gerenciamento da preservação dos recursos informacionais. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 247).

Metadados de preservação AIP archival information packages 6.3.1.1 The definition of the term Archival Storage in OAIS includes the services and functions necessary for the storage of theArchival Information Package (AIP). Archival

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storage encompasses data management and includes processes such as storage media selection, transfer of AIP to storage system, data security and validity, backup and data restoration, and reproduction of AIP to new media. 6.3.1.2 AIP, as defined in OAIS reference model (CCSDS 650.0­B­1 Reference Model for an Open Archival Information System (OAIS)), is an information package that is used to transmit archival objects into a digital archival system, store the objects within the system, and transmit objects from the system. An AIP contains both metadata that describes the structure and content of an archived essence and the actual essence itself. It consists of multiple data files that hold either a logically or physically packaged entity. The implementation of AIP can vary from archive to another archive; it specifies, however, a container that contains all the necessary information to allow long term preservation and access to archival holdings. The metadata model of OAIS is based on METS specifications. 6.3.1.3 From physical point of view the AIP contains three parts; metadata, essence and packaging information, which all consists of one or more files (see 6.1.3 Defining the Digital Object). Packaging information can be thought as wrapper information and it encapsulates metadata and essence components. (INTERNATIONAL ASSOCIATION OF SOUND AND AUDIOVISUAL, 2015[?])

Metadados de preservação DIM

DIM (DSpace Intermediate Metadata) Schema AIP is a package describing one archival object in DSpace. The archival object may be a single Item, Collection, Community, or Site (Site AIPs contain site­wide information). Bitstreams are included in an Item's AIP. Each AIP is logically self­contained, can be restored without rest of the archive. (So you could restore a single Item, Collection or Community) Collection or Community AIPs do not include all child objects (e.g. Items in those Collections or Communities), as each AIP only describes one object. However, these container AIPs do contain references (links) to all child objects. These references can be used by DSpace to automatically restore all referenced AIPs when restoring a Collection or Community. AIPs are only generated for objects which are currently in the "in archive" state in DSpace. This means that in­progress, uncompleted submissions are not described in AIPs and cannot be restored after a disaster. Permanently removed objects will also no longer be exported as AIPs after their removal. However, withdrawn objects will continue to be exported as AIPs, since they are still considered under the "in archive" status. AIPs with identical contents will always have identical checksums. This provides a basic means of validating whether the contents within an AIP have changed. For example, if a Collection's AIP has the same checksum at two different points in time, it means that Collection has not changed during that time period. AIP profile favors completeness and accuracy rather than presenting the semantics of an object in a standard format. It conforms to the quirks of DSpace's internal object model

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rather than attempting to produce a universally understandable representation of the object. When possible, an AIP tries to use common standards to express objects. An AIP can serve as a DIP (Dissemination Information Package) or SIP (Submission Information Package), especially when transferring custody of objects to another DSpace implementation. In contrast to SIP or DIP, the AIP should include all available DSpace structural and administrative metadata, and basic provenance information. AIPs also describe some basic system level information (e.g. Groups and People). (DURASPACE WIKI, 2011) Metadados de preservação METS

=> Metadata Encoidng and Transmission Standard (METS) BIB/CAT BIB/CLAS INF INTERN norma, desenvolvida pela Digital Library Federation e mantida pela Library of Congress, que utiliza o esquema da linguagem XML para codificação das estruturas descritiva, administrativa e estrutural de objetos digitais dentro de uma biblioteca digital. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 247).

Norma, desenvolvida pela Digital Library Federation e mantida pela Library of Congress, que utiliza o esquema de linguagem XML para codificar metadados descritivos, estruturais e administrativos de objetos digitais. Tem sido usada para facilitar a troca padronizada de objetos digitais entre repositórios, bem como para o desenvolvimento de programas utilitários e o arquivamento de objetos digitais ­ ODLIS. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

The Making of America II project (MOA2) attempted to address these issues in part by providing an encoding format for descriptive, administrative, and structural metadata for textual and image­based works. METS, a Digital Library Federation initiative, attempts to build upon the work of MOA2 and provide an XML document format for encoding metadata necessary for both management of digital library objects within a repository and exchange of such objects between repositories (or between repositories and their users). Depending on its use, a METS document could be used in the role of Submission Information Package (SIP), Archival Information Package (AIP), or Dissemination Information Package (DIP) within the Open Archival Information System (OAIS) Reference Model. (METADATA ENCODING & TRANSMISSION STANDARD, 2011)

Metadados de preservação MODS => Metadata Object Descripition Scheme (MODS) bib/cat bib/clas inf intern conjunto de elementos bilbiográficos, desenvolvido pela Library of Congress, que utiliza o esquema da linguagme XML usado em aplicações bibliotecárias. Inclui um subconjunto dos campos MARC e lementos do formato bibliográfico MARC 21; MARC lite. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 247).

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Metadados de preservação PREMIS

Sigla de Preservation Metadata Implementation Strategies que desenvolveu o Data Dictionary for Preservation Metadata. Trata­se de padrão internacional de metadados para dar suporte à preservação de objetos digitais e assegurar que possam ser usados por um longo período de tempo ­ PREMIS. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

=> PREservation Metadata: Implementation Strategies (PREMIS) The PREMIS Data Dictionary for Preservation Metadata is the international standard for metadata to support the preservation of digital objects and ensure their long­term usability. Developed by an international team of experts, PREMIS is implemented in digital preservation projects around the world, and support for PREMIS is incorporated into a number of commercial and open­source digital preservation tools and systems. The PREMIS Editorial Committee coordinates revisions and implementation of the standard, which consists of the Data Dictionary, an XML schema, and supporting documentation. (PRESERVATION METADATA MAINTENANCE ACTIVITY, 2015) Migração do formato do arquivo

MPEG‐7

The Description Definition Language (DDL) (ISO/IEC 15938­2) forms a core part of the MPEG­7 standard. It provides the solid descriptive foundation by which the standardized Description Tools, both Descriptors and Description Schemes, are defined and by which users can create their own Description Schemes and Descriptors. The DDL defines the syntactic rules to express and combine Description Schemes and Descriptors. According to the definition in the MPEG­7 Requirements Document the DDL is ‘...a language that allows the creation of new Description SchemesDescription Schemes and, possibly, DescriptorsDescriptors. It also allows the extension and modification of existing Description SchemesDescription Schemes.’ The DDL is not a modeling language such as Unified Modeling Language (UML) but a schema language to represent the results of modeling audiovisual data, i.e. DSs and Ds. The DDL satisfies the MPEG­7 DDL requirements. It is able to express spatial, temporal, structural, and conceptual relationships between the elements of a DS, and between DSs. It provides a rich model for links and references between one or more descriptions and the data that it describes. In addition, it is platform and application independent and human­ and machine­readable. (Non­normative) DDL Parser applications will be required which are capable of validating description schemes (content and structure) and descriptor data types, both primitive (integer, text, date, time) and composite (histograms, enumerated types), against the DDL. The DDL Parsers must also be capable of validating MPEG­7 descriptions or

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instantiations, against their corresponding validated MPEG­7 schemas (DSs and Ds). (THE MOVING PICTURE EXPERTS GROUP, 2005)

Navegação facetada

Navegação hierárquica

Notificação

OAI‐PMH

=> Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting (OAI­PMH) BIB/INDEX INF protocolo que provê um aplicação, independente da interoperabilidade, baseada na busca automática de metadados. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 268).

Interoperability through Metadata Exchange. The Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting (OAI­PMH) is a low­barrier mechanism for repository interoperability. Data Providers are repositories that expose structured metadata via OAI­PMH. Service Providers then make OAI­PMH service requests to harvest that metadata. OAI­PMH is a set of six verbs or services that are invoked within HTTP. (OPEN ARCHIVES INITIATIVE PROTOCOL FOR METADATA HARVESTING, 201?)

Objeto

object [...] 2. INF 2.1 Estrutura de dados similar a um registro com a diferença de que inclui seus procedimentos e funções. Trata­se de um modelo que procura se aproximar do mundo real, no qual um objeto tem uma forma ou estrutura e comportamento determinados. 2.2 Arquivo, imagem, página web, base de ddos ou qualquer item de um sistema informático. 2.3 Em hipertexto, um botão que representa informação. [...] o. digital digital object BIB INF conjunto de bits que vistos como entidades próprias(p.ex.: documento de texto completo) ou, como parte de outro objeto digital (como uma imagem que faz parte de um livro), geralmente associados com metadados e, algumas vezes, com condições especiais para acesso. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 265).

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Objeto primário Objeto secundário Ontologia

ontology [...] 2. BIB/CLAS BIB INDEX visão od domínio da hierarquia, a similaridade dos seus relacionamentos e as interações entre os conceitos ⇔ folheio hierárquico. 3. BIB/INDEX INF especificação de uma conceituazação, podendo incluir a descrição de objetos, conceitos e outras entidades num contexto ou parte dele, bem como as relações entre els. Fornece siginificado para descrever explicitamente uma conceituação atrás de um conhecimento representado em uma base de conhecimento. Quanto aos objetivos as ontologias podem ser classificadas em: a) de representação do conhecimento: compreendem a representação de primitivas utilizadas para conhecimento formalizado em paradigmas de representação do conhecimento; b) gerais ou comuns: incluem vocabulário relativo a coisas, eventos, tempo, espaço, casualidade , comportamento e funções; c) metaontologia: aquelas que podem ser reutilizáveis em diversos domínios; d) de domínio: são reutilizáveis em um dado domínio. Fornecem vocabulários sobre conceitos com um domínio e suas relações com as atividades que tem lugar nesse domínio e sobre teorias e princípios elementares que governam esse domínio (baseado em FEI, p. 239240). (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 268).

Conceito originalmente filosófico adotado por diferentes áreas como inteligência artificial e engenharia do conhecimento. Na ciência da informação significa "coleção de definições de palavras e conceitos que representam uma área do conhecimento e incluem relações, propriedades e funções, formatadas para facilitar o compartilhamento da informação, sobretudo, entre computadores, constituindo um componente essencial da web semântica" ­ ASIST, p. 96. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014) Ordenação

Padrão de Metadados

Papeis do usuário

Perfil do usuário

[...] p. do usuário. documentary profile, interest­profile, subject profile, user interest, user profile BIB RI 1. Lista de descritores que traduzem o(s) tema(s) de interesse específico

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de um usuário, ou de conjunto de usuários. 2. Lista de descritores indicativos de assuntos científicos, técnicos e tecnológicos que interessam, especificamente, a determinados cientistas, pesquisadores e/ou isntituições; perfil de interesse, perfil de utilizador. ⇔ disseminação seletiva da informação, perfil de documentos, refinamento de perfil. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 278).

Permissões

=> Permissão permission, permit ADM ARQ DIR docuemnto oficial que autoriza uma pessoa física ou jurídica a realizar determinada coisa; consentimento. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 280).

Política de gestão

Preservação digital => digital preservation, e­preservation, electronic preeservation ARQ BIB INF processo de armazenamento, em condições adequadas para uso, de documentos ou objetos produzidos em formato digital. Os problemas relacionados com a preservação digital estão vinculados à obsolescência do equipamento, do programa de computador e mesmo do suporte físico que armazena o acervo digital. para reduzi­los, é necessária uma política formal de migração ou atualização regular dos equipamentos, programas e suportes digitais. ⇔ arquivamento digital, preservação. [...] p. de dados data preservation INF arquivamento de dados e metadados em armazenamento permanente, de forma retundante, com o objetivo de garantir a integridade dos dados e manter a sua compatibilidade com as tecnologias futuras. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 290).

Conjunto de ações gerenciais e técnicas exigidas para superar as mudanças tecnológicas e a fragilidade dos suportes, garantindo o acesso e a interpretação de documentos digitais pelo tempo que for necessário. CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS, 2010, P. 19)

Estratégias de preservação que lidam com a obsolescência tecnológica dos objetos digitais de forma a assegurar, no futuro, o acesso aos mesmos. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Propriedade de dados Propriedade de relacionamento

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Propriedade inversa Protocolo de busca Ranking dos usuários RDA

O RDA (Resource Description and Access) é o novo padrão de catalogação que substituirá o AACR2. Desenvolvido pelo Joint Steering Committee for the Development of RDA, essa ferramenta on­line com base na Web foi laçada em julho de 2010. Os editores são a Associação Americana de Bibliotecas, a Associação Canadense de Bibliotecas e o CILIP (Chartered Institute of Library and Information Professionals). (ONLINE COMPUTER LIBRARY CENTER, 2015)

RDF

RDF is a standard model for data interchange on the Web. RDF has features that facilitate data merging even if the underlying schemas differ, and it specifically supports the evolution of schemas over time without requiring all the data consumers to be changed. RDF extends the linking structure of the Web to use URIs to name the relationship between things as well as the two ends of the link (this is usually referred to as a “triple”). Using this simple model, it allows structured and semi­structured data to be mixed, exposed, and shared across different applications. This linking structure forms a directed, labeled graph, where the edges represent the named link between two resources, represented by the graph nodes. This graph view is the easiest possible mental model for RDF and is often used in easy­to­understand visual explanations. (W3C SEMANTIC WEB, 2014)

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Recursividade na busca

Rede de repositórios

Redes sociais

=> [...] r. social social netwook COMN rede formada por pessoas que trocam informações entre si. ⇔ rede de relacionamento. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 311). Registro

=> record INF 1. Conjunto de elementos de dados relacionados entre si, tratados como uma única unidade. 2. a unidade de informação que tenha que ser transferida entre a memória principal e um dispositivo periférico ou vice­versa. 3. “A informação contida na base de dados e que diz reapeito a um documento ou item. P.ex., numa base de dados catalográficos, um registro conterá todas as informações acerca de determinado livro. [...] Os registros compõem­se de vários campos. Os tipos de campos utilizados, sua extensão e quantidade de campos são escolhidos de acordo coma aplicação específica” (ROW02, p. 107) . 4. Metadados num formato específico. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 313).

Procedimento que formaliza a captura do documento arquivístico no sistema de gestão arquivística por meio da atribuição de um identificador único e de outros metadados (data, classificação, título etc.) que descrevem o documento. (CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS, 2010, P. 20)

Unidade de informação logicamente indivisível. (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 144)

Conjuntos de itens informacionais, cada conjunto referindo­se a uma entidade em particular ­ ASIST, p. 109. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Repositório digital

digital repository, open acess repository, repository BIB INF 1. Lugar físico ou digital onde objetos são armazenados por um período de tempo. Objetos individuais podem ser consultados caso sejam solicitados pelos usuários e quando atendam suas necessicades de informação. ⇔ arquivo, depósito. 2. Conjunto ou base de dados com informações importantes. ⇔ biblioteca digital. 3. Na Open Archives Initiative, um repositório que é gerenciado por um fornecedor de dados para expor os metadados aos coletores de dados (harverters). (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 322).

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Mecanismos para administrar, armazenar e preservar conteúdos informacionais em formato eletrônico, e que podem ter como foco um assunto (repositórios temáticos) ou a produção científica de uma instituição (repositórios institucionais). Muitos permitem o acesso universal e gratuito a seus conteúdos, que variam de acordo com a política de cada instituição. São coleções digitais de documentos de interesse para a pesquisa científica e, no caso dos institucionais, representam a sua memória científica. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Repositório institucional institutional memory, institutional repository, virtual content repository, web content repository BIB INF INTERN coleção, digital ou em papel, que capta e preserva a memória inteletual de uma comunidade ou organização; memória instituicional. ⇔ arquivo, biblioteca digital, gerenciamento de conteúdo corporativo, repositório. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 322).

Representação da informação

Elementos descritivos que representam os atributos de um objeto informacional específico ou de seu conjunto, tendo como produtos catálogos, índices, bases de dados etc. ­ BRASHER e CAF+. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014) Representação descritiva

Representação temática

RSS

SDLIP

SEO

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Simple Archive Format

DSpace Simple Archive Format The basic concept behind the DSpace's simple archive format is to create an archive, which is directory full of items, with a subdirectory per item. Each item directory contains a file for the item's descriptive metadata, and the files that make up the item. (DURASPACE.ORG, 201[?])

Sistema de busca

search system BIB/RI INF progama de computador que possibilita ao pesquisador ou operador o acesso a uma base ou banco de dados. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 342).

Sistema de navegação

Sistema de organização

SOLR

Solr is the popular, blazing fast, open source NoSQL search platform from the Apache Lucene project. Its major features include powerful full­text search, hit highlighting, faceted search, dynamic clustering, database integration, rich document (e.g., Word, PDF) handling, and geospatial search. Solr is highly scalable, providing fault tolerant distributed search and indexing, and powers the search and navigation features of many of the world's largest internet sites. Solr 5.3.0 is available for immediate download at: http://lucene.apache.org/solr/mirrors­solr­latest­redir.html

SWORD

SWORD is a lightweight protocol for depositing content from one location to another. It stands for Simple Web­service Offering Repository Deposit and is a profile of the Atom Publishing Protocol (known as APP or ATOMPUB). SWORD has been funded by the Joint Information Systems Committee (JISC) to develop the SWORD profile and a number of demonstration implementations.

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The SWORD vision is ‘lowering the barriers to deposit‘, principally for depositing content (any content!) into repositories, but potentially for depositing into any system which wants to receive content from remote sources. (SWORDAPP.ORG , 2014[?])

Taxonomia

Arranjos de grupos ou categorias ordenados em estrutura hierárquica por série, que possibilitam classificar coisas ­ organismos vivos, produtos ou livros ­ para facilitar a sua identificação, estudo e localização ­ ASIST, p. 126 e BRASCHER, 2009. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

Termo

Palavras ou frases usadas para denotar conceitos ­ ASIST, p. 128. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

term 1. BIB/INDEX palavra (ou expressão) empregada para a inclusão temática de um item em sistemas de informação e para a recuperação posterior. ⇔ palavra, rótulo semântico. 2. ARQ DIR declaração feita por uma pessoa para explicar o que viu ou ouviu. 3. LING palavra (ou expressão) empregada para denotar um conceito. O termo, não obstante indicar um assunto simples (conceito simples), pode ser composto por mais de uma palavra, p.ex.: cana­de­acuçar; há termos simples que indicam conceitos compostos, p.ex.: ‘menina’ é termo simples (ou único) que indica conceito composto (ou complexo): criança = sexo feminino.⇔ descritor, palavra. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 360) Tesauro

Vocabulário controlado que reúne termos derivados da linguagem natural, normalizados e preferenciais, agrupados por afinidade semântica, com indicação de relações de equivalência, hierárquicas, partitivas, de negação e funcionais estabelecidas entre eles. (ARQUIVO NACIONAL, 2005 p. 162)

thesaurus (plural: thesauri) BIB/INDEX LING 1. “Vocabulário controlado e dinâmico de descritores relacionados semântica e genericamente, que cobrem de forma extensiva um ramo específico de conhecimento” (AUR). ⇔ diconário analógico, vocabulário controlado. 2. Lista estruturada de termos associados empregada por analistas de informação e indexadores, para descrever um documento de modo conciso e com a especificidade necessária, na etapa de entrada em ssitemas de informação e também na etapa de recuperação posterior. [...] Lista de termos de uma linguagem natural, normalizados, preferenciais e organizados de modo conceitual, de acordo com regras

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terminológicas próprias e ligados entre si por relações hierarquicas so semânticas. 4. Um tesauro pode ser definido de acordo coma função ou de acordo com sua estrutura. [...] Lista autorizada de termos, elaborada de acordo com regras terminológicas próprias, constituídas de descritores e não­descritores ligados entre si por relações semânticas (hieráquicas, associativas e de equivalência). (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 362)

Teste de integridade (checksum)

Votação

Web 2.0

Workflow

XML

Sigla de eXtensible Markup Language, linguagem de marcação de textos que veio para substituir a linguagem de marcação HTML, que permitirá, não apenas codificar aexibição do conteúdo das páginas da web, mas também o seu significado ­ IEILS, p. 660. (INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014)

EXTENSIBLE MARKUP LANGUAGE linguagem de padrão universal, referendada pela W3C e aberta, que descreve documentos eletrônicos nos quais o conteúdo e sua descrição compõem um único arquivo. Estrutura sintática de padrão que descreve dados entre aplicações e recursos de máquina. Constitui a base de vários padrões na área de informação. Linguagem genérica que descreve a estrutura de documentos eletrônicos, padrão simples, em formato de texto. Possui recursos bem definidos e extensíveis que permitem descrever e pesquisar objetos. Versão simplificada do Standard General Markup Language, desenvolvida especialmente para os documentos da WEB. (KEENAN; COLIN, 2000 apud NORTE, 2010, p. 44 ).

Z39.50

Z39,50 protocolo desenvolvido pela National Information Standards Institute (outras instituições por meio da mesma interface do catálogo em computador NISO), que

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possibilita o acesso a catálogos de uma determinada instituição, com a finalidade de pesquisa e recuperação da informação. (CHAGAS; ARRUDA, 2003 apud NORTE, 2010, p. 45)

z39.50 protocol BIB INF protocolo de busca e recuperação de informações, aprovado pela National Information Standard Organization (NISO), que permite pesquisar bases de dados sem a necessidade de se conhecer os comandos de um determinado sistema. “ O z39.50é um protocolo com arquitetura cliente­servidor, especialmente criado para busca e recuperação de informaçãoem bases de dados distintas, utilizando uma interface de usuário comum. [...] O protocolo serve para acessar catálogos de outras instituições, independentemente do sistema utilizado, promove acesso simultâneio a catálogos, compartilha registros bibliográficos, possui interface única para diferentes fontes: catálogos, bases comerciais, CR­ROMS etc., implementa catálogos coletivos virtuais, dentre outras funções” (COR, p. 39­40). (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 381)

Referências

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