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Fundação Casa de José Américo

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Fundação Casa de José Américo

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Av. Cabo Branco, 3336 - João Pessoa - PB Cep. 58045-010Contatos: (83) 3219-0900Email: [email protected]: www.fcja.pb.gov.br

Fundação Casa de José Américo

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Centro cultural e histórico, de arte e lazer

2019

FUNDAÇÃO CASA DE JOSÉ AMÉRICO GOVERNO DAP A R A Í B A

SECRETARIA DE ESTADOD A C U L T U R A

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João Azevedo Lins GOVERNADOR

Ana Lígia Costa FelicianoVICE-GOVERNADORA

Damião Ramos CavalcantiSECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA

Viviane Vieira CoutinhoPRESIDENTE

Rejane Mayer VenturaSECRETÁRIA EXECUTIVA

Ana Isabel SerranoCHEFE DE GABINETE

Lidiana Carvalho CavalcantiDEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

FUNDAÇÃO CASA DEJ O S É A M É R I C O

Nadígila da Silva CameloBIBLIOTECA

Lúcia de Fátima Guerra FerreiraDOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO

Janete Lins RodriguezMUSEU

Marcella Vasconcelos BritoPESQUISA

Thiago Vasconcelos BritoASSESSORA JURÍDICA

PLAQUETE

Fátima FariasLAYOUT, EDIÇÃO E REDAÇÃO

Fátima Farias, Edvaldo Júnior,Secom, Arquivo FCJA e AC Social

FOTOGRAFIAS

Rossiane DelgadoARTE GRÁFICA

Maria de Fátima FariasPROGRAMAÇÃO CULTURAL

ASSESSORA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

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Identidade de José Américo

Damião Ramos Cavalcanti

O que mais identifica José Américo de Almeida, na Paraíba, é a Fundação Casa de José

Américo (FCJA). É nela que se encontram seu tempo e seu espaço: a casa onde morou

grande parte da sua vida e seu belo Mausoléu onde descansa, juntamente com sua

No Museu da FCJA, ele, vestido com o fardão da Academia Brasileira de Letras,

acompanha-se de suas obras, o que o reveste de venerável imortalidade. Também há

registros sobre José Américo enquanto membro da Academia Paraibana de Letras.

Além dessas riquezas museológicas, a FCJA dispõe da Biblioteca Dumerval Trigueiro

Mendes; e de um rico Arquivo dos Governadores da Paraíba, auxiliado por uma

organizada Hemeroteca que sempre continuará noticiando o passado e o presente

da vida social e política do Estado da Paraíba.

esposa Alice, para a eternidade.

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FCJA e sua potencialidade turístico-cultural

Fátima FariasEDITORA

Um importante centro histórico, artístico-cultural e de lazer, em localização

privilegiada, proporcionando o acesso à pesquisa e à visitação pública das suas

diversas unidades culturais.

Em síntese, esta é a Fundação Casa de José Américo, situada próxima ao ponto

mais oriental das Américas, precisamente entre o mar e a vizinha mata atlântica.

Todo cenário ao redor serviu de inspiração ao seu patrono escritor, o que se soma

à riqueza de suas dependências interiores.

Esta publicação tem como objetivo mostrar, de forma panorâmica e sintética,

todo potencial turístico-cultural que a Fundação oferece aos visitantes,

pesquisadores, artistas, intelectuais e comunidade em geral.

Afinal, a FCJA é um recanto aprazível que está fincada, estrategicamente,

no meio da rede hoteleira, de bares e restaurantes e dos centros de convenções

da ´´Capital das Acácias.``

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José Américo - síntese biográfica

´´Viver, não sua idade, mas seu tempo.´´ José Américo

José Américo de Almeida nasceu em Areia - PB, no dia 10 de janeiro de 1887.

Destacou-se na Literatura Brasileira como autor de A Bagaceira (1928), obra-prima

do romance regionalista moderno. Sua obra literária é composta de dezessete títulos,

além de ensaios, crônicas, memórias e poesias. Ele é imortal da Academia Brasileira

de Letras e da Academia Paraibana de Letras. Como político, destacou-se no

cenário nacional, ao ocupar importantes cargos. Foi deputado, senador, ministro e

governador da Paraíba. Faleceu no dia 10 de março de 1980. Após sua morte, a casa,

onde viveu os últimos anos, transformou-se em Fundação.

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Foi nesta casa onde José Américo viveu expressiva parte da sua vida.

A morada foi transformada em museu, preservando sua originalidade,

guardando as mesmas características de quando ele nela residia.

Abriga mobiliário original da época, obras de arte, objetos de uso pessoal,

comendas, assim como a biblioteca e o arquivo fotográfico.

Dentre os atrativos, uma estátua de corpo inteiro de José Américo

veste o fardão, empunhando a espada da Academia Brasileira de Letras

(ABL). O terraço conta com as mesmas cadeiras com as quais José

Américo recebia amigos, intelectuais, jornalistas, populares e autoridades.

Museu

´´A solidão liberta-me e valoriza-me.Enquanto estou só crio o meu mundo e me basto.

Mas uma presença é sempre um raio de sol,a reconciliar-me com o mundo exterior.´´ José Américo

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Ambientes do Museu Casa de José Américo de Almeida

´´Veja como o coração é bem guardado!A gente não pega, não vê...mas é o que se sente mais:

bate sem parar e bate, dentro, com mais força,quando já não nos pertence.´´ José Américo

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´´Administrar será sempre contrariar interesses.´´ José Américo

Arquivo e Documentação

Um dos destaques da Fundação Casa de

José Américo é o Arquivo dos Governadores

e Personalidades Paraibanas, que reúne

milhares de documentos:

manuscritos, impressos em geral,

fotos e peças de áudio e vídeo.

A riqueza documental

tem o reconhecimento da comunidade,

fato constatado por meio da

demanda de estudantes de nível

médio e superior, pesquisadores e outros

usuários que procuram o Departamento

de Documentação e Arquivos para

realizarem consultas sobre os mais

diversos assuntos socioculturais,

políticos e econômicos.

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´´Há várias formas de dizer a verdade.´´ José Américo

A Hemeroteca (coleção de periódicos) é um espaço privilegiado de pesquisa,contando com coleções de diversos jornais de circulação no Estado e algunsdo país. Há também edições raras como: Diário Oficial do Império do Brasil

(ano 1868) e partes de O Libertador (ano 1896). Coordenado pelo Departamento de Documentação e Arquivo, o setor favorece a dinamização

da pesquisa científica e estimula a participação de estudantes e pesquisadoresno acesso à consulta de seu acervo.

Hemeroteca - a memória da imprensa paraibana

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Biblioteca

A Biblioteca Dumerval Trigueiro

Mendes possui um acervo estimado

em 17.000 títulos: enciclopédias,

dicionários, coleções especiais, obras

raras, periódicos e plaquetes das

diversas áreas de conhecimento

humano, adquiridos por doação e

permuta. Dispõe de acervos

particulares relevantes, como o do

historiador e professor José Pedro

Nicodemos; e do escritor e poeta

Ascendino Leite e o do desembargador

Aurélio de Albuquerque, dentre

outros que foram doados à

instituição. O espaço é climatizado

e o atendimento aos pesquisadores

é realizado, in loco, por

profissionais especializados.

´´ Só tenho uma vaidade: a literária. E não é vaidade: é alegria.´´ José Américo

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Acervo de Cultura Popular

O setor acolhe variados artefatos da cultura popular: bibliográficos,

documentais e museológicos. Os objetos resultam da doação de diversos artistas, como do poeta Paulo Nunes Batista, da

professora e pesquisadora Neuma Fechine, o do professor e pesquisador

José Nilton e o do acervo de cordel Leandro Gomes de Barros. Com o

objetivo de preservar a memória da cultura popular, a sala reúne

documentos, manuscritos, estudos científicos, folhetos de cordel,

xilogravuras, biografias, livros, peças artesanais e utensílios domésticos em cerâmicas, estopa, barro e madeira,

organizados em uma exposição permanente, disponível para a visitação

pública e pesquisa científica. Esse acervo é base para criação da Cordelteca.

´´Um discurso escrito é como uma folha seca, perde a cor e os agrantes do improviso.Mas serve de documento. Grava as palavras para uma só versão inconfundível.´´ José Américo

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´´A maior saudade é a do bem presente que já não se alcança.´´ José Américo

O monumento, que guarda os restos mortais de José Américo de Almeida e sua esposadona Alice, é um dos cartões de visita e ponto alto que atrai a atenção dos visitantes.Atualmente revitalizado, respeitou-se a configuração original do projeto de autoria do

arquiteto indiano Bahram Khorramchachi. Instalado no pomar, segundo sua ex-secretária particular, Maria de Lourdes Luna, José Américo sempre manifestava

o desejo de ser sepultado no local onde vivia colhendo frutos do seu pomar.O monumento mede 11 metros de comprimento por 7 metros de largura, com 55 cm de

profundidade. Destaca-se da base triangular um obelisco com escultura em bronzeda face do escritor José Américo. O espelho d´água simboliza a luta deJosé Américo contra a seca, retratada em sua vida e em suas obras.

Mausoléu de José Américo

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´´Há os que se separam no início; outros, no meio do caminho;

há os que, juntos, caminham à eternidade.´´

Damião Ramos Cavalcanti - Presidente da FCJA

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FCJA cria sua bandeira

A Fundação Casa de José Américo criou seu símbolo representativo, numa iniciativa do presidente Damião Ramos Cavalcanti que idealizou e providenciou a confecção da da bandeira. Foi elaborada a partir da logomarca da instituição, com arte assinadapelo designer gráfico Milton Nóbrega, após vencer concurso estadual para este fim,

em 1997. A bandeira se encontra sempre hasteada, com a daParaíba, ladeando a do Brasil.

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Para o formato da logomarca, Milton Nóbrega (falecido em agosto de 2014),

explicou que foi inspirado a criar a simbologia, a partir da associação do nome de José

Américo para uma instituição destinada a preservar a sua obra de escritor e o legado de

sua trajetória na vida pública. "Para isso, estilizei as iniciais ´J´ e ´A´em configuração

que indica dupla representação: de uma casa de moradia e do percurso da carreira de

político e administrador do seu patrono. A casa está simbolizada na imagem gráfica de

um telhado, com caimento sugestivo, de acolhida e proteção, havendo insinuação de

dorso de livro como forma de expressar a atividade do escritor e o principal acervo

da instituição", detalhou Milton Nóbrega.

"A carreira de político e administrador está simbolizada nas linhas que apontam para

o percurso que o personagem cumpriu no âmbito da vida pública, fosse na política, fosse

na administração, da ascensão até o retiro. Quanto ao aspecto cromático, a ideia inicial

foi a de usar cores da Paraíba, mas optei por tonalidades que transmitam a ideia de

material de construção, como o tijolo e a própria telha, significando que a casa, além de

acolhedora para os visitantes e protetora do seu acervo, é uma obra alicerçada em

valores sólidos de forma e conteúdo".

O Símbolo

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Incentivo à cultura paraibana

A Fundação Casa de José Américo tem como missão ´´preservar, pesquisar e divulgar

a vida e obra de José Américo de Almeida e a cultura paraibana, para o

engrandecimento da sociedade.´´

Sintonizada na proposta de sua missão, ao longo de sua existência, a instituição vem

cumprindo este papel, com atrativos e ações, por meio da realização e acolhimento de

eventos culturais, sob a coordenação do Departamento de Programação Cultural.

Auditório

Com capacidade para acolher cerca de

100 pessoas, o Auditório Juarez da Gama

Batista está totalmente modernizado,

ganhou um novo layout com adaptações

para pessoas com necessidades especiais.

Contempla espaços para cadeirantes

na platéia e acesso à tribuna, além de

cadeiras espaçosas para pessoas obesas.

Com suas instalações confortáveis,

o Auditório está pronto para cumprir bem

sua função, de acolher muito mais eventos

culturais, inclusive, a de ser cinema.

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´´O que tem de acontecer tem muita força.´´ José Américo

Eventos são realizados no auditório, hall e jardim

Presidente Damião Ramos Cavalcanti discursana inauguração do auditório

Governador Ricardo Coutinho prestigiando lançamento de livro do jornalista Biu Ramos

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“Criar é uma forma de renascer.” José Américo

Galeria de Exposições

Localizada ao lado do hall

do Auditório, o espaço de

exposições oferece

instalações favoráveis

para talentosos artistas

exibirem sua arte.

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´´O bom cinema é um formidável instrumento para uma sólida formação humanística de todos os povos (...)’’.´´O cinema educativo trará importantes frutos para a classe estudantil paraibana´´. José Américo.

Cineclube O Homem de Areia Funcionando em instalações confortáveis do Auditório Juarez da Gama Batista,

todas as primeiras quartas-feiras do mês, às 19h30, o Cineclube O Homem de Areia oferece, em sessões cinematográficas, com roteiro

e comentaristas de qualidade, bons filmes de arte.

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ProjetoAcesso Cidadão

A Fundação Casa de José Américo também está sintonizada com ações de cidadaniae de utilidade pública. Neste sentido, no

Programa do Governo do Estado, idealizou-seo projeto ´´Acesso Cidadão, ao lazer, esporte, arte e cultura´´, com parceria da Prefeitura

Municipal e AC Social (Assessoria e Consultoria pela Inclusão Social),

e Funad. O objetivo do Acesso Cidadão é promover a inclusão social e permitir a

acessibilidade às pessoas com deficiências ou mobilidades reduzidas às atividades simultâneas

de esporte, cultura, especialmente a que se relaciona com a vida e obra de José Américo

de Almeida, lazer na praia, por ondecaminhava o patrono da FCJA. Este ´´banho´´

de mar e de cultura acontece em todas asmanhãs dos sábados, em frente da FCJA.

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FCJA com acessibilidade

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A residência, onde o ilustre ministro e escritor viveu os últimos anos de sua vida

(hoje transformada em Fundação Casa de José Américo), é localizada num

dos pontos mais estratégicos e cartão postal da cidade.

Um recanto aprazível que permitiu ao autor de A Bagaceira inspirar-se para

a produção de suas obras, ao sentir a brisa suave e vislumbrar o infinito da

Praia do Cabo Branco, além da Ponta do Seixas - o ponto mais oriental das Américas.

O mundo de inspiração de José Américo

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´´Andar é tudo que faço, nesta praia, nesta areia e depois olhar meu traço, até vir a maré cheia.´´ José Américo

´´Nutrir o espíritoé mais do que matar a fome:

é renovar a vida´´.

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Fundação Casa de José Américo Governadores do Estado da Paraíba1889 / 2016

JOÃO CASTRO PINTO22/10/1912 a 24/07/1915

VENÂNCIO NEIVA06/12/1889 a 27/12/1891

ÁLVARO MACHADO18/02/1892 a 28/07/1896

e 22/10/1904 a 28/10/1905

VALFREDO LEAL28/07/1896 a 22/10/1896

e 28/10/1905 a 22/10/1908

ALFREDO DA GAMA E MELO22/10/1896 a 22/10/1900

JOSÉ PEREGRINO22/10/1900 a 22/10/1904

JOÃO MACHADO22/10/1908 a 22/10/1912

GRATULIANO DE BRITO27/04/1932 a 26/12/1934

JOSÉ MARQUES DA SILVA MARIZ26/12/1934 a 25/01/1935

20/09/1938 a 18/011/1938 e29/10/1939 a 06/12/1939

ARGEMIRO DE FIGUEIREDO25/01/1935 a 29/07/1940

RUI CARNEIRO16/08/1940 a 10/07/1945

SEVERINO MONTENEGRO05/11/1945 a 13/02/1946

ODON BEZERRA13/02/1946 a 20/09/1946

JOSÉ GOMES20/09/1946 a 06/03/1947

IVAN BICHARA SOBREIRA15/03/1975 a 14/08/1978

DORGIVAL TERCEIRO NETO14/08/1978 a 15/03/1979

TARCÍSIO DE MIRANDA BURITY15/03/1979 a 14/05/1982

e 15/03/1987 a 15/03/1991

CLÓVIS BEZERRA CAVALCANTI14/05/1982 a 15/03/1983

WILSON LEITE BRAGA15/03/1983 a 14/05/1986

MILTON CABRAL15/06/1986 a 15/03/1987

ERNANI SÁTYRO15/03/1971 a 15/03/1975

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CÍCERO DE LUCENA FILHO02/04/1994 a 01/01/1995

ANTÔNIO DA SILVA MARIZ01/01/1995 a 16/09/1995

JOSÉ TARGINO MARANHÃO18/09/1995 a 01/01/1999

01/01/1999 a 05/04/2002 e18/02/2009 a 01/01/2011

ROBERTO PAULINO05/04/2002 a 01/01/2003

CÁSSIO CUNHA LIMA01/01/2003 a 01/01/2007

e 01/01/2007 a 17/02/2009

RICARDO VIEIRA COUTINHO01/01/2011 a 01/01/2015

e 01/01/2015 em exercício

ANTÔNIO PESSOA24/07/1915 a 21/07/1916

SOLON DE LUCENA21/07/1916 a 22/10/1916

e 22/10/1920 a 22/10/1924

CAMILO DE HOLANDA22/10/1916 a 22/10/1920

JOÃO SUASSUNA22/10/1924 a 22/10/1928

JOÃO PESSOA22/10/1928 a 26/07/1930

ÁLVARO DE CARVALHO26/07/1930 a 04/10/1930

ANTENOR NAVARRO12/11/1930 a 26/04/1932

JOSÉ TARGINO30/06/1950 a 31/01/1951

JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA31/01/1951 a 16/06/1953

e 26/09/1954 a 31/01/1956

JOÃO FERNANDES DE LIMA16/06/1953 a 26/09/1954

FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO31/01/1956 a 04/01/1958

JOÃO AGRIPINO FILHO31/01/1966 a 15/03/1971

RONALDO CUNHA LIMA15/03/1991 a 02/04/1994

Pesquisa: Departamento de Documentação e Arquivo

OSWALDO TRIGUEIRO06/03/1947 a 30/06/1950

PEDRO MORENO GONDIM04/01/1958 a 18/03/1960

e 31/01/1961 a 31/01/1966

JOSÉ FERNANDES DE LIMA18/03/1960 a 31/01/1961

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´´Ver bem não é ver tudo: É ver o que os outros não vêem.´´ José Américo