GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS …...paciente antes da alta Fazer parceria com a...

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GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS Luiz Soares

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GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS

EPROTOCOLOS

Luiz Soares

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GERENCIAMENTO DE LEITOS

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Melhorar Qualidade

Ampliar o

acesso

Reduzir custo

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Taxa de ocupação elevada

Taxa de ocupação elevada

Stress da equipe assistencial

Considerável quantitativo

de longa permanência

Considerável quantitativo

de longa permanência

Momento econômicoMomento

econômico

Evolução dos números de Taxa média

de permanência

Evolução dos números de Taxa média

de permanência

Pacientes internados na emergência

Grande complexidade

Envelhecimento da população

Impacto nas vagas

eletivas

Impacto nas vagas

eletivas

Insatisfação do cliente interno e externo

Perfil epidemiológico

Perfil epidemiológico

Desafios Atuais e Busca das Melhorias

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CABINE DE CONTROLE

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Time de Gestão de Time de Gestão de Leitos e Desospitalização

Desospitalização com Segurança:

Qual a tendência?

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Aumento do Giro de leito

Maior disponibilidade de vagas Maior número de procedimentos

Diminuir o tempo de permanência hospitalar

Mitigar (Diminuir) a reinternação precoce

(< 72 horas, 30 dias), Óbito pós alta

Redução de dano

Evitar Alta não planejada

Objetivos

Identificação precoce dos pacientes com possibilidade de internação por longa

permanênciaIniciar no momento de admissão

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TIME DE GESTÃO DE LEITOS E DESOSPITALIZAÇÃO

ObjetivoIdentificação precoce dos pacientes com possibilidade de internação por longa permanência, desde o momento de admissão e definir estratégias para a mais rápida desospitalização.

Equipe multidisciplinarDiretoria MédicaCoordenações de EnfermagemCoordenação de HotelariaCoordenação da EmergênciaServiço SocialOuvidoriaGerencia ComercialTI

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PLANEJAMENTO DA ALTA HOSPITALAR

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PREMISSAS DA DESOSPITALIZAÇÃO

Desospitalizarcom

segurança

Desospitalizarcom

segurança

Orientação a familiares e equipe de

continuidade de

assistência

Orientação a familiares e equipe de

continuidade de

assistência

Dar alta hospitalar de acordo

com critérios técnicos

Dar alta hospitalar de acordo

com critérios técnicos

Ausência de instabilidade

clínica

• Ausência de risco de vida

Ausência de instabilidade

clínica

• Ausência de risco de vida

• Ausência de necessidade

de monitorament

o

laboratorial frequente

• Ausência de necessidade

de monitorament

o

laboratorial frequente

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AÇÕES PARA DESOSPITALIZAÇÃO

Antever as necessidades do paciente antes da alta

Fazer parceria com a fonte pagadora (entender que isto

beneficia a

todos e ao sistema)

Preparar a família quanto a importância da alta hospitalar

e

de participar do cuidado

Planejamento para desospitalização multi

profissional – plano terapêutico desde a admissão

Viabilizar a saída do paciente

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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES COM POSSÍVEL LONGA PERMANÊNCIA

Emergência

Fratura complexa (colo de fêmur, bacia, coluna)

Cirurgia oncológica

( pancratectomia , jejunostomia,

colectomia, outras cirurgias extensas)

Politrauma

Pacientes renais

Neurológicos (AVC, tumor sistema nervoso

central, TCE).

DPOC

Eletivo

Pacientes SUS regulados para UTI

Cirurgias complexas

Reinternações frequentes

Reinternação nos últimos 30 dias

Origem de Home Care

Após Internação

CCIH Informar pacientes com indicação de

antibiótico prolongado

Monitorados a partir do quinto dia de internação

Coordenadores de especialidades recebem lista dos pacientes com

TMI > 5 dias

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Paciente com perfil para Home Care

Serviço Social interage com

médico e família

Médico elabora

relatório conforme o

plano terapêutico

Time interage com

assistência domiciliar e

verificação de pendências

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O QUE PRECISAMOS SABER?

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INDICADORES DE DESEMPENHO HOSPITALAR

Taxa de ocupação

(número de pacientes-dia/ número de leitos-dia)

Média de permanência

(número de pacientes-dia/ número de saídas)

Índice de rotatividade

(número de saídas/número de leitos operacionais)

Intervalo de substituição

(taxa de desocupação x média de permanência/ taxa de ocupação)

Taxa de mortalidade institucional

(número de óbitos >=24hs/número de saídas)

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DEFINIÇÕES

Leitos planejados

Leitos operacionais

Leitos extras

Saídas – Altas + Óbitos + Transferências externas

UTI diferente de outras unidades hospitalares – movimento = altas + óbitos + transferências internas de saída + transferências externas

UTI deve ser analisada separada da Semi

Hospital-dia e leitos de observação – não são leitos operacionais

Norma 312 - MS 04/2002

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FERRAMENTAS DE APÓIO

Planilhas

TI

Painéis

Relatórios manuais e/ou informatizados

Pessoas

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PAINEL DE GERENCIAMENTO DE LEITOS

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TEMPO DE LIBERAÇÃO DO LEITOALTA MÉDICA ATÉ NOVA OCUPAÇÃO

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CONQUISTAS

Melhorias dos processos

Melhorias dos fluxos

Melhor gestão dos recursos

Satisfação dos clientes

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ALTA CERTA

Gestão de leitos

Processos

Protocolos

Gestão de Risco

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PROTOCOLOS SEGURANÇA DA

ASSISTÊNCIA

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PROTOCOLOS

Conceito

Critérios para escolha dos protocolos que serão OU NÃO gerenciados

Como definir os protocolos que são necessários para uma área

Escolha dos indicadores de protocolos

Gerenciamento

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PROTOCOLOS

PARA QUE FAZER?

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SEGURANÇA DO PACIENTE

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PROTOCOLOS

Definições

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PROTOCOLOS DE SEGURANÇA

Normaliza padrões de atendimento a determinada patologia ou condição, identificando ações de prevenção, diagnóstico, cura/cuidado em um ponto de atenção.

Estratégias destinadas à melhoria da segurança do paciente devem assegurar a “[...] consolidação de sistemas capazes de prevenir ou identificar os erros, em vez de criar funcionários individualmente à prova de equívocos”.

(Mendes 2002)

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PROTOCOLOS CLÍNICOS DE SEGURANÇA

– Desenvolve ações para:

Integração e a articulação multiprofissional no serviço de saúde; Implantar sistematizações com o propósito de influenciar decisões dos profissionais de saúde a respeito de decisões apropriadas;Normalizam padrões de atendimento para determinada situação e ou patologia;Legitimar o exercício de cada profissional junto à equipe interdisciplinar

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Construção Coletiva

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PROTOCOLOS

• Melhor Prática

• Recomendações sistematizadas

PROTOCOLOS DE

SEGURANÇA

• Testar hipóteses

• Gerar novos conhecimentos

PROTOCOLOS DE PESQUISA

CLÍNICA

X

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•Papel da Governança Alta direção

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GOVERNANÇA E PROTOCOLOS

Estabelecer no Planejamento Estratégico

Apoiar:

Pessoal

Estrutura física e administrativa

Financeiro

Recursos diversos

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PROTOCOLOSIMPLANTAÇÃO EM 10 PASSOS

1º PASSO: Escolha do Protocolo

2º PASSO: Estratificação do Protocolo – abrangência: institucional, setorial

3º PASSO: Planejamento do Protocolo

4º PASSO: Elaboração do Protocolo

5º PASSO: Estabelecer Metas

6º PASSO: Estabelecer Modelo de Monitoramento das Metas do Protocolo

7º PASSO: Validação e Tramitação do Protocolo

8º PASSO: Implantação

9º PASSO: Auditoria

10º PASSO: Revisão: PDCA41

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A ESCOLHA DE IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLOS

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Critérios de

relevância

Gravidade

Prevalência

Custo

Importância

Setor

Instituição

Definição estratégica

Determinação legal

Programa de certificação

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GERAM DIRETRIZES CLÍNICAS

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Condutas Assistenciais

Intervenções terapêuticas

Metas

Resultados clínicos

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RESISTÊNCIA AOS PROTOCOLOS

Medo da rigidez

Crença do profissional que

tem a expertise e domínio do assunto

“Como eu faço”“Na minha

experiência”

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PROTOCOLOS PARA OS RISCOS

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RISCOS NÃO CLÍNICOS

Estrutura física

Equipamentos

Ar condicionado

Riscos elétricos

Gases Medicinais

Insumos

Segurança ocupacional

Gerenciamento de resíduos

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IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DO PROTOCOLO

Como conduzir?

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ESTRATÉGIAS DE ANÁLISE E TOMADAS DE DECISÃO

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Método Reativo

• Responde a acontecimentos ocorridos

• Eventos, queixas, glosas...

• Responde a acontecimentos ocorridos

• Eventos, queixas, glosas...

Método Preventivo

• Busca ativamente riscos potenciais

• Pode usar como referencia a epidemiologia

• Busca ativamente riscos potenciais

• Pode usar como referencia a epidemiologia

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ABRANGÊNCIA DO PROTOCOLOINSTITUCIONAIS X SETORIAIS

Protocolos de

“Boas Práticas”

“Mínimos de Segurança”

Passagem de sonda

Rede Venosa

Queda

Ulcera de Pressão

MEWS/PEWS

TRR

Protocolos “Clínicos”

AVC

TEV

Sepse

Politrauma

Broncoaspiração

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ABRANGÊNCIA DO PROTOCOLO

Setoriais:

Centro cirúrgico –encaminhamento e alta ao CRPA

Emergência – Classificação de risco

UTI – Prevenção de PAV

Instucionais que permeiam todo o hospital:

Sepse

Dor Torácica

Queda

Transporte

Broncoaspiração

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ALERTASOS PROTOCOLOS NÃO PODEM:

Desacelerar o ritmo da equipe

Aumentar o tempo de trabalho

Impedir tomada de decisão

Conter informações cores em excesso

Ter implantação impositiva

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• pactuá-lo com o conjunto de profissionais envolvidos

• com o parecer das diversas categorias / equipes• CONSENSO

• pactuá-lo com o conjunto de profissionais envolvidos

• com o parecer das diversas categorias / equipes• CONSENSO

Apresentar o Protocolo

Assistencial

Apresentar o Protocolo

Assistencial

• com os princípios e diretrizes

• Experiência local

• com os princípios e diretrizes

• Experiência local

Estar em consonância

Estar em consonância

•Texto objetivo

•Metas bem definidas

•Texto objetivo

•Metas bem definidas

Favorecer a adesão

Favorecer a adesão

OS PROTOCOLOS DEVEM

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METAS ASSISTENCIAIS

Gestão

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Reduzir mortalidade por SEPSE/ SEPSE

GRAVE/ CHOQUE SÉPTICO

Infecção +

2 critérios de SIRS

Tempo zero

Alerta SEPSE Administração do ANTIBIÓTICO

Resultado doLACTATO

Até 1 hora

30 minutos

Adequação doANTIBIÓTICO

80%

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REDE DE ATENÇÃO

Qualidade Certa

Resultados Adequados

Qualidade Certa

Resultados Adequados

Tempo certo

Tempo certo

Cuidado Certo

Cuidado Certo

Alta Certa

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OBRIGADO!!

Luiz [email protected]@hsr.com.br(71) 98843-8725