Gestão Industrial

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Gestão Industrial Aumentos na lucratividade se obtém através de aumento de preços ou produtividade. A Gestão Industrial estuda os métodos de aumento d toda a cadeira industrial e de serviços associados. Podemos conceituar as atividades de gestão industrial como: Formulação dos objetivos estratégicos: Intenções e diretrizes ormalmente e!pressas pela administração da empresa" Gestão dos atores cr#ticos de sucesso: Identiicar$ medir$ a vari%veis nas &uais a empresa$ necessariamente$ deve apresent desempen'o" Identiicação e redução das perdas no processo produtivo: uso de diagn(stico de perdas e ata&ue )s suas causas" *ontrole através de indicadores de desempen'o: desenvolviment de inormações &ue permita medir os atores cr#ticos de suces

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Gestão Industrial

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Gesto Industrial

Gesto Industrial

Aumentos na lucratividade se obtm atravs de aumento de preos ou aumento de produtividade. A Gesto Industrial estuda os mtodos de aumento de produtividade em toda a cadeira industrial e de servios associados.

Podemos conceituar as atividades de gesto industrial como:

Formulao dos objetivos estratgicos: Intenes e diretrizes globais formalmente expressas pela administrao da empresa;

Gesto dos fatores crticos de sucesso: Identificar, medir, analisar e agir nas variveis nas quais a empresa, necessariamente, deve apresentar bom desempenho;

Identificao e reduo das perdas no processo produtivo: uso de ferramentas de diagnstico de perdas e ataque s suas causas;

Controle atravs de indicadores de desempenho: desenvolvimento um sistema de informaes que permita medir os fatores crticos de sucesso.

COMO O MENOR PODE SER O MELHOR

Paulino Graciano Francischini - Diretor de Gesto Industrrial, prof. do Depto. de Engenharia de Produo

Roberto da Costa Quinino - Prof. da UFMG, doutorando em Enga. de Produo na USP

Nos ltimos dois anos, as micro e pequenas empresas nacionais vm encontrando muitas dificuldades para enfrentar a concorrncia dos produtos importados, principalmente os provenientes da sia. Os problemas, que se referem aos sistemas produtivos, parecem insolveis aos olhos dos empresrios daquele segmento, evidenciando que eles necessitam de auxlio especializado para utilizar todo o potencial que seus negcios efetivamente tm. E esta ajuda pode ser encontrada na Engenharia de Produo.

O histrico dessas empresas coincide em diversos pontos: a maioria nasceu com pouco capital investido; em um pequeno galpo ou mesmo nos fundos da casa do proprietrio; poucos funcionrios no incio das atividades; as vendas eram feitas pelo proprietrio, geralmente contando com um grande cliente que sustentava o empreendimento; o crescimento dos negcios exigia mais mquinas, adquiridas com financiamento ou capital prprio; o crescimento da empresa foi desordenado.

A inadequao do arranjo fsico um dos pontos mais crticos das micro e pequenas. A utilizao desordenada do espao acarreta vrias perdas, como o excessivo tempo gasto no transporte dos materiais em processamento, a formao de filas na entrada de mquinas, a falta de espao para armazenamento, e grande quantidade de material em estoque.

J existem vrios mtodos de planejamento do arranjo fsico, por exemplo, o SLP (Systematic Lay Out Planning), que permite minimizar o tempo de transporte, priorizando a proximidade de atividades produtivas com maior intensidade de fluxo. Outro instrumento conhecido a matriz de tecnologia de grupo, cujo objetivo principal fazer com que o agrupamento de peas produzidas em um mesmo conjunto de equipamento fique prximo e separado por clulas. Isto permite a diminuio das distncias de transporte de materiais.

Outro ponto problemtico a limpeza. "O problema de falta de espao dentro do galpo pode ser facilmente resolvido com uma simples vassoura", aconselhava um especialista japons em produtividade, que iniciava seus trabalhos em pequenas empresas, usando a filosofia dos 5 S. O espao do galpo nobre demais para o microempresrio e no pode ser desperdiado para guardar lixo "que um dia pode ser utilizado".

Ao se remover prateleiras e pilhas mal organizadas de sobras de materiais, equipamentos fora de uso ou de utilizao espordica, libera-se um espao precioso, onde pode ser instalado um equipamento ou bancada produtiva. Alm disso, o fluxo do processo produtivo torna-se mais gil, quando se eliminam os obstculos ao transporte de materiais. O ganho de espao ocioso pode evitar as despesas de aluguel de um novo galpo para a ampliao da capacidade produtiva.

Setenta e dois por cento das micro e pequenas empresas apresentam problemas na rea destinada ao estoque de materiais. Estes vo desde a desordem crnica no armazenamento e localizao inadequada do estoque, passam pelo bloqueio de corredores, perda de espao, m utilizao do espao vertical e culminam com a inexistncia de inspeo de recebimento de matrias-primas, ocasionando paradas ou reduo na velocidade do processo produtivo. Tambm o tempo gasto com transporte de materiais deve ser minimizado ou eliminado. O remdio para este mal a reduo drstica na necessidade de movimentao, na melhor adequao do arranjo fsico e a escolha de mtodos de transporte mais eficientes e baratos.

Como no Brasil a tendncia das empresas de utilizar mo-de-obra intensiva, a inadequao dos mtodos de trabalho leva a movimentos improdutivos e fadiga do operador. Problemas de ergonomia, a desorganizao do local de trabalho e inadequao do projeto de ferramentas e equipamentos podem gerar uma perda considervel de produtividade.

Nas micro e pequenas empresas, a reclamao principal a constante incapacidade dos operadores, sua falta de iniciativa e repetio de erros. Porm, a maioria delas no investe em treinamento bsico para seus funcionrios. A ferramenta indicada para esses casos o desenvolvimento de mtodos corretos de trabalho, a partir das sugestes dos operrios mais experientes, a elaborao de procedimentos correspondentes e, por fim, partilhar os ganhos obtidos.

A aplicao de ferramentas conhecidas pela Engenharia de Produo pode contribuir - e muito - para a melhoria da produtividade e reduo das perdas no processo produtivo. As solues existem e, embora exijam algum investimento, no podem mais ser ignoradas pelos pequenos e microempresrios, pois so fatores condicionantes sobrevivncia de seus negcios.

Produtividade

Em uma economia globalizada, na qual se tem uma competio acirrada, um ambiente turbulento e um futuro pouco previsvel, as empresas so levadas a definir sua estratgias competitivas como forma de orientar suas aes e a aplicao de recursos, com o objetivo de aumentar suas possibilidades de sobrevivncia e desenvolvimento. Um elemento comum s possveis estratgias competitivas que a empresa possa selecionar a produtividade. Produtividade altamente importante, seja para empresas privadas, seja para instituies pblicas. Pode-se mesmo dizer que onde h atividade de produo, de bens ou de servios, a produtividade deve estar presente.

Uma explicao informal para a produtividade a relao entre "resultado" e "esforo dispendido". A relao ser tanto melhor quanto maior o resultado e quanto menor o esforo dispendido na obteno daquele. Em outras palavras, busca-se melhorar a produtividade atravs de um melhor resultado associado a uma alocao racional de recursos que permitam obt-lo. O resultado est ligado aos clientes (internos ou externos empresa).

Para se abordar a questo da produtividade, no sentido exposto, surgem as seguintes necessidades com relao mesma:

Planejar

Medir

Controlar

Melhorar

Cada uma dessas necessidades ser atendida a partir do uso de metodologias especficas cuja escolha depender do tipo e tamanho da empresa, da rea de estudo considerada, do sistema de gesto utilizado, etc.

A rea de Produtividade tem como objetivo atuar no assunto, enfocando de maneira articulada as quatro necessidades mencionadas com relao produtividade: planejar, medir, controlar e melhorar.

So dois os tipos bsicos de aes que a rea tem realizado com relao ao tema:

Programas de Capacitao

Pesquisas e Projetos

Desenvolvimento Gerencial

O Desenvolvimento Gerencial integra vrias reas do conhecimento e ferramentas, com o intuito de ajudar a comunidade empresarial a responder s demandas da competio Classe Mundial. um elemento que confere s empresas bases para construir tanto um elemento qualificador como um diferencial competitivo, habilitando os gerentes para trabalhar em "tempo real", ou seja, levar suas empresas a uma "capacidade excepcional de resposta". Os gerentes devem se dedicar a fazer o futuro acontecer e no apenas que ele acontea.

A rea de Desenvolvimento Gerencial tem como propsito instrumentalizar a comunidade empresarial para o emprego de modernas estratgias e tcnicas gerenciais, na forma de projetos de assessoria e consultoria, pesquisa e cursos de atualizao ou reciclagem, alm de treinamentos "in company".

A equipe responsvel por essa rea formada por professores ligados ao Departamento de Engenharia de Produo da Escola Politcnica da USP, bem como outros profissionais qualificados da FCAV.

Inovao Planejada

Gesto de Pessoas Programas Contignciais e Evolutivos para a Qualidade, incluindo Alimentos, Bebidas e Transportes

ContatoTelefone 3814-7366 Ramal 411Fax. 3814-7496Atendimento: 8h00 s 17h00E-mail: [email protected]

Informaes Gerais sobre o Processo Seletivo

O Programa de Ps-graduao em Engenharia de Produo da POLI/ USP est orientado, prioritariamente, para a formao de pesquisadores de alto nvel em Engenharia de Produo. Desde sua criao, o Programa j diplomou mais de 250 mestres e doutores, que tm hoje atuao destacada no apenas no meio acadmico em instituies de prestgio no Brasil, mas tambm, nos quadros de profissionais dirigentes de importantes empresas.

Com um corpo docente altamente qualificado, que conta com apoio de importantes agncias de fomento no pas, o Programa de Ps- Graduao em Engenharia de Produo oferece, em cinco diferentes reas de pesquisa, um conjunto de disciplinas que visa colocar o aluno a par do que est ocorrendo na fronteira do conhecimento e assim desenvolver um tema de pesquisa que seja de relevncia econmica e social para o pas. Estas reas, que constituem grupos de pesquisa cadastrados no CNPq, so:

Economia da Produo e Engenharia FinanceiraPesquisa aspectos ligados modelagem econmico-financeira de empreendimentos, contabilidade, s metodologias de custos, anlise de investimentos de sistemas de operaes e aos aspectos econmicos relacionados s cadeias produtivas e s aglomeraes de empresas (clusters e arranjos produtivos locais).

Gesto de Operaes e LogsticaTrata do Planejamento e gesto de operaes e recursos de produo no contexto de indstrias de manufatura, sistemas logsticos e sistemas de servio. Contempla temas emergentes, tanto no nvel estratgico como operacional, relacionados ao Planejamento, Programao e Controle da Produo, Gesto de Estoques, Produtividade em Sistemas de Operao e Logstica e Cadeia de Suprimentos.

Gesto da Tecnologia da InformaoAborda o planejamento e a implementao da Tecnologia da Informao, visando o estabelecimento de estratgias integradas abrangendo a tecnologia, a estratgia de negcios e os aspectos organizacionais. So tratados temas como a Governana de Tecnologia da Informao, o Processo de Desenvolvimento de Software, a Gesto dos Sistemas de Informao, a Gesto do Conhecimento e os Sistemas de Apoio Deciso.

Qualidade e Engenharia do ProdutoFoca em trs aspectos: Engenharia da Qualidade, Projeto & Produto, e Sistemas de Gesto Normalizados. Incluem-se temas como ferramentas e tcnicas estatsticas aplicadas ao controle da qualidade; confiabilidade; delineamento de experimentos (DOE); Seis sigma e lean seis sigma; metodologias, ferramenta e tcnicas da rea de gerenciamento de projetos; uso de mtodos e tcnicas para concepo, desenvolvimento e lanamento de novos produtos; sistemas normativos nas rea de gesto da qualidade, gesto ambiental e responsabilidade social.

Trabalho, Tecnologia e OrganizaoTrata da organizao do trabalho em todas as instncias da atividade produtiva e dedica especial ateno relao dinmica entre trabalho e tecnologia. Parte da abordagem scio-tcnica para diagnstico, projeto e gesto dos processos de produo de bens e servios, aplica os ensinamentos da ergonomia para a o estudo do trabalho humano e busca o relacionamento entre a Engenharia e as Cincias Sociais Aplicadas.

Temas de PesquisaTais reas atuam de maneira integrada no desenvolvimento de projetos de pesquisa (muitos com apoio de empresas e de rgos financiadores como FAPESP, CNPq, FINEP) relativos aos seguintes temas:

- Gesto Estratgica de Operaes

. Internacionalizao de Empresas;

. Servios e Relao de Servio;

. Clusters e Redes de Cooperao;

.Inovao e Organizaes Inovadoras;

.Governana de Tecnologia da Informao;

. Estratgias para Manufatura;

.Anlise e Projeto Organizacional;

.Cadeias de Suprimento;

- Modelagem Matemtica e Estatstica Aplicada

. Pricing e Finanas;

.Logstica;

. Planejamento, Programao e Controle da Produo;

. Qualidade;

- Desenvolvimento, Projeto e Design de Produtos

. Processo de Desenvolvimento de Software;

. Modularidade;

. Ergonomia Aplicada.

Facilidades e Infra-EstruturaOs alunos de mestrado e doutorado do Programa de Ps-graduao em Engenharia de Produo da POLI/ USP tm acesso a diversos tipos de apoio e facilidades:

. Apoio financeiro para participao em congressos cientficos nacionais e internacionais, incentivo publicao de artigos em peridicos acadmicos nacionais e internacionais, assim como incentivo publicao de livros e captulos de livros (premiao em dinheiro, auxlio para traduo);

. Participao em atividades de ensino e extenso, com recebimento de certificado e bolsas;

. Excelente infra-estrutura, incluindo sala para os alunos de ps-graduao, salas exclusivas para os projetos de pesquisa e recursos de informtica de ponta;

. Biblioteca atualizada com acesso a bases de dados de peridicos nacionais e internacionais;

. Bolsas junto ao CNPq, Capes, Fapesp e a outros financiadores, inclusive para doutorado sanduche no exterior;

. Atuao em projetos de pesquisa, com apoio de rgos de fomento, inclusive fomento da prpria USP;

. Contatos com instituies acadmicas de outros pases, a partir dos convnios internacionais estabelecidos pelo Departamento, pela POLI e pela USP;

. Contato com alunos estrangeiros em esquema de duplo diploma na graduao;

. Acesso s facilidades inerentes cidade de So Paulo, como o contato com o setor produtivo e a insero na maior e melhor Universidade do Brasil (classificada entre as melhores do mundo).

Venha cursar mestrado ou doutorado no Programa de Ps-graduao em Engenharia de Produo da Escola Politcnica da Universidade de So Paulo!

Processo de Seleo para Mestrado 2008

O objetivo do Programa de Mestrado preparar pesquisadores de alto nvel em Engenharia de Produo. O mestrando dever estar disposto a acompanhar um programa rigoroso e cumpri-lo com sucesso dentro dos prazos e regras estipulados, para obter o ttulo de Mestre em Engenharia de Produo.

Vale ressaltar que o objetivo do Programa diferente de um curso de especializao e/ou MBA que visam preparar profissionais para o mercado de trabalho. As aulas so sempre ministradas no perodo diurno e requerem alta carga de trabalho extra-aula, envolvendo leituras, preparao de seminrios e artigos cientficos.

Inscrio: 03/09/07 a 14/09/07 (de segunda a sextafeira das 9h00 s 12h30 e das 13h30 s 15h00)Local: Secretaria de Ps-Graduao do Depto. de Engenharia de Produo

O processo de seleo para o ingresso no Programa de Mestrado do Departamento de Engenharia de Produo ser realizado em duas fases:

FASE I (ELIMINATRIA)Data: 25/09/07Local: Anfiteatro Amarelo Edifcio Binio da Poli

a) Prova dissertativa de conhecimentos em Engenharia de Produo, dividida em duas partes:. Conhecimentos gerais Comum a todas as linhas de pesquisa. Representa 70% do valor da prova. (Confira aqui a bibliografia da prova de conhecimentos gerais em Engenharia de Produo)

. Conhecimentos especficos De acordo com a linha de pesquisa escolhida pelo candidato. Representa 30% do valor da prova. (Confira aqui a bibliografia da prova de conhecimentos especficos da rea escolhida)

Horrio: 9h00 - prova de conhecimentos em Engenharia de Produo

Durao: 2 horas e 30 minutos

b) Proficincia em lngua inglesa:A prova de lngua inglesa eliminatria para todos os candidatos, e visa atender exigncia de proficincia em lngua estrangeira para a realizao do mestrado. Esta prova deve ser paga (R$50,00), e o pagamento somente poder ser efetuado em cheque.

Horrio: 11h45 - prova de proficincia em lngua inglesa

Durao: 1 hora e 30 minutos

Critrios para Aprovao na FASE I:. Nota maior ou igual a 5,0

. No zerar na prova de conhecimentos especficos

. Ser aprovado no exame de lngua inglesa

IMPORTANTE: Os candidatos que graduaram no Departamento de Engenharia de Produo da EPUSP no ano atual ou anterior ao processo de seleo estaro dispensados da prova Dissertativa de Conhecimentos em Engenharia de Produo da FASE I.

Divulgao dos Resultados da FASE I:Data: 10/10/07 no site do PRO

FASE IIData: 24/10/07Horrio e local: sero informados juntamente com os resultados da FASE I.Entrevista em que sero avaliados pr-projeto (entregue no momento da inscrio), Currculo Lattes e Histrico Escolar do candidato que for aprovado na primeira-fase. Destaca-se que nem todos os candidatos chamados para entrevista sero admitidos no programa e que o nmero de vagas depender da disponibilidade dos professores orientadores e de seus interesses nos projetos de pesquisa apresentados.

Apresentao do Pr-Projeto:Os candidatos aprovados na FASE I tero que apresentar seu projeto para uma banca composta por pelo menos 3 professores do respectivo grupo de pesquisa. A apresentao dever ser feita em meio eletrnico (Power Point) e deve conter os principais pontos apresentados no pr-projeto. O candidato ter 10 minutos para apresentao do projeto e ser argido pelos membros da banca.

Critrios para Aprovao na FASE II:. Avaliao e aprovao do pr-projeto pela banca julgadora

. Adequao do tema e objeto de pesquisa s linhas de pesquisa do Departamento

. Anlise do currculo Lattes

Divulgao dos Resultados da FASE II:Data: 21/11/07 no site do PRO

IMPORTANTE: Os aprovados no processo seletivo recebero comunicados por e-mail sobre as datas e procedimentos de matrcula. Para tanto, imprescindvel manter o e-mail atualizado e checado constantemente.

Documentos Necessrios

Lista completa de documentos necessrios para a inscrio.

Para Todos os Candidatos:- CPF (cpia simples)

- RG (cpia simples)

- Histrico da Graduao (cpia simples)

- Diploma da Graduao (reconhecido pelo MEC, cpia simples)

- 1 foto 3x4

- Ficha de inscrio preenchida e assinada

- Informaes Acadmicas e Profissionais (cinco cpias de cada a serem entregues no ato da inscrio)

Para Candidatos ao Mestrado- Currculo Lattes Impresso (a ser preenchido diretamente na pgina do CNPq)

- Duas cartas de recomendao (texto livre)

- Pr-Projeto de pesquisa (Veja aqui as orientaes)

Para Candidatos ao Doutorado- Histrico do Mestrado

- Cpia autenticada do diploma de Mestrado (reconhecido pela CAPES e obtido em instituio com nota maior ou igual a 3 na poca da homologao da diplomao)

- Currculo Lattes impresso atualizado(a ser preenchido diretamente na pgina do CNPq). Solicita-se especial ateno no preenchimento das informaes relativas s publicaes.

- Resumo da dissertao (em at duas pginas)

- Cpia de artigo(s) publicado(s) nos ltimos cinco anos em Peridicos Cientficos ou Anais de Congressos Cientficos com comit editorial e que adotemavaliao de artigos por pares no sistema blind-review(referees)

- Duas cartas de recomendao (texto livre)

- Pr-Projeto de pesquisa

Pr-Projeto de Pesquisa

Ateno! Necessrio entregar 5 cpias.

Para ingressar nos programas de mestrado e doutorado, o candidato dever demonstrar habilidades e interesse em desenvolver um projeto de pesquisa acadmico. Alm disso, necessrio que a temtica do projeto esteja inserida em alguma linha de pesquisa realizada pelos professores do departamento. O pr-projeto dever ser entregue no momento da inscrio, e deve conter no mximo dez pginas. Estrutura do Pr-Projeto de Pesquisa:- Ttulo - Definio do objeto de estudo - Enunciado da problemtica e sua relevncia - Introduo contextualizao - Justificativa do projeto e/ou do tema proposto (suas contribuies) - Reviso da literatura pertinente ao tema /objeto de estudo sntese e crticas - Definies conceituais diferentes significados de conceitos fundamentais - Indagaes / questes bsicas do projeto - Formulao das hipteses - Amostra e universo pesquisados - Metodologia utilizada (adequao ao objeto de estudo) - Cronograma das atividades - Referncias bibliogrficas utilizadas

IMPORTANTE! Os candidatosdevero especificarrea de pesquisa (obrigatrio) e indicar provvel orientador (opcional).Recomenda-se que os candidatos observem no site o calendrio de apresentaes de divulgao dos projetos de pesquisa em andamento e das atividades de cada grupo de pesquisa de seu interesse. Eventualmente, tambm possvel fazer contato prvio com professores do grupo de pesquisa de seu interesse e discutir a possibilidade de seu ingresso no grupo. No entanto, os professores no devem participar da elaborao da proposta.Bibliografia Prova de Conhecimentos Gerais em Engenharia de Produo

Bibliografia vlida tanto para a prova de mestrado quanto para a prova de doutorado.

DAVIS, Mark M. Fundamentos da administrao da produo / Mark M. Davis, Nicholas J. Aquilano e Richard B. Chase; trad. Eduardo D'Agord Schaan... [et al.] - 3.ed. - Porto Alegre: Bookman Editora, 2001.

Bibliografia Prova de Conhecimentos Especficos da rea Escolhida

Bibliografia vlida tanto para a prova de mestrado quanto para a prova de doutorado.

EPEFMANKIW, N. Gregory et al. Introduo economia. So Paulo: Pioneira Thomson, 2005.

GOLDAVIS, Mark M. Fundamentos da administrao da produo / Mark M. Davis, Nicholas J. Aquilano e Richard B. Chase; trad. Eduardo D'Agord Schaan... [et al.] - 3.ed. - Porto Alegre: Bookman Editora, 2001.

Cap. 3 - Processos em manufatura e servios

Cap. 4 - Anlise e mensurao de processos

Cap. 6 Previso

Cap. 7 - Localizao, capacidade e leiaute de instalaes

Cap. 8 - Gerenciamento das filas de espera

Suplemento 8 - Teoria das filas de espera

Suplemento 9 - Mensurao do desempenho no trabalho

Cap. 11 - Gerenciamento da cadeia de suprimentos

Cap. 12 - Sistemas just-in-time

Cap. 13 - Planejamento agregado

Cap. 14 - Sistema de estoque para demanda independente

Cap. 15 - Sistema de estoque para demanda dependente

Cap. 16 - Programao e seqenciamento

GTILAURINDO, Fernando Jos Barbin; ROTONDARO, Roberto Gilioli. Gesto integrada de processos e da tecnologia da informao. So Paulo: Editora Atlas, 2006.

Cap. 1 - Unindo Tecnologia da Informao e Gesto por processos: Introduo e Objetivos

Cap. 5 - Tecnologia da Informao, estratgia e organizaes

Cap. 6 - Framework holstico de anlise de processos e de TI: desdobrando os FCS em aplicaes de TI

Cap. 7 - Seleo de projetos de TI: gesto do portfolio de aplicaes

Cap. 8 - Alternativas de implementao de aplicaes de TI

Cap. 9 - Avaliao dos investimentos de TI

Cap. 10 - Escolhas tecnolgicas para o gerenciamento por processos

QEPCARVALHO, M. M.; PALADINI, E.P. (Org.) Gesto da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005, 338 p.

ROZENFELD, H; AMARAL, D.C.; ALLIPRANDINI, D.H.; FORCELLINI, F.; TOLEDO, J.C.; SCALICE, R. SILVA, S.L.. Gesto de desenvolvimento de produto: uma referncia para a melhoria do processo. So Paulo: Saraiva, 2006. Parte I - Cap 1 e 2.

MONTGOMERY D.C. Estatstica aplicada e probabilidade para engenheiros (em Portugus). LTC, 2003.

CARVALHO, M. M.; RABECHINI Jr, R. Construindo competncias para gerenciar projetos. So Paulo: Editora Atlas, 2005, 317 p.

TTOFLEURY, Maria tereza Leme et al. As pessoas na organizao. So Paulo: Editora Gente, 2002.

GURIN, F. et al. Compreender o trabalho para transform-lo: a prtica da ergonomia. So Paulo: Edgard Blcher, 2001.

MINTZBERG, Henry. Criando organizaes eficazes: estruturas em cinco configuraes. So Paulo: Atlas, 2003.