GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE E HOSPITAIS: Resolutividade e ... · 0HLRV GH 3URGXomR SHUWHQFHP DR...

21
GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE E HOSPITAIS: Resolutividade e Sustentabilidade “Saúde não tem preço, mas tem GASTOS ELEVADOS...” “A Sobrevivência dos Sistemas de Saúde e dos Hospitais, depende de uma GESTÃO PROFISSIONALIZADA, baseada em Unidades de Serviços dirigidas com foco na Sustentabilidade” Gestão Hospitalar: COMPLEXIDADE E DIVERSIDADE O Retrato da Saúde na Mídia A Carência de Gestores na Saúde A GESTÃO EFICAZ DOS SERVIÇOS DE SAÚDE poderia contribuir para a melhoria da saúde da população?

Transcript of GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE E HOSPITAIS: Resolutividade e ... · 0HLRV GH 3URGXomR SHUWHQFHP DR...

GES

TÃO

DE

SER

VIÇ

OS

DE

SAÚ

DE

E H

OSP

ITA

IS:

Res

olut

ivid

ade

e Su

sten

tabi

lidad

e“S

aúde

não

tem

pre

ço, m

as te

m

GA

STO

S EL

EVA

DO

S...”

“A S

obre

vivê

ncia

dos

Sis

tem

as d

e S

aúde

e

dos

Hos

pita

is, d

epen

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e um

a G

ES

TÃO

PR

OFI

SS

ION

ALI

ZAD

A,

base

ada

em U

nida

des

de S

ervi

ços

dirig

idas

com

foco

na

Sus

tent

abilid

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Ges

tão

Hos

pita

lar:

CO

MPL

EXID

AD

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DIV

ERSI

DA

DE

Ges

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Hos

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lar:

CO

MPL

EXID

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E E

DIV

ERSI

DA

DE

O R

etra

to d

a Sa

úde

na M

ídia

O R

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a Sa

úde

na M

ídia

A C

arên

cia

de G

esto

res

na S

aúde

A C

arên

cia

de G

esto

res

na S

aúde

AG

ESTÃ

OEF

ICA

ZD

OS

SER

VIÇ

OS

DE

SAÚ

DE

pode

riaco

ntrib

uir

para

am

elho

riada

saúd

eda

popu

laçã

o?

MO

DEL

OS

GER

ENC

IAIS

DE

AD

MIN

ISTR

ÃO

BLI

CA

E PR

IVA

DA

DE

SAÚ

DE:

Dife

rent

es m

odel

os ju

rídic

o-in

stitu

cion

ais

e a

gest

ão d

e sa

úde/

hos

pita

is

Subs

iste

ma

PÚB

LIC

O

Subs

iste

ma

PRIV

ADO

Priv

ado

cont

rata

do

Saúd

e su

plem

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r

SU

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icin

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Seg

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to

Fina

ncia

men

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stad

ual

Fina

ncia

men

to

Mun

icip

al

Fina

ncia

men

toFe

dera

l

2. M

odel

o de

A

tenç

ão

1. M

odel

ode

Ges

tão

Sist

emas

Eco

nôm

icos

C

ompa

rado

s

4C

ATEG

OR

IAIS

DE

MO

DEL

OS

GER

ENC

IAIS

DA

AD

MIN

ISTR

ÃO

DE

SAÚ

DE

PÚB

LIC

A

-AD

MIN

ISTR

ÃO

DIR

ETA

-AD

MIN

ISTR

ÃO

IND

IRET

A

-3º.

SETO

R (F

ilant

ropi

a, O

scip

, O.S

.e

PPP)

, qua

lific

ado

pelo

pod

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úblic

o

-Par

ceria

Púb

lico-

Priv

ada

(PPP

)

•A

dmin

istr

ação

púb

lica

Dire

ta•

Adm

inis

traç

ão p

úblic

a In

dire

ta:

–A

utar

quia

s–

Age

ncia

s E

xecu

tivas

–A

gênc

ias

Reg

ulad

oras

–Fu

ndaç

ões

de D

ireito

Púb

lico

ou P

rivad

o–

Con

sórc

ios

Púb

licos

–E

mpr

esas

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licas

–S

ocie

dade

s de

Eco

nom

ia M

ista

–C

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to d

e G

estã

o (p

arce

rias)

•Fu

ndaç

ões

Priv

adas

•Te

rcei

rizaç

ão e

par

ceria

s:–

Org

aniz

açõe

s S

ocia

is (O

.S)

–O

rgan

izaç

ão d

a S

ocie

dade

Civ

il de

In

tere

sse

Pub

lico

–O

SC

IP–

Par

ceria

Púb

lico-

Priv

ada

(PP

P)

•Se

rviç

os p

rivad

os:

–C

onvê

nios

Fila

ntró

pico

s–

Con

trato

s P

rivad

osO

utra

sen

tidad

esdo

3ºSe

tor

Modelos de Gestão de Serviços Públicos

Administração Pública Sociedade Civil / Privado

Estado Sociedade

Regime Jurídico de Direito Público

Regime Jurídico de Direito Privado

Adm

inis

traç

ãoD

ireta

Auta

rqui

a

Fund

ação

Dire

itoPú

blic

o

Soci

edad

eAn

ônim

ia

Org

aniz

ação

Soci

al

Serv

iço

Soci

alAu

tôno

mo

OSC

IP

Con

sórc

io P

úb. D

ir. P

rivad

o

Fund

ação

deAp

oio

Empr

esa

Públ

ica

Empr

esa

Dep

ened

ente

Referência: Salgado, Valéria (MPOG)

I -M

OD

ELO

GER

ENC

IAL

AD

MIN

ISTR

ÃO

DIR

ETA

•Ins

titui

ções

ger

enci

adas

dire

tam

ente

po

r órg

ãos

da e

stru

tura

l est

atal

•Reg

ime

Juríd

ico

Úni

co (R

JU)

•Orç

amen

to P

úblic

o

•Li

cita

ção

Públ

ica

•G

estã

o C

entr

aliz

ada-

Açã

o D

ireta

do

Esta

do•

As

ativ

idad

es in

dele

gáve

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–vi

gilâ

ncia

san

itária

e e

pide

mio

lógi

ca–

plan

ejam

ento

da

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e e

defin

ição

de

polít

icas

–co

ntro

le e

ava

liaçã

o–

pode

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políc

ia s

anitá

ria–

gerê

ncia

do

fund

o de

saú

de

São

ativ

idad

esqu

ede

vem

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dese

nvol

vida

sdi

reta

men

tepe

laad

min

istr

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públ

ica,

não

pode

ndo

ser

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gada

aou

tras

entid

ades

daad

min

istr

ação

indi

reta

.

Adm

inis

traç

ão D

ireta

Adm

inis

traç

ão D

ireta

•Au

tono

mia

aoFu

ndo

deS

aúde

,m

asnã

ote

msi

dosu

ficie

nte

para

agiliz

arso

luçõ

es

•C

ontro

lada

spe

los

prin

cípi

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37da

CF/

88

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sG

eren

ciai

s(R

JU/O

rçam

ento

/Lic

itaçã

o)

•In

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uado

àco

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exid

ade

tecn

ológ

ica

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tor

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itala

r/sa

úde

•D

ificu

ldad

ede

agili

dade

frent

eas

nece

ssid

ades

dage

stão

hosp

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r

•In

flexi

bilid

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dapo

lític

asa

laria

l

Mod

elo

pouc

ofle

xíve

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raa

exec

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dese

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ospú

blic

osde

saúd

ee

hosp

itais

II -M

OD

ELO

S G

EREN

CIA

IS

AD

MIN

ISTR

ÃO

IND

IRET

A1.

AU

TAR

QU

IAS

2.A

GEN

CIA

S R

EGU

LAD

OR

AS

3.A

GEN

CIA

S EX

ECU

TIVA

S

4.FU

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ÕES

DIR

EITO

BLI

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OU

PR

IVA

DO

5.EM

PRES

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PÚB

LIC

AS

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DA

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NO

MIA

MIS

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7.C

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CIO

S PU

BLI

CO

S

Pes

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Juríd

icas

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ireito

Púb

lico

Exe

cuto

ras

deA

tivid

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licas

Têm

titul

arid

ade

para

real

izar

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idad

espú

blic

as,

exec

utan

doat

ivid

ades

típic

asda

adm

inis

traçã

opú

blic

a.

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cida

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clus

ivam

ente

ADM

INIS

TRAT

IVA

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tem

capa

cida

depo

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a)

CA

RA

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TIC

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AU

TON

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IA,

NO

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FER

IDO

SPE

LALE

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AC

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U;

PATR

IMO

NIO

PRO

PRIO

;R

ECU

RSO

PRO

PRIO

S;IM

UN

IDA

DE

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RIA

;BEN

SIN

DIS

PON

ÍVEI

S.

1. A

UTA

RQ

UIA

S1.

AU

TAR

QU

IAS

•Pe

ssoa

sju

rídic

asde

dire

itopú

blic

oex

ecut

oras

deat

ivid

ades

públ

icas

,co

mca

paci

dade

excl

usiv

amen

tead

min

istra

tiva

etit

ular

idad

epa

rare

aliz

arat

ivid

ades

públ

icas

.

•In

tegr

ama

adm

inis

traçã

oin

dire

tae

têm

orça

men

topú

blic

opr

óprio

.

•In

tegr

aa

adm

inis

traçã

opú

blic

a,es

tand

o,po

rtant

osu

jeita

aos

prin

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ose

regr

asdo

serv

iço

públ

ico

(con

curs

opú

blic

o,es

tabi

lidad

e,re

gim

eju

rídic

oún

ico,

PCC

S,le

ide

licita

ções

,etc

.).

1. A

UTA

RQ

UIA

S•

Car

acte

rístic

aspr

inci

pais

:–

Auto

nom

iaad

min

istra

tiva,

finan

ceira

epa

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onia

l,no

slim

ites

dale

ique

acr

iou;

–Pa

trim

ônio

próp

rio,d

efin

ido

emle

i;–

Bens

indi

spon

ívei

s;–

Rec

eita

se

recu

rsos

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rios;

–M

esm

ospr

ivilé

gios

eva

ntag

ens

tribu

tária

sda

Adm

.Dire

ta(in

clus

ive

imun

idad

etri

buta

ria);

–Su

jeita

sao

sdi

tam

esda

Leid

eR

espo

nsab

.Fis

cal

(LC

101/

00);

–Su

jeita

sao

teto

sala

riald

oST

F;–

Suje

itas

àLe

ida

Con

tabi

lidad

ePú

blic

a(4

.320

/64)

.

1. A

UTA

RQ

UIA

S

•Po

dem

ass

umir

auto

nom

amen

te:

–O

rgan

izaç

ão,

gere

ncia

men

to,

adm

issã

oe

cont

rata

ção,

nos

term

osda

lei,

doqu

adro

depe

ssoa

l;–

Ges

tão

dos

serv

iços

eos

atos

adm

inis

trativ

osne

cess

ário

s;–

Elab

oraç

ãodo

orça

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gest

ãoda

rece

itae

desp

esas

;–

Adm

inis

traçã

odo

sbe

nsm

óvei

se

imóv

eis,

incl

usiv

eos

aloc

ados

atra

vés

deco

nvên

ios;

–C

ontra

taçã

oe

exec

ução

deob

ras,

serv

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,co

mpr

as,

loca

ção,

etc.

,at

ravé

sde

proc

esso

licita

tório

;

1. A

UTA

RQ

UIA

S

•D

irigi

dapo

rum

Con

selh

ode

Adm

inis

traçã

o,no

mea

dope

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hefe

doEx

ecut

ivo

•D

ireto

riaG

eral

ouSu

perin

tend

ênci

a,ca

rgo

deliv

reno

mea

ção

doP

refe

ito/G

over

nado

r,pa

raop

erac

iona

lizaç

ãoda

sde

liber

açõe

sdo

Con

selh

ode

Adm

inis

traçã

o.

•Sã

oco

ntro

lada

se

fisca

lizad

aspe

loLe

gisl

ativ

o,Tr

ibun

alde

Con

tas

doEs

tado

,C

onse

lho

deS

aúde

eSi

stem

aN

acio

nald

eA

udito

riado

SUS

.

1. A

UTA

RQ

UIA

S

•Ap

ropr

iada

para

exec

ução

deat

ivid

ades

típic

asde

Est

ado:

norm

atiz

ação

,fo

men

to,

fisca

lizaç

ão,

exer

cíci

odo

pode

rde

políc

ia(E

x.A

nvis

a)

Res

ulta

doPr

átic

oM

aior

Flex

ibili

dade

eA

gilid

ade

que

aA

dmin

istr

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Dire

ta,

mas

aind

ain

sufic

ient

espa

raa

gest

ãode

saúd

e/ho

spita

is.

As

agên

cias

regu

lado

ras

são

AU

TAR

QU

IAS

cria

das

sob

REG

IME

ESPE

CIA

L.

Fina

lidad

e:di

scip

linar

eco

ntro

lar

dete

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adas

ativ

idad

espú

blic

ase

excl

usiv

asdo

Pod

erP

úblic

o.

Nes

ses

cam

pos

o P

RIV

AD

O s

ó po

de a

tuar

sob

co

nces

são,

per

mis

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e au

toriz

ação

púb

licas

.

(Ex.

AN

VISA

, AN

ATEL

, AN

EL, A

NP,

AN

A, e

tc.)

2. A

GEN

CIA

S R

EGU

LAD

OR

AS

Segu

eos

tram

ites

lega

isde

qual

ifica

ção

deA

UTA

RQ

UIA

SE

FUN

DA

ÇÕ

ES,

conf

orm

epr

evis

tono

sA

rts.

51-5

2da

Lei9

.649

/98

OPr

esid

ente

daR

epúb

lica

pode

qual

ifica

ren

tidad

esco

mo

AG

ÊN

CIA

EX

EC

UTI

VAde

sde

que

tenh

ampl

ano

estra

tégi

code

rees

trutu

raçã

oe

dese

nvol

vim

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inst

ituci

onal

ece

lebr

eC

ontra

tode

Ges

tão

com

oM

inis

tério

Supe

rvis

or

3. A

GEN

CIA

S EX

ECU

TIVA

S

As

AG

ÊN

CIA

SE

XE

CU

TIVA

Spo

dem

goza

rde

MA

IOR

AUTO

NO

MIA

,m

asnã

opo

dem

ultr

apas

sar

oslim

ites

dale

iqu

ea

crio

u.Al

émdi

ssso

,o

Dec

reto

Pres

iden

cial

decr

iaçã

o,nã

opo

deex

pand

iros

limite

ses

tabe

leci

dos

nale

ide

cria

ção.

Ser

ãose

mpr

eas

leis

espe

cífic

asde

cada

área

que

irão

conf

erir

mai

orau

tono

mia

àA

GEN

CIA

EXEC

UTI

VA,c

omo

ocor

reu

com

aLe

i8.6

66/9

3qu

eam

plio

uos

limite

sde

disp

ensa

para

asAG

ÊN

CIA

SE

XE

CU

TIVA

S

3. A

GEN

CIA

S EX

ECU

TIVA

S

Fund

ação

Patr

imôn

ioao

qual

seat

ribui

uma

pers

onal

idad

eju

rídic

aco

mum

ade

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inad

afin

alid

ade

soci

al(A

rt.37

,XIX

daC

F)

Foi

intro

duzi

dana

Adm

inis

traç

ãoPú

blic

aB

rasi

leira

pelo

Dec

reto

-Lei

200/

67

Con

form

eEC

19/9

8-A

rt.3

7-Pa

ragr

afo

8º.–

ALe

ique

inst

ituiu

afu

ndaç

ãode

fine

ore

gim

eju

ridic

o,se

ndo:

1.Fu

ndaç

ões

deD

ireito

Públ

ico

(do

Gov

erno

/Est

atal

)2.

Fund

açõe

sde

Dire

itoPr

ivad

o(C

omes

tatu

topr

óprio

)3.

Fund

açõe

sA

utár

quic

asSe

gue

om

esm

ore

gim

eju

rídic

oda

sAu

tarq

uias4.

FU

ND

ÕES

DE

DIR

EITO

BLI

CO

OU

PR

IVA

DO

Fund

amen

tole

gal:

•Dec

reto

-lei2

00/6

7(a

rt.5

º,IV

)esu

asal

tera

ções

•Art

.37,

XIX

daC

F/88

•No

Cód

igo

Civ

ilA

rts.

62e

segu

inte

s

Con

ceito

deFu

ndaç

ão:

-“F

unda

ção

éa

univ

ersa

lidad

ede

bens

pers

onal

izad

os,

emat

ençã

oao

fim,

que

lhe

dáun

idad

e”–

Cló

vis

Bev

ilacq

ua

-“Fu

ndaç

ãoé

aat

ribui

ção

depe

rson

alid

ade

juríd

ica

aum

patr

imôn

io,

que

avo

ntad

ehu

man

ade

stin

aa

uma

final

idad

eso

cial

”–

Cai

oM

ário

daS

ilva

Per

eira

4. F

UN

DA

ÇÕ

ES D

E D

IREI

TO

PÚB

LIC

O O

U P

RIV

AD

O

•A

Fund

ação

pode

ráse

rin

stitu

ída

sob

ore

gim

edo

DIR

EITO

PÚB

LIC

Oou

doD

IREI

TOPR

IVA

DO

•É

ale

iqu

ein

stitu

iua

Fund

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que

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iráo

regi

me

juríd

ico:

sede

Dire

itoP

ublic

o(a

lei

deve

rácr

iá-la

dire

tam

ente

)ou

noca

sode

Dire

itoPr

ivad

o(E

scrit

ura

Públ

ica

eR

egis

troN

otar

iald

eE

stat

uto)

•M

uita

sdi

scus

sões

sobr

ea

sua

pers

onal

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eju

rídic

a,se

dedi

reito

públ

ico

oupr

ivad

o(q

uand

oin

stitu

ída

pelo

pode

rpúb

lico)

•H

ádi

vers

idad

esde

nom

encl

atur

ada

CF/

88:

“fund

ação

públ

ica”

,“fu

ndaç

ãoin

stitu

ída

pelo

pode

rpú

blic

o”,“

fund

ação

man

tida”

,“fu

ndaç

ãoco

ntro

lada

4. F

UN

DA

ÇÕ

ES D

E D

IREI

TO

PÚB

LIC

O O

U P

RIV

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O

•Le

gisl

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Bás

ica:

Reg

ime

doC

ódig

oC

ivil

•Ap

licam

-se

osR

egra

men

tos

lega

isda

sEM

PRES

AS

PÚB

LIC

AS

eda

sSo

cied

ades

deEC

ON

OM

IAM

ISTA

•G

estã

ode

finid

ana

Leid

eC

riaçã

o:C

onse

lho

Cur

ador

/Ad

min

istra

ção

eD

ireto

riaE

xecu

tiva,

com

man

dato

dete

rmin

ado

•R

egim

eFi

nanc

eiro

/Orç

amen

tário

:co

ntab

ilida

deda

sE

mpr

esas

Est

atai

s(L

ei6.

404/

76)

enã

ope

laco

ntab

ilidad

epú

blic

a(L

ei4.

230/

64)

•N

ãovi

ncul

ado

aoor

çam

ento

públ

ico

sea

lei

que

crio

uco

nsag

rar,

com

oo

orie

ntad

orda

gest

ão,

oví

ncul

opo

rcon

trat

ode

gest

ãoou

met

as.

4. F

UN

DA

ÇÕ

ES D

E D

IREI

TO

PÚB

LIC

O O

U P

RIV

AD

O

•A

Fund

ação

goza

deIm

unid

ade

Trib

utár

iae

Orç

amen

toFl

exív

el:

Atra

vés

depr

ecifi

caçã

o/

pact

uaçã

o,vi

aco

ntra

tode

gest

ão;

•A

Lei

deR

espo

nsab

.Fi

scal

(LR

F10

1/00

)só

seap

lica

aFu

ndaç

ão,c

aso

rece

bare

curs

ospú

blic

os;

•Po

defir

mar

cont

rato

se

conv

ênio

s(G

over

nos,

Pre

feitu

ras,

Órg

ãos

Púb

licos

,Uni

vers

idad

es,e

tc.);

•In

serç

ãoPl

ena

noSi

stem

aSU

Se

naPo

lític

ade

Saú

de,s

obco

man

doda

Aut

orid

ade

San

itária

.

•G

aran

tiade

atua

ção

dos

Con

selh

osde

Con

trol

eS

ocia

l,pa

ram

onito

ram

ento

pela

com

unid

ade.

4. F

UN

DA

ÇÕ

ES D

E D

IREI

TO

PÚB

LIC

O O

U P

RIV

AD

O

•As

Fund

açõe

sgo

zam

deM

AIO

RA

UTO

NO

MIA

que

asen

tidad

esde

dire

itopú

blic

o(A

dm.

Dire

ta,

Adm

.In

dire

ta,A

utar

quia

s...)

;

•C

ontra

tode

AUTO

NO

MIA

(que

vaia

lém

doco

ntra

tode

gest

ão,d

asm

etas

edo

sre

sulta

dos)

•Te

mm

ais

FLE

XIB

ILID

AD

Equ

ede

mai

spe

ssoa

sju

rídic

asde

dire

itopú

blic

o(A

dm.D

ireta

,Aut

arqu

ias.

..);

–Te

mA

UTO

NO

MIA

(Ger

enci

al/

Orç

amen

tária

/P

atrim

onia

l/Fi

nanc

eira

)

–Te

mFL

EXIB

ILID

AD

E(M

etas

epr

azos

/Crit

ério

sde

aval

iaçã

o/

Dire

itos

eob

rigaç

ões

/G

estã

oe

rem

uner

ação

depe

ssoa

l)

4. F

UN

DA

ÇÕ

ES D

E D

IREI

TO

PÚB

LIC

O O

U P

RIV

AD

O

•A

quis

ição

deB

ens

eSe

rviç

os:

licita

ção

públ

ica

oupr

egão

ouco

nsul

tapú

blic

a;

•B

ens

eR

enda

s:re

gim

ees

peci

alde

penh

ora

(Cód

igo

Civ

ilpa

raen

tidad

eses

tata

is).

Rec

eita

sdo

Con

trat

ode

Ges

tão

eou

tras

rend

as(v

edad

aas

não-

univ

ersa

lizan

tes)

•C

ontr

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depe

ssoa

s:po

rco

ncur

sopu

blic

izad

o(s

eleç

ãopú

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asi

mpl

ifica

da).

Pes

soal

cont

rato

pela

CLT

(Sem

Esta

bilid

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•R

egim

ento

dePe

ssoa

l:D

issí

dios

,ge

stão

deR

He

reaj

uste

spo

rcrit

ério

spr

óprio

s(P

CC

S),

com

limite

se

regr

aes

tabe

leci

dana

leio

ues

tatu

tode

cria

ção

4. F

UN

DA

ÇÕ

ES D

E D

IREI

TO

PÚB

LIC

O O

U P

RIV

AD

O

•N

aLe

iesp

ecífi

cade

cria

ção

daFu

ndaç

ão,d

efin

i-se

ospa

râm

etro

sdo

Con

trat

ode

Ges

tão

firm

ados

entre

aA

dmin

istr

ação

Dire

tae

aFu

ndaç

ão(E

xs.

M.S

.&

ME

C/E

bser

h–

SMS

Ter/F

und.

Saú

dede

Tere

sina

)

•C

laus

ulas

Mín

imas

doC

ontr

ato

deG

estã

o(P

actu

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entr

rgão

Públ

ico

ea

Fund

ação

):

-P

rogr

ama

deTr

abal

ho,

Val

ores

,cr

onog

ram

ade

dese

mbo

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Met

asan

uais

eP

luria

nuai

s,In

dica

dore

s,P

razo

s;O

brig

açõe

sdo

ssi

gnat

ário

s;

-S

iste

mát

ica

deac

ompa

nham

ento

eav

alia

ção

doco

ntra

to(e

spec

ifica

ndo

puni

ções

);

-C

ondi

ções

para

revi

são

doco

ntra

tode

gest

ão.

4. F

UN

DA

ÇÕ

ES D

E D

IREI

TO

PÚB

LIC

O O

U P

RIV

AD

O•

OC

ontr

ato

deG

estã

ope

rmite

aG

estã

ode

polít

icas

públ

icas

mai

sef

etiv

a,qu

anto

àfix

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dem

etas

eco

ntro

lede

resu

ltado

s,co

mco

ntro

leda

sre

spon

sabi

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ede

seus

agen

tes

públ

icos

•O

Con

trat

ode

Ges

tão

éum

inst

rum

ento

que

aad

min

istra

ção

públ

ica

pact

uaco

ma

Fund

ação

,de

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doob

jetiv

os,p

riorid

ades

em

etas

.

•O

Con

trat

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Ges

tão

traça

com

prom

isso

sin

stitu

cion

ais,

que

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assu

mid

osen

treas

parte

sen

volv

idas

equ

e,em

troca

,pe

rmite

mum

mai

orgr

aude

auto

nom

iada

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ãopú

blic

a.

•R

esul

tado

Prát

ico

Mui

taFl

exib

ilida

dee

Agi

lidad

eco

mC

ontr

ole

soci

al(E

x.SU

S)

4. F

UN

DA

ÇÕ

ES D

E D

IREI

TO

PÚB

LIC

O O

U P

RIV

AD

O

Def

inid

ano

Dec

r.Le

i200

/67

eC

F/88

(Art

.173

)•P

esso

aju

rídic

acr

iada

por

lei,

com

pers

onal

idad

eju

ridic

ade

dire

itopr

ivad

o,co

mca

pita

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mad

oun

icam

ente

porr

ecur

sos

depe

ssoa

sju

rídic

asde

dire

itopu

blic

o

•Mai

svo

ltada

spa

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expl

oraç

ãode

ativ

idad

esec

onôm

icas

,co

mo

pres

tado

ras

dese

rviç

ospú

blic

osre

mun

erad

ospo

rta

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(Ex.

Cor

reio

s)e

expl

orad

ora

deat

ivid

ade

econ

ômic

a(E

x.C

EF)

•Pod

emse

rpr

esta

dora

sde

serv

iços

públ

icos

excl

usiv

osdo

Est

ado

serv

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rem

uner

ados

dire

tam

ente

pelo

usuá

rio(ta

rifas

),no

ste

rmos

doar

t.17

5da

CF/

88

Inad

equa

dapa

raa

exec

ução

dese

rviç

ospú

blic

osgr

atui

tos

(cas

odo

SUS)

5. E

MPR

ESA

PUB

LIC

A6.

SO

CIE

DA

DE

DE

ECO

NO

MIA

MIS

TA

•C

riada

por

lei,

pers

onal

idad

eju

rídic

ade

dire

itopr

ivad

o,co

nstit

uída

sob

afo

rma

deso

cied

ade

anôn

ima

eaç

ões

sob

cont

role

gove

rnam

enta

l.

•G

over

node

tém

cont

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acio

nário

eco

mdi

reito

avo

tope

rten

cem

maj

orita

riam

ente

aopo

derp

úblic

o.

•At

uaçã

oex

clus

iva

naár

eaec

onôm

ica

(Ex.

Ban

codo

Bra

sile

Petr

obrá

s)

•C

onsó

rcio

sPú

blic

osé

aliv

reas

soci

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deen

tidad

esfe

dera

tivas

para

aco

nsec

ução

deob

jetiv

osco

mun

s,m

edia

nte

cont

rato

.

•Pre

vist

ope

laC

onst

ituiç

ãoFe

dera

l198

8-A

rt.24

1•A

mpl

iado

pela

ECN

°19

/199

8•L

OS

n°8.

080/

90(A

rt.10

)–Le

gisl

ação

doS

US

•Lei

Fede

raln

°8.

666/

93–

Lici

taçõ

ese

Con

trato

s•L

eiC

ompl

emen

tarn

°10

1/20

00–

LRF

•Lei

Fede

raln

°11

.107

/200

5–

Leid

osC

onsó

rcio

s•D

ecre

toFe

dera

lN°

6.01

7/07

–D

ecr.

dos

Con

sórc

ios

-Leg

isla

ção

Esta

dual

(Con

sórc

ios

Esta

duai

s)

7. C

ON

SÓR

CIO

BLI

CO

•Pe

ssoa

juríd

ica

deD

IREI

TOPÚ

BLI

CO

,qu

ando

seco

nstit

uir

num

aA

ssoc

iaçã

oPú

blic

a,es

péci

ede

auta

rqui

ain

terf

eder

ativ

a.

•Pe

ssoa

juríd

ica

deD

IREI

TOPR

IVA

DO

,qu

ando

tom

ara

form

ade

Ass

ocia

ção

Civ

ilse

mfin

sec

onôm

icos

.

•In

depe

nden

tem

ente

desu

ana

ture

zaju

rídic

a,o

Con

sórc

ioPú

blic

ose

ráre

gido

pelo

spr

ecei

tos

daA

dmin

istr

ação

Públ

ica

eda

Ges

tão

Fisc

ale

inte

grar

áa

AD

MIN

ISTR

ÃO

IND

IRET

Ade

todo

sos

ente

sda

Fede

raçã

o.

7. C

ON

SÓR

CIO

BLI

CO

Os

cons

órci

ospú

blic

ose

osco

nvên

ios

deco

oper

ação

entre

ente

sfe

dera

dos

deve

mse

rdi

scip

linad

ospo

rle

ido

sen

tes

que

entr

esi

coop

eram

Os

cons

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ospú

blic

ossã

ope

ssoa

sju

rídic

asqu

ein

tegr

ama

Adm

inis

traçã

oP

úblic

aIn

dire

tade

todo

sos

ente

sco

nsor

ciad

os

Os

cons

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ospú

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ospo

dem

ser

form

ados

por

ente

sfe

dera

tivos

dení

veis

dist

into

s,po

rex

empl

o:U

nião

,Est

ados

eM

unic

ípio

s

Os

cons

órci

ospú

blic

osco

mo

osco

nvên

ios

deco

oper

ação

pode

mau

toriz

ara

gest

ãoas

soci

ada

dese

rviç

ospú

blic

os.7. C

ON

SÓR

CIO

BLI

CO

Tipo

sde

Con

sórc

ios

Públ

icos

•C

onsó

rcio

sA

DM

INIS

TRA

TIVO

S–

pact

osde

mer

aco

labo

raçã

o(s

empe

rson

alid

ade

juríd

ica)

,pod

emse

rco

nver

tidos

emco

nsóc

ios

públ

icos

.Apa

rtir

de20

08os

cons

ócio

sad

min

istra

tivos

não

pode

rão

cele

brar

conv

ênio

sco

ma

Uni

ão;

•C

onsó

rcio

sPÚ

BLI

CO

SD

ED

IREI

TOPR

IVA

DO

–P

esso

asju

rídic

as;

Ass

ocia

ção

oufu

ndaç

ão;

pres

taco

ntas

aoTr

ibun

alde

Con

tas;

segu

eas

norm

asdo

dire

itopú

blic

o;

•C

onsó

rcio

sPÚ

BLI

CO

SD

ED

IREI

TOPÚ

BLI

CO

–A

ssoc

iaçõ

esP

úblic

as/G

êner

oau

tarq

uia.

7. C

ON

SÓR

CIO

BLI

CO

Pass

ospa

raco

nstit

uiru

mC

onsó

rcio

Públ

ico

1.Pr

otoc

olo

deIn

tenç

ões:

Éo

docu

men

toin

icia

ldo

cons

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opú

blic

oe

seu

cont

eúdo

mín

imo

(inic

ial)

deve

obed

ecer

aopr

evis

tona

Leid

eC

onsó

rcio

sPú

blic

os;

2.Le

isde

Rat

ifica

ção:

ara

tific

ação

doPr

otoc

olo

deIn

tenç

ões

seef

etua

por

mei

ode

lei,

naqu

alca

daLe

gisl

ativ

oap

rova

oPr

otoc

olo

deIn

tenç

ões

atra

vés

deLe

i,ap

rova

daes

peci

ficam

ente

para

cria

ção

daqu

ele

cons

órci

o;7. C

ON

SÓR

CIO

BLI

CO

Pass

ospa

raco

nstit

uiru

mC

onsó

rcio

Públ

ico

3.Es

tatu

tos

eR

egim

ento

Inte

rno:

Atra

vés

daA

ssem

bléi

aG

eral

dos

Ent

esco

nvoc

ada

para

aFu

ndaç

ãodo

Con

sórc

ioP

úblic

o,vo

ta-s

ee

apro

vaos

Est

atut

os(o

bede

cend

oao

cont

rato

doco

nsór

cio)

;

4.C

ontr

ato

deR

atei

o:E

stab

elec

eas

resp

onsa

bilid

ades

econ

ômic

o-fin

ance

iras

deca

daen

teco

nsor

ciad

o.S

erá

form

aliz

ado

emca

daex

erci

cio

finan

ceiro

,co

mob

serv

ânci

aa

legi

slaç

ãoor

çam

entá

riae

finan

ceira

doen

teco

nsor

ciad

o;

5.C

ontr

ato

dePr

ogra

ma:

Des

tinad

oa

disc

iplin

ara

pres

taçã

odo

sse

rviç

osno

âmbi

todo

cons

órci

o.

7. C

ON

SÓR

CIO

BLI

CO

Alg

uns

exem

plos

deC

onsó

rcio

sde

Saúd

e•

OC

onsó

rcio

Inte

rmun

icip

alde

Saúd

e/A

ssoc

iaçã

ode

28M

unic

ípio

sno

Nor

oest

edo

Par

aná

(http

://w

ww

.con

sorc

iode

saud

e.co

m.b

r)

•V

OC

onsó

rcio

Inte

rmun

icip

alde

Saúd

e/A

ssoc

iaçã

ode

28M

unic

ípio

sno

ale

doR

ibei

ra(w

ww

.con

saud

e.or

g.br

)

•22

Con

sorc

ios

deS

aúde

doC

eará

,pa

rage

renc

iar

21po

litcl

inic

ase

16re

gion

ais

desa

úde

mic

rore

gion

ais

7. C

ON

SÓR

CIO

BLI

CO

CO

NST

ITU

IÇÃ

O–A

RT.

37,§

•M

edia

nte

cont

rato

,firm

ado

entr

eo

pode

rpú

blic

oe

seus

adm

inis

trad

ores

,no

slim

ites

dale

ie

daco

nstit

uiçã

o,po

derá

ser

ampl

iada

aau

tono

mia

gere

ncia

l,or

çam

enta

riae

finan

ceira

deen

tidad

ese

órgã

osda

adm

inis

traç

ãodi

reta

ein

dire

ta.

•Ser

áse

mpr

ea

lei

que

iráde

finir:

opr

azo

dedu

raçã

odo

cont

rato

;os

cont

role

se

crité

rios

deav

alia

ção

dede

sem

penh

o,di

reito

s,ob

rigaç

ões

ere

spon

sabi

lidad

esde

seus

dirig

ente

se

rem

uner

ação

depe

ssoa

l.

•Até

hoje

não

exis

tele

iesp

ecífi

cadi

spon

doso

bre

oco

ntra

tode

auto

nom

ia.T

rata

-se

deum

novo

mod

elo

deco

ntra

toad

min

istr

ativ

o.

8. C

ON

TRAT

O D

E A

UTO

NO

MIA

III -

MO

DEL

OS

GER

ENC

IAIS

DO

3º.

SETO

R

(SO

B R

EGU

LAÇ

ÃO

EST

ATA

L)

1.O

RG

AN

IZA

ÇÕ

ES S

OC

IAIS

–O

.S.

2. O

RG

AN

IZA

ÇÃ

O D

A SO

CIE

DA

DE

CIV

IL D

E IN

TER

ESSE

PU

BLI

CO

-O

SCIP

3. S

ERVI

ÇO

SO

CIA

L A

UTO

NO

MO

* 4. P

AR

CER

IA P

ÚB

LIC

A-P

RIV

AD

A -P

PP

•Org

aniz

ação

Soci

al(O

.S.):

Entid

ades

Priv

adas

,se

mfin

slu

crat

ivos

,qu

eat

enda

mao

sre

quis

itos

dale

ipo

derã

ose

rqu

alifi

cada

sco

mo

O.S

.,e

rece

ber

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ese

rvid

ores

públ

icos

ere

aliz

arat

ivid

ades

públ

icas

.

•Leg

isla

ção

Bás

ica:

LeiF

eder

alN

o.9.

637/

98(R

efor

ma

Bre

sser

)

•Ent

idad

esPr

ivad

as,q

ualif

icad

asliv

rem

ente

pelo

min

istro

outit

ular

doór

gão

regu

lado

rou

supe

rvis

or.

•Áre

asde

Atu

ação

:E

nsin

o,pe

squi

saci

entif

ica,

dese

nvol

vim

ento

tecn

ológ

ico,

mei

oam

bien

te,

cultu

rae

saúd

e.

•Não

inte

gra

aad

min

istr

ação

públ

ica,

aind

aqu

eex

ecut

ese

rviç

ospú

blic

osco

mre

curs

os,p

esso

ale

bens

públ

icos

.

1. O

RG

AN

IZA

ÇÕ

ES S

OC

IAIS

–O

.S.

•A

qual

ifica

ção

daO

.S.é

feita

atra

vés

deLe

iFed

eral

ouEs

tadu

ale

não

depe

nde

dene

nhum

proc

esso

públ

ico

dese

leçã

oen

treel

ase

nem

éat

ovi

ncul

ado;

•A

LeiF

eder

al(a

plic

abili

dade

rest

rita)

tem

sido

utiliz

ada

com

om

odel

opa

rale

ises

tadu

ais

em

unic

ipai

s

•As

OS

deSã

oP

aulo

dife

rem

por

não

lhes

ser

perm

itido

exec

utar

serv

iços

jáex

iste

ntes

dent

roda

estru

tura

adm

inis

trativ

ado

esta

do;

•As

OS

doC

eará

(exi

stem

6O

.S.s

endo

uma

naár

eade

saúd

e–

ISG

H=

HG

WA

+HR

C),

não

pode

mte

rce

ssão

dese

rvid

ores

públ

icos

ete

mle

ies

tadu

alm

ais

exig

ente

que

aLe

iFed

eral

;

•As

O.S

.re

laci

onam

-se

com

oPo

der

Púb

lico

med

iant

eco

ntra

tode

gest

ão,

conf

orm

ede

finid

ona

lei

que

aqu

alifi

cou

com

oO

.S.

1. O

RG

AN

IZA

ÇÕ

ES S

OC

IAIS

–O

.S.

QU

ESTÕ

ES J

UR

IDIC

AS

PEN

DEN

TES

STF:

julg

amen

to d

e du

as A

DIN

s.

Que

stio

nam

ento

s:1.

Aus

ênci

a de

sel

eção

púb

lica

para

qua

lific

ação

da

OS;

2.A

fast

amen

to d

e pe

ssoa

l;

3.Tr

ansp

asse

de

bens

púb

licos

;

4.Ex

tinçã

o de

ser

viço

púb

lico

(Pro

gram

a N

acio

nal

de P

ublic

izaç

ão).

1. O

RG

AN

IZA

ÇÕ

ES S

OC

IAIS

–O

.S.

•Em

2/2/

2007

,o

Min

istr

oEr

osR

ober

toG

rau

voto

uno

sent

ido

deco

nces

são

daca

utel

arpa

rasu

spen

der

aef

icác

iado

sar

ts.1

º,5º

,11

a15

e20

daLe

i9.

637/

98qu

ein

stitu

ias

O.S

.no

Bra

sil,

esta

ndo

aind

aes

pera

ndo

afin

aliz

ação

doju

lgam

ento

.

Alg

uns

argu

men

tos

cont

rário

s:–

Inúm

eros

prob

lem

asad

min

istra

tivos

–C

usto

sEL

EV

AD

OS

–N

ãose

subm

etem

are

gula

ção

doge

stor

doS

US

–Se

leçã

ode

dem

anda

,co

ntra

riand

oa

univ

ersa

lidad

ede

aces

soao

sse

rviç

ospú

blic

os

1. O

RG

AN

IZA

ÇÕ

ES S

OC

IAIS

–O

.S.

•Leg

isla

ção

Bás

ica

daO

SCIP

:Lei

Fede

ralN

o.97

90/9

9

•Ent

idad

esPr

ivad

as,

sem

fins

lucr

ativ

os,

que

aten

dend

oao

sre

quis

itos

dale

ipo

dem

ser

qual

ifica

das

com

oO

SCIP

eha

bilit

adas

afir

mar

term

ode

parc

eria

com

opo

derp

ublic

o

•Car

acte

rístic

asda

OSC

IP:

Sem

fins

lucr

ativ

os;

ativ

idad

esid

entif

icad

asna

lei

–as

sist

ênci

aso

cial

,pr

omoç

ãogr

atui

tada

saúd

e,cu

ltura

etc.

•As

OSC

IPS

não

pode

mse

rso

cied

ades

com

erci

ais,

orga

niza

ções

soci

ais,

entid

ades

relig

iosa

s,co

oper

ativ

aset

c.ne

mse

rde

clar

adas

com

ode

utili

dade

públ

ica

nem

bene

ficen

tes

(fila

ntró

pica

s).

2. O

RG

AN

IZA

ÇÃ

O D

A SO

CIE

DA

DE

CIV

IL D

E IN

TER

ESSE

PU

BLI

CO

-O

SCIP

•Pa

rcer

iare

strit

aao

dese

nvol

vim

ento

depr

ogra

mas

epr

ojet

os(m

edia

nte

term

ode

parc

eria

).•

Não

pode

subs

titui

ro

Pod

erP

úblic

ona

real

izaç

ãode

ativ

idad

esou

serv

iços

públ

icos

.•

Atua

emco

oper

ação

com

oP

oder

Púb

lico.

•N

ãopo

deria

,po

is,

exec

utar

serv

iços

deas

sist

ênci

aho

spita

lar,

mas

apen

asse

rpa

rcei

rano

dese

nvol

vim

ento

deal

gum

proj

eto

oupr

ogra

ma

noâm

bito

daas

sist

ênci

aho

spita

lar.

2. O

SCIP

•Ent

idad

ecr

iada

pelo

part

icul

arm

edia

nte

auto

rizaç

ãole

gisl

ativ

aqu

elh

ega

rant

eo

repa

sse

dere

curs

ospú

blic

osou

ade

stin

ação

dopr

odut

oda

arre

cada

ção

deco

ntrib

uiçã

oes

pecí

fica

deum

dete

rmin

ado

segm

ento

soci

alao

qual

oS

ervi

çoSo

cial

Aut

ônom

ode

verá

aten

der

(Exs

.se

si,

sena

c,se

nai,

sebr

ae,s

esc)

.

•No

caso

dade

stin

ação

dere

curs

opú

blic

o,o

únic

om

odel

oda

Ass

ocia

ção

das

Pion

eira

sSo

ciai

s,co

mre

pass

ede

recu

rsos

doM

S(r

ede

Sara

h),

med

iant

eco

ntra

tode

gest

ão.

3. S

ERVI

ÇO

SO

CIA

L A

UTO

NO

MO

Car

acte

rístic

as d

as P

PP´s

(L

ei 1

1.07

9/04

)

1)Fi

nanc

iam

ento

pelo

seto

rpriv

ado;

2)C

ompa

rtilh

amen

todo

sris

cos;

e

3)P

lura

lidad

eC

ompe

nsat

ória

.

4. P

AR

CER

IA P

ÚB

LIC

O-P

RIV

AD

A (P

PP)

Proc

edim

ento

lici

tató

rio n

as P

PPs:

1)P

révi

cele

braç

ãodo

cont

rato

deP

PP

;

2)E

xigê

ncia

spr

évia

sao

certa

me:

a)A

utor

izaç

ãoda

auto

ridad

eco

mpe

tent

e;b)

Est

imat

iva

doim

pact

oor

çam

entá

rio-

finan

ceiro

dura

nte

avi

gênc

iado

cont

rato

;c)

Ael

abor

ação

daes

timat

iva

doflu

xode

recu

rsos

públ

icos

.3)

Apó

sco

nsul

tapú

blic

a,se

ráel

abor

ado

oin

stru

men

tolic

itató

riode

nom

inad

ode

Edi

tal.

4. P

AR

CER

IA P

ÚB

LIC

O-P

RIV

AD

A (P

PP)

Impo

rtan

te:

Oco

ntra

tode

conc

essã

oes

peci

alde

verá

ser

cele

brad

oat

ravé

sda

mod

alid

ade

licita

tória

deno

min

ada

deC

ON

CO

RR

ÊN

CIA

,po

dend

ose

rut

ilizad

ospa

raju

lgam

ento

das

prop

osta

sos

crité

rios:

a) m

elho

r pre

çob)

mel

hor t

écni

cac)

técn

ica

e pr

eço

4. P

AR

CER

IA P

ÚB

LIC

O-P

RIV

AD

A (P

PP)

Clá

usul

as E

ssen

ciai

s e

Não

-Ess

enci

ais:

Aau

sênc

iade

cláu

sula

ses

senc

iais

pode

acar

reta

ra

nulid

ade

doco

ntra

tode

conc

essã

oes

peci

al(P

PP

).

Exem

plos

deC

láus

ulas

Esse

ncia

is:

a)A

squ

ees

tabe

lece

mo

praz

ode

vigê

ncia

doco

ntra

to;

b)A

squ

ees

tipul

ama

aplic

ação

depe

nalid

ades

aos

parc

eiro

s,em

caso

dein

adim

plem

ento

àsob

rigaç

ões

pact

uada

s;

c)A

repa

rtiçã

odo

sris

cos

entre

osco

ntra

tant

es

4. P

AR

CER

IA P

ÚB

LIC

O-P

RIV

AD

A (P

PP)

Mud

ança

s em

cur

so

•G

over

no F

eder

al:

–G

rupo

Hos

pita

lar C

once

ição

(Por

to A

legr

e)–

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Cân

cer (

RJ)

–In

stitu

to N

acio

nal d

e Tr

aum

ato-

Orto

pedi

a(R

J)–

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Car

diol

ogia

(RJ)

–R

ede

de 6

hos

pita

is g

erai

s do

MS

no

Rio

de

Jane

iro

•G

over

no d

a B

ahia

:–

Fund

ação

Est

atal

par

a S

aúde

da

Fam

ília

–Fu

ndaç

ão E

stat

al p

ara

Red

e H

ospi

tala

r

Mud

ança

s em

cur

so•

Gov

erno

do

Rio

de

Jane

iro:

–Fu

ndaç

ão E

stat

al p

ara

Red

e H

ospi

tala

r

•G

over

no d

e Se

rgip

e:–

Fund

ação

Est

atal

par

a R

ede

Hos

pita

lar

•Pr

efei

tura

de

Am

eric

ana

(SP)

:–

Fund

ação

Est

atal

par

a R

ede

Hos

pita

lar e

de

Pro

ntos

Soc

orro

s (in

clui

ndo

o S

AM

U-

192)

Ad.D

ireta

Auta

rqui

aFu

nd. P

úbl.

Fund

ação

Es

tata

lEm

pres

aS/

AO

SO

SCIP

Prop

rieda

de

Fina

lidad

e

Gov

erna

nça

(con

trol

e)

Gov

erna

nça

(par

ticip

ação

blic

o/pr

ivad

o)

Reg

ime

adm

inis

trat

ivo

Qua

dro

com

para

tivo

das

form

as ju

rídic

o-in

stitu

cion

ais

Públ

ico

Priv

ado

Soci

al

Soci

al

Um

a úl

tima

refle

xão.

..

•re

afirm

ação

deum

ain

stitu

ição

hosp

itala

rde

qual

idad

e,pr

odut

ora

debe

nefíc

ios

soci

ais,

sem

oris

code

que

apre

sent

eca

ráte

rmer

amen

telu

crat

ivo;

•ef

etiv

ain

tegr

ação

aoS

US

loca

le

regi

onal

;•

dem

ocra

tizaç

ãoe

mai

orco

ntro

lede

sua

gest

ão;

Por q

ue m

udar

a n

atur

eza

juríd

ica

e de

ges

tão

de u

m h

ospi

tal?

•im

plem

enta

r mec

anis

mos

de

gest

ão in

exis

tent

es n

a ad

min

istra

ção

dire

ta q

ue e

stim

ulem

a

prod

ução

de

serv

iços

e a

ções

de

saúd

e, s

em p

erda

da

qual

idad

e e

do c

ontro

le d

os s

ervi

ços

pres

tado

s;

Por q

ue m

udar

a n

atur

eza

juríd

ica

e de

ges

tão

de u

m h

ospi

tal?

•E

quilí

brio

eco

nôm

ico-

finan

ceito

Util

izaç

ão d

os re

curs

os p

ara:

–a

mod

erni

zaçã

o te

cnol

ógic

a–

inve

stim

ento

s ne

cess

ário

s–

form

ulaç

ão d

e um

a po

lític

a sa

laria

l di

fere

ncia

da;

Por q

ue m

udar

a n

atur

eza

juríd

ica

e de

ges

tão

de u

m h

ospi

tal?

Por q

ue m

udar

a n

atur

eza

juríd

ica

e de

ges

tão

de u

m h

ospi

tal?

•di

min

uiçã

oda

rigid

eze

doco

ntro

lece

ntra

lizad

ono

spr

oces

sos

licita

tório

se

deab

aste

cim

ento

doH

ospi

tal,

que

perm

itirã

om

aior

agilid

ade

ea

regu

lariz

ação

nose

ufu

ncio

nam

ento

.•

equa

cion

amen

tode

finiti

voda

cris

edo

seto

r,vi

abiliz

ando

asin

stitu

içõe

sho

spita

lare

s.

Equí

voco

freq

üent

e ne

sse

deba

te...

•...

disc

utir

e pr

ioriz

ar e

m p

rimei

ro

plan

o a

defin

ição

da

natu

reza

ju

rídic

a e

apen

as p

oste

riorm

ente

o

que

se p

rete

nde

com

o im

agem

-ob

jetiv

o pa

ra a

inst

ituiç

ão.

(a q

ualif

icaç

ão a

ssis

tenc

ial e

ge

renc

ial)

Um

a co

isa

é ce

rta:

inde

pend

ente

de q

ual v

enha

a

ser o

cam

inho

a s

er e

scol

hido

, o

resu

ltado

fina

l ser

á pr

opor

cion

al a

vont

ade

polít

ica,

ao

com

prom

isso

, com

petê

ncia

e

a de

term

inaç

ãodo

s di

rigen

tes

públ

icos

...e

cada

loca

lidad

e de

ve c

onst

ruir

suas

pró

pria

s al

tern

ativ

as, a

par

tir

de s

ua re

alid

ade,

his

tória

, co

mpr

omis

sos

e da

pos

sibi

lidad

e co

ncre

ta d

e tra

nsfo

rmar

as

estru

tura

s e

mel

hora

r a s

ua

capa

cida

de d

e re

solv

er

prob

lem

as.

Org

aniz

açõe

s em

RE

DE

Dife

rent

es o

rgan

izaç

ões

e at

ores

vin

cula

dos

entr

e si

a p

artir

do

obje

tivos

com

uns

Est

rutu

ras

polic

êntri

cas,

env

olve

ndo

dife

rent

es

ator

es, o

rgan

izaç

ões

ou n

ódul

osvi

ncul

ados

ent

re s

i a p

artir

do

esta

bele

cim

ento

e

man

uten

ção

de o

bjet

ivos

com

uns

e de

um

a di

nâm

ica

gere

ncia

l com

patív

el e

ade

quad

a*.

* O d

esaf

io d

a ge

stão

das

rede

s de

pol

ítica

s -S

onia

Mar

ia F

leur

y Te

ixei

ra

A o

rgan

izaç

ão d

e re

des

na

atua

lidad

e é

favo

reci

da p

or:

•G

loba

lizaç

ão e

conô

mic

a al

tera

ndo

os

proc

esso

s pr

odut

ivos

e d

e ge

stão

•R

efor

ma

do s

etor

púb

lico

impr

imin

do

mud

ança

s na

rela

ção

esta

do/s

ocie

dade

e fa

vore

cend

o no

vos

mod

elos

de

gest

ão•

Des

envo

lvim

ento

tecn

ológ

ico

na á

rea

de in

form

ação

e c

omun

icaç

ão

A o

rgan

izaç

ão d

e re

des

de g

estã

o ap

rese

nta

com

o de

safio

o d

esen

volv

imen

to d

e no

vos

proc

esso

s qu

e co

ntem

plem

:

•M

ecan

ism

os d

ecis

ório

s co

letiv

os

•N

ovas

form

as d

e di

strib

uiçã

o de

recu

rsos

•N

ovas

inst

ânci

as e

inst

rum

ento

s de

nego

ciaç

ão e

de

esta

bele

cim

ento

de

cons

enso

s

•N

ovas

regr

as d

e at

uaçã

o

Util

izaç

ão d

o co

ncei

to d

e re

de n

o SU

Sem

rela

ção

a ge

stão

A c

onfo

rmaç

ão d

e re

des

inte

rfede

rativ

as d

e ge

stão

é in

eren

te a

o S

US

des

de s

ua

cria

ção

pela

Con

stitu

ição

de

88

Des

cent

raliz

ação

Par

ticip

ação

do

seto

r priv

ado

Par

ticip

ação

soc

ial

O S

US

exig

iu a

def

iniç

ão d

e no

vos

mec

anis

mos

e in

stru

men

tos

de g

estã

o pa

ra fa

vore

cer:

•G

estã

o tri

parti

te•

Ges

tão

por c

onse

nsos

•P

artic

ipaç

ão s

ocia

l•

Arti

cula

ção

entre

ent

idad

es

públ

icas

/da

soci

edad

e ci

vil/p

rivad

as

Util

izaç

ão d

o co

ncei

to d

e R

ede

de S

aúde

em re

laçã

o a

orga

niza

ção

da a

tenç

ão•

Red

e po

r tip

o de

uni

dade

de

saúd

e/ n

ível

do

sist

ema:

rede

de

cent

ros

de s

aúde

rede

am

bula

toria

lre

de h

ospi

tala

rre

de d

e se

rviç

os d

e ur

gênc

ia e

em

ergê

ncia

etc

•R

edes

tem

átic

as(o

rgan

izad

a po

r agr

avo/

risco

/faix

a et

ária

/gên

ero)

:re

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AÇÕES E SERVIÇOS

ROL DE AÇÕES E SERVIÇOS QUE

SERÃO OFERTADOS

RESPECTIVAS RESPONSABILIDA

DES

ESCALA PARA CONFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS

CRITÉRIOS DE ACESSIBILIDADE

LIMITES GEOGRÁFICOSO

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