1. 1. GNERO COMO AO SOCIAL ANIS S. BAWARSHI & MARY JO REIFF
2. 2. PARA INCIO DE CONVERSA...
3. 3. GNEROS NAS TRADIES RETRICA E SOCIOLGICA EXISTEM VRIAS ABORDAGENS QUE PERMEIAM O ESTUDO DO GNERO, SUA AO E SUA APLICABILIDADE OU SEJA A SUA NFASE E A SUA TRAJETRIA. A DISCUSSO DE HOJE CENTRAR NA ABORDAGEM LINGUSTICA ENGLISH FOR SPECIFIC PURPOSES ESP E A RETRICA DE GNERO ERG.
4. 4. ABORDAGENS LINGUSTICA E RETRICA DE GNERO PONTO COMUM OS GNEROS SO INDISSOCIVEIS E LIGADOS A SITUAO FAZEM LIGAO ENTRE TEXTOS E CONTEXTOS. PONTOS DIVERGENTES A NFASE E NA TRAJETRIA A ESP OBSERVA GNEROS COMO EVENTOS COMUNICATIVOS COMPARTILHADOS FORMAS DE AO COMUNICATIVA A ERG GNERO SO FORMAS DE AO SOCIAL.
5. 5. CHEGAMOS AO MIOLO DA CONVERSA
6. 6. NFASES E TRAJETRIAS COMPREENDE O GNERO COMO: FORMAS DE AO COMUNICATIVA QUE AJUDAM OS MEMBROS DA COMUNIDADE DISCURSIVA A REALIZAREM SEU TRABALHO. O PROPSITO COMUNICATIVO D ORIGEM AO GNERO EMPRESTANDO SUA LGICA E MOLDANDO A ESTRUTURA INTERNA DELE MESMO. ESP
7. 7. PONTO DE PARTIDA PROPSITO COMUNICATIVO ESTUDO DOS MOVIMENTOS E PASSOS RETRICOS TRAOS TEXTUAIS E LINGUSTICOS
8. 8. O ESTUDO RETRICO DE GNERO CONCENTRAM-SE COMO OS GNEROS CAPACITAM OS USURIOS A REALIZAR RETRICA E LINGUISTICAMENTE AES SIMBLICAS SITUADAS. DESEMPENHAM AES E RELAES SOCIAIS MOLDAM REALIDADES SOCIAIS COMPREENDE QUE CONTEXTO TANTO O PONTO DE PARTIDA COMO O OBJETIVO DA ANLISE DE GNEROS. COMPREENDE O GNERO COMO CONCEITOS PSICOLGICOS QUE MEDEIAM MODOS TEXTUAIS E SOCIAIS DE CONHECER , ESTAR E INTERAGIR EM CONTEXTOS DETERMINADOS.
9. 9. SINTETIZANDO ENQUANTO A ESP COMPREENDE OS GNEROS COMO FERRAMENTAS COMUNICATIVAS SITUADAS EM CONTEXTOS SOCIAIS. A ERG COMPREENDE COMO CONCEITOS SOCIOLGICOS.
10. 10. A ERG SE IDENTIFICA COM A DEFINIO DE GNERO DE BAZERMAN
11. 11. Charles Bazerman Gneros no so apenas formas. Gneros so formas de vida, modos de ser. So enquadres para a ao social. So ambientes para a aprendizagem. So os lugares onde o sentido construdo. Os gneros moldam os pensamentos que formamos e as comunicaes atravs das quais interagimos. Gneros so os lugares familiares para onde nos dirigimos para criar aes comunicativas inteligveis uns com os outros e so os modelos que utilizamos para explorar o no-familiar. (p.82)
12. 12. SNTESE DAS NFASES E TRAJETRIAS GNEROS SO PROFUNDAMENTE SOCIO- COGNITIVOS HISTRICOS IDEOLGICOS PERFORMATIVOS RETRICOS CONSTITUTIVOS DAS SITUAES SENSIVEIS A INTERTEXTUAIS DINMICO
13. 13. UM POUCO DE RETRICA RETRICA UMA FORMA DE AO SIMBLICA. O USO DA LINGUAGEM COMO MEIO SIMBLICO DE INDUZIR COOPERAO SERES QUE POR NATUREZA REAGEM A SMBOLOS (BURKE) A RETRICA PERMITE QUE OS SERES HUMANOS ATUEM NA REALIDADE SOCIAL E TAMBM QUE A CONSTRUAM USANDO A LINGUAGEM SIMBOLICAMENTE PARA ESTABELECER IDENTIFICAO E INDUZIR COOPERAO.
14. 14. VELHA RETRICA E NOVA RETRICA INTENO DELIBERADA INCONSCIENTE COOPERAO SOCIAL PERSUASO IDENTIFICAO
15. 15. A Nova retrica Alguns fundamentos importantes para os ERG a partir das contribuies de Bitzer e Black: O poder da situao em forar uma resposta adequada.(p. 86) As formas de discursos e as situaes a que elas respondem esto ligadas de tal forma que se torna difcil estabelecer uma relao de causa e efeito. (p.87)
16. 16. Contribuies de Jamieson e Campbell As demandas situacionais deveriam servir de base para nossa maneira de identificar e definir o gnero.(p. 88) O gnero composto por uma constelao de formas reconhecveis ligadas por uma dinmica interna. (p. 88) A constelao de formas que constitui um gnero no s cria um alinhamento tipificado de sentido e ao; como tambm atua como artefato cultural.(p.88)
17. 17. UM POUCO DE FENOMENOLOGIA TRADIO FILOSFICA QUE SURGIU NO INCIO DO SCULO XX, COM A OBRA DE HUSSERL E EXPANDIU-SE COM AS CONTRIBUIES DE HEIDEGGER. REJEITA A IDEIA DE QUE A CONSCINCIA AUTOSUFICIENTE INTERIORIZADA E SOLITRIA . (SOKOLOWSKI , P.89). PROCURA DAR CONTA DE COMO AS COISAS SE MANIFESTAM A NS E DE COMO VIVEMOS ESSAS MANIFESTAES.
18. 18. CONTRIBUIES DA FENOMENOLOGIA Os gneros informam nossa intencionalidade. (P. 90) Vivemos e compreendemos nossas vidas e atividades sociais dentro do mundo da vida que se torna o mundo presumido de intencionalidade compartilhadas. (p. 90) As tipificaes constituem a maior parte do estoque de conhecimentos que medeiam nossas experincias do mundo da vida. (p. 90)
19. 19. Gnero como ao social Situao retrica recorrente Respostas recorrentes Tradio Novas respostas
20. 20. Gneros so aes retricas tipificadas baseadas em situaes recorrentes. (Carolyn Miller, 1944)
21. 21. O gnero torna-se mais que uma entidade formal; ele se torna pragmtico, completamente retrico, um ponto de ligao entre inteno e efeito, um aspecto da ao social (Carolyn Miller, Genre as social action, 1994, p. 24)
22. 22. PARA FINALIZAR...
23. 23. As tradies francesa e sua e a sntese brasileira Interacionismo sociodiscursivo
24. 24. INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO TORNA-SE INFLUENTE NOS ESTUDOS BRASILEIROS DE GNEROS, COMO UMA TEORIA DA AO HUMANA BASEADA EM CONTEXTOS SOCIAIS E DISCURSIVOS E FUNDAMENTADA EM GNEROS. OS GNEROS SO VISTOS COMO PRODUTOS DAS ATIVIDADES SOCIAIS [...] E COMO FERRAMENTAS QUE PERMITEM QUE AS PESSOAS REALIZEM AES DE LINGUAGEM E PARTICIPEM DE DIFERENTES ATIVIDADES SOCIAIS (ARAJO,2010:46)