Gastronomia nº2

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Gastronomia nº2

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Feliz da vida, todos os dias.

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Av. Flores da Cunha, 2390 | Carazinho/RS | Fone: (54) 3331.5347

preparando um almoçoespecial.

Feliz da vida todos os dias,

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Há 15 anos a Baika Pizzaria oferece o tradicional rodízio de pizza em forno à lenha, incluindo um cardápio com diversas variedades, fazendo história em Carazinho.

Além da sua excelência comprovada neste mercado, a Baika investe tam-bém em massas, lasanhas, canelo-nes, frango a passarinho, polentas e panquecas doces.

Atendendo todos os clientes com qualidade e primando pela boa gastronomia, a Baika proporciona momentos agradáveis para você e seus amigos.

Todos os pratos do cardápio com serviço de tele-entrega.Na compra de uma pizza grande você ganha um refrigerante 2 litros. A cada pizza você ganha um ponto, com dez pontos você ganha uma pizza.

Fone: (54) 3331.1234 | 3331.5531 Cel.: (54) 9982.8733 | Av. Flores da Cunha, 2770 | Carazinho | RS

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Viccenzo’s Eventos - Fone (54) 3331-3798 / 9972-1242

Viccenzo’s Eventos

Inovando no setor gastronômico a Viccenzo eventos vem se destacando no mercado de

Carazinho e região como opção ideal para festas sociais ou eventos corporativos.

Há cinco anos no mercado, a empresa apresenta um perfil jovem, dinâmico

e inovador, com foco na satisfação do cliente. Apresentando um novo conceito em Buffet, se adequa a demanda do mercado

primando sempre pela eficácia e atendimento personalizado.

Considerando que faz parte de momentos especiais, que envolvem festas e

comemorações, a Viccenzo Eventos se tornou referência na qualidades dos serviços, na

concretização dos detalhes, e principalmente na esmerada gastronomia. Isso aliado a

tradição das pessoas que compõe a empresa e ao qualificado quadro de colaboradores dá ao cliente a certeza e a tranquilidade de que

seu evento será um sucesso.

Viccenzo’s EventosFone (54) 3331-3798 / 9972-1242

Qualidade e sofisticação em seu evento.FO

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O sucesso do seu evento é proporcional a capacidade, dedicação e fidelidade da empresa contratada. A Viccenzo

Eventos garante a sua satisfação!

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Rosemara ToledoJornalista DRT/RS 127763Sócia-proprietária da editora Contato Comunicações Ltda.

Em 2012 foi o salmão à moda Vip. Esse ano inspiramos um novo sabor de pizza. Tendo ingredientes como muçarela, molho branco, salmão gre-

lhado, molho mostarda e manjericão, a pizza à Moda VIP passa a fazer parte do diversificado cardápio da Pizzaria Baika, e, se for como a revista, com certeza, vai ser o maior sucesso.São essas entre tantas coisas, que nos dão pra-zer em realizar nosso trabalho. Numa edição de revista não há rotina. E, numa revista focada como é o caso da Vip Gastronomia descobri-mos novas realidades. Fazer a VIP Gastrono-mia é um prazer que se repete. O mesmo prazer talvez de sentar a uma boa mesa. De saborear um bom prato, de degustar um bom vinho. Descobrir um novo restaurante, encontrar em nossa cafeteria preferida um novo sabor, usar na cozinha lá de casa um novo condimento, experimentar um novo cardápio, são prazeres que não têm preço, sem contar que tudo na vida, ou quase tudo, gira em torno de uma mesa. Uma festa de aniversário, o encontro do final da tarde, o jantar romântico, a cervejinha do futebol, o filme com pipoca, e agora com a chegada do outono, já pensamos em novas possibilidades e sabores. E quem não lembra de um sabor de infância, ( eu lembro dos pães caseiros de minha mãe) , ou da família reunida em torno da mesa, no almoço de domingo. Vip Gastronomia vem para isso. Proporcionar uma leitura agradável, contar histórias sobre pratos que fazem parte do nosso dia a dia, mostrar op-ções de boa gastronomia em Carazinho e Passo Fundo e despertar, de repente, aquela vontade de ir correndo para a cozinha e inventar um novo prato.

A VIP Gastronomia está aí . Deguste-a! Bom apetite ! Boa leitura !

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Aprovada: Parte da nossa equipe na Pizzaria Baika degustando a pizza à Moda VIP

Daniel Tatsch fotografando a pizza especialmente preparada para a capa

Galeto com Massa: Pessoal preparando o tradicional prato de Carazinho

CAPAPizza à Moda VIPBaika Pizzaria.Foto Daniel Tatsch

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Gastronomia | n° 02 | 2013

Direção: Rosemara Toledo Rg. DRT/RS 12763Leonardo Docena Administrador CRA/RS 040082 Linara Docena Bel. Secretariado Executivo

Reportagens:Cassiane Seben DRT/RS 16688Fabiana Siqueira DRT/RS 01948/05-60

Departamento Comercial:Carla Oliveira Tatsch | Josefina Monteiro Luciano Baumgardt | Maura Pereira da Silva Terezinha Camargo

Editoração gráfica:Augusta Simonato CitronAndré Bolesina | Vinícius Meyrer

Redação e administração:R. Venâncio Aires, 490, Carazinho/RSFone: 54 3331-3448 / [email protected]

Contato VIP é uma publicação da Contato Comunicações Ltda.Fundada em 15 de julho de 1988 por Sideno João Docena (In Memoriam)

A revista não se responsabiliza por conceitos e opiniões emitidas em colunas assinadas e materiais divulgados em anúncios publicitários

Expediente

CAPACuriosidades e origem do prato que continua no topo da lista de predi-letos, seja em Carazinho, no Brasil ou no mundo.

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EsPumAntEsChef de cozinha dá dicas sobre como harmonizar a bebida, que está deixando de ser exclusiva das comemorações de final de ano.

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ÍNDICE

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FonduEDescubra de onde veio a ideia de derreter chocolate e queijo e transformá-los em manjares dos deuses.

dELÍCIAsdA CoZInHAConfira os endereços mais saborosos de Carazinho.

ALmoços dE domIngoUma tradição saborosa que ajuda a unir a família e a transmitir valores que ultrapassam a mesa e alcançam gerações.

VEgEtArIAno ou VEgAnoSaiba quais são as diferenças entre esses dois grupos e por que cada vez mais, as pessoas estão aderindo à alimentação natural.

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44Por necessidade ou pra-zer, eles conquistam um espaço cada vez maior neste universo que antes era apenas feminino.

Aprenda mais sobre o prato típico da cidade, cujo principal tempero é a solidariedade.

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HomEns nA CoZInHA

gALEto Com mAssA

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Aprenda a fazer em casa, sem muito trabalho, um prato que passa do sim-ples ao sofisticado, apenas mudando os ingredientes.

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PIZZA: um prazer milenar irresistível

A arte culinária que se reinventa a cada ano, segue sendo o prato predileto de

grande parte da população mundial

A pizza é quase uma linguagem universal. Em qualquer lugar do mundo, um turista que tiver dificuldade de se adaptar à cu-

linária local não precisa pensar duas vezes: a melhor escolha é a pizza. Isto porque, mesmo variando a forma de preparo e a cobertura, ela continua sendo um prazer indispensável para os apreciadores da boa gastronomia. Ao contrário do que acredita o imaginário popular, a pizza não surgiu na Itália. Os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de cinco mil anos. A massa era chamada de “pão de Abraão”, muito parecida com os pães árabes atuais e recebia o nome de piscea.Os fenícios, três séculos antes de Cristo, cos-tumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotaram esse costume durante a Idade Mé-dia e por causa das Cruzadas, essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada, dando origem à pizza que conhecemos hoje.No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no

cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descobe-rto na América e levado à Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época, a pizza ainda não tinha a sua forma característica redonda, mas sim, dobrada ao meio, como um sanduíche ou um calzone. No Brasil, ela chegou da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos e hoje pode ser encontrada facilmente na maio-ria das cidades brasileiras. Até 1950 era mais comum em meio à colônia italiana, mas em seguida ela se disseminou de tal forma, que ganhou até mesmo um dia nacional: 10 de julho, instituído em 1985. Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras piz-zas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, escrito por Geraldo Sesso Jr., o napolitano Carmino Corvino, dono da já extinta Cantina Santa Genove-va, inaugurada em 1910, passou a oferecer as primeiras pizzas da cidade.Hoje em dia, os sabores mais variados e até inusitados fazem da pizza uma opção para todos os gostos, já que a criatividade gastronômica elevou a receita para muito além da massa, molho de tomate e queijo.

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por Fabiana Siqueira

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Um mercado saborosamente rentável

CURIOSIDADES:

No Brasil, estima-se que a receita anual da cadeia de mercado relacionada à pizza seja de R$18 bilhões. De acordo com o Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo são consumidas na grande São Paulo, que ainda é a cidade da pizza no Brasil, cerca de 43 milhões de unidades por mês. Os sabores mais tradicionais pedidos pelos clientes são muçarela, marguerita e calabresa. Segundo da-dos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para a Pesquisa de Orçamentos Familiares, em 2004, a região sul do Brasil teve o maior consumo de pizza per capita do País: 0,347kg. E para não fugir à regra, gaúcho gosta de churrasco até na pizza: entre os sabores prediletos do Estado estão as pizzas de coração de galinha e picanha.Em Carazinho, a demanda de consumo é cres-cente e demonstra o apreço que a população local tem pela paixão nacional. Quem transita na Avenida Flores da Cunha, especialmente no sábado à noite e passa pela Pizzaria Baika, tem uma ideia sobre o quanto o prato é apreciado na cidade. A casa está sempre lotada e quem não garantiu a reserva faz questão de esperar pela sua vez de degustar a pizza, que é uma das mais tradicionais de Carazinho e região. Conforme Jair da Silva, sócio-proprietário da Pizzaria Baika, que foi inaugurada em 2005, a receita de sucesso da casa é “a qualidade dos produtos, aliada à variedade de sabores ofereci-dos tanto no rodízio, quanto à la carte, além do atendimento excelente”. O rodízio conta ainda com diversos acompanhamentos, como cinco tipos de massas, lasanha, polenta, fritas, frango a passarinho, panquecas doces, entre outros.A pizzaria oferece mais de 50 sabores de pizzas e os prediletos dos clientes são filé ao molho de conhaque, basca, moda da casa, portuguesa e seis queijos. Além de servir no salão, que tem capacidade para atender 260 pessoas simul-taneamente, a casa também possui sistema delivery, que corresponde a 10% do fatura-mento total. Também são sócios-proprietários da Baika, os empresários Vitor Zanatta e Gustavo Both. Juntos, eles decidiram investir no segmento, justamente por vislumbrarem o crescimento vertiginoso do setor. “E o que temos percebido é que a tendência é crescer cada vez mais”, destaca Jair.

• A pizza mais cara já preparada no mundo foi a Pizza Royale 007, feita pelo italiano Domenico Crolla, com ingredientes como caviar mergulhado em champanhe, lagosta conservada no conhaque, salmão escocês defumado e alguns gramas de flocos de ouro 24 quilates, vendida num leilão beneficente por U$ 4.200.

• A cidade onde mais se consome pizza no mundo é Nova York e o segundo lugar pertence a São Paulo.

• O local mais improvável para a entrega de uma pizza foi o espaço, feito da norte-americana Pizza Hut, que entregou o pedido na Estação Espacial Internacional (ISS) em 2001.

• A maior pizza do mundo foi preparada em Joanesburgo, África do Sul, em 1990 com 500 kg de farinha, 800 kg de queijo, 900 kg de molho de tomate e 37 metros de diâmetro.

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Pizza à Moda ViP

Salmão grelhado, muçarela, molho

branco, molho mostarda e manjericão.

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Taikô Temakeria

Taikô, “o grande tambor”. Símbolo japonês, um instrumento que já foi utilizado em cerimônias religiosas

para anunciar guerras e intimidar adver-sários. Hoje reflete a música tradicional japonesa para o mundo e significa boa sorte, disciplina, amizade e uma relação mais cordial entre as pessoas. E é isso que você encontrará no novo Taikô Temakeria.Proporcionando um ambiente moderno, diferenciado e inovador, o Taikô propõe uma nova alternativa para os amantes de sushi e temaki: a primeira temakeria de Passo Fundo e região.Desde 2005, o Taikô Sushi leva até a sua casa o mais delicioso sushi. Sempre com o peixe de alta qualidade e procedência garantida, oferecendo o tradicional sushi – um alimento saudável e leve. A culinária japonesa reserva surpresas fantásticas de sabores, cores e aromas tudo elaborado verdadeiramente como arte sobre pratos. Além do sushi e temaki há outros pratos destaques no cardápio, confira: Yakisoba, Tempurás, Uramakis, Niguirizushis, Sashi-mis, Maki Rolls, Hot Rolls, entre outros.Antes apenas nos grandes centros do país, agora perto de você. Em um ambiente focado nos detalhes para um público exigente e merecedor de mais um espaço acolhedor. No conceito, uma roupagem mais noturna nas programações e atrações; no ambiente, atendimento diferenciado e bom gosto na ambientação. Tudo para proporcionar a melhor opção para happy hours e jantares entre amigos.Com horários diferenciados, o Taikô Sushi serve desde o seu happy hour até o aquece da sua balada. Está aberto todos os dias a partir das 18h esperando você após o trabalho, e em alguns dias da semana o atendimento é estendido até entrar no ritmo da balada.

A delícia da culinária japonesa

TEMAKERIA: Rua Independência, 298 | Sala 02 | Centro

De segunda a sábado a partir das 18h

SUSHIBAR: Rua Independência, 515 | Centro

De terça a domingo a partir das 19h às 23h59

Telefones: (54) 3311-2204 | (54) 9955-3071

[email protected]

[email protected]

[email protected]

www.taikosushi.com.br

O Taikô Sushi oferece um

produto saudável, rápido

e fresco, que propõe um

estilo de vida saudável.

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A saborosa comida mineiraFamosa por suas construções

antigas e obras barrocas, a re-gião das cidades históricas de

Minas Gerais possui também uma culinária típica que atrai turistas de todas as partes. E uma das razões desse sucesso é a forma carinhosa com que os pratos são elaborados. A cozinha mineira tem uma associa-ção com a família. O fogão à lenha, as preparações de-moradas e aquele cheiro de comida

que invade a casa... Alta gastrono-mia é comer bem, e a comida minei-ra tem muito disso para oferecer.O angu mineiro serve para com-pletar as refeições, a carne de porco tem seu papel fundamental na culinária mineira, onde muitas partes são aproveitadas, tais como a bisteca, o pernil, a costela e o próprio leitão.Entre as ervas muito utilizadas neste tipo de culinária – como louro,

manjericão, alecrim e pimenta do reino, destacam-se uma muito pecu-liar a ora-pró-nobis, muito utilizada no frango. Os queijos, a cachaça artesanal e os doces como doce de leite, ambrosia e goiabada também fazem parte dessa rica gastronomia.

Gostou dessa introdução da culinária mineira? Então, não deixe de apreciá-la no Gallu’s Restaurante.

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O Finger Food já deixou de ser novidade por aqui e a cada dia, novas receitas tomam as formas de “comidinha em miniatura”. Essa tendência caiu no gosto brasileiro e hoje são inúmeras as empresas que se especializaram neste segmento gastronômico.Atualmente, as principais receitas que fazem mais sucesso dentro do Finger Food são as de origem italiana e francesa. Outras como a oriental e a nossa própria culinária brazuca, já vêm ganhando espaço e são tão bem aceitas quanto as demais.Mais que um simples segmento, al-guns chefs especializados em Finger Food utilizam-se do termo, “Perso-nal Chef ”, uma definição que aponta uma característica fundamental dentro deste trabalho: conhecer o gosto de cada cliente. E este é o caso da equipe Camila Barquete Pissetti Gastronomia de eventos, especia-lizada em Finger Food, onde o seu cardápio já começa a ser elaborado desde a primeira conversa com seu cliente. “Na entrevista que faço com o meu cliente, antes de criar o menu, pergunto sempre suas preferências e restrições alimentares. Não é raro incluir receitas de família e transfor-má-las em Finger Food. A origem do cliente ou convidados também é levada em conta na criação. Embora tenha um cardápio original bastante extenso, sempre estou criando novas receitas, ajustando ao gosto do clien-te”, revela Camila.Para ela, a diversidade e adaptação

são as principais características des-te segmento. A princípio, qualquer receita pode ser miniaturizada e servida em porções pequenas. O importante nesta transformação é entender bem o conceito e quais são os ingredientes principais que me-lhor definem determinada receita.Finger Food ou Menu Degustação (como também é chamado), contri-bui para um clima mais descontra-ído, onde comida e festa devem ser perfeitamente harmozinadas. Seu toque de modernidade, juntamen-te com o trabalho da equipe de garçons, elimina a preocupação do convidado em ir até um local onde seria servida a comida, fazendo do Finger Food mais um convidado que passeia pela festa.Esta é a principal tendência nesse tipo de gastronomia: “Além de proporcionar festas mais dinâmicas, o Finger Food traz uma maior satis-fação dos convidados, já que o menu costuma ser bem variado, com uma riqueza maior de sabores. Com isto, a comida da festa passa a fazer parte e contribuir com o entretenimento, deixando de ser somente um item secundário” conta Camila.Como mercado, sua flexibilidade não fica só dentro da cozinha. É um produto que pode atender aos mais variados tipos de comemorações, des-de um rápido coquetel corporativo de final de tarde, até uma grande festa de casamento ou aniversário, tornando-se também, um ótimo negócio.Experimente esse novo conceito, você vai se surpreender!

Finger Food, a nova tendência em gastronomia

camila barquete pissettiGourmet

Fone: 8149.5660Tiradentes, 200 | sala 05 | Passso Fundo-RS

Gastronomia de Eventos

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TEMPERO de solidariedadeMais do que um prato local saboroso, o galeto com massa é um incremento de renda a entidades de assistência social

Você já se perguntou que tempero, afinal, é colocado nos galetos com massa de Carazinho, para ter um gos-

tinho tão especial? Em busca da receita, descobrimos que é uma variedade bem rara de especiaria, que não dá em horta e não se encontra em qualquer prateleira de supermercado: a solidariedade. Embora haja algumas versões para a origem do prato, a mais comum diz que há mais de quarenta anos, o falecido padre Ovídio Sírtoli, da Paróquia Nossa Senhora da Glória trouxe a ideia da cidade de Caxias do Sul. Lá, as galeterias são comuns hoje em dia, mas o tempero local e o fim a que se destina sua prepa-ração são únicos. Em Carazinho é raro um final de semana, principalmente nos meses mais frios, em que não haja uma entidade social promovendo um galeto com massa para angariar fundos. Um dos pioneiros na organização deste tipo de evento é João Ballin, que já foi vereador e líder comunitário na cidade. Idoso, Ballin não se dedica mais à causa, mas deixou um rastro de solidariedade por onde muitos outros caminharam. O empresário Vanderlei Lopes é um deles.Durante 29 anos, Lopes ajudou a orga-nizar, temperar e assar galetos para os eventos beneficentes. No ano passado, ele atingiu a marca de um milhão de galetos preparados e então decidiu que era hora de parar. “Eu fiz o caminho inverso: muitas pessoas se aposentam e então se dedicam a causas sociais. Eu trabalhei por 29 anos e embora seja difícil parar, atendi aos apelos da família, que sempre sentiu a minha ausência, em função desse trabalho de cunho social

que realizei”, conta.Os primeiros galetos com massa organiza-dos por Lopes foram em prol do Colégio Notre Dame Aparecida, para a constru-ção de laboratórios, melhoramento da estrutura e aquisição de equipamentos. Em contrapartida, a escola se compro-metia a fornecer bolsas de estudo para crianças carentes da cidade. Depois disto, os pedidos de colaboração não pararam mais. “Ajudamos muitas entidades como o Patronato Santo Antônio, Asilo São Vicen-te, Apae, associações diversas e também pessoas que precisavam de ajuda para fins de saúde. Sempre que tinha um pedido, a gente ia averiguar, ver qual a real neces-sidade e então nós promovíamos o galeto para ajudar, sem nunca cobrar por isso”, explica. Nos últimos 15 anos, Lopes con-tou com o apoio do filho, Vanderlei Lopes Júnior, mais conhecido como Nuno, para organizar os galetos com massa. “Nós cria-mos equipes de voluntários, então, muitas vezes havia finais de semana que tínhamos três galetos para organizar. O Nuno ia com uma equipe para um lado, eu para outro e outra equipe, para outro. Começou a ficar pesado, então, tive que parar, também por recomendação médica”, diz.Segundo o empresário, o segredo do galeto é o tempero, sempre preparado logo pela manhã e marinado com vinho, mui-tas horas antes de assar. Segredo este, que ele repassou a outros voluntários antes de se aposentar dos eventos. “A maior recom-pensa deste trabalho é saber que a gente ajudou muitas pessoas, salvou algumas vidas e que Deus também nos abençoa, cuida dos nossos filhos, dos nossos netos e da gente mesmo. Não tem recompensa maior do que esta”, afirma.

Vanderlei Lopes junto com o filho Nuno

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por Fabiana Siqueira

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25 anos com a mão na massa!

Mãe de Clara (7) e Francisco (4), a secretária mu-nicipal de Assistência Social, Thaise Albuquerque é voluntária dos eventos beneficentes de galeto com massa há 25 anos e nem quando as crianças nasceram pensou em parar de ajudar. “O primeiro galeto da Cla-ra foi aos 3 meses e do Franscisco, aos 40 dias de vida! Eu trabalhava um pouco e parava para amamentar”, lembra. Responsável por toda a produção da massa, desde a fabricação do molho até o cozimento, Thaise conta que mesmo sendo um trabalho cansativo é bas-tante prazeroso e recompensador, por ser tratar de um evento que ajuda a amenizar o sofrimento alheio. “As pessoas às vezes me questionam: como eu posso gostar de estar dentro de uma cozinha por dois dias, descas-cando cebola, triturando tomate, cozinhando galinha? Mas é uma coisa que eu faço com muito prazer porque é uma forma da gente fazer caridade. Quando eu pen-so, por exemplo, nos galetos que fazemos para a Liga de Combate ao Câncer e em como isso vai beneficiar os doentes, é uma coisa que me faz muito bem. A gente dá, mas também recebe muito”, destaca. Thaise começou a ajudar nos eventos promovidos pelo Asilo São Vicente de Paulo e aprendeu todas as técnicas de preparo da massa com a amiga Vera Pinzon. Mais tarde, quando Vera teve problemas de saúde, Thaise acabou assumindo o trabalho dela e coordenando a equipe. “É importante frisar que eu tenho um grupo de amigas que me ajudam sempre. Este trabalho, eu comecei muito antes da política e sempre fiz, mesmo estando fora da prefeitura. É um trabalho social e eu conto sempre com a ajuda de pessoas voluntárias, que assim como eu, gostam de se doar”, conta.Os cartões de galeto com massa são vendidos pelos voluntários das entidades às quais se destina a renda, e em média custam R$ 18,00. Geralmente é possível apenas retirar no local, para onde o consumidor se dirige com dois recipientes: um para colocar o galeto e outro para a massa, coberta com molho e queijo ralado. Uma delícia que preenche não só o estômago, mas também, o coração.

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Espumantes se popularizam e conquistam apreciadores

Aumento de consumo mostra que a bebida deixou de ter caráter apenas comemorativo

Já faz um tempo que as bebidas borbulhantes deixaram de ser exclusividade das festas de final

de ano. O consumo de espuman-tes é um dos que mais cresce no

segmento de bebidas alcoólicas do País. Dados do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) apontam que de janeiro a outubro de 2012 foram comercializados 7,9 milhões de litros da bebida, 21% a mais em relação ao mesmo período de 2011. Mas, afinal, o que é um espumante?Espumante é um vinho que passa por duas fermentações. Na primeira, o próprio açúcar das uvas é transformado em álcool. Então são adiciona-dos açúcares e leveduras, para que ocorra a segunda fermentação. O resultado é a produção de mais álcool e também de gás carbônico, responsável pelo borbulhar da bebida, chamado de perlage. E se você sente a tentação de chamar os espumantes de champanhe, saiba que isso só pode ser legalmente feito na região francesa de Champanhe, onde o método champenoise foi criado. Na Espanha, os

espumantes são chamados de cava e na Itália, de prosecco. Quanto ao serviço, devem ser usadas as taças flute, aquelas em forma de tulipa alongada. Isso porque, ela conserva melhor o gás e mantém as bor-bulhas por mais tempo. E se você é daquelas pessoas que costuma colocar os vinhos no congelador para ganhar tempo, esqueça! Os espumantes correm o risco de estourar a garrafa, por causa da pressão gerada pelo gás carbônico. O método mais correto de servir é dentro de um balde com gelo.O carazinhense Alexandre Gui-marães, chef de cozinha, formado pelo Italian Culinary Instituto for Foreigners, recomenda o espuman-te de uva moscatel para doces com frutas cítricas; o brut para uma entrada de salada de camarões, por exemplo; o Vintage e o Blanc de Noir (champanhe) para acom-panhar lagostas, salmão, linguado ou carne branca leve, com molho suave e espumantes com maior concentração de açúcar, como moscatel, para harmonizar com as sobremesas em geral. Alexandre também destaca que o espumante tipo demi-sec “cai muito bem com panetone”.

Alexandre Guimarães indica uma receita que leva o espumante moscatel, especialmente aos leitores da VIP Gastronomia. Anote aí, faça em casa e depois nos conte qual foi o resultado!

Millefoglie di pere al vino moscatel Ingredientes: 1 quilo de peras 50g de açúcar300g de massa folhada 400ml de espumante moscatel 200g de açúcar refinado50g de amido de milho 400g de creme de leite (montado)400g de creme pasticcera (creme de confeiteiro)30g de hortelã

Misturar o creme de confeiteiro com o creme de leite montado e reservar na geladeira. Fazer um caramelo claro com o açúcar e molhar com o vinho. Quando ferver, acrescentar as peras descas-cadas e fatiadas com 1cm de espes-sura, cozinhar até que fiquem al dente, porém, não muito duras. Reservar na geladeira. Esticar a massa folhada com 3mm, salpicar açúcar de confeiteiro e assar em forno alto, até que fique dourada e deixar esfriar. Ferver o vinho de cozimento e espessar com amido. Deve ficar um pouco firme. Dispor no prato a massa folhada, cobrindo com o creme e algumas fatias de pera. Continuar com essas três camadas e finalizar com a massa folhada. Regar ao redor com o vinho do cozimento espessado e decorar com a menta fresca. Serve 10 pessoas e harmoniza com o próprio moscatel.

Dica do Chef

por Fabiana Siqueira

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BRUSChETTA: de simples entrada à delicioso lanche completo

Receita fácil e saborosa pode passar de uma entrada simples a um pratocompleto e sofisticado, apenas com

a variação de ingredientes

Sabe aquele pão amanhecido, que você acaba jogando fora ou transfor-mando em farinha de rosca? Pois é, não precisa mais. Ele pode virar uma

receita que num estalar de dedos se transfor-ma em um prato delicioso. Muito popular na Itália, a Bruschetta é derivada da palavra “bruscato”, que significa torrado ou tostado. Originalmente é feita com uma fatia de pão italiano rústico, mas no Brasil foi adaptada com sucesso para o pão italiano comum, ou tipo baguete e também fica deliciosa com o pão que você tiver em casa: é apenas uma questão de criatividade. Utilizada pelos mais diversos restaurantes como antepasto, a Bruschetta mais comum é guarnecida com azeite de oliva, tomate e orégano, mas suas variações são infindáveis. Para garantir um sabor levemente picante, basta esfregar um dente de alho descascado no pão, além de salpicar com uma pitada de pimenta do reino. Se desejar servir com sopa, por exemplo, uma boa dica é não “carregá-la” demais. Já se quiser transformá-la em um lanche apetitoso, basta agregar à receita, um queijo que derreta facilmente e não precise de muito tempo de forno, já que a exposição à alta temperatura pode endu-recer o pão. Grelhar o pão, ao invés de assar, também é uma maneira prática de evitar esse endurecimento.A vantagem da Bruschetta é que pode ser preparada também como sobremesa, subs-tituindo-se os ingredientes salgados por do-ces. Uma boa pedida é a que leva morangos ao vinagre balsâmico, sobre creme de leite fresco ou cream cheese, acomodados sobre o pão temperado com um fio de azeite de oliva. Cinco minutos ao forno preaquecido bastam para criar liga entre os sabores.

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por Fabiana Siqueira

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Bruschetta de BERinjElA

Bruschetta de BAnAnA

1 dente de alho1 berinjela1 ramo de manjericão4 fatias de pão italiano4 colheres de sopa de azeite extravirgem2 tomatessal e pimenta a gostoCorte a berinjela em cubos pequenos e reserve. Corte o tomate em cubos iguais e reserve também. Em uma frigideira, aqueça o azeite, refogue o alho e, em seguida, a berinjela. Em um recipiente separado, junte o tomate e o azeite à berinjela refogada. Tempere com sal e pimenta. Monte a mistura na fatia de pão torrada, colo-que uma folha de manjericão e sirva.

1 colher (sopa) de azeite de oliva1 banana nanica cortada em fatias 1 colher (sopa) de manteiga1 colher (sopa) de açúcar refinadoCanela a gosto4 fatias pequenas de queijo Minas4 fatias de pão italianoRefogue a banana na manteiga até amolecer, acrescente o açúcar, misture e reserve. Doure o pão em uma chapa quente ou frigideira, com um fio de azeite de oliva em cada fatia. Cubra as fatias com a banana refogada, coloque uma fatia de queijo Minas em cada uma e polvilhe com canela. Leve ao forno preaquecido por cinco minutos e sirva.

É possível, por exemplo, fazer uma recepção apenas com Bruschettas, variando-se os sa-bores e até mesmo os tipos de pães. Quatro ou cinco sabores salgados e dois sabores doces já seriam suficientes. Para harmoni-zar com os sabores salgados, a chef Maria Victor, do restaurante e Pizzaria Cheiro de Pizza, de São Paulo, sugere vinhos tintos. “O Salton Talento, safra 2005, que é brasileiro e custa em média R$53,00 e o italiano Ceregio Sangiovese di Romagna, safra 2002, que está na base de R$90,00 são maravilhosos para uma ocasião como esta”, indica.Em Carazinho, também é possível experi-mentar esta delícia. No Flor Café e Bistrot são servidos vários sabores de Bruschetta, como pesto, margarita (grafia própria da casa), parma e berinjela. Segundo Priscila Zambiasi, o sabor mais pedido é o marga-rita, que leva muçarela, parmesão, tomate e manjericão e os clientes costumam apreciá-lo com as cervejas artesanais oferecidas pela casa, como a Coruja e a Saint Bier.Para tornar a Bruschetta mais sofisticada, na ocasião de jantares que peçam um cardápio mais requintado, a sugestão é utilizar ingre-dientes menos corriqueiros, como alcacho-fra, salmão, anchovas, peito de peru defuma-do ou molho pesto de manjericão ou rúcula. Sempre mantendo a base de pão temperado com alho e azeite de oliva e acrescentando queijo quando necessário. A dica unânime de todos os chefs é: sirva imediatamente!

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O Tempero do Vovô se atu-aliza com as necessidades da cozinha moderna, pro-

porcionando praticidade e rapidez na elaboração dos pratos. É a tônica das famílias que não abrem mão do convívio na hora das refeições.Além dos temperos tradicionais, o Tempero do Vovô oferece também variados tipos de molhos, que po-dem ser encontrados nos seguintes sabores: 4 Queijos, Branco, Madei-ra e Strogonoff. Eles são fáceis de preparar, enriquecem e dão sabor aos seus pratos, saindo do trivial e somando elogios daqueles que os experimentam.O cozinheiro e professor Delmar Soares Cardoso, proprietário do Tempero do Vovô, é o apresenta-dor do quadro “Santa Cozinha”, que segue para a centésima edição. Apresentado para todo noroes-te, norte e serra do Rio Grande do Sul, o quadro já é sucesso de audiência, com alto índice de aprovação.Todas as sextas-feiras o Santa Cozinha vai ao ar no Programa

Pampa Meio Dia da TV Pampa, das 12h30min às 13h, onde são ensinadas receitas simples e tra-dicionais pelo professor Delmar e seu assistente Régis Cardoso, com o patrocínio dos Supermercados Economia.

Filé ao molho madeira

Ingredientes:1 kg de filé mignon em fatias6 colheres de sopa de manteiga500ml de água 50g de pó para molho madeira do VovôSal e pimenta a gosto

Modo de preparo:Tempere o filé com sal e pimenta preta, frite-o na manteiga (cuidando o ponto, pois, a carne deverá perma-necer macia) e reserve.Em uma panela coloque a água e o pó para o molho madeira e leve ao fogo até atingir consistência (aproxi-madamente 80ºC)Coloque os bifes junto ao molho e deixe em fogo baixo por 5 minutos.

Régis Cardoso

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Conheça asdelícias da Xôk’s Desde 1984, a Xôk`s inova,

cria, aperfeiçoa e pesqui-sa os melhores sabores

para as suas delícias. É impossível provar um chocolate Xôks e não se apaixonar. As receitas utilizam o mais puro e delicioso chocolate artesanal, elaborado com carinho. A maciez e textura dos recheios, as decorações variadas e as embalagens persona-lizadas fazem dos chocolates Xôks um alimento naturalmente aprecia-do por todos. Empreendedorismo, perseverança, capacidade de superação e espírito de inovação marcam a linha de tem-po da Xôk´s que vem encantando há mais de 3 décadas seguidas pelo seu talento de fazer um chocolate para ser degustado com prazer. A Xôk´s consolidou sua posição como uma das marcas de maior notoriedade em seu mercado, com investimentos intensivos no campo da tecnologia, pesquisa e inova-ção mundial. Filiada à Associação Brasileira de Franchising (ABF) seu nome é sinônimo de modernidade,

desenvolvimento com sustentabili-dade, percepção e sensibilidade aos desejos do consumidor. Um ofício que se realiza com amor pela paixão que temos em desenvolver o melhor chocolate.Em 09 de setembro de 2009, inaugu-rou a Loja em Passo Fundo, na char-mosa Rua Morom. Conta com um vasto cardápio que reúne taças com sorvete, milk shake, cafés tradicionais e especiais, cafés gelados, salgados especiais, waffle tipo europeu com sorvete, frutas, tortas e o tradicional sorvete artesanal. A conhecida cascata de chocolate atrai olhares curiosos. A linha de presente também é atra-tiva, com Cestas Personalizadas de café da manhã, aniversários, formatu-ras, comemorações em geral. A cesta pode ser personalizada, possuem também sistema de tele entrega.

Café da manhã na Xôk´s é muito mais gostoso e saboroso! O Happy Hour é muito mais divertido! Encontro com amigos é na Xôk´s Passo Fundo!

Rua Morom, 1758 (em frente aos Correios)

Fone: 3601.4684www.xoks.com.br

De Segunda a Domingo

Segunda a Sábado: Das 9h às 20h

Domingos e Feriados: Das 14h às 20h

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A proteína é um elemento estrutural imprescindível a todas as células. Na falta de

carboidratos e gorduras, as proteínas agem como elementos energéticos, mas de baixo rendimento. Dentre todas as moléculas orgânicas, as proteínas estão entre as mais abundantes e as maiores em importância, devido a sua grande diversidade estrutural e a suas diversas funções biológicas.As proteínas são compostas por vinte aminoácidos, dos quais oito não são sintetizados pelo organismo humano, chamados “essenciais” (triptofano, lisi-

Coloque a carne no seu cardápioAclamada por muitos, principalmente no Rio Grande do Sul, a carne é um alimento essencial em todos os cardápios. E além de ser saborosa faz bem à saúde.

na, metionina, valina, leucina, isoleuci-na, finilalanina, treonina). Por este motivo, quanto mais aminoá-cidos essenciais a proteína tiver, melhor será o alimento. Os produtos de origem animal são, neste sentido, os mais nobres. São fun-damentais na constituição e construção do ser humano. Forma o arcabouço de todo o corpo (esqueleto, músculo, pele). São essenciais no crescimento, constituem componente importante do leite materno. Repõem o desgaste natu-ral dos tecidos (perda protéica diária). Formam substâncias capazes de auxi-

liar o organismo tanto no seu funcio-namento como em sua defesa contra as enfermidades (enzimas e anticorpos).Em Carazinho, as pessoas cultivam o gosto pela carne, tanto pelo sabor, como pelos seus benefícios. O proprietário do açougue Nei Carnes, Volnei Delvino Possa conta que as carnes mais ven-didas são: gado, porco e frango, e que vendem constantemente durante todo o ano. Segundo Volnei as pessoas estão habituadas a comprar carnes somente no “socorro”, na hora do churrasco do fim de semana. “Abrimos normalmente de terça a domingo. Mas lembramos que a compra de carne deve ser planejada e realizada com calma”, salienta. Além da tradicional carne para o chur-rasco, gado, frango e porco, o Nei Carnes oferece também filés, carne moída, com a chegada do frio há também mondongo, filé de peixe Tilápia e Panga, principal-mente no mês de março em virtude da Sexta-feira Santa, e chuletas cortadas na hora, sempre prezando o menor preço e melhor qualidade. “Oferecemos todas as carnes essenciais para o cardápio do dia a dia, por isso as compras podem ser feitas a qualquer dia e para qualquer ocasião”, declara Nei. O açougue Nei Carnes está há cinco anos no mercado, localizado na Avenida Pátria, 435 (próximo a Unimed) fazendo sempre o melhor para atender a todos os clientes.

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Um local onde você se sente em casa

A palavra bistrot vem do russo e significa pequeno restaurante. A proposta é justamente um restau-rante informal e familiar,

onde tudo gira ao redor da ideia dos proprietários. Em ambientes charmosos e aconchegantes, é um local ideal para pas-sar bons momentos e sair da rotina.Criado em 2011 o Flor Café e Bistrot é um local que reúne todas as característi-cas marcantes e agradáveis de um res-taurante bistrot. As proprietárias Letícia Bervian e Mara Zambiasi, comentam que tudo é pensado para agradar as pessoas e famílias, “Queremos que aqui elas sintam-se em casa”, declara Letícia.A gastronomia é uma combinação de sabores e aromas que agradam todos os paladares. Os pratos são servidos individ-ualmente, desde o almoço, que tem um cardápio variado a cada dia, até o jantar.O “carro chefe” é o risoto, de diferentes sabores, há também massas, sanduíches,

escondidinhos de carne e camarão, comidinhas de boteco e sobremesas de deliciosos sabores, como o sorvete de queijo com calda de goiabada. Para acompanhar a refeição, há uma grande variedade de cervejas artesanais e tradi-cionais, e uma carta especial de vinhos, espumantes, os drinks e clericot. Algumas noites no bistrot são embala-das ao som de MPB, e eventualmente há shows nativistas ou de pop rock. “Procuramos uma música que as pessoas curtam e também consigam conversar, acho que encontramos”, comenta Mara.Atualmente a comunicação entre o bis-trot e os clientes é feita principalmente através das redes sociais. “As pessoas podem acompanhar nossa página no facebook, ou ligar para saber o tipo de som ao vivo, bem como o cardápio do dia”, informa Letícia. O almoço é servido de segunda a sexta-feira, das 11h 30 min às 13h 30 min. À noite o atendimento é de terça a domingo, das 15h às 23h.Adicione o Flor Café e Bistrot em seu facebook e fique por dentro das novi-dades.

Caipirinha de frutas vermelhas, a mais pedida

O almoço de segunda a sexta-feira

Flor Café e Bistrot

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FONDUE: saboroso gostinho de frio

Você se delicia diante de uma aromática fondue de chocolate ou queijo, mas acha o prato sofisticado

demais, nem imagina que sua origem é justamente a escassez de ingredien-tes que acometia a população suíça durante os invernos rigorosos nas montanhas e vales do país. Impedidos de ir à cidade em busca de mantimen-tos por causa do frio e dispondo apenas de pão, queijo e vinho para se alimen-tar, os camponeses passaram a derreter o queijo com o vinho e a mergulhar o pão na mistura.Há ainda uma segunda versão para o surgimento da fondue, que dá conta de que, para evitar a perda do queijo produzido em excesso, os campone-ses suíços da Idade Média passaram a derreter as sobras em um grande caldeirão, com um pouco de álcool, para melhorar a conservação. Du-rante o preparo desse creme, havia o hábito de experimentar a mistura com pedaços de pão para testar o tempero. Já a fondue de chocolate foi criada na década de 50, pelo chef Conrad Egli, do restaurante Challet Suísse, de Nova York, para ser servida como sobremesa.

Histórias à parte, a verdade é que nin-guém resiste à visão de uma panela de fondue, seja de queijo ou de choco-late. E com a aproximação do frio, aumenta o apetite pelo prato, que está de expandindo para além das cidades de serra, já que o pré-requisito para degustá-lo não são apenas as baixas temperaturas, mas principalmente, o bom gosto culinário. O aparato para o preparo da fondue se chama réchaud (pronuncia-se richô) e é composto por uma panela especial para o cozimento dos ingredientes; uma espiriteira, que mantém o fogo aceso para aquecer o creme; potes e garfos individuais para cada degusta-dor. Os conjuntos são produzidos em cerâmica, barro, ágata, cobre ou ferro, sendo que as cerâmicas são mais in-dicadas para as fondues de chocolate,

O fim do verão não precisa ser ruim, se você lembrar que uma das melhores coisas do frio é a fondue

e os metais para as fondues salgadas. Vale lembrar que embora o preparo seja simples, não consiste apenas em derreter os queijos ou chocolates e mergulhar neles as frutas, pães ou carnes. A mistura correta dos de-mais ingredientes e o ponto ideal de cozimento do creme conferem sucesso garantido ao prato. Embora os tipos mais conhecidos de fondue sejam as que levam chocolate e frutas ou queijos gruyére e emmenthal, pães e carnes na receita, existem ainda mui-tos outros tipos, com as mais variadas e exóticas misturas. A fondue asiática, por exemplo, é feita à base de cenoura, batata, repolho e alho poró e é con-sumida com peixe, frango ou carne. Outros queijos como o gorgonzola e o cheddar e acompanhamentos como champignons, brócolis, figos e ovos de codorna também são válidos para incrementar as fondues tradicionais.

por Fabiana Siqueira

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FOndUE dE QUEijO

FOndUE dE CHOCOlATE

Para quatro pessoas:200g de queijo gruyére1 dente de alho1 pitada de noz moscada1 colher de sopa de amido de milho1 cálice de conhaque (20 ml) 300g de queijo estepe ou emmenthal3/4 de um copo de vinho branco seco (cerca de 180 ml)1 pão italiano em fatias400g de iscas de filé Rale os queijos no ralador ou processador. Dissolva o ami-do de milho no vinho branco e misture com o conhaque. Adicione a noz-moscada a este líquido. Passe o alho nos lados e fundo da panela. Coloque os queijos e o líquido que você preparou na panela e vá misturando, sempre em fogo baixo, até fundir totalmente os queijos. Con-tinue mexendo até que a massa ganhe uma consistência homogênea, logo após levantar fervura. Leve ao réchaud. Prepare previamente as iscas de filé, temperadas apenas com sal e uma pitada de pimenta preta, em uma grelha, grill ou frigideira, com pouco óleo. Deguste mergulhando os pedaços de pão e de carne no creme de queijo.

Para três pessoas:300g de chocolate ao leite1 xícara de creme de leite2 colheres (sopa) de licor de cacauFrutas da sua preferênciaDerreta o chocolate na panela, mexendo sempre para não queimar. Acrescente o creme de leite e o licor de cacau, misture e leve ao réchaud para ficar aquecido. Você pode degustar com banana picada, mo-rango, uva, manga, abacaxi, entre outras.

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O LANChE qUE TROUxE sucesso e amizadesConheça a história de um casal que não prima só pelo sucesso do seu negócio, mas valoriza também o bom atendimento e fidelidade aos clientes

Passando pela Avenida Flores da Cunha durante a rotina diária, você pode não perceber, mas pró-ximo ao Terminal do Ônibus, em

um ponto comercial ao lado do prédio do navio, há uma lancheria que é sucesso entre os comerciantes da cidade. É a Pastelaria Tio do Lanche, que em um local modesto e muito aconchegante, serve seus clientes com o que há de melhor em lanches prontos e rápidos para corresponder à correria do dia a dia.O “Tio do Lanche” é um personagem muito carismático de Antônio do Couto, que iniciou há nove anos, quando come-çou a trabalhar de porta em porta nas lojas vendendo lanches. “Em vez de fazermos uma pesquisa de mercado, nós colocamos o produto na rua, minha esposa fazia os salgados em casa e eu vendia no centro. Isso aconteceu durante três anos”, explica. Antes de trabalhar com lanches, Antônio trabalha-va no ramo de loterias, teve uma tabacaria, e dona Marlene do Couto, sua esposa, trabalhava com tecidos.A ideia de se estabelecer em um ponto comercial surgiu dos clientes, “Nas minhas passadas pelas lojas, o pessoal começou a me perguntar por que eu não abria uma lancheria em um ponto comercial, assim surgiu o local e resolvemos nos instalar”, conta Antônio. Além do casal, há mais três colaboradores. Assim, Antônio conta que fez amizades e conquistou clientes, que nunca deixaram de consumir os seus lanches. “Atualmente depois de seis anos de

trabalho em ponto fixo, estamos firmes no mercado, cada vez melhor e com atendimento exclusivo”, ressalta.Como o Tio do Lanche trabalha dire-tamente com os comerciários, Antônio revela que os preços são especiais, para que fique em conta para os clientes. Entre os lanches oferecidos, os mais populares são: pão de queijo, pasteis fritos e assados, bolos doces, doci-nhos, cuecas viradas, Xis, torradas e cachorro quente, o acompanhamento mais popular são refrigerantes, sucos e cafés.

O Tio do Lanche fica aberto 12h por dia, das 7h às 19h. Basta ligar e encomendar.

Telefone: 3329-2603

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Almoços de família: Reunir a família para a refeição reforça os laços afetivos

e cultiva uma tradição muito saudável

Prazos, compromissos, responsabilidades financeiras, pressa, correria do dia a dia. Esses são alguns dos motivos que aca-bam, muitas vezes, impedindo a família de se reunir regularmente. Embora seja uma tradição cada vez mais rara, ainda

existem famílias que cultivam esse hábito como sagrado, aproveitando a ocasião para saborear a comida da mãe ou avó ou o costumeiro churrasco do pai ou avô. A escritora carazinhense Cristina Macena, que atualmente reside nos Estados Unidos, no livro “Pagando o Preço”, sobre educa-ção de filhos, exalta a importância do cultivo das tradições familiares, tais como o almoço de domingo. “Tradições familiares oferecem aos pais uma valiosa ferramenta na difícil responsabilidade de educar os filhos. Quando as famílias estabelecem tradições familiares, seus membros são fortalecidos e a família como um todo cresce em uni-dade e amor”. Ela também relembra os domingos de sua infância, quando as famílias se reuniam para fazer a refeição juntos. “Como me esquecer dos domingos pela manhã, quando invariavel-mente íamos à casa dos avós para as famosas reuniões fa-miliares, durante as quais os adultos conversavam enquan-to as crianças brincavam? Foram essas tradições familiares, criadas por minha família, que inundaram meu coração

Tradição que faz bem ao paladar e à alma

Edith e Zilmar Teixeira com os filhos Cristiano, Juliana e Sabrina, a nora Daniela e os genros Horacilino e Juliano

Cristina Macena, tomando café colonial com a família, quando estiveram de férias no Brasil

por Fabiana Siqueira

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SobremeSa quente!

Na casa da família Teixeira, como em boa par-te das famílias gaúchas, o churrasco é tradi-cional no domingo. Mas tem uma coisa que só a Edith sabe fazer do jeito que eles gostam e que todos pedem para a sobremesa: arroz de leite e sagu. O diferencial é que eles gostam de comer quando ainda está quente. “Eu cozinho bastante o arroz no leite, até que o caldo fique bem cremoso. Depois acrescento o leite condensado e deixo cozinhar mais um pouco. O sagu também, eu cozinho no próprio vinho, bem concentrado. E eles comem quente, esse é o segredo!”, conta.

com a certeza de que eu pertencia a um grupo importante”. Outro ponto favorável dos almoços tradicionais de domingo é o cardápio. Durante a semana, geralmente, os almoços são feitos às pressas, sem muita elaboração. Mas no domingo, com mais tempo é possível preparar os alimentos de maneira mais apurada, favorecendo o paladar dos convi-dados. Na casa da professora Edith Leocádio Teixeira é assim. Depois de uma semana bastante atarefada, ela e o marido Zilmar reúnem os filhos, nora, genros e neto para um almoço elaborado, que é aguardado com ansiedade por todos. “Eu acho bem importante que todos estejam reunidos, quando possível, porque se cada um vai para um lado, a gente acaba perdendo esse elo”, frisa. A tradição propagada na casa dos Teixeira começou quando Edith ainda era solteira e os pais já tinham o hábito de juntar os filhos para os almoços de domingo. O que, aliás, ainda acontece, já que grande parte

da família reside em Carazinho. Quando é possível, Maria Cecí-lia e Soriano, os pais de Edith, reúnem filhos, noras, genros, netos e bisnetos para saborear churrasco e salada de maionese ou uma deliciosa macarronada. E como todo hábito saudável deve ser amplamente cultivado, a bióloga Sabrina Leocádio, filha de Edith, casada há pouco mais de um ano, pretende seguir com a tradição, quando tiver os próprios filhos. “É no convívio familiar que aprendemos valores morais e princípios deter-minantes para nosso futuro. Acredito que a convivência e o amor intenso que possuo hoje com minha família são decor-rentes dos bons domingos que vivenciei em minha infância, ao redor da mesa. Certamente irei transmitir isso aos meus filhos, para que desde pequenos cultivem as reuniões em família”, afirma.

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Na hora de fazer uma festa ou receber visitas, a primeira coisa que pensamos é no que vamos oferecer aos convidados e os tradicionais salgadinhos sempre são

uma ótima opção. Pasteizinhos, risólis e empadinhas são alimentos práticos, que todo mundo gosta e sem-pre caem bem em qualquer circunstância. É por esses motivos que Jussani dos Santos, que tem uma experiência de 15 anos com salgados, abriu o seu próprio negócio há um ano. O mercado dos salgados está sempre crescendo, e com a praticidade que existe hoje em dia de comprar tudo pronto, foi se o tempo em que se passavam dias na cozinha fazen-do pasteizinhos para as festas de aniversário. Jussani dispõe dos seguintes salgados para encomendas: panelinha, pastel de carne, risólis de frango e carne, enroladinho de salsicha, croquete, prensadinho, pastel assado nos sabores de palmito, maçã, carne, frango, brócolis e calabresa, canudinho e empadinha assada com frango e fios de ovos. Ela comenta que os salgados mais pedidos atualmente são os pastéis fritos e assados, risólis e empadinhas. “As inovações, como o pastel de maçã, estão sendo bem aceitas, a grande maioria pede algumas unidades para experi-mentar e na encomenda seguinte fazem um pedido maior, sinal que estão gostando”, conta Jussani As encomendas podem ser feitas com uma semana de antecedência para salgados em grande quantidade e para quantias menores um ou dois dias antes.

Uma opção que sempre cai bem

Salgados

Encomende o seu salgado.

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ser feitas com uma

semana de antecedência.

Jussani prepara os salgados com

dedicação. os pasteizinhos são fritos momentos

antes da entrega.FO

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Vegetarianismo tem a ver apenas com a alimentação e veganismo, com estilo de vida

Está na moda ser vegetariano ou vegano. A lista de artistas famosos que adeririam à dieta natural inclui Liv Tyler, Paul McCartney, Kim

Basinger, Penélope Cruz, Ricky Martin, Vic-toria Beckham, Natalie Portman, Fernanda Lima, Gabriela Duarte, Rodrigo Santoro, entre muitos outros. Mas o que atrai as pes-soas para uma dieta cada vez mais natural e qual a diferença entre vegetarianismo e veganismo?De acordo com o Centro Vegetariano, que é uma Associação Ambiental para a Promoção do Vegetarianismo, “vegetariano é alguém que se alimenta basicamente de grãos, sementes, vegetais, cereais e frutas, com ou sem o uso de laticínios e ovos. Os vegeta-rianos excluem o uso de todas as carnes animais, incluindo peixe. Um vegano exclui todos os produtos de origem animal, não só da alimentação, mas também da roupa, dos produtos de higiene, dos detergentes. É ain-da contra todo o tipo de exploração animal (touradas, circos com animais, jardins zoo-lógicos, pesca, caça, etc.) e boicota produtos testados em animais”. O vegetarianismo está, então, ligado a uma alimentação natural, a fim de promover a saúde, e o veganismo, a um estilo de vida que além de ser mais saudável, se preocupa

também com os direitos dos animais. Embo-ra o primeiro seja mais comum, o segundo vem crescendo nos últimos anos, especial-mente entre as celebridades, que usam sua imagem para promover a causa.As motivações que levam uma pessoa ao vegetarianismo são as mais variadas possí-veis. Dentre as que mais se destacam estão respeito aos animais, à natureza, ao meio ambiente, saúde, religião e filosofia.A principal preocupação de quem pensa em mudar de dieta é que a alimentação vegeta-riana não traga os nutrientes suficientes ao bom funcionamento do organismo. Mas, de acordo com o médico nutrólogo Erick Slywitch, autor dos livros “Alimentação sem carne” e “Virei vegetariano, e agora?”, “não há necessidade de ingerir proteínas de origem animal em qualquer fase da vida hu-mana. Não existe nenhum único aminoácido essencial ausente nas proteínas vegetais”. O médico explica ainda, que a única pre-ocupação dos vegetarianos deve ser com a reposição de vitamina B12, que pode ser feita através de suplementos, já que ela se encontra apenas em alimentos de origem animal. Exceto isso, a substituição da carne pode ser feita por “feijões, incluindo a lenti-lha, a ervilha e o grão-de-bico”, exemplifica Slywitch.

Vegetarianismo e veganismo: você sabe a diferença?

Você sabia que Pitágoras, Platão, Sêneca, Pasteur, Voltaire e Einstein foram vegetarianos? Vegetarianismo é sinônimo de maior resistên-cia física, vida mais saudável e mais longa. Éder Jofre disse: “sou veg-etariano desde a idade de 16 anos”. Este livro ajudará você a sentir os benefícios do vegetarianismo.

Os campeões são VegetarianosEscrito por Charlotte Holmes | Casa Publicadora BrasileiraR$ 14,20 | www.cpb.com.br

Dica de Leitura

por Fabiana Siqueira

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É possível comer semcarne e com prazer?

Uma das maiores dúvidas de quem tem a pretensão de se tornar veg-etariano, é se continuará comendo com prazer, mesmo sem carne ou qualquer produto de origem animal (no caso dos vegetarianos estritos). Quem aderiu à dieta garante que sim. A carazinhense Desirée Weidlich adotou a dieta vegetariana por princípios de saúde que descobriu através do estudo da Bíblia e afirma que sua alimentação não limita de forma alguma, a sua vida social. Ela e o marido, Silvano Weidlich deixaram a carne vermelha há mais de 15 anos e posteriormente, também abandonaram o consumo de peixe e frango.Desirée destaca ainda, que faz uma

reposição periódica de vitamina B12, quando necessário, para não correr o risco de ficar anêmica e que a dieta trouxe apenas benefí-cios para a vida do casal. “Eu co-zinho e também ensinei à minha funcionária sobre a culinária vegetariana, então não temos nenhum problema com isso. Nós saímos, jantamos fora, vamos a recepções e aniversários e não en-frentamos dificuldades, pois existe uma grande variedade de alimen-tos não cárneos, que também são muito saborosos. Até mesmo nas pizzarias hoje você encontra piz-zas de brócolis, de tomate seco e rúcula, de champignon, então não precisamos de carne para comer bem”, conclui.

Subgrupos do Vegetarianismo

Vegetarianos: não consomem nenhum tipo de produto de origem animal.

Ovo-lacto-vegetarianos: não con-somem nenhum tipo de carne, mas usam leite e ovos.

Ovo-vegetarianos: não consomem carne e leite, mas usam ovos.

Lacto-vegetarianos: não consomem carne e ovos, mas usam leite.

1.2.3.4.

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hOMENSQuem foi que disse que homem na cozinha é sinônimo de desastre? O farmacêutico Mauro Mazzutti é a prova de que os homens também são capazes de cozinhar, e por sinal, muito bem

Não é de hoje que a luta pela igualdade entre os sexos tem demonstrado resultados surpre-endentes. Se, por um lado, as

mulheres se destacam no mercado de traba-lho com cargos cada vez mais importantes, são os homens que invadem um território comumente tido como feminino: a cozinha. E eles têm mandado muito bem!O estereótipo, de que os homens são uns desastres na cozinha já foi embora há muito tempo e os homens estão se saindo cada vez melhor no forno, e não só na churrasqueira. E essa relação homem x cozinha tem muitos séculos. Ao longo da história da humanidade conhecemos grandes cozinheiros e mes-tre-cucas. Em inúmeros castelos da Idade Média, eram os homens que dominavam o ofício de cozinhar. Há aqueles homens que não gostam, mas que por necessidade, acabam entrando nesse “mundo da cozinha”, sem ao menos saber fritar um ovo, mas há aqueles que gostam muito. E esse é o caso do farmacêutico Mauro Mazzuti. “Se não fosse farmacêutico pensaria em ser gourmet”, afirma ele.Mauro conta que o interesse pela gastrono-mia surgiu quando fazia faculdade. “Sentia falta do tempero e da comida caseira”, conta, por isso fazia jantas para colegas da facul-dade e hoje com bastante prática e leitura se arrisca a cozinhar para grandes grupos. O farmacêutico diz que costuma cozinhar de duas a três vezes por semana. “Além do mais, como não gostamos de almoçar fora, faço os pratos e congelamos para consumir durante a semana”, explica.Para encarar as panelas, Mauro conta com a ajuda da sua esposa Rochely, que apesar de não cozinhar, o ajuda com a bagunça da pia e adora colocar músicas para divertir a noite. “Gosto de cozinhar para familiares, casais e também para turmas de amigos”, revela. Os seus pratos prediletos são: comida de panela e assados.

na cozinha

VACA ATOLADA1 kg e meio de costela da ripa magra ou vazio1 pacote mandioca tipo manteiga200g de bacon4 cebolas grandes6 tomatesMeio Pimentão de cada tipo (Ver-de, vermelho e amarelo)1 molho salsa e cebolinha2 Tabletes de caldo carne sabor costela4 dentes de alho1 xícara de chá de Shoyo1 dose reforçada de cachaçaSuco de meio limão

Inicialmente pique o alho e frite na panela de pressão. Coloque a carne já temperada com sal à gosto e deixe até dourar bem. Após, acrescentar a cachaça e o suco de meio limão. Completar com água fervida até cobrir a carne e deixar na pressão por cerca de 30 a 40 min. Retire a carne e reserve o caldo para cozinhar a mandioca. Em uma panela grande frite o bacon, refogue a cebola, os pimentões e o tomate. Acrescentar o Shoyo e os 2 table-tes de caldo de carne. Após ferver, acrescen-tar a carne, a mandioca cozida e o tempero verde. Mexer até misturar bem e dar o ponto no molho conforme preferência. Acompanha arroz branco e pão cacetinho. Para beber recomendo vinho tinto Malbec.

Para os homens que quiserem se inspirar em Mauro, ele nos deixa a receita de uma de suas comidas prediletas, a vaca atolada, confiram:

MauRo fEz a REcEita da caPa da REViSta EM 2012

MauRo PREPaRando a Janta

por Cassiane Seben

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