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    Engenharia Civil

    PUC-Rio

    NGA

       I   N

       T   R   O   D   U   Ç

        Ã   O

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s

     A mais antiga do mundo. Dela se originaram todas as

    engenharias presentemente existentes

    Exemplos de Sub-Áreas

    Construção CivilEstruturasHidráulica

    Geotécnica

    SaneamentoTransportes MineraçãoPetróleo

     Ambiental

    FundaçõesPavimentação

     Aterros e BarragensEncostas

    Solo ReforçadoTúneis e Escavações

    Obras Lineares(dutos, linhas de transmissão,rodovias, ferrovias)

    Geotecnia AmbientalMineração

    Poços (Água, Petróleo e Gás)

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    Engenharias Geotécnica e Ambiental

    Engenharia Civil Eng. de Minas eMetalurgia

    GeologiaEngenhariaSanitária

    Mecânica dasRochas

    Geologia deEngenharia

    Mecânica dos Solos

    GeotecniaCiências

     Ambientais

    Climatologia, Hidrogeologia,

    Mineralogia, Geofísica, Físico-Química, Sismologia, Geoquímica

    Química, Microbiologia,Toxicologia, Ecologia, Legislação

     Ambiental

    Geotecnia

    Ambiental

    1930

    1970

    1980

    1990

    1950

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    Geotecnia Ambiental

    PUC-RioNGA Meio Físico(natural ou modificado pelo homem) 

    Caracterização Propriedades Monitoramento Modelagem 

    Movimentação de Sólidos

    EscorregamentosErosãoSubsidência 

    Disposição de ResíduosProjetado   REUSO   Não Projetado 

    Movimentação de Fluidos

    Mudanças Hidrogeológicas Alterações Geoquímicas

    Transporte de Contaminantes

    RemediaçãoPrevisão Prevenção

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    Geotecnia Ambiental

    PUC-Rio

    NGA

       I   N

       T   R   O   D   U   Ç

        Ã   O

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s

    Iniciada na PUC-Rio em 1984

    Sub-Áreas

    Movimentos de Massa(escorregamentos, erosão e subsidência)

    Disposição de Resíduos(industriais, de mineração, urbanos, rurais e radioativos)

    Transporte de Contaminantes(orgânicos e inorgânicos, solúveis ou de baixa solubilidade,

    mais leves e mais pesados que a água)

    Recuperação de Áreas Degradadas - RAD

    Recuperação de Áreas Contaminadas - RAC(subsolo e águas subterrâneas) 

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    FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA

    PUC-Rio

    NGA

       I   N   T   R   O   D   U   Ç    Ã   O

    T.M.P. de Campos

    PARTE 1Solos: Definições e classificação quanto à origemPrevisão do Comportamento de Engenharia de

    Solos: Problemas GeotécnicosDeterminação de Perfis: amostragem 

    Propriedades Índice

    EstruturaClassificação

    Solos Compactados

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    Definições BásicasPUC-Rio

    NGA

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B

       á  s   i  c  o  s

    T.M.P. de Campos

    Rochas:  agregados naturais de minerais unidos porforças permanentes muitos fortes. Doponto de vista geotécnico, só se consegue

    escavá-las com o auxílio de ferramentasespeciais como broca, dinamite, etc.

    Solos:  produtos de intemperização de rochas e dedecomposição de matéria orgânica.

    (diferentes definições sob os pontos devista geológico, pedológico e geotécnico.

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    Solos: definições

    PUC-Rio

    NGA

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B

       á  s   i  c  o  s

       T

     .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s

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    PUC-Rio

    NGA

       C  o  n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B   á  s   i  c  o  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s

    -10

    0

    10

    20

       I  n   t  e  m  p

      e  r   i  s  m  o

      x

       C   l   i  m  a

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    PUC-Rio

    NGA

       C  o  n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s

       B   á  s   i  c  o  s

    esmectita   T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Efeitos da Intemperização naComposição do Solo

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    PUC-Rio

    NGA

       C  o  n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s

       B   á  s   i  c  o  s

     

    Ordem de estabilidade, frente

    ao intemperismo, de

    constituintes de solosmais comumente encontrados

    na crosta terrestre

    T.M.P. de Campos (2012)

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    PUC-Rio

    NGA

       C  o  n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s

       B   á  s   i  c  o  s

    Efeito do pH na solubilidade de elementos químicoscomuns em solos

    T.M.P. de Campos (2012)

    Fe+++

     

     Al.+++

     Fe

    ++ 

    SiO2 

       S  o

       l  u   b   i   l   i   d  a   d  e   (  m   i   l   i  m  o   l  e  s   /   L

       )

       0

       1

       2

       3

       4

       5

       6

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

     pH

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    Solos

    Classificação Quanto à Origem

    Residual  (Maduro, Saprolítico)

    Transportado ou Sedimentar(Aluvião, Colúvio, Tálus, Loess, Till )

    Orgânico (Turfa)

    PUC-Rio

    NGA

       C  o  n  c  e   i   t  o  s   G  e  o   t   é  c  n   i  c  o  s

       B   á  s   i  c  o  s

    T.M.P. de Campos (2012)

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    Solos Tropicais 

    PUC-Rio

    NGA

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B

       á  s   i  c  o  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    SolosResiduais

    SolosLateríticos

    Solo residual de sienito

    O produto da intemperização da rochapermanece no local de origem 

    Solos superficiais formadosem ambiente tropical

    úmido, em decorrência,essencialmente, delixiviação de óxidos de ferroe alumínio de materiaissobrejacentes bemdrenados.

    Solos Colapsíveis, Solos Expansivos

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    Solos Residuais 

    PUC-Rio

    NGA

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B

       á  s   i  c  o  s

       T .   M .

       P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

      Peculiaridades estruturaisda rocha mãe sãopreservadas no soloresidual jovem ou solosaprolítico

       F   i   l   i   t  o

       G  r  a  n   i   t  o  -   G  n  a   i  s  s  e

    Gnaisse

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    Solos Residuais 

    PUC-Rio

    NGA

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B

       á  s   i  c  o  s

       T .   M .

       P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Solo Saprolítico

    Rocha Mãe

    Solo

    Maduro

    Planos de fraqueza da rocha preservados no solo

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    Previsão do Comportamento de Solos 

    PUC-Rio

    NGA

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B

       á  s   i  c  o  s

    Solo: Material poroso, constituído por vazios e sólidos

    Poros: Preenchidos por fluidos incompressíveis (e.g.água) e/ou compressíveis (e.g. ar)

    Sólidos: Minerais primários e secundários (produtos deintemperização), matéria orgânica 

    Solo: Sistema particulado, multifásico.   T .   M .

       P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

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    Previsão do Comportamento de Solos 

    PUC-Rio

    NGA

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B

       á  s   i  c  o  s

       T .   M .

       P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Transmissão deesforços em solos 

    Solo seco

    Carregamento

    Movimentos relativos 

    Plastificação

    Envergamento(bending)

    Deslisamento

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    Previsão do Comportamento de Solos 

    PUC-Rio

    NGA

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B

       á  s   i  c  o  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Papel da fase constituída pelos poros 

    Interação físico-química

    Interação física

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    Previsão do Comportamento de Solos 

    PUC-Rio

    NGA

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B

       á  s   i  c  o  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Papel da fase constituída pelos poros 

    Interação hidro-mecânica

    (Compartilhamentode cargas)

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    Menisco de água

    Solos Não Saturados

    Sucção: efeito deatrair um grão desolo para o outro.

     Aumentaresistência, diminuicompressibilidade,

    torna o solo maisrígido.

    PUC-Rio

    NGA

    Previsão do Comportamento de Solos

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B   á  s   i  c  o  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

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    Solos ExpansivosFunção da mineralogia. 

     Aumentam de volume em presença de água.

    PUC-Rio

    NGA

    Previsão do Comportamento de Solos

    Solos Colapsíveis

    Colapsam (recalque abrupto):a) Em presença de água

    b) Sob carregamento (por ter estrutura instável)

       C  o

      n  c  e   i   t  o  s   G  e

      o   t   é  c  n   i  c  o  s   B   á  s   i  c  o  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

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    PUC-Rio

    NGA

    T.M.P. de Campos (2012)

    ATIVIDADES GEOTÉCNICAS

    E

    PROBLEMAS GEOAMBIENTAIS 

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     Aterro Estruturado sobre Solo Mole  – SESC-Rio 

    PUC-Rio

    NGA

       A   t   i  v   i   d  a   d  e

      s   G  e  o   t   é  c  n   i  c  a  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

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    PUC-Rio

    NGA

       A   t   i  v   i   d  a   d  e

      s   G  e  o   t   é  c  n   i

      c  a  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Túneis

    Metrô/SP

    Rio/Siqueira Campos

    UHE-Rio Pelotas/RS

    Imigrantes/SP

    E t bili ã d E t

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    PUC-Rio

    NGA

       A   t   i  v   i   d  a   d  e

      s   G  e  o   t   é  c  n   i

      c  a  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Estabilização de Encostas,Taludes e Escavações

    Geomantas 

    Gabião 

    Solo Reforçado - Geogrelhas 

    Tirantes 

    ã d

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    PUC-Rio

    NGA

       A   t   i  v   i   d  a   d  e

      s   G  e  o   t   é  c  n   i

      c  a  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Disposição deResíduos

    Industriais

    Lagos dedisposição de

    resíduo debeneficiamento

    da bauxita

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    PUC-Rio

    NGA

       A   t   i  v   i   d  a   d  e  s

       G  e  o  a  m   b   i  e  n   t  a   i  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Disposição de Resíduos SólidosUrbanos 

    Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho, Duque de Caxias, RJ 

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    PUC-Rio

    NGA

       A   t   i  v   i   d  a   d  e

      s   G  e  o   t   é  c  n   i

      c  a  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Recuperaçãode Áreas

    Degradadas

    Subsidência em Cajamar SP (1986)

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    Subsidência em Cajamar, SP (1986) 

    Subsidência em Terezina PI (2005)

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    Subsidência em Terezina, PI (2005) 

    E hi t d tó i d b

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    Enchimento de reservatório de barragem(Serra da Mesa, GO)

    PUC-Rio

    NGA

       S  u

       b  s   i   d   ê  n  c

       i  a

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    Voçoroca em Área de Urbanização  – Bauru, SP

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    Voçoroca em Área

    Urbana (Bauru, SP)

    Foto de 1993 –  IPT/SP

    (Arenito da Bacia do Paraná)

    Voçoroca em Área de Empréstimo Itumbiara GO

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    Voçoroca em Área de Empréstimo  – Itumbiara, GO 

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      PUC-Rio

    NGA Lagoa(1989)

       P  r  o   b   l  e  m  a

      s   G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

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    Zona Oeste do Rio de Janeiro (1996)

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    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a

      s   G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    EscorregamentosSanta Catarina

    Nov/2008

    Escorregamento Salvador BA

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    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a

      s   G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Escorregamento Salvador, BA

    2006

    Ilh G d A d R i (01/2010)

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    Ilha Grande  – Angra dos Reis (01/2010)

    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s

       G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

     

    N F ib (C l ) J /2011

  • 8/18/2019 FunGeo_Parte 1A_Introdução e Perfis.pdf

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    Nova Friburgo (Caleme)  – Jan/2011

    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s

       G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   1   )

    N F ib (C l ) J /2011

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    Nova Friburgo (Caleme)  – Jan/2011

    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s

       G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   1   )

    N F ib (C t ) J /2011

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    Nova Friburgo (Centro)  – Jan/2011

    PUC-Rio

    NGA

    No a Frib rgo (Vale do Vieira) Jan/2011

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    Nova Friburgo (Vale do Vieira)  – Jan/2011

    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s

       G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   1   )

  • 8/18/2019 FunGeo_Parte 1A_Introdução e Perfis.pdf

    50/89

    Ruptura de Canal  – Rio das Pedras, Rio 

    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s

       G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Problemas Geoambientais

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    PUC-Rio

    NGA

    Problemas Geoambientais

    T.M.P. de Campos (2012)

    Barragens de Resíduos Industriais

    Cataguases, MG 

    Ruptura de Fundação  – Shanghai - China 

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    uptu a de u dação S a g a C a

    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s

       G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Ruptura de Fundação  – Vila do Pan  – Zona Oeste do Rio 

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    p ç

    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s

       G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    R l Dif i l

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    TORRE DE PISA

       5   9  m 

    1174 - 1350 22 m

    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s

       G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Recalque Diferencial 

    R l Dif i l Ri d P d Ri

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    Recalque Diferencial  – Rio das Pedras, Rio 

    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s

       G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

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    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s

       G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Recalque edistorções em

    edifício em área deindústria

    Causa Investigada

    Colapso do subsolo

    arenoso nãosaturado devido àinfiltração de soda

    cáustica

    Mi ã

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    PUC-Rio

    NGA

       P  r  o   b   l  e  m  a  s   G  e  o  a  m   b   i  e

      n   t  a   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Drenagem Ácida

    Mineração 

    Erosão e Estabilidade deTaludes

    Problemas Geoambientais

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    PUC-Rio

    NGA

    Problemas Geoambientais

    T.M.P. de Campos (2012)

    Disposição de Resíduos

    Emissão de efluentes líquidos e gasosos

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    PUC-Rio

    NGA

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Contaminação doSubsolo e Águas

    Subterrâneas

       P  r  o   b   l  e  m  a

      s   G  e  o  a  m   b   i  e  n   t  a   i  s

    Necro- 

    chorume

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    PUC-Rio

    NGA

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Contaminação doSubsolo e Águas

    Subterrâneas

       P  r  o   b   l  e  m  a

      s   G  e  o  a  m   b   i  e  n   t  a   i  s

     Resíduos de

     fabricação de pesticida

    Cidade dosMeninos, Duquede Caxias, RJ

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    PUC-Rio

    NGA

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

       P  r  o   b   l  e  m  a

      s   G  e  o  a  m   b   i  e  n   t  a   i  s

     Resíduosradioativos

    CésioGoiânia/GO

    Contaminação doSubsolo e Águas

    Subterrâneas

    Desenvolvimento de Novos Projetos,

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    PUC-Rio

    NGA

    j ,Entendimento de Problemas Ocorridos ePrevenção de Acidentes Geo-Ambientais

       C  o  n  c  e   i   t  o  s   G  e  o   t   é  c  n   i  c  o  s

       B   á  s   i  c  o  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Conhecimentos Básicos Mínimos Requeridos

    Definição de perfis geológico-geotécnicos (conhecimento das características do subsolo e definiçãode propriedades das camadas relevantes) 

    Definição de aspectos hidrogeológicos de

    interesse

    Modelos de comportamento dos materiais doperfil

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    PUC-Rio

    NGA

    PERFIS DE SOLOS 

       C  o  n  c  e   i   t  o  s   G  e  o   t   é  c  n   i  c  o  s

       B   á  s   i  c  o  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Exemplos de Perfis de Solos Residuais

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    OU SOLO SAPROLÍTICO

    OU SAPROLITO

    HORIZONTE C

    HORIZONTE B

    T.M.P. de Campos (2012)

    Exemplos de Perfis de Solos Residuais

    Exemplos de Perfis de Solos Residuais

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    T.M.P. de Campos (2012)

    Exemplos de Perfis de Solos Residuais

    Sondagens à Trado

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    Sondagens à TradoTipos de Trados 

    PUC-Rio

    NGA

       D  e   t  e  r  m   i  n  a  ç   ã  o   d  e   P

      e  r   f   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Equipamento de Sondagem Direta: Trado Oco

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    PUC-RioNGA

       C

      o  n  c  e   i   t  o  s   G

      e  o   t   é  c  n   i  c  o  s

       B   á  s   i  c  o  s

    Equipamento de Sondagem Direta: Trado Oco

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Exemplo de Perfil do Solo 

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    PUC-RioNGA

       D  e   t  e  r  m

       i  n  a  ç   ã  o   d  e   P

      e  r   f   i  s

    pSondagens a trado em estudos de jazidas

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

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       S  o  n

       d  a  g  e  m

        S   P   T

    PUC-Rio

    NGA

       D  e   t  e  r  m   i  n  a  ç   ã  o   d  e   P

      e  r   f   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Sondagem SPT

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    Sondagem SPT(amostrador)

    PUC-Rio

    NGA

       D  e   t  e  r  m   i  n  a  ç   ã  o   d  e   P

      e  r   f   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Sondagem SPT

  • 8/18/2019 FunGeo_Parte 1A_Introdução e Perfis.pdf

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    Sondagem SPT 

    PUC-Rio

    NGA

       D  e   t  e  r  m   i  n  a  ç   ã  o   d  e   P

      e  r   f   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

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    PUC-Rio

    NGA

       D  e   t  e  r  m   i  n  a  ç   ã  o   d  e   P

      e  r   f   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Sondagem Rotativa

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    PUC-RioNGA

       D  e   t  e  r  m   i  n  a  ç   ã  o   d  e   P

      e  r   f   i  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Sonda Mecanizada

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    Boletim desondagemSPT 

    PUC-Rio

    NGA

       D  e   t  e  r  m   i  n  a  ç   ã  o   d  e   P

      e  r   f   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Boletim de sondagem SPT

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    Boletim de sondagem SPT 

    PUC-Rio

    NGA

       D  e   t  e  r  m

       i  n  a  ç   ã  o   d  e   P  e  r   f   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    FOFA

    Exemplo de perfil com base em SPT 

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    p p

    PUC-Rio

    NGA

       D  e   t  e  r  m

       i  n  a  ç   ã  o   d  e   P  e  r   f   i  s

       T .   M

     .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Exemplo de Modelagem 3D do Terreno

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    p gAterro de Petrópolis

    T.M.P. de Campos (2012)

       M  o   d  e   l  a

      g  e  m    d

      o   T  e  r  r  e  n  o

    Exemplo de Perfil em 3D

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    Solo Sedimentar

    T.M.P. de Campos (2012)

    U d G fí i

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    Uso de Geofísica

    T.M.P. de Campos (2012)

    GPR

    Uso de Geofísica (GPR) 

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    ( )

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s

       (   2   0   1   2   )

     

    Gramacho, Julho de 2010

     Amostragem: Solo Amolgado 

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    PUC-RioNGA

       C

      o  n  c  e   i   t  o  s   G  e  o   t   é  c  n   i  c  o  s

       B   á  s   i  c  o  s

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    (a)

    (b)

    (c)

    (a) e (b): SPT

    (c): Trado

    Resíduo

    Solo Residual

    Aterro

    Amostragem Indeformada: Bloco

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    PUC-RioNGA

       C

      o  n  c  e   i   t  o  s   G

      e  o   t   é  c  n   i  c  o  s

       B   á  s   i  c  o  s

    T.M.P. de Campos (2012)

    Amostragem Indeformada:Sh lb Pi ã E i á i

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    PUC-RioNGA

       D  e   t  e  r  m   i  n  a  ç   ã  o   d  e   P

      e  r   f   i  s

    Shelby com Pistão Estacionário(solos de granulação fina)

    Tubo Shelby

    Bolacha/Pistão

    estacionário

    Haste

    interna

    HasteSPT

    Tubo Shelby

    Bolacha/Pistão

    estacionário

    Haste

    interna

    HasteSPT

    Pré-furo comtrados ocos

    da perfuratriz

    Conjunto doamostrodor 

    desce até

    contato com

    solo

    Hastes e pistãosão mantidos

    estac ionários e

    crava-se o

    amostrador 

    Conjunto égirado para

    c isalhar e

    soltar a

    amostra

     Amostrador com solo

    é içad o

    para a

    supefíc ie

    Pré-furo comtrados ocos

    da perfuratriz

    Conjunto doamostrodor 

    desce até

    contato com

    solo

    Hastes e pistãosão mantidos

    estac ionários e

    crava-se o

    amostrador 

    Conjunto égirado para

    c isalhar e

    soltar a

    amostra

     Amostrador com solo

    é içad o

    para a

    supefíc ie

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

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    PUC-RioNGA

       D  e   t  e  r  m

       i  n  a  ç   ã  o   d  e

       P  e  r   f   i  s

    AmostragemIndeformada:

    Osterberg(argila mole) 

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2

       )

    Amostragem

  • 8/18/2019 FunGeo_Parte 1A_Introdução e Perfis.pdf

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    PUC-RioNGA

       D  e   t  e  r  m

       i  n  a  ç   ã  o   d  e

       P  e  r   f   i  s

    gIndeformada:

    Denisson(solos arenosos) 

       T .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2

       )

    Ensaios de Campo 

  • 8/18/2019 FunGeo_Parte 1A_Introdução e Perfis.pdf

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    PUC-RioNGA

       C

      o  n  c  e   i   t  o  s   G

      e  o   t   é  c  n   i  c  o  s

       B   á  s   i  c  o  s

    p

    T.M.P. de Campos (2012)

  • 8/18/2019 FunGeo_Parte 1A_Introdução e Perfis.pdf

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    Garrafa de

     Nitrogênio

    Sistema deCravação

    Mangueira de pressão e

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    PUC-RioNGA

       E  n  s  a   i  o  s   d  e   C  a  m  p  o

    sem escala

    Condicionamento

    Eletrônico e

    Aquisição

    Caixa de

    Controle

    Hastes de

    Cravação

    Ponteira Cônica

     planta

    Corpo da

    sonda

    Membranaexpandida

    g p

    conexões elétricas

    Sensores de Efeito Hall

    Membrana reforçada

    Sensores de Efeito Hall

    Membrana reforçada

    Pressiômetro

       T

     .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Exemplo de Perfil Geotécnico

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    PUC-RioNGA

       C  o  n  c  e   i   t  o  s   B   á  s

       i  c  o  s

       T

     .   M .   P .

       d  e   C  a  m  p  o  s   (   2   0   1   2   )

    Exemplo de Perfil Geotécnico