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O Vereador Joelson (foto), eleito naseleições de 2008, protagoniza mais umvexame político na sua pequena estradacomo vereador.

Após de ter sido o divulgador dasfotos da Farra Baiana - chamado naépoca - , ter sido, também, acusado deespancar e agredir sua atual companhei-ra, a modelo Yve, agora Joelson foieleito o político que não atuou ou atuoude forma irresponsável no ano de 2010,através do Bloco do Defunto Página 2

Jornal Gazeta Popular - Edição 12 de 15 a 31 de março de 2011

VEREADOR JOELSONé escolhido o DEFUNTO

do carnaval 2011

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O vereador que causou mais vexame dentro dacâmara municipal do Cabo de Santo Agostinho

com a Farra Baiana e acusação de agredir aatual companheira é agora tema do bloco mais

polêmico, politicamente, da cidade

Não seria novidade se oBloco do Defuntoenterrasse algum políti-

co que não atuou durante umano de exercício.

O vereador Joelson, eleitoem 2008, é o típico político quepreenche todos os perfis do Blo-co. Além de ser o protagonistada Farra Baiana, que ganhou pá-ginas dos impressos estaduais egerou uma enorme dor de ca-beça para o prefeito Lula Cabrale demais colegas da câmara, noMinistério Público, divulgandofotos na sua página de relacio-namentos o Orkut, Joelson, em2009, também protagonizou umescândalo pessoal com sua

companheira, a modelo Yves.

FARRA BAIANAApós a eleição de 2008, onde

consagrou a reeleição da maio-ria dos aliados de Lula e do pró-prio Lula Cabral, além de reno-var cadeiras com Aziel, EdnaGomes, Ricardinho, Keko doArmazém e Joelson, este últi-mo divulgou fotos mostrandopasseios em lancha, hotel deluxo, vinhos, entre outros.

Joelson criou um mal-estarentre seus colegas do legislativoe com o executivo, após mos-trar sua “infantilidade política”no cenário político da cidade doCabo de Santo Agostinho.

CASO DE POLÍCIA:JOELSON É ACUSADODE AGREDIR SUACOMPANHEIRA

Em 2009 o vereador Joelsonfoi acusado de agredir sua com-panheira, a modelo Yves, e teveseu nome registrado em bole-tins policiais e páginas políciasdo jornal local (extinto TribunaPopular). Após a poeira baixar,ele renovou com Yves e tentamostrar que tudo não passou deum mau entendido.

Por último, Joelson é enter-rado no Bloco do Defunto. Defato o vereador está ausente nocenário social-político na cida-de do Cabo.

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Batista Netoredacao.gp@hotmail.com

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No dia 22/02 a Comissão Especial da Reforma Política foiinstalada no Congresso com o intuito de discutir os te-mas que serão alvo de votação nessa reforma. O fim do

sistema proporcional que elege deputados e vereadores é umadas pautas que se cogita como certa de passar na votação. Ovoto proporcional foi inventado para respeitar os direitos dasminorias, pois um partido poderia juntar os votos de todos os seuscandidatos numa deter-minada eleição e comesses votos somados ele-ger um de seus membros.

O grande efeitocolateral desse sistemasão os chamados “puxa-dores de votos”, políticosfamosos ou celebridadesque, devido à grande vo-tação obtida, conseguemeleger consigo outros po-líticos da mesma coliga-ção, mesmo que essesnão tenham sido bem vo-tados nas urnas, ou seja,o eleitor vota em A, masseu voto termina indo paraB. Casos bizarros comoos de Enéias em 2002,Clodovil em 2006 e, mais recentemente Tiririca, reacendem asdiscussões acerca do assunto.

Se for aprovado esse ponto da Reforma as coligações parti-dárias nas eleições proporcionais se tornarão inúteis, pois atual-mente, os partidos se aliam para formar chapas e somar forçaspara produzir um alto coeficiente eleitoral. Com a nova regra,uma aliança partidária não terá qualquer efeito.

No Cabo, um partido que não deverá sofrer com a possívelmudança é o PTB, pois além dos vereadores de mandato, algunsnomes estão sendo lançados para fortalecer a base do governocomo é o caso de Everaldo Júnior, filho do Deputado EveraldoCabral e pré-candidato certo à Câmara dos Vereadores, AbelNeto, sobrinho do Prefeito e o filho do Secretário Raimundo “daborracha”, Alexandre, que passou da casa dos mil votos em 2008,e que poderá ser, também, candidato a vereador pelo partido. OPTB mostra, assim, sua força nos nomes que compõem a legen-da, restando aos candidatos disputarem entre si e com os demaispartidos a maior quantidade de votos sem serem reféns das co-ligações.

Eleições majoritárias: Será ofim das coligações e dos“puxadores de votos”?

Se for aprovado esseponto da Reforma ascoligações partidáriasnas eleições proporci-onais se tornarãoinúteis, pois atual-mente, os partidos sealiam para formarchapas e somar for-ças para produzir umalto coeficiente elei-toral.