Diversas frentes de trabalho agilizam empreendimento

Nós temos energia pra tudo.

INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICAANO V • Nº 24 • DEZEMBRO/2008

geraçãointerna

Lançada Campanha Permanente de

Combate aos Assédios Moral e Sexual

Página 3

PáginAS 4 e 5

C a n d iota i i i

responsabilidade

Quintais Orgânicos e Escola de Fábrica

Página 7

espaço gente

Página 8

CgTEE Solidária Santa Catarina

diretoriaSereno Chaise

presidenteClovis Ilgenfritz da Silva

diretor financeiroLuiz Henrique Schnor

diretor técnicoEduardo Peters

diretor administrativo

produzido pela assessoria de comunicação social da cgtee. coordenação de comunicação social: guaracy cunha (rp 4140). colaboração:

jane trindade, letícia vaz, marcus anflor e solon pereira. a cgtee é parceira do coep.

Informativo interno da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica – CGTEE

rua sete de setembro, 539 - centro - 90010-110 - porto alegre/rsfone 51 3287.1500 - fax 51 3287.1528 - www.cgtee.gov.br

2 DEZEMBRO/2008INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA

Guaracy Cunha

Raquel Kothe

Caetanno FreitasCibele Machado

(Estagiários)

edição

Sugestões podem ser enviadas para o e-mail

imprensa@cgtee.gov.br.

Esta época nos faz refletir sobre o que aconte ceu durante o ano e nos planos para o novo ano que vem chegando. Aproveito este espaço para agra decer aos que deram o seu esforço pela em presa. Lembro também os que tiveram algum tipo de problema. Desejo sua recuperação, que alcancem a melhora e retomem seus projetos.

Final de ano se pensa em futuro, em projetos. Pessoalmente desejo sucesso a todos os empreen dimentos pessoais e profissionais de nossos colaboradores. 2009 será fundamental para a conclusão do empreendimento Candiota iii (Fase C), aguar dado há mais 20 anos pela comunidade da Metade Sul.

Os sonhos de muitos estão se concretizando. Como podem verificar em matéria desta edição, a obra está com cronograma de execução em 50,05%. Devemos iniciar o cumprimento de contratos em 1º de janeiro de 2010.

Este ano, a Eletrobrás passou a participar também no nosso projeto de Responsabilidade Social Quin tais Orgânicos de Frutas, emprestando sua força a este projeto que deverá alcançar 700 quintais instalados, numa parceria com a Embrapa Cli ma Temperado.

grande também é o número de jovens atingidos pelo projeto Escola de Fábrica do MEC. Estamos em nossa quarta etapa, totalizando 1.600 rapazes e moças entre 16 e 24 anos a receber qualificação profissional da mais alta qualidade, por meio do Ce fet/RS. Mais do que dar o peixe, este é um pro jeto que ensina a pescar.

nesta edição tratamos ainda da campanha Permanente de Prevenção e Combate aos Assédios Moral e Sexual e da campanha de incentivo ao Uso de EPis. Demonstrando nossa preocupação com o bemestar de todos os que trabalham nesta companhia.

Desejo a todos um Feliz natal, um excelen te 2009 e uma boa leitura deste informativo.

recado

SEREnO ChAiSE | DiRETOR PRESiDEnTE

dica MARiSTELA hECk | assessora da diretoria administrativa

Ano novo: tempo de reflexãosou uma leitora voraz e apaixonada. Fico imaginando quando comecei a

gos tar de ler; não encontro resposta, acho que gosto desde sempre. Lembro, quando ainda não era alfabetizada, me encantavam as histórias lidas e conta das pela amada tia valéria e a sua delicadeza em fazer com que eu prestasse atenção às gravuras dos livros, sobre as quais fantasiava uma história. era o meu encantamento no mundo.

mas, quando fui alfabetizada, me senti inebriada, descobrir que as letras, formavam palavras, que formavam frases, num gesto amoroso, foi a mais feliz das minhas descobertas, simplesmente não queria mais parar com aquela brincadeira.

É claro, que houve pessoas que perceberam o prazer que eu sentia ao ler e que estimularam o meu desejo. destaco dentre estas pessoas em especial duas: meu pai, que era um homem de baixa escolarização, mas que me presen teava com livros e a professora do 1º ano do antigo Primário, chamavase Bru nilda (parece nome de Bruxa!!!), e era, uma bela bruxa com sua varinha a semear a inquietação, tão necessária no processo educativo.

os livros marcaram todas as fases da minha vida: a infância, a adolescência, a descoberta da rebeldia, o primeiro amor, a idade adulta. Há livros para to das estas fases. nos “anos de chumbo” em que vivi a infância li praticamente todos os Contos dos irmãos grimm. Que saudade da Branca de Neve, Rapun zel, João e Maria, Cinderela, o Ganso de Ouro. mas lia também poesia, lembro de Casemiro de abreu, Meus Oito Anos, que li quando tinha mais ou menos 8 anos: “Oh que saudades que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não trazem mais, que amor, que sonhos, que flores...” Quanta saudade desta fase...

nos “verdes e rebeldes anos”, descobri um continente de emoções e revolução feita a partir da literatura nos bares da vida. Hemingway, neruda, Caio Fer nando abreu e Fernando moraes (presentes de minha mãe), drumond, Camões, Llosa, Zola, orwel, gorki, garcia Lorca, Huxley, um alfabeto de nomes a movimentar o meu cérebro.

estupefata, assisti aos acontecimentos que determinaram o final de breve século XX, conforme definido por Hobsbawn, foram tempos marcados pelo des moronar de velhos sonhos e a construção de novas utopias, acompanhada de Hannah arendt, istván meszaros, regis debray, reaprendi o mundo que se apresentava como novo, tal como na poesia de Brecht: “...vimos quando o velho se aproximava, mas ele vinha como se fosse o novo disfarçado... e exalava novos odores de putrefação...ao lado dele estavam os que gritavam: aí vem o novo, tudo é novo...Sejam como nós!”

entre o novo e o velho me encontrei no amor definitivo, que me apresentou novos nomes: Cervantes, tchekhov, Poe, guy de mupassant, Juan rulfo e uma geração de novos contistas gaúchos, dos quais destaco: Juarez guedes Cruz e monique revillon.

nas últimas férias descobri, Ítalo Calvino, há um conto desse autor que é primoroso, chamase: A aventura de um esposo e de uma esposa; e mia Couto, escritor moçambicano, que transforma a palavra em alimento para a alma, indico: O último vôo do flamingo e Venenos de Deus, remédios do Diabo.

Leio, porque tal como o personagem de mia Couto: “Eu sou o viajante do de serto que, no regresso, diz: viajei apenas para procurar as minhas próprias pegadas. Sim, eu sou aquele que viaja apenas para se cobrir de sau da des. Eis o deserto, e nele me sonho; eis o oásis, e nele não sei viver”.

O prazer de ler ou ler com prazer?

3Nós temos energia pra tudo.

geração interna

O Comitê de Gênero da CGTEE, em par-ceria com a Comissão de Ética, Ouvidoria, Programa Pró-Eqüidade e Cipas, lançou em dezembro a Campanha Permanente de Pre- venção e Combate aos Assédios Moral e Se - xual com distribuição de material sobre o tema.

A Campanha é parte da Política Cor po- rativa de Combate aos Assédios Moral e Se - xual e para marcar seu lançamento foi pro-movida a palestra intitulada A ciência é masculina? É, sim senhora!, com o professor e

Complutense de Madri.A cartilha da campanha foi distribuída

aos trabalhadores. O material contém infor-mações sobre o tema, buscando uma refle-xão e revisão de conceitos sobre discrimina- ção, violências sexual e psicológica, assédios moral e sexual, assim como as práticas con-sideradas mais comuns.

Além do combate à discriminação, a car-tilha orienta à mudança de hábitos, com apoio ao que sofre discriminação, dicas e ca - nais para denúncia em caso de necessida de.

Campanha de combate aos assédios moral e sexual

Credibilidade junto ao Mercado Segurador contribui na redução de custosO custo das Apólices de Seguro das Unidades e da frota de veí cu

los reduziu de R$ 9,2 milhões em janeiro de 2003 para R$ 3,5 mi lhões em 2008. Uma redução de mais de 60% em cinco anos.

Considerando a economia gerada nos últimos cinco anos, em re lação ao ano de 2003, a CgTEE economizou cerca de R$ 15 milhões. Este resultado está sendo conquistado pelo aumento de credibilidade da CgTEE perante ao Mercado Segurador, instituto de Resse

guros do Brasil (iRB) e Resseguradores internacionais.Para reduzir o valor do prêmio cobrado, estas instituições anali

sam o percentual de atendimento das recomendações efetuadas pelo iRB, resultantes de inspeções realizadas nas unidades geradoras, bem como da política de manutenção adotada pela CgTEE. Esta política deve garantir a confiabilidade na geração de energia com observância às normas de Segurança.

CGTEE aposta no incentivo à graduaçãoO incentivo à graduação da CGTEE, coor-

denado pela Divisão de Formação e Qua li- fi cação Profissional (DAHT), tem auxiliado empregados que desejam ter uma formação de nível superior. No total, cinco pessoas con- cluíram o curso superior e 35 estão com o in - centivo em andamento.

Segundo o chefe da DAHT, Mathias No - gueira, os critérios e normas para a seleção estão disponíveis na intranet. A CGTEE sub-

sidia 40, 50 ou 60% do valor da mensalidade, de acordo com a faixa salarial do empre-gado, num teto de R$ 393,00 mensais.

São 20 beneficiados em Candiota, 12 na Sede, dois na Nutepa e um em São Jerônimo. Exemplo disso são os funcionários Aldo Luis Thiesen, 46 anos, e Paulo Sergio Soares Lugo, 48, que começaram e concluíram o curso em Gestão de Recursos Humanos na Ftec Brasil com a ajuda da empresa.

Para Lugo, a graduação na Ftec possibili- tou que “novas tecnologias e metodologias de trabalho fossem adquiridas pela empresa”. Já Aldo Luis, que antes trabalhava na área téc- nica, ressalta que “o curso foi fundamental para aprofundar meus conhecimentos em RH e poder atuar na área”.

Outro funcionário beneficiado pelo in - cen tivo da empresa é Cléber Crochemore Ri bes, técnico mecânico da CGTEE que faz

Arquitetura e Urbanismo na Ulbra.“Antes de receber a ajuda da empresa, eu

não podia fazer muitos créditos na faculdade por questões financeiras. Com um filho cursan do Engenharia Elétrica e uma filha estudando em escola particular, era quase impossível conciliar tudo”, conta Cléber. Com o incenti- vo, pôde aumentar o número de disciplinas e acelerar o processo para sua formatura que será em janeiro de 2009.

pós-doutor em Educação, Attico Chassot. O professor Chassot é autor de seis livros, li cenciado em Química, mestre e doutor em Educação e pós-doutorado na Universidade

Paulo Sergio Soares Lugo Aldo Luis Thiesen

Diversas frentes de trabalho

agilizamempreendimento

As obras civis de Candiota III (Fase C) – empreendimento aguardado há mais de 20 anos pela comunidade da Metade Sul – es tão em execução em diversas frentes de tra- balho. Candiota III, usina de 350 MW, deve entrar em operação em 1º de janeiro de 2010.

No momento, destaca-se a conclusão da fun dação da chaminé, que está sendo reater- rada, já iniciando a montagem da forma des- lizante a ser utilizada na construção do duto de concreto armado que terá 200 metros de al tura. O deslizamento da forma deverá ini-ciar nos primeiros dias de janeiro de 2009, e te rá duas etapas de 30 dias contínuos, cada, correspondente a 100 metros de duto, in ter- caladas por uma parada de cerca de 20 dias.

Posteriormente, serão executados os anéis intermediários de concreto armado, que da - rão sustentação ao revestimento refratário a ser aplicado no interior do duto. Na área da

caldeira, as fundações estão concluídas. Ago- ra, está em andamento a concretagem do úl timo estágio dos pilares e o reaterro da área, o que possibilitará que a montagem da cal dei- ra possa ser iniciada ainda em dezembro.

Estão também em estágio avançado de exe cução, as fundações da área de tratamen- to de gases (precipitadores eletrostáticos e des sulfurizador), as da casa de máquinas e as da sala de comando da usina, destacando-se que já foi concretada a base do pedestal que sustentará o conjunto turbo-gerador, uma das principais estruturas civis da obra.

Já começou a chegar ao canteiro de obras a estrutura metálica integrante da ca sa de má - quinas, totalmente fabricada no Bra sil (Ma - rau/RS), pesando cerca de 6 mil toneladas.

As áreas das fundações dos silos de car-vão bruto e moinhos, dos silos de cinza e de reagentes, clarificadores, britadores de car-

vão, reservatórios e do sistema de transporte de carvão também registram intensos traba- lhos, assim como as escavações para a implan-tação da torre de resfriamento.

Atualmente cerca de 800 trabalhadores atuam diretamente nas obras, sendo espera- do um acréscimo significativo neste número para os próximos meses. Em 30 de novem-bro de 2008, o empreendimento apresentou uma realização física de 50,05%. Adi cio nal- mente, destaca-se que a fabricação dos equi-pamentos está praticamente concluída (90%). A importação envolve ao todo seis embar-ques, sendo que os equipamentos dos três pri meiros já estão estocados no site da obra, em Candiota; o quarto embarque está em fa - se de desembaraço aduaneiro no Porto de Rio Grande; o quinto embarque está em trans-porte marítimo; e o sexto, está previsto para sair da China em janeiro de 2009.

candiota III

4 DEZEMBRO/2008INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA

5Nós temos energia pra tudo.

6 DEZEMBRO/2008INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA

meio ambiente

Recirculação do efluente líquido na Usina de Candiota

A captação na Barragem ii do Arroio Can diota, situada no município de Candiota/RS, é a forma de abastecimento de água bruta para as fases A e B da UTE Presidente Médici, da Companhia de geração Térmi ca de Energia Elétrica (CgTEE). A água é uti lizada nos sistemas de manuseio de cinza leve e pesada, limpeza, produção de água filtrada, desmineralizada, etc. nas bacias de sedimentação ocorre o tratamento de 100% do efluente líquido descartado pela usina, que após adequado aos padrões ambientais, retorna ao meio ambiente.

Com o objetivo de reduzir a vazão do efluente líquido após chegar às bacias de se dimentação, assim como a captação de água bruta junto à barragem, foi projetada uma estação de bombeamento, possibilitando a recirculação para reuso na Usina. A instalação terá capacidade de recuperar até 400m3/h (metros cúbicos por hora), o su ficiente para garantir que a emissão fique abaixo do limitado ambientalmente.

O sistema terá um reservatório junto às bacias de sedimentação com capacidade pa ra 300m3, onde será instalado um conjunto de motobombas que irão transportar esse efluente para um tanque de acumulação com capacidade para 1.700m3. A partir desse tanque, localizado no interior da planta, se rá feita a distribuição do efluente a ser uti lizado nos sistemas de manuseio de cinza leve e pesada, limpeza industrial, reposi ção nas tremonhas das caldeiras, entre outros.

Com o sistema que será implantado, se rão evitadas ao máximo as perdas líquidas junto às bacias, resultando em uma economia de energia para o bombeamento, aliada à operação segura desse sistema, com su porte de monitoramento à distância, por meio da transferência de dados ao sistema de supervisão da usina.

A redução na vazão de efluente líquido tra tado nas bacias de sedimentação, que re torna ao arroio deverá ser expressiva, com a estimativa de, em alguns momentos, até mes mo zerar, diminuindo a quantidade de água captada (estimativa de 300m3/h), com significativo benefício ambiental ao Arroio Candiota.

Ecopampa deve formar mais de 700 educadores ambientais

A CGTEE assinou convênio com o De -par tamento de Água e Esgoto de Bagé (DAEB) para a formação de educadores ambientais (Ecopampa). A idéia é atingir mais de 700 pes soas, tornando-as multiplicadores. Serão efetuados também convênios com as prefei- tu ras para a capacitação dos professores das re des públicas municipais das cidades de Candiota, Bagé, Pinheiro Machado, Hulha Negra, Aceguá, Pedras Altas e Herval.

As aulas estão sendo ministradas na Sala Verde Conscientizar – um projeto do Mi nis- tério do Meio Ambiente, desenvolvido em Bagé pelo DAEB. As aulas iniciaram em no - vembro com turmas formadas por integran-tes da CGTEE e do DAEB, iniciando assim a conscientização ambiental pela “própria ca sa”.

A finalidade da Sala Verde, mais que uma biblioteca, é ser espaço de realização de cursos, palestras, oficinas, eventos, encon-tros e várias outras ações voltadas à edu-cação ambiental. Serão trabalhados os temas: água – características regionais, ciclos, usos racionais –; energias e geração termelétrica; fauna e flora do bioma pampa e os seus riscos de ex tinção; produção eco-nômica e social – energia, agropecuária e

a inserção da silvicul tura –; e aspectos cul-turais e históricos da região.

O projeto Ecopampa busca repensar a relação desenvolvimento e meio ambiente, capacitando professores multiplicadores, atuando como centro de informações e refe-rência em Educação Ambiental na região e despertando a percepção do indivíduo em relação ao Bioma Pampa. A iniciativa é dividi- da em três eixos: formação de educadores ambientais, atuação de uma unidade móvel e programa de visitas orientadas à Usina Ter- melétrica Presidente Médici.

Na CGTEE, o Ecopampa é coordenado pelo departamento de Meio Ambiente e as au las têm apoio da divisão de Formação e Qualificação Profissional (DAHT).

Formação foi o primeiro passoAlexander Rosa de Almeida, 25 anos, é morador de Pinheiro Machado e formando de uma das

primeiras turmas do curso de Soldador da parceria da CgTEE com o Escola de Fá brica. De lá para cá, vem conquistando trabalho, experiência e espaço na área escolhi da. Se considera um rapaz de sorte, conseguiu o curso, depois fez testes, passou e con quistou a chance de trabalhar em duas das empresas que prestaram serviço na construção da P53, plataforma da Petrobras construída em Rio grande. Recebeu propostas para trabalhar no Rio de Janeiro e em Minas gerais. Seu últi mo tra balho foi até 3 dezembro, na Thorga, na manutenção das unidades geradoras 1 e 2 da Fase A da Usina de Candiota. Agora, Alexander dá um tempo em Pinheiro Machado e aguar da resposta de proposta recebida para voltar em fevereiro ao Dique Seco, em Rio grande.

7Nós temos energia pra tudo.

responsabilidade

Quintais Orgânicos de Frutas devem ultrapassar 700A Eletrobrás, a CGTEE, a Embrapa Cli-

ma Temperado e a Fundação de Apoio à Pes- quisa e Desenvolvimento Agropecuário Ed - mundo Gastal (Fapeg) assinaram convênio para o projeto Quintais Orgânicos de Frutas. O objetivo é implementar mais 200 quintais e prestar assistência técnica, manutenção e con dução dos 547 quintais implantados des- de 2004, ano em que teve início a parceria.

Originado no Programa Fome Zero em es - cala piloto com sete quintais, cada quintal é composto por doze variedades de frutíferas que além de contribuir na segurança ali men- tar e capacidades terapêuticas, são res pon -sáveis pelo seqüestro de Carbono em maior quantidade que outros sistemas agrícolas.

O projeto é desenvolvido principalmente em comunidades indígenas, quilombolas, as sentados, pequenos agricultores e escolas, com foco maior em cerca de 70 municípios da Metade Sul do RS, região em que a princi-

pal unidade da CGTEE está instalada. Após adultos, cada quintal produzirá uma tone-lada de frutas por ano.

O projeto objetiva ainda a geração de ren- da para as famílias, agregando valor ao pro-

duto, com a confecção e comercialização de doces, chimias e sucos, por exemplo. Os investimentos para 2008 são da ordem de R$ 300 mil para a CGTEE, R$ 200 mil para a Eletrobrás e R$ 180 mil de contrapartida da Embrapa e da Fapeg.

As 12 espécies de frutas foram escolhidas em função de suas características nutri cio- nais e medicinais e por se adaptarem bem aos solos e ao clima da região de clima tempera- do. São mudas de pêssego, figo, laranja, amora preta, cerejeiras, araçá, goiaba, caqui, pitanga, romã, tangerina e limão. Além destas, estão sendo adaptadas em alguns quintais ainda mu das de guabiju, araticum, uvaia, cereja do Rio Grande e guabiroba. O proje to aborda ques tões culturais (como o resga te de ter um pomar caseiro no quintal da ca sa, comunida- de ou escola), étnica, ambientais, alimenta-res, econômicas e medicinais, assim como o incentivo à agricultura familiar.

Cerca de 1.600 jovens recebem qualificação profissionalA CGTEE, o MEC (através

do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas – Cefet/RS) e as Prefeituras Municipais da região, estão desenvolvendo o Projeto Metade Sul, integrado ao Projeto Escola de Fábrica do MEC, um programa de cunho social destinado a desenvolver capacitação e qualificação profissional para o público jovem da região.

Nas três primeiras etapas foi concluída a formação de um total de 1.220 jovens. Na etapa I se formaram 220 jovens de Pelotas, Ba gé e Candiota. A etapa II, encerrada no mês de dezembro de 2006 teve a participa-ção de 400 jovens de oito municípios. A etapa III encerrou em setembro de 2007.

No segundo semestre deste ano iniciou a quarta etapa, com mais 380 alunos, totalizan- do 1.600 formandos ao final do curso. O Ce - fet/RS foi contratado para para ministrar os cursos de soldador, eletricista, mecânico mon- tador, caldeireiro e instalador hidráulico.

São 19 turmas de 20 alunos espalhados por 15 municípios (Candiota, Aceguá, Bagé, Pe lotas, Pinheiro Machado, Caçapava do Sul, Canguçu, Dom Pedrito, Lavras do Sul, Pi ra -

ti ni, Hulha Negra, Santana da Boa Vista, Santa Vitória do Pal- mar, Pedro Osório e Ja gua rão).

A CGTEE investiu nas três primeiras etapas R$ 2,8 milhões no projeto, formando mão-de-obra qualificada na região. Opor tunizando assim, que

estes jovens te nham melhores condições de disputar as opor tunidades de trabalho que estão surgin do com o atual ciclo de desen-volvimento do País.

Os contemplados têm entre 16 e 24 anos, cur sam o Ensino Fundamental, o Médio ou o EJA, e têm renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo. Além do curso, que é custeado pela CGTEE, os alunos recebem lanche e transporte por conta das prefeitu-ras. As prefeituras também fornecem o local para a realização do cursos, que têm carga horária de 600 horas/aula.

Nesta edição resolvemos mostrar a solidariedade dos empregados de todas as unida-des da CGTEE com nossos irmãos de Santa Catarina, atingidos pelas chuvas e desabri-gados. A campanha entitulada CGTEE Solidária – Santa Catarina foi um sucesso.

Roupas, alimentos, calçados, produtos de higiene pessoal e de limpeza foram encami-nhados aos flagelados num primeiro lote pela Eletrosul e num segundo lote pela Defesa Civil do Estado.

CGTEE Solidária – Santa Catarina

Bombeiros e colaboradores da CGTEE e daEletrosul no Corpo de Bombeiros de Gravataí

Voluntários ajudando na triagem das doações, no Centro Administrativo do Estado

Empresa incentiva o uso de EPis

O uso de Equipamentos de Proteção individual (EPis) é fundamental para preservar a vida e a saúde dos trabalhadores. Os EPis não evitam acidentes, no entanto, têm a função de proteger o usuário das lesões em caso de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais.

Com o objetivo de estimular o uso e mostrar sua necessidade, foi lançada a campanha de incentivo ao uso de EPis, em outubro deste ano, com distribuição de cartilhas, colocação de banners e cartazes sobre o tema, utilizando o “Cgtchê”.

Cerca de 90% dos empregados da Usina de Candiota participaram de curso ministrado pelo departamento de Segurança e Medicina do Trabalho (DAS) e com apoio da divisão de Formação e Qualificação (DAhT) sobre o uso adequado dos EPis.

espaço gente

EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo

trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.