E um recomeço implica dedicação,empenho, inovação, novasdinâmicas e perspectivas…

Após algum tempo de paragem eisque a Gaivota ensaia um novo voo,com uma nova equipa num novoformato e novas ideias.

Neste seu primeiro voo, vem repletade criatividade e espírito crítico.Outra coisa não seria de esperardos nossos pequenos mas grandescolaboradores que, imbuídos demuita força de vontade eimaginação, se empenharam eescreveram sobre os mais variadostemas. Nos tempos que correm emque o interactivo via telemóvel eInternet predomina, não é tarefa fácilfazer com que as crianças seinteressem pela leitura de jornais e,muito menos, pela sua elaboração.No entanto, quer uma quer outraactividade são fundamentais parafazer com que os nossos alunos setornem, mais tarde, leitores habituaise bem informados.

Foi este o nosso lema. Tentámosmotivá-los para a elaboração detextos que fossem de encontro aosinteresses dos mais jovens e que oslevassem a deixar de pensar que umjornal é coisa de "gente adulta".

Apostámos num envolvimento detoda a comunidade educativa e numcomprometimento neste projectoque é de todos nós.

A equipa Redactorial.

"Quem dera que todas as escolas fossem lugares onde sepermanece o tempo preciso para realizar o projecto de umsonho. Lugares de onde se parte para levar sementes de umsonho para outros lugares, ou para deixar que o sonho defazer crianças mais felizes prossiga.”

O Agrupamento de Escolas Sá Coutodecidiu não deixar passar despercebidaesta data proporcionando o convívioentre toda a Comunidade Escolar e,simultaneamente, aproveitou a ocasiãopara relembrar os alunos da Lenda deSão Martinho. // PÁG. 4

Durante a semana, de 23 a 30 deOutubro, no polivalente da Escola SáCouto, esteve patente uma exposiçãode abóboras e desenhos paracomemorar o Halloween, muitod iver t ida, or ig ina l , mas poucoassustadora. // PÁG. 9

Apedido do Departamento da Cultura daCâmara Municipal de Espinho, ascrianças deram largas à criatividade eimaginação ao desenharem peixes detodas as formas e cores, os quais foramexpostos formando um bonito aquário noCentro Multimeios de Espinho. // PÁG. 21

“Dar asas à nossaimaginação, oar maisalém no Universo imensoque é o do conhe imento.”

v

c// PÁG. 24

“Na vida nada seconquista sem trabalhoárduo, empenho ededicação” // PÁG. 11

Durante as férias estava ansiosoPara as aulas começarEstava muito curiosoPara a escola explorar.

Novos colegas conheciJuntos vamos crescerA música é o que nos ligaÉ o que nos faz viver.

As férias acabaramHá muitos livros para lerVamos todos estudarVamos todos aprender.

Os professores conhecemosOs livros já abrimosInquietos para lerE um novo mundo conhecer.

Telmo Costa n.º23 5.ºA

O Agrupamento de Escolas Sá Coutorealizou, no dia 16 de Setembro, umacerimónia para todos os discentes que sedestacaram, no ano transacto, pelo seuaproveitamento e comportamento.Foi com satisfação e alegria que a Directorado Agrupamento se dirigiu a todos ospresentes exaltando as qualidades destesalunos que se distinguiram pelo seu percursoacadémico. É de salientar o profissionalismodos Directores de Turma que, mesmo nãoestando colocados nesta escola, se dirigiramà mesma, para entregar uma lembrança aosseus alunos. Gostaríamos de realçar apresença de outros alunos e Encarregados deEducação que vieram expressamente para

esta cerimónia.A Directora do Agrupamento, depois desaudar a comunidade educativa, ofereceuuma rosa a cada Director de Turma eentregou os Diplomas de Quadro de Mérito atodos os alunos que conseguiram atingir umpercurso brilhante.A cerimónia decorreu ao som de umaviolinista, ex-aluna da escola, com todos osEncarregados de Educação presentes, assimcomo o Presidente daAssociação de Pais.Ao longo da formação da palavra MÉRITO,acompanhada por uma coreografia dosalunos da Professora de GinásticaAcrobática, foram-se entregando os diplomase as lembranças. Deu-se início a este evento

com os alunos da Professora de Música,executando uma canção histórica intitulada"Pavana".A equipa que coordenou esta cerimóniaorgulha-se de ter trabalhado com estesalunos, com estes Directores de Turma e coma nossa Directora, pois entre todos sedestacou sempre um clima descontraído e deamizade.No final, a Directora do Agrupamento proferiuum discurso no sentido de toda a comunidadeeducativa trabalhar para o mesmo fim: aqualidade do Ensino e a Ética Profissional.

Professora Luísa Seoane

É nesta estação que nos preparamos parao Inverno que se avizinha.É no Outono que nos é dada a possibilidadede vislumbrar verdadeiros "tapetes" defolhas, que tantas vezes nos divertem acalcar e a ouvir o barulho das folhas mortase já secas.Nesta estação, as árvores começam a ficardespidas, as folhas caem… e o chão ficacolorido.É também no Outono que se celebra o SãoMartinho, e se comem as castanhas.A família junta-se ao borralho e delicia-secom o sabor das castanhas e da jeropiga,num ambiente de quietude e serenidade.Lá fora as crianças aquecem-se à fogueira eenfarruscam-se.

No entanto, e como nem tudo é bom, étempo do frio se começar a sentir.Chegou o mau tempo e, portanto, o Sol vaidar origem às nuvens, ao vento, à chuva…Portanto, é altura de nos agasalharmos!Tal como nós, seres humanos, os animaistambém sentem frio. Para se protegerem,uns migram para outros locais à procura deum clima mais favorável, e outrossimplesmente hibernam… até que o Solespreite e se faça novamente sentir.

Trabalho realizado por:Inês Cruz nº10Mariana Ferreira nº14Ana Valente nº15ºF

O OutonoO Outono é uma estação,Uma estação de encantar.

Encanta os moços e moçasQue se encontram para

namorar!

Nessa mesma estação,As andorinhas vão viajar

Para países mais quentes,Para mais tarde voltar!

Na estação do Outono,Acaba o calor,

Vêm as primeiras chuvasE tudo muda de cor!

Mafalda Fidalgo 5º A

" Procuram-me muitasvezes,

Tenho estima,O amigo creia;

Faz-me logo cara feia."(Sol)

Em Setembro, planta, colhe ecava que é mês para tudo.

Por S. Mateus, vindimam ossisudos e semeiam os sandeus.

Setembro, andando e comendo.

S. Miguel soalheiro, enche oceleiro.

Setembro, comendo ecolhendo.

Setembro molhado, figoestragado."

"Em Outubro sê prudente:guarda pão e semente.

No S Simão, fava no chão ouna mão.

Outubro meio chuvoso, faz olavrador venturoso.

Outubro quente traz o diabo noventre.

Em Outubro pega tudo."

Moutinho, José Viale "365 histórias",Edições ASA, 2ª Edição

Como já vem sendo hábito, o Jardim de Anta 2 organizou a sua tradicionaldesfolhada, tendo tido como convidados elementos do rancho folclórico "NossaSenhora dosAltos Céus".Esta actividade teve como objectivo dar a conhecer às crianças vivênciasancestrais que se vão perdendo no tempo.

Jardim de Infância deAnta 2

A cada bacorinho vem o seu S. Martinho.

· A cada porco vem o seu S. Martinho.

· Em dia de S. Martinho atesta e abatoca o teu vinho.

· S. Martinho bebe o vinho, deixa a água para o moinho.

· No dia de S. Martinho, fura o teu pipinho.

· No dia de S. Martinho, come-se castanhas e bebe-se vinho.

· No dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.

· No dia de S. Martinho, mata o teu porco, chega-te ao lume, assa castanhas e prova o teu vinho.

· No dia de S. Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

· No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.

· Pelo S. Martinho abatoca o pipinho.

· Pelo S. Martinho castanhas assadas, pão e vinho.

· Pelo S. Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.

· Pelo S. Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já não te faz dano.

· O Sete-Estrelo pelo S. Martinho, vai de bordo a bordinho; à meia-noite está a pino.

· Se o Inverno não erra o caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho.

· Se queres pasmar o teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo S. Martinho.

1ª QuadraJoão, 5.ºG, nº 11

Eu gosto de castanhas!São frutos excelentes.Então no São MartinhoÉ que se comem bem quentes.

2ª QuadraInês Cruz, 5.ºF , nº 10

Na metade da sua capa,Martinho um golpe deu,Para ajudar um mendigoQue tanto lhe agradeceu.

3ª QuadraDiogo Cabral, 5ºC n.º 07

No Outono as folhas caem,O São Martinho está a chegar.Jeropiga vamos beberE castanhas vamos assar.

Martinho corajosoMontado no seu cavaloViu um mendigo doenteE foi logo ajudá-lo.

As castanhas estão no lumeA cozer ou a assarE em volta da fogueiraVamos todos brincar!

Maria Francisca, 6.ºB

Rita Valente, 5ºF

S. Martinho , S. MartinhoCom seu manto e esplendor,Exemplo de fraternidade,Igualdade e amor.

Margarida, 6.ºG

Hoje é dia de São MartinhoVamos todos chamar:- Vinde malta para a fogueira,E contentes vamos saltar!

Maria, 6.º G

S - SimpatiaM - MalandriceA - AlegriaR - RimasT - TrabalhoI - ImaginaçãoN - NaturezaH - HumanidadeO - Orgulho

Mariana Rio, 8.ºC

Na nossa Escola foi assim…

Texto colectivo dosalunos do 2.ºA

Painel colectivo(trabalho da escola)

Como é bom comerCastanhas assadasE no magusto verAs meninas coradas.

Na rua está um vendedorDe castanhas assadas.É com esforço e amorQue faz feliz a rapaziada.

Todo o dia a apanhar chuvaCoitado do vendedor!Mas à beira das castanhasFica cheio de calor.

Com o frio a chegar,A natureza a mudar.Os ouriços a abrirVamos castanhas apanhar!

O S. Martinho está a chegarA lareira vou acenderPara as castanhas assarE contigo as comer.

Que lindo é o Outono!Que lindo que é!Uvas e castanhasDá-me o avô Zé.

Dia 11 de NovembroÉ o dia de S. MartinhoCome-se a castanha assadaE mais o caldo verdinho.

É dia de S. MartinhoÉ a festa da castanha.Em vez de Sol há chuvaÉ Outono, ninguém estranha.

O Outono chegou!Os ouriços abriramO frio começouE as folhas caíram.

CastanhinhasAssadas com sal!Dão-me cá um apetite!Espero que não façam mal!

As castanhas estão a assarE nós queremos saberSe logo ao jantarAs podemos comer.

Um homem vamos saudarPor ser tão bonzinho.Por um pobre homem salvarÉ conhecido por S. Martinho.

Há castanhas a assarHá castanhas a cozerAté vi uma a gritarPor uma menina a comer.

"quentes e boas" emuita animação marcaram o magustotradicional do Agrupamento de EscolasSá Couto, que se realizou, na passadaquarta-feira, na escola sede e restantesescolas e Jardins-de-infância doAgrupamento.O Agrupamento de Escolas Sá Coutodecidiu não deixar passar despercebidaesta data proporcionando o convívioentre toda a Comunidade Escolar e,simultaneamente, aproveitou a ocasiãopara relembrar os alunos da Lenda deSão Martinho. Assim, conjugando asabedoria popular com o humor,realizou-se uma peça de teatro sobre aLenda de São Martinho, a qual foiencenada por alunos de Oficina deTeatro.A par das castanhas que foram assadasdurante a manhã, animado por umespectáculo musical realizado poralunos da turma A do 5º ano do ensinoarticulado, dinamizado em Área deProjecto, os alunos também tiveramoportunidade de participar em diversasactividades lúdicas, desde actividadesde leitura organizadas pela BibliotecaEscolar, jogos tradicionais desenvolvidospelo grupo de Educação Física, até àrealização de um concurso de quadrasde São Martinho organizado pelo grupode Português, as quais se enquadram-se no plano Anual e Plurianual deactividadesA participação estendeu-se a elementosexteriores à escola que dispuseram osseus serviços para a realização domagusto.

Castanhas

José Tenreiro

Durante a tarde, houve um Magusto, comarticulação entre ciclos, proporcionando a vivênciae a participação numa actividade com grandeinteresse e alegria para as crianças.

Durante a manhã, as crianças do Jardim deInfância de Espinho 3 assistiram à apresentação,em PowerPoint, da Lenda de S. Martinho.

Vamos comer castanhas,Neste dia tão especial,Com o fumo a aparecerTudo pronto para comer.

O cartucho vamos fazerAs castanhas vamos assar,A fogueira vai aparecerE que bem nos vai saber!

Festejamos o S. Martinho,Estamos com muita alegria;Os adultos bebem vinho,E nós fazemos harmonia.

4ºDEspinho nº3

O Halloween, ou Dia das Bruxas, que atéhá pouco tempo não se celebrava emPortugal, tornou-se um sucesso tambémno nosso país, historicamente mais vividopara os Santos do que para osfantasmas. No entanto, este dia, mágicopara as crianças, passou a fazer parteintegrante das comemorações da época,onde, como que por magia, alguém setransforma em bruxa e proporcionamomentos únicos para os mais novos.Para assinalar a data no jardim deinfância, as crianças fantasiaram-se debruxinhas e mágicos e receberam a visitada "Bruxa Magui", que afinal não era má,pelo contrário era bem doce, porquedeixou imensos rebuçados para osmeninos.Foi um dia muito divertido…..

Jardim de Infância de Espinho, nº 2

ABÓBORAS PREMIADAS TRABALHOS DIVERSOS PREMIADOS

. Isa Julião - 5.º A

. Mariana Ferreira e Inês Cruz - 5.º F

. Ana Luísa - 6.ºB

. Gonçalo Castro - 6.ºI

. Lara Sofia - 6.ºI

. Lara - 5.º A

. Diogo e Bernardo - 5.º G

. António Cruz - 6.ºB

. Leonor - 6.ºB

. Luís, Marco e Jorge - 7.ºA

Reportagem: Durante a semana, de 23 a30 de Outubro, no polivalente da Escola SáCouto, esteve patente uma exposição deabóboras e desenhos para comemorar oHalloween, muito divertida, original, maspouco assustadora.

Existem vários trabalhos expostos:abóboras diversas, grandes, pequenas,feias, bonitas, engraçadas, alegres, entreoutras coisas. Também existem outros tiposde trabalhos, tais como: desenhos,cartazes, bonecos, porém, apesar deserem muitos trabalhos, nem todos sãomuito criativos, divertidos, nem têm a vercom o tema da exposição, o Halloween.

Um dos trabalhos que me chamoumais a atenção e ao qual achei mais graçafoi um boneco que está mesmo na entradado polivalente. Não tem cabeça e estábastante original.

Falámos com várias pessoas comoprofessores, funcionários e alunos daEscola Sá Couto. Uns disseram-nos queestava bastante divertida e original, outroscomparando-os com os trabalhosrealizados no ano transacto, como a "Casa

do Terror", este ano, acharam que, opolivalente está muito menos elaborado edecorado para a ocasião; outros, contudo,disseram que os trabalhos realizados pelosalunos estavam muito em cima uns dosoutros e quase só com uma lupa ou comimenso tempo e atenção, se podiamvisualizar todos os trabalhos expostos nopolivalente. Outros, ainda, disseram queestá repugnante e horrível, todavia esse é omaior objectivo, Halloween.

Uma das pessoas a quem pedimosuma opinião foi à senhora professoraCândida, professora de História e nossaorientadora no Clube "Jovens Repórteres",que nos disse o seguinte: "Não sou adeptafervorosa do Halloween, direi até que lheacho pouca graça. É uma festa de origemInglesa que me parece ter pouco a ver como nosso quotidiano. A temática das bruxas edo sangue associada a imagens de terrorgratuito é inspiradora de receios poucorecomendáveis. Não posso deixar de falarda originalidade dos trabalhos expostos edo esforço desenvolvido por professores ealunos".

Como podemos concluir, existemdiferentes opiniões sobre a festa emquestão, o Halloween, uns dizem serdivertida e original, outros que não temmuita piada e outros ainda que não temmuito a ver com o nosso dia-a-dia e quenem sequer é de origem Portuguesa.

Podemos, igualmente, acrescentarque, apesar de divertida e original,f requentemente assusta cr iançaspequenas e não fascina muito as pessoascom mais idade, pois o facto de estaremmascarados e andarem a bater às portas etocar às campainhas a pedir doces, ou narua a passear mascarados, incomodaalgumas pessoas.

Na minha opinião, e apesar destaspequeninas coisas, destes pequeninosapartes, é uma festa muito divertida e nãoum sinónimo de destruir ou estragar ostrabalhos como muitas pessoas fazem, atéporque, se pensarmos bem, esta festa temuma certa graça.

AJovem Repórter,Filipa Pértiga Cabral, nº8 / 8ºC

Os gatosde cor preta são

constantemente associadosàs bruxas. Lendas dizem que as

bruxas podem transformar-se emgatos. Algumas pessoas acreditavam

que os gatos eram os espíritos dosmortos. Muitas superstições estãoassociadas aos gatos pretos. Uma dasmais conhecidas é a de que se um gatopreto se cruzar no teu caminho, deves

voltar pelo caminho pelo caminhopor onde vieste, pois se não o

fizeres, é azar pelacerta.

A brincadeirade "doces ou

travessuras" (Trick-or-treat),popular nas comemorações do

Haloween norte-americano, é originária deum costume europeu do século IX, chamado

"souling" (almejar). No dia 2 de Novembro, Diade Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vilapedindo "soul cakes" (bolos de alma) que eramfeitos de pequenos quadrados de pão comgroselha.Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveriafazer uma oração por um parente morto do

doador. Acreditava-se que as almaspermaneciam no limbo por um certo

tempo após sua morte e que asorações as ajudavam a ir

para o céu.

Bom dia.Somos da turma do 5º F e preparámos,nas aulas de Língua Portuguesa, umaentrevista à qual gostaríamos querespondesse.

Qual é a sua área de formação?

Há quanto tempo é directora da escola?

Dá muito trabalho dirigir uma escola?

Gosta do que faz?

O que lhe dá mais prazer fazer nostempos livres?

Qual a arte ou artes que mais aprecia?

.Gosta de ler? Tem autores favoritos?

O que diria aos alunos que não gostamde ler?

Gostaríamos que enviasse umamensagem a todos os alunos desteagrupamento.

E aos pais? Que conselhos lhes daria?

Sou licenciada em Filologia Germânica epossuo um curso de FormaçãoEspecializada em Administração Escolar.

Como Directora do Agrupamento tomeiposse em Julho de 2009, para um mandatode quatro anos. No entanto, faço parte doórgão de Gestão e Administração desde hávinte anos.

Dirigir a Escola E.B. 2, 3 de Sá Couto émuito trabalhoso mas, mais ainda, é dirigirum Agrupamento com a dimensão do nosso.

Muito.

Viajar e fazer jardinagem.

Adoro ouvir música

Gosto muito de ler, embora, ultimamente,não tenha muito tempo. Aprecio Eugénio deAndrade, Nicholas Sparks e Augusto Cury.

A leitura insere-nos num mundo mais vastode conhecimentos e significados. Ler ébenéfico à saúde mental. A leitura de uma

narrativa, de um conto, de uma crónica oude outros géneros literários constitui umavaliosa actividade que deve fazer parte dosmomentos de lazer.Os livros são preciosos recursos deaprendizagem e "janelas abertas para omundo". Através da leitura damos asas aosnossos pensamentos. Esta ajuda-nos acompreender, além de adquirirmos maisconhecimentos e cultura, o que nos fornecemaior capacidade de diálogo, maiorconhecimento do mundo em que vivemos esobre nós mesmos, uma vez que nos leva àreflexão.Hoje em dia, os jovens prefereminformações mais passivas, obtidas atravésdos meios audiovisuais, daí muitos seremresistentes à leitura. Ler é uma práticabásica para aprender. A leitura é parteessencial do trabalho, do empenho, daperseverança e da dedicação em aprender.Assim, a leitura deve ocupar um lugar dedestaque na Escola. Mostrar o seu valor aosalunos e criar hábitos nesse sentido é, porvezes, uma tarefa difícil. Neste processo, osprojectos existentes quer a nível daBiblioteca quer a nível do currículo sãocontributos privilegiados para a motivação,com a finalidade de criar leitores para a vida.

Na vida nada se conquista sem trabalhoárduo, empenho e dedicação. Estudar, estaratento, ter a preocupação de ser assíduo epontual, ser responsável e cumpridor dosseus deveres são contributos fundamentaispara a educação e formação integral.Nesse sentido, deve-se cultivar o sentimentode partilha, tratar com respeito e correcçãoqualquer membro da comunidade educativa,contribuindo assim para a harmonia da

convivência escolar e plena integração detodos na escola.Participar na vida da escola, através dosseus representantes - delegado esubdelegado de turma - é muito importante.A apresentação de críticas construtivas esugestões relativas ao funcionamento daescola, participar activamente nasactividades propostas e debater assuntoscontribuem para uma comunidade educativamais segura, confiante e colaborante.

As famílias são parte integrante efundamental do processo de formação dosnossos alunos e, por isso, a escola tem deestabelecer uma relação de grandeproximidade com os pais e encarregados deeducação, envolvendo-os na partilha daresponsabilidade educativa.É, pois, importante que eles participem,expressem as vivências e problemassentidos.Colaborar e participar nas estruturasrepresentativas de forma a enriquecer odebate e aumentar a representatividade paracolmatar o défice de intervenção eparticipação, é um apelo que faço.É fundamental acompanhar activa ediariamente a vida escolar do seu educando,dar atenção, nem que seja no trajectoescola/ casa, sobre o seu dia escolar, osseus amigos e como ocupam os temposlivres.Preocupar-se com as horas de sono, horáriode estudo, o tempo que dedica ao uso dastecnologias, nomeadamente na Internet, sãofundamentais para o sucesso escolar do seueducando.

Agradecemos a sua disponibilidade paracolaborar connosco.

Inês Cruz, Ana Rita, Mariana, Tiago Marcelo.

No dia 3 de Dezembro assinalou-se, nonosso agrupamento de escolas, o diaInternacional da Pessoa com Deficiênciarealizando uma demonstração de Boccia noespaço Polivalente da EB2/3 Sá Couto.O Boccia é um jogo de lançamento de bolascom origens que remontam à Antiga Gréciae que, inicialmente, se destinava sobretudoa pessoas com Paralisia Cerebral.Para participar nesta exibição tivemos trêsconvidados especiais que, com acolaboração do professor André Tavares e

das professoras Sandra Fernandes e AliceRocha, demonstraram como se jogava.Depois realizou-se um pequeno torneio emque participaram equipas das turmas do 5ºH, 5ºG e 5ºC. A equipa vencedora - 5º C -jogou por fim contra os nossos convidados.Nesta final venceu a experiência da equipade fora.Antes de finalizar todos os interessadospuderam experimentar e jogar edescobriram-se novos talentos…

No dia 16 de Outubro de 2009, sexta-feira, foi o Dia Mundial da Alimentação. Odia da Alimentação na nossa escola foi omáximo!Primeiro, quando chegámos à sala de

aula, falámos um pouco sobre este dia.Em seguida, escrevemos um texto,colámos e pintámos um desenho muitobonito sobre a Roda dos Alimentos.Depois do recreio, fomos para o SalãoParoquial ouvir uma senhora especialistaem nutrição. Vimos um PowerPoint sobreos alimentos que devíamos comer e quenão devíamos comer. No início, a senhoranutricionista, Ana Prata, disse-nos oquanto a alimentação é importante para osseres vivos e que sem ela não viveríamos.Explicou-nos a Roda dos Alimentos, queeram sete grupos contando com a água.Aprendemos que a água é a melhorbebida do mundo e que se não houvesseágua nenhuma, os seres vivos nãoviveriam.No final do dia, as professoras do 3º ano ea D. Tina fizeram uma salada de fruta paratodos os alunos do 3º ano, enquanto nóspintávamos o tabuleiro do jogo daAlimentação e as Regras. Jogámos essejogo com os dados e as pedras que aprofessora tinha. No jogo da Alimentaçãohavia advinhas, provérbios e desenhossobre alimentação. A alimentação émesmo muito, muito, muito importantepara a nossa saúde. É verdade, a saladade fruta estava muito, muito, muito boa.

Texto colectivo elaborado pelo 3º C

Aqui têm alguns…

" QUEIJO COM PÃO, FAZ HOMEM SÃO.»

" MIGALHAS TAMBEM É PÃO.»

" UMA MAÇÃ POR DIA, DÁ SAÚDE E ALEGRIA.»

" A FOME É O MELHOR TEMPERO.»

" GUARDADO ESTÁ O BOCADO PARA QUEM O HÁ-DECOMER.»

"SACO VAZIO NÃO PÁRA EM PÉ.»

" QUEM NÃO TRABUCA, NÃO MANDUCA.»

" TER MAIS OLHOS QUE BARRIGA.»

" NÃO SE VIVE PARA COMER, COME-SE PARA VIVER»

"DE PAPAS E ARROZ O PEGADO É O MELHOR.»

"GRÃO A GRÃO ENCHE A GALINHA O PAPO.

"QUEM COME SALGADO,BEBE DOBRADO".

"MAIO HORTELÃO,MUITA PARRA E POUCO PÃO"

Recolha feita pelos alunos do 3º A

Depois de um dia de trabalho sobre aalimentação, os alunos do 3º ano da turma A,resolveram fazer uma recolha de provérbiossobre o tema.

e manhã, ao acordar,

depo s de me arranjar,

o pequeno lmoço vou tomar.

To o leite,

com cereais o pão,

mas sem comer é que ão!

epois,

é a da para a escola

com o lanche na s cola,

os ivros, a corda e a bola.

epois de tocar,

Vou lmoçar.

s mãos vou lavar

e ogo me vou sentar;

s nto fome, vou comer

legu es, peixe ou

Carn .

Mas ão me vou esquecer

que água enho de beber,

frut comer -

- tudo com modera ão.

E posso dizer ent o:

- Que b a alimentação!

3º B - Prof. Lúcia Lobo

D

I

A

M

U

N

D

I

A

L

D

A

A

L

I

M

E

N

T

A

Ç

Ã

O

IA saúde é "um estado completo de bem-estar físico,social e mental e não apenas a ausência de doençae/ou enfermidade "(OMS, 1993).Em contexto escolar a Promoção e Educação para aSaúde tem como finalidade a preservação da saúdeindividual e colectiva. Consiste em dotar as criançase os jovens de conhecimentos, atitudes e valoresque os ajudem a fazer opções e a tomar decisõesadequadas à sua saúde e ao tal bem-estar físico,social e mental.

nformação à Comunidade Escolar

UM CONTO DE NATAL

A história que vai ser contada, passa-senuma aldeia no meio das montanhas, ondevivia um menino chamado Rui. Esse meninovivia com a sua mãe e com o seu avô numapequena casa onde, apesar de ser muitopobre, não faltava amor e carinho.

Todas as noites o avô do Rui lhe contavauma história. Todas elas ensinavam semprequalquer coisa: o amor que devemos ter àfamília e aos amigos, o respeito pelos maisvelhos e a partilha com os mais necessitados,ainda que o que tenhamos seja pouco.

O Rui foi crescendo a ouvir todos estesensinamentos, que o ajudaram a ser umgrande Homem. Na escola sempre teve boasnotas e uma queda especial para a escrita.

Apesar de viver no seio de uma famíliapobre, o Rui conseguiu ir longe e mais tardeconcretizar um dos seus grandes sonhos: o deser escritor

Escrevia livros para crianças, livros quelevavam os mais pequenos a sonhar. As suashistórias preferidas eram aquelas que falavamdo Natal. Do bom que era estar reunido comaqueles que nos são mais queridos e comerdoces à lareira enquanto se ouve as históriascontadas pelo avô. Até podia não haverdinheiro para grandes presentes, pois o quecontava era mesmo poder ouvir uma grandehistória e os ensinamentos que ela nos podiadar. Esse era, para o Rui, o melhor presenteque se podia receber.

- Avô, avô! Esse menino tinha o mesmonome que tu!

- Pois tinha! - (o avô sorria)- Está a nevar lá fora e é tão bom estar aqui a

ouvir as tuas histórias, avô!- Também acho que vi a neve, Rui. Faz parte

da magia do Natal!

Fabiana Magalhães - nº 9 - 5º D

UM AMIGO

Era uma vez um rapazinho, de seu nomeVasco. O Vasco tinha oito anos, pelemorena, era baixo, magro, de carinhamacia e redonda e olhos negros quebrilhavam à luz das estrelas. Vestia umacamisa velha e cheia de remendos. Vascoera pobre mas acreditava no Pai Natal,apesar de nunca receber prendas.

Todos os anos, pela altura do Natal, Vascoolhava para a sua estrela e contava-lhe oque tinha feito nesse ano e o que desejavareceber no Natal.

Nesse Natal, o Vasco queria um amigo,mesmo sabendo que a estrela era suaamiga.Esta, ao ouvir o que o rapazinho dizia, ficou

comovida e foi a voar pelo céu estreladocontar ao seu fiel amigo Pai Natal.

O Pai Natal sabia a situação em que oVasco se encontrava e resolveu fazer umursinho para ele. Mas, como o ursinho nãopodia andar nem falar, O Pai Natal resolveuvoltar atrás com a ideia. Lembrou-se daMaria, uma menina de oito anos, loira eencantadora que estava na mesmasituação.

Então, na Noite de Natal, o Pai Natal foib u s c á - l a à g r u t a o n d e v i v i a e ,sorrateiramente, levou-a ao local onde oVasco se encontrava.

Vasco e Maria dormiam profundamente eo Pai Natal foi-se embora.

Ao acordar, os meninos ficaramfascinados ao ver que os seus sonhos setinham concretizado e, o Pai Natalpercebeu que a amizade vale mais, masmuito mais que o dinheiro e que os melhoresbrinquedos do mundo.

Carolina Silva - nº 4 - 6º H

O PINHEIRINHO DO MENINO JESUS

Quando o Menino Jesus nasceu, todas aspessoas, os animais e até as árvores sentiramuma imensa alegria. Do lado de fora da grutaonde o Menino dormia, estavam três árvores:uma palmeira, uma oliveira e um pequenopinheiro. Todos os dias as pessoas passavame deixavam presentes ao Menino.

- Nós também lhe devíamos deixar prendas!- disseram as árvores.

- Eu vou dar-lhe a minha filha mais larga. -disse a palmeira. - Quando vier o tempo docalor, ele pode abanar-se com ela e sentir-semais fresco.

Então disse a oliveira: - Eu vou dar-lhe óleosperfumados que são feitos a partir da minhaseiva.

- Mas que posso dar-lhe eu? - perguntouansioso o pequeno pinheiro.

- Tu? Os teus ramos são pontiagudos epicam! - disseram as outras árvores. Eacrescentaram: - Tu não tens nada para lhedar!

Então, um anjo que tinha ouvido a conversa,sentiu pena do pobre pinheiro. As estrelasbrilhavam no céu e o anjo, muito de mansinho,trouxe-as, uma a uma, lá para baixo, desde amais pequenina à mais brilhante e colocou-asnos ramos pontiagudos do pinheiro.

Dentro da gruta, o Menino acordou e olhoupara as três árvores lá fora, contra a escuridãodo céu.

De repente, as folhas escuras do pinheirobrilharam resplandecentes, onde estrelasdescansavam. Que lindo que estava opinheiro! O Menino Jesus levantou asmãozinhas, tal como fazem os bebés e sorriupara as estrelas e para aquela pequena árvoreque lhe iluminava a escuridão da noite.

Desde então, o pinheiro ficou a serconhecido como a árvore de Natal.

Isabel Cristina Miranda - 5ºA

Mais uma vez a azáfama de todos nóscomeça a girar em torno das montras, doclima de festa, das mensagens de milfelicidades que desejaremos uns aos outros.Às vezes até esquecemos o essencial doque celebramos, a origem e razão de serdas coisas… O nascimento de Jesus!

Já vai sendo tradição doAgrupamento de Escolas Sá Couto arealização de um Concurso e Exposição dePresépios. As edições anteriores destaactividade revelaram capacidades artísticase um sentido estético apurados. Pensamosque desta vez não será diferente. Aliás,temos mesmo a certeza de que será bemmelhor! Os Alunos já andam entusiasmados,os Pais participarão alegremente e todos osProfessores darão o seu contributo! AComunidade Educativa de Espinho vaiorgulhar-se dos artistas que estão a crescernas suas escolas. Desde os pequeninos atéaos mais velhos…

Este ano temos ainda melhoriassignificativas a acrescentar. Está nos nossossonhos a organização de um "momento"especial para todos, que poderemosdesignar como "Noite de Palavra, de Poesiae de Música". Está prevista uma palestrasobre o lugar do Presépio na Arte e/ou sobre

os Reis Magos, proferida por especialistasda área, acompanhada de intervençõespoéticas e musicais dos nossos alunos, coma colaboração de alguns Professores e daBiblioteca da Escola / Centro de RecursosEducativos. Temos a certeza de que seráuma noite agradável e inesquecível! Mesmocom frio! Mesmo com chuva!

Tudo será realizado num local bemacolhedor, que honrará com a nossapresença: a Galeria e o Auditório da Juntade Freguesia de Espinho. Espaço posto àdisposição do Agrupamento com toda agentileza e disponibilidade.

A Exposição dos Presépios aConcurso decorrerá entre os dias 14 e 18 deDezembro, podendo prolongar-se até depoisdo Natal. O momento especial que todosdesejamos, poderá ocorrer na noite do dia18, dependendo de disponibilidades deagenda. Uma coisa é certa: o 6º Concursode Presépios será uma realidade!

E, portanto, mãos à obra! Ninguémpode ficar de fora! O Natal está aí!

Os Coordenadores da ActividadeMaria Carminda Côrte-Real Marinho VieiraBatistaFrancisco António Almeida Guimarães

Já paira no ar o cheirinho a Natal!

Quando é que descobriu o gosto pelamúsica?

Pensa que a arte é trabalho ou vocação?

R: Desde sempre. Gosto de música e desdeque comecei a aprender a ler as letrascomecei a ler as notas.

R: Penso que é as duas coisas. A arte não ésó inspiração. É também muito trabalho.Mas também é preciso ter noção para a arte.

E sente-se realizada?

Há quanto tempo dá aulas?

Para além da escola dedica-se a outrasactividades?

Que instrumentos toca?

Quais os seus compositores preferidos?

Que outros tipos de arte aprecia?

Gosta de ler?

Que género de livros?

Que conselho dá aos leitores mais jovensdesta publicação?

Queremos agradecer-lhe a suadisponibilidade.

R: Sim…

R: No ensino público, há trinta anos e muitosanos. No ensino privado, dei aulas enquantoestudava e depois de entrar no ensinopúblico.

R: As actividades de mãe e dona de casa…(risos). Já me dediquei a outras actividadesmas agora estou um pouco cansada comtodas as tarefas da escola. Não dá paramais, o que é pena, pois gostava decontinuar a dedicar-me, principalmente aoestudo.

R: Piano, Flauta, Guitarra e Acordeão.

R: Vários e de diversas épocas: Beethoven,Debussy, Bach, Gustav Mahler…todos osromânticos…J. Coltrain, Leonard Bernstein,Andrew Lloyd Webber, Glenn Miller, FrankZappa, Miles Davis.

R: Pintura, Literatura, Poesia…

R: Gosto muito. Precisava de mais tempopara o fazer.

Depende da disponibilidade. Gosto de um

bom romance, mas também aprecio oensaio, a poesia. Os meus escritoresfavoritos são Eça de Queirós, Lobo Antunes,luís de Camões, Fernando Pessoa, Sophiade Mello Breyner, Eugénio Andrade,Agostinho da Silva, Isabel Allende, AntónioNemésio e José Rogério.

R: Leiam, leiam. Se puderem aprendam umaarte e …sejam felizes cumprindo o vossodever.

R: De nada. Estou sempre disponível para osmeus alunos.

Diana Maneca, Laura Couto, Tiago Pedro,5ºF.

Sra. Professora Matilde Mateiro

"A palavra aniversário vem do latim esignifica "aquilo que volta todos os anos"Anniversarius vem de annus (ano) e vertere(voltar)."O bolo de aniversário parece ter surgidona Grécia, em homenagem a Artemísia, adeusa da caça, festejada no dia 6 decada mês. Dizia-se que as velasrepresentavam o luar."Na Idade Média, esse costume chegou àAlemanha e, ao longo dos tempos, foi-seespalhando por todo o mundo."Os camponeses faziam festas para ascrianças que começavam com o nascerdo Sol. As velas eram acesas e a criança

acordava com a chegada do bolo. Porisso é que se apagam as luzes sempre queo bolo de anos entra!"Naquele tempo, o número de velinhasnão era igual ao número de anos doaniversariante."Existem muitas tradições de pedir umdesejo no dia de anos, mas não se sabe deonde vem essa tradição."Em alguns países, pede-se o desejoquando se sopra o bolo. Em Portugal,algumas pessoas trincam cada uma dasvelas e pedem um desejo."A tradição de oferecer presentes no diade anos e receber os amigos e a família

vem do Cristianismo."Hoje em dia, o aniversário é uma grandefesta, onde se reúnem todos os amigos, serecebem presentes e, quando se épequeno , se faz um monte debrincadeiras!"Os crescidos preferem muitas vezescelebrar com um jantar ou com uma festamais adulta, mas, tal como os maispequenos, adoram receber prendas!"Claro que também há quem diga quenão gosta de fazer anos para não ter maisidade, mas... Nada a fazer: os anos que setem aumentam na mesma!

Nome:Profissão:Idade:Terra natal:Nacionalidade:Signo:Vícios:Gulodices:Estilo de música:Estilo de moda:Desporto:Alimentação:Cor:Número da sorte:O que mais gosta:O que mais detesta:Um desejo:Amizade é

Rui Manuel Ribeiro PereiraProfessor de Informática

32Espinho

PortuguesaVirgemRoer as unhas

ChocolatesGrunge

InformalFutebol

Salada Russa com filetesAzul

12Dos meus filhos

HipocrisiaSaúde

…. partilhar e desejar aooutro o mesmo que desejo paramim.

Nome:

Profissão:Idade:Terra Natal:Nacionalidade:Signo:Características do signo:Vícios:Gulodices:Estilos de música:Estilo de moda:Desporto:Alimentação:Cor:Número da sorte:O que mais gosta:O que mais detesta:Um desejo:Amizade é

Hugo Miguel Gomes Teixeira deCastro

Assistente operacional32 anos

EspinhoPortuguesa

VirgemSimpático

ComputadorBolos

Todos os estilosModerna

Todo o tipo de desportoEmpadão

Azul22Esposa e filho

MentirasGanhar o Euromilhões

…algo muito bom e saudável.Podemos contar com os amigos nasboas e más alturas.

Nome:

Profissão:

Idade:Terra Natal:Nacionalidade:Signo:Características do signo:

Vícios:Gulodices:Estilos de música:Estilo de moda:Desporto:Alimentação:Cor:Número da sorte:O que mais gosta:

O que mais detesta:Um desejo:Amizade é

Cândida Maria dos SantosPereira de Sá Ribeiro

Professora de Português /História e bibliotecária

59 anosPinhel (distrito da Guarda)

PortuguesaVirgem

Trabalhadora, simpática, disponível e"refilona"

NenhumChocolate

ClássicaClássico

PasseiosSaudável e variada

Vermelho2Alunos, escola e

filhoConfusões

Ser feliz…saber viver com os outros.

Dar sem estar à espera de receber.

Nome:Profissão:Idade:Terra Natal:

Nacionalidade:Signo:Características do signo:

Vícios:Gulodices:Estilos de música:Estilo de moda:Desporto:Alimentação:Cor:Número da sorte:O que mais gosta:O que mais detesta:Um desejo:Amizade é

Teresa da Rocha AlvesAssistente operacional

46 anosLourosa - Santa Maria da

FeiraPortuguesa

PeixesAjudar os

outrosPassear

ChocolatesVariada

JovemNatação

FrutaVermelho

7Anedotas

ChaticesSer feliz

…ser verdadeira.

Nome:Profissão:

Idade:Terra Natal:Nacionalidade:Signo:Características do signo:Vícios:Gulodices:Estilos de música:Estilo de moda:Desporto:Alimentação:Cor:Número da sorte:O que mais gosta:O que mais detesta:Um desejo:Amizade é

Paula Conceição Santos SilvaProfessora de Matemática e

Ciências da Natureza38 anos

África do SulPortuguesa

LeãoForte

Não temBolos

Rock'n RollCasual

NataçãoSopa, fruta e pão

Azul1Sinceridade

HipocrisiaHarmonia

…partilha e compromisso.

Nome:Profissão:Idade:Terra Natal:Nacionalidade:Signo:Características do signo:Vícios:Gulodices:Estilos de música:Estilo de moda:Desporto:Alimentação:Cor:Número da sorte:O que mais gosta:O que mais detesta:Um desejo:Amizade é

Edite Joaquina da SilvaCozinheira

55 anosMiranda do Douro

PortuguesaLeão

Não sabeTrabalhar

BolosPortuguesa

ModeradaPasseios

Peixe com legumesVermelho

Não temPaz no mundo

FalsidadeTer saúde e trabalhar

…muito bom!

Inês Cruz, Rita, Eduardo, José Pedro, Daniel, Pedro Sousa, 5ºF.

Passatempos - 20

Complete the crossword about Christmas.Across Down1. Vehicle Santa Claus rides. 1. Animal which pulls Santa Claus2. Christmas songs of Joy. Sleigh.3. The Christmas tree is decorated 2. A tree that we decorate during

with them. They are coloured and Christmas time.bright. 3. A plant with hard shiny leaves

4. Santa Claus fills them with presents with sharp points and red berries.for children. 4. We put it at the top of the Christmas

5. Santa Claus goes through it to put tree.the presents in the stockings. 5. We give each other at Christmas.

6. Ornaments for Christmas. 6. Who brings presents to children.

O que é um piolho faz emcima da cabeça de um careca?

O que diz um peixe a uma peixa?

Sabes como é que se diz sogra emrusso?

Sabes como é que se dizsogra em japonês?

É um sem-abrigo!

- Estou apeixonado!

Soestrova.

Aturatu.

Ingredientes:

Modo de Preparo

1 quilo de açúcar refinado

1 quilo de manteiga

2 quilos de farinha de trigo

1 xícara e meia de leite

8 ovos

meio quilo de nozes moídas

1 colher de sopa de essência deamêndoa (baunilha)

:

Misture a farinha de trigo, o açúcar, asnozes moídas, a manteiga, cinco ovos, oleite e por fim a essência. Amasse bempara misturar os ingredientes e depoisleve a massa ao frigorifico paradescansar por uma hora. Abra a massaaté que ela fique com meio centímetrode espessura e vá cortando comforminhas de formatos natalícios. Osbiscoitos devem ser pincelados com ostrês ovos restantes, misturados com umapitada de açúcar. Leve ao forno aquecidoa 200 graus para cozer por 15 minutos.Essa receita rende quatro quilos debiscoitos. Feliz Natal.

MASHA AND THE BEAR

Eu gostei deste filme porque:A menina queria brincar com os animais, mas os animais esconderam-se. Então a Masha foi passear e encontrou uma casa que era do urso. AMasha fez muitas asneiras.O urso pôs a Masha na floresta sozinha, até de noite. Mas o urso ficoucom muita pena e foi buscá-la. Foram para casa e ficaram amigos.Eu acho que a Masha podia ser mais cuidadosa. O urso foi amigo.

Tomás 2º ano, E.B.1 Guetim

A PRINCESA E O VIOLONISTA

Vieram cavaleiros dos quatro cantos do mundo para disputar, numaguerra, o amor da princesa, para o rei, seu pai, saber quem é que ficavacom a sua filha.Quando o rei e o cavaleiro valente foram resgatar a princesa, o violinistaestava lá, e começou tocar a sua melodia. O cavaleiro não cedeufacilmente, mas depois não consegui resistir. O rei tentou também eestragou-lhe o violino, a máscara caiu e afinal era a princesa!Eu gostei muito desta história porque tem muita acção e também foi muitodivertido.

Miguel 4º ano, E.B.1 Guetim

Ricardo 2º Ano E.B.1 Guetim

No dia 11 deNovembro, a nossaescola, E.B.1/J.I. Anta 3,foi ao F.A.C.E. ( Fórumde Arte e Cultura deEspinho), ondeassistimos à sessãodeste 33ª Cinanimadedicado aos Jardins deInfância e escolas do 1ºCiclo de Espinho.Gostámos muito dosfilmes de animação quevimos. Aqui ficam asilustrações de dois dos

Depois da descoberta da Música, desta vezfomos à Descoberta do Cinema de Animação.Foi mais uma actividade de articulaçãoAgrupamento/ Câmara Municipal de Espinho/CINANIMA.Trata-se de uma actividade já habitual entre nós,que se vem realizando ao longo de muitos anos,através do visionamento de filmes animados.Este ano, foi muito mais enriquecedora pois ascrianças estiveram envolvidas de uma outraforma.A pedido do Departamento da Cultura daCâmara Municipal de Espinho, as criançasderam largas à criatividade e imaginação aodesenharem peixes de todas as formas e cores,os quais foram expostos formando um bonitoaquário no Centro Multimeios de Espinho.Desta forma, os realizadores do Cinanima e todoo público em geral tiveram a oportunidade decontactar com estas formas de arte tão do seuagrado e as crianças puderam sentir-se,também elas, criadoras de arte.

Coordenadora do Pré-escolar, Maria de Lurdes Rodrigues

Este foi o primeiro momento da actividade - ÀDESCOBERTA DA MÚSICA - inserida no nossoPlano Anual de Actividades o qual foi preenchidopor dois espectáculos na Academia de Música deEspinho, onde estiveram presentes todas ascrianças dos jardins de infância do nossoagrupamento. Nele, pudemos ver as nossascrianças e educadoras felizes por saberem estar acontribuir para o despertar do gosto por estalinguagem universal, que é a Música.Foi uma actividade enriquecedora em que ascrianças, embora expressando-se corporalmente,assistiram em silêncio, de olhos atentos eencantados, a uma experiência musical que,decerto, lhes vai ficar na memória.

(a Coordenadora do departamento do Pré-escolar)

AS CRIANÇAS DOSJARDINS DE INFÂNCIACOMEMORARAM O DIA

MUNDIAL DA MÚSICA NAACADEMIA DE MÚSICA DE

ESPINHO

No dia 1 de Outubro de 2009,comemorámos o Dia Mundial da Músicaassistindo a uma sessão musical naAcademia de Música de Espinho.Ficámos muito contentes e gostámosmuito de ver e ouvir alguns instrumentosmusicais. Aprendemos que cadainstrumento tem o seu próprio nome etransmite diferentes sons.

É sempre com muita ternura e carinho

que a Biblioteca da Escola EB 2,3 SáCouto recebe os mais pequeninos paracom eles desenvolver actividades quelhes despertem a curiosidade e avontade de ouvir ler contos ou poemas.Tem sido habitual e regular, todos osanos, chamar à Biblioteca "leitores" que,embora ainda não leiam, são capazes dese manterem atentos e de sereminterventivos pelas perguntas ecomentários que fazem.Mais uma vez, este ano, e dandocontinuidade a esta prática, nos dias 22de Outubro e 13 de Novembro, as nossascrianças do Jardim-de-Infância deEsmojães, acompanhadas pelaseducadoras Filomena e Célia e a turmado segundo ano da professora Lurdes,estiveram presentes na nossa Bibliotecapara ouvirem a leitura de dois contos, "AHistória de um Botão" e "Cão que ladranão morde", pela professora bibliotecáriaCândida Ribeiro que com elas sempreestabelece um excelente clima deproximidade e empatia que não os fazesquecer nem a história nem a vinda aeste espaço.A todos foi pedido que dessem asas à

sua imaginação e fizessem um desenhosobre os contos que ouviram ler, o quefizeram com muito agrado e empenho.Nunca é demais lembrar aospais/educadores a importância da leiturano desenvolvimento das aprendizagens eé começando pelas idades mais novasque se formam leitores para a vida.Neste Natal um bom presente écertamente um livro que os pais poderãoler às suas crianças.

Professora Lígia Patacho

No passado dia 23 de Novembro, naBiblioteca da nossa Escola, a Música e aLeitura deram as mãos para comemorar o Dia

da Padroeira da Música, Santa Cecília.Participaram nesta actividade os alunos do 5ºB, 6º F, a turma do 4º ano, da professora Rosa

Quintela da Escola EB 1, Espinho 3 e umgrupo de alunos dos 6ºJ e 6º I, estesconvidados para actuarem como "músicos".Planificada e dinamizada pelas professorasda equipa da Biblioteca, Cândida Ribeiro eClementina Silva, fez parte do programa aleitura do conto "Tó e os InstrumentosMusicais" e a biografia de Santa Cecília,ambas acompanhadas por "power points"alusivos ao tema, e foram tocadas e cantadas,pelos alunos, peças musicais de várioscompositores . Igualmente, todos puderamver outro power point sobre a vida de JosephHydn, realizado pelas alunas Diana, Carlota eCatarina do 6º I, uma vez que, este ano secomemora o bicentenário da morte daqueleimportante compositor.No final, e após os merecidos aplausos, osalunos ainda preencheram uma ficha que, deuma forma lúdica, os ajudou a melhorar assuas aprendizagens a nível musical e à qualaderiram com entusiasmo.Foram momentos muito bons os que seviveram naquele dia, com a música e a leituraa proporcionarem aos nossos alunos odesenvolv imento da cr ia t iv idade eimaginação, permitindo um envolvimentoemocional muito bonito.Parabéns a todos, sobretudo aos alunos pelesua atenção, participação interessada evontade de aprender e de fazer bem.

Professora Lígia Patacho

O Clube dos Poetas Mortos é um filme comuma história bastante interessante, dramáticae com cenas de humor.Passa-se num colégio inglês, com regras muitorigorosas. Quando chegou o novo professor deInglês, antigo aluno, este tentou "abrir ascabeças" aos alunos daquele colégio, pondo-os a pensar por eles próprios. Incentivou-os acriar o Clube dos Poetas Mortos que reuniafora da Escola. Lá, eles faziam coisas de quegostavam, mesmo sendo proibidas, liam ecriavam poesia. Mais tarde, este professor, Mr.Keating, vai ser expulso por ter incentivado nosalunos a liberdade de expressarem os seuspensamentos e emoções.Um aluno que queria ser actor acabou por sesuicidar porque os pais queriam que fossemédico e exerceram sobre ele grandepressão, sem lhe explicarem as razões.Este Clube de que fala a História parece ser umlocal interessante porque é onde todospodem expressar-se livremente, sobretudosobre a forma poética.É um filme que aconselhámos todos a ver.

O Clube dos Jovens Repórteres.O Jornalismo juntou-nos de novo!No dia 7 de Outubro de 2009, pelas 15h00, ogrupo de Jornalismo reuniu-se na BE/CREda Escola Sá Couto para reiniciar o Clube doJornalismo.O Clube "Os Jovens Repórteres" tem umaconstituição diferente, pois, algunselementos por impossibilidade de horáriostiveram que abandonar. Para já entrou umnovo elemento que veio enriquecer o nossogrupo de trabalho, embora menos experientepois é aluno do 5º ano, mas pareceu-nosmuito atento e interessado - trata-se doFabius do 5º ano.O Clube continua sob a orientação daprofessora Cândida Ribeiro e Lígia Patachoe funcionará às quartas-feiras, das 15h00 às16h30, com a participação sempre quepossível do professor António Aguiar.Os "Jovens Repórteres" é um maravilhosoclube que agora faz parte do meu horário,embora não ocupe muito tempo,conseguimos aprender mais e mais, pois asabedoria é como o céu - não tem limites e

ninguém sabe como e quando acaba.Estas actividades despertaram a minhacuriosidade pelas coisas que aprendemos,pelo trabalho colectivo exercido e pelasamizades feitas no Jornalismo.O ano passado foi um ano bastante agitado:visitas de estudo, observar a escola e osencontros mesmo em cima da hora dealmoço.O que nos faz estar aqui este ano foramestas e muitas coisas mais: a alegria deaprender coisas novas, relembrar coisas doano passado e aprofundá-las. Naquele ano oJornalismo ganhou vida e entrou na nossavontade de aprender mais. Este pequenogrupo aprendeu a conviver com o mundomágico da notícia e da imprensa, em geral.Este ano voltamos porque não aprendemostudo e gostávamos de rever os nossosconhecimentos e visitar outros locais comeste fantástico grupo de Jornalismo. Eesperamos aprender mais!!!

Um dos motivos que nos levou ao Clube doJornalismo foi o de querermos dar asas ànossa imaginação, voar mais além noUniverso imenso que é o do conhecimento.Outro motivo foi a curiosidade em conhecer ossegredos de um jornalista e descobrir, aomesmo tempo, como pensa um jornalista.O Clube de Jornalismo é, para nós, uma formadivertida de aprender a ler, a escrever e aexecutar notícias. Pensamos que, nesteclube, vamos voar mais além na diversão queé poder aprender a ouvir, pensar e escrevercomo um pequeno/grande jornalista.Para terminar então a nossa pequena notíciagostávamos de dizer que " O saber é imenso etal como o Universo não tem fim"…

Catarina Costa, nº5, 8ºC; Filipa Pértiga, nº 8, 8ºC

Propriedade

Coordenação

Equipa Redatorial/Revisão

Edição e Paginação

Fotografia/Colaboração

mpressão

Tiragem

Agrupamento de Escolas Sá Couto Espinho

Teresa Ramos

Teresa RamosLurdes RodriguesJudite RibeiroEstefânia BrandãoLeonor Otília

José Tenreiro

Comunidade Escolar

Emgrenagem

500 exemplares

I

é um vinho único eextraordinário produzido em Portugal e quegera grande riqueza ao nosso País.

A sua produção provém das vinhascultivadas nas encostas do rio Douro, desde afronteira Espanhola até ao Porto.

A toda essa zona é chamada regiãodo Douro, sendo, também, denominada comoregião demarcada do Vinho do Porto. Noentanto, as gentes simples da região Duriensegostam de chamar-lhe, não Vinho do Porto,mas antes Douro Fino.

Conta-se que, num ano em que asuvas amadureceram mais e muito cedo,ficando quase podres, um agricultor, natentativa de ver o resultado, as aproveitou parafazer vinho. Deparou-se então com oaparecimento de um vinho doce, diferente, desabor extraordinário a que passaram a chamarDouro Fino.

A partir dessa época, todos os anos,os agricultores deixavam de lado algumas uvasmelhores, para amadurecerem mais e fazer ovinho do Porto.

Esta, dizem os habitantes da Regiãodo Douro, é a verdadeira história.

No entanto, é do conhecimento geralno mundo inteiro, em especial de quem apreciaeste vinho, que este produto único e dequalidade assumidamente superior comobebida de classe, nasceu nas encostas do rioDouro por volta do século III, ou IV da eraCristã.

Vestígios arqueológicos de lagares erecipientes para vinho têm sido achados portoda a região duriense, evidenciando osregistos documentais que se conheciam hámuito tempo; no entanto, o nome pelo qualficou conhecida a mais famosa bebidaportuguesa só adquiriu essa designação hácerca de 300 anos, quando se começou a darmais atenção à viticultura e à exportação dovinho, levando-o ao expoente máximo daclassificação ao ser criada a região demarcadamais antiga do mundo, em 1756, por SebastiãoJosé de Carvalho e Melo, o Marquês dePombal.

O Vinho do Porto

Carlos Seixas nasceu, em Coimbra, no dia 11de Junho de 1704 e faleceu em Lisboa no dia25 deAgosto de 1742Era filho de Francisco Vaz e de MarcelinaNunes.Seu pai foi o seu primeiro professor organistada Catedral de Coimbra, mas cedo osubstituiu (ganhando o mesmo salário), com ocargo de grande responsabilidade queexerceu durante dois anos, até 1720.Nos seus 16 anos de idade partiu para Lisboa,na altura em que a corte portuguesa era dasmais dispendiosas da Europa. Aí tornou-seamigo de Domenico Scarlatti, sendo Mestreda Capela Real, que considerava CarlosSeixas o melhor professor de cravo já visto.Com tudo isto, alguns anos depois, o jovemcompositor foi nomeado Vice Mestre daCapela Real.Foi muito solicitado como professor de músicade famílias nobres da corte, até que um dia foinomeado como organista da Sé Patriarcal.

Foi um brilhante improvisador que fez cercade 700 tocatas para cravo mas só cerca de105 (11 de autoria não comprovada)composições são da sua autoria quechegaram até nós - tocatas, minuetes, fugas epeças religiosas.Mas infelizmente, no terramoto de 1755perderam-se muitas das suas obras.Das suas obras corais destaca-se o "TeDeum" que era composto para 4 pessoas. Eracantado, habitualmente, na Igreja de S.Roque, em Lisboa, no último dia do ano.Colocam-no entre os maiores compositoresportugueses, nomeadamente no domínio damúsica de tecla.Gozava da fama de ser músico e professorexcelente. Na capital impôs-se comoorganista, cravista e compositor.Com o seu trabalho, sustentou a mulher e osseus 5 filhos e também adquiriu algumascasas nas vizinhanças da Sé.

Sabias que o amendoim tem uma grandeimportância, na indústria alimentar?Os amendoins dão uma grande quantidade delípidos. Eles têm sido utilizados para afabricação de óleo de cozinha (chegam a dar45 a 50% de óleo). Em várias regiões deÁfrica, o amendoim tem sido utilizado paracozinhar vários pratos de culinária, que ficammais ricos em lípidos e prótidos.As sementes encontram-se dentro de umavagem junto à raiz da planta. O pé doamendoim é uma erva com caule pequenoque mede cerca de 30-50 cm de altura. Assuas flores são amareladas e pequenas, quedepois de fecundadas inclinam-se para o soloe a vagem desenvolve-se subterraneamente.Os factores mais importantes para odesenvolvimento do amendoim são o clima eo solo. Muitas regiões do Brasil apresentamcondições muito boas podendo obter-se duascolheitas por ano. O amendoim desenvolve-se em climas quentes e na época da colheita e

da secagem é necessário que o tempo estejaseco para evitar a germinação das sementes.O solo deve ser leve, sem muitas elevações eque não encharque com as chuvas.

Ana Luísa Monteiro Walgode Nº3 6º A

Foi no séc. XVIII que a Françaconseguiu marcar a moda a nívelmundial.

A moda Francesa evoluiu entre osreinados de Luís XIII e Luís XIV paralinhas mais naturais e favorecedoras dasilhueta feminina. Os vestidos sãodecotados e enfeitados com grandesgolas de organdi e com rendas, as saiassão muito franzidas e rodadas, ostecidos sumptuosos e as coresprimorosas.

Os laços distribuídos pelo vestido e ospenteados muito ornamentadosmerecem especial atenção. A harmoniados caracóis e canudos de cabelo emcascata, em penteados originais quedeixam a descoberto a nuca e opescoço, marcam a sofisticação daépoca.

Propagou-se a moda das perucas comcachos, o pó de arroz e brilhos e aprodução de perfumes.A corte francesa vivia luxuosamente,mas o uso dos destes produtos não eracorrecto, ou seja, as mulheres não os

usavam para tratar ou embelezar, elasusavam-nos apenas para adornar ocorpo e para o enfeitar, para atrair oshomens.

Nesta época a higiene corporalnão era um hábito da população, nemdas mulheres nem dos homens, e poresta razão usavam perfumes emgrandes quantidades. O perfume tinhacomo principais funções a eliminação deodores desagradáveis, servia dedesinfectante e de purificador.Para desinfectarem as casas e asroupas da peste, os ricos utilizavamincenso e aromas exóticos, ondetambém eram usados dentro das arcase cofres para tirar o mau cheiro doconteúdo.Foi também nesta altura que os homensse voltaram a interessar pela cosmética,maquilhavam-se tão exageradamenteque chegavam a ter um aspectofeminino.Mais tarde, no reinado de Luís XVI amaquilhagem evoluiu, mas com umaspecto mais natural. Com o

aparecimento das guilhotinas, tanto oshomens como as mulheres deixaram dese preocupar tanto com asmaquilhagens e perfumes e começarama preocupar-se mais com as suas vidas.

Ana Luísa P. S. Fernandes Nº4 6ºA

, objecto tão ao gosto do período doromantismo, fez parte integrante do vestuáriodas damas da época. Serviu, muitas vezes,para comunicar entre jovens que gostavamuns dos outros. A educação era muito rígida ecomo era difícil falar e dizer o que sentiam,sem que as jovens estivessem a serobservadas pelas mães, tias ou irmãos,usavam um código fazendo movimentos comos leques.

O leque

Alinguagem do leque é muito grande mas aqui estão alguns exemplos:

"Acabou-se" - Entregar o leque à mãe

"Amo-te" - Cobrir os olhos com o leque aberto

"Amo-te muito" -Abanar o leque rapidamente

"Cuidado, observam - nos" - Cobrir o rosto com o leque

"Estou a pensar em ti" - Tocar na palma da mão com o leque

"Espera por mim" -Abrir o leque e mostrá-lo

"Tu és feio. Não gosto de ti" - Usar o leque como se se estivesse a protegerdo Sol

"Quero falar contigo" - Tocar a extremidade do leque com o dedo

"Espere por mim" -Abrir todo o leque

"Nós vamos ser amigos" - Deixar cair o leque

"Aque horas?" - era respondido pelo número de varetas mostrado

Abro uma caixa…tiro umpapel…abro-o e leio "O que é amenstruação?", tirooutro…"Como é estarmosapaixonados?", e outro " Comque idade se pode começar anamorar?", e mais outro "O queé sexo?",… Estas são algumasdas dúvidas de muitas criançase jovens acerca da vivência dasexualidade. E enquanto queuns têm à vontade paraconversar com os paisabertamente, outros inibem-se,enquanto alguns pais procuramresponder de forma adequada,outros fogem às questõescolocadas pelos filhos,enquanto uns procuramrespostas aos seus anseiosatravés de cartões anónimosnuma caixa própria, outrosrefugiam-se no mundo dosmedia, internet, procurando assuas respostas… O que fazer?Entendo que é hoje járeconhecida a importância dehaver um espaço para partilharemoções e sentimentosabrindo um caminho pelaafectividade, experienciando ereflectindo sobre o tema"Sexualidade": e porque não aescola ser palco para umapartilha de informações ereflexões de uma formaestruturada e sustentada? Emconjunto com a família, aescola poderá dar umimportante contributo naprevenção de comportamentosde risco e na aposta daformação pessoal e social dascrianças e dos jovens,fomentando atitudes ecomportamentos responsáveisface à sexualidade.Sabemos que a EducaçãoSexual nas escolas suscitaopiniões diferentes - fala-se daimportância da formação dosprofessores, da dificuldade dospais aceitarem o projecto, daslimitações que o programaacarreta,… mas, por outro lado,todas as crianças e jovensteriam acesso a umainformação adequada, com umprograma adaptado à sua faixa

etária. E colocando nabalança… o que pesa mais?Todos nós, professores, pais,educadores, desejamos que asnossas crianças e jovens vivama sexualidade de formasaudável e esclarecida. Opapel de cada um nesteprocesso é diferenciado, mascomplementa-se: os pais sãoos principais modelos, osamigos, a principal fonte deinformação; e os professorestêm também um papelimportante. Nenhum agenteeducativo deverá demitir-se dasua função: educar emliberdade.A família deverá transmitir assuas convicções, princípios evalores acerca da sexualidade,procurando responderinformalmente, de formaadequada, à medida que ascrianças e jovens foremapresentando dúvidas quanto aessa questão. A escola deveráfornecer uma educação sexualformal, com diversas temáticasa serem abordadas, de modo aconsiderar a sexualidadeintegrada nas relaçõeshumanas, dando ênfase aorespeito por si e pelo outro, enão passar uma visão restritivae básica (confinada aoaparelho reprodutivo e doençassexualmente transmissíveis).Temas como afectividade, auto-conceito e auto-estima,assertividade, diversidade etolerância, abuso sexual, serãotambém contemplados, pois sócom o conhecimento de sipróprio e da realidade, bemcomo o reconhecimento daimportância da comunicação eexpressão de sentimentos sepode abrir caminho à liberdadee responsabilidade.Apesar do programa não seadequar às características enecessidades de cada criançae jovem, permite uma reflexãoindividual. Em alguns casospoderá haver um conflitofamília/escola - mas tambémsabemos que o processo deaprendizagem se desenrola em

contextos de mensagenscontraditórias. Então … o que érealmente importante épreparar os jovens, para naaltura devida poderem tomar asatitudes que consideram maissensatas e responsáveis.

É importante lembrar que: opapel dos adultos não é decidirsobre a vida sexual dos jovens,mas sim serem modelos efontes de informação, de modoa capacitarem os jovens a fazerescolhas acertadas e emliberdade.

A lei refere que a partir desteano lectivo, os ProjectosEducativos dos agrupamentose escolas não agrupadasdevem incluir temas deeducação sexual, definidospelo agrupamento, depois deouvidas as associações de paise os professores. Prevê-seuma abordagem em todos osciclos com um aprofundamentoadequado à faixa etária dosalunos. A nossa escola, comojá tinha sido integrada noProjecto PRESSE (ProgramaRegional de Educação Sexualem Saúde Escolar dirigido ao5º ano) já iniciou a formaçãodos professores (Directores deTurma do 5º ano). EmDezembro estão previstassessões de formação dirigidasaos Assistentes Operacionais esessões de esclarecimento aosPais/Encarregados deEducação.A Educação Sexual na nossaescola é coordenada pelo PES(Projecto de Educação para aSaúde) e conta com acolaboração do Serviço dePsicologia da Escola e comtécnicos do Centro de Saúdede Espinho.

A Educação Sexual emContexto Escolar vem aí…edesta vez para todos!

Carolina Freire

A adversidade desperta emnós capacidades que, emcircunstâncias favoráveis,teriam ficado adormecidas.

A vida não passa de uminstante, mas basta esteinstante paraempreendermos coisaseternas.

Um homem que se ocupaem demasia de si mesmonão tem tempo de conheceros outros.

A felicidade humanageralmente não se conseguecom grandes golpes desorte, que poucas vezesacontecem, mas compequenas coisas queacontecem todos os dias.

"Tudo o que um sonhoprecisa para ser realizado éalguém que acredite que elepossa ser realizado."

(Horácio)

(E. Bersot)

(Menandro)

(Benjamin Franklin)

(Roberto Shinyashiki )