Gasto com obras do ‘Agora é Avançar’ pode ser até 70% ... · (SintePav-PE), Emerson Ra-mos,...

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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA- FEIRA, 11, 12 E 13 DE NOVEMBRO DE 2017 7 Negócios Serviços FONTE: SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA MAIS DO MESMO Recursos destinados ao Programa Avançar, anunciado pelo governo federal, por segmento Em bilhões de R$ Em bilhões de R$ Ao todo, são contemplados 7,4 mil projetos PETRÓLEO E GÁS TRANSPORTE HABITAÇÃO ENERGIA POLÍTICA SOCIAL DEFESA SANEAMENTO MOBILIDADE URBANA 45,1 24,12 15,91 13,7 9,0 8,9 7,39 6,61 Divisão do investimento por Região NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO OESTE 4,3 19,08 51,51 24,79 5,21 Atraso ou paralisação dos repasses em quase 90% dos projetos em andamento quebrou diversas empresas; além disso, nos canteiros de obras, boa parte do que já foi comprado será descartado Gasto com obras do ‘Agora é Avançar’ pode ser até 70% maior que o previsto INFRAESTRUTURA Paula Cristina São Paulo [email protected] Empresas que quebraram em Parcerias Público-Priva- das, corte no orçamento do go- verno federal e a até mudança no posto de chefe do executivo criaram um cenário desastro- so nas obras do PAC. Na última semana, o presidente Michel Temer mudou o nome do pro- grama e garantiu que as obras vão sair do papel, o problema é que custo delas pode ser até 70% maior que o inicial. “Posso usar como referên- cia os recursos injetados na obra de transposição do Rio São Francisco. Em alguns tre- chos, paralisados entre 2011 e 2016, o custo da obra termi- nou 70% mais caro. O mesmo se aplica nas obras de hidre- létricas, que temos notícias de terem custado até o dobro do orçamento inicial”, explica o professor de engenharia e especialista em infraestrutu- ra da Universidade de Brasília (UnB), César Carolino. De acordo com o especia- lista, que também é consultor de viabilidade para consór- cios interessados em entrar em concessões, o processo de retomar obras pode ser pior que começar de novo. “Em alguns casos aconselho a em- presa que está em alguma obra pública parada que ava- lie de rescindir o contrato. Is- ministro do Planejamento, Or- çamento e Gestão, Dyogo Oli- veira, “É de conclusão de obras, não de início.” De modo geral, isso indica que o governo não somará no- vas obras na infraestrutura, mas gastará como se tivesse incluído. “Esperávamos outra atitude do governo. Queríamos respostas sobre financiamento das obras do PPI [Programa de Parceria de Investimento], cla- reza sobre como são feitos os estudos de viabilidade e flexi- bilização de obrigações”, disse ao DCI, sob condição de ano- nimato, o advogado de uma das maiores empresas de con- cessões no Brasil. Empresas estranguladas Um dos maiores impactos da paralisação do PAC nos últi- mos anos está associado ao desempenho das empresas que dependiam exclusivamen- te das parcerias com o governo para obter receitas. Segundo o conselheiro do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e obras de Terraplangem em ge- ral do Estado de Pernambuco (SintePav-PE), Emerson Ra- mos, na região Nordeste, onde boa parte do emprego gerado nos últimos anos se dá no can- teiro de obras, o problema com repasses resultou no fe- chamento de muitas empre- sas. “Vimos pelo menos cinco construtoras fecharem as por- tas. A demissão no setor esti- mulou muito o desemprego.” Preço sobe após quatro meses caindo IMÓVEL RESIDENCIAL Da Redação São Paulo [email protected] O preço médio do metro quadrado dos imóveis à venda no Brasil subiu de 1,14%, entre os meses de setembro e outu- bro de 2017, após quedas cons- tantes desde março. As infor- mações são do medidor de preços Índice Properati-Hi- perdados (IPH). Ainda assim, os valores acumulados ainda estão ne- gativos. Se considerada ape- nas a variação ocorrida em 2017, o saldo é de -1,41%. Já em doze meses o metro qua- drado brasileiro sofreu uma desvalorização de 2,72%. Segundo o diretor das ope- rações da Properati no Brasil Renato Orfaly, a valorização do metro quadrado no Brasil é um indício da retomada que o mercado imobiliário terá no próximo ano. “Nossos clientes, constru- toras e imobiliárias mostra- ram otimismo nas últimas se- manas, tanto pela melhora nas vendas, quanto no au- mento dos seus investimentos em mídia conosco. É um bom indício da retomada de con- fiança que deverá ganhar força em 2018, dadas as boas expec- tativas em relação à redução das taxas de juros e desempre- go”, pontua. P ra ç as Em São Paulo (SP) o preço dos imóveis voltou a subir depois de meses em queda, ficando em R$ 8.028 (+0,63%). Vale lembrar que entre agosto e se- tembro os valores na capital paulista ficaram abaixo da casa dos R$ 8 mil (chegando a R$ 7. 978) pela primeira vez na série histórica do indicador. O metro quadrado mais caro do Brasil continuou sendo o do Rio de Janeiro, que valorizou 0,94% entre setembro e outu- bro, chegando a R$ 9.432. Des- sa forma, o saldo do acumula- do em doze meses é positivo para , com valorização de 10,58% no período. Já a catarinense Balnerário Camboriú continua ocupando o segundo lugar no ranking, com o metro quadrado custan- do, em média, R$ 8.905. Nos últimos doze meses, os imó- veis da cidade valorizaram mais de 10%. Em Brasília o me- tro quadrado está custando R$ 5.406; em Belo Horizonte, R$ R$ 5.539. Já Porto Alegre fe- chou outubro em R$ 5.723. Das cinquenta cidades ava- liadas, o valor do metro qua- drado apresentou queda nos últimos doze meses em vinte. A cidade que sofreu maior des- valorização foi Cabo Frio (RJ), com desvalorização de 14,28%. Na outra ponta, a maior valori- zação foi encontrada em João Pessoa (SP), com 12,75%. so porque muitas delas tem como principal cliente o go- verno, e a demora para libera- ção dos recursos e atraso na obra gera um prejuízo capaz de quebrar a companhia”, diz, lembrando que muitas empre- sas já quebraram esperando o governo, e que não ficou claro ainda como serão conduzidos os contratos de empresas que não existem mais. A perspectiva do governo fe- deral é que mais de 7,4 mil obras antes dentro do Progra- ma de Aceleração de Cresci- mento (PAC) sejam retomadas como parte do bojo do Agora é Avançar, lançado na última se- mana pelo presidente Michel Temer. O programa, segundo o Com mais captação de alunos, Kroton espera lucro recorde EDUCAÇÃO A Kroton está confiante de que pode encerrar 2017 com lucro recorde e vê potencial para acelerar o ritmo de matrí- culas no próximo ano, com a abertura de polos de ensino à distância (EAD) e unidades presenciais entrando no pro- cesso de captações de alunos. "Esse ano bateremos o gui- dance", afirmou diz o diretor de Relações com Investidores da empresa, Carlos Lazar. Se- gundo ele, o lucro acumula- do no ano até setembro, de ESTADÃO CONTEÚDO Rio de Janeiro e Balneário Camburiú tem m² mais caro O PORMENOR Em um esforço para divulgar uma agenda positiva, o governo do presidente Michel Temer lançou na última semana o programa Agora é Avançar”. Ao lado de seus mais próximos escudeiros, Moreira Franco, ministro da Secretaria-Geral da Presidência e Dyogo Oliveira, do planejamento, o presidente falou que o projeto iria ajudar o País a deixar a crise no passado e dar continuidade a projetos importantes para crescimento do Brasil. Analistas, no entanto, questionaram o fato de Temer ter apenas repaginadoo antigo PAC, programa que ganhou notoriedade durante as gestões petistas de Lula e Dilma e envolvia investimentos na casa dos R$ 180 biles ao longo de mais de 20 anos, entre elas, a transposição do Rio São Francisco e a Transnordestina. ESTADÃO CONTEÚDO R$ 1,492 bilhão o “mais forte na história da companhia". "Abriremos outros 200 polos EAD e teremos no início do ano que vem cerca de 1.300 polos", comentou. Dentro do modelo de uni- versidade presencial, o execuv- tivo comenta que seis novas unidades entraram no proces- so de captações, e a Kroton es- pera chegar ao fim de 2018 com 28 novos campi, de acor- do com ele. Ao fim de setem- bro, a Kroton tinha 937.167 es- tudantes, 408.593 em presencial e 528.574 em EAD- dia 27 de novembro. /Reuters FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL INVEST DUNAS LP CNPJ/MF n° 13.633.964/0001-19 FATO RELEVANTE A SOCOPA - SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S.A., sociedade com sede na Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.355, 3º andar, São Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob o nº 62.285.390/0001-40, na qualidade de instituição administradora do FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL INVEST DUNAS LP (“Fundo”), inscrito no CNPJ/MF sob o nº 13.633.964/0001-19, vem pela presente comunicar aos seus cotistas e demais interessados que a Liberum Ratings rebaixou a classificação de risco de Longo Prazo das Cotas Seniores do Fundo de BBB- (fe) para BB (fe). Na mesma data rebaixou a classificação de risco de Longo Prazo das Cotas Mezanino do Fundo de BB- (fe) para B+ (fe). O relatório de classificação de risco emitido pela Liberum Ratings encontra-se disponível na página da rede mundial de computadores da Comissão de Valores Mobiliários. Os cotistas também podem obter informações através do e-mail: [email protected] ou do telefone (55) 11. 3299-2206. São Paulo, 13 de novembro de 2017 SOCOPA - Sociedade Corretora Paulista S.A.

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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS � SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA- FEIRA, 11, 12 E 13 DE NOVEMBRO DE 2017 7

Negócios S e rv i ç o s

FONTE: SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA

MAIS DO MESMO

Recursos destinados ao Programa Avançar, anunciadopelo governo federal, por segmento Em bilhões de R$ Em bilhões de R$

Ao todo, sãocontemplados

7,4 milprojetos

PETRÓLEO E GÁS

TRANSPORTE

HABITAÇÃO

ENERGIA

POLÍTICA SOCIAL

DEFESA

SANEAMENTO

MOBILIDADE URBANA

45,1

24,12

15,91

13,7

9,0

8,9

7,39

6,61

Divisão do investimentopor Região

NORTE

NORDESTE

SUDESTE

SUL

CENTRO OESTE

4,3

19,08

51,51

24,795,21

Atraso ou paralisação dos repasses em quase 90% dos projetos em andamento quebrou diversasempresas; além disso, nos canteiros de obras, boa parte do que já foi comprado será descartado

Gasto com obras do ‘Agora é Avançar’pode ser até 70% maior que o previstoINFRAE STRUTURA

Paula CristinaSão Paulop au l ac s @ d c i . c o m . b r

� Empresas que quebraramem Parcerias Público-Priva-das, corte no orçamento do go-verno federal e a até mudançano posto de chefe do executivocriaram um cenário desastro-so nas obras do PAC. Na últimasemana, o presidente MichelTemer mudou o nome do pro-grama e garantiu que as obrasvão sair do papel, o problema éque custo delas pode ser até70% maior que o inicial.

“Posso usar como referên-cia os recursos injetados naobra de transposição do RioSão Francisco. Em alguns tre-chos, paralisados entre 2011e 2016, o custo da obra termi-nou 70% mais caro. O mesmose aplica nas obras de hidre-létricas, que temos notíciasde terem custado até o dobrodo orçamento inicial”, explicao professor de engenharia eespecialista em infraestrutu-ra da Universidade de Brasília(UnB), César Carolino.

De acordo com o especia-lista, que também é consultorde viabilidade para consór-cios interessados em entrarem concessões, o processo deretomar obras pode ser piorque começar de novo. “Emalguns casos aconselho a em-presa que está em algumaobra pública parada que ava-lie de rescindir o contrato. Is-

ministro do Planejamento, Or-çamento e Gestão, Dyogo Oli-veira, “É de conclusão deobras, não de início.”

De modo geral, isso indicaque o governo não somará no-vas obras na infraestrutura,mas gastará como se tivesseincluído. “Esperávamos outraatitude do governo. Queríamosrespostas sobre financiamentodas obras do PPI [Programa deParceria de Investimento], cla-reza sobre como são feitos osestudos de viabilidade e flexi-bilização de obrigações”, disseao DCI, sob condição de ano-nimato, o advogado de umadas maiores empresas de con-cessões no Brasil.

Empresas estranguladasUm dos maiores impactos daparalisação do PAC nos últi-mos anos está associado aodesempenho das empresasque dependiam exclusivamen-te das parcerias com o governopara obter receitas.

Segundo o conselheiro doSindicato dos Trabalhadoresnas Indústrias da Construçãode Estradas, Pavimentação eobras de Terraplangem em ge-ral do Estado de Pernambuco(SintePav-PE), Emerson Ra-mos, na região Nordeste, ondeboa parte do emprego geradonos últimos anos se dá no can-teiro de obras, o problemacom repasses resultou no fe-chamento de muitas empre-sas. “Vimos pelo menos cincoconstrutoras fecharem as por-tas. A demissão no setor esti-mulou muito o desemprego.”

Preço sobe após quatro meses caindo

IMÓVEL RESIDENCIAL

Da RedaçãoSão Paulor e d ac a o @ d c i . c o m . b r

� O preço médio do metroquadrado dos imóveis à vendano Brasil subiu de 1,14%, entreos meses de setembro e outu-bro de 2017, após quedas cons-tantes desde março. As infor-mações são do medidor depreços Índice Properati-Hi-perdados (IPH).

Ainda assim, os valoresacumulados ainda estão ne-gativos. Se considerada ape-nas a variação ocorrida em2017, o saldo é de -1,41%. Jáem doze meses o metro qua-drado brasileiro sofreu umadesvalorização de 2,72%.

Segundo o diretor das ope-rações da Properati no BrasilRenato Orfaly, a valorizaçãodo metro quadrado no Brasilé um indício da retomadaque o mercado imobiliárioterá no próximo ano.

“Nossos clientes, constru-toras e imobiliárias mostra-ram otimismo nas últimas se-manas, tanto pela melhoranas vendas, quanto no au-

mento dos seus investimentosem mídia conosco. É um bomindício da retomada de con-fiança que deverá ganhar forçaem 2018, dadas as boas expec-tativas em relação à reduçãodas taxas de juros e desempre-g o”, pontua.

P ra ç asEm São Paulo (SP) o preço dosimóveis voltou a subir depoisde meses em queda, ficandoem R$ 8.028 (+0,63%). Valelembrar que entre agosto e se-

tembro os valores na capitalpaulista ficaram abaixo da casados R$ 8 mil (chegando a R$ 7.978) pela primeira vez na sériehistórica do indicador.

O metro quadrado mais carodo Brasil continuou sendo o doRio de Janeiro, que valorizou0,94% entre setembro e outu-bro, chegando a R$ 9.432. Des-sa forma, o saldo do acumula-do em doze meses é positivopara , com valorização de10,58% no período.

Já a catarinense BalnerárioCamboriú continua ocupandoo segundo lugar no ranking,com o metro quadrado custan-do, em média, R$ 8.905. Nosúltimos doze meses, os imó-veis da cidade valorizarammais de 10%. Em Brasília o me-tro quadrado está custando R$5.406; em Belo Horizonte, R$R$ 5.539. Já Porto Alegre fe-chou outubro em R$ 5.723.

Das cinquenta cidades ava-liadas, o valor do metro qua-drado apresentou queda nosúltimos doze meses em vinte.A cidade que sofreu maior des-valorização foi Cabo Frio (RJ),com desvalorização de 14,28%.Na outra ponta, a maior valori-zação foi encontrada em JoãoPessoa (SP), com 12,75%.

so porque muitas delas temcomo principal cliente o go-verno, e a demora para libera-ção dos recursos e atraso naobra gera um prejuízo capazde quebrar a companhia”, diz,lembrando que muitas empre-sas já quebraram esperando ogoverno, e que não ficou claroainda como serão conduzidosos contratos de empresas quenão existem mais.

A perspectiva do governo fe-deral é que mais de 7,4 milobras antes dentro do Progra-ma de Aceleração de Cresci-mento (PAC) sejam retomadascomo parte do bojo do Agora éAvançar, lançado na última se-mana pelo presidente MichelTemer. O programa, segundo o

Com mais captação de alunos,Kroton espera lucro recorde

E D U CAÇ ÃO

� A Kroton está confiante deque pode encerrar 2017 comlucro recorde e vê potencialpara acelerar o ritmo de matrí-culas no próximo ano, com aabertura de polos de ensino àdistância (EAD) e unidadespresenciais entrando no pro-cesso de captações de alunos.

"Esse ano bateremos o gui-dance", afirmou diz o diretorde Relações com Investidoresda empresa, Carlos Lazar. Se-gundo ele, o lucro acumula-do no ano até setembro, de

ESTADÃO CONTEÚDO

Rio de Janeiro e BalneárioCamburiú tem m² mais caro

O PORMENOR

� Em um esforço para divulgaruma agenda positiva, o governodo presidente Michel Temerlançou na última semana oprograma “Agora é Avançar”.Ao lado de seus mais próximosescudeiros, Moreira Franco,ministro da Secretaria-Geral daPresidência e Dyogo Oliveira,do planejamento, o presidentefalou que o projeto iria ajudar oPaís a deixar a crise no passadoe dar continuidade a projetosimportantes para crescimentodo Brasil. Analistas, no entanto,questionaram o fato de Temerter apenas “repaginado’ o

antigo PAC, programa queganhou notoriedade durante asgestões petistas de Lula e Dilmae envolvia investimentos nacasa dos R$ 180 bilhões aolongo de mais de 20 anos, entreelas, a transposição do Rio SãoFrancisco e a Transnordestina.

ESTADÃO CONTEÚDO

R$ 1,492 bilhão o “mais fortena história da companhia"."Abriremos outros 200 polosEAD e teremos no início doano que vem cerca de 1.300polos", comentou.

Dentro do modelo de uni-versidade presencial, o execuv-tivo comenta que seis novasunidades entraram no proces-so de captações, e a Kroton es-pera chegar ao fim de 2018com 28 novos campi, de acor-do com ele. Ao fim de setem-bro, a Kroton tinha 937.167 es-tudantes, 408.593 empresencial e 528.574 em EAD-dia 27 de novembro. /Re u t e r s

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FATO RELEVANTEA SOCOPA - SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S.A., sociedade com sede na Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.355, 3º andar, São Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob o nº 62.285.390/0001-40, na qualidade de instituição administradora do FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL INVEST DUNAS LP (“Fundo”), inscrito no CNPJ/MF sob o nº 13.633.964/0001-19, vem pela presente comunicar aos seus cotistas e demais interessados que a Liberum Ratings rebaixou a classificação de risco de Longo Prazo das Cotas Seniores do Fundo de BBB- (fe) para BB (fe). Na mesma data rebaixou a classificação de risco de Longo Prazo das Cotas Mezanino do Fundo de BB- (fe) para B+ (fe). O relatório de classificação de risco emitido pela Liberum Ratings encontra-se disponível na página da rede mundial de computadores da Comissão de Valores Mobiliários. Os cotistas também podem obter informações através do e-mail: [email protected] ou do telefone (55) 11. 3299-2206.

São Paulo, 13 de novembro de 2017SOCOPA - Sociedade Corretora Paulista S.A.