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Germinação Marcos Buckeridge Departamento de Botânica IB USP [email protected]

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GerminaçãoMarcos Buckeridge

Departamento de BotânicaIB USP

[email protected]

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Filtro histórico

Filtro fisiológico

Filtro biótico

Vegetação observada

(Lambers et al., 1998)

Restrições nos ecossistemas terrestres

Filtro histórico

Filtro fisiológico

Filtro biótico

Vegetação observada

(Lambers et al., 1998)

- Estabelecimento,- Sobrevivência e- Desenvolvimento

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Castanheira-do-pará

Pesquisa FAPESPMarço/01

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Germinação e Estabelecimento

1) Embebição2) Germinação e Dormência3) Estabelecimento da plântula4) Aplicações biotecnológicas

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Representação de eventos associados aos estágios de embriogênese, maturação e dormência de semente de soja,modificado de Fosket, 1994.

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A semente é preparada para “avaliar” as condições

ambientais vigentes

Os programas genéticos são baseados em sistemas preditivos com base em

condições passadasEstes sistemas foram moldados pela

seleção natural

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DORMÊNCIA

Embrião/ cotilédone

Tegumento/ endosperma

Teoria hormonal ABA / GA

QUEBRA DE DORMÊNCIAEscarificação

Estratificação

Tratamento luz/escuro

FUNÇÃODistribuição espacial

Distribuição temporal

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Dormência e germinação

Formação da

semente

Quebra da dormência

Dormência secundária

Semente não dormente

Dormência primária

Luz, temperatura, pós maturação

Luz, temperatura, anóxia

Programa genéticoAmbiente

Programa genéticoAmbiente

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QUANTO DE ÁGUA HÁ DISPONÍVEL?

A EMBEBIÇÃO

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Estrutura da semente de jatobáEstrutura da semente de jatobáHymenaeaHymenaea courbarilcourbaril L.

Tecido dos cotilédones

Parede celular rica em Xiloglucano

~40% do peso da semente

Tese de Dr da Henrique P. dos Santos, Depto de Biologia Vegetal, UNICAMP, 2002, orientação M. Buckeridge

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Embebição das partes da sementes de H. courbaril

CotilédonesCotilédones70.6 %70.6 %

CascaCasca29.0 %29.0 %

EixoEixo0.4 %0.4 %

Tese de Dr da Henrique P. dos Santos, Depto de Biologia Vegetal, UNICAMP, 2002, orientação M. Buckeridge

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Embebição“in vitro”

Tese de Dr da Henrique P. dos Santos, Depto de Biologia Vegetal, UNICAMP, 2002, orientação M. Buckeridge

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Tese de Dr da Henrique P. dos Santos, Depto de Biologia Vegetal, UNICAMP, 2002 orientação M. Buckeridge

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Casca e Temperatura

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sementes de Ssementes de Sesbania esbania virgata virgata (Cav.) Pers.(Cav.) Pers.

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Estrutura da semente de Estrutura da semente de SesbaniaSesbania virgatavirgata, uma leguminosa , uma leguminosa com endospermacom endosperma

end

teg

Embr

TONINI, P.P., LISBOA, C.G.S., SILVA, C.O., MAZZONI-VIVEIROS, S.C. & BUCKERIDGE, M.S. (2007) Testa is involved in the control of storage mobilization in seeds of Sesbania virgata (Cav.) Pers., a tropical legume tree from the Atlantic Forest Trees structure and function 21:13-21

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0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7

Tempo (dias)

Núm

ero

de s

emen

tes

germ

inad

as

Controle Hilo Lixado Lente Lixada Furo Alicate

Curva do tempo e germinação de Sesbania virgata com diferentes tipos de escarificaçãomecânica, Dados obtidos por alunos da BIB 133 em 2006.

Escarificação mecânica em Sesbania

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0

20

40

60

80

100

12 24 36 42 48 60 72

Horas após o início do experimento

Sem

ente

s ge

rmin

adas

(%)

30ºC20ºC10ºCEscuro/ 6ºCEscuro/Temp.Amb

Porcentagem de germinação de sementes Sesbania virgata, submetidas a diferentes temperaturas, ao longo de 72 horas de experimento.

Sementes de Sesbania virgata

germinando

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

6ºC 10ºC 20ºC 30ºC

temperatura

germ

inab

ilida

de

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

velo

cida

de

Germinabilidade (porcentagem final de germinação)

IVE (índice de velocidade de emergência) é adimensional, mas comunica n de sementesgerminadas por hora

Velocidade de germinação e germinabilidade de sementes de Sesbania vergata em diferentes temperaturas

Dados alunos da BIB 133 2006

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Efeito da temperatura sobre a germinação de sementes de Anadenanthera pavonina, uma spp

de Leguminosae do nordeste brasileiro

Tese de doutorado de Francisco Spevak, 2002

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Efeito da Luz

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INTERAÇÃO COM A LUZNotar o antagonismo pelo ácido abscísico

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Significado biológico da germinação

Processo de checagem das condições ambientais que, quando dentro de faixas ótimas, ativa o metabolismo e permite o avanço do processo de desenvolvimento

da plântula e sua tentativa de estabelecimento no ambiente

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Estabelecimento de plântulas

1) Embebição2) Germinação e Dormência3) Estabelecimento da plântula4) Sementes e biotecnologia

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Gramíneas, asteráceasSesbania, embaúba, solanaceas

t = year zerot = 5 years

Succession in the tropical forestt = 30 yearst = +40 years

Guapuruvú, pau-jacaré, ipês, pau-brasilJatobá, jacarandá, copaíba

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Gradient of physiological constraints during succession

Water

Light

10 µmoles.m-2.s −2

2000 µmoles.m-2.s −2

High lightintensitieswith relativelylow wateravailability

Microclimaticconditions nearto ideal balance for growth anddevelopment of seedlings

Low lightintensitieswith higherwateravailability

Pioneer → Early Secondary → Late sec/Climax

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ÁCIDO ABSCÍSICO

DA MATURAÇÃO AO ESTABELECIMENTO DA

PLÂNTULA

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SEMENTESSEMENTES DEDESesbania virgata Sesbania virgata

(Cav.) Pers.(Cav.) Pers.=S. marginata =S. marginata Benth.Benth.

TONINI, P.P., LISBOA, C.G.S., FRESCHI, L., MERCIER, H., MAZZONI-VIVEIROS, S.C. & BUCKERIDGE, M.S. (2006) Effect of ascisic acid on galactomannan degradation and endo-beta-mannanase activity in seeds of Sesbania virgata (Cav.) Pers. (Leguminosae). Trees structure and function 20: 669-678.

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Estrutura da semente de Estrutura da semente de SesbaniaSesbania virgatavirgata, uma leguminosa , uma leguminosa com endospermacom endosperma

end

teg

Embr

TONINI, P.P., LISBOA, C.G.S., SILVA, C.O., MAZZONI-VIVEIROS, S.C. & BUCKERIDGE, M.S. (2007) Testa is involved in the control of storage mobilization in seeds of Sesbania virgata (Cav.) Pers., a tropical legume tree from the Atlantic Forest Trees structure and function 21:13-21

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ÁGUA

ABA

Efeito da aplicação exógena de ABA (10-4M) sobre a germinação de sementes de Sesbania marginata (A) e o crescimento da plântula (B) durante 144h após embebição.

0

20

40

60

80

100

120

0 24 48 72 96 120 144 168Time (h)

Ger

min

atio

n (%

)

waterABA

A

0

2

4

6

8

10

12

0 24 48 72 96 120 144 168

Time (h)

Seed

ling

grow

th (c

m) water

ABAB

POTOMATI, A. & BUCKERIDGE, M.S. (2002) Effect of abscisic acid on the mobilisation of galactomannan and embryo development of Sesbania marginata Benth. (Leguminosae-Faboideae). Revista Brasileira de Botanica 25(3) 303-310

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Perfuração do endosperma micropilarem tabaco (esquerda) e

tomate (abaixo)

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Teores de Teores de áácido cido absabsíícicocico em diferentes partes das em diferentes partes das sementes de sementes de SesbaniaSesbania virgatavirgata ao longo da ao longo da germinaçãogerminação

0

2000

40006000

8000

10000

12000

TEG END EMB

pmol.g

-1 d

e mas

sa f

resc

a Primeiro dia

Terceiro dia

TONINI, P.P., LISBOA, C.G.S., FRESCHI, L., MERCIER, H., MAZZONI-VIVEIROS, S.C. & BUCKERIDGE, M.S. (2006) Effect of ascisic acid on galactomannan degradation and endo-beta-mannanase activity in seeds of Sesbania virgata (Cav.) Pers. (Leguminosae). Trees structure and function 20: 669-678.

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Possível rota de transdução de sinal do ABA. O receptor ainda não é conhecido, mas

acredita-se que permita a entrada direta de cálcio através da membrana

plasmática

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HORMÔNIOS VEGETAIS E A FOTOMORFOGÊNESE EM

PLÂNTULAS

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Fotomorfogênese X Skotomorfogênese

Na fotomorfogênese são executados programas genéticos (p.ex. COP9

signalosome complex) que ativam uma série de genes, inclusive os da fotossínese (p.ex.

CAB e Rbcs)

Na skotomorfogênese programas genéticos que ativam a fotomorfogênese são reprimidos

através da marcação (p.ex. do COP9 signalosome complex) para degradação

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Effect of paclobutrazol (PAC) onphotomorphogenesis of dark-grown Arabidopsis wild-type (WT) seedlings. A, Phenotypes of representative4- and 6-d-old dark-grown seedlings for eachtreatment (see text). B, Hook angle of 4-d-oldseedlings grown in darkness. Measurements are average of 10 to 15 seedlings SE per treatment. C, Cotyledon angle of 6-d-old seedlings grown in darkness. Measurements are average of 10 to 15 seedlings SE per treatment. D, Northern-blotanalysis of CAB2 and RbcS gene expression in Arabidopsis WT seedlings grown in darkness or in continuous white light for 10 d. Four micrograms of total RNA from light-grown seedlings, and 8 g of total RNA from dark-grown seedlings was loaded per lane.

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Resposta tríplice do

etileno sobre o feijão mungo

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Etileno e a expansão celular em plântulas ervilha

Controle: sem etileno Tratado com etileno (5µL.L-1)

Stwart et al. (1974) Plant Physiology 54:1-3

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Provável mecanismo de ação do etileno. Para

facilitar a compreensão, apenas o receptor ETR1

é mostrado. O cofatorcobre se liga ao receptor

através de uma proteínRAN1

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Ctr1

Ctr1 Repressão derespostaEtr1etileno

Liberação derespostaEtr1etileno

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Primeiro recorde da resposta tríplice

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Mutante etr1 de

arabidopsis

Ctr1Etr1 Liberação derespostaetileno

Ctr1Etr1etileno Repressão deresposta

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REDES DE INTERAÇÕES METABÓLICAS, FISIOLÓGICAS E

ECOLÓGICAS

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Número de links (k)

Núm

ero

de n

ós c

om k

links

Núm

ero

de n

ós c

om k

links

Número de links (k)

Por quê os controladores de vôo de Brasília derrubaram a rede aérea brasileira, mas o acidente com o vôo 1907 não?

Rede hierárquica

Rede a

o aca

so

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Comunicação entre as rotas de sinalização

do etileno e dois açúcares

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Sincronismo Mobilização de Xg x Crescimento da P. aérea x

Ambiente

XGAIA

Crescimento

Amido

SacSac

Sac

AIA

3+H

1

Ms

Hidrolases2

+

NPA -

+

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Pirâmide da universalidade (Oltvai, Z.N. & Barabási, A.L. 2002, Science 298: 763)