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A vacinação é um recurso preventivo de extrema importância a toda população do mundo, que

confere além da proteção individual contra sérias doenças, a proteção a comunidade,

reduzindo a circulação de agentes infecciosos (1,2)

A redução da mortalidade infantil é possi!ilitada por meio da implantação do "rograma

 #acional de $munização ("#$) do %inistério da &a'de, incluindo as estratégias de açes

 preventivas que incentivam a vacinação, como as campanas, e a !usca ativa dos pais e*ou

respons+veis nas unidades de sa'de da famlia para a vacinação de rotina Além disso, a

redução da mor!imortalidade se deve a ampliação da co!ertura vacinal e da co!ertura dos

serviços de sa'de da assist-ncia !+sica, e tam!ém . implementação do programa de

assist-ncia integral . sa'de da criança (1)

Ao longo do século //, a vacina tornou0se rotina em controle e prevenção de doenças no

rasil e no mundo ntre 1345 e 2555 a mortalidade infantil !rasileira caiu de 62,6 para 23,6

 por 1555*a!, resultado das açes de sa'de p'!lica, so!retudo das campanas de vacinação

(4)

A criança é e deve ser o!7eto de prioridade governamental e social "ara que a mesma possa

atingir todo o potencial individual, fazem0se necess+rios, cuidados e suportes, pois a

a!rang-ncia do assistirem sa'de da criança é !astante ampla, visto que a criança se reveste de

 peculiaridades e caractersticas pr8prias de cada faixa et+ria porque todas as fases docrescimento e do desenvolvimento são evolutivas e dependentes, quer se7a do profissional,

quer da famlia, do am!iente e, consequentemente do meio em que vive (9)

: !em mais precioso que possumos é a vacinação na infância A prevenção de doenças

desempena, de fato, um papel fundamental na o!tenção de uma sa'de perfeita Afinal, alguns

dist'r!ios comuns e mesmo inofensivos, podem provocar danos irreversveis (;)

A imunização é um processo fundamental para a prevenção de v+rias doenças transmissveis

em crianças, principalmente no primeiro ano de vida, e constitui importante fator associado .redução da taxa de mortalidade infantil (6)

As vacinas previnem o adoecimento e a morte de miles de pessoas a cada ano,

representando a intervenção com melor custo0!enefcio Apesar disso, cerca de dois miles

de crianças morrem anualmente por doenças imunoprevenveis que poderiam ser evitadas pela

utilização de vacinas #o começo do século //, de cada mil crianças nascidas 165 morriam

de uma causa infecciosa antes dos cinco anos (6)

 

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a vacinação até que atin7am 2Bg #a rotina dos serviços, a vacina é disponi!ilizada para

crianças até 9 (quatro) anos 11 meses e 23 dias ainda não vacinadas

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=:EC 0 Administrar 2 (duas) doses, aos 2 (dois) e 9 (quatro) meses de idade A primeira dose

 pode ser administrada a partir de 1 (um) m-s e 1; dias até 4 (tr-s) meses e 1; dias A segunda

dose pode ser administrada a partir de 4 (tr-s) meses e 1; dias até D (sete) meses e 23 dias

%anter intervalo mnimo de 45 dias entre as doses &e a criança regurgitar, cuspir ou vomitar 

ap8s a vacinação, não repetir a dose

=ia de administração :ral (=:)

"neumoc8cica 15 valente 0 Administrar 2 (duas) doses aos 2 (dois) e 9 (quatro) meses de

idade, com intervalo de 65 dias entre as doses, mnimo de 45 dias, em crianças menores de 1

(um) ano de idade

Administrar 1 (um) reforço preferencialmente aos 12 meses de idade, considerando o

intervalo de 6 (seis) meses ap8s o esquema !+sico, intervalo mnimo de 65 dias ap8s a 'ltimadose, podendo ser administrado até os 9 anos 11 meses e 23 dias

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cartão de vacina, orientação aos usu+rios do &istema Mnico de &a'de, controle de estoque,

solicitação de novas doses, !usca de faltosos, entre outras açes de suma relevância (L)

xercer a responsa!ilidade técnica da sala de vacinação exige presença di+ria do enfermeiro,

que deve atuar na vacinação, supervisão contnua e capacitação da equipe de enfermagem

Aspectos técnicos voltados aos imuno!iol8gicos, administração destes acompanada da

orientação do paciente, mane7o das possveis reaçes adversas, manutenção do sistema de

registro, monitoramento da conservação dos imuno!iol8gicos, destino final adequado do lixo

infeccioso, controle de estoque e de materiais logsticos, são atividades pelas quais o

enfermeiro deve responder "ortanto, ca!e . &ecretaria %unicipal de &a'de oferecer 

condiçes para que o enfermeiro assuma, de fato, a responsa!ilidade técnica por essa +rea do

cuidado, so! pena de ter a qualidade dos serviços de vacinação comprometida ("$#G:,

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REFERÊNCIAS

Gemporão O? : "rograma #acional de $munizaçes ("#$) origens e desenvolvimento Cist