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Programa Gulbenkian Educação para a Cultura e Ciência Outubro a Junho 13/14 Escolas e Grupos Organizados DESCOBRIR

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programa gulbenkian de educação 2013 - 2014

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Programa Gulbenkian Educação para a Cultura e Ciência

Outubro a Junho 13/14

Escolas e Grupos Organizados

DESCOBRIR

obras mais emblemáticas da primeira metade do século XX da coleção do

CAM, em especial o rico acervo da obra de Amadeo de Souza-Cardoso.

A importância artística e histórica do acervo do Museu Gulbenkian e a sua

dimensão intercultural vão também ser ampliadas com a realização de duas

exposições temporárias: uma dedicada à arte do azulejo, e a outra a peças

preciosas do acervo do Kremlin de Moscovo. Ambas as exposições, em

estreito diálogo com a coleção do Museu Gulbenkian, evidenciam a força

da invenção e da criatividade artística na relação entre povos e civilizações,

seja em tempos de guerra, seja em tempos de paz, ultrapassando diferenças

políticas, culturais ou religiosas.

As obras atualmente em curso no Grande Auditório da Fundação, que

se estendem aos espaços de trabalho adjacentes, vieram interromper as

atividades educativas da música. Mesmo assim, os concertos comentados

para escolas regressam ao Grande Auditório em março e em maio, em

torno de dois grandes vultos da música clássica: Johann Sebastian Bach

e Igor Stravinsky.

No âmbito da programação dos cursos, destacamos os que foram

desenhados especificamente a pensar nas necessidades dos professores,

fruto das sugestões dos Centros de Formação de Professores António

Sérgio e Centro-Oeste, com os quais o Descobrir tem mantido uma

relação de trabalho nesta área. Estarão em foco a importância de saber

trabalhar o corpo e a voz como instrumentos de comunicação na sala de

aula, a utilização da fotografia como veículo de construção e partilha de

conhecimentos em contexto escolar e a troca de práticas e experiências

de mediação com públicos com necessidades educativas especiais.

Naturalmente, será preciso folhear atentamente esta brochura para

descobrir as muitas pistas de trabalho a realizar. Desejamos uma leitura

agradável e inspiradora, que ajude os professores a desenharem programas

de educação cultural fora da escola, complementando e enriquecendo o

seu fundamental trabalho de formação das gerações futuras.

Mais pistas para descobrir

Para o ano letivo de 2013/2014, o Descobrir continua ao dispor de professores

e alunos, propondo diferentes formas de abordar as artes e as ciências.

O programa que agora apresentamos é variado e contém algumas atividades

que visam estreitar a relação entre a Fundação Gulbenkian e as escolas.

Logo à cabeça, chamamos a atenção para a reedição do Pequeno Grande C,

um projeto que desafia a criatividade e a originalidade das turmas do 1.º

e 2.º ciclos do ensino secundário. Para os que ainda não o conhecem, trata-

-se de um estímulo às atividades da escrita, da ilustração e da encadernação,

sob a forma de um concurso. Os professores poderão consultar as videotuto-

rias e os guiões disponibilizados online para trabalhar as atividades propos-

tas de forma inovadora, explorando várias técnicas e materiais.

Na mesma linha de trabalho, repartida entre a Fundação e a escola,

está a atividade “O estranho caso do jardim”, que se destina a alunos do

3.º ciclo e do secundário. Esta nova oficina de animação parte da exploração

do Jardim Gulbenkian para a criação de pequenos filmes inspirados nos

enigmas da vida natural. No final, todos os participantes poderão ver e

comentar os trabalhos uns dos outros, quando os filmes forem exibidos

no Auditório 3 da Fundação.

O Descobrir continua a investir num trabalho de fundo que explora as

múltiplas relações das Artes com as Ciências, com a Natureza e com a História,

sempre com a preocupação subjacente de tratar estes temas numa perspetiva

que proporcione experiências e reflexões acerca das questões que hoje nos

preocupam enquanto seres humanos e cidadãos do mundo.

Este trabalho de fundo ganha novos contornos e novas abordagens graças

à riqueza da oferta cultural da Fundação. Assim, recomendamos a atenção

de todos para as comemorações dos 30 anos do Centro de Arte Moderna.

Quem estiver interessado nas questões do Modernismo e das vanguardas

nas artes e nas letras deverá marcar as visitas durante o primeiro período

(até 19 de janeiro de 2014), pois será nessa altura que estarão expostas as

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ÍNDICE ÍNDICE

OUT A JUN Matemática em ponto pequeno CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 26

OUT A JUN Matéria-prima! CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 18

OUT A JUN Nos bolsos de Amadeo! CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 18

OUT A JUN O Mundo, a Natureza e a Arte MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 26

OUT A JUN Os Egípcios MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 28

OUT A JUN Os Gregos MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 28

OUT A JUN Os segredos da cor MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 29

OUT A JUN Paisagens de lá para cá: quadros vivos JARDIM / 2.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 29

OUT A JUN Palavras no ar! CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 29

OUT A JUN Retratos pintados, retratos esculpidos MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 29

24 OUT A 26 JAN O brilho das cidades – a rota do azulejo MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 22

27 FEV A 18 MAI Os czares e o Oriente – ofertas da Turquia e do Irão no Kremlin de Moscovo

MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 22

OficinasOUT A JUN Quanto posso crescer? JARDIM / 2.ª / 10H30; 14H30 / €4 p. 54

OUT A JUN Corpo manifesto! CAM / 4.ª / 10H10 / €4 p. 54

4 A 8 NOV Pequenos & ateliê DESCOBRIR / DIAS ESPECíFICOS / 10H00; 14H30 / €4 p. 54

Concertos7 MAR Johann Sebastian Bach MÚSICA / 6.ª / 11H00 / €7 p. 59

9 MAI Mussorgsky e Stravinsky MÚSICA / 6.ª / 11H00 / €7 p. 59

Projeto especial15 SET A 4 JUN Pequeno Grande C – Concurso e dia da criatividade DESCOBRIR / GRATUITO p. 33

2.º Ciclo do ensino básico (5.º, 6.º)

Visitas orientadasOUT A JUN A arte do retrato MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 30

OUT A JUN A árvore das ideias CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 30

OUT A JUN À conversa com a Arte MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 30

OUT A JUN A Grécia Antiga – arte e história MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 30

OUT A JUN A Natureza e a Arte MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 30

OUT A JUN Arte e cultura do Antigo Egito MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 31

OUT A JUN Arte e cultura do Oriente Islâmico MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 31

OUT A JUN A volta ao mundo em dez obras de arte (ii) MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 31

Pré-escolar

Visitas-jogoOUT A JUN Viagens extraordinárias CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / 2 AOS 5 ANOS / €1 p. 16

OUT A JUN Ouvir as imagens CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / 2 AOS 6 ANOS / €1 p. 16

OUT A JUN Arte em movimento: dançar o museu! CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / 3 AOS 6 ANOS / €1 p. 16

OUT A JUN Caixas de memórias CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / 3 AOS 6 ANOS / €1 p. 16

OUT A JUN Com conta, peso e medida! CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / 3 AOS 6 ANOS / €1 p. 16

OUT A JUN Matéria-prima! CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / 3 AOS 6 ANOS / €1 p. 18

OUT A JUN Nos bolsos de Amadeo! CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / 3 AOS 6 ANOS / €1 p. 18

OUT A JUN Paisagens de lá para cá: aqui e ali JARDIM / 2.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / 3 AOS 6 ANOS / €1 p. 18

OUT A JUN À descoberta das cores MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 19

OUT A JUN A matéria na Natureza MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 19

OUT A JUN A Natureza e a Arte MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 19

OUT A JUN As diferentes formas de vestir MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 19

OUT A JUN As obras de arte contam histórias MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 19

OUT A JUN As quatro estações do ano MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 21

OUT A JUN O corpo e os seus movimentos MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 21

OUT A JUN O Museu Gulbenkian MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 21

OUT A JUN O que fazem as crianças do Museu? MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 21

OUT A JUN Ourives, tapeceiro ou ebanista... MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 22

OUT A JUN Que forma tem? MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 22

24 DE OUT A 26 JAN O brilho das cidades – a rota do azulejo MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 22

27 FEV A 18 MAI Os czares e o Oriente – ofertas da Turquia e do Irão no Kremlin de Moscovo

MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / 5 AOS 6 ANOS / €1 p. 22

1.º Ciclo do ensino básico (1.º, 2.º, 3.º, 4.º)

Visitas-jogoOUT A JUN A árvore das ideias CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 25

OUT A JUN A matéria e a Arte MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 25

OUT A JUN Aprender com Gulbenkian a colecionar MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 25

OUT A JUN Arte em movimento: dançar o museu! CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 16

OUT A JUN A volta ao mundo em dez obras de arte (i) MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 25

OUT A JUN Caixas de memórias CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 16

OUT A JUN Há histórias nas obras de arte MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 26

OUT A JUN Manifestos de bolso CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 26

8 9

ÍNDICE ÍNDICE

OUT A JUN Civilizações da Antiguidade MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 38

OUT A JUN Da Idade Média ao Renascimento MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 38

OUT A JUN Descobrir a Matemática na Arte CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 32

OUT A JUN Isto é Arte? Isto é Arte! Isto é Arte... Compreender a arte contemporânea

CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 35

OUT A JUN Olhar, ver, interpretar CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 36

OUT A JUN O retrato e o Homem MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 38

OUT A JUN Paisagens de lá para cá: paisagens e nós JARDIM / 2.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 36

OUT A JUN Perguntópolis CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 38

OUT A JUN Perspetiva: uma questão de ponto de vista MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 41

OUT A JUN Pintura inglesa dos séculos xviii e xix MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 41

OUT A JUN René Lalique MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 41

OUT A JUN Ser moderno é...? Modernismo, modernidade e vanguardas CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 41

OUT A JUN Temporárias a la carte... CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 41

OUT A JUN Visitas à medida CAM/MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 37

24 DE OUT A 26 JAN O brilho das cidades – a rota do azulejo MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 35

27 FEV A 18 MAI Os czares e o Oriente – ofertas da Turquia e do Irão no Kremlin de Moscovo

MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 36

OficinasOUT A JUN Quanto posso crescer ? JARDIM / 2.ª / 10H30; 14H30 / €4 p. 54

OUT A JUN Oficina de fotografia no Jardim JARDIM / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / €4 p. 54

OUT A JUN Corpo manifesto! CAM / 4.ª / 10H10 / €4 p. 54

27, 28, 29 JAN; 17, 18, 19 FEV O estranho caso do jardim DESCOBRIR / 2.ª, 3.ª, 4.ª / 10H00; 14H30 / €4 p. 54

Concertos7 MAR Johann Sebastian Bach MÚSICA / 6.ª / 11H00 / €7 p. 59

9 MAI Mussorgsky e Stravinsky MÚSICA / 6.ª / 11H00 / €7 p. 59

Ensino secundário (10.º, 11.º, 12.º) e ensino profissional

Visitas orientadasOUT A JUN A Ciência na Arte MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 42

OUT A JUN A génese da paisagem na pintura europeia MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 42

OUT A JUN Arte europeia na viragem do século xix MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 42

OUT A JUN Artes e letras – manifestos, contaminações e linguagens cruzadas CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 42

OUT A JUN A volta ao mundo em dez obras de arte (iv) MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 42

OUT A JUN Como nasce uma escultura? MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 31

OUT A JUN Descobrir a Matemática na Arte CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 32

OUT A JUN Isto é Arte? Isto é Arte! Isto é Arte... Compreender a arte contemporânea

CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 35

OUT A JUN Manifestos de bolso CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 31

OUT A JUN Mitos e culturas MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 32

OUT A JUN Olhar, ver, interpretar CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 36

OUT A JUN O que é um museu? MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 32

OUT A JUN Paisagens de lá para cá: paisagens e nós JARDIM / 2.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 36

OUT A JUN Palavras no ar! CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 32

OUT A JUN Visitas à medida CAM/MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 37

24 DE OUT A 26 JAN O brilho das cidades – a rota do azulejo MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 35

27 FEV A 18 MAI Os czares e o Oriente – ofertas da Turquia e do Irão no Kremlin de Moscovo

MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 36

OficinasOUT A JUN Quanto posso crescer? JARDIM / 2.ª / 10H30; 14H30 / €4 p. 54

OUT A JUN Que folha é esta? Construção de um herbário JARDIM / 2.ª A 6.ª / 10H30 / €4 p. 54

OUT A JUN Corpo manifesto! CAM / 4.ª / 10H10 / €4 p. 54

4 A 8 NOV Pequenos & ateliê DESCOBRIR / DIAS ESPECíFICOS / 10H00; 14H30 / €4 p. 54

Concertos7 MAR Johann Sebastian Bach MÚSICA / 6.ª / 11H00 / €7 p. 59

9 MAI Mussorgsky e Stravinsky MÚSICA / 6.ª / 11H00 / €7 p. 59

Projeto especial15 SET A 4 JUN Pequeno Grande C – Concurso e dia da criatividade DESCOBRIR / GRATUITO p. 33

3.º Ciclo do ensino básico (7.º, 8.º, 9.º)

Visitas orientadasOUT A JUN A arte do Extremo Oriente MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 37

OUT A JUN A arte do Oriente Islâmico MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 37

OUT A JUN Arte francesa do século xviii MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 37

OUT A JUN Arte francesa do século xix MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 37

OUT A JUN A Veneza de Guardi MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 38

OUT A JUN A volta ao mundo em dez obras de arte (iii) MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 38

10 11

ÍNDICE ÍNDICE

OficinasOUT A JUN Oficina de fotografia no Jardim JARDIM / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / €4 p. 55

OUT A JUN Corpo manifesto! CAM / 4.ª / 10H10 / €4 p. 54

27, 28, 29 JAN; 17, 18, 19 FEV O estranho caso do jardim DESCOBRIR / 2.ª, 3.ª, 4.ª / 10H00; 14H30 / €4 p. 55

Concertos7 MAR Johann Sebastian Bach MÚSICA / 6.ª / 11H00 / €7 p. 59

9 MAI Mussorgsky e Stravinsky MÚSICA / 6.ª / 11H00 / €7 p. 59

Ensino superior e academias de seniores

Visitas orientadasOUT A JUN Artes e letras – manifestos, contaminações e linguagens cruzadas CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 42

OUT A JUN Isto é Arte? Isto é Arte! Isto é Arte... Compreender a arte contemporânea

CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 35

OUT A JUN O Edifício Gulbenkian: arquitetura e paisagem JARDIM / 2.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 44

OUT A JUN O Jardim Gulbenkian: uma obra-prima JARDIM / 2.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 44

OUT A JUN Olhar, ver, interpretar CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 36

OUT A JUN Ser moderno é...? Modernismo, modernidade e vanguardas CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 41

OUT A JUN Temporárias a la carte... CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 41

OUT A JUN Visitas à medida CAM/MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 37

OUT A JUN Visitas às reservas CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 45

Os lugares da ArteOUT A JUN A arte do retrato através dos tempos MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 47

OUT A JUN A arte islâmica – a harmonia da cor MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 47

OUT A JUN Calouste Gulbenkian: de Paris para Lisboa MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 47

OUT A JUN Francesco de Guardi – o pintor de Veneza MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 47

OUT A JUN Laca: arte, técnica e Natureza MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 48

OUT A JUN Louças e azulejos do Oriente Islâmico MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 48

OUT A JUN O iluminismo na França do século xviii MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 49

OUT A JUN O ouro e a prata na arte de sempre MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 49

OUT A JUN Oriente e Ocidente: cruzamento de culturas MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 49

OUT A JUN O universo do livro MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 50

OUT A JUN Paisagem: espaço rural e espaço urbano MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 50

OUT A JUN René Lalique: Natureza e Simbolismo MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 50

OUT A JUN Como se interpreta uma obra de arte? MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 43

OUT A JUN Da paixão de um colecionador à génese de um museu MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 43

OUT A JUN Descobrir a Matemática na Arte CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 32

OUT A JUN Espaço, matéria e luz MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 43

OUT A JUN Estética e expressão artística MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 43

OUT A JUN Isto é Arte? Isto é Arte! Isto é Arte... Compreender a arte contemporânea

CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 35

OUT A JUN O Edifício Gulbenkian: arquitetura e paisagem SEDE DA FCG / 2.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 44

OUT A JUN O Jardim Gulbenkian: uma obra-prima JARDIM / 2.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 44

OUT A JUN Olhar, ver, interpretar CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 36

OUT A JUN O mundo da arte islâmica MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 43

OUT A JUN O que é um museu? Quem trabalha num museu? MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 44

OUT A JUN O trabalho dos artistas MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 44

OUT A JUN Perguntópolis CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 38

OUT A JUN Ser moderno é...? Modernismo, modernidade e vanguardas CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 41

OUT A JUN Sete artistas da pintura europeia MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 44

OUT A JUN Temporárias a la carte... CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 41

OUT A JUN Visitas à medida CAM/MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 37

OUT A JUN Visitas às reservas CAM / 3.ª A 6.ª / 10H10-18H00 / €1 p. 45

Os lugares da ArteOUT A JUN A arte do retrato através dos tempos MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 47

OUT A JUN A arte islâmica – a harmonia da cor MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 47

OUT A JUN Calouste Gulbenkian: de Paris para Lisboa MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 47

OUT A JUN Francesco de Guardi – o pintor de Veneza MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 47

OUT A JUN Laca: arte, técnica e Natureza MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 48

OUT A JUN Louças e azulejos do Oriente Islâmico MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 48

OUT A JUN O iluminismo na França do século xviii MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 49

OUT A JUN O ouro e a prata na arte de sempre MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 49

OUT A JUN Oriente e Ocidente: cruzamento de culturas MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 49

OUT A JUN O universo do livro MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 50

OUT A JUN Paisagem: espaço rural e espaço urbano MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 50

OUT A JUN René Lalique: Natureza e Simbolismo MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 50

24 DE OUT A 26 JAN O brilho das cidades – a rota do azulejo MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 49

27 FEV A 18 MAI Os czares e o Oriente – ofertas da Turquia e do Irão no Kremlin de Moscovo

MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 49

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ÍNDICE ÍNDICE

Na ponta dos dedosOUT A JUN Ideias na ponta dos dedos DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 67

OUT A JUN Lalique e a Natureza DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 69

OUT A JUN Oficina Lalique DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 69

O mundo lá foraOUT A JUN A minha paisagem DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 69

OUT A JUN Fora de nós, o mundo DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 69

OUT A JUN O Jardim acessível DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 69

24 DE OUT A 26 JAN O brilho das cidades – a rota do azulejo MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 49

27 FEV A 18 MAI Os czares e o Oriente – ofertas da Turquia e do Irão no Kremlin de Moscovo

MUSEU / 3.ª A 6.ª / 10H10-17H30 / €1 p. 49

Concertos7 MAR Johann Sebastian Bach MÚSICA / 6.ª / 11H00 / €7 p. 59

9 MAI Mussorgsky e Stravinsky MÚSICA / 6.ª / 11H00 / €7 p. 59

Ciclo de conferências7, 14, 21, 28 NOV Sob o Signo de Amadeo CAM / 5.ª / 15H00 / €5 p. 51

Ações de formaçãoOUT A SET A Arte, a História e o Mundo MUSEU / 4.ª, 6.ª / 10H30 / €30 p. 62

Cursos práticos22, 29, 30 MAR O corpo como ferramenta viva e criativa CAM / SáB., DOM. / 10H00 / DOIS DIAS E MEIO / €50 p. 63

30 JUN, 1, 2 JUL Experiências fotográficas: olhar, decidir, enquadrar! Click!

CAM / 2.ª, 3.ª, 4.ª / 10H00 / DOIS DIAS E MEIO / €50 p. 63

Cursos de formação pedagógica15, 22, 23 FEV Museu Aberto: Mediar públicos com necessidades educativas especiais

CAM / SáB., DOM. / 10H00 / DOIS DIAS E MEIO / €50 p. 63

Necessidades educativas especiais

Da cabeça aos pésOUT A JUN Com pés e cabeça DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 66

OUT A JUN De corpo inteiro DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 66

OUT A JUN Eu sou som DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 66

OUT A JUN O corpo no Museu DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 66

Rostos a gosto OUT A JUN Meu rosto Teu DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 66

OUT A JUN O meu retrato DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 66

OUT A JUN Retrato a quatro mãos DESCOBRIR / 2.ª A 6.ª / 10H00; 14H30 / GRATUITO p. 66

Compreendem Visitas-Jogo, um processo de descoberta e aprendizagem lúdica dirigido ao público mais jovem, Visitas Orientadas e Visitas ao Jardim. No âmbito das visitas, destacam-se ainda dois ciclos especiais, que se prendem com o modo de abordar a visita às coleções do Museu Gulbenkian e/ou às exposições temporárias: Perspetivas do Olhar, pelo qual se visa a leitura, a análise estética e a compreensão das obras de arte em si mesmas e no contexto das culturas que as produziram, e Artes e Técnicas, com que se promove a observação e o estudo e se explicam as razões da escolha de diferentes materiais e técnicas utilizados pelos artistas na realização das suas obras.

Visitas

As visitas têm como objetivo fornecer pistas para uma melhor compreensão dos objetos artísticos das coleções permanentes do Museu Gulbenkian e do Centro de Arte Moderna, bem como das suas exposições temporárias e da vida natural e cultural ligada ao Jardim Gulbenkian. Procuram estimular os sentidos, sobretudo o ver e o ouvir, estabelecendo uma atmosfera de diálogo com os grupos participantes e utilizando materiais de exploração para promover uma análise vivenciada das obras, das situações e dos espaços envolventes. Abordam conceitos-chave, que permitem contextualizar, descodificar, interpretar e relacionar os elementos em análise.

16

visitas-jogo

“Na arte só uma

coisa importa:

aquilo que não se

pode explicar.”G e o rG e s B r aqu e

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aulo

Co

sta

Visitas-jogo

Viagens

extraordináriasEntramos no museu e iniciamos uma viagem extraordinária. Lá dentro, um barco espera por viajantes curiosos. Será preciso trabalhar em equipa, procurar, ajudar a empurrar a embarcação e descobrir com atenção tudo sobre as obras de arte que nos rodeiam, ouvir as suas histórias, conhecer os seus segredos. Ao longo da viagem, pequenas pistas ajudam a adivinhar o caminho e a encontrar o que tanto procuramos. Uma pena, um pedaço de tecido, um recorte, uma adivinha... pequenos objetos curiosos que levaremos para a escola para continuar a viagem e conhecer ainda melhor os artistas e as obras que nos acompanharam.E porque nos museus as coisas não são sempre iguais, de cada vez que a exposição muda encontramos uma história diferente com novas pistas e obras inesperadas.

Conceção e orientação: Catarina Claro,

Maria João Carvalho, Maria Remédio

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00 DuraÇÃo 45 a 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 15 / €1PrÉ-e sCoLar (2 aos 5 aNos)

Ouvir as imagens Como se poderá escutar uma obra de arte? Será possível “ouver” uma pintura?Nesta visita percorremos o museu e recolhemos com cuidado os sons que as obras de arte escondem dos visi-tantes menos atentos. Em conjunto, construímos a história que nos permi-te escutar o som de uma escultura, os

ruídos que habitam numa fotografia, as sonoridades escondidas numa pincelada. Quantos sons conseguire-mos guardar na memória?Para não esquecermos nada, levamos connosco uma caixa pequenina, onde cabem sons de todos os tipos. É que, no fim da viagem, ainda com os olhos e os ouvidos cheios das obras que visitámos, vai ser preciso relembrar a imensa paisagem sonora que encontrámos nas salas de exposição e levá-la com jeitinho para a escola, para contar a toda a gente!

Conceção e orientação: Carla Rebelo,

Maria Remédio, Rita Cortez Pinto,

Sara Inácio

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00 DuraÇÃo 45 a 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 20 / €1PrÉ-e sCoLar (2 aos 6 aNos)Para a faixa etária dos 2 aos 3 anos, a lotação máxima por grupo será de 15 crianças.

Arte em

movimento:

dançar o museu!De quantas maneiras diferentes podemos olhar para uma obra de arte? Será possível pensar sobre as obras de arte e dar-lhes vida através do corpo? Saberemos dançar o mu-seu? Pode uma visita transformar-se numa pequena coreografia?Procurando promover uma relação diferente com as obras expostas e o espaço do museu, esta visita incide sobre o movimento e a expressão corporal como ferramentas para a leitura e a interpretação dos objetos artísticos. Ao longo da visita, a observação e a exploração das obras traduzem-se em pequenos gestos que fazem que a memória do que vemos e sentimos passe para o corpo

inteiro. No fim, a soma dos gestos e o percurso feito pelas obras de arte transforma-se numa coreografia, uma pequena dança, que se leva para a escola e podemos repetir as vezes que quisermos.

Conceção e orientação: Andreia Dias,

Catarina Claro, Joana Manaças,

Rita Machado, Tânia Cardoso

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 45 a 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 20 / €1PrÉ-e sCoLar (3 aos 6 aNos), 1.º CICLo Do eNsINo BÁsICoPara a faixa etária dos 3 anos, a lotação máxima por grupo será de 15 crianças.

Caixas de

memóriasQuando olhamos para uma obra de arte, muitas coisas nos vêm à cabeça: lembranças, inquietações, dúvidas, coisas conhecidas e desconhecidas.De onde vêm todas estas ideias? Da nossa memória ou da obra que observamos? Do que vemos ou do que imaginamos? Como se constroem as memórias? De que modos podem ser guardadas?Numa visita pensada para trabalhar a imaginação e a construção de memó-rias a partir do contacto com as obras de arte, faz-se um percurso variado pelas exposições do CAM, conver-sando a propósito do que vemos nas obras de arte e lhes associamos, usan-do uma caixa de memórias. No fim, o grupo leva um conjunto de desenhos para a escola, para continuar a expe-riência que guardou na curiosa caixa.

Nota: Para esta visita, poderá fazer o download de material didático com sugestões para a preparação da vinda ao museu, o guião da visita e hipóteses de atividades a realizar depois da mesma. Para isso consulte o site www.descobrir.gulbenkian.pt.

18 19

visitas-jogo visitas-jogo

podemos imaginar?Nesta visita descobrimos paisa-gens da Natureza, do homem e dos artistas. Num passeio pelo Jardim, prestamos atenção aos vários ele-mentos que ali surgem, espreitamos, sentimos, identificamos, guardamos, interrogamos, e vemos surgir tantas paisagens diferentes!

Conceção e orientação: Carlos Carrilho,

Patrícia Agostinho, Patrícia Tiago,

Sílvia Moreira, Vera Alvelos

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªJarDIM – seDe Da FCG 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (3 aos 6 aNos)Esta atividade pode decorrer no interior sempre que as condições atmosféricas não permitam a utilização do Jardim.

À descoberta

das coresa rT e s e T É C N I C a s

Onde nascem as cores? Serão as cores iguais de dia e de noite? Terá o Sol alguma coisa a ver com isso? E os nossos olhos: reconhecerão eles todas as cores que aparecem numa pintura? Será que todas as pessoas veem as cores da mesma maneira? Com paletas e pincéis, vamos tentar descobrir como os pintores misturavam as cores nas suas pinturas. Sabes de que são feitas as tintas com que se pintam, por exemplo, os quadros e as cerâmicas?

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

A matéria

na Naturezaa rT e s e T É C N I C a s

O que é a matéria? O que são os materiais? Seremos nós matéria? Olha para as tuas mãos, observa-lhes a forma, sente-lhes a temperatura. Depois, de olhos fechados, mãos abertas e sentidos bem acordados, vamos ver, palpar, cheirar e escutar diversos materiais. Um pedaço de barro é mais pesado do que uma pedra? Que diferenças encontras entre um fio de lã e um fio de seda? E entre um tecido de lã e um tecido de seda? De onde vêm todos estes materiais? São lisos ou rugosos, quentes ou frios? Será que no museu há objetos feitos com eles? E na tua casa? E nas salas da tua escola? E nas ruas por onde passas?

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30 DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

A Natureza

e a ArteP e r s P e T I va s D o o L H a r

O objetivo é descobrir obras de arte em vários suportes que nos mostrem diferentes tipos de Natureza. Depois, aprender a observar as obras de arte compreendendo algumas das múlti-plas relações entre a Natureza e a Arte. Finalmente, vamos também olhar com atenção para os jardins do Museu e conversar sobre a Natureza e sobre o respeito que devemos ter por ela.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

As diferentes

formas de vestirP e r s P e T I va s D o o L H a r

Quando passeamos devagarinho pelo museu, olhando para tudo com olhos de ver, percebemos que as pessoas representadas nas obras de arte se vestem de maneira diferente de acordo com as épocas, os lugares do mundo, o seu lugar na sociedade e até consoante as diferentes situações do seu dia a dia. Os visitantes que andam pelas galerias também têm a sua maneira própria de vestir. Ora, nada disto acontece por acaso. Vamos tentar saber porque é que isso acontece. Observar a arte aju-da a compreender a vida e o mundo.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

As obras de arte

contam históriasP e r s P e T I va s D o o L H a r

As obras de arte deste museu contam histórias e lendas muito antigas. Fazem-nos aprender costumes de outras épocas, voar pela imaginação

Conceção e orientação: Carla Rebelo,

Maria Remédio, Rita Cortez Pinto,

Sara Inácio,

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 45 a 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 20 / €1PrÉ-e sCoLar (3 aos 6 aNos), 1.º CICLo Do eNsINo BÁsICoPara a faixa etária dos 3 anos, a lotação máxima por grupo será de 15 crianças.

Com conta, peso

e medida!Esta visita pretende ser uma primeira introdução à matemática para desenvolver a numeracia e a perceção no pré-escolar.Poderemos medir uma obra de arte? Terão as ideias e as sensações que ela nos provoca um peso certo? O que teremos de utilizar para medir as obras muito pequeninas? E as muito grandes? As muito frias? E as muito quentes? Entramos no museu com uma mala cheia de instrumentos, aos quais tro-camos as voltas para falar de noções de medida, de tempo, de temperatu-ra e de peso, incentivando um olhar diferente sobre as obras de arte.

Nota: Para esta visita, poderá fazer o download de material didático com sugestões para a preparação da vinda ao museu, o guião da visita e hipóteses de atividades a realizar depois da mesma. Para isso consulte o site www.descobrir.gulbenkian.pt.

Conceção e orientação: Carla Rebelo,

Cecília Costa, Maria Remédio

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 45 a 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 20 / €1PrÉ-e sCoLar (3 aos 6 aNos)Para a faixa etária dos 3 anos, a lotação máxima por grupo será de 15 crianças.

Matéria-prima!Uma nova visita, que fala da tecnologia das obras de arte, dos seus materiais e técnicas.As obras de arte são feitas de mate-riais diferentes e formas diversas, às vezes inesperadas e inimagináveis. Há obras que nascem num instante, num gesto automático, sem pensar, outras que demoram mais a crescer e a amadurecer na cabeça e nas mãos do artista. Há materiais duros e materiais fluidos, quentes e frios, frágeis e duradouros.Aqui, é obrigatório tocar nos materiais que levamos, para explorar aquilo que vemos. Madeira, tela, pedra, ferro... tantas matérias- -primas para conhecer e sentir! Uma experiência que começa na ponta dos dedos e na palma da mão, e acaba numa conversa animada de olhos postos nas obras do CAM.

Conceção e orientação: Carla Rebelo,

Hugo Barata, Maria João Carvalho,

Rita Cortez Pinto

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 45 a 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 20 / €1PrÉ-e sCoLar (3 aos 6 aNos), 1.º CICLo Do eNsINo BÁsICoPara a faixa etária dos 3 anos, a lotação máxima por grupo será de 15 crianças.

Nos bolsos

de Amadeo!Quantas vezes pomos as mãos nos bolsos e encontramos pequenos objetos perdidos? Coisas sem impor-tância, amarrotadas, esquecidas, que nos levam a relembrar acontecimen-tos já passados, viagens, momentos, histórias? O mesmo se vai passar nesta visita, que nos levará a mergulhar no

mundo artístico de Amadeo de Souza-Cardoso através dos muitos objetos perdidos nos bolsos do seu colete: um recorte de jornal, uma corda de guitarra, uma tecla de uma máquina de escrever, uma carta de jogar... Objetos que chegaram aos dias de hoje e nos ajudam a conhecer o tempo de Amadeo, as suas técnicas, as suas obras, as suas ideias, e as de muitos outros artistas que faziam parte do seu núcleo de amigos. Um século depois, ainda poderemos encontrar ecos dos seus trabalhos?Aproveitando a celebração dos 30 anos do CAM e a apresentação de todo o acervo de Amadeo, nesta visita as obras são exploradas por associa-ção e comparação, de modo a ajudar os pequenos visitantes a partilharem e a discutirem ideias, pontos de vista, pequenas histórias e curiosida-des, num registo dinâmico e adapta-do às diferentes faixas etárias.

Conceção e orientação: Carla Rebelo,

Catarina Claro, Maria João Carvalho,

Rita Cortez Pinto

ouT a 19 JaN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 45 a 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 20 / €1PrÉ-e sCoLar (3 aos 6 aNos), 1.º CICLo Do eNsINo BÁsICoPara a faixa etária dos 3 anos, a lotação máxima por grupo será de 15 crianças.

Paisagens de lá

para cá: aqui e aliAs relações entre a Arte e a Natureza são muito antigas. Mas será que sempre existiram paisagens? E o que é uma paisagem, afinal? Haverá apenas paisagens naturais? E se, no fim de contas, as paisagens forem sempre desenhadas pelos nossos olhos? Que outras paisagens

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visitas-jogo

e ter vontade de criar, de fazer coisas novas. Também nós iremos ver, escu-tar e contar as nossas histórias uns aos outros. Depois, já na escola, vamos ter vontade de conversar sobre o que se passou e, quem sabe, fazer trabalhos que recordem esta visita ao museu.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30 DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

As quatro

estações do anoP e r s P e T I va s D o o L H a r

Como todos nós, a Natureza tem os seus diferentes estados, e isso até a torna mais atrativa. Mas como é que a Natureza nos atrai? Será pelas for-mas? Será pelos odores? Será pelos sabores? O que muda na Natureza quando muda a estação? Qual a in-fluência do clima na maneira como nos vestimos e calçamos, na forma como brincamos, no que sentimos e pensamos, naquilo que comemos? Os artistas também sentirão estas diferenças? As respostas a estas per-guntas estão no Museu. Seja como for, também nós podemos exprimir tudo isso com os nossos desenhos e outros trabalhos, tal e qual como os artistas, isto é, cada um à sua maneira.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

O corpo e os seus

movimentosP e r s P e T I va s D o o L H a r

O nosso corpo está sempre em movimento, mesmo quando parece quieto, e cada movimento tem um significado próprio que os artistas sabem captar. Já pensaste como são os movimentos da boca quando sorri, dos olhos quando estão tristes, ou alegres, ou refletem o que estamos a pensar? E os movimentos da cabeça, dos braços e das pernas, quando trabalhas, pensas ou brincas, como serão? Vamos descobrir.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

O Museu

GulbenkianP e r s P e T I va s D o o L H a r

Todas as crianças gostam de objetos, de pequeninas coisas que encontram e guardam: um pedaço de corda, uma carica, uma folha de árvore, uma flor. No final de cada dia, os bolsos de uma criança podem abarrotar de coisas destas. Depois, a criança cresce e esta experiência é importante para que guarde em si a capacidade de se maravilhar com as coisas do mundo. Terá sido assim também com o senhor Gulbenkian? Vamos saber então como nasceu este museu. Vamos conversar e passear pelas galerias, descobrir retratos e paisagens, medalhões e moedas, joias e tapetes. Vamos aprender

muito e compreender como é interessante e útil aprender a colecionar.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1 PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

O que fazem

as crianças

do Museu?P e r s P e T I va s D o o L H a r

Sabes como brincavam as crianças de antigamente? Teriam brinquedos comprados, ou seriam inventados por elas? Como viviam as meninas e os meninos dessas épocas passadas? Como se vestiam? Que penteados usavam? O que comiam? Estudavam como nós? Sabiam ler? Gostavam de histórias? E tu, como é que gostas de brincar? Vamos conhecer as crianças de outros tempos e conversar com elas para que nos expliquem como era nessa altura.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

“Imaginar é o princípio da

criação. Nós imaginamos o

que desejamos, queremos

o que imaginamos e,

finalmente, criamos

aquilo que queremos.”B e r Na r D s H aw

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visitas-jogo

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Ourives, tapeceiro

ou ebanista...a rT e s e T É C N I C a s

Observando a arte francesa do século xviii, vamos descobrir estas e muitas outras profissões daquela época, pensar nas profissões dos nossos dias e perceber as diferenças. Vamos ainda compreender porque mudaram ao longo dos tempos, e as diferentes técnicas e estilos que cada uma foi utilizando ao longo da sua história.O que queres ser quando fores grande?

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

Que forma tem?a rT e s e T É C N I C a s

Vamos olhar para o relvado, para as flores, observar árvores e animais. Depois vamos ao Museu, porque primeiro existe a vida e só depois os objetos. Reparemos então: Que forma tem um tapete? E uma moeda antiga? Será que um vaso grego tem a mesma configuração de uma lâmpada de vidro? Porque é que estes objetos têm estas formas e não outras? Onde é que se inspiram as formas?

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos)

O brilho das

cidades – a rota

do azulejoe X P o s I Ç Ão T e M P o r Á r I a

Esta exposição, concebida a partir do núcleo de azulejos de Iznik (Turquia) pertencente ao Museu, é dirigida a todos os que hoje se deixam atrair pelo fascinante mundo desta arte, não deixando todavia de visar aqueles que usualmente passam pelos azulejos sem dar pela sua presença. Em Portugal, o azulejo teve um destino singular, cobrindo as paredes de palácios, igrejas, jardins e, desde o século xix, as fachadas dos edifícios e os espaços públicos. Contudo, esta arte não foi exclusiva de Portugal, pois é possível encontrá-la como elemento enriquecedor do dia a dia de cidades de todos os continentes. Nesta visita, mostraremos exemplos de azulejos com variadíssimas proveniências – Irão, Síria, Turquia, Tunísia, França, Itália, Espanha, Flandres (hoje Bélgica), Inglaterra, Alemanha, entre outras. Depois de visitar esta exposição, cada um descobrirá as cores e os motivos que dão brilho à sua cidade.

Conceção e orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

24 ouT a 26 JaN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30 / DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos), 1.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Os czares e o

Oriente – ofertas

da Turquia e do

Irão no Kremlin

de Moscovoe X P o s I Ç Ão T e M P o r Á r I a

Esta exposição apresenta um notável conjunto de peças, oriundas essencialmente da Turquia otomana e do Irão safávida, que constituíram presentes de prestígio oferecidos a czares russos ou preciosos produtos importados daquelas regiões, cuja criatividade e elevado nível artístico são assim bem documentados.Mostra ainda objetos e têxteis produzidos na Rússia, com influência nítida das criações persas e turcas da época.As peças, selecionadas do riquíssimo acervo do Kremlin – têxteis, armas, objetos pessoais, arreios e demais acessórios para cavalos, entre outras –, constituíam produtos essenciais na vida da corte russa, e eram exibidas com toda a pompa em cerimónias oficiais ou serviços religiosos.Muitos destes objetos preciosos, sobretudo os têxteis, apresentam ainda uma relação muito próxima com as coleções de sedas e veludos da Pérsia safávida e da Turquia otomana reunidas por Calouste Gulbenkian, constituindo portanto um comple-mento de grande importância artís-tica e histórica do acervo do Museu Calouste Gulbenkian.

Conceção e orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

27 Fev a 18 MaI / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1PrÉ-e sCoLar (5 aos 6 aNos), 1.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

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visitas-jogo

A árvore

das ideiasJuntemos uma coleção de obras de arte, uma árvore, ideias, um grupo de gente curiosa e um conjunto de imagens variadas, e deitemos mãos à obra. Nesta visita, de forma muito dinâmica e participada, os alunos trabalham em grupos, exploram de forma livre as obras expostas, estabelecem associações e analogias entre elas, apresentam e defendem as suas ideias aos colegas, e debatem os pontos de vista em conjunto. Numa das visitas mais flexíveis da oferta do CAM, são incentivados percursos diferentes consoante os grupos e as obras a conhecer, sendo as conclusões também sempre muito diversificadas, em função da participação e criatividade de cada um. Pensada para trabalhar a autonomia, o pensamento criativo e crítico, a capacidade de observação e o trabalho em equipa, esta visita é transversal a muitas áreas disciplinares e adapta-se com facilidade a diferentes perfis de alunos.

Conceção e orientação: Carla Rebelo,

Carlos Carrilho, Catarina Claro,

Maria João Carvalho, Rita Cortez Pinto,

Sara Inácio

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

A matéria e a Artea rT e s e T É C N I C a s

Repara na terra, na sua cor, textura, temperatura... Faz o mesmo com o céu. É possível? Observa as flores e folhas de diferentes plantas, e compara-as com um pedaço de

pedra, com um pedaço de seda ou com uma folha de papel. Vamos a um exemplo: observa os patos no jardim. Se quisesses fazer uma imagem de um pato para o descreveres a alguém que nunca tivesse visto um pato, como farias? Seria melhor escrever um texto? Seria melhor pintá-lo ou esculpi-lo? E se fosse esculpido, que material escolherias: plasticina, pedra, madeira, marfim?... Vamos pensar e conversar sobre estas coisas, e depois poderás pensar mais e até experimentar na escola ou em casa.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Aprender

com Gulbenkian

a colecionarP e r s P e T I va s D o o L H a r

Vamos pela rua fora e, de repente, encontramos um objeto que nos encanta: apanhamo-lo, levamo-lo para casa e gostamos de olhar para ele, de brincar com ele. Às vezes, vemos um objeto na vitrina de uma loja e achamos que é muito importante para nós, tão importante que prescindimos de gulodices ou de outras coisas e começamos a juntar dinheiro para o comprar. Depois, guardamo-lo muito bem para que não se estrague; no entanto, gostamos de aprender coisas sobre ele e de o mostrar aos amigos. Pois também assim acontecia com o senhor Gulbenkian. Só que ele

começou a pensar muito a sério nisto de gostarmos de objetos, e a ele só os melhores interessavam. Podemos talvez dizer que ele colecionava de maneira científica. Vamos aprender com Gulbenkian a colecionar.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

A volta ao mundo

em dez obras

de arte (i)P e r s P e T I va s D o o L H a r

De mapa na mão e viajando pelo Museu, descobrimos outros povos, outras culturas e outras maneiras de viver. Percebemos como todos os povos, desde sempre, trocaram coisas entre si, como todos aprenderam uns com os outros, e como nós, portugueses, aprendemos com todos eles e lhes ensinámos coisas também. O Antigo Egito, a China, a Grécia Clássica, os países do Médio Oriente e a Europa serão o nosso destino nesta volta ao mundo em que muito há para descobrir.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

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visitas-jogo

“Os pintores só

devem meditar

com os pincéis

na mão.”H o N o r É D e B a L z aC

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Há histórias nas

obras de arteP e r s P e T I va s D o o L H a r

A vida é uma grande viagem, repleta de aventuras, acontecimentos, histórias. Os artistas são pessoas como tu, que se encantaram com essas coisas da vida, que estudaram muito e trabalharam muito. As suas obras contam histórias e lendas, cheias de emoções e de magia, cheias de segredos e mistérios. Fazem-nos voar pela imaginação e provocam em nós a vontade de viver e de criar: são inspiradoras. Também nos ensinam muitas coisas, porque são mensageiras de muitos saberes. E fascinam-nos. Vale a pena ficarmos quietos e calados um instante, só a olhar para elas, a olhar, a olhar, a relacionar, a descobrir as histórias que contam.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Manifestos

de bolsoA arte está cheia de manifestos, declarações, acontecimentos, gestos que ocupam o espaço e por vezes desaparecem logo a seguir. Porque escolherão os artistas fazer por vezes coisas tão pouco duradouras? O que é uma performance? Seríamos nós capazes de criar, aqui mesmo e agora, um acontecimento único e irrepetível?

Numa visita que explora a ideia de performance e de intervenção artística, propomos realizar, em conjunto, um breve manifesto criativo. Criar um poema a partir de uma pintura? Um desenho a partir de sons de um vídeo? Uma dança que invade o museu depois de muito olharmos e andarmos à volta de uma escultura? Num percurso muito dinâmico propomos criar o nosso hapenning e flash mob a partir das impressões que cada obra de arte nos proporciona, preenchendo os espaços vazios com ações criativas nascidas do olhar e das sensações de cada um, por qualquer razão, em qualquer instante e em qualquer lugar.

Conceção e orientação: Catarina Claro,

Joana Manaças, Rita Machado,

Sofia Cabrita, Tânia Cardoso

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo (+ 8 aNos)

Matemática em

ponto pequenoJá tropeçaram num quadrado? Poderão as figuras geométricas aliar- -se para nos enganar e criar ilusões de ótica? Vejam! Esta pintura tem uma sequência de números: 1, 2, 3, 5, 8... Qual o número que vem a seguir? Respondemos a esta e a outras perguntas com o auxílio da matemática. Translações, rotações e simetrias; ampliações, reduções e escalas; números (inteiros ou não); sequências infinitas... estão cá todos para ajudar a descobrir que a matemática e a arte andam de mãos dadas. Este é apenas o começo de

uma viagem fascinante, trilhada por muitos artistas, e agora também pelos nossos pequenos visitantes.

Conceção e orientação: Carlos Carrilho,

Cecília Costa, Patrícia Agostinho,

Raquel Feliciano

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

O Mundo, a

Natureza e a ArteP e r s P e T I va s D o o L H a r

Antes de entrarmos no Museu, vamos reparar nas árvores do Jardim, nas ervas e na terra onde nascem, nas flores e nos arbustos, nos peixinhos do lago, no movimento das águas, nas maravilhosas nuvens do céu, que nunca param quietas e estão sempre a mudar de forma, em qualquer pássaro que ande esvoaçando por aí... Se estivermos atentos, vamos até descobrir que há sempre histórias a acontecer, porque a Natureza está sempre em movimento. Começamos então a perceber porque é que tantos artistas, em todos os tempos e lugares, se apaixonaram pela observação dos fenómenos da Natureza e, depois, podemos entrar no Museu para admirar as obras que eles nos deixaram sobre estes temas.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

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visitas-jogo

Os segredos da cora rT e s e T É C N I C a s

Será que conhecemos todas as cores que aparecem numa pintura? Como é que distingues as cores primárias das secundárias? Serão os olhos responsáveis pelas diferenças de cor? Ou será a luz? Ou o Sol? Terá cor a luz do Sol? As cores serão iguais de dia e de noite? Vamos falar e aprender sobre tudo isso e, depois, com paletas e pincéis, vamos tentar descobrir como os pintores faziam experiências e descobertas técnicas, como utilizavam os pigmentos e misturavam as cores nas suas pinturas.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Paisagens

de lá para cá:

quadros vivosA propósito das relações entre a Arte e a Natureza e das muitas paisagens que existem e que imaginamos, vamos fazer experiências e ver o que acontece quando alteramos o enquadramento ou mudamos as personagens.No Museu Gulbenkian e no Centro de Arte Moderna, há muitos quadros de paisagens, cada um muito diferente dos demais, tal como os pintores e as épocas em que surgiram. Vamos levar reproduções dessas obras para o Jardim, desbravar esta paisagem tão

diversificada e escolher o local exato onde vamos dar vida às pinturas, tornando-as “quadros vivos”.

Conceção e orientação: Carlos Carrilho,

Patrícia Agostinho, Patrícia Tiago,

Sílvia Moreira, Vera Alvelos

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªJarDIM – seDe Da FCG 10H10-18H00* DuraÇÃo 60 MINMÍN. 15 – MÁX. 25 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo* Em função das condições atmosféricas.

Palavras no ar! Nos cafés juntam-se amigos, poetas e artistas variados. Nestas tertúlias mostra-se, conversa-se partilha-se, influencia-se, lançam-se palavras ao ar. Andam as palavras à volta da pintura, e a pintura às voltas com a poesia, e a escultura às voltas com tudo isto, e vice-versa e etc. e tal... Nesta visita, pensada para potenciar a observação, as competências linguísticas e a escrita, iremos olhar para algumas obras emblemáticas da coleção do CAM e cruzá-las com a poesia e com a palavra solta e criativa. Conheceremos muitos processos criativos do século xx, faremos poemas dadaístas, cruzando as artes visuais com a arte da escrita e fazendo nascer com o nosso olhar um novo testemunho, sempre diferente de grupo para grupo, capaz de transformar cada visita num momento único, supercriativo e muito participado.

Conceção e orientação: Carla Rebelo,

Hugo Barata, Rita Cortez Pinto, Sara Inácio

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo (+8 aNos)

Retratos

pintados, retratos

esculpidosa rT e s e T É C N I C a s

Já alguém pintou ou desenhou o teu retrato? Que importância teria um retrato no tempo em que não havia fotografia? O que será que um retrato diz da pessoa retratada? Qual a diferença entre um retrato pintado e um retrato esculpido? Vamos analisar este tema do retrato sob diferentes perspetivas, e falar também um pouco sobre os nossos próprios retratos: os retratos que os outros fazem de nós e os que nós fazemos dos outros.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Os EgípciosP e r s P e T I va s D o o L H a r

Era uma vez um povo que tinha um rei a quem chamavam Faraó. Ao seu país chamavam Duas Terras e ao Sol chamavam Ré. Olhavam maravilhados para todas as coisas do mundo e representavam-nas em desenhos, pinturas e esculturas, para que nada fosse esquecido e tudo existisse para sempre. Foi assim que inventaram uma escrita muito especial, a escrita hieroglífica.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Os GregosP e r s P e T I va s D o o L H a r

Hoje vamos viajar até à Grécia. Reparem bem no mapa: é um país constituído por uma parte continental e muitas, muitas ilhas. O contacto entre todos nem sempre era fácil através do mar, como sabemos, por exemplo, através da história de Ulisses, que era rei de uma das ilhas. Provavelmente foi por isso que inventaram as moedas, para poderem comprar e vender uns aos outros mais facilmente. Vamos saber mais? É que tudo isto nos ensina a perceber quem somos.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €11.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

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VIsITAs ORIENTADAs

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Arte e cultura

do Antigo EgitoP e r s P e T I va s D o o L H a r

Vamos olhar/ler/perceber o mapa do Egito, porque isso nos vai ajudar a compreender tudo o que vamos ver depois. Foi aí que, cerca do ano 3000 a. C., após a unificação do Alto e do Baixo Egito, se desenvolveu uma civilização extraordinária que lançou sementes até aos nossos dias.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Arte e cultura do

Oriente IslâmicoP e r s P e T I va s D o o L H a r

Calouste Gulbenkian interessou- -se de um modo muito especial pela produção artística do Oriente Islâmico: Pérsia, Turquia, Síria e Índia, do século xii ao século xviii. Tapetes, tecidos e faianças, encadernações, iluminuras e lâmpadas de mesquita conduzem o nosso caminho de descoberta até às origens desta cultura e à compreensão do seu desenvolvimento e expansão.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

A volta ao mundo

em dez obras de

arte (ii)P e r s P e T I va s D o o L H a r

De mapa na mão, vamos viajar pelo Museu descobrindo outros povos, outras culturas e civilizações, outras maneiras de viver.O Antigo Egito, a China, a Grécia da Antiguidade, o Médio Oriente e a Europa serão o nosso destino nesta volta ao mundo. E no final vamos ter a surpresa de perceber que todo esse mundo está à nossa volta, por todo o lado, e também dentro de nós; con-tudo, em cada cultura e em cada um de nós, de maneira diferente. É uma riqueza imensa que todos temos para dar uns aos outros: a nossa diferença.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Como nasce

uma escultura?a rT e s e T É C N I C a s

Que razões levam um artista a fazer uma escultura e não uma pintura? Haverá diferenças importantes entre uma coisa e outra?

Explorando as esculturas do Museu, vamos perceber qual é o trabalho do escultor, como dá às suas peças equilíbrio, movimento e realismo. Vamos perceber também como a escolha da técnica e dos materiais influencia o resultado final.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Manifestos

de bolsoA arte está cheia de manifestos, declarações, acontecimentos, gestos que ocupam o espaço e por vezes desaparecem logo a seguir. Porque é que às vezes os artistas escolhem fazer coisas tão pouco duradouras? O que é uma performance? Quem é ca-paz de criar, aqui mesmo e agora, um acontecimento único e irrepetível? Numa visita que explora a ideia de performance e de intervenção artística, propomos realizar, em conjunto, um breve manifesto criativo: criar um poema a partir de uma pintura; um desenho a partir dos sons de um vídeo; uma dança que invade o museu depois de muito olharmos e de andarmos à volta de uma escultura. Num percurso muito dinâmico, cria--se um hapenning e flash mob a partir das impressões que cada obra de arte proporciona, preenchendo os espaços vazios com ações criativas nascidas do olhar e das sensações de cada um, por qualquer razão, em qualquer instante e em qualquer lugar.

Visitas orientadas

A arte do retratoa rT e s e T É C N I C a s

A importância de um retrato pintado ou esculpido será a mesma antes e depois da invenção da máquina fotográfica, da máquina de filmar? E o computador, que influência está a ter? O que será que um retrato diz da(s) pessoa(s) retratada(s)? Qual a diferença entre um retrato pintado e um retrato esculpido? Vamos observar a arte do retrato sob diferentes perspetivas e em diferentes épocas.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

A árvore

das ideiasJuntemos uma coleção de obras de arte, uma árvore, ideias, um grupo de gente curiosa e um conjunto de imagens variadas, e deitemos mãos à obra. Nesta visita os alunos trabalham em grupos, exploram de forma livre as obras expostas, estabelecem associações e analogias entre elas, apresentam e defendem as suas ideias aos colegas, debatem os pontos de vista em conjunto. Numa das visitas mais flexíveis da oferta do CAM, são incentivados percursos diferentes consoante os grupos e as obras a conhecer, sendo as conclusões também sempre muito diversificadas, em função da parti-cipação e criatividade de cada um.

Pensada para trabalhar a autonomia, o pensamento criativo e crítico, a ca-pacidade de observação e o trabalho em equipa, esta visita é transversal a muitas áreas disciplinares e adapta--se com facilidade a diferentes perfis de alunos.

Conceção e orientação: Carla Rebelo,

Carlos Carrilho, Catarina Claro,

Maria João Carvalho, Rita Cortez Pinto,

Sara Inácio

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

À conversa

com a ArteP e r s P e T I va s D o o L H a r

Começamos por olhar, por sentir, por comentar ou perguntar... e logo o diálogo se instala: qual a razão dos restauros nos jardins de Versalhes, porque se usou uma cor e não outra no manto da Virgem, porque são curvos ou direitos os pés daquela cómoda ou porque é de seda o vestido de Helena Fourment... A conversa também pode ser sobre quando e por que razão começou a pintura de paisagem ou sobre a extraordinária capacidade de certo pintor para captar a argúcia do olhar de Duval de L’Épinoy. Estes são apenas alguns exemplos de como podemos conversar com a Arte.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

A Grécia Antiga

– arte e históriaP e r s P e T I va s D o o L H a r

Aprendemos a conhecer muito da história da Grécia ou do seu quotidiano nas obras de arte dos museus. Ao contrário dos egípcios, que guardavam na escuridão dos túmulos objetos de um quotidiano criado para a eternidade, os gregos desvendam-se mostrando os seus retratos ou revelando momentos das suas vidas, dos seus mitos ou da sua história em muitos objetos de uso diário. Vamos ver.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

OUT A JUN / 3.ª A 6.ª

Museu 10H10 -17H30

DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

A Natureza

e a ArteP e r s P e T I va s D o o L H a r

Será uma paisagem ou um jardim? Uma paisagem marinha, uma paisagem campestre ou uma paisagem urbana? Vamos procurar e descobrir obras de arte que nos mostrem diferentes tipos de Natureza e de paisagem.Além de analisarmos as obras de arte em si, falaremos acerca da importância da Natureza nas suas múltiplas formas, do diálogo que com ela estabeleceram as diferentes culturas do passado, e analisaremos também o nosso comportamento atual perante os problemas com que ela se debate.

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C o N C u r s o e D I a Da C r I aT I v I Da D e

O Pequeno Grande C é um concurso que valoriza a criatividade, a criação artística e o conceito de autor. O projeto é da autoria da AGECOP – Associação para a Gestão da Cópia Privada e da Fundação Calouste Gulbenkian e dirige-se às escolas do 1.º e do 2.º ciclos do ensino básico, mobilizando professores e alunos para a exploração da imaginação e da singularidade através da criação de uma obra original, realizada em equipa e desenvolvida em sala de aula.O projeto vai ser lançado em setembro e tem um site próprio, www.pequenograndec.org, onde se encontram todos os pormenores sobre o regulamento, prazos de inscrição e documentação de apoio, designadamente videotutorias e guiões para trabalhar a construção de narrativas, livros e ilustração.Os trabalhos selecionados pelo júri serão expostos na Fundação Gulbenkian e utilizados por artistas profissionais de várias disciplinas como ponto de partida para a construção de pequenos espetáculos. A data já está marcada para dia 4 de junho. Será um dia em cheio para celebrar a criatividade.Com este projeto a Fundação Calouste Gulbenkian pretende incutir, desde a mais tenra idade, o respeito pelo trabalho criati-vo como valor fundamental de cidadania.

15 seT a 4 JuN1.º e 2.º CICLos Do eNsINo BÁsICoConsulte o site www.pequenograndec.org a partir de 15 de setembro.Parceria entre o Descobrir – Programa Gulbenkian Educação para a Cultura e Ciência, o Programa Gulbenkian Língua e Cultura Portuguesas, e a AGECOP – Associação para a Gestão da Cópia Privada.

PROJETO EsPECIAlVIsITAs ORIENTADAs

Conceção e orientação: Catarina Claro,

Joana Manaças, Rita Machado, Sofia

Cabrita, Tânia Cardoso

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Mitos e culturasP e r s P e T I va s D o o L H a r

Partindo da Arte da Antiguidade e atravessando os séculos até à Arte Nova, vamos analisar a dimensão mitológica das diferentes culturas, perceber a influência dos mitos no quotidiano dos povos, como se mantêm ao longo dos tempos e as suas transformações.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

O que é um

museu?P e r s P e T I va s D o o L H a r

Os museus são lugares maravilhosos, onde podemos andar à vontade, conversando com os objetos expostos e experimentando sensações de encantamento ou de estranheza, de repúdio ou de atração, como num mundo mágico, que é realmente o mundo onde vivemos. Desse encantamento ou dessa estranheza vão nascer muitas perguntas e muita vontade de lhes dar resposta, e isso é muito bom, porque nos faz ir à procura. A origem dos museus está no interesse das pessoas pelas coisas

belas do mundo e na necessidade que sentem de conviver com elas, de as preservar, de as conhecer melhor e mostrar aos amigos. Mas para que servem hoje os museus? Quais os seus objetivos e missões? Os museus serão todos do mesmo tipo?

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Palavras no ar!Nos cafés juntam-se amigos, poetas e artistas variados que vêm mostrar trabalhos e conversar. Lançam-se palavras ao ar que andam à volta da pintura, e a pintura às voltas com a poesia, e a escultura às voltas com tudo isto, e vice-versa e etc. e tal... Nesta visita, pensada para potenciar a observação, as competências linguísticas e a escrita, olhamos para algumas obras emblemáticas da coleção do CAM, cruzamo-las com a poesia e com a palavra solta e criativa, contactamos com muitos processos criativos do século xx e fazemos até poemas dadaístas. Com o nosso olhar nasce um novo testemunho, sempre diferente de grupo para grupo, capaz de transformar cada visita num momento único, supercriativo e muito participado.

Conceção e orientação: Carla Rebelo,

Hugo Barata, Rita Cortez Pinto, Sara Inácio

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €12.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Descobrir a

Matemática

na ArteSerá que a Matemática e a Arte estão assim tão afastadas? Ao longo da História sempre houve cruzamentos entre Ciência e Arte, como é o caso da aplicação da Matemática no trabalho plástico de alguns artistas. E, no entanto, na maior parte das vezes a presença da Matemática na Arte não é descortinada apenas com um simples olhar. Requer uma observação atenta, refletida, para lá do que é mais visível.Reforçando alguns dos conteúdos abordados nos currículos escolares de cada nível de ensino e introduzindo conceitos que habitualmente se encontram mais ausentes da esfera curricular, esta é uma visita excecional para o cruzamento interdisciplinar, permitindo criar pontes duradouras e estimulantes entre as aprendizagens escolares e as não escolares de forma extremamente criativa e apelativa.Os percursos e recursos utilizados variam em função das exposições temporárias em cartaz e do nível de ensino dos alunos, uma vez que para cada ano letivo há uma cuidadosa adaptação de estratégias e conteúdos.

Conceção e orientação: Cecília Costa,

Raquel Feliciano

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €12.º e 3.º CICLos Do eNsINo BÁsICo, eNsINo seCuNDÁrIo e ProFIssIoNaL

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VIsITAs ORIENTADAs

Isto é Arte?

Isto é Arte!

Isto é Arte...C o M P r e e N D e r a a rT e

C o N T e M P o r â N e a

Como compreender e debater os desafios lançados pelas obras e pelos artistas nossos contemporâneos? O que aconteceu nos últimos cem anos de produção artística? Que papel é exigido ao visitante? Como mudam e se transformam as premissas da criação artística nos nossos dias?Tomando como ponto de partida as obras expostas no CAM, esta visita promove um percurso panorâmico pelas grandes questões e desafios da arte moderna e contemporânea, do início do século xx aos nossos dias, com particular enfoque na produção portuguesa do mesmo período. Os percursos, estratégias e recursos utilizados variam em função das exposições temporárias em cartaz e do nível de ensino/objetivos e perfil dos alunos, de forma a potenciar uma relação dinâmica e interativa com o que está exposto.Por norma, esta visita propõe uma panorâmica do século xx e xxi, pelo que percorre vários espaços, cobrindo várias exposições em simultâneo e permitindo diferentes itinerários. Se tiver um interesse particular no acervo do CAM, num período histórico ou em alguma exposição temporária específica deverá mencioná-lo na altura da marcação, uma vez que a programação de exposições muda várias vezes ao longo do ano letivo. Consulte a programação atualizada de exposições em www.cam.gulbenkian.pt.

Conceção e orientação: Toda a equipa

educativa

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 a 90 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €12.º e 3.º CICLos Do eNsINo BÁsICo, eNsINo seCuNDÁrIo, ProFIssIoNaL , suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

O brilho das

cidades – a rota

do azulejoe X P o s I Ç Ão T e M P o r Á r I a

Os museus dão a ver objetos. Nesta exposição, o visitante descobrirá como técnicas e motivos decorativos semelhantes se encontram em civilizações tão distantes no tempo e no espaço, como o Egipto Antigo, a China, a Ásia Central, a Turquia ou a Europa Ocidental. A título de exemplo, veja-se o caso da cerâmica para revestimento arquitetónico, que se encontra tanto em edifícios únicos e grandiosos do passado, como nos espaços que hoje habitamos. Falar- -se-á, assim, dos diferentes modos de empregar a faiança na arquitetura, âmbito em que, por ser tão comum, ela por vezes se torna quase impercetível. A visita à exposição põe em evidência a riqueza visual que o azulejo proporciona a espaços do quotidiano, como jardins e grandes edifícios privados, mostrando também como, em tempos mais recentes, o seu uso se democratizou e alargou a locais públicos, como o metropolitano.

Conceção e orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

24 ouT a 26 JaN/ 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º e 3.º CICLos Do eNsINo BÁsICo

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“Não existe meio mais

seguro para fugir do

mundo do que a arte,

e não há forma mais

segura de se unir a

ele do que a arte.”Jo H a N N G o e T H e

36 37

VIsITAs ORIENTADAs

Visitas à medidaOs professores que desejem desenvolver temas específicos de interesse curricular para os seus grupos devem encaminhar para o Descobrir as suas sugestões. As equipas do Museu Gulbenkian e do Centro de Arte Moderna podem estruturar visitas em função das sugestões apresentadas, desde que os temas a tratar se integrem no âmbito das coleções de ambos os museus e/ou dos seus pressupostos pedagógicos de base. As equipas também podem realizar visitas de preparação para os próprios professores, caso haja um grupo que o solicite.Os percursos, estratégias e recursos utilizados são adaptados de acordo com as coleções, as exposições temporárias em cartaz, o monitor e o nível de ensino dos alunos.

a L G u M a s s uG e sT õ e s

T e M ÁT I C a s

Visitas-demonstração ou visitas pedagógicasMateriais, técnicas e processos artísticosMovimentos artísticos e outros ismosNovas tecnologias e cultura visualCruzamentos transdisciplinares: arte e ciência; arte e natureza

Conceção e orientação: Variável em

função das características dos projetos

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM/Museu 10H10-18H00DuraÇÃo 45 a 90 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €12.º e 3.º CICLos Do eNsINo BÁsICo, eNsINo seCuNDÁrIo, ProFIssIoNaL , suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s Requer marcação prévia com a coordenadora do setor educativo correspondente e reunião com os professores responsáveis.

A arte do Extremo

Oriente As relações entre Portugal e os países aqui representados, a China e o Japão, tornaram-se tão fortes desde os primeiros encontros, que o seu quotidiano, a sua arte e as suas tradições convivem com o imaginário português de forma muito natural.Lançar um olhar mais atento a estas culturas através das obras de arte da coleção do Museu vai ajudar-nos a compreendê-las melhor e também a perceber as razões profundas da atração que se estabeleceu entre estes povos e nós.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

A arte do Oriente

IslâmicoAs faianças da Pérsia, da Síria e da Turquia ou os tapetes da Pérsia, da Índia e do Cáucaso enquadram um vasto conjunto de outras obras que nos remetem para a compreensão das origens da arte islâmica e para o seu desenvolvimento e expansão.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Arte francesa

do século xviiiVamos conhecer uma escultura que representa o rei Luís XIV e o retrato pintado de Duval de l’Épinoy, secre-tário do rei Luís XV. É com estas duas obras de arte que iremos conversar primeiro, porque elas nos irão condu-zir e desvendar o mundo extraordiná-rio da arte francesa do século xviii.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Arte francesa

do século xixA arte francesa do século xix é uma revolução que começa quando alguns pintores abandonam Paris e partem para Barbizon e Honfleur. Aí, sem ateliês, vão pintar ao ar livre e ficam fascinados com aquilo que observam, tão fascinados que só querem pintar o que veem, como veem... e a pintura torna-se o resultado de um fenómeno visual. Não era assim até então? Não, não era. Vamos também ver como era.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

VIsITAs ORIENTADAs

Olhar, ver,

interpretarComo vemos e o que vemos real-mente? Olhar e ver significarão exatamente a mesma coisa? Em que diferem? Haverá olhares que não en-volvam o pensamento? E pensamen-to que não envolva imagens? Será possível olhar e ver sem interpretar? Poderá uma obra estar em aberto e mudar com o meu olhar? Numa visita de introdução ao olhar e à perceção, os alunos discutem, observam, tomam decisões, escolhem perspetivas e pontos de vista na leitura das obras de arte. A partir de uma seleção de obras da coleção e das exposições do CAM, utilizando uma metodologia participativa e um conjunto rico de materiais de apoio à observação, à contextualização e ao debate, esta visita torna visível o processo de leitura e de interpretação de uma obra de arte em diferentes contextos, apelando à participação ativa de todos e exercitando um olhar crítico, informado e em permanente transformação, mesmo quando feito por aqueles que inicialmente achavam que de arte “não percebiam mesmo nada”!

Nota: Por acompanhar de perto a rotatividade trimestral de exposições do CAM, esta visita assume percursos completamente diferentes consoante o período em que é feita a marcação.

Conceção e orientação: Andreia Dias,

Catarina Claro, Maria João Carvalho,

Raquel Feliciano, Rita Machado, Sílvia

Moreira, Sofia Cabrita, Susana Anágua

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 90 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €12.º e 3.º CICLos Do eNsINo BÁsICo, eNsINo seCuNDÁrIo, ProFIssIoNaL , suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

Os czares e o

Oriente – ofertas

da Turquia e do

Irão no Kremlin

de Moscovoe X P o s I Ç Ão T e M P o r Á r I a

Esta exposição apresenta um notável conjunto de peças, oriundas essencialmente da Turquia otomana e do Irão safávida, que constituíram presentes de prestígio oferecidos a czares russos ou preciosos produtos importados daquelas regiões, cuja criatividade e elevado nível artístico são assim bem documentados.Mostra ainda objetos e têxteis produ-zidos na Rússia, com influência nítida das criações persas e turcas da época.As peças, selecionadas do riquíssimo acervo do Kremlin – têxteis, armas, objetos pessoais, arreios e demais acessórios para cavalos, entre outras –, constituíam produtos essenciais na vida da corte russa, e eram exibidas com toda a pompa em cerimónias oficiais ou serviços religiosos.Muitos destes objetos preciosos, sobretudo os têxteis, apresentam ainda uma relação muito próxima com as coleções de sedas e veludos da Pérsia safávida e da Turquia otomana reunidas por Calouste Gulbenkian, constituindo portanto um comple-mento de grande importância artís-tica e histórica do acervo do Museu Calouste Gulbenkian.

Conceção e orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

27 Fev a 18 MaI / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 45 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €12.º e 3.º CICLos Do eNsINo BÁsICo

Paisagens

de lá para cá:

paisagens e nósAs relações entre a Arte e a Natureza são muito antigas. Mas será que sempre existiram paisagens? E o que é uma paisagem, afinal? Haverá apenas paisagens naturais? E se, no fim de contas, as paisagens forem sempre desenhadas pelos nossos olhos? Que outras paisagens podemos imaginar?Nesta visita vamos dar conta das diversas relações que o homem estabeleceu ao longo dos tempos com a paisagem. Como a habitou, como a habita, como a transforma constantemente. Vamos também abordar a relação dos artistas com a paisagem, desde a necessidade de a representar, até às práticas contemporâneas.

Conceção e orientação: Carlos Carrilho,

Patrícia Agostinho, Patrícia Tiago,

Sílvia Moreira, Vera Alvelos

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªJarDIM – seDe Da FCG 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 15 – MÁX. 25 / €12.º e 3.º CICLos Do eNsINo BÁsICoEsta atividade pode decorrer no interior sempre que as condições atmosféricas não permitam a utilização do Jardim.

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“Mais importante do que a

obra de arte propriamente

dita é o que ela vai gerar.

A arte pode morrer; um

quadro, desaparecer.

O que conta é a semente.”Joa N M I ró

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VIsITAs ORIENTADAs

A Veneza

de GuardiO núcleo de pintura de Francesco Guardi do Museu Gulbenkian é considerado o mais importante do mundo. São obras que, na sua maioria, nos revelam diferentes cenas de uma paisagem urbana do século xviii, onde podemos perceber o poder político e económico da cidade, conseguidos através da aliança estabelecida entre Veneza e o mar.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

A volta ao mundo

em dez obras de

arte (iii)Vamos dar a volta ao mundo no Museu, atravessando cidades, países e continentes, desde a Antiguidade até ao século xx. As diferentes culturas representadas na coleção Gulbenkian conduzem-nos numa viagem no tempo e no espaço, que revela artistas, estilos e movimentos artísticos.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Civilizações

da AntiguidadeEgito, Grécia, Roma, Mesopotâmia. A arte, a história e a cultura destes povos serão o centro da nossa conversa. Vamos tentar perceber se estas culturas do passado morreram ou se, de algum modo, ressuscitaram noutras épocas e se prolongaram até aos nossos dias. Através de um percurso que tem início no Antigo Egito e na arte greco-romana, iremos percorrer caminhos que a Antiguidade nos abriu.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Da Idade Média

ao RenascimentoO percurso que vamos fazer através da Arte vai conduzir-nos desde épocas conturbadas da Idade Média até aos espaços alargados do Renascimento: abrem-se caminhos, alongam-se os olhares pela visão do passado mais antigo da Grécia ou de Roma, e até aos confins do mundo onde os Descobrimentos e os interesses do comércio, da religião ou da ciência conduzem a aventura dos povos.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

O retrato

e o HomemA figuração humana é uma constante em todas as épocas e em todas as culturas. Mas a imagem do Homem foi representada de diversas formas, obedecendo muitas vezes não só a critérios estéticos, mas também a critérios de ordem social, política, moral e religiosa.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias,

Catarina Dias, Diana Pereira,

Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Perguntópolis Qual será, afinal, a importância da Arte?Curiosidade, abertura e diálogo são ferramentas muito importantes para que se estabeleça o diálogo com as obras de arte modernas e contemporâneas. Saber formular questões que estimulem o debate é não só uma importante ferramenta para o conhecimento, mas também um importante primeiro passo no sentido de apreciar e interpretar obras artísticas que possam desafiar as expectativas, provocar fortes respostas ou contradizer crenças pessoais. Nesta visita, o percurso é construído a partir das ideias e questões que o grupo encontra no contacto com as obras de arte, de modo a promover o exercício do debate e a partilha de ideias como forma de olhar e compreender o universo artístico e o mundo que nos rodeia. Para tal, os alunos são encorajados a

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VIsITAs ORIENTADAs

registar, através da escrita, um conjunto de ideias, questões ou pequenos esboços relacionados com as obras que observam; solicita-se--lhes em seguida que desenvolvam argumentação a favor ou contra cada uma das ideias propostas. No final, todas as questões levanta-das se debatem em conjunto, numa espécie de assembleia-cidade: “Perguntópolis”. É o fórum ideal para tomar partido, explicar pontos de vista, argumentar, falar em público, ser ouvido, ou mesmo ser questiona-do num exercício de cidadania cons-ciente e ativa! Não serão os artistas também cidadãos do mundo?

Conceção e orientação: Hugo Barata, Rita

Machado, Sílvia Moreira, Sofia Cabrita

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 a 90 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo, eNsINo seCuNDÁrIo e ProFIssIoNaL

Perspetiva:

uma questão de

ponto de vistaA perspetiva na arte europeia teve o seu advento no Renascimento, criando um estilo que abre novos horizontes no espaço. Será que noutras culturas a perspetiva é tratada da mesma maneira? Que tipos de perspetiva existem nas obras do Museu Gulbenkian? Vamos ver.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

Pintura inglesa

dos séculos xviii

e xixA coleção de pintura inglesa deste núcleo permite uma análise de obras que se integram em algumas das mais importantes correntes artísticas da época, nas quais se incluem Gainsborough, Turner ou Burne-Jones. O retrato, a paisagem ou obras de cariz mais simbólico permitem-nos abrir caminhos não só ao encontro de factos da História e das suas consequências nos modos de vida e costumes, mas também ao encontro da Arte e dos seus diferentes estilos, técnicas e desenvolvimentos.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

René laliqueRené Lalique marcou a Arte Nova com as suas joias e objetos decorati-vos, fazendo do vidro o seu material de eleição. Flores, plantas, animais e personagens mitológicas criam atmosferas, ora feéricas, ora fantásti-cas, numa sinfonia de materiais, tex-turas, cores e formas, em que a linha curva se movimenta e domina.

Conceção: Deolinda Cerqueira

Orientação: Ana Patrícia Dias, Catarina Dias,

Diana Pereira, Filipa Santos, Paula Ribeiro

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

ser moderno é...?

Modernismo,

modernidade

e vanguardasExplorando o rico acervo de obras da primeira metade do século xx da coleção do CAM, e aproveitando a presença do grande acervo da obra de Amadeo de Souza-Cardoso no âmbito das comemorações dos 30 anos do CAM, esta visita proporciona um olhar aprofundado sobre o Modernismo e as vanguardas, procurando abordar e levantar questões em torno das obras, dos artistas e dos contextos mais sig-nificativos do seu surgimento, e ainda sobre a própria ideia de modernidade. O que será ser-se moderno? De onde surge a ideia de vanguarda? Que mitos construiu? Que mitos desfez? O que preconiza o pensamento sobre a modernidade e que reflexos dele encontramos ainda hoje?

Nota: Para cada um dos níveis de ensino, o discurso e as metodologias da visita encontram-se adaptados às diferentes faixas etárias e às necessidades dos grupos.

Conceção e orientação: Toda a equipa

educativa

ouT a 19 JaN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 a 90 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo, eNsINo seCuNDÁrIo, ProFIssIoNaL , suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

Temporárias

a la carte...Dada a dinâmica de programação do CAM, durante um mesmo ano letivo é possível visitar diferentes exposições. Neste ano, poderá revisitar a coleção numa grande

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VIsITAs ORIENTADAs

coleção Gulbenkian conduzem-nos numa viagem no tempo e no espaço, que revela artistas, estilos e movi-mentos artísticos.

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

Como se

interpreta uma

obra de arte?Ao observar uma obra de arte, apercebemo-nos das diferentes pers-petivas e potenciais abordagens que ela encerra, assim como dos diversos elementos da sua composição.

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

Da paixão de um

colecionador à

génese de um

museuCalouste Gulbenkian reuniu cerca de 6500 obras, que constituem uma das mais belas coleções privadas de arte. Como se faz uma coleção? Como se constrói um museu a partir de uma coleção?

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30 DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

Espaço, matéria

e luzComo é que os artistas usam o espaço, a matéria e a luz? Através da observação de algumas peças, descobriremos como os artistas articulam estes elementos básicos da obra de arte.

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

Estética e

expressão

artísticaA articulação entre as questões esté-ticas e a expressão artística sempre foi tema de reflexão desde a Antigui-dade. Será que os conceitos de belo na Grécia e na Idade Média são os mesmos? E na Europa e na Ásia?

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

O brilho

das cidades –

a rota do azulejoe X P o s I Ç Ão T e M P o r Á r I a

A exposição O brilho das cidades – a rota do azulejo destaca alguns dos mais importantes aspetos de uma arte com presença constante em todos os continentes. Quer na sua vertente mais funcional, quer assumindo uma dimensão artística mais ou menos vincada, o azulejo tem origem em espaços privados, apenas para deleite de alguns, vindo modernamente a entrar nos lugares públicos, para usufruto de todos. Nesta visita, o visitante é convidado a descobrir as virtudes do azulejo, que durante séculos enriqueceu os espaços do quotidiano.

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

24 ouT a 26 JaN/ 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

O mundo da arte

islâmicaVamos descobrir o mundo fascinante da arte islâmica, onde se encontram e combinam retas, curvas e ângulos, formando simetrias, que se harmonizam com cores intensas e vibrantes.

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

VIsITAs ORIENTADAs

exposição comemorativa dos 30 anos de existência do CAM – Sob o Signo de Amadeo – ou ainda conhecer a fundo o trabalho de Rui Chafes, numa grande retrospetiva, a obra da artista tunisina Nadia Kaabi-Linke e ainda a do artista português João Tabarra.Consulte a programação atualizada de exposições em www.cam.gulbenkian.pt e selecione aquela ou aquelas a que vai desejar realizar uma visita orientada.

Conceção e orientação: Toda a equipa

educativa

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €13.º CICLo Do eNsINo BÁsICo, eNsINo seCuNDÁrIo, ProFIssIoNaL , suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

A Ciência na ArteSerá que um museu de Arte não pode ser também um museu de Ciência? Não estará a Ciência presente na obra de Arte? Arte e Ciência sempre andaram de mãos dadas, recorrendo a técnicas, instrumentos e materiais para se expressarem em conjunto.

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

A génese da

paisagem na

pintura europeiaA paisagem afirmou-se na pintura europeia como um dos principais géneros, desde a sua génese até

aos dias de hoje. Como surgiu? Quem foram os seus principais precursores?

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

Arte europeia

na viragem do

século xixA arte europeia na viragem do século xix abriu caminho para movimentos artísticos que anunciam o Modernismo, as correntes de vanguarda e outros movimentos que marcam a contemporaneidade.

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

Artes e letras

– manifestos,

contaminações

e linguagens

cruzadasA ideia de modernidade está ligada a uma vontade de reinvenção do mundo e dos homens. Para a maioria dos artistas da primeira metade do século xx, as artes cruzavam-se em tertúlias, ateliês, publicações e manifestos. Este afã de cruzamento, de novidade e de esbatimento

das fronteiras verifica-se até hoje e deu origem a cruzamentos e apropriações fecundas e desafiantes no campo da criação artística. A fim de melhor compreender os movimentos de vanguarda destas pri-meiras décadas do século xx, mas tam-bém de modo a poder abarcar o novo universo de contaminações dos vários campos artísticos da segunda metade do século xx aos nossos dias, esta visita proporciona um percurso pelo acervo e exposições do CAM assente numa visão entrecruzada entre as artes e as letras, a palavra e as imagens, entre as múltiplas linguagens e meios que servem as artes do nosso tempo. Esta visita, apoiada em textos e poesias de diversas figuras importantes do Modernismo português, mas tam-bém da contemporaneidade, explora uma série de pontes possíveis entre os vários campos da criação escrita e visual, convidando a observar, a ler e até a escrever poesia à medida que se exploram as obras de arte em questão.

Nota: Para uma abordagem exclusiva do período modernista, só poderão ser realizadas visitas entre outubro e 19 de janeiro de 2014.

Conceção e orientação: Carla Rebelo,

Hilda Frias, Hugo Barata, Susana Anágua

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 60 a 90 MINMÍN. 10 – MÁX. 25 / €1eNsINo seCuNDÁrIo, ProFIssIoNaL , suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

A volta ao mundo

em dez obras de

arte (iv)Vamos dar a volta ao mundo no Mu-seu em dez obras de arte, atravessan-do cidades, países e continentes. As diferentes culturas representadas na

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modo como se concretiza esta obra- -prima da arquitetura paisagista do século xx e porque se tornou uma referência a nível mundial.

Conceção e orientação: Carlos Carrilho

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªJarDIM – seDe Da FCG 10H10-18H00*DuraÇÃo 90 MINMÍN. 15 – MÁX. 25 / €1eNsINo seCuNDÁrIo, ProFIssIoNaL , suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s* Em função das condições atmosféricas.

Visitas às reservasAproveitando a celebração dos seus 30 anos de existência, o CAM oferece a possibilidade de visitar as suas reservas de escultura e de pintura, para um contacto mais próximo com o acervo não exposto e com os bastidores da conservação e armazenamento de obras de arte, bem como com algumas das questões e problemáticas subjacentes a estas áreas. Para uma melhor exploração dos temas abordados e uma melhor seleção das obras a observar acon-selha-se o professor a apresentar os objetivos da sua visita no momento da marcação.

Conceção e orientação: Equipa de

curadoria do CAM, Carlos Carrilho,

Hilda Frias

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªCaM 10H10-18H00DuraÇÃo 45 a 90 MINMÍN. 10 – MÁX. 20 / €1eNsINo seCuNDÁrIo (a ParTIr Do 12.º aNo), ProFIssIoNaL , suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s Uma vez que oferecem a oportunidade de acesso a áreas reservadas do CAM, por razões de segurança, estas visitas poderão estar sujeitas a restrições ao nível da lotação e da periodicidade de realização.

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VIsITAs ORIENTADAs

O que é um museu?

Quem trabalha

num museu?Através de uma visita ao Museu Ca-louste Gulbenkian, vamos descobrir o que é um museu e as várias profis-sões das pessoas que nele trabalham.

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

Os czares e o

Oriente – ofertas

da Turquia e do

Irão no Kremlin

de Moscovoe X P o s I Ç Ão T e M P o r Á r I a

Esta exposição apresenta um notável conjunto de peças, oriundas essencialmente da Turquia otomana e do Irão safávida, que constituíram presentes de prestígio oferecidos a czares russos ou preciosos produtos importados daquelas regiões, cuja criatividade e elevado nível artístico são assim bem documentados.Mostra ainda objetos e têxteis produ-zidos na Rússia, com influência nítida das criações persas e turcas da época.As peças, selecionadas do riquíssimo acervo do Kremlin – têxteis, armas, objetos pessoais, arreios e demais acessórios para cavalos, entre outras –, constituíam produtos essenciais na vida da corte russa, e eram exibidas com toda a pompa em cerimónias oficiais ou serviços religiosos.Muitos destes objetos preciosos, sobre-tudo os têxteis, apresentam ainda uma

relação muito próxima com as coleções de sedas e veludos da Pérsia safávida e da Turquia otomana reunidas por Calouste Gulbenkian, constituindo portanto um complemento de grande importância artística e histórica do acervo do Museu Calouste Gulbenkian.

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

27 Fev a 18 MaI / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

O trabalho

dos artistasComo se faz uma pintura? Como se faz uma escultura? Como é o dia a dia de um artista? Quem são os seus modelos?

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

sete artistas da

pintura europeiaAtravés da obra de sete artistas da coleção de Pintura Europeia do Museu Gulbenkian, percorreremos estilos e linguagens pictóricas, desde o século xv até ao final do século xix.

Conceção e orientação: Maria do Rosário

Azevedo

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30 DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo seCuNDÁrIo

O Edifício

Gulbenkian:

arquitetura

e paisagemRecentemente elevados à categoria de Monumento Nacional, o Edifício- -Sede e o Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian estabelecem uma singular relação entre arquitetura e paisagem, relação essa absolutamente pioneira ao tempo do seu planeamento e construção, há pouco mais de meio século. Esta visita explora o edifício, analisa o seu projeto e a sua mais inovadora e distintiva característica: as coberturas-jardim que engenhosamente dissimulam a enorme dimensão do complexo arquitetónico, por baixo de prados e arvoredo.

Conceção e orientação: Carlos Carrilho

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªJarDIM – seDe Da FCG 10H10-18H00*DuraÇÃo 90 MINMÍN. 15 – MÁX. 25 / €1eNsINo seCuNDÁrIo, ProFIssIoNaL , suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s* Em função das condições atmosféricas.

O Jardim

Gulbenkian:

uma obra-primaEsta visita celebra o Jardim Gulbenkian e o seu projeto. Examina a relação simbiótica do Jardim com os edifícios da Fundação; a sublimação da funcionalidade de usos deste centro institucional numa paisagem idílica onde a vida selvagem floresce e os visitantes encontram a calma e o sossego no meio da cidade. A visita debate o

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VIsITAs ORIENTADAs

Os lugares

da arteVisitas Orientadas às coleções do Museu Gulbenkian, com desenvolvimento temático adaptado ao nível e aos objetivos dos participantes. Propõem-se, à partida, doze percursos temáticos.

A arte do retrato

através dos

temposOs textos sobre a função do retrato insistem em atribuir-lhe a virtude de prolongar a imagem dos vivos para além da ausência e da morte. A arte do retrato vai variando ao longo dos tempos, conforme as culturas, as situações, as modas. Assim, desde as especificidades características do Egito Antigo, passando pelas da Grécia Clássica e pelas da Idade Média, chegamos ao Renascimento, momento em que o retrato deu um passo gigantesco na representação humana. Que passo terá sido este? Porque terá surgido? Em que circunstâncias? Falaremos ainda do retrato durante o Impressionismo, da representação de retratos não encomendados, em que a figura humana pode ser encarada sob outras perspetivas. Quais? Estas são algumas das perguntas a que tentaremos dar resposta nesta visita.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

A arte islâmica –

a harmonia da corAs cruzadas levaram o Ocidente a lançar um olhar mais atento ao mundo oriental, um mundo ainda desconhecido e fascinante, que produzia objetos com materiais diferentes, de grande requinte e beleza, nos quais a harmonia da combinação dos pigmentos coloridos é uma constante. Muitos destes objetos de luxo foram trazidos para o Ocidente através da “rota da seda”, após os Descobrimentos, e suscitaram o interesse geral, exercendo enorme influência sobre os artistas. Fragmentos de tecidos de seda, de veludo, brocados, tapetes, tapeçarias e vidros, produzidos em diversos centros de manufatura de ambos os lados do mundo, resultaram deste encontro. É sobre tudo isto que iremos falar.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

Calouste

Gulbenkian: de

Paris para lisboaAo mudar-se de Paris para Lisboa, durante a Segunda Guerra Mundial, procurando a paz que um país neutro lhe oferecia, Calouste Gulbenkian fez uma opção de vida, decidindo ficar a residir em Portugal para sempre. A sua vinda trouxe ao nosso conhecimento a sua invulgar personalidade, só ela capaz de

constituir uma tão extraordinária coleção, e cuja história em parte se confunde com a história da sua vida. Vamos tentar perceber a dimensão do seu conhecimento em matéria de arte, a razão das suas escolhas, as oportunidades, as dificuldades, os êxitos e os fracassos, a diplomacia e, finalmente, pela sua importância, o seu encontro com Azeredo Perdigão.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

Francesco de

Guardi – o pintor

de VenezaFrancesco de Guardi nasceu em Veneza em 1712. É considerado um dos maio-res e mais originais artistas venezianos do século xviii. As suas vedute e os seus capricci testemunham de maneira magnífica a elevada representação figurativa existente na obra do último pintor da escola veneziana. Este núcleo de obras é considerado único no mundo, não só pela quantidade, pela qualidade e pelo estado de conservação, mas também pelo que revela da rara intuição de Calouste Gulbenkian como colecionador de arte.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

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VIsITAs ORIENTADAs

O brilho das

cidades – a rota

do azulejoe X P o s I Ç Ão T e M P o r Á r I a

Maria Keil (1914-2011) dizia que “o azulejo é uma presença, um brilho”. Esta visita demonstrará como, mais discreto ou mais evidente, o azulejo vem enriquecendo desde há muitos séculos os monumentos e os espaços urbanos em que circulamos quotidianamente. Sejam eles discretos na intenção, como aquela autora os entende, ou evidentes ao primeiro olhar, em virtude das utilizações que alguns artistas deles fizeram – chegando a ser usados como veículos de princípios éticos –, esta exposição constitui um ponto de partida essencial para a descoberta da relação exemplar do azulejo com a arquitetura, não só pelo seu papel de dinamizador de emoções visuais, mas também pela sua função de revestimento simples de espaços, tantas vezes contribuindo para o seu enriquecimento e humanização.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

24 ouT a 26 JaN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

O Iluminismo

na França

do século xviiiO século xviii, na sequência das tendências racionalistas do século xvii, foi chamado “o século das luzes”. Pensadores de todas as esferas da atividade humana, influenciados

pela acelerada avalanche de descobertas científicas, voltaram- -se para o estudo da Natureza e da sociedade e confiaram cada vez mais na razão. Desenvolvido sobretudo em França, este movimento teve como principais proponentes Diderot, Voltaire e Rousseau. A visita de hoje baseia-se nas obras de arte francesas do século xviii que lhe estão associadas.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

O ouro e a prata

na arte de sempreO ouro e a prata, metais preciosos, devem a sua nobreza ao facto de, ao contrário de outros metais, reterem o brilho e o esplendor por um período infinito de tempo. Por isso foram tão utilizados nas mais variadas manifestações artísticas, como objetos de adorno, objetos rituais, objetos decorativos e até objetos utilitários, em diversas culturas por todo o mundo, e servindo de fonte de inspiração aos ourives até aos dias de hoje.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

Oriente e

Ocidente:

cruzamento

de culturasDescendemos destes encontros, que se fizeram primeiro por terra, depois por mar, primeiro ocasionalmente, depois em carreiras, isto é, em viagens programadas. Influências recíprocas na temática decorativa dos objetos de arte entre culturas tão diferentes e tão distantes comprovam a riqueza das relações entre os povos através dos tempos.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30uraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

Os czares e o

Oriente – ofertas

da Turquia e do

Irão no Kremlin

de Moscovoe X P o s I Ç Ão T e M P o r Á r I a

Esta exposição apresenta um notável conjunto de peças, oriundas essencialmente da Turquia otomana e do Irão safávida, que constituíram presentes de prestígio oferecidos a czares russos ou preciosos produtos importados daquelas regiões, cuja criatividade e elevado nível artístico são assim bem documentados.Mostra ainda objetos e têxteis produzidos na Rússia, com influência nítida das criações persas e turcas da época.

laca: arte, técnica

e NaturezaA laca, seiva da Rhus verniciflua, a “árvo-re da laca”, é uma das muitas criações chinesas admiradas e imitadas desde há centenas de anos no mundo intei-ro. Resulta do esforço de contínuas ge-rações de artesãos e artistas que não só souberam aperfeiçoar os métodos de recolha da resina, como aprenderam a trabalhá-la e a desenvolver novas e cada vez mais sofisticadas técnicas de decoração, em que a Natureza é um dos temas dominantes.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

louças e azulejos

do Oriente

IslâmicoRevelando-se em diferentes formas e técnicas, os objetos da coleção Gulbenkian de que vamos falar provêm das épocas mais importantes da história do Império Persa e do Im-pério Otomano, num período que se estende do século xii ao século xvii. Através deles, iremos ao encontro da Vida e da História, à descoberta de contos e lendas, e da exuberante Na-tureza, onde tudo parece acontecer.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

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sob o signo

de AmadeoN ov e M B ro 2013

Este ciclo de conferências resulta de uma coorganização que envolve o Instituto de História da Arte (IHA), o Centro de Estudos de Comunicação e Linguagem (CECL) e o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. A iniciativa parte da ênfase que será dada à obra de Amadeo de Souza--Cardoso na montagem da coleção do CAM no outono de 2013, e visa abrir e debater uma série de tópicos sobre o Modernismo e a pintura de Amadeo. O título geral do ciclo de conferências retoma por isso o da própria exposição – “Sob o Signo de Amadeo” –, criando uma oportuni-dade para, a partir da presença da obra de Amadeo, formular várias questões relacionadas com a arte do pré-guerra e da guerra em discussão.

Assim, para além de um debate mais geral sobre o Modernismo, outros assuntos-chave a discutir neste ciclo de conferências serão: o impacto da Primeira Guerra Mundial, o lugar da representação no Modernismo, os usos da fotografia, a relação com a poesia, a literatura e a filosofia.

Organização: Joana Cunha Leal,

Margarida Medeiros

CaMLoTaÇÃo MÁX. 50 / €5 (CoM eNTraDa Na eXPosIÇÃo)Passe Para ToDas as se ssõe s: €15

7 nOVEMBRO, 15H

FoToGraFIaJorge Ribalta (Museu Reina Sofia),

“Fotografia na Modernidade”

Blake Stimson (University of Illinois,

Chicago), “Fotografia na Modernidade”

Moderadora: Margarida Medeiros (CECL)

14 nOVEMBRO, 15H

MoDerNIsMo NórDICo e reLaÇõe s INTerNaCIoNaIs De aMaDeo

Annika Ornher (Uppsala University),

“Paris and Avant-garde Spaces. Swedish

Artists and their strategies in art and art

education in Paris around World War I”

Maria Helena de Freitas (Fundação

Calouste Gulbenkian), “O Infortúnio

Crítico de Amadeo de Souza-Cardoso”

Moderador: Teresa Cruz (CECL)

21 nOVEMBRO, 15H

GuerraPatricia Leighten (Duke University),

“Modernism, Antimilitarism and War”

Joana Cunha Leal (IHA – FCSH/UnL),

“Amadeo e a Guerra”

Moderador: Mariana Pinto dos Santos (IHA)

28 nOVEMBRO, 15H

FILosoFIaMark Antliff (Duke University),

“Bergson and Modernism”

Filomena Molder (IFL – FCSH/UnL),

“Amadeo/Flaubert”

Moderador: nuno Crespo (IHA)

CIClO DE CONFERêNCIAs

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VIsITAs ORIENTADAs

As peças, selecionadas do riquíssimo acervo do Kremlin – têxteis, armas, objetos pessoais, arreios e demais acessórios para cavalos, entre outras –, constituíam produtos essenciais na vida da corte russa, e eram exibidas com toda a pompa em cerimónias oficiais ou serviços religiosos.Muitos destes objetos preciosos, sobretudo os têxteis, apresentam ainda uma relação muito próxima com as coleções de sedas e veludos da Pérsia safávida e da Turquia otomana, reunidas por Calouste Gulbenkian, constituindo portanto um complemento de grande importância artística e histórica do acervo do Museu Calouste Gulbenkian.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

27 Fev a 18 MaI / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

O universo

do livroA biblioteca de Calouste Gulbenkian divide-se em dois núcleos distintos: o núcleo constituído por cerca de 3000 publicações sobre as mais diversas áreas do conhecimento, os seus livros de consulta e investigação; e um outro núcleo, constituído pela coleção de manuscritos e obras impressas. Estas últimas são o que de melhor existe, tanto na ilustração como na encadernação, na arte do livro no Oriente e no Ocidente, entre os séculos xiii e a primeira metade do século xx. A estes livros, David Mourão-Ferreira chamou “livros- -príncipes”.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

Paisagem: espaço

rural e espaço

urbanoA paisagem tem uma importância única na coleção de pintura do Museu Calouste Gulbenkian, e traduz a sensi-bilidade de Gulbenkian relativamente à Natureza. Em termos quantitativos, constitui o género mais fortemen-te representado. Do ponto de vista qualitativo, integra representações essenciais à compreensão cronoló-gica e estilística deste tema, um dos mais difundidos da arte ocidental. Nesta visita, estabelecer-se-ão vários paralelismos entre paisagens rurais e urbanas, quer no tempo quer no espa-ço, a partir das obras da coleção.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

René lalique:

Natureza e

simbolismoLalique, considerado um joalheiro inovador por ser o primeiro a mistu-rar materiais sem valor com metais e pedras preciosas, foi, segundo lhe chamaram os seus contemporâneos “o inventor da joia moderna”. Perten-ceu, no início do século xx, à corrente artística Arte Nova, tendo executado vários trabalhos em joalharia para a mais conhecida artista francesa deste período, Sarah Bernardt. A Natureza foi a sua grande fonte de inspiração, além de outras, como a corrente simbolista do século xix.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 3.ª a 6.ªMuseu 10H10-17H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 10 – MÁX. 18 / €1eNsINo ProFIssIoNaL , eNsINo suPerIor e aCaDeMIas De seNIore s

ou coletivamente, utilizando diferentes expressões artísticas: dramática, corporal, audiovisual, escrita, plástica e musical. Estão sempre associadas ao património da Fundação, incluindo a multiplicidade de plantas e outros seres vivos que habitam o seu Jardim.

Oficinas

As oficinas estão centradas no fazer, tendo como traço característico a interdisciplinaridade e a interatividade. Propõem- -se ideias, materiais e ferramentas para explorar ações criativas, que os participantes têm a oportunidade de desenvolver individual

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OFICINAs

Oficina de

fotografia

no JardimFotografar num jardim não é tarefa fácil. As árvores mexem-se, a luz não é a mesma ao longo do dia, e as aves, teimosas, insistem em bater asas e voar.Uma oficina abrangente onde, tendo por base exemplos trazidos pelo orientador, se começa por debater as várias facetas da fotografia – como ritual social, como hobby e como profissão – e por conhecer todas as fases do trabalho fotográfico: análise do contexto, preparação, realização, edição e utilização das fotografias. Os participantes estão agora prontos para “entrar” no Jardim Gulbenkian e fotografá-lo, realizando um pequeno portfólio. As fotografias são depois publicadas em galerias online, como o website do Descobrir e o blogue do orientador.

Conceção e orientação: Manuel Ribeiro

ouT a JuN / 2.ª a 6.ª JarDIM – seDe Da FCG 10H00 Às 13H00; 14H30 Às 17H30DuraÇÃo 3H MÍN. 10 – MÁX. 25 / €43.º CICLo Do eNsINo BÁsICo, eNsINo seCuNDÁrIo e ProFIssIoNaL

O estranho

caso do jardimo F I C I Na D e a N I M aÇ Ão

Tal como o cinema de animação, o jardim tem muita magia. É possível criar, a partir de pequenas e simples formas, movimentos, narrativas, sensações que nos transportam para outros lugares e dimensões.É a partir desta ideia comum que se desenvolve esta oficina de animação em pleno Jardim Gulbenkian. Partimos

dos objetos espalhados aqui e ali, e seguimos à descoberta da essência do cinema de animação. O resultado serão curtas experiências animadas, feitas coletivamente pelos participantes. Juntamos este conhecimento às muitas lendas e narrativas que se podem inventar num jardim, e deixamos que a magia da animação nos ajude a criar “estórias” num jardim que tem “vontade própria”.

1 .º D I a

As noções básicas da animação a partir de exercícios de animação de “objetos” encontrados no Jardim da Fundação. Objetos, corpo e desenhos em movimento. A partir de objetos do corpo dos intervenientes e de imagens desenhadas, criar curtas interações entre “personagens” físicas, desenhadas e o Jardim.Como pensar, escrever e organizar um filme de animação.

2 .º D I a

A partir das “estórias” escritas e pensadas na sala de aula, e dos materiais preparados, realizar os filmes propostos por cada grupo de trabalho.Recolha de sons para a sonoplastia do(s) filme(s) finais. Edição e apresentação.

No dia 1 de abril, entre as 14h30 e as 16h30, todas as turmas participantes serão convidadas a mostrar os seus trabalhos no Auditório 3 da Fundação.

Conceção e orientação: Fernando Galrito

27, 28 e 29 JaN; 17, 18 e 19 Fev 2.ª, 3.ª e 4.ªDe sCoBrIr – seDe Da FCG 10H00 Às 13H00; 14H30 Às 17H30DuraÇÃo 6H (2 se ssõe s De 3H)MÍN. 10 – MÁX. 25 / €8 (€4 Por se ssÃo)3.º CICLo Do eNsINo BÁsICo, eNsINo seCuNDÁrIo e ProFIssIoNaL

OFICINAs

Pequenos & ateliêo F I C I Na D e C o M P o s I Ç Ão

G e o M É T r I C a

Através do desenho, os participantes identificam nos alçados de grandes ícones da arquitetura nacional e internacional, as formas geométricas básicas bidimensionais, utilizando a projeção em tela e, como suporte, o papel vegetal e marcadores. Segue-se a montagem do puzzle, construindo tridimensionalmente os ícones da arquitetura implícitos no jogo, bem como as suas habitações reais e ima-ginárias, explorando a compreensão e a criatividade de cada um.

Conceção e orientação: Alexandra Paio,

Bárbara Varela, Maria João Oliveira

(Vitruvius FabLab – IUL)

4 a 8 Nov / 2.ª a 6.ª seDe Da FCG 10H00 Às 13H00; 14H30 Às 17H30DuraÇÃo 3HMÍN. 10 – MÁX. 25 / €4 1.º e 2.º CICLos Do eNsINo BÁsICoAtividade realizada em parceria com o ISCTE-IUL.

Quanto posso

crescer?Crescer é algo natural, pois a ordem das coisas dita que comecemos pequenos, tão pequenos que no início nem nos vemos a olho nu! A energia, o alimento, o oxigénio, o amor e os muitos contactos que estabelecemos com o mundo fazem- -nos crescer até ficarmos grandes. Também fazemos crescer as coisas – ao olhar, escrever, desenhar, inventar e construir, fazemos o mundo girar à nossa volta. Todos fazemos crescer o mundo.No entanto, hoje em dia o nosso mundo precisa de cuidado e de atenção, pois o homem tornou-

-se um construtor tão ativo que se esqueceu de parar para pensar. É tempo de entender o que o planeta nos pede, de saber o ponto em que temos de mudar comportamentos e passar a construir as coisas certas, com a tecnologia certa, para alcançar aquilo que nos dê uma vida melhor a nós e a todos os seres da Terra.Nesta oficina vamos lidar com estes conceitos – o crescimento, a construção, o excesso, e no que está à volta de tudo isto: os limites que a nossa casa, a Terra, nos pede. Cheios de energia positiva, a energia da criação, vamos caminhar do pequeno para o enorme, vamos sair dos limites para os reencontrar a seguir e encolher um bocadinho, de modo a ficarmos apenas com um belo e redondo GRANDE. Esta oficina inspira-se no livro Limites do Crescimento (The Limits to Growth, de Donella Meadows et al., Nova Iorque, 1972), hoje considerado um clássico do movimento ambiental.

Conceção e orientação: Carlos Carrilho,

Patrícia Tiago

ouT a JuN / 2.ª JarDIM – seDe Da FCG 10H30 Às 12H30; 14H30 Às 16H30DuraÇÃo 2HMÍN. 10 – MÁX. 25 / €41.º, 2.º e 3.º CICLos Do eNsINo BÁsICo

Corpo manifesto!o F I C I Na D e e X P r e s s Ão C o r P o r a L

e D r a M ÁT I C a

O corpo é simultaneamente um habitáculo e uma ferramenta de comunicação. Com ele e através dele conhecemos o mundo, atravessamos fronteiras, desenhamos linguagens, comunicamos, manifestamos quem somos e quem queremos ser.Contactar com as obras de arte expostas no CAM e a partir delas

encontrar espaços criativos para dar voz e expressividade ao corpo de cada um é o objetivo desta oficina. Após uma breve visita ao museu, esta oficina convida ao movimento, à criação, ao improviso em dinâmicas de grupo e a jogos cooperativos que envolvem e promovem a participação e a expressão corporal.

Conceção e orientação: Margarida Vieira

ouT a JuN / 4.ªCaM 10H10 Às 12H00DuraÇÃo 2HMÍN. 10 – MÁX. 25 / €41.º, 2.º e 3.º CICLos Do eNsINo BÁsICo, eNsINo seCuNDÁrIo e ProFIssIoNaL

Que folha é esta?

Construção de

um herbárioVamos conhecer o enquadramento histórico e o relevo científico de um herbário e de uma coleção passando pela experiência de os fazer: recolher o material (folhas) de espécies presen-tes no Jardim; preparar o material vegetal colhido e construir um caderno de herbário; aprender a agrupar a diversidade de plantas do Jardim Gul-benkian por semelhanças e diferenças de formas, funções, dimensões e cores; tomar contacto, de forma lúdica, com os conceitos de “taxonomia” (identifi-cação) e “sistemática” (classificação).

Conceção e orientação: Patrícia Agostinho

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªJarDIM – seDe Da FCG 10H30 Às 12H00DuraÇÃo 90 MINMÍN. 15 – MÁX. 25 / €42.º CICLo Do eNsINo BÁsICoEsta atividade pode decorrer no interior sempre que as condições atmosféricas não permitam a utilização do Jardim.

do público, como é o caso dos concertos com o Coro Gulbenkian.O programa de concertos inclui ainda, ocasionalmente, concertos encenados, espetáculos musicais ou mesmo a ópera, na qual se explora o lado dramático e cénico da música instrumental e vocal. Por vezes, estes espetáculos são construídos a partir de obras especificamente compostas para o público infantil; outras vezes, são concebidos de raiz, em função dos repertórios, das épocas, dos géneros ou dos estilos que se pretende abordar.

Concertos comentados

para escolas

Os programas dos concertos são cuidadosamente escolhidos para atraírem o público jovem e familiar. Alguns destes concertos são comentados, a fim de transmitirem informação sobre as peças e sobre os compositores, recorrendo a exemplos musicais que ajudam a identificar os instrumentos e os temas ou, no caso das obras programáticas, as personagens e as situações evocadas pela música. Outros são um convite aberto à participação

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CONCERTOs

Bach / Ana searaP ro G r a M a :Johann Sebastian Bach – Fantasia e Fuga

em Dó menor, BWV 53, orquestração de

Edward Elgar

Bach/Respighi – Prelúdio e fuga em Ré

Maior, BMV 532, orquestração de Ottorino

Respighi

Ana Seara – nova obra a anunciar

(encomenda da Fundação Calouste

Gulbenkian)

Muitas das mais populares peças para órgão de Johann Sebastian Bach foram escritas durante o período em que o músico viveu na cidade Weimar (1709-1717), onde foi organista e membro da orquestra de corte do duque Wilhelm Erst. É o caso das duas obras deste programa, as quais, entre outras, ajudaram a espalhar a fama do mestre alemão como compositor e organista. Muitos alunos de órgão se deslocaram naquela época a Weimar para o ouvir, tocar e aprender. Este concerto inclui ainda uma nova obra da jovem compositora Ana Seara encomendada pela Fundação Gulbenkian.

ORQUESTRA GULBEnKIAn

Maestro: Paul McCreesh

Comentador a anunciar

7 Mar / 6.ªMÚsICa – GraNDe auDITórIo 11H00€7Para ToDos os NÍveIs De eNsINo a ParTIr Do 1.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

stravinsky /

MussorgskyP ro G r a M aModest Mussorgsky – Uma Noite no Monte Calvo, arranjo de Rimsky-Korsakov

Igor Stravinsky – O Pássaro de Fogo

A 25 de junho de 1910, o bailado O pássaro de fogo estreou-se em Paris com enorme êxito, marcando o início da colaboração entre Igor Stravinsky e a companhia Ballets Russes de Sergei Diaghilev. Uma parceria que iria revolucionar a linguagem da dança e da música em obras como Petrushka e A Sagração da Primavera. O libreto do bailado foi adaptado de um conto russo, centrando-se na jornada do seu herói, Príncipe Ivan, num espaço onde o real e o mágico se confundem. Inspirada também em lendas e na literatura russa, a obra Noite no Monte Calvo de Mussorgsky é um dos primeiros poemas sinfónicos escritos por um compositor russo.

ORQUESTRA GULBEnKIAn

Maestro: Jean-Claude Casadesus

Comentador a anunciar

9 MaI / 6.ªMÚsICa – GraNDe auDITórIo 11H00€7Para ToDos os NÍveIs De eNsINo a ParTIr Do 1.º CICLo Do eNsINo BÁsICo

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árci

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“Quem entenda

a minha música

nunca mais será

infeliz.”Lu Dw I G va N B e e T H ov e N

com uma componente teórico-prática, para agentes de ação educativa, passando por formações específicas para guias e intérpretes e cursos de caráter puramente oficinal de técnicas artísticas. Estão agrupados, de acordo com a sua natureza, em Ações de Formação, Cursos Práticos, e Cursos de Formação Pedagógica, e muitos deles possibilitam a creditação de professores.

Cursos

Os Cursos têm formatos, horários e durações variados, de forma a servir diferentes tipos de interesses, objetivos e disponibilidades. Nas áreas da Música, da Educação Artística, da História da Arte e do Ambiente, incluem desde cursos teóricos ao final do dia, dirigidos a todos os interessados, a cursos intensivos de fim de semana,

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CURsOs

Cursos práticos

O corpo como

ferramenta viva

e criativaEste curso prático pretende fazer pro-postas simples para entender o movi-mento do corpo enquanto elemento plástico, uma ferramenta expressiva sempre em diálogo com o espaço cir-cundante e um veículo comunicador com um imenso potencial. Usaremos o nosso corpo e as suas múltiplas vozes e linguagens de for-ma consciente e eficaz? Saberemos potenciar o seu caráter comunica-tivo e criativo? Como dar a volta ao cansaço da voz e ao ritmo que nos é exigido diariamente? Como usar a respiração e a consciência corporal ao serviço da nossa profissão? Muitos artistas usam a performance como expressão criativa e artística. Procurando dar a conhecer de forma breve alguns trabalhos e artistas que incidem neste posicionamento, partimos de um trabalho em sala e de um contacto direto com obras de arte que potenciam a relação espacial com o visitante, tendo em vista desenvolver estratégias e ferramentas de trabalho para uso diário em contexto de comunicação (sala de aula, mediação, etc.) e em contexto criativo.

Conceção e orientação: Andreia Dias,

Sofia Cabrita

22, 29 e 30 Mar / sÁB. e DoM.De sCoBrIr – seDe Da FCG sÁB. 10H00 Às 13H00 – 14H30 Às 17H30DoM. 10H00 Às 13H00DuraÇÃo 15H / DoIs DIas e MeIoMÍN. 10 – MÁX. 25 / €50ProFe ssore s De ToDos os NÍveIs De eNsINo e ouTros aGeNTe s De aÇÃo eDuCaTIvaEste curso está em processo de creditação para professores do ensino básico e secundário.

Experiências

fotográficas:

olhar, decidir,

enquadrar! Click!Numa altura em que a facilidade de acesso a dispositivos captadores de ima-gens parece ter banalizado a fotografia, este curso pretende reequacionar a forma como nos relacionamos com a imagem fixa e com o documento fotográfico, reorientando o olhar e focando a atenção na intenção que precede o gesto, no conceito que define o enquadramento, na ideia que precede a fixação de um brevíssimo momento no tempo – a decisão antes do click! É um curso que procura utilizar o universo tecnológico ao nosso dispor e o universo da imagem mais dominado pela popu-lação jovem nas suas redes sociais e de comunicação, providenciando ideias e know-how para a transformação deste universo num veículo de construção e partilha de conhecimentos estimulante, criativo e frutífero em contexto escolar. Do instantâneo à fotografia pensada e planeada, do autorretrato ao retrato coletivo, do documento à fotografia artística, o potencial deste tipo de registo é imenso, constituindo tam-bém uma ferramenta poderosa para a criação de projetos transdisciplinares variados e criativos.

Conceção e orientação: Maria João

Carvalho, Susana Anágua

30 JuN, 1 e 2 JuL / 2.ª, 3.ª e 4.ªDe sCoBrIr – seDe Da FCG 2.ª e 3.ª 10H00 Às 13H00 – 14H30 Às 17H304.ª 10H00 Às 13H00DuraÇÃo 15H / DoIs DIas e MeIoMÍN. 10 – MÁX. 25 / €50ProFe ssore s De ToDos os NÍveIs De eNsINo e ouTros aGeNTe s De aÇÃo eDuCaTIvaEste curso está em processo de creditação para professores do ensino básico e secundário.

Cursos de forma-

ção pedagógica

Museu Aberto:

Mediar públicos

com necessidades

educativas

especiaisEste curso de cariz teórico-prático pre-tende apresentar, discutir e explorar algumas das estratégias e metodologias seguidas pela equipa de Necessidades Educativas Especiais do CAM, estimu-lando os formandos a partilhar saberes, a adquirir ou diversificar ferramentas para uma melhor caracterização e um melhor conhecimento dos visitantes com deficiência e/ou doença mental, a abordar diferentes metodologias de in-tervenção, a experimentar alguns exer-cícios de oficina e a esboçar propostas de trabalho com estas pessoas.O trabalho desenvolvido pelo CAM pretende alargar o acesso, promover o museu enquanto espaço inclusivo e reforçar a ideia de uma educação artística como parte integrante da for-mação completa de qualquer cidadão.Uma formação dirigida a professores, terapeutas, mediadores culturais e a todos os educadores que trabalhem ou preten-dam vir a trabalhar com estes públicos.

Conceção e orientação: Margarida Vieira,

Miguel Horta

15, 22 e 23 Fev / sÁB. e DoM.De sCoBrIr – seDe Da FCGsÁB. 10H00 Às 13H00 – 14H30 Às 17H30DoM. 10H00 Às 13H00DuraÇÃo 15H / DoIs DIas e MeIoMÍN. 15 – MÁX. 25 / €50ProFe ssore s De ToDos os NÍveIs De eNsINo, TeraPeuTas, MeDIaDore s CuLTuraIsEste curso está creditado para professores dos en-sinos básico e secundário ao abrigo do protocolo de colaboração entre o Centro de Formação de Escolas António Sérgio e o Programa Descobrir.

CURsOs

Ações de

formação

A Arte, a História

e o MundoAção de sensibilização para guias, tradutores, intérpretes, alunos de cursos superiores de Turismo e alunos de cursos de Arte.Constituído por módulos de quatro visitas de iniciação às coleções do Museu Gulbenkian, duas dedicadas à Arte Oriental e duas dedicadas à Arte Europeia – as quais abrangem conjuntamente um período de cinco mil anos –, o objetivo deste curso é permitir uma primeira abordagem às obras de arte e às culturas que integram as coleções, estimulando os participantes, e em particular os estudantes e os profissionais das áreas do Turismo e das Artes, para o conhecimento e para o aprofundamento posterior das matérias abordadas.

Conceção e orientação: Isabel Oliveira

e Silva

ouT a JuN / 4.ª e 6.ªMuseu 10H30 Às 12H00DuraÇÃo 6H (4 se ssõe s De 90 MIN)MÍN. 5 – MÁX. 16 / €30Gratuito para guias, tradutores, intérpretes e estudantes de Turismo e Hotelaria.Desconto de 50% para estudantes do ensino superior e seniores.É necessária a apresentação do cartão de estudante ou profissional no ato da compra.Requer marcação prévia até 8 dias antes da data prevista.

2, 4, 9, 11 ouT6, 8, 13, 15 Nov8, 10, 15, 17 JaN5, 7, 12, 14 Fev5, 7, 12, 14 Mar2, 4, 9, 11 aBr7, 9, 14, 16 MaI4, 6, 11, 13 JuN

“O que destrói a

criatividade é o

senso do ridículo.”C o N F ÚC I o

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rélio

desenvolvendo-se no Museu Calouste Gulbenkian, no Centro de Arte Moderna e no Jardim Gulbenkian, em visitas e oficinas de educação artística, cruzando diferentes linguagens e materiais numa prática estimulante e criativamente direcionada para as necessidades específicas de quem nos visita. Em todas as áreas temáticas são disponibilizados dois formatos de atividade: a visita, com uma duração mais curta, e a visita-oficina, que tem uma forte componente prática e se destina aos grupos que pretendam aprofundar mais o tema em questão.

Necessidades educativas especiais

O programa Descobrir apresenta uma programação renovada, dedicada a públicos com necessidades educativas especiais que nos chegam vindos de escolas e instituições. Foi nossa preocupação criar uma proposta transversal a todos os núcleos pedagógicos e artísticos existentes na Fundação Calouste Gulbenkian. Esta proposta organiza- -se em quatro grandes grupos temáticos: o corpo, o rosto, o tato e a paisagem que nos envolve. Estes quatro grandes temas contêm diferentes propostas pedagógicas,

66 67

visitas-jogo

Orientação: Margarida Vieira,

Miguel Horta, Rosário Azevedo

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªCaM / Museu 10H00; 14H30DuraÇÃo 3H (2 se ssõe s De 90 MIN)MÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

Na ponta

dos dedosA motricidade fina e a literacia tátil são trabalhadas ao longo do percurso educativo.

Ideias na ponta

dos dedos Visita/visita-oficina dedicada ao público com cegueira ou baixa visão, utilizando diferentes recursos de promoção da literacia tátil. Um percurso pela escultura acessível existente nas coleções do centro de Arte Moderna e do Museu Calouste Gulbenkian, com destaque para a obra de Nizuma e de Rodin, complementado com uma oficina de escultura, construída a partir de pequenos módulos acopláveis.

Orientação: Margarida Vieira,

Miguel Horta, Rosário Azevedo

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªCaM 10H00; 14H30DuraÇÃo vIsITa 60 MIN DuraÇÃo vIsITa- oFICINa 3H (2 se ssõe s De 90 MIN)MÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

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NECEssIDADEs EDUCATIVAs EsPECIAIs

Da cabeça aos pésO corpo como elemento central da prática educativa.

Com pés e cabeçaUma atividade que parte da coleção do CAM, das obras onde a presença do corpo é notória, para um trabalho através da expressão, do movimento, do som e da representação gráfica. Fazendo recurso ao Instrumentarium Baschet e ao LabMóvel, nesta oficina a música e a expressão corporal são trabalhadas como aliados da comunicação interpessoal.

Orientação: Margarida Vieira, Miguel

Horta, Simão Costa

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªCaM 10H00; 14H30DuraÇÃo 3H (2 se ssõe s De 90 MIN)MÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

De corpo inteiro Nesta visita-oficina é desenvolvido um trabalho em torno do esquema corporal completo de cada um dos participantes, partindo de peças do acervo do Centro de Arte Moderna e aplicando diferentes recursos plásticos. O enfoque incide na distinção entre o Meu corpo e o Teu corpo, e na capacidade de identificação do corpo do outro que connosco se cruza todos os dias.

Orientação: Margarida Vieira,

Miguel Horta

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªCaM 10H00; 14H30DuraÇÃo 3H (2 se ssõe s De 90 MIN)MÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

Eu sou somAtividade em que se propõe o convívio com a expressão sonora como forma de comunicação e afirmação da identidade através de jogos e conversas musicais, da expressão do corpo, da perceção do espaço e do grafismo.Com recurso ao LabMóvel.

Orientação: Margarida Vieira,

Miguel Horta, Simão Costa

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªCaM 10H00; 14H30DuraÇÃo 3H (2 se ssõe s De 90 MIN)MÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

O corpo no Museu Visita em torno das obras do Centro de Arte Moderna onde o tema do corpo está presente. Além de abordar o conceito de coleção/museu, a visita incide ainda na abordagem do esquema corporal em relação com as peças selecionadas.Uma visita dinâmica, com lugar para pequenas experiências de expressão corporal que reforçarão a apreensão dos conteúdos.

Orientação: Catarina Claro, Miguel Horta

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªCaM 10H00; 14H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

Rostos a gostoO rosto como elemento central da prática educativa.

Meu rosto TeuUma visita/visita-oficina que trabalha a identidade partindo de obras de retrato e autorretrato

existentes nas coleções do Centro de Arte Moderna e do Museu Calouste Gulbenkian. Do reflexo de cada um no espelho, parte-se à procura do Eu utilizando diferentes técnicas e suportes, e criando-se um espaço de autoconhecimento e expressão através do desenho.

Orientação: Margarida Vieira,

Miguel Horta, Rosário Azevedo

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªCaM / Museu 10H00; 14H30DuraÇÃo vIsITa 60 MIN DuraÇÃo vIsITa- oFICINa 3H (2 se ssõe s De 90 MIN)MÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

O meu retratoVisita à coleção de arte francesa dos séculos xix e xx exposta no Museu Calouste Gulbenkian, tendo o retrato como tema central. Interpretar as imagens, conhecer as técnicas e as cores descobrir o meu rosto e o do outro. Um percurso pausado, que pretende valorizar a autonomia da opinião sobre o visto e relacionar as obras com o mundo real.

Orientação: Rosário Azevedo

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªMuseu 10H00-14H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

Retrato a quatro

mãosTendo como ponto de partida as coleções do Centro de Arte Moderna e do Museu Calouste Gulbenkian, esta visita-oficina tem no Outro o centro do nosso trabalho, através da prática do retrato, reconhecendo emoções e identificando expressões.

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NECEssIDADEs EDUCATIVAs EsPECIAIs

lalique e

a NaturezaVisita à coleção Lalique exposta no Museu Calouste Gulbenkian, tendo a obra deste artista como tema central: interpretar as imagens, conhecer as técnicas e os materiais e descobrir os elementos decorativos ligados à Natureza. Um percurso pausado, pensado para valorizar a autonomia da opinião sobre o visto, relacionan-do as obras com o mundo real.

Orientação: Rosário Azevedo

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªMuseu 10H00; 14H30DuraÇÃo 60 MIN MÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

Oficina laliqueVisita-oficina ao Museu Calouste Gulbenkian tendo como tema central a coleção René Lalique. Partiremos das peças de ourivesaria ao encontro da Natureza através do desenho. Concluiremos a vivência no Museu com um ateliê de ourivesaria “faz de conta”, utilizando diferentes recursos plásticos. O desenho será usado como meio de registo do apreendido, e a ourivesaria em papel e outros materiais como forma de desenvolvimento da motricidade fina através da expressão.

Orientação: Margarida Vieira,

Miguel Horta, Rosário Azevedo

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªMuseu 10H00; 14H30DuraÇÃo 3H (2 se ssõe s De 90 MIN)MÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

O mundo lá foraA paisagem que nos envolve como tema central.

A minha

paisagemVisita à coleção de pintura exposta no Museu Calouste Gulbenkian, tendo a paisagem como tema central. Interpretar as imagens, conhecer as técnicas e descobrir a cor e as dife-rentes paletas. Um percurso pausado, que pretende valorizar a autonomia da opinião sobre o visto e relacionar as obras com o mundo real.

Orientação: Rosário Azevedo

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªMuseu 10H00; 14H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

Fora de nós,

o mundoPartindo da coleção do CAM, do acervo do Museu Calouste Gulbenkian e/ou das exposições temporárias em cartaz, iremos à descoberta do mundo que nos envolve numa visita-oficina com forte componente plástica. Aproveitando a representação da paisagem, focaremos o olhar na perceção das cambiantes do mundo, como forma de integração e entendimento social.

Orientação: Margarida Vieira,

Miguel Horta, Rosário Azevedo

ouT a JuN / 2.ª a 6.ªCaM 10H00; 14H30DuraÇÃo vIsITa 60 MIN DuraÇÃo vIsITa- oFICINa 3H (2 se ssõe s De 90 MIN)MÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo

O Jardim acessívelVisita pelo novo percurso acessível e recentemente inaugurado no Jardim Gulbenkian, para conhecer as características específicas deste espaço verde singular: da botânica à descoberta de diferentes animais, esculturas e segredos muito bem escondidos.

Orientação: Carlos Carrilho,

Catarina Claro, Miguel Horta

ouT a JuN* / 2.ª a 6.ªJarDIM 10H00-14H30DuraÇÃo 60 MINMÍN. 5 – MÁX. 12 / GraTuITo* Marcação sujeita às condições meteorológicas existentes, uma vez que se trata de um percurso inteiramente realizado no exterior.

Todas as atividades para Necessidades Educativas Especiais requerem marcação prévia e reunião com os técnicos responsáveis pelo grupo. O número de sessões, a sua duração e tipologia são desenhados a partir dessa reunião prévia, constituindo um programa específico adaptado ao perfil e ritmo de cada grupo.

“Um ser humano

só cumpre o seu

dever quando

tenta aperfeiçoar

os dotes que a

Natureza lhe deu.”C o N F ÚC I o

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Informações e reservasEscolas e grupos organizados

Visitas e Oficinas

Marcação prévia através de:Tel.: 217 823 [email protected]

nos pedidos de marcação por e-mail, é favor enviar informações o mais completas possível, indicando o nome da escola, o nome do responsável pela marcação e respetivos contactos, bem como a designação da atividade e do nível de ensino.Todas as marcações exigem confirmação por parte do Descobrir e da escola ou grupo.É necessário apresentar a ficha de confirmação para levantar os bilhetes.Visitas sem monitor: Pedimos a todas as escolas e grupos organizados que queiram visitar o Museu Gulbenkian e o Centro de Arte Moderna sem recurso aos nossos monitores que façam a marcação prévia junto do Programa Descobrir. As visitas livres requerem bilhete de entrada no Museu Gulbenkian ou no Centro de Arte Moderna (preço: €1 por aluno) e só é autorizada a entrada de uma turma (média de 20 alunos) de cada vez. Poderemos assim melhorar a nossa organização, evitando a sobreposição de grupos e a concentração excessiva de pessoas, o que muito beneficiará a qualidade das visitas. neste sentido, e à semelhança do que acontece para as visitas orientadas, a marcação prévia é obrigatória e deverá ser feita através do telefone 217 823 800 ou pelos e-mails [email protected], ficando sujeita a confirmação.

Cursos

Os bilhetes podem ser comprados por telefone, pela Internet ou diretamente na bilheteira da Fundação Calouste Gulbenkian, exceto nos casos dos cursos com creditação, que requerem marcação prévia.

Concertos

A marcação prévia não é obrigatória, embora seja possível reservar bilhetes através dos contactos do Descobrir. É obrigatório o levantamento dos bilhetes até 15 dias antes do concerto; após essa data, as reservas serão automaticamente canceladas.Os bilhetes podem ser comprados por telefone, pela Internet ou diretamente na bilheteira da Fundação Calouste Gulbenkian.

Observações

É de grande utilidade que no momento da compra dos bilhetes para concertos e cursos sejam fornecidos os contactos essenciais: nome, idade, telefone e e-mail.O atraso da escola pode pôr em causa a realização da atividade.Agradecemos que a escola nos informe sempre que o número de alunos for alterado relativamente aos dados da marcação. As desistências devem ser comuni-cadas com a máxima antecedência, até 20 dias antes da data da atividade. Quando feitas no próprio dia, obrigam o grupo ao pagamento do valor míni-mo de 10 euros. O mesmo se aplica às faltas de comparência.O Descobrir reserva-se o direito de utilizar as imagens recolhidas durante as atividades para efeitos de divulgação.A programação pode ser alterada.

Bilhetes

Os preços estão indicados junto de cada atividade.nos concertos e nos cursos, os grupos com mais de 20 elementos beneficiam de um desconto de 20%.Os descontos não são acumuláveis.

Horários

Início das marcações

15 de setembroAtendimento Descobrir

Segunda a sexta, das 10h00 às 12h00 e das 15h00 às 17h00, através do telefone 217 823 800, e 24 horas via internet www.descobrir.gulbenkian.pt(a partir de 15 de setembro)

Museus

Terça a domingo, das 10h00 às 18h00 (encerram às segundas e nos dias 25 de dezembro, 1 de janeiro, 1 de maio e Domingo de Páscoa)

Bilheteira

Segunda a sexta, das 10h00 às 19h00, sábados e feriados das 10h00 às 17h30 e uma hora antes do início dos espetáculosTel.: 217 823 700 [email protected]

Multibanco

na Sede, no Museu e no Centro de Arte Moderna

Acessos

Metro

São Sebastião (Linha Azul e Linha Vermelha), Praça de Espanha (Linha Azul)Autocarros

716, 756, 718, 726, 742, 746Estacionamento

Parque Berna (subterrâneo); Parque Valbom (subterrâneo); Parque Praça de Espanha (exterior, junto ao Restaurante Gôndola); o parque da Fundação Calouste Gulbenkian está aberto ao público nos dias dos concertos e dos cursos.

Moradas

Fundação e Museu

Calouste Gulbenkian

Av. de Berna 45A 1067-001 Lisboa

Centro de Arte Moderna

Rua Dr. nicolau de Bettencourt1050-078 Lisboa

DescobrirPrograma Gulbenkian Educação para a Cultura e Ciência

Diretora

Maria de Assis SwinnertonComunicação

Joana GriloProdução

Isabel GouveiaRelações Públicas

Luísa Monteironeuza Faria (colaboradora)Site

Ana Maria Lopes (colaboradora)Projetos Especiais

Ana Rita Canavarro (colaboradora)Maria Vlachou (colaboradora)

Centro de Arte ModernaDiretora

Isabel CarlosCoordenadora da Equipa Educativa

Susana Gomes da Silva

Maria de Fátima MenezesMargarida Ramos Vieira

Museu GulbenkianDiretor

João Castel-BrancoDiretor Adjunto

nuno Vassallo e SilvaCoordenadora da

Equipa Educativa

Deolinda Cerqueira

Isabel Oliveira e SilvaMaria do Rosário AzevedoAna Patrícia DiasCatarina DiasDiana PereiraFilipa SantosPaula Ribeiro

serviço MúsicaDiretor

Risto nieminenDiretor Adjunto

Miguel Sobral CidProjeto Educativo

Catarina Lobo

Camila Reis (colaboradora)Daniela Sestelo (colaboradora)

serviços CentraisDiretor

António Repolho CorreiaDiretores Adjuntos

Celso MatiasMaria João BotelhoCoordenadora da Equipa Educativa

do Jardim Gulbenkian

Susana Prudêncio

Mónica Teixeira

© FotografiasCatarina Claro, Elsa Alípio, Fernando Galrito, Francisco Amorim, Márcia Lessa, Maria Manuel Aurélio, Mário Rainha Campos, Paulo Costa, Rodrigo de Souza, Susana Gomes da Silva

Design: SilvadesignersIlustração: André da LobaRevisão: Conceição CandeiasComposição, impressão e acabamento: norprint Artes Gráficas SATiragem: 7000 exemplaresDepósito legal: 298 238/09

Edição da Fundação Calouste GulbenkianDescobrir – Programa Gulbenkian Educação para a Cultura e CiênciaAv. de Berna, 45A / 1067-001 LISBOA