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GABARITO – EXERCÍCIOS DE SALA

Prof. Rodolfo

APOSTILA 01: AULAS 01/02: QUESTÕES: 01. E 02. E 03. A 04. D 05. D AULA 03: QUESTÕES: 01. A 02. B 03. B 04. C AULA 04: QUESTÕES: 01. A) O atual Irã corresponde à antiga Pérsia, nome utilizado pelo país até a segunda metade do século XX. Inegavelmente, os iranianos atuais são os descendentes e repositários da antiga civilização persa. B) São as chamadas Guerras Médicas ou Guerras Pérsicas, que serão alvo de estudo no capítulo seguinte. C) As guerras foram motivadas por uma disputa entre persas e atenienses pela hegemonia sobre a região conhecida pelos gregos como Ásia Menor, a qual, até então como alvo maior do comércio ateniense, havia caído sob domínio do Império Persa. D) Um dos motivos é o fato de que a Revolução Islâmica, de 1979, derrubou o antigo governo iraniano, comandado pelo Xá Reza Pahlevi, diretamente aliado dos EUA. O novo governo via na Casa Branca a principal responsável pelas perseguições às lideranças religiosas que se opunham ao governo do Xá. Outra razão é o apoio histórico dado pelos EUA a Israel, grande opositor dos povos islâmicos do Oriente Médio. 02. A 03. D AULA 05.

QUESTÕES: 01. A unidade que marcou o Mundo Grego era, mais do que tudo, cultural. Considera-se Mundo Grego as áreas ocupadas por povos que se diziam gregos, sendo que essa unidade era determinada basicamente pela língua, o grego, e por traços culturais nos quais se destaca a religião. 02. A desagregação das comunidades gentílicas deu-se pela escassez de terras e alimentos em território grego e as lutas sociais advindas da disputa por terras. Com isso, uma vasta camada de marginalizados, excluídos da posse das terras, tendeu a deslocar-se para outras regiões (Ásia Menor, costa do Mar Negro e também o Ocidente), áreas onde a disponibilidade de terras e alimentos fosse maior. 03. C. 04. O processo de privatização das terras, até então coletivas, que marcou a desagregação das comunidades gentílicas, gerou, na maioria das cidades gregas, uma forma de organização que tinha por base a agricultura, a concentração da terra nas mãos de uma pequena elite aristocrática que monopolizava a terra, a riqueza e o poder político. AULA 06.

QUESTÕES: 01. B 02. SOMA = 15 03. E

04. A AULA 07.

QUESTÕES: 01. C 02. A 03. C 04. B AULA 08.

QUESTÕES: 01. Em que pesem as conquistas obtidas pela plebe, como a criação do Tribunato da Plebe, a Lei das 12 Tábuas ou a Lei Licínia, entre outras, Roma teve, ao longo da República, o claro domínio da antiga aristocracia patrícia, a qual detinha o quase monopólio das terras e o controle do Senado e das principais magistraturas, detendo assim o poder político. 02. O Império Romano foi o império mediterrâneo por excelência. Sua configuração geográfica se estende tendo como referência o Mediterrâneo, o qual se constituiu no grande elo de unidade econômica, militar e administrativa entre as várias partes do Império. 03. C 04. SOMA = 21 AULA 09.

QUESTÕES: 01. B 02. A

03. C 04. C AULA 10. QUESTÕES: 01. C 02. C 03. E 04. D AULA 11. QUESTÕES: 01. C 02. B 03. E 04. D AULA 12. QUESTÕES: 01. D 02. A 03. A) A servidão feudal, caracterizada pelo vínculo dos camponeses à terra, teve origem no colonato surgido durante o Baixo Império Romano. B) As relações de suserania e vassalagem entre os nobres feudais têm suas origens no “comitatus”, tradição germânica de alianças militares que estabeleciam laços de fidelidade entre os chefes tribais e seus guerreiros. 04. A AULA 13. QUESTÕES: 01. B 02. D 03. E 04. A) A vassalagem era a submissão de um indivíduo denominado vassalo a um senhor ou suserano, jurando-lhe fidelidade e trabalho em troca de proteção e de um lugar no sistema de

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Prof. Rodolfo produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso. Tinha por base a concessão de um feudo, feita pelo suserano ao vassalo, e implicava em fidelidade, lealdade e reciprocidade entre ambos. B) Servidão feudal consistia na relação de dependência entre o camponês (servo) preso às terras de um feudo e o senhor feudal. O primeiro devia ao segundo obrigações, pagas com parte da produção (talha) e trabalho (corveia), entre outras. Em contrapartida, o senhor devia proteção ao servo e à sua família. 05. D AULA 14.

QUESTÕES: 01. SOMA = 72 02. D 03. B 04. A) Uma vez que apenas o primeiro filho dos senhores feudais herdava o feudo (direito de primogenitura), os demais deveriam buscar outras formas de subsistência. Portanto, ser um cavaleiro era o destino de muitos nobres despossuídos. Aproveitando-se da posse das armas, esses nobres semeavam o “terror” por meio de constantes guerras e de ações violentas, como espoliar vilarejos, extorquir camponeses, saquear colheitas, sequestrar senhores em busca de resgate e assaltar nas estradas. B) Na tentativa de diminuir os conflitos e de se proteger dessas ações, a Igreja Católica instituiu a “Paz de Deus” (pax Dei) e as “Tréguas de Deus” (tregua Dei) em fins do século X e princípios do século XI, visando diminuir a “selvageria” da cavalaria. O movimento conhecido por “Paz de Deus” ameaçava de excomunhão e punição divina os cavaleiros que atacassem, roubassem ou extorquissem os que não pudessem se defender (eclesiásticos, mulheres nobres desacompanhadas, camponeses e camponesas e desprotegidos em geral). Já as “Tréguas de Deus” proibiam os cavaleiros de guerrear nos dias religiosos da semana (das noites de quinta-feira até segunda- -feira pela manhã – lembrança da Paixão de Cristo) e em datas importantes do calendário litúrgico (Advento, Quaresma, Páscoa, Pentecostes). AULA 15.

QUESTÕES: 01. D 02. SOMA = 24 03. E 04. B AULA 16.

QUESTÕES: 01. E 02. B 03. SOMA = 7 AULA 17.

QUESTÕES: 01. E 02. B 03. A) Durante os séculos XII e XIII, foram introduzidos na sociedade feudal novos métodos de cultivo, com a introdução de aros que possibilitaram arar o solo pesado. Os agricultores dessa sociedade adotaram métodos asiáticos de utilizar cavalos para arar a terra ao invés de bois, tornando o processo mais rápido, e introduziram o cultivo de feijão e legumes para repor os nutrientes do solo. Foram introduzidos novos métodos de pastagem do gado, o que permitiu a fertilização do campo. O excesso de grãos, lã e outros produtos permitiu que agricultores trocassem o que não

seria consumido por implementos (aros, foices etc.) feitos com aço, que também aumentaram a produtividade. B) O aumento da produtividade e do consumo de alimentos estimulou a expansão da população. As razões do rápido declínio da produtividade agrícola e da economia feudal no século XIV refletem uma combinação de múltiplos fatores, tais como a fome e a incapacidade da produção de alimentos de acompanhar o crescimento populacional, as guerras entre senhores feudais, a transmissão de epidemias, como a peste bubônica, principalmente nas regiões mais populosas das rotas de comércio, e a crescente intransigência e demandas dos senhores feudais sobre os agricultores, obrigados a pagar tarifas cada vez mais elevadas para sustentar modos de vida que não condiziam com o nível de produtividade. C) Trata-se da peste negra, a qual, juntamente com a Guerra dos Cem Anos, foi responsável pela queda de mais de um terço da população europeia. AULA 18.

QUESTÕES: 01. D 02. E 03. D 04. D 05. SOMA = 21 06. B

APOSTILA 02. AULAS 19/20 QUESTÕES: 01. Entre as causas, podemos citar o interesse da Monarquia inglesa, então em mãos de Henrique VIII, de se livrar do poder político da Igreja Católica, criando uma igreja nacional subordinada à Monarquia. Também podemos mencionar o fato de a Igreja ser detentora de grandes quantidades de terra na Inglaterra, as quais passariam para o controle monárquico. Outra razão é o interesse de Henrique VIII em romper o vínculo com os Habsburgo e o Sacro Império, vínculo estabelecido por seu casamento com Catarina de Aragão, que o papa recusou-se a anular. Quanto às consequências econômicas, cabe lembrar que o fortalecimento da Monarquia, ao se livrar do poder da Igreja, possibilitou investimentos na atividade comercial e marítima. Além disso, as terras confiscadas da Igreja e doadas a nobres aceleraram o processo de cercamentos, que viria a ser um dos fatores da Revolução Industrial. 02. A 03. A 04. E AULA 21.

QUESTÕES: 01. SOMA = 7 02. D 03. A 04. A AULA 22.

QUESTÕES: 01. D 02. E 03. A 04. C 05. E 06. A

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Prof. Rodolfo AULA 23.

QUESTÕES: 01. Dentre os aspectos da sociedade do Antigo Regime, podem ser apontados seu caráter estamental, baseado na divisão em ordens ou estamentos, e a ausência de princípios como a liberdade de expressão e de organização. 02. Há uma crítica à noção de “bom governo”, fundamental para o pensamento político medieval. Segundo essa noção, o rei deveria ser portador de virtudes cristãs, morais e principescas. O príncipe deveria ser amado por seus governados. Para Maquiavel, o rei bom, portador de virtudes morais e religiosas, corre o risco de perecer e perder o seu reino. Sua crítica se dirige à ineficiência do rei bom em conservar o poder. Para manter os principados, sobretudo os recém- -conquistados, até alcançar respeito e legitimidade entre seus súditos, ele “tem de aprender os meios de não ser bom”. A partir do século XVI, com Maquiavel, o pensamento político se desliga da moral e da religião. Maquiavel substitui na política a categoria “bondade” pela “eficácia”. 03. A) Tratava-se de uma sociedade que prezava as suas hierarquias sociais e jurídicas, justificando-as inclusive no plano religioso. Cada grupo social possuía e era tratado conforme seu estatuto político e jurídico. B) É possível identificar que a aristocracia tinha por função o governo, sob a tutela da Monarquia, e a defesa militar da sociedade. Ao campesinato caberia o sustento material (por exemplo: a produção de alimentos) dos súditos. 4. C 5. D 6. D AULA 24.

QUESTÕES: 01. A 02. D 03. A 04. A 05. A) Ao promulgar o Edito de Nantes, Henrique IV, um huguenote que, com sua conversão ao catolicismo, havia obtido o apoio da nobreza para que chegasse ao trono (“Paris vale bem uma missa”), buscou estabelecer a paz com os protestantes, visando criar uma base social e política capaz de sustentar a Monarquia. B) Em um quadro de consolidação do poder real e eliminação de todos os focos de oposição (“O Estado sou eu”), Luís XIV não podia conviver com a liberdade, não apenas religiosa, mas de organização, até mesmo militar, que o Edito concedia aos protestantes. 06. A) Pode ser citada a associação entre o Estado absoluto e a transição do feudalismo ao capitalismo; a centralização monárquica e a perda da autonomia política da nobreza; a vinculação entre o absolutismo e a política econômica do mercantilismo.

B) Luís XIV (1638-1715) reforçou a autoridade real, promoveu a unidade religiosa e consolidou a economia mercantilista. Representou o apogeu do absolutismo na França, exemplificado em sua frase “O Estado sou eu”. AULA 25.

QUESTÕES:

01. A Inglaterra foi marcada, em meados do século XVII, por uma série de conflitos que opuseram o rei, que defendia um absolutismo de feições continentais, a setores do parlamento, que visavam a limitar os poderes reais e afirmar a supremacia parlamentar em alguns âmbitos, como o fiscal. Esses conflitos deram origem às Revoluções Inglesas. Quanto ao pensamento de Hobbes, é importante salientar que sua visão baseia-se na crença de que o homem, incapaz de viver em liberdade, optou pela criação do Estado, ao qual entrega a liberdade em troca da segurança. 02. E 03. Embora fruto de um movimento da nobreza que se rebelava contra sua perda de autonomia, a Magna Carta foi decisiva no sentido de criar a tradição liberal que marcou a Inglaterra. Mesmo nos momentos em que se pode caracterizar um absolutismo no país, esse nunca assumiu sua característica mais típica, sempre tendo que conviver com a existência do parlamento, enquanto uma instância de representação da nação e de limitação, ao menos teórica, do poder monárquico. 04. O absolutismo atingiu seu apogeu com esses governantes através da submissão da Igreja aos interesses do Estado com a Reforma Anglicana, bem como a concessão de monopólios do comércio aos burgueses por meio da política de colonização das colônias na América. AULA 26.

QUESTÕES: 01. A 02. C 03. D AULAS 27/28.

QUESTÕES: 01. D 02. B 03. A

04. A 05. A AULA 29. QUESTÕES: 01. C 02. SOMA = 30 03. E 04. D 05. D AULA 30. QUESTÕES: 01. A 02. A 03. A 04. F-V-F-V-F 05. A 06. C AULAS 31/32. QUESTÕES: 01. E 02. C 03. A 04. B 05. C 06. E

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07. D AULAS 33/34. QUESTÕES: 01. A) Foram medidas adotadas pelos jacobinos no contexto da radicalização do processo revolucionário: a política do Terror; a abolição dos escravos nas colônias; a Lei do Máximo. B) Para importantes pensadores iluministas, “a organização política da sociedade só é legítima quando defende os direitos do homem”. Esse princípio iluminista está presente no discurso de Robespierre. 02. A 03. D 04. B 05. A 06. D 07. D 08. SOMA = 58 AULAS 35/36.

QUESTÕES: 01. A) A invasão e ocupação da Península Ibérica por tropas francesas e o domínio de Portugal pelas tropas napoleônicas em uma reação à não adesão ao Bloqueio Continental pelos portugueses. B) A transformação do Brasil em sede da Monarquia portuguesa eliminou as características do antigo pacto colonial português, advindo daí medidas como a abertura dos portos, a revogação da proibição de instalação de indústrias no Brasil, a criação de um aparato administrativo na antiga colônia e a própria elevação do Brasil à condição de Reino Unido. 02. E 03. D 04. C 05. A) Podem ser citadas: a garantia das liberdades individuais do cidadão; a liberdade de expressão; a igualdade jurídica entre os cidadãos e o direito de propriedade. B) A política de intervenção da Santa Aliança foi um dos instrumentos político-ideológicos do absolutismo, adotado pelo Congresso de Viena em 1815. Seus objetivos eram intervir em qualquer movimento revolucionário liberal e/ou nacionalista que ameaçasse o equilíbrio europeu e fornecer assistência e socorro mútuo aos soberanos ameaçados pelas forças liberais. 06. E 07. D

APOSTILA 03. AULAS 37/38.

QUESTÕES: 01. A) De acordo com o texto, a semelhança com um sistema industrial, quanto à disciplina do trabalho e à inovação técnica da produção, conferiram à “segunda escravidão”, surgida em Cuba e no Brasil, vitalidade e adaptabilidade. À época, a escravidão já vinha sendo questionada em razão da dinâmica do capitalismo industrial e por razões políticas e sociais. B) A Revolução de Saint Domingue (Haiti) constituiu-se em um dos mais expressivos movimentos de independência ocorridos no período, por ser conduzida por negros que almejavam a

abolição da escravidão e por sua ligação com a Revolução Francesa. 02. O texto trata de elementos político-culturais que antecederam a independência da América espanhola, destacando o embrião de nacionalismo muito mais como uma identidade antimetropolitana. A elite colonial – os criollos – criou uma identidade própria, nem europeu nem índio, que se julgava capaz, tanto do ponto de vista político como econômico, de garantir uma identidade própria à nação. E a ideia de liberdade, oriunda do Iluminismo europeu, foi fundamental para solidificar esse “nacionalismo”. A luta pela independência teve forte conteúdo econômico, dado o interesse em romper o Pacto Colonial e possibilitar o comércio direto com outras nações, a partir dos interesses locais, além de eliminar os tributos impostos pela Espanha. 03. A) No primeiro plano da pintura de Helguera, dois símbolos constitutivos da nacionalidade mexicana estão representados: a figura do padre Miguel Hidalgo, considerado o “Pai da Pátria”, localizada no centro e com a mão e a cabeça levantadas, estabelece sua importância como liderança das rebeliões camponesas nas aldeias; e o estandarte de Nossa Senhora de Guadalupe, empunhado pelo padre, expressa a importância da Virgem como símbolo da interação entre as culturas hispânica e indígena. B) Para construir a relação entre os referidos símbolos e a independência mexicana, há dois pontos a serem considerados: primeiro, registre-se o apoio de religiosos do “baixo clero” às reivindicações populares que surgiram nesse contexto. No processo de independência mexicana, dois padres – Hidalgo e Morelos – defendiam a divisão da terra com os camponeses (inclusive a terra que era patrimônio da Igreja). Em 1810, por meio do Decreto de Guadalajara, decretava-se, nas terras livres do domínio espanhol pela luta dos exércitos populares liderados por Hidalgo, a abolição da escravidão e do tributo indígena. O segundo ponto é que a presença do estandarte de Guadalupe indicava o potencial mobilizador desse símbolo em virtude da crença religiosa das populações camponesas, que lutavam pelo acesso à terra dominada pelos espanhóis. 04. C 05. E AULAS 39/40.

QUESTÕES: 01. A 02. A 03. C 04. E 05. C 06. D AULA 41.

QUESTÕES: 01. A 02. A) Várias ideias podem ser associadas aos anarquistas na Europa do século XIX; dentre elas, a de que a educação deve ser um agente revolucionário e ter como objetivo destruir tudo que oprime e explora o ser humano. Outra ideia central do movimento anarquista é a da primazia do indivíduo sobre a sociedade, da qual decorre a noção de que o indivíduo é único e que possui, por sua natureza, direitos que não podem ser discutidos por nenhuma forma de organização social. O movimento também se posiciona contra o sistema de representação

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Prof. Rodolfo característico das democracias liberais, afirmando a ação direta do indivíduo na sociedade. As ideias anarquistas também contemplam a crítica a todas as formas de preconceitos morais e ideológicos; com isso, pretendiam fazer do indivíduo um ser sem condicionamentos mentais, garantindo a sua total liberdade. Desse modo, podemos sintetizar assim essas ideias: defesa de uma sociedade baseada na liberdade dos indivíduos, solidariedade, coexistência harmoniosa, propriedade coletiva, autodisciplina, responsabilidade (individual e coletiva) e forma de governo baseada na autogestão. B) Os anarquistas defendem que em lugar de se apoderarem do Estado, os trabalhadores devem lutar pela sua abolição radical e imediata. Da mesma forma, acreditam que deve ser abolido todo tipo de autoridade política opressora da liberdade humana. Preconizam a autogestão e também concordam com a organização dos indivíduos. Essa organização deve levar em conta a ação consciente e voluntária de seus membros, promovendo a total igualdade de modo que limite as formas tradicionais de domínio político. Os anarquistas defendem desde o século XIX a criação de sociedades mutualistas, cooperativas, associações de trabalhadores (sindicatos e confederações), escolas, colônias e experiências de autogestão. 03. C 04. B 05. C 06. B AULA 42.

QUESTÕES: 01. B 02. D 03. B 04. E 05. D AULAS 43/44.

QUESTÕES: 01. D 02. E 03. D AULAS 45/46.

QUESTÕES: 01. E 02. C 03. A 04. SOMA = 25 05. A) Como diz o texto, há uma relação estreita entre as formas materiais de conquista e as formas culturais/ideológicas. Assim, cabe demonstrar a relação entre a conquista militar das colônias na África e Ásia e o discurso de superioridade cultural que se manifesta na defesa da tarefa civilizatória do homem europeu perante outros povos. Civilização, como valor cultural que confirmava a superioridade europeia, e progresso, como a demonstração material dessa superioridade exibida por meio do controle de uma técnica muito superior aos povos não europeus, seriam argumentos centrais para o expansionismo europeu que se via etnocentricamente realizando uma tarefa benéfica ao conquistar os territórios bárbaros, sem história e civilização que constituíam a fronteira de expansão do capitalismo europeu no século XIX. B) Na África, podemos citar Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia, Egito, Somália, África do Sul, Mali etc. Na verdade, os dois únicos países independentes antes de 1901 eram a Libéria e a

Etiópia. 06. B 07. D AULAS 47/48.

QUESTÕES: 01. A 02. D 03. A) Antes da Primeira Guerra Mundial, as batalhas eram caracterizadas por “guerras de movimento”, com o deslocamento de grande contingente humano, com armas pessoais e enfrentamentos “corpo a corpo”, nos quais os indivíduos eram decisivos. Com o avanço da tecnologia bélica durante a Primeira Guerra Mundial, houve grande modificação nos conflitos, com a percepção de que as armas de destruição em massa é que determinavam as possibilidades de vitória, com a destruição da infraestrutura inimiga e não necessariamente com a eliminação do exército adversário. B) A Primeira Guerra Mundial foi um conflito que teve forte relação ao momento vivido pelo capitalismo do final do século XIX e início do XX, pois um dos principais motivos geradores do conflito foi a disputa imperialista entre as nações europeias, envolvidas no neocolonialismo com o objetivo de explorarem matéria-prima, mão de obra barata e garantir mercado consumidor, instalando suas indústrias e ampliando o poderio econômico. Portanto, foi a expansão do capitalismo em sua fase imperialista, com intensa disputa por territórios na África e na Ásia, que deu origem à Grande Guerra. 04. No caso do primeiro documento, datado de 1916, expressa-se uma posição favorável à participação no conflito, em acordo com o princípio nacionalista. Para os nacionalistas, a guerra associava-se à defesa da pátria, o que exigia a unidade do povo para defender os interesses internos. Nesse sentido, os nacionalistas atribuíram ao combate um caráter positivo e saneador, inclusive moral. No interior dessa atribuição, o soldado era visto como um herói, e o entusiasmo articulava-se a um sentimento de dever para com a pátria, que, por sua vez, preenchia de sentido a vida do combatente. No caso do segundo documento, datado de 1915, a posição é contrária à guerra, sendo a expressão de um princípio socialista. Mesmo considerando as tensões internas ao movimento e a existência de alguns socialistas que apoiavam a participação no conflito, a guerra é interpretada, neste documento, como um sintoma da disputa imperialista e como um entrave aos interesses dos trabalhadores. 05. Pode-se apresentar algumas das seguintes determinações do Tratado de Versalhes (1919): imposição das chamadas indenizações punitivas, tais como o pagamento de 132 bilhões de marcos-ouro em um prazo de trinta anos; confisco de todos os investimentos e bens nacionais ou privados alemães existentes no exterior; entrega anual de 40 milhões de toneladas de carvão aos aliados europeus, por um período de dez anos. Além disso, podem ser citadas as perdas territoriais que implicavam em significativos prejuízos econômicos, tais como a restituição das ricas regiões, em minério, da Alsácia e da Lorena à França; entrega da bacia carbonífera do Sarre para a França durante quinze anos; divisão do império colonial alemão entre as potências vencedoras, principalmente França e Inglaterra. 06. E

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APOSTILA 04. AULAS 49/50.

QUESTÕES: 01. D 02. D 03. B 04. A 05. A 06. B AULAS 51/52.

QUESTÕES: 01. E 02. C 03. A) Porque houve uma mistura entre puritanismo político e euforia desenvolvimentista, ambos vendo o álcool como um inimigo do progresso e da ordem social. B) Porque o contrabando possibilitou a formação de enormes fortunas, bem como o surgimento de organizações criminosas para explorar a atividade ilegal. 04. A) Miséria, endividamento e incapacidade de competir com a produção gerada pelo grande capital. B) Além de créditos para que produtores agrícolas não produzissem por um período, como forma de deter a superprodução, houve também medidas no sentido de amparar o desempregado, como o seguro-desemprego e a criação de obras públicas para absorver esses trabalhadores. 05. C 06. C AULAS 53/54.

QUESTÕES: 01. Entre outros aspectos, podem ser destacados no texto a negação ao liberalismo e a defesa do princípio da autoridade do Estado. Além disso, podemos citar o culto à figura do líder, o expansionismo militarista, o controle sobre os sindicatos, a repressão a todas as formas de oposição, o princípio do partido único e outros que caracterizem o autoritarismo do Estado. 02. D 03. A 04. C 05. E 06. E AULAS 55/56.

QUESTÕES: 01. B 02. D 03. C 04. D 05. SOMA = 12 06. C AULA 57.

QUESTÕES: 01. B 02. D 03. C 04. Na Conferência de Bandung, realizada entre 18 e 24 de abril de 1955, na Indonésia, o objetivo principal era a promoção da cooperação econômica e cultural afro-asiática, como forma de oposição ao que era considerado colonialismo ou

neocolonialismo. Foi a primeira conferência a falar e a afirmar que o imperialismo e o racismo são crimes. Nela, foram lançados os princípios políticos do “não alinhamento” com as então superpotências (Estados Unidos e União Soviética), sendo empregada a expressão “Terceiro Mundo” para designar o grupo dos países não alinhados. Estabeleceu-se, ainda, o respeito à soberania e à integridade territorial de todas as nações; o reconhecimento da igualdade de todas as raças e nações, grandes e pequenas; a abstenção de todo ato ou ameaça de agressão, ou do emprego da força contra a integridade territorial ou a independência política de outro país; e a solução de todos os conflitos internacionais por meios pacíficos (negociações e conciliações, arbitragens por tribunais internacionais), de acordo com a carta da ONU. 05. A 06. E AULA 58.

QUESTÕES: 01. A 02. B 03. D 04. A) Durante a Segunda Guerra Mundial, com a derrota da França na primeira fase da Guerra, o Vietnã, que era um domínio colonial francês, foi ocupado pelo Japão. Quando a guerra terminou, a França tentou restabelecer o controle, mas não conseguiu. Os franceses foram derrotados pelo Viet Minh na Batalha de Dien Bien Phu, em 1954, na primeira guerra da Indochina, mesmo com ajuda dos EUA. Na Conferência de Genebra, o Vietnã foi dividido em dois países separados, conhecidos como Vietnã do Norte e Vietnã do Sul. B) Durante a Guerra Fria, o Norte tinha o apoio da China e da União Soviética, enquanto o Sul era “apoiado” pelos EUA. Em 1965, os Estados Unidos enviaram tropas para impedir o governo do Vietnã do Sul de entrar em colapso completo devido às ações do Vietcong (exército comunista no sul), apoiado pelo Norte para derrubar o governo do corrupto Ngo Dinh Diem. Os Estados Unidos pretendiam evitar a invasão do Norte e a unificação do Vietnã sob o regime comunista. 05. A 06. B AULA 59.

QUESTÕES: 01. A 02. B 03. C 04. C 05. A 06. E AULA 60.

QUESTÕES: 01. D 02. SOMA = 20 03. C 04. A 05. D 06. O conceito de neoliberalismo pode ser definido como uma teoria política e econômica que se fundamenta na crença do poder de livre regulamentação do mercado. Assim sendo, o mercado deve funcionar sem nenhuma restrição, e a liberdade econômica deve ser absoluta. A teoria preconiza ainda que a desigualdade social é benéfica, pois tem a função de estimular a concorrência capitalista. Quanto aos exemplos de práticas neoliberais, podemos citar a

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Prof. Rodolfo Inglaterra, com Margaret Thatcher (1979-1990), que cortou os gastos sociais, aumentou o desemprego, derrotou sindicatos, privatizou empresas estatais e baixou os impostos dos ricos. Nos EUA, Ronald Reagan (1980-1988) pôs em prática a política de valorização do dólar. Na Alemanha, Helmut Kohl (1982-1998) promoveu o fim do estado do bem-estar social, impondo severos cortes nos gastos sociais do Estado. Também podemos citar o Brasil, onde Fernando Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso abriram o mercado à livre concorrência e reduziram drasticamente a presença do Estado na economia com as privatizações.