Gerenciamento Médico de Desastres Secretaria Estadual de Defesa Civil- RJ Corpo de Bombeiros...
-
Upload
victor-ferrao-bonilha -
Category
Documents
-
view
244 -
download
22
Transcript of Gerenciamento Médico de Desastres Secretaria Estadual de Defesa Civil- RJ Corpo de Bombeiros...
Gerenciamento Médico
de Desastres
Secretaria Estadual de Defesa Civil- RJ
Corpo de Bombeiros MilitarGrupamento de Socorro de
Emergência
GSE _ Área Operacional
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Total : 952.237 atendimentos
GSE _Atendimentos Anuais
• 262 Médicos• 06 Enfermeiros• 188 Técnicos de Enfermagem - TEM • 264 Auxiliares de Enfermagem• 30 Socorristas • 01 Farmacêutico• 01 Assistente Social
• 760 profissionais
Recursos Humanos
34 ASE – A 30 ASE – B02 helicópteros07 motocicletas
• 73 viaturas
Frota Operacional
Desastre
“Resultado de eventos adversos, naturais e/ou provocados pelo homem, causando danos humanos, materiais e ambientais com consequentes prejuízos econômicos e sociais”.
Definição :
Fonte : Secretaria Nacional de Defesa Civil
Redução de Desastres
Minimização de DesastresPrevenção
Preparação
Resposta Socorro
Reabilitação
Reconstrução
Ações
Desastre _ Desenvolvimento
DesastreResposta
Reconstrução
Preparação
Prevenção
Fonte : OMS
Plano de Contingência
Avaliação e mapeamento de risco
Treinamento e capacitação de pessoal
Revisão de recursos materiais
Organização de sistema de informações
Plano de Contingência
Avaliação e mapeamento de risco Monitorização dos acidentes de tráfego e violência urbana
Projeto 187 - GSE\CREMERJ
Treinamento e capacitação de pessoal Manual de Medicina de Desastres
NGA para Acidentes com Múltiplas Vítimas
Cursos de Medicina de Desastres
Exercícios Simulados
Plano de Contingência
Revisão de recursos materiais Padronização do mat\med de suporte
Organização de sistema de informaçõesBanco de dados de desastres
Desastres _ Classificação
Natural Inundações, deslizamentos, terremotos;
Humana Acidentes de tráfego, colapsos estruturais,
explosões, incêndios, violência social;
Misto
Origem
Desastre
Acidente com Múltiplas Vítimas (AMV)
Desastres _ Classificação \ Nível de Resposta
Nível 1 - 5 a 10 vítimas
Nível 2 - 11 a 20 vítimas
Nível 3 - mais de 21 vítimas
Desastres
Insuficiência de recursos humanos e materiais
Escassez de meios de transporte de vítimas
Meios de comunicação inadequados
Inexistência \ Não respeito a cadeia de comando
Interferências externas
Descoordenação entre os Órgãos de atuação
Características
Plano de Contingência
• Coordenação de Recursos
– CBMERJ– Públicos Civis– Públicos Militares– Privados
JAP OR É
FON TEN ELE
DA
ES .
VIC EN TE
ANÁLIA
FRAN
CO
R.
IN TEN D EN TE ESTR
ADA
H.
CAR OLIN A
AV.
AV. ER N AN I
MIN
.
R.
CAR D OSO
R. ENALDO
AVEN ID A
R.
SAN TOS
GOU VEIAR .
CL AR IMU N D O
AVEN ID A
CA M P O DOS
VILA V A LQU E IRE
RIB E IR OB E N TO
CRU ZOS W A LD O
CA M P IN HO
P R AÇ A S E C A
CA S CA DU R A
B OC A IUV AQUIN TINO
LE A L
M A DU RE IR A
E NG E NH E IR O
P IE DA DE
C A VA LCA NTI
Equipe Operacional
• CBMERJ
– Supervisão geral– Controle do perigo– Busca e resgate– Triagem– Estabilização– Transporte
Equipes Operacionais
PMERJ \ Guarda Municipal \ CET Balizamento e proteção do local do desastre Organização do trânsito
Polícia Civil Esquadrão Anti-Bomba Perícia
Serviços Públicos Luz, água, gás, obras, transporte, comunicações Saúde
Recursos Materiais _ APC
• Auto Posto de Comando
Equipamentos Médicos Radiocomunicação
Transmissão de dados
Sala de planejamento e controle operacional
Recursos Materiais _ APC
Funções
RM - Canastras
• Módulos com suprimentos médicos
Material de delimitação de Área de Tratamento
Recursos Materiais
• Coletes
• Azul Coordenação Médica• Laranja Triagem• Vermelho Tratamento - médicos• Amarelo Tratamento - enfermagem• Verde Transporte• Cinza Morgue
Identificação Funcional _ Coletes
HCamp
Condições atmosféricas adversasChuva Noite Frio
TO - Zonas de Segurança
Área Quente
Área Morna
Área Fria
Organograma Médico
Triag em Tra tam en to Tran sp orte
C oord en açã o M é d ica G era l
Estrutura Básica
TO _ Fluxos
Triagem
Prestar o melhor cuidado para o maior número
possível de vítimas
Medicina de Guerra :
Triagem_RPM
R P M
espiração - acima de 30
Vítima deambulando
- capaz de seguir ordens simples
Sem respirar após abertura de VAS
erfusão - acima de 2 s
ental - incapaz de seguir ordens simples
Área de Tratamento
Modelo de Cruz
Tratamento Médico
Abertura de vias aéreas e controle da coluna cervical
Boa Respiração e oxigenação
Circulação e controle de hemorragias
Descrição rápida do estado neurológico
Exposição do paciente para exame e tratamento
Avaliação Primária e Reanimação
Transporte
Paciente correto Destino correto Momento correto Meio correto
Princípios
Área de Transporte
Velocidade máxima de 30 km \ h Sirenes desligadas Giroscópio e faróis acesos
Viaturas
Fluxo de Vítimas
Triagem Tratamento Transporte
COCB - Centro de Operações
Interface Hospitalar
Guadalupe - Acidente de Transporte
Américas 10.200 - Colapso Estrutural
Metropolitano - Colisão
Aeroportos - Galeão
Realengo _ Produtos Perigosos
Niterói - Explosão seguida de pânico
Operação Flecha das Ilhas
• Evento : Colisão aerobarco X Chata• Local : Baía da Guanabara• Data : 17 / Jun /03 • Horário: 20:20 h• Vítimas: 52
• Instituições Envolvidas• GSE \ CBMERJ• GAM \ PMERJ• Capitania dos Portos
Operação Aerobarco _ RH \ RM
Recursos Materiais
01 APC 08 ASE 01 Van
Recursos Humanos
32 Militares
Aerobarco _ Distibuição das Vtm
HR Tot Vermelho Amarelo Verde
HMSA 19 3 7 9HGA 6 0 2 4HUAP 4 0 4 0HMRM 13 0 0 13
SubTot 42 3 13 26
NR 10 0 0 10
Tot 52 3 13 36
ABC da Resposta ao Desastre
Ativação do Sistema
Busca e resgate
Categorização e estabilização clínica inicial
Distribuição organizada das vítimas
Estabilização clínica definitiva nos HR
Tel : (21) 3399-7945Fax : (21) 3399-7935