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ÍNDICE

Título................................................................................................................................... 01

Índice.................................................................................................................................. 02 Apresentação....................................................................................................................... 04 Introdução........................................................................................................................... 05 Descrição do Sistema de Controle Centralizado de Tráfego.................................................. 07

Introdução.................................................................................................................. 07 Topologia.................................................................................................................... 08

Processo de Seleção Dinâmica de Planos - SDP.................................................................... 09 Regime não Congestionado........................................................................................... 09 Regime Saturado......................................................................................................... 09

Detectores........................................................................................................................... 10 Localização................................................................................................................. 11 Conclusão................................................................................................................... 11 Características Técnicas................................................................................................ 12 Características Gerais do Software RAMSES......................................................................... 12

Principais Atividades Executadas pelo RAMSES................................................................. 12 Equipamento Necessário à Central de Controle................................................................. 13 Manual de Operações do RAMSES......................................................................................... 14 Tela “Diálogo Operador”........................................................................................... 14 Menu Operação......................................................................................................... 15

Salvaguarda..................................................................................................... 15

Restauração..................................................................................................... 15 Programação.................................................................................................... 16 Agenda............................................................................................................ 16 Criando a Programação...................................................................................... 17 Deletando uma Programação.............................................................................. 17 Modificando uma Programação............................................................................ 17 Registrando uma Programação............................................................................ 17

Semanal.......................................................................................................... 17 Gestão de Alarme.............................................................................................. 17 Estatísticas....................................................................................................... 17 Curva Fluxo x TO............................................................................................... 18 Estratégias Aplicadas......................................................................................... 18 Tempos de Saturação Horária............................................................................. 19

Diagrama Fundamental Fluxo x TO...................................................................... 19 Tempo de Passagem por Estratégia......................................................................19

Curva de Saturação Relativo à TO........................................................................ 20 Barra de Ferramenta dos Gráficos Estatísticos....................................................... 20 Ondas Verdes................................................................................................... 21 Parada Última Edição......................................................................................... 21 Sair................................................................................................................. 22

Menu Base de Dados............................................................................................................ 22 Edições....................................................................................................................... 22 Hierarquia de Eixos...................................................................................................... 23 Gestão de Eixos........................................................................................................... 23 Gestão de Zonas.......................................................................................................... 24 Gestão de Interseções.................................................................................................. 25

Gestão de Detectores................................................................................................... 26 Gestão Sinótico Mural................................................................................................... 26

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Destinações Frontais.................................................................................................... 27 Destinação Digit...........................................................................................................27 Feriados..................................................................................................................... 27 Fichas Técnicas das Interseções..................................................................................... 27 Transferência da Base.................................................................................................. 27 Menu Base Scope................................................................................................................. 28

Ativação da Cidade....................................................................................................... 28 Gestão de Imagem de Fundo......................................................................................... 28 Renomear uma Imagem de Fundo.................................................................................. 29 Suprimir uma Imagem de Fundo.................................................................................... 30 Gestão dos Ícones........................................................................................................ 30 Localização Objeto de Fundo..........................................................................................30 Encadeamento de Fundo............................................................................................... 32

Ativação de Fundo........................................................................................................ 32 Menu Grupo Funcional de Eventos........................................................................................ 32 Seleção de Mensagens.................................................................................................. 33 Edição de Mensagens....................................................................................................33 Menu Visualizações.............................................................................................................. 33

Visualização de Eixos.................................................................................................... 33 Visualização de Zonas................................................................................................... 33 Visualização de Interseções........................................................................................... 34 Visualização de Detectores............................................................................................ 34 Retomadas.................................................................................................................. 35 Estágios...................................................................................................................... 35

Menu Privilégio.................................................................................................................... 36

Outras Funções da Tela “Diálogo Operador”......................................................................... 36 Interface entre o RAMSES e o UNIX..................................................................................... 37

Alteração da Base de Dados Executável do RAMSES............................................................. 37 Procedimento para Elaboração Backup da Base de Dados.................................................. 38 Liga/Desliga o Servidor e Habilitar a Impressora................................................................. 38 Operação para Desligar o Servidor................................................................................. 38 Operação para Ligar o Servidor...................................................................................... 39 Habilitar a Impressora.................................................................................................. 39

Mudança de Hora......................................................................................................... 39 Espaço da Memória...................................................................................................... 39 Conceitos Básicos de Estatísticas......................................................................................... 40 A importância do Uso da Estatística................................................................................ 40 Observatório da mobilidade........................................................................................... 40

Duvidas e/ou Esclarecimentos........................................................................................ 41

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APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Manual de Operação do RAMSES desenvolvido pela BSE - Sistemas Eletrônicos. O RAMSES é um sistema que gerencia o funcionamento semafórico em rede e é

utilizado para operação da Central de Controle de Semáforos do Controle de Tráfego em Área - CTA, no qual os veículos que passam na via selecionam os tempos de verde, em tempo real, pela metodologia de Seleção Dinâmica de Planos - SDP.

Este software, de tecnologia francesa, é utilizado, no Brasil, unicamente no Controle Centralizado

da BSE - Sistemas Eletrônicos Ltda, operando em Seleção Dinâmica de Planos - SDP. Os dados de volume e de taxa de ocupação da via, provenientes de detectores são transmitidos, via rede, a uma

Central de Controle que é Gerenciada pelo RAMSES que escolhe o melhor plano de tráfego para a situação da demanda do momento.

Dentro deste Manual encontra-se, em detalhes, a descrição do Sistema de Controle Centralizado

de Tráfego, o processo de Seleção Dinâmica, a filosofia de utilização dos detectores de tráfego, as atividades principais executadas pelo RAMSES, a entrada de dados no Sistema, o software gráfico e demais informações necessárias ao completo entendimento e interface entre o usuário e o Sistema de

Gerenciamento em Rede (RAMSES).

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INTRODUÇÃO

Sistemas de Controle de Tráfego vêm sendo utilizados mundialmente desde a década de 50. À medida que cresce o volume de veículos e os problemas operacionais, os sistemas vêm se incrementando

proporcionalmente para se ajustar às necessidades de otimização da malha viária, aumentando, portanto, o nível de recursos e de controle no Gerenciamento da rede.

Atualmente a maioria das cidades de grande e médio porte vem sofrendo com o aumento

progressivo da frota de veículos em circulação nas vias públicas, somado a impossibilidade de se implementar no mesmo ritmo a oferta de capacidade viária para absorver este acréscimo de demanda. Os congestionamentos têm sido uma constante, aumentando cada vez mais sua duração e extensão,

penalizando o usuário nos seus deslocamentos. Os responsáveis pelos órgãos de gerência do trânsito de várias cidades estão percebendo que não

basta regulamentar o estacionamento e definir o sentido de circulação das vias, pois os

congestionamentos estão cada vez mais constantes e presentes. Tem sido sentida a necessidade de se intervir de outras maneiras, através de atividades organizadas, de modo a se conseguir os níveis desejados de fluidez e segurança.

Como as medidas para melhorar a fluidez através de alargamentos de vias, viadutos e trincheiras

implicam em elevados custos com desapropriações e obras que impõem à população pesado sacrifício, precisa-se antes de se optar por estas soluções, procurar aquelas intermediárias que possibilitem obter da via o máximo de sua capacidade de escoamento.

Dentre estas medidas, a de maior eficácia é a implantação de controle centralizado de semáforos. Por experiência e observação de relatórios de estudos que analisam a situação “antes” - da implantação, dos tipos existentes na maioria das cidades, e “depois” - com a implantação de sistemas que permitem a flexibilidade da elaboração de vários planos de tráfego, pode-se afirmar que se obtêm ganhos superiores a 30% na capacidade de escoamento de uma interseção sinalizada, reduzindo sobremaneira os falsos congestionamentos. Sendo assim, o aumento do volume e complexidade de fatores agravantes das condições de tráfego nas áreas urbanizadas, vem induzindo os países

desenvolvidos a adotarem o uso do Controle de Tráfego em Área - CTA. O nível de sofisticação desta atuação chegou, na última geração, a um controle em tempo real,

ou seja, o próprio fluxo influencia nos cálculos de tempos de verde, em tempo real, obtendo-se o máximo da capacidade das vias arteriais.

A BSE oferece para cada cidade, ou para cada situação de tráfego, um tipo de controle, variando

na seguinte ordem de complexidade:

Controlador de tráfego funcionando isoladamente, do tipo Hodos 4, Hodos 8 e Hodos 16.

Rede de controladores interligados entre si e controlados por um chamado de mestre, onde é possível fazer as programações de tráfego endereçadas aos demais da rede. O controlador

mestre é igual aos demais, incluindo uma placa responsável pela centralização do conjunto. A capacidade de cada controlador é de 8 planos com ciclos diferentes, podendo Ter para cada plano várias combinações diferentes de tempos de verde e defasagens.

Rede de controladores, conectados em rede a um computador (SERVIDOR) que é uma Central

de Controle, possibilitando programar todos os controladores através da central e visualizar as falhas ocorridas no Sistema. Neste caso já é necessário o software RAMSES, mesmo que a

troca de planos seja feita através de um cronograma de horário fixo, da mesma forma que a situação do item anterior, tendo, porém, uma capacidade maior de planos de tráfego.

Sistema Centralizado com Seleção Dinâmica de Planos - CTA, já de última geração, pois

além de executar as funções do item anterior o Sistema RAMSES, de gerenciamento e controle de trânsito, utilizando dados de detectores (que fornecem o volume de carros), determina o melhor plano de tráfego a ser aplicado em determinado momento. A grande vantagem deste

recurso é poder acompanhar a variação da demanda, o nível de congestionamento de cada segmento de via entre laços. O volume de veículos influencia na troca de planos, acompanhando desta forma as variações na demanda ao longo do dia, semana, mês e ano.

Sistema Centralizado com Definição de Planos em Tempo Real - CTA, com laços

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detectores em todas as aproximações das interseções centralizadas, com uma diferença, o próprio tráfego serve de parâmetro para se calcular o tempo de verde em tempo real, aproximando o máximo possível da realidade entre o tempo de verde necessário e o volume que está passando no momento. O Sistema Cegur, responsável pelo cálculo em tempo real, oferece o máximo de recursos em controle de tráfego. Como o Cegur trabalha atuando sobre o RAMSES, todo o investimento feito no RAMSES é mantido sem nenhuma perda.

Com os custos de implantação dos sistemas do tipo CTA´s se reduzindo com a abertura da importação e nacionalização dos equipamentos, têm-se verificado a tendência nacional em se adotar os sistemas CTA para controle do tráfego como medida eficaz para aumentar o grau de escoamento do sistema viário.

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DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE CENTRALIZADO

INTRODUÇÃO

O software que permite o gerenciamento sobre o tráfego denomina-se RAMSES e opera

maximizando a fluidez, sob o regime de Seleção Dinâmica de Planos - SDP. Este software é implantado quando se tem uma rede de controladores interligados a uma central de controle. Pode operar em três situações:

- Nível Simplificado: a gestão é através de seleção de planos por tabela fixa de horários pré -

determinados - PTF.

- Nível Normal: os planos são trocados dinamicamente pelo tráfego, sem obedecer a um horário preestabelecido.

- Nível Avançado: o software RAMSES trabalha supervisionado por um outro software

denominado “Cegur” que permite que o volume de tráfego faça automaticamente a alteração nos tempos

de verde em tempo real, para prevenir os congestionamentos.

A diferença entre as três modalidades está relacionada com a utilização de detectores. Estes são sensores localizadas nas faixas de tráfego (laços indutivos) interligados aos controladores (placa de detecção) que captam a passagem de veículos, enviando esta informação para a Central. Além do volume os laços medem também o grau de saturação, através da avaliação de outra variável - Taxa de

Ocupação - TO. No Nível Simplificado, a seleção de planos se processa por tempo fixo - PTF, por opção do

operador ou por não terem sido implantados laços sobre a via. Para a operação no Nível Normal, devem ser implantados laços nas principais interseções de

entrada e saída de veículos, em um agrupamento de interseções de comportamento homogêneo,

denominado de sub-área. Através de parâmetros fornecidos ao Sistema, este processa a Seleção Dinâmica de Planos, automaticamente, em função do volume de veículos que circulam nesta sub-área, em tempo real, escolhendo o melhor plano para a situação verificada em campo.

Além dos laços destinados a Seleção de Planos (macroregulação), pode ser ampliada à

quantidade de laços no Sistema até o limite de se ter pelo menos um por acesso. Desta forma pode-se monitorar o volume de forma permanente em toda a área centralizada e o nível de fluidez dos segmentos

de via, entre laços, durante as 24 horas, observando a taxa de ocupação destes segmentos. Quanto maior for o número de laços implantados maior será o grau de informações obtidos e melhor o ganho que se tem sobre a fluidez, obtendo-se um instrumento eficaz de gerenciamento do trânsito de veículos e pessoas.

No nível avançado é necessário à implantação de laços em todos os acessos, o RAMSES trabalha

interrelacionado com o software “Cegur”. Além das vantagens obtidas na situação anterior, que opera eficazmente nos regimes fluídos, o “Cegur” permite que o operador, ou de forma automática, vislumbre o possível congestionamento e tome uma decisão antecipadamente para evitá-lo, quer através de

mensagens conectadas a painéis situados em posições estratégicas, quando na adequação dos tempos de verde, através de incremento ou decréscimos para favorecer a fluidez.

Em qualquer uma das alternativas podem-se implantar laços de microregulação, em

determinadas interseções, para controlar movimentos em vias secundárias, ou conversões à esquerda, e permite que na falta de volume para este movimento, o verde seja destinado ao fluxo principal.

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TOPOLOGIA

O sistema é dividido em três níveis de atuação e controle: Primeiro Nível: é constituído pela Central de Controle, onde estão reunidos os micros

computadores de comando e seus periféricos, que recebem e enviam dados para todo o Sistema. Para que haja troca de informações, as interseções devem estar interligadas à central, através de uma

rede de transmissão de dados, podendo ser própria ou utilizando a concessionária local de telecomunicação. Segundo Nível: são os concentradores de dados, denominados equipamentos “Frontais”. A quantidade de frontais está relacionada com o número de interseções a serem centralizadas (máximo 90 interseções por Frontal), e/ou então pela posição geográfica de cada sub-área, ou ainda pelo meio escolhido de transmissão de dados.

A função do Frontal é concentrar os dados provenientes dos controladores e repassá-los à Central de Controle, facilitando e otimizando a transmissão de dados. Da mesma forma, recebe a informação da Central e as envia aos controladores interligadas a ele. A sua interligação com os computadores da Central pode ser através de uma interface tipo RS232 se sua posição, ou manuseio for na Central ou através de uma rede de dados, caso esteja

instalado na rua ou nas sub-estações (dependências) da concessionária de telecomunicação. Cada Frontal é interligado de forma independente à Central para maior confiabilidade na comunicação e flexibilidade do sistema. A sua comunicação com os controladores pode ser feita em série (máximo 12) ou em paralelo, através de cabo próprio de comunicação ou pares telefônicos.

Para a equipe de tráfego, a estrutura do Frontal permite que o sistema seja bastante flexível, pois formam-se as sub-áreas lógicas e não físicas, facilitando a interligação, sob o ponto de vista do

sincronismo, entre as áreas. Dentro deste conceito, o número de sub-áreas pode variar de uma até o total de interseções com características homogêneas de comportamento de tráfego, pertencente a redes físicas diferentes ou

não. Terceiro Nível: são constituídos pelos controladores locais, instalados nas interseções e que controlam a abertura das fases semafóricas, através da rede elétrica de cabeação entre os grupos focais. Além disso, recebe os dados de volume captados pelo laço detector e os envia à Central para processar o tratamento estatístico desses valores. Monitora também o seu estado de funcionamento e envia imediatamente à Central dados referentes a qualquer pane gerada pelo equipamento, para pronto

reparo do equipamento pelo órgão gerenciador. O controlador também possui um sistema sofisticado de proteção contra picos de tensão, fugas de corrente, sendo grande o seu grau de confiabilidade contra sobrecargas de corrente e tensão. O controlador, operando de forma centralizada, tem que possuir dentro de seu gabinete a placa

denominada CPUML, que permite a sua interligação com a central e mantém o sincronismo entre as interseções, pela precisão de seu relógio e contém os parâmetros básicos de programação juntamente com o controlador para interpretar os dados enviados pela Central. O controlador é programável via “lap top”, que através do programa denominado “PRODOS” telecarrega os dados previamente elaborados e da mesma forma absorve os dados já existentes na EEPROM de programação.

A programação da placa CPUML é feita através de um equipamento chamado “Programador de EPROM”, e esta EPROM é introduzida na placa dentro do controlador.

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PROCESSO DA SELEÇÃO DINÂMICA DE PLANOS - SDP

A escolha automática pelo software “RAMSES” da melhor estratégia (planos de tráfego) a ser aplicada para cada situação de fluxo se efetua por duas maneiras, dependendo se existe ou não congestionamento em uma sub-área ou eixos (corredores, avenidas, etc.). REGIME NÃO CONGESTIONADO

Na situação normal de fluidez, os planos são escolhidos baseados nos dados de volume coletados pelos laços indutivos, ligados à placa de detecção, selecionados para este fim, comparados com os parâmetros de volume limites, previamente definidos pelo engenheiro de tráfego, em que cada plano foi confeccionado. Para isto, o software “RAMSES” utiliza o método vetorial baseado no seguinte algoritmo:

n

D2j = ? a (Vreferência i - Vreal i)2

i = 1 onde: D - distância entre o volume medido pelo laço e o volume especificado de referência para cada plano confeccionado.

j - o cálculo é feito tantas vezes quanto o número de planos. A - coeficiente de ponderação que define o grau de prioridade ou de importância dada a cada detector dentro do contexto de cada sub-área. V referência - volume limite pré definido para cada laço em cada plano. V real - volume efetivamente medido pelo laço nos 2 últimos “10 minutos”.

O valor mínimo encontrado para D1 indica qual o plano que deve ser aplicado a cada sub-área. O plano assim selecionado continua aplicado durante o período que permanecer as condições de tráfego.

A mudança de plano é efetuada no final do ciclo em curso, gerido pelo programa situado no controlador local denominado de “gestão de transitórios”. Este programa consiste num ajustamento do ciclo em curso de maneira a entrar no próximo ciclo com a defasagem correta em relação aos demais controladores, de forma a minimizar os transtornos causados nas trocas de planos.

Valor Real - medido pelos laços;

Vref P1 - valor limite de referência para plano 01.

Coeficiente de Ponderação - mede a importância de cada laço na Seleção Dinâmica A escolha do plano se dará por comparação. O menor resultado indica que a área de volumes detectados pelos laços encontra-se mais próxima da curva referência daquele plano. Neste caso o plano a ser aplicado é o

5. REGIME SATURADO

Para os regimes saturados os valores verificados pelo RAMSES são as Taxas de Ocupação - TO. Para este regime são elaborados, previamente, planos especiais, visando a dessaturação de eixos ou

sub-áreas. Estes são armazenados na área destinada aos planos não comutáveis (de 16 a 30), ou seja, aqueles escolhidos só na situação de saturação.

São escolhidos os principais eixos dentro de cada sub-área e os laços, nos quais as filas são

prejudiciais à formação de congestionamento ou a obstrução de vias transversais de relevância. Estes planos são aplicados prioritariamente sobre a seleção comum de planos e pelo tempo em

que permanecer as condições de congestionamento, voltando a seguir, acontecer o processo normal de seleção dinâmica de planos pelos volumes.

Para todo intervalo de “n” minutos, o programa calcula para cada corredor, o valor da TO média e

compara com um índice limite “S”, detalhado a seguir:

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- Para cada detector calcula-se a média aritmética dos valores da TO medida nos “2n” minutos precedentes.

2n TO mi = ? TO ri / 2n

i = 1 onde:

TOmi = TO média de cada detector TOri = TO medida para cada intervalo 2n = período de avaliação - Cálculo da TO média da subárea ou do eixo: n

TO mi = ? (Kdi x TO mi / n) d = 1

onde: TO = TO média da subárea ou corredor Kdi = coeficiente de homogeneização de cada detector TOmi = TO média de cada detector no intervalo estabelecido

n = número de detectores - Cálculo da TO limite da fluidez para a sub-área - S: n S = ? (Kdi x TO dri / n)

d = 1 onde:

S = TO limite de fluidez da subárea Kdi = coeficiente de homogeneização de cada detector TOdri = valor limite de TO estabelecido para cada detector. N = número de detector da subárea

- Para a escolha do regime de troca de planos: Se TO < S: o corredor não é considerado congestionado - a seleção de planos é pelo volume. Se TO ? S: o corredor é considerado congestionado e a seleção busca os planos dessaturação. DETECTORES

Uma das grandes funções do RAMSES, e o que o faz destacá-lo dos demais softwares de centralização, está baseado no tratamento dos dados coletados pelos detectores, o que o torna uma excelente ferramenta no gerenciamento do tráfego. Estes fornecem sistematicamente dados de volumes, que se bem utilizados e analisados

permitem uma atualização constante dos planos de tráfego adequando melhor a variação da demanda à oferta de verde. Além de realizar a seleção dinâmica de planos, se bem posicionados, tem a função de verificar a ocupação da via, ou seja, a extensão da fila de veículos, mostrando o grau de congestionamento, visualizado em tempo real pelo operador, que pode também atuar, além das ações automáticas realizadas pelo RAMSES, para evitar o fechamento do quarteirão e o provável

congestionamento. A localização dos laços indutivos na via deve ser cuidadosamente analisada para se obter todas as funções já mencionadas e, caso se verifique a necessidade da implantação do controle de tráfego em tempo real, seja também, aproveitada para esta função.

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Como se depreende, os dados extraídos destes detectores tem uma série de utilidades, mas para isto, necessitam de que sejam calibrados, ajustados e que sejam definidos todos os parâmetros para a utilização efetiva de todos os recursos disponíveis do sistema. LOCALIZAÇÃO Normalmente os laços são colocados após a interseção para minimizar os custos de instalação.

Existem 3 opções de colocação de laços a saber: Opção 1 - Um laço por faixa de circulação:

Esta opção teoricamente seria a mais correta, uma vez que estaríamos medindo o volume e a ocupação de cada uma das vias e o Sistema RAMSES está pronto para trabalhar desta maneira. Entretanto, do lado prático, este tipo de implantação, gera várias desvantagens, destacando-se entre

elas as seguintes:

a) Falsidade dos dados da faixa da direita em função do estacionamento de veículos que reduz a velocidade média e conseqüentemente provoca um aumento da TO.

b) Presença contínua de veículos sobre o laço em função de estacionamento irregular, carga e descarga, etc..., fazendo que os dados do laço sejam desprezados pelo Sistema, que ao testá-lo o considerará, por muitas vezes em pane, tornando sua eficiência limitada.

c) Grande quantidade de laços a serem implantados, incrementando o custo final do Sistema, sem no entanto, aumentar a confiabilidade dos dados .

É uma opção que pode ser considerada, mas que em função do exposto, não é aconselhada.

Opção 2 - Um laço abrangendo mais de uma faixa de circulação:

Esta opção melhora sensivelmente a contagem do volume , uma vez que conta as duas faixas de circulação. Porém traz um grande prejuízo à TO, devido a grande possibilidade de um novo veículo já esteja sobre o laço antes que o outro tenha saído, aumentando assim a taxa de ocupação e tornando

difícil sua correção através de coeficientes, tendo em vista a imponderabilidade deste tipo de ocorrência.

Uma TO deteriorada é tão grave no sistema RAMSES como o seriam erros na medição do volume, pois, uma TO errada pode levar o sistema RAMSES a aplicar uma estratégia de dessaturação

em um momento inadequado, causando problemas reais de saturação numa sub-área que na realidade estava fluída. Opção 3 - Laço somente em uma faixa:

O laço seria colocado na faixa com menor risco de obstrução. Na utilização desta solução, a TO estaria bem ajustada, não sendo praticamente necessária a utilização de coeficientes de ponderação, em

contrapartida teríamos que ajustar o volume, através de coeficientes, uma vez que o mesmo não é medido em todas as vias, mas seriam coeficientes gerados a partir de dados ponderáveis. CONCLUSÃO

Normalmente a OPÇÃO 3 é a utilizada nas cidades onde são implantados os sistemas RAMSES

pois, a adequação do volume de veículos/hora na faixa sem detecção, poderá ser feita através de pesquisa.

O RAMSES permite a utilização de coeficientes que aproximam os dados coletados da realidade,

garantindo assim uma seleção dinâmica de planos quase perfeita desde o início da operação, e que com pequenos ajustes posteriores, tenderá a atingir os 100%.

No caso da OPÇÃO 2 o ajuste da TO teria que ser feito por tentativa devido à imponderabilidade do fato causador do desajuste da mesma e, portanto aumentando o risco de que possamos ter problemas na determinação dos coeficientes e causar aplicações inadequadas de estratégias de dessaturação. A OPÇÃO 1 possui uma relação custo/benefício desfavorável, ou seja, o custo de implantação dos laços e dos detectores necessários para cada faixa, não se revertem na mesma proporção em confiabilidade das medidas efetuadas tendo em vista o exposto neste tópico.

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

São utilizados detectores da “Micro Sense”, instalados no gabinete do controlador e possuem as seguintes características: Possui dois modos de detecção e análise sobre os laços indutivos, atuando na fase correspondente e/ou fornece à Central de Controle, dados estatísticos de volume e ocupação da via.

Está protegido eletronicamente contra demandas indevidas, oriundas de qualquer interferência. É multiplexado, pois não permite interferências entre eles. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SOFTWARE RAMSES

O sistema RAMSES de gerenciamento de tráfego engloba um conjunto hardware/software que permite maior flexibilidade de atuação sobre os controladores, através do uso de microcomputador e seus periféricos, possuindo interligação e comunicação remota e on-line dos controladores a uma central de controle automatizando a operação.

É um conjunto simples e eficaz, utilizando-se os atuais recursos da informática, com um software de controle “amigável”, “inteligente” e de fácil instalação e manutenção. É operado por “menus” de forma

hierarquizada, facilitando a comunicação do usuário com o software, com telas de ajuda “on-line” ao operador.

O software utiliza como sistema operacional o ambiente UNIX, que é multi usuário e multi tarefa preemptivo, contando inclusive com a facilidade de aberturas, de no mínimo, dois terminais virtuais, que possibilitam a execução simultânea de funções utilitárias juntamente com a operação normal do Sistema.

PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS PELO RAMSES

Basicamente, o RAMSES executa as seguintes atividades:

Monitora os controladores e detectores de veículos, força entrada de planos, e altera a programação de qualquer controlador da rede em tempo real.

Detecta e registra, em mídia magnética, todas as falhas ocorridas no funcionamento dos detectores, controladores, frontais e rede de comunicação de dados.

Aciona automaticamente o alerta, através de impressora e/ou um bip no caso de funcionamento irregular de controladores, frontais e detectores, permitindo a inibição do alarme de qualquer tipo de falha.

Processa o acerto automático dos relógios dos controladores com o da Central de Controle em intervalos de tempo de, no máximo, 5 min (cinco minutos).

Gera relatórios gerenciais e operacionais referentes à programação, dados operacionais e ocorrência.

Gera relatórios estatísticos e gráficos, impressos e no vídeo, sobre qualquer tipo de falha. Efetua a monitoração dos parâmetros de segurança e de operação da programação semafórica. Executa o “reset” automático dos controladores, quando estes entram em amarelo intermitente

por problemas relacionados à falhas de energia elétrica.

Permite, através da digitação, a inclusão, alteração e exclusão dos parâmetros de programação semafórica armazenados na memória do computador.

Processa dados dos detectores veiculares de tráfego e elabora relatórios estatísticos baseado nos volumes de veículos e nas taxas de ocupação das vias.

Processa troca automática de planos baseada nos dados de volume e taxa de ocupação, gerado pelos detectores (Seleção Dinâmica de Planos - SDP), diferenciados para regimes fluídos e congestionados nos corredores e nas sub-áreas.

A manipulação do software é regida por uma seqüência de permissão por ser baseada no nível de acesso e intervenção autorizada.

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Através do Central, operador pode:

a) - Obter informações acuradas sobre falhas ocorridas no Sistema, através de alarmes, indicando:

Falta de energia no controlador; Abertura da porta do controlador;

Defeito de detectores associado ao controlador; Detecção de lâmpadas queimadas; Detecção de verdes conflitantes - amarelos intermitentes causados por vários motivos;

Ausência de comunicação entre os diversos níveis; Outros defeitos que possam prejudicar a segurança da interseção.

b) - O acompanhamento dinâmico da programação semafórica vigente, em qualquer um dos

controladores;

c) - A intervenção remota nos controladores em situações anormais ou atípicas;

d) - O forçamento de planos em caráter emergencial ou não;

e) - A forçagem pré-programada de planos de tráfego, para contemplar eventos especiais;

f) - O ressincronismo total ou parcial do Sistema de sinalização.

A qualquer momento podem ser programados, entre outros, os seguintes parâmetros dos controladores, a partir da central:

Verdes máximos e mínimos;

Extensão de verde no caso de estágios dependentes de demanda; Defasagens; Tempo de ciclo;

Número de estágios de cada interseção; Horários de mudança de planos por controlador e por sub-área lógica; Inserção ou retirada de um controlador em uma sub-área.

Existem várias opções de transmissão, desde a programação única da tabela de horários de mudanças de plano até a programação completa, possibilitando que todas as programações (exceto parâmetros de segurança) possam ser realizadas sem que o controlador passe para amarelo intermitente. O RAMSES permite, em modo autônomo, monitoração contínua do estado dos controladores, dos detectores, frontais e dos equipamentos de comunicação quanto à existência e tipo de falhas, as quais

são imediatamente reportadas ao operador do Sistema e gravadas em disco magnético devendo ser, opcionalmente, transmitidas para uma impressora. A capacidade de planos do RAMSES é de 30 planos para cada um dos oitos planos do controlador local, totalizando 240 planos, além dos intermitentes.

O RAMSES permite tratamento de dados estatísticos do volume de tráfego, da taxa de ocupação da via, e visualização do comportamento e desempenho do fluxo na área centralizada, através dos mesmos. EQUIPAMENTO NECESSÁRIO À CENTRAL DE CONTROLE

Para operar o RAMSES é necessário um conjunto de microcomputador e periféricos com a

seguinte configuração mínima:

Processador padrão IBM-PC com processador do tipo Pentium com clock 266MHZ (duzentos e sessenta e seis megahertz);

Placa mãe com barramento PCI; Memória RAM de 64 Mbytes; Memória CACHE de 512 Kbytes;

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Monitor super VGA de 20”, colorido, tela plana, dot pitch 28 mm, multissíncrono, não entrelaçado, power saving;

Um drive de disco flexível de 3 ½ polegadas e alta densidade (1,44 MBytes), com placa controladora;

Um drive de CD-ROM de 16 x de velocidade e placa controladora compatível com o padrão sound blaster;

Uma unidade de disco rígido (e respectiva placa controladora) com alta velocidade de acesso e

alta taxa de transferência e com capacidade de armazenar, no mínimo, 4 Gbytes; Teclado tipo AT ergométrico padrão ABNT; Mouse mínimo de 400 dpi; Placa de rede padrão Ethernet; Placa de vídeo SVG padrão PCI, 4 MBytes de RAM; Quatro saídas seriais RS 232 C; Duas saídas paralelas;

Cabos de conexão; Uma impressora jato de tinta convencional; Uma impressora do tipo post script colorida, para impressão de gráficos estatísticos; Um sistema de projeções de dados em vídeo, com no mínimo três canhões de projeção, sendo

um para cada uma das cores básicas, com resolução compatível com o sistema a ser ofertado, padrão super VGA;

A central deve ser equipada com sistema autônomo de energia composto por Nobreak, com

chave estática, tensão de saída estabilizada e tempo de transferência de carga, no máximo, 2 ms (dois milisegundos) e potência de saída compatível com o hardware.

Opcionalmente, pode-se adquirir outro conjunto de microcomputador para atuar como stand by,

interligados entre si, com disco rígido bipartido, possuindo também o sistema operacional Windows, para ser aproveitado para as demais funções.

MANUAL DE OPERAÇÕES DO RAMSES

A configuração de telas e os tamanhos diferenciados permitem a visualização simultânea de várias telas, bastando clicar em uma delas para posicioná-la em primeiro plano. A tela principal é a do “Diálogo Operador”, podendo ainda, ir para seus vários menus e suas derivações acessando todas as rotinas do RAMSES.

TELA “DIÁLOGO OPERADOR”

A tela “Diálogo Operador” é subdividida em seis menus principais: 1 - Operação: reúne operações diversas a nível do usuário, tais como fazer back up, visualizar o tratamento estatístico dos dados de volume, TO, e a seleção dinâmica de planos e sair do programa

RAMSES. 2 - Base de dados: onde se programa todos os dados relativos aos planos de tráfego, definindo todos os parâmetros necessários à operação do sistema e qualquer alteração que se queira fazer após a inicialização do mesmo.

3 - Scope: são os grupos de telas que permitem a visualização em tempo real dos dados de volume, TO e nível de fluidez em toda a área centralizada, em desenhos da planta geral até o nível detalhado de uma interseção. 4 - Evento: este grupo de telas permite visualizar todas as ações realizadas pelo sistema e pelo operador, pois o software do RAMSES registra permanentemente todas as ocorrências efetuadas no sistema.

5 - Visualização: neste grupo de telas é possível visualizar o estado de funcionamento, operação de todos os equipamentos que estão interligados ao sistema, tais como, panes em geral, plano corrente, tempos de verde, informações sobre os detectores, etc...

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6 - Privilégio: permite acessar o sistema através de senha para os níveis de usuários. Além destes conjuntos de telas são listadas todas as subáreas e suas interseções para que se possa forçar planos, amarelos intermitentes, alterar o status de comando, facilitando ao operador a pronta ação para solucionar as panes ou congestionamentos detectados pelo Sistema. Estas ações podem se alternar para uma simples interseção, uma subárea ou todas em conjunto.

Esta operação se realiza selecionando, com o mouse uma das sub-áreas (zona) listadas. Quando

uma sub-área é selecionada, tem-se a opção de selecionar as interseções (neste caso são listadas todas as interseções desta sub-área) ou das estratégias (planos de tráfego existentes para a sub-área selecionada).

Em sequencia, na parte inferior desta tela abrem-se as opções de comando que se deseja forçar

pela Central, dependendo da ação que se faça necessário em campo para solucionar o problema detectado.

Juntamente com as telas do RAMSES ficam abertos os dois terminais do UNIX, que são usados

para validar os dados da programação ou por qualquer problema de comunicação, em que haja necessidade de se reinicializar o RAMSES. A seguir estão detalhadas cada uma destas funções, discriminando tela a tela. MENU OPERAÇÃO

Dentro deste menu abrem-se as seguintes opções, detalhadas a seguir:

Salvaguarda Restauração Programação Gestão de Alarmes

Estatísticas Ondas Verdes

SALVAGUARDA

Esta opção é utilizada para copiar os dados do RAMSES para disquete. Abre-se uma tela que informa ao usuário a ocupação do disco (HD), para verificar a capacidade, quantos

bytes foram utilizados e quantos estão livres.

O usuário deve escolher o tipo de disquete a ser manipulado (normalmente disquete de 3”1/2 com capacidade de 1,44 Mb).

Após a seleção do tipo de disco a ser utilizado, deve-se selecionar qual o tipo de informação a ser

arquivada:

a) base de dados (arquivos de dados do RAMSES); b) base scope (desenhos de plantas, sub-áreas e interseções); c) relatório de eventos (jornal de bordo); d) estatísticas: contagens (dados referentes às contagens dos laços detectores); e) estatísticas: estratégias (dados referentes às estratégias aplicadas durante um espaço de tempo);

f) estatísticas: saturações (dados referentes à aplicação dos planos de saturações aos seus referidos eixos.

Ao selecionar os itens c, d, e, e f é ativado o campo “Arquivar Até:”, onde é digitada a data limite

do arquivo.

Depois de feitas todas as seleções, clicar em “Arquivar”.

Para sair, clicar em “Sair”. RESTAURAÇÃO

Esta opção, ao contrário da Salvaguarda, é utilizada para copiar os dados de um disquete para o RAMSES.

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Abre-se uma tela análoga à da Salvaguarda, dando ao usuário informações sobre o disco, além de permitir a escolha dos tipos de dados a serem copiados do disquete para o HD. Além disso, abre-se a opção substituir ou suprimir os arquivos que estão no HD pelos do disquete. Depois de fazer as escolhas, deve-se clicar em “Restaurar” para que a operação se complete. Um clique em “Sair” abandona a operação “Restauração”. PROGRAMAÇÃO

Esta opção é utilizada quando se deseja que uma certa ordem seja cumprida pelo Sistema sem a

necessidade do operador para acioná-la no momento desejado, ou seja, para gerir as exceções. É através desta opção que se faz, por exemplo, programação de amarelo intermitente em uma determinada interseção ou zona, por um período definido. Existem duas opções distintas de programação: Agenda e Semanal.

AGENDA

É utilizada quando a programação a ser feita é para um dia específico, com data marcada, como por exemplo, colocar em intermitente, no dia 7 de setembro, as interseções por onde passará o desfile. Primeiro deve-se escolher a data e hora de início da programação.

Clica-se no número que corresponde ao dia (7, por exemplo). O referido número assumirá a cor

verde, que é a cor de início da programação. Em seguida, deve-se clicar o mês que se dará o início da programação (setembro, no caso). O próximo passo é a hora de início (07:00, por exemplo).

Posteriormente deve-se programar o dia, mês e horário de término da programação. Se o horário de término da programação for à mesma data do início, basta levar o mouse até o campo “Fim”, digitar o horário de término da programação e teclar <enter>. Note que o dia, o mês e o horário correspondente

ao fim da programação estarão em amarelo, que é a cor que indica fim de programação.

O próximo passo é definir se a programação será aplicada em uma interseção ou zona (sub-

área). Se for a uma interseção, levar o mouse até o campo “Intersec.” e digitar o número da mesma; se for uma zona, levar o mouse até o campo “Zona” e digitar o número correspondente a ela. Em seguida, após a escolha das datas e horários de início e término da programação, definir qual o regime de operação:

a) - “Coordenado”: se escolhido, a interseção ou zona receberá ordens de comando da central; b) - “Local”: a interseção ou zona obedecerá às instruções gravadas em plano local; c) - “Tricolor”: os grupos focais da interseção ou zona obedecerão à forma tricolor (operação

normal); d) - “Intermitente”: os grupos focais da interseção ou zona se apresentarão em forma de

amarelo piscante durante o período determinado pela programação;

e) - “Sem PTI”: ao se clicar nesse botão abre-se uma lista com planos de tráfego interno do controlador. Pode-se, então, escolher qual o PTI a ser aplicado na interseção no período escolhido.

f) - “Retirar”: esta opção permite a retirada da forçagem de um determinado plano de tráfego interno (PTI), passando a obedecer ao plano da Central;

g) - Para uma sub-área pode-se ainda forçar uma determinada estratégia. Basta levar o mouse até o campo “Forca. Estratégia” e digitar o número da estratégia a ser forçada;

h) - “Cronograma”: faz com que a zona escolhida opere em modo cronograma (aplicação dos planos nos horários pré-determinados);

i) - “Automático”: faz com que a zona selecionada volte a operar pela Seleção Dinâmica de Planos (de acordo com o número de veículos passando na via, o software escolhe o que melhor se adequar para o melhor escoamento da via);

j) - “Interno”: faz com que a zona selecionada obedeça à programação gravada internamente no controlador.

OBS: Nos campos explicados pelos itens g, h, i e j estão opções possíveis de serem aplicadas

somente em zonas e não em interseções isoladas.

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CRIANDO A PROGRAMAÇÃO

Depois de tudo selecionado, o próximo passo é criar a programação, adicionando-a na lista de programação. Para isto, basta clicar em “Criar”. Note que a programação criada aparece no quadro de programações Agenda. DELETANDO UMA PROGRAMAÇÃO

Para retirar uma programação feita, basta levar o mouse até a linha de programação a ser

excluída e clicar na coluna “Sel” para selecionar a linha de programação. Então, levar o mouse no botão “Suprimir” e acioná-lo. Notar que a linha de programação foi suprimida. Para suprimir toda a programação existente, clicar no botão “Lixo” e todas serão deletadas ao mesmo tempo.

MODIFICANDO UMA PROGRAMAÇÃO

Quando se deseja fazer uma modificação na programação, deve-se primeiro selecionar a linha correspondente à programação a ser alterada, clicar em “Sel”. Os campos da programação selecionada ficam ativos para que se façam as modificações desejadas. Depois, basta clicar em “Modificar” e a programação selecionada é alterada.

REGISTRANDO UMA PROGRAMAÇÃO

Após criar, modificar ou suprimir as programações deve-se registrar o que foi feito, ou seja, atualizar o arquivo de dados. Para tanto, deve-se clicar em “Registrar” para efetuar a operação e a atualização da base de dados é feita. Para abandonar a operação de programação, basta clicar em “Sair”.

SEMANAL

É utilizada quando a programação a ser feita é usada regularmente, como por exemplo, a programação de amarelo intermitente nas madrugadas.

Quando se escolhe esta opção, ativa-se o quadro de programação semanal e os botões Segunda,

Terça..., Domingo, para que se possa escolher os dias da semana em que determinada programação irá vigorar.

Para se fazer este tipo de programação, deve-se escolher o dia de semana de início da programação, bem como o horário. Depois, define-se o dia da semana e o horário de término da programação.

Feito isto, o restante da programação é análogo ao tipo Agenda (7. 3.1). Após criada a programação, já é possível visualizá-la no quadro de programações semanais.

Desta forma, já é possível fazer todos os tipos de programações, facilitando em muito o trabalho do engenheiro de tráfego e contribuindo para o bom desempenho do Sistema.

GESTÃO DOS ALARMES

Esta função é opcional, utilizada nos sistemas franceses e não está disponível ainda para o mercado nacional.

Permite que as pessoas de plantão sejam avisadas pelo telefone, automaticamente quando acontecer falhas previamente selecionadas.

ESTATÍSTICAS

Permite o acesso aos vários tipos de gráficos estatísticos construídos a partir das informações enviadas pelos detectores. Os gráficos são:

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CURVAS FLUXO x TO

Permitem visualizar o desempenho de uma via, por um período de 24h, através das curvas referentes ao número de veículos e da taxa de ocupação. Através deste gráfico podem-se determinar os períodos de congestionamentos, os horários de pico, volumes relativos aos horários mais carregados, o volume médio diário e as TOs máximas e mínimas.

Para acessar os gráficos, proceder da seguinte forma:

Escolher qual o período da construção do gráfico (dia, semana, mês); Digitar a data; De início do período no campo “Início Período”; Digitar o número do detector a ser analisado. Note que são apresentados 04 (quatro) campos

para preenchimento com o número dos detectores. Se for digitado mais de um, o RAMSES faz à

média dos dados armazenados nos detectores selecionados; Optar por Fluxo Bruto ou Fluxo Corrigido: Se for escolhido o fluxo bruto o gráfico é construído

sem levar em conta o coeficiente multiplicador do laço, utilizando os dados como eles foram enviados. Em fluxo corrigido, os dados dos detectores são multiplicados pelo coeficiente multiplicador;

Pode-se ainda optar pela construção do gráfico em modo manual ou automático. O modo manual permite que se façam modificações no gráfico padrão construído, como mudança de cores,

fontes, tipos de gráfico, etc... O modo automático não permite alterações; Por último, o RAMSES oferece a opção “Gráfico” e “Alfanumérico”. A opção “Gráfico”

permite a construção do gráfico TO x fluxo a partir dos dados escolhidos. A opção “Alfanumérico” imprime o relatório de dados.

Feitas as escolhas, clicar no botão “Ajustar Ao Gráfico” e em seguida no botão “Traçar” e o

gráfico é apresentado. Para abandonar a operação, clicar em “Anular”.

OBS: Ao entrar na tela de opções de construção, verificar se o campo “Curvas” está em branco. Caso não esteja, retirar o gráfico ali armazenado, selecionar a linha a ser retirada e em seguida, clicar no botão “Suprimir o Gráfico”. Note que a linha desaparece do campo “Curvas”.

A linha em verde do gráfico representa o volume de veículos que passa na via, cujos valores

estão representados à esquerda da tela e a linha em vermelho representa a taxa de ocupação, cujos valores estão à direita da tela.

Estas linhas devem ser analisadas em conjunto. O indicador de boa fluidez é quando essas linhas tem mais ou menos o mesmo formato e quanto mais separadas, melhor a fluidez. Se elas possuem a

mesma forma, significa que quando o volume aumenta, a TO aumenta proporcionalmente (equivale dizer que a velocidade com que o veículo passa pelo laço diminuiu) e, por outro lado, se o volume decrescer, a TO também diminui (menos veículos na via a velocidade tende a aumentar).

Quando estas duas linhas se encontram, tem-se uma situação de congestionamento (número menor de veículos com aumento de TO).

Além disto, na parte inferior do gráfico encontra-se o valor do menor e do maior volume

registrado, a quantidade de veículos durante 24h. Para a TO, os valores da maior, menor e a média do período. ESTRATÉGIAS APLICADAS

Mostra a visualização das estratégias ou planos de tráfego que foram aplicadas ao longo do dia, tanto as de forma automática, pelo método de Seleção Dinâmica de Planos, quanto às por cronograma ou forçagem e em quais horários.

Ao se clicar nesta opção, uma nova tela é mostrada, para efetivar a construção do gráfico.

Primeiramente, escolhe-se qual período. As opções são: “Dia” - o gráfico mostra quais as

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estratégias que foram aplicadas na data escolhida. Quando “Mês”, o RAMSES faz uma média dos horários de mudanças e das estratégias aplicadas ocorridas no mês que contém a data pedida. Nesta situação, um novo campo é mostrado, ao lado do período. Neste, identificado por “Sobre os Dias”, escolhemos se a média mensal deve abranger todos os dias do mês (opção “Tudo”), somente os dias úteis, somente sábados ou somente os domingos e feriados.

O próximo passo é escolher qual a zona ou sub-área que será mostrada. Isto porque o RAMSES faz mudanças de estratégias sob toda a sub-área e não sobre uma interseção isolada.

Em seguida, escolher se a construção do gráfico será de modo manual ou automático. O modo manual permite que se façam modificações no gráfico padrão construído, como mudanças de cores, fontes, tipos de gráfico. O modo automático não permite alterações.

O campo identificado por “Título” é usado para dar um título ao gráfico. Esta opção é útil para as impressões.

Finalmente, clicar em “Traçar” e o gráfico é construído.

Para abandonar a operação, clicar em “Anular”. TEMPOS DE SATURAÇÃO HORÁRIA

Esta opção permite visualizar, ao longo do dia, o tempo em que à estratégia aplicada ao eixo foi utilizada, em intervalos de uma hora. Para visualização do gráfico, digita-se a data no campo “Dia” e, logo em seguida, o número do eixo em estudo. Assim, como nos tipos de gráficos vistos anteriormente,

escolher entre “Automático” (não é permitido fazer alterações no gráfico padrão) ou “Manual” (pode-se fazer modificações, como fontes, cores, etc.).

Caso queira-se dar um título ao gráfico, para melhor identificá-lo, utilizar o campo “Título”. Logo após, clicar então em “Traçar”.

O gráfico padrão apresentado é em colunas em forma de histograma, construído no plano cartesiano de horas do dia por duração de aplicação da estratégia de saturação ao eixo. Analisando o gráfico construído, verifica-se a duração em minuto, no intervalo de uma hora, em que a estratégia de

saturação foi aplicada ao eixo. Na parte inferior da tela, tem-se o total do tempo de aplicação da estratégia ao longo do dia.

Para sair, clicar em “RAMSES” e depois em “Quitter” e volta-se ao menu das estatísticas.

DIAGRANA FUNDAMENTAL FLUXO & TO

Serve para avaliar o fluxo de saturação da via. A partir deste valor, observa-se uma situação de congestionamento com o crescimento da TO e conseqüentemente a diminuição do volume. O procedimento para acessar este gráfico é análogo ao item anterior.

TEMPO DE PASSAGEM POR ESTRATÉGIA

Neste gráfico são fornecidas informações relativas à duração de aplicação de cada estratégia por um período especificado de tempo.

A diferença em relação ao gráfico de “Estratégias Aplicadas” é que este informa exatamente

às horas de entrada de cada estratégia e o de “Tempos de Passagens de Estratégia”, o somatório de horas de aplicação de cada uma.

Para tanto, deve-se escolher, principalmente, o período de abrangência do gráfico (dia ou mês. No campo “Início”, digitar a data. Na escolha pelo “Dia”, o gráfico construído será relativo ao da data digitada. Na escolha pelo “Mês” o gráfico construído será o do mês em que a data estiver contida. Neste caso um novo campo torna-se ativo - “Sobre os Dias”. Pode-se então escolher: todos os dias do mês

(opção “Tudo”), somente dias úteis, somente sábados ou domingos e feriados. O sistema para este período faz uma média dos horários em que as estratégias foram aplicadas.

O próximo passo é definir de qual zona ou subárea será o gráfico.

Assim como na construção dos outros gráficos do menu “Estatísticas”, abre-se as opções “Automático” (sem alterações) e “Manual” (permite alterações no gráfico padrão).

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Clicar então em “TRAÇAR” e o gráfico será mostrado. CURVA DE SATURAÇÃO RELATIVO À TO

Na criação de um eixo, defini-se também o momento da aplicação do plano de saturação, quando as taxas de ocupação dos laços detectores atingem o valor de referência, este plano é aplicado até que a TO diminua para um valor abaixo do definido, presumindo-se então que o tráfego voltou a fluir.

Através da data e do eixo a ser visualizado, o gráfico mostra o desenvolvimento da TO média ao

longo do dia (em vermelho) e a linha da TO média de referência (em azul). O plano de dessaturação é aplicado todas as vezes que o valor medido da TO ultrapassar o limite de referência. BARRA DE FERRAMENTAS DOS GRÁFICOS ESTATÍSTICOS

Em todos os gráficos estatísticos apresentados anteriormente, pode-se escolher entre “Manual”

e “Automático”. Conforme já explicado, o gráfico somente permitirá alterações na opção “Manual”. Para tanto, uma barra de ferramentas é mostrada, identificada por “Wingz”, com os seguintes recursos:

a) - File - Este item permite operações em arquivos gráficos. Seus sub-ítens são:

New - permite a criação de um novo arquivo gráfico. Clicando-se nesta opção, abre-se uma planilha eletrônica. Nela, podemos entrar com dados, fórmulas ou construir figura, botões e gráficos.

Open - permite acessar outros tipos de gráficos a partir de uma lista apresentada ao ser clicada. Close - fecha o gráfico corrente. Contudo a barra de ferramentas “WINGZ” continua ativa para

um novo acesso.

Save - Salva qualquer mudança feita no desenho, quando este já existir. Save As - permite a gravação de um gráfico, desde que seja informado um nome para o mesmo. Revert To Saved - desfaz a última modificação que se tenha salvado ou gravado.

Page Setup - permite a configuração de páginas para impressão. Ao ser clicada, uma nova tela é aberta. O primeiro passo é acertar as margens. Escolher em qual unidade será tratada: “Inches” (polegadas), “Centimeters” (centímetros) ou “Points” (pontos ou pixels).

De acordo com a unidade escolhida, define-se os valores das margens: superior (“Top”), esquerda (“Left”), direita (“Right”) e inferior (“Botton”). Depois, clica-se no tamanho do papel, descritos em “Paper Type” e em seguida, no campo “Orientation”, escolhe-se a orientação do papel: “Portrait” (retrato) ou “Landscape” (Paisagem).

A seguir, deve-se dar resolução do gráfico. Quanto maior o número, melhor a resolução e maior será o arquivo.

No campo “Options”, tem-se: “Color”, que quando selecionado imprime em cores e se não

selecionado, em preto e branco. “Center”, que centraliza o desenho na folha, quando selecionado. Ou ainda o “Report Border”, que quando selecionado imprime as bordas existentes no gráfico.

Com isto, um clique em “Ok” salva a configuração e “Cancel” anula e abandona a operação.

Page Preview - Permite a visualização da impressão de um gráfico. O botão “Prev”, mostra a

página anterior e “Next” a próxima página. “Goto” permite a visualização de qualquer página. “Print”, imprime o documento e “Exit” abandona a operação.

Print - É a opção para se imprimir os gráficos. Deve-se escolher entre “All”, quando se deseja imprimir todo o documento e “Range”, para parte dele. Na alternativa “Range” um outro campo torna-se ativo: em “From”, é dada a primeira página a ser impressa e “To” para a última

página. Em "Copias” o número de cópias a serem impressas. Por último, seleciona-se qual o tipo de impressora a ser usada. Um clique em “Ok” valida a

operação e em “Cancel”, a operação é abortada. Exit - Abandona a operação, fechando o gráfico e a barra de ferramentas.

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b) - Edit - Este é o menu que nos permite fazer edições nos gráficos e desenhos. Passando por seus itens, tem-se:

Undo - desfaz a última ação feita. Cut - recorta ou retira a área ou região selecionada. Copy - copia a área ou região selecionada. Paste - cola a área ou região anteriormente copiada ou recortada.

Select All - seleciona todos os objetos (desenhos, textos, botões). Show Clipboard. Clean - desfaz a seleção feita.

c) - Go - Este é o menu que dá possibilidade de visualizar os métodos de construção de

gráficos. Por exemplo, ele nos mostra os tipos de fórmulas possíveis para cálculos ou nos mostra como encontrar uma determinada fórmula, célula, valor ou texto.

d) - Format - Nesta opção pode-se modificar a formatação dos objetos, como por exemplo,

alterar as fontes, tamanhos, cores de letras, tipo de alinhamento, cores de fundo, bordas, entre outros.

e) - Sheet - Este menu permite fazer proteção dos objetos envolvidos no gráfico. Pode-se, por exemplo criar senhas para não permitir modificações nos objetos.

f) - Graph - Esta opção permite mudar o tipo de gráfico (por exemplo, passar um gráfico em

formato de pizza para um de barras), alinhamento de títulos, legendas, rodapés. g) - Script - Permite criar, modificar ou executar os dados para a criação de um gráfico. Pode-

se também somente acessá-los para efeito de informação de sua construção.

h) - Window - Esta opção permite fazer modificações na janela de trabalho do gráfico acessado.

Pode-se criar uma nova janela, que será uma cópia do gráfico, através do “New Window”.

Pode-se ainda, alterar escalas (diminuindo ou aumentando o tamanho do desenho), ou ainda escolher quais itens o gráfico irá mostrar, através da opção “Show”.

i) - RAMSES - Opção utilizada para abandonar a operação. Ao clicar em “RAMSES-Quitter”, o

gráfico acessado e a barra de ferramentas são fechados. ONDAS VERDES

Nesta opção, pode-se representar as ondas verdes, o sincronismo entre os cruzamentos de uma zona ou sub-área, de modo que um veículo consiga atravessar o maior número possível de cruzamentos adjacentes pertencentes a uma sub-área, sem parar no sinal vermelho.

Para se efetivar o processo de criação entrar com o número da sub-área e em seguida com o

número da primeira interseção. Sendo a primeira, a distância é zero. Depois digitar o número da segunda e a distância em relação à primeira. E assim

sucessivamente, até que toda a sub-área seja abrangida. Em salvar, a operação é validada.

Em “Pag +” a onda é visualizada. Clicando sobre a estratégia cuja onda será visualizada

(S1,S2,S3,S4...) , o gráfico relativo a esta estratégia é mostrada.

OBS: Pode-se fazer até 04 (quatro) ondas diferentes para cada zona. PARADA ÚLTIMA EDIÇÃO

Opção usada para se fazer o cancelamento da operação de impressão, ou seja, quando se envia

uma ordem de impressão erroneamente, é através deste item do menu “Operação” que se consegue interromper a ordem.

Basta clicar no item e uma tela é aberta, onde é pedida a confirmação do cancelamento.

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Clicando-se em “Confirmo”, a impressão será interrompida e em “Anular”, esta irá prosseguir normalmente. SAIR

Qualquer modificação na base de dados (tempos de verde, ciclos, defasagens) primeiramente é armazenada num arquivo inativo denominado “Bczi”. Para efetivar estas alterações em campo é

necessário sair do RAMSES e entrar no Sistema Operacional UNIX. Procedimento também utilizado para sanar falhas de software.

A forma para fechar o programa RAMSES é utilizando a opção “Sair”. Para tanto é exigido estar com o privilégio de “Administrador”.

Ao se clicar nesta opção é pedida a confirmação da operação: “Confirmo”, o RAMSES é fechado e a tela ativa passa a ser um terminal de operação do UNIX e “Anular” não valida a operação e

retornamos à tela principal do RAMSES.

Este procedimento está explicado no Item 8 - Interface entre o RAMSES e o Unix. MENU BASE DE DADOS EDIÇÕES

Este item do menu base de dados é usado para fazer impressão de relatórios dos vários tipos de

dados definidos em todo o software. São eles:

a) - Lista das Interseções Permite a impressão de todas as interseções cadastradas no sistema ou centralizadas em ordem

numérica.

b) - Planos de Tráfego por Interseção

Esta opção serve para imprimir todos os planos de tráfego relacionados a uma interseção, os comutáveis (fazem parte do processo de Seleção Dinâmica) e os não comutáveis. Neste relatório é mostrado o ciclo e nome de cada plano, além de defasagem, número de estágios, início de verde e duração de cada um destes. Para tanto, após escolher esta opção, digitar o número da interseção a ser

impressa e clicar “imprimir”.

c) - Edições dos Eixos Imprimir os dados relativos a cada eixo, tais como: os laços detectores que o constituem, o

coeficiente de ponderação e a TO de referência. O coeficiente multiplicador do laço indica o seu grau de relevância no eixo. Por exemplo, se o coeficiente for igual a 2, sua importância é duplicada em relação ao laço que tem um coeficiente igual a 1.

O valor limite dado para a TO indica que, para valores superiores, deve ser aplicado às estratégias de dessaturação.

d) - Edição das Zonas Permite a impressão dos dados referentes a cada sub-área. Mostra os tempos de ciclos, as

denominações de cada plano e os laços detectores utilizados na sub-área, juntamente com os volumes de

veículos máximos a ser usado para cada estratégia para efetuar a Seleção Dinâmica de Planos.

e) - Destinações Sinótico Mural Esta opção não está disponível neste software.

f) - Ajuste das Ondas Verdes Permite a impressão dos dados relativos às ondas verdes. Para gerar o relatório, basta digitar o

número da zona desejada e o número do plano.

g) - Fichas Técnicas Interseções Serve para registrar o histórico de manutenção de uma interseção, tais como datas de panes e

modificações.

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Para imprimir estas fichas digitar o número da interseção, após ter clicado em “Edições” e “Fichas Técnicas Interseções”. Então uma pré - visualização é mostrada. Para imprimir, clica - se no botão identificado pelo desenho de uma impressora.

h) - Edição dos Detectores por Interseção Nesta opção, é visualizada a relação de todos os detectores interligados a uma interseção com

seus respectivos parâmetros pré-definidos. Para tanto, basta digitar o número da interseção.

i) - Tabela da Verdade dos Eixos

Mostra uma tabela que correlaciona a sub-área, o eixo e o plano de dessaturação.

j) - Planos de Tráfego por Zona e Estratégia Esta opção permite gerar relatórios que mostram, escolhendo-se uma sub-área e um plano de

tráfego específico, os dados (como o número de estágios com início e duração destas, defasagem, etc.)

de todas as interseções pertencentes a esta zona para o plano escolhido.

k) - Calendário de Programação Mostra o relatório de todas as programações especiais realizadas nas subáreas. Como exemplo, a

programação de amarelos intermitentes, planos emergenciais, etc.

HIERARQUIA DOS EIXOS

À medida que os eixos são criados, foram alocados em uma tabela de prioridade na aplicação de

estratégias.

Um exemplo de aplicação seria uma sub-área que possua dois eixos distintos que, quando acionados, aplicam planos de saturação diferentes. Quando o software verifica a necessidade de aplicação

destes planos, ele segue a ordem de prioridade dada por essa hierarquia de eixos, isto é, verifica-se primeiro os parâmetros do eixo com prioridade número 1, depois o de número 2 e assim por diante.

Ao se clicar na opção “Hierarquia dos Eixos” esta tabela de prioridade é visualizada. A coluna “Cla” indica a ordem de prioridade dos eixos (o número 1 é o de maior prioridade). Na coluna “Número” é apresentada à seqüência em que os eixos foram criados (número 2,

indica que este eixo foi o segundo a ser criado).

Na coluna “Eixo”, a denominação dos eixos é mostrada.

Note que os eixos são organizados na tabela de acordo com o grau de prioridade. Quanto mais alto na tabela um eixo se encontrar, maior sua prioridade.

Havendo dois eixos saturados na mesma sub-área será aplicado o plano de dessaturação para o eixo

de maior prioridade.

Para mudar a prioridade do eixo, clicar na coluna “Inv” sobre o eixo a ser mudado e a seguir em

sua nova opção. Observe que estes eixos clicados mudaram de lugar e, conseqüentemente, tiveram sua prioridade invertida.

Para validar a operação, clicar em “Registrar” e para abandonar, clicar em “Sair”.

GESTÃO DOS EIXOS

Esta opção permite criar os eixos de dessaturação de sub-áreas. Um eixo deve estar contido em uma sub-área. A escolha dos laços detectores deve ser criteriosa, pois os parâmetros de TO influenciarão na escolha de qual plano dessaturação que seria utilizado para descongestionar a via, quando o valor medido da TO ultrapassar a TO limite (ou de referência).

A barra de ferramentas situada na parte inferior da tela é composta pelos botões:

Anterior: mostra os dados referentes ao eixo de número anterior ao corrente. Seguinte: mostra os dados referentes ao eixo de número seguinte ao corrente. Pag - e Pag + : o cadastro de eixos é feito em várias páginas. Através destas opções pode-se

movimentar pelos dados do eixo cadastrado. Modificar: deve-se clicar nesta opção para poder alterar dados de um eixo

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Destruir: permite deletar um eixo Sair: abandona a operação Salvar: valida as alterações feitas em um eixo

Os procedimentos para cadastrar um eixo são:

Na primeira página primeiramente, entrar com o número de identificação do eixo.

Digitar no campo “Abreviação” o nome que identifica o eixo de forma abreviada. São permitidos 16 caracteres e este nome será o usado para a gravação e referência no jornal de bordo e na Lista de Eventos do RAMSES.

No campo “Nome Integral” registrar o nome completo do eixo. Indicar a quantidade mínima de laços detectores necessários para definir, com confiabilidade, o

eixo criado. Digitar o número da variável no campo a “Variável do Sinótico Ligada a Razão/Eixo”.

Digitar os números dos laços detectores que irão compor o eixo e seus parâmetros. OBS: Um eixo só pode conter laços detectores previamente cadastrado na opção “Gestão de Detectores”.

No campo “Número” é digitado o número de identificação do detector.

RAMSES faz verificação se o laço já foi cadastrado. Em caso afirmativo, o nome é mostrado no campo “Nome”. Caso contrário, o cursor fica preso no campo “Número” até que um laço seja 7

cadastrado na gestão de detectores. O número “0” (zero) encerra a digitação. No campo de “TO Referência” é onde se entra com as diretrizes para se utilizar os planos de

dessaturação. O RAMSES compara para todos laços a TO medida e a de referência. Para valores abaixo da TO

referência, continua o plano vigente. Para valores acima ele aplica o plano definido para a dessaturação.

Os laços que compõem o eixo podem ter importância diferenciada que é dado pelo coeficiente de homogenização. Quanto maior esse coeficiente, maior será a importância do laço. Este valor é digitado no campo “C/Hom”.

No campo “Ref” é digitado o valor da TO referência, ou seja, o valor a partir da qual o acesso é saturado.

Depois de cadastrar os laços detectores que compõem o eixo, clicar em “Pag +” para acessar a próxima página.

Nesta página são apresentadas todas as estratégias por sub-área. Pode-se a associar apenas um plano de saturação para cada sub-área.

GESTÃO DAS ZONAS

É onde se faz o cadastro das sub-áreas.

As interseções a serem centralizadas, que possuem comportamento homogêneo, devem ser

agrupados em zonas para que o mesmo tratamento possa ser dado simultaneamente a elas, de modo a se conseguir uma melhor fluidez.

Para se cadastrar uma sub-área deve-se, seguir os seguintes passos:

Digitar o número da zona no campo próprio. Caso já exista, os dados são mostrados e poderão se

modificados; se não existir, um registro em branco é aberto. Digitar o nome que identifica a zona de forma abreviada no campo “Abreviado”. Dezesseis

caracteres são permitidos e este nome será utilizado para a gravação e referência no jornal de bordo e na Lista de Eventos do RAMSES.

Digitar o nome completo da sub-área no campo “Nome Integral”. Para cada sub-área podem ser associados até 30 estratégias diferentes. Estas, podem ser de dois

tipos:

Comutáveis - são os planos que o RAMSES utiliza para fazer a Seleção Dinâmica de Planos. .Não Comutáveis - não participam da Seleção Dinâmica de Planos e são aplicados somente em

determinados momentos via programação, ou pelo processo de dessaturação de eixos. O campo “Período de Comutação” é onde se especifica o tempo limite mínimo de permanência

em uma estratégia no processo de Seleção Dinâmica para os Planos Comutáveis. No campo “Tipo” digita-se a letra F, o que equivale dizer que o RAMSES se comunica através do

equipamento denominado Frontal, que é o concentrador de dados, com a Central e os

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controladores. Digitar o número mínimo de detectores em funcionamento na sub-área corrente. No campo de definição das estratégias, digitar os tempos de ciclo (em segundos), nomes e PTI. As estratégias possíveis são numeradas de 1 a 30. Clicando nos números define-se uma cor. Que

é útil na sua identificação nos gráficos pertinentes a informação de planos. No campo “PTI” indica qual o Plano de Tráfego Interno que será utilizado como base para o

RAMSES aplicar seus planos de tráfego. Normalmente, utiliza-se uma estratégia no controlador

denominada de plano zero para a centralização. Este plano é gravado na EEPROM do controlador. Depois de cadastradas as estratégias, deve-se clicar em “Pag +” para acessar a próxima página

do cadastro. É nesta página que são cadastrados os laços detectores e parâmetros que servirão de base para a Seleção Dinâmica de Planos.

Digitar o número do laço detector e o RAMSES irá verificar se este já foi cadastrado. Em caso afirmativo, seu nome de identificação aparecerá automaticamente no campo “Nome”. Caso o laço não exista, o cursor permanecerá no campo “Número” até que seja digitado um laço

válido ou que se preencha os campos com zeros, seguido de <enter> para abandonar a operação.

Deve-se também fornecer o grau de importância do laço na sub-área. Quanto maior esse coeficiente maior a sua importância. Este valor é digitado no campo “Pond”, de coeficiente de ponderação.

No campo “Fluxo de Referência” são digitados os volumes de referência limite por hora, para cada estratégia, ou seja, define-se um valor de volume acima do qual a estratégia será aplicada.

Clicar, então, em “Pag +” para continuar. Esta também diz respeito a parâmetros e características das estratégias comutáveis, mas para os planos de 6 a 10. Seu preenchimento é análogo à página anterior.

Um novo clique em “Pag +” e novamente tem-se uma página de parâmetros e características das estratégias comutáveis para planos de 11 a 15, com preenchimento análogo.

Clicar em “Pag +”, tem-se o acesso ao cronograma das estratégias para aplicação em modo

degradado. Este cronograma é definido para o caso de não se querer a operação do software em modo automático (através da Seleção Dinâmica de Planos).

Digita-se no campo “Início”, o horário em que um plano deve ser aplicado e em “Fim” quando

ele será substituído por outro. Define-se, então, qual o plano que será utilizado. No gráfico de pizza ao lado é mostrada a “fatia” de tempo correspondente a esse horário, na cor

associada à estratégia. Isto é feito até que se tenha preenchido todo o dia. É feito um cronograma distinto para dias úteis, sábados e domingos e feriados.

Com isto tem-se a sub-área criada. Um clique em “Salvar” preserva os parâmetros. GESTÃO DAS INTERSEÇÕES

Esta opção do Menu Operações é que permite cadastrar por interseção todos os dados relativos aos planos de tráfego, registrados na opção “Gestão de Zonas”.

Na tela de programação verifica-se 03 (três) campos distintos:

“Identificação”: São preenchidos o número da interseção, o nome abreviado - 16 dígitos e o Coordenador de Comunicação (Frontal).

“Parâmetros Gerais”: Nestes campos digita-se o nome integral da interseção, o número da zona (sub-área) e a variável scope (número do desenho relativo ao software gráfico).

Tempos Característicos das Estratégias Comutáveis: O número da estratégia, tempo de ciclo já vêm carregados com as informações dadas na “Gestão de Zonas”:

No campo “N.Eg” - digitar a quantidade de estágios. No campo “Def” - o valor do off-set (defasagem) relativo a um Zero único da sub-área.

Parâmetros que definem os verdes dos estágios permitidos (máximo 4), marcando o início do estágio e a duração do tempo de verde.

Programar os tempos de verde mínimo para cada estágio e são os mesmos para todos os planos. Definir o número do plano interno do controlador (PTI) em que este plano do RAMSES irá

operar. Preencher os tempos para todos os planos.

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OBS: entre estágios considerar o valor do entre-verdes (amarelo + limpeza ou vermelho total).

Na “Pag +” aparece à mesma tela para os planos não comutáveis (de 16 a 30). A forma de preenchimento é a mesma.

Prosseguindo, na “Pág +” - definir a matriz de abertura dos estágios, passando para “Sim” a quantidade de estágios programados.

Para todas as interseções a barra inferior significa:

. “Anterior” - interseção anterior a que está sendo programada. . “Seguinte” - interseção posterior à estudada.

. “Pag + e -” - são as páginas de programação para cada interseção. . “Modificar” - para realizar qualquer alteração nos dados já digitados.

. “Destruir” - apagar a interseção . “Sair” - voltar para o menu principal

. “Salvar” - registrar todas as alterações feitas. Quando se salva, o RAMSES mostra um valor chamado

“TALON”, que indica o tempo de entreverdes do último estágio em relação ao primeiro (entreverdes do último estágio).

GESTÃO DOS DETECTORES

É o menu de definição dos detectores e são associados por interseção.

Para programação digitar o número da interseção e automaticamente já vem preenchido o seu nome e a data da última modificação ou da criação.

Os campos a serem preenchidos são:

“N” - número da entrada no controlador

.“Denominação” - sub-área, nome da interseção e o sentido de tráfego. “L/PC” - volume limite, indica que a partir deste existe presença contínua de veículos sobre o

laço. É indicativo de pane ou de carro estacionado sobre o laço.

“DPC” - tempo em minutos que indica a duração da presença contínua de veículos sobre o laço. A partir deste valor o laço é considerado em pane.

“ID” - hora do dia a partir da qual ele irá considerar os períodos de não detecção de veículos no local.

“DNN” - intervalo em minutos de não detecção de veículo, para o período diurno, a partir do qual é considerado pane no laço.

“IN” - Hora em que se inicia o período noturno para detector a não presença de veículos. “DNN” - intervalo em minutos de não detecção de veículo, para o período noturno, a partir do

qual é considerado pane no laço. .“VAR” - número dado para se identificar o laço. Composto de 4 dígitos: XXYZ, onde XX é o

número da interseção; Y é o número do laço na interseção e Z, pode ser “1” ou “2”. O valor de 1

indica que ele entrar na Seleção Dinâmica. O valor de 2 serve para indicar volume e TO sem participar na Seleção Dinâmica.

“C/MUL” - coeficiente multiplicador do laço. Ajusta o valor medido pelo laço ao volume real que passa pela via. Para obter este valor fazer uma contagem de volume na secção do laço e comparar, no mesmo período, o volume medido pelo laço.

“C/PTO” - coeficiente para ajustar os dados fornecidos pela TO.

Na “Pág +” são preenchidos os dados relativos à Taxa de Ocupação dos Laços. Os campos “N, Denominação” são os mesmos da página anterior.

“L/PC” - limite dado ao valor de TO que a partir deste laço é considerado em pane (%). “DPC, ID, DND, IN e DNN” representam o mesmo da página anterior. “VAR” - representa o número da variável diferenciando da página anterior pelo número 2 no

final.

GESTÃO DE SINÓTICO MURAL

Esta opção não está disponível neste software e não é mais usada, pois os sinóticos murais foram substituídos pelos sistemas de projeção em tela DATASHOW.

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DESTINAÇÕES FRONTAIS

Serve para interligar a Central Controle aos Controladores Eletrônicos de tráfego que estão em cada interseção.

O equipamento FRONTAL é um conjunto de 8 modens com a função de receber e distribuir os dados, intermediando a comunicação do Sistema. Cada modem recebe a comunicação de até 12

interseções.

Não constitui um nível hierárquico do Sistema e sim uma simplificação na transmissão de dados.

Para programação preencher:

“Frontal No” - número do frontal.

“Modem 1” - campo fixo. “Inte/Fis” - campo fixo - é o endereçamento da interseção dentro do modem (número do

aparelho). “Inte/Log” - é o número da interseção que se pretende ligar a este modem. Preencher seqüencialmente os modens de 1 a 8. A quantidade de interseções ligadas a cada

modem depende da forma de transmissão de dados (telefônica ou cabo próprio, da qualidade da linha e a da posição geográfica da interseção).

DESTINAÇÃO DIGIT

Esta opção não está disponível neste software. Corresponde a outro tipo de concentrador de dados, denominado DIGIT.

FERIADOS

Permite fazer a programação de feriados em um determinado ano. Sabe-se que os cronogramas

são criados com distinção entre dias úteis, sábados e domingos e feriados. O comportamento do tráfego nos feriados é semelhante aos domingos. Desta forma, são programados em conjunto.

O procedimento de entrada de dados no RAMSES é feito da seguinte maneira:

Clicar em “Feriados” do menu “Base de Dados”. Na nova tela apresentada, digitar o ano que se quer programar. Se já tiver sido programado os feriados do ano digitado, estes são mostrados para a visualização

ou alteração. Digitar as datas de feriado. Um clique em “Salvar” valida a operação.

“Sair” abandona a operação. FICHAS TÉCNICAS DAS INTERSEÇÕES

Através deste item é permitido construir um histórico das interseções. Os dados são digitados separadamente para panes e modificações, possibilitando o acompanhamento técnico da mesma.

Entrar com os dados de identificação da interseção, conforme é pedido nos campos próprios da

parte superior da tela. Digitar os defeitos e alterações. À esquerda da tela são apresentados 4 (quatro) botões:

“Panes”: quando selecionado, permite a digitação de defeitos ocorridos na interseção. Deve-se digitar a data e em seguida o histórico da pane.

“Modificações”: ao ser clicado, possibilita a entrada dos dados referentes a alterações feitas na

interseção. Analogamente ao anterior, digita-se a data e, logo após o histórico da modificação. “Retor e Seq.”: permitem a movimentação no registro de panes e modificações do cruzamento.

TRANSFERÊNCIA DA BASE

Esta opção não está disponível no software. Quando ativada, permite que as alterações feitas na base de dados passem para a base executável automaticamente, sem a necessidade de sair do RAMSES.

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O item 8 detalha os procedimentos para validar uma base de dados. MENU BASE SCOPE - SOFTWARE GRÁFICO DE GERENCIAMENTO DE TRÂNSITO

O software gráfico do RAMSES, denominado de Base Scope, permite que se associe e visualize os dados dos detectores aos desenhos das interseções, sub - áreas e planta geral, desenhadas a partir dos recursos oferecidos pelo software.

Esta ferramenta é extremamente útil para se acompanhar e monitorar permanentemente o

comportamento do tráfego na área centralizada e propor ações imediatas ou a longo prazo para minimizar os congestionamentos verificados.

A elaboração da base de desenho depende das necessidades e da criatividade de cada cliente. Como sugestão recomenda-se:

Visualização de toda área centralizada, animando os segmentos de vias entre laços de cores

variando do azul passando pelo verde, amarelo, vermelho até o lilás, baseado nos valores de TO medidos pelos detectores e comparados com os valores de TO predeterminados para cada nível de fluidez. Esta planta é muito útil para se ter uma visão geral da fluidez na área centralizada.

Visualização das sub-áreas lógicas, mostrando em cada uma a localização dos laços, também variando com cores para cada nível de fluidez e o volume horário medido em cada laço.

Visualização de cada interseção, onde podem ser posicionados os grupos focais, controlador,

laços detectores, sinalização horizontal, diagramação dos estágios, sentido da circulação e a leitura dos volumes e TO dos laços. Todos os desenhos podem ser encadeados para melhor caminhamento entre as telas e facilitar a interação gráfica. A passagem de uma tela para a outra é feita pelo simples ato de “clicar” com o mouse em pontos de determinadas áreas das telas. O

software do scope possui ferramentas próprias referentes à sinalização estatigráfica facilitando o desenho das interseções e dos equipamentos incluídos em cada tela.

Dentro do menu do scope tem-se vários recursos:

Ativação da cidade - é a tela de visualização que apresenta o resultado final dos desenhos e das animações. É a partir desta tela que é possível aos operadores navegar pelas demais telas.

Gestão da imagem de fundo - é a tela onde se cria todos os desenhos utilizando o editor gráfico especial.

Gestão de ícone - permite a criação de ícones por meio do editor especial, em que se define seu tamanho de matriz e a cor para cada ponto da matriz, associando um nome a ele.

Localização de objeto no fundo - é a tela que permite associar aos desenhos valores e cores, aumentando as informações recebidas.

Localização de ícone no fundo - é a tela que permite posicionar o ícone nos desenhos.

Encadeamento de Fundo - permite a linguagem entre desenhos. Ativação do Fundo - fornece a lista de todos os desenhos.

ATIVAÇÃO DE CIDADE

Após a confecção de todos os desenhos estes devem ser encadeados, de tal forma que seja

possível caminhar livremente e com facilidade através dos cruzamentos e sub-áreas. Então, no momento do encadeamento, escolhe-se qual será carregado ao se clicar na opção “Ativação de Cidade”. Normalmente, esse desenho é o da planta geral, pois a partir dele, são feitas as chamadas aos demais desenhos e onde se tem a visualização da fluidez em toda a Área Centralizada. GESTÃO DAS IMAGENS DE FUNDO

Esta opção do menu scope é a que permite fazer os desenhos dos cruzamentos e sub-áreas. Ao se clicar neste item, aparece uma tela preta e, na parte inferior da mesma, a barra de ferramentas para a construção dos desenhos.

Para se criar um novo desenho, clicar em “Criar”.

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O RAMSES pede, então, um número de identificação do desenho. Normalmente, dos 4 dígitos possíveis, 2 são reservados a sub-área e 2 a interseção. O próximo passo é dar nome ao desenho.

Em seguida, o software irá perguntar: “Copiar Um Fundo: O/N”, sendo O para sim e N para não. Na escolha O, é pedido o número de identificação do desenho a ser copiado. Em caso de N, é criado um fundo em branco para que possamos desenhar.

Querendo fazer modificações em um desenho já existente, clicar em “Chamar”. É mostrada, então, a lista de desenhos disponíveis, para se movimentar por ela utilizar de dois botões localizados mais a direita da tela, logo abaixo da lista. São eles “P.Ant.”, de página anterior e “P.Seg.”, de página seguinte.

À esquerda da tela, o botão: “Sair” é usado para abandonar a operação e “Número”, usado quando se sabe o número de identificação do desenho a ser chamado (digita-se diretamente este

número, em vez de procurá-lo na lista). O desenho é então acessado para modificações.

Depois de qualquer alteração, clicar em “Salvar”, para que estas mudanças sejam preservadas.

Para abandonar a operação de, clicar em “Sair”.

A explicação da barra de ferramentas, da esquerda para a direita:

A primeira apresentada são os preenchimentos. São 16 preenchimentos distintos e são úteis, por

exemplo, no desenho de faixas de pedestres, jardins, praças, calçadas, entre outros. À direita dos preenchimentos estão vários estilos de setas. São 10 setas diferentes, usadas para a

representação de grupos focais de pedestres e de veículos e também para sinalização horizontal de orientação de fluxo.

Em seguida, é mostrado um conjunto de linhas em várias direções. Através delas, indicamos em qual direção deseja-se um objeto ou texto. Como exemplo, clicar em uma das setas e, em seguida, na direção em que ela será ser colocada no desenho.

À direita das linhas de direção, são apresentadas 6 linhas de espessuras diferentes. São usadas para definir qual a espessura de uma linha a ser desenhada. Abaixo destas, são apresentadas 6 tipos diferentes de linhas (linha contínua, seccionada, entre outras), para especificar o tipo de linha a ser desenhada.

Ao lado destas, à direita, estão 6 botões que permitem desenhar, da esquerda para a direita, respectivamente, um conjunto de linhas, linhas simples, arcos quadrados e círculos. O último botão é usado para fazer cópias de uma região que será delimitada ao se clicar nele.

Logo abaixo destes, os dois botões de escrita. O da direita permite escrever em tamanho maior e em negrito e é usado, normalmente, para títulos. O da esquerda é menor e de escrita normal, sendo usado, de modo geral, para nomear ruas e praças.

Ao lado dos botões de escrita está um botão identificado por um e comercial (&). Sua função é

desfazer a última ação executada. A seu lado está a paleta de cores. Deve-se sempre escolher qual a cor que desejada para os

objetos.

Obs.: O software gráfico não dispõe de uma ferramenta conhecida por “borracha”. Então para se apagar um objeto, proceder da seguinte maneira: como o fundo da tela de desenho é preta, selecionar o

preto na paleta de cores, e o objeto retângulo. Clicar nas extremidades opostas do objeto a ser apagado. O retângulo em preto, formado então, encobrirá o objeto e este é apagado. RENOMEAR UMA IMAGEM DE FUNDO

Esta opção permite dar um outro nome a um desenho. Ao clicar, uma tela é aberta, onde se pede o número sinótico (identificação do desenho) ou 0 (zero), que é a operação de saída. Por exemplo, mudar

o nome do desenho Teste 1 de número 9999, para Teste 2. Então, no local em que se pede o número sinótico, digitar 9999. Se o número constar na lista de desenhos, um quadro é aberto com o seu nome atual. Neste quadro, então, digita-se o novo nome (Teste 2, no caso). Novamente, é pedido o número sinótico, caso se tenha mais alguma mudança a fazer ou 0 (zero), para abandonar a operação.

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SUPRIMIR UMA IMAGEM DE FUNDO Esta opção permite deletar ou apagar todo um desenho. Assim como para renomear um desenho,

digitar o número sinótico (ou de identificação) ou 0 (zero), para abandonar a operação. Ao digitar o número, o nome do desenho é mostrado, juntamente com o pedido de confirmação. Para O (sim), o desenho é apagado e para N (não), o desenho permanece e novamente é pedido o número sinótico ou 0 (para abandonar).

Obs.: Caso o número digitado não esteja na lista de desenhos, aparecerá a mensagem: “Fundo

Inexistente, Arquivo Synopnon Não Modificado”. Teclando <enter>, volta-se ao ponto inicial da operação. GESTÃO DOS ÍCONES

Ícones são símbolos que representam ações que são desencadeadas com um ou mais cliques de mouse. Através desta opção do menu scope, é que se cria ícones que melhor expressem uma ação, ou ainda, deletar os desnecessários.

Para criar um ícone, clicar em “Criar”. Este nada mais é do que uma matriz de “pontos” (ou

pixels) que, juntos, formam a figura. Na tela é pedida à dimensão dessa matriz, da seguinte forma: “Número de Pixels: Horizontal:_____-

Vertical:_____”.

Por exemplo: 30 pixels na horizontal e 30 na vertical.

O próximo passo é informar o nome do ícone no campo “Nome do Arquivo Fonte:_____”. Como exemplo, chamá-lo “Teste”.

Escolhe-se, então, a cor de fundo do ícone. Na parte inferior da tela encontra-se a paleta de

cores, com seus respectivos números. No campo “Cor de Fundo:_____”, digitar o número

correspondente à cor pretendida. Abre-se então a matriz para que o ícone possa ser criado.

Escolher a cor e desenhar clicando nos pixels desejados. Depois de pronto, “Validar” e o ícone está criado.

Para se acessar a um ícone existente, clicar em “Chamar”. É mostrada uma lista com os ícones existentes e seus respectivos nomes. Procurar o desejado e clicar sobre ele.

A movimentação de páginas é feita clicando em “P.Ant” (página anterior) e “P.Seg.” (página

seguinte). Sabendo-se o nome do ícone desejado, chamá-lo diretamente, digitando seu nome no campo próprio. Com o ícone aberto, pode-se alterar sua forma ou deletá-lo.

Se a intenção for modificar o ícone, depois das alterações, “Validar”. Se a intenção for deletá-lo, clicar em “Destruir”, e este será apagado. Para abandonar a operação, clicar em “Sair”. LOCALIZAÇÃO DE OBJETO DE FUNDO

Esta opção possibilita animar os desenhos com cores e informações utilizando os dados de volume e TO recebidos do controlador visualizando em tempo real o nível de fluidez da via, isto é feito por meio da criação de objetos que são associados às variáveis de volume e TO.

Escolhendo esta opção, abre-se uma nova tela contendo a relação dos desenhos de fundo. Para

movimentar através das páginas desta lista utilizar os botões “P.Ant.” (página anterior) “P.Seg.” (página seguinte). Um clique de mouse sobre o nome do desenho permite acessá-lo.

A outra forma é digitar o número do desenho no campo “Número”.

Para abandonar esta operação, clicar em “Sair”. Na parte superior da tela do desenho acessado, tem-se: “Objeto Nº Xxx/Yyy”. Este campo nos

serve de orientação sobre o objeto corrente e o total já criado. A designação “Xxx” informa o objeto corrente e que está marcado no desenho e “Yyy” corresponde à quantidade já existente.

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Ao lado deste campo, estão os botões “+” e “-”, que permitem caminhar pelos objetos criados. Clicando em “+”, o objeto corrente passa ser o seguinte e, em “-” ,o anterior. Quando “Xxx” = “Yyy”, o objeto corrente é o último criado. Clicando em “+”, um novo será criado.

Ao lado, no campo “Legenda:”, pode ser dada alguma informação complementar, não esclarecida anteriormente.

Os botões, identificados por “D”, “V” e “S”, apresentam, respectivamente, as ações de Destruir, Validar o objeto corrente e Sair da operação.

A barra de ferramentas, da esquerda para a direita:

No canto inferior esquerdo, tem-se a informação do número do sinótico do desenho aberto. Ao

lado são apresentados dez tipos diferentes de setas. Para utilizá-las, basta clicar na seta desejada, escolher nas linhas à direita, a direção e o sentido que se deseja aplicar e, então, clicar, no desenho, no local escolhido para o objeto.

À direita das linhas de direção, são os tipos e espessuras para os objetos a serem criados do tipo linha.

Ao lado, tem-se seis botões identificados por A, A, TV, , / e valor representam\; . A e A: a criação de objetos do tipo texto, onde “A” permite letras maiores e em negrito e o “A”, de tamanho menor e normal; . TV: a criação de objetos numéricos, do tipo inteiro. A parte superior direita da barra de ferramentas é destinado à entrada de dados. Neste campo tem-se como dado de entrada, a quantidade

de dígitos que terá o objeto - “NRO.INT”. . . : o objeto a ser criado terá forma geométrica de um polígono fechado. Ao clicar neste botão,

levar o mouse até o ponto do desenho desejado e dar um clique (ou <enter>). Este será o primeiro vértice do polígono. Levar o mouse até outro ponto, clicar e tem-se o segundo vértice, e assim sucessivamente. Para finalizar ou concluir a figura geométrica que representará o objeto, dar um duplo clique de mouse ou teclar <enter> duas vezes e o mesmo será criado;

. /: o objeto a ser criado será uma linha. Para tal escolher também, como anteriormente mostrado, qual o tipo de linha, sua espessura e em que direção será colocada no desenho;

. valor: significa que o objeto a ser criado será numérico, do tipo real, ou seja, aceita algarismos

inteiros e decimais (o objeto aceita até 5 algarismos inteiros e 2 decimais). Devemos, então, entrar com o número de algarismos inteiros e decimais no campo pedido (“PART.INT.:_____DEC.:_____”);

A barra de ferramentas oferece ainda uma paleta de cores, a ser usada para associarmos cores aos objetos criados. Note que logo abaixo da paleta de cores existe um campo com 7 linhas que

possuem valores em suas extremidades. É exatamente aí que é feito a associação de cores aos objetos.

Um exemplo de utilização é a coloração da Taxa de Ocupação (TO).

a) - Criar uma variável do tipo valor e entrar com os limites das linhas (todos esses limites, a princípio, possuem valor 0.00).

b) - Como a TO é dada em percentual, escolhe-se os valores 10, 30, 50, 60, 70, 90. Para tanto, basta clicar sobre o número e digitar o valor limite.

c) - O próximo passo é associar as cores aos intervalos limitados por este valor. Então, clicar na cor desejada da paleta de cores (azul, por exemplo) e levá-la ao primeiro intervalo, e assim sucessivamente, até que todas as linhas sejam coloridas, de acordo com o critério adotado.

O último passo é associar este objeto à informação que se deseja visualizar. As informações de

TO e volume e são armazenados através de uma variável. Então, para cada laço detector, necessita-se de duas variáveis distintas: uma armazena TO, e a outra o volume. Ainda no exemplo dado acima, o objeto do tipo valor criado para informar sobre a TO de um laço

deverá ser associado à variável que armazena os valores de TO deste laço detector. Então, clicar no campo “VAR” e digitar o número desta variável. Com isso, a associação é feita e

os dados de TO recebidos do controlador são confrontados com os parâmetros limites de intervalos e é feita a verificação de onde o valor se enquadra e é dada a devida cor já selecionada.

Desta forma pode-se verificar visualmente o nível de fluidez da via nos trechos entre os laços

detectores.

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ENCADEAMENTO DE FUNDO

É nesta opção que são feitas as ligações entre os desenhos existentes. Este encadeamento possibilita, a partir da planta geral, o acesso a sub-áreas e destas as interseções. Estes links devem ser feitos de modo que seja possível caminhar pelos desenhos adjacentes e destas, voltar ao nível imediatamente superior. Os passos são:

Clicar nesta opção e uma nova tela é apresentada, contendo a lista com os nomes dos desenhos e respectivos números de identificação.

Um clique de mouse sobre o nome ou número do desenho e este é acessado. Sabendo do número

de identificação do desenho, digitá-lo no campo “Número”.

Para abandonar a operação, clicar em “Sair”.

Para se encadear uma planta deve-se ter a relação dos desenhos a serem linkados e o ponto mais lógico de ser clicado pelo usuário para chamá-lo.

Na barra de ferramentas, encontra-se na parte direita “Sair”, utilizado para abandonar a operação e retornar à lista de desenhos.

Deve ser apertado o botão “Validar” para salvar os encadeamentos feitos. Abaixo destes, os botões “+” e “-”, permitem caminhar pelos encadeamentos feitos. Clicando

em “+”, o encadeamento corrente passa a ser o próximo e em “-” , o anterior.

O botão “Cadeia Nº Xxx/Yyy” serve de orientação sobre o encadeamento corrente (Xxx) e o total já criado (Yyy). Quando em “Xxx” for igual a “Yyy”, significa que o encadeamento corrente é o último criado. Clicado em “+”, um novo é criado. Quando um link é criado, deve-se desenhar um polígono fechado, formado no mínimo por quatro

pontos que delimitará a área, que ao ser clicado no seu interior, permite o encadeamento das telas.

Escolhendo-se a região, clicar em um ponto. Se o local for válido, aparecerá a mensagem “Ponto

Nº 1 Correto”. Arrastar o mouse e clicar num segundo ponto e aparecerá a mensagem “Ponto

Nº 2 Correto”, e assim sucessivamente até que toda a região desejada esteja marcada. Um duplo clique encerrará a operação e fechará o polígono.

Com a região já delimitada, associar esta cadeia a um desenho que será acessado todas as vezes que o usuário clicar em qualquer ponto delimitado pela mesma. Então, no campo “Sinop.Nº”

devemos escrever o número do sinótico ou de identificação do desenho a ser acessado. Depois disto, clicar em “Validar” e a cadeia está pronta. Então, clicar em “+” para um novo encadeamento ou em “Sair” para abandonar o menu

encadeamento. ATIVAÇÃO DO FUNDO

Esta opção é análoga à Ativação de Cidade. A diferença está no fato de que pela Ativação de Cidade o desenho acessado é sempre o mesmo (no encadeamento do desenho, é escolhido qual será o acessado toda vez que se clicar na opção e que, normalmente, é o da planta geral).

Já com a Ativação de Fundo, é possível acessar qualquer desenho diretamente.

Clicando nesta opção, abre-se uma lista com os nomes e números de identificação dos desenhos. Para se movimentar pela lista através utilizar os botões “P.Ant” (página anterior) e “P.Seg.” (página seguinte) ou ainda digitar o número de identificação do desenho, para acessá-lo diretamente. Para abandonar a operação, clicar em “Sair”. MENU GRUPO FUNCIONAL DE EVENTOS

Selecionando o menu eventos, abrem-se duas opções:

Seleção de mensagens; Edição de mensagens.

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SELEÇÃO DE MENSAGENS

Esta tela permite definir, para cada mensagem do Sistema, os diversos tipos de encaminhamento a serem dados. Para serem acionados/inibidos basta clicar no campo referente à matriz mensagem x opção.

Os encaminhamentos são:

Tela: mostra o evento na tela do jornal de bordo onde são registradas e visualizadas as

ocorrências do sistema. Impressora: toda vez que ocorrer o evento selecionado a impressora o imprime

automaticamente. A adequada para imprimir defeitos é a matricial, pois esta imprime linha por linha, enquanto que as do tipo jato de tinta imprimem por página, sendo que os eventos teriam que se acumular até o preenchimento de uma.

Bip: alarme sonoro para os eventos selecionados para emití-lo. Televox: o software está apto para implantar este recurso, que disca para um número de

telefone selecionado e a mensagem é gravada. Pager: é o mesmo recurso anterior para pager.

Arquivar: os eventos selecionados são gravados no disco rígido.

As mensagens listadas nas telas são auto explicativas e após feita a escolha das opções aperte na tela “Gravar”. EDIÇÃO DE MENSAGENS

Representa a visualização e a impressão dos registros efetuados pelo sistema - Jornal de Bordo,

para qualquer dia e período selecionado.

Apertar o ícone “impressora” e a tela dos eventos selecionados aparece.

Caso queira imprimir, apertar novamente o ícone impressora.

MENU VISUALIZAÇÕES

A função deste comando é visualizar a condição de operação do Sistema para eixos, zonas,

interseções, detectores, retomadas e estágios. VISUALIZAÇÃO DE EIXOS

Esta tela mostra a situação dos eixos cadastrados no sistema, com as seguintes informações:

- “Eixos” - denominação do eixo. - “Det” - existência ou não de detectores. - “N. Min e N. Ok” - número mínimo de detectores e quantidade em operação. - “TOref. e TO Med.” - o valor médio da TO referência (limite a partir do qual começa a saturação)

e o valor médio da TO medida.

- “Razão” - mostra a razão da TO medida em relação a TO referência - “Est.” - nível de fluidez. - “NC” - ? - “Sel” - quando acionado, visualiza-se a TO medida para cada detector do eixo.

VISUALIZAÇÃO DE ZONAS

Esta tela mostra a visualização do status de operação de todas as sub-áreas interligadas ao RAMSES, indicando os seguintes pontos:

“Num” - quantidade de sub-áreas. “Estr” - qual é a estratégia aplicada no momento. “T Ci” - o tempo de ciclo da estratégia aplicada no momento. “Modo” - indica em qual tipo de operação está havendo a troca de planos: automático (Seleção

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Dinâmica de Planos) e degradado (tabela fixa de horários) “Denominação” - o nome da estratégia. “Det” - mostra se o número de detectores em operação está igual ao determinado para a sub-

área: verde indica situação normal e amarelo indica que existe um laço com defeito nesta sub-área.

“Eixo” - ? “NC” - ?

“Sel” - clicando neste botão, têm-se todos os detectores da sub-área, com seus respectivos volumes e qual aquele em pane se houver.

VISUALIZAÇÃO DE INTERSEÇÕES

Nesta tela é visualizada, por interseção, as principais panes do sistema, já registrada no jornal de bordo.

Serve para facilitar a visualização dos defeitos passíveis de serem sanados por uma equipe de

manutenção, que deve estar de prontidão para a solução do problema. As interseções podem ser visualizadas por sub-área, pela listagem completa (digitar “0” no

campo da seleção de zonas), por defeito de interseção e/ou por defeito nas placas dos controladores.

A relação de defeitos mostrada nesta tela são:

“Coo ML” - a interseção está coordenada pela CPUML (sem comunicação com a Central). “Loc” - o controlador está operando em modo local (sem comunicação com a Central e a

CPUML). “Man” - ?.

“Tra” - indica quais interseções que tiveram problemas na troca de planos e estão sendo geridos pelo programa de Gestão de Transitório.

“Al Agt” - quando é acionado, dentro do controlador a chave de amarelo intermitente.

Normalmente é utilizado para a manutenção. “Al PC” - quando a interseção entra em amarelo intermitente por comando da Central. “Al Rel” - quando a interseção é religada, passa por 3 seg. de amarelo intermitente seguindo a

seqüência de partida do controlador.

“Al Seg” - a interseção entra em amarelo intermitente, no caso de lâmpada queimada, defeito nos módulos de potência ou perda da programação da EEPROM do controlador.

“Al Div” - ? “Def Det” - indica defeito de detector. Não é visualizado nesta tela. “Def Coo” - indica que o controlador está com defeito de coordenação, ou seja, não obedece aos

comandos da Central dos parâmetros referentes aos planos de tráfego, passando a operar em modo local.

“Ctl Dec” - ? “Prt Abt” - indica que a porta do controlador está aberta. “Def Ene” - indica falta de energia no controlador. “Trs Ctl” - indica falha de comunicação entre a CPUML e o controlador e conseqüentemente com

a Central. “Def Cor” - ?

“Ext” - ? “Com ML” - defeito na linha de transmissão de dados entre a Central e o Controlador. “HODOS Def Sel” - quando o defeito é no controlador - Hodos, aparece um número indicando

quantos defeitos existem na interseção e clicando ao lado do número, abre-se uma tela explicando o tipo de defeito. OBS: A visualização do defeito se dá pela coloração dos retângulos que compõem a matriz

interseção x defeito, de azul, em estado normal para vermelho a onde consta à falha. VISUALIZAÇÃO DE DETECTORES

Mostra o estado de operação de todos os detectores interligados ao Sistema RAMSES. Podem ser selecionados por zonas, pela listagem completa, ou para a visualização apenas daqueles que estão apresentando panes.

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As informações obtidas desta tela são:

“Número” - número do laço. “Detector” - denominação do laço. “Valor Fluxo” - o volume de veículos/hora da última varredura do Sistema. “Situ Fluxo” - mostra a situação em que se encontra o laço em relação ao volume: verde

(situação normal), amarelo (alguma anormalidade) e o vermelho (defeito).

“Horário” - mostra o “horário” se a pane aconteceu no mesmo dia e a data se a pane perdurar por mais de 24 horas.

“Vol TO” - mostra o valor da taxa de ocupação medida pelo laço na última varrredura do Sistema.

“Situ TO” - mostra ao estado de operação da TO, da mesma forma que o “situ Fluxo”. “Horário” - mostra o horário e a data dos defeitos relativos à TO.

OBS: quando a tela fica para mostrar defeitos unicamente, esta fica informando apenas às variações dos detectores chamados no momento. Mesmo que passem novos polling à tela não é atualizada para mostrar novos defeitos, caso haja. Clicar em lista completa para a atualização da tela e depois em defeitos.

RETOMADAS

Mostra o resumo diário das falhas de retomadas de coordenação e as mudanças de estratégias ocorridas para cada sub-área.

As informações verificadas nesta tela são:

“Num e Interseção” - número e nome da interseção.

“Zona” - mostra a sub-área na qual a interseção está interligada. “Ret Coo” - mostra a quantidade de retomadas dos defeitos de coordenação. “Ret loc” - mostra a quantidade de retomadas dos defeitos de queda para local - informação não

disponível. “Ret in” - mostra a quantidade deretomadas dos defeitos que induzem a interseção ao amarelo

intermitente (informação não disponível neste software). “Ret tri” - ?

“Ret Est - mostra a quantidade de mudanças de estratégias havidas na sub-área . “Ret Pti” - ?

ESTÁGIOS

Esta tela permite que se altere, através da Central, em tempo real, o verde corrente de uma interseção. Esta modificação é feita variando-se as proporções de verdes do estágio pretendido, nesta

tela. Este recurso é bastante útil para esquemas emergenciais, que afetem uma ou mais interseções

dentro de uma sub-área, onde há necessidade de se aumentar o verde de um estágio para resolver os problemas de escoamento de um acesso, sem alterar o plano da sub-área.

O RAMSES compensa igualmente, nos estágios remanescentes o acréscimo ou decréscimo nos tempos de verdes para manter o tempo de ciclo. Em todos os casos, o top referente ao último estágio, permanece com o mesmo valor, enquanto que os demais são alterados.

As informações obtidas nesta tela são:

Dados referentes à interseção: Número, Nome, Zona, Estratégia aplicada no momento e o

tamanho do ciclo.

“Validade” - ? - “Modo” - representa o modo de aplicação da alteração podendo ser: “Não prioritário” - ( )

ou “Forçagem”- ( ) “Estágio de Coordenação”- é o estágio que o RAMSES utiliza como referencia para a

sincronização.

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“Estágios A, B, C e D” - indica o percentual de verde aplicado em cada estágio. Aplicando o plano normalmente, via Seleção Dinâmica de Planos, o valor do percentual para todos é de 100%.

“Top A, B, C e D” - mostra o valor do pulso de coordenação para cada estágio. Estes pulsos são aplicados sobre um plano interno do controlador, propicia a variação nos tempos de verdes e defasagens para cada estratégia.

Os valores dos tops incidem sobre os pontos de retomada de cada estágio, programados no controlador local.

“Modificação do Estágio” - clicando nesta coluna, abre-se uma tela que possibilita as

alterações nos tempos de verdes, bastando deslizar o botão de controle para a esquerda ou direita, alterando-se para mais ou menos o verde do estágio.

Escolhe-se também o modo de aplicação entre “Forçagem” e “Não Prioritário” e “Aplicar”. O

botão “Retorno” funciona como “Sair”. Quando clicado em “Aplicar” a ordem de mudança vai instantaneamente para o controlador,

registrando no jornal de bordo os novos valores dos tops e na tela fica informando os novos valores para os percentuais e para os tops.

Para reverter à modificação clicar novamente no campo “Modfic. Estg”, abre-se a tela de alterações e digitar 100% nos campos modificados e “Aplicar” e “Retornar”, nesta seqüência.

A visualização das interseções nesta tela, pode ser através:

. Da listagem completa das interseções;

. Por sub-área;

. Verificação dos defeitos de validades;

. Interseções em modo prioritário;

. Interseções com percentagens modificadas.

OBS: No campo “Forçagem”, a alteração nos percentuais de verdes, feitos para um plano, permanecerá nos demais enquanto perdurar este comando.

MENU PRIVILÉGIO

Existem três tipos distintos de acesso ao RAMSES:

- “Visualização” - Ficam liberadas, apenas, as telas de visualizações, não se permitindo nenhum acesso a manipulação dos dados do Sistema. Nos outros modos, caso se fique mais de 10 minutos sem se tocar no mouse, o RAMSES manda automaticamente o Sistema para este privilégio.

- “Operador” - Neste privilégio é possível mudar o status de operação de uma sub-área ou

interseção, forçando mudanças de estratégias para a sub-área ou transformar a interseção em amarelo intermitente. Fica vedado ao operador a manipulação dos parâmetros da base de dados.

- “Administrador” - Neste status pode-se alterar todos os parâmetros que o software RAMSES

permite. - “Alteração de Senha” - Neste comando é que se define as senhas para os níveis operador e

administrador, como também alterá-las. As telas para efetivar estas mudanças são auto explicativas.

OUTRAS FUNÇÕES DA TELA - “DIÁLOGO OPERADOR”

Além das funções acessadas pelo menu principal do RAMSES, a tela “Diálogo Operador” permite realizar funções importantes para a operação de tráfego de uma maneira bastante simplificada. A seguir são descritos os conjuntos de comandos.

- “Zonas e Interseções”: Apresenta a relação de sub-áreas. Para tornar uma ativa basta clicar com o mouse em cima do nome. Abre-se no campo ao lado, a opção de se chamar às estratégias desta sub-área ou a relação de interseções.

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Na escolha interseções, clicando-se sobre uma, fica ativo os comandos específicos para a interseção possibilitando alterá-la. Da mesma maneira, clicando-se na estratégia, ficam disponíveis os comandos acessíveis para modificar o status de operação.

“Interseções e PTI”: Indica a numeração das interseções e zonas selecionadas. No campo PTI é

mostrado o ?. “Operação”: Serve para efetuar o acerto de hora do RAMSES para o controlador local e também

para efetuar a telecarga (do que ?) para (quem ?). “Comandos”: Serve para colocar a interseção selecionada nos modos: “Local” - O controlador a operar com os seus planos internos. “Coordenado” - O controlador passa a operar de forma coordenada, sob o comando da Central.

É utilizado para restaurar falhas de coordenação, ou para retira uma interseção do modo local. “Tricolor” - Quando se deseja retirar a interseção do modo intermitente. “Intermitente” - Comando prioritário que leva a interseção para operar em amarelo

intermitente. OBS: Acionando os comandos de passagem para o local e intermitente, abre-se uma tela para

confirmar a operação. “Modos”: “Automático” - é o modo que retorna a sub-área a operar em Seleção Dinâmica de Planos, caso

esta esteja em qualquer um dos modos abaixo. “Cronograma” - Quando se deseja passar a sub-área a operear em modo degradado (tabela de

horários definidos na CPUML). “Forçagem” - Quando se deseja forçar um determinado plano para operar no momento. Esta

situação permanece até que se dê um novo comando (automático) para retorná-la à condição normal.

“Interno” - Quando se força para toda a sub-área trabalhar com a tabela de horários interna definida para o controlador.

“PTI” - Este comando não tem função prática neste software (Paulo). Subdivide em dois - forçagem e retirada.

“Programação” - Este comando serve para?

“Ativo” - Neste botão é ativada ou não a programação feita para cada interseção, que sobrepõe a Seleção Dinâmica de Planos, programada no menu “Operação-Programação”.

“Anulação e Retomada de Seqüência”- Este comando não está disponível neste software e tem a Função de?.

INTERFACE ENTRE O RAMSES E O UNIX

Para realizar uma série de operações, como transferência da base de dados, resolver panes de software do RAMSES, verificar arquivos, etc..., é preciso estar dentro do ambiente UNIX.

A seguir é mostrado os procedimentos para as operações mais comuns a serem executadas no

UNIX. ALTERAÇÃO DA BASE DE DADOS EXECUTÁVEL DO RAMSES

Elaborar as alterações desejadas no menu “Base de Dados”.

Mudar para o privilégio “Administrador”.

Clicar “Sair” no menu “Operação. No Unix tem que ficar aberto dois terminais, um a tela fica na cor azul e no segundo terminal a

tela fica na cor preta e neste terminal que se realiza a transferência da base de dados. Na terminal (tela preta) do Unix apertar “Delete”, senão o RAMSES se relança. Digitar “ls” para verificar em qual diretório se encontra. Os arquivos são listados e devem

aparecer são do tipo dat, que contém a base de dados executável (bexes). Digitar “cd ..” para entrar no nível acima. Digitar “ls” para verificar em qual diretório se encontra e o nível que se deve trabalhar é aonde

na relação de arquivos aparecer o diretório “bczi”. Digitar “cd?bczi” para entrar no diretório “bczi”, onde se encontra a base de dados que se

pretende lançar em campo. Digitar “cp?*.*? /home/RAMSES/bexe” para copiar os dados da bczi para a bexe.

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Para se fazer cópia desta programação digitar ainda dentro da bczi “cp?*.*? /home/RAMSES/Bexeúltima”. Para voltar ao RAMSES digitar “cd...” e “startx” ou então...

Digitar “exit” para sair do sistema. Este passo tem a finalidade de limpar a tela. Aparecerá a tela preta do Unix mostrando o prompt de identificação - ctapjfm1 :-!?

Digitar “startx” para retornar ao Unix. Digitar “date” para registrar o dia e a hora da alteração. Digitar “RAMSES, para retornar ao Sistema.

OBS : Sempre que se sai do Sistema é recomendável que se dê o comando “ls” ou “pwd” para se

saber exatamente onde se encontra, pois a base executável é acessada pelo caminho “/home/ RAMSES, /bexe”. Então, teremos as seguintes alternativas:

. Se após os comando “ls” forem listados arquivos .dat, significa que estamos dentro da bexe e o

caminho será “/home/ RAMSES /bexe;

. Se após o comando “ls” forem listados os diretórios e entre eles for encontrado “bczi e bexe”, o caminho será - “/home/RAMSES. Para voltar ao Sistema digitar “date” e “RAMSES”.

. Se após o comando “ls” aparecer o diretório “RAMSES, o caminho atual será “/home”, pois se encontra dentro do diretório home. Para entrar no diretório RAMSES, digitar “cd RAMSES, e proceder da seguinte forma: dar “ls” e se for listado entre eles bexe e bczi digitar “/home/ RAMSES, “date” e “RAMSES.

. Se após o comando “ls” forem listados os diretórios e entre eles o home, significa que estamos no

diretório raiz. Para entrar no home digitar “cd home”, dar “ls” e se aparecer RAMSES digitar “cd RAMSES, dar “ls” e se aparecer bexe e bczi digitar “cd bczi” e depois “cp?*.*? /home/ RAMSES, /bexe”. PROCEDIMENTO PARA ELABORAR BACKUP DA BASE DE DADOS

Sair do RAMSES, Dar “ls” e cd..” até sair da bczi (quando ela aparece na listagem dos diretórios). Se aparecer

RAMSES, digitar “cd RAMSES, de forma que o prompt será ctapjfm1:RAMSES-!?

Digitar “mkdir nome do arquivo a ser criado para armazenar os dados criados. Digitar “cd?bczi” Dar o comando cp?*.*?/home/ RAMSES/ nome do arquivo criado.

Exemplo: Supor que se deseja fazer um backup da bczi para um arquivo chamado “teste”. Estando no RAMSES, proceder:

. Clicar no menu “Operação” “Sair” e apertar o botão “Del”; . Digitar “ls” e deve aparecer os arquivos da base executável; . Digitar “cd ..” para subir de nível; . Digitar “ls” para verificar de o diretório bczi foi listado;

. Digitar “mkdir teste” para criar o diretório teste;

. Digitar “ls” para confirmar a criação deste diretório;

. Digitar “cd?bczi”;

. Digitar “cp?*.*?/home/ RAMSES, /teste . O backup está pronto;

. Digitar “exit” para limpar a tela e “startx”;

. Digitar “date” e “RAMSES”.

LIGAR / DESLIGAR O SERVIDOR E HABILITAR A IMPRESSORA OPERAÇÕES PARA DESLIGAR O SERVIDOR

Fechar todas as telas abertas, deixando apenas a do “Diálogo Operador” e a do “Unix”; Mudar o privilégio para “Administrador” e clicar “Sair” no menu Operação;

Estando na tela do Unix, apertar o botão “Del” e aparecerá o prompt “ctapjfm1 : -! ? , digitar “exit” (enter), e digitar novamente “exit” (enter);

Surge na tela o símbolo “#” indicando que se está dentro do prompt do “Unix”, fora do RAMSES;

Digitar o comando “# shutdown?-y?-g0(zero) e enter . Este comando se encarrega de preparar a máquina para ser desligada e aparece a seguinte mensagem : “The system is down”;

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Desligar a máquina. OPERAÇÃO PARA LIGAR O SERVIDOR

Ligar a máquina e esperar a palavra “boot”; Apertar o botão “enter”; Quando aparecer no prompt “#” digitar a senha de acesso “RampJF1” e enter ;

Seguir os procedimentos de habilitar a impressora. HABILITAR A IMPRESSORA

Digitar o comando “#” “scoadmin” e enter; Estando dentro da tela de configurações do Sistema, levar o cursor até o “Printer” e enter. O

cursor se movimenta apertando o “tab”;

Teclando enter, em Printer é aberto um menu de opções. Levar o cursor até “Printer Mananger” e enter;

Aparece então uma tela de mensagem para confirmar a habilitação, levar o cursor (tab) até a opção “ok”;

Ir no menu “System” e dar enter; Dar enter no “Print Service”; Aparece um quadro de opções e através da barra de espaço, marcar a primeira opção:

(*) LOCAL PRINT SERVICE ENABLE Com o “tab” levar o cursor até “ok” e dar enter; Levar o cursor até “host” e teclar enter; Levar o cursor até “exit” e teclar enter; Ir em “fill” e teclar “exit”; aparece a cancela (#), que é o prompt do Unix, então dar o comando

: “# su?-?RAMSES” e enter;

Com este comando entramos no diretório do RAMSES e o novo prompt será: ctapjfm1:-!>; Digitar “startx” e enter para entrar na tela de operação; Aparece a tela azul do Unix e criar outro terminal (tela preta);

Digitar “date” e “RAMSES”, e o RAMSES se inicializa. MUDANÇA DE HORA

Estando no prompt do unix aonde deve estar figurado o símbolo “#” digitar “asktime”. Digitar a nova data ou a hora sem separação. Exemplo digitar “173001” que significa

17:30:01h. ESPAÇO DE MEMÓRIA

No terminal do Unix, ou seja, na tela preta digitar: “/etc/dfspace”.

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Conceitos Básicos de Estatísticas

Pode-se dizer que a estatística é um conjunto de métodos para coletar, organizar, resumir,

analisar, planejar experimentos, interpretar e tirar conclusões. A importância do Uso da Estatística

Medidas podem e devem ser tomadas, muitas das quais de baixo custo, essas medidas só se mostrarão eficazes se forem baseadas em estudos e análises corretas das informações.

É preciso, então, que se reconheça a importância da informação correta, para que se possa

identificar o problema, estudar as possíveis causas e encontrar soluções.

Assim, é a informação a base de todo o processo, sendo, portanto, necessário que se saiba como

captá-la, depurá-la, organizá-la, armazená-la, controlá-la, analisá-la e divulgá-la, formando-se, então, um sistema de gerenciamento da informação. Observatório da Mobilidade

A Biblioteca Virtual, criada em 2009, pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SETTRAN), através da Diretoria de Estatísticas e Controle de Tráfego em Área (CTA), disponibilizava no

Portal da Prefeitura de Uberlândia diversas publicações de estudos, pesquisas e dados estatísticos relacionados às áreas de trânsito e transportes na cidade.

“A Biblioteca Virtual da SETTRAN, em fevereiro de 2015, foi transformada em Observatório da

Mobilidade, para facilitar o acesso do público aos documentos da Secretaria. Os textos são organizados por área e assunto, o que facilita a pesquisa”.

Na página podem ser consultados livremente por categoria dados que vão desde o Sistema

Convencional de Transporte (SCT) até o Sistema Integrado de Transporte (SIT). O acervo também

guarda registros de números referentes à frota veicular, cruzamentos semaforizados, acidentes de trânsito...

O Observatório é o conceito de virtualização das bibliotecas tradicionais. Basicamente, se refere à

ideia de uma biblioteca intangível, ou seja, um serviço de informação sem infraestrutura física que oferece materiais exclusivamente em formato digital.

“Nós procuramos sempre que possível registrar vários assuntos da SETTRAN. Enfim, é um acervo

que temos disponibilizado para qualquer pessoa no computador. É uma ferramenta excelente para outros Órgãos, Municípios e para pesquisa de estudantes".

Para acessar o OBSERVATÓRIO da MOBILIDADE, o internauta deve entrar no Portal da Prefeitura www.uberlandia.mg.gov.br, Secretarias Trânsito e Transportes Menu Observatório da

Mobilidade.

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Duvidas e/ou Esclarecimentos Duvidas e/ou esclarecimentos com o Srº Marcos Henrique, na SETTRAN-CTA Estatísticas, nas opções abaixo: SETTRAN - Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Av. Anselmo Alves dos Santos, 600 - BLOCO I / 2º ANDAR

Bairro: Santa Mônica - Cep: 38.408-150 - UBERLÂNDIA - MG E-mail: [email protected] Fone.: 034 3239-2641 - 2437 Atenciosamente,

Marcos Henrique Gonçalves Diretor de Estatísticas e Controle de Tráfego em Área - CTA Divonei Gonçalves dos Santos Assessor Municipal de Trânsito

Paulo Sérgio Ferreira Secretário Municipal de Trânsito e Transportes