Gametogenese luisa ometto dal prete

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RESUMO GAMETOGÊNESE LUISA OMETTO DAL PRETE Envolve meiose: duas divisões. 1 – acontece intérfase (duplicação do DNA). A divisão é reducional, com separação de homólogos. 2 – não acontece intérfase. Há apenas a separação de cromátides. Formação de gametas haplóides. Os gametas masculino e feminino se diferenciam em tamanho, forma, mobilidade e número formado a partir de uma célula germinativa (1 feminino e 4 masculinos). Espermatogênese 1- A espermatogônia (2n) cresce e se torna espermatócito I. 2- O espermatócito I sofre meiose I e se torna espermatócito II. 3- O espermatócito II sofre meiose II e se torna espermátide. 4- A espermátide (n) se diferencia em espermatozóide durante a espermiogênese. Células de Sertoli: nutrem as espermátides e participam da espermiogênese. A espermátide se prende a célula de Sertoli, a qual fagocita o citoplasma exocitado durante o processo. A liberação do espermatozóide é a espermiação. Espermatogônia Espermatócito I Espermatócito II Espermátide Espermatozóide

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RESUMO GAMETOGÊNESE

LUISA OMETTO DAL PRETE

Envolve meiose: duas divisões.

1 – acontece intérfase (duplicação do DNA). A divisão é reducional, com separação de

homólogos.

2 – não acontece intérfase. Há apenas a separação de cromátides.

Formação de gametas haplóides.

Os gametas masculino e feminino se diferenciam em tamanho, forma, mobilidade e

número formado a partir de uma célula germinativa (1 feminino e 4 masculinos).

Espermatogênese

m

1- A espermatogônia (2n) cresce e se torna espermatócito I.

2- O espermatócito I sofre meiose I e se torna espermatócito II.

3- O espermatócito II sofre meiose II e se torna espermátide.

4- A espermátide (n) se diferencia em espermatozóide durante a espermiogênese.

Células de Sertoli: nutrem as espermátides e participam da espermiogênese. A

espermátide se prende a célula de Sertoli, a qual fagocita o citoplasma exocitado

durante o processo. A liberação do espermatozóide é a espermiação.

Espermatogônia Espermatócito I

Espermatogônia

Espermatócito II

Espermatogônia

Espermátide Espermatozóide

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Espermatozóide

Estrutura: cabeça, peça intermediária (mitocôndrias) e flagelo.

Acrossomo: grande, único e posicionado na extremidade dianteira. É um “lisossomo

especializado”, isto é, uma vesícula cheia de enzimas, as quais permitem a penetração

do espermatozóide no ovócito II.

O núcleo pequeno exige maior compactação do material genético. Assim, as histonas

são substituídas por protaminas na espermiogênese.

Capacitação: depende do pH e da composição do colo uterino. Essas condições

causam a diminuição da quantidade de colesterol da membrana plasmática (aumento

da fluidez da membrana, fazendo com que o espermatozóide adquira motilidade) e

remodela o glicocálix (permite o reconhecimento do ovócito).

Ovogênese

1- A ovogônia cresce e se torna ovócito I no 5º mês gestacional.

2- O ovócito I torna-se ovócito II quando sofre meiose I. Contudo, a divisão estaciona na

prófase I (dictióteno) e é retomada em cada ciclo mentrual após o pico de LH, gerando

um ovócito II e o 1° corpúsculo polar.

3- O ovócito II é liberado (“ovulação”) e estaciona na metáfase II. A divisão se completará

apenas quando o espermatozóide penetrá-lo, gerando um óvulo (que será fecundado)

e o 2° corpúsculo polar.

A divisão desigual dos ovócitos, gerando células de tamanhos diferentes, acontece por

que apresentam núcleo excêntrico (o fuso se organiza ao redor do núcleo).

O 1° corpúsculo polar não consegue se dividir devido ao seu tamanho, que o torna

incapaz de ter a maquinaria citoplasmática necessária ao processo.

Ovogônia Ovócito I

Ovogônia

Ovócito II Óvulo

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Estrutura do ovócito

Grânulos corticais (no citoplasma), zona pelúcida (glicocálix), coroa radiata e cumulus

oophorus (“pedúnculo”).

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