Gás Natural - Curso Básico

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  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    Curso BsicoMdulo de Gs Natural

    Professores:

    Newton Paterman Brasil

    Marcello Matz

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    ndice

    Parte I :Paterman (8h s 12h) Definio Propriedades Unidades Comuns no Uso Produo e Processamento Atuais Tecnologias de Transporte Vantagens do gs natural Usos do gs natural de GN;

    Parte II: Marcello (13h s 17h):- Panorama do GN no Mundo e no Brasil;

    Panorama do GN no Mundo; Panorama do GN no Brasil;

    Estrutura da Indstria de GN Mercado de GN no Brasil; GN e a Petrobras;

    Comercializao de GN.

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    Primeira Parte

    Prof:

    Newton Paterman Brasil

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    a poro do petrleoqueexiste na fase gasosaou em

    soluo no leo, nascondies de reservatrio,

    e que permanece no estado gasosonas condies atmosfricas de presso etemperatura.

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    Exemplo de composio do Gs Natural

    100TOTAL

    0,24DIXIDO DE CARBONO

    1,13NITROGNIO

    0,20HEPTANO E SUPERIORES

    0,18HEXANO

    0,23N-PENTANO

    0,25I-PENTANO

    0,87N-BUTANO

    0,52I-BUTANO

    2,91PROPANO6,35ETANO

    87,12METANO

    % em volumeELEMENTOS

    Fonte: PETROBRAS, 2006

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    Principais Caractersticas Fsicas

    Poder calorfico (valores normativos): superior: 9400 Kcal/m inferior: 8500 Kcal/m

    Densidade relativa ao ar: 0,55 a 0,69(especificao ANP)

    Condies normais (medio):1,033 kg/cm abs, 20C

    Temperatura de liqefao: -160 C

    reduo de volume: 1:600

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    577459Metanol

    707572lcool Hidratado

    723181Carvo Vegetal

    1204845Nafta

    1250690GLP

    1194886Gasolina

    10731087leo combustvel

    1144974leo Diesel

    351137Lenha Comercial

    351105Lenha Catada

    11601002leo Cru

    Volume Equivalente de GN (m3)ton de Fonte Deslocada

    Volume Equivalente de GN (m3)m3 de Fonte deslocada

    COMBUSTVEISCOMPARAO COM OUTROS COMBUSTVEIS

    em valores aproximados (prticos):

    1 m de GN 1 litro de diesel 1 litro de gasolina 1 kg de OC 0,8 kg de GLP

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    D 5454453939CPonto de orvalho de gua a 1atm,

    mx.

    6326-5

    6326-2D 550410,015,010,0mg/m3Gs Sulfdrico (H2S), mx.

    6326-5

    6326-2D 550470mg/m3Enxofre Total, mx.

    2,0Anotar% vol.Nitrognio

    4,05,018,0% vol.Inertes (N2 + CO2 ), mx.

    0,50,8% vol.Oxignio, mx.

    1,5% vol.Butano e mais pesados, mx.

    3,0% vol.Propano, mx.

    10,012,0% vol.Etano, mx.

    6974D 194586,068,0% vol.Metano, mn.

    697646.500 a 52.50040.500 a45.000

    kJ/mndice de Wobbe

    9,72 a 11,679,47 a 10,67kWh/m

    6976D 358835.000 a 42.00034.000 a38.400

    kJ/ mPoder calorfico superior

    ISOASTMS/SE/CONordesteNorte

    MTODOLIMITE

    UNIDADECARACTERSTICA

    ESPECIFICAO DO GS NATURAL (Portaria 104 da ANP)

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    Unidades Comuns no Uso do GN

    Poder calorfico: Kcal/m, MMBtu/m, MMBtu/ft 1 Kcal = 3,9683 Btu

    Volume normal: Nm (nas condies normais: 1 atm, 20C)

    Vazo Nm/dia

    Presso Kgf/cm, bar

    Temperatura C

    Preo R$/m, R$/MMBtu, USD$/MMBtu

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    Balano de produomaio de 2006 - em milhes de m/dia

    reservatrio

    ProduoTotal49,8 Reinjeo: 8,8

    Queima+perdas:

    4,7

    Consumoprprio daPetrobras

    7,4

    Disponvel

    Nacional:28,9

    Importao:

    25,5

    Oferta total:54,4

    Fontes: ANP e Gasnet

    Vendido:40,2

    Diferena:14,2

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    TIPOS DE GS NATURAL

    GS

    GSASSOCIADO

    GUA

    GS + LEO

    RESERVATRIO PRODUTORDE LEO

    GS LIVRE

    GS EMSOLUO

    GS NOASSOCIADO

    GUA

    GS + LEO

    RESERVATRIO PRODUTORDE GS

    PRODUO DE GS ASSOCIADO

    RAZO GS - LEO: RGO =PRODUO DE LEO

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    Razo Gs-leo no Brasilm de gs/m de

    leo Brasil 150

    Amazonas 380 Cear 120 Rio Grande do Norte 180

    Alagoas 750

    Sergipe 280 Bahia 290 Esprito Santo 200

    Rio de Janeiro 110 Paran 280

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    9.54910.22310.941PODER CAL.SUP.(kcal/m3)

    8.6219.2499.916PODER CAL.INF.(kcal/m3)

    0,425,168,35RIQUEZA (% MOL C3+)

    0,610,660,71DENSIDADE

    100100100TOTAL

    0,650,240,39DIXIDO DE CARBONO

    1,21,130,52NITROGNIO

    -0,200,12HEPTANO E SUPERIORES-0,180,15HEXANO

    -0,230,30N-PENTANO

    -0,250,26I-PENTANO

    -0,871,45N-BUTANO

    -0,520,94I-BUTANO

    0,422,915,13PROPANO

    9,176,359,17ETANO

    88,5687,1281,57METANO

    PROCESSADONO ASSOCIADOASSOCIADOELEMENTOS

    Exemplos de composio do Gs Natural

    fonte: Petrobras 2001

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    COMPARAO ENTRE GS ASSOCIADO E NO ASSOCIADO

    associado:

    produo atrelada petrleo/GN custo de E&P baixo custo de processamento alto (UPGN)...

    ...compensado com produo adicional de derivados(C2, C3, C4, C5+) no associado:

    produo no atrelada custo de E&P alto pode dispensar processamento... ...mas no permite produo adicional de derivados.

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    Processamento de GN

    UPGN (unidades de processamento de gs natural)

    GS RICO(associado)

    UPGN

    GS POBRE(metano) C

    1

    GLP C3+C4

    GASOLINA C5+

    (pool)

    COMBUSTVEL

    MATRIA PRIMA

    REDUO

    ETANO C2

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    Exemplo de composio do Gs Natural

    100TOTAL

    0,39DIXIDO DE CARBONO0,52NITROGNIO

    0,12HEPTANO E SUPERIORES

    0,15HEXANO

    0,30N-PENTANO0,26I-PENTANO

    1,45N-BUTANO

    0,94I-BUTANO

    5,13PROPANO9,17ETANO

    81,57METANO

    % em volumeELEMENTOS

    eteno

    GLP

    C5+

    inertes

    Fonte: Petrobras 2002

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    Atuais Tecnologias de Transporte de GN;

    transporte de GN por dutos transporte de GN envasado

    comprimido (GNC)

    liqefeito (GNL)

    transporte de GN em hidratos (futuro)

    por navios (metaneiros)

    por carretas

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    Construo do GASBOL

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    Construo do GASBOL

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    GASODUTOS DO BRASIL

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    CARRETA- FEIXE DE CILINDROS DE GS NATURAL COMPRIMIDO

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    Terminal de Sodegaura (Japo)

    CARRETAS TANQUES DE GS NATURAL LIQEFEITO

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    NAVIO DE GS NATURAL COMPRIMIDO

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    NAVIO DE GS NATURAL LIQEFEITO

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    Aplicaes do Gs Natural nos setores da economia

    Como combustvel

    Industrial fornos, caldeiras,acionadores de bombas,compressores, sopradores etc.

    Comercial/Servios

    coco, refrigerao, lavanderia,higiene, empilhadeiras etc. Residencial

    coco, higiene, lavadoras esecadoras de roupas

    lava-louas, etc.

    Transportes veculos leves e pesados,

    locomotivas Gerao de energia eltrica

    gerao, co-gerao

    Aplicaes no energticas

    Siderurgia (reduo)

    Matria prima petroqumica, fertilizantes GTL Produo de hidrognio

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    TURBINACOMPRESSOR

    GS

    EXAUSTO

    450 a 900C

    ~~trmico ~ 65%eltrico ~ 30%perdas ~ 5%

    AR

    CMARA DE

    COMBUSTOGERADORELTRICO

    Turbogerador a gs natural

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    Turbogerador a gs natural

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    TURBINA A GS NATURAL

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    AR

    GS

    Tin ~ 93C

    Tin ~79C

    Trocador de calor degua de arrefecimento

    trocador de calor de leolubrificante

    Tin ~ 40C

    Tout ~ 48C

    Exausto

    300 a 500C

    ~~ GERADORELTRICO

    Motogerador a gs naturalMOTOR(A PISTES)

    trmico ~ 50%

    eltrico ~ 40%perdas ~ 10%

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    MOTOGERADOR A GS NATURAL

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    GS

    VAPOR

    retorno de condensado

    gua dealimentao

    ~ 85%

    Caldeira convencional

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    CALDEIRA CONVENCIONAL

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    fonte quente:-vapor-gua quente-calor

    -queima diretaa s natural

    SOLUODELiBr

    DILUDA

    SOLUODELiBr

    CONCENTRADA

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    Gerao de energia eltrica a gs natural

    ciclo simples

    ciclo combinado co-gerao

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    CALDEIRA

    TURBINAA

    VAPOR

    GERADOR

    ELTRICO

    13,8 Kvtrifsico

    Combustvel:gs naturalleo combustvelcarvobagao de canalixvia

    casca de arrozetc.

    Termogerao em ciclo simples - ciclo Rankine (vapor)

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    TURBINAou

    MOTORA

    PISTES

    GERADORELTRICO

    13,8 Kvtrifsico

    Combustvel:gs naturaldiesel

    gasolinalcoolquerosene

    Termogerao a ciclo simples -(ciclos Breyton, Otto ou Diesel)

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    CALDEIRAdeRECUPERAO

    TURBINAA

    VAPORGERADORELTRICO

    13,8 Kvtrifsico

    TURBINAou

    MOTORA

    PISTES

    GERADORELTRICO

    13,8 Kvtrifsico

    Combustvel:gs naturaldieselgasolinalcoolquerosene

    Termogerao a ciclocombinado

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    Co-gerao no setor de servios

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    CLULA COMBUSTVEL

    do ar

    gs natural (CH4)

    Unidadede

    Reforma

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    EQUI PAMENTOS DOMSTI COS A GS NATURALUTI LI ZADOS NA ALEMANHA

    LAREI RA A GS NATURAL AQUECEDOR DE AMBI ENTEA GS NATURAL

    LAVADOURA E SECADORA DE ROUPA AGS NATURAL

    FOGO E LAVA-LOUA A GS NATURAL

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    USO VEICULAR

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    Aplicaes no-energticas

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    UPGN (unidades de processamento de gs natural)

    GS RICO(associado)

    UPGN

    GS POBRE(metano) C1

    GLP C3+C4GASOLINA C5

    +

    (pool)

    COMBUSTVEL

    MATRIA PRIMA

    REDUO

    ETANO C2

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    Reduo siderrgicaCH4 + H2O CO + 3H2

    3CO + Fe2O3 3CO2 + Fe3H2 + Fe2O3 3H2O + 3Fe

    GAS TO LIQUIDS (GTL)

    Gs Natural Gs deSntese

    FischerTropsch

    Acabamentodos produtos

    Diesel

    Nafta

    GLP

    Lubrificantes

    Parafinas

    CO + 3H2

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    VANTAGENS DO GS NATURAL

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    vantagens do gs natural

    queima sem deixar resduos fornecimento confivel logstica simples baixo custo de O&M

    maior segurana (mais leve que o ar, odorizado) maior vida til dos equipamentos preo consegue deslocar leo combustvel e GLP

    (indstria) e gasolina e lcool (veicular)

    se inflama a uma temperatura de 620C contra 200C dolcool e 300C da gasolina

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    O Gs Natural e o Meio Ambiente

    O gs natural est entre os energticos que tm menor potencialidadepara impactar o meio ambiente.

    Seu estado natural gasoso e sua baixa densidade proporcionam umarpida dissipao na atmosfera sem impregnar organismos minerais,vegetais ou animais.

    A ausncia de compostos sulfurosos e nitrogenados em suacomposio proporciona uma combusto ... livre da emisso de SOx (gs que contribui para a chuva cida) e com a menor taxa de emisso de NOx (gs que ataca a camada de

    oznio)

    Como um combustvel no estado gasoso sua combusto seprocessa da forma mais completa e a emisso de CO baixssima.

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    emisses de CO2vantagens do gs natural quanto a nveis de emisses

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    emisses SO2 e NOx

    vantagens do gs natural quanto a nveis de emisses

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    outras emisses

    vantagens do gs natural quanto a nveis de emisses

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    vantagens doGN

    na infrestrutura

    de suprimento

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    Segunda Parte

    Prof:

    Marcello Matz

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    Panorama do Gs Naturalno Mundo

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    Petrleo51%

    (182.470)

    Gs Natural49%

    (175.780)

    Reservas Provadas de Hidrocarbonetos no Mundo(bilhes m3 equivalentes em gs)

    Total = 358.250 bilhes m3 equivalentes em gs

    Fonte: BP Statistical Review -2006

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    Gs16%

    (0,32)leo84%

    (1,69)

    Total = 2,01

    Gs49%

    (175,8)

    leo51%

    (182,5)

    Total = 358,3

    Reservas Provadas de Hidrocarbonetos(trilhes m3 equivalentes em gs)

    Fonte: BP Statistical Review 2006 ePetrobras 2005

    MundoMundo BrasilBrasil

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    Reservas Provadas de Gs Natural

    sia/Oceania8%

    (13.470)

    Am. do Norte4%

    (7.310)

    frica8%(13.780) Europa/

    outros

    9%(15.300)

    Am. Sul eCentral4%

    (7.190)Rssia

    27%(47.100)

    Oriente Mdio41%

    (71.720)

    Total = 175.780 bilhes m3

    Fonte: BP Statistical Review -2006

    (bilhes m3)

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    60

    Maiores Reservas Provadas de Gs Natural doMundo (bilhes m3)

    Ordem Pases Reservas %

    1 Rssia 47.100 272 Ir 26.690 153 Qatar 25.770 15

    4 Arbia Saudita 6.680 45 Emirados rabes 6.060 36 EUA 5.230 3

    7 Nigria 5.000 38 Arglia 4.520 39 Venezuela 4.150 2

    10 Iraque 3.110 2

    Fonte: BP Statistical Review 2006 e Petrobras 2005

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    61Fonte: BP Statistical Review 2006 e Petrobras 2005

    Reservas Provadas de Gs Natural naAmrica do Sul / Central (bilhes m3)Ordem Pases Reservas %

    1 Venezuela 4.150 612 Bolvia 810 12

    3 Trinidad & Tobago 740 11

    4 Brasil 315 55 Argentina 260 4

    6 Peru 250 4

    7 Colmbia 110 28 Outros 155 2

    6.790 100 TOTAL

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    62

    Ont em Hoj e Amanh

    1970 2002 2030

    Mt oe 5.500 10.350 16.500

    Carvo 25 23 22

    Pet rleo 44 36 35

    Gs 16 21 25

    Nuclear 1 7 5 Hidrelt r ica 2 2 2

    Biomassa e rej eit os 12 11 10

    Out ras renovveis 0 1 2

    Oferta de energia primria

    Bas icam en te , as p ro j ees rep r oduzem a d inm ica dos l t im os30 an os , com ganh o de par t i c ipao do gs .

    Fonte: I EA, 2005.Obs.: As previses da I AEA e do US DoE no so muito diferent es.

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    63

    Onde Cresce a Participao doGs no Mundo

    Fonte: IEA, 2005.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    Carv

    o

    Petrleo

    Gs

    Eletricid

    ade

    Outros

    1970

    2002

    2030

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    Carvo Petrleo Gs Nuclear Hidro Outros

    1970

    2002

    2030

    Gerao d e Ener g ia El t r ica

    Con sum o Fina l

    No consum o f i na l cresce apar t i c ipao da ene rg iae l t r i ca .

    Na ger ao de energ iae l t r i ca , cr escem aspar t i cipaes do g s,p r i nc ipa lm en te , e deou t ras renovve is.

    Expectativa do Comrcio Inter Regional de GN

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    64

    Expectativa do Comrcio Inter-Regional de GN

    (bcm)

    Fonte: BP Statistical Review,2005.

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    65

    Demanda de Gs Natural per Capita

    Fonte: BP Statistical Review,2006.

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    66

    Panorama do Gs Naturalno Brasil

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    67

    Estrutura da Oferta de Energia Brasil

    Pe t r l e o e D er i v a d o s

    Cana e Der iv ados

    H id r u l ica eElet r ic idade

    Urn ioCar v o Gs Nat u r a l

    Ou t r a s r e n o v v e is

    Fonte: Balano Energtico Nacional, EPE, 2006

    15 ,9%

    1,2%

    9,0%6,4%

    15 ,4%

    13 ,7%38 ,6%

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    68

    C d E i I d t i

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    69Font es: Balano Energt ico Nacional, EPE, 2005 e World Energy Out look, IEA, 2005

    Consumo de Energia na Indstria

    1 11 12 1Ou t ros ( * )

    1 8Cana

    1 31 71 4Carvo

    2 62 12 0Elet r ic idade2 52 39Gs

    2 62 71 7Pet r leo

    2 0 3 02 0 0 22 0 0 5

    MundoBras i l

    Energt ico

    (*) Outros: Brasil - carvo vegetal, lenha e outras; Mundo - renovveis

    H o p o r t u n i d a d e s pa ra ganh o de pa r t i c i pao do g s,p r i nc ipa lm en te , e da e le t r i c idade no consum o de ene rg ia dai n d s t r i a .

    Est r u t u r a d o co n su m o ( % )

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    70Fontes: Balano Energt ico Nacional, EPE, 2005 e World Energy Out look, IEA, 2005

    Consumo de Energia no Setor de Transportes

    n .d .0 ,51 3Cana

    55-O u t r o s

    2 52 33G s

    9 59 58 5Pet r leo

    2 0 3 02 0 0 22 0 0 5

    M u n d oBras i lEnergt ico

    Pe las van tagens compara t i vas que apresen ta e pe los avanostecno lg ico e de p rodu t i v idade observados , h o p o r t u n i d a d e p a raganh os ad iciona is de par t i c ipao da cana.H a in d a op o r t u n i d a de p ar a o b iod iese l .

    Est r u t u r a d o co n su m o ( % )

    Consumo de Energia nos Setores:

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    71Fontes: Balano Energtico Nacional, EPE, 2005

    Consumo de Energia nos Setores:

    Compet io e n t r epe t r leo , e le t r i c idade eg s, p r i n c ip a lm e n t een t r e os do i s l t im os.

    H o p or t u n i d ad e p ar aa u m e n t o d apar t i c ipao dae le t r i c idade e d o g ssob r e tudo n os se to r es

    res idenc ia l e comerc ia l.

    Residenc ia l eletricidade, 32%lenha e carvo vegetal, 40%petrleo e derivados, 27%

    gs, 1%Comerc ia l eletricidade, 83%

    petrleo, 10%gs, 4%

    Energt ico cana, 44%petrleo, 31%gs, 18%eletricidade, 7%

    No-energ t i co petrleo, 90%

    gs, 6%

    Pbl ico eletricidade, 76%petrleo, 23%

    Consumo de Energia na Agropecuria

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    72

    Fontes: Balano Energtico Nacional, EPE, 2005

    n .d .n .d .2 6O u t ro s

    n .d .n .d .1 5E le t r i c idade

    n .d .n .d .5 9Pet r leo

    2 0 3 02 0 0 22 0 0 5

    Mu n d oBras i lEnerg t i co

    Po der h av er aum en to n a pa r t i ci pao de renovve is a depende r dosucesso do b iod iese l .Ta m b m p o d er h a v er m a io r p a r t i c i p a o d a e let r i ci dade ( i r r i gao ) .

    Est r u t u r a d o co n su m o ( % )

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    73

    Estrutura da Indstria de GN

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    74

    ResidencialComercialTransporte

    IndustrialTermeltricas

    Distribuidoras

    ImportadorProdutor

    Transportadora Comercializador

    ANP

    Agncias

    Estaduais

    Fluxo Fsico do Gs

    TransaesComerciais

    ResidencialComercialVeicular

    IndustrialTermeltricas

    Distribuidoras

    ImportadorProdutor

    Transportadora Comercializador

    Estrutura da Indstria de Gs Natural

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    75

    Principais Conceitos

    Produtor pessoa jurdica que possui a concesso do Estado para explorao para

    produzir gs natural em um campo produtor Transportador empresa ou consrcio de empresas autorizado pela ANP a operar asinstalaes de transporte;

    Carregador empresa ou consrcio de empresas que detm o controle do gs natural,contrata o servio de transporte de gs natural junto ao transportador e negocia a vendadeste junto as distribuidoras;

    Processador- pessoa jurdica autorizada pela ANP a processar o Gs Natural

    Distribuidor pessoas jurdica que realiza a atividade de prestao de servio local decomercializao de gs canalizado, junto aos usurios finais, explorada diretamente pelosEstados ou mediante concesso

    Integrao Vertical ocorre quando as diferentes atividades da indstria do petrleo daexplorao e desenvolvimento das jazidas at a venda dos produtos aos consumidores so controladas e geridas por uma nica organizao.

    Monetarizao do GN

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    76

    Reservas de Gs Natural

    Gasodutos

    Distribuio

    GNL

    Trmicas Prod. Petroqumicos/Derivados de Petrleo

    Gas-to-Liquid -GTL

    Competio permanente do GN com diversos

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    77

    energticos

    Preferncia dosconsumidores por seuuso:

    Flexibilidade deuso

    Custos deconverso para oconsumo do GN

    Lquidosderivados

    dopetrleo

    Hidro-eletricidade

    Bioener

    gtic

    os

    Elevadaparticipao namatriz energtica

    brasileira Grande

    abundncia abaixo custo

    Energticoinsubstituvel doponto de vista doconsumidor

    Fontes bioenergticas

    de baixo custo no Brasil(p.ex.: lenha e bagaode cana)

    O setor de GN precisa competir com:

    Mercadopara o gs

    natural

    O GN enfrenta competio significativa de outras fontes energticas e mercados

    O crescimento do GN depende de sua competitividade em relao aos outrosenergticos

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    78

    Mercado de GN

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    79

    Relacionamento entre os atores do mercado de GN

    Produtor

    Carregador

    Transportador

    Processador

    Distribuidor

    Consumidor FinalExplorao&Produo

    Valor doGs Natural

    MERCADOS SERVIDOS

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    80

    Mercado Intermedirio Mercado Final

    Distribuidoras

    Venda Direta

    Industrial

    Comercial/Servios

    Residencial

    Trmicas

    Refinarias

    Fertilizantes

    Consumid. Livres

    Veicular - Frotas

    Veicular - ParticularVeicular - Postos

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    81

    Introduo Crescimento Maturidade Declnio

    Residencial/

    Comercial RJ/SP

    VeicularResidencial/Comercial - Outros

    Industrial RJ/SP

    Industrial - Outros

    Trmico

    ESTGIO DE AMADURECIMENTO DO MERCADO

    Mercados Regionais:

    Introduo: Centro-Oeste (exceto MS), Norte

    Crescimento: Nordeste, Sul, Sudeste, MS

    TAMANHO DO MERCADO

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    82

    -

    5.000

    10.000

    15.000

    20.000

    25.000

    30.000

    35.000

    40.000

    45.000

    50.000

    Ja

    n

    Fe

    v

    Mar

    Abr

    Mai

    Ju

    n

    Jul

    Ag

    o

    Set

    Out

    No

    v

    De

    z

    Ja

    n

    Fe

    v

    Mar

    Abr

    Mai

    Ju

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    Ag

    o

    Set

    Out

    No

    v

    De

    z

    Ja

    n

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    v

    Mar

    Abr

    Mai

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    Set

    Out

    No

    v

    De

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    Ja

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    Mar

    Abr

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    Out

    No

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    v

    Mar

    Abr

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    Out

    No

    v

    De

    z

    Ja

    n

    Fe

    v

    Mar

    Abr

    Mai

    2001 2002 2003 2004 2005 2006

    Industrial Automotivo Residencial Comercial Cogerao Gerao Eltrica GNC

    Evoluo do Consumo de Gs Natural no Brasil

    Fonte: Brasil Energia, 2006

    TAMANHO DO MERCADO POR GRUPO DE CLIENTES

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    83

    Mercado Nacional Brasil

    2,1%9,0%4,5%1.4411.106Residencial/Comercial

    0,0%0,0%-1.4160nibus Urbano

    22,1%25,3%10,7%9.6155.232Veculos Leves

    8,2%13,9%6,0%35.14524.786Industrial/Co-gerao

    10,8%15,5%7,3%47.61731.124TOTAL

    Cresc. % a.a.

    2005 / 2004

    Cresc. % a.a.

    2005 / 2002Cresc.% a.a.

    Volume2011

    Volume2005

    GRUPO DE CLIENTES

    4,6%8,1%4,5%1.3971.070Residencial/Comercial

    0,0%0,0%-1.1110nibus Urbano

    19,2%24,8%7,7%5.8463.755Veculos Leves

    11,7%15,4%7,1%25.96617.158Industrial/Co-gerao12,6%16,8%7,7%34.31921.984TOTAL

    Cresc. % a.a.

    2005 / 2004

    Cresc. % a.a.

    2005 / 2002Cresc.% a.a.

    Volume2011

    Volume2005

    GRUPO DE CLIENTES

    Mercado Regional Sudeste

    TAMANHO DO MERCADO POR GRUPO DE CLIENTES

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    84

    Mercado Regional Norte/Nordeste

    166,9%52,3%3,1%2420Residencial/Comercial

    0,0%0,0%-2230nibus Urbano

    19,6%17,7%7,8%1.6061.026Veculos Leves

    -4,1%10,9%2,0%5.6405.002Industrial/Co-gerao

    -0,4%12,0%3,6%7.4936.048TOTAL

    Cresc. % a.a.

    2005 / 2004

    Cresc. % a.a.

    2005 / 2002

    Cresc. % a.a.

    2011 / 2005

    Volume2011

    Volume2005

    GRUPO DE CLIENTES

    Restrio Oferta na Bahia

    71,0%181,4%3,8%2016Residencial/Comercial

    0,0%0,0%-810nibus Urbano

    62,3%67,3%29,9%2.164451Veculos Leves

    15,0%8,7%5,1%3.5392.626Industrial/Co-gerao21,9%16,0%11,1%5.8043.093TOTAL

    Cresc. % a.a.

    2005 / 2004

    Cresc. % a.a.

    2005 / 2002

    Cresc. % a.a.

    2011 / 2005

    Volume2011

    Volume2005

    GRUPO DE CLIENTES

    Mercado Regional Sul/Centro-Oeste

    PROJEES DE MERCADO

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    85Fonte: PN Petrobras 2007-2011

    EVOLUO DA TAXA DE CRESCIMENTO DO MERCADO DE

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    86

    GS NATURAL NO TRMICO

    Mercado Total em Crescimento, porm a Taxas Decrescentes:

    0%

    2%

    4%

    6%

    8%

    10%

    12%

    14%

    16%

    18%

    20%

    2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

    Fonte: Brasil Energia (2002-2005) e Plano Estratgico da Petrobras (2006-2015)

    Total Brasil - Vendas das Distribuidoras

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    87

    VISO DOS CLIENTES INTERMEDIRIOSDistribuidoras de Lquidos e Postos de Servios

    Qualidade do gs, respeitando pureza e pressoespecificadas em contrato.

    Confiabilidade do suprimento

    Contrato de Take or Pay para grupos de Postos deServios

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    88

    Gs Natural & a

    Petrobras

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    89

    Investimentos em Gs NaturalMais de 75% da produo atual de gs

    natural de gs associado

    Investimentos para desenvolver a

    produo de gs no-associado

    Carncia de infra-estrutura paradesenvolver o mercado brasileiro

    Risco de falta de oferta de gs devidoa anormalidades

    Investimentos totais (Petrobras eparceiros) na cadeia de gs natural no

    Brasil somam US$ 22,1 bilhes

    GNL ir garantir flexibilidade paraevitar tais riscos

    Desafios Metas do PN 2007-2011

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    90

    Malha de gasodutos do Nordeste

    US$ 6,5 bilhes investidos entre

    2007-2011

    Ampliao trecho sul do Gasbol(distribuio do GNL)

    Ampliao Gasbel

    Malha de gas do Sudeste

    Manuteno da infra-estrutura detransporte de GN

    Gasoduto Urucu-Coari-Manaus

    Gasene - Perna Norte

    GNL - Gs Natural Liquefeito

    Principais Projetos

    Preos do gs natural acompanharo diferenciais internacionais aosderivados.

    ConstructionCurrentUnder evaluationGASBOL

    Investimentos em Gs Natural

    Investimentos em Gs Natural

    Cavalo RoncadorSPS25

    RJS633

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    91

    70

    70,6

    65,2

    49,4

    34,1

    27,5

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    2006 2007 2008 2009 2010 2011

    AlbacoraLeste(P-50)

    2006 Golfinho Md 12006

    Jubarte(P-34)2006

    Manati2006

    Piranema2006

    UrucuIncio da

    venda do gs2007

    GolfinhoMd 22007

    Roncador(P-54)2007

    Pero-CangoaFase 22007

    Roncador(P-52)2007

    CavaloMarinho2010

    Marlim Leste(P-53)2009

    Mexilho2009

    Marlim SulMd 2(P-51)2008

    Frade2009

    Roncador(P-55)2011

    Jubarte Fase 2(P-57)2010

    SPS252009

    AlbacoraComplementar

    2007

    GNa

    ssociado

    GNN

    oassociado

    Pero-CangoaFase 12006

    EspadarteMd. 2

    2007

    ESS1642008

    Canapu2008

    ESS1302008

    Tamba/Urugu2010

    RJS6332010

    Parque das

    Conchas2011

    Milhes m3/dia

    Produo de gs no associado em 10 novos campos e em Merluza.

    Plangs 2008 Ampliao da Oferta do SudestePlangs

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    92

    Ampliao da oferta de gs natural do Sudeste: dos atuais 15,8 milhes de metros cbicospor dia para 40 milhes em 2008.

    Desenvolvimento de dois novos campos de leo e gs no Esprito Santo (1-ESS-164 e1-ESS-130)

    Aumento da oferta de gs natural do campo Marlim (Bacia de Campos)

    Expanso da produo de gs do campo Merluza (Bacia de Santos)

    Investimentos totais de US$ 7 bilhes.

    Reduc

    RPBC

    Plangs

    E l d P d d GN B il( ilh 3/di )

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

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    93

    Evoluo da Produo de GN no Brasil(milhes m3/dia)

    15,7

    16,3

    15,8

    16,1

    17,7

    18,9

    21,7

    25,530,1

    30,433,3

    32,8

    34,9

    1

    0,7

    12,9

    14,7

    13,4

    13,8

    14,7

    14,1

    14

    14,3

    10,9

    10,4

    9,4

    7,8

    6,3

    7,0

    7,8

    8,0

    7,5

    6,1

    5

    ,3

    2,52,22,73,

    13

    ,4

    3

    ,3

    4

    ,0

    2,2

    0,2

    0,4

    0,3

    05

    101520253035404550

    1983

    1984

    1985

    1986

    1987

    1988

    1989

    1990

    1991

    1992

    1993

    1994

    1995

    1996

    1997

    1998

    1999

    2000

    2001

    2002

    2003

    2004

    ASSOCIADO NO ASSOCIADO

    Origem do Gs Natural no Brasil

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    94/105

    94

    97,3

    %

    97,0

    %

    98,7%

    85,9

    %

    84,7

    %

    86,7

    %

    83,8

    %

    82,0

    %

    81,2

    %

    82,6

    %

    80,3

    %

    74,9

    %

    72,5

    %

    70,2

    %

    70,3

    %

    73,6

    %

    73,5

    %

    70,9

    %

    59,8

    %

    58,3

    %

    50,2

    %

    50,5

    %

    36,5

    %

    36,5

    %

    6,3

    %

    14,2

    %

    24

    ,8%

    25

    ,3%

    33,8%

    33,7% 27

    ,0%

    27,5

    %

    25

    ,1%

    19,7

    %

    17,4

    %

    18,8

    %

    18,0

    %

    16,2

    %

    13,3

    %

    15,3

    %

    14,1

    %

    1,3%3,0%2,7%

    29,8

    %

    29,7%

    26,4

    %

    20,2

    %

    14,8

    %

    15,4

    %

    16,5

    %

    15,9

    %

    15,8

    %

    1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2010

    ASSOCIADO NO ASSOCIADO BOLIVIANO

    % Produo e Importao

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    95/105

    95

    48,5%

    59,1%

    73,0%

    84,1%93,6%

    97,1%

    51%

    41%

    27%

    16%

    6%

    3%

    Gs Natur al

    2005

    NP Q ( M i l M 3) Gs Nat ur al

    2010

    GLP ( M i l T ON) DI E SE L ( M i l M 3) QAV / QI ( M i l M 3)

    % Produo % Importao

    Detalhamento da Oferta de Gs Nacional

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    96/105

    96

    OFERTA DE GS E&P - PN 2006-2010 (mil m3/d)

    OFERTA PROJETOSIMPLANTADOS

    OFERTA NOVOSPROJETOS

    OFERTA NOVASDESCOBERTAS

    -

    10.000

    20.000

    30.000

    40.000

    50.000

    60.000

    70.000

    80.000

    2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

    OFERTA PROJETOS IMPLANTADOS OFERTA NOVOS PROJETOS OFERTA NOVAS DESCOBERTAS

    2007 Incio da venda de gs em Urucu (oferta de projetos implantados)2011 Libera o do Gs No Associado da Bacia de Cam os oferta de ro etos im lantados

    Detalhamento da Oferta de Gs Nacional

    A oferta de gs futura maciamente dependente de novosprojetos e descobertas

    CadeiaCadeia de Valorde Valor PetrobrasPetrobras

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    97/105

    97

    MARKETING &COMERCIALIZAO

    GERAO DEENERGIA ELTRICADISTRIBUIOTRANSPORTEE&P

    Participao em 4companhias:TBGGTBTSBTRANSPETRO

    10.1 tcf (SPE)8 tcf (SEC)Reservasconfirmadas em3 pases

    4.055 KmGasodutosexistentes

    3.700 KmGasodutosprevistos at 2005

    Participao emCDLs

    Participao nacomercializao deEnergia Eltrica

    Participao emProjetosTermeltricos ede Cogerao

    COMERCIALIZAOOUTROS

    FORNECEDORES

    CadeiaCadeia de Valorde Valor-- PetrobrasPetrobras

    ESTRATESTRATGIA G&EGIA G&E

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    98/105

    98

    ESTRATESTRATGIA G&EGIA G&E

    Par t i c ipaPar t i c ipa eses n an a D is t r i bu iD i s t r i bu i oo

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    99/105

    99

    CIGS41,5%

    41,5

    %

    41,5%

    41,5%

    41,5%

    41,5%41,5

    %100,0

    %

    25%

    49,0%

    41,0%

    24,5%

    41,5%

    32,0%

    49,0%

    28,17%

    GASMARGASMARGASPISAGASPISA

    37,25%

    23,5%

    Par t i c ipaPar t i c ipa eses n an a D is t r i bu iD i s t r i bu i oo

    CURSO DE FORMAO DE ANALISTAS DE COMRCIO E SUPRIMENTOS JNIOR

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    100/105

    100

    Comercializao de GN

    COMERCIALIZAOQUAL O PAPEL DE UM COMERCIALIZADOR DE GQUAL O PAPEL DE UM COMERCIALIZADOR DE GS (TRADER / MARKTER) ?S (TRADER / MARKTER) ?

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    101/105

    101

    QUAL O PAPEL DE UM COMERCIALIZADOR DE GQUAL O PAPEL DE UM COMERCIALIZADOR DE GS (TRADER / MARKTER) ?S (TRADER / MARKTER) ? absorver riscos comerciais e fsicos.

    COMO O COMERCIALIZADOR ABSORVE RISCOS COMERCIAIS E FCOMO O COMERCIALIZADOR ABSORVE RISCOS COMERCIAIS E FSICOS ?SICOS ?

    mercado - comprando a descoberto (para mercados ainda no contratados); deliver or pay- vendendo com garantias de entrega maiores que as dacompra;

    take or pay -garantindo ao produtor um consumo mnimo > que o da venda; ship or pay -garantindo ao transportador um pagamento mnimo > que o davenda;

    COMO MITIGAR RISCOS COMERCIAIS E FCOMO MITIGAR RISCOS COMERCIAIS E FSICOS ?SICOS ? comprando de diferentes fontes de fornecimento; comprando em escala, a preos menores; utilizando o consumo interno como pulmo (Refinarias); diversificando os segmentos para venda; vendendo de forma diferenciada (interruptvel /firme, etc.)

    recomercializando gs.

    Take or Pay

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    102/105

    102

    Representa o compromisso do comercializador de garantir umareceita mnima para o produtor;

    Essa clusula tambm se aplica a contratos entre o carregador eas companhias distribuidoras locais;

    A aplicao back to backdas clusulas de take or paynoscontratos de venda de gs elimina o risco do carregador.

    Ex. Compromisso da Distribuidora com o fornecedor de retirar:

    - 56% da QDC mensalmente

    - 70% da QDC anualmente

    Ship or Pay

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    103/105

    103

    Representa o compromisso do carregador de

    garantir uma receita mnima para o transportador; Da mesma forma essa clusula aplicada back toback nos contratos de compra e venda com o

    carregador eliminando seu risco;Ex. Compromisso da Distribuidora de pagar:

    - 95% da QDC mensalmente

    Deliver or Pay

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    104/105

    104

    Representa o compromisso do comercializador de garantir umareceita mnima para o distribuidor;

    Essa clusula aplicada back to backnos contratos com oprodutor e o transportador eliminando seu risco.

    Ex. Compromisso da PETROBRAS de disponibilizar:-100% QDP diariamente

    y

    Outras Modalidades de Venda InterruptInterruptvel:vel:

  • 7/30/2019 Gs Natural - Curso Bsico

    105/105

    105

    Preferencial:Preferencial:

    Modalidade de venda do gs com DOP e sem clusulas de TOP e SOP

    CompulsCompulsrio:rio:Modalidade de venda do gs sem DOP e com obrigatoriedade de

    consumo (caso o gs esteja disponvel)Mercado Consumidor:

    - Indstrias capazes de consumir dois combustveisex. cimenteiras

    - Indstrias que operam com sazonalidade ou por bateladaex. qumicas, indstrias alimentcias Spot:Spot:

    - Grande nmero de ofertantes e de compradores;- Rede de transporte bem desenvolvida

    InterruptInterruptvel:vel:Modalidade de venda do gs sem clusulas de TOP, SOP e DOP