Gaivota 2015
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4
Editorial
A cada ano acrescem responsabilidades que nos fazem olhar a
educação e a formação dos nossos alunos numa perspetiva crescente
de rigor e responsabilidade e, ao mesmo tempo de adaptação às
transformações que constantemente ocorrem, sejam elas,
económicas, sociais ou culturais.
O tempo é feito de mudanças, mas permanecemos fiéis aos nossos
ideais democráticos e a acreditar numa sociedade melhor e em seres
humanos onde os valores da solidariedade e da responsabilidade são
determinantes para o sucesso.
Todavia, conscientes que a motivação de cada um depende de
imensos fatores e, de que os alunos cada vez mais são aliciados por
uma “escola” paralela que contrasta profundamente com os objetivos
que a instituição escola lhes propõe, continuamos atentos e a
desenvolver um trabalho que tem como horizonte a felicidade de
todos!
“Felicidade é sentir o carinho de todos, amar e ser amado/a,
sentir que somos livres, ter os direitos que nos pertencem e
ouvir as palavras sábias das pessoas mais conhecedoras”.
Carolina Gouveia 6.º A
Alda Almeida
Presidente do Conselho Executivo
2
Um dia muito especial
No dia 20 de novembro de 2014, na Escola Básica do 2º e 3º Ciclos da
Torre em Câmara de Lobos, comemorou-se o «25º aniversário da
Convenção sobre os Direitos da Criança», um dia recheado de
atividades, animação e boa disposição a cerca de 250 crianças dos vários
Concelhos da Região.
A CPCJ da Ribeira Brava esteve representada pela turma B do 5ºano,da
Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares que teve a
oportunidade de experimentar diversas atividades, tais como: Jogos
Tradicionais; Ações de Sensibilização Ambiental; Atividade de Suporte
Básico à Vida; Aula de Zumba/ Muay-Thai; Circuito de Exercício Físico; Aula
de Karaté; Aula de Esgrima; Ioga do Riso; Insufláveis; Pinturas Faciais;
Demonstração de explosivos e Cinotécnica por parte da PSP e ainda, Busca,
Manutenção da ordem Pública, Busca e Salvamento/ Resgate a cargo da
GNR.
Um dia dirigido às crianças, agradável e especial.
Manuela Sánchez João Alves
Cláudio Micael Bento (Presidente da CPCJ - Ribeira Brava)
3
«Na Escola Com Saúde»
No dia 6 de fevereiro de 2015, às 9:00 horas, a turma do 5ºB assistiu na
sala de sessões a uma sessão de educação alimentar, enquadrada no
objetivo Nº 6 do PEE, Promover a Educação para a Saúde, projeto
desenvolvido pelo professor Manuel António e exposta pela nutricionista,
Dr.ª. Liliane Costa, sobre o tema «Na Escola com Saúde».
Foram momentos de aconselhamento de perguntas e resposta úteis para a
saúde integral de todos nós.
Como forma de reconhecimento aqui fica o trabalho coletivo criado na sala
de aula.
Turma 5B e profª Manuela Sánchez
4
Demonstração preventiva faz bem à educação
A nossa escola agradece a toda a equipa (Cinotécnica Binómios) Chefe da
Secção Cinotécnica, 1º Sargento Fábio Teixeira e a (Equipa de Resgate em
Montanha) Chefe da Equipa de Resgate em Montanha, 1º sargento Miguel
Caridade pelo evento proporcionado no dia 4 de março de 2015 no pátio da
escola. «Uma das coisas mais importantes a recordar é, se possível, viver
uma experiência…», essa foi uma experiência onde se juntaram o Homem,
os Animais e a Natureza em prole do desenvolvimento integral dos alunos
(e não só, acrescentaria eu).
Aqui fica o trabalho e a ilustração coletivo, feito na sala de aula pela turma
do 5ºB
Agradecimento ao professor Paulo Ladeira e à aluna Ângela Gabriela
Fernandes Teixeira, da turma 8º0F, Operadora de Fotografia, pela
cedência das fotografias.
Turma 5B e profª Manuela Sánchez
(EBSPMA)
6
Moinhos de velas brancas
Numa manhã de dezembro, no dia 17 de 2014, às 10.00 horas, a turma do
5ºB foi acolhida na Biblioteca da Escola, pela técnica Fátima José Silva, com
todo o seu carinho e profissionalismo, para a apresentação das atividades
desenvolvidas no âmbito do estudo da obra de Educação Literária de Alves
Redol, A vida Mágica da Sementinha.
Todo o espaço cheirava a Natal, não só pela decoração e o cheiro das flores
tão caraterística da quadra mas também pela intimidade e mistério de
«gente d’amor» que eterniza e seduz o encanto do Natal.
Tentou-se recriar o ciclo do trigo inferindo com o estudo complementar da
obra da profª, escritora Gizela Dias da Silva, Rasgos da Minha Infância.
Agradecemos ao aluno Vítor Candeias da turma do 7ºE por tornar a
apresentação desta atividade um momento tão especial ao som do
acordeão, à Técnica da Biblioteca Fátima José Siva toda a disponibilidade
concedida e à técnica de audiovisuais, Conceição José pela «engenhoca»
preciosa que tornou possível a montagem do projetor, do computador e da
tela na sala da biblioteca.
Turma do 5B e profª Manuela Sánchez
(EBSPMA)
8
Feliz o que serve pela alegria de servir
Aqui está ele, o Técnico Jordão José Andrade Abreu exercendo a
sua missão no gabinete de informática da Escola Básica e Secundária
Padre Manuel Álvares.
O seu gabinete é o mais procurado que nem o centro de urgência do
Hospital Nélio Mendonça! Durante o dia, claro! Até na rua, em
qualquer parte dá «consultas», ouvindo, explicando, resolvendo
aflições… Agora não, mas às vezes, o deleite de fumaçar, encostado
ao muro à frente da escola, era interrompido por qualquer aflição
subitânea. Pois, para as aflições não há nem tempo nem hora
determinada. Acontece quando tem de acontecer. Nós, os Humanos,
ainda não temos o poder de afugentarmos as aflições com fazemos
com as moscas brejentas! Salva-nos o profissionalismo do Jordão!
Aquele gabinete parece um bloco cirúrgico! Tantos fios…
Um gabinete de antiguidades… tanta caixa estripada…
O Jordão vê o trabalho como um jogo e desfruta dele. Tudo é um
desafio. É realmente extraordinário como o Jordão consegue «curar»
as aflições de muitos professores no âmbito da informática,
computadores, programas e muitas coisas mais.
Talvez por isso o Jordão fala pouco. Também não é professor de
História. Esses falam nímio…Portanto já paro de escrever.
Aqui fica, Jordão, um reconhecimento incondicional, das
delegadas de Português e História e Geografia de Portugal da
EBSPMA, a Manuela e a Graça!
9
Proteção da Natureza e do Ambiente
Na manhã chuvosa do dia 20 de março, as 10:00 horas, na Biblioteca
Municipal da Ribeira Brava, as turmas da Escola Básica e Secundária
Padre Manuel Álvares, 5ºA, 5ºB e 6ºD, acompanhadas pelas
professores das turmas, pela professora do Conselho executivo, Maria
da Paz, pela técnica de audiovisuais, conceição José, estivemos todos
atentos a ouvirmos o Sargento
Teixeira da GNR (Guarda Nacional
Republicana), falar de «Prevenção,
Proteção da Natureza e do
Ambiente».
Visualizamos um PowerPoint, sobre
o tema, «A Guarda E A Natureza»,
uma mascote do SEPNA, que é um
Serviço que a GNR criou para
proteger a natureza e o ambiente e
que nos deu conselhos úteis para
melhor compreendermos e ajudarmos tanto a natureza como os
animais que nela vivem, a exemplo: Zela pelos
recursos hídricos e florestais, faz a prevenção dos
incêndios florestais, assegura a preservação da fauna
e da flora, certifica-se que os presídios são
encaminhados para os locais apropriados, vela pelo
cumprimento das normas relativas à prática do
turismo na natureza, entre muitas outras coisas.
Foi uma aula muito educativa para todos nós.
Escrita coletiva- turma 5ºB
Prof Manuela Sánchez
(EBSPMA)
11
Intercâmbio Escolar
Participei, por decisão do conselho executivo, como diretora de turma do
5ºB, numa visita integrada nas atividades do Programa de Transição com a
turma do 4º ano da Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Ribeira
Brava, inserida no estágio de uma ex-aluna da nossa escola, Cristina
Mendes.
No dia 3 de março de 2015, por volta das 14h30, aconteceu o 1º encontro
na escola com os meninos do 4º ano. Os alunos, Bruno e Beatriz do 5ºB
apresentaram-se, testemunharam as experiências sentidas na nova escola,
aconselharam e responderam às perguntas feitas pelos meninos.
No dia 10 de março, às 14h30, foi a vez dos meninos do 4º ano visitarem a
nossa escola. O Bruno e a Beatriz mostram os recintos principais, a sala 12,
onde nessa hora, os restantes colegas estavam numa aula de matemática,
assistindo-se a uma sessão de perguntas e respostas, seguindo-se um
convívio lanche, entre as duas turmas e as respetivas professoras, na
cantina, confecionado pela generosidade das operadoras da cozinha, a
Laurentina, a Trindade e a Manuela.
A nossa escola reconheceu e felicitou esta iniciativa da Cristina Mendes,
«Agradecemos a contribuição que deu a esta escola. Foi muito compensador
para os nossos alunos e penso que também para os seus. Esta partilha
deveria repetir-se mais vezes. Parabéns pela sua iniciativa. Desejo tudo de
bom no seu estágio. Beijinhos. Alda. Conselho Executivo»
A resposta da estagiária Cristina Mendes também foi muito simpática: «Eu é
que agradeço a disponibilidade e a simpatia com que fui sempre recebida.
Sei que os meus alunos gostaram muito de visitar a sua nova escola, e a
professora Manuela e a turma que nos recebeu acolheram-nos muito bem,
como já era esperado. Apesar de que, provavelmente no próximo ano, já
não irei fazer parte da equipa do CAP acredito também que esta seria uma
atividade a manter. Agradeço também todo o apoio e reconhecimento dado
a esta iniciativa, nomeadamente através do certificado que me foi atribuído,
e que compensou ainda mais todo o esforço dedicado a este projeto.
Obrigada e beijinhos, Cristina Mendes»
Trabalhar com uma ex-aluna, a Cristina Mendes, da então turma
5/6D, nos anos letivos de 2002/2003 e 2004/2005, foi uma oportunidade
especial. Uma infinita bondade que a vida me ofereceu.
Manuela Romano Sánchez (Profª EBSPMA)
12
A Aventura do Elefante Azul
O livro A Aventura do Elefante Azul foi escrito e ilustrado, originalmente, por
Maria Ruis e editado pelas editoras Crerital e Nova Variante.
A sua leitura é importante pois, na minha opinião, a ideia que a escritora
nos pretende transmitir é que devemos aceitar todas as pessoas
independentemete da sua cor de pele e de quaisquer outras diferenças.
Dessa forma, penso, também que é sua intenção ensinar-nos a aceitarmos
quem somos e como somos sem quaisquer preconceitos.
A história é simples e fala-nos de um elefante diferente. A sua característica
prinicipal era não ter a cor de todos os outros da sua mananda. O nosso
protagonista era azul e vivia feliz com o seu aspeto. Até um dia... A
determinda altura, os outros começaram a rir da sua cor de pele e a gozar
com a sua. Então, o elefante azul vai à procura de amigos que o aceitem e
que tenham a mesma cor que ele para,assim, poder brincar. No entanto, a
sua busca não é fácil pois tem difilculdade em encontrar alguém que seja
seu semelhante e fica muito infeliz.
Mas a infelicidade não dura sempre e, finalmente o nosso Elefante Azul
encontra um grupo de crianças que brincam animadas no recreio, de bata
azul. Estas, quando o vêem, não hesitam e brincam com ele alegremente,
mesmo quando as crianças despem as batas e já não ficam da mesma cor
que ele continuaram com a brincadeira.
Apelo aos meus colegas que leiam este livro, que nos ensina que seremos
mais felizes se aceitarmos os outros tal como eles são e assim faremos mais
amigos.
Aluna: Ana Beatriz Pestana 6.ºD
Disciplina de Português: Educação Literária
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Uma aventura na biblioteca
Estava eu sentada numa biblioteca, muito concentrada e
entusiasmada a ler um livro quando, de repente, me aparece à frente
uma bela mulher de média estatura. Vestia um vestido branco até
aos pés, tinha cabelo ruivo, comprido, olhos azuis e sardas.
Aproximou-se e perguntou:
- O que estas a ler?
Eu respondi:
- estou a ler um livro muito entusiasmante. Chama-se Uma Aventura
na Cidade. E a senhora quem é?
Ela respondeu:
- Sou a personagem principal do livro A Mulher e o Gafanhoto. Já o
leste?
Incrédula com a resposta que a bela mulher me acabara de dar,
apenas exclamei:
- Não! Não conheço.
Então a mulher desafiou-me a ir com ela até uma estante esquecida
no fundo da biblioteca, com livros muito antigos e cheios de pó. De lá
tirou o livro, e qual não foi o meu espanto. A ilustração da capa era
precisamente a mulher que estava ao meu lado.
Juntas lemos o livro que ela conhecia de cor. Tratava-se de um livro
muito interessante, que por ser muito antigo já ninguém o lia. Ela
mostrou-me que os livros antigos podem transmitir-nos grandes
ensinamentos para a vida. Disse-me para continuar a ler, quer livros
mais recentes ou mais antigos, e que se eu os soubesse ler, de
qualquer um deles tiraria boas lições de vida.
A bela mulher foi-se embora e eu fiquei ainda mais motivada para a
leitura.
Disciplina de Português: Educação Literária
Aluna: Diana Coelho 6.ºE
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Final da História Pedro Alecrim, de António Mota
No dia seguinte acordei, olhei para o cavaquinho e pensei: "Como é
possível que eu com quase 13 anos não saiba tocar
cavaquinho?"Levantei-me apressadamente e segui as rotinas já
interiorizadas na minha mente. Nesse dia, fiz tudo muito mais rápido,
pois tinha no pensamento ir a casa do tio Trindade pedir-lhe que me
ensinasse a tocar cavaquinho. E assim fiz. Corri em direção à casa do
tio e ao vê-lo perguntei:
- Pode ensinar-me a tocar cavaquinho? - o tio respondeu:
- Claro que sim, mas só aos domingos à tarde, pois tanto eu como tu
temos de realizar as nossas atividades diárias.
Durante várias tardes de domingo eu aprendi a tocar cavaquinho com
o tio Trindade, tornando-me o melhor tocador do Pragal. Toquei em
romarias e festas dos Santos Populares, tendo ganho algum dinheiro.
A mãe e o tio estavam muito orgulhosos, e tenho a certeza de que o
meu pai, esteja ele onde estiver, também estará orgulhoso de mim.
Aluna: Diana Coelho 6.ºE
Disciplina de Português: Educação Literária
2
Avós
Meus queridos avós
São os meus segundos pais no mundo
Adoro-vos muito
Conto-vos tudo
Minha avó
Trabalhadora e minha heroína
Amo-te muito
Vales tanto que ninguém te estima
Da neta mais velha
Que vos amará para sempre
Os meus queridos avós
Amarei -vos no passado, futuro e no presente
Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica
Aluna: Beatriz Margarida Faria Fernandes
5º Ano Turma A
3
Dia dos avós
Avós, apesar de não
Estares aqui presente
Estarão sempre no meu coração
Nunca ausentes
Nunca vos esquecerei
Na minha mente pequenina
Vocês estarão sempre lá
Numa estrela douradinha
Meus avós os melhores
Do mundo são
Nunca serão substituídos
Nem por um milhão.
Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica
Aluna: Diana Isabel Fernandes Ornelas
5º Ano Turma A
4
Pai
O meu pai é super
É ele que me ajuda nos trabalhos.
Leva-me à escola todos os dias.
Foi ele que me viu nascer.
O meu pai é….o meu Super Herói. Adoro-te papá!
Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica
Aluna: Sónia Abreu
5ºAno Turma A
Dia do pai
Meu querido pai
Meu grade herói
És o melhor pai
Ninguém te destrói
Não és só meu pai
Também és meu amigo
Amo-te mais do que tudo
Estarei sempre contigo
Mesmo quando crescer
Serei sempre a tua menina
És o amor
Da minha vida
Seja dia ou noite
Vou sempre apoiar-te
És o meu tesouro
Para sempre vou amar-te
Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica
Aluna: Beatriz Margarida Faria Fernandes
5º Ano Turma A
5
Dia do pai
Dia do pai é um dia fantástico
Pai é uma pessoa de que gostamos
Pai é uma pessoa da família
Pai é a pessoa que fica connosco.
Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica.
Aluno: Edgar Martins Pestana
5º Ano Turma A
O meu pai
O meu pai é bestial
Nunca vi ninguém igual
Ele diz muitas anedotas
Que provocam gigantes risotas
O meu pai é o maior
Muitas vezes o melhor
Ele tem algo especial
Que o torna brutal
Há algo que o torna diferente
De toda a gente
Que é o seu coração
Cheio de emoção
Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica
Aluna: Filipa José Jesus Fernandes
6º Ano Turma B
6
Prefácio de Os Lusíadas
A Página Perdida de Camões
Por todo o nobre povo português,
E pela nossa magnífica glória,
Por tudo aquilo que fez e que desfez,
Escrevo esta maravilhosa história,
Pois o que foi descoberto mês após mês,
Marcarei na vossa imortal memória;
Muito bons tentam, todos eles fracassam,
A mim, palavras Lusitanas não ameaçam.
Ulisses e Eneias, vento de Eolo os leve,
Bela Vénus para longe os conduza,
Agora em mar de Neptuno sangue quente ferve,
Isto desabafa comigo a Musa,
Que a viagem portuguesa segue e serve,
Ela que a aventura e bravura acusa;
Papiro, pena e coragem arranjarei,
Pois tão grande momento narrarei.
A aluna Caroline Teixeira Gouveia, 9ºC
7
Quando for grande
Quero ser militar
Quero ser jardineiro
Quero ser cozinheiro
Quero ser professor
Quero ser comentador
Quero ser Corredor
Quero ser pintor
Quero ser escritor
Quero ser Feliz.
Disciplina: Competências Sociais
Aluno: Leonardo Silva
6ºAno Turma F (PCA)
8
A Família
A Família é como o Sol
Dá-nos calor e energia
Protege-nos do mau tempo
E enche-nos de alegria
A família é o lugar
Onde a tristeza não passa,
Se cultiva a ternura
E o amor se dá graça.
Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica
Aluna: Sara Fernandes Pestana
5º Ano Turma A
Tarefas Familiares
Eu ajudo muito lá em casa
Pego na esfregona e na vassoura
E catrapus, catrapus.
Uma festa é lá em casa
Sempre, sempre sem parar
É mesmo tão divertido
Que o tempo está a passar.
9
Limpo o pó ali e acolá
Sempre, sempre sem parar
Para a casa o pó tirar
Fazer a cama bem limpinha
Deixar fresca a escrivaninha
Sempre, sempre sem parar
Os meus pais vou ajudar.
Fazer o pequeno-almoço
Para começar
Limpar, limpar sem parar
Buscar os legumes
Ao frigorífico
Cozinhar, cozinhar sempre sem parar.
Apoiar a minha família
Quando ela mais precisa
Apoiar, apoiar sempre sem parar
Às vezes estão tristes
Às vezes contentes
E às vezes eles
Vão-me apoiar!
Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica
Aluno: Diogo Gilberto Filipe Abreu
6º Ano Turma B
2
A Escola no seu Tempo
No âmbito do projeto “Ler é Aprender”, incluído no plano anual de
atividades da biblioteca, decorreu, no ano letivo passado, na sala de
sessões da escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares, uma
palestra orientada pelo escultor Francisco Simões. Esta sessão tinha
como principais objetivos: dar a conhecer a escola de “ontem” e de
“hoje”, propiciar o encontro entre gerações e proporcionar momentos
de cultura. Assim sendo, foi com alegria que a nossa escola recebeu
no dia 5 de maio de 2014 o homem que fez nascer neste local a
“escola das gaivotas”, o escultor Francisco Simões, para a conferência
designada “A Escola no seu Tempo”. Foram 90 minutos de “voo”
entre o passado e o presente.
A palestra contou com a presença dos presidentes da Comunidade
Educativa, do Conselho Pedagógico e do Conselho Executivo da
escola que nos deram a honra de fazer a abertura da palestra, bem
como dos vice-presidentes do Conselho Executivo, turmas convidadas
e participantes na palestra, como o 12ºB responsável pela receção do
mestre escultor, o 6º C que abrilhantou a atividade com a
dramatização do teatro educacional “ As gaivotas do 6ºC “, da obra
Fernão Gaivota Capelo de Richard Bach, do 12ºC com o poema
“Sonho” de Sebastião da Gama declamado por uma aluna e a
apresentação da vida e obra do escultor por duas alunas do 11º ano.
A sala de sessões estava repleta de professores, alunos,
encarregados de educação e de “ex-gaivotas”. Para os mais novos
era novidade pois estavam na presença do ilustre que contribuiu para
o nascer da nossa escola. Aguardava-se ansiosamente, na sala de
sessões, pela intervenção do mestre.
Quando o mestre Simões começou a falar, os olhos da plateia
focaram-se nas palavras do orador. Não houve ruídos! Somente o
som das palavras do escultor saíam num tom simples e, ao mesmo
tempo, erudito. Era o contemplar de uma história/memória de uma
3
gaivota que voava e poisava no pensamento de cada um. Os mais
novos viviam uma história extraordinária no presente enquanto que
os mais velhos avivavam a memória num enredo de personagens
verdadeiras.
Quando o orador caminhava para o fim da palestra já ficava a
saudade da partida. Como mensagem deixou-nos ideias essenciais
para o acesso ao conhecimento e à formação: “estamos em
aprendizagem neste planeta em que vivemos”.
Esta apresentação foi muito gratificante para todos os que estavam
presentes, tanto miúdos como graúdos. Houve um elo de ligação
forte entre as ideias recebidas e transmitidas e, como marca, o nosso
mestre deixou-nos o seu nome para a “Sala de Francisco Simões.”
As Assistentes técnicas da biblioteca:
Fátima José Silva
Ivone Correia
4
A escola é a nossa vida!
Na minha opinião, a escola é um direito de todas as crianças. A escola deve
dar-nos conhecimentos que ficam para toda a vida.
Nós não só armazenamos novos conhecimentos como também, guardamos
amizades para sempre.
Na escola nós enriquecemos! Ganhamos asas para voar.
Todos cometemos erros mas aprendemos com eles porque está ao nosso
lao o (a) professor(a), que nos ensina e ajuda a ultrapassar as barreiras…
Sem a escola nós eramos um zero à esquerda ou seja sem a formação que
a escola nos dá as possibilidades de ter um bom emprego são reduzidas.
Há alunos que desprezam a escola, eles sim, são uns autênticos
perdedores…
Há outros alunos que respeitam tudo e todos. Aqueles que desprezam a
escola não sabem o que perdem e a escola é como uma montanha-russa:
sala ali; sala acolá; comer; estudar; tomar atenção às horas e as aulas;
estar atentos.
Os alunos que aproveitam a escola recolherão os “frutos” mais tarde…
Existem alguns alunos que gostam daquela adrenalina: faltar às aulas; dizer
palavrões; andar a por aí …
Outros de uma adrenalina diferente: estudar; ir às aulas; tirar boas notas.
A escola transmite-nos e quantos mais conhecimentos possuímos mais ricos
somos. Para mim a escola é a minha segunda casa.
Eliana 6º B
5
A escola e a sua importância
A escola é um sítio onde podemos aprender de tudo…ensina-nos o
que devemos aprender na vida para quando formos grandes termos
mais autonomia, a escola encaminha para a profissão que vamos
seguir.
Quem não anda na escola não aprende nada, é analfabeto e isso é
muito mau, quando forem adultos não há empregos que possam
seguir.
Na minha opinião, a escola ensina-nos muitos conhecimentos e
quantos mais tivermos mais “ricos” somos na área do saber.
Sem a escola não podíamos ler, nem escrever (que é a “coisa” mais
bonita).
Há tanta gente a desejar estar na escola, mas não pode pois não tem
possibilidade e não tem condições financeiras…As crianças que andam
na escola, algumas não dão valor e não se importam enquanto, que
outros desejam estudar.
Malala é um exemplo que se importa com a escola e que luta pelos
direitos das crianças. Com a sua frase famosa: “um aluno, um
professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo…”
Assim sendo, a escola é a “coisa” mais importante que poderíamos
ter.
Carolina Andrade 6º A
6
A escola: um guião para a vida
Na minha opinião, a escola é boa por um lado e má por outro. O bom
é que se não andarmos na escola, quando formos maiores vamos
para um emprego qualquer: como numa caixa do supermercado. E
mesmo assim, é preciso saber matemática por causa dos trocos.
E o lado mau é que é uma seca, ao fim do dia ficamos com dores de
cabeça e os TPC são a pior parte a seguira aos testes!
Se a escola não existisse, não poderíamos ganhar medalhas, passar
bons momentos e outros menos bons e o mais fixe: AS NAMORADAS,
OS MATRAQUILHOS…
Na minha opinião, a escola tem lados bons e maus, mas qualquer dia,
um ALUNO, um PROFESSOR e uma CANETA podem mudar o mundo…
Xavier 6ºA
A ESCOLA – O grande prazer
A Formação na Escola é muito importante, pensem bem, para quem
não gosta da Escola ou até odeia, tem toda a razão, mas isso é agora
e depois? Pois, sem nunca ter ido à Escola, quando tiver uns trinta
anos não vai ter emprego, nem trabalho, não vai saber nenhuma
disciplina, nem sequer dizer o alfabeto.
Não, não vai conseguir nada com isso, não vai ganhar nada na vida,
a vida será péssima.
Lembrem-se, sem a frequência da escola todos seríamos mais cegos,
mais analfabetos, mais surdos, enfim, umas inúmeras desigualdades
que nos fariam muito menos inteligentes.
7
Aliás, na minha opinião, a Escola também tem imensas coisas
positivas, como os intervalos, os feriados …
Sem a Escola talvez, até ficaríamos “ deficientes”, e é muito bom
aprender, ficamos com “ o estudo na cabeça”.
Eu próprio admito, eu muitas vezes não gosto de estar na sala de
aula, eu sei, ali a ouvir os professores a falar e nós a desejar o fim da
aula.
A frase “ Um Aluno, um Professor, um Livro e uma Caneta podem
salvar o Mundo”, acho que é uma excelente frase de Malala Yousafzay
para todo o Mundo.
Para mim, a Escola é muito importante.
Alexandre Barradas- 6ºA
A escola
Na minha opinião, cada um, tem dentro de si, o que pensa sobre o
papel da escola.
Para mim, a escola é como um dicionário, nele aprendemos palavras
novas e o seu significado e na escola é igual.
Na escola também nos divertimos, dentro e fora da sala de aula, nos
intervalos…
A escola transmite-nos vários conhecimentos e quanto mais
conhecimentos possuímos, ou seja, quanto mais soubermos, mais
“ricos” ficamos!
Se não andássemos na escola, não saberíamos ler, escrever, fazer
contas…
8
Muitas pessoas não frequentam a escola devido a vários motivos e
um deles é causado pela falta de dinheiro, mas não necessitamos de
muitas coisas para ir à escola, pois “um aluno, um professor, um livro
e uma caneta podem mudar o mundo”!
Muitas das crianças não frequentam a escola, porque não querem e
um dia mais tarde podem arrepender-se! Na minha opinião, todas as
crianças devem frequentar a escola!
Ana Luísa 6º A
A importância de ir à escola
Para mim, a escola é um bem essencial. Aprendemos coisas que mais
tarde necessitamos.
Na escola fazemos amizades com colegas e professores.
Cada disciplina tem um significado, cada um a seu gosto, mas todas
importantes.
Cometemos erros e com esses erros emendamo-los. Em Matemática
são os números, em Português a gramática…
Há quem por aí diga que os exames não deviam existir, mas eu
penso que os exames servem para “ver” o que nós sabemos.
Há pessoas que não gostam da escola mas há tanta gente que
gostava de estar na escola e não lhe é permitido…
Na minha opinião as pessoas que não aproveitam a escola e deviam
sair e vinham outras pessoas que queriam.
Na minha opinião, ninguém deveria chumbar o ano.
Érica Natacha 6ºB
9
A minha opinião sobre a escola
Na minha opinião, a escola é muitíssimo importante pois aprendemos
muitas coisas que nos vão ajudar a ter uma profissão.
Eu gosto da escola, só que acho que os alunos levam a pasta muito
pesada por causa dos livros e dos cadernos.
Do meu ponto de vista gostava mais da escola se a salas fossem
todas unidas, porque assim tenho de andar de um lado para o outro e
fico tão cansada…
Acho que a escola ajuda-nos a toos a sermos grandes e a aprender
com os erros.
Na escola também podemos encontrar muitas pessoas que
conhecemos do concelho da Ribeira Brava.
Eu também acho que deviam fazer uma escola nova, pois esta já tem
40 anos e cai água no pátio. Assim sendo e repetindo que gosto da
escola porque ela é a nossa biblioteca. Cada sala é como se fosse
cada livro da biblioteca…
Vitória Sousa 6º A
Adoro a escola
A escola é importante porque sem a escola não conseguíamos ter um
bom emprego, por exemplo: médico, psicólogo, modelo, futebolista,
cantor, ator… e só conseguimos isso se nos esforçamos a estudar e
nunca desistir do que queremos, mesmo que seja difícil…
Na minha opinião, a escola transmite bons conhecimentos e com boas
notas nós conseguimos bons empregos e boa conta bancária para ter
boa vida…
10
Na minha opinião, sem a escola nós ficamos mais ignorantes “cegos”,
porque sem a escola nós ficamos sozinho, sem amigos para falar,
sem ensino e quando nós falássemos com alguém iam ignorar porque
eles como tinham boas notas, ficam sozinhos porque ninguém se
importa com eles.
Há pessoas que adoram tanto, tanto, tanto, tanto, tanto, mas mesmo
tanto, que para eles um professor, um livro, uma caneta, podem
mudar o mundo. Essas pessoas é que são verdadeiras, e gostam
mesmo da escola, de estudar e de aprender.
Simão 6º B
Escola, uma enciclopédia para a vida
Há pessoas que não têm emprego, sabem porquê? Porque não
ligaram à escola. Para as crianças a escola é uma prisão, às vezes eu
penso assim, mas depois percebo que estou a fazer mal. Se não fosse
a escola, não havia pessoas sábias, pessoas espertas, um exemplo,
se não houvesse escola, não havia presidentes que soubessem fazer
bem ao país. Na Arábia e noutros países de muçulmanos, as
mulheres tem de andar com um lenço na cara sabem porquê? Porque
não foram à escola.
A escola é sábia aproveitem-na. Eu, às vezes, também não gosto da
escola, mas tento gostar. Os alunos que querem ser alguém na vida
têm de estudar. Sempre ouvi que a escola é a nossa profissão, então
não queiram ser despedidos. Trabalhem para chegarem à reforma
(12º ano). Esforcem-se para aprender…
José Luís Vale 6º B
11
Importância da escola
Na minha opinião, dou muita importância à escola. Cada matéria que
vamos aprender e com os conhecimentos dessa matéria podemos ser
“alguém na vida”. Com a frequência na escola temos mais
capacidades de aprender. Visto que é “um livro, uma caneta, um
professor e um aluno” faz toda a diferença.
Antigamente, alguns pais não podiam ter a educação escolar porque
não tinham dinheiro para poder tirar o se curso e ter um emprego
decente.
Sem educação não se podia ter os vários conhecimentos…
Neste “mundo de agora”, alguns filhos são desinteressados, mas
porque é que não vão para a escola? Vão passar o tempo? Querem
ficar em casa?
Do meu ponto de vista, a escola não é um lugar para passar o tempo.
A escola é um lugar onde podemos aprender, para no futuro termos
da área que nós escolhemos.
Se não tivesse emprego como é que íamos pagar as nossas coisas?
Como é que se podia receber um ordenado no final do mês?
Por isso, é importante a escola, porque faz parte da nossa vida.
Raquel Freitas 6º B
12
O que penso da escola
A escola, na minha opinião, tem um papel importante nas nossas
vidas e sem a escola todos seríamos mais “cegos”, porque quanto
mais soubermos, mais possibilidades teremos de ter um bom
emprego no futuro e sermos alguém. Por vezes a escola é um pouco
aborrecida, mas é muito importante o que ela nos dá.
Não gosto dos dias dos testes, porque, normalmente, fico muito
nervosos e são complicados, mas os mais complicados são os de
Português. Não gosto muito de estudar em casa porque ocupa algum
tempo e, é um pouco aborrecido, mas é por uma boa razão, pelo
menos é o que os meus pais dizem.
Mateus 6ºA
O lugar mágico da vida do conhecimento
A escola é um lugar mágico, claro que sim, sem ela não tínhamos
lugar no mundo…
Eu vou explicar-vos o que é verdadeiramente a escola que, para mim,
deveria ser “escala” e não escola, porque é o lugar mais importante
do conhecimento.
Então a escola ensina-nos tudo e mais alguma coisa e depois é só
escolher aquele emprego ou profissão que queremos ter.
Há também, empregos que não são precisos, tantos conhecimentos
nem cursos, mas podem acreditar que não é a mesma coisa que um
curso… Também são mais mal pagos e o dinheiro é reduzido.
Sabem também, que há crianças que desejam ir à escola só que são
exploradas para trabalharem em fábricas?... Outras tem tantas
13
oportunidades, mas não se importam e ficam mais
“cegos”(ignorantes).
O quê? Enquanto as outras crianças desejariam ir à escola outras
nem se importam!?
Injustiça!
Na minha opinião, adoro a escola quero arranjar um bom emprego,
importo-me com a minha vida futura e vou dizer a todos: - A escola
para mim é o lugar mágico da vida do conhecimento!
Diogo Abreu 6º B
14
A mulher da minha vida
A mulher da minha vida é uma pessoa extraordinária e, como todas
as outras pessoas, tem defeitos e qualidades que eu, pessoalmente,
valorizo muito.
As suas qualidades superam todos os seus defeitos. É uma pessoa
cheia de garra e energia e que nunca desiste daquilo que a faz feliz.
Ensinou-me sempre a lutar pelos meus sonhos, é realmente uma
pessoa muito persistente. Outra das suas qualidades é que é uma
pessoa muito brincalhona. Quando estou só com ela, parece que
estamos no meio de uma floresta cheia de frescura e esperança,
como se também as árvores e as flores sentissem a nossa felicidade.
Os seus olhos castanhos-claros, cheios de luz, dão-me força para
continuar a viver. A sua face é redonda, as suas maças do rosto são
vermelhinhas como um moranguinho, é baixinha em altura, mas
enorme como pessoa.
Esta pessoa que tanto elogio é a minha mãe, a minha lutadora, a
minha confidente, a minha vida.
Sofia Costa - 10ºA
Autobiografia
Nunca pensei que aos 15 anos tivesse de escrever a minha
autobiografia. Não tenho uma história fantástica, como certas
pessoas, mas tenho a minha.
Um dia de verão, eu decidi que já estava farta de estar dentro da
minha mãe, e nasci duas semanas antes do proposto, ficando o meu
nascimento marcado no dia 4 de agosto de 1999.
15
Eu sou a filha do meio de três. Pelo que os meus pais dizem, eu era
um bebé muito calmo e adorava tudo e todos. Quando olho para as
minhas fotos dessa altura, eu parecia um rapaz com umas bochechas
muito grandes e vermelhas.
Não me lembro dos meus primeiros anos de vida, só consigo
recordar-me de meros momentos, como quando eu ia nadar e só
podia usar a boia com o crocodilo vermelho, ou quando eu e a minha
irmã estávamos a andar de bicicleta no nosso quintal, e os meus cães
saltaram a vedação, chegando ao pé de nós, e eu fiquei com medo e
comecei a chorar.
Aos três anos, a minha família mudou-se para a Madeira, onde
conheci uma rapariga que vivia no mesmo prédio que o nosso, que se
tornou a minha melhor amiga.
Durante a minha infância, eu diverti-me imenso, sendo uma grande
maria-rapaz porque adorava jogar futebol com os rapazes. No
primeiro ciclo, fiz amizades que ainda duram. Recordo-me com
saudades de todas as brincadeiras loucas!
Eu cresci e experienciei a vida com as mesmas pessoas que nunca
vou esquecer. Agora estou no 10º ano. Às vezes, questiono-me se a
minha família não tivesse mudado, se a minha vida seria a mesma,
mas estou eternamente grata por ter conhecido as pessoas que
conheci e conheço.
Eu sou uma rapariga simples, que está a aprender com os seus erros,
que não tem medo de mostrar quem realmente é, e esquisita à sua
maneira. Tenho mais de metade da vida pela frente e espero alcançar
o que pretendo.
Clara Mendonça - 10ºA
16
Orgulho da minha vida
Se algum dia eu pensasse o que seria de mim sem ti, sentir-me-ia
doente como as flores do nosso jardim durante o inverno. És o que
eu mais valorizo, és o sol do meu verão e a minha árvore de folha
permanente durante o Outono. Caramba, estás sempre bem bonita! E
os teus olhos castanhos parecem mexer-se ao som da minha música
preferida. Quando olhas para mim, sinto-me lisonjeada por olhares e
por dizeres que sou bonita.
Aquela confiança que a mim me dás, aceito-a toda só para me sentir
capaz de te fazer orgulhar de mim, como a minha treinadora se
orgulha da equipa. És a alma da família e o coração do meu corpo,
foste tu que me deste vida e que manténs neste jogo.
Não és a pessoa que digo confiar e gostar, és pessoa que digo amar e
de quem me posso orgulhar. Muito obrigada, mamã.
Laura Santos Silva - 10ºA/CT
Autobiografia
Os meus pais, Herberto e Fernanda, gostaram do nome Laura, e foi aí
que a minha vida começou. Bem, tenho uma irmã chamada Lisa.
A minha infância foi espetacular, não mudava nada. Aos seis anos,
entrei no voleibol de uma associação, e aí a minha vida ganhou
velocidade. Desejava que as aulas acabassem para ir treinar, pelos
vistos comecei a ter preferências.
A minha mãe sempre me disse que eu era inteligente, mas não
acreditava até ouvir os meus professores dizê-lo.
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Lembro-me de quando vim para o quinto ano. Sentia-me crescida,
mas depois isso passou. Verdade, e a minha primeira paixoneta foi
uma fase da vida engraçada.
Sobre o voleibol, sempre gostei daquilo e passei a gostar ainda mais
quando a minha treinadora me disse que eu tinha sido considerada a
melhor jogadora feminina a nível regional do meu escalão, e isto
aconteceu aos meus nove anos de vida. Também ganhei duas taças
devido à prevenção rodoviária no primeiro ciclo, primeiro lugar a nível
do concelho e terceiro lugar a nível regional, sempre fui muito
desportiva e competitiva, pelo que a minha mãe diz.
Já tive oportunidade de participar no conservatório durante três anos
para aprender a tocar guitarra, mas saí. Não era aquilo que eu
queria. A minha rotina nunca mudou muito: escola, treinos, estudar
(apesar de ser pouco, eu estudo), e ajudo a minha mãe na cozinha,
adoro cozinhar.
Neste momento, estou em ciências e tecnologias à espera de poder
entrar na universidade em criminologia. E, como qualquer
adolescente, não trocaria nada pela minha família e amigos.
Obrigada pais, pelo vosso ótimo trabalho que fizeram comigo, pois
adoro-me tal como sou.
Laura Santos Silva - 10ºA
O verdadeiro Amor
Todas as pessoas, acho eu, já tiveram o seu primeiro amor. O
primeiro amor nunca se esquece na vida, e tenho tão presente
quando tive o meu.
Andamos na mesma turma, durante vários anos, até que nos
separamos quando fomos para universidades diferentes. Achas que te
esqueci? Não. Lembro-me de ti, ao ouvir a nossa música, que toca
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sempre todas as manhãs, no meu rádio. Recorro à poesia de Camões,
só para lembrar-me de ti, porque sei o quanto a admiravas,
especialmente aquele verso que tenho na memória, que tu
declamavas sempre "Amor é um fogo que arde sem se ver".
Não é só pela poesia e pela música que me recordo de ti. A tua cara,
com esses olhos reluzentes e poderosos, a tua pele morena e os teus
lábios carnudos. Também a tua personalidade me contagiou, com a
tua doçura, a forma como me tratavas com delicadeza.
Apesar de já se terem passado alguns anos, nunca me esqueci de ti.
Estou a pensar em contatar-te para pormos a conversa em dia e
relembrar-me daqueles tempos em que fui feliz contigo e lembrar-me
da tua personalidade.
Kelly – 10º A
Um ídolo que jamais esquecerei
Se algum dia pudesse voltar a ver-te, seria agora, meu avô. Tu que
eras um homem de estatura alta, cabelos pretos como alcatrão, olhos
tão verdes como os meus, lábios simples e com dentes brancos e
cristalinos, eras uma pessoa honesta, trabalhadora, simpática e de
alma pura. Tu que gostavas de brincar comigo, que me levavas a
vários sitios contigo.
Eu, contigo avô, sentia-me livre, sentia que nimguém me prendia a
nada e sentia que podia descobrir e fazer tudo contigo. Também me
ensinaste muitas coisas, como ler e escrever, a tratar das plantações
e dos animais, ensinaste-me a ser honesto e simpático como tu e,
por isso, agradeço-te por tudo o que me ensinaste para eu ser a
pessoa que sou hoje.
Brás Gonçalves – 10º A
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Uma página de diário
20 de novembro de 2014
Só me meto em alhadas…
Desde há muito tempo que eu gosto de rali e de fotografia. São as
minhas paixões! A partir de hoje, posso acrescentar mais uma à lista:
uma rapariga. Sim, eu estou apaixonado! Pela primeira vez na minha
vida, eu posso dizer mesmo que estou apaixonado…mas, temos um
problema! Um amigo meu também gosta dela! Pois…Porque é que eu
nunca posso escolher os caminhos mais fácies? Tenho sempre de
complicar?! No entanto, a pergunta é outra: Será que vou fazer
alguma coisa para ficar com ela? De uma coisa eu tenho a certeza, só
a quero ver feliz, seja comigo ou com ele (ou mesmo sem nenhum).
Ao contrário do que muitas pessoas pensam (principalmente as
mulheres), os homens não olham só para ‘algumas partes do corpo’,
nós (pelo menos eu…) olhamos para o rosto, para os olhos, para o
sorriso, para o cabelo, etc. O que me conquista mesmo é seu sorriso,
a curva mais bonita de uma mulher…e o dela é simplesmente demais!
Quando a vejo sorrir, eu não aguento estar sério, tenho de sorrir
também.
Manuel Franco - 10º A
Autobiografia
Como irei escrever aquilo que tenho de contar, aquilo a que chamo a
minha vida?
Tudo começou no dia 16 de Maio de 1999, numa manhã de domingo
pelas 8:15h, eu, Sofia Fernandes Costa, tinha acabado de chegar ao
mundo, indefesa em relação a tudo e a todos.
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O que me recordo da minha infância é ao mesmo tempo muitas e
poucas coisas, mas estou consciente de que ela foi uma aventura de
brincadeiras e de muita alegria e, claro, de alguns choros, por causa
de qualquer coisa insignificante, mas que naquele momento era tudo.
Sou uma pessoa que já passou por muito e por isso mesmo
considero-me uma lutadora. Porém, às vezes tenho receio daquilo
que vão pensar de mim porque, como todas as outras pessoas, tenho
defeitos e qualidades que é aquilo que me torna única neste mundo.
Hoje, procuro a felicidade constantemente, para que, no futuro, veja
que lutei a tempo de realizar todos os meus sonhos. Hoje, sou uma
pessoa fechada, em relação há uns anos atrás, a facilidade de
interagir com as pessoas tornou-se uma névoa branca, onde tudo
está desfocado, e, como uma máquina fotográfica foca um objeto, eu
tenho de me focar nas pessoas e pensar que com elas eu chego mais
longe.
Desde os meus 10 anos que amo o basquetebol, é um desporto que
me contagia de uma forma surpreendente até hoje.
Tenho 15 anos e o que sou hoje devo à minha mãe por tudo o que
fez por mim e por estar sempre presente, mas mesmo sempre nos
bons e maus momentos, obrigado.
Termino dizendo que, apesar de todos os obstáculos, eu posso
tropeçar, mas nunca irei cair.
Sofia Costa - 10ºA
Inspiração
Por mais pessoas que conheça, não há ninguém comparado a ti.
Estás sempre presente, para me aturar e apoiar. Não me deixas cair
no chão e, se cair, ajudas-me a levantar. Em ti encontro uma calma e
serenidade, és a minha paisagem relaxante, com quem falo e
desabafo sem julgamentos. Quando estou mal, és como uma música
relaxante, que me faz acalmar. Bela, carinhosa, engraçada, olhos
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claros, por vezes irritadiça e, para algumas coisas, intolerante. Se
passar um dia sem falar contigo, o mundo desaba, parece o fim, a
calma acaba porque não estás presente. Mãe guerreira como muitas
outras, mas para mim a melhor e única, que não se compara a mais
ninguém, porque és forte, determinada, trabalhadora, enérgica,
confiante, boa ouvinte, és Miss Independente, deste-me ao mundo e,
acima de tudo, tu e o papá fizeram de mim a pessoa que sou: bonita,
enérgica, engraçada, trabalhadora, com métodos para a vida, mas,
por vezes, irritadiça, de mau humor, aborrecida e chateada.
Graças a ti, meu sol radiante de todos os dias, sou o que sou.
Carla - 10º A
O Livro Especial
Na minha opinião, acho que o livro uma aventura perigosa é um
excelente livro.
As autoras são Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada e a editora é a
Caminho.
Arlindo Fagundes é o ilustrador e faz parte de todos os livros de Uma
Aventura, que neste momento já fez cinquenta e sete livros.
Acho o livro espetacular, viciante e extremamente curioso. Fala de
químicos, gases raros e de doenças que podemos ter com estes
gases.
Gosto muito deste livro, muito por causa das personagens. O Chico
que é muito forte, está sempre pronto a ajudar os amigos. O Pedro, o
“crânio” do grupo, pensa sempre num bom plano. A Teresa e a Luísa,
gémeas, são muito divertidas e iguais. Os cães (Caracol e Faial),
estão sempre prontos para favorecer os amigos. O João, muito magro
sempre a ajudar o Chico na execução do esquema.
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Neste livro entram novas personagens: cinco irmãos com nomes de
gases raros: Crípton, Hélio, Árgon, Xénon e Néon.
Eu recomendo este livro a todas as crianças e adolescentes, porque
ensinam muitas coisas sobre Ciências e estes gases atmosféricos, que
são muito raros e perigosos.
Este livro é fantástico.
Alexandre Barradas 6ºA
As Naus de Verde Pinho
Na minha opinião, eu gosto do livro as Naus de Verde Pinho de
Manuel Alegre, porque fala da viagem de Bartolomeu Dias à Índia
passando pelo Cabo Da Boa Esperança, que antes era Cabo das
Tormentas. Eles pensavam que havia monstros que afundaram os
barcos e ninguém tinha coragem e nem conseguia passar por causa
dos remoinhos de água que afundavam os barcos e tinham medo.
Mas Bartolomeu conseguiu passar e chegar à Índia.
Lanço um apelo a dizer que este livro é muito bom e deviam ler,
porque fala dos nossos corajosos marinheiros que graças a isso,
chegamos à Índia e trouxemos especiarias. É um orgulho para todos
nós portugueses.
Temos um país cheio de maravilhas e este livro fala sobre a História
de Portugal, a nossa História.
Ana Celina 6ºB
23
O melhor livro do mundo passou pelas minhas mãos
O melhor livro do mundo chama-se “A Poesia vai à Escola”. O autor
do livro chama-se Eduardo Aroso. Eu li este livro nas férias de Natal.
Foi o melhor presente que recebi em toda a minha vida. Eu nunca
tinha lido um livro escrito pelo Eduardo Aroso e adorei. Foi “amor” à
primeira vista. O livro está dividido em duas partes a primeira parte e
a segunda parte e fala sobre: as estações do ano, o sol, a escola, a
mochila, a carta de amor, os namoros…
Eu sempre gostei de textos policiais, aqueles mistérios, aquelas
paixões proibidas, mas desde que li este livro já prefiro poesia. Eu
requisitei este livro na Biblioteca Municipal e apresentei-o na aula de
Português. A minha professora de Português gostou do livro tal como
eu. Eu em casa apresentei o livro ao meu pai, à minha mãe e ao meu
irmão. O meu irmão disse que gostou imenso e que gosta mais deste
livro do que de raparigas. (embora ele goste muito de raparigas). Eu
aconselho a lerem a carta de amor é como… borboletas…
Eliana 6º B
O meu livro preferido é as Naus de Verde Pinho
Na minha opinião a obra ”As Naus de Verde Pinho”, do autor Manuel
Alegre e do ilustrador, seu filho, Afonso Alegre é um livro muito
interessante, porque transforma a História de Portugal, no séc. XV
dos descobrimentos, em poesia. Também é muito bom, porque torna
assim a História de Portugal mais interessante e divertida. Esta
poesia, também, quase que se pode cantar, logo também vem a
ajudar a tornar o livro mais interessante e divertido.
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Por estas razões e muitas mais, tais como ser um livro cheio de rimas
e com um pouco de aventuras, aconselho a quem puder comprá-lo ou
pelo menos a lê-lo.
Ia-me esquecendo de mencionar que eu gostei muito de lê-lo, pois
conseguia ler mais uma, duas, ou até três vezes… até já o
recomendei a muitos amigos meus.
Mateus 6ºA
(Con)Viver na natureza, pela saúde
Neste ano letivo 2014/2015, a turma EFA S T 3/4 decidiu realizar
uma caminhada no âmbito da atividade integradora, esta seria feita
dos Prazeres à Calheta.
Por vários motivos essa caminhada foi cancelada. Contudo, não
queríamos deixar de falar sobre o tema das levadas.
As levadas são muito procuradas por turistas de toda a Europa e
alguns países fora dela. As suas principais atrações são o contato
com a natureza, as paisagens, os cheiros, aromas e o silêncio que as
caminhadas nos podem proporcionar. Para além disto, qualquer
pessoa deve ter especial atenção aos vários perigos que podem
acontecer como, por exemplo, as quedas de pedras, das pessoas e
25
deslizamento de terras; em caso de acidente prestar os primeiros
socorros, em caso da vítima sofrer lesões ligeiras sem correr riscos,
se for grave chamar para o número de emergência (112).
Recomenda-se às pessoas que fazem estes tipos de percursos que
transportem alimentos ricos em calorias e bastante variados como,
por exemplo, sandes, água, frutos secos, frutas de consistência dura
(laranja, maçã), chocolates/ barras de cereais, biscoitos
empacotados, entre outros.
Correspondendo ao esforço efetuado, deve-se comer pouco e várias
vezes, o suficiente para não nos sentirmos cheios, o que poderia
perturbar a nossa caminhada. Beber água sem termos sede e comer
antes de ter fraqueza são regras básicas para quem pratica este tipo
de atividade.
Uma vez que a caminhada será realizada no Inverno e tendo em
conta que a temperatura fica mais agreste, é necessário preparar-se
para o frio. Estar adequadamente agasalhado é fundamental para
garantir o conforto de um bom passeio. Neste sentido, recomenda-se
uma composição com diferentes camadas de roupa (o casaco, calças
26
de treino, calçado, ou seja, “botas adequadas”, gorro e casacos
impermeáveis), usando tecidos específicos, em três níveis essenciais:
um de isolamento, um de aquecimento e outro de proteção.
Por fim, recomendamos a todas as pessoas que ainda não tenham
entrado em contato com a natureza da Madeira a fazê-lo, porque é
uma boa maneira de disfrutarmos das paisagens, desligarmos do
stress da cidade, do trabalho, dos problemas familiares e pessoais e
respirar ar puro.
Alunos: Sérgio Ferraz e Fábio Fernandes
27
Malala Yousafzai e Kailash Satyarthi
Na minha opinião, eu acho que as crianças devem ir à escola,
meninos ou meninas, para mim as pessoas são todas iguais, porque
ambos têm sentimentos. Malala de 17 anos está a lutar para que as
raparigas do seu país, possam ir à escola e Kailash de 60 anos está a
lutar contra o trabalho infantil. Na verdade, todas pessoas devem ir à
escola menos os que não se aplicam, porque há pessoas que querem
ir à escola mas não podem. Eu acho que as crianças/pessoas tem
direito a muita coisa pois só não podem ter, por causa do trabalho
infantil e das raparigas não poderem ir à escola. Acho que há muitas
crianças que gostavam de ter aulas. Malala e Kailash, conseguiram o
Nobel da Paz na luta pela liberdade e como diz Malala ”Uma criança,
um professor, um livro e uma caneta e podemos mudar o mundo”.
Concluindo, eu gostaria de ler o livro que se chama ”Eu, Malala”.
Estou a pensar ter o livro no Natal…Era um bom presente de Natal.
João Gabriel 6º A
Na minha opinião…
Na minha opinião Malala Yousafzay e Kailash Satyarthi, merecem o
prémio Nobel da Paz. De facto, ela é uma menina de 17 anos e afazer
uma coisa daquelas para salvar as crianças do seu país, que não têm
direito à escola. Ela é uma heroína, para mim, porque já sofreu tanto
e ainda luta. Acho que ela deveria ainda receber mais prémios pela
sua coragem. Na verdade, acho que o país dela está muito errado ao
pensar que, as crianças não têm direitos.
Também quero falar sobre Kailash Satyarthi, é um herói, pois desde
há uns anos tem lutrado por causas, como o fim do trabalho infantil,
28
tem uma coragem magnífica. Também acho bem, terem dado o
prémio, a uma muçulmana e a um hindu.
Por estas razões concordo plenamente em terem dado o prémio a
Malala e Kailash.
Vitória Sousa 6º A
O Nobel da Paz 2014
O prémio Nobel da Paz atribuído a Malala Yousafzai e Kailash
Satyarthi foi, na minha opinião, bem atribuído. Porque lutam pela
educação e direitos das crianças e, isso é muito importante. As
crianças não devem ser exploradas, devem ter direitos e devem ser
respeitadas. Devem aprender todos juntos, rapaz ou rapariga, somos
todos iguais.
Malala esteve mesmo entre a vida e a morte mas nunca desistiu.”…
As crianças e os jovens também podem contribuir para melhorar as
suas próprias situações…”
A Kailash, foi bem atribuído, porque desde há vários anos luta pelos
direitos das crianças e pelo fim da exploração infantil.
E fazem bem em dividir o Prémio Nobel da Paz por uma paquistanesa
e um hindu, pois ambos lutam pela educação e contra o
extremismo/radicalismo.
Mateus 6º A
29
O Nobel da Paz
Malala Yousafzay e Kailashsatyarty ganharam o prémio Nobel da Paz
em Oslo, no ano de 2014.
A jovem de dezassete anos paquistanesa e o homem indiano
contribuíram para o bem-estar da população jovem, na luta pela
educação das raparigas e de todos os jovens e crianças no Mundo.
Malala também se torna a pessoa mais jovem de todos os tempos a
conquistar o prémio Nobel da Paz.
Malala, sem dúvida que lutou para viver, nem sequer os talibãs
conseguiram o espírito dela e o comité de Oslo deu os seus parabéns
pela lealdade da paquistanesa.
Kailashsatyarty que partilhou o prémio Nobel da Paz com a
paquistanesa, é um homem digno deste mérito, grande ativista que
luta pelo respeito dos Direitos das Crianças.
O indiano diz não ao trabalho infantil, tem uma excelente coragem
pessoal, fazendo manifestações pacíficas contra a exploração de
crianças por questões financeiras.
É importante saber que foi atribuído um prémio partilhado a um
indiano e a uma paquistanesa, ele hindu e ela muçulmana, ambos
unidos para defenderem os Direito das Crianças.
Alexandre Barradas 6ºA
30
O Prémio Nobel de Malala e Kailesh
Na minha opinião, acho que ela é muito nova, com 17 anos e já
recebeu um Nobel da Paz. É impressionante. N a verdade, ela teve
sortede não morrer com aquele tiro certeiro.
Também lançou um livro. Pergunto-me do que fala? Será da vida
dela, será do Nobel?...
De facto ela partilhou-o comKailash Satyarth, que é algo raro e, de
certo modo, simpático.
Eu acho que ele também merecia um, porque tristes das crianças que
trabalham para o resto da sua vida.
Coitados deles, sem direitos, nem escola, nem brincar….SÓ
TRABALHAR!
Bem, juntos numa “luta” comum pela educação e contra o
extremismo.
Na verdade, os dois são heróis verdadeiros e serão lembrados.
E, deste modo, todos lutamos para um mundo melhor, com paz,
amor…
Daniel 6º A
31
Cuidados Básicos
Os cuidados básicos de saúde são fundamentais para prolongar a
nossa vida, mas depende de cada um de nós, se queremos ou não
preservar a nossa saúde.
Consideramos essencial ter alguns cuidados especiais. Desde logo
devemos ter uma boa alimentação, fazer exercício físico, cuidar da
higiene pessoal e familiar, a vacinação deve estar sempre em dia,
saber algumas técnicas básicas de emergência e formas de atuação
em situações de perigo iminente. Com estes conhecimentos podemos
preservar a nossa saúde e a das pessoas que nos rodeiam.
Como ter uma boa alimentação? Ter uma alimentação saudável é
essencial para alcançar uma maior qualidade de vida. O abuso de
alimentos ricos em gorduras saturadas, sódio e açúcares é um gatilho
para doenças como enfarte, derrames, hipertensão, obesidade,
diabetes e até cancro. Para quem exagera na fast-food deve reduzir
drasticamente estes tipos de alimentos; não conseguindo, um bom
par de horas de exercício físico pode queimar mais calorias e
minimizar ou baixar os riscos de contrair as doenças acima referidas.
32
A higiene pessoal e familiar é outro cuidado que devemos ter em
consideração. Ela não se refere só a tomar banho e escovar os dentes
para evitar o mau hálito, cuidar do corpo e da sua limpeza. É também
zelar pela saúde. Esses hábitos higiénicos devem ser ensinados na
infância, o quanto antes, para que a criança os pratique com
consciência.
As vacinas são o meio mais eficaz e seguro de proteção contra certas
doenças. Neste sentido, o plano nacional de vacinação prevê que
sejamos vacinados desde muito cedo para doenças como o tétano, a
tuberculose, a difteria, a papiloma, o sarampo, a parotidite, a rubéola
e, mais recentemente, contra o cancro do colo do útero, por exemplo.
Mesmo quando a imunidade não é total, quem está vacinado tem
maior capacidade de resistência na eventualidade da doença surgir.
É fundamental dominar as técnicas básicas de emergência para,
quando nos encontramos numa posição de emergência, sabermos
como reagir perante a situação. Quando nos encontramos numa
situação de emergência é fulcral manter a calma, não mover a vítima,
e fazê-lo só em último caso; ligar para o 112 (número de emergência
europeu), descrever a situação em que se encontra a vítima e
responder calmamente às questões que são colocadas pelo operador
técnico da linha de emergência.
33
Concluímos que é crucial termos os cuidados básicos de saúde para
nos prevenirmos a nós próprios e às situações que poderão ocorrer
no nosso dia a dia. Para isso é importante adotar todos estes
cuidados referidos acima no texto. Esses métodos irão ajudar-nos a
ter uma vida mais saudável e duradoura.
Alunos: Sérgio Ferraz e Fábio Fernandes
Webgrafia:
http://www.citador.pt/textos/cada-cabeca-cada-sentenca-miguel-esteves-cardoso
http://www.citador.pt/textos/t/opiniao
http://www.infopedia.pt/$texto-de-opiniao
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/editorial.aspx?content_id=1494828
2
“Vamos descobrir o coelhinho”
O Órgão de Gestão da Escola Básica e Secundária Padre Manuel
Alvares levou a efeito a organização de um Peddy Paper destinado a
todos os colaboradores (auxiliares e administrativos) que decorreu no
dia 23 de Março, inserido no plano de atividades, tendo como
principais objetivos:
a) Dar a conhecer o património do Concelho;
b) Dar a conhecer a tradição do período da Páscoa;
c) Promover o convívio e a boa camaradagem entre os vários
colaboradores do Pessoal Não Docente;
Dada a pertinência deste tipo de atividade e tendo em conta a
importância da divulgação do trabalho desenvolvido por todos os
elementos do Pessoal Não Docente, pode dizer-se que foi um
sucesso, quer no número de participantes (doze equipas de três
elementos) quer pela competitividade que se verificou entre as
equipas.
Parabéns.
3
Projeto Rede Educação do Consumidor
Como é habitual na nossa Escola realizaram-se ações de formação, em
parceria com o Serviço de Defesa do Consumidor do Funchal, visando
sensibilizar os alunos para temas relativos ao Consumo.
Desta forma, realizou-se no dia cinco de fevereiro uma ação sobre a
“Prudência nas compras online e Amizades na Internet” com a
participação dos alunos das turmas dos Cursos de Educação e Formação
8º EC1 – Empregado Comercial e 8º OF – Operador de Fotografia. No
dia dezoito de março realizou-se outra ação relativa ao “Livro de
Reclamações” com a participação dos alunos das turmas dos Cursos de
Educação e Formação 8º EC1 e 9º EC2 – Empregado Comercial e da
turma do Curso Profissional de Técnico de Gestão 10º F.
Os alunos demonstraram interesse nos temas apresentados e adquiriram
conhecimentos importantes para o seu curso e para a sua formação
enquanto cidadãos responsáveis e consumidores mais atentos e
esclarecidos.
No terceiro período serão realizadas mais duas ações de formação
relativas aos temas “A educação das famílias para o consumo” e
“Consumo sustentável e Eco consumo”.
Agradeço aos professores que disponibilizaram parte das suas aulas para
os alunos estarem presentes nas ações de formação.
A professora responsável: Maria do Céu Gomes
4
Cursos de Educação e Formação de Adultos
O Referencial de Competências Chave dos Cursos de Educação e
Formação de Adultos refere uma área de conhecimento transversal
denominada Temas de Vida, que funciona como nutriente de
conhecimento e contextualização das competências. A partir dos
“Temas de Vida” será então possível criar dinâmicas de formação
centradas em atividades integradoras (AI), uma vez que aquelas
temáticas convocam competências dispersas em muitos domínios e
áreas do “saber”.
O trabalho desenvolvido com os adultos no âmbito destas atividades
possui uma dimensão inovadora face aos modelos tradicionais que
constituem o campo da educação e formação de adultos. Assim, a
articulação do Referencial de Competências-Chave em áreas de
formação vem substituir uma lógica tradicional da divisão do saber
em disciplinas, apontando para uma transversalidade, composta por
um conjunto de resultados de aprendizagem, a que correspondem
conteúdos que suscitam uma leitura aberta, sustentados por
competências (“saberes em ação e para a ação”). A valorização das
experiências de vida do formando é também um elemento
potenciador de enriquecimento na elaboração das AI. As temáticas
das diversas áreas de formação são abrangentes, apontam para
múltiplos contextos da vida, permitindo aos formandos construir uma
visão global da sociedade em que vivem e daí retirarem os elementos
que considerem mais significantes para promover o seu
desenvolvimento integral (como pessoa, cidadão, profissional).
Pretende-se, deste modo, que as aprendizagens sejam significativas
5
e permitam contribuir para o crescimento da pessoa, permitindo uma
articulação entre a educação, a sociedade e a vida.
Os grupos de formação EFAS, Básico e Secundário, desta escola
desenvolveram (ou desenvolverão) as seguintes atividades
integradoras:
Com o tema de vida “ Nós e a Nossa Família”, a turma de básico
B3 N2 dinamizou a atividade “ O meu álbum de família” no dia 04 de
fevereiro de 2015. Não sendo um álbum convencional, cada formando
construiu/elaborou/redigiu o seu álbum de forma criativa, surgindo o
mesmo da relação afetiva que cada um tem com os seus familiares.
Sendo cada álbum um reflexo das fases /etapas que julgaram
essenciais do percurso das suas vidas, o mesmo estava recheado não
só de registos visuais, mas também de registos escritos com
experiências /vivências; sonhos/ambições; sucessos e fracassos;
memórias/lembranças, etc.
A turma 2, secundário, apresentou, no dia 9 de fevereiro, no âmbito
da atividade integradora, intitulada “Formação e Profissão – os
novos desafios”, os trabalhos que tinha vindo a desenvolver desde
o início do ano letivo com a monitorização dos seus formadores.
Constituídos em quatro grupos, apresentaram uma série de vídeos –
uma entrevista, uma simulação ficcionada, uma página de facebook a
apelar para a contribuição solidária em géneros que foram doados a
várias instituições de solidariedade social e uma reconstituição de um
telejornal com temas ligados aos conteúdos das diversas
competências-chave.
A atividade integradora da turma ST3/4 intitulou-se «(Com) viver
na natureza pela saúde» e realizou-se no dia 19 de fevereiro de
2015.
6
Teve lugar na sala de sessões e consistiu na apresentação de
trabalhos desenvolvidos sobre a importância que a natureza exerce
no bem-estar da vida humana. A sala de sessões foi devidamente
decorada para o efeito. Sob a orientação da área de competências
chave de Sociedade, Tecnologia e Ciência pudemos ver, in loco, um
pequeno herbário (erva cidreira, segurelha, louro, alecrim…) de
plantas aromáticas, muito comuns em toda a ilha e que têm diversas
aplicações medicinais, cosméticas e gastronómicas. Visualizou-se um
vídeo com diversas paisagens madeirenses desde os tradicionais
poios, levadas e a paisagens mais interiores de Laurissilva. Era
possível ler em cada paisagem um pensamento/reflexão de diversos
pensadores/escritores reconhecidos na esfera cultural mundial e
nacional.
Foram apresentados vários textos relacionados com a natureza, todos
de cariz jornalístico: notícia, reportagem, crónica, texto de opinião,
cartaz e panfleto.
Encerrou-se a atividade com a leitura de várias quadras, cujo
conteúdo refletiu a junção das três áreas de competências chave e o
trabalho de toda a equipa pedagógica da turma 3/4.
No passado dia vinte e cinco de fevereiro, a turma um, secundário,
apresentou a sua Atividade Integradora, com o tema “A Faces na
Comunicação”, a qual foi o culminar de um trabalho preparatório
que envolveu as áreas de competências-chave de Cidadania e
Profissionalidade, Cultura, Língua e Comunicação e Sociedade,
Tecnologia e Ciência. A mesma consistiu numa apresentação de três
trabalhos em formato vídeo e um trabalho que consistiu numa
dramatização. Os formandos mostraram-se interessados e motivados
para desenvolver o tema. Desenvolveram uma boa dinâmica de
grupo, quer na preparação, quer na apresentação dos trabalhos.
Empenharam-se significativamente em todas as tarefas de
preparação dos trabalhos, nomeadamente na elaboração de
máscaras, na criação do cenário onde iria decorrer a dramatização e
7
na construção do argumento que iriam apresentar. Foram capazes de
criar situações do quotidiano onde puseram em evidência os
conhecimentos e competências-chave trabalhados nas sessões de
cada área de competências-chave, bem como promoveram a
interdisciplinaridade entre as três áreas de competências – chave.
A turma de dupla certificação, Técnica de Ação Educativa,
apresentará no dia 27 de maio, no Lar Intergeracional da Santíssima
Trindade da Tabua, a atividade integradora intitulada “As Cordas”, a
qual consiste numa dramatização, resultante da adaptação da curta-
metragem espanhola “Las Cuerdas”, de Pedro Solis. As formandas
estão a construir o cenário bidimensional como pano de fundo da
dramatização e restantes adereços necessários. Nas sessões de
formação, também, estão a ser trabalhadas as competências ao nível
da expressão dramática, corporal, vocal, verbal e musical de modo
que o desempenho das formandas seja excelente. Com esta
dramatização pretende-se incentivar, nas pessoas que trabalham
diretamente com crianças, uma reflexão profunda acerca da
problemática da deficiência, adotando práticas e metodologias
pedagógicas adequadas às crianças com Necessidades Educativas
Especiais numa perspetiva da educação inclusiva. Esta temática foi
abordada pelas formandas na formação, principalmente no decorrer
deste ano letivo. Esta atividade é o culminar de um curso de três
anos que lhes confere equivalência ao 12 º ano de escolaridade e
uma certificação profissional de nível quatro na área acima referida.
Nos relatórios elaborados nos vários grupos de formação, os
discentes referem como pontos positivos o interesse das temáticas
abordadas; a aquisição de competências que podem mobilizar no
quotidiano; o espírito de entreajuda e colaboração; as amizades
criadas e a participação dos familiares e amigos.
Mediadores EFA - Ana Mata, Margarida Ferreira,
Ricardo Freitas, Rui Gomes, Zélia Serrão
8
Dia dos Bombeiros
No dia 19 de Novembro, eu e os meus colegas íamos para a aula de
EV, quando os professores nos disseram que iriamos à sala de
sessões para ter uma “mini formação” com os Bombeiros Voluntários
da Ribeira Brava.
Quem nos explicou a maior parte das coisas foi um bombeiro que se
chamava Sidónio Pio.
O tema principal foi “Prevenção dos Riscos”, eu achei “uma seca” e
eu não vou gostar de ser bombeiro quando for grande, mas sinto
admiração por eles …
O tema seguinte “nós, amarrações” foi o tema que mais gostei. O
senhor pediu ao Artur para puxar a corda, ele puxou e largou e caiu
para trás.
No final eu achei muito “fixe”. Eu adorei o início quando o Prof Lume
entra e a Prof Emília disse “Apaguem o Lume!”…
Mateus 6º A
Os Bombeiros estão cá!
Agora vou contar um pouco sobre a visita dos bombeiros à escola,
nodia 14de novembro, pelas 10 horas.
Na hora em que tínhamos Educação Visual, o professor Lume disse
que íamos para a sala de Sessões para que víssemos os bombeiros a
dialogar, pediu para nos comportarmos bem.
Quando chegámos à sala de Sessões, já estava tudo cheio, a
professora Emília (a professora de Português) brincou com o
9
professor Lume a dizer para apagar o Lume. Por isso, o Lume ficou
”apagado”!
Sentámo-nos nas cadeiras e o chefe dos bombeiros que se chamava
Sidónio Pio, apresentou-se a si e aos seus companheiros do fogo e do
lume!
Mostrou-nos o que devíamos levar para a serra, como reagir a casos
graves e o que fazer quando estamos perdidos ou feridos.
Acrescentou que uma senhora estrangeira caíra de um precipício,
devia ter-se magoado imenso!
O chefe dos Bombeiros também mostrou como fazer os nós de oito e
de porco. Quem não estava muito concentrado nisto, era um miúdo
que estava atrás de mim, sempre a dizer que tinha rasgado as calças,
proclamando a sua risada em nós!
Quem não estava a gostar era o professor Lume, chamou-o várias
vezes para estar quieto.
A seguir, o senhor Sidónio Pio mostrou os equipamentos para quando
estamos a fazer escalada, entre eles encontrava-se o cordelete, em
que o Artur quis ir ao palco, estava a puxar com uma rapariga e caiu
redondo no meio do chão!
O resultado foi… a sala ”cair” para o lado! No final, disse que
podíamos questionar perguntas ou relatar episódios, obviamente com
o interesse do que estávamos a ouvir.Quase tudo ficou calado menos
alguns alunos. Logo de seguida, deu o toque e muita gente estava a
ficar ”chateada” porque não iria haver intervalo!
Tivemos o intervalo e mais uns cinco minutos, por causa do atraso e
iniciámos a aula de Português.
Nessa aula, fui eu quem comecei, desenvolvi e terminei este texto.
Alexandre 6ºA
10
Os Bombeiros
No dia 14 de Novembro de 2014, pelas 10 horas, iniciou-se, na sala
de Sessões, a ação de formação “Técnica de resgate em montanha”
para os alunos de 6ºAno.
A formação foi dada pelo adjunto Sidónio Pio, dos Bombeiros
Voluntários da Ribeira Brava, acompanhado por alguns elementos da
referida corporação.
Começou a palestra a falar sobre os cuidados que devemos ter
quando vamos passear pela montanha ou floresta como, por
exemplo, o tipo de calçado, tipo de roupa, também o equipamento
que devemos levar como por exemplo telemóvel, mapa, G.P.S.,
lanterna e ainda conhecer bem o caminho que vamos percorrer.
Falou ainda da importância de dar conhecimento a algum familiar ou
amigo do percurso que vamos fazer, porque se alguma coisa correr
mal alguém sabe do percurso que estamos a fazer.
Indicou alguns equipamentos individuais que os bombeiros usam
quando vão efetuar algum resgate de pessoas, que são: o arnês, o
capacete com lanterna, o mosquetão com ou sem segurança, a
roldana, o punho “osmar”, o stop, o martelo, o berbequim, a gasolina
e outros.
Ensinou ainda a fazer alguns nós que são usados em algumas
amarrações como, por exemplo, nó de oito no qual estivemos a fazer,
o nó de mariposa.
Falou das técnicas da desmultiplicação que é usada para puxar macas
ou pessoas de uma forma mais leve, e pediu a colaboração de um
menino e de uma menina para exemplificar.
A formação acabou às 11horas e 30minutos, e a professora Emília
disse que os melhores trabalhos sobre a formação iam ganhar um
prémio que seria participar numa descida em rappel, dada pelos
Bombeiros voluntários da Ribeira Brava.
Igor Pietro Aires Batista 6ºA
11
“Clube Europeu”
PARLAMENTO DOS JOVENS
NACIONAL, BÁSICO E
SECUNDÁRIO: Realizaram-se nos
dias 16 e 17 de março de 2015,
na Assembleia Legislativa da
Madeira, as Sessões Regionais
do Parlamento dos Jovens
dedicadas aos alunos dos
Ensinos Básico e Secundário, sob
as temáticas “Combate ao
Insucesso escolar” (básico) e
"Ensino Público e Ensino
Privado: Que desafios?"
(Secundário) bem como a fase
final do concurso EUROSCOLA,
nas quais a nossa escola também
participou, com dignidade.
A iniciativa Parlamento dos
Jovens é da Assembleia da
República, realiza-se há 15 anos
na Madeira, com a colaboração
do Parlamento Regional e da Secretaria com a tutela da
Educação, designadamente através das Direções Regionais das
áreas da Educação e da Juventude.
LIGA PORTUGUESA CONTRA O CANCRO: De janeiro a junho de 2015,
membros do “Clube”, em parceria com a Liga Portuguesa Contra o
Cancro e ADBRAVA, dinamizam diversas atividades no âmbito da
Prevenção, com destaque para estas por envolverem alunos do 5.º ao
12
12.º ano, outros grupos disciplinares, funcionários da EBSPMA,
encarregados de educação e instituições especializadas: “Semana
Europeia de Prevenção Contra o Cancro do Colo do Útero”, “Um Dia
Pela Vida” “Prevenção com Arte” e o concurso regional “Talentos
Saudáveis”.
DESCOBRINDO… REVISTA ANUAL DE ANÁLISE SOCIAL, EDIÇÃO Nº13, 6 DE
MAIO DE 2015: Como sempre, a revista traz, no seu interior, uma
diversidade de temáticas que vão desde estudos, passando por
grandes reportagens e terminando no “social”, com contributos
provenientes das mais diferentes fontes ou, como dizemos em
Sociologia, de todos os estratos sociais, levando a que a procura do
produto, nos últimos anos, tenda a ser, cada vez mais, superior à
oferta.
“2015 – Ano Europeu para o Desenvolvimento: o nosso mundo, a nossa
dignidade, o nosso futuro”: Uma oportunidade para sensibilizar os
cidadãos europeus para as políticas de desenvolvimento da União
Europeia e para o seu papel enquanto um dos principais agentes
mundiais na luta contra a pobreza.
Prof. António Pereira
13
GNR na nossa escola
No dia 4 de março de 2015, pelas 10:00h, na Escola Básica e
Secundária Padre Manuel Álvares, um grupo da GNR veio fazer uma
demonstração sobre cães-polícias, numa atividade dinamizada pelo
Grupo de Português de 2ºCiclo.
Na primeira demonstração vimos um cão a farejar com seu
apuradíssimo olfato 3 caixas e 3 malas e o objetivo era descobrir
onde estava a droga. Aquele cão cumpriu a sua missão e descobriu
que estava numa das malas.
Na outra demonstração vimos outro cão chamado Snoopy tinha como
missão descobrir duas raparigas que estavam no interior de placas de
madeira. Também foi bem sucedida.
Isto não era bem uma demonstração só vimos outro cão maior do
que os outros que não largava um bocado de tecido se não
disséssemos a palavra alemã of… .
No final, vimos duas pessoas (uma dessas pessoas era o Gabriel que
era da minha turma e fazia anos) a subir e a descer numa maca
desde o carro da GNR até à varanda da sala 12, e também o homem
da GNR deixou-nos tocar nos cães à exceção do maior e emprestou-
nos as suas algemas.
Fizemos uma brincadeira … prendemos dois colegas numa das suas
mãos.
Para mim, parabéns aos cães e à GNR por nos preparar com estas
demonstrações.
Gonçalo 6ºA
14
Jornadas culturais 2014/2015
No passado mês de novembro, entre os dias 26 e 28, decorreu na
nossa escola as jornadas culturais 2014/2015. “A busca da felicidade”
foi a temática desenvolvida ao longo dos dias em que decorreu este
evento. Ao som do Grupo Coral e Instrumental da Escola, a
professora Sofia e os seus alunos, brindaram-nos com uma bonita
melodia, “Intervalo”, do cantor Rui Veloso, e onde as Entidades
concelhias e da SRERH também estiveram presentes. A escritora
Gizela Dias da Silva, foi homenageada pelo grupo de Português do 2º
e do 3º Ciclos e do Ensino Secundário, surpreendendo a mesma, com
a atuação do grupo de teatro da nossa escola, entre risos e palmas,
tudo valeu para animar os presentes. Declamação de poemas e o
cinema, workshops, palestras, também, integraram o cartaz de
variedades destes dias dedicados à cultura. A novidade para os
nossos alunos, prendeu-se com a atividade: “Escola Ativa”: Rapel e
Zorbing, que decorrem no campo da nossa escola e no pavilhão
respetivamente, e que tiveram a colaboração da empresa
EpicMadeira.
Ao longo dos dias, não faltou a barraquinha das surpresas, o “placard
da felicidade” e a exposição dos desenhos do concurso “Ilustração do
poema: O pássaro da cabeça”.
A escola agradece a presença de todos os que colaboraram,
participaram e visitaram este evento.
A Equipa Multidisciplinar da EBSPMA
17
Atividades do Projeto Baú de Leitura
O Projeto Baú de Leitura da nossa escola dinamizou, no dia 4 de
novembro de 2014, o Concurso de Soletração na turma do 7ºA, com
a colaboração da docente de Português Luísa Gouveia.
Este concurso, cuja divulgação já tinha sido efetuada, de forma a
preparar os alunos para os diferentes graus de dificuldade das
palavras a soletrar, visou estimular um maior conhecimento sobre as
regras de ortografia e acentuação, assim como incentivar a
aprendizagem de novos vocábulos.
Todos os discentes participaram com entusiasmo e empenho, num
ambiente de confraternização e saudável competição, tendo superado
as expectativas da dinamizadora e da docente de Português!
A aluna vencedora foi a Ana Cristiana de Abreu Gomes que recebeu o
livro “Irmão Sol, Irmã Lua” de Maria Teresa Gonzalez, e o respetivo
certificado de participação.
A dinamizadora agradece a participação dos alunos e da professora
Luísa Gouveia pela disponibilidade e colaboração!
Professora Emília Silva
18
Homenagem à escritora profª Gizela Dias da Silva
Na abertura das Jornadas Culturais da Escola Básica e Secundária
Padre Manuel Álvares, no passado dia 26 de novembro, de 2014, no
Auditório da Biblioteca Municipal da Ribeira Brava, os alunos da turma
5ºB, orientados pela professora Manuela Sánchez, com a colaboração
do Projeto Baú de Leitura, apresentaram uma Homenagem à
escritora professora Gizela Dias da Silva.
Esta homenagem, inserida na atividade “Nas Asas do génio
madeirense”, do Projeto Baú de Leitura, consistiu na representação
de pequenos excertos, acompanhados de ilustrações da obra Rasgos
da Minha Infância.
De seguida, a escritora foi surpreendida pela atuação do Grupo de
Teatro e pela declamação de cinco poemas, da sua autoria. Os alunos
que declamaram os textos poéticos foram orientados pelas docentes
de Português Lília Pereira e Teresa Ramos e pertencem às seguintes
turmas: 8ºE “Criança, meu lírio de jardim”; 9ºC “Mulher, poema de
fé”; 11ºF “Poesia amiga” e 12ºA “Mulher pára pra pensar” e “Amor de
verdade”.
Nesta sessão, a escritora Gizela Dias da Silva, conversou com os
alunos sobre a sua experiência enquanto professora, o valor da
leitura, da escrita, da natureza, do amor e de uma vida recheada de
cultura familiar que são retratados nos seus livros. A própria escritora
afirmou que esta homenagem deixou-lhe o coração muito
emocionado, na medida em que os trabalhos apresentados
recordaram-lhe os tempos em que teve uma relação muito próxima
com os seus alunos!
Com uma sala cheia, alunos, professores, encarregados de educação,
familiares e ilustres convidados, os discentes aproveitaram para
descobrir algumas curiosidades sobre a escritora, usufruíram de uma
sessão de autógrafos e deliciaram-se!
Professoras Emília Silva e Manuela Sánchez
20
Dia da Matemática
À semelhança de outros anos letivos, no próximo dia 28 de maio
realizar-se-á, na nossa escola, o Dia da Matemática! Os alunos
poderão dirigir-se à sala 33 para participar em alguns jogos de
engenho ou de tabuleiro, ver trabalhos realizados por colegas,
visualizar vídeos do programa "Isto é Matemática", bem como
realizar algumas tarefas propostas na altura. No ano passado, a
tarefa proposta foi a “Tira de Moebius” e o feedback dos alunos foi
muito gratificante pois gostaram bastante deste lado mais lúdico e
atrativo da Matemática, tendo sido um dia muito bem passado e
divertido.
Para além destas atividades, haverá um peddy-papper entre as várias
disciplinas do Departamento de Ciências Exactas e da Natureza e
Tecnologia, por isso, estejam atentos e participem.
A Professora Joana Sobreira
21
Evolução e tipos de casas
A turma ST 1 dos cursos EFA expôs, na última semana de aulas do 2º
período, os seus trabalhos subjacentes ao tema "Tipos de Casas", no
âmbito da Área de Competências-chave “Sociedade, Tecnologia e
Ciência”, nomeadamente no Domínio de Referência 1: Construção e
Arquitetura, do Núcleo Gerador 6: Construção e mobilidade. Os
trabalhos foram construídos durante as sessões sob orientação das
formadoras Daniela Abreu e Joana Sobreira.
Casa de Colmo – Santana
Tenda Indígena
Condomínio
Casa de Campo
Formandos e respetivas casas
Exposição
22
IShare
IShare é um projeto que surge, no ano letivo de 2013/2014, da
necessidade sentida e vivida por um grupo de professores e alunos
do ensino secundário da escola BS Padre Manuel Álvares, de darem
uma resposta ativa no combate às consequências da crise económica
que atravessamos, colocando o ênfase, não só no trabalho solidário,
como em outros modos de pensar e viver em alternativa ao
consumismo desenfreado que tem marcado o nosso tempo.
IShare é um projecto que visa romper a indiferença e o esquecimento
dos mais desfavorecidos, na Escola, na Ribeira Brava e na Madeira,
tecendo elos de solidariedade e amizade, assentes no reconhecimento
e no respeito do valor do outro, independentemente da sua condição
económica ou social - entre professores e alunos, entre alunos e os
seus pares, entre a escola e a comunidade -, criando espaços para a
disponibilização do tempo e do saber de cada um em benefício do
outro.
IShare - na sua dupla vertente – Loja Solidária e Partilhas - exige
uma visão ampla, envolvendo algumas Instituições, públicas e
privadas, da Ribeira Brava e da Madeira. Em termos logísticos conta
com o espaço concedido pela Câmara Municipal, contíguo à Escola
onde se encontra instalada a Loja Solidária sendo as outras
atividades desenvolvidas no espaço escolar.
A loja solidária
A loja Ishare é uma loja diferente. Fornecida por doações, fomenta a
reutilização e a reciclagem em detrimento de atitudes mais
consumistas e menos sustentáveis em termos ambientais. A ideia
central é a da partilha de tudo aquilo que sendo novo ou estando em
bom estado já não corresponde às nossas necessidades, mas que
pode corresponder às necessidades de outra pessoa. Esta loja é
também completamente grátis. O que se pretende é que nesta loja
23
qualquer pessoa possa doar e qualquer pessoa possa receber, na
consciência de que somos todos iguais nas nossas diferenças.
Desde o início do projeto, a loja Ishare teve várias edições,
correspondentes a três espaços diferentes, todos cedidos pela boa
vontade da Câmara Municipal da Ribeira Brava. Pelos seus
expositores, prateleiras e cabine de prova improvisados com o
mobiliário da escola e dos participantes no projeto, passaram mais de
4000 artigos, doados e redistribuídos por toda a comunidade escolar
e extra-escolar, desde aqueles em comprovada situação financeira
precária a outros em situações mais estáveis, cumprindo assim o seu
objectivo e natureza.
Partilhas
Partilhas, neste projeto, significa dar o seu tempo para proporcionar
vivências, organizar eventos, transmitir técnicas e saberes.
Realizou-se a 20 Março, numa parceria com a agência UPFashion, o
desfile de moda Spring Fashion Show, com as roupas da loja Ishare,
e a participação de alunos e modelos da dita agência. Neste desfile
desfilaram beldades com idades compreendidas entre os dezoito
meses e mais de 70 anos, amadores, profissionais, misses recém-
eleitas. Desfilaram também incertezas e inseguranças de
adolescentes, contrariadas pelo sucesso do evento. E todos
partilharam da adrenalina dos bastidores de eventos desta natureza,
abrindo um espaço de contacto com a realidade do mundo do
trabalho.
Planeados ainda para os meses de Abril e Maio estão eventos de
Partilha de uma visão do mundo baseada num estilo de vida
saudável, e de Partilha de saberes, com a criação de um espaço onde
os bons alunos nas diferentes disciplinas partilhem algum do seu
tempo e do seu saber para ajudar os menos bons.
A equipa do IShare
24
Taça Escolar de Educação Rodoviária - Prova de Bicicleta
Realizou-se no dia 14 de Fevereiro na escola Eb1 da Ribeira Brava, pelas
14:00, a taça escolar de educação rodoviária madeira- prova de bicicleta.
Participaram nesta atividade 13 alunos do 2º ciclo da nossa escola. O
objetivo da atividade prendeu-se, fundamentalmente, com a sensibilização
dos alunos para o conhecimento das regras e sinais de trânsito, para que os
mesmos circulem com segurança. A prova de maneabilidade serviu para
avaliar as capacidades do domínio da bicicleta conjugando a mesma, com
os conhecimentos das regras e sinais de trânsito. Os resultados dos
apurados para a taça escolar foram, em primeiro lugar, o aluno Mateus
Franco Sequeira do 6º A, atual campeão regional deste projeto, e que pelo
segundo ano consecutivo, representará a nossa escola nas provas finais que
terão lugar no funchal e em segundo lugar, o aluno Gonçalo Sousa Silva,
6ºA e em terceiro lugar, Carlos Eduardo Silva, também do 6ºA da nossa
escola.
Prova de Orientação Rodoviária
Foi realizada dia 19 de Março na Escola Básica e Secundária Padre Manuel
Álvares, a atividade de orientação rodoviária, que envolveu os alunos do 2º
e 3ºciclo num total de 30 alunos. O objetivo desta prova foi o de sensibilizar
os alunos de uma forma lúdica para o conhecimento das principais regras e
sinais de trânsito essenciais aos condutores e peões. A prova obrigou a que
os alunos realizassem um percurso, assinalado num mapa. Nesse percurso
os alunos tiveram que passar pelos pontos assinalados, ao mesmo tempo
que respondiam a questões relacionadas com a educação rodoviária. Os
alunos apurados para a fase regional foram: Rodrigo e Artur do 6ºA e
Carolina e Filipe do 8ºB.
Professor Nuno Almeida
25
Visita de Estudo à Esquadra da PSP da Ribeira Brava
No dia 10 de março, as turmas de CEF de 8º e 9º anos foram
convidadas a visitar as instalações da PSP da Ribeira Brava para que,
dessa forma, pudessem ficar mais familiarizadas com o lado humano
da Justiça.
Pretendeu-se, em simultâneo, que os alunos tivessem uma perceção
mais exata de quais as consequências legais que comportamentos
aditivos e tóxicos podem causar. Da mesma forma, era nosso
objetivo pôr em evidência que o mundo da toxicodependência tem,
necessariamente, reflexos negativos a níveis pessoal, profissional e
social.
Nesse âmbito, procedeu-se a uma visita guiada e os alunos puderam
entrar na realidade de uma esquadra. Foi-lhes dada a oportunidade
de "pisar" uma cela de detenção e experimentar a sensação (ainda
que fugaz) da privação da liberdade, visitaram o ginásio onde os
agentes mantêm a forma física, as camaratas onde lhes é permitido
pernoitarem/descansarem, o refeitório e, por fim (ainda dentro das
instalações) assistiram a uma pequena palestra/conversa onde a
temática da toxicodependência foi abordada.
Através da partilha de conhecimentos, adquiridos no âmbito do
desempenho das suas funções, os agentes Emanuela e Camacho
tentaram mostrar que o desejo de experimentar substâncias
desconhecidas nem sempre tem um desfecho feliz, que a euforia
inicial pode desembocar num labirinto sem saída onde as perspetivas
de um futuro profissional e uma vida ajustada vão sendo diminuídas,
onde o isolamento social e a destruição de vidas é, não raras vezes,
uma infeliz realidade.
Pareceu-nos que os alunos "perceberam" que existem alternativas
mais saudáveis e menos limitadoras, que existem caminhos mais
felizes que podem ser percorridos. Embora saibamos que, apesar da
sua tenra idade, já haviam chegado a essa conclusão, julgamos que
26
nunca é excessivo relembrar aquilo que aos nossos olhos parece
evidente.
No decorrer da palestra (e como é sempre interessante conhecer
novas realidades) foi dada a oportunidade a que alguns alunos se
voluntariassem para realizar o teste de alcoolemia. Foi uma
oportunidade feliz de mostrarem que naquele momento a sobriedade
era imperatriz. No final da visita, alguns alunos puderam fazer um
"reconhecimento" das viaturas de serviço.
O Projeto Atlante agradece a simpatia e disponibilidade demonstrada
por todos os intervenientes: professores que acompanharam as
turmas e agentes. A estes últimos devemos um agradecimento
especial por, em tudo, terem sido solícitos e por terem conseguido
cativar os nossos alunos.
O Projeto Atlante
27
Para ti, o que é a felicidade?
- A felicidade não é só o dinheiro, não é só o teu admirador
secreto, a felicidade é paz, sossego… a felicidade é tudo se
nós quisermos! Beatriz 6º B
- Para mim a felicidade é ter alguém que nos ame de verdade.
Carlota
- A felicidade não é só dinheiro, mas sim alegria e estar com
as pessoas que mais gostamos! Isto é a felicidade! Beatriz Côrte
7ºD
- Para mim a felicidade é ter amigos que nos fazem felizes!
Adoro os meus amigos! Rubina 7ºD
- A felicidade é ter alguém que se preocupa connosco e que
esteja lá quando mais precisarmos! Ana Teresa 7ºD
28
- Felicidade é existir e viver com paz e harmonia em
sociedade. Rui
- A felicidade para mim é nascer de novo todos os dias para
fazer sorrir os que mais amo; é olhar para o céu à noite e ver
que tenho uma estrela que brilha só para mim; é respirar e
viver intensamente; é florir e amar. Milagros
- A felicidade é ter tudo o que se precisa, ter saúde, sopa e pão
para cada dia. Diana 6ºB
- A felicidade é uma arte, que quase nós todos conseguimos
dominar. Érica Abreu 7º A
- Felicidade é sentir o carinho de todos, é amar e ser amado/a,
sentir que somos livres, ter direitos que nos pertencem e ouvir
as palavras sábias das pessoas mais conhecedoras. Carolina
Gouveia 6º A
- A felicidade é o abraço quentinho de quem gostamos; é o
sorriso dos amigos; é a alegria que um gesto bom nos dá.
Matilde 5º C
- Felicidade é sentir-se bem com outra pessoa ou com alguma
coisa. Vitória 6º A
29
- Felicidade é ser amado e ter amigos. Carlos
- Para mim a felicidade é o amor e o carinho que nos dão. Érica
Natacha 6ºB
- Felicidade para mim é alegria. David
- Felicidade é um sentimento feliz e descontraído, é um
sentimento importante da vida. Gonçalo 6ºA
- Felicidade é ter família. Anónimo
2
Eco-Escolas e a Educação Tecnológica
Mais um ano escolar, mais um ano ECO-ESCOLAS.
Neste contexto, e no decorrer do presente ano letivo, foram
realizadas algumas atividades em parceria com diferentes entidades,
nomeadamente com o Museu da Baleia e o Museu Casa da Luz, não
esquecendo a parceria habitual, o município da Ribeira-Brava.
Desta forma, a primeira atividade, promovida pelo Projeto de
Educação Ambiental, foi a celebração do Dia do Mar, em 23 de
novembro, que contou com a colaboração do Programa Eco-Escolas
e do município ribeirabravense, e que consistiu numa limpeza da
praia.
Assim, repetiu-se o evento do ano transato, que contou com a
indispensável participação dos alunos do 11.º F e alguns voluntários
do 8.º C, que, de forma divertida e empenhada, se dedicaram à
recolha do lixo. De referir que a praia se encontrava mais limpa do
que no ano anterior mas, ainda assim, foi possível encontrar alguns
detritos, figurando entre os mais frequentes beatas de cigarros,
pedaços de esferovite e vidros de garrafas. O empenho dos alunos na
recolha dos resíduos e na sua subsequente separação foi notável, o
que perspetiva uma assimilação de valores ambientais.
Posteriormente, em 7 de novembro, comemorou-se o World Days of
Action, uma iniciativa cujo objetivo é dar visibilidade, a nível
mundial, ao trabalho que diariamente as Eco-Escolas fazem em prol
da comunidade.
3
Um pouco mais tarde, foi a vez de os alunos da disciplina de
Educação Tecnológica – 3.º ciclo entrarem em ação. Aproveitando a
presença da temática ambiental no programa curricular da disciplina,
os alunos das turmas A, B e C do 7.º ano, em parceria com o Museu
da Baleia e com o transporte cedido pelo município realizaram uma
visita de estudo ao referido museu e abraçaram o projeto Dentes do
Oficio, projeto este que culminará com uma intervenção plástica num
molde de dente de cachalote.
4
Mais tarde, os mesmos alunos, construíram estrelas de Natal
recorrendo à reutilização de materiais, nomeadamente rolos de
cartão do papel higiénico. Foram momentos de consciencialização
ambiental, com alguma diversão à mistura, comprovando que as
atividades de caráter lúdico, podem também constituir-se como
espaços de aprendizagem.
No âmbito da comemoração da mesma quadra, o ECO-CLUBE com a
colaboração dos alunos do 8.º OF (Curso de Educação e Formação -
Operador de Fotografia), construíram uma árvore de Natal cujo mote
foi “ Deixe a sua mensagem de Natal”.
5
Anteriormente, a 27 de novembro a coordenadora do Eco-Escolas
participou nas jornadas culturais onde aproveitou para divulgar o
programa, a criação do ECOCLUBE e apresentou as campanhas de
recolha de materiais a decorrer no presente ano letivo.
Já no 2.º período, mais concretamente no dia 04 do mês de março,
os alunos das turmas A e B do 8.º realizaram uma visita de estudo ao
Museu Casa da luz no âmbito da disciplina de Educação tecnológica
que contou com a parceria da Câmara Municipal da Ribeira Brava, a
qual mais uma vez cedeu o transporte.
A visita foi bastante enriquecedora, os alunos ficaram a conhecer a
produção, transporte e distribuição de energia elétrica no Arquipélago
da Madeira, com a ajuda da guia Décia Silva. O museu apresenta
uma exposição sobre várias áreas temáticas. Uma primeira, mostra
vários tipos de iluminação utilizados na Cidade do Funchal e seu
respetivo mobiliário urbano, desde os primeiros exemplares de
lamparinas de azeite até aos candeeiros da atualidade, sob o título
“Luzes do Funchal”.
6
Uma segunda área temática apresenta-nos um historial evolutivo, da
eletrificação no arquipélago, sob o título “Um século de Eletricidade”,
com a presença de maquinaria diversa, com as duas principais
formas de produção de energia elétrica: a térmica e a hidráulica.
Procedeu-se ainda à instalação, no local de exposição denominado
segunda nave, de um posto de transformação e a sua ligação a um
poste de eletricidade. Este espaço foi ainda completado com
maquetas de várias centrais elétricas, e ainda de redes elétricas
urbanas e rurais, assim como uma carta oro-hidrográfica
tridimensional que sintetiza o esforço gradual de eletrificação do
arquipélago.
Uma terceira zona apresenta-nos com sentido didático a exposição
“fontes de energia”, primárias e renováveis, sobre energia eólica e
solar, assim como uma área dedicada à ciência e à tecnologia, dotada
de equipamentos interativos.
7
Como já referido o Museu Casa da Luz é também parceiro na
realização de uma exposição, e cedeu o espaço, para a qual os alunos
irão realizar Candeeiros construídos com recurso a reutilização de
materiais, desta feita com cartão. Para além da reutilização de cartão
e da vertente estética do objeto em si, a realização deste trabalho
permitirá a aplicação de diferentes técnicas e utensílios e facultará a
aprendizagem/consolidação de conteúdos relacionados com
eletricidade.
Posteriormente, no dia 18 de março, a escola esteve representada
na exposição/competição “Eco-criativo”, promovida pelo município da
Ribeira Brava, com os seguintes trabalhos:
Candeeiro de teto em PET – ECOCLUBE;
Estrelas de Natal – ECOCLUBE
Candeeiro em cartão – ECOCLUBE;
Árvore de Natal - 8.º Ano – Turma OF – Curso de Educação e
Formação;
Floreira Vertical - 6.º Ano – Turma F – Percurso curricular alternativo;
Vestido - Eco-fashion - 7.º Ano 2013/2014 – Turmas A e B –
Educação Tecnológica
Fotografia - Eco-fashion - 12.º Ano 2013/2014 – Lígia Camacho –
PAP
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Concorrendo nas categorias Decoração, Utilidade e Moda,
arrecadando um prémio com a Floreira Vertical construída pelos
alunos da turma F do 6.º ano.
A 22 de abril, comemorou-se a segunda data do World Days of
Action, com o objetivo anteriormente enunciado. Desta vez a
concentração teve lugar no Museu Etnográfico da Madeira, levando a
comunidade escolar ao exterior.
Mais recentemente, no dia 30 de abril, decorreu uma exposição
flash na sala 1 com os trabalhos realizados pelas turmas que
abraçaram o projeto Dentes do Oficio com a seleção do trabalho que
irá representar a escola no concurso regional. Estiveram presentes os
elementos do júri, nomeadamente a Coordenadora das Atividades
9
Extracurriculares da EBSPMA, a Professora Maria da Paz; a
Coordenadora do Departamento de Expressões da EBSPMA, a
Professora Nélia Reis; a Vereadora da Educação e Juventude da
Câmara Municipal da Ribeira Brava, a Dra. Natália Rodrigues;
Responsável no Município pelo Programa Eco-escolas, o Eng.º Dinarte
Spínola; a Representante do Museu da Baleia, a Professora Sílvia
Carreira e a Coordenadora do Programa Eco-escolas, a Professora
Fábia Gomes.
O ano ainda não terminou e, embora o 3.º período seja curto,
algumas atividades estão já agendadas:
6 de maio – Celebração do Dia Eco-Escolas com o hastear da
bandeira do programa;
12 de maio – Inauguração da Exposição coletiva de candeeiros no
Museu Casa da Luz, no Funchal pelas 14h30;
21 de maio – Entrega das tampinhas à Associação de Deficientes da
Madeira, resultado da campanha de recolha;.
28 de maio – Participação na inauguração da Exposição Dentes do
Oficio, alusiva à comemoração dos 25 anos do Museu da Baleia da
Madeira.
A Professora: Fábia Gomes
Alunos do 11º F, disciplina de Sociologia, visitaram a
ADBRAVA
Os alunos do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância, da Escola
Básica e Secundária Padre Manuel Álvares, acompanhados pelo respetivo
docente, fizeram uma visita guiada às instalações da ADBRAVA, no passado
dia 12 de março, onde tiveram oportunidade de ver o que se tem vindo a
desenvolver, a nível do concelho, no âmbito das campanhas de recolha de
alimentos e do projeto regional “Um Dia Pela Vida”, da Liga Portuguesa
Contra o Cancro.
Prof. António Pereira
10
Visita de Estudo
No dia 18 de Março, pelas 10 horas, no âmbito de disciplina de
História e Geografia de Portugal (HGP) realizamos uma visita de
estudo à Igreja Matriz da Ribeira Brava.
Antes de Sairmos esperamos pela turma 6.ºB “comandada” pelas
Professoras Natália e Emília. Assim seríamos um grupo mais
numeroso e animado… Saímos da escola e dirigimo-nos ao centro da
nossa vila, o adro da Igreja Matriz. Aí pudemos ouvir e apreciar um
grupo de artistas do Equador a tocar Flauta de Pan. Gostei muito de
assistir a essa demonstração de arte. Entretanto, o Padre Bernardino
chegou para nos fazer a visita guiada. De início mostrou-nos a “Pia
Batismal” que foi oferecida à igreja pelo Rei D. Manuel I e se encontra
resguardada no lado direito de quem entra na igreja. De seguida
vimos um quadro de arte flamenga do século XVI que, soubemos
então, é de grande qualidade e, aos meus olhos é, também de
considerável tamanho. Esse mesmo quadro, pintado sobre madeira,
esteve, curiosamente, presente numa exposição em Lisboa e para
que se fizesse o seu transporte até à capital foi necessário fazer um
seguro de um montante muito elevado e esperar que um grande
avião o pudesse transportar.
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Nesse mesmo local encontrava-se uma representação de Jesus Cristo
com uma cruz nas costas (trata-se do Senhor dos Passos, que só está
exposto na igreja pela altura da quaresma). O Sr. Padre falou das
obras mais recentes efetuadas na igreja. Fazendo referência, por
exemplo, aos dois preciosos candelabros de cristal da Boémia, cada
um com um valor de 75 mil euros, oferecidos por um benemérito
emigrado deste concelho que assim agradeceu à terra que o viu
nascer. Mas, para além dos candelabros, o senhor padre fez
referência, ainda à imagem de nossa senhora do Carmo oferecida
pelo Visconde da Ribeira Brava.
Tivemos, depois, a oportunidade de visitar o museu da Igreja Matriz.
É um belo espaço onde pude ver duas estátuas, um pergaminho e
objetos sagrados e bem antigos e (muito importante) todos em prata
do século XVI. Alguns deles são utilizados em dias de festa, nas
procissões, como é o caso da imagem de S. Bento e de uma custódia
em prata, que pesa aproximadamente quinze quilos. Foi no dito que
muitos desses objetos estiveram presentes numa exposição na
Bélgica em 1991, a Europália. O Sr. Padre explicou que estes objetos
foram doações feitas à igreja por habitantes locais que enriqueceram
com o comércio do açúcar. No final, o Sr. Padre acompanhou-nos à
saída, e ofereceu-nos um cartão postal com a história da Bagaceira. A
professora distribuiu um livreto para preenchermos em casa sobre o
que aprendemos durante a visita. Gostei muito desta Visita de
Estudo, mesmo já conhecendo a Igreja, fiquei a saber factos curiosos
e interessantes, o conhecimento é sempre bem-vindo.
Aluno: Miguel Ângelo Faria Silva- 6.ºE
Disciplina de História e Geografia de Portugal
12
As nossas jovens e determinadas deputadas
Na quarta reunião preparatória para a XV Sessão do Parlamento
Jovem Regional, realizada na EBS da Calheta, no dia 5 de março de
2015, as nossas alunas Cláudia Sofia Gouveia e Jacinta Jesus Correia
na qualidade de deputadas efetivas e Jéssica Abreu Silva e Mariana
Conceição Silva como deputadas suplentes, defenderam com
determinação o projeto apresentado pela nossa Escola.
O tema proposto para a edição deste ano foi “Ensino e Educação
para um Portugal com Futuro”. Com base neste tema foi
apresentado o projeto de recomendação da nossa escola intitulado “É
possível ensinar sem educar, mas é impossível educar sem
ensinar”.
Graças à admirável defesa das alunas envolvidas, o projeto da nossa
Escola conseguiu passar à reunião de comissão.
Os professores responsáveis pelo projeto enaltecem o empenho e
dedicação das participantes e, ao mesmo tempo, agradecem a
colaboração/disponibilidade da diretora de turma e das professoras
de Português, Geografia e Educação Moral e Religiosa Católica da
turma A do 9º ano.
Para todos, um bem-haja!
Professores responsáveis pelo Parlamento Jovem Regional:
Fátima Mendes e Manuel Ramos
13
Visita de Estudo ao CFPM e Uma
No dia 16 de março de 2015, os alunos das turmas B, D e C da Escola
Básica e Secundária Padre Manuel Álvares, participaram na visita de
estudo, organizada pelas docentes Ilídia Agostinho e Zózima Faia, ao
Centro de Formação Profissional da Madeira (CFPM) e Universidade
da Madeira (UMa).
A visita foi proveitosa visto que deu a conhecer duas opções que
poderão ser consideradas pelos alunos nas suas futuras escolhas.
A primeira relativa aos cursos profissionais no CFPM.
E a segunda referente aos cursos de especialização tecnológica
formação pós-secundária não superior, que avalia a formação geral e
científica à tecnologia e à experiência em contexto trabalho e, mais
tarde, novamente reorganizado que visa a criação dos cursos técnicos
superiores profissionais na Uma. Durante a visita notou-se também
um grande espírito de convívio e de confraternização entre todos. Foi
de louvar o trabalho e empenho de todos.
Aos que colaboraram e participaram os nossos agradecimentos.
As docentes responsáveis: Ilídia Agostinho e Zózima Faia
14
Visita de estudo
Inserido no Plano Anual de Escola e dinamizado pela disciplina de
História e Geografia de Portugal do 2º Ciclo, os alunos do 6º ano,
realizaram no mês de março uma visita guiada à Igreja Matriz e ao
seu Museu. A turma do 6º B foi no dia dezoito de março de 2015,
pelas 10h e 30 minutos…
Enquanto esperamos pelo senhor padre, eu estive a dançar com uma
turista, com a professora Emília e com a professora Natália.
Eu também, dancei com quase todos da minha turma ao som de uma
banda que toca muito bem, por acaso a banda era constituída só por
homens e nenhuma mulher.
A banda chama-se Grupo de música instrumental Equador. Este
grupo tocou algumas músicas e depois a professora Natália, disse que
eu me expressava através da dança. A seguir o senhor padre veio
chamar-nos para irmos ver o museu. Nós começamos por ver a pia
do século XV e um quadro do século XVII. Depois nós vimos o museu
das pratas.
Maria Alice 6º B
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Visita de estudo à Igreja Matriz e ao Museu
No dia 18 de março, o 6º B e outras turmas foram fazer uma visita
de estudo à Igreja Matriz e ao Museu. Quando nós chegamos, o Sr
Padre ainda não tinha chegado, por isso ouvimos um grupo de
música instrumental do Equador. O grupo estava a tocar uma espécie
de flauta.
Entretanto, o Sr Padre chegou e nós fomos para dentro da igreja.
Entramos naquela parte onde estava a Pia Batismal. O Sr Padre disse
que a Pia Batismal, foi oferecida pelo Rei D.Manuel I na altura dos
Descobrimentos, que era feito de pedra e que já tinha mais de
quinhentos anos…
Depois fomos ver um quadro onde estava o menino Jesus no colo de
Nossa Senhora a folhear um livro, S. Domingos e S. Bento. O quadro
era de origem flamenga e tinha mais de quinhentos anos…
Mais à frente, entramos no Museu que era escuro. Lá estavam
expostas figuras e lanternas, peças de prata valiosas…
Gostei muito da visita de estudo.
16
Esta actividade está inserida no Plano Anual de Escola e foi
dinamizada pelo grupo de História e Geografia de Portugal do 2º
Ciclo. Os alunos do 2º ciclo realizaram no mês de março, visitas de
estudo à Igreja Matriz e ao seu Museu.
Ana Raquel Mendes Freitas 6º B
Visita de estudo à Igreja Matriz
No dia 18 de março de 2015, os alunos do 6º A acompanhados pelas
professoras Emília e Natália, foram à igreja Matriz da Ribeira Brava
conhecer a igreja e o museu.
Quando chegamos à casa do Senhor entramos e dirigimo-nos ao
senhor padre Bernardino que nos ia guiar esta visita de estudo.
O primeiro lugar onde fomos, foi onde se encontrava a pia baptismal
que já tinha 500 anos e que foi dada pelo Rei D. Manuel I a cinco
concelhos: Machico, Funchal, Câmara de Lobos, Ribeira Brava e
Calheta. Também vimos ao redor da pia uns símbolos de animais.
De seguida, o senhor padre levou-nos até à pintura de Francisco de
Evra onde vimos o menino Jesus com a sua mãe Maria e nos dois
lados vimos São Domingos e São Bento.
17
Mais para a frente vimos outra pintura em estilo Flamengo onde se
encontrava também o menino Jesus e Maria e no redor vimos vários
magos.
Depois dirigimo-nos ao altar onde o senhor padre explicou os arcos
romanos e o estilo gótico que tinha dois altares um de Nossa Senhora
do Rosário e outro de Santo António e também atrás do altar estava
São Bento padroeiro do concelho.
Depois fomos ao museu onde vimos vários objectos e esculturas.
Começamos pelo lado direito, onde vimos uma escultura em que
estava o menino Jesus a agarrar um falcão e Maria a segurá-lo. De
seguida, vimos um pergaminho de pele de animal que estava no
interior de um vidro e que estava escrito meio latim e meio português
antigo e que veio de Roma para a nossa igreja, e mais para o lado
vimos o evangelista João.
No lado esquerdo, vimos vários objetos de prata e alguns de ouro em
placas de vidro. Bem lá dentro tinha pias, pratos, o tributo que se
transporta o incenso nas procissões, a cruz que tinha dentro uma
farpa de madeira que dizia que era da cruz de Jesus Cristo onde
morrera, o padroeiro São Bento, as chaves de São Pedro que dizia
que abria as portas do céu…
No final, o meu colega Artur leu uma oração para nós.
E foi assim a nossa visita e a parte que gostei muito foi aproveitar
com os meus colegas a ida ao Armindo. Compramos muitas gomas,
bolachas e chocolates. E depois … de regresso à escola para
continuamos a aula
Gonçalo 6º A
18
A nossa igreja
No dia 18 de março, pelas onze e meia, tivemos a honra de nos
dirigirmos à igreja do nosso concelho da Ribeira Brava. O caminho da
escola até lá, foi chuvoso.
Quando chegamos ao nosso destino, já o senhor padre Bernardino
Trindade nos esperava à porta da igreja. Entramos e o senhor padre
foi buscar a chave para abrir uma porta com grades, feitas de
madeira, onde nos levava à pia baptismal, onde se batizaram
imensas pessoas pois a pia é antiga, tem 500 anos e foi oferta de D.
ManuelI. No baptismo era usada uma concha para deitar a água e a
pia que tinha desenhos, alguns não se tem certezas do que
significam. O senhor padre disse que já lá tinha estado muita gente
para ver se descobriam o que os desenhos significavam, mas como o
artista não escreveu o que significava cada desenho, por isso é que
ninguém sabe.
De seguida dirigimo-nos para a parte esquerda da igreja. Sentamo-
nos nas cadeiras e deparamo-nos comum grande quadro com Nossa
Senhora ao meio com o menino Jesus a folhear um livro e ao seu lado
dois santos e era pintada em madeira.
Depois vimos altares muito interessantes, com muita história, caros,
porém alguns oferecidos pela população.
Também falámos dos candeeiros que eram de cristal. De seguida
fomos ao Museu da Igreja que bastante gente desconhecia.
Encontramos estátuas e descobrimos mais um pouco da nossa
história. Depois descobrimos que na restauração da igreja foi
encontrado um São João por baixo da igreja, foi restaurado e agora
está no museu. Outra estátua esteve na expo 98. Também vi a
custódia que só era usada duas vezes por ano. Por baixo encontra-se
19
uma carta enviada de Roma para aqui, escrita num papiro muito
estragado.
Já no outro lado encontrava-se a patena, o cálice, a bacia e jarro
para lavabo, as galhetas, a naveta e o turíbulo, a caldeirinha e a
hissope. Também havia uma cruz em ouro com uma farpa de
madeira vinda da cruz onde Jesus morreu.
Observei as chaves da porta do céu que São Pedro tinha.
Carlos Eduardo 6º A
Visita de estudo
8OF (CEF de Operador de Fotografia)
11G (Curso de Multimédia)
No dia 16 de dezembro de 2014 as turmas do 8OF (CEF de Operador
de Fotografia) e do 11G (Curso de Multimédia) realizaram uma visita
de estudo ao Centro Histórico do Funchal, Museu de Arte
Contemporânea e Museu de Arte Sacra. Nesta visita os participantes
tiveram um contacto mais próximo com alguns elementos do nosso
património artístico e cultural.
Prof. Paulo Ladeira
21
Visita de Estudo - EFA S T 3/4
No âmbito das Áreas de Competência-Chave “Cultura, Língua e
Comunicação” e “Sociedade Tecnologia e Ciência”, a turma EFA S T
3/ 4, da Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares – Ribeira
Brava visitou, no dia 3 de novembro de 2014, a Estação de
Transferência e Triagem de Resíduos Sólidos (ETTRS) do Funchal,
com a colaboração do Engenheiro Bruno Alves.
Esta visita de estudo visou estimular um maior conhecimento sobre a
receção de resíduos produzidos num concelho, assim como incentivar
a separação dos resíduos e materiais.
Todos os formandos presentes participaram com entusiasmo,
motivação e empenho, num ambiente de confraternização, tendo
superado as expectativas dos dinamizadores da visita.
Após a sessão de esclarecimento com o Engenheiro Bruno Alves, os
formandos e formadores visitaram a instalação que dispõe de uma
báscula para a pesagem dos resíduos, um ecocentro para a deposição
de resíduos volumosos, um pavilhão no qual são recebidos, triados e
prensados materiais tais como papel, cartão e filme plástico, um
pavilhão do vidro para a receção e triagem do vidro de embalagem,
uma trituradora de vegetais para as ramagens e dois compactadores
fixos para a receção dos resíduos indiferenciados.
Na sessão de esclarecimento, os formandos e formadores foram
informados que os resíduos indiferenciados após serem compactados
e colocados em contentores fechados, são transferidos para a Estação
de Tratamento de Resíduos Sólidos da Meia Serra e incinerados e os
resíduos recicláveis, mais precisamente as embalagens de cartão, de
vidro, de plástico e de metal, entregues na ETTRS são encaminhados
para a reciclagem através da Sociedade Ponto Verde.
22
Os dinamizadores agradecem a participação dos formandos e do
Engenheiro Bruno Alves pela disponibilidade horária e colaboração!
Os Formadores: Ana Paula Ribeiro, José Maria Figueira e Mónica Lobo
Estação de Transferência e Triagem de Resíduos Sólidos do Funchal
Pavilhão do vidro de embalagem com uma garra e respetiva triagem
Pavilhão do papel com uma enfardadeira e os respetivos fardos de cartão e papel
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Ecocentro com os contentores abertos para a depositação seletiva de sucata
metálica, ramagens, pneus, REEE, madeiras e diversos para incineração
Trituradora de vegetais e respetiva
estilha
Sessão de esclarecimento com o
Engenheiro Bruno Alves
Os formandos e formadores da turma S T 3/4 – EFA
24
Agradecimento às entidades cooperantes no âmbito
da Formação em Contexto de Trabalho - Ensino
Profissional
Alda Maria Aguiar Almeida, na qualidade de Presidente do
Conselho Executivo deste estabelecimento de ensino, vem agradecer
a amabilidade e oportunidade proporcionadas aos nossos alunos dos
Cursos Profissionais, abaixo indicados, de realizarem estágio na Vossa
Empresa/Organização, no ano letivo 2013/2014:
Cursos:
- Informática de Gestão
- Fotografia
- Secretariado
- Apoio à Infância
- Apoio à Gestão Desportiva
- Gestão
- Gestão de Equipamentos Informáticos
Empresa/Organizações (Entidades de Acolhimento):
Carlos Fotógrafo, Lda – Funchal
Equation Virtual, Lda – Madeira
Shopping Funchal
Fotogiva, Lda - Funchal
FNAC – Madeira Shopping -Funchal
25
Centro Social Paroquial da
Santíssima Trindade da Tabua
Ribeira Brava
CAEA Importação Lda – Ribeira
Brava
Lojas Moleiro – João Gonçalves &
Filhos, Lda – Estreito de Câmara de
Lobos
Direção Regional da Administração
da Justiça
Hotel Meliã Madeira Mare – Funchal
Direção Regional dos Assuntos Fiscais
Fotocanhas, Lda – Ribeira Brava
Associação Cultural e
Desportiva de São João
Desenquadrado – Multimédia e
Comunicação, Lda – Funchal
Câmara Municipal da
Ribeira Brava
26
O nosso agradecimento especial a todos os colaboradores por
proporcionarem o acompanhamento do exercício de uma profissão,
apetrechando e preparando os alunos para os desafios do mercado de
trabalho.
O nosso muito obrigada.
Alda Maria Aguiar Almeida
António Gonçalves -
Mediação De Seguros, Lda
Cheetah Management Services, Sociedade Unipessoal, Lda Actividades De Consultoria, Científicas, Técnicas E Similares
Categoria: Outras Actividades De Consultoria Para Os Negócios E A Gestão
Morada: R. Das Hortas N 1 Edf. Do Carmo 5 Andar Sala 500 - Funchal
Associação
Desportiva do
Campanário –
Ribeira Brava
,
Centro Cultural e Desportivo dos Canhas
Ponta do Sol
2
Coordenação de TIC 2014 - 2015
Oficinas de TIC
As oficinas de TIC, têm sido ao longo destes últimos anos, uma mais-
valia na promoção e utilização das novas Tecnologias de Informação
e Comunicação, e são destinadas a toda a comunidade escolar. Com
o total de doze horas semanais, o plano das Oficinas TIC é composto
por uma equipa de 4 elementos, que pertencem do grupo de
informática: Agostinho Gouveia, Carlos Silva, Rosário Ramos e Teresa
Vale.
Esta equipa é responsável pelas seguintes atividades: produção,
distribuição e utilização de conteúdos pedagógicos em suporte
informático e desenvolvimento de actividades pedagógicas durante os
tempos livres dos alunos, dos docentes e de todos os que
desempenham funções na nossa Escola. Fazer com que toda a
comunidade escolar da nossa escola, tenha a possibilidade de
frequentar as Oficinas TIC, tem sido a nossa principal ambição, e,
apesar de, este ano letivo, ter sido atribuída a este projeto uma carga
horária menor, verificamos que continuamos a atingir os nossos
objetivos com grande sucesso. Ainda dentro deste projeto, tivemos
outras atividades que passo a salientar: workshop intitulado “Ideias
em Movimento”; apresentações dinâmicas e interativas através do
software livre Prezi; apoio aos alunos em trabalhos a desenvolver
para as mais diversas disciplinas; apoio aos alunos com currículo
específico individual e execução dos desafios do concurso Nacional
Seguranet e do Agent X.
3
Este espaço destinado a comunidade escolar, tem como primeiro
objetivo o apoio nas novas tecnologias, mas tem adquirido outra
vertente de igual importância, uma possibilidade de refúgio para
muitos alunos, principalmente os de 2 e 3º ºciclo, que podem assim,
ocupar os seus tempos livres com atividades de clube e de lazer.
O cinema vem à escola
A atividade o “Cinema vem à escola” assenta na projeção de diversos
filmes durante o ano letivo, que são selecionados segundo dois
critérios: o conteúdo temático a ser desenvolvido e a idade do aluno.
Através dos filmes projetados pretende-se desenvolver um trabalho
4
transdisciplinar que tem como ponto de partida a sétima arte
integrada numa temática. Por outro lado, o próprio visionamento
numa sala de cinema, torna necessário que o professor dialogue com
o aluno sobre o comportamento a adoptar numa sala de cinema.
Perante os objetivos propostos durante o 1º período foram
desenvolvidos os seguintes conteúdos temáticos:
Amizade/Solidariedade - Projeção do filme “O Mágico”; O espirito do
Natal- Projeção do Filme “Feliz Natal Madagáscar”, sendo esta última
inserida nas atividades de encerramento do primeiro período, para
poder acolher um maior número de participantes, os quais têm direito
a pipocas gratuitas durante a sessão.
Já no segundo período, dia 12 de Março, a atividade do Plano de TIC
- “O Cinema vem à escola”, exibiu-se na sala 6 o filme intitulado
PERSEPOLIS. Uma película em francês com tradução em português,
que aborda a temática da Liberdade de Expressão. Desenvolveu-se
um trabalho interdisciplinar entre esta atividade do plano de tic e as
disciplinas de francês e de filosofia. Esta sessão de cinema terminou
de uma forma diferente, em vez das habituais pipocas, as professoras
responsáveis, confecionaram os tradicionais crepes franceses
destinados ao convívio com os alunos. Participaram na atividade
alunos das turmas do 10ºE/F e do 11ºC, com a colaboração de um
grupo de alunas do 12ºF. Os professores participantes foram os
seguintes: Agostinho Gouveia, Maria Paz Pestana, Teresa Vale e
Tiago Oliveira.
Esta atividade continuará em funcionamento até o final do ano letivo,
como planeado, e promete contar com maior número de
participantes, sempre com o principal intuito de promover a
interdisciplinaridade.
6
Comemoração do dia mundial da Internet mais
Segura 2015
Para assinalar o dia da internet mais segura, dia 10 de fevereiro, a
coordenadora de Tic da Escola básica e Secundária Padre Manuel
Álvares, organizou uma conferência dividida em duas sessões,
intitulada “Perigos e Riscos da Internet”, e tendo como convidado
José Custódio, Inspetor da Polícia Judiciária, responsável pelo crime
informático na RAM. Os temas abordados foram os seguintes:
Phishing, Homebanking, Compras online, sofware livre, Redes
Sociais, Cyberbullying e Encontros com Desconhecidos e Segurança.
Esta atividade foi direccionada para alunos do 3º ciclo e contou com
a participação de 132 alunos e 13 professores.
Conferência Perigos e riscos da Internet
A coordenadora de TIC: Teresa Vale
7
O Telemóvel
Trrim, trrim
faz o meu telemóvel,
e eu vou atender
chego atrasada,
a chamada já estava cancelada.
Vejo quem foi,
volto a ligar
porque quero saber o assunto,
de que me queriam falar.
Será importante?
Ou uma coisa de nada!
Seja lá o que for
vamos lá à chamada.
Ah! já sei o que é!
é uma amiga a dizer
é hora de ir para a escola
fazer o quê?
Aprender.
Computador
No meu computador
ninguém mexe
sem ser eu.
Porque será?
Porque é meu.
Calma aí!
Há uma exceção de educação
Basta pedires, por favor!
Que eu te empresto
O meu lindo computador.
Nele eu brinco,
nele eu divirto-me,
falo por Hotmail,
faço trabalhos e pesquiso.
Oiço música sem parar
vejo imagens que me conseguem animar
e por fim, eu digo:
que sorte o ter comigo!
Dulce Juliana Faria Silva, nº 9 , 6.C
8
Nomes do 6º C em verso
A é o André que não gosta de puré.
C é a Carla que gosta de tocar harpa.
C é o Carlos que adora carros!
C é a Carolina que é irmã da Catarina.
C é o Cláudio que canta sem áudio!
D é o Diogo André que detesta estar em pé.
D é a Dulce que saboreia um” mouse.”
I é o Ivo que é inofensivo!
L é a Lara que corre e nunca pára!
L é a Lina que devora massa fina.
N é a Natacha come todos os dias bolacha!
O é o Óscar sonha viajar para Madagáscar.
P é o Pedro Agostinho que ainda é um menino!
R é a Raquel Maltez que ganha no xadrez.
R é a Rosalinda que é a rapariga mais linda!
R é o Rúben Jardim que tem um amigo Benjamim Melim!
R é o Ruben Ornelas que adora ir às compras na rua Fernão Ornelas.
Turma do 6.º C
2
Aqui e agora –
O regresso do apparatchik
Por Luís Freitas
Temida figura da antiga União Soviética, o apparatchik era o
burocrata zeloso que fazia do policiamento dos actos dos outros o seu
ofício. Ocupado com o exercício burocrático que consistia em apontar
falhas, inconsistências, omissões, esquecimentos, em suma, em
escrutinar inclusivamente exercícios de indignação face a uma
sociedade cada vez mais maniatada pela tenaz cibernética que, com
os seus encantos computacionais, rouba a liberdade e vota-nos à
aviltante cárcere que se espraia na planície da normalização – o
apparatchik era, assim, a medida certa para uma sociedade que se
queria cada vez mais acrítica face aos seus procedimentos, pois
assim conseguia implementar os seus programas sem grandes
resistências, e até com grande probabilidade de ganhar adesões
significativas (ou pelo menos o seu assentimento sob o signo do
medo). Por aqui se atesta, também, o lado espectacular desta triste
profissão.
O mais estranho na reedição desta figura é a circunstância de
estarmos num contexto alegadamente esclarecido e, por conseguinte,
devidamente advertido em relação àquele passado sombrio vivido
pela humanidade do século XX. Refiro-me aos totalitarismos de todas
as tendências e, especialmente à sua liturgia burocrática,
aparentemente tão insignificante, porém causadora de inúmeras
vítimas. Aludindo aqui às palavras sábias do mago da floresta, figura
centenária, aquele que um dia se assumiu como o desterrado de uma
sociedade privada de liberdade com os seus contínuos exercícios de
policiamento tecnologicamente cada vez mais evoluídos, Ernst
Jünger: “Vê-se o ser humano chegar a uma situação em que se lhe
3
pede que produza documentos, que são tomados em linha de conta
para a sua ruína. E como são insignificantes as coisas que, hoje em
dia, com tanta frequência levam à ruína”. (in, O Passo da Floresta,
Ed. Cotovia, p.10)
Daquilo que podemos depreender em relação ao reaparecimento da
figura do apparatchik, e uma vez que a mesma aparentemente
pertenceria a uma identidade entretanto extinta, a ditadura
comunista, é bem possível que a mesma tenha sobrevivido à extinção
dos velhos instrumentos de poder, como se fosse uma excepção ao
processo evolutivo da natureza em geral. A ser assim, essa figura
renasce num ambiente só em aparência adverso, porque, é preciso
dizê-lo, o quanto as nossas democracias, não só as do terceiro
mundo, deixam muito a desejar, com as suas oligarquias que
descaradamente atentam contra a justiça social ao mesmo tempo
que a mente das populações é gaseada por autênticos exercícios de
estupidez, aos quais se chega ao ponto de assinalar as suas virtudes
pedagógicas. Destarte, dispenso nomeá-las? Nesta ambiência surge o
apparatchik, por exemplo, nas escolas. Que vem ele fazer? Apontar a
falha mais (im)provável, como, por exemplo, o logotipozinho que
deveria figurar num documento qualquer. Menos o conteúdo, pois o
que conta na luminosidade da sua inteligência é a impressão causada
pela forma. Quanto ao resto, é o que se sabe!
É tempo de denunciar esses exercícios de estupidez, de nos
mostrarmos indignados, desde esse lugar que nos mantém a salvo da
morte espiritual, “o passo da floresta”, nas palavras de Ernst Jünger.
É imprescindível pôr em evidência o seu vazio, a sua perversidade e,
sobretudo, os seus jogos de poder e as conspirações que lhe estão
associadas.
Pois, então, aqui e agora, digo, e em cada momento, é necessário pôr
a nu a irrisão que é essa figura do burocratazinho que
indiscretamente persegue quem ainda quer praticar hermenêutica
4
dura. E tudo em troca de quê? É necessário dizê-lo sem rodeios: da
sua pobre ascensão profissional!
Imagem do filme “Ikiru” de Akira Kurosawa
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Escola mediadora
Quem gosta do que faz não se cansa. Quem trabalha para si é feliz.
(Goethe)
É impossível descrever a necessidade imensa que as pessoas têm
de ser realmente ouvidas, levadas a sério, compreendidas. (John Powell)
Na sua alvorada, a arquitetura escolar parece ter sido pensada como um
espaço mediador fixo, estável e inanimado, sem grande afinidade ao devir,
à novidade, ao encontro, à vida. Há dias, num conselho de turma, alguém
testemunhava o titânico silêncio petrificador com o arremesso de uma
pergunta retórica:
- Quem quer uma escola nova, com turmas e aulas com menos conflitos que
levante a mão?
5
Sem a mínima hesitação, todos os presentes levantaram o braço. Passados
uns instantes, o atrevido professor lançou outra questão ainda mais
desconcertante:
- Então, amigos do conhecimento, estão dispostos a repensar,
transformar e experimentar, se necessário, novas formas de trabalhar
na escola em nome do sucesso e do clima escolares?
De novo, um silêncio programado e alienante espelhou-se nos olhares
entrecruzados. Agora, imaginemos que seria possível suspender
temporariamente o movimento das reformadas operadas e as inúmeras
formas de funcionamento, pretensamente ensaiadas e testadas, objeto de
infindas e inquietações especulações, para acedermos às condições e
elementos que conduziriam a escola à sua incumbência de mediadora.
Um dos elementos é a escola como organismo.
a) Um conjunto de armadilhas de vária ordem (políticas, ideológicas, sociais)
tem sabotado e aprisionado os agentes educativos e a sociedade num círculo
vicioso. Essa desconstrução implica encarar a escola, no pensamento e na
ação, como organismo em si, para si e além de si mesma, de forma a
poder responder positivamente ao movimento contínuo, à renovação e às
diferenças dos seus agentes – ministério, alunos, professores, funcionários e
famílias.
Uma escola demasiado submissa ao Ministério de Educação, extrovertida,
distraída e obediente aos ditames externos, arrisca-se à própria negação, a
uma existência reprimida. A escola que não se assume nem se organiza
para canalizar o fluxo de energias fecha-se e reduz dramaticamente o seu
círculo de horizontes impedindo, assim, a transformação das suas forças e
ideias em possibilidades vivas e concretas. Será sempre um encontro
interminável no seio do organismo que demanda outro elemento: os
agentes educativos.
b) Os agentes educativos estão em processos diferentes mas são
pessoas. Ser uma pessoa implica sempre tornar-se uma pessoa, estar
6
num processo dinâmico e diferenciável. Estará a escola pensada,
preparada e dinamizada para atender à rede interminável das diferenças?
Uma escola real, fixa, permanente avessa à mudança e ao movimento, não
constituirá um organismo pálido onde desfilam estátuas e corpos sem voz?
Esse espaço desanimado seria muito facilmente confundido com um
cemitério qualquer. Então, não seria normal e recomendável (em doses
razoáveis) que os problemas e os conflitos escolares, numa escola
mediadora, evidenciassem o pulsar transformador das vidas dos agentes
educativos, principalmente, a aprendizagem de ser pessoa, pelos alunos, na
e através da relação com o outro, apesar das dificuldades, dos medos, dos
fracassos e das conquistas?
c) Outro elemento imprescindível é a relação dos agentes no seio do
organismo. Na relação do “Eu” com o “Tu”, o aluno tem necessidade de
descobrir e aprender quem é e para onde pretende ir. E nessa viagem ele
pode distinguir e escolher, ou não, diariamente, os caminhos libertadores
dos escravizantes.
Frequentemente, receamos dizer quem somos por causa da apreciação
alheia. Na programação individual e social são fabricados medos, cicatrizes
e defesas, formando padrões cristalizados de ação e reação, em nome da
nossa segurança e da sobrevivência. Esses padrões podem transformar a
nossa vida num logro sempre que representamos “papéis”, “máscaras”,
“jogos” que desfiguram a nossa identidade e integridade. Para este tipo de
combate interminável será preciso promover a passagem do eu aculturado
para o eu deliberativo. Teoricamente o exercício parece simples. No
entanto, a programação, o jogo impele-nos (arrasta-nos) para o
comportamento habitual e rotineiro: dizemos aos alunos para resolver os
seus conflitos como nós gostaríamos que eles resolvessem. De novo, caímos
na petrificação, perpetuação e alienação das situações mais obstaculizantes.
Na sala de aula da escola mediadora deviam ocorrer momentos para
acontecer a “experiência” e a “mudança” dos alunos em relação às
aprendizagens e em relação ao modo como lidam ou fogem aos
problemas e conflitos. Estes últimos também “estão” inscritos de forma
7
latente nos currículos e na “construção” das relações interpessoais. Este ir
ao “encontro”, dentro e fora da sala de aula, nunca é neutro e é precedido
de projeções subreptícias e de recalcamentos que prendem o verdadeiro eu
à caverna do silêncio e à inautenticidade. Uma sala de aula não existe (não
é) para si mesma senão cumprir a sua finalidade: transformar o silêncio
em forma de vida, em autoconhecimento.
d) Outro elemento não menos importante reúne a comunicação e os
princípios no seio do organismo. À semelhança do que foi brevemente
referido para os elementos anteriores, a partilha e as regras que lhe
subjazem também não devem ser escravas da eternidade mas, sobretudo,
servir uma escola livre e alegre. No seio escolar inúmeros conflitos
interpessoais resultam de tensões emocionais mal resolvidas (reprimidas)
cuja ocultação/adiamento apontam para diferentes níveis de comunicação e
de escuta.
Na conversa retórica os agentes situam-se no nível mais baixo da
comunicação socorrendo-se de perguntas vagas, retóricas e passageiras.
Fazem perguntas do tipo, “Como vai? Tudo bem? E a sua família?”, sem
esperar, de fato, qualquer resposta verdadeira. Representa uma
comunicação “faz de conta” que nada suscita a não ser uma escuta
moribunda bem expressa pela música de Paul Simon - Sounds of silence1.
Aqui o hábito e o “amor” às velhas prisões superam a possibilidade mais
luminosa.
Os fatos da vida alheia constituem outro malabarismo que inviabiliza a
nossa partilha autêntica. Inconscientemente o objetivo passa por posicionar
a nossa atenção no outro e no que lhe sucede, evitando as pretensas
invasões perigosas mediante a distância e o afastamento e, assim,
protegendo o “eu” das imprevisíveis devassas. Uma vez mais a comunicação
transforma-se em instrumento desviante: dos outros, tudo, de nós, nada.
1 “Eu vi na noite nua, Dez mil pessoas, talvez mais, Pessoas que falavam, sem dizer nada, Pessoas que
ouviam sem escutar, Pessoas que escreviam canções que vozes, Jamais compartilharam, Ninguém se
atreveu, a perturbar os sons do silêncio (…)”.
8
No nível intermédio do diálogo entra em jogo ideias, decisões e juízos sob
o olhar de um juiz inexplícito: nestas situações o agente procura comunicar
algo seu mas que vá ao encontro das preferências externas. Procura-se
exprimir-dizer-partilhar aquilo que o outro quer ou deseja que seja
enunciado. E partir deste limite (auto-engano) a porta volta a fechar-se.
No nível seguinte as barreiras do silêncio começam a ser questionadas e
acontece a comunicação visceral baseada em ideias, decisões, juízos,
sentimentos e emoções. Nesta fase o “eu” começa a tomar conta de si
mediante o espelho do outro.
Por fim, surgem as experiências da comunicação culminante assentes na
comunhão emocional e pessoal. Estas experiências, apesar de raras e
relativas, representam o encontro das pessoas numa comunicação
autêntica. Por detrás da mediação comunicativa, as regras podem sugerir
algumas pistas:
- Compreender o que significa ser mediador dentro e fora da sala de aula.
- Encarar os alunos antes das nossas expetativas e projeções.
- Clarificar as tarefas dos vários agentes sempre que necessário.
- A sala de aula não existe a priori: deve reunir a ação pedagógica e as
possibilidades dos aprendizes.
Para concluir, a escola concebida como organismo mediador deve
incorporar e, acima de tudo, materializar o espírito de Fernão Capelo
Gaivota, guiado pela competência, prazer e generosidade diante do silêncio
regenerador: “Para compreender as pessoas, devo escutar o que elas
não estão a dizer, o que talvez nunca venham a dizer. (…) Mesmo que os
nossos pensamentos e emoções não agradem aos outros, continua a ser o
melhor que temos para dar.”2
Professor: Martinho de Abreu Macedo
Ribeira Brava, 20 de março de 2015
2 Powell, John, Porque tenho medo de te dizer quem sou eu? Edições Paulinas, 20014.
9
Crónica
Caminhos da Água, Caminhos de Descoberta da
Natureza
A Natureza constitui o principal atrativo da Madeira. A paisagem e o
clima são os mais importantes recursos económicos desta Região
Autónoma. As íngremes escadarias de poios e as levadas são as mais
ricas peças do património cultural da Ilha da Madeira e a expressão
viva de como foi possível a intervenção humana sem criar ruturas
significativas no funcionamento dos ecossistemas.
As levadas desvendam uma Madeira majestosa que escapa ao turista
apressado e ao residente acomodado ao automóvel. Através delas é
possível descobrir recantos de beleza indescritível e estudar uma flora
rica em espécies únicas no mundo, dignas de provocar admiração e
impor respeito a qualquer residente e visitante. A nossa Ilha tem
enormes potencialidades no Turismo de Pedestrianismo.
Mas, para conhecer os mais deslumbrantes recantos, é preciso andar
a pé pelas levadas e pelas inúmeras veredas que sulcam a Ilha sendo
de relevo bastante acidentado e vales profundos.
10
Os incentivos por parte das associações culturais, dar a conhecer à
nossa população novos meios de lazer, de forma natural e cultural,
mostrando o nosso património, estão disponíveis em programas de
descoberta da Natureza.
A água enfeitada com as cores do arco-íris pulando do alto da
escarpa para o lago que ela própria construiu. Os vales, onde ela
corre nas levadas à sombra dos castanheiros, simpáticos azevinhos
com os seus frutinhos vermelhos, o cheiro da resina dos pinheiros
cobertos de musgo… Loureiros com as suas flores amarelo-
esbranquiçado por onde se escapa o pombo trocaz com uma
velocidade incrível.
A carqueja, a azedinha amarela, as amoras nas silvas e os fetos com
sua forma de rim embelezam o itinerário ao longo do trilho
despontando os raios de sol e nevoeiro lembrando algodão doce.
Ai infância revivida!
As vertentes densamente cobertas de floresta mista composta por
faias, paus brancos, urzes e carvalhos. As paisagens… cascatas de
água, palheiros cobertos de restolho, as casas tradicionais floreadas e
11
as latadas de vinhas com os ninhos dos melros pretos, os poios
cultivados, que causam grande admiração, quando vislumbramos a
agricultura tradicional da Madeira ao final do dia o lindo pôr do sol.
A divulgação e sensibilização da população a vários níveis, destruição
dos ecossistemas e as suas consequências. Esta chamada de atenção
deveria ir de encontro com a criação de novos percursos e supervisão
com o objetivo de garantir a conservação dos valores prioritários. As
quedas de água, riachos, ribeiros: neste mundo poluído ainda existe
águas límpidas.
Por favor preserve-as pois é obra do Criador. Ali o Grande
Arquiteto do Universo aprimorou.
Elsa Silva & Isidro Silva
Área de competências Chave: Cultura, Língua e Comunicação
Formadores: José Maria & Mónica Lobo
Tema da atividade Integradora: (Com) Viver na Natureza pela Saúde
Data: 19-02-2015
12
Concurso de Ilustração do Poema
“O pássaro da cabeça”, de António Pina
Alguns desenhos apresentados na exposição realizada no âmbito das
Jornadas Culturais
Desenho vencedor
15
Concurso de Fotografia
“Simplesmente Madeira”
8.º Concurso de Fotografia lançado pela Escola Básica e Secundária Padre
Manuel Álvares, intitulado pelo quarto ano consecutivo “Simplesmente
Madeira”, com os seguintes objetivos:
- Sensibilizar os mais jovens para a defesa, preservação e valorização do
património cultural tradicional;
- Criar e consolidar o gosto pela fotografia;
- Promover a fotografia criativa.
16
Fotografias Vencedoras:
1.º Classificado – Exe quo:
Elsa Maria Macedo Fernandes | Professora
José Guilherme Gonçalves Câmara | Aluno
17
3.º Classificado:
Cláudio Micael Castro Maia Bento | Professor
Menções Honrosas:
João Rafael Valentim Andrade | Aluno
19
Restantes trabalhos selecionados:
Andreia Carolina Sousa Pereira | Aluna
Andreia Carolina Sousa Pereira | Aluna
Andreia Carolina Sousa Pereira | Aluna
Andreia Carolina Sousa Pereira | Aluna
António José Alves Pereira | Professor
António José Alves Pereira | Professor
Cláudio Micael C. Maia Bento | Professor
Cláudio Micael C. Maia Bento | Professor
Diogo José Gonçalves Silva | Aluno
Elsa Maria Macedo Fernandes | Professora
20
José Diogo Barbosa Almada José Arlindo Dinis Araújo
Alunos
José Guilherme G. Câmara
Aluno
Mariana José S. R. Cordeiro
Professora
Elsa Maria Macedo Fernandes | Professora
Leandro José da Silva Batista | Aluno
Ângela Gabriela Fernandes Teixeira | Aluna
Leandro José da Silva Batista | Aluno
Gil Rodrigues Laranjeiras | Aluno
Elsa Maria Macedo Fernandes | Professora
2
3º Lugar a nível Regional no Passatempo “Flashes
Literários” do Baú de Leitura
A aluna da nossa escola, Inês da Silva Almeida, do 12ºA, ganhou o 3º
lugar, a nível regional, no Ensino Secundário, no Passatempo “Flashes
Literários” com a sua fotografia “A Flor do Amor”, baseada num
excerto do escritor madeirense, António Cruz.
Excerto 6:
História de amor
Convidem as estrelas do céu
E os peixinhos do mar
Para esta história de amor
Que agora vou contar
Que venha ainda a lua
Redonda ou minguante
Tragam também o sol
Com o seu brilhar brilhante
Que venham do mar as ondas
Vestidas de azul cintilante
E também os planetas
Desse universo distante
Amarelas, rosas e brancas
Não se esqueçam das flores
Para poderem embelezar
Esta história de amores.
António Cruz – Intimidades, p. 23
A participação neste passatempo implica que cada concorrente faça
uma seleção de um ou dois excerto/s literário/s ao qual se associa a
produção de um ou dois registo/s fotográfico/s alusivos ao conteúdo
dos excertos.
3
Os objetivos deste passatempo são:
Divulgar obras e escritores portugueses;
Promover a leitura de obras de referência;
Contribuir para a melhoria da capacidade de leitura expressiva
e de leitura compreensiva de excertos literários;
Estimular a capacidade de articulação/fusão entre texto e
imagem;
Incentivar os alunos a desenvolver e a valorizar competências
técnicas e de criatividade, no âmbito da fotografia.
A cerimónia de entrega de prémios decorrerá no dia 23 de abril, pelas
15horas, na Fnac - Madeira. Seguir-se-á a inauguração da exposição
no piso 0 do Madeira Shopping, onde também poderão ver a foto do
aluno que ficou em 5º lugar, também da EBSPMA, João Luís
Gonçalves Abreu, do 11ºA, com a foto “Fúria da solidão”.
Muitos parabéns!
A dinamizadora: Profª Emília Silva
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Entrega das bandeiras do Programa Eco-Escolas
No dia 21 de novembro de 2014, a nossa escola recebeu no âmbito
do Programa Eco-Escolas, o certificado e a bandeira respetiva, como
prémio da boa prática ambiental durante o ano letivo de 2013/14.
A cerimónia de entrega das bandeiras Eco-Escolas 2013/14no salão
nobre da Câmara Municipal da Ribeira Brava, contou com a
participação dos diretores e coordenadores escolares inscritas e não
inscritas no programa da Eco-Escolas. Estiveram, também, presentes
4
o Presidente da Câmara Municipal e restante executivo autárquico, o
senhor Diretor Regional de Ambiente e a coordenadora regional do
programa Eco-Escolas.
Após uma breve alocução das entidades oficiais, procedeu-se à
entrega dos certificados e as bandeiras de participação das escolas
premiadas no programa, no contexto escolar do ano letivo
2013/2014.
5
Alunos da Escola Básica e Secundária Padre Manuel
Álvares apurados para a Fase Nacional da 1ª edição
das “Olimpíadas Portuguesas de Geologia”
A organização desta competição é da Sociedade Geológica de Portugal,
com o apoio do Ministério de Educação e Ciência, da generalidade das
Universidades Portuguesas, da Rede Ciência Viva e da International
Geoscience Educational Organization. A 2ª eliminatória – Fase Regional
realizou-se no sábado dia 21 de março após o apuramento de três
alunos de cada escola participante na 1ª prova em 28 de janeiro.
Deixamos felicitações a todos os participantes, em especial aos
vencedores desta 2ª eliminatória:
Igor Beto Freitas Duarte
João Luís Gonçalves Abreu
que irão representar a Região Sul e Ilhas de Portugal na Fase Nacional
desta competição. Esta decorrerá no fim-de-semana de 23 e 24 de maio
em Estremoz, e estarão em competição 25 alunos.
Esta iniciativa, dirigida aos alunos do 11.º ano de escolaridade, tem
como objetivos despertar o interesse e dinamizar o ensino e a
aprendizagem da Geologia, aproximar Escolas Secundárias e
Universidades, captar vocações para as Geociências e selecionar os
representantes de Portugal nas International Earth Sciences Olympiads -
IESO.
Votos de uma Excelente prestação aos nossos representantes.
6
Triatlo Literário
O projeto Baú de Leitura dinamizou, no dia 13 de janeiro de 2015, a
primeira fase do Concurso Triatlo Literário.
Participaram, com muito empenho, oito alunos do terceiro ciclo,
quatro do sétimo ano: João Daniel Marcos, Tomás Brito Martinho e
Letícia Gonçalves (7ºA) e Vítor José Contreras (7ºE); três de oitavo
ano: Inês Maria Gouveia, Maria Gouveia André e Mónica José Silva
(8ºE) e uma aluna do nono ano: Caroline Teixeira Gouveia (9ºC).
O júri foi constituído pelas professoras de Português: Teresa Ramos,
Teresa Sousa e Ana Pinto, também Encarregada de Educação na
nossa escola.
Após a realização das provas de leitura, escrita e cultura, sobre o
conto de Teolinda Gersão, Avó e neto contra vento e areia, foi
apurada a vencedora - Caroline Gouveia, da turma C do 9º ano, que
representará a escola (pela terceira vez neste Concurso), na segunda
fase, com os vencedores de outras escolas da Região, no mês de
fevereiro, na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos da Torre, em Câmara
de Lobos.
A dinamizadora agradece encarecidamente a participação de todos os
alunos e do júri pela disponibilidade e colaboração!
Vejam as fotos…
Professora Emília Silva
7
Concurso de Leitura – 2º Ciclo
No dia 05 de março, pelas 13 horas e trinta minutos, na sala 12 da
nossa escola, decorreu o Concurso de Leitura de 2º Ciclo do Projeto
Baú de Leitura.
Os participantes tiveram de responder a várias questões sobre a obra
de Educação Literária, A Fada Oriana de Sophia de Mello Breyner
Andresen e, à semelhança de concursos televisivos, acionar uma
campainha para ser o primeiro a responder.
O concurso contou com a participação de 24 alunos (12 pares) da
turma 5ºB.
Os alunos vencedores, Bruno Miguel Fernandes Pereira e Nuno Diogo
Faria, receberam um certificado de participação e um livro cedido
pela FNAC - MADEIRA.
Todos os alunos participantes demonstraram estudo e empenho na
realização da atividade, bem como revelaram conhecer a obra
pormenorizadamente!
Estão todos de parabéns!
A dinamizadora agradece a participação dos alunos e à professora
Manuela Sánchez pela sua total disponibilidade!
Professora Emília Silva
9
Agente X
Concurso de resolução de problemas de Matemática
Realizou-se no ano letivo transato a Final da 8ª edição do Agente X
(13 de junho de 2014), tendo sido os alunos Álvaro Teles do 7ºA, Ana
Ascensão do 7ºB e José Ascensão do 8ºA os 3
finalistas da nossa escola.
Foram acompanhados pelos seus respetivos Encarregados de
Educação (que sempre se mostraram muito presentes no seu
percurso escolar) e pela docente Joana Sobreira. Estiveram de
parabéns por terem participado e terem acertado em todos os
problemas propostos ao longo do ano letivo, bem como por terem
feito parte dos 111 finalistas de um total de 1187 participantes. Os
finalistas resolveram os problemas da final, almoçaram na escola e
depois visitaram o Parque Temático da Madeira.
Apesar de não terem trazido nenhum dos 3 primeiros prémios,
andaram muito perto: o José ficou em 4º lugar e o Álvaro em 11º, ou
seja dois dos três alunos da nossa escola ficaram nos 15 primeiros
lugares do Agente X max. Muitos parabéns e que mais alunos sigam
o seu exemplo.
Este ano letivo contamos com muitos alunos da escola a participar na
9ª edição deste concurso tão conhecido nas escolas madeirenses.
Nem todos estão na “corrida” à final que se realizará mais uma vez
no mês de junho na Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral, em
Santana, mas alguns já são fortes candidatos.
Se quiserem saber mais, consultem http://www.agentex.pt.vu/
11
Desafios SeguraNet 2014/2015
Pelo terceiro ano consecutivo, continuamos a ser uma das escolas
vencedoras a nível nacional e a melhor classificada a nível regional,
no presente ano letivo.
Plano Regional de Educação Rodoviária - PRER
A nossa escola, no passado mês de junho, do ano letivo transato,
recebeu mais uma vez, a Bandeira e o certificado, em virtude da
nossa participação neste projeto. Este é um projeto de âmbito
regional, tutelado pela Secretaria Regional da Educação e dos
Recursos Humanos, através da Direção Regional de Educação,
concebido no âmbito das atividades de enriquecimento do curricular.
Coordenador do PRER na EBSPMA: Prof. Nuno Almeida
2
Caminhando com a “Sónia & Companhia”
- Pai, onde é que vamos no próximo domingo?
- Filha, desta vez vamos visitar a Lagoa do Vento.
Assim nasceu a paixão pelas veredas e levadas da Madeira, com os
passeios semanais que a professora Sónia Nóbrega fazia com o pai e
a sua família, quando tinha 10 anos de idade. Em 2012 / 2013, a
docente quis partilhar o seu gosto pelo contacto com a Natureza com
a Comunidade Educativa da nossa Escola, criando o projeto “Sónia &
Companhia”, um projeto de caminhadas que se realizam aos
sábados. O seu início, em janeiro de 2013, foi tímido, onde
realizaram a caminhada Pico das Pedras – Caldeirão Verde – Ilha,
com apenas 8 participantes, mas em fevereiro de 2015, já contamos
com 58.
Em 2013 / 2014, os professores Feliz Pereira e Yvonne Rodrigues
juntaram-se ao projeto, havendo neste momento 3 coordenadores.
“Caminhadas -Sónia & Companhia” tem como objetivos proporcionar
à Comunidade Educativa uma atividade que lhes retire das suas
rotinas diárias; dar a conhecer o Arquipélago da Madeira;
proporcionar o convívio entre alunos, professores, encarregados de
educação e funcionários, contribuindo para um melhor ambiente no
trabalho; promover a atividade física, proporcionando um estilo de
vida saudável, com benefícios inigualáveis para o corpo e a mente;
estimular os sentidos através do contacto com a Natureza; diminuir
os fatores de risco de doenças cardiovasculares; estimular o sistema
músculo-esquelético; incutir as normas básicas de segurança na
realização de caminhadas; assim como os cuidados a ter ao nível do
material necessário, alimentação e preservação da natureza.
As atividades realizam-se mensalmente (exceto no mês de Agosto) e
procuram explorar as veredas e levadas da Região Autónoma da
Madeira.
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Antes de cada caminhada propriamente dita, os coordenadores
fazem o seu “reconhecimento”, de forma a definir o seu grau de
dificuldade, se é adequado ou não para pessoas com vertigens, o seu
tempo de execução, distância a percorrer e a sinalizar o trajeto e
eventuais perigos para os participantes. A sua divulgação é feita
através do plano que está exposto na sala dos professores e que faz
parte do Plano Anual de Escola e através do facebook, com a criação
de evento, com uma antecedência de 3 semanas pelo menos.
Para podermos participar, basta efetuar a inscrição com a funcionária
Betty, até 2 dias antes da caminhada, ou através do facebook dos
Coordenadores. No dia, todos os caminheiros deverão levar
equipamento adequado (botas ou calçado apropriado para
caminhadas, roupa desportiva, casaco impermeável, luvas e gorro ou
boné), merenda, líquidos e um bordão também poderá dar jeito nos
trajetos mais difíceis.
Contamos com o apoio da Associação Desportiva de Campanário, que
nos auxilia na organização dos transportes e seguros dos
caminhantes.
Vem! Traz um amigo! Junta-te a este grupo recheado de boa
disposição, amante da Natureza e com energia para te oferecer um
sábado saudável, memorável e diferente.
Os Professores coordenadores do projeto “Caminhadas -Sónia & Companhia”:
Sónia Nóbrega, Feliz Pereira e Yvonne Rodrigues
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Clube M.I.L. (Matemática Interativa e Lúdica)
Este clube existe desde o início do ano letivo e
pretende mostrar o lado mais interessante e
lúdico da Matemática.
Algumas atividades foram ou estão a ser
realizadas, nomeadamente, jogos de
tabuleiro, puzzles e dominós, agente X, entre
outras. Para além disso, com a colaboração dos alunos que
frequentam este clube, foi possível fazer e expor o Natal Matemático,
como o Presépio em tangram exposto na Biblioteca e a árvore de
natal do Pascal exposta no bar dos alunos.
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Muitas mais atividades poderão ser feitas mas precisamos de muitas
“mãos”, por isso comparece na sala 33 durante uma manhã ou tarde
que tenhas livre no teu horário, ou num “feriado”! Consulta o horário
de funcionamento na porta da sala 33 ou na vitrine de Matemática.
Também te poderás tornar membro deste clube via facebook, para tal
procura o seguinte grupo e pede para aderir: “Clube MIL ebspma”.
Professora Joana Sobreira
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Sugestões Culturais
a) Aventuras na leitura
“Sabemos muito pouco sobre as pessoas. Vemo-las junto de nós e
julgamos que as conhecemos. Está bem enganado quem assim pensa.
Cada pessoa é uma ilha. Que sabemos nós sobre o s seus pensamentos
secretos?” (P. 97)
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“Rebelde saiu lentamente, muito lentamente,
da caverna e reconheceu o mocho que vivia
na faia mais vetusta do prado.
- Tu voas. Já não te pesa tudo o que viste?
- Pesa-me mais do antes, mas tenho de voar
– respondeu o mocho que, enfiando a cabeça
debaixo de uma asa para esconder o seu
pesar, lhe disse que já nenhuma das três
faias existia e que os humanos e as suas
máquinas eram mais rápidos do que todos os
seres do prado.
- E o calicanto? – Atreveu-se a perguntar
Rebelde.
- Também já não existe. Resta muito pouco
do prado que conhecemos – respondeu o mocho com uma enorme
tristeza.” (P. 81)
Sobre um Poema
Um poema cresce inseguramente
na confusão da carne,
sobe ainda sem palavras, só ferocidade e gosto,
talvez como sangue
ou sombra de sangue pelos canais do ser.
Fora existe o mundo. Fora, a esplêndida violência
ou os bagos de uva de onde nascem
as raízes minúsculas do sol.
Fora, os corpos genuínos e inalteráveis
do nosso amor,
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os rios, a grande paz exterior das coisas,
as folhas dormindo o silêncio,
as sementes à beira do vento,
- a hora teatral da posse.
E o poema cresce tomando tudo em seu regaço.
E já nenhum poder destrói o poema.
Insustentável, único,
invade as órbitas, a face amorfa das paredes,
a miséria dos minutos,
a força sustida das coisas,
a redonda e livre harmonia do mundo.
- Em baixo o instrumento perplexo ignora
a espinha do mistério.
- E o poema faz-se contra o tempo e a carne.”
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SUDOKU
Para resolver o Jogo do Sudoku ("número sozinho" em japonês) é preciso
inserir em cada linha, coluna e quadrado, de 3x3 casas, os números que
faltam, de 1 a 9, sem quaisquer repetições. A invenção deste jogo é
atribuída ao matemático suíço Leonhard Paul Euler (1707-1783).
Sudoku 2 1 5 3 4
7 9
7 2 4 9
5 1 6
4 3 8
2 9 4
2 6 9 5
3 6
9 2 6 4
Sudoku 1
2
5 3
8 9 2 3 6
1 7 3
7 2 5 4
1 6 9
5 1 3 7 8
8 1
2
12
Sudoku 3
4 5 7 9
8 3
7 3 4
4 6 3 1
5 6
7 9 2 4
6 7 5
3 2
4 2 1 8
Soluções:
Elaborado por:
- Turma do 9.º EC
- Turma do 9.º OI