Geo 17 - Rochas Metamórficas - aula prática
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A maior trilobite retirada da pedreira
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Foto cedida por Catarina Oliveira
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Foto s cedidas por Catarina Oliveira
Nuno Correia 10/11 27 Foto cedida por Catarina Oliveira
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Constitui uma das actividades propostas pelo CIGC-AROUCA (Centro de Interpretação Geológica de Canelas-Arouca). A designação atribuída a este pequeno percurso pedestre deve-se ao facto de permitir a observação de rochas pertencentes aos períodos Câmbrico, Ordovícico, Silúrico e Carbónico, da Era Paleozóica.
Nuno Correia 10/11 30
NE SO
“Crista quartzítica dos Galinheiros” – corresponde a um relevo residual que pela sua visibilidade e singularidade constituía na época medieval um ponto de referência e marco de limitação de influências territoriais.
Geologicamente, trata-se de uma crista quartzítica formada por um processo de erosão diferencial condicionado pela distinta dureza das rochas aqui aflorantes.
São rochas de idade de 445 Ma e pertencentes à Formação Sobrido e marcam o início da deposição de materiais glaciomarinhos diamictíticos relacionados com a glaciação tardiordovícica. Além disso, estes quartzitos são frequentemente cortados por filonetes de quartzo denotando a dinâmica a que estiveram sujeitos posteriormente à sua formação.
“Fojo” romano de exploração de ouro, similar a muitos que se encontram na denominada “Faixa Auro-antimonífera Dúrico-Beirã”
Conjunto sequencial de quatro pequenos poços, que poderiam corresponder hipoteticamente a uma lavaria primitiva, e múltiplas “covinhas” no quartzito que não serão mais do que os almofarizes da moagem da rocha mineralizada.
“Icnofósseis dos quartzitos” – nos quartzitos de idade Arenigiano (Ordovícico Inferior) é possível observar inúmeras marcas (Icnofósseis) deixadas pela actividade dos seres vivos que viveram nestas épocas geológicas remotas.
Os icnofósseis aqui encontrados correspondem maioritariamente a marcas de Cruziana, que são pistas ou trilhos deixadas por artrópodes, muito presumivelmente trilobites.