Fundamentos I e II

8/18/2019 Fundamentos I e II

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Boa noite. Hoje vamos falar sob“OS FUNDAMENTOS HISTÓI!O

TEÓI!O#METODO$Ó%I!O DO

SE&I'O SO!IA$ I(

)*al a im+ort,n-ia e

est*ar esta mat/ria 0

1OF23 !$IFFTIANN4 SOUSA


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Por trabalharmos com seres

humanos, que são e fazem história,

apreender

o contexto histórico do serviçosocial brasileiro é de vital

importância para uma primeira

aproximação

com a profissão pretendida, pois é a

partir do movimento histórico

que se verificam a gênese do

serviço social e sua

contextualização com a própria

história brasileira


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O servi;o so-ial s*r9e no Brasil emmeio as l*tas e -lasse no ini-io o

s/-.


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esta forma, o

serviço social surge

no !rasil "untamente

com as #eis $ociais

da %gre"a &atólica O 5*e seriamestas leis so-i

o 5*e elasle9islavam0


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As $eis So-iais eram *ma re9*lameas leis trabal7ista" for;aa +elos r

5*e o mer-ao e trabal7o nos mo-a+italista tomavam# a for;a e traera vista -omo mer-aoria" tro-aa sal=rio +reestabele-io +elo -a+ital

e6+lorava


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$o9o" !om o -res-imento a -lasse trabal7taman7o a fam>lia 5*e a -om+*n7am" a in

o-asionaa +ela -oni;:o em 5*e estas se ena so-ieae -a+italista obri9o* o EstaI9reja a +romoverem al9*mas -on-ess

moifi-a;?es" 5*e" na verae" tin7am -omf*no

o -ontrole as massas. Deste moo" s*r9-7amamos e )*est:o So-ial en5*anto

esi9*alae so-ial entre a -lasse trabal7b*r9*esia.


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Assim" a interven;:o 5*e “as a-ariae( e6er-iam iri9ia#se a +

aos “+obres esaj*staos(" ree*

+ara 5*e eles se aj*stassem a orestabele-ia" os 5*e n:o se aa

eram -onsieraos -aso e +oeforma Moral a I9reja.

Percebam que o Brasil tratava se

“pobres” como “vagabundos”, prenden

àqueles que não exerciam uma funç

social. ilme “!s "iseráveis”


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A f*n;:o so-ial a 5*e se +restava as +

A.S. era molar os trabal7aores a fo+ensamento e moral a -lasse ominI9reja. Ensinano#os a -omo e*-ar o

investir o in7eiro om/sti-o" formas entre o*tras f*n;?es morais. Teno *m

imeiatista e -*l+ano os +obres +osit*a;:o e +obre@a


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1ara entenemos o s*r9imento Servi;o so-ial no Brasil" fa@#se

ne-ess=rio avaliamos o -onte6to+oliti-o no 5*al esta +rofiss:o s

esenvolve


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D*rante a -oloni@a;:o e +er>oo im+eBrasil aotava#se *ma +ol>ti-a

assisten-ialista.1ort*9al e* as terras brasileiras fam>lias +ort*9*esas +ara 5*e el

+*essem -oloni@ar o Brasil" em trofam>lias +oeriam *tili@ar as terras -

mel7or l7es servissem.

A +ol>ti-a assisten-ialista o Im+/rio e a 1e+bli-a


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O assisten-ialismo -ontin*a *rante a es-es-ravos eram +ro+rieaes +rivaas

sen7ores" 5*e os obri9avam a aerirem sreli9iosa e so-ial. E em al9*ns -asos os

re-ebiam “+resentes( +ara manterem a a+bonae e -ristanae os sen7ores. !om

es-ravi:o e a -7e9aa os imi9rant

fa@eneiros n:o +a9avam *m sal=rio i9nforma e re-om+ensa estes tin7am -r/

-om/r-ios lo-ais" al/m o a+arin7amenava a falsa sensa;:o e a-eita;:o e i9*a

+atr:o e em+re9ao.


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!om o ini-io a Nova e+bli-a" a 9nin*striali@a;:o e o a*mento a -lasse trab

9overno aere a *ma +ol>ti-a +o+*lista -rtrabal7istas -omo a +revin-ia so-ial" om>nimos e a le9isla;:o o trabal7o e menomeias foram tomaas a fim e ameni@ar

os trabal7aores e evitar mais 9reves e

Essas -on-ess?es n:o +ereram o -aassisten-ialista +ois s8 e6istiam -om a fin5*e a -lasse trabal7aora n:o se revoltar

sistema vi9ente.


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Em G tem ini-io a +rimeira 9*erra" env

In9laterra" Aleman7a" Fran;a" ssia e orefletino iretamente no Brasil 5*e teve na e6+ans:o a instria. A+8s o termino -ria;:o e *m novo re9ime" o -om*nista" e

a in*striali@a;:o o Brasil -res-e a t-om a imin*i;:o as ativiaes in*stria

Os a-onte-imentos no m*no

Percebam que com o aumento da ind#stria c

tamb$m a %uestão &ocial


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!ont*o" o Estao e a I9reja viam a )*est:So-ial -omo *m +roblema moral e e

7i9iene" assim" esenvolve#se a;?es li9a

a e*-a;:o e sae.

O 5*e / a

)*est:o So-


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Se9*no Iamamoto a )*est:o So-forma;:o a -lasse trabal7aora e

entraa no -en=rio +ol>ti-o" a ne-ee re-on7e-imento +elo Estao

im+lementa;:o e +ol>ti-as +bli-asa )*est:o So-ial tem -omo +rin--ara-ter>sti-a a l*tas entre a -la

ominante e a ominaa


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Desta forma +oemos entener a )*est:o Sse9*inte maneira3 o o+er=rio vene s*a fo

trabal7o -lasse ominante +ara ser e6+lor-a+ital. !ansao e ser e6+lorao im+*lsiono +rolet=rio +or mel7ores -oni;?es e

re*;:o a jornaa e trabal7o a jornaa vaa-oro -om a ne-essiae a em+res

!om a vina os e*ro+e*s 7= *ma esvalorim:o#e#obra e os sal=rios +a9os" e o 5*e

servia somente +ara o s*stento b=si-o" n:o -onta e manter o trabal7aor e s*a fam


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A )*est:o So-ial / -om+reenia a l*@ o +so-ial a I9reja !at8li-a 5*e ver a 5*est:o s5*est:o moral" no ,mbito inivi*al os s*

viven-ia. Este +ensamento -onservaor" ine morali@ante a 5*est:o emana +aenfrentamento *ma +ea9o9ia +si-ossoen-ontrar= no servi;o so-ial a +ossibili

esenvolvimento

'tentem que a (gre)a e o *stado não viam

social como um problema gerado pe

capitalista, mas como uma forma de desa

social dos indiv+duos.


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D*rante m*ito tem+o o Estao res+onia a-aso e +ol>-ia. !ont*o" o Estao +assa ae novas t/-ni-as so-iais e o servi;o soo+era-ionali@a;:o a +ol>ti-a e assistn

Neste sentio" a ori9em o servi;o so-ial s+ro-esso e res+onsabili@a;:o o Esta

assistn-ia.

Percebam que o &erviço &ocial participa

processo de reprodução dos interesses de p

do capital quanto das resposta às neces

sobrevivncia dos que vivem do trabal-o.


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'té aqui estudamos em que co

histórico surgiu o serviço social no

agora iremos analisar em que coteórico(metodológico este se embasa


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* serviço social em sua gênese tinha

referencial teórico(metodológico+- a doutrina social da %gre"a &atólic-

o ide.rio franco(belga de ação soc- o pensamento de $ão /omas de

do séc) 0%%% 1tomismo2

Ent:o o Servi;o So

s*r9i* atrelao i9r


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$im) 3 é nesta relação com a %gre

serviço social vai fundame

formulação de seus primeiros

pol4tico(sociais, orientando(se

posicionamentos de cunho h

conservador, contr.rios aos

liberais e marxista)


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&om relação a doutrina da %gre"a

destaque a 5erum ,ovarum , do papa

de 6786, que vai iniciar o magistério s

%gre"a no contexto de busca de restauseu papel social na sociedade mode

9uadragésimo 'no que vai tratar da

$ocial, apelando para a renovação m

sociedade e da adesão : 'ção $ocial d

Do 5*e trata esteso-*mentos0


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' %gre"a com a 5erum ,ovarum apo

efeitos desastrosos da revolução ind

e as condiç;es de vida dos oper.rios

de auxiliar os militantes da igreassistencialismo enquanto vocação d

o regresso :s ra4zes religiosas

&ejam 5*e -om a evol*;:o Fran-eMovimento os Il*ministas -olo-aram ea e6istn-ia e De*s. Al/m isso" a i9rejestava +ereno es+a;o e +re-isa se re

+ara manter#se no -omano 'ssim a %gre"a repudia o socialismo c


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'ssim, a %gre"a repudia o socialismo c

forma de trata a 9uestão social)


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' solução socialista $ sumamente in)usta por violar

leg+timos dos proprietários e as funç/es do *stado0- 1ecusa aos operários o direito de possuir o fruto do - ' substituição por parte da providncia do *stado

)ustiça natural e quebra os laços da fam+lia0- (mposição da propriedade coletiva significa tornar

dos operários mais precárias0- ' re)eição do ideário de igualdade socialista0- 1e)eição a proposta de propriedade coletiva,


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“ %uem prometa ao pobre uma vida

sofrimentos e de trabal-os, toda de repo

perp$tuos go2os, certamente engana o po

prepara laços, onde se ocultam, para calamidades mais terr+veis que as do presen

&ejam 5*e a i9reja -olo-a -omo sol)*est:o so-ial o assisten-ialismo" n:o

+ol>ti-a +bli-a e ireito" mas -omo


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! assistencialismo $ datado de 3.444 '.5

dimensão espiritual, partindo de uma consenso comum, sem profissionali2ação, para

aç/es tidas como assistncia não são

como um dever do *stado, mas como u

paternalista e burocrática. *sta relação em

dependncia na qual o beneficiado tem um o beneficiador, devendo ser paga a curto

pra2o. *x6 nos processos eleitorais.

7ã l & i & i l t i


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7ão logo, o &erviço &ocial quanto surgiu agr

doutrina cristã cat8lica adota como m$todo

pensamento de &ão 7omas de 'quino que

caridade como um dos pilares a salvação cris

o fa2er profissional das primeiras assistenteera demasiadamente imediatista, ob

somente o singular de cada individuo

*xercendo o assistencialismo como

metodol8gica.

K na matri@ +ositivista 5*e o servi;o sb*s-ar o se* +rimeiro s*+orte te8r

metool89i-o ne-ess=rio a 5*alifi-a

eman-i+a;:o a +rofiss:o


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7ão logo, percebeuse que o assistencialis

consistia em ser um m$todo, mas um dogma

:este momento o serviço social começ

distanciar da ;outrina 5at8lica, porque a meevidenciava as desigualdades existentes co

do modo de produção capitalista, mas si

problema de caráter pessoal do indiv+duo.

Ent:o n:o t>n7amos *m/too0


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:ão, e $ neste momento que surge a neces

definimos uma teoria e metodologia que

aproximasse da realidade e que desse a profvalori2ação t$cnica. 'ssim, o serviço social

Positivismo elementos para a análise da

5ontudo, essa corrente filos8fica trata espec

das aç/es imediatas do indiv+duo, tr

simplesmente com as aparncias e nãototalidade que cerca o ser social, não apontan

mudanças sociais no sentido de questionálas

de conserválas estabelecer a coesão social.

E t: 1 iti i : l


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Ent:o o 1ositivismo n:o levavaem -onsiera;:o a

+ro-ess*aliae 7ist8ri-a a 5*al

estamos inserios0


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5orreto, o positivismo via somente o aparente

as necessidades mais imediatas, e $ neste m$

o &erviço &ocial irá busca orientação para apda atuação t$cnicooperativa neste inicio da pro


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! positivista, em uma abordagem prática, a

bo)o profissional, como sendo uma prática i

ou se)a, uma resposta dada imediata

diversas express/es e manifestaç/es dsocial, vertente tamb$m con-ecida como

moderni2adora


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5omo não podemos ver a profissão de forma

! &erviço &ocial no Brasil sofreu grande influ

&erviço &ocial :orte'mericano que tra

consequncia a utili2ação da instrumentalsociologia norteamericano gan-ando um

funcional estruturalista de analise da socie

ação profissional neste contexto era de ad

indiv+duos à sociedade


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'pesar do caráter “a)ustador” foi de grande impo

contribuição da &ociologia :orte 'mericana para o profissional tendo por estima que essa deu à prof

aspecto mais t$cnico, legitimidade, laici2andoa da

&ocial da (gre)a 5at8lica. &endo tamb$m, a partir des

profissão obteve arcabouço te8ricoprático na $p

regimes populistas no Brasil. ! profissional de &erviera um perito do social o qual de forma pragmática

ação social a favor do *stado


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Percebam que nos anos 34 do s$c. >>, o

assume a regulação das tens/es sociais med

con)unto de iniciativas6 5onsolidação d

7rabal-o, salário m+nimo e outras medidas dcontrolador, assistencial e paternalista.


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*m ?@3A $ criado o 5entro de *studos e 'çã

5*'&C, que fundou e manteve a primeira e

&erviço &ocial no pa+s. *sta instituição surgiu

“formação social para moças” em ?D de abril ! curso teve grande aceitação pelas )ovens

da $poca.

1er-ebam 5*e nesta /+o-a a +rofiss:o aa infl*n-ia a I9reja !at8li-a" +er-ebam5*e o -*rso s*r9i* no ano se9*inte +

a en->-li-a +a+al )*ara9/simo Ann

! d b fil fi l i ã


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! centro estudava sobre filosofia, moral cristã

do trabal-o, enc+clicas papais e noç/es d

-igiene. *m ?@3E assume a responsa

implantar a 'ção 5at8lica em &ão Paulo. :o enviam duas representantes a Bruxela, par

5urso de &erviço &ocial, desta forma o

sociais sofrem influencia europeia rances

?F de fevereiro de ?@3G inaugurase a primei

&erviço &ocial no Brasil.


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BOM DIA" &AMOS ESTUDA HOLEOS FUNDAMENTOS HISTÓI!OS"TEÓI!O#METODO$Ó%I!O DO

SE&I'O SO!IA$ II

L= est*amos sobre esteass*nto" mas +oer>amos

re-orar *m +o*-o0


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Os F*namentos te8ri-os o Servi;o Sivie em trs +arte3 1K#E!ON!EITUA'O

E!ON!EITUA'O 1ÓS#E!ON!EITUA'O

&AMOS E$EMBA O 1IMEIO EAN$ISA O SE%UNDO.


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Floren-e Ni97tin9ale PJ# omi-iliar e +rin->+ios b=si-os7i9ieni@a;:o

“ !*rso e Forma;:o e &isitaSo-iais &ol*nt=rios( CJ# In9later

MarQ i-7mon RJ# “Metoolo9!aso So-ial Inivi*al(


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O servi;o so-ial e s*a 9nese O -onflito e -lasse A I9reja !at8li-a e a !ristiani@a;:o O Estao e a emer9n-ia o Se

So-ial A interven;:o o Servi;o So-ial so

*s*=rio

A infl*n-ia Norte# Ameri-ana Teoria +ositivista F*n-ionalismo assisten-ial


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!EAS CJ “!entro e Est*o e So-ial e S:o 1a*lo(# Do*trina so-iI9reja.

!*rso Intensivo e Forma;:o S+ara Mo;as

Es-ola e Servi;o So-ial e S:o 1CJ

5equisitos para matriculas na 3sc


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Das -aniatas era e6i9ias as

5*aliaes3Ser o se6o feminino" inte9ra" evota" alsenso +r=ti-o" es+renimento" sim+li-iae" -om*ni-abiliae" bom 7*mso-iabiliae" trato f=-il e es+ont,ne-on5*istar a sim+atia" saber infl*en-iar e -ter entre e G anos" -om+rova;:o e -on 9ra*" ter boa sae" n:o ter efeitos fvir9em

$erviço $ocial de $ão aulo


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1or volta a /-aa e G o servi;ob*s-a o se* +rimeiro s*+orte t

metool89i-o ne-ess=rio a 5*alit/-ni-a e s*a +r=ti-a e a s*a moernvai ser b*s-ao na matri@ +ositivists*a a+reens:o mani+*laora" instr*e imeiata o ser so-ial.


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H $embrano 5*e o trabal7oreali@ao +elos AssistentesSo-iais tin7a *m ever eaj*stamento o iniv>*o aomeio" al/m e esenvolver *mtrabal7o e re-ristiani@a;:o asfam>lias o+er=rias.

HA infl*en-ia Norte# Ameri-ana

O S i S i l


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O Servi;o So-ial -ome;a s*a e6tratano os +roblemas so-iais einivi*al atrav/s o atenimento e

Esta forma e interven;:o o Servi;tin7a infl*n-ia e*ro+eia -om basesBel9as. neotomistaJ


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Na /-aa e C e G" o +ro-e-onsolia;:o instit*-ional a +rof

obri9a a a+erfei;oar se* instr*mental o-om +ar?es e efi-in-ia 5*e ofers*+orte t/-ni-o a;:o +rofissional.


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De CP#C o S.S limita#se ao trabal7oimi9rantes" fam>lia e o+er=rios"

esvalios" trabal7aores e e9resreformat8rios" +eniten-i=rias e 7o*trinaria e assisten-ialJ


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Em G o S.S. brasileiro sofre infl*n-Ameri-ana" a m*an;a o-orre -om re-liente 5*e a9ora +assa a ser visto sob a

moral atrav/s a an=lise +si-ol89i-o" naest*ao o inivi*o a +artir a s*afamiliar e inivi*al 5*e infl*en-iav+ersonaliae.


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Em GP -ome;amos a vis*ali@ar *m -resi9nifi-ativo o servi;o so-ial" +rin-i+alm-a*sa o -res-imento o -a+italismo

-onse5*entemente a*menta a ).S-onj*nt*ra o S.S se a+resenta -om+rofiss:o e -ar=ter assisten-ial" -mission=rio e benefi-ente.

A maior e6+ans:o e*#se na =rea


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A maior e6+ans:o e*#se na =reaa sae -om o assistente so-ial7i9ienista em G

O !ON%ESSO BASI$EIO DE


54/125

SO!IA$ e GR tra@ia os se9*intes +ontoH SE&I'O SO!IA$ E FAMV$IAH SE&I'O SO!IA$ DE MENOESH EDU!A'O 1O1U$A E $AWEH SE&I'O SO!IA$ MKDI!OH SE&I'O SO!IA$ NA INDXSTIA" !OM

A%I!U$TUAH A%ENTES DE SE&I'O SO!IA$

Neste mesmo ano foi estabele-io o!8i9o e Kti-a 1rofissional o Servi

* $35=%>* $*&%'# 3 ?5@ *


55/125

!om a emer9n-ia os Estaos#Uniosres+ostas mais imeiatas aos +roblma@elas so-iais. $o9o" os assisten-ome;aram a reali@ar *m servi;o e

baseao *ni-amente em3 ESTUDO DIA%NÓSTI!O TATAMENTO

&'$* 3 &*A@%'3

1er-ebam 5*e o assistente so-ial e


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1er-ebam 5*e o assistente so-ial e*m t/-ni-o" e6e-*tor as obras e -a+roblemas so-iais eram trataos -om

+roblemas inivi*ais. Os A.S +astrabal7ar sob a 8ti-a o Dia9nInterven;:o

O objetivo este m/too S.S. DE !m*ar a +ersonaliae o *s*=rio +mesmo se aa+te a so-ieae

%'?B$/%&* 3


57/125

O +ro-esso o ia9n8sti-o baseava#se em ois

-onstata;:o e -om+reens:o.H O -am+o e -onstata;:o referia#se ao leva

e informa;?es sobre a sit*a;:o o -linat*re@a o +roblema.

H A -om+reens:o referia#se ao ia9n8sti-o" eraos aos -oletaos +elo est*o e 5*e e6sit*a;:o so-ial#+roblema" +ara 5*e o Assisteaj*asse o -liente.

&'$*$

%/35=3>C* 3


58/125

As meta e resolver a +roblem=ti-a3 efin

objetivos" +lanejamento" e6e-*;:o e avaliares*ltaos. A a;:o interventiva +assava +or -in-+ro+riamente itos3interven;:o +si-osso-ial" moelo sol*;:o e

interven;:o em tem+o e -rise" interven;:o +resta;:o e servi;os -on-retos" interven;:o moifi-a;:o e ambiente e o -am+o a es--asos so-iais.

&'$*$

$35=%>* $*&%'# 3


59/125

Baseava#se na +ers+e-tiva e*-a-ional" -om lieran;a. Os objetivos o Servi;o So-ial e %levar aos -lientes a se a*to esenvolverem" +oa5*isi;:o e 7abiliaes 5*e +ermitissem ese

-om s*-esso" o +a+el 5*e a so-ieae l7e eteaj*starem s normas e valores morais vi9ente-onte6to.

?5@ *

$35=%>* $*&%'#


60/125

Tin7a +or objetivo o aj*stamento so-ial" e *massisten-ial" orientao +or +rin->+ios morreli9iosos. O referen-ial te8ri-o *tili@ao +elSo-ial em !om*niae +ara *m trabal7o im+li-ava" em *m -onj*nto e -on7e-ime+ossibilitassem -on7e-er a -om*niae" -om+sit*a;:o#+roblema e intervir

&*A@%'3

A i i i : “ ti


61/125

A +rimeira ire;:o “a +ers+e-tiva moer/ *m esfor;o e ae5*ar o Servi;+ensano os instr*mentais" as t/-niestrat/9ias e interven;:o no -am+oo+era-ionali@a;:o" sob o esenvolvim-a+italismo e as emanas emer9entes

N / A i t t S i i


62/125

Na /-aa e os Assistentes So-iais *ma +ost*ra esenvolvimentista" e s*a atornar#se mais t/-ni-a" a+resenta

f*namenta;:o na b*s-a a ne*traliaistan-iamento em rela;:o aos +trataos e no a+rimoramento os m/too

A +rofiss:o +assa a 5*estionar


63/125

+ + 5se*s referen-iais e re5*isitar*ma renova;:o em iferentes

n>veis3 te8ri-o" metool89i-o"t/-ni-o#o+erativo e +ol>ti-o

As +rimeiras tentativas e r*+t*ra -om


64/125

As +rimeiras tentativas e r*+t*ra -om-onservaorismo" teno -omo referente8ri-o a fenomenolo9ia" via o fenZmeno

,mbito o mi-rosso-ial e ei6ava e lama-rosso-ial.

H $embrano 5*e o fa@er +rofissional estavavin-*lao aos interesses b*r9*eses Isso


65/125

vin-*lao aos interesses b*r9*eses. Issosi9nifi-ava fa@er o jo9o o sistema" aotrabal7ar nas instrias estava efeneno os

interesses o +atr:o +erante se*s o+er=rios eao istrib*ir aj*a material estava seno+aternalista e assisten-ialista.


66/125

As novas emanas 5*e o -a+mono+olista a+resentava aos +rofissi

Servi;o So-ial" i@ia res+eito s m*ase*s is-*rsos" m/toos e a;:o e noe +r=ti-a +rofissional" iante asestrat/9ias e -ontrole e re+ress:o trabal7aora" efetivaas +elo Estao

9rane -a+ital.

O Servi;o So-ial +re-isava a+erfe


67/125

O Servi;o So-ial +re-isava a+erfeinstr*mental o+erativo" -om as metoe a;:o" -om a b*s-a e +ar?es e ef

a sofisti-a;:o e moelos e ia9n8sti-o e +lanejamento ne-essitas*+orte t/-ni-o +ara +or em +r=ti-a +rofissional.


68/125

Em P -ome;a a se 5*estionar a +resne*traliae em s*as +osi;?es e im+

e -om+reener e -riar novos m/tooe6er->-io +rofissional.

O bj ti i


69/125

Os objetivos eram a moerni@areferen-iais e instr*mentais. E os o5*e tra*@em essa ire;:o s:o3 o Do-*Ara6=" 5*e via a +rofiss:o n*ma a;:o aj*inte9raora as fam>lias e iesaj*staos. E e Teres8+olis" res+oner s re5*isi;?es e *ma f*na

-ient>fi-a +ara a +rofiss:o e a e6i9alternativas +ara reimmetoolo9i-amente as +r=ti-as +rofissio

1a taos na teoria so-ial mar ista o e


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1a*taos na teoria so-ial mar6ista o e+rofissionais em Belo Hori@onte reelabora;:o e *ma nova +a*ta ao Serve *ma nova orienta;:o +rofiss:o" +ro rom+imento -om o trai-ionalismo ,mbito te8ri-o#metool89i-o" -omo nointerven;:o +rofissional e no +ro

forma;:o

"Por muchos años, el Servido SociaLatinoamericano, estuvo en esta pa


71/125

imitadora, aséptica en lo ideológico y estéren los resultados. La realidad social, sacudió l

placidez professional a mediados de lo 6, surge un proceso de renovación y ruptura coestas concepciones tradicionales del !raa#Social, $ue poco a poco se e%tiende por todel continente. &ste processo se toma modavasallante, entrando en 'a riesgosa(sloganitis)), vaci*ndose e menudo de ssigni+cación profunda y radical para ia accióprofesional. Pero lo cierto es, $ue el Servid

O M i t it :


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O Movimento e e-on-eit*a;:o oSo-ial no Brasil estava vin-*lao ao

e moerni@a;:o" one b*s-o* atenovas e6i9n-ias 5*e estavam a+areso-ieae e" tin7a +or objetivo +ro-*r-on-eitos" -ren;as" bases te8ri-as e+rofissionais.

!omo este movimentos*r9i* a5*i no Brasil0


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s*r9i* a5*i no Brasil0

A +artir a ne-essiae e r*+t*ra-om o -ar=ter -onservaor 5*e e*ori9em +rofiss:o" assim" estemovimento nas-e* entro a-ate9oria +rofissional o servi;oso-ial

FASES DO MO&IMENTO DE E!ON!EITU


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G a 3 efini;:o as bases o Estao e Na-ional" a instit*-ionali@a;:o o novo Estao R#. O Servi;o So-ial / bastante mar-a+ers+e-tivas e avan;os -r>ti-os. A *ma movimenta;:o em torno a +ers+e-tiva e m*a

a 5*al se e6+ressa +or *ma -ons-in-ia -larsit*a;:o e s*besenvolvimento" e+enn-ia" e o+ress:o vivia +ela -lasse o+er=ria[


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a RG3 o +er>oo mais r>9io a ita*r

este / mar-ao +rof*namente +ela re+ressetores +o+*lares or9ani@aos. A f+rofissional o assistente so-ial b*s-a a efi-imoerni@a;:o e s*as a;?es.


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RG a P3 a istens:o retiraa os mi-ena +ol>ti-a. Al9*ns setores a -ate9oria +ro

-olo-am a +ers+e-tiva e o Servi;o So-ial a+*ma +r=ti-a 5*e se +a*ta +ela b*s-a e ainteresses os se9mentos e6+loraos" 5*e -oa base e s*a -lientela. K tamb/m nesse +er

os assistentes so-iais a+rof*nam em s*+rofissional o ebate sobre o -ar=ter +ol>ti-o.

ATENTEM )UE ESTE MO&IMENTO K UMA


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ATENTEM )UE ESTE MO&IMENTO K UMA1O1OSTA 1EMANENTE DE!ONSTU'O DE 1O1OSTA

1OFISSIONA$ EM ES1OSTAS \SE


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Militar no Brasil" n:o tin7a meios e 5*alitativamente" *ma ve@ 5*e" to

manifesta;?es e -r>ti-as e -ar=ter so-ial" e e-onZmi-o estavam +roibias" restano os 5*estionamentos internos" inerenrealiae a +rofiss:o.

ENTO O MO&IMENTO DEE!ON!EITUA'O DOSE&I'O SO!IA$ DEU#SELUNTO A DITADUA MI$ITA0

&astelo !ranco


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"andato6 ?FI4EI?@GE a ?FI43I?@GJ

Koverno reali2aç/es, acontecimentos, atosC6

cassaç/es pol+ticas fim da eleição direta para presidente, criaç

bipartidarismo

limitação de direitos constitucionais

suspensão da imunidade parlamentar

'rthur da &osta e $ilva

"andato6 ?FI3I?@GJ a 3?ILI?@G@


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"andato6 ?FI3I?@GJ a 3?ILI?@G@

Koverno reali2aç/es, acontecimentos, atosC6

'to (nstitucional nD F '(FC

pol+tica econMmica voltada para o combate daexpansão do com$rcio exterior.

investimentos nos setores de transporte e com

reforma administrativa

Eunta ?overnativa provisória

"andato6 3?I4LI?@G@ a 34 de outubro de ?@G@


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a da o 3 I4LI @G@ a 34 de ou ub o de @G@

ormada por6

'ur$lio de 9ira 7avares, ministro do *x$rcito0

'ugusto 1ademaNer, ministro da "arin-a, e "árcio "elo, ministro da 'eronáutica.

3m4lio ?arrastazu Aédici

"andato6 34I?4I?@G@ a ?FI3I?@JE


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Koverno reali2aç/es, acontecimentos, at

repressão pol+tica0


83/125


propMs a abertura pol+tica desde que fos


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in+cio da transição para o sistema demo

restabelecimento do pluripartidarismo crise econMmica, greves, protestos socia

restabelecimento das eleiç/es diretas pa

governadores dos estados

3nos6

• Primeiros contatos coma corrente 4ar ista


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6 a corrente 4ar%ista

3nos5

• 3 corrente 4ar%istadentro do Servio S

Pósanos5

• 7 movimenao movireconceituaServio Soc

O movimento e re-on-eit*a;:o -riti-ava o servtrai-ional sob os se9*intes as+e-tos


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!rise o inivi*o#a*tor

A ne*traliae o -on7e-imento a +rofiss:o A inte9ra;:o o inivi*o no sistema O assisten-ialismo -omo o fa@er +rofissional O inivi*o#+roblema versus sit*a;:o#+roblema A +arti-i+a;:o em ve@ a sol*;:o o +roblema Analise a 7istoria o s*jeito O m/too ao militarismo trabal7aorJ A +r=ti-a teoria

!r>ti-a ao movimento e re-on-eit*a;:o


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A falta e instr*mentos +ara form*lar teorias In9en*iae +ol>ti-a A nfase ao +ro-esso metool89i-o Um ni-o m/too e analise A n:o -om+reens:o o +ro-esso 7ist8

-a+italismo ejei;:o e 5*ais5*er +rojeto 5*e o *s*=rio n

o -entro

Diante os novos esafios os +rofis+re-isavam e -lare@a te8ri-a e estra


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1or 5*e o Servi;o So-ial trai-ional n:osatisfa@ia as ne-essiaes so-iais estas/-aas0

+re-isavam e -lare@a te8ri-a e estra+ol>ti-as" a+oiano#se nas novas e6+ress?

5*est:o so-ial" 5*e se transm*tam em emso-iais. Isso re5*er *m +osi-ionaiferen-iao na -on-reti@a;:o a +rofissional" o* seja" *m +atamar inovaor nos as+e-tos te8ri-o#metool89i-os.

$embrano 5*e os f*namentos te8ri-o meto


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$embrano 5*e os f*namentos te8ri-o#metoo servi;o so-ial +oem ser e6+li-aos" a +artir

os m/toos" t/-ni-as e instr*mentos *tili@a+rofissional" no e6er->-io i=rio e s*a f*n;:o" -om *m +osi-ionamento ire-ionao ao +roje+oliti-o" este" iante as manifesta;?es e e6+res5*est:o so-ial" e n*ma abora9em -r>ti-o#ia+rofissional eve e-iir 5*al a mel7or forma lo" em *m +osi-ionamento retio na +r=6is +rofi

!om o movimento e e-on-eit*a;:o i l >ti i i


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so-ial" as -r>ti-as vem seno ire-io5*est:o a metoolo9ia aotao +elo

so-ial at/ ent:o. $o9o" os f*namento oSo-ial evem ser analisaas atrav/s elementos3 M/toos[ T/-ni-as e inst*tili@aos +or estes +rofissionais +ara se*s objetivo

Os m/toos s:o est*aos em trs +t


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-orrentes31ositivismo

Fenomenolo9iaMar6ismo

A vertente +ositivista" -omo seno *m


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+ "imeiatista" o* seja" *ma res+oimeiatamente s iversas e6+remanifesta;?es a 5*est:o so-ial"tamb/m -on7e-ia -omo moerni@aora^" -ara-teri@a#se in-or+ora;:o e abora9ens f*n-

estr*t*ralistas e" mais tare" svoltaas a *ma moerni@a;:o -onserva

A vertente fenomenol89i-a" in9ressano n i : t 8 i fi :


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e is-*ss:o te8ri-a a +rofiss:o +or oenominao Movimento e e-on-eit*

/-aas e e R" -*jo -*n7o / -entraa nas vivn-ias os s*jeitos" rom+eno" assformas e -ontrole" aj*a" aa+ta;:o" -oesaj*stes" sit*ano#se -omo *ma

inovaora e e orienta;:o +si-osso-ial. *ma metoolo9ia baseaa na tr>ae3 i=lo9transforma;:o so-ial.

A vertente mar6ista" -omo refern-ia te


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"-onsieraa no *niverso e is-*ss:o

+rofiss:o +or o-asi:o o Movime-on-eit*a;:o nas /-aas e e *ma fonte ins+iraora +elas teorias trabal7o" +rin-i+almente no re-on7e-5*est:o so-ial" -omo seno o fo-o -

sit*a;?es +roblem=ti-as 5*e en-ontramalvo o trabal7o o servi;o so-ial.

S:o trs as vertentes 5*e +ermeavam s*a renova;:o_ 1ES1E!TI&A MODENIWADOA ` Ara6= RJ e RJ[


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_ EATUA$IWA'O DO !ONSE&ADOISMO ` S*mAlto a Boa &ista GJ[

_ INTEN'O DE U1TUA3 m/too BH RRPJ e INOa /-aa e setenta.Infl*n-ias +ara o servi;o so-ial brasileiro3C#G ` infl*n-ia fran-o#bel9a" -om o +ensam

Tom=s e A5*ino tomismo e +ositivismoJ[G#P ` infl*n-ia norte#ameri-ana" inflesenvolvimentismo[#RP ` infl*n-ia latino#ameri-ana" inflmovimento e re-on-eit*a;:o.

Se9*no esse o-*mento" o servi;o

Ara6=3 a afirma;:o a +ers+e-tiva moern


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Se9*no esse o-*mento" o servi;o -on-ebio -omo *ma +r=ti-a institinterventiva 5*e trabal7a j*nto ao inesaj*stamento familiar e so-ial" sob *ma+reventiva" -orretiva e +romo-ional.Nesse o-*mento 7avia *ma tens:o entre o trai-ional" a+resentano o servi;o so-ia

-om *ma nova ro*+a9em a fim e inseri#lo B*s-ava#se rom+er -om a at*a;:o e -a-om*niae" in-or+orano novos m/toostais -omo o e +lanejamento" e aministra

O o-*mento e Ara6= si9nifi-o* +ara o servi;o so-i_ a +rimeira e6+ress:o o movimento e re-on-eit*a


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+ +_ *ma tens:o entre o trai-ional e o moerno[_ *ma efini;:o o servi;o so-ial -omo t/-ni-a so-ia es+e-*la;:o +r=ti-a" *m instr*mento no +esenvolvimento[_ at*a;:o e moo +lanejao visano ao +leno ese7*mano ` a*to+romo;:o[

_ o embasamento no +ositivismo" no f*n-ionneotomismo[_ *ma vena +ara a realiae e s*as esi9*alaes s_ a reafirma;:o a metoolo9ia trai-ional.

Teres8+olis3 a -ristali@a;:o a +ers+e-tiva mo


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Foi reali@ao +or CC +rofissionais emest*o sobre a metoolo9ia o servi;o5*al +enso*#se a +r=ti-a e s*a interlo-*teoria" *ma -on-e+;:o o+era-ional a +roNo e Teres8+olis" -onstatava#se a 5*alifi-a;:o o assistente so-ial" -rian

5*e mel7or -ontem+lasse a mo-onservaora a ita*ra militar" -onsestr*t*ral#f*n-ionalismo -omo -on-e+;:o

Esse o-*mento / a e6+ress:o mais elaboti+o e -on-e+;:o baseaa na +ers+e-t


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ti+o e -on-e+;:o baseaa na +ers+e-t+r=ti-a a +rofiss:o +ara a inte9ra;:o so

se* objeto -entral e sit*a;?es +roblema aten;:o / a -arn-ia e a isf*n;:o. Intrieia e “+atolo9ia so-ial(" a iferen-ia5*e era normal e o 5*e era +atol89i-o3 +oeria +ert*rbar o* esaj*star o f*n

normal a so-ieae e e se* sistema. !o“-ir-*lo vi-ioso a mis/ria(.

Tem s*as bases na imens:o ieo+ol>

O m/too e Belo Hori@onte3 inten;:o e r


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e s*as bases a e s:o eo+o-onfrontano a a*to-ra-ia b*r9*esa" -ol

s*a orem no +lano te8ri-o" -*lt*ral" +r+ol>ti-o" mostrano *m -ar=ter o+trai-ionalismo. Essa +ers+e-tiva efenias liberaes emo-r=ti-as" maior ++o+*lar" rom+imento -om o trai-ionalism

interrom+ia em RP. Se* tra;o mais im+ovin-*la;:o -om a *niversiae" +ois ate8ri-a +ara 5*e se rom+esse -om o trai-+ers+e-tiva renovaora

A inten;:o e r*+t*ra -om o serv


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; +trai-ional +ro*@ a -r>ti-a e -ontesta;:o+a*taas no re9ime" intro*@ino o mar6ista e a +arti-i+a;:o +ol>ti-o#+arti=rO m/too arti-*la os interesses 7ist-lasses e -amaas e6+loraas e s*balternos -rit/rios te8ri-os" metool89i-os e in

o servi;o so-ial.

Aina n:o esto* -onse9*ino entener.


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Aina n:o esto* -onse9*ino entener.1oeria me e6+li-ar e o*tra forma0

One entra nesta is-*ss:o a )*est:oso-ial0

No +er>oo -on7e-io -omo +8s#9*errt i = l i l


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*m a*mento -onsier=vel a esi9*alao esem+re9o e a fome o 5*e -7am

)*est:o so-ial" objeto e est*o a +rofis

Nos anos e R a +rofiss:o sofre o e renova;:o e s*as bases


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e renova;:o e s*as bases metool89i-as no sentio essas +oss

maior a+reens:o a realiae e6-l*ense vivia e se vivec. 1er-ebe*#seassisten-ialismo n:o -onsistia em m/too" mas sim *m o9ma reli9ioso

Assim" o Servi;o So-ial +re-isava e *m+ara o se* fa@er +rofissional" ao


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+ + "+ositivismo. !ont*o" esta -orren

5*estionava a realiae so-ial e tratava t**m +roblema e -ar=ter +essoal.

Novos 5*estionamentos assolam a mo Servi;o So-ial" e esse atrav/s


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instr*mentali@a;:o e en9ajamento +ol>t

s*a inser;:o no ,mbito *niversit=rio +a+ro6imar a trai;:o mar6ista 5*e -moo e +ro*;:o -a+italista e a+ontnovo +rojeto so-iet=rio

K na Teoria evol*-ion=ria e Mar6 5*eS i l t b t 8 i >ti


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So-ial en-ontra ar-abo*;o te8ri-o -r>ti-+r=ti-a interventiva" -omo / le9itimaoKti-o 1ol>ti-o a 1rofiss:o. A9ora" moernos a9entes a j*sti;a e a -arsim atores so-iais e m*an;a.

A metoolo9ia mar6iana +ro+i-io* a+rofissional *ma imens:o investi9ativ


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+ 9a realiae" n:o 5*e esse m/too v

en5*arar a 5*al5*er objeto -o+ositivismoJ" mas esse ofere-e elemenanalise -r>ti-a a so-ieae" +ois -onsiera;:o a totaliae e n:o o oest*o e forma isolaa.

K atrib*i;:o o +rofissional investi9ar +ara 5 e se en7a -om+reener a


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+ara 5*e se ven7a -om+reener aso-iais em s*as mlti+las fa-etas e novas emanas so-iais ins*r9en-orrente te8ri-a# metool89i-a a*6ilio*fa@er +rofissional no sentio e emeia;:o entre as rela;?es anta9

-a+italistas e trabal7aores.

Os elementos 5*e mais in-iiram no movre-on-eit*a;:o foram3_ a revis:o -r>ti-a 5*e se +ro-essa nas -in-ias so-i


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_ a revis:o -r>ti-a 5*e se +ro-essa nas -in-ias so-iteoria o esenvolvimento e emer9n-ia a

e+enn-ia[_ as m*an;as 5*e o-orrem na I9reja !at8li-a" infl*eTeolo9ia a $iberta;:o[_ a +resen;a ativa o movimento est*antil. Esse moe6+resso* em *as ire;?es -ontrait8rias3_ a +rimeira era e -ontesta;:o" e o+osi;:o ao re9im_ a se9*na era e ae5*ar ao re9ime" -om f*n-ionalista.

1ers+e-tiva moerni@aora ` foi *ma ai i l i t t i


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servi;o so-ial -omo instr*mento o re9ise b*s-avam t/-ni-as 5*e atenessem so re9ime. Foi e6+ressa +or ois semteori@a;:o o servi;o so-ial3 Ara6= e TEssa vis:o n:o rom+e* -om o sertrai-ional" s8 o moerni@o* f*

estr*t*ralJ.

eat*ali@a;:o o -onservaorismo ` -onf+rofiss:o *m tra;o mi-ros-8+i-o e interv


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+ ; +embasao nos f*namentos a I9reja !at

1ositivismoJ.Inten;:o e r*+t*ra -om o servi;o so-ial ` +ro*@ a -r>ti-a ao servi;o so-ial trai-embasamento +a*tao no re9ime" res+s*as emanas. )*eria rom+er -om o +

-onservaor. Intro*@ a teoria so-ialm/too e BHJ.

H O movimento e re-on-eit*a;:o n:o foi *nit=


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O movimento e re-on-eit*a;:o n:o foi *nit=7omo9neo" mas esobro*#se em

tenn-ias[H A /-aa e ina*9*ra *m novo +ro-ess

revis:o +rofissional. Esse +ro-esso n:o foi +or isso / -7amao e +ro-esso e r*+t*nessa /+o-a aina n:o 7avia *ma 7e9em+r8+ria -ate9oria +rofissional.

Um 5*estionamento as bases se5*estionano e refletino -riti-amente a me


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a +r=ti-a +rofissional. Esse era ta

5*estionamento /ti-o. A /ti-a entra emis-*ss?es +rofissionais" +ois se verifi-o* ne-ess=rio rom+er -om a ne*traliaetrai-ionalismo filos8fi-o f*nao +elo ne7*manismo -rist:o. Ao ass*mir esse +os

/ti-o" novas +ossibiliaes se abririam" eram ins*fi-ientes as a;?es voltaas +atrabal7aora.

Essa /-aa mar-a tamb/m o +ro-esso +ol>ti-a no Brasil -om 9rane av


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+ol>ti-a no Brasil" -om 9rane avmovimentos so-iais. O fortale-imsini-alismo" as -om*niaes e base esanit=ria" aliao ao a+rof*namentoe-onZmi-a 5*e se evien-io* na ita*rares*ltar em *m 9rane movimento so-ial

elabora;:o a nova !onstit*i;:o

No ,mbito o servi;o so-ial ini-ia#se a fe-*m ebate e +osi-ionamento /ti-o -om+rom-lasse trabal7aora" -om os ireitos 7*mano


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-lasse trabal7aora" -om os ireitos 7*mano-om a am+lia;:o a emo-ra-ia. As

+rofissionais tiveram *m +a+el f*name+ro-esso e l*tas" +elo se* atrelamen*niversiae e no aensamento a -r>ti-a./-aa 5*e 7= *m rom+imento -om o -onseno servi;o so-ial" +ela revis:o o +osi-ionae +rofissional" +ela +r8+ria revis:o o +rojeta +rofiss:o ` iretri@es -*rri-*lares e or9ani@a;:o a -ate9oria ` +arti-i+a;:o em

No ano e *m novo o -8i9o lan;ao -om+rometio -om *m novo +


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lan;ao" -om+rometio -om *m novo ++ol>ti-o e +rofissional j*nto -lasse trase*s interesses e 5*e rom+ia -om o -or+rofissional.Uma nova +ost*ra e ire-ionamento s:o 5*e vieram a le9itimar o -om+romiss

nesse novo -8i9o +rofissional.

Too esse +ro-esso se esobra na -onstrnovo +rojeto /ti-o" +ol>ti-o e +rofissional"

m +rojeto so-iet=rio +ro+ono ma n


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*m +rojeto so-iet=rio" +ro+ono *ma nso-ial" voltaa e5*iae e j*sti;a s+ers+e-tiva e *niversali@a;:o os a-essoe servi;os relativos s +ol>ti-as so--onte6to a +rofiss:o b*s-a o -om+rom-lasse trabal7aora atrav/s o a+r

intele-t*al" baseaa na 5*alifi-a;:o a-ali-er;aa em -on-e+;?es te8ri-o#me-r>ti-as e s8lias.

Essa /-aa sinali@o* *ma reefinire+ensar na -ate9oria +rofissional" re-on7e-e* 5*e se fa@ia ne-ess=rio ser


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re-on7e-e* 5*e se fa@ia ne-ess=rio serinte9rante e too +ro-esso emo-r=ti-o-lasse trabal7aora. 1ara tal" a -ate9orina l*ta +or *ma !onstit*i;:o 5*e -ontem-lasse" fosse *niversal e emo-r=ti-a. +ro+Zs a in-or+ora;:o os interesses

trabal7aora 5*e +erfilassem *m sistemel7or +rote9esse e atenesse3 a se9*ri

N O & A

! I A $

SAXDESAXDE


120/125

T I 1 K

D A

A S S I S

T ] N ! I A

S O ! SAXDESAXDE

ASSISTEN!IA SO!IA$ASSISTEN!IA SO!IA$

1E&ID]N!IA SO!IA1E&ID]N!IA SO!IA

A !onstit*i;:o e 9aranti* o -ontrol+ol>ti-as +bli-as" -om o fortale-imento


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m*ni-i+al[ essa forma" o servi;o

ne-essiae e rever s*a +r=ti-a +ara -reor9ani@a;:o o movimento so-ial em9arantias e ireitos e man*ten;:o asobtias" evien-iano 5*est?es rene-essiae e -onstr*ir e -on-reti@ar

5*e 9aranta *m Estao +arti-i+ativo.

O Estao fi-a -om a f*n;:o e 9arantir aos 5*e n:o +oem +a9ar" e o setor +riv


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atenimento aos -ia:os -o

e-onomi-amente ativos" 9arantino o l*-e re+assano +ara o Estao as sit*a;-*sto[ nos +lanos e sae" o *s*=riofinan-iar *rante anos s*a sae" 5*ane *m tratamento e alto -*sto" / en-am

sae +bli-a.

O Estao liberal tra@ emanas +ara o servi;o so-ialemanas a+resentaas -ate9oria tm *m fis-ali@a;:o os *s*=rios" e -onven-imento a im+e a-essar eterminao re-*rso +or n:o a+resen


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e a-essar eterminao re-*rso +or n:o a+resen

estabele-io[ na sele;:o so-ioe-onZmi-a 5*e e*s*=rios e 5*e os in-l*i[ na at*a;:o +si-oa-onsel7amento[ na at*a;:o atrav/s a in-l*s:o e+revien-i=rios e so-iais tal -omo / o Benefi-io !ontin*aa ` B1!. Aina +erfilam a at*a;:o +r

a;:o j*nto aos +lanos e sae" +er>-ias so-iais+revin-ia +rivaa. Tais +r=ti-as +oem si9nifi-ar *assisten-ialismo +or meio a ieolo9ia o f+reom>nio e +r=ti-as inivi*ais.

Os +ro9ramas e transfern-ia e renre-on7e-ios interna-ionalmente -omo

l>ti b t f :


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+ol>ti-a e -ombate fome" s:o *m -a

*ma istrib*i;:o e rena menosEn-ontram fortes -r>ti-as nos setores 7na-ionais e -on-orrem -om assisten-ialistas e +reserva;:o a +obtamb/m na a*sn-ia e *ma reta9*ara

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BOM DIA" &AMOS ESTUDA HOLEOS FUNDAMENTOS HISTÓI!OS"TEÓI!O#METODO$Ó%I!O DO


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SE&I'O SO!IA$ III

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Fundamentos I e II

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