Geotecnologias e Turismo No Pantanal Mato-Grossense

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    Anais 1 Simpsio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, Brasil, 11-15 novembro 2006,Embrapa Informtica Agropecuria/INPE, p.635-644.

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    Geotecnologias e turismo no Pantanal Mato-grossense

    Sandra Mara Alves da Silva Neves

    Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMATCampus Universitrio de Cceres - Departamento de Geografia

    Av. So Joo, s/n. Bairro: Cavalhada. Caixa Postal 242.78200-000 Cceres, MT, Brasil

    [email protected]

    Resumo. Este texto discorre a respeito das Geotecnologias que so ou podem ser utilizadas na ordenao emanejo do turismo desenvolvido no Pantanal Mato-grossense. Atualmente observa-se no turismo o aumento dademanda por visitas a ambientes naturais relativamente sem distrbios, destacando neste contexto o segmentodo ecoturismo, como uma alternativa que visa conciliar o desenvolvimento com a proteo do meio ambiente.Nesta perspectiva, o Pantanal Matogrossense vem paulatinamente sendo incorporado ao circuito turstico, comouma das ltimas fronteiras de natureza primitiva remanescente. Frente a essa realidade, h a necessidade doplanejamento, com vista a fixar limites ou estabelecer diretrizes para ordenar e manejar as atividades tursticasneste sistema. No planejamento das atividades tursticas necessrio que se especifique quais os recursos quepodem ser explorados, que usos devem ser permitidos, em que reas e em que poca do ano, entre outros. Paradefinio desses limites ou diretrizes do planejamento diversas informaes so necessrias (fsicas,socioambientais, entre outras), a espacialidade e anlises destas informaes so viabilizadas atualmente atravsda aplicao das Geotecnologias, compreendidas como ferramentas de apoio tomada de decises em questesde planejamento e ordenamento territorial.

    Palavras-chave: Geotecnologias, turismo, Pantanal Mato-grossense, bacia hidrogrfica do Alto Paraguai -BAP.

    http://sumario.pdf/
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    Abstract. This paper is concerned about Geotechnologies which either are or can be used in the ordination andhandling of the tourism developed in the Pantanal Mato-grossense. Nowadays, its observed the increase of thedemand for visits to natural environments relatively without disturbances, highlighted in this context theecotourism segment; an option that aims to conciliate the development and the environment protection. In this

    perspective, the Pantanal Mato-grossense has been gradually incorporated to the tourist circuit, as one of the lastborders of remaining primitive nature. According to this reality, there is the need of planning, with the intentionto fix limits or to establish guidelines to arrange and manage the tourist activities in this system. In the planningof the tourist activities is necessary to specify what resources can be explored, which kind of uses should beallowed, what areas and which months of year, and so on. For the definition of these limits or guidelines, itsnecessary the planning of several information - physical, social or economical, among others; the spatiality andthe analysis of these information are possible nowadays with the application of Geotechnologies, as support toolsto the decision in planning and territorial ordering.

    Key-words: Geotechnologies, Tourism, Pantanal Mato-grossense, Alto Paraguai watershed.

    1. IntroduoO crescimento do turismo em reas naturais nas ltimas dcadas, principalmente amodalidade do ecoturismo, tem evidenciado a necessidade do planejamento turstico, visando conservao do ambiente utilizado como base nessa atividade. As Geotecnologias nestecontexto so ferramentas indispensveis execuo do planejamento e gesto, dentre as quaisdestacam-se: Sistema de Informao Geogrfica (SIG), Global Positioning System (GPS),Sensoriamento Remoto (SR), Processamento Digital de Imagem (PDI), Banco de DadosGeogrficos (BDG), Cartografia Digital e Modelo Numrico do Terreno (MNT). Deve-seconsiderar que o potencial das Geotecnologias crescente, decorrente da reduo de custo eampliao de bases e conhecimentos especficos, influenciando diretamente no

    desenvolvimento das cincias ligadas ao meio ambiente. Nesta perspectiva, discorrer-se- arespeito das Geotecnologias que so ou podem ser utilizadas na ordenao e manejo doturismo desenvolvido no Pantanal Mato-grossense, com vista conservao dos seus recursosnaturais.

    2. Potencialidades das Geotecnologias para a atividade turstica

    Para que o turismo, em especial o segmento do ecoturismo, possa cumprir com o objetivo daconservao fundamental o seu planejamento, no somente nas reas a serem exploradas,mas tambm onde elas j o so. Nesse processo deve ser realizada uma pr-avaliao dasituao existente, analisando-se as polticas pblicas e a legislao incidente nas questesrelacionadas ao turismo; e outras reas que tenham relao ou afetem o processo de

    planejamento. Devem, ainda, ser consideradas as condies sociais e ambientais desejadaspara o futuro da regio onde se almeja implantar as atividades.

    Um dos instrumentos do planejamento, seja para o turismo ou qualquer outra atividade, o zoneamento, que divide o espao em diferentes zonas, em funo de suas particularidadesambientais e dos objetivos especficos de manejo. Porm, mesmo que muitos cuidados sejamtomados, convm lembrar que qualquer tipo de uso, inevitavelmente produzir algum tipo deimpacto. Partindo desta premissa, o objetivo para fins de manejo deve ser o de evitar osimpactos que sejam evitveis e minimizar aqueles que so inevitveis (Roncero-Siles, 2003).

    Para realizao de zoneamento turstico, levantamento de potencialidades tursticas,identificao de fragilidades dos recursos naturais, estimativa da capacidade de carga, entreoutros, as Geotecnologias so ferramentas imprescindveis.

    No processo de zoneamento de reas naturais para fins tursticos, necessrio a definiode indicadores ou temas, de preferncia que sejam representados no espao, pois estaestratgia facilita a interpretao, integrao e manejo das informaes por meio de

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    documentao cartogrfica ... No devendo ser entendidos como ferramenta nica para atomada de deciso (Santos, 2004).

    No contexto do turismo, Beni (2003) esclarece que a importncia dos mapas reside na

    grande quantidade de informao acumulada, a partir da qual possvel ter um panoramageral de uma zona e, por sua vez, conceitos ou caractersticas de uma parte pequena comdetalhes muitos significativos; citando como referncia as cartas topogrfica, geolgica,pedolgica, uso do solo, clima, urbano e a carta turstica.

    Os diversos dados utilizados em SIG, para representar fenmenos do mundo real so:dados temticos que descrevem, de forma qualitativa, a distribuio espacial de uma grandezageogrfica; dados cadastrais que se distinguem dos temticos no sentido de que cada elemento considerado como um objeto geogrfico, possuindo atributos e podendo estar associados avrias representaes grficas; dados de redes que denotam informaes associadas a serviosde utilidade pblica, redes de drenagem, rodovias, etc. Neste caso, cada objeto geogrficopossui uma localizao geogrfica exata e est sempre associado a certos atributos descritivos

    armazenados no banco de dados; dados do tipo imagensrepresentam formas de captura diretade informao espacial, armazenadas como matrizes; e dados de modelos numricos deterreno (MNT), que um modelo matemtico que reproduz uma superfcie real a partir dealgoritmos e de um conjunto de pontos (X, Y) em um referencial qualquer, com atributosdenominados por Z, que descrevem a variao contnua da superfcie (INPE, 2002). Essesdados cartografados em diferentes tipos de mapas temticos (Fguras 1 e 2), so produtos dacartografia digital, cujas informaes so armazenadas no BDG, podendo ser utilizados narealizao das operaes de anlises, quais sejam: reclassificao, sobreposio, ponderao,medidas, tabulao cruzada, anlise de rede e anlises estatsticas, consideradas as maiscomuns.

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    Figura 1. Mapa da rede de drenagem doPantanal de Cceres, MT.

    Figura 2. Mapa de fragilidade dos solos do Pantanal deCceres, MT.

    O processo de construo BDG no SIG inicia-se com a modelagem de dados, que visauma estrutura otimizada que possibilita disponibilizar, atravs dos dados armazenados,informaes para que os usurios desenvolvam suas aplicaes (Figura 3). A constituio deuma base dados uma etapa onerosa, seja relativa ao tempo ou recursos financeiros, porm defundamental importncia, pois os dados armazenados viabilizam a realizao de cruzamentos,

    anlises, monitoramento, atualizao cartogrfica, entre outros, procedimentos teis nodesenvolvimento do turismo.

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    Figura 3. Informaes do tema localidades contidas no BDG do Pantanal de Cceres/MT. Fonte:

    Neves, S. M. A. S.; (2006).

    Como nas geocincias, o GPS utilizado na atividade turstica principalmente nanavegao, nos espaos naturais desprovidos de trilhas, no mapeamento de trilhas e nalocalizao de pontos de interesse turstico. Os dados obtidos em campo podem serexportados diretamente para um SIG, atravs dos formatos de dados espaciais (DXF, DGN,SHP, por exemplo) e dos formatos de dados de atributos (DBF, ACESS, entre outros),dependendo dos recursos disponibilizados pelo software de ps-processamento do GPS. As

    Figuras 4 e 5 so relativas ao sistema virio e localidades situadas no Pantanal de Cceres. Ada esquerda retrata a situao apresentada no ano de 1968 e foi obtida atravs da digitalizaodas cartas topogrficas do DSG em ambiente SIG; a da direita retrata a situao no ano de2004, onde as informaes foram obtidas atravs do uso de GPS, SIG e imagens de satlite.

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    Figura 4. Sistema virio do Pantanal de Cceresem 1968.

    Figura 5. Sistema virio do Pantanal de Cceresem 2004.

    O Sensoriamento Remoto (SR) uma tecnologia que permite obter imagens e outros tiposde dados da superfcie terrestre, atravs da captao e do registro da energia refletida ouemitida pela superfcie (Florenzano, 2002). De posse de uma imagem bidimensional (x, y),proveniente do SR, possvel extrair informaes atravs do Processamento Digital deImagem (PDI) e do processo de interpretao visual de imagem (fotointerpretao).

    As transformaes desencadeadas pelo uso turstico, como exemplo a degradao da

    vegetao ao longo de trilhas e corpos dgua, podem ser detectadas nas imagens. Destamaneira as imagens proveniente de SR so atualmente um recurso indispensvel aolevantamento de componentes das paisagens, ainda mais se estas apresentarem grandeatratividade (Figura 6). A disponibilizao gratuita de imagens de satlite via internet e adiversidade de cursos de treinamentos tm contribudo para intensificar o uso dessa tecnologianas pesquisas e Educao Ambiental.

    Por muito tempo os profissionais que necessitavam representar o relevo, por exemplo,recorriam apenas tcnica clssica, que se constitua no traado manual de curvas de nvel apartir de um levantamento topogrfico ou por meios fotogramtricos, com determinao dosvalores intermedirios por simples interpolao linear (Rocha, 2000). Atualmente pode-seutilizar tambm o modelo numrico do terreno, que consiste na descrio matemtica doterreno atravs de uma funo de interpolao, para representar fenmenos espaciais queocorrem num dado local da superfcie terrestre. Alm da investigao do relevo, o MNT aindapode ser utilizado para representar informaes geolgicas, levantamento de profundidade,

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    informaes meteorolgicas e dados geofsicos e geoqumicos, sendo os exemplos maisclssicos; porm no contexto deste texto, acrescenta-se, tambm, aos exemplos citados, asinformaes tursticas.

    Figura 6. Carta-imagem destacando os potenciais tursticos da unidade ambiental do rio Paraguai,representados na carta topogrfica Cceres.

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    comumente utilizado para gerao do MNT o procedimento de digitalizao de curvasde nvel das cartas topogrficas e funes de interpolao em ambiente SIG. Mas a partir doano de 2000, imagens do radar interferomtrico (SRTM), banda C, com resoluo espacial de

    90 x 90m, foram disponibilizadas gratuitamente, no sitehttp://glcfapp.umiacs.umd.edu:8080/esdi/index.jsp , cujo processamento no SIG possibilita agerao do MNT, dispensando a digitalizao de curvas de nvel. Mas deve-se atentar que aresoluo espacial do SRTM de 90m, compatvel com a escala cartogrfica at 1:100.000. Aseguir so apresentados exemplos de produtos gerados a partir do MDE voltados a atividadeturstica (Figuras 7, 8 e 9).

    Figura 7. A partir do mapa fsico, gerado da imagem de radar interferomtrico, possvel identificarlocais para utilizao como mirante, uma vez que a simulao apresenta os pontos visveis (corazul claro) e no-visveis (cor azul escuro) da paisagem a partir do ponto de observao (local

    onde estaria o turista).

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    Figura 8. Bloco diagrama elaborado a partir do uso de SIG e imagem do satlite CBERS 2, que

    constitui um excelente instrumento para o trabalho de Educao Ambiental. Elaborao:Neves, S. M. A. S.; (2006).

    Figura 9. Bloco diagrama elaborado a partir do uso de SIG e carta topogrfica Cceres, no municpiode Cceres/MT, a rea a mesma da figura 08, porm contm informaes que descrevem a

    paisagem. Elaborao: Neves, S. M. A. S.; (2006).

    No decorrer deste texto, procurou-se apresentar algumas, dentre as muitas possibilidades,de utilizao das Geotecnologias na atividade turstica desenvolvida no Pantanal Mato-grossense. A adoo de procedimentos metodolgicos baseados em Geotecnologias noturismo na rea pantaneira realizada de forma tmida, comparados ao uso destas por outrascincias. Observou-se que de todas as Geotecnologias, o GPS e as imagens de SR, em muitoscasos empregadas apenas na visualizao, so as mais utilizadas no turismo. Esta anlise foi

    pautada em anais, monografias, dissertaes e teses sobre que versavam sobre turismo nopantanal, cuja consulta estava disponibilizada via internet.A exemplo da Amaznia brasileira, o Pantanal Mato-grossense est entre as ltimas

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    fronteiras de natureza primitiva remanescente, em boa parte mantida na sua integridadeterritorial e ecolgica... O Pantanal beneficia-se da nova onda de interesses ecolgicoscomo uma das regies mais visadas, ao lado de biomas como a Amaznia e a floresta

    atlntica...(Pires, 2002). Neste contexto, o ambiente constitui o elemento fundamental doturismo, e sua conservao essencial para evoluo da atividade. Face a essa situao oprofissional ligado ao turismo no tem como ignorar a necessidade do uso de Geotecnologias,tanto na elaborao dos produtos tursticos, como por exemplo mapas, guias e roteiros, comono planejamento e desenvolvimento da atividade.

    Relativo ao impacto do turismo a principal medida a realizao da Educao Ambiental(ED), voltada para os visitantes, populao receptora e aos parceiros envolvidos nas fases daatividade. No contexto da ED, preconizada como um dos princpios bsicos do ecoturismo,os produtos ou anlises gerados a partir das Geotecnologias podem ser utilizados comorecursos, com objetivo de sensibilizar os segmentos da necessidade da conservao doambiente visitado/explorado, oportunizando as pessoas conhecimentos e percepes

    mediantes experincias de primeira mo que vo conduzi-las a novas atitudes e postura diantedo meio ambiente como cidads (Pires, 2002).

    3. Consideraes e sugestes

    O turismo enquanto uma atividade econmica que tem como base a utilizao dos recursosnaturais, deve ser planejada, e neste campo, as Geotecnologias se fazem indispensveis.Porm, importante reforar a idia de que no basta disponibilizar uma ferramenta capaz deelaborar mapas bonitos, o mais importante utilizar todo este aparato tecnolgico para arealizao de um ordenamento do territrio que proporcione o desenvolvimento integrado e

    de forma racional da atividade.Embora as Geotecnologias constituam ferramentas potenciais para o turismo, estas aindano foram totalmente incorporadas. O profissional ligado ao turismo no Pantanal devevislumbrar nestas uma aliada, que abre um campo frtil e amplo de trabalho a ser explorado,constituindo um diferencial na atuao profissional.

    4. Referncias

    Beni, M. C.Anlise estrutural do turismo. 8 ed. So Paulo: Editora SENAC, 2003. 515p.

    Florenzano, T. G.Imagens de satlites para estudos ambientais. So Paulo: Oficina de textos, 2002. 97 p.

    INPE. Tutorial do curso fundamentos do Geoprocessamento. So Jos dos Campos: Diviso de Processamentode magem, 2002. Disponvel em: http.www.dpi.inpe.br/cursos. Acesso em: 05 de maio de 2002.

    Molina E., S. Turismo e ecologia. Bauru/SP: EDUSC, 2001. 222 p.

    Pires, P. S.Dimenses do Ecoturismo. So Paulo: Editora SENAC, 2002. 272 p.

    Rocha, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora/MG: 2000. 220 p.

    Roncero-Siles, M. F.Modelagem espacial para atividades de visitao pblica em reas naturais. 2002. 134 f.Dissertao (Mestrado) Programa de Ps-graduao em Cincias, Instituto de Biocincias, Universidade deSo Paulo, So Paulo, 2003.

    Ruschamann, D. V. M. Turismo e planejamento sustentvel: a proteo do meio ambiente. 6ed. Campinas/SP:

    apirus, 2000. 199 p.

    Santos, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prtica. So Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184 p.

    Tringo, L. G. G.; O turismo no espao globalizado. In: Rodrigues, A. B. (Org.) Turismo: modernidade eglobalizao. So Paulo: Hucitec, 1997. p. 17-35.