GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM...

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GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial, na terceira página, sobre as conseqüências do aumento dos combustíveis líquidos TOMBOU MAIS UM NA BANDEIRA 2 Motorista profissional que atuava em carros de aluguel, nas madrugadas cariocas, foi assassinado Moiador ainda ouviu o infeliz pedir socorro Testemunha contou o que viu Bandidos não conseguiram levar ò dinheiro do assassinado porque populares impediram(Página 2) ¦* ¦ ',%&<¦' r->. ruTB.Uj.ftfYi ¦¦¦¦¦¦¦¦¦Im JORNAL DE MAIOR PÚBLICO LEITOR Fundodor: TENÔRIO CAVALCANTI Ano XVIII 24/25/26/27 de 12/1971 O N.# 5.528 SEM LEGENDA ,UTA DEMOCRÁTICA voltará a circular na próxima têrça-feira Atendendo a justo apélo do Sindicato dos Jornaleiros e atendendo a um sentimen- o de respeito pela maior data da Cristan- Jade, as diversas seções de nosso jornal tão funcionarão hoje, amanhã e depois, ra- ão pela qual não circularemos nos dias 25, 6 e 27. Na próxima têrça-feira, dia 28, vol- aremos a circular em nosso horário ha- itual. OPERÁRIO METEU-SE ENTRE BANDIDOS E POLICIAIS HORTO NO TIROTEIO! TOMBOU COM A (ABE(A ESTOURADA (Página 2) A quadrilha de falsários que deu estouro de mais de 200 milhões. Desbaratada gang dos milhões Falsários deram golpe na praça T inham matrizes dos cheques de ouro do Banco do Brasil Carteiras de garantia, d e identidade e cheques de repartições pú- blicas Fechada a tipografia da quadril ha Todos presos(Pag. 2) Geraldo Paulino, a vitima. O operário morreu de maneira estúpida SINDICATOS LANÇAM MENSAGENS DE NATAL E ANO NÓVO intidades representativas das mais diversas categorias profissionais dirigem-se a seus associados através da LUTA DEMOCRÁTICA (5.a pág. do 1.° cad. e pág. do Suplemento) MORREM SÉCULOS, coslumes desaparecem, a humanidade modiflce-se, mas o reinado de Jesus perpetua-se na contenda dos povos. Permanece tomo mano alegre no coração da crislandade. Os sinos de Belém repitam através dos tempos na me- mória das gerações que se sucedem OS PROFETAS predisseram.e o anjo anunciou: Glória a Deus nas alturas a paz na Terra aos ho- mens de boa-vontade". Logo depois, na humildade de uma manjedoura, nascia, aos cuidados de uma sim- plicíssima filha de Israel, uma Criança, cujo reino não se limita por espaço e desconhece a ação devasta- dora dos tempos, porque vive no sacrácio das almas e não nos pedestais que tombam com os séculos NATAL é data de todos. Da aiança e do adul- Io. A data que irmana. Que fala noulra época dos povos. Na éra do reencontro do Homem com Deus. Que abriu novas perspectivas de libertado da (ria- fura, descerrando-lhe os horizontes da bem-aventu- rança. MENSAGEM DE NATAL RICOS E POBRES desconhecem no dia de hoje as separações: aproximam-se e se agasalham de- baixo do mesmo sentimento, diante dos presépios, nas oficinas de trabalho, nos lares, ouvindo a men- sagem de Quem, vindo do céu, deixou a lição da humildade e do amor./ / TENHO AGORA em minhas mãos o Evangelho, que é um brado constante de exaltação aos humil- des e uma peça condenatória dos soberbos. Ilumina- me os olhos e me aviva a alma o Sermão da Mon- tanha, súmula doutrinária, legada ao homem por Jesus, quando se aproximava a Grande Hora. E, sentindo a palavra de um Deus, ouço os vagidos déste Deus, fazendo-se Homem. A esfrêla-d'alva iluminando os caminhos dos Magos. Deus-Criança, recebendo ouro, incenso e mirra, tributo a um Rei, a um Deus, a um Homem OS GRANDES homens estrelam fases, marcam episódios, deixam rastros na História. Cristo sobre- vive a todos os lances episódicos da vida humana, porque não surgiu para salvar regimes ou socieda- des, mas para reabilitar o homem, reintegrando cria- fura e Criador. Nos vagidos da Criança em Belém, a humanidade ouve, através dos tempos, os primei- ros sinais da Grande Mensagem que abalou o Mun- do, estremecendo as colunas do cativeiro. VIVAMOS hoje o dia do Nascimento. Alegremo- nos. E pecamos ao Divino Menino a paz prometida pelo anjo. Supliquemos mais compreensão neste mundo ainda conturbado pelas paixões do ódio, tu- multuado por ambições. Que os canhões, que esfru- çem dizimando povos, salvem a vinda do Deus que se fêz Homem, para evidenciar que em cada homem a imagem de Deus um traço de dignidade que o sublima. CONFRATERNIZO-ME, neste dia, com todos. Com amigos e inimigos. Com os leitores dêste jornal, que é menos meu do que dêles. Com os que o aju- dam, nêle anuncianoo. Com os operários. Com tò- das as classes, gamas diferentes de uma sociedade única porque todos somos iguais. Ponho minha mão na mão de cada um. Ajoelho-me no meio de todos fazendo a mesma prece a um Deus que é de todos, porque não criou para separar, e sim, para unir .. MO JOGUE FORA ÊSTE JORNAL: ÊLE VALE MILHÕES (PAGINA 2) >3 n A to IEI iRJ 1 El Bi A RJ t MORREM StCULOS, costumes desaparecem, Dros sinais da Grande Mensagem que abalou o Mun- humanidade modifice-se, mas o reinado de Jesus |"^l# A AIM" ^1 A T A ,do, estremecendo as colunas do cativeiro. perpelua-se na consciencia dos povos. PermaneceMpN\A|«f 0I IK N A I A| como marco alegre no corapo da crislandade. Os I IHlpMvLiI ,Wwm IrHlWIaVIVAMOS hoje o dia do Nascimento. Alegremo- sinos de Belem repicam atraves dos tempos na me-n0J £ pernios ao Divino Menino a paz prometida moria das gerapes que se sucedempelo anjo. Supliquemos mais compreensao nesfe mundo ainda conturbado pelas paixoes do odio, fu- OS PROFETAS predisseram e o anjo anunciou: RICOS E POBRES desconhecem no dia de hoje Teiiorio Cavalcailtimultuado por ambicoes. Que os canhdes, que eslru- "Gloria a Deus nas alturas a paz na Terra aos ho-as separates: aproximam-se e se agasalham de- gem dizimando povos, salvem a vinda do Deus que mens de boa-vonfade". Logo depois, na humildadebaixo do mesmo sentimenfo, diante dos presepios,se fez Homem, para evidenciar que em cada homem de uma manjedoura, nascia, aos cuidados de uma sim-nas oficinas de trabalho, nos lares, ouvindo a men-ha a imagem de Deus. Ha urn Iraco de dignidade plicissima filha de Israel, uma Crian^a, cujo reino naosagem de Quem, vindo do ceu, deixou a li(ao dailuminando os camlnhos dos Magos. Deus-Crianca,que o sublima. se limita por espaco e desconhece a acao devasta-humildade e do amor.recebendo ouro, incenso e mirra, tributo a um Rei, dora dos tempos, porque vive no sacrScio das almas Ba um Deus, a um Homem.CONFRATERNIZO-ME, neste dia, com todos. Com e nao nos pedesfais quefombam com os seculos TENWO AGORA em minhas maos o Evangeiho,amigos e inimigos. Com os leitores deste jornal, que e um brado constante de exalfacio aos humil- OS GRANDES hemens estrelam fases, marcamque e menos meu do que deles. Com os que o aju- NATAL e data de fodos. Da aianfa e do adul-des e uma peca condenatoria dos soberbos. Ilumina-episodios, deixam rastros na Historia. Cristo sobre-dam, nele anunciancio. Com os operarios. Com to¬ ll. A data que irmana. Que fala noulra epoca dosme os olhos e me aviva a alma o Sermao da Mon-vive a todos os lances episodicos da vida humana,das as classes, gamas diferentes de uma sociedade povos. Na era do reencontro do Homem com Deus.tanha, sumula doufrinaria, legada ao homem porporque nao surgiu para salvar regimes ou socieda-unica porque todos somos iguais. Ponho minha mao Que abriu novas perspectives de liberfapo da cria-Jesus, quando se aproximava a Grande Hora. E,des, mas para reabilitar o homem, reintegrando cria-na mao de cada um. Ajoelho-me no meio de todos fura, descerrando-lhe os horizontes da bem-aventu-sentindo a palavra de um Deus, oufo os vagidostura e Criador. Nos vagidos da Crianca em Belem,fazendo a mesma prece a um Deus que e de todos, r®fl?a.deste Deus, fazendo-se Homem. A estrela-d'alvaa humanldade ouve, afraves dos tempos, os primei-porque nao criou para separar, e sim, para unir ..

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GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS

Leia editorial, na terceira página, sobre as conseqüências do aumento dos combustíveis líquidos

TOMBOU MAIS UM NA BANDEIRA 2

Motorista profissional que atuava em carros de aluguel, nas madrugadas cariocas, foi assassinado — Moiador ainda ouviu o infeliz pedir socorro — Testemunha contou o

que viu — Bandidos não conseguiram levar ò dinheiro do assassinado porque populares impediram (Página 2)

¦* ¦ ',%&<¦'

r->.

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¦¦¦¦¦¦¦¦¦Im

JORNAL DE MAIOR PÚBLICO LEITOR

Fundodor: TENÔRIO CAVALCANTI

Ano XVIII • 24/25/26/27 de 12/1971 O N.# 5.528

SEM LEGENDA

,UTA DEMOCRÁTICA só

voltará a circular

na próxima

têrça-feira

Atendendo a justo apélo do Sindicato

dos Jornaleiros e atendendo a um sentimen-

o de respeito pela maior data da Cristan-

Jade, as diversas seções de nosso jornaltão funcionarão hoje, amanhã e depois, ra-

ão pela qual não circularemos nos dias 25,

6 e 27. Na próxima têrça-feira, dia 28, vol-

aremos a circular em nosso horário ha-

itual.

OPERÁRIO METEU-SE ENTRE BANDIDOS E POLICIAIS

HORTO NO

TIROTEIO!

TOMBOU COM A (ABE(A ESTOURADA

(Página 2)

A quadrilha de falsários que deu estouro de mais de 200 milhões.

Desbaratada gang

dos milhões

Falsários deram golpe na praça — T inham matrizes dos cheques de ouro do

Banco do Brasil — Carteiras de garantia, d e identidade e cheques de repartições pú-blicas — Fechada a tipografia da quadril ha — Todos presos (Pag. 2)

Geraldo Paulino, a vitima.

O operário morreu de maneira estúpida

SINDICATOS LANÇAM MENSAGENS DE NATAL E ANO NÓVO

intidades representativas das mais diversas categorias profissionais dirigem-se a seus associados através da LUTA DEMOCRÁTICA (5.a pág. do 1.° cad. e 4° pág. do Suplemento)

MORREM SÉCULOS, coslumes desaparecem, a

humanidade modiflce-se, mas o reinado de Jesus

perpetua-se na contenda dos povos. Permanece

tomo mano alegre no coração da crislandade. Os

sinos de Belém repitam através dos tempos na me-

mória das gerações que se sucedem

OS PROFETAS predisseram.e o anjo anunciou:

Glória a Deus nas alturas a paz na Terra aos ho-

mens de boa-vontade". Logo depois, na humildade

de uma manjedoura, nascia, aos cuidados de uma sim-

plicíssima filha de Israel, uma Criança, cujo reino não

se limita por espaço e desconhece a ação devasta-

dora dos tempos, porque vive no sacrácio das almas

e não nos pedestais que tombam com os séculos

NATAL é data de todos. Da aiança e do adul-

Io. A data que irmana. Que fala noulra época dos

povos. Na éra do reencontro do Homem com Deus.

Que abriu novas perspectivas de libertado da (ria-

fura, descerrando-lhe os horizontes da bem-aventu-

rança.

MENSAGEM DE NATAL

RICOS E POBRES desconhecem no dia de hoje

as separações: aproximam-se e se agasalham de-

baixo do mesmo sentimento, diante dos presépios,

nas oficinas de trabalho, nos lares, ouvindo a men-

sagem de Quem, vindo do céu, deixou a lição da

humildade e do amor. //

TENHO AGORA em minhas mãos o Evangelho,

que é um brado constante de exaltação aos humil-

des e uma peça condenatória dos soberbos. Ilumina-

me os olhos e me aviva a alma o Sermão da Mon-

tanha, súmula doutrinária, legada ao homem por

Jesus, quando se aproximava a Grande Hora. E,

sentindo a palavra de um Deus, ouço os vagidos

déste Deus, fazendo-se Homem. A esfrêla-d'alva

iluminando os caminhos dos Magos. Deus-Criança,

recebendo ouro, incenso e mirra, tributo a um Rei,

a um Deus, a um Homem

OS GRANDES homens estrelam fases, marcam

episódios, deixam rastros na História. Cristo sobre-

vive a todos os lances episódicos da vida humana,

porque não surgiu para salvar regimes ou socieda-

des, mas para reabilitar o homem, reintegrando cria-

fura e Criador. Nos vagidos da Criança em Belém,

a humanidade ouve, através dos tempos, os primei-

ros sinais da Grande Mensagem que abalou o Mun-

do, estremecendo as colunas do cativeiro.

VIVAMOS hoje o dia do Nascimento. Alegremo-

nos. E pecamos ao Divino Menino a paz prometida

pelo anjo. Supliquemos mais compreensão neste

mundo ainda conturbado pelas paixões do ódio, tu-

multuado por ambições. Que os canhões, que esfru-

çem dizimando povos, salvem a vinda do Deus que

se fêz Homem, para evidenciar que em cada homem

há a imagem de Deus Há um traço de dignidade

que o sublima.

CONFRATERNIZO-ME, neste dia, com todos. Com

amigos e inimigos. Com os leitores dêste jornal,

que é menos meu do que dêles. Com os que o aju-

dam, nêle anuncianoo. Com os operários. Com tò-

das as classes, gamas diferentes de uma sociedade

única porque todos somos iguais. Ponho minha mão

na mão de cada um. Ajoelho-me no meio de todos

fazendo a mesma prece a um Deus que é de todos,

porque não criou para separar, e sim, para unir ..

MO JOGUE FORA ÊSTE JORNAL: ÊLE VALE MILHÕES (PAGINA 2)

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MORREM StCULOS, costumes desaparecem, ros sinais da Grande Mensagem que abalou o Mun-

humanidade modifice-se, mas o reinado de Jesus |"^l#

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A T A do, estremecendo as colunas do cativeiro.

perpelua-se na consciencia dos povos. Permanece MpN\A|«f I IK N A I A|

como marco alegre no corapo da crislandade. Os I IHlpMvLiI Wwm IrHlWIa VIVAMOS hoje o dia do Nascimento. Alegremo-

sinos de Belem repicam atraves dos tempos na me- n0J £ pernios ao Divino Menino a paz prometida

moria das gerapes que se sucedem pelo anjo. Supliquemos mais compreensao nesfe

mundo ainda conturbado pelas paixoes do odio, fu-

OS PROFETAS predisseram e o anjo anunciou: RICOS E POBRES desconhecem no dia de hoje Teiiorio Cavalcailti multuado

por ambicoes. Que os canhdes, que eslru-"Gloria

a Deus nas alturas a paz na Terra aos ho- as separates: aproximam-se e se agasalham de-

gem

dizimando povos, salvem a vinda do Deus que

mens de boa-vonfade". Logo depois, na humildade baixo do mesmo sentimenfo, diante dos presepios, se fez Homem, para evidenciar que em cada homem

de uma manjedoura, nascia, aos cuidados de uma sim- nas oficinas de trabalho, nos lares, ouvindo a men- ha a imagem de Deus. Ha urn Iraco de dignidade

plicissima filha de Israel, uma Crian^a, cujo reino nao sagem de Quem, vindo do ceu, deixou a li(ao da iluminando os camlnhos dos Magos. Deus-Crianca, que o sublima.

se limita por espaco e desconhece a acao devasta- humildade e do amor. recebendo ouro, incenso e mirra, tributo a um Rei,

dora dos tempos, porque vive no sacrScio das almas a um Deus, a um Homem. CONFRATERNIZO-ME, neste dia, com todos. Com

e nao nos pedesfais quefombam com os seculos TENWO AGORA em minhas maos o Evangeiho, amigos e inimigos. Com os leitores deste jornal,

que e um brado constante de exalfacio aos humil- OS GRANDES hemens estrelam fases, marcam que e menos meu do que deles. Com os que o aju-

NATAL e data de fodos. Da aianfa e do adul- des e uma peca condenatoria dos soberbos. Ilumina- episodios, deixam rastros na Historia. Cristo sobre- dam, nele anunciancio. Com os operarios. Com to¬

ll. A data que irmana. Que fala noulra epoca dos me os olhos e me aviva a alma o Sermao da Mon- vive a todos os lances episodicos da vida humana, das as classes, gamas diferentes de uma sociedade

povos. Na era do reencontro do Homem com Deus. tanha, sumula doufrinaria, legada ao homem por porque nao surgiu para salvar regimes ou socieda- unica porque todos somos iguais. Ponho minha mao

Que abriu novas perspectives de liberfapo da cria- Jesus, quando se aproximava a Grande Hora. E, des, mas para reabilitar o homem, reintegrando cria- na mao de cada um. Ajoelho-me no meio de todos

fura, descerrando-lhe os horizontes da bem-aventu- sentindo a palavra de um Deus, oufo os vagidos tura e Criador. Nos vagidos da Crianca em Belem, fazendo a mesma prece a um Deus que e de todos,

r®fl?a. deste Deus, fazendo-se Homem. A estrela-d'alva a humanldade ouve, afraves dos tempos, os primei- porque nao criou para separar, e sim, para unir ..

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.¦«!«» ^»»-a-**¦'.«• ¦«-"-'

HOMEM QUE COMERCARNE VIRA MOCA

PRESO APÓSO ASSALTO!

MORTO NO TIROTEIO

Pernambucanos de fala

trrospa poderão começar a fa-

lar fino a qualquer momento.

A carne bovina que está sen-

do con.-un.ida em Pernambu-

c«i tem propriedades de modl-

Kicar o comportamento e o•«eisonalldade, Inclusivt com o

ritrotlamcnto dos ór-rflo* [tcr.l-

tais. líto porque muitos cria-

dores rão estão cumprindo•leterrmnaçfto legal que prol-

be. desde IMI, a utilização «le

tormônte* para a engorda do

gado.

PETUOO

Essa atitude dos criadores

pernambucanos "representa

um sério perigo a população,

masculina sdbretudo". Quem

fez a advertência foi o vete-

rlnario Etelvlno Ba&tns, chefe

do Serviço de Inseminação

Artificial do Departamento ae

Produção Anmal do E-stado

Disse ainda e advertente que"Inúmeros criadores continuam

ainda ilegalmente comprandohormônios femininos no es-

trançetro, principalmente dos

E.>tados Unidos.

Acha MM autoridade muito

dflcll que se possa OtOttOtcontrole eficaz em torno do

problema, porque a pastilha

que contím o "Stribestrol" tem

um diâmetro multo pequeno,

jxxiendo ser transportada dc

maneira Ilegal sem maiores tli--leuldades, alem de ser apu-

cada no animal por qualquer

pessoa. Por Kso basta uma pis-

tola com uma agulha nuto-

matlraKm ron-sequíncla de.sse av1-

so. feito na manha de ontem

e.través das emissoras de radio

de Recife - lnrormou o pre-sldente do Sindicato dos Ho-

tels, Pensas e Similares da

Capital nernamrjucana — nou-

ve sersfvel decréscimo no con-

sumo de carne nos hoteb e

restaurantes.Os trabalhos e proprietários

rie açouques de Redre receiam

uma grande queda no movi-

mento de seus cstabeleclmen.

tos "porque — disse o presi-

dente do Sindicato — nfto ata

nada agradáveis tais trans-

formações biológicas de um

momento para o outro".

Ladrão voltou para passaro Natal dentro da cadeia!

Por ter ganho Indulto. Ia-

maci de Almeida (casado. 18

anOi>. vulgo "Banda", pode-

ris multo bem passar o fim

cie ano em sua casa. Mas co»

mo ladrão nilo tem vez me»-

mo. ate mesmo quando lhe

d ao liberdade éle nao pode

pozi-1». Sempre, porém, po»

rulpa do próprio ladrão. Ê o

q;e aconteceu, por exempto.

com Ismael. E> resre-sou <t

aua casa e na jnadruaada do

dia seguinte ao seu regresso.

Ismael Já estava voltando pa-

rt trás das grades. Fora «i-

fiado em flagrante por ten-

tatlva de homicídio MOtri

sua esposa. Maria Lopes M

Almeida «42 anos,. Agora te»»

ríi de cumprir sua condenarão

por dois anos. responder a

seis inquéritos que Já estão 00

Foro e outro pela tentativa

de morte contra a mulher.

Ismael estava matando Ml-

na a golpes de barra, de fer-

ro. no Interior de sua reside:)-

sto. na Rua da Figueira. *-T*

Vila Fma. quando o Delecadc

Fernando Pinto da Silva e o

escrivão João Jlmcnr-, cor.»"-

trilram arrombar a porta e de»

miná-lo.GOSTARAM

Quem gostou da prl«5o de

I»mael foram os moradores tf»

Rua da Figueira que .lá pen-

s.ivam no péssimo Natal e Ano

Novo que Iriam ter com li-

mael em liberdade.

Disseram é!es ao escrivão

que «esse ladrão de carros nSo

é gente, é uma peste. Invade

residências, briga com os mo-

radores, espanca e desrespei-

ta moças e senhoras", üm dé-

le- disse que a prlsflo de I«-

mari foi "uma satisfação ge-

ral na Rua da Für-ieira". De-

pois de autuado em flagrante.

Ismael voltou para a Casa d»

Detenção.Ismael foi autuado em fl*.

grante há tempos no tf* Dis-

trltft por furto de carro e «4C*«

bou sendo condenado a dois

anos de reclusão. Comportou-

se oem durante o tempo em

que esteve pré«o e foi premia-

do com o Indulto do preçiden-

te da República aos presos

primários e de bom comporta-

mento. Para sua sorte, seis

Inquéritos de aeressão a que

responde na Justiça estão em

andamento c nio foram rou-

cl-.iido- a tempo rte evitar sua

libertação no dia 18 par-sario.BÍUGA

Ao chegar em casa. "K.in-

(ia" passou a ttrlftr com a es-

posa Maria Lopes de Almel-

da. uma senhora que fico'»

viúva e com duas filhas ao se

casar com o marginal. No dia

seguinte à sua chegada á ca-

sa da família, o ladrão expui-

sou as duas filhas de 15 e 1fl

anos. rie Maria Lopes, obrl-

i»ando-as a ir morar em casa

d* parentes.Mas ela tem uma explica-

ção para o comportamento do

marido:"Êle queria abusar da» me-

ninas e obrigá-las a trabalhar

para lhe sustentar e elas não

aceitaram esse tipo de vida".

Assaltante de alta periculo-ylclade foi preso pelas autori-

<ladrg da 19a Delegacia. Tra-

ta-se do Indivíduo José Ba-

ti sta Ramos (38 anoa, resi-

«lindo numa hospedaria na

Avenida Presidente Vargas.

(39), que, momentos antes,

em companhia de cfois com-

parsas conhecidos apenas

por Perdigão ¦ Neguinho, as-

saltaram e balearam Manoel

Pereira da Silva que, com

dois balaços na barriga, foi

medicado no HSA • poste-riormente removido para a

ReneflcAnda Portuguesa. Po-

jiclnls da 2n«« Delegacia, ju-risdição onde ocorreu o fato

e populares, moviam perse-

fruição aos bandidos que,sem saber, em desabada car-

reira ferram cair nas mãos

dos detetives Evaldo. Rosau-

to e Rosas que, estavam num

bar próximo a Avenida Ma-

racanii.

Com esta è l segunda vez

que é vitima dos meliante»

pois, na primeira, teve a bo*

ca fechada com esparadra-

pes, Manoel rcrelra da Sil-

va procurava abrir seu pe-

queno negócio, situado na

Avenida Maracnnã, 1.326. Do

súbito. te\-«* dtia- armas en-

costadas na sua cabeça.

Eram os bandidos José Ba-

tista, Perdigão e Neguinho.

Veio então a frase caracterls-

tlca. * um ns-alto.

O ancião, desta feita, ten-

loa reagir à investida criml-

nosa e terminou por receber

dois balaços na barriga. Hou-

ve movimentação dos empre-

gados de um Posto de gaso-

lina situado próximo e os

bandidos puseram-se em fu-

ga.

Já nesse Ínterim, a Radio-

patrulha foi chamada e, tan-

to a Policia como populareaempreendiam perseguição aos

bandidos. Dois conseguiram

escapar sem que ninguém

notasse enquanto que José

rumava na direção da 19**

Delegacia. O desfecho não se

íéz esperar. Quando dobra-

va a esquina da Delegacia

entrou em cana. Interroga-

rio, confessou a autoria dos

disparos que vitimaram o

ancião. Também apontou

os comparsas. Disse ser au-

tor de dois crimes de mor-

te, um ocorrido n0 Edifício

Balança mas não Cai, na

Presidente Vargas quandomatou o indivíduo Carlos

Carneiro e outro no próprioPresidio, Chegtra esta se-

mana rie Minas onde, na ca-

<Kia local, cumpriu pena de

8 me»es por crime de estello-

nato. Velo para o Rio e, en-

contrOu-se eom os dois ban-

didos, combinando um assai-

to para melhorar as casta-

nhas no Natal.

Uma dupla de bandides

provocou na manha de ontem

pânico nh Tijuea. A.ssaltaram,

balearam, lutaram com a P»>-

licta o, por fim, mataram o

ojM>rávto Oeraldo Paulino de

Oliveira (casado, 37 ano.s>,

que, na poria de casa, a Rua

Maria Amalla 731 c/4, vendo

um Policia Militar levar des-

vantagem na luta corporal

empreendida contra um mar-

glnal de arma em punho, ao

Interceder a favor da lei, re

cebeu um balaço na testa, qutlhe es'ourou os miolos. A ba-

Ia transtlxou a cabeça, -.ain.

do na nuca. Atordoado com

o fato, procurando socorrer o

trabalhador, o policial deixou

escapar o bandido. O fato foi

registrado na 19.«* Dclegaca

Policial

(ONFtSAOO caso começou na Rua Ba-

ráo ds Mesquita, 740, quandoa dupla se dispunha a asaal-

tar o anclfio Adolfo Oliveira,

desquüado, de 19 anos. O ve-lhinho reagiu e recebeu vá-

rias coionhadas na cabeça.

Houve a solicitação da Rádio.

pat-Ulha por parte de Joxó

Martins que, Inclusive, pro-curou prestar socorros a vi-

tlma. Numa pronta ação, a

Policia Militar desenvolveu

persegulçáo aos bandidos que.

já liaviam roubado o autochapa OB-EC 57-18, de pro-prlediide do Dr. FlorisvaldoJosé Bartolomeu.

TIHOTFIOPelas ruas do bairro, o car»

rão da Policia prosseguiu natenaz txrseguiç&o aos bandl-daços. De braços para íóra,empunhando armas, travou-se um tiroteio entre os homensda lei e os fugitivos. Na ai-tura da Rua Maria Amalla, ocarro foi abandonado e os doisbandidos empreenderam afuga poi um beco que daacesso a um morro. Numa

• das curvas, o cabo Rochaconseguiu se atracar com umdeles, enquanlo o patrulhciroDias (Rp 8-1031), sala no en-calço do outro.I.1TA F. MORTE

O bandido superior ao po-llclal fisicamente, de arma na

mão, procurava encostar o ca-no na barrlfta do cabo. Esta-va levando a melhor na lutade vida c morte, quando Oe-raldo, taindo em sua casa,deparou com a cena. De lme-d lato, procurou auxiliar o po-llclal. Náo contou porém que,a arma virada em sua dire-

ção, detonou indo um balaçovarar-lhe a cabeça, O margi-nal assim conseguiu' escapare Geraldo teve morte lnstân-

tanta Ao local compareceucs detetives Evaldo, Rosauroe Rosas que, iniciaram clll:.genclas no morro para w, ,•„tiflcar e prender os dois ban.tlldos.

Clube de

Engenharia

comemora

fundaçãoO Clube de Engenha-:,

hoje completa 91 anos de fu .riação. o clube é a mais am -ga associação profissionalPaís.

Hoje, haverá, na sede daAvenida Rio nranco, um t»>quetel oferecido aos sócios ,Aveterana entidade, MmUtui.da por um grupo a cuja frei -te se encontra Conrad Jaeobde Nlemeyer.

Entre as figuras DOtávet,que passaram pela presldtncudo Clube de Engenhar:» de».tacam-se Paulo de Frontln,Sampaio Correia e tdltooPassos.

DESBARATADA QUADRILHA DOS MILHÕES

TOMBOU MAIS UM

NA BANDEIRA 2!

CONSULTA

POPULAR

DR. F0RTUNAT0

OLHOS — OUVIDOS —

NARIZ E GARGANTAóculos — Defeito» fie Vís.ío

Surdez — Zoada — To»»tRouquidão — Simifite —

Ma Rcspiraç.-,-» — Catarro -

AmlKdala»Rua rtol Andradas, 29 — 8*and.ir — vila «03 — n»«. IIà» 1H hon» — «Mtft-MI

221-MI.lt » 245-8551< HM 10 36»

Numa rotina que a cada dia

que passa mais toma indigna--U» a classe dos motoristas

profissionais da Guanabara e

mesmo a própria população

guanabarina, que utiliza os

MM serviços, foi registrado

mais um assassinato, ou me-

Ihor dizendo, mais um crime

de latrocínio na Bandeira 2.

Desta vez quem tombou foi o

motorista Edmar Cândido da

Silva (41 anos, solteiro).

O crime ocorreu aproxima-

damente ás 23h3rjmin de on-

tem. na esquina das Ruas Ma-

nuel Nascimento e Nelson

Vasconcelos de Almeida em

Irajá. O chofer trabalhava no

Volkswagen TB 0960. de qua-

tro portas e de propriedade

de Nelson Procura e Lauro

Nunes Gonzaga (Rua Clarl-

mundo de Melo. 1180).

TESTEMUNHA

O per.to Bastos fez os exa-

mes do local e o Detetive

Touro e seus companheiros

Natallcio e Vanderlei, da De-

legada de Homicídios,» ob.ser-

varam que o taxlmetro mar-

cava apenas 3 cruzeiros, o que

significava que os autores do

crime haviam entrado no táxi

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FundadorTrnírlo Cavalcanti

Superlntendente-GeralAntônio dt ITolnnd»

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OFICINAS:

CORREIO DA MANHA

Av. Gome» Fretrt. 471

Praça Tiradentes

reconquistou

a má famaA-.tiítamente. roeia medo

ter que ir à Prata Tiradcn-

te*. Tal era a má fama da-

qiule logradouro.

Fizeram inclusive u ma

músien de carnaval que dizia"A Praça Tiradentes não

serve p'ra gente'*."Depois, a velha praça fo»

rendo df-purada, "elas" su-

•riram de lá, e jA *e

podia

andar tranqüilamente por

ali. sem o perigo de equivo-

Mas, como não há bem que

r-mpre dure nem mal que

nunca se acabe, a Praça Ti-

nuientes está, novamente,"daquele

jeito". Famílias não

iodem :mdar pelos feus pas-

seios MU esbarrar nas mui-

tas meretrizes que ali ponti-

firam, principalmente, entre

as Ruas Sete de «Setembro e

CtdrtOC». E o pior: de forma

citspuciorada, atentando con-

tra o decoro, ainda mais

f uando há divergências entre

eia»; ou oom os "frequetes .

t. palavrão para todo lado.

Salve-se quem puder.

O comc-rclo da Praça Tira-

dentes vem reclamando, ha

muito tempo, contra isso.

Suas balconistas vivem de-

primldas diante das cenas d*

p.cámUilo armadas no trotoir.

Nao se sabe mais a quem

npelar.

O atual titular da 4.* De-

>gacla Policial, dr. AfrtUOO

Rocha, é de energia compro-

vada. Acabou com o "jogo

do bicho" na sua jurisdição,

e tem alarmado até os "pon-

tos" de outras jurisdições,

tal a sua severidade.. Entre-

tanto, o império do meretrl-

cio e do lenocinio na região

acima aludida, está causan-

do mais dissabores públicos.

não multo longe do local do

crime.Foram esses detetives que

localizaram um homem que

passava pela esquina quandoucorrta o delito. Essa testemu-

nha disse que os bandidos

eram dois, brancos, um deles

com blusüo vermelho. Afirmou

que Edmar saiu do VW com

as mãos na cabeça. De repen-

te, atracou-se com um doa

bandidos. Levou umas coro-

r.hadas e o outro deu-lhe o

tiro. A bala atravessou o bra-

ço direito e foi alojar-se no

pulmão.A testemunha disse mais:

antes do disparo. Edmar grl-tou três vè/es

"Socorro! La-

drão!"Os gritos do chofer e a apro-

xlmação de curiosos nao de-

ram tempo aos assaltantes

para saquear o cadáver. Eles

correram e desapareceram.

Num dos bolsos de Edmar es-

tavam Cr* 43,60 e no porta-

luvas 131,00.

UITTRO

Maa esse nao foi o ünico as-

salto ou tentativa de assalto a

motorista praticado na ma-

drugada de ontem. Na Rua

Caja, na Penha, o motorista

Elso Pereira da Rocha, de 29

anos. Rua General Carvalho,

414, Cordovll, foi baleado na

mão direita, ao tentar reagir

a um assalto. Momentos an-

tes havia êle ali deixado dois

passageiros — uma senhora e

um menino.

De regresso, a mulher aler-

tou-o no sentido de que náo

parasse para ninguém, poisaquele era um lugar de muitos

assaltos. Agradeceu o aviso e.

Já no Largo da Penha, quando

passava em seu táxi, o ds

chapa GB-TA 3499, um homem

de cor parda lhe pediu uma

corrida até o Bairro do Gro-

tao.Na altura do numero 574 o

"passageiro" sacou de uma ar-

ma e disse que era um assalto.

Retrucou dizendo então quenesse caso morreriam as dois.

pois 1a atirar o auto de en-

co-itro a um poste. O bandido

náo acreditou na disposição

por {le manifestada.Os dois homens se atra-n-

ram e o taxi foi colidir contra

o auto de chapa GB-EB 6fi93

pertencente a Erontlllo José

da Silva, ali estacionado. Aprts

o choque, apareceu um com-

parsa do assaltante, queaguardava a oportunidade de

entrar em açio. Com a apro-

xlmação dos moradores da

rua, que acordaram com o bn-

rulho, os bandidos, antes di

fuga, desfecharam um tiro no

motorista, atingindo-o na mãodireita. Elso foi socorrido no

Hospital Getúlio Vargas e o

fato anotado na 38' DP.

Uma quadrilha de falsárias,

que deu um estouro na praçaem mais de 200 milhões de

cruzeiros foi ontem desbara-

tada pelos detetives Evaldo,

Rosauro e Rotas, que conse-

gulram apanhar os responsa-

vels pela organização bem

montada que contava com a

ajuda de Mario da Cruz Coe-

lho «Rua França Leite, 1561),

dono de uma tipografia onde

eram feitas as falsificações do

bando. O golpe consistia na

adulteração e fabricação de

cheques de ouro do Banco do

Brasil, bem como o cartão de

garantia com determinado

nome escolhido pela gang. O

mesmo ocorria com a carteira

de identidade do Felix Pache-

co e, assim, os demais compar-

sas procediam a vultosas com-

pras em grandes firmas, nSo

suscitando suspeitas por par-

te dos comerciantes.

O primeiro a ser pré«> foio indivíduo Alclmar SouzaMendes (Rua Crivia, 94).

quando apareceu em atitude,suspeita, nas proximidades da

agência do Banco do Brasil,no Leblon. Os detetives Ro-sauro, Alfredo e Chavaller. re-conheceram o vigarista. Pré-so, foi levado para a, 19.» De-legacia e submetido a inter-rogatórios. Em seu poder fo-

ram encontradas várias car-teiras de Identidade, com sua

fotografia mais com nome dl-

ferente. O mesmo ocorria com

os cheques de ouro, do Ban-

co do Brasil e as carteiras de

garantia. O malandro confes-

sou tudo aos policiais, quesafram em campo, conseguln-

do deter Mario, o dono da ti-

pografla e arrecadar as matri-ze.s usadas nas falsificações.

A-sslra, foram presos,Washington Santos Ribeiro(Rua Crivia, 94), Alolslo Fon-

seca (Travessa Iraci, 43), eFlodoval Dias Pereira (Rua E,n.° 17 apt." 101 — Conjuntode Padre Miguel). Junto», naM>çáo de Roubos e Furtos da19* Delegacia, na presença dodelesado Dchoa, a quadrilhadeu todo o serviço bem comoa mecânica usada.

Alolslo, faxineiro do Ban-co do Brasil, conseguira rou-bar na repartição, um chequeouro e uma carteira ae ga-rantla. Entregou ao cunhadoWashington (Já conta antece-dentes criminais como assai-tos a inflo armada e roubas),

que, por sua vez, entregava aFlodoval (J4 conta processaspor estelionato), e, este a Ma-

rio, que tem uma tipografiana Rua Gilberto Silveira ..

325 — Olinda. Ali, foi con-

fecclonado um clichê, ou se-

Ja, a matriz dos documentos.Fizeram várias carteiras echeques de ouro que foram

entregues a Aloísio - &-:».mados na praça. O BODttntado prejuízo, segundo o Bar-,co do Brasil, sobe a ma'„s de200 milhões.

Ainda na tipografia, as -,i-

torldades policiais condir;'..ram apreender carteira» *•*.

sifleadas do DER, ttmbre- dedocumentos oficiais, carteirasde identidade e rwitr»-cht-quês de repartições pAblicHque eram também usadas r.o»golpes da gang. Aloísio porsua vez, segundo sua ficha naPolícia, usava os norre» dtMário de Souza, Raul de Bar.ros e César Carvalho. Todo-autuados foram trancai toas,estando o delegado Dcboacom seus auxlllares em dltt»géneias para apurar, em v:>tude de uma denúncia, quaa quadrilha vendia cartelrufalsificadas para elementossubversivas, a razão de 30cruzeiros cada uma.

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ReliÇ.

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em qiuma :

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F.DITAt. de praça, com o praio de Vi (dei) dia», naforma abnlxo:

HOITOn TOU FDVALDO TAVAIfF.R. 31*17, DF. JJIRFITODA DÍ.CIMA QUARTA VAIIA CtVEL DO ESTADO DA GUANA-BARA.

FAZ SAnrR ao» que o presente edital virem 'iue, no préxlmo11 de Janeiro, íls 14.00 hora», será levado a praça no eagnão

do Tribunal de Justiça, »lto à Ru» D. Manoel, 2i — térreo, pelo

porteiro do» auditórios, o bem abtlxo discriminado, penhorado» no»

auto» da ação executiva movida por FECHO ECLAIR OIU.Y S/A

E OUTRO contra ARMARINHO MMF.. ANITA DE IIANUN TAYAH

LTDA. Ditos ben» ferio levadot — fllgo — terão ei tregue» t quemmaior lance oferecer acima da tvfillaçüo dt Cr$ 2.000,00 (dois mil

cruzeiros), devendo o pagamento «er feito a vl<ta, podendo o

arrematante oferecer flançt por trêt dias. — LAUDO DE AVA-

I.IAÇAO DE FLS. SESSENTA E TRtS" Ben» encontrado» no de-

pAsito Público, »ob o lote n.» 6S84/71. — Umt máquina regiltradora

marca "National", elétrica, número B-5M5S45 — N 105J — BE, ava-

liamos em Cr| 1.500,00 — Um aparelho clrculardo — di-o —

rirculador de ar, marct «General Eletric" série IX, «em n.° vi-

sivel — Avaliamos em Crf 100,00 — Sei» Guarda-chuva» de porttmídlo. para crianças Cr$ 60,00 — Tré» sombrinha», portáteis, tipo rie

bolsa Cr*. 3D.00 — Quarenta guarda-chuva», de senhoras, cores di-

versas e cabo» diferente». Cr| 200,00 — vinte t oito rolos de linha

marca Cie.1. cAres diversas Cr$ 50,00 — dezessete rolos d» linha

marca Anne, cí>res diversat 30.00 — Doi» cestos de viem — digo— dc vime. com pes de ferro. Avaliamos em CrS 30.00 — total

de CrJ 2.000,00. Importa a presente avallaçáo em Cr» 2.000,00

(dois mil cruzeiros). Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1971.

(as, NILSON LUIZ DOS SANTOS — ll.o Avaliador Judicial. — E

iuem ditos ben» quiser arrematar deverá comparteer no local

icima mencionado, no dia e hora designado. O presente «ditai

será fixado no lugar dt cottume e publicado no Diário Oficial t

pela imprensa local, na forma abaixo. Dado e passado nt«t» ei-

dade do Rio de Janeiro, Estado da Guanabart, ot trèt dltt do mêt

dezembro do no de mil novecentos e setenta e um (1971). Eu.

JOSÍ CARLOS NUNES COSTA, escrevente auxilltr, datilografei.

E eu, JOSÍ MARIA TOSCANO BARRETO, «scrlvSo, tubícrtvo. (a»»

JOSÉ F.DVALDO TAVARES — Juiz de Direito.Está conforme com o origlntl

GB. 6/12/1971(Assinatura llejlvfl»

(P.J. 10.189»

Jl'120 DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL

AV. ERASMO BRAGA. 115-3" ANDAR

EDITAL DE CTTACAO DE ROSELY MACEDO DEMOURA, COM O PRAZO DE 30 DIAS NA FORMAABAIXO:

O DOUTOR JOAO FRANCISCO GONÇALVES NETTO. JUIZ EMEXERCtCIO NA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA CIDADE DO RIO DEJANEIRO. ESTADO DA GUANABARA.

FAZ SABER, aot que o presente edital virem ou dêlt conheci-mtnto tiverem qut, pelo presente, CITA, Rosely Macedo de Mou-ra, com o pr»zo de 30 dia», que st encontra em lugar Incerto e náo«abldo. para ciência da açáo executiva que pertnte «ste Juizo lht

promove Luiz de Albuqutrque Moura, brasileiro, casado, de comer-cio, residentt na Rua Capitão Resende n" 349, apto. 101. podendocontestá-la. »ob pena de revelia, no prazo legal, que correrá emCartório, após a termintçao do prazo do edital, tudo d« acordo • nottermos da petiçSo e despacho a seguir transcrito»; Exmo. Sr. Dr.Juiz de Direito da Vara Cível. Luiz de Albuquerque Moura, brtsilei-ro, cisado, do comércio, residente na Rua Capitáo Re»ende, 349, apto.101 por teu advogado lnfra-asslnado. vem propor t presente açáoexecutiva contrt Marco Aurélio Lima de Moura, brasileiro, médico,desquitado, residente nt Rut Ctpltáo Resende. 349, apto. 202, 2<>andar, nesta, e sua ex-mulher Rosely Macedo de Moura, tm lugarIncerto e náo sabido, pelos motivos e razoe» seguintes: qut é cre-dor do requerido da quantia liquida e certa de Crt 15.100.00, repre-sentados por: 1 — nota promii«ória no valor de Cr» 8.000.00. 1 notapromissória no valor de Cr*. 600.00. 13 idem, idem no valor de CrtCrt 8.000,00. 1 nota promissória no valor de Crt 500.00 cada — Crf6.500 Cr» 6.500.00 Total: Crt 15.100,00, títulos inclusos, certo de qutoito mtl cruzetrot foram diretamente to requerente e «ete mil tcem cruzeiro» em cambiais adquirida» por endossos, na forma le-

gal; que. embora Insistentemente cobrado, e dada a situação flnan-ceira em crise que vem o casal requerido atravessando a solução dadivida vem se arrastando de há algum tempo, porém, na expectativado credor, de o patrimônio do casal ser a garantia da solução da dl-vid». agora, precipitada pela ac5o executiva, hipotecária que Os-waido M Alvarenga e outro» propóem. neste Juizo, contra o casalrequerido, tendo como objeto o único imóvel pertencente ao» exe-eutado». r»z5o porquanto o or» autor não mais pode tdiar t co-branca judicial, sob pena de ver seu crédito ser lnsolúvel pelo des-

gaste do patrimônio dos executados. Assim, requer a citaçáo do» de-vedores faltosos, para querendo, usar da faculdade legal, e finalmen-te ser a ação julgada procedente, cominadas as penas da le

que estará a Julgador fazendo a esperada e costumeira Justiça. Re-

quer, aindt, a citaçSo dt ré-mulher por tdittlt. dl que t mtsmi itacha em lugar Incerto e não sabido. Finalmente, dando o valor dtCrt 13.100,00 Crt 15.100.00 a presentt e pedindo a distribuição por de-

pendência t açáo executiva hipotecária que Oswaldo Alvarenga toutrot movem aot requerido» ne«te Juízo da 10 • Vara Civel. P. de-ferimento. Rio de Janeiro, 15 de outubro de 1971. (a) Hamilton C.Cordeiro. Despacho: A. I conclusão. Rio. 1/8/71 (a) Geraldo ArrudaGuerreiro. Despacho de fls. 24. A livre distribuição. Rio. 3-11-71. (a)Arruda DESPACHO DF. FLS. 36. Cite-se, por edital, com prazo de30 dia», i tuplictda — Suely Macedo de Moura, digo, Rosely Mtetdode Moura. Rio. 16/12/71. (a) João Francisco. E. para que chegue aoconhecimento do» interessados e não possam de futuro alegar lgno-rância, expedi o presente e outros que serão publlctdoi e afixado»nt forma dt Lei. Dado e Panado ne«tt cididt do Rio dt Janeiro,Estado da Guanabara, aot 17 dltt do mês dt dezembro dt 1971. Eu.Raymundo Nonato Mello Basilio. escre\rente juramentado, datllo-

grafei. E, Eu, Alcebiadas Varella de Carvalho, escrivão interino,subscrevo, (a) João Francisco Gonçalves Netto. Juiz em exercício.

N9 61.974

ORDINÁRIA

MANOEL

JUIZO DE DIREITO DA NONA VARA CÍVEL DO ESTAPO D \GUANABARA

EDITAL de 1.» praçt. com o prazo de H lyktía)dias, extraído dos autos da açáo ORDINÁRIA. ™-vida por ELIO ARDUINO contra ESPÓLIO DE JA.GUARÍ CAVALCANTE E OUTRA, na fonr.a abai-

BOsmmsciit:

por un

E-é-cM

COVT1vens d"il

ram n' Jejui

O

taçâoez m

E.»tá conforme, O Fscrlváo(PJ-10186)

O DOUTOR JÚLIO DA ROCHA ALMEIDA, Juiz de Dlrtlt* é«Nona Vara Civel da Cidade do Rio de Janeiro, Guanabara.

FAZ SABER a todos os que o presente edital, com o pri.o <"«

20 (vinte) dias, virtm ou dòle conhecimento tiverem que, no ei

17 de janeiro de 72, às 14,00 horts. no taguáo do Palácio da Juf»

à Rua Dom Manuel n" 29, o Porteiro dos Auditórios deste Juuo. i

vidamente autorizado levará à pübUco leilão de venda e arremau.

cão. a quem mait der t maior lance oferecer, teima di -nllação, t

bem penhortdo not tuto» da açáo ORDINÁRIA <*m*'t"lí'v.'íl,,sentença), movida por ELIO ARDUINO contra ESPOLIO PF JA.

GUARÊ UDIRAJARA CAVALCANTE E OUTRA, descrito e ,-.ya..»»

do no laudo de fls. 223, do teor seguinte: — "Juízo de V£t..o_i

9.» Vtra Clvtl. Proc. 61.974. Ordtnárlt. A — Ello Arduino. R -_ ¦ •

pólio de Jaguaré Ublrajara Cavalcante e outro». Local: Av. V S •

Copacabtna, 968 — apto. 201. O» Avaliadoret Judicial», «baixo as»

sinados, em cumprimento ao mandado junto comparecerani ...-..»

derêço tuprt e, tendo ai, proctdenm a tvtlltçSo do aptrttim-ri»abaiio descrito: - LAUDO DE AVALIAÇÃO - APARTAMENTO_••201, do Edifício Silvettrinl, «ituado á Avenldt Nosít Senhora ..ei o»

pacabana n" 968, freguezlt da Lagot. O edifício é de «-»«*-» "™"

do, com dozt pavimento» • cobtrtur», te-vido por eicadt M atma

em degrau» de marmorite eom dol» elevadores d» marca Atiaj ,.••

cinco passageiros etdt um. O tptrtamento está nt parte dai fre. -.

em bom estado de conservação e dlvlde-ie em ttlt. 6*»t». *r*»f*t*lg

zinht, banheiro, área comtanque. quarto tWC de emprega^ O ter»

reno do edifício mede em sua totalidade: 10.00 ms de largur» nt .»•

nha dt frente e do» fundo», por 47,15 ms de "Ejffi^.^^lftjSlados, confrontando pelo lado esquerdo com o prédio n»

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Emílio Soares, pelo lado direito com o prédio n? 9,2. de Pf'.. «

ranaguá, ambos da Av. N. S. de Copacabana e. nosiftt J™'

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MOS o apartamento aclmt detcrlto. com dlrtlto »» P*"" J: \,,,do edifício, a fraçáo ideal de 10/260 «vos do respectivo terrer.r n

como uma parte na garage. na proporção de_'/M0<,°1 **[;*' "j, ,

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novembro de 1971. (a) Joté Gome. Pereirt. 10» Avaliador ***r*fl™

Olmiro de Oliveira. 99 Avaliador." - E pari que «*«*"« to>«J¦¦¦

mento dot interettado». foi e-tpeditlç. o prasaOm. •OM\*£t?£.Zl

Igual teor, que seráo publicado» e -p»do»,i"í«J?Sr.t».?V> HJ »»'•

dt que a tede dêttt Juízo funciont á Av. Erasmo Brtg» "j.,^.,, j,

B - 309. Dado e passado nesta cidade do Rio de J""'1™;',.,,.-»a «Guanabara, aos quinze de dezembro de *"», "^'X

diUIogrif-lum. Eu. (a) Paulo Maurício Pereira, esc. Juramentado, d^.i ,t

Eu. (a) Nel.on dt Senna Pinto, escrivão substituto, tubscrev.

(D -Alio dt Rocha Almeldt

O Juiz dt Direito .

FINAL DO EDITAL DE PRAÇA «XTRAIDO NOSI AUTOS DA ACAO

ORDINÁRIA MOVIDA POR JLIO ARDUINO CC»-rRA o

LIO DE JAGUARÉ UDIRAJARA CAVALCANTE E OUTR'

Está conformt o orig r.a

O Etcrivío

Manoel d. SUv. *«•„,»,

JhUAIm, bea

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Page 3: GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM …memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1971_05528.pdf · 2015-06-15 · GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial,

índia

promete

retirar tropas

de Bengala

NAÇÕES UNIDAS, 23 (EFE) — O ministro indiano deHeiaçues Exteriores. Swaran Singh, declarou ontem à noite,nntes <le regressar a seu pais, que as tropas indianas reti-rar-se-ão de Bangla Desh tão logo a comunidade interna-rional reconheça a existência do nôvo Estado.

Acrescentou o ministro que a resolução do cessar-fogoaprovada pelo Conselho de Segurança indicava que se acei-1a geralmente que, na realidade, o Paquistão perdeu a guer-ra com a Índia na província oriental.

Swaran Singh manifestou que seu governo está pronto,rm qualquer momento e lugar, a negociar com o Paquistãouma solução paefica final, mas que não acreditava que op ivémo de Bhuto estivesse preparado para isto antes dedois ou três meses.

PESQUEIRO SOVIÉTICO

VALiPAUAÍSO. CHILE, 23 (EFE) — O navio pesqueiro"Astronom". da União Soviética, chegou ontem à noite aoiVpôrto chileno de Valparalso para realizar o compromisso

rom a Companhia "Arauco" que contratou seus serviços

para a pesca nas costas chilenas.O barco soviético está equipado com dispositivos mo-

rierws e adiantados, e faz parte de um grupo"de três navios,f|uf chegarão nas próximas semanas.

Para domingo próximo anunciou-se a chegada do se-f .tido navio, da mesma capacidade de 2.652 toneladas, sen-f que o terqriro chegará em meados de janeiro dc 1972

JESUÍTAS FECHAM COLÉGIOSBOGOTÁ, 23 (EFE) — Os colégios que no país estão sobi, direção das comunidades religiosas que abrigam 53 porconto dos estudantes secundários da Colômbia, serão fecha-rios, segundo disposição que acabam de tomar a respeito osreligiosos.

Êste foi o comunicado feito pelo Padre Heman Umana,provincial dos jesuítas e presidente da Conferência rí«Religiosos da Colômbia que agrupa 23 mil membros.

O sacerdote Umana ao explicar a situação, afirmou quetn; !o a Companhia de Jesus como a Conferência dos TCe-I üiosos, dçpois de um profundo estudo, solicitaram ao go-' no que nos colégios por éles mantidos fosse permitidor nar uma pensão, pedido que foi rejeitado pela Junta Re-piiladora de Pensões e Matrículas, dependência do Ministé-rio da Educação Nacional.

"Como os colégios estão trabalhando com prejuízo

ri o Padre Umana — e não houve autorização ao rea-j i-tamento, decidiu-se fechá-los, Iniciando pelo Departamen-?o de Caldas onde já foram fechados quatro colégios"

CABELUDOS ASSALTAMQUITO, 23 (EFE) — Longe de imaginar estiveram osI i>pies do Equador que uni assalto de térça-feira última

•ameaçaria

sua pacífica convivência, e o que é pior. suasfrondosas cabeleiras.

A origem desta medida ditada pelo intendente da Poli-do Pichincha. Baseou-se no assalto feito contra um veí-

;iio d* um colégio quando foram roubados perto de vinten 1 dólares. O assalto foi feito por quatro

"cabeludos". "Todoindivíduo que transitar pelas ruas de Quito com longa ca-

betemi tipo hippie será prêso e ser-lhe-á cortado o cabelo"," a ordem do intendente policial.CAMINHAO ASSALTADO

RÜENOS AIRES 23 (EFE) - Círca de 70 milhões de pesosfl eentinas <87 mil dólares) foi o saldo do roubo realizado hojepor \im comando extremista ao assaltar um cominhío blinda-r" do Banco de Galícia. cm uma passaçem de nível na perl-fi-ria desta capital.

O grupo euerrílheíro co'iioosto por oito elementos, tnter-r )t u o caminhão blindado do banco com um ôn!bus e de-l»'s de ameaçar de mo-te o motorista e seu ntudante. se apo-

:nam do dinheiro, fugindo em dois automóveis que se en-•ontravam nas proximidades.Os assaltantes se identificaram como pertencentes ao

Exército Revolucionário do Povo.COMERCIALIZAÇAO NO NATAL

COVENTRY, Inglaterra, 23 (EFE) — Um grupo de vinte jo-vens dos dois sexos, todos menores de vinte anos e pertencen-tes a Escola Católica Cardeal Wlseman, desta cidade, começa,cam na manhã de hoje na Catedral de Convetru, uma vigília* Jejum que durará quatro dias.

O objetivo é o de protestar sôbre a excessiva comerclall-ração oas festas natalinas, assim como chamar a atenção uma

ez mais sôbre o problema dos refugiados na índia.Durante o período de vigília, os jovens sòmente comerão

«rro? cozido em água, sem qualquer outro tempéro.PAULO VI NO SACRO COLÉGIO

IDADE DO VATICANO. 23 'EFE> — O Papa Paulo VI re-¦ebeu hoje. pela manhã, no Sacro Colégio dos Cardeais, a Fa-'dia

Pontifícia Eclesiástica e Seglar e a Prelatura Romana,ira a tradicional felicitação de natal.

Devido, a ausência, por enfermidade, do decano. Cardeal.'ugfnio Tisserant, o discurso de homenagem ao santo padre(oi lido pelo Cardeal Fernando Cento, o mais antigo da Or-lem dos Bispos.

Em discurso. Paulo VI depois de formular votos para os:arcleals Tisserant e Mindzsenty, fêz uma panorâmica dos pro-iemas atuais da Igreja e a situação geral no mundo, referin-

- e. particularmente, ao Concilio Vaticano II e às condiçõe.1:ituals da humanidade.

O Sumo Pontífice aludiu ao recente Sínodo dos Bispos elos dois documentos conclusivos publicados há pouco, a reno-'ação da formação nos seminários, ao problema ecumênico e10 tema da Justiça no mundo.

Paulo VI destacou a grave preocupação com que segue osmfiitos no VletnS, Irlanda do Norte, Oriente Médio e outrosises.

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¦uma vida.

ISada mais inocente do que uma criança

soltando pipa.Só que uma criança tentando tirar uma

pipa enrolada no fio. coloca sua vida em risco.

Isso já aconteceu algumas vezes.

Tal vez as crianças não saibam. Compete

a você alertá-las, para que nãõ soltem pipa

perto da rêde de energia elétrica.

0LIGHT

GASOLINA E PREÇOS DISPARAM

NÀO SE SABE qual foi o mcttivo psicológi-co da tscôlha da época da Natal para o lança-

manto da nova majoração no praço da gasolin^É da asperar que o aumento não tenha vindo a

título de presente de Papai Noel.

SEJAM QUAIS foram as interpretações,

otimistas ou não otimistas, risonhas ou amar-

gas, ai, temos o fato, com tódas as suas reper«

cussões.

A MAJORAÇÃO do praço da gasolina é ju«-tificada como conseqüência de reajustamento

da taxa cambial, de ajustes salariais • de cor-

reção monetária. Difícil é entrar na análise do

fato, sem vasta base de conhecimentos teóricos

e sem informações que nem sempre são levo-

das ao público. Por isso, não nos julgamos ca-

pacitados para discutir o aumento.

HA NO ENTANTO, uma questão de fato. O

nôvo pulo da gasolina determinará nôvo aumen-

to geral no custo da vida. Terá conseqüências

negativas e abrirá o campo à especulação dos

exploradores. Assim, ainda bem não saía a re-

solução e já desaparecia o pão das padarias. Ora,

nós todos sabemos o que significam ésses desa-

parecimentos, que em linguagem clara represen-

tam sonegação de gênero, artimanha passívelde punição legal.

NA JUSTIFICAÇÃO do aumento do com-

bustivel liquido é mencionado um ajuste sala-

rial.

LOGO QUE se teve noticia tia recente des-

valorização do dólar, algumas pessoas supuse*

ram por falta de conhecimento do assunto, quea gasolina fôsse, talvez, descer de preço. É cia-

ro que isso não poderia acontecer, pois a des-

valorização da moeda americana, como 6e sabe,

n;io teve o eleito dc valorizar indiretamente o

cruzeiro. Entretanto, se é compreensível queuma pessoa nao enfronhada no mecanismo do

câmbio de moeda faça apreciações que conda-

zam a equívocos, não se pode perdoar os eco-

nomistas, autênticos ou mascarados, quando és-

ses senhores, por engano ou querendo enga-

nar alguém, apresentam a crise monetária co-

mo benéfica ao Brasil. Os fatos aí estão, mos-

trando a lalta de consistência dos argumentos

ingênuos ou mal orientados: o dólar caiu e a

gasolina logo subiu.

SUBIU E CONTINUARA subindo, enquan-

to não forem tomadas medidas que tenham a

ver mais com a real situação econômica do País

do que com os artifícios armados em tôrno da

crise monetária internacional.

MAS DEIXEMOS tódas essas complicações

de lado e fiquemos na avaliação dos reflexos do

aumento da gasolina, a encarecer tódas as mer-

cadorias transportadas, a geral futuros aumen-

tos. de passagem de ônibus, a tornar o avião ca-

da vez mais proibitivo para à classe média e a

criar mais um fator de irritação, exatamente

quando a maior população católica do mundo

se prepara, dentro de conhecidas limitações fi-

nanceiras, para humildes comemorações da

grande data cb Cristandade.

ESPAÇO LIVRE

LAÍS COSTA VELHO

DNB reequipa seu

jmrqiK» industrial

A C.a. de Calcados DNBvai reequipar seu parque in-ciustrial nos primeiros mesesdc 1972, inclusive importan-do máquinas modernlsMmasfabricadas na .Europa e de

piecisão absoluta, que alélioje ainda não foram iiía-«as no Brasil, para ter cun»dições dc aumentar .sua pro»(!ução na quantidade une -

riria* sem afetar a qualida-cie, e assim poder cumpriros novos c elevados contra-tos de exportação. i;i assina-dos para o próximo ano.Com a ampliação e moderni-7ação dc «eu parque indus-trial de S;"m Cristóvão, s

DNB terá condições de. em

poucos meies, aumentar suaatual produváo em 50%, sen-

do o investimento Inicialtom essa finalidade já é su-

perior a Cr$ 500 mil. A

Guanabara responde pormais de 10r; das exporta-

ções brasileiras de calçado!c a DNB com 50'r desse to-

A DNB começou a ex-

portar em lOGó. antes da

criação dos incentivos ti-<-ais

para produto* manufatura-do-, tornando-so assim pio-neira no setor. Em 1970 ex-

portou US$ 450 mil (CrS 2.5

milhões ao câmbio atual-.

\ ste ano deverá exportar

USS 650 mil (3.7 milhões de

cruzeiros).

NOTICIÁRIO DA POLÍCIA MILITAR

CERIMÔNIA DE ENTREGADE CERTIFICADOS

Realizou-se untem Jio Au-diiório Ni/o Viana Monte-i-Liina, a solenidade dc entre*

gu de Distintivos e Diploma»,«os Oficiais e civis que Ire-Ciüentaram os Cursos Inten-sivos de Tiro de Combate,cujo patrono foi o GeneralOswaldo Ferraro de Carva-lno, na Academia de Políciada Secretaria de Segurançado Estado, do quel tomaram

parte: Polícia Militar, Corpode Bombeiros, Marinha deGuerra, Secretaria de Plane-

]amento do Estado da Gua-rafara e Academia de Poli-cia Militar.

A cerimonia contou com a

presença do General Oswal-do Ferraro de Carvalho, Co-rnandante-Geral da Corpora-cão; Almirante Maurício Ma-

gessi Suzint Ribeiro, Coro-néis PM Antônio Vianna dePaiva, Manoel ApolinárioChaves, respectivamente Che-fe do Estado Maior e Chefe

do Gabinete, além de Co-

mandantes de OrganizaçõesMilitares, autoridades civis

e militares: o Diretor dc En-

rino da PM, Coronel PM

Hernanl de Carvalho, seguin-

do o Coronel PM Antonino

Viana de Paiva e finalizan-

do o Comandante-Geral. Ge-

neral de Brigada Oswaldo

Ferraro de Carvalho.

VENCEDORES

A Polícia Militar do Esta-

do da Guanabara foi consa-

grada campeã, com 800 pon-tos; 2.° lugar — Academia

de Policia do Estado da

Guanabara da SSP com 796

pontos; 3.° lugar — Corpo

dc Bombeiros do Estado da

Guanabara, com 768 pontos;4.° lugar — Marinha de

Guerra — Equipe A com 754

pontos: 5 o lugar — Secreta-

ria d» Planejamento do Es-

tado da Guanabara, com 705

pontos; 6.° lugar — Marinha

de Guerra — Equipe B. com

597 pontos.

VENCEDORES

INDIVIDUAIS

1.° lugar — prof. Luiz

Carlos Pereira da Silva, com

279 pontos; 4.° lugar — 1.°

Tcn. PM Humberto DiasCampeã, com 265 pontos;11.° lugar — Cap. PM Dar-cy Leal Meneses Filho, coml'õ6 pontos: 12.° lugar —

?.aj. PM Ney FranciscoMeneses, com 251 pontos;:4.° lugar — 2.° Ten. PMJosé Octavlano de AndradePinto, com 219 pontos.

Foi o seguinte o discurso

pronunciado pelo Cel. PMAntonino Vianna de Paiva:

Desta vez, Irmanados pelomais puro sentimento degratidão, comparecemos àpresença de V. Exa.. ativose inativos, quando tôda hu-r.innidade já comemora comintensa alegria a data mag-r.a cia Crlstandade. paraporesentar ao eminente Che-fe os votos de um Feliz Na-tal e próspero Ano Nôvo.

A manifestação sinceraeue tributamos ao inslgneComandante, nesta data pa-ra nós altamente festiva, ésc-m dúvida alguma, a de-monstração eloqüente de es-tima que V. Exa. Sr. Ge-r.eral soube conquistar, pe-los cirandes méritos, à tes-ta de nossa Polícia Militarros quatro anos que se fin-dtm.

São. por isso mesmo, osvotos que ora formulamos, oreconhecimento de tôda cias-se de servidores aqui pre-sente que vivendo e sentin-do de perto, tudo de bom,tudo de grandioso que oilustre general vem reall-7ando, não poderia faltar aodever de transmitir unisso-na. nesta hora dc comunhãoespiritual, tôda sua estima,

reconhecimento e gratidão.Durante quatro anos de fe-

cunda administração, numasistemática de trabalho pró-

pria doe grandes dirigentesrm que a serenidade, o equi-

librio nas ações de comando,a inteligência, o grande tiro-cinio administrativo e o es-

I irito Invulgar de justiça es-

tiveram sempre presentes,

pode V. Exa. realizar notá-\el trabalho que se perpe-tuará na história desta glo-riosa Policia Militar, indi-

cando a outras gerações de

oficiais e praças o que foi a

admirável gestão do Gcn.Oswaldo Ferraro de Carva-

lho.Ao a-sumir o ilustre mili-

!;.i a alta comis.^ão dc Co-

mandante Geral, em 18 de

dezembro de 1967, sctviu de

imediato que os problemasa solucionar eram bem mais

complexos do que imaginara,

quando labutava como pro-íessor na antiga Diretoria de

Ensino.Não trepidou, no entanto,

no cumprimento do dever

que lhe fóra impôsto pelo go-vérno da Revolução de 64 caceitando o desafio iniciou acaminhada em passo firme e

vigoroso.

Estudando e equacionando

com todo desvelo e carinho

os intrincados problemas quese apresentavam, contandocom a estreita colaboraçãodos antigos alunos do CAO,

ja então Coronéis e TenentesCoronéis, e com a inestimá-vel colaboração de diletoi«ervidores desta modesta ca-sa. pois em prática, sem me-dir interésses ou conseqiién-cias. com todo dinamismo,nrrôio e, já então, dose acen-'uada de amor corporativo,vasto programa de realiza-

ções da mais alta relevân-cia, para os destinos destacorporação, em todos oscampos de atividades, reali-zações que se estendendo pe-los anos 68, 70 e 71 consti-tuem pela sua grandiosidadeo marco vivo do período demaior progresso de nossaMilícia.

Eis em sintese: sr. Gene-:al. os n|otivos prenonderan-tes de satisfação por nós ex-ternados nesta hora de festa,nesta hora de comunhão en-tre os homens de bem. É asatisfação brotada do cora-ç3o de todos os vossos co-mandos, alegria que aumen-t3rá em intensidade no de-correr de 1972 e estamos cer-tos nos anos subseqüentes

para júbilo de tôda a faml-lia policial militar que étambém vossa.

Que os votos aqui deseja-des sejam uma prece paraque V. Exa. continui sem-

pre conosco.

ASSUNÇÃO DE

COMANDANTE

O Comandante Geral ria

('ornoracão classificou, pormotivo (Io pr<«ni<VüO, no en-

p nndo do 7.° Batalhão ile

ri lit ia Militar, o Coronel PMWashington Soares ti Oli-veira.

0 PLÁ DE CADA I M

Os artistas .Murilo fiuimaràfs «• Júlio ( «".ar risponsavris

pelo painel da Caixa Ijonomica, estão ministrando aulas dedesenho na ADI • Ira ate o ilia II de janeiro o prazo parasubscrição da» ações da Petróleo Ipiniixa, resultante* da ele-

ração de *eu capitai • Joaquim Saraiva, dono do Lisboa aNoite, recebera o titulo de Cidadáo Carioca, conferido pelaA>seniblela legislativa da Guanabara • Os dividendos da Fe-trobràa pasmaram a *er paços apenas através de seu Depar-lamento de Ações • Copacabana acaba de ganhar o seu pre-tente de Natal r a Maria .luana Presentes uma loja espe-cializada no estilo das boutiques do "Cirntbx Street" p.in a*

pessoas que gostam ou que tem de pres-nteir algurm e naosabem como fazer • Mais de um milhão e meio de bovinos

ja foram vacinados contra a febre afrtosa, na campanha lan-

çada pela Secretaria «Ia Agricultura do Paraná, em convênio como Ministério da Agricultura. Dentro de mais três rnese* todoo rebanho bovino paranaeme, estimado em 4 inilhiM-s e 400mil cabeças, estara vacinado De acordo com a determinaçãodas autoridades sanitárias, a vacinação deve ser feita trrs vê-jes ao ano. num espaço de quatro em (guatro meses, durante

quatro anos • O cirurgião plástico Samy Parry foi eleitomembro do Colégio Internacional de Cirurgiões em Genebra

Continua tendo a boa pedida a peça Q.icri 1 >. A i i Nao,em carliz no Teatro Copacabana, com Vri I entoora, I clipeCarone, Lilian lernandes. Diana Morei. >m\ \rnrlj, M riamMullhcr, Jomcri Puzolli, Sérgio Diont io. ( -nif To*teu t PauloPinheiro. A direção «• de Sérgio Viotti • O Nevada esta anun-ciando quatro Brandes bailes de carnaval: dia 31 próxima("•rcveiUou"), e 15, Ti t 29 de janeiro • Termina dia 31 oo prazo para emplacamento de veiculos na Guanabara, paraos carros de chapa finai nove e zero • l'm clube de Lxportaçáoserá criado por iniciativa de empresários paraenses. O Go-vernador Paricot de Souza apoiou integralmente a idéia, ad-mitindo as grandes vantagens que poderão advir de uma asso-fiação de expoitadores. O Governador do Paraná «*ta empe-nh.ulo em amparar iniciativas destinadas a promover o in-creniento das exportações no Estado, une alcançam cafr, ai-geria o, madeira, mate, etc., e que podem, devindo substamial-mente >eus índices, concorr r dc forma m i« positiva para osai-lo dl balam a de pagamento do l'.i|s * \ Sociedade de <11-necologia e Obstetrícia do l(io de Janeiro tem nova diretoria,

prchiilida pelo l»r. Paulo Dciloit.

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fWMlTiPA ACNTRADA 0tcriunças ], 1, 30 MO 4 *0 6. 50 | 10 11,40 1.30 310 4 W)

6 30 A 10 9.SO

2.Meira|

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I IPBTHEIPeroosiMBUJB

íx--,chi íw t4d-9i«KAt

ARCA DE NOÍ

A mendicância é velho

assunto de reportagem.

No anedotirio da im-

prensa há o caso de jor-nal que mandou um re-

dator disfarçado de men-

digo para uma porta deigreja. O sucesso foi prin-cipaimente finan c e i r o.

Em poucos minutos en-chia-se de níqueis o cha-

péu de hábil colega. E

como o jornal estavaatrasando o pagamentoda quinzena, o falso men-digo abandonou a arte

letra de fôrma e abraçou

com entusiasmo e vantd-

gem o futuroso ofício. .

A máe pedinte que nãotem número suficiente defilhos aluga meninos •meninas. Entretanto, is-so irrita os responsáveis

peta organização de tu-rismo. Recorre-se então

JOSÉ INÁCIO

as assistentes sociais, quearrebanham os grupos,gerando protesto. Masnão depósito para arru*mar Itanta gente. E quan-do os antigos voltam, en-contram competidores no-vos em seus pontos. NoNatal, ironicamente, amendicância se exige damaneira espalhafatosa.

• Mtviço do profrcuo do Bruil |

SINDICATO DO COMtRCIO DE VENDEDORES AMBULANTES DO RIO DE JANEIRO

Com base Territorial nos Municípios de Niterói, D. de Caxias, N. Iguaçu, Nilópolis e Vila Meriti

SEDE PRÓPRIA

Rua Visconde do Rio Branco, 19 — Tel. 222-2446 — Rio de Janeiro — Guanabara

MENSAGEM AOS VENDEDORES AMBULANTES EM GERAL

O SINDICATO DO COMÉRCIO DE VENDEDORES AMBULANTES DO RIO DE JANEIRO, por seusdiretores abaixo assinados cumprimenta os vendedores ambulantes em geral desejando Feliz Natal e queo próximo ano nôvo entrante seja de prosperidade, tranqüilidade, e sobretudo de compreensão das auto-ridades constituídas para com essa laboriosa classe vendedores ambulantes composta de trinta e cincomil comerciantes autônomos que foram e continuam a ser os precursores do comércio.

Rio de Janeiro, 23 de dezembro de 1971

ZENOBIO MENDONÇA DA FONSECA FILHO

HUMBERTO FERREIRA DOS SANTOS

LUÍS JOSÉ DE OLIVEIRA

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE S. JUÃU DE MERITI

GABINETE DO PREFEITO

EDITAL

A COMISSÃO DE LICITAÇAO DE COMPRAS, SER-

VIÇOS E OBRAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO

JOÃO DE MERITI vem, através do presente EDITAL, ro-

municar que acha-se aberta a TOMADA DE PREÇOS N.° 15,

para PAVIMENTAÇAO E DRENAGEM DA AV. GETÚLIO

MOURA no trecho compreendido entre as Kuas Carolina

Nunes Suzana, num total de 770 metros lineares.

Informações e entregas do Edital e Especificações so«

licitamos dirigir-se ao Gabinete da Assessoria de Imprensa,

EDIFÍCIO DA PREFEITURA MUNICIPAL, sito à Av. Pre-sidente Lincoln s/n» l o andar, Vilar dos Teles, no horário

das 11,00 hs. às 17,00 horas ou pelo telefone 2227.

Pref. Municipal de S. J. Meriti — 13 de dezembro do 1971

EVOMR FERREIRA DO ESP. SANTO

Presidente

ENSINO GRATUITO

-1.°

Ciclo

-

Diurno e Noturno

-

71 ILUTÃ DEMOCRÁTICA — 24/25/26/27/12/71 3

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Page 4: GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM …memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1971_05528.pdf · 2015-06-15 · GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial,

«n i» II .Hlijji^mili »~—**rm .mi» d ¦i»»|i)|igWW,',i'li..-''-*>*:»'|i"'l*'^^*»*« wmmtmtmm*m*mmmtmm "*¦" --•-—---*—

NOTICIÁRIO

FLUMINENSEAdináldison Viana

Samuel ameaça

derrubar líderO d*P«t*de Samuel Corrêa da Rocha, da Arena, está con-

bancada, a partir de l.o dc abril de 1972. Já subscreveram

ua3 indicação rie seu nome para lider da bancada arenista

r.a SU- Sessão Legislativa da 21*. Legislatura os deputados

AmpUato Cabral, José de Abreu, Dardlio Aires, Josias Avi-

]a. Altamir Bárbara, João Galindo, Zoolzer Poubel, Clovis

Corria. Geraldo André, Joaquim Lavoura e Jorge de Lima.

Como o presidente Joaquim de Freitas não volta a sendo a

bancada composta de 25 deputados o depu'ado Samuel Cor-

cia já c0n:a com a metade, ou seiam 12 '11 mais êle). cri-

(.ndo" condições de inviabilidade a candidatura do seu colega

Jorge David à recondução ao posto de líder da bancada.

Como candidatos de conciliação surgem os deputado*

Paulo Pfcil c Luiz Fernando Linhares, com maiores pouibl-

lidados para o primeiro, vez que para cie o deputado Sa-

tnutl Corrêa cede a vez gostosamente, segundo suas decla-

ratões à reportagem. O cit-putado Jorge David parece não

estar impressionado com a preU-nsão, que reputa legitima,

tle seu colega Samuel Corrêa. Diz que está preocupado ape-

tias com o fortalecimento da Arena e com o trabalho que

executa silenciosamente para carrear benefícios para a re-

tião de que c representante na Assembléia Legislativa. Lí-

cier ou não — frisou — continuarei « bem servi: ao meu elei-

torado t a dar minha contribuição pura o maior detenvolvimento

do Estado do Rio e o ben, estar Uo pove

Reduto dos Veteranos Florinda Bolkan toi

intimada para deporAlmir Leite

Aos desportistas

TRÊS IUOS EM PAZ

Ouvidos pela reportagem o deputado Mareio Macedo, 11»

der do MDB disse aue os emedebistas de Três Rio* estão cm

paz, com apenas uma chapa para o Diretório Municipal cie

ejue êle. Márcio, vai ser o presidente em substituição ao

deputado federal Alberto Lavinas. O MDC tem dois candi-

datos ao Paço Municipal: os srs. Samir Nasser e Jose ra-

lah. duas forças eleitorais positivas do partido da oposição.

O líder emedebista informou á reportagem que na na-

nião do Diretório Estadual do MDD ficou deliberado que cs

deputados emedebistas participarão ativamente das campa-

iihas eleitorais em todos os municípios, apoiando os caiuti-

datos a prefeito e à vercança, numa pregação doutrinária,

verdadeira calcquese para conseguir o fortalccimento (ias

l-.ostes oposicionistas c consagradoras vitórias por todo o Es-

tudo.COQUETEL NATALINO

Em ambiente de fraterna camaradagem, em quc o pro-

tccolo e o formalismo cederam o lugar ao mais perfeito con-

eraçamento entre deputados, funcionários, taquigraíos e jor»«nalistas credenciados, foi realizado o coquetel natalino com

«que a Comissão Executiva, à frente o presidente Joaquim

cie Fre::as, assinalou o encerramento do período legislativo

cie 1971.

Em nome do funcionalismo falou o dr. Joáo Batista Lu-

lanço. Em nome da imprensa discursou o jornalista José

Naegele. secretário do Comitê de imprensa da Assembléia.

Pela Comissão Executiva c cm nome das bancadas da Arena

t do MDB falou, finalmente o presidente Joaquim de Frei-

tas. todos exaltando o significado da maior data da cristan-

t.ade que a todos sugeria a realização de todas as tarefas

l»ob a inspiração do AMOR quc constrói para a eternidade.

O deputado Joaquim de Freita* prometeu outros momen-

tos de confraternização, de compreensão, ternura e [icrfei-ío entendimento, a todos os funcionários, cujos méritos exal-

tou com palavras de carinho c exoressão dc amizade.

FISCAIS DO INPS FESTEJARAM NATAL

A festa natalina dos funcionários do INPS em Niterói.

loj realizada ontem, na sede do órgão, no Edifício Cnave cie

Ouro. O chefe c'a Região Fiscal, sr. Avrahy Barroso Berna-

tlazzi, distribuiu presentes aos seus servidores. numa de-

monstração de reconhecimento à atuação rios seus subordi-

liado», durante o ano de 1971.

Foram servidos refrigerantes, doces c salgadinhos, náo

lendo faltado, também, a champanha para o brinde de pra-xo. Em nome dos servidores do Instituto Nacional de Previ-

dê——» Social, 0 chefe dc grupo, sr. Mário Moreira Grilo,

laudou os presentes.

Noite de NATAL. A mais

bela. As comemorações se jus-tificam nor se tratar da maior

feita da Cristandade: o nas-

cimento do MENINO JESUS.O» festejas continuam atra-

vés da» anos e sempre com

maior Intensidade e fé. O quenós devemos é venerar éste

a.-ontecimento eom todas as

forças, porcina üt veio » ter-

ra para nas sftlvar. O seu

nascimento ocorreu no século

quatro. Por um decreto de

César Augusto, todo o mundo

teria que se alistar (fste 1." ,alistamento foi feito sendo

Cirón.o preisdente da Síria,

E tcxlns iam se alistando, ea-

da um a sua própria cidade

E. subiu t.-itTibrm José da

CH—lt— da cidade de Nazaré.

i\ Judeia, a cidade de Davi.

chamaria BC/m (porque era

«ia casa e família de Davi,.

José lá e.síava para H allítar

com Maria, sua mulher, quaestava grávida e aconteceu

que estando êles ali, se cum-

pHram os dias em que ela

havia de dar a luz. E deu a

luz » seu filho primogênito e

envoiveu-o cm panos e dei-

tou-o num» monjedoira, por-

que náo havia luear para eles

na esla'.agetn. AI ocorreu a

maior Ucáo rie humildada nue

o mundo já conheceu: o Rei

dns Rei.s nasceu tuma monie-

cioura mas tudo Isto Já pre-

vttto por Deus. Poucas nqui

na terrn sabem usar esta li i-

roll——* c o próprio perda0

concedido pe'o Senhor. At*

mesmo o episódio dos pasto-

re* que será revivido esta noi-

te na Igreja Batista Bom Sa-

marltano de N. Icuaçu pelo

diácono David dos Reis. quan-

rio o Anjo rio Senhor lhe dis-

ge; Não temais, por eis aqui

vos trazo novas de grande

le^rla, nois na cidade de Da-

Salva-vl, ; na* eu hc

dor que é Cristo, o Senhor. O

que nas resta nesta noite d*

Natal é torcer para que a es-

perança se Ilumine pela cha-

ma Crista e o Menino Jesi»

na sua Inocénc!» e Bondad*

nas traga fellcld»de e ame-

nlzaçôes para os nossos so-

írimentos. Essa mensurem a

todos as desportistas que d»

um mndo pera! nos prestljln-ram em msis uma temporada

da árdti» luta. Só nos resta

traduzir *s palavras do Anjo

louvando » Deus: Glória •

Deu.- nas alturas, paz nft ter-

ra. boa vontade para com o»

homens.

BRARRO X FUGITIVOS:

O certame Dr. Ivanlr M

Mello, «tinge domingo uma

das etapas mais Importante»

quando vai surgir o adversa-

rio do Pnlmeirinlia par» a de-

cisão sensacional. Dominem

jocram Brnrró x F.icltlvos. às

9. botai em Camboatá.

O EC LUCAS AGRADECE:

O EC Lncas com sua equl-

pe de juvenil vem de levantar

brilhantemente um torneio,

agradece essa conquista «oi

Srs. Pedro, C&zusa e Gabriel

e que cm 72 outros troféus ve-

nliam enerandecer a coleção

cio EC Lucas.

ATLAS, O BOM: - No Me-

ta'.úr-ico o Atlas fel o bom O

Schlndler perdeu o título an-

tes do ió,:o quando ficou dec-

dlndo on-'e locaria. Parabéns

«. firme direção de Jo-cinl*

Barba*s e Mono ir.

CORREIA LEITE: - Com

o prestWo do Rui Corre» Le:-

te. somente em janeiro («na

8, haverá a quarta rociaria:

CNC, x Noroes»e IIBO-M Bl-

norte x Uniserve (24 de

Maio); Wao. Bras. x Banes-

tes (IBGEl Brasileira x IBGE

(Mavilis, e Credinorte x Con-

Btenatl '24 de Maio,.

Levando uma vida de play

boy, o Conde Ascanio Bino

Clco-rna. segundo aqueles que

o conheceram, er» um homem

inquieto I de uma vitalidade

surpreendente. Fol por lssi

que a noticia do seu suicídio

fora recebida com Brande sur-

p-ésa por todo o mundo social

europeu, especialmente pelos

Italiano. MM patrícios.

Ê!e er» lrmfio da Cond-s-a

Mnr;n» Cícogna. proprlrtí\r!»

tíe uma das mal.s lmnortnntet

emnrésa» rlnematoerâfier.-. Ita-

lhna*. « BOfO Iniernntlonal

Film. a mesma one lançou rii

p—riiTldad" l-t-»*-nar!onal »

atri- moriti-r» wm**.

QUERIDOO cor.de Ascanio Bino Cl-

nena ern um homem querM.i

pelas mulheres. Fora amar»-»

d» Glaconda Galhnrdo «* dei»

6'- scnnrnii ~ií.~fi vivp~ com $

"harmo" MM Fk'nnd, cr-

miiHier de Peter Sellers. além

,1» ter «Irio amante de Monlcn

Vifi.

Ao terminar o romance com

Britt Bino Cleoann ao»'.-

xonou-se pela lní'é*« Pn!v

que conheceu na Itália, pouc.

antes do e«touro de uma fm*.

de de 75 milhes rie 11-tií. ati

filslfle»c.*o de letra» de oA—-

bio e e~-;-sSo de eteeaaN tmtfundo, Com Polv o conde fu-

e!'i para Londres lcvro nn»*,s

taber ou. sun ****t**t— Moveu»

Hv* ha-, in «Mo tmrttottt mt

fV»»f(f»r"o de 1»*r**i« r> teto*

b|n r r—'"fin de rbeq-ie» rem

fni

OUAL O ÍDOLO DO FUTEBOL VETERANO!

Nome:

Pseudônimo:

Clube:

Votante:

Residência:

Bairro*

DE!KSOBT-RTO

An nr d."*ob«»rto naoueln

M—Ha] européia, velo por» a

Bra«11. Aqui a|UMM o anart-»-

Bento dllOha ROL da Ave--!-

riu Rii Barbosa. «r,o. em Bn-

t»fo20, de nrorirledade dn P-.

O'isM-,-0 Cananemn. onde »e

viicirin'! embora nSo e-Mves-

s». ainda. mn-T-rio nele e

tf'm **o T»m» Hotel. A«-«n*p<

dn in» xiP qne ln-'»stlTnm o

m i'jicfd'0. aerpdi'am queem fe-esrrnma enviado tc, ron-

de. Polv ,<r recusava vir ao

Brasil, alegando a situação in-

certa do* seu novo amor. Is«n,

talvez, teria detonado o esto.

plm que havia «ae formado em

torno do conde.

Mas. embora o telegrama

tenha fido recebido, ainda

não há confirmação que o BU!»

cldlo tenha sido oca.slr,nad»

por causa dele ou que éle tl-

ve«se «Judado «o conde a d^-

rldlr-se? pelo suicídio. De qual-

quer fo-nia a Policia «por»

quer ouvt Florinda Bolkan *

para tanto já n.Intimou, pol»ela poderá «ludar » elucld-»-

o ob*~iro ea«o e a Idenfflenr

a ing!ê«a BOnhoMdO nor Polv.

RFPERCUPPAO

A mor», do ronde teve

grande reperrussão na Tm-

p-ensa l**llana. Todo» os

g-ande« jornal, da Itália no-

t!rlnram o fato com grand»,

destnnue. Fornm os própr'n«

jorna-rta* ítaiian— ene en-_

mnnVaram o snicfdln do co--'

rie á eoides«a Mnrlann f n

«•ia m*,e. em Veneza. O cnn-ri», oue fnria 25 anos. hnv!«lr'o nnrn Londres há um més

tmmt** lnco dennis. parn nTt'o. Ninguém tinha nntl-'.rio seu paradeiro, até o enenn-t-o do corno.

A FAMÍLIASu» Irmá, a condes-a Ma-

rlna C-n-mn declaron ao jor-na1 TI M»-s.i-pro: '-De-*ols f»,

ordem ri» dei»nr*.o la**rac!»r»h»tltutn ri-,

"«'-nl dn Renil-

bVea "w- "Vt-r». d» e*i-**b;n

f»'«;,n'*f»''ip" meu Irmno ab-«»-

rlinou n Palia pnrn nfio cv»—.

rirometer sua familia. Nós

r.ão 8b»nr!on»m»« e fornm

n-eus pa!» qne lhe mandaram

dinbelro p»ra fuclr".

A BANCARROTA

O banenrrota tt Bino C:-

cogna fol provocaria quanri*

éle tentou comprar um navio

desmantelado para transfor-

má-lo em casa de Jogo flu-

tuante, no Mediterrâneo.

MENINA COM

PELE DE PORCO

FOI RECOLHIDA

A HOSPITAALO médicos especialistas de SSo Paulo estáo às voltas com

umn menina que nasceu com pêlos de porco espalhados pe'.a«costa.», tórax e ventre. Chama-se Neusa e reside em Oaiuco

mas nascida em Pirassunung». e que está internada no Hos.i.

tal das Clinicas.

Segundo ns primeiras Informações, ela M encontr* em ob-

servaçáo. mas sc reagir bem deverá ser submetida i várias ln-

tervençcs cirúrgicasCOMO Ê

Nascida de parto normal, ela tem ago.u quitro an m -

idade. Os exames que serão feitos na menina Neusa .serão pj-

ra desrnbir a razão do nascimento dos pêlos desse tipo ann:-

mal. Segundo os médicos, trntn-se de uma delccçáo de -di .

«lulas, mas só os exames acurados poperáo explicar o It 6-

meno.GORDOS TAMBÉM

Os especialistas do Hospital das Clinicas afirmaram Um-

bém á reportagem que per!òdlc»mente sáo procurados por g :-

das. Pessoas que pesam entre 150 » 200 quilos e são nbtneti.

dns ao devido tratamento. Emagrecem, são submetidas a ope-

rações plásticas para a retirada da* peles que ficam «obrando

(vulgarmente chamadas de pelancas). Posteriormente, a ir*»j-

íiciéncia glandular volta a funcionar e as pessoas engor.lam

novamente, voltando ao mesmo peso anterior.

deNati

part

CONI

TAR'

fi (Mon

_l m—»l

COM

POB—I JUDICIAÜIO

JIST1ÇV ÜO ESTADO UA lll AN Ali Ut \

FM FvTtICI"ÍO N-O JUIZO T,F, IIIIIFIIO DA VlGÍSlMA SECllN-

DA VaAa CIVEL DA JUSTIÇA DO F.STADO DA GUANAUARA. «tc,

— cnnhecl-

- JaneiFAZ SA1IKR ruis que

menti, tiverem que. no r

clu ano qc l'.»T2 (mil nov

sr.i leva I» i' praça r.o

-nte e.lital vir.

dl» (11)

Jll/o UE MHHXO DA Stc.lNUA V—M CtVEL

F.UITAL dc PRIMEIRA PHAÇA. pata o <ha 1S-1-1UT2

às 14:00 horas.

KXTRAtUO dM kit—I da ACAO EXECUTIVA proposta

pnr JOSÍ. MARIA RIBEIRO UA COSTA — entra CLA-

r.INUA CALDEIRA e ROBERTO MORAES, na liiruia

abaixo:

O DOUTOR SF.MY GLANZ. JUIZ FM EX—*CtCIO NO JUÍZO

T)F. DIREITO DA SEGUNDA VARA CtVEL DA CIDADE DO 11HJ

UE JANEIRO — EáTADO DA GUANABARA

J \/ —VIUM nos quc o presente Edital virem, ou dêlc conheci-

mento tiverem, que no dia 13 ile Janeiro dc IMJ, fis 14 (quitOTWI•

Iior.-.s. r.n s.ijju.",o <lo PaISclo da Justiça, na Rua D. M,,n,,el n.«l M/4S,

ptlo Porteiro Uos, Auditórios, será levado l público leilão de vc-mla

c arremataçfio a quem maior li.nce nterecer acima da «Vlliiçi—,

os ben» encontrados à Hua Marcchll Antônio de Souza numero

1.612: Uma jylaricira marra -KK.LVINATOH". com oito pes c meio,

cór rosa cm funcionamento, no v.ilor de CrS 150.00: Una mesa

«Mtl—ei c>:-.\ tl— etdttiai, na cór arul. no valor «lc CrS U0.M: Um

arn,áno tle eoilnhl com quatro portas, na cor rinzn. no Vllo* (le

ITS mfif. Vm fofi.io marca -ALFA" - super luxo, ro valor de

CrS 1(0,00; Um dormitório completo, composto cie: cama. pttrtca-

deira e -f——1»-roupt com trís portas, no valor de CrS JOO.00, tudo

ro estado, avalinilos em CrS miii.oo (oitocento» e,n/, irosi. preço

jior quc serão levados à Traça para serem arreinat.idcis por quem

jnalor oferta flrer atima da tvílltçâo por dinheiro a VI—I mi ine-

diante í—dor ltlónc, por 3 dias. — E para que chejtue U cpnhecl-

mento do» interessados, é expedido o presente Edital em tr*» V—*,

«tle itrual teor. que scr.i publicado c afixado nos lue.irrs t'.e coltum».

— Dado e pissado nesta Cidade cio Rin «le Janeiro - Estado cia

Cíuanaha-.a ao» vinte e um dias do més rie dezembro do ano de

mtl novecentos e setenta e um. - Eu (») Maria Helena Coir,a

JMrrs, Fsrrevente Jatammtada, d«Wo»T«—'1. Eu (a) _Aiitonlitante dos Santos, Escrivão. Subs,

em Exercício.

Está conforme o oriü-r.al.

(a) Semy Glanz — Juiz

.... 14:00 horas,

do Palácio da J—*kl sito à Rua

„-,„ 1'orttiro dos Auditório*, um motor

,'stn'i nair:' -GENERAL F.l.KTRlC" modelo l',ãK:r,D6, -5JI.P..

i ,o K ou. ci :*4 V AB. ile :m a CO ciclos, capacidade riç u x 4'

HTM 1440 ''da séne H1478: uni motor industrial marra-MaV-ÉÍ-É-1™-.":,

B.-.K-4I»'. M.l'.!. tipo K carcaça 179 de W

-, ,;,i ciclo-, com capacidade de 7.. x 4 - RT.-. 10i«i. n» u se ne

-,17J e MO iroml retalhos de tamanhos diversos de ch.m.is O*

p^g^"àz>r-N^sTÃr^aii^fecS- rzcf^* -d-°r ;roheí. ^r-^viTT Q--¦L • ,r"iv-re <>, ->-,

',-'-..- -n-i «¦¦' avaliação dc Cr* 4.000,00 (quatro

mil cruzeiros», devindo o pagamento ser feito * vista ou ainda,

BOdendo o »mmat«nt» ofere,-er fiança por tr.» (31 ***•. —

.111(1 i»i: AVALIAÇÃO - fls. 19: - -EMBLEV,-\ DO» l- ATT >

I1A GUANABARA. PODER JUDICIÁRIO. - Jl STIf.A 1 O r-S-

TADO DA GUANABARA. - CIDADE DO RIO DE JANEIRO _

JUÍZO HE DIREITO DA VIC.f.SIMA SFCUNDA VARA. tl\ F.L.

AUTOS HA ACAO EXECUTIVA. - l.XF.QUKNTt - HEVEA S A.

INDUSTRIA DF PLÁSTICOS EXECUTADO - I' ALDO KOL-

l.ING. — LAUDO DE AVALIAÇÃO. — Um motor industrial marra

-GENERAL F.l.KTRIC" modelo B5K224D6, - -3 H.P. -. tipo K

caie.i.-a 224 F A B de 50 a 00 ciei, •. capacidade e .5 x 4 R.T.M.

1410 iio ,1a f'rie ÍHT», em hom estado. Avaliamos em CrS I.MXhM

(do.s mi) e quinhrnios ,-n-eiros». - Um Motor industrial, marra"MAVKLLF" modelo Fi:.K224n(l. H.P. 2. tipo K, carcaça 1TJ0. de

50 a 60 ciclos, rom cap:., idade dc 75 x 4 R.T.M. 1000. n.« da série

:::;•:,. em bom estado. Avaliamos rm CrS l.onn.oo (hum mil cruzei-

ros,. — Com (100) retalhos de Um»nlm» «llver-os de chapas de-Cl.AROLUX", no estado. Avaliamos em CT» MjO.OO (qullih-mto»rruzeiriif). — Total CrS 4.r*oo.<iO (quatro ml! cruzeiros). — IM-

PORTA A PRESENTE AVALIAÇÃO, em Cr«l 4 000.00 (QUATRO

MIL CRUZEIROS), — Rio de Janeiro, 1 dc clez':iihro (lc IMI. -

(assinado) Nilson Luiz dos Santos — 11.» Avaliador Judicial. —

(assinadoi Luiz Fellpt Nspoleão Richer — 12.° Avaliador Judicial."- E QUEM DITOS BENS QUISER ARREMATAR, deverá compa-

recer no local rtt»l|T1»rlo para a praça, no dia e hora desiünadns.

O presente edital será afixado no lugar de cost.ime e publicadono Diário Oficial e pela Imprensa local, na forma da lel. — Dado

c passado nesta cidade do Rio de Janeiro, Estart, da Guanabara,aos vinte e um (21) dias do més dc dezembro do ano de mil, nove-

cento» e setenta e hum. — Fu. Ubirajara índio r. reira. EscreventeAuxiliar, o ciatitojjrafel. E eu Acir Joaquim da Costa, Escrivão

Substituto, o subscrevi.

ntm ni- nm—To da necniA vara cívelEDITAL DE CITAÇÃO DA PENHORA. com o prazo de

20 (vinte) dias a MOLI.A & CIA., na forma abaixo:

O DOUTOR GERALDO ARRUDA CUERREIRO JUIZ DE DI-

REITO D\ Dr.CIMA VARA CtVEL DA CIDADE DO RIO DE JA-

NEIRO, ESTADO DA GUANABARA.

FAZ SABER ans que o presente edital de citação da penhora

rom o prazo dc 20 (vinte) dias. virem, ou dele conhecimento tl-

verem, que pelo mesmo cita-se para ciência da penhora a MOLI.A

,«.- CIA., tudo nos termos das petições e deiptcrioi adiante trans-

ertto» no» autos da ação exes-utiva que o CONDOMÍNIO DO EDI-

rtClO SANTO ÂNGELO move contra MOLL A .-.- CIA., ciente de

que e-'te Jullo funciona á Av. Erasmo Brasa. 115, 3.« andar — AUTO

DE PENHORA DE FI.S. 72 — Auto rie penhora. na forma abaixo:

Ao, vinte e cinco dias do mê» de novembro do «no de mil nove-

centot e setenta e urn. desta cidade cio Rio de Janeiro, Estado da

t, : nabara. e à Rua da Quitanda, número trinta, sala nílmero tre-

nntaa e um. Centro, aonde nos dlrlf-lmos nó». Oficial» de Justiçt,

a» ixo assinados, em cumprimento ao respeitável mandado expe-

dido por êste Juízo, dos auto» de nç.lo executiv» requerida por

C ndominio do Edifício Santo Anifelo contra Moll» & Cia., paracobrança da imporlâncla de seis mil trezentos e noventa e tete

cruiclro» e oito centavos. Cr* 6.397.08, mais as custas, e «endo al.

depois de cumpridas as formalidades lefais e por Indicação do exe-

quente, neste ain, representado por seu bastante proeurndor. Doutor

Jora da Silva Bichara, procedemos a penhora da sala número tre-

zentos e um, situada na Rua da Quitanda, número trinta, de pro-

priedade d* exerut.da, Molia fc Cia., bem como da fração ideal

do terreno, correspondente a 24 '6.000.

que mede na sua totalidade

3:1.20 de frente. rM.OOm na linha dos fundos, em duas retas de

Sn.nOm e mais 4.00m, 17.60m pela direita, e. 18,00rn pela esquerda,em duas retas d» lo.JCm e mais 1,tt>,n c bem assim nas servidões

c aressórios. Feita, assim, a penhora do Imóvel acima, vamos pro-ceder n seu depósito, conforme auto que te sejjue. E para constare produzir os efeitos legais, lavramos o presente auto que o assi-riamos e damos fé. (a, Pedro Paulo Eczerra (a) José Maciel —

Oficiai» de Justiça. — PETIÇÃO DE FI.S. 74 — Exmo. Sr. Dr. Julr.de Direito da Décima Vara Civel — O Condomínio do FriiflcloSanto Ângelo, no» auto» da ação executiva que move contra MOLLA

* CIA . vem requerer a V. Exa. seja a ré Intimada da penhor»,por editais, com o prazo de 10 dias. Termo» rm que pede deferi-mento. Rio de Janeiro. 10 de dezembro de 1971 (a) Jorge cia SllvaBichara. 731 sup. — DESPACHO DE FLS. 75 — Fls. 74. Sim. como prazo de 20 dias (ai Guerreiro Rio. 14/12/71. — EM VIRTUDEDO QUE passou-se o presente edital, e mais dois. de leual teor, ao

qual »erão publicados *» afixado»; na forma da lel. Dado e pas-sado nesta cidade do Rio de Janeiro, aos vinte dins do mês dedezembro do ano de mil novecentos e setenta e um. Eu. (a) CarlosT. Santos Aguiar, escrevente juramentado, fiz. datilografar e eu,(al Milton Seabra, eserlvío, jrubserveo. (a) Geraldo Arruda Guer-reiro — Juiz de Direito

Rstâ conformeMilton Seabra — E-scrivão

(P.J. 10.191)

Prefeitura Municipal de Duque de Caxias

Gabinete do Prefeito

Divisão de Relações Públicas

No momento em que a grande comunidade cristã t

rcune para comemorar as feslas Natalinas, evocando •

símbolo ila Pt— e ila Fraternidade, consubstanciado n»

edificante episódio de Itilém, com o pensíimento «m

Deus, enviamos nos Podêres Consi ituídos do Estado dt

Itio, à Câmara Municipal e às classes políticas de Du-

que de Caxias, à sociedade caxiense, à indústria e ao

comércio, e. bem assim, às suas diferentes categorias d»

entidades representativas, ao po\o fluminense em ce-

ral, e em particular, ao deste Município, nossa Men-

sagem de Feliz Natal, com votos fervorosos para que o

Ano Novo seja para todos o marco de novas realiza-

rões e dc prosperidade, cm clima de amor ao próximo

preconizado pelo Divino Mestre.

Defendo em nossas mãos importante parcela d»

responsabilidade na tarefa de promover o bem estar »

o progresso desta terra, diz-nos a consciência que, em

nenhum momento descuramos de nossas obri-racões.

Superando naturais dificuldades, temos procurado guiar

os destinos desta generosa comunidade, de mndo n ele-

vá-la cada \rz mais. em nmliii-nle dc trabalho trari(|ui-

lo e produtivo(iE.N. CARLOS MEDEIROS

Prefeito

Uélclvalht

tüo,esooAlvai

berte

funcllluaentlo

*

JUÍZO DE DIREITO DA DÉCIMA SEXTA VARA ClVEL DO

ESTADO DA GUANABARA

NOVO PALÁCIO DA JUSTIÇA — 21 ANDAR

EDITAL DE INTIMAÇAO com o prazo rie \ IVT»

DIAS EXTRAÍDO DOS AUTOS DA ACAO T\T.-

CUTIVA proposta por PAULO DUARTE F. 1S.-.IAS

DUARTE contra D. MIRTES SIBANTO. par» cia-

cia da penhora realizada, na forma aba:xc

illca'as

ninda

i (..'¦' •orh-cl.FAZ SADER aos que o presente Edital virem

mento tiverem ou Interessnr possa, que por éste Juízo eC,-.'.,,:,»

transitam os autos da AÇÃO EXECUTIVA proposta por PALU* Dl.-

ARTE e ISAIAS DUARTE pira INTIMAÇAO da ré. D. MIIlll* *J-

BANTO, herdeira revel do ESPOLIO DE HENRIQUE SINBANT0

SAEZ, que se encontra em lugar Incerto e náo sabido, para c.«-.-

cia da penhor» levada a efeito no dl» dezenove do mê» W *****

bro do ano de mil novecentos e setenta no rosto dos autos da Ac»»

de Despejo e not da AçSo de Consignação em Pagamento que »«

processam no Juízo de Direito da Quinta Vara Cível, entre a- ¦***»•

mas partes e que recaiu tôbre depósitos efetuados no Banco d. J--

tado ria Guanabara S.A. na quantia de Crí 7.827.78 (sete mil. o..c*-

cento» e vinte e sete cruzeiros e setenta e oito centavos, para ít-*t*

tia do principal pedido, custas e acrescidos, podendo apresfr..,-.: ¦

defesa que tiver, no prazo da lei. E, para que chegue an cc: "-.-

mento de todos os interessado», mandei expedir o presente ' • •»(

com o prazo de vinte dia», e ser! afixado no lugar de costume Di *

e passado nesta cidade do Rio de Janeiro, Estado da Guanah-ra. »o»

treze dia» do mês de dezembro do ano de mil novecentos «'"¦"¦¦•

e um. Eu. (a) Escrevente Juramentado, daülografel. E eu. '*) Ttin

dos Santo» Mendonça, Escrivão, subscrevi. O Juiz de Direito - lll

MARDEN GOMES. Está conformt o original. Dtta »upra

1 Uri vel,

.IlIZO HE DIREITO M mC—LI Hl INTA VA—A UMI

DA CIDADE IX) IUO I,K JWLIIK)

ESTADO DA WMIIIII»

EDITAL COM O PRAZO DE (20) DIAS. PARA CITAÇÃO UE

ALBINO LUIZ GONZAGA. NA FORMA ABAIXO

O DOUTOR JOEL ALV-1 ANDRADE JUIZ SUBSTITUTO F.M

J'Xn:rl< IO NO JUÍZO DF DIREITO DA Dl (IMA CJUISTA VAU A

ClVEL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ESTADO DA Cl ANA-

HARA.

I'tZ StRER, ais que o presente edital Virem ou délc conheci-

mento tiverem pn...-,p„l,..< nM ALBINO LUIZ GONZAGA, que por

parte do CONDOMÍNIO DD EDIFÍCIO SOLAR .MARQUES DE

ABRANTES, lhe foram d

PETIÇÃO UE FI.S. DOIS

Civel. O CONDOMÍNIO ..

ABRANTESI, sito na Rua Marques de Abrantes, 163.

istri zmha do_ que a

podendoa citação dos herdeiros. Cile-scde 20 dias. (asi Rio. 13-12-71. (TUDE UO DEFERIMENTO.

réu apenas ouviu falar de sua morte,

tão precária Informação, promover, pois o réu por edital, com o prazott) Joel Alves Andrade. — EM VIR-

expedido o presente edital, para

petiçOc- do teor MJ—nt»!

r. Dr. Juiz dc Direito da Vara

EDIFÍCIO SOLAR MARQUES DE

brantes, 163. ne«ta, na pes-

executiva contra ALBINO

LUK GÒN-ÃOA, proprietário, braallttro, residente na ft» Al-

Lc "í, neta nos termos seguiutM: 0 suplicante e cierior do

requerido'da quantia (!c CTS 2.272,23, proveniente de quut;

«lominais, «trnlbui — digo. atribui -Ias ao ap

ficio, do qual t titular o suplicado, quotas-

recibo» anexos. Requer, por ;"

pague em 24 horas, aquela

penhora. Não o fazendo quc

executado quantos bastem P

icessórii

1291 do referido edl-

uotas essas discriminadas nos

citação do devedor para queia c acrescidos, sob pena de

da a esta cn, tantos hen» do

ejtral p:,gamento do debito e-

ponder "

termo» da ação. sob pena de

GADA PROCEDENTE para o

satisfazer o principal. Juros

Uctc* bem assim as prestaç,

prova» em direito permitid,

ivelia. Espera que I

efeito de mpell

) seja JUL-Litario a

1.600,00, para fins tributários e

mento. Rio de Janeiro. IS d*

de ..Içada

Civel i

.orários

Protesta por todas as

causa o valor de CrS

lestes termos P. Deferi-

1969 (as) Everardo Cor-

da Justiça, secção

dist em 16-ÍI-79. (M) He-

1R-9-6!» (asi Mario Rebello

—"'DESPACHO FI.S. 145 — A rll

de Al—INO LUIZ GONZAGA fol

om base "em

Informação prestada por uni.

Justiça de quc o mesmo havia falecido (Dl

existe nos autns prova do

declarou que n.lo conseguiu

circunscriçõcs do Regi!

^ _*£*-***"¦-- E-STTUBLIÇ.AO Corresodori

de distribuição —

Kivel. — DESPACHO: A.

de Mendonça Filh"

editais do» herdeiitt—ida

ao Oficial de

Entretanto, náo

falecimento do réu e o próprio autor

localizar o registro dc óbito Junto *s

Civil. Ora. a prova do óbito »c bl

mediante 'certidão

do"" respectivo registro ei">£«-*£" KSg

j ,o v.r ao» autos continuará figurando como réu ALBINO LUI/.

aailZAOA, que deverá ser citado devidamente, lt rte se salientar

ejue a Informante do oficial de justiça declarou haver o réu se mu-

Sido do endereço constante da inicial, para ROCHA MIRANDA,

¦abendo, contudo, que o mesmo falecera há cêrc» de um ano. lito

chegue ta conhecimento de todos principalmente de ALBINOIUIZ GONZAGA, que srrá publicado e afixado nos lugarea de cos-

t im». DADO E PASSADO nesta cidade do Rio de Janeiro, Estado

dl Guanabara, aos dezesseis dc dezembro de mil novecentos e se-

tenta e um. Eu Ronaldo da Rosa Lomba. Escrevente Auxiliar, da-

tilogiafri, c Eu Jorjje Ribeiro Pereira, Escrivão Substituto, subs-

«revo no impedimento ocasional do Escrivão Titular e assino porordem do MM. Ur. Juiz.

o Ju.z. Substituto em Exercício. JOEL ALVES ANURADE

EstA conforme o Escrivão Substituto —

JORGE RIBEIRO PEREIRA

EM ADITAMENTO AO PRESENTE EDITAL — PETIÇÃO DE FLS.

I». Exmo. Sr. Dr Juiz. de Direito da 15.» Vara Civel. — O CON-

DOMÍNIO UO EDIFÍCIO SOLAR MARQUES UE ABRANTES, nos

autos d» ação executiva pruposta contra ALBINO LEITE GONZA»

GA, vem dizer a V. Exa. que. de acordo com a informação do

Sr, Oficial de Justiça, encarregado da diligência, o réu, já faleceu,

sendo desconhecidos os seus herdeiros. Em tais condições requer

seiam cot.,dos por edital., o» herdeiros ou sucessores cio de cu.lus,

com o praio que V. Exa. petenninar. Nestes termos 7'. defer,-

tuento. Rio. 17-2-70. (ai) Everardo Correia Bezerra. DESPACHO.

3. cite-se por edital, prazo de .1" dias. nlo, 17-2-70. lasl Luiz

Murillo F.ibrega» da Costa. — TETICAO DE FLS. 91. Exmo. Sr.

Dr. Juiz tíe Direito da 15° Vara Cível. -- O CONDOMÍNIO DO

EDIFÍCIO SOLAR MARQUES UE ABRANTES. nos nutos da açáo

executiva, que promove contra ALBINO LUIZ GONZAGA, vem

dizer a V. Exa.. que o réu. além do débito de CrS 2.372,25, des-

cr.to na inicial, deve mal.s a quantia rie Crí 1.086,3,1, (li-cnmuia.i.i

nos recibos juntos, perfazendo essas parcelas o total de CrS 3.458,5,1.

Assim, em aditamento i Inicial, requer seja o réu condenado a

pagar CrS .1.45H.53 afora custas e honorários advocaticlos. ratlfl-

cando o pedido quanto ao mais. Pede que o presente aditamento

conste do edital de citação J.1 requerido. N.T. Pede deferimento.

Rio, 17-2-70. (as) Everardo Correia Bezerra. — DESPACHO. I.

adite-se. Rio, 17-2-70. (a) Luiz Murillo Fabregas da Costa. — EN-

CERRAMENTO: E, para que chegue ao conhecimento de ALBINO

LUIZ GONZAGA, t— expedir éste e mais dois de igual teor que

seráo publicados e afixados nos lugares (le costume Dado e pas-

sado ne»ta cidade do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara, aos

vinte e um de dezembro de mil novecento» e «etenU e um. Eu.

Ronaldo da Rosa Lomba, Escrevente Auxiliar, datilografei, e eu,

Jorge Ribeiro Pereira. Escrivão Substituto, subscrevo e tssino no

Impedimento ocasional do Escrivão Titular. .»—.-.„,

O Juiz Substituto em Exercido. JOEL ALVES ANDRADE

Está conforme o )_crivão Substituto. .

JORGE RIBEIRO PEREIRA

JUSTIÇA DO ESTADO UA GUANABARAPRIMEIRA VARA DE ÓRFÃOS F. SUCESSÕES

CARTÓRIO DO 2.1 OFICIOEsrrlvão: Dr. ARIDIO TORRES

EDITAL DE CITAÇÃO de CLAUDEMIRA PEREIRA DEOLIVEIRA FILHA, com o prazo de quarenta (40) dia»,na forma abaixo:

O DOUTOR ZALKIND PIATIGORSKY. Juiz Substituto em exer-cido no Juizo de Direito da Primeira Vara de órfãos e Sucessões,Cartório do Segundo Oficio da Cidade do Rio de Janeiro, Estadoda Guanabara.

FAZ SAUER a quantoi o presente Edital virem ou dele conheci-mento tiverem, que por êste Juízo e Cartório do Segundo Oficiose processam os autos do Testamento Público com que faleceuJOAO TAVARES DE FARIAS, com o prazo de quarenta dias CITOe CHAMO a êste mesmo Juízo, que funciona à Rua D. Manoeln° 29. l.t andar, a viúva do testador, CLAUDEMIRA PEREIRA DEOLIVEIRA FILHA, que se encontra em lugar incerto e não tabidohi quarenta anos, no» termos da petição e respectivo despachoadiante transcritos: — PETIÇÃO INICIAL: — Exmo. Sr. Dr. Juizde Direito da Vara de órfãos e Sucessões. CARMEI.IA RODRI-GUES, brasileira, solteira, doméstica, com a Idade de 52 anos. nas-clda em 18 de dezembro de 191*, conforme a inclusa certidão denascimento (Doe. n.° 7), residente na Rua Conselheiro Corrêa n.° 76,em Vila Izabel. nesta cidade, vem na forma da Lel, declarar eexpor, requerendo, perante V. Exa. que seu companheiro com

quem vivia marltalmente a cerca de 40 anos. JOAO TAVARES DE

FARIAS, faleceu em 29 de Janeiro de 1971, no Hospital Central do

Exército, àa 18.30 ht., com a idade de 70 anos, como prova o incluso

atestado (le óbito (Doe. n.o 11), como 2." Tenente de Infantaria,

reformado, deixando o Incluso testamento lavrado no Tabelião Ed-

gard Magalhães. 24.» Oficio de Notas, Livro 1380, fls. 91v. (Doe.n.o III). no qual nomeia testamenteira, Inventariante sua benefl-

ciaria com direito a quaisquer vantagens, interesses e pensão, quer

perante o Instituto de Previdência do Estado (I.P.A.S.E. l, querno Instituto Nacional de Previdência Soclal (I.N.P.S.). Assim,

serve-se da presente para requerer a V. Exa. que se digne deter-

minar o cumprimento do mesmo, deferindo-lhe em consquència, a

testamentária, para os devidos fins de direito. Ovitrotstm, tendo em

vista que «e encontrava o testador separado de fato, de sua esposa

conforme tuas afirmações no testamento anexado, cerca de 40 anos,

por abandono do lar para lugar Ignorado, se digne V. Exa. ordenar

teja notificada por EDITAIS, fixando o prazo da Lei Processual,

a Sra. CLAUDEMIRA PEREIRA DE OLIVEIRA FILHA como prova

a certidão de casamento anexa (Doe. n.o IV), que se encontra desde

.veu abandono, em lugar incerto e não tabido, para responder ao»

termos da presente, todavia, na falta de seu comparecimento nesse

Juízo de Direito, para contestar o legado, seja dada como morta,

dando-se cumprimento as disposições testam»nt—"U», declarada por

sentença, para quc se faça cumprir, na Divisão de Pensão dos

Militares do Ministério do Exército, o pedido da legatária que jus-

tlfirou seu concubinato Ininterrupto por Justificação, com quatro

u-.-rmunhas, no Juízo de Direito da 2.» Vara Federal, cujo instm-

mento enrontra-se naquela Divisão de Pensão dos Militares, anexado

ao processo de habilitação como pretendente a seu direito de posse

do "de cujus", cabível à legatária. Junta dois documentos, certidão

clc nascimento do filho dos concubiparios ABAPELVO RODRIGUES

FARIA e a procuração a seu patrono. P. Deferimento. Rio de Ja-

neiro, 25 de outubro de 1971. (assinado): Adv. FELIZARDO LACER-

DA PIRES — Insc. 3724 - O.A.B. — DESPACHO DF. FOLHAS 13:

Cite-se a viúva do testador por edital, prazo de 40 dias (CPC,

art. 479, p. ,'iniro). Rio. 25.XI.71. (assinado): A. LACERDA FILHO,

E. para que chegue ao conhecimento de CLAUDEMIRA PEREIRA

DE OLIVEIRA FILHA, ou de quem mais Interessar passa, mando

ii.r.sar o presente e mal» dois de igual teor, que terno publicado»

pela imprensa e afixados no lugar rie costume, na forma da lei.

Rio de Janeiro. 13 de dezembro de 1971. — Eu, Leonlde» Amado

Filho. Substituto do Escrivão, datilografei e subscrevo — ¦•- '-¦••—

dlmento ocasional.

N.» 71.(»0(!ORDINÁRIA

JUÍZO DE DmEITO DA NONA VARA CtVEL DO ESTAPO MS

GlANADARA ,FDITAL dt citação, com o prazo de M (•*»**!LE!r_

para execução, a AFONSO JUNQUEIRA ALVA-KCA.

nn íorma abaixo, _. ... fliO DOUTOR JULIO DA ROCHA ALMEIDA, Juiz de Dirt.to

Nona Vara Cível da cidade do Rio de Janeiro. Guanabara,

FAZ SABER a todos o» que o presente edital, com o *>;•;

de vinte dias, virem ou dele conhecimento jtlverem que, pe.

requerimento de MATERIAIS DE CONSTRUCAU r. /¦>A„''

PORTES AZEVEDO LTDA.. cita-se a AFONSO JUNQUEIRA AL...

RENGA, que se encontra em local Incerto e não sabido, ,...-..^

prazo de 24 (vinte e quatro) pagar a quantia de *-"-,,,..,

mil duzentos e quarenta e sete cruzeiros e novenu ' ....

, mais as custas acrescida», Importância essa M"~Jrj,

nrinrlnal Imnóíto luros. honorário» e CUStas 1»'*."',,(nit-i-" ¦¦

(P.J. I0.19J)

i impe-

(assinado):

ZALKIND PIATIGORSKY

Juiz Substituto

Eat» conformePelo Escrivão,

(Asíinatur» llttivel)

(cincocentavos),dente ao a exequente na ação ordinária movida contra -_— ¦_ ,,.

pena de penhora em tantos de »eu» ben» quanto» bastem Pa:' ' ,

rantia do pedido, mais juros e custa» até final, tudo no» ¦¦¦ __

e de acordo com as pecas adiante fielmente transen "

CONCLUSÃO DA SENT1SNÇA DE FLS. 33: "JubTa *""«;,";,-..

ação, nos termos do pedido inicial. P. e R. 20 de outubro «.»¦ ¦

(a) Julio da Rocha Almeida." - CONTA DE FLS. 37/37V. Cc*"^

de principal, imposto, Juros, honorários e custa» que • e*» •,

_

riais de Construção e Transporte» Azevedo "da. pRINLiu

Diária» de Cr* 7.00 devidas (le 04 de Junho de W» • '" „

de 1971 (Os. 4): 2.317,00. Diárias de Cr* '.W t1r''1*1?"cle "_ 5- rt.

a 18 de novembro de 1971: 1.J44.00 ¦ 3.731.00. LS S. "m.

Cr* 3.731.00: 186.55. Juros de mora de 02 de ««ô-to,» 1» » _

bro de 1971; 60,49 = 3.084.04. Honorários de a?;0" jV ,

de Cr* 3.000.00: «00,00 = 4.584,04. - Custas - p1l'"b,u.*c:

0,75. Reconhecimento fls_. fi: 0,37. Taxa '*_>>_<»-»_£;

timaçãi

fl».

;> fls. 11: 20.62. Editai tu. ja/n: ;-.-»'. .'"*,-"'£!,*£,*,'"xiíl:436.(10. Custas fls. 27: 65,60. Audiência fls. 33: »W'J-*Ç»,03 Dl/f36,00 _ 134,34. Do Advogado - Tab. XIX. 4,55 ¦¦•"•£ .;-. a.

da Taxa Judiciária: «*.„ Gulju, U» £ yRfeg^jJj

'rençaCaixa oos Aovogauos: »,—. a—¦ s.., ¦-—-¦_- .

Rio, 18 dc novembro de 1971, (a) AleinetJ_<>*»•., Vara

DE FLS. 43: "Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da 9. va

Materiais de Construção e Transportes Azevedo, Ltda.. P°r ^

médio do advogado tubfirmado. no» auto» t*Jg*m^ <,,,,,,,-

moveu a Afonso Junqueira Alvarenga em atendendo_ ,o_ o(,.

de fls. 41. vem expor e requerer a V. E'-;.»X"', 0 veiei»!»

o DETRAN (O». 41). Informando que, mmm&g*Z*j P. Ho'-

de propriedade atual do réu, P*rt'n,ci,a "":„ 22Tde ontem.

«''•*

melster; 2 - Por sua vez, o sr. Wolfgang: em *»"« tatornl3

t«*

l.o -do

corrente mês, em declaração do &*£*«j__J_r* Alvi**"»!vendido o veiculo cm questáo ap réu 6tmt„3*&*»*

£di;o .»

(declaração Junta). Nessai condlcõe», emn"*teIf.na, par» e**£i:'Í

fl». 39. vem requerer a V. *«¦ ¦ ="«»?0JorH£"de Janeiro. 09 «

da sentença/N. termo» — P. deferimento, mo .

dezembro de 1971. (a) Wilion Queiroga t*atjffg^ Ttt *"£

De.pacho: "Junte-se. 2/12/71. a) Ju «:. ~

aDEJSu^0C» _ Em;-;

45V: "fls. 43 - Clte-se por editais. 9/12/71. (a) Ju» , al ,c ,

tude do que fol expedido o presente edital e ^wo* ,,,,;•_

que serão publicados e afixados, na "_S_^Alvarenga, êste Jul '

principalmente o executado Afonto **?!&*• tmlar sala B-3M

**

tem sua sede » Av. Erasmo Braga "¦' »Bj,n-.irô &tado da Out**

Dado e passado nesta cidade do Rio de Janeiro (> „

bara, ao» quatorze de dezembro de "•'' ""'fie juramentado,

d"*"»

- Eu. (a) Paulo Maurício 5*^%JS«^ntÓ escrivão s»"""™"

grafei. - E cu, (a) Nelson de Senna Pinto,

subscrevi. DA ROCHA ALMEIDA(a) *VUW

de Direito

Está conforme o origina»

O Escrivão

(Ilegível) ,«-.iC."."1

LUTA DEMOCRÁTICA - 24/25/26/27/12/71

Page 5: GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM …memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1971_05528.pdf · 2015-06-15 · GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial,

NOSSA MENSAGEM AOS SINDICATOS E DEMAIS ENTIDADES DE (LASSE.'Ylizniente (pcrdócm-nos a LfflodéttU) podemos apoio dos sindicatos, federações, confederações

afirmar que o Setor Sindical da LUTA DEMOCRA' n-'™ orgânliaçõei, através de seus diriRentcs,TICA ocupa. hoje. tufU de destaque nos meios sindi (.k> P?*nm5| ProMeguIr na preconizaçáo da J

cais e, também; em outros setores. ^tC^Zi^l ^ST^

Transmitimos ao sindicatos e demais entidades dassistas, dos problemas e reivindicações dos traba-

NiA/eTu^S19™' dCSCJand° "" **** de tódas as ca,cg0.rias f******1 h ¦ Procuramos,

inspirados nos princípios democra-

Nosso Setor Sindical, neste ano que sc linda, ticos e cris,üos* divulgar as noticias checadas an nos-

participou do dia-a-dia sindical, inteirando-se, atra- * conhecimento, com independência e imparciali*tes do diálogo franco e cordial com as lideranças dade.

Ksperamos, no ano que desponta, poder contnuar contando com a partihpaçào e o incondicional

e de-a fimusticaà paz

^ Agradecemos e retribuímos os votos de ROASFESTAS recebidos dos órgãos profissionais.

NOTICIÁRIO SINDICAL PROBLEMAS COM 0 INPS "„„„•„„

è

fi

CONGRESSO TERA CLINICA

PABA INVENTOS: ODONTOLOGISTAS

se:5o oreanizadas mesas clinicas destina-

du a Inventos no I Congresso Intemarlonal

I li Congresso Brasileiro da Federação doiOdonlu_la>M| que serão realizados, paralela-

ta, de 16 a 22 de Janeiro, no Museu ri?

Ar:e Moderna, na Guanabara.

POSSE DOS TRABALHADORES BI( o\H*NICAÇOES E PUBLICIDADE

O Sr. Alceu Portocarrero foi reeleito pari. -iresidíncia da Confederação Nacional dos" .balhadores em Comunicações e Publiclda-( Os outros integrantes da nova diretoria,

que será empossada em 14 de Janeiro, são:

HélclO Maghenzanl, Armando Simões de Car-

tralho, Antônio Aranha de Araújo, Antônio Cor-

t i, C.aatão Vieira de Araújo Filho e Fra::-c . o N'unes. Fazem parte do conselho fi-scal:

Álvaro Fugulln, Osael da Casta Monteiro « Ro-

berto sougey.

NOSSO SETOR

6IND.CH

Nosso setor sindical continua em p!e*.of :*.r:o:iamento na sede LUTA DEMOCRÁTICA,

1 ;a do Lavradio, 92, ao inteiro dispor dasí tíáttm de classe, atendendo pessoalmente,• « rorrcspondéncla ou pe'.os telefones 252-l_'Cr JSS-IITT,

.VOVÓS CURSOS

PABA BANCÁRIOS

A Associação de Bancos e o Sindicato dos

Bancai da Guanabara vão promover, l partirmeiro, o primeiro curso de relações pú-i no sistema bancário, estando aberta,latriculas, na Rua do Ouvidor, 50 — 12"

andar.

INPS NAO COBRA SKGURONOS CONTRATOS DE IMAVKIS

Nas operações de alienação de lnn..e__ cioINPS realizadas pelo Piano de Equlval-wl»Salarial não sersl recolhido prftnlo de SeguroCompreensivo Especial correspondente aomês da assinatura dos respectivos contratos.Conseqüentemente, o vencimento da primeiraprestação relativa a fs.es contratos dnr-se-a,obrigatoriamente, no úuinio dia do mta se-guinte ao da assinatura do.s mesmos, alnd,»que o contrato seja assinado tio primeiro dhirio mis, se se tratar de locatário ou ocupante.Nos demais casos (cessão e alienação por con-corrfncla), serão cobrados os Juros do ae.rtoInicial, tudo conforme orlentaçSo do servieociue foi baixada pelo secretário Executivo deServiços Gerala e do Patrimônio do INPS.

JOAI.HFII.OS. I_.PlI.AR_OSE RELOJOEIROS

A r.c.rç-eleit.. diretoria do Sindicato dosTrabalhadores nas Industrias d;i Joalheria •Lapidação de Pedras Preciosas reuniu-se eelegeu, entre al, os ocupantes dos diversos car-

gos, da seguinte forma: presidente — ManoelCoutlnho de Castro Soares; 1» Secretário —

Jorge Augusto Ferreira: 2" Secretário — Or-lando Raimundo dc Oliveira; 1' Tesoureiro —

Gérson Coelho da Silva;' 2» Tesouciro —

Wandir de Mello.

SINDICATO DA INDUSTRIA DI.REPARAÇÃO DE VE1CUIOS

O Sindicato da Indústria de Reparação cieVeiculos e Acessórios do Estado da Guanabaradivulgou o resultado oficial das eleições rea-lizadas em 2, 3 e * do corrente, apontandocomo presidente reeleito, o Sr. Milton de Al-melda Santos. A nova diretoria será empossa-da em 21 de Janeiro.

Acidento e doença do

O acidente do trabalho **•aquele que o empregado to-ire quando (¦¦¦•¦i trabalhando

para a empresa. MMM quesela fora de sua sed": por-tanto. st. tem direito ao be-nefl. lo por ; cldente do traba-lho o senurario empreendo.

Doença do trabalho ó Imesma celsa que acidente dotrabalho; e tanto faz a doen-

ça profis.ional. que quasesempre sobre quem trabalhaem certas atividades, como a

doença do trabalho, resultan-

te de condições c^necials deexecução do trabalho, o nei-

dente do trabalho' deve ser

comunicado à empresa ime-dlat* mente i elo próprio aci-denlrdo ou por qualquer ou-

tra pessoa; e a emprega tem

dn (MM a comunicação no

Instituto dentro de 24 horns.

AUXILIO-DOENÇA PORACIDENTE DO TRABALHO

O auxílio-doença por a<i.

dente do trabalho í concedi-

do como o da previdência so-

ciai. ao empregado que fica

mais cie IS dia.s sem podertrabalhar no seu serviço.

Muitas empresas preferempagar uma contribuição

maior e pagar só o fala-

rio do dia do acidente; nes-

*e. eaaoa o auxilio doençaocmeça no dia teguinte. emve;* de começar no 16.° dia

tom onormalmente .•-•.•nte»ce. O vglor do auxilio dom-

ça *or acid-'nte do trabalhof de í>_"". rio salítrio do em-

pregado com bnse pn salírlo

do (.ia do acidente, O valerilo auxilio doei ça comum émi":"*r.

\POSENTADORIA PORINVALIDEZ FOR ACII.KN-

TE DO TRABALHO(', paüa ao seguindo empre-

gado que por motivo de rei-

dente ou -locrtçn d** trabalho,fica trm poder trabalhar 'm

qualquer serviço — como aaposentadoria por Invalidez

COmuni. Seu valor o *-envi'C

Hial ao salário do empre...-

do no dm do acidente, semo desconto dn oontrl-mic*'*:

o valor da ipoaentadorta co-

mura pode ser menor. Alémdisso, o acidentado que ficaret^n. panllttoo, etc. <* por is-

so precisa ter semnre ouc*a

pes«oa cuidando dele, rece-be um Bdl-.Or.al de 27.

~ '

valor da ipoientadoría.SEGURADO — E.lte o

intermediário f: .'*.<* que noafã de ganhar dinheiro fácil,tenta 1'udlr a sua bôa fé com

propo. tas mirabolantes, cilfí-cels de serem realizadas.

0 Informante

trabalho

Trate do *;eu caco pcsoal-mente no INPS. Se não pu-der, confie-n «o leu sindica-

RESPOSTA — O auxiliodoença só -.ode ser concedidoem definitivo, quando o mé-dico considera- que o segu-rado está totalmente impôs-llbilltado de t r a balhar.

Quanto ¦ trani_orma;fio doauxílio doença em aposenta-dorla por invalide., tambémé da alçada exclusiva do mé-dico da per(c'a.

EMPREGADO OU EM-

PREGADOR? — carta do

_**. n*ie K mini "AEI.I-

TO FILHO".

RESPOSTA — Sm carta

¦borda um aatsnto complexo.

Peio que pude entender o sr.

deverá ser considerado feioINPS como empregador por-eme é herdeiro legítimo, Ti-

re uma fotocópia autentica-

da da "apuração de hnve.es"da firma de seu pai. Depoisfaça um requerimento co

Instituto, explicando n sua

situação de empregador.

As consultas sobre o TNT.S

deverão ser encaminhadas n

redaçio deste jornal—LUTATA DEMOCRÁTICA. Rua do

Lavradio. 92. GB — deven-do no envelope constar:

PROBLEMAS COM O INPS.

AQUÁRIO — de 21 de Janeiro à 19 de feve-reiro — O dia de hoje, será ultrabenéfico, desde

qua, evite entrar ern discordãncias com pessoascia família. Na parte amorosa encontrará apoio da

pessoa amada. Mensagem do dia: Sou expressão da

vida, vida permanente, vicia abundante. Número

da felicidade: 104.

PEIXES — de 20 de fevereiro à 20 de março— Neste dia procure lazer tudo seguro suas ln-tuições, levada sempre por espírito de otimismo.

Cuide da s.uide, principalmente do ?is'ema ncuro-

vegetatlvo. Mensagem: Meu pensamento regula ofluir da vida Divina em mim. Número da sor-te: 259.

ARIES — de 21 de março ã 20 deahril — Asua ambição e espirito de combatlvidade trarãoenormes surpresas no dia de hoje, não só na vidaconjulgal, para os casados, bem como, no amor,

para os solteiros. Mensagem: Estou livre de pen-samento de ódio e irritação. Número da felicida-de: 619.

TOURO — de 21 de abril à 20 de maio — Seuastro dominador VfcNUS, enche seu sepírito deum magnetismo eníeitiçador, trazendo para si ossucessos em todos setores da vida, soja públicaou privada. Abstenha-se dos maus olhados. Men-sagem: A luz do Amor irrudii em' mim para to-cios. Número da felicidade: 998.

Gf.MEOS — de 21 de maior à 20 de Junho —

Dia rropicio à novas amizades; felicidade no amor,na vida conjugai. Saúde boa. A conjugação astral,regida pelo planeta MERCÚRIO, lhe trará algu-

Ivan Trilha e

seu horóscopomas inquictudes, logo superada. Me:i-age:ri: Triun-

fo pel» minha vontade Interior, Número cia sor*

CÂNCER - de 21 de iunho _ 21 de julho —

Os nascidos neste signo, no dia de hoje, recelie*

rão grandes influências do seu astro dominante,

a LUA, e terá grandes imaginações, com relação

aos planos financeiros, bem como, com a pesso*-amada. Pensamento: Meus pensamentos são meu

melhor perfume. Número da felicidade: .WO.

M AO — de 22 de iiillin à H de agosto - O

planeta regente os leoninos é o SOL. ciue trará

grandes Influências e magnificência, força políti-ca e poder mental, que multará no auéano rlr>*i

platrs em pauta. Mriisngem: Fnro a insta apUM*

cai da verdadi aos meus DCgõdoa. Número da fc-llcldade: 867.

V-ROEM — de 23 de acosto i 22 de setembro- A ra/.ão do dia de hoje. estará em seu ser. di-

' vino as influências de seu planeta o MERCÚRIO,enchendo sua vida de vibrações positivas e mui-tos fluídos benéficos. Mensgpm: No silêncio, es

¦AUUtÇA — de lll de seteml.ro à 11 de ou-

tubro — Dia benéfico para reconciliações, encon-tros amorosos e para tratamento da saúde. Ouç.isempre nosso programa dc corrente positiva naltádio Nacional. Mensagem: Procuro o mestre den-rro de m!m mesmo. Número da fcücidadc: 175.

liSCORPIAO — de 23 de outubro à 21 rie no-vembro — Evite a corrente do mal e os assuntesrnali-llcos no dia cie hoje, pois poderão causar da-nos á pessoa amada e antes queridos. Use o Calaodirto Zodiacal, para evitar a qTicda dos cabelos. Mcnsa.-icni: Como expressão da mente Divina,tenho uma missão à cumprir. Número da sor-te: 298.

S\GlTAIUO — Ue 22 de novembro a 21 dedezembro — Use sin inteligência e independência,quando tiver de solucionar assuntos financeiros,imobiliãrks ou dc investimentos, procurando fugiras aventuras. Saúde boa e felicidade no amor.Mensai;cni: Procuro o mestre dentro de mim me.—mo. Número cia lorta 4113.

CAPRICÓRNIO - úr U de dezembro à 20de Janeiro — Os caprkúrniano.. estão sob o domi-nio de SATURNO, que neste dia negativo, traz másinfluencias, devendo você mentali.ar no dia dehoje a frase seguinte: Quero, posso, faço. Mensa-gem: Pela minha obdiência à Lei, me elevo acimado sofrimento. Número dn felicidade: 3"3.

QUE O SOU E A LC. ILUMINEM SEUSCAMINHOS

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias

de Panificação, Confeitaria, de Produtos

de Cacau e Balas e de Torretação e Moa-

gem do Café do Estado da Guanabara

Rua Teixeira Soares, 26 — 1.° andar —

Telefone: 248-1274

BOAS FESTAS

Quando os povos se confraternizam universalmen-

tr*. nas comemorações do nascimento do FILHO DE

DF.US, transmitimos nossa mensagem dc um NATAL

M.EGRE aos companheiros e suas digníssimas 'a-

nílias.

Pedimos ao CRIADOR um ANO NôVO com tran-

lilllldadl e prosperidade para todos.

Pela Diretoria.Manoel Leal de Abreu

Presidente

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRÈ-

SAS TELEFÔNICAS DO ESTADO DA GUANABARA

Pede Própria — Uua Morstj t Silva, fil - r;n - ttttm» -2.-7110Circular n.o 71/17 '

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA

GERAL EXTRAORDINÁRIA

Convoo* r.x forma cio parágrafo 2°. do MtifO 34. Capitulo IX,

do Estatuto, M associado» que «e acham em a_>.n doa seus direltoi

sindical», a se reunirem em ASSEMtlI ÍIA GERAL KXTRAOnUI-

NARIA, no dia 27 rte dezembro de 1971, em 1.» Convoca.So a»

18,30 horas, t caso nSo haja número lefal ídois terços do Quadro

Social), em J.» Convocação àl 19.00 horas, dêste mesmo dia. na

sede do Sindicato, i i seguinte

ORDEM DO DIA

Leitura, discussão e votaçüo da ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIA, realizada em 28 de setembro d« 1971.

Rio dt Janeiro, 22 de dezembro de 1971

Sindicato dos Trabs. nas Inds. Metalúrgicas, Mecânicas e de M. Elétrico

do Eslado da GuanabaraFUNDADO EM 1.° DE MAIO DE 1917

Com Base Territorial em Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Nilópolis, S. Jão de Meriti, Itaguai e Paracambi

PALÁCIO DO METALÚRGICO

RUA ANA NÉRI, 152

PEDREGULHO

'uqui

no Estado do Rio de Janeiro

RIO DE JANEIRO

BRASIL

TELEFONES: 234-1178 — 234-1471

- 234-3631 — 248-2270

MENSAGEM DE NATALO SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS,

MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DO ESTADO DA GUANABARA, atravésde sua Diretoria, irmanados no sentimento cristão que ora envolve a todos, aprovei-ta a oportunidade para desejar a classe Metalúrgica e aos trabalhadores de todoo mundo um Feliz Natal, renovando sua esperança numa era de maior compreen-são e justiça no ANO NOVO que se aproxima.

. A DIRETORIA

Sindicato dos Trabalhadores nasIndústrias de Vidros, Espelhos,

Cerâmica de Louça e Porcelana

do Eslado da Guanabara

Rua do Matoso, 120 — Tel.: 228-8945

MENSAGEM DE CONFRATERNIZAÇÃO

Confraternizamo-nos, neste NATAL,com todos os nossos companheiros esuas famílias, pedindo a DEUS, paz e

prosperidade para o ano de 1972.

João Gomes Filho — presidenteMiguel Arcanjo Cardoso — secretário-

geral

José Wandy Rodrigues — secretárioHelracino Diniz — tesoureiro

sobram no

mercado

da (idadeApesar da Rn.nrt'* procura

provocada Mll chepada ria-

fectaa natalina* è (zrnridp oosfoque de hirticranlciros era

Mm as central* rie abri«tp-Cimento rin cidade. Os preçoscontinuam estáveis c nT^mo

as frutas nacionais de maiorK*on.su:.vo n"«> tive-r-m alia

em relaç;.o à última quinze»nn de novembro. A-- antri n-

ccirp.s c.t-.o em baixa de

ma!>; ét 20 pnr conto. A ln-

formação è da AssociaçãoComercial e Industrial doCentro de Abastecimento 88oSebastião, Afirmou que nãoPítA prevista alta nos preçospara os prAximo.. dias e quea entrada de hortiçrnnjeirosnos mercados da Guanabarar Grande Rio não corre ri-co de colapso, tendo em vifta

que produção é no**ma! em

tôdu as áreas de Sio Paulo,

Estado do Rio e Guanabara.

PRJCÇOS

Pel*. levantamento ffi'o

pela Associação os hortiçr?:*.-

jelros de maior consumo te.

rão. próximos trés dias. as

sejuintes préçoi médio :

Abacaxi C.$ 1.50 (cada);

Abacate Cr$ 2 ..0 (quilo.;Alface C.$ 0.50 fpí): Abo-bora Seca Cr$ 0,70 (quilo);Alho Cr$ »!.80 (quilo): Ra-tata Inftlêti Cr. 8.50 (qul-lo): Batata r>ve Cri 0.N

(quilo): Retorraba CrÇ 0 70

(quilo)j Berinsela Cr. o90(quilo); Banana Prata CrJ

1.40 (dúzia); B a n an a

IVAcua Crt I.Ofi Mu.ia);Cenoura Cr$ 1.20 (oullo);Cebola Cri 0.50 (quilo);

Chuchu Crí 0.30 (quilo);Cóc,. CrS 130 (quilo): Cou-ve-flor C $ 1.50 (cabeça);Laranja Pera CrS 1.G0 (du-_!a); Limão Verdadeiro CrSoio (unid.): Mamão Cr$0.80 (quilo): Moranifo Cr|3.80 (caixinha); Melão CrS

2 40 (quilo): Melancia C*S

O.fiO (quilo): Haç-l Argenti-na Cr$ 3.20 e Maçã France-fa CrS 3.60 (quilo); Ovos

CrS 1.80 (riu. ia): Peras C'r$4.50 (quilo); Pê.S-gOa nacio-

nais (030 e 0.40 (cada);Piment.Vs CrS 1.30 (quilo);Pepino CrS 0.P0 (quilo): Tle-

polho CrS 0.40 (quilo); To-

tnatt CrS 0.70 (quilo); UvMRosada Cr$ 2.50 e Uva Pa-liana CrS 5 40 (quilo); Va-

fem Crs l.fio (quilo),

SINDICATO NACIONAL DOS

AEROVIÁRIOSEnd.: Av. Pres. Wilson, 210-59 and.

MENSAGEM DE NATAlAo nascer o Menino Deus, novas

esperanças invadiram o mundo e novos

caminhos foram abertos-para que o ho-

mem encontrasse a paz.Hoje, glorioso nas alturas, pedimos

saúde, amor e felicidades para toda a

familia aeroviária, esperando que a ale-

gria do nascimento do Senhor se repi-

ta durante todos cs dias do ano quese aproxima, concretizando a

"Paz na

Terra aos Homens de Boa Vontade".

São os votos do Sindicato Nacio-

nal dos Aeroviáríos.

Federação de Trabalhadores

Cristãos do Eslado da GuanabaraSede social: Av. Mar. Floriano. 207, Sob.. Guanabara

Tel. 243-4.48

MENSAGEM CIRCULISTAQue todos o*= trabalhadores e suas famílias tenham

um NATAL icplcto de alegrias, inspirados na signi-

(icação da grande data comemorativa ao nascimento

do MENINO DEUS.

Almejamos que no ANO NòVO que desponta, «e

realize a JUSTIÇA SOCIAL, para reafirmação da

BEM COMUM preconizado pela DOUTRINA SOCIAL

CRISTÃ.Pela Diretoria

Geraldo Pereira df Sou?»

Sindicato dos Empregados em Empresas

Editoras de Livros e Publicações Culturais

do Estado da Guanabara

SeJe própria — Av. Presidente Varpas, 6_3 —

Salas 1521/2 — Tel.: 224-8413

ALEGRIAS NO NAIM

Neste Natal, desejamos aos nossos associado» e

suas respectivas famílias, liem como aos demais tra-

balhadores. U maiores alegrias e um 1972 pródigo.

A DIRETORIA

SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO HOTELEIRO E SIMILARES

DO ESTADO DA GUANABARAItua do Senado, 264/266 — Tels.: 232-2185 e 232-3607

MENSAGEM DE NATALNesta oportunidade em que tòda a humanidade prepara-se para comemorar a data máxima da cristandade,

queremos externar nossos sinceros votos de um Feliz Natal e Próspero Ano Novo, aos companheiros de nossaclasse, seus familiares e todos os que colaboraram conosco em mais esta longa jornada que estamos preste,-*a concluir.

Para nós que constituímos esta numerosa familia Empregada Hoteleira, estamos satisfeitos pois conseguimosrealizar um punhado de coisas, neste ano de 1971.

Esperamos poder contar sempre com o apoio Ue todos o.s companheiros, das autoridades e de nossos amigos,

para que possamos, mais ainda, no decorrer de 1972, concretizar tudo aquilo que venha beneficiar a todos nós.Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, são os votos sinceros do Sindicato dos Empregados no Comércio

Hoteleiro e Similares do Estado da Guanabara.Guanabara, dezerq_.ro de 1971

RAIMUNDO CASSIANO DE SOUSA

Presidente

UTA DEMOCRÁTICA — 24/25/26/27/12/71 15

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CLUBES, SAMBA & CARNAVAL |Joel Lopes

Paulo Francisco

Sérgio Lopes

I

Arranco quer acabar vitorioso

com o Sonho da IndependênciaO bioco carnavalesco do Arranco, » *em duvida a.suu.a

lan* d:»s glórias do carnaval cariocs, pela sua tradição. Al-

berto Mara-.iháo que não meac esforços para defender ui

edres do azul e branco do famoso bairro de Engenho de De.»-

tro, assim falou com euforia a nossa reportagem: —

"Feios idos de 1950, suis-u a idéia de te forma.- ajn

bioco carr.ivaksco, no subúrbio uo Engenho de Dentro, já li-

moso pelo seu carnaval. Oi tr.nâos Oscar e Beto icste dc sau-

dosa mtmórlai. ttveraa a iniciativa e partiram para a ba'.!-

iha.

Pc.a sua tradição de 'bioco de Mijo" c levar con>.go um

grande numero dc foliões como um vedideiro arrastão, deu-

te o nome dc ARRANCO. Nos seus primeiros pasmos sentia-se

t,ue a.iuèle bloquuiho iria tornar-se, em futuro betn próxim».,

uma grande scc:cdade carnavalesca, quer pela sua aceitaçlo

quer peia sua organização.

Criararr.-íe então a- cores azul e branco como oficiais ua

agremiação e passou a apresentar carnavais que o povo ainda

ie recorda como: Índios, Gregos, Romu-.os, As Mil e Uma

Noitej c coadjuvados pelo grande compositor Serrlnha lizc-

iam c. ARRANCO ocupar lugar de destaque, tornando-se um

Verdadeiro sucesso. Posteriormente fi.iou-»c á Federação de

BIoc-jí. onde há alguns anos vem disputando com os seus co-

Irmãos o primeiro lugar, o que por um (Mflsef caprichos da na-

tureza ainda não pode conquistar. O suces-to é grande. O

txito aumenta d.a a dia e para nosso orgulho recebemos IUH

convite, ao Consulado da Argentina, a f.m de participarmos d*

um concurso carnavalesco naquele pais irmão. O ARRANCO

ae íc* presente e honrando suas tradições apresentou-se ce

aCatasa exuberante onde a tm das Colhercs. mais uma tocre-

mentaçáo "ananqulsta", no samba, empolga e conquista a

todos 8 até o primeiro lugar, com sete medalhas dc ouro.

O ARRANCO nào se deixou levar pelos louros alcançados a

lontlnua lutando na quadra e no asfalto para manter aquilo

que é de todos nos, o samba autentico.

manam novo

Nao poderíamos esquecer o novo sangue injetado pe a

atual diretoria que com sua dinâmica vai implantando uma

outra mentalidade nos jovens e procura fazer da nossa stx-e-

dade um segundo lar. Portanto, meus amigos, o ARRANCO

cresce; venha visitá-lo para conhecê-lo melhor c sentir o

calor do samba brasileiro, o carinho das cabrochas no seu

hambolcar estonteante acompanhando ti-ste ritmo gostoso num

sobe e desce constante. O ARRANCO é tudo isto e mai* sam-

ba, samba e samba cujo futuro de gigante começa a despertar

nas mentes sis destes moços incansáveis porque a nossa agri-

m-.açáo está em ritmo dc Brasil Grande'.

ENSAIOS

O.s concorridas ensaios do fabuloso bioco do Arranco es-

tão acontecenoo às quartas e sextat-felrce, na quadra da Ria

Adolfo Bí-rgammi. 190. onde leva um grande numero dc sim-

patizantes para assistir e participar dc samba quente, na

oíke do enredo O Sonho da Independência, com o qual o blo-

co pretende conquistar as primeiras coloaações no gran de

cesítis do sábado de carnaval, na Avenida Presidente Vai-

gas.

S.VMBA-EMÜlDO

O samba enredo "O Sonho da Independência", do blo;a

Arranco é de autoria da Ala dos Compositores, mas tendo rias,

gravado pela gravadora da AESEG, vem trazendo o nome io

presidente Mazola, como autor para evitar problemas com

recebimento dc direitos autorais. Sua letra diz assim:

O Arranco levanta a poeira da Avenida

Vem fazendo evolução, sambando, gingando, com cmpolguçuo

O Sonho da Independência é a Jogada

Atenção rapaziada, se liga no nosso refrão

Sacur.din ó 6 ô. liberdade custou mais chebou BIS

III

O Brasil é gigante, cresce, e nio pode parar

O Alferes Tiradentes, hoje tem o seu lugar

O grito de Pedro, foi um brado, a consagração

Salve! Salve minha gente

Cantando este lindo refrão

i.-acur,dfin ó 6 ô, liberdade custou mais chegou BIS

III

O Br*sii e meu, e teu, é de todos nos BIS

Somos todos brasileiros, bradamos a unvi só voz

A Independência, foi a liberdsde. foi a salvação

Aleg.:a mmha gente, cantando este lmcio refrão

Sacundin ó 6 ò, liberdade custou mais chegou BIS

O Arranco

WILMA, o eterno Rainha do Cacique de Ramos esta lo-

zendo falta lá na Taba da Rua Tenente Pimentcl.

BLOCOS TÊM JANTAR

DE CONFRATERNIZAÇÃOA diretoria da Federação dos Blocos Carnavalescos do Estado

da Guanabara estará oferecendo, segunda-feira, em sua sede à

Rua Alexandre Mackenzie. 64. um concorrido jantar de confrater-

nização. entre os presidentes e representantes dos blocos filiados

àquela entidade, contando com a participação de autoridades civis

e militares, bem como da imprensa em geral.

Roteiro do sambistaÍMITIUO DA TUUCA — A Escola de

Samba Império da Tijuca que vem pro-

movendo seus ensaios, às sextas, sábados

e domingas, na quadra da Rua Conde de

Bonfun, 812. esta anunciando para o dia

8 de Janeiro, importante festividade, oca-

nao cm que a elegante do samba. Nata-

Ua de Assis, Irá prestar homenagem as

Des Mais.— )o( -

UNIÃO DE VAZ LOBO - Domingo a

Escola de Samba União de Vaz Lobo vai

oferecer, na quadra da Associação A. Vi-

cante de Carvalho, á Rua Guaraúna, 123,

um tremendo anf,u à baiana, a partir das

14 horas, seguido de samba e partido alto

— )o( -

LA VAI SAMBA — O radialista José Car-

los Machado ultimando os preparativos

para a grande festa de confraternização

que fará realizar, dia 9 de Janeiro, no

Country Clube de Jacarepaguà, na Praça

Seca, quando serão homenageados os

Malorals do Samba do programa Lá Vai

Samba, levado diariamente, pelas ondas

cia Rádio Vera Cam

íoi -

Tlll'1'I — O sauba na quadra da Paraíso

do Tulutl. á Rua Tuluti, 503, em São Cris-

tóvào está cada vez mais inflamado. A

moçada, aos sábados, está sambando até

o dia clarear. O presidente Nelson Souza,

não está medindo esforços para a escola

conseguir nos desfiles da Avenida Antônio

Carlos uma honrosa colocação, com o

enredo Sempre Brasil.

10C —

VILA ISABEL - A Escola dc Samba Uni-

dos de Vila Isabel e.stà na crista da onda.

Sua programação vem sendo dinamizada,

levando multa gente boa aos ensaios, na

quadra da Rua Teodoro da Silva, esquina

com Rua Barão de São Francisco. Porém

a partir de domingo, a azul e branca do

bairro de Noel Rosa estará lncrementan-

do seus pagodes redondos, na quadra do

do Magnatas Futebol de Salão.

wfei

Vem bronca por aí...

TELEVISAMEHTODOS DESFILES

O samba vai rolar neste fim de semana, mesmo sendo

Natal.

Samba da antiga0 Bloco Carnavalesco Flor da Mina do Andarai

está mandando uma brasa firme, nos seus preparati-vos para o carnaval 72, quando estará estreando na

passarela da Avenida Antônio Carlos, com apresen-

tação do enredo "Sonho de um Bandeirante", de au-

toria do saudoso carnavalesco Chicão.O Flor da Mina. comandado pelo velha-guarda

Mário dos Santos, mais considerado nas rodas por

Mário Porquiiiho. vem apresentando seus movimen-

tados pagodes, na base da antiga, ninguém paga paraentrar e nem para sambar. O samba fica quente, c

quem chegar quintas feiras, aos sábados e aos do-

rr.ingos, na quadra da Rua Leopoldo, 954, pode cons-

tatar.O relaçõas públicas Manoel Vieira esta comum-

cando que a escolha do samba do enredo 72 esta

marcada para o dia 8 de janeiro. .

A questão levantada pela Associação

das Sacolas de Samba do Estado da Oua-

nabara contra o tclevisamento do.s det.fl-

les sem o devido pagamento dc direitos

autorais está dando panos pra mangas.

Começaram a surgir correntes contra e fa-

voráveis à medida. O negócio é que as Es-

colas de Samba, através da sua entidade,

que vem sendo assistida pelo eminente

causídico Carvalho Froes, está plena dc

razão. É preciso de uma vez por todas aca-

bar com a exploração das escolas de sam-

ba. que apresentam o maior espetáculo do

mundo. As emissoras de televisões estão

tirando lucros enormes com o tclevisa-

mento dos desfile;, inclusive tendo feita

pool as emissoras Tupi e Globo, para Ie-

var os desfiles para o exterior com larga

margem financeira. Ora, não seria sim-

plesmente porque o samba é um grande

espetáculo que as emissoras iriam gastar

O».inundo.» de dinheiro para transmitir

sambistas nâo estão querendo expio:-,

ninguém, estão somente solicitando Bquilfl

que lhes é devido.

As campanhas contra as escolas, atra»

véfl de emissoras, é certo que vão ter inl»

cio. A sabotagem ao samba vai ser visível.

Mas será preciso que os sambistas sei sra

bem instruídos. Muita gente vai jogsr di-

ri "entes de escolas de samba e da Asso-

ciação contra os sambistas. Vai haver ver-

riadeiro pandemônio para que a entidani

máxima do samba volte atrás com seu fei-

Io que será histórico na vida do sa:r.oa.

Necessário se faz muita cabeça fria, oot»

são firme entre sambistas e dirigentes pa-

ri que a campanha que aj é vitoriosa te-

nha efeito positivo Bola pra frente, Amaii-

ri Jório, que todos sambistas estão ao «eu

lado.

Samba natalino na Imperatriz!A Imperatriz Leopoldinense, em ritmo de mil quilômetros a

hora, não pára com suas promoções. prP,identes al*Domingo último passado, com sua Ceia dos Presidentes, ai

cangou grande sucesso e, para a semana em curso, •***<**

seu «'Samba

Natalício", dias 25 e 26. Também em sua agenda on

ta sexta-feira, dia 31, "Révellion de Samba", promovido pela Ala

dos Cafonas.

GALO QUER 0 MENGO ESPORTESBELO HORIZONTE — O.s dirigentes do

Atlético decidiram que a estréia de Ma-

7urkic\vicz. no Mineirão. após à excursão

ao exterior, não será contra um time es-

trangeiro. Por isso, pretendem convidar

o flamengo, o que seria um atração a

mais, quando se sabe do novo talento quetomou o futebol do clube carioca.

Quanto ao jogo que o Flamengo dese-

ja para o dia 11, dizem os atleticanos que

não será possível, sugerindo a data do dia

23 de janeiro. Ao mesmo tempo em queestudam a troca de Cincuncgui por Land.

do Internacional, os dirigentes do Atlético

anunciam que a partir de agora o teto paraluvas, que é de CrS 70 mil. subirá paraCrS 100 mil. Oldair, cujo contrato se en-

cerra em fevereiro, deverá ser o primeirobeneficiado com nova medida.

Cruzeiro mantém Fantoni

A diretoria do Cruzeiro, por seu tur-

no, resolveu manter Orlando Fantoni à

frente da direção técnica do elenco, pelomenos para a próxima excursão que o ti

me vai fazer no exterior, depois das férias.

Os dirigentes consideram que o time vai

iodar seguidamente, e Fantoni conhece

bem os jogadores, não havendo portantonecessidade de mudanças.

Mas Iustrique continua como o prefe-rido do presidente Felício Brandi, que ad-

mite até contratá-lo para ficar treinandoo time de reservas, em Belo Horizonte.Mas a maioria dos cruzeirenses consideramuito alto o salário de CrS 20 mil mensais

que Iustrique deseja. Outros condenammuito seus métodos severos, "que nãoiriam dar certo num elenco de craquescomo o do Cruzeiro".

S^aiãfmwL2?eo.«wo[flicrojM,fÍÉM

Basquetebol em foco

Nóli Coutinho

• COLOCAÇÕES finais do 52» campeonato: Fluminense,

bleampeão invicto e saldo positivo dc 206 pontos; Vasco,

vire com duas derrotas, saldo favorável de 82; 3" Flamen-

go 4 derrotas c saldo negativo de 2; 4° Tijuca. 7 derrota.»

, saldo desfavorável de 43; 5> Olaria, 8 derrotas e saldo

negativo de 37 e Botafogo. 9 derrotas e saldo negativo

de 188 pontos.

CESTINHAS principais de cada equipes: Marqulnho,

do Flu (222 pontos), Tentativa, do Olaria (172). Fellpão,

do Vasco (145), Gabriel, do Fia (122), Márvlo, do Tijuca

(114) e Grego, do Botafogo, com 100 pontos.

RECORDISTA de pontos por jogo: Marqulnho, com

35 em Flu (62) x Fia (58), na 5* rodada do returno, ba-

tendo seu próprio recorde de 32 contra o Olaria 194 x 421.

FALTAS anotadas no certame: 1.352 sendo em matoi

numero em Vasco (62) x Olaria (53), no turno, com 62

e menor número Olaria (58) x Botafogo (45), no returno,

com 28. O time mais violento foi o Tijuca, com 244 faltas,

vindo a seguir: Vasco (240), Flu (225), Olaria (223), Bota-

fogo e Fia, com 210 falta*.

att EXCLUSOES com 5 faltas: 34, sendo no Olaria:

Washington (4 vezes). Alfinete e Tentativa (3), Sérgio

(2), Creston, Eduardo e Chico (1); Vasco: Jomar (5), Fe-

tinto e Rogério (2), Manteiga, Leonardo e Fellpão (1);

Tijuca: Coqueiro (4), Ronaldo (3), Sllvlnho e Márvlo (3),

Agenor (D; Fluminense: Paulão, Marqulnho, Lulslnho

( César (2) c Dudu (D: Botafogo: Maurício (V. Blarl

(2). Evandro. Grego e JoSo; Flamengo: Erico e Pedrão (2',

Gabriel, Pedrinho e Coelho (1).

Alagoanos

desejam

Brito como

técnico

MACEIÓ, 23 (Sport Press) —

Brito poderá ser o treinador

do combinado formado por

CSA, CRB e São Domingos,

caso a CBD resolva Incluir

Alagoas no próximo Campeo-

nato Nacional de CTubes. Os

diligentes dos três clubes ala-

goanos resolveram que convl-

darão o zagueiro em Janeiro,após as férias coletivas dos

atletas brasileiros.

P «iSiilH lafífilV:' i

>;'^Bw^[^í^ifeís^^^.^ii^y

¦ *iiWPf-SH

H

< ¦

«..«itó,. a

Richer não

pensou

em TostãoSem alarde. mJ*U*

cistas do futebol do Fl •

mengo compraram r»«"

lo César. Depois, come-

çaram a falar por ai. ai-

guns dos dirigentes, que

nenhuma palha moveram

naquela contrataçãojjjra dizer que o as.stinto

Tostão é explorar^Presidente André Richer

o primeiro a falar a««

não pensou no assunto

O que não é novidade.

pois êle jamais pode pen

sar em comprar alguém

para o futebol rubro-r-e-

BO. Sempre que gaconteceu, foi com if«

de 3ieuém. co-o

sucedeu com F. <¦*

mm 7***}" • «^ a,.M

gra meio vestida.*-

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1U> SM&I I

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•¦• ^^HSSflim*^ ^^np^HpR#@IH^^^H^H9

Ka festa magna da Crisfandade, são superados os ódios em. Iodos os corações. As mágoas sao postas de lado A reconciliação

assume um lugar de honra. Esquecidos os ressentimentos, tudo passa a ser paz e concórdia.

Em Iodos os lares impera o sentimento cristão. Do rico, do pobre, do prêto, do branco, do operário. A imagem do Menino Deus,

inspiradora de ternura e amor, esparge fluídos benéficos, que lavam as almas dos que mourejam na Terra, indicando nos os rumo; da le e

da esperança.

Prostremo-nos, pois, diante da excelsa figura do Mestre, implcrando para todos os brasileiros suas bèncaos.

Que a paz na Terra, que tanto almejamos, possa traduzir de falo, a Fraternidade que nos compete incentivar, no dia-a-dia com

lôdas as criaturas.

A ÁRVORE DE CADA UM

As tradições de terras e culturas diversas incorporaram-se às

comemorações típicas do Natal nos Estados Unidos, do qual

a árvore é o símbolo universal.

OS DONOS DA FESTA

Como acontece em tôdas as partes do mundo as crianças são os

verdadeiros donos dos festejos natalinos. Tudo é feito para quesorrisos como os da foto possam aparecer sempre em maior número

agora c no futuro.

Paisagem

característica

O trenó e a neve estão tra-

dicionalmente incorporados

à paisagem de Natal. Nas

pequenas comunidades

americanas os habitantes

saem às ruas durante a

noite entoando cânticos na-

taiinos e festejando a data

com familiares e amigos.

(Outras noticias sôbre o

Natal nos EUA na página 2.)

Um jeito

nóvo de servir peru

de novo

Se você Já tem a sua receita de peru,tradicionalmente seguida cada ano, são exa-tamente para você estas sugestões de novasmaneiras dc prepará-lo. A novidade, a sur-

presa será um elemento a mais para fazeia alegria da hora da cela.

Mas se você ainda não se decidiu pornenhuma receita, então nossas sugestões sãoespeciais para você porque, modéstia a par-te, são geniais.

Quer você se decida por um peru re-'ctieado com ameixas, passas e presunto, ou

por um peru perfumado de champanha, ouainda por um peru sem recheio, mas devi-damente acompanhamento por excelente mô-lho cremoío, esteja tranqüila quanto a seusucesso.

Para as que só compreendem um peruse fôr recheado e que acham que

"a graça"

está exatamente no recheio, temos outrassugestões: duas farofas de sabor bem bra-sileiro, uma com castanha do Fará e outra

preparada com batata doce e ameixas, tãoboas que nem dá para explicar. Há aindaum recheio de creme que tanto serve comorecheio próprio para o papo como, se seusconvidados não forem muitos, para rechearum peru pequeno.

E não paramos al: temos também umaboa surprêsa, uma solução para que êste anovocê saiba o que fazer com as sobras doperu da ceia. Separe e pique em pequenospedaços tôda a carne que sobrar e prepareesta receita de peru flambado, perfeita por-que nâo parece um prato de aproveitamentode sobras. Veja para crer. Não deixe de ex-

perimentá-la e, — talvez seja inútil reco-mendar! — guarde-a cuidadosamente para

ano que vem.

PERU RECHEADO (JoU»

peru de 3 1/2 quilos

1 xícara (chá) de suco de limão

3 xícaras (chá) de vinho branco sêco

colheres (sopa) de Fondor Maggl

colheres (chá) de pimenta do reino

colheres (sopa) de manteiga

xícara (chá) de óleo

Fure todo o peru com uni garfo e et.pa-lhe a mistura de: suco de limáo, vinho, Fon-dor e pimenta do reino, esfregando bem pordentro c por fora. Deixe tomar gósto depreferência de véspera ou no mínimo porS horas.

Retire o peru dos temperos besunte-opor dentro com a manteiga, recheie o papoe o corpo com farofa: costure as abertura*,prenda as asas com palitos. Coloque-o numaassadeira, forrada com papel alumínio, des-peje o óleo por cima, cubra com papel alu-mínio e asse em forno quente (225'C) por

horas, levantando o papel algumas vêzese regando com o molho até que êste termi-ne. Um pouco antes de rtirar do forno tire

papel de alumínio de cima, coloque pe-daclnhos de manteiga e deixe dourar.

Farofa Para o recheio:

5 colheres (sopa) de manteiga, miúdos de

peru plcadinhos e temperados:

cebola ralada, Fondor Maggi a gôsto

cheiro verde picadinho;

xícara (chá) de presunto, picadinho;

xícara (chá) de passas sem sementes;

xícara (chá) de ameixas pretas, picadas;a 3 xícaras (chá) de farinha de mandioca

Doure os miúdos na manteiga, coloqueágua aos poucos para coeinhar. Depois decozido, refogue a cebola no molho, temperecom Fondor e Junte os demais Ingredientes,sendo a farinha aos poucos, até obter umafarofa bem soltinha.

Rendimento: 6-7 porções.

Ceia de Natal

A famíliü

reunida

Natal, um dia de rego/ij.

:ilegria e bca-vontade, é a

data festiva favorita dos

norte-americanos. E época

em que as famílias e os

amigos se reúnem e que

muitos abrem suas portas

a estranhos, que de outra

forma, passariam a data

(ózinhos. Esta família nor-

te-americana e seus convi-

dados (foto) reúnem-se em

tôrno da árvere de Natal,

alegremente decorada para

a troca de presentes.

Fundador: TENÓRIO CAVALCANTI Editor: JOEL LOPES

ANO XVIII 6B -

24/25/26/27 de dezembro de 1971 Hão pode ler vendido separadamente

SUnXHElTO DO

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Page 8: GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM …memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1971_05528.pdf · 2015-06-15 · GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial,

"VfMHHBH immmm/mttamimMm-mtm^ "-¦ "w-^-rv***'* - i

DAQUI E DO ALÉM

Divaldo Franco voltou da ÁfricaKOflO anulo e renlrarlf 1(1-

valdo Pereira rranco »'aba de

sa. onde rstê\e

isa esplriu. dl-

fundindo ;i doi . Alli•alai

aquele Continente. Prrnnlund >

iu «.ii.inahara, em reunião fa-

inlllar. o famoso tribuno e mi-

Olum psliíisrati. da Bahia tei

uma evpnvlcle sobre aquela

exrursjii. transmitindo fiel-

menta- mi.is inipresnie» hem

Oomo a» dificuldades enfrenta-

das a* frll/nirnte rontairnadas,

»l*m das emoçóe» que f,- tia-

gem lhe proporetaMH lllsse

Illa.ildo que, na África Pm*

tuRuf-sa, notou multo Interes-

N |m-U doutrina espirita, mas

ijmiiém multa falta de conhe-

. inirnto da doutrina, em lace ú*

eeoaYMOl de obras auturlzadas.

principalmente at de Cnrilflara-

.in Kardequeana Jintamente

Us

apelo . ini

órg&oi de not&a imprensa

j com a.s irmãos qne

rnntlna-iite africano

nnstrini em tí.da part

Zair Cansado

brasileiro, li aldo

a de

jslcaigrafadas, alfumas

ptla l>deração Espi-

isllelra — proferiu dl-

nmferênrlas, e sempre

• sistencia rompaata e

Illa. aldo nau revelou

(are das peri

lhe fizer Ex erloi

inclusive a Interpelação de um

padre, durante uma reunia*.

que é bem crande a res-

pansabllldarte da.s espiritas d"

Urasil no que diz respeito >

p.irte cultural diante dai exi*

canelas dn niiiniintri. t rrerlso.

piirunto. atualização, da cultu-

ra por parte dus espiritai que

l.in mais responsabilidade na

divulgação e defe» do Eiplrl-

tismo, atualmente táo cenfun-

dido e abastardado por ai

afora. Divaldo entende, poli,

ser necessário em esrala cad.

\r, maior, e desenvolvimento

de cursos da doutrina espirita.

I-.ira ii- que ainda não sabem,

uma revelacie: o médium e

tribunal baiano í. depois de

( hlco Xavier, o maior fenòme-

no dn Espiritismo brasileiro.

Sua presença na televisão, a

i-xemplo do que se lèz com

( lilro. tem sido reclamada com

Insistência, pois rnnstltuirl.

sem dftrlda. nutre ar.mterl-

ooOoo

ALERTANDO OS CINTP.OS

Tidas M entldaoes de natu-

re/a religiosa que tem perso-

nalidade Juridlci, estão obri-

f.vlfis a lnscrevrr-se r.o Cadas-

t*o neral de '-ontribuintes e.

mesmo nao sendo tributadas,

devem apresentar declaração

anual de rendimentos, teguudo

celta Federal. A Instrução es-

esclarece InstruçSo Normativa

talxada pelo Secretário da Ite-

clarece, «Inda, que a Imunlda-

de tributária d.s Instituições

de Educação ou de Assistem.

tstá indie

objetivos

lanutcnçãD

,uas rece!-

mada I

não distribuição de quaiquei

parcela de seus patriminios oi

de rendas a titulo de lucro, oi

de participação nos peus resul

tados a aplicação Integral. n<

Pais. de seui recur

nutenção dos 6Cus

de estruturação de

tas e despesas em livros revés-

tidos de formalidades capazes

tie assegurar sua exatidão.

Sociedades Es-piri-

ulgação doutrinária

r.*ncla social.

a respeito, e"Des Institui-

ções Sem Fins Lucrativos", do

Professor A. Paiva Melo. que

elucida completamente á res-

peito

Convêrr

providencia

ECUMENISMO

O pastor Evangélico Bel. be-

muel Sldrak Rizo, brasileiro.

Doutor em Teologia, Filosofia-

psicológica. Catedrático em

problemas mundiais n. CSmaiai

de Té e Ordem, eleito par. o

cargo dc Cultur. Geral da Es-

cola de Administração Getúllo

Vargas (permanecendo nos Es-

tados Unidos como deleifado

dessa Fundação Junto á Uni-

serslclade de Nove York), pro-

nunciou Importante conferen-

cia sob os auspícios di Fe-

deração dos Hospitais Psiquiá*

tricôs de SSo Paulo, que con-

greiu cerca de 30 hospitais p'i-

qulãtricoe espiritas O tema

abordado pelo conferenc-ista _

que nfm demonstrou o menor

sectarismo ao falar pare • co-

munidade espirita bandeirante

— foi sobre Parapslcologia,

mos esclarecendo que essa ter-

mlnologia em nad» difere da

antiga denominação adotada

pelo sábio Charles Rlchet — a

Mrtnpstquica. O pastor discor.

reu rom multa autoridade St-

bre numerosos fenômenos as-

pfrltas ocorridos em vários

países, pi iiiCipãiiiiente nos Ea-

tados Unidos, e terminou afir-

mando qeu fir* êle que trou-

xera o primeiro médico ame-

ricano que ofl operado pelo fa-

lecldo H Arigó esplrltualmen-

te. O Ilustre conferenclsta, em-

bora não sendo espirita, teve

- honestidade que falta a mu|.

tos outros relllgosos, de outras

(sco!as, aterrados a princípios

sectarlzantes. A propósito, te-

mos em mãos a obra. "O Es-

plritUmo e a Igreja", tradu-

ção de Francisco Klors Wer-

neck. O autor, Reverendo

Ilaraldur Nielson, a Irm»;

"quando obtemos provas da

existência de um mundo es-

plritual e d. possibilidade de

entrarmos em comunicação

com os mortos, não há a me-

nor razão par» duvldrrmos de

que certos Indivíduos tenham

podido estar em relação com o

mundo dos espíritos, tanto n.

a^poc. do Antigo Testamenta»

como nos dias doi Apóstolos*',

rilo.hsei-

NOSSA

HOMENAGEMTAGORE, poeU e filosofo

indiano, que assim drfinr

a fé: "a fé é como o pas-

Marinho que, sentindo a hn,

canta quando a madrugai!¦

ainda é escura"

AutomobilismoOS COMERCIAIS AME-

RICAJÍOS PAUA 1972 —

Ai pesquisas sôbre coní&r-

to, legurança c aumento tle

eficiência nio se limitam,

na General Motors, aos car-

ros de passeio. Embora

destinada a trabalhos, em

alguns casos bem duro. a

linha comercial para 1972

incorpora melhorias mar-

cantes. Assim, modeles, que

vão desde o esportivo plck-

up Sprint até o Attro-95.

de gran.ie porte, foram

apresentados ao público

norte-americano no lança-

mento dos veículos comer-

ciais da General Motors

para 1972.

A linha lrve di.-põe de

uma faixa de motores que

vai desde os seis cilindros

em linha, com 4.100 c.c.

até o Invadir de 7.500 c.c.

Freios dianteiros a disco,

faróis duplos e interiores

mais sofisticados são as

suas características.

Os médios c pesados vêm

com máquinas mais pode-

rosas e oferecem, opsional-

mente, um novo tipo de

transmissão automática de

O pick-up Sprint, última polavro cm utilitário para o camping

quatro \elocidadcs, para

em pri 50 especializado.

O maior da linha, o As-

tro-95 que pode deslocar

reboques (om até 35 tone-

ladas tem. como opção,

uma caoota de alumínio

que alivia aproximndamen-

te meia tonelada do seu pé-

so total.

LINHA LEVI

O Sprint, que lembra um

carro de passeio, tem no-

VOI faróis sinalizadores,

pneus largos do tipo espor-

tivo e par-*"-d"s dupla» no

compartimento tle carga.

Com motor de série He 6

cilindros em linha, de 4.100

c.c. ¦ transmissão manual

de tréf velocidades, opcio-

nalmcnte poderá ser equi-

pado com motor Vil de

7.500 c.c. e transmissão

automática ATS50 e 540.

Existem também, à esco-

lha. 3 tipos de transmissão

manual de auatro velod-

dades. susn"nsão dianteira

Independente, eixos trasei-

ros Spicer. fieios diantriros

a disco e revestimento anti-

corrosivo n'ts pára-choques.

O utilitário esportivo

Jimmv. -.om capota hardtop

removível ou teto dobrávcl

de vinil, com tração em 2

ou 4 rodas, destina-se ao

transporte dt carga ou

passageiros I ten tròs ti-

pos de motores: seis cilin-

dros de 4.100 c.c. , Vt de

5.000 c de 5.700 c.c.

II Polícia, às suas ordensv

Existem coisas que o carioca que pensa

duas vezes, acaba se desligando e fundindo a

sua cuca. E cu vou dar um exemplo: o poli-

ciamento da Cidade Maravilhosa. Tem pulicia

ai que não acaba mais. Você entra numa boa-

te. Antes de entrar, vira as costas para o por-

teiro. mete a mão no bolso, conta o seu dinhei-

rinho, vê quanto pode gastar do seu 13.° sala-

no e entra. Quando Ml está duro.

Se você se deu bem e teve dinheiro para

pagar, muito bem. Se não teve. você pode es-

Ear eerto que o lugar que você acordou foi um

do.s cubículos da delegacia mai.s próxima. \a

hora de sair da espelunca, o leão-de-chácara

-- aquele quc está fazendo um biquinho

— deu-lhe um catirinapo e mandou você cur-

tir a ressaca no xadrez.

Ma.s <e você pensar assim. fa*? por me-

BOS. Pega um ônibus, vai para casa, paia na

tendinha do seu Manuel, da esquina, e come-

ca a bater um papo regado a birhaite.- idaque-

la que matou o guarda). Lá pelas UntM. che-

ga um crioulo alto c forte que Mm 0 Brito e

decreta:_ O branco, vou tomar uma cana oa tua

intenção!Você acha desaforo e diz quc nao paga.

Desta vez. quando você acordar está no

Hospital Getulio Vargas. Rocha Faria, Carlos

Chagas. Miguel Couto. Sousa Aguiar, ou ou-

tro qualquer.Mas você ainda tem uma saida: vai para

casa e passa o Natal com a sua família dei-

xando para outra oportunidade uma farrinha.

Agora: você notou bem. que onde não

devia ter Polícia, sempre tem. E tem grana.

também, porque a farra é de bacana. E quem

tem rabo de papagaio não pode tirar onda de

periquito. Na tendinha, é a mesma coisa. Só

que a pulicia só aparece na primeira hipótese.

Na segunda, é bem capaz do crioulo tem um

babüaque de tira, lhe dar dois tiros ou duas

. facadas, e não ter testemunhas oculares do

crime.

Lúcio Barcelos

J. \

Grande Otelo, o grande artista que se recuperou

c já está cm atividade na televisão

Depois vem o carnaval. Gente pobre,

gente rica. gente remediada, turistas, o dia-

bo. Todo mundo esperando a Imperatriz Leo-

poldinense desfilar, aquela da "Rancleira-2".

Expectativa geral. Um empurra o outro.

— Olha aí. ó meu. Não está vendo quc

você está em cima do meu calo?_ Deixa a minha patroa passar... Ela

esfá grávida. ..

Feliz Natal e melhor aterragem!

Espetáculo Recreativo

rr r 3rr~Zr:1U"i__TJ

Antônio Fabêlo Chaves

TESTE1 — Te n despertado grar.de curió.

s.elade r.o campo da» ciências, umi

anunciada descoberta: * chamada•bola de fogo", ou seja, um nôvo

estado da matêri;

fistro da trajetoi

cos procedentes

terrestre.

ÍKIHI/.ONTAIS*. 1 — Predizer. 4 — Botequim. 7 —

Cubana de índios. 8 — Senhor. 9 — Adjunto ad-

vcrbial de lugar. 10 — Içar. 11 — A foz navegável.

12 — Dar «viso em voz alta. 14 — Interjeição que

designa admiração. 16 — Ofensa à moral. 17 —

N-Urlz. 18 — Tambem. 19 — Sòiinhos.

\I:hT11*.MS: - 1 — Elogio. 1 - Repetição de um

Ma. 3 — Deus egípcio. 4 — Projétil. S — Costa,

quer bem. 6 — Grande quantidade. 10 — Hcgiáo

montanhosa do Niger. 11 — Escória social. 12 —

En.briaguez. 13 — Uma das filhas Baamas. 14 —

P:efixo ombro. 15 — Do verbo aer (2« pes. sing.

pies. lndic). 17 — .Artigo definido (fem pi.).

Refere-se ao re-

de ralo» cósmi-

s galáxias * sua

os áta-mos da atmosfera

5 chapas obtidas do fenô-

.0 pela câmara 11, foram feitaa

pico de Chacaltaya, na Bolívia.

i equipe dirigida por um ílsico

brasileiro, t qual dos tris:

nuciea.- brasilei-.o. t qual dos três:

a) César Lates? b) Marcelo Dany? c)

Carlos Laça7?

2 — Tem-se destacado última-

mente uma importante posição da

Geoürafia Médica. Sua finalidade é

estudar as endemias e sua áreas eco.

Míticas. Foi lançada no início de 1069,

obra importante no setor. Trata-se de"I-nunologia Tropical-• e seu autor

destacado médico, especialista no as-

sunto é qual dos trêJ: a) Dr. Samuel

Pessoa? b) Dr. Almeida Júnior? c)

Dr. cario» da Silva Lucas?

CHARADAS SINTtTICAS

— ENXERGUEI na FOLHA DE

PALMA o "instrumento musical"

Uma e efuas.

— A BEBIDA DE INFUSÃO tem

FACE r.a Minha "casa de campo".

Uma e dua'.

ADIVINHAÇÕES

1 — Tenho dentes «em ter bôer.

E barba tenho, cara nSo. O que é!

2 — Qual é a diferença eutre al-

miranU e desenhista?

RIA DE GR A(,*A

OPÇÃO

JUQUI.NHA; — Mamãe, o que »

que você teria gostado mais, que eu

quebrasse uma perna ou um prato?

MAE: — Olha fi'.::in!.*.: Que per-

giinta. Eu ficaria hoiror^.ida se vo-

cé quebrasse uma perna.

JUQUINIIA: — Pois. potle ficar

conlente, mamSe. Quebrei o prato

CURIOSIDADES

UM tRRO EM CADA 3.320 ANOS

NO CALENDÁRIO

O ano tem 363 dtas, S hnras, 4A

minuto» e 46 segundos. Pat evitar

erros Gregório XIII eliminou der. d;a«

tío ano de 1582; trocou 5 de outubr*.

por 15 de outubro. Agora, os ane

divislveis por 4 sào bisextos. menos

os séculos. Estes só são bisextos quan-

do divl£iveis por tM,

Gregório reformou t."io bem o cn.

lendário que só ha\erá um da de

erro em cada 3.320 anos.

VULTO BRASILEIRO

Guilherme de Almeida, ar.-.dfml-

co e poeta brasileiro, nasceu e:r.

Campinas, em 1390. Foi um dos mail

originais artista» do verso, tanto na

essência poética, como na form». Au-

tor de: A Flauta Que Eu Perdi-, Meu

Encantamento, etc.

A CAPITAL DOS V Et CULOS

Os Estados Unidos tem 84 por cen-

to por todos os automóveis do mun-

RESPOSTA DESTA COLUNA

TESTES: 1 — César Lates I -

Dr. Carlos da Silva Lacaz.

CHARADAS SINTÉTICAS: I -

Vl-ola (vio,ai 2 — Chá-cara (chá.

cara).

ADIVINHAÇÕES; 1 - Aino. I -

O almirante trabalha com esquadra

e o desenhista com o esquadro.

0 NATAL NOS ESTADOS UNIDOS

L

O Natal, mais do que ura timples dia de festa que

assinala o nascimento de Cristo, é nos EUA uma época

de alegria e confra.ernização. O espírito natalino espa-

lha-se pelos cotações e pelas vidas de todos e fe manl-

festa em muitas tradições que constituem a magia do

Natal.

Orlnaldas e palmas, luzes coloridas e faixas com ins-

crições ornamentam as ruas. Os povoados e as cidades

ostentam sua árvode de Natal numa das praças. Os la-

íes são adornados com diversas motivos alusivos á data.

coroas verdes à porta, árvores Iluminadas e o:namen-

tadas no pátio, na sala de estar ou em outros luga-

res.

A mais conhecida solenidade se faz em torno da gi-

gantesca árvore de Natal erguida no parque público, do

lado sul da Casa Branca, em Washington. Alguns dias

antes do Natal, o presidente dos EUA acende a árvore,

assinalando o começo das festividades, que duram até o

Aao Novo. Esta prática, iniciada cm 1953, como mani-

festaçiio das aspirações nacionais pela paz e boa von-

tade para todos os homens, inclui cânticos, preces e dl-

iersas soienidades próprias da época natalina. A ceri-

mônla da iluminação ria árvore de Washington pelo pre-

sidente é vista em todo o território nacional, através de

uma rede de emissoras de televisão.

A tradição da árvore de Natal que se tornou comum

nos EUA, é de origem alemã, e foi introduzida no país

por Imigrantes alemáes. O uso das gulrlandas verdes na

decoração é anterior à Era Cristã, e ainda é adotada por

todos os povos.

A figura de Papai Noel surgiu de São Nicolau. san-

to padroeiro das crianças dos marinheiros e dos merca-

<iores. As crianças norte-americanas penduram meias va-

zias dc cano longo, junto á cama. à espera de que na

noite de Natal. Papal Noel as encha de brindes. Os pre-

sentes maiores são colocados ao pé da árvore de Natal

da familia.

Para milhões de norte-americanos o Natal com*:ça à

meia-noite, quando vão às igrejas iluminadas de velas,

adornadas rom puirlandas e presépios com a cena tradl-

cional: o Menino Jesus na manjedoura, entre São José

e a Virgem Maria, sob o olhar dos pastores e dos Reis

Ma*».O Natal é uma festa da família, nas EUA. O ponto

r.lto das comemorações é a tradicional cela de Natal, com

lóda a família reunida. Os que estão fora regressam a

seus lares e para Isso a.s empresas de transporte estabe-

'ecem itinerários especiais que facilitam a movimentação

de milhões de pessoas. Multas famílias recebem amigos

e até estranhos para a ceia, a fim de que passem a gran-

de data em um lar. os que de outra maneira a passa-

riam sozinhos.

Época de calor humano; em que tocos procuram

ajudar as menos favorecidos pela sorte, igrejas e outras

organizações coletam ofertas especiais em dinheiro, brin-

quedos, roupas e alimentos, para distribuir aos necessi-

tados.

Mas a alegria do Natal, embora menos profunda-

mente, atinge de modo mais amplo as crianças. Organl-

zações seculares e religiosas realizam festas dc Natal pa-

ra as crianças menos favorecidas oferecendo-lhes pre-

sentes.

Pessoas que nào professam qualquer fé crinã tam-

bem enviam mensagens de Natal, com votos de felicl-

dades para seus amigos.

As estações de rádio c de televisão apresentam pro-

gramas especiais, com músicas, textos e espetáculos re-

ferentes à data.

Em tódas as línguas, a saudação que se ouve nesse

dia é sempre -'Feliz Natal", que exprime os votos de U*

lioidades de todos os coações, durante a mais alegre Ies-

'

CASA BRANCA ABRE AS PORTAS ÀS CRIANÇAS

V.'-\SHINGTON — A primeira dama das Estados Unidas

anunciou que a família do presidente passará o HMU

na Casa Branca. A Senhora Nixon sempre procuro

compartilhar a mansão presidencial com a maior quin-

tidade de gente possivel. sobretudo nessa época do ano.

Mais de um milhão e meio de norte-americanos n

tmmm de outros países passam pelos salões da Casa

Branca cada ano. O palácio presidencial está «berto «o

público de terça-feira até sábado ¦*•»• "

rh,°0rasâNesta e nas próximas semanas os visitantes.verão

a

Casa Branca com seus adornos natalinos. *te a"° °

ram acrescidas duas visitas noturnas na semana seguu

te ao Natal, a fim de que a Casa Branca possa ser apre

ciada com sua festiva decoração. ia ¦ mim

Para aqueles que se encontram longe ÍTJ"****,

um programa especial será transmitido , ela teteu ao

para todo o pais- A filha mais jovem do presidente,

lie Nixon Eisenhower. atuará como narrado^

A Senhora Nixon convidou os rePf *nt^' ,/^1

prensa, em geral, para uma visita à «"«^Í Mma

da Casa Branca, a fim de que transmitissem 'ma '™.

gem de encantamento" para todos os norte-america

ovalada, foi montada uma Arvore de N.taK «J «

decorada com numerosos «fcltes çonfeceto. u*«

£.£soas fisicamente incapacitadas, alem de outras or^

tos reproduzindo flores representativas dos Estados

d°5

Os Nixon convidaram varias ¦»—«gjfijg

a, festividades de gl¦»f"»g«gSLSl.

mente alguns doa membros da lamina p«

Aprenda a criar os filhosDr. Gentil de Castro

BANHO QUÍÜTI

O banho quente, usado no

tratamento das doenças das

crianças desde os primórdios

da Medicina, é prático e mui-

to útil, principalmente para

certas crianças que, ao resfria-

rem-se, sofrem pequena baixa

na temperatura normal do

corpo. São crianças geralmente

muito frágeis, nervosas, sujei-

taa às doenças que afetam o

sistema tcrmo-regulador do or-

ganismo. Verificada a hlpoder-

mia (abaixo de 36 graus), pelo

termômetro ou pelos meios ob-

.letivos, tais como: pele fria.

fraqueza, lábios descorados,

aplicar o banho quente, antes

da chegada tio médico A tem-

peratura inicial da água deve-

rá ser de 37 graus. Colocada a

criança no rec.pier.te (banheira

ou bacia), a água quente de-

ver* «er adicionada pelos bor-

dos, aos pouco.», e sempre to-

mando a sua temperatura que

poder* chegar a 39 graus. O

banho deverá ter a duraçáo de

3 a 5 minutos. A criança de-

verá ser retirada envolta em

toalha grossa, previamente

..quecida. Friccionar bastante

o corpmho da criança, até fi-

car corado. Se êste primeiro

cuidado não surtir o efeito de-

sejado, envolver o corpo da

criança em toalha molhada em

água quente. Dar para beber,

chás quentes e colocar próxi-

mo dos pés, recipientes com

.'.Rua quente. Isto. geralmente,

bastará para proporcionar bem-

estar à criança, favorecendo.

logo, temperatura normal e um

sono tranqüilo e reparador.

SE A CRIANÇA NAO GOSTA

DE LEITE

Há crianças que não gostam

de leite Como leite é muito

útil nessa fase de crescimento,

para fortificar os ossos, oi

seus derivados como a coalha-

da. o queijo e os mlngaus, de-

vem ser aproveitados na ali-

mentação dessas crianças para

que nSo fiquem privadas de

um dos elementos que não de-

vem faltar na alimentação ln-

fantit

A FADIGA « PREJUDICIAL

A CRIANÇA

Muitas veies o mau humor,

a falta de apetite, o mau com-

portamento e a irritabilidade

da criança são resultantes da

fadiga, quando as atividades

diárias, estudos e brincadeiras,

Siio levadas ao extremo. Estu-

tios e brincadeiras devem ser

dosados de tal modo que náo

cheguem a levar o organismo

à fadiga.

UMA GOSTOSA SOBIIEMESA

O sorvete, especialmente os

de creme, é sobremesa gosto-

sa e nutritiva. Pode ser apro-

veltada na alimeitação infan-

tll, antes ou depois das refei-

çóes, principalmente nos dias

quentes do verão.

Endereços do INPS

na GuanabaraGabinete do Superlnendene

Regional - Av. Marechal Câ-

mara, 370, 7.» anajar — Tel».

232-9171, 232-7233 e 242-5997.

Relações Públicas — Av. Mal.

Câmara, 370, 7." andar — Tels.

242-8394 e 232-8171. ramal 270.

Assessoria de Benefícios —

Av. Mal. Câmara, 370. 7." an-

dar. Tel. 232-8553.

Assessoria de Convênios com

Empresas — Av. Mal. C&mara,

370, 7." andar - Tel. 232-8171,

ramal 271.

Coordenação de Arrecadação

e Fiscalização — Gabinete do

Coordenador — Av. Rio Bran-

co, 120, 4.' andar, Tel. 252-2733

e 242-4015.

Procuradoria Geral — Av.

Presidente Wilson, 194, 5.» an-

dar — 252-4822 e 242-9982.

Infraçfies, Recursos. Parcela-

mento - Av. Rio Branco, 120.

5.» andar — 242-4015. ramal 37.

Controle de Arrecadação,

CerlBcado de Regularidade e

QuiaçSo - Av. Rio Branco.

120. 6." andar — 242-4015, ra-

mal 20.

Inscrição de Segurados Au-

tônomos, Facultativos, Contri-

buintes em Dobro, ex-Comba-

tentes. Sócios. Diretores. Quo-

tistas ou Titulares de Emprf-

tat — Av. Rio Branco, IM.

sala «07, 6.» andar — 242-4C15

ramal 20.

Fiscalização - Regócs Fiscais

— Largo de Sâo Francisco, 34.

Coordenação de Assistência

Mfdlca - Av. Venezuela. 134,

5.» andar. Tel. 243-SM9.

Centro de Serviço Social -

Avenida Marechal Florlano, 199,

2- andar - 243-*0*M.

Grupamento de Reabilitaçia

'LUTA

_ AV. IS de Maio, 23. V «n-

dar _ 222-U95.

Centro de Reabilitação _ S.

Francisco Xavier - Av.

Jgrecttal Rondon. 381 -»*££

Grupamento de Benefícios

_ Bua Urugauiana, 87. 9*

dar. 2213919 e IW»„,

.£Tr*r.22S£

avaíarsaVC^denaçâo d. M~£

ciais (Beneficio, e Perid».

tmmm* Coordenado^r-J-

Santa Luzia, 1'3. »•

^enaçâo do lg

SocUl _ -Gabinete do Coorde-

3" _ Av. 13 d« Maio. m

Z andar - ™-<™*

«

-A^a**

Page 9: GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM …memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1971_05528.pdf · 2015-06-15 · GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial,

—Biriba—Quase uma centena de inscrições

Embora em período de fes.-

tcjo natalinos, onde a aten-

ção geral está voltada para

a data máxima da cristan-

dade cresce dia a dia o nú-

mero de Inscritos para o I

Campeonato de Biriba.

A nossa redação tem re-

cebido Inúmeras visitas e te-

tefonemas solicitando infor-

macoe» para inscrição no

certame que será nro—ovldr.

por LUTA DEMOCRÁTICA

SSo clubes, escolas de sam-

ba. casas comerciais, tndri*-

triais, companhias de semi-

ms e até mesmo Individuais

fi:ierem participar.Aos Individuais avisamos

nue n?So será permitida a

Insrrlrün. mas. nSo estío Im-

rioçcibilitndo-, de tomar

parte no certame, poisatravés de uma casa comer-

rhl (seu local de t-abnlhn»ou um clube de sui nrefe-

n-nrla porle-So solicitar *s

¦OM Inscrições com a devi-ria SutoriracSo rU«t»S.

As Inscrições nara o T("".—"enrinto de

-,-U».a W,'S'I

tnielro fts 19 K

ptlis ferArri fr'f"s nn.,1 am

iw« Teritrtn rm P'iq rin T.i-vrprVn n» Ül?. snhr-irlo. Ata. *(,

*s 19 ho-as com T-'»»«u Me-

rlelros- no —

H *'*•» V'».—iil*s— ri RM m*a de fMttnttwgM n mI| en-* rrsm o Rr«-na Mo Hflwj na C*«.rrtM» Pnnrt imj A«miMs p'-i•n-»nc-i

r><> lio «n»irp'nl-i Jfín*,iHs dos Knim»»a<in norv>m*rMo. com o P-. 5»h*i*>r*;r>ij r-irtr-t^ frrt VifpriM. ni ?<*-

rie rio Viena F. P no ~nirro

ffojl Hmm, na P»* MMt*f«rio d» »*mm com Carlos AI-ve* dos Santos.

TORNFTO DF NATAL

Anrove!t»nr*o o domineo acom a flnn"d«d» de merl<rforras em Via Fosall. stSrenllrndo um tnmnin nue s»-t\ denominado Torneio deNntal. SerS "atrorinado n»-lo Sr. Lui7 FraiVlin 1im»->-mente com o Rr. Os*"idoT>*edelros na ma**sSo deVePomo o temno foi escassonSo houve inscrieso ». *»or

int*.-—|é*no da MfW n~-\*oc- íttca. o Lui* WrmmmmUn (Oordo> renres»nt«nt*i doTupinlnulns. e do Rr. Oswal-rio Medeiros í"q*Hn*«oY re-nresentante do F'••"•nda c«n-

vocam MM MttflM nue de"

selanj p«-+lcinar desta nro.

mocüo. De nnterrno rode-

mos adiantar rrne esf«-5o

e*o nr?o »S seroUntes *a****.

AlnHo e AVIno — Tvo«•nto e AW'*nlo — Mnnoel

dns f-nndeh»» e RnrorM-a —

Améll-. e rondeWnhi- —

Pinra . \rr,\.t* _ _g_ r-"r.

de e Jor"» —rolnha — Da-

coberto # V""nho. T*nirantei

N "'-tidas ser-5 ren-Mo n»'o

fln^trlSo imfmílA" vfiho Im-nnrtsdn. Pw 1-m-ps ser50 for-

r#i ti ? a ra tf /

\ *!

j 1 1 L <*/

No primeiro sábado de Ja-neiro serào convocadas as

dia 17 de duplas para um torneio ems nndrn-io Sua sede. às 14 horas.

UNIÃO DE VAZ LOBO

Já certo para domingo

um torneio entre a.s duplasdo GRES, União de VazLobo e a A.A. Florença, a

partir das 9 hora;. O ir,Augusto Fernandes Vicen-tt convoca por nosso inter-

médio os cobras da escola

para enfrentarem a moçadado Florença da Rua Ale-crim n.° 587, em VilaKosmos.

RESTAURANTEMUSTAPHA PRESENTE

Mais uma casa comercia]

<ie gabarito responde pre-sente a chamada de inseri-

cão para o Campeonato da

Biriba. Trata-se do Restau-rante Mustaphá da Rua

Miguel Couto n.° 113. O

representante daquela ca-

sa vai contar com os seus

funcionários e com alguns

fregueses assíduos que re-

forçarão a representação.

LINHARES CORRETORES

TAMBÉM

Para o grupo das compa-

nhias de seguros, acaba de

inscrever-se a LI n h a r es

Corretores de Seguros Ltd

Corretores de Segu-

ros Ltda., estabelecida à

Rua José dos Reis n.°

2.001 em Inhaúma.

RIVER F.C. TOMA

POSIÇÃO

O sr. Idio da Silveira,

presidente do River F.C. da

Rua João Pinheiro n.° 426

na Piedade, fará realizar,

todas as quartas-feiras,torneios de canastra entre

seus associados, e, aos sá-

nnrtsdo. Os 1or*os «-•*<, .«- bados pretende receber em

trado na hora. Início: _*_ ¦*í_51fij____±

ta de seus coirmaos. Solici-

ta por intermédio da

LUTA DEMOCRÁTICA,

Olinda, realiza Torneio deCanastra para o seu qua-dro social, com a íinallda-de de selecionar as duplas

que participarão do cam-

peonato da LUTA DEMO-CRATICA.

Ala dos Coroas convocaA Ala dos Coroas da E»-

trada aa Arrua Grande, porintermédio de seus represen-tantes J. Melo e Joáo da

velra, convoca todos aqueles

que desejam participar ito

ciunpeonato dc L.D. a sí

apresentarem na sede di

Grau (Grêmio Recreativo

Aqua Grande) domingo ai10 noras, ou então na sede

da Ala. A finalidade é rea-

lixarem um torneio entre os

que .se apresentarem, no

próximo dia 9. dal então M-lec;onaiem as duplas que

irão participar.

Luiz I r.iiiUlin .iiir.ul.-c»

Luiz Franklin (Gordo)

agradece por nosso lnterme-dio a todos que camparetc-ram a mi.wa pela passagemda mascote do TuplniquinsF.C, e avisa que JA estãosendo tomadas providênciaspelo Sr. Rubens, a fim de

que como Já é tradição asua entidade não deixa tíe

ter sua mascote. Surpresa.

"whb6*1 nova LUSITEXATENCÀ0rNDID0

flhlOmln.

H-MTRUL NO TORNEIO

A Cnmnanhla de Créditoe Investimentos Hemisul S \na Rua Rueno Ai-es n8 B8— r10 andar, estará partir'-r.-ndo do I Campeonato de

Rirlba. nromnr«.o de LTTTAD^MOPRATTPA. renresen-tad* pelo seu Grêmio Social

Esnortlvo. O seu gerente.

que os Interessados em vi-

sltar o River FC, para par-

tidas amistosas de buraco,

devem procurá-lo pelo te-

lefone 249-7999, diàriamen-

te a partir das 20 horas.

SÍRIO LIBANÊS

REALIZA TORNEIOS

Fazendo parte de sua

Rr. Paulo Henrlmies diz oue programação social, todas

a Hemisul ser* uma das for- as quartas-feiras a partir

cas do Camneonato. pois. das 21 horas, o Sírio Liba-

confia muito em roa turma nes, da Rua Marques de

DAS FINALIDADES

Art. 1 — O Campeonato Carioca deBiriba, promovido c organizado por LU-TA DEMOCRÁTICA, tem por finalidadereunir em competição o.s aficclnnndosdo Jogo de biriba da Guanabara e doEstado do Rio.

DAS MODALIDADESArt. 2 — O Campeonato será dispu-

tado em diferentes séries, nas RegiõesAdministrativas.

Art. 3 — As séries que dis^itarãoo Campeonato de Biriba são as seguin-tes: Série Clubes, Série Entidades Re-croativas e Carnavalescas, Série Banca-ria e Entidades Financeiras. Série Sin-dical, Série Comércio, Série indústria,Série Associação Funcionários Públicose Série Associações Militares.

Art. 4 — Os jogos do Campeonatorio Biriba se dividirão em 3 modalida-

des: duplas masculinas, duplas femi-

ninas e duplas mixtas.

Art. 5 — O Campeonato dc Biribaserá realizado em eliminatórias sim-

pies, classificando-se os 2 finalistas dc

cada série.

Art. 6 — Apurados os vencedores

de cada série haverá uma única final.

DAS INSCRIÇÕES

Art. 7 — Poderão inscrever-se no

Campeonato de Biriba todas entidades

ou Firmas que tenham personalidade

Jurídica.Art. 8 — Cada entidade inscrita

poderá apresentar até 4 equipes em

cada modalidade.

Art. 9 — Para inscrever-no no

Campeonato de Biriba as Representa-

ções deverão confirmar suas presen-

ças, preenchendo um formulário for-

necldo pela Direção, onde deverão cons-

tar os nomes dos participantes, sua

assinatura e o número da Carteira de

identidade. O formulário deverá ser

assinado por um Diretor ou Responsa-

vel.

Art. 10 — Cada inscrito receberá

um cartão de identidade que deverá

ser apresentado antes de qualquer jugoou quando solicitado pela Direção doCampeonato, juntamente com uma pro-va de identidade.

Art. 11 — As inscrições são gra-tuitas, não cab#ido qualquer ônus àsRepresentações.

DO HORÁRIO E LOCAL

DOS JOGOSArt. 12 — Os jogos do Campeo-

nato serão realizados em local e hora-rio estabelecidos pela Direção do Cam-

jieonato e nunca poderão ser regelta-dos peols participantes.

Art. 13 — Os inscritos deverão se

apresentar no local dos jogos na horamarcada, sendo que serão concedidos 15minutos de tolerância, findos os quais,será considerado perdedor aq"" ie

não se apresentar.

DOS PRÊMIOS

Art. 14 — Aos vencedores de ca-

da série, l.o e 2.° colocados, serão ofe;

recidas artísticas medalhas. Aos vence-dores nas séries finais, Ifl e 2.° colo-

cados receberão medalhas e à Repre-sentação, um troféu. Ao vencedor Gc-ral do Campeonato, será conferido tro-

féu rie Campeão.

DAS REGRAS DO J6GO

Art. 15 — As regras para o jõ<:o de

biriba serão impressas I distribuídas

aos participantes.Art. 16 — As regras do jogo deve-

rão ser aprovadas pelo Conselho de

Representantes, especialmentr convr-i-

dos.

Art. 17 — LUTA DEMOCRÁTICAfará uma minuta das regras.

DAS FINALIDADESArt. 23 — Qualquer ato indiscipli-

nar será punido com a eliminação.

Art. 24 — As burlas nas inseri-

ções poderão, desde que comprovadas,

eliminar o participante.DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25 — Todas as dúvidas surgi-

das e omissões neste REGULAMENTO,serão resolvidas pela Direção Geral.

I agora Pimehtel N. 2CWROS.-HARUTO,

OS MAISVENDIDOSNO IIASIl

1

Durante a 5a Exdosí-

ção de Artes do Iaseg, da

qual participaram os ele*

mentos do Corpo Docen-

te da Eieola de Artes,

Moacir Tenório da Silva

obteve medalha de ouro.

O laureado, desde me-

nino, se dedica à pintura

e à arte artesanal, fa-

bricando abajures tipos

italianos, cm criação pró-

pria, em vidro, cintos, es-

pelhos, etc. Fornece em

larga estala seus produ-

tos para Minas Gerais e

Estado do Rio. e partici-

pa da Feira Hippie na

Praça General Osório,

em Ipanema. Atualmen-

te, Moacir está expondo

no Clube dos Subtenen*

tes e Sargentos do Exér-

cito, na Rua Henrique

Dias, no Rocha. No íla-

erante o artista.

0 SHOW DE TODA GENTE

FIQUE IMH. DENTRO

NEUSA: Vai-se um amigote. vem uma amigota;

ali no Museu da Imagem e rio Som. Ricardo Cravo

Albim deixa a coisa, e nomeada pra ela a Professora

KCUta Fernandes também diretora do Museu da O*

tmà» • La KI.AD1N ¦ mais o Valdick Soriano, cm

noites idas, ali no Flag, na base do ultra ajiarradinhoa,

Dançando, naturalmente, gentes! am* LÁZARO: Não é

aquele da Bíblia mais o quo é Marcoa e empresário,

vem de renovar contrato com o Flávio Cavalcanti pra

lins ultra bons: mais quatro apresentações de Robcvfo

Carlos • LIDO: E diz que no Canecão vai ter show

completo do Lido dc Paris. Só vendo. Porquanto, aqué-

le, a gente já viu.. . *m ARTES: Em matéria rie artes

plásticas, tem estas: em noite de 4, a Exposição nfl 5

do Banco Andrade Arnaud. na Agência Copa. Na Chi-

ca da Silva teve boa tropicalista pra apresentação das

obras de Maria Polo que, acreditamos, nada t«m com

o Marco. Na Petit Galcrie da Barão da Torre, tem

coletiva. Ciao.

Liliana Renata

| foi iubn. A genre

mili'0 do apre.ssiida com as

mil compras natalinas, re-

ceuimento de abraços de

ton«'laüas dc aniigotes, e

mais etc. E coise, e tal ar-

ranjou um Intervaleco pri

ranjou um lntervalcro pri

dar um toque no pretinho

a fim de marcar entrevia-

toca com a menina BeUy

que Mandei também é. Al

a Bettmlui também ocupa»

da cnio ela .só porquanto

além de tudo mais ainda

tem gravação de novela ali

da Tupi atendeu ao preU-

nho aquele, dizendo-se um

t*'cado atarefada. Esmore.

cimento entretanto náo

houve da parte nossa: uma

Idéia veio-nos eo bestunto:

que tal levar um papo pe-

lo telefone? Lntáo ha de

ver que juntou a fome eom

a vontade de comer e tudo

correu através o nosso fio

que nio é internacional

mas nem por isso menos

válido. E a menina Betty

Mendes uma das doçuras

cia nova geração televisiva

foi saltando a língua:

— Ha cinco anoe estou

nessa. Tudo começou no

te**», com A Cozinha que

você sabe é uma peça. Qua-

H que simultaneamente,

dei as caras na tevê, na*

qu'.:a novela Inovadora que

Toi neto Hoekefeler, fazen-

do a meia xará de você;

ou seja a Renata. A seguir

vieram: Super Pia, Sim-

plcsmeiite Maria, Meu N

de laranja Lima, agora

______& ___F i úmm^KmW *°^-*

p.ibi Ferrtir» r Roberto Luna. A uifitrioa esou convidado. Fazun torça prá cantar. De men-

tirinha, porem, o esforço empregado pela boa an-

fitrioa. Porquanto, como vocês não sabem, uma

boa anfitrioa jamais deixa os convidados entre-

gues à sua própria torte...

E ca. eis a Plttman Elia-

na mandando pra vocês

tudo, aquela saudação de

Boas Festas. E, de tão mo-

destinha, não tem coragem

dc uma autopromoção mi-

nha. Mas nós cá desta co-

luna náo podemos deixar

de dizer coisas tais acerca

dela: Em noite de 2 do mês

primeiro do ano entranle

a nossa Eliana, vai dar um

basta ao Teatro Glória; em

tarde de 11 vai dar mais

uma de internacional apre-

sentando-se na Festa dos

Esportes ó% Inverno, lá de

Frankfurt» Quanto á sua

coita, a gente náo pode

jarantir quando será. Mas,

ilzem, que será em manhã

le 16, e que ai fará tem-

jorada no Santa Rosa. Isso

tudo porém — afirma lin-

i phnphokelras — se lá pelas

estranjas, dessa feita, a

nossa Eliana não arranjar,

no mínimo no mínimo, um

"príncipe"...

i i: i i li

lha (,abriria.

— No setor profissional

admiro todos meus cole-

gas, mormente os que tem

a/ieguradamente vinte

anos de carreira e, conse-

qü.mtemente, multa coisa

prá ensinar à gente.

— Dc moClo geral cie que

é que eu gosto? Bem. de

música de Mozart. Bectho-

ven, Bralinis, os Beatles...

De teiejornalismo, desenhos

atvmados. bale, dormir,

tomar sol... Agora, de qus

não gosto, mesmo, é de

acordnr cedo, sentir calor

fora da praia, brigar, AU-

cutir. Mas, no momento,

a coisa que mais considero

importante para mim *

voltar a fazer teatro. A t«-

levisâo é um negócio mui-

to bacana: um campo mui-

to bem, mas o teatro é

realmente maravilhoso, t,

como diremos? O melhor

cam™ de treino. — finali-

¦oa aquela simpatia au-

téntica que é a menina

Betty Mendes.

NO MAIS: AgiaOccenus — e retribuímos — oi

votos de Boas Festas rios chapinhas: Sérgio Marcon-

dei e Evaldo Lemos (TV Tupi), Oswaldo Massalni

e João Macedo (Cinodistri), Raul Ribeiro, Roberto

Ribeiro, Anselmo, Gilberto, José Ribeiro, Acely, Si-

ddmar, (Brasília Empreendimentos S.A.). Mons.

Francisco Ferreira Pinto (diretor do Baneo ria Pro-

violência), Jenny Sawer, Spínriola Dias (Stvdivs Ga-

leria de Arte e Antigüidades). Restaurante Ariston,

Restaurante Bul-Dog, José Oliosi e Cia. (Magnus

Filme), Sérgio Costa e Silva (Lóide Brasileiro),

Orestes Bastos (Rccortex). E. NO MAIS, ainda:

podem continuar a mandar mais — juntamente com

os brindecos, o// come! — à Rua Francisco Otavia-

DO 126, logo ali no Arpoador. E NO MAIS, ainda,

ainda: gente, vocês não sabem mas o ponto qur-n-

te, mesmo, pra gente tomar banho de mar, agora

é ali pelo Tosto 5; mais precisamente em frente ao

Alcaçar. Ê tudo que é artista de tevê entregue ao

Netuno das águas aquelas! '.Vai lá. vai.

LUTA DEMOCRÁTICA -. 24/25/26/27/12/71

Page 10: GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM …memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1971_05528.pdf · 2015-06-15 · GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial,

~.^,**T:-*"*-r*-r—- .M.mmmm» >•* „ J.V .«.o^TT-::—-.— TV- ¦

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS

TRABALHADORES EM

ESTABELECIMENTOS DE

EDUCAÇÃO E CULTURA -

CNTEECSed» própria: Av. Pres. Vargas, 446 — grupos603 e 604 — Rio de Janeiro — Guanabara —

Tels.: 223-9288 e 243-0149

"GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS E

PAZ NA TERRA AOS HOMENS DE BOA

VONTADE."

Esta é a mensagem no momento em queo homem se aprofunda no universo esente de perto a grandeza do Criador.

A DiretoriaO Conselho FiscalO Conselho de Representantes

Mensagem da Federação

dos MetalúrgicosA Federação dos Trabalhadores nas Indús-

trias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elé-

tricô dos Estados do Rio de Janeiro e Guanaba-

ra envia a sua mensagem de um FELIZ NATAL

e PROSPERO ANO NOVO. augurando melhores

condições de vida para os comDonentes da nos-

sa laboriosa classe e demais categorias profissio-

nais.

Pela Diretoria

Sadiel Lopes Moreira

Presidente

Sindicato dos Empregados Desenhistas

Técnicos, Artísticos, Industriais, Copis-

tas, Projetistas Técnicos e Auxiliares

dos Estados da Guanabara, Estado do

Pio, Bahia, Minas Gerais, Paraná. San-

»a Catarina e Rio Grande do Sul.

Registrado sob n° 109.358 de 1964

Sede — Av. Mal. Floriano, 207 — sob.

Tel.: 223-5150 — Guanabara

PAZ e JUSTIÇAA no??a laboriosa classe formulamos os votos de

FELIZ NATAL e um venturoso 1972.

Que a PAZ e a JUSTIÇA te íaçam presentes no

ano novo que desponta.

A Diretoria:

Oraldo Pereira de Souza — presidente; Roberto da

Conceição Howard — vice-presidente; Jose Mana 'le

Lima — 1.° secretário; Gabriel do Nascimento —

tesoureiro geral.

Sindicato dos Oficiais Alfaiates, Costurei-

ros e Trabalhadores nas Indústrias de Con-

fecção de Roupas e de Chapéus de Se-

nhoras do Estado da Guanabara

Reconhecido pelo Ministério do Trabalho, Indústria e

Comércio, como Sindicato Profissional, de acordo com

o Decreto-Lei n* 1.409, de 5 de julho de 1939

Sede Própria: RIA CAMKRINO, 128 - fi° I V anda-

ra _ Telefone 243-7413 — Rio de Janeiro

PAZ E UNIÃO

O teu Sindicato deseja, ao ensejo do NOVO

ANO, que haja PAZ e UNIÃO no seio da nossa

classe, para um futuro melhor.

A DIRETORIA

Mensagem de Natal do

Sindicato dos íelefônicosA Diretoria e o Conselho Fiscal do Sindica-

ta dos Trabalhadores em Empresas Telefônicas

do Estado da Guanabara formulam a todos os

mais efusivos votos de FELIZ NATAL e de um

ANO NOVO próspero e venturoso.

DIRETORIA — Jayme Cirillo Vieira — pre-sidente; Wallace P. SanfAnna — 1.° secretário:

Ary A. Farias — 2.° secretário; Henrique H.

Pignataro — 1.° tesoureiro; Djalma I. de Loyo-

la — procurador; e Uma M. Rodrigues — biblio-

tecária.

CONSELHO FISCAL — Carlos de Paiva.

Waldemar de Mattos e Newton Costa.

SINDICATO DOS TRABALHADORES

NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DO

ESTADO DA GUANABARA

SEDE PRÓPRIA — Rua Licinio Cardoso, 323 —

S. Fco. Xavier — Tel.: 261-2104

Rio de Janeiro — Estado da Guanabara

SAUDAÇÃO A (LASSEA Diretoria do SINDICATO DOS TRABALHADO-

RES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DA

GUANABARA, ao ensejo das festividades de fim de

ano, envia a sua FRATERNAL SAUDAÇÃO à labo-

riosa família gráfica c aos trabalhadores em geral,

augurando a todos. FELIZ NATAL e PRÓSPERO ANO

NOVO.Finalizando, formula sinceros votos para que o

fraterno ESPIRITO DO NATAL, perdure durante todo

o ANO NôVO como uma luz a iluminar a todos aquè-

les que tém a responsabilidade de dirigir os traba-

lhadores nas suas lutas por melhores dias, ou de con-

duzirem a NAÇÃO aos seus gloriosos destinos, unin-

do-os a todos, num esforço comum em pro! do de-

senvolvimento da Pátria e do bem-estar social do

povo brasileiro.

Dezembro de 1971

A DIRETORIA

Sindicato dos Trabalhadores na Indústria

de Cerveja e Bebidas em Geral e de

Águas Minerais do Estado da Guanabara

FUNDADO EM 9 DE NOVEMBRO DE 1932

Sede: Rua Gonçalves Crespo, 205 —Telefona: 248-7125

MENSAGEM AOS TRABALHADORESDE BEBIDAS

Desejamos, por ocasião das FESTAS NATA-LIXAS e PASSAGEM DE ANO, ao nosso quadrosocial e respectivas famílias, bem como aos tra-balhadores em geral, votos de perenes felicida-des, esperando que o ANO DE 1972 seja reple-to de alegrias e prosperidade.

Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1971.

Pela DiretoriaSérgio Ferrtira da Silva Netto

Presidente a

Sindicato dos Enfermeiros e Empregados

em Hospitais e Casas de Saúde do

Estado da Guanabara

Sede própria:

Rua Álvaro Alvim, 31 — 13.° andar

Tel.: 2527938

O SINDICATO DOS ENFERMEIROS E EM-

PREGADOS EM HOSPITAIS E CASAS DE BAO-

DE DO ESTADO DA GUANABARA, no enseio

das magnas datas de Natal e Ano Novo, envia

aos integrantes da Categoria Profissional, dig-

nissimas famílias e a todos os trabalhadores e

homens de bem. os mais sinceros votos de Boas

Festas, Prosperidade e Promissor Ano Novo.

Pela DiretoriaJuracy Martins dos Santos

Presidente

Sindicatos dos Empregados em

Empresas de Asseio e

Conservação do Estado da

Guanabara

Sede própria — Rua Leandro Martins, 10 — 7.° andar

Tel.: 243-2336

A NOSSA LABORIOSA CLASSE

Almejamos aos nossos companheiros e familiares

um NATAL repleto de saúde, paz e felicidade.

Que no ANO NôVO que desponta, com a indis-

pensável colaboração do Governo e dos valorosos com-

panheiros, possamos continuar realizando nosso pro-

grama de assistência aos trabalhadores a suas exce-

lentíssimas famílias.

Jo«€ 1'mbellno doa Santos — Presidente

Garibaidi Faria Lima — Secretário

Adezíllo Ribeiro Chaves — Tesoureiro

Sindicato dos Trabalhadores na

Indústria de Fiação e Tecelagem

do Estado da GuanabaraSede Própria: Rua Mariz e Barros, 65

MENSAGEM DE NATAL E ANO NOVO

Nesta data de confraternização cnstã dos povcs.transmitimos nossa mensagem de um FELIZ NATAL

e um ESPERANÇOSO ANO NôVO aos companhcir-s

tecelões e suas famílias, extensiva aos demais traba-

.hadores.

Que DEUS nos proteja e nos abençoe em nossas

legítimas reivindicações.

SALVE 1972!Pela Diretoria

Daltro Oltfrário dos SantosPresidente

COMERCIÁRIOS DA

GUANABARAAlmejamos a todos os valorosos companheiros e

suas famílias um NATAL repleto de alegrias

No ANO NÔVO que desponta, desejamos que a

unidade continue sendo a chave das nossas conquistas

e realizações.

Queremos, em 1972, PAZ, JUSTIÇA e FRATER-

NIDADE.

Pela Diretoria

do Sindicato dos Empregados no Comércio da GB

LUIZANT MATA ROMA — Presidente

SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DA

CONSTRUÇÃO CIVIL E DE LADRILHOS HIDRÁULICOS E

PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DA GUANABARA

Sede Própria: Rua Haddock Lobo, 78

Telefones 248-2555 — 243-2756

FELIZ NATAL E PRÓSPERO 1972O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado cia

Guanabara, ao ensejo das festividades Natalinas e do Ano Novo, não poderia deixar

de transmitir às Autoridades Constituídas dêste País, e aos trabalhadores desta

laboriosa coletividade profissional, a sua tradicional mensagem de confraternização

Que o repicar dos sinos, na SANTA NOITE DO NATAL, anunciando o nasci-

mento do Menino Jesus, traga a todos os lares a certeza das bênçSos do Pai Ce-

lestial, e que o ANO NôVO seja o marco da concretização de todos os sonhos_e

realizações do povo brasileiro, de seus Governantes, e a certeza da emancipação

definitiva de nossa amada Pátria.

Rio, dezembro de 1971

(as.) ARNALDO RODRIGUES COELHO

Presidente

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA

ENERGIA ELÉTRICA E DA PRODUÇÃO DO GAS, DORIO DE JANEIRO

MENSAGEM DE NATALNatal, símbolo de Amor e Paz, data consagrada à confraternização em que todos

com o pensamento voltado a Deus rogam a harmonia entre os homens.Pensamento êste que deveríamos elevar a Deus nas alturas, eternamente, mas

que, pelo avanço desta era, deixamos de assim renová-lo dia a dia, junto com ascrianças, jovens e velhos. Vamos todos irmanados nesse cântico de paz elevar a

Jesus tôda fé c esperança, para que não nos percamos no tempo e no espaço.

Brademos! Brademos ! Não só alegria, grandeza e ostentação, mas a com-

preensão para que sejamos mais fortes, mais lúcidos e cônscios de nossos deveres

com Deus e a familia.

Imploremos alívio para aqueles quo jazem no leito de dor; lucidez para os

que sofrem entre as grades de uma prisão; sinceridade para aqueles que ainda

não encontraram o amor ao próximo; piedade, enfim, para todos nós, e para queno transcurso desta linda data, deixemos para trás todo um rosário de lamúrias,

a fim de que no alvorecer de um novo ano possamos continuar lutando pelo bem-

estar de nossa classe.

Feliz Natal! Que a paz do Universo no raiar de um novo ano nos tragam prós-

peridade, harmonia, paz e amor.

São os votos que fazemos aos nossos associados, funcionários, empregadores,

governantes, a imprensa e ao povo em geral.

A DIRETORIA

Aos Ferroviários da Leopoldina

MENSAGEM DO NATAL DO SINDICATOAproximando-se a data magna da Cristandade, congratulamo-nos com a

classe ferroviária pela harmonia que conseguimos realizar, no decurso de

1971.Para que esta harmonia continue, são os votos que fazemos, dese-

jando a todos os nossos companheiros um feliz Natal e próspero Ano No\o

Qualquer que seja a crença religiosa de cada um, ninguém pode ser

indiferente à passagem da data de 25 de dezembro, sempre comemoratna

daquele auspicioso acontecimento que foi a vinda entre os homens oo

maior espírito que a humanidade já conheceu.

Nesta fase de transição por que passamos, em que as lutas avassa

lam quase todos os povos do mundo, que a proteção de Cristo se acentue

sôbre o Brasil e que a classe ferroviária tenha sempre a guia-la o pensa:

mento de ordem que nos orienta.

Pela DiretoriaJOSÉ VICENTE FILHO — Presidente

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias

de Papel, Papelão, Artetatos de Papel,

Papelão e Cortiça do Estado da Guanabara

FELIZ NATAL

E PRÓSPERO ANO NÔVO

Formulamos aos prezados companheiros e

excelentíssimas famílias, os votos de FELIZ NA*

TAL e um venturoso 1972.

Que a PAZ e a JUSTIÇA se façam presentes

no ano novo que desponta.

Arlindo Paschoal Brat — Presidente

Gerson José Bueno Sampaio — Secretário

Pedro Soares de Lima — Tesoureiro

MENSAGEM DOS EMPREGADOS EM ESCRITÓRIOS

RODOVIÁRIOS, CTC E FTREG

Que este Natal e o Ano Novo que se aproxima sejam plenos de rea-

lizações; sâo os votos da diretoria e do conselho fiscal do Sindicato dosEmpregados em Escritórios Rodoviários do Estado da Guanabara.

Pela DiretoriaJOSÉ CARNEIRO PINHEIRO — Presidente

Rua João Ricardo, 15 Tel.: 234-0462

MENSAGEM DO SINDICATO DOS C0DUT0RES

AUTÔNOMOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS

DA GUANABARA

Nesta data de confraternização cristã, enviamos a todos nossos

votos de um FELIZ NATAL e PRÓSPERO ANO NOVO.

Que o ANO de 1972 traga a paz e a fraternidade.

Que, no ano novo que desponta, possamos continuar trabalhan-

do em prol da nossa classe, visando à conquista das mais legitima,

aspirações.

Rio, 24 de dezembro de 1971

Pela Diretoria

CUSTÓDIO DA CRUZ GUIMARÃESPresidente

MENSAGENS DE NATAL E ANO NÔVO DE ENTIDADES SINDICAIS DE TRABALHADORES

LUTA DEMOCRÁTICA ZTÚixMVãW

Page 11: GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM …memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1971_05528.pdf · 2015-06-15 · GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial,

mm*—--*-"

LD SHOW

DiscosSérgio Lopes

0 Chanteclalr com o de-

cimo quinto lugar no Cash-

no*. E um álbum sensa-

cional, chamado Jesus

( iiiist Superstar. • Ells

Kcglna faturando MM¦m Casa rie Clampo rio ti

Koclrlx, em compacto du-

;ilo. • A satisfação é geralaa ver-se que Wanderléla

finalmente se encontrou uo

;:ravar as músicas de Cae-

t;ino Veloso. • Roberto

Itlbelro continua nas paru-

dal com Eu, Avenida •

\oeí. • RCA lançou elepé

dt Johnny Rivers. com

,:ipa de sua criação: a

Marlene como é muito ba-

cana guardou uma bolach .

para mim. • O lrmãozlnlio

Ivan Trilha na praça aoa

i epê com vibrações poslt'-•as e mensagens de M •i: uma pena que a CHS

continue sem divulgação: o

( outlnho vem u» vezes,

pode uma colhcr-de-cliá e

depois, desaparece à pro-cura do Henfll. • Saiu

pela Continental o 14» vo-lume de A» 14 Prá Frente.A série tem boa aceitação,

pois sempre reúne o que hárie melhor na MPB. •Também da ContlnentJsaiu a gravação do Jorgi-nho 1 „ Muito na Minha. •Não canso de ouvir o clepêelo Paulinho da Viola; Vemai elepê do Luis Carlos Vi-nhas e seu conjunto. •Cláudia Barroso (que não

anda multo satisfeita co-migo) continua faturandosucesso com A Vida é Mes-

mo Assim. • O compacto

duplo cio Caetano Velosc,

gravado em Londres, nosestúdios da Island é sensa-

atoai • Philips, lançou ái-bum com gravação ao vivo

rio show da Gal Costa. Está

bárbaro. Obrigado Zé Car-

Ias: a Top Tape cada vez

penrtra mais em meu

coração...

m '

&*____à ^jl

I|M t4p_P JI

W\r^^^ ^amW B_r %«Sa

Br •:' / ^Ê ¥

w/m mWimaaWm

A Noite é o Espetáculo f Efc Pinto

-ft Lauro ilva jã ensaiando

o nô\o espetáculo do Bolero

que será estreado nos pri-metros dias de janeiro, onde,

numa grande montagem,

com a casa totalmente re-

modelaria, o bailarino e co-

rcógrafi) que acaba de retor-

nar da África e Europa, on-

de passou mais de três anos,

apresentará, além rias JOvenivedetinhns contratadas pelo

Serafim Pinto e Noronha, o

cantor João.nho Bossa No-

va, grande sucesso em Luan-

da. I mulata do strip-tcase

Patrícia, quatro bailarinos

do Teatro Municipal e a ve-

dela Jaoquellne Rios.sjr Outra bem quentinlia ê

que a e«trêla Dina Sker aca-

ba ele arrendar o Pnokrr e

ali na Rua Almirante Gon-

çalvcs eatá apresentando,

além da sua bonita voz e

sua beleza, o violonista Joel,

E por falar em Dina Bker,

lembramos que existe um

vereador ,1a Baixada Fluml-

nense perdiriamente apaixo-

nado p-la eMrellssima.

ir O Quarteto Lelé ria Cuca

está taxando sucesso em São

Paulo e os meninos estão bo-

tando pri quebrar na boate

Barricão. na Rua São Ga-

briel.

ir Já tudo resolvido sobre

o novo Nignt And Da;-. A

casa já funcionando como

ütaurantt i 31 reabi

A

4

CARMEN SILVA fazendo um tremendo sucesso com

novo compacto lonçndo pelei RCA.

"""TÍTULO DO DISCO: O CARNAVAL DE CAETtNO

¦CHUTA, SUOR fl CBEVEJA'

íCAETA.NO VF.LOS0)

iltiin. fa^tat and Becr)

AGNALDO TIMÓTEO — Compacto novo na praça com

música de carnaval dc autoria dc EVALDO GOUVEIA

c JAIR AMORIM. AGNALDO gravou sem nenhuma pre-

tensão, pois apenas gostou da composição. No fim, saiu

tão boa, que todos já prevêem sucesso no comovi.

NAO U PSBCA DE MIM

1.AO SE ESQUEÇA Dr. MIM

NAO DESAPAREÇA

A CIITIVA TA CAINDO, E QUANDO A ClllV,\ COMEÇA

EU ACABO DE PERDER A CABEÇA

NAO 51AIA DO MEU LADO

KEGUR*. O MEU PIERRÔ MOLHADO

E VAMOS EMBOLAR LADEIRA ARAIXO

ACHO OUE A CHUVA AJUDA A G-N-I SE VER

TOMBA, VE.'A, DEIXA. BEIJA

SEJA O QUE DEUS QUISER

A GENTE SE EMBALA, BTMBORA. SE EMBOLA •

SÔ PARA NA PORTA DA IGREJA

A GENTE SE OLHA. SE BEIJA, SE MOLHA

DE CHUVA, Í-UOR E CERVEJA

__F* ' ___^*' TB

1 - % - >v« «.íri

_i__ ____! i _____¦__ wI1éé__ ____-_. _____ HL#ii \ÊÊÍm I 11 Ifl ___y_Hfeummk\\WkwtÁ

___I__Í___L_________ • ?____ ÊÈmmlfâfâm^ÊwÊ mwammW^e-mB%WmÚ __b" __P$HÍ Hs______s4

BflP -'^19-9b\\\mWT 3 __¦

_____ Jr*jÊÊÊ '''mm tr vi-__l

W ^J-B-É--to-^*-fl BI_B? ss__^BW • Bi _s__*__il _____c^H

Sidney, um dos mais autên-

ticos sambistas das noites ca-

rioca.«, é exclusivo do show do

Samhau da Churrascaria Ga-

léto, sob o comando de Jo.se

Messias. No elenco, ainda:

Dina Oonçalve.i. Morusueto.

Minam Batucada. Marcos Mo-

ran, Raul rie Barros. Orlando

Bllva. mulatas da pesada, pas-

slsta. a ritmlstas.

com sua viril noturna, apre-

sentando um elegantíssimo

rr.elürw. Dia 3. o inicio dos

rspetárulos noturnos com 84

figuras e a estréia Marilia

Pira, na nova casa de Car-

los Campos e Nelson San-

tos.

ir No r»?.»i!Ion rio Canecão.

quando duas banrilnhas to-

cam tem, parar, estão tam-

bêm mulatas incrementadas,

uma ala-ahau ria Mocidade

Independente de Padre Ml-

guel e a propósito rio Cnne-

cão, foi mesmo uma noite

agrariabilis-sima, aquela rie

anteontem, quando I TV Tu-

pi ofereceu jantar a Impren-

sa com belo shou".

ir Já estão praticamentersgolárias as reservas para o

rrrrfllon rio Katakombc na

Galeria Alaska. sob o eo-

mando rie I.uciano I,u«n1i e

servindo grande cela. Have-

rá lhe» com o Samba-4,

Loroltl Trio. Betinho, Barba»

ra ftfeU. Valéria e Regininha,

Aríete e T/íia. as novas

Afrikan Girls.

ir Hir- "Vi C-rril. çonsl-

dando I maior rxpr"csr-' 1*1

tango, depois de Carlos Gar-

(M virá ao Brrsit na pHweUra quinzena de ianelro » •¦«-

gunrio o empresário Marcos

Lázaro, apresentar-se-á BO

Canal 6 I ri- boate Dobrão,

em São Paulo.

it Roberto Carlos ultimnn-

do ma mudança da ver. pa-

ra o Rio r isso ao»-'—rá

no riia 10 rie ianeiro • !n-'o

morai- numa hela mansão na

Parra ria Tijuea I chegando

proposta para o Rei fazer

tempor,-"'i na segunda auln-

aena rie janeiro no México,

reinauguranrio Pátio, uma

espécie de Cai.er"" de 16.

ir A curticJa permanrr,!»do Sarro, além rii !"¦

' e

atrações convidadas todas as

semanas, são Nor] Canellnha

a seu conjunto Bambangolacom José Carlos n0 Bor*"i

Piblo no a-gô-íô, Piau na

cuica, Roberto na bateria e

as sarrete? Sheila. Rainha rio

Salciieiro a Míri.-ui, Mlss

Samba daquela Escola rie

Samba.

•* | falando sobre rn-eil-

lonJ, informamos que o Cas-

lei,, ria La^oa cobrará 70

pratas por pessoa com direi-

to a ceia, o Plaza sem cou-

vert c sem consumação, e Ro-

lero somente por consuma-

ção e a Sucata eom aquele

Carnaval por 100 cruzeiros

e não funcionando na Noite

de Natal. Na Lapa, com mu-

ficas do pascaclo.

ir Silva Filho também n.vo

apresentará seu espetáculo ra

Noite de Nata, o mesmo

acontecendo "om a revista do

Teatro Rival.

ir Mercedes Batista foi con-

tratada por Miécio Askanasy

para fazer uma temporada

de dois meses na Europa

com a Brasiliana, para trei-

nar aos 23 bailarinos do gru-

po, o» quais muitos já foram

seus alunos. Ela participoudo shou- de estréia ria Bra-

nllana no Teatro Ginástico

dançando eottpada,

ir Agradecemos e retribui-

mos os votos de Keliz Natale Próspero Ana Novo que no,

enviaram Orlando Miranda e

Pedro Veiga, responsáveis pe-los constantes sucessos do

Teatro Princeza Isabel e

l>us queira que no ano quevem, isso continue com mais

vigor.

*• A cantora Martinha em-

barca riia 12 rie janeiro pa-

ra Nova York, onde fará

programas na TV e têmpora-

da cm nioht-ctubj.

Mm *" _______

Carlinhos Lyra no Teatro Opinião com o ea-

petãculo E No Entanto t Preciso Cantar, de quinta

a domingo.

Roberto Carlos

em nova imagemRoberto Carlos vem aí A 300 km Por Hora, um

filme que vai mostrar uma imagem inteiramente no-va do cantor ídolo do público. O filme é mai.s umavez dirigido por Roberto Farias, também autor doroteiro. O argumento é de Bráulio Pedroso.

A 300 km Por Hora é um filme sobre corridasde automóveis e nele Roberto Carlos será apenasator. Interpretando Lalo, um modesto mecânico queauxiliado por seu amigo fiel Pedro Navalha (Eras-mo Carlos) se transforma em az do automobilismo,disputando uma difícil prova em Interlagos. Este fil-me realiza o sonho de Roberto Carlos de se trans-formar definitivamente em ator cinematográfico.

Também pela primeira vez, Roberto Carlos eErasmo Carlos se apaixonarão, no cinema, é claro. 0amor de Roberto é Luciana, interpretada por Libâ-nia. Cristina Martinez interpreta Neusa, a jovem que

conquista o coração de Erasmo Carlos. As duas mô-

ças estão sendo lançadas no cinema e foram descober-tas por Roberto Farias.

Embora não apareça cantando em A 300 km PorHora, Roberto cantará as músicas que formam a tri-lha sonora do filme, que foram compostas por ele eErasmo Carlos especialmente para a produção.

0 elenco inclui ainda o.s nomes ne Raul Cortez,Mário Benvenutti, Reginaldo Farias, Flávio Migliaccio.Otelo Zelonj e Walter Forster. A fotografia em córesé de José Medeiros.

A 300 km Por Hora foi realizado dentro da maismoderna técnica cinematográfica e como filme sobrecorridas de automóvel nada fica à dever às prod<i-ções do mesmo gênero estrangeiras.

No momento, o filme encontra-se em fase finalde montagem c seu lançamento será cm dezembro.

TELEVISÃO *

TELEVISÃO *

TELEVISÃO TELEVISÃO *

TELEVISÃO *

TELEVISÃO *

TELEVISÃO TELEVISÃO TELEVISÃO TELEVISÃO

Os melhores continuam... P«-m<*"•-»

Todo mundo está apontan-

do os melhores. Melhores da-

qui, melhores dali, melhores

dacolá, melhores da kakaka-

da-omanka...

Vimos como os "melhores"

são apontados. Desculpem os

coleguinhas, mas tudo voto de

cabresto. No programa de

Silvio Santos, qual o melhor

animador de programa de

auditório? Qual o mais ele-

gante animador da tevê? Lo-

gico que o seu júri (com Décio

Pitinini & Cia.) não poderia

votar em outro. Inclusive os

curiosos que o Sílvio chamou

(ou a produção) para tomar

parte na eleição.

Na Guanabara, Chacrinha

perguntou: Qual o melhor pro-

grama de calouros da televi-

são carioca? Começou a vota-

ção com a indicação da Buzi-

na do Chacrinha como o me-

lhor. E acabou com a votação

com voto idêntico, depois de

terem votado juizes em nume-

ro de aproximadamente uma

dúzia. O programa do Velho

Guerreiro só poderia ser o me-

lhor. Está sozinho na raia...

Para Chacrinha saber que

apresenta o melhor programa,

não precisaria chamar seus

amigos para dizê-lo. Êle tem

poder de autocrítica. E aí está

dito tudo.

Evaldo Lemos, fa-zendo charminho, diz quenão pode contar. As sur-

presas que a Tupi vem

preparando serão mesmosurpresas. Apenas, maisrealce para ai programa-ções de Bibi Ferreira (omáximo em matéria deapresentadora) e Cidi-nha, que segundo nossoamigo, não será tão livrecomo ate agora, já queaparece apenas UT:S vez

por semana...

a Buzina do Chacrtnha apresentará domin-

go. o concurso das buzi-nadas. Quem acertar le-vara quase

"27 mil qui-

los de alcatra" para ca-

— A Globo anuncia nova linha para a progra-mação do Chico AnísioEspecial. Chico, se pen-sasse duas vezes nãoaceitaria o desgaste quevem sofrendo com aquela

interpretação do Lingui-nha...

A programação acores da Tupi, se nãohouver imprevistos, en-trará no ar em março doano que se iniciará den-tro de alguns dias.

Quem interpretarmelhor o "Segure Tudo",do Martinho da Vila, noChacra, domingo, levaráos mil cruzeiros. Será afinal e depois, será a vezdo Tengo Tengo, do Zu-zuca.

A novela de \ aiterNegrão, ainda sem ütu-Io, começará a ser grava-da na primeira s.manade 72. A Globo anunciaSérgio Cardoso c- TôniaCarrero, novamente nos

primeiros papéis, PauloJosé, Marcos Paulo, SadiCabral, Renata Sorrah.Renata Fronzi, DjananeMachado, Roberto Pirole,Reinaldo Gonzaga e outros.

O Balança Mas NãoCai, afinal, vai sobrar.

UAU será o título do nô-vo programa que irá

substituí-lo, na Globo,sob o comando de Mielli

e Agildo Ribeiro. NádiaMaria foi contratada pa-ra o cast. Estrea dia 6.

Boa pedida para astardes de sábados. APSHOW — Aerton Perlin-

gciro está dc parabéns.Um entretenimento de

primeira grandeza, comsuas inúmeras atrações.

Sérgio Bitencourt,

apresentado seu progra-ma Jogo Limpo, está to-

mando muito partido,deixando de ser apenas

o apresentador para se

transformar em advoga-

do de defesa, algumas

vezes, promotor, em ou-

trás. Aquela, então, da

Tonga da Mironga do

Capuletê, foi a máxima.

É que haviam anunciado

a possível ida de Afonsi-

nho para a Gávea. Aliás,

caminho anteriormente

acertado e depois muda-

do para São Januário,

quando o craque deixouo Olaria. Desta forma, seAfonsinho fosse mesmo

para o Flamengo não haveria nada de mais Seria apenas corrigir umerro. Mas agora, com Za-

galo, lá, as coisas ficarammai.s fáceis para o Vascodo Sérgio...

Um programa espe-ciai está anunciando aTUPI para a boate deNatal. Com Sérgio Men-des. via satélite, direta-mente de Los Angeles,com o seu Brasil 77. Serão apresentados Aloísio

de Oliveira e Francis Hime.

Depois, a Missa do

Galo, celebrada pelo Car-

deal Dom Eugênio Sales.

___T ¦'¦¦¦::-- >-^' . _t ''h*

jsk!^^ II «^_______i

Vanderléis, uma das atra-

çfte» do» programa* doChaerlnba.

LUTA DEMOCRÁTICA — 24/25/26/27/12/71

A*

Page 12: GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM …memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1971_05528.pdf · 2015-06-15 · GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial,

Monsieur Limá

RÉVEILLON COMIGO...

Vocês já pensaram o que é passar um Réveillon em

uma boate que tem três portas, dois nomes e uma (eu disse

uma) barman. Ê o maior barato. Isto tudo você terá no pró-

ximo dia 31, lá no Nôvo Kilt ou Les Enfants Terribles. O casal

da noite IRENE & RENé estará recebendo uma comitiva su(-

ça, que já reservou sessenta lugares para a passagem do

ano. O preço, acredito eu, não há igual na GB. Cinqüetna

pratas por pessoa com ceia incluída. Agora, o som é aquêle

que vocês já se acostumaram a ouvir e definiram corrtf o ver-

dadeiro som: o som avec moi. Voltando ao comêço dé nossa

conversa, lá no Nôvo Kilt tem a única mulher do mundo que

é barman (agora, virou barwoman); trata-se de EDNA. é uma

loura espetacular, que quando faz os coquetéis, mexe tanto,

que a boate até treme. Então, o que que vocês acham de

me visitar no último dia do ano?...

AGENTE LIMÁ

NA ESCUTA

'

o-' ^

T1IELMA HOUSTON — mais uma representante do soul musie

norte-americano

Concerto Pop no Copaleme

Agente Limá dá um

furo internacional: John-

ny Holiday assinou con-

trato para fazer têmpora-

da no Carnegie Hall, em

Londres.—0O0—

Outra internacional: o

cantor francês Moty está

fazendo um tremendo su-

cesso com sua música

Brasília. Ela fala o tempo

todo nas nossas mulatas.—0O0—

Estive presente, na ui-

tima quarta-feira no co-

quetel que Flávio Cavai-

cânti ofereceu a sua equi-

pe. Paulo Diniz bebia

muito comemorando o

efeito que terá uma joea-

da que está preparanao,

junto com Flavio.—0O0—

O restaurante Castelo

da Lagoa, vai funcionar

normalmente no dia 31.

oOo—

E, para quem gosta de

um cantinho bem legal

para levar a menininha, o

jeito 6 ir ao Refúgio Al>

pino, lá na Rio-Petrópo-

lis, bem pertinho do Big-

gen.—oOo—

É bem provável queseja prorrogada mais uma

vez a temporada de Chi-

co Buarqut & Cia. no Ca-

necão. Mas, a grande

atração de lá no momen-

to, são as Canequetes.—o O O——

Por falar em Caneque-

te, meu amigo jornalistaSérgio Lopes, foi jantar

segunda-feira passada co-

migo, e estava acompa-

nhado de uma delas. £

uma tremenda mulata e

seu nome é Luiza. Em

breve vou mostrar aqui

na coluna suas curvas es-

tonteantes: é só ela dar

um pulinho lá em casa,

para eu tirar a foto.—oOo—

O nôvo presidente do

Sirio e Libanês Elias RI-

cha, tomou uma providên-cia que vai agradar aos

foliões. O desfile de fan-

tasias será no salão nobre

do clube, sem interrom-

per o pula-pula. Os tu-

ristas se quiserem, pode-

rão assistir ao desfile."10".

Roy Sugar (você não

sabe o que êle pode fazer

por você?) vai reviver jun-

to com um grupo de indus-

triais o tradicional Baile

dos Pierrôs. Será dia 14

de janeiro, na cervejaria

Alt Berlin.—oOo—

Flávio Cavalcanti reno-

vou contrato com a Tv-

Tupi de São Paulo, man-

tendo um programa de

três horas, às têrças-feiras.

Os paulistas poderão assis-

tir o FLAVIO ESPECIAL

até junho de 72.—oOo—

Leila Márcia (apelidada

pelo Imperial de Leila

Grilo) curtindo tôdas as

noite, acompanhada da

prima Taninha e do Ge-

raldinho (não confundir

com o Geraldão cheio de

varizes) o som da Ma-

riu's inn.—oOo—

O argentino Pablo Se-

bastian todo feliz com o

recebimento do Alfinête

de Ouro no programa

do Flávio Cavalcanti. O

menino já está pensando

em voltar a usar fraldas,

só para usar o prêmio.—oOo—

Luís Alberto preocupa-

do com sua fraca discote-

ca. Vai trocar o discote-

cário. Também, barran-

do Imprensa na porta

êle nunca vai conseguir

divulgação de sua casi-

nha.—oOo—

O Zum-Zum menos

preocupado com o Ba-

teau. A inauguração da

casa do CASTEJA foi um

lixo. Pô, Braguinha, nem

parece que fui eu que te

ensinei. ,—oOo—

Em breve a reinaugu-

ração do Le Mazot. Chie,

chic. "10".

Domingo é dia de som, calças Roeli e

muitos discos presenteados no Natal

RS*' I II

ill M >/ v# * -

K> M -

1 '

!

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fipl' ^^¦||||^

hI». /^b B

PAULO DINIZ — compositor e intérprete de sucessos, veio da Bahia

para discutir seu som aqui e não voltou mais.

Acurtição do ano

Y

Como no final do ano se elege os melho-

res em tudo, a Foquinha resolveu eleger o"Convite

Mais Bem Bolado do Ano" e o do

Juca venceu por unanimidade.

ABOMINAVEL JORNALISTA

Para o evento econômico e cultu-

ral do lançamento do meu primeiro e

talvez último, disco na Philips (leia-se"filips")

contendo minhas duas penúl-

timas composições populares "Alça

de

Caixão" e "Cacá",

venho por meio

desta missiva convidá-lo para um caju

inimigo no dia 4 de janeiro do ano que

/em, às 5 em ponto da tarde, como dl-

zia o poeta Pablo.

O local escolhido poi aquela mon-

tanha conhecida na Guanabara por

Corvocado, de onde se deslumbra um

belo panorama. Será, sem dúvida, o

cóqui de nível mais elevado que já se

Jêz neste País varonil com céu de côr

anil, assim como o primeiro verdadei-

ro lançamento de um disco aos pés do

Redentor... por especial deferência de

Jeová.

Venha e não traga as crianças

Farta condução e ônibus na porta.

Assinado

JUCA CHAVES

P.S.: — Satisfação e desculpe qualquer

coisa.

t,- «

Waldick Soriano, antes de

qualquer coisa, é um homemautêntico. E quem é autèntl-

co, sabe curtir. Dai Waldick,com seus óculos da sorte, cur-

tlu o ano todo. Mas a maior

curtlção do homem da ilha,

foi cantar no Flag. A Foca,

presente na noite de segunda-

feira, no Flag, pescou tôdas as

fofocas e assistiu de camaro-

te a zorra total da apresenta-

ção. Todo mundo tava lá •

claro que a Beki Blabln (foto,como chapéu do cantante), a

doce amada do homem da

Ilha, se fêz presente com sua

charmosa comitiva, seu filho

Paulo e espôsa (que hospe-

darão John Lennon em feve-

relro), Joãozinho Miranda, os

cabeleireiros Sllvinho e Oldy,

Nélson Motta, Jaguar de cara

feia pro Tarso de Castro, esta

colunista e o jornalista do ano

Carlos Imperial. Muito na sua

(dêle), Waldick chegou atra-

sado, precedido de explicações

de Luís Carlos Vinhas. Antes

de cantar, Waldick tirou gra-vata, Jogou chapéu pro públl-co e continuou tirando tudo

até parar na camisa pelo olhar

compenetrado de Beki Klabin.

Dodora De ps acompanhava

com olhares falscantes a retl-

rada e Beki esnobava muito

superior. E Nèlslnho Motta

multo bem acompanhado as-

slstla tudo curtindo seu tre-

mendo romance. E... final-

mente, Waldick conseguiu

cantar e a glória chegou.

A Phlllip lançou um com-

pacto duplo de Caetano Ve-

loso com cinco músicas pa-ra o carnaval, cujo ' titulo

é "Carnaval de Caetano".

Foi gravado em Londres

nos Studlos Island, com

ritmo formado por músicos

brasileiros tendo os arran-

Jos de Caetano e Macalé.

Elis Regina com nôvo

disco na praça. Titulo:"Elis". A menininha es ti

dando um show de inter-

pretação cantando: Casa no

Campo, de José Rodrix; A

Fia de Chico Brito, de Chi-

co Anislo; Nada Será como

Ante», de Milton Nascimen-

,0»

13JK<¦i»

to • Ronaldo Bastos, sOsanah, de Toni.

A Copacabana lançou umLP com "o caboclinho"

aquela sua classe de sem-

pre cantando seus maiores

sucessos que nós nunca es-

Silvio Caldas. Silvio com

quecemos. Boa pedida para

presente de fim de ano.

E ainda dá tempo gente.Para os atraxadtnhos queesqueceram de comprar

presentes, também boa pe-dida é o elepé de Ângelo

Antônio e As Meninhas. O

Gordo curte para todos:

apaixonados, tristes, goza-

dores. O disco está um sar-

ro, parabéns & CID.

O compacto do conjunto

Love Children é outra cur-

ttçâo da CTD. De um lado

WTiat Are You Doln* Sun-

day e de outro Mornlng of

Your Uve. Música especial

para Jovens.

\Üd)@r@5§€)® BfòüJ©

Ivon Cury embarca dia 4 de de-

zembro para Portugal. Vai transar a

apresentação de seu show Ivon em

Todos os Tempos, em Lisboa, no mês

de março. Depois irá até Paris para

gravar seu grande sucesso O Retrato

de Maria, em francês. Dá-lhe Ivon!

? * *

Caetano Veloso fechou contrato

com Aquarius e fará quatro apresen-

tações aqui na terrinha em janeiro.

No Ginásio Geraldão em Recife, Tea-

tro Castro Alves, em Salvador, Ma-

racanãzinho, no Rio e no Ibiapuera,

em São Paulo. Dessas apresentações

a Rêde Globo fará um especial. Pena

que o baiano só ficará vinte dias no

Brasil.

? ? *

O Velho Guerreiro está se sen-

tindo mais velho que nunca. Nasceu

sua netinha Andréia, filha do Jorge.

O Chacra segredou à Foca que An-

dréia é a sua mais nova vitamina.

* * *

Meu maninho Roy Sugar, com

um grupo de industriais, promoverá

o Baile dos Pierrôs dia 14 de ja-

neiro na cervejaria AIT. BERLIM em

Ipanema. O convidado de honra será

Otávio de Morais, filho de Eneida. A

Foquinha estará curtindo de Colom-

bina.

? * ?

Ibrahin Sued como faz anualmente

irá a Europa esquiar, com sua mulher

e seus filhos. Diz que está morrendo

de rir dos boatos. Que será?

? * •

Lima Duarte foi convidado pela

Associação da Presidência da Repú-

blica para fazer filmes para o Govêr-

no. Lima sentiu-se muito honrado e

promete caprichar.* ? *

Aerton Perlingeiro depois do sus-

to que deu em todos seus amigos,

(foi internado as pressas com uma

forte gripe) voltou a todo vapor.? * ?

Martinha, solitária solitária, em-

barcará em janeiro para os EUA,

fará apresentações em casas notur-

nas e dois programas na tevê, de Nova

York. Promete que voltará totalmen-

te desencucada. Isso menina...

* • *

A onda agora é ter firmas de

promoções artísticas, e os_ baianos An-

tônio Carlos e Jocafi não deixaram

passar a oportunidade e abriram sua

agência com o bem bolado nome.

Boas Novas. Milton Ronaldo e

quem vai tomar conta da c°n*a.p}

dade da "casa.

A Foquinha também

contratou o Milton.

* ? •

Luiz Carlos Vinhas diz que o ré.

veillon do Flag será o mais badalado

e fechado da paróquia. A casa 101

vendida a um grupo de 100 pessoas.

Puxa que egoísmo. A foquinha estava

pensando em curtir a passagem ao

ano na badalada boate.

? ? ?

Agnaldo Timóteo foi até a Ar-

gentina fazer o lançamento do seu

LP em espanhol. Contou que tudo

muito maravilhoso e o meninao par-

tiu para Carangola, para passar

Natal com seus familiares, muito fe-

liz com seu sucesso. Você merece.

você merece...• • •

Foi um tremendo sarro o show na

Mata Encantada com a Equipe Mer

cado, no Teatro da Siqueira Campos.

O diretor Gérson Pereira está pensan

do em levar o espetáculo em outras

casas. Isso mesmo quendmho, pago

para ver de nôvo. ^ ^

Anotem êsse enderêço: Passa-

port, bar e restaurante queof£* nt®

Rua Anita Garibaldi quasena Barata

Ribeiro. Ê sensaciona! e ia esta

do descoberto por quem gosta

bem jantar e namorar vai ia • • •

Bacana mesmo, foi o Pr®s®"te

Natal que Beki Klabin mandou P

gang (lá da agencia do Impenai).

mesmo a Beki poderia lembr"' *

gravar seu nome perto da gente

presente é um lindo ctnzeir

ISI

o

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li® ENSINOTablóide Escolar da 1

LUTA

DEMOCRÁTICA

NAO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

ANO Rio de Janeiro, 24/25/26/27 de dezembro de 1971 W 31

Acadêmicos reúnem Ministro de

Portugal e Presidente do BrasilA turma de formandos de 1972 da Faculda-

de Brasileira de Ciências Jurídicas, que terá oPrimeiro-Ministro Marcelo Caetano como para-ninfo, convidou o Presidente Emílio Garrasta-zu Mediei para assistir a solenidade de forma-tura, no Teatro Municipal, ao lado do chefe do

governo português.O convite ao primeiro-ministro português

foi aceito em outubro passado, em carta assina-da pelo próprio Professor Marcelo Caetano, na

qual êle afirmou: "Muito me penhorou o convi-

te que me dirigiram para apadrinhar a TurmaD. Pedro I, que se formará no próximo ano de1972 nessa Faculdade. De bom grado aceito".

No convite endereçado ao Presidente Mé-dici, os estudantes destacaram que a presençados dos mandatários na colação de grau será o

primeiro fato objetivo do recente Tratado de

Reciprocidade entre Brasil e Portugal.

A RAZÃO DO CONVITE

O convite ao Premler português foi feito,

considerando que o Brasil e Portugal são pai-ses irmãos, ligados por inúmeras tradições, lín-

gua, raça, religião e indissolúvel amizade e porser o Professor Marcelo Caetano um dos maio-

res especialistas em Direito Administrativo da

atualidade em todo o mundo, com vários livros

publicados.Foi considerada, ainda, a alta significação

política e o caráter histórico da presença do

Chefe do Governo de Portugal nas comemora-

ções dos 150 anos da Independência do Brasil

e, finalmente, levou-se em conta, ao ser feito o

convite, a imensa alegria que terão milhões de

brasileiros e portugueses aqui residentes, de

reverem, nas terras descobertas por Cabral, o

ilustre presidente do Conselho de Ministros de

Portugal.

aHaaflaHaMaMttaNflHaNMM»laHHa8RafiaC§& ' JÊÊUaW HHH9aaffiRWaaffiRaVV.aHaHaMai Va^ ^Hal aaaV

aaaaBaaaaaaBBBfflliiiiWlly jflf ÜP M|B^^^^^mM^^^HB^^HBl^^^^^^^^^^^^^B^|fcS|^^^^^^^H^^^^^^^^^^^^^^^^^^K:

\\YML%WmÊÊjKKfflllK ?H:j|H

¦HH^^^^^^^HHaHaBKaaa^^^: , ... atHEw»! &&Í :¦¦¦ ¦¦'?. .^H UmVT '' TflfflHMfflTíy^ ' ' 'X '»RKaBKwi» «1BF»^ :3»iBBH«Bs^aaaV999J^aaaaaaaaaaa^aaRaaa^aaB^B3F%^>^'^

°:'''P&' '¦¦ yGffi&SSÍ' a&SEXsK. XS» <£^'<S& •*£:WbS&È3&S&&&&S& .HMÉÍMÍÉÉNmH HBh8&:$ '^Hl Haaaíta^aafl

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"^IfíSy!**£-í.' • wÊÊSitâ&k

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¦B:3RJ $B9SBVStt*WW?ww?e™,evx'¦ ™~w ¦¦:¦¦¦ <?tt

mm^WiM^WtWms»-íiy: ,,y..^

Presidente Emílio Garrastazu Mediei, convidado a participar da form tura dos Acadêmicos da Faculdade Brasileira de Ciências Jurídicos

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f — ¦

0 MADUR

Hoje o MADUREZANDO apresenta um bem

esquematizado teste sôbre FÍSICA, entrosado

com os programas oficiais de acesso aos Vesti-

bulares que estão-se realizando nas diversas

Faculdades do Estado da Guanabara.

1. MARQUE COM UM (X) A ÚNICA RESrOS-

TA CERTA

• 1 1. A parte da mecânica que trata das re-

lações existentes entre as fôrças e os mo-

vimentos por elas produzidos a

a. estática j

b. cinemática ^

c. mecânica ^

d. dinâmica )

e. N R (

to

c. corpos — superfícies

d. rolamento

e. N R A

) b

> c

)

) c

2 5. O princípio da ,. jáustlíl*

1.7.

) a

) b

) c

) d

) e

Atrito em que os mesmos pontos de um

ficam em contato com pontos sucessivos

de outro é

a. cscorregamento — arrasta

mento

b. corpos — superfícies

c. escorregamento

d. espécie

e. fórça

( )

( )

( )

ca a operação de composição e decomposição

de velocidade <Jc fôrças.

2 6. "A

reação é iRual c de sentido conuário A

ação — ó principio chamado ua

2.T. \ ação e reação são íòrças

OU

2.8. A quantidade de matéria que um corço en-

cerra 6 chamada de

2 si \ equação fundamental da dinâmica

1.2. Fôrça que atua sôbre

tempo muito curto é

a. continua

b. instantânea

c. motora

d. variável

e. atrito

o móvel durante

chamada de

) a

) b

.( ) c

) d

) c

1.8. A relação entre a fôrça mínima (7) ca-

paz de arrastar o corpo e o seu pêso

normal (N) é chamado de

a. fôrça

b. espécie

c. coeficiente

d. expoente

e. N R A

(

(

(

(

(

) a

) b

) c

) d

) e

1.3. A fôrça que conserva a mesma intensi-

dade em um lapso de tempo 6 denomi-

nada ,

a. constante J

b. motora (

c. contínua )

d. flexível

e. N R (

) a

) b

) c

) d

) e

1,9. Os princípios fundamentais da mecânica

a. de Lavoisier, de Newton e

de Kepler ( ) a

b. de inércia, de Newton e de

Lavoisier ( ' ®

Lavoisier ( ' D

1.4. A fôrça que conserva a mesma intensi-

dade, variando em tempos em tempos

chama-se

a. resistente (

b. variável (

c. motora )

d. resistente e contínua (

e. atrito (

) a

) b

) c

) d

) e

c. de inércia, de Newton de

independência ) J

d. fôrça, atrito de Edson ) d

e. N R > ®

.10. Um corpo não pode, por si, modificar seu

estado de repouso ou de movimento.

Êste princípio é o de

a. Lavoisier (

b. de Galileu (

c. de Newton (

d. da inércia '

e. da flexibilidade (

) a

) b

1.5. A resistência que um corpo oferece,

quando sôbre êle se move outro corpo

é chamada de

a. fôrça motora ( )

b. fôrça constante ( )

c. atrito ) (

d. deslizamento >

1.6. As espécies de atrito é . a

a. escorregamento — rolamento ) a

b. escorregamento — arrasta-

mento ' D

b. escorregamento — arrastamen-

i. COMPLETE AS FRASES ABAIXO COM A PALA-

VItA ADEQUADA

2.1. O princípios da inécia é devido à

2.2. Na inércia de movimento, o movimento é re-

tilineo e

são' derivai»' de principio' d!

inércia.*

i 4 "Quando duas ou mais fôrças atuam no mes-

' mo lílvtl. seu? «feito. sSo indeepndenM lto»

é. cada uma das fôrças atua como se esuves-

se só". Êste princípio é o de

2.10. O produto da massa de um corT?o Pela welc-

ra^-ão que a fôrça lhe imprime é chamado dt

e' o produto dessa massa désse peia acelcraçao

da gravidade no lugar onde se acha.

3. PROBLEMAS

2.1. Calcular o trabalho produzido P°r.um operá-

rio que eleva 20 kgf de tijolos verticalmente a

4 metros de altura.

a 2 Calcular trabalho produzido pelo cavalo que

puxa um carro de pêso de 1.500 kgf em um

percurso de 2km, sendo o esforço de tração

igual a 50 kgf.

1 3 Certo operário carrega um saco de cimento'

de 50 kgf. subindo uma escala de 13 metros de

comprimento até o crime de uma constru< no

de 12 metros de altura. Calcular o trabalho

realizado pelo operário.

* 3.4. Qual a energia cinética desenvolvida por um

corpo de massa igual a 40 kg, quando alcan-

ça a velocidade de 20 cm/seg?

3,5. Um corpo de massa igual a 500 g fttinge uma

velocidade de 2m/seg. Qual a sua energia ci-

nética?

3 6. Três lâmpadas se encontram ligadas em Pf*a"

leio num circuito de 120 V, lt?P il0rer^Iiar"

mente 4. 6 e 10 ohms de resistência . Calcular.

a) a intensidade em cada resistência, b) a

resistência total, e d) a intensidade total.

3.7. Calcular a resistência de um-flo de cobrei de

comprimento igual a * km e

resistência específica do cobre é igual a 0,016

omega mm2/m. .. -

3.8. Qual a intensidade da corrente que da 3.300

coulem em 5 minutos?

3.9. Qual a intensidade da corrente que dá 1.200

coulomb por hora?

3.10. Duas resistências, uma de 2°. ohl™ •S2}í2»dÍ

10 ohms, se encontram ligadas em paralelo e

são alimentadas por uma fonte de 80V, Cal-

cular a intensidade da corrente em cada uma

delas?

RESPOSTAS DO TESTE ANTERIOR

1.5. 53, 113 e 373; 1.6 5 e 7; 2 e 3; 12, 45 e W; 15, 24, 32

e 45* 1 10 Ê múltiplo e numero 1080, contendo três vê-

lei ; número 360: 1.11. N«o é múlUelo: l.íi. Sto: ^

n = 6: 1.14. 4 e 15; 1.13. 5 e 18; 1.18. Í1 --a=3, III -

*—3* 1 17 I — Nr=36; II — N=56 e III — N--3G0, 1.18.

í{8?'l 19 b=5; 2.1. 34 e 12; 2.2. 6 horas: 2.3. 6 auto-

móveis e 10 bicicletas; 2.10. 63".

VARIEDADES EDUCACIONAIS

GINÁSIO POLIV ALENTE

FAZ CONVÊNIO

A Secretaria de Educação

do Estado de Santa Catarina

firmou convênio com o Mi-

nistério da Educação e Cul-

tura para construção de Gl-

násios Polivalentes, pois e

preocupação do govêrno

ca-

tarinense dar ao povo uma

formação profissional, condi-

rente com os grandes

culturais do País. Os Guia

sios Polivalentes estarão em

breve implantados em todo o

Estado de Santa Catarina.

CONSTRUÇÃO NAVAL

DEU PRÊMIO A

estudante

<r*

o Sindicato da Indústria

da Construção Naval entre-

gou no dia 21 próximo pas-

sado ao estudante Tiago Al-

berto Piedras Lopes, o pre-

mio Que todo ano concede ao

primeiro colocado no Curso

de Engenharia NavaldaEs-

cola de Engenharia da Uiü

versidade Federal do Rio de

Janeiro.

O Prêmio Industria da

Construção Naval que conste-

te em uma bem elaborada

Placa de Prata, diploma e um

Página 2

prêmio em dinheiro (um mil

cruzeiros). A solenidade te-

ve lugar no Teatro Mumci-

pai, revestindo-se em grande

êxito.

SESQUICENTENÁRIO DA

INDEPENDÊNCIA

Em comemoroção ao 40.°

aniversário do Clube Filaté-

lico do Brasil, o presidente

da Empresa Brasileira de

Correios e Telégrafos anun-

ciou a programação da emis-

são de selos comemorativos

para 1972, ano do Sequiscen-

tenário da Independência do

Brasil. Durante a Semana

da Pátria, serão lançados cin-

co selos com os temas; D.

Pedro I; O Grito do Ipiran-

ga; o Estandarte Imperial; a

Aclamação e a Coroação, ba-

geada num óleo de Debrex.

Já na área governamental

foram idealizados 25 (vinte

e cinco) selos, refletindo a

realidade nacional em todos

os seus aspectos.

UEG EM 1972 COM NôVO

REITOR

Toma posse no dia 3 de

janeiro próximo os novos di-

rigentes da Universidade do

Estado da Guanabara. O no-

vo reitor é o Desembargador

Oscar Acióli Tenório; vice-

reitor Professor Caio Tácito

de Sá Viana Pereira de Vas-

concelos. A posse será dada

às 17 horas pelo Governador

Chagas Freitas, no Palácio

Guanabara.

MÊDICI PRESIDIU

ENTREGA DE DIPLOMAS

Com a presença de S. Ex.a

o Presidente da Repúbli-

ca, Emílio Garrastazu Mé-

dici realizou-se no dia 22 pró-

ximo passado a solenidade de

entrega de diplomas da Es-

cola de Comando e Estado-

Maior da Aeronáutica (Ece-

mar) dos cursos da Turma

2-71» composta de 77 oficiais

superiores da FAB, sendo 17

do Curso Superior de Coman-

do, 18 do Curso de Direção

de Serviços e 42 do Curso de

Estado-Maior. Estêve pre-

sente à solenidade, além do

Presidente Médici, o ministro

da Aeronáutica, oficiais-ge-

nerais e oficiais superiores

das Fôrças Armadas, autofi-

dados civis e militares, fami-

li ares dos formando e con-

vidados.

CURSO SÔBRE PESQUISA

OPERACIONAL

A Capes informa que a OEA

— Organização dos Estados

Americanos —, em organiza-

ção com os Institutos de Cul-

tura Hispânica e Internado-

nal de Estatística, fará reali-

zar um curso sôbre Pesquisa

Operacional, com a duração

de seis semanas, a partir de

3 de abril de 1972. Os lnteres-

sados deverão atender aos se-

guintes requisitos; ser cidadão

ou residente permanente em

es ta do - membro da OEA, ser

economista, engenheiro ou di-

plomado em Estatística Ma-

temática e ter bom conheci-

mento de língua espanhola,

para maiores informações o

interessado deve se dirigir à

Divisão de Programas da Ca-

pes, Palácio da Cultura, Rua

da Imprensa, 16 — 12.° an-

dar — Rio de Janeiro — GB.

CNEC — SEÇÃO

ESTADUAL. FÊZ

CONFRATERNIZAÇAO

NATALINA

No dia 20 passado, a Cam-

panha Nacional de Escolas da

Comunidade — Seção Esta-

dual — realizou sua confra-

ternlzação natalina, reunindo

todos os membros dos setores

locais e diretores dos colégios,

além de professores e convi-

dados especiais. Foi orador

oficial da solenidade o Dcpu-

tado Mac Dowell Leite d©

Castro, presidente da CNEC

— Seção Estadual.

PETROBRAS DESEJA

FELIZ ANO NôVO

Recebemos e retribuímos os

votos de Feliz Ano Nôvo e

Boas Festas do Serviço de

Imprensa da Petrobrás SA,

bem como da diretoria da

CNEC; da Secretaria de Edu-

cação do Estado da Guana-

bara; UEG; UFRJ; Suam;

Souza Marques; Colégio Mon-

teiro Lobato; Colégio Lemos

Cunha; Irineu Marinho; Gi-

násk> Vila Valqueire (da

CNEC); Embratel; Cepcx;

Cacex e Banco do Brasil.

O Ministro Rocha Lagoa

presidiu o encerramento do

ano letivo das turmas de 1971

do Instituto Presidente Caste-

lo Branco, antiga Escola Na-

cional de Saúde Pública. A

solenidade foi realizada no

auditório do IPCB, em Man-

guinhos. Cinqüenta e dois

desses alunos — médicos, en-

genheiros, dentistas, veteriná-

rios, enfermeiros e pesquisa-

dores — realizaram há pouco

um estágio nas áreas de atua-

ção do Ministério da Saúde

nas Rodovias Transamazônl-

ca e Cuiabá—Santarém.

LO NO ENSINO24/25/26/27/dezembro

- 1971

I I IIEI

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EDITORIAL.1971: situação líquida e positiva

EM CONTABILIDADE quando os valores ativos (positivos) suplan-

tam os valpres passivos (negativos) dizemos que há uma situação

líquida positiva.

O ANO DE 1971 foi um ano de grandes realizações educacionais,

foi nele que surgiu um movimento dos mais positivos para erradicação

do analfabetismo do Brasil que foi o MOVIMENTO BRASILEIRO DE AL-

FABETIZAÇÀO, tendo à frente o tíder da alfabetização: Jarbas Gonçal-

ves Passarinho, Ministro da Educação e Cultura. Este movimento foi

uma das coisas mais positivas que surgiu em 1971, dando resultados

surpreendentes em matérias de ensino sistemático, ficando à frente de

todas as iniciativas do gênero que o antecederam.

O MOBRAL foi tão positivo que em 1972 tornar-se-á uma das ini-

ciafivas mais importantes em seu gênero, no Mundo.

A AMAZÔNIA foi outro pólo que deu neste ano que se encerra

pontos altamente positivos para a educação bra:ileira, pois com o ob-

jetivo de melhorar o nível de conhecimento profissional, além de

prover ensinamentos sobre Ação Comunitária e processo cooperativo

foram construídos vários Centros Pré-Profissionais Rurais, objetivando

o preparo de mão-de-obra especializada para a indústria da região,

além de prover instrução primária e média às populações pobres. Vá-

rias pesquisas inéditas vêm-se realizando na região amazônica, des-

facando-se estudos sobre espécies florestais, o que garante, em futu-

ro próximo, melhor aproveitamento das madeiras da Amazônia, au-

xiliando a Indú tria e o Comércio.

AS COMUNICAÇÕES, a Transamazônica, os Transportes, o Esporte

trouxeram è educação grandes benefícios e isto ficou comprovado com

o crescimento cultural da juventude brasileira, provocando a WPIAN-

TAÇÃO DA REFORMA DE ENSJNO, Lei 5.692/71 que atende às reais

necessidades de desenvolvimento sócio-econômico e tecnológico do

Brasil.

A REFORMA DE ENSINO um dos principais marcos educacionais

que os educadores brasileiros realizaram, trará sem dúvida alguma, os

frutos que hoje todos nós ansiámos, que é mostrar ao Mundo queoje e sempre o Brasil contribui como exemplos de PAZ, AMOR E SO-

LIDARIEDADE HUMANA, através da EDUCAÇÃO, meio que erradica das

mentes humanas a ignorância que leva sempre a caminhos desastrosos.

POR ISO e muito maii é que dizemos que 1971 apresenta uma

situação líquda positiva.

E AS GUERRAS, CATÁSTROFES, bem isto fica como um passivo,

querendo Deus invariável, marco.

E AS GUERRAS, CATÁSTROFES, bem isto fica como exemplos Je

alunos que fizeram suas "peraltices",

mas voltarão A ESCOLA!...

LD NO ENSINO aproveita a oportunidade para enviar a todos os

seus leitores votos de BOAS FESTAS E FELIZ ANO NOVO, agradecendo

a todos que direta ou indiretamente colaboraram para o êxito deste

tablóide.

ONTEM, HOJE E SEMPRE: BRASIL

CONGRESSO VAI TER

CLÍNICA PARA INVENTOSPela primeira vez no Brasil um congres-

«so científico vai organizar mesas clínicasexclusivamente destinadas a inventos e in-rentores. A iniciativa pioneira caberá aoI Congresso Internacional e n CongressoBrasileiro da Federação Nacional dos OOon-tologistas, que serão realizados paralelamen-te, de 16 a 22 de janeiro, no Museu de ArteModerna no R'o reunindo mais de 5 milcirurgiões dentistas de todo o mundo.

LUTA

no ENSINOTABLÓIDE ESCOLAR

FUNDADOR:

Tenorio Cavalcanti

SUPERINTENDENTE GERAL:

Antônio Hollanda Cavalcanti

EDITOR.

Professor Van CegallaCHEFE DE PUBLICIDADE:

Huascar Santa MariaDIAGRAMADOR:

Sérgio LopesDireção — Redação — Publicidade:

RUA DO LAVRADIO, 92-1.°Telefones:

252-1477 - 252-0625 - 252-0450

As descobertas e conquistas científi-cas de uma especialidade — declarou o Dr,Paulo Prenkel. da Oumis-sâo Organizadorados Congressos e oresidente do Sindicatodos Odontologlstas do Estado da Guanabara— são oficialmente di\ulgadas nos congres-sos científicos de sua área ou através dachamada «imprensa técnica. Os congressosde Janeiro, entretanto, cresceram tanto deimportância que a sua agenda, na área decomunicações, ultrapassou todas as prev-soes.

INVENTOS

As atenções aos meios odontológicos<"*e todo o mundo — prosseguiu — estarãovoltadas para o Rio de 16 a 22 de Janeiro,já que muitos inventos e descobertas re-centes que váo alterar por completo o en-sino e a prática da ciência odontolõgica se-rão conhecidos oficialmente nos congressos.Assim, independente das comunicações econferências, instituímos as mesas clínicasonde os novos processos serão postos em prá-tica para o conhecimento mais profundo doscirurgiões-dentlstas.

Uma das grandes novidades da mesaclínica será um pequeno aparelho inventado

por um denMsta, brasileiro, professor da Fa-culdade de Odontologia da UniversidadeFederal do Rio de Janeiro, que revoiucio-iie facilita em mil por cento o ensino odon-tológico no campo da prática, o aparelho

em questão Já foi classificado por autorida-des odontológicas mundiais como o mais

perfeito do mundo e seu preço será 3 vezesinferior a tudo que existe até agora na es-

pecialidade.

FUNDAÇÃO GETÍJLIO VARGAS

COMPLETOU 27 ANOS

A FUNDAÇÃO GETÜUO VARGAS realizou nodia 20 próximo passado o seu 27.° aniversário e a As-sociação dos Servidores da FGV organizou inúmerassolemdades que constou de Missa em Ação de Gra-ças na Sede da Praia de Botafogo e entrega de ME-DALHAS DE OURO a 37 funcionários por seus tra-balhos prestados àquela entidade. As medalhas foramentregue pelo presidente da FGV, Sr. Luís SimõesLopes e destacamos os seguintes funcionários laurea-dos: funcionários que completaram 10 anos, da sede:Amarildo Hévia de Carvalho, Anielo Monlfcucri, «Ar-mando Lopes Cheleiro, Francisco Gonçalves de Almei-da, Godofredo Silva, Haroldo Astuto, Hercílio CorreiaFilho, Maria José Querne Fernandes, Monique RoséeAimée Augruas, Paulo Agostinho Neiva, Rute de Cos-ta Torres — do Colégio Nova Friburgo; Auguatinhodos Santos, Edmar Dias Teixeira, Sadi Carvalho, Se-bastião Tuler Sobrinho da EBAP de São Paulo e Jo-sé Carlos Vignini e completaram 20 anos de serviço*Albertino Ferro da Silva, Carlos Augusto Pires, Dio-nísio Rios, Francisco de Assis Mendonça, Irene Cas-telo Branco Barata, Isabel Adrados Ruiz, Jaicila Te-resinha Jorge Brandão, Luís Sidnei Vidal Couto, Ma-na Helena Matoso Moreira, Nei Coelho de OliveiraPaulo Vicente da Costa, Robert Franz Emmil Sucha-neck Rute Nobre Scheeffer, Vitória Cazes de Souza,do Colégio Nova Friburgo.

GINÁSIO

ESCOLA

TÉCNICA

AFONSO

CELSO

PRIMÁRIO - ADMISSÃO

GINASIAL

TÉCNICO DE CONTABILIDADE

ALIANÇA FRANCESA

DIURNO E NOTURNO

Ruo Engenheiro Trindade 228

Tel.: CG-5 CETEL - 394-1063

Campo Grandt — GB

24/25/26/27/dezembro - "Í97T

LD NO ENSINO Página 3

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Conselho

do

í^asar. °

Brasília (Sucursal) — O relatório

que traça as diretrizes para a impian-

taçáo da reforma de ensino em toaos

os Estados foi aprovado na sessão fi-

nal da reunião extraordinária do Oon-

selho Federal de Educação, conselhos

e Secretarias de Educaçao.

Segundo o documento, a implanta-

çlo do nflvo ensino se fará a partir

doa primeiras **ries e as atuais esco-

Ias primárias ampliarão suas ativida-

das grada tlvamente até atingir a oi-

tava série.

recomendações

São as seguintes as recomendações

/ta« pela reunião dos Conselhos

e Secretarias de Educação:

"l* — No espírito da nova lei, no

seu Artigo 76, Inciso I, sua implan-

taçáo se faça preferentemente nas

primeiras séries de modo que as atuais

escolas prknánas ampliem suas att-

vtdades gradualmente até atingir a

oitava série. Quanto ao ensino de se-

gundo grau, seja dada absoluta prlo-

ridade em sua Implantação á pri-

melra série ou correspondente, evi-

tando-se assim, ^e fracione abrupta-

mente a rida escolar daqueles que já

estão o surso em andamento;

Os sistemas de ensino esti-

mulem intensa participação das Fa-

de Educação e instituições

congêneres, convocando-as para o

esfôrço oomum da implantação da

3» ! Os Conselhos de Educação,

ao elaborar as resoluções compiemen-

tares evitem tòda rigidez normativa

que venha a prejudicar a saudável

flexibilidade da nova lei;

Ob Steter*** de ensino nao

devem compelir a implantar a nova

tei em 1972 nas instituições, sobretu-

do nas instituições de segundo grau

que ainda não apresentam condições

para Isso, mas devem permitir e es-

ètywiiWtr tal implantação em estabeie-

cimentes de„ ensino oficiais e "

culares com oondlçôes de o fazer com

autenticidade, mediante a apre&eritA-

cio das respectivas programações e

projetos a sersm aprovados pelos ór-

gftoc competentes do sistema de en-

StaM»;

5*. — Sejam intensificados o aper-

feiçoamento e a preparaçfto

Ai pessoal administrativo e técnlc

Mm o qual as novas Idéias de currl-

culo não se objetivarão na prática;

«» Os drgãos responsáveis cuj-

denL oom urgência, da formação do

nàvo professor para atender aos ob-

letivos da nova lei, o que

reformulação dos cursos específicos, e

do treinamento dos professõres Já em

exercício, ajustando-os à nova políti-

ca educacional e utilizando, se^VP1"*

que possível, nesses programas,

novas

tecnologias educacionais;

mm geja feita uma revisão oom-

uleta dos atuais currículos mínimos

de licenciatura sem omitir,

5», o conveniente aproveitamento

dos atuais licenciados;

3» O Conselho Federal de Edi-

cação atualize, com urgência, a dura-

cão das atuais licenciaturas de pri-

meixos grau «m loiras. Estudos So-

e Ciências a fim de que já no

ano de 1972 possam elas ser ministra-

das sem grandes discrepãncias com

*

outros cursos superiores de curta du-

ração já atualizados,rg»

L Ao lado dessas três licencia-

turas de primeiro grau sejam também

criadas licenciaturas plenas P011™"

lentes para as mesmas áreas visando

à formação de professõres mais ajus-

todos á escola de primeiro e segundo

graus e sobretudo á nova concepção

de currículo resultante da Lei e do

Parecer 853/71;

igina 4

IO.4 O preparo de professõres

para disciplinas de formação profis-

slonal se faça diretamente, em cur-

sos próprios, ou pela utilização de ou-

tros cursos superiores das áreas res-

pectivas e, neste caso. tal preparação

se faça concomitantemente ao curso

ou mediante estudas das matérias pe-

dagógicas complementares posterior-

res á graduação;

11» — Os sistemas estaduais pro-

cedam ao levantamento dos estabele-

clmentos localizados em comunidades

menores, que estejam em condições de

ministrar cursos de licenciatura de

primeiro grau e os estudos adeionais

de que trata o parágrafo único do ar-

tigo 31 da Lei 5.602. Esses cursos

deverão ser previstos nos planos de

implantação, sempre que possível, com

a assistência de Faculdades de Edu •

cação ou Instituições Congêneres;

12.» A recuperação dos profes-

sôres sem a formação prescrita no

artigo 29 da nova lei se proceda den-

tro de um plano orgânico e gradativo,

em instituições credenciadas pelos ór-

gãos competentes, dq modo a propor-

cionar-lhes, ao final, uma habilitação

específica;

13.» Considerando a necessária va-

lorização do professor, para uma me-

lhor implantação da nova lei, se re-

comenda aue as unidades da Federa-

cão e respectivos Municípios tomem,

desde logo. a Iniciativa de elaborar ou

atualizar o Estatuto do Magistério que

estrutura a carreira docente no pri-

meiro e segundo graus e compatibilize

os demais dispositivos legais com o

preceito de que a remuneração dos

professõres e especialistas se faça nos

têrmos do artigo 39 da nova Lei. ou

seja, tendo em vista a maior qualifi-

cação "sem distinção de graus escola-

res em que atuem";

14» Na implantação da nova lei.

a modificação curricular deve-se ba-

sear na revisão dos objetivos educacio-

nais específicos das atividades, áreas

de estudos e disciplinas, na definição

dos conceitos que deve mser forma-

dos ao longo do processo educativo e

numa nova estruturação e ordenação

dos conteúdos das diversas séries ou

equivalentes;

15» Ao serem elaborados os

programas esoolares sejam eliminados •

os conteúdos considerados inadaptados

ao nível de maturidade dos educan-

dos. como também aqueles que não

contribuam, verdadeiramente, para

sua formação e conseqüente integra-

ção social;

16.» — Seguindo a orientação da-

tada no Parecer 853-71, os acréscimos

curriculares dos sistemas de ensino e

dos estabelecimentos sejam feitos não

tanto pela indicação de novas discl--

pltnas mas sob a forma de especifica-

ções das que se incluam nas três

grandes linhas fixadas para o núcleo

comum e nos campos de habilitação

profissional;

17.» — o Conselho Federal de

Educação atribua caráter exempllfi-

cativo ao parágrafo único do artigo

5.9 da Resolução orientada do Pare-

cer 853-71. tendo em vista que. nos

têrmos dêste parecer, qualquer con-

teúdo da parte de educação geral po-

de ser tratado sob a forma lnstrumen-

tal e, assim considerado, integrar a

parte de formação especial do currí-

culo;

18.a — Sejam estimuladas as Uni-

vorsidades e Instituições outras quali-

ficadas para tanto realizem pesquisai

sõbre o mercado de trabalho local

sub-regional ou regional, com vistas

às opções de habilitação profissional a

serem oferecidas no ensino de segun-

do grau. de acôrdo com o artigo 5.*,

parágrafo 2.», Letra B. da I*i núme-

ro 5.692;

19.» _ os Conselhos de Educação

e outros órgãos dos sistemas realizem,

com urgência, estudos para uma efe-

tiva renovação das técnicas de veri-

ficação do rendimento escolar e re-

cuperação de estudos, oferecendo não

apenas uma como várias soluções ajus-

táveis às diversas realidades do Paír

e dos estabelecimentos.

20.* — A universidade, pelas suas

Faculdades de Educação ou unidades

equivalentes, e os sistemas de ensino

realizem estudos e pesquisas para de-

senvolvimento de novas técnicas de

elaboração curricular de ensino e oe

administração escolar ajustadas às so-

hiçôes mais flexíveis que se adotarão

no ensino de primeiro e segundo

graus;

21.» — Os órgãos competentes,

tais como INEP. universidades. Secre-

tarlas de Educação. Conselhos Esta-

duais, promovam levantamentos, estu-

dos e pesquisas destinados a facilitar

a solução dos problemas suscitados pe-

la nova lei;

22 a — Promova-se a Implantação

de um moderno conceito de avaliação

contínua da aprendizagem através de

contatos e observações cotidianas dos

alunos, respeitando-lhes as diferenças

Individuais, e ajustando esta avalia-

ção aos objetivos fixados nas diferen-

tes atividades, áreas de estudo e dis-

ciplinas;

23.* — No estudo da infra-estru-

tura do sistema escolar visando à sua

produtividade máxima sejam conside-

rados os estabelecimentos de ensino

riaq diversas esferas administrativas:

federal, estadual, municipal e parti-

cular;

24.» — A educação de primeiro

grau deverá ser universalizada num

esfôrço gradativo, com base em es-

tudos e levantamentos que conside-

rem as diversidades regionais, para

proporcionar a todos oito anos de es-

colar idade, devendo, entretanto, cons-

tituir objetivo primordial o cumpri-

rnento da obrigatoriedade escolar com

ênfase no atendimento da população

escolarizável de sete anos;

25.a — Execute-se o projeto prio-

ritário da carta escolar de sorte a

assegurar aos diversos sistemas que

o movimento de renovação e aperfei-

çoamento a ser implantado tenha um

sentido autêntico, pelo fluxo direto e

continuo de informação da escola á

espera estadual;

26> Proceda-se à realização pe-

riódica»do censo escolar por parte dos

sistemas de ensino, tendo como obje-

tivo primordial o cumprimento da

obrigatoriedade escolar, e promoven-

do-se a chamada da população que

atinja a faixa etária dos sete anos;

27» — Os estabelecimentos de en-

sino, especialmente os de segundo grau,

seguindo o Artigo 3' da nova lei, pro-

curem articular-se a/em centros inter-

escolares e outras Instituições sociais,

a fim de que os efeitos da nova lei

se processem com o menor dispêndio

para as escolas estaduais e partícula-

xes e maior possibilidades de profis-

donalização, por fõrça da necessária

racionalização, que se Inclui entre os

princípios da lei;

28» Na linha de racionalização

estabelecida pela L«i n* 5.692, seja

atribuída a necessária prioridade ao

princípio de Intercomplementaridade e

entrosagem dos estabelecimentos, en-

tre si e com outras instituições so-

ciais, sem esquecer a colaboração das

emprêsas. dos serviços públicos e so-

bretudo de organizações como o Pip-

mo, o Senai, o Senac, o DNMO, a

LBA para formação profissional. Tal

complementaridade se recomenda prin-

cipalmente nos casos de antecipação

da terminalidade prevista na Alínea A

do Artigo 76;

2gs> Organize-se calendário es-

colar que permita maior número de

períodos letivos no ano civil, eliminan-

do* a capacidade ociosa dos períodos

de férias, reduzindo-se o número de

turnos com vistas a atender à popu-

lação escolarizável sem prejuízo da

qualidade do ensino;

30» _ No trabalho de implantação

da nova lei se dê especial atenção à

montagem de um sistema de acom-

panhamento, contrõle e avaliação com

vistas a garantir a qualidade do pro-

cesso e o replanejamento quando ne-

cessário;

31* _ Ten<jo em vista evitar-se a

evasão escolar e promover maior ren-

dimento do educando recomenda-se

que os sistemas de ensino organizem

serviços de assistência ao escolar em

prioridades de acôrdo com os seus re-

cursos, planejando-a através de um

entrosamento com outros órgãos ad-

ministrativos locais e regionais;

32» — Estimule-se a Integração da

esoola — emprêsa, sem que esta última

retenha para si aqueles cursos que te-

riam maior produtividade econômico-

pedagógica se ministrados pela rêde

de .ensino formal, contribuindo a em-

prêsa de preferência com bôlsas de

estudo, estágios e oferta de vagas, pa-

ra a parte relativa a treinamento;

* 33» — A aprovação dos regimen-

tos escolares, oonforme a extessão da

rêde, se faça diretamente pelo Con-

selho de Educação do sistema ou por

órgão executivo e, em qualquer caso,

com observância de normas expedidas

pelo respectivo Conselho;

34» _ no espírito do Artigo 71 da

Lei n» 5.692, os Territórios Federais

organizem Conselhos de Educação,

cujas resoluções e normas poderão vir

a ser homologadas pelo Conselho Fe-

deral de Educação, até que êste Con-

selho, se assim o Julgar bem, delegue,

de forma permanente, atribuições aos

Conselhos de Educação dos mesmos

Territórios."

24/25/26/27/dezembro - 1971

iai

Page 17: GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM …memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1971_05528.pdf · 2015-06-15 · GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial,

(¦¦¦¦PSPIPPI

CAPITANIAS HEREDITÁRIAS:

TEMA ESCOLHIDO|

POR DOIS JOVENS ESTUDANTIS (ENECISUS

Benedito de Jesus Marques e Jorge Douglas Pestana ou tores do trabalho que ressalta um dos pontos

mo» im-

portantes da História do Brasil que

é a colonização, en fotizando o regime de Capitanias, causas, caractensti-

cas, c Govêrno-Geral, suas características, causas e principais conseqüências

Os dois jovens estudantes

do Colégio Comercial Mon-

teiro Lobato da CNEC, am-

bos da 3* série ginasial, Be-

nedito de Jesus Marques e

Jorge Douglas Pestana, ela-

boraram o excelente traba-

lbo que LD NO ENSINO pu-

blica como prêmio aos dois

alunos deste conceituado es-

tabelecimento de ensino. Os

dois autores, com 17 anos,

foram os que mais se des-

tacaram no ano letivo de . •

1971, obtendo as melhores

classificações e tendo aces-

so automático à 4* série gi-

nasial. Vejamos como o tra-

balho é de grande valor pa-

ra quem deseja acesso aos

vestibulares de 1972.

O SISTEMA DE

CAPITANIAS

A índia torna-se um

problema — Pouco a pou-

co as especiarias das índias

foram se tornando merca-

doria de fácil aquisição na

mão dos concorrentes de

Portugal. O pau-brasil, por

sua vez, continuava a ser

contrabandeado pelos fran-

ceses, cada vez mais afoitos

o organizados em compa-

nhias, para maior seguran-

ça de suas operações.

Em carta a Martim Afon-

so de Sousa, D. João III

apreensivamente fala do

aprisionamento da nau fran-

cêsa Pélerine que teria de-

sembarcado em' Pernambuco,

30 homens, cujos primeiros

cuidados foram destruir a

feitoria portuguêsa ali exis-

tente e explorar a terra. Até

então os franceses apenas

contrabandeavam; agora

fundavam feitorias e prepa-

ravam-se para colonizar e

resistir.

A índia, antigamente fon-

te de riquezas, transforma-

ra-se em sorvedouro de di-

nheiro. D. João II é obriga-

do a lançar mão de emprés-

timos para a manutenção de

seus funcionários e soldados,

no pais das especiarias. Po-

bre e endividado, Portugal

não se achava em condições

de explorar suas terras na

América apenas com os re-

cursos da coroa. Atribulado

e compelido a tomar medi-

drásticas, D. João III

viu-e ife contingência de co-

Ionizar o Brasil com recur

sos de particulares, valendo-

se do regime das Capitanias

Hereditárias.

O primeiro ensaio de uma

política sistemática da colonl-

zação portuguêsa foi realiza-

do no arquipélago da Madei-

ra, e dai se estendeu a outros

arquipélagos atlânticos, com a

possessão feita pelos monar-

cas de Capitanias Hereditárias,

quer aos seus primeiro6 des-

cobrldores, po voadores, quer

aos seus servidores fiéis que a

coroa galar doava. Por essa

forma, o sistema de colonl-

zação por doações de bens da

coroa, eqüivalia em que tar-

diamente a importância dos

direitos alienados e conoessões

feudais.

Êsse sistema teve particu-

lar aplicação e importância no

Brasil. Se a essa altura já se

opunha a política centraliza-

• dora, que triunfava por tôda

parte, representando não

obstante, um recurso extre-

mo, mais fecundo para inte-

ressar aos colonizadores numa

obra de dificuldades de pe-

ríodos e excepcionais, por

meios de vantagens que

abriam largos horizontes às

iniciativas arrojadas e às am-

bições de lucro.

Por que o sistema teve

maior ressonância na vastís-

cima colônia americana? t

preferível revesti-lo conforme

as características que ali re-'

vestiam.

Em 1532. resolveu D. João

III dividir o Brasil em 15 lo-

tes ou quinhões, que oonstl-

tuír^m outras tantas capita-

rias doadas a diferentes fi-

dalgo6 e capitães portugueses,

que na maioria dos casos se

haviam já ilustrado no Ultra-

mar.

As cartas de doação oonce-

d iam aos donatários um certo

número de terras com as res-

pectlvas jurisdições civis e

criminais. Dava-se ao objeto

da doação o nome de capita-

¦nia ou governança,

e ao do-

natário, capitão ou governa-

dor. A capitania era heredltá-

ria, inalienável, indivisível _e

sujeitas a regras de sucessão

que se aproximavam dos mor-

gadios.

O capitão era obrigada *

repartir as terras de sçs-

marias. Tinha direito ao dis-

mo a ord«?m de Cristo a pes-

soa que professasse religião

católica, a êsses ficava per-

ten condo a terra sagrada

para si e seus suoessòres

com a obrigação de apro-

veitá-la dentro do prazo fi-

xado na carta, em geral um

qüinqüênio sob pena de mui-

ta ou revogação. Por sua vez

os possessionários das ses-

marias podiam conceder ter-

ras aos novos povoadores.

Para si era permitido ao ca-

pitão guardar um certo

número dc terras em geral

10 a 16 léguas, como terra

sua livre e insenta, a esco-

lher num prazo de 20 anos

e com a condição de ser

repartida em 4 ou 5 lotes

distantes uns dos outros pe-

lo menos 2 léguas. Ao ca-

pitão proibia-se também

conceder a qualquer parem-

te seu qualquer porção de

terras de sesmaria®, de

que as distribuídas ou a dis-

tribuir aos estranhos.

Atribuições exoepionais de

direito era concedida aos

capitães. Podiam elevar vi-

Ias quaisquer, povoações

conforme o fòro e costume

do rei. apenas com as res-

trinções aconselhadas pela

natureza e vastidão do ter-

ritório. Cabia-lhes a nome a-

ção dos respectivos Alçai-

cies-Mor aos quais podiam

exigir "menagem**,

e era-

lhes permitido nomear igual-

mente ouvidores, meirinhos

e tabeliães, tanto de notas

quanto judiciais, O donatá-

rio dispunha de outras im-

portantes regalias: em suas

terras jamais entrava carre-

gador ou alsada estranha, e

mesmo seus delitos só po-

diam ser ouvidos e julgados

na corte, onde o monarca,

em casos tais. mandaria

chamá-lo.

Mais importantes^ que ne-

nhumas outras, serão as dis-

posições relativas ao cctnér-

cia A coroa reservara para

si o monopólio do pau-bra-

sil, dos escravos, das espe-

darias ® das drogas, e per-

tencia-lhe igualmente o

quinto dofí metais e pedra

preciosas. Mias declarara li-

vre o tráfego dos demais

produtos, tanto ao donatá-

rio como aos moradores da

capitania, que podiam li-

vremente exportá-lo para

qualquer ponto da colônia,

perto da metrópole ou es-

trangeiro.

Apenas aos estrangeiros

com fins protecionistas se

aplicava a dízima da entra*

da e saída da colônia. Por

estas disposições ficava li-

vre aos colonos a atividade

agrícola, idustrial e comer-

ciai do açúcar, que breve se

tornou a base do desenvol-

vimento da colônia.

Tanto aos nacionais oomo

aos estrangeiros, que não

fossem moradores nas eapi-

tanias e ainda a êstes quan-

do fôssetn feitores de pes-

soa residente fora do Mino,

era vedado sôbre grave pe-

nas comerciar diretamente

com os gentk», disposições

que denuncia • proven*.

cuidar de evitar influências'

dos estrangeires ou esfaa-

nhos ns capitania, que «fi-

cultasse relações tntie o»

moradores e os aborígenes,

em vez da improvisação ou

da cota serviu do processo

retorgado que alguns quise-

ram ver nesse regime.

(Continua no próadmo

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.

. CONSTRUÇÃO EM MICROESCALA É EDUCATIVOReduzindo as coisas a um micromodêlo c possível fazer completo estudo das dificuldades naturais e técnicas

que se interpõem à realização de uma obra

Uma companhia inglesa,oom apenas 12 empregados,fábricas locomotivas, usinasaviões, navios, aciarias com-pletas o... tem planos deexpansão! Essa empresa in-comum é a Servem LambLtd.. que possui sua sedepróxima ao local onde nas-ceu Shakespeare e já ganhoumais de 500.000 libras ester-Unas por seus serviços. Emverdade, nada há de extra-ordinário com os funciona-rtos da Severa Lamb. Não•ao super-homens, nem pos-suem segredos de hiper-efl-ciência: simplesmente traba-lham eom modelos reduzidos,isto é, taxem miniaturas emescala de objetos e constru-ções de tamanho natural.

UM MICROMUNDOA confecção de modelos

reduzidos tornou-se uma ati*vidade das mais fascinantese mais importantes da atua-lidade. Fascinante porqueum micromodêlo reproduz,com a máxima exatidão pos-sível, todos os elementos econdições de uma estruturado tamanho natural. E nãohá como negar 0 poder deatração que uma miniaturaperfeita exerie sôbre as pès-soas. Talvez porque Incenti-va a criança que está latenteno adulto que a comtempla.E. em especial, naauele auea constrói, t como diz o Di-retor-Gerente da S e v e r nLamb: "os modelos em. es-cala não são brinquedos, mascertamente têm o mesmo fas-c£nio".

Abandonando o campo dasespeculações psicológicas e

penetrando no tei-reno da ne-cessidade econômica, verifi-ca-se que a v*mfecção demodelos reduzidos é algo in-dispensável antes da reali*zação de qualquer obra devulto, como uma refinaria

de petróleo, uma represa ou

ponto marítimo. Reduzindoas coisas a um micromodêloé possível fazer completo es-tudo das dificuldades natu-rais e técnicas nue se inter-põem à realização de umaobra, bem como prover, amédio e longo prazo, quaisos problemas que advirãocom o tempo se certas pre-eauções não forem tomadas.Por exemplo, o estudo domodelo reduzido de uma re-

presa permite aos técnicoscalcular, com precisão, qualdeverá ser a resistência domaterial de barragem ou ve-rificar se sua tütura é su'i-ciente para evitar que a in-cidêncla de chuvas provoquetransbordamentos. Permiteescolher as melhores áreas

para aterros ou escavações.E, simulando acidentes nc*micromodêlo, os técnicos po-dem prever qual será o cursodas águas «aso a barragemseja rompida e, de antemão,recomendar as providênciasnecessárias para impedir oueas cidades próximas sejamatingidas pela catástrofe.

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Esse exemplo, no entanto,nem de longe proporcionauma boa visão da infinidadede aplicações dos modelos re-duzidos. Na indústria auto-motiva podem ser usados pa-ra comprovar se um veículode desenho ousado é viávelou não. tto campo da Hidro-técnica permitem um estudoglobal do movimento das ma-rés, do escoamento de dem*tos e da poluição das \guas.Podem ser também utiliza-dos em várias áreas do com-plexo industrial. E da Astro-nomia, da Engenharia Civil(o Elevado Benjamim Cons-tant, se tivesse um miera-no-delo, poderia ser ana'lsída asua deficiência) e da M<*tec-rologia. Em suma: são exten-slvos a praticamente tolas asáreas vitais para o desenvol-vimento de um pais.

A RÉPLICA EXATA

Um modelo reduzido é ex-tremamente difirente dc umasimples maqueta ou miniatu-ra. Para construir um micro-modelo é preciso reproduzir,com a máxima fidelidade, tó-das as condições da macroes-trutura. Isso não acontece naconfecção de maquetas, ondea principal finalidade é sò-mente proporcionar uma boaidéia do que será a obra apóssua realização. Por exemplo:a rugosidade natural do con-creto. que existirá nas pare-des de uma represa, precisa-rá figurar no micromodêlocom a máxima exatidão. Co-mo não se pode usar o pró-prio concreto — pois a gra-nulação seria diferente emmlcroescala — é necessáriorecorrer a outra substância,que proporcione a reproduçãodesejada. Em uma maqueta,

problemas como êsse não

existem, pois sc pode usarqualquer material, como car-tolina ou madeira.

O BRASIL POSSUILABORATÓRIO ÚNICO

. NO MUNDO

O Brasil possui um labo-ratório de modelos reduzidos,especificamente aplicado aocampo da Hidrelétrica. Êsselaboratório iniciou suas ati-vidades na década de 30, me-ramente como um dos setoresfiliados ao escritório de enge-nharla Saturnino de Brito,mas, em 1965, tornou-se in-dependente e, sob a sigla Hi-droseb. é, hoje, o único la-boratório privado desta espe-cialidade, em todo o mundo.Seu diretor-executivo, o en-

genheiro Diocles Rondon deSouza, informa que a situa-ção singular da Hidroseb per-mite uma ativa participaçãono desenvolvimento energéti-co do Pais, que ultimamenteavança em proporções geo-métricas.

A Hidroseb fêz, tambémos modelos em escala da re-presa de Furnas, em umaépoca em que até estudos me-nores eram realizados emlaboratórios estrangeiros. Nadécada de 60. foi de sua res-ponsabilidade a confecçãodos mlcromodelos do Guan-du, onde todos os fatores per-tinentes foram analisados, e,com base nelas, várias obrascomplementares foram reco-mendadas. Atualmente, noauge de suas atividades, a Hi-

droseb conta com um qua-dro permanentemente de 20engenheiros e 120 técnicos.

A SEVERN LAMB

Pela alta qualidade de seustrabalhos, a Severn Lambapresenta-se no panoramamundial como a melhor nocampo de micromodelagem.A Severn Lamb conta, entreseus clientes mais importán-tes, com a Shell, General Ele-tric, o Organismo EducacionalCientífico e Cultural das Na-ções Unidas, o Ministério daAgricultura Britânica e o go-vêrno da índia. E embora se-ja contratada para importán-tes projetos industriais, amaioria d->s seus modelos sãofeif»s para recreação.

^ÊÊÊKtÊMmBmfyr^y^^Wsliiw

No campo dos transportes, os modelos reduzidos têm importância fundamental

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SaKlMMHalüSiVBfiacía^

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Página 6

Técnico da HIDROESB medindo a velocidade da água no micromodêlo da Usina de Volta Grande

~~ LD

NO ENSINO — 24/25/2b/2//dezembro - 1971

Page 19: GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS A UM …memoria.bn.br/pdf/030678/per030678_1971_05528.pdf · 2015-06-15 · GASOLINA E PREÇOS DISPARAM: NATAL DE APERTURAS Leia editorial,

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VARIEDADES

ü

Roçah

.1

. .um I-. m i m mimÊÊÊim

VIÍRINA

O Centro Eletrônico — Apren-

diz^do de Línguas da Ceai, está

sorteando bolsas de Inglês. Pro-

porclona curso de férias e via-

gem de um mès nas Unlversida-

des Americanas. Informações na

Rua Bolívar, 54 — Copacabana.

TeL 235-0434. Na Tijuca, Rua

Gen. Rocea, 779 — 10.® andar

Um fato inédito: a Faculda-

do Nacional da Bahia fêz entre-

ga de 25 diplomas, a elfabcti-

zados pelo Mobral. Até ai nada

de mais. O inusitado é que se

tratam de alunos doentes das

faculdades mentais. Ana Fro-

ta propiciou bela festa de natal

a poetas e intelectuais, na Ca-

sa do Ceará. $ O curso ADN —

Pré-Médico está oferecendo con-

curso de bôlsas (grátis). Inseri-

ções abertas. TeL 222-7035 e ..

238-2017. ;Jc A atriz Maria Pom-

peu está apresentando espe-

táculos para estudantes com

poesia, música folclórica e peças

pedagógicas de fundo didático.

Os personagens se apresentam na

pele de animais: o uso, ó tigre,

o leão, o rato, o coelho. De-

pois de apresentações no Rio, no

Gláucio Gil, o grupo Irá per-

correr os Estados, sjc Cepla da-

rá início em janeiro, á cursos

de dicção, colocação de voz e

comunicação verbal. Ê na Av.

Copacabana, 647 — Grupo 1013.

Tel. 252-0647, de 8 ás 11 horas.

s|c O presépio da <"*inelândia, em

estilo gótico, terá missa celebra-

da pelo cardeal do Rio de Ja-

neiro. % O Professor Roberto

Ballalai, ex-aluno da UFRJ, aca-

ha de receber na Sorbone, o ti-

tulo de doutor, com menção

honrosa, por sua defesa de tese:

"Réduction et desintegration

dans 1'oeuvre" de Samuel Bec-

kett. s|e "Gente

pra frente", de

Tito Avilez, é o 1.° livro didá-

*co, que apresenta samba brasi-

loiro, para ensino do supletivo

valfabetização de adultos). Já

nas livrarias. sj- A Obra de Ado-

rnção Noturno, está promovendo

a Vigília Bíblica em pequenos

grupos. Conheça a Sagrada Es-

critura em grupo, associando-se

ao grupo bibllco. Informações

pelo tel. 226-6455. jfs Em bene-

fício da Pro-Mater, haverá show,

no Canecão, no dia 2 de janeiro.

% O Colégio S. Fernando, á

Rua Marquês de Olinda, 70 —

prepara alunos desde o jardim

de infância à Faculdade, pois en-

sina, primário, glnasial, colegial

e normal. Matrículas abertas a

purtir de 3 de Janeiro. j|e home-

nageado a Uniter e o Cenáculo

de Letras a declamadora Maria

Assunção, ofereceu recital de

poesia no Salão da Mesbla.

500 Universitários irão na pri-

meira quinzena de janeiro à

Amazônia, cumprindo o dispo-

sltivo PR-9, do Projeto Rondoa

Pela primeira vez os alunos irão

uniformizados. :fc Quem precisar

de um empréstimo urgente para

o natal e fim de ano, vá á Rua

Buenos Aires, 68 — 2.» andar e

verá as possibilidades. j|í O Ins-

curso de poesia. Podem inscrever-

-se poetas de todo o Brasil. ^

que acontece no Municipal e em

todos os auditórios da cidade, sj«

Com a colaboração de bandei-

rantes, o Mobral está levantan-

do o número de analfabetos da

tituto Nacional do Livro abriu

Lagoa.

G

B AI ANÇO N.* 1

A Confederação Nacional realizou um

.significativo Encontro. O que motivou a

Confederação a realizar o Encontro sôbre

a Reforma de Ensino, 1.® e 2.° graus, pro-

mulgado pela Lei 5.692, de 11 de agôsto de

1971, foram as enormes responsabilidades

que a ONTEEC e 'ôdas as Entidades que

congregam professôres e auxiliares de Ad-

minlstração Escolar, envolvendo-se numa

sistemática que é a ruptura do Ensino Tra-

dicionallsta brasileiro. A quebra dessa sls-

temática, está a obrigar o professor e a to-

aos aquêles que estão envolvidos na Educa-

ção a uma "parada"

que lhes obriga a uma

reflexão de modo a poderem atender as nu-

vas necessidades do ensino brasileiro.

Re-treinamento ou "Reciclagem",

como

falam alguns, adaptação, aperfeiçoamento

ou até mesmo póe-?raduaçáo, são as dirc-

trizes que os professores e auxiliares de

administração escolar estão obrigados a se

engajarem de modo a poderem atender ao

"chamado" que a nova Lei determina, e

assim, possa o Brasil, definitivamente, con-

solidar-se como País em vias de desenvol-

Mmcnto e assim possamos formar essa ju-

ventude que desfrutará no futuro, o Brasil

como potência mundial. Na fote o Dr. Paulo

José da Silva, presidente da CNTEEC e o

Prof. Anisaldo MosilU, vice-presidente.

BALANÇO \.° 2

A televisão, é, sem dúvida, o maior veí-

culo de comunicação ou deveria ser, pelo

menos, porque depende muito, também, do

que se mostra, do que se apresenta, não

fôra ela audiovisual, e, aí, yai tudo, que-

remos dizer, o principal, ou quase. Porisso,

quem se apresenta com inteligência e opor-

tunidade, dentro do tempo e do espaço, co-

mímica e transmite. £ o caso do maestro

Isaac Karabtchevsky. Seja na televisão, nas

salas de concêrto, nos auditórios, em chur-

rascarias ou shows, o maestro produz be-

leza, tem sempre algo a mostrar de original,

de inusitado, nas histórias mais conhecidas,

nos temas surrados. Foi dos primeiros a

aproximar efetivamente o público, na tele-

visão. A fazê-lo participar, a falar, a cantar,

a reger, nessa máquina de difícil acesso, de

barreiras, de privilegiados quase, Êle deu

colher-de-chá ao povo e o povo ficou seu

fã, porque o maestro fala aquela mesma

fala do povo. E, com isso, está fazendo com

que o público que só conhecia o popular,

venha a apreciar também o erudito, porque

são verdadeiras aulas de ensinamento mu-

sical, de cultura mesmo, que êle propicia no

palco. Para a platéia êle intercala Nazareth

com Mozart e Bach, Villa-Lobos com Pi-

xinguinha, bailarinas com vozes e corais.

Acresce a tudo isso, a bqleza, o charme, a

elegância do maestro, a sua simpatia, a sua

naturalidade, o seu poder inconteste de co-

municação, que dialoga, inclusive com o pú-

blico, transformando o maestro Isaac Ka-

rabtchevsky, num artista singular, dentro da

sistemática artística atual.

Notas e

informações

• Concurso Histórico Literário,

sobro o Kesqulcenten&rio da In-

dependência da América central.

— Comemorando o aniversário

da independência da América

Central o Congresso da Guate-

mala proclamou "Ano

de la Pá-

tria Ccntro-Amerlcana", o per-

riodo compreendido entre 1.° de

maio de 1971 e l.o de maio de

1972, e aprovou as bases que re-

gerão o concurso. Os temas se-

rão pertinentes à Independência

da América Central — os ante-

cedentes, a época, as conseqttên-

cias e os homens a ela ligados.

As bases são:

a) Podem participar do con.

curso, individualmente ou em

grupo:

— os residentes em qualquer

pais da América Latina;

— Os nativos dos cinco pai-

ses da Amérloa Central, aeja

qual fôr o local da residência.

b) O* participantes deverão

usar um único pseudônimo, com

o qual identificarão seus respec-

tlvos trabalhos. Separadamente»

em envelope fechado e lacrado,

deve contar nome completo, na-

donalidade, profissão e enderê-

ço completo. Na pane externa

do envelope deve constar^» no-

me do trabalho apreaentad oe o

pseudônimo correspondente.

c) Os trabalhos apresentados

devem ser Inéditos e escritos em

espanhol. Devem constar de en-

saios sócio.politicos, históricos oU

econômicos sôbre a época da In-

dependência da América Central,

ou então sôbre os que nela atua-

ram ou, por seus esforços, tof-

naram-na possível.

d) Os trabalhos devem ser

apresentados em S cópias, escrl-

tos à máquina com o mínimo

de 300 e o máximo de 500 fô.

lhas tamanho carta, datilografa-

das em espaço duplo e de um

só lado do papel.

e) Os trabalhos devem ser en-

vlados ao "Comitê Organizador

de la Comemoratión dei Sesqui-

centenário de la Independência

de Centroamérica" — Concurso

Histórico Literário — 9a. Ave-

nida — 44 — Zona 1 — Cludad

de Guatemala. A data do encer-

ramento para a recepção dos tra-

balhos será no dia » de janei.

ro de 1979, às 15 horas.

f) O júri será integrado por

cinco pessoas Idôneas, selecio-

nadas pelo Comitê entre histo-

riadores e literatos de valor re-

conhecido, e, pelo menos, qua-

tro edlas serão originários da

América Central. O júri dará

seu veredito antes do dia 31 de

terminará o dia para a entre-

março de 1972, e o Comitê de-

ga dos prêmios.

g) Os prêmios serão os seguin.

tes; Primeiro Prêmio; Diploma,

Medalha de Ouro, Três mil quet-

zales (Q. 3.000.00) e publicação

do trabalho pela Editôra dc^Mi-

nlstério da Educação. O autor

receberá 100 exemplares, segun-

do prêmio: Diploma, Medalha de

prata e Hum mil e quinhentos

quetzales (Q. 1.500.00).

h) júri poderá conceder

quantas menções honrosas jul-

gar merecidas.

i) Os originais dos trabalhos

não premiados serão devolvidos

aos autores que os reclamarem.

Seis meses após o encerramen-

to do concurso, os trabalhos se-

rão incinerados.

Curso de pós-graduação:

só o CFE pode

reconhecer

O Professor Roberto Figueira Santos, presidente do Con-

selho Federal de Educação, afirmou que nenhum curso de pós-

graduação tem qualquer validade, se não fôr reconhecido pelo

CFE. Aliás, sôbre êsse assunto, o Ministro Jarbas Passarinho

já se pronunciou várias vêzes, alertando, êsse condicionamen*

to. "Dentro

dos têrmos estabelecidos pela legislação vigente,

cumpre a êste Conselho apreciar e tirar conclusões sôbre a

legitimidade dos cursos de pós-graduação. Os diplomas de mes-

trado e doutorado não terão validade nacional, se não estive-

rem devidamente credenciados. Só assim lhes serão assegura-

dos as vantagens previstas em lei", finalizou o entrevistado.

24/25/26/27/dezembro - 1971 LD NO ENSINO Página

11

n

CFI

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I

Congressos do MAM vão atrair

para a GB a atenção do MundoA atenção dos meios culturais e cientí-

ficos de dezenas de países da Europa, dasAméricas e da Ásia estarão voltadas parao Brasil de 16 a 22 de janeiro, quando serão

realizados paralelamente no Museu de Arte

Moderna no Rio o I Congresso Internacional

e o II Congresso Brasileiro da Federação

Nacional dos Odontologistas. O Dr. Joa-

quim Ottoni Júnior, presidente da Comis-

são Organizadora, explicou que a impor-

tftncia dos Congressos ultrapassou de muito

todas as previsões, pela vinda ao Rio da-

queles que são considerados como os ''mons-

tros sagrados" da odontologia mundial, e

de dezenas de professores catedráticos das

mais importantes faculdades de conhecidos

e famosos cirurgiões-dentistas de vários

RECORDE DE INSCRIÇÃO

O Dr. Ottoni declarou que outra provadefinitiva da importância que está sendodada aos Congressos Odontológicos do MAM,em janeiro, é o número recorde de inseri-

ções já confirmadas até agora, que ultra-

passa de longe todos os recordes previstosde comparecimento em todos os congressoscientíficos e culturais até hoje realizados noBrasil. Até o dia 1.° de dezembro, faltando

portanto um mês e meio para os Congressos,d número de inscrições confirmadas, só doBrasil, já havia ultrapassado a casa dos1.500, sem contar as delegações estrangei-ras e os grupos de universitários de todas

as faculdades brasileira. Tal procura pare-ce confirmar que o número previsto de 5.000

participantes de todo o mundo para os

Congressos, não só vai ser atingido, comoaté superado.

IMPORTÂNCIA

A importância que os meios odontoló-gicos mundiais estão dando aos Congressosdo Rio é explicada pelo temário atualíssimodas conferências, cursos e comunicaçõescientíficas, muitas, inclusive, consideradasde importância transcendental para o ensi-no e para a prática da odontologia, trans-formando assim os Congressos de janeirono mais importante evento odontológico detodo mundo no primeiro semestre de 1972.

OFICIALIZAÇÃO

O I Congresso Internacional e o II Con-gresso Brasileiro da Federação Nacional dosOdontologistas já foram oficializados peloGoverno do Estado da Guanabara comoeventos de abertura dos festejos do Scsqüi-centenário da Independência.

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