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. ' ¦ 2;2;"_,r<":.;', * '* ^t1 F»rf O DO TABELAMENTO DE VERDURAS, OVOS E LEGUMES BORACIO DE CARVALHO JUNIOR Diretor Geral j, B. MARTINS GUIMARÃES Diretor Superintendem*» DANTON JOBIM Diretor Redator-Chefe .Texto na 12.a págO*************** K******^****^******^ J. E. DE MACEDO SOARES m \ Diário Cario # UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL ANO XXIV N. 7.137 DISTRITO FEDERAL, QUINTA-FEIRA» 4 DE OUTUBRO DE 1951 ^rnseé: VM Fundmdor •-..*. CRUZEIRO h ?#?:&"/ TA Virou o Reboque Um bonde do linho Ramos-Praço Mauá, contagiado pelo delírio de .elocidade que acomete esta ci- dade, íez a curva da Av. Presi- dente Vargas para a Praça Duque de Caxias com tal uiolência que o reboque tombou, matando um dos ¦passageiros e ferindo vinte e um outros. No clidiô abaixo, uma das vítimas Maria de Lourdes, de 5 anos, .ilha de Pedro Gomes é vista carregada pelo seu pai, de- pois de- receber socorros no Posto Central^de Assistência. .Noticiário na última página,) * __.______»_ j EXAME PRÉ-NUPCIAL PELA PREFEITURA i£X. - O caso maranhense esta sondo interpretado, entre as altas patentes do Exercito nne sc mostram inquietas com a crise militar desen- cadeada pelos comunistas no Clube Militar, como um sin- toma a mais de que o ge- neral Estillac colabora, ao nenos por omissão no clima de agitação que os agentes moscovitas procuram propa- gar no país. NENHUMA PROVIDÊNCIA Sita-se como significativo de tal colaboração do próprio mi- nistro da Guerra nesse proposi- não ter tomado, no caso ma- ranhense, nenhuma providen- cia aue de íato contribuísse para Pôr fim às agitações lo- cais e ao mesmo tempo preser- var o Exercito de se envolver nas mesmas. A que consistiu em entregar ao general Edgardino Pinta o (Conclui na 8». página) hwmF* "';í<' Ha +____P^ãl w%X IÍ_______________ I §318_N_^i^_Í_______Wm HraK^' ' $*'¦ 'riiriyi:_____Hg_3_SSE§ ^1 B^^tffi^*:'''.^v^^K^'^^_w.__£__^s_S^__nffira_i B BSiP" ^Ür^__^ÍI__i i^B^Wrwll ¦ BR SC^lí^m''*' '^"';;lw#ll Qti- -' .„ .v . in ii ii BIH.ii i » VI" " ' 111 _______Hy2í. ._* M 1 _%«**«*>,-$ *_ 111 W^HKB-^j \ Y;-lk: & ¦ {^%^éfMil W m llil::::, ^^^á^^^S^_áBH K ,:»fll_riMiiil'iVi2i ii';'"' ¦' ííP': :\<J-:- >s~ <-IHi _______fc_H__Byy_8r^?PWW__„__BWWt_ggR^KMS__-a?1v , í. \Tk-' «OSt. Y.. .•^^¦í^í____SÍ«?BÍ£ Im ___—.4 ^lJte&n -¦¦¦¦ ¦ J^mmM ü^üü^ ^"^«_______9 ___H_1 ¦ ¦'ü li--'í i';^iSj'bííéMp^5 Sil ¦ir JR' iT^*^ * ;? bJU ^_^^Hwi:<^.ícvSllf^^^ll I i f nH^ «Hi! MlÉÍBI*WliSW______gJS^^^>-?^-^^::s.-. DEGISA Eugênio Confessa Impotência; Tende o Governo a Intervir Voltou o governo federal a cogitar na hipótese de decre- tar a intervenção federal no Maranhão, em face do que se con- sidera a confissão do sr. Eugênio de Barros de impotência para dominar a situação no seu Estado. A decisão nesse sentido está sendo esperada ainda para hoje, embora os meios oficiais se recusem a fazer previsões. FRACASSO DA DEMARCHE PEIXOTO 0- 3?^ E' o assunto da grande reporia- gem diária da quinta página, hojç. Texto de LUIZ NOGUEIRA, foto- grafias de OTÁVIO CARDIA. '^r^#vr_K*s_s_K_s#»_K#_r_i •; SUBMISSOS E MARAVILHADOS fi: Fracassou assim a "demarche" tentada pelo sr. Amaral Peixo- to, de encontrar uma solução negociada para a crise,- decla- rando o governador que não pe- dirá, intervenção, pois se diz com forças para dominar a cri- se, desde que o governo federal mantenha as forças do Exército no policiamento da capital e lho permita escolher oficiais das Forças Armadas para compor o secretariado. A resposta do sr. Eugênio de Barros veio em duas cartas, uma dirigida ao senador Vitorino Freire, outra ao sr. Aipáral Peixoto e de ambas foi portador o comandante Paixão, da Panair do Brasil. O emis- BUENOS AIRES, 3 <H. P.) __ O Tribunal Especial pe- diu a pena de morte para o general Benjamin Mtncn- dez, acusado de ter sido o chefe da revolta fracassada de 28 de setembro passado. FALA PERON BUENOS AIRES, 3 JXIni- ted Press) Falando na Escola Superior Peronista, aos candi- datos a Intendentes da Provin- cia de Buenos Aires, o Presi- ciente Peron teve ocasião de ül- zer, entre outras coisas:' "Atualmente, enfrentamos gru- pos de politicos para os quais tanto si; lhos fazer uma re- volução como enfrentar uma eleição, porque cm ambos os casos têm a finalidade de perturbar, pois sabem que nao tèm nenhuma possibilidade em qualquer dos dois campos: não triunfarão na revolução, nem numa eleição". Numa referencia a Eva Peron, o Presidente disse que ela está sofrendo as conseqüências de sou esgotador trabalho de tan- to:; anos, acrescentando: "Nu- ma natureza um tanto debil, es- se trabalho esgotador devo ter deixado sulcos muito profun- dos". Explode a Rússia Sua Segunda Bomba Atômica Proclama Oficialmente a Casa Branca WASHINGTON, 3 (United Press) A Casa Branca anun- ciou que a Rússia fez explodir outra bomba atômica recente- mente. Esta é a segunda explosão atômica dos russos anun- ciada pelos Estados Unidos. A primeira foi anunciada no dia 23 dc setembro dc 1949. A casa Branca não entrou em detalhes quanto a esta se- gunda explosão, salvo para dizer que isto vem confirmar que a Rússia continua fabricando armas atômicas. A DECLARAÇÃO O secretario da Presidência, Joseph Short, distribuiu a nota sário enviado para S. Luis foi o sr. Djalma Brito, que, desa- conselhado a pernoitar na capi- tal daquele Estado, seguiu via- gem para Belém. AGRAVA-SE A SITUAÇÃO O general Edgardino Pinta comunicou ontem ao ministro da Justiça que a situação se agravou em Sáo Luis, com a adesão à greve de novos gru- pos operários e a ameaça de fome. No próprio hotel em que reside o general não foram ser- vidas ontem refeições. NO GABINETE DO SR. NEGRÃO DE LIMA A' tarde de ontem, acorre- (Conclui na 8.» página) j'. 1____________ffl___§i_:-::^^_^^^^_3_f^4__ô4' A3_s_Í$_PsBHEnâ.^.<¦*_» j^|Hw8sE&y:: :-:::-3J3_S8i_lll______-_:-:^ ___Hi______^_^___HHHÍHkI?^^; *'fll^HÍ^IHjfÊJHv ___H_$Ík'riri^BEW^W''' ->_¦_¦:¦:._3B__?Sf^_JS_Í^_^___j___F'--'riri ^_r'-í í-c ^"^ C"V>I ¦Hra^_5_r^_l_W_£XÍÍ-Í:w3f__--Bl______ BBK-_____BBS-8-_v .;.¦¦•¦:•"•>: '¦¦£ •v-^^^^BSPIH * Pergunta ao Governo: T Crime Ser-se Negociante!" Na 12.a página GOVERNO SEM PRESIDENTE :i MONTEVIDÉU, 3 (U. P.) ' :; A Câmara dos Deputados ; aprovou em plenário por 86 ! votos contra 14 o projeto de !; reforma constitucional que !; eliminara o cargo de presl- > dente da Republica e estabe- 'ri, lecerá um governo plurlpes- ! soai. No momento da vota- ; çâo estavam presentes todos i os deputados, no total de 99. A Câmara Iniciou o debate | do projeto, artigo por artlgc. i anunciando a explosão, a qual diz que "dentro da União Sovie- tica ocorreu, recentemente, ou- tra explosão atômica. Apesar das alegações soviéticas de que seus planos atômicos são dedi- cados exclusivamente para pro- positos pacíficos, este caso con- firma que a União Soviética continua fabricando armas atô- micas". "De acordo com a politica do presidente dc manter o povo in- formado sobre tudo quanto seja possivel e compatível com a nos- NÃO ESTA BOM ADEMIR sa segurança nacional, recebi or- dem para fazer estas declarações e salientar uma vez mais a ne- cessidade de um controle inter- nacional eficiente e aplicável da energia atômica, que conta com o apoio dos Estados Unidos e da maioria dos membros da ONU. Não podem ser dados maiores detalhes sem afetar adversamen- te os interesses da nossa segu rança nacional". INESPERADA A Informação da Casa Bran- ca foi feita tão inesperadamente como quando o governo norte- americano anunciou pela pri- meira vez o emprego da bomba atômica, em 1945. A declaração feita por Tru- man cm 1949 falava de "expio- são atômica" na Paissia e pre- sumiu-se. entfio, que era uma referência à bomba atômica. (Conclui na 8." página) hhhmíi______mhl'? Bnw_n B§I1_S_m^^^^wl-Keffisl^ flPl___ÍtlÉ:2Í|i BPssmH»íÉ* -_.x-i.i_MWEmF æ1»__H ___flflwí| p^f^ ^H¦niiiailüil__Hf\< ,«iBin ____lliil I K^^í*' '¦¦•¦¦¦ :^É9_H«___I lw^ ?t_^^3^|i__l_____^:_B 'ri:&ri3ri->:^ãSÊMi^tStBBàilà.mmÁt&U I i. "rTaMu^TSEBo, 2.. T. 2TB_i__-_____r______-E,r ..z:' yTriT riifiWufflmÈwKi KÉ^IM l^_Í^r> ¦¦*¦& :-& íSH WÊÊ mJMrih,M-s:fÍ's>l _8B__r«S___«ril ^_sf|_|_l|aw^H Rsa_P IIk^í^ÍIPÍííí^sIIí:'?^ HHn_______iiP^iis _B(P':IW ______ _fiili«____a_____!_.íüülB ^ííIm_»___9HÍÍ-B»H HSi Es^íM ¦BSfil_5.^f"í-::- vi___HHK_____PlnPi'^fl ¦ m*yy VmFQl Imf . 'ãÊÊlll_Ê'i;Mií__ii_H ^^ÜHt +HSIli;:; i______i l__l__ii_I ____H__________II__BH B_S%$í-5s ffl _SHu9R_y^- .. ^ j-. -__^Ht_______n___Bc______a___l i^m^^T^^^ri^^íwOM ____&. VjHn__________t_ tv. 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São eles Marlene Licia Varela, José Argileu da Silva Ju- nior; Hka Papi Batista, Thomaz Araújo de Almeida, Gas ao Luiz Lavicne, Silvio de Góes Mascarenhas e Esdras Coelho Batista. RESTRIÇÕES De todo o grupo, apenas Sil- vio de Gois Mascarenhas con- serva independência intelectual falando linguagem própria. Rc- feriu-se ele ao Festival desta- cando seus dois aspectos: o da impressão causada pelos feste- jos, que considerou favorável- mente, e o de dominio politico dos comunistas, a que opôs res- trições. IMPRESSIONADOS Os demais, parecendo ainda muito atuados pela repetição da propaganda comunista que os trabalhou durante a sua ex- sursâo, mostravam-se arredlOS, como temerosos de voltar a este pais tremendamente dominado por toda a sorte de terrores. Cada um tratava de íugir ao Ti W ii mi I ¦"¦!'¦ «MHM ___»___--._________-___-___-—--—. O baiano José Argileu da Silva Jr. censurou os seus três companheiros que fugi- ram ao domínio russo. Marlene Licia Varela limitou-se a declarar que achou tudoj-^Safiti. comVcs maravilhoso. Seus outros colegas, e.rceção de Silvio de Gois Mascarenhas, res-™^a°cv%\vL. tringiram suas impressões a ditos laudatórios semelhantes.Gastão Luis Lavigne mostra- va-se angustiado por ter sido a sua bagagem revistada pela policia e reclamava terem si- do apreendidas cartas que seus pais lhe haviam escrito quando se encontrava na Europa. UM BAIANO O baiano José Argileu da Sil- va Júnior foi o mais loq«az, in- formando que fora a Berlim não como comunista, mas, para ve- rificar toda a verdade sobre o que se diz do regime russo. Comentou também a íuga dos seus três conterrâneos Tacia- no, Soanes e Carmem negan- do-lhes razão. Apresentou, pa* ra explicar a sua fuga sensa- cional, a desculpa infantil de que eles queriam voltar de avião e não de navio, como os outros, por isso arquitetaram (Conclui na 8". pftglna) I v i 1 1 I Aão se confirmou a impres- são de que Ademir estaria recuperado da contusão do pé. Ao treino de ontem, o famo- sa 'crack" sentiu dores, c dei- xou o campo, antes do final oo ensaio. O diurna do lasco e de Ademir prosseguirá. íNo clichê, n "crack" cuida do tornozelo - iexio na 10a pag.) Apoio Russo ao Irã Como Represália TEERÃ, 3 (INS) O em- baixador Sanchikov, da Rús- sia, prometeu ao primeiro ministro Mohammed Mossa- de .h. do Irã, que o Kremlin ajudaria o governo persa se as Nações Unidas inipusercm sanções contra o governo de Teerã. O PROTESTO A queixa da Grã Bretanha ao Conselho de Segurança não somente é dirigida contra a lei de Nacionalização do Irã. como também contra o decreto de expulsão dos técnicos inglc- ses cm Abadan. CONTRA CHLRCHILL LONDRES, 3 lU. P.) O Partido Trabalhista está reite- {Conclui na S.s Dãgina) Contra a Falsa Autonomia a SÃO PAULO // Companhia Nacional de Seguros de Vida Sede Rua 15 de Novembro, 324 São Paulo Sucursal no Rio de Janeiro Av. Rio Branco, 173 - 10.* DIRETORES Dr. José Maria Wilhaker Dr. Erasmo Teixeira de Assumpção Dr. José Cario, Msccds Ssarc-i A ULTIMA declaração de guerra dos nos- sos irrequietos edis ao prefeito do Dis- trito Federal c a atitude equivoca do sr. Getulio Vargas diante desses amigos dissentidos, mostram, mais uma vez, a péssima qualidade da politica municipal, a mesquinharia e a ganância de seus intuitos. Os verdadeiros motivos da bri- ga dos partidários, conluiados para guerrear o sr. João Vital, são confessada! .ente o desejo vee- mente, que os anima, de obter empregos, transfe- rências, demissões para constituírem uma rede de interesses eleitorais. Todos querem fazer a po- litica de caça aos mandatos, porém, à custa do erário municipal. Não aparece na plataforma dos dissidentes ne- nhum motivo decente ou que ao menos explique a mudança de atitude, de amigos para inimigos do prefeito. O sr. João Vital'desde o primeiro dia de sua administração revelou a incompetência e falta de instinto politico, que acabaria por este- rilizá-la definitivamente. Nenhuma dessas qua- lidades negativas do administrador inadequado impressionou os honrados vereadores. C sr. João Vital, renegando em bloco a obra de seu anteces- sor, condenou-se a lamber beiradas, a fazer ex- cursões suburbanas, a designar comissões-ônibus para estudar assuntos estudados e tirar conelu- soes concluídas. O progresso administrativo da cidade sofreu, em corsequencia, uma pausa ex- treinamento prejudicial. Obras urgentes foram paralisadas, outras em vias de conclusão, degra- daram-se em câmara lenta. Em todos os casos os habitantes sofreram as conscqucncias e os contri- buintes podem facilmente pievér quem pagará, afinai, os prejuízos. J. E. DE MACEDO SOARES. Contudo, não dúvida que o sr. João Vital, empreiteiro competente em construção civil e ad- ministrador dedicado cm pequenas organizações, que suportem facilmente seus caprichos c fanta- sias, revelou-se absolutamente improducente num governo que devia ser conduzido corn espirito pú- blico e tino politico. Em todo caso a escolha infe- liz teve um avalista, que é O chefe da Nação, que o nomeou; e a escolha do sr. Presidente da Re- pública importa necessariamente num certo es- crúpulo. oriundo de suas responsabilidades pes- soais, que não lhe permitiriam prover o cargo de governador do Distrito Federal com um simples aventureiro, um idiota ou um conhecido pecula- tário. Essa margem de moralidade está certamen- te assegurada ao habitante ou ao contribuinte da Capital, seja qual fôr o cidadão que a maioria do eleitorado nacional conduza à Presidência da Re- pública. •. Por tudo isso nâo custa reconhecer que João Vital, prefeito nomeado pelo sr. Getulio Vargas e sob sua indisfarçavcl responsabilidade, ainda é muito nWhor do que os desconhecidos ou dema- siadamente conhecidos, que lograram formar co- manditas eleitorais nos arrabaldes e mediante transações e manobras escusas conseguiram uma cadeira na representação da Câmara Municipal. Nâo obstante a caçada de votos desses "politicos", a verdade é que pouquíssimos deles têm um pas- sado decente na vida pública e quase nenhum pode apresentar folha de serviços que justifique a investidura que obtiveram. Aliás, não é privilé- gio do Rio de Janeiro a indignidade da sua poli- ticagem municipal. Muitas grandes metrópoles goírem de males semelhantes, aoiadamente nos k*_ >i países de intensiva colonização, quando começa a surgir a pri- meira geração nacionalizada. Seja como fôr, diante do.espetáculo de degra- dação da politica e da administração do Distrito Federal, devemos denunciar como uma invencio- nice descabelada a famosa aspiração à auto- nomia, que os profissionais da corrupção elei- toral atribuem ao povo carioca. Autonomia, nesse caso, significaria entregarmos os maiores interes- ses morais e materiais da população indefesa a uma quadrilha de aventureiros muito aumentada que opera na Câmara Municipal. Longe de desejai- a "autonomia" dos profissionais das ur- nas, dos parasitas e dos salteadores de negócios que facilmente poderia resultar na eleição vito- riosa de Ademar de Barros ou qualquer de seus satélites o que o povo carioca d«teja é o fecha- mento do Legislativo suburbano, entregando-se ao Senado a elaboração legislativa necessária ao governo municipal. A "autonomia" que está sendo inculcada como aspiração do Distrito Federal foi experimen- tada na gestão do doutor Pedro Ernesto, no regi- me da Constituição de 1934. O sr. Getulio Var- gas, então chefe do Executivo da União, foi a vi- tima da infeliz experiência. Somente se estivesse completamente abúlico e totalmente insensível aos dramas de certos erros e equívocos das leis cons- titucionais poderia o sr. Getulio Vargas rein- cidir na experiência de nue resultou » tragédia comunista de 1935. indo o prefeito «leito dar com os costados na cadeia. :taB \ ri .riri : ' riririri - ri

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O DO TABELAMENTO DE VERDURAS, OVOS E LEGUMESBORACIO DE CARVALHO JUNIOR

Diretor Geral

j, B. MARTINS GUIMARÃES

Diretor Superintendem*»

DANTON JOBIM

Diretor Redator-Chefe

.Texto na 12.a págO*************** K******^****^******^J. E. DE MACEDO SOARES

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Diário Cario# UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL

ANO XXIV — N. 7.137 DISTRITO FEDERAL, QUINTA-FEIRA» 4 DE OUTUBRO DE 1951 ^rnseé: VM

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CRUZEIRO

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TAVirou oReboqueUm bonde do linho Ramos-PraçoMauá, contagiado pelo delírio de.elocidade que acomete esta ci-dade, íez a curva da Av. Presi-dente Vargas para a Praça Duquede Caxias com tal uiolência que oreboque tombou, matando um dos¦passageiros e ferindo vinte e umoutros. No clidiô abaixo, uma dasvítimas — Maria de Lourdes, de 5anos, .ilha de Pedro Gomes — évista carregada pelo seu pai, de-pois de- receber socorros no PostoCentral^de Assistência. .Noticiário

na última página,) •

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j EXAME PRÉ-NUPCIALPELA PREFEITURA

i£X. -O caso maranhense esta

sondo interpretado, entre as

altas patentes do Exercitonne sc mostram inquietascom a crise militar desen-cadeada pelos comunistas noClube Militar, como um sin-toma a mais de que o ge-neral Estillac colabora, ao

nenos por omissão no climade agitação que os agentesmoscovitas procuram propa-gar no país.NENHUMA PROVIDÊNCIASita-se como significativo de

tal colaboração do próprio mi-nistro da Guerra nesse proposi-tò não ter tomado, no caso ma-ranhense, nenhuma providen-cia aue de íato contribuíssepara Pôr fim às agitações lo-cais e ao mesmo tempo preser-var o Exercito de se envolvernas mesmas.

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(Conclui na 8». página)

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Voltou o governo federal a cogitar na hipótese de decre-tar a intervenção federal no Maranhão, em face do que se con-sidera a confissão do sr. Eugênio de Barros de impotência paradominar a situação no seu Estado. A decisão nesse sentido estásendo esperada ainda para hoje, embora os meios oficiais serecusem a fazer previsões.

FRACASSO DA DEMARCHE PEIXOTO

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3?^E' o assunto da grande reporia-gem diária da quinta página, hojç.Texto de LUIZ NOGUEIRA, foto-grafias de OTÁVIO CARDIA.

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SUBMISSOS E MARAVILHADOS fi:

Fracassou assim a "demarche"tentada pelo sr. Amaral Peixo-to, de encontrar uma soluçãonegociada para a crise,- decla-rando o governador que não pe-dirá, intervenção, pois se dizcom forças para dominar a cri-se, desde que o governo federalmantenha as forças do Exércitono policiamento da capital e lhopermita escolher oficiais dasForças Armadas para compor osecretariado. A resposta do sr.Eugênio de Barros veio em duascartas, uma dirigida ao senadorVitorino Freire, outra ao sr.Aipáral Peixoto e de ambas foiportador o comandante Paixão,da Panair do Brasil. O emis-

BUENOS AIRES, 3 <H. P.)__ O Tribunal Especial pe-diu a pena de morte parao general Benjamin Mtncn-dez, acusado de ter sido ochefe da revolta fracassadade 28 de setembro passado.

FALA PERONBUENOS AIRES, 3 — JXIni-

ted Press) — Falando na EscolaSuperior Peronista, aos candi-datos a Intendentes da Provin-cia de Buenos Aires, o Presi-ciente Peron teve ocasião de ül-zer, entre outras coisas:'"Atualmente, enfrentamos gru-

pos de politicos para os quaistanto si; lhos dá fazer uma re-volução como enfrentar umaeleição, porque cm ambos oscasos só têm a finalidade deperturbar, pois sabem que naotèm nenhuma possibilidade emqualquer dos dois campos: nãotriunfarão na revolução, nemnuma eleição".

Numa referencia a Eva Peron,o Presidente disse que ela estásofrendo as conseqüências desou esgotador trabalho de tan-to:; anos, acrescentando: — "Nu-ma natureza um tanto debil, es-se trabalho esgotador devo terdeixado sulcos muito profun-dos".

Explode a Rússia SuaSegunda Bomba Atômica

Proclama Oficialmente a Casa BrancaWASHINGTON, 3 (United Press) — A Casa Branca anun-

ciou que a Rússia fez explodir outra bomba atômica recente-mente. Esta é a segunda explosão atômica dos russos anun-ciada pelos Estados Unidos. A primeira foi anunciada no dia23 dc setembro dc 1949.

A casa Branca não entrou em detalhes quanto a esta se-gunda explosão, salvo para dizer que isto vem confirmar quea Rússia continua fabricando armas atômicas.

A DECLARAÇÃOO secretario da Presidência,

Joseph Short, distribuiu a nota

sário enviado para S. Luis foio sr. Djalma Brito, que, desa-conselhado a pernoitar na capi-tal daquele Estado, seguiu via-gem para Belém.

AGRAVA-SE A SITUAÇÃOO general Edgardino Pinta

comunicou ontem ao ministroda Justiça que a situação seagravou em Sáo Luis, com aadesão à greve de novos gru-pos operários e a ameaça defome. No próprio hotel em quereside o general não foram ser-vidas ontem refeições.

NO GABINETE DO SR.NEGRÃO DE LIMA

A' tarde de ontem, acorre-(Conclui na 8.» página)

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Pergunta aoGoverno: TCrime Ser-seNegociante!"

Na 12.a página

GOVERNO SEMPRESIDENTE

:i MONTEVIDÉU, 3 (U. P.) '

:; — A Câmara dos Deputados; aprovou em plenário por 86

! votos contra 14 o projeto de!; reforma constitucional que!; eliminara o cargo de presl-

> dente da Republica e estabe-'ri, lecerá um governo plurlpes-

! soai. No momento da vota-; çâo estavam presentes todos

i os deputados, no total de 99.A Câmara Iniciou o debate

| do projeto, artigo por artlgc.i

anunciando a explosão, a qualdiz que "dentro da União Sovie-tica ocorreu, recentemente, ou-tra explosão atômica. Apesardas alegações soviéticas de queseus planos atômicos são dedi-cados exclusivamente para pro-positos pacíficos, este caso con-firma que a União Soviéticacontinua fabricando armas atô-micas"."De acordo com a politica dopresidente dc manter o povo in-formado sobre tudo quanto sejapossivel e compatível com a nos-

NÃO ESTA BOM ADEMIR

sa segurança nacional, recebi or-dem para fazer estas declaraçõese salientar uma vez mais a ne-cessidade de um controle inter-nacional eficiente e aplicável daenergia atômica, que conta como apoio dos Estados Unidos e damaioria dos membros da ONU.Não podem ser dados maioresdetalhes sem afetar adversamen-te os interesses da nossa segurança nacional".

INESPERADAA Informação da Casa Bran-

ca foi feita tão inesperadamentecomo quando o governo norte-americano anunciou pela pri-meira vez o emprego da bombaatômica, em 1945.

A declaração feita por Tru-man cm 1949 falava de "expio-são atômica" na Paissia e pre-sumiu-se. entfio, que era umareferência à bomba atômica.

(Conclui na 8." página)

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Agora os Comunistas,Voltaram de Berlim7 Estudantes Brasileiros Que Não Escolherama Liberdade Contestam os 3 Colegas Baianos

Sete estudantes brasileiros, que tomaram parte no P*ti vai da Juventude, na zona russa de Berlim, regressaram on-tem ao Rio pelo navio ''Provence".

São eles Marlene Licia Varela, José Argileu da Silva Ju-nior; Hka Papi Batista, Thomaz Araújo de Almeida, Gas aoLuiz Lavicne, Silvio de Góes Mascarenhas e Esdras CoelhoBatista.

RESTRIÇÕESDe todo o grupo, apenas Sil-

vio de Gois Mascarenhas con-serva independência intelectualfalando linguagem própria. Rc-feriu-se ele ao Festival desta-cando seus dois aspectos: o daimpressão causada pelos feste-jos, que considerou favorável-mente, e o de dominio politicodos comunistas, a que opôs res-trições.

IMPRESSIONADOSOs demais, parecendo ainda

muito atuados pela repetiçãoda propaganda comunista queos trabalhou durante a sua ex-sursâo, mostravam-se arredlOS,como temerosos de voltar a estepais tremendamente dominadopor toda a sorte de terrores.

Cada um tratava de íugir ao

Ti W ii mi I ¦"¦!'¦ «MHM ___»___--._________-___-___-—--—.

O baiano José Argileu da Silva Jr. censurou os seus três companheiros que fugi-ram ao domínio russo. Marlene Licia Varela limitou-se a declarar que achou tudo j-^Safiti. comVcsmaravilhoso. Seus outros colegas, e.rceção de Silvio de Gois Mascarenhas, res- ™^a°cv%\vL.

tringiram suas impressões a ditos laudatórios semelhantes. Gastão Luis Lavigne mostra-

va-se angustiado por ter sidoa sua bagagem revistada pelapolicia e reclamava terem si-do apreendidas cartas que seuspais lhe haviam escrito quandose encontrava na Europa.

UM BAIANOO baiano José Argileu da Sil-

va Júnior foi o mais loq«az, in-formando que fora a Berlim nãocomo comunista, mas, para ve-rificar toda a verdade sobre oque se diz do regime russo.

Comentou também a íuga dosseus três conterrâneos — Tacia-no, Soanes e Carmem — negan-do-lhes razão. Apresentou, pa*ra explicar a sua fuga sensa-cional, a desculpa infantil deque eles queriam voltar deavião e não de navio, como osoutros, por isso arquitetaram

(Conclui na 8". pftglna)

I v i1 1 I

Aão se confirmou a impres-são de que Ademir já estariarecuperado da contusão do pé.Ao treino de ontem, o famo-sa 'crack" sentiu dores, c dei-xou o campo, antes do finaloo ensaio. O diurna do lascoe de Ademir prosseguirá. íNoclichê, n "crack" cuida dotornozelo - iexio na 10a pag.)

Apoio Russoao Irã ComoRepresália

TEERÃ, 3 (INS) — O em-baixador Sanchikov, da Rús-sia, prometeu ao primeiroministro Mohammed Mossa-de .h. do Irã, que o Kremlinajudaria o governo persa seas Nações Unidas inipusercmsanções contra o governo deTeerã.

O PROTESTOA queixa da Grã Bretanha

ao Conselho de Segurança nãosomente é dirigida contra a leide Nacionalização do Irã. comotambém contra o decreto deexpulsão dos técnicos inglc-ses cm Abadan.

CONTRA CHLRCHILLLONDRES, 3 lU. P.) — O

Partido Trabalhista está reite-

{Conclui na S.s Dãgina)

Contra a Falsa Autonomia

a SÃO PAULO //

Companhia Nacional de Seguros de VidaSede — Rua 15 de Novembro, 324 — São Paulo

Sucursal no Rio de Janeiro — Av. Rio Branco, 173 - 10.*DIRETORES

Dr. José Maria WilhakerDr. Erasmo Teixeira de AssumpçãoDr. José Cario, d» Msccds Ssarc-i

A

ULTIMA declaração de guerra dos nos-

sos irrequietos edis ao prefeito do Dis-trito Federal c a atitude equivoca do sr.

Getulio Vargas diante desses amigos dissentidos,mostram, mais uma vez, a péssima qualidade dapolitica municipal, a mesquinharia e a ganânciade seus intuitos. Os verdadeiros motivos da bri-ga dos partidários, conluiados para guerrear osr. João Vital, são confessada! .ente o desejo vee-mente, que os anima, de obter empregos, transfe-rências, demissões para constituírem uma rede deinteresses eleitorais. Todos querem fazer a po-litica de caça aos mandatos, porém, à custa doerário municipal.

Não aparece na plataforma dos dissidentes ne-nhum motivo decente ou que ao menos expliquea mudança de atitude, de amigos para inimigos doprefeito. O sr. João Vital'desde o primeiro diade sua administração revelou a incompetência efalta de instinto politico, que acabaria por este-rilizá-la definitivamente. Nenhuma dessas qua-lidades negativas do administrador inadequadoimpressionou os honrados vereadores. C sr. JoãoVital, renegando em bloco a obra de seu anteces-sor, condenou-se a lamber beiradas, a fazer ex-cursões suburbanas, a designar comissões-ônibuspara estudar assuntos já estudados e tirar conelu-soes já concluídas. O progresso administrativo dacidade sofreu, em corsequencia, uma pausa ex-treinamento prejudicial. Obras urgentes foramparalisadas, outras em vias de conclusão, degra-daram-se em câmara lenta. Em todos os casos oshabitantes sofreram as conscqucncias e os contri-buintes podem facilmente pievér quem pagará,afinai, os prejuízos.

J. E. DE MACEDO SOARES.Contudo, não há dúvida que o sr. João Vital,

empreiteiro competente em construção civil e ad-ministrador dedicado cm pequenas organizações,que suportem facilmente seus caprichos c fanta-sias, revelou-se absolutamente improducente numgoverno que devia ser conduzido corn espirito pú-blico e tino politico. Em todo caso a escolha infe-liz teve um avalista, que é O chefe da Nação, queo nomeou; e a escolha do sr. Presidente da Re-pública importa necessariamente num certo es-crúpulo. oriundo de suas responsabilidades pes-soais, que não lhe permitiriam prover o cargo degovernador do Distrito Federal com um simplesaventureiro, um idiota ou um conhecido pecula-tário. Essa margem de moralidade está certamen-te assegurada ao habitante ou ao contribuinte daCapital, seja qual fôr o cidadão que a maioria doeleitorado nacional conduza à Presidência da Re-pública. •.

Por tudo isso nâo custa reconhecer que JoãoVital, prefeito nomeado pelo sr. Getulio Vargase sob sua indisfarçavcl responsabilidade, ainda émuito nWhor do que os desconhecidos ou dema-siadamente conhecidos, que lograram formar co-manditas eleitorais nos arrabaldes e mediantetransações e manobras escusas conseguiram umacadeira na representação da Câmara Municipal.Nâo obstante a caçada de votos desses "politicos",

a verdade é que pouquíssimos deles têm um pas-sado decente na vida pública e quase nenhumpode apresentar folha de serviços que justifique a

investidura que obtiveram. Aliás, não é privilé-gio do Rio de Janeiro a indignidade da sua poli-ticagem municipal. Muitas grandes metrópolesgoírem de males semelhantes, aoiadamente nos

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países de intensiva colonização,

quando começa a surgir a pri-meira geração nacionalizada.

Seja como fôr, diante do.espetáculo de degra-dação da politica e da administração do DistritoFederal, devemos denunciar como uma invencio-nice descabelada — a famosa aspiração à auto-nomia, que os profissionais da corrupção elei-toral atribuem ao povo carioca. Autonomia, nessecaso, significaria entregarmos os maiores interes-ses morais e materiais da população indefesa auma quadrilha de aventureiros muito aumentadaque já opera na Câmara Municipal. Longe dedesejai- a "autonomia" dos profissionais das ur-nas, dos parasitas e dos salteadores de negóciosque facilmente poderia resultar na eleição vito-riosa de Ademar de Barros ou qualquer de seussatélites — o que o povo carioca d«teja é o fecha-mento do Legislativo suburbano, entregando-seao Senado a elaboração legislativa necessária aogoverno municipal.

A "autonomia" que está sendo inculcada comoaspiração do Distrito Federal já foi experimen-tada na gestão do doutor Pedro Ernesto, no regi-me da Constituição de 1934. O sr. Getulio Var-

gas, então chefe do Executivo da União, foi a vi-

tima da infeliz experiência. Somente se estivessecompletamente abúlico e totalmente insensível aosdramas de certos erros e equívocos das leis cons-titucionais — poderia o sr. Getulio Vargas rein-cidir na experiência de nue resultou » tragédia

comunista de 1935. indo o prefeito «leito dar comos costados na cadeia.

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Wmiwi

X Rio de Janeiro, Quinta-Feira, \ de OutuKro de 1951.ás.' DIÁRIO CAKIÜCX

mRESUMOfflÜll

•. Deslocamento de Tropas

Kovo deslocamento de tropastussas para a Mandchúria íoiSelado pela ünllo (a Impren-ga, Chinesa,.em Taipeh.

 agencia, citando uma fonte «ocontinente, anunciou que toda aSetíma Divisão do Exercito Ver-melho, que se encontrava estacio-nada nas vizinhanças de MoscoU,íol transferida pnra a Mandchu-ria, por volta de 20 de setembro.

Em Ofensiva os Rebeldes

Informou-se aue está ga^ndoIntensidade a ofensiva em firandeesca"a dos rebeldes com.ihls as do

¦ Vlet-Minh, ao noroeste de Hanol.t que os residentes franceses fo-ram evacuados dessa, zona por mo-Uvo de segurança.

Hêde de Espionagem

Òs agentes de contra-espionagemnorte-americanos e britânicos des-SSnlram uma rede de espionagemtcliecoslovaca que operava na Aus-tria Ocidental, prendendo^pelo me-nós sete pessoas, segundo fontesíf letais. _ .

Melhora o Reis

O Vrei Georges VI passou outra

noite tranqüilo e mostrou novosprogressos . em seu restnbolcc -mento de uma operação no pul-mão e que íoi praticada a 23 deSetembro.

Incidentes na Colômbia

Despachos da imprensa colom-'- blana recebidos do Departamentodo Magdalena, dizem que em cho-nucs ocorridos no Porto Nino. dorio Magdalena, fiereccram 15 pes-soas cuja Idade não se especificouainda. .Choque de Navios

O cargueiro inglês "Afon Gwt-U" comunicou ter se chocado colnum navio, qno se acredita ser uml.ansporte militar norte-america-

°Ó comandante do cargueiro disse

nue o choque ocorreu a «mas x>milhas do cabo de Land s End.

EM AÇÃO O CRUZADOR

ÊÈSÈmm\mÈÈÈmmWÊ AlvmJt E^*fl B^Si^ils 'MV^^M WmWÊ«%mmmN^M mKSmmm\\&4mWsBS^^^ *! *£» !

[ y^nH^KSM||ÉH^ i

c ad dPolíi

iíca n A

COREIA-Os canhões do cruzados norte-americano lole-

do» bombardeiam instalações portuárias comunistas na costa

coreana. O "Toledo" faz parte da Força dc Combate n 77

este ê um momento de sua primeira missão de combate.

(Foto VSIS—DC) _.

bb m» rs G"iJi 9 Du. ari Ha B* B

COMU

CONSÉQl/ÊNCIAS DO- 0CURÂ ^ jMGUTERRÀ|"ESTADO DE GUERRA"Pedem os partidos Radical eDemocrata uma declaração fio

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governo sôbre as garantias

ÜRÂDÂS as lihhaHSSTÂS MâCORESâ

B^ I* Il 1 A TT A

Por Vigoroso Avanço Das Forças AliadasApoiadas Por Tanques e Lança-ChamasTÓQUIO. 4 - ^ÍÍ^8W1^^S:pondente da Vi JP.L

-¦JS^J^STS temíveis hin.a-chamastcnns dc canhões oe grosso laiiürec aUa_

ffi^^^KaS^^^» aVntc de batalha

°0rBnnt" «tóME #2?SBH defenderam-se

eofh firme determinação e cs-tão enviando à frente de bata-lha abastecimentos num ritmonão igualado desde sua ofensivada primavera de maio passado.

A intensidade da luta e a cen-sura às noticias do ataque da

Oferecem-seao 600

IEBALDICANTARÁ EM DESPEDIDA

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IRRADIADO PELA PRF-4(Rádio Jornal do Brasil)

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LERMO,ÃO &ÇIA.

AV. 13 DE MAIO, 98 B-C (Galeria Cruzeiro)

P A

ONU parecem indicar que se es-tá em vésperas de acontecimen- {tos de suma importância. Acensura só pode significar quecomeçou uma importantíssimaoperação por parte das forçasda ONU ou dos comunistas.

Contudo, foram obtidos sufi-cientes dados antes da imposi-ção da censura para se chegar aconclusão de que se está comba-tendo furiosamente ao longo dafrente coreana, desde o setor deYonclion. uo oeste, ató Kansong,na costa leste. Os aliados avan-caram em duas direções, prece-didos dc tanques, f. oeste deChorwon, na frente ocidental,atacando a "pequena linhaSigfried", enquanto a infantari-atacava os redutos dos verme-lhos, para tirá-los das posiçõesque temporariamente retarda-

I ram o avanço aliado.CORPO A CORPO

Embora tenham sido avista-dos tanques comunistas, os ver-melhor não os fizeram entrarem ação na batalha defensiva dotriângulo de ferro.

nrtpiuna atrfs 3 (U P.) — Os partidos Radical e Dc-If?d,S --quefixaram-se ao governo de que as

K&fd^H^^p»!. do aborta,l° lcvantc de BlBunsmembros das forças armadas.

PROIBIÇÃO POLICIAL

Os lideres radicais Amilcar»Mercador e Oscar Lopez Serrot Idirigiram uma nota ao ministrodo Interior, dizendo que a poli-cia proibiu ou suspendeu portempo indeterminado os comi-cios de seu partido e que a de-

i tenção do lideres impede-os decumprir seus compromissos deusar da palavra nesses comícios.

Acrescenta a nota oue os can-didatos radicais não podemusar aviões para se trasladaremrapidamente de um ponto aoutro do pais e proibe-so aosmembros do partido que colemcartazes de propaganda nas pa-redes. ._

DECLARAÇÃOO Partido Democrata pediu ao

ministro do Interior uma decla-ração clara e concreta sobre seessa agremiação pode .realizarcomícios e outras atividadeseleitorais.

LIBERTADOSOntem, Peron ordenou a 11-

bertação de dez destacados diri-gentes radicais e socialistas edetnocratas-progressistas. paraque possam intervir na campa*nha que haviam sido detidospor'causa do levante. Entreeles encontravam-se o cândida-to do Partido Socialista a pro-sidencia da Republica e o can-didato a governador da impor-tanto província de Buenos Ai-res. Crisologo Lnrraldc, do Par-tido Radical Socialista.

0 APOIO DOS EL UU.Para Que Seu Protesto Contra a Atitude

do Irã No Caso do Petróleo Não SejaDerrotado No Conselho de SegurançaLONDRES, 8 (K. C. Thaler, da U. P.) *- A Inglaterra Inten-

sificou suas atividades no sentido dc obter o apoio rtolb.UU na ONU. para seu protesto contra a encamparão e nacio-nalização unilaterais, da Anglo-Iranlan OU Co.. Ha «Perigode que o protesto britânico cala, se não obtiver o apoio dosEE UUBUSCANDO

O APOIODiz-se que em Wnshington,

CÍ1IC0SSôbre Petróleo Para

Suprir a Falta DosIngleses—Alemães

HAMBURGO, 3 — (U. P.) —Mais de 600 técnicos petrolí-feros alemães solicitaram tra-balho no Ir5, e, segundo Infor-maram as autorldadeB diploma-ticaB Iranianas na Alemanha,"alguns poderão embarcar bre-ve para Teerã".

OS OFERECIMENTOSA.E. Mettah, cônsul geral do

Irã em Hamburgo, declarou quesou consulado recebeu mais de400 pedidos de emprego. A mis-são diplomática iraniana cnStuttgart recebeu outros duzen-tos. Mcftah disse que as soli-citações, foram enviadas à com-panhla nacional petrolífera ira-niana. que se dirigirá direta-mente aos pretendentes alemães.

,,... .,.. que emLondres e Teherá realizaram-seconferência a portas fechadasentre representantes britânicose norte-americanos, em buscade uma formula que au mesmotempo salve as aparências e evi-te à Inglaterra o perigo de der-rota perante o Conselho de Se-gurança, na próxima semana.Sabe-se tambem que a lngla-terra está om consultas com ou-tros paises membros da ONU,

1 num supremo esforço por obtertodo o apoio possivel contra asmedidas do governo iraniano.Funcionários britânicos admi-tem com pesar que os EE. UU.acolheram com frieza as ges-toes do Londres e que o únicoapoio logrado até agora é o daFrança.

POUCAS POSSIBILIDADESOs meios diplomáticos reco-

nhecem de má vontade que sese quiser lograr algum resulta-do concreto no Conselho de Se-gurança, será mister tomarum caminho diverso paraque a resolução britânica nãoseja rejeitada pelo Conselho,por falta de apoio — afora apossibilidade sempre presentedo veto soviético.

Em resumo,' manifestam-seduvidas quando à capacidadedo governo de reunir meioriade votos no Conselho dc Segu-rança, em favor dc sua moção,"em sua forma atual". Como aInglaterra não tem direito a

votar .lessa questão, por serparte interessada, considera-sesumamente improvável que selogrem os necessários sete votosfavoráveis.

Sairá a PazPelo PoderioComunistaNa Coréia, Disse a

Rádio de Pequim.— Dificuldades.

TÓQUIO, 3 (U. P.) — A rá-dio de Peíping disse que a pazna Coréia será conseguida "de-vido ao poderio" alcançado pe-los comunistas nesse pais.

DIFICULDADESA emissora vermelha disso

que "embora existam inúmerasdificuldades na momento atualquanto às .u goclaçõos liara apaz na Coréia, todos os ataquesimperialistas serão rechaçados ea paz será conseguida graças aopoderio alcançado pelos chi-neses e norte-coreanos.

Unificar"a AlemanhaPela InvasãoEssa a "Tática" Dos

Jovens ComunistasDe Berlim.

BERLIM. 3. (Por Josoph Fle-mirift da U. P.I — Jovens co-munistas alemãs Iniciaram hojeo seu "mês de lula", em prol daunific.-icão da Alemanha, pro-curando nenclrar nela força napnrte ocidental de Berlim, o quedeu lugar a um encontro corpoa corpo com a Policia.

ÜLTIMATUMAo mesmo tempo, os russos

por intermédio de seu orgaooficial em alemão, deram aosalemães a escolha entre a "uni-fienção" e a "guerra".

Cerca de seis mil membrosdn Juventude Comunista daAlemanha Oriental, armadosde ladrilhos e pedras, através-saram a força o limite entreBerlim Oriental » a Ocidental,e entraram em luta com poli-ciais da parte ocidental. Cercade trezentos policiais ocidentaisrepeliram o principal ataquedos comunistas e os obrigarama recuar até Berlim Oriental,depois de 45 minutos dc lutacorpo a corpo. Mais tarde, en-tretanto, outros grupos de jo-vens comunistas conseguirempenetrar no setor ocidental.

A policia informa que esse»atos de hoje não foram espon-tâneos como os conflitos quese têm verificado anteriormen-te na lihha divisória. O segun-do grupo de atacantes enviouprimeiro para a zona ocidentalalguns grupos de socorro, jun-to com atacantes, para levaremseus feridos. Toda a operaçãoíoi dirigida por um "General"comunista que dava instruçõeso animava os jovens "verme-lhos" mediante um alto-falant»instalado num caminhão.

'dref ^I^oSsO êÒNFORTO e RAPIDEZ prefira os CÂPITANÊAS Ja /VAR

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'1939 1948

Enquanto, em 10 anos, de 1939 a 1948, a assinatura do telefone de sua residência, no Kio,

subiu de 75% no mesmo periodo as demais utilidades encareceram nas seguintes proporções:

ALUGUELDE CASA

i°„COMBUSTÍVEL

EMPREGADASDOMÉSTICAS

9?/o 1 149°/»ALIMENTAÇÃO

MÓVEIS EUTENSÍLIOS

IIoo 2247.

VESTUÁRIO

260o/.

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11E |Br

\Zm 1939, a assinatura mensal do telefone de sua residência era de CrS 40,00

Em 1918, a mesma assinatura era - e ainda hoje o é - de CrS 70,00, ou seja,

com um aumento de CrS 30,00, o que correspoude a 757-,

Ein virtude,'todavia, dos aumentos coletivos de salários determinados pelo Governo nos

anos de 1945. 1947 e 1948, dos CrS 30,00 daquele aumento de assinatura, CrS 16,80 foram

destinados exclusivamente a aumentos de salários e apenas CrS 13,20 para a Companhia

Teiephonica Brasileira atender ao aumento do custo de seus serviços.

PE L939.A_1918 O AUMENTO MÉDIO DO CUSTO DE VIDA FOI DE 1587* 4

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DTARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, '4

de OutuHro de 1951

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0 PSD CatarinenseDificulta o Govêr.isoIrineu Bornhausen

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situação política reinante em SantaCatarina, onde o governador Irineu Bornhau-sen está em minoria na Assembléia Legisla-tiva, mereceu uma longa comunicação do sr.Wanderley Jr. que procurou acentuar a dife-rença de atitudes entre a bancada do PSD noplano federal, que se tem unido sempre àsdemais, quando se trata de defender os inte-resscs do Estado, e a bancada estadual que,""*"" constituindo a maioria em virtude da defecção

de três deputados petebistas, tem procurado, por todos os meiose modos, prejudicar a ação do Poder Executivo.

Dentre os muitos fatos citados em abono de suas afirma-ções, o orador fixou-se especialmente em duas decisões daAssembléia. A primeira, aprovando um projeto de lei que de-termina a substituição do Governador pelo presidente dâ Casa,seu substituto eventual, sempre que aquele se afastar do Esta-do por mais de 24 horas. A lei foi vetada mas promulgada pelopresidente da Assembléia, tendo o sr. Irineu Bornhausen, emdefesa dos seus direitos, recorrido à Justiça para anular aqueladecisão. Aproveitando, mais tarde, um projeto oriundo de Men-s.igem do Executivo, aumentando os vencimentos dos desem-hargadores, estenderam a majoração a todos os funcionáriosestaduais, onerando em cerca de 75% o orçamento bruto doEstado.

importação do Algodão*do Peru e Egito

Foi encaminhado à Mesa dn Cfi

MBATERACAPANEMA COPARTIDOS DA MAIORIA

Toma Posição o Líder Contrarioà Autonomia do Distrito FederalA_^^Ws^^le^^^^____\___\___.

O líder Capanema

O sr. Gustavo Capanema co-municou à direção dos partidosque constituem a maioria parla-mentar sua disposição de bater-se contra o projeto que concedeautonomia ao Distrito Federal.Sabemos que o lider do governoocupará a tribuna para expor oseu ponto de vista tantas vezesquantas se fizerem necessárias,pois considera ele um absurdo amedida pleiteada pelos políticoscariocas.

Quanto à posição do sr. Gotu-lio Vargas, que é na Câmara re-presentado pelo sr. '"•ustayo Ca-panema, estamos informados deque o presidente aão tomará

mam um requerimento de informa-ções firmado pelo deputado AluisioAlves e dirigido à Carteira de Ex-portaçíio e Importação do Banco doBrasil, no qual o parlamentar nor-te-rlograndense formula nove per-guntas relacionadas com a conces-uno de licença de importação paraalgodão do Peru e do Egito.

SÚMULA DA SESSÃOEXPEDIENTE: •

Presidente: Adroaldo Costn.Presentes: 48 deputados.

O SR. WANDERLEY JR. de-pois de salientar o entendimentoreinante cm tódns ns bancadas deSanta Catarina na defesa dos in-teresses do Estado, lamenta que omesmo não ocorra na AssembléiaEstadual onde o PSD procura, n to-do custo, dificultar a ação do go-vernador *

O SR. ROBERTO MORENAreclama contra violências sofridaspelos operários do Arsenal de Ma-rinho.

O SR. FELIX VALOIS congrn-tula-se com o Presidente da Repú-blica, pela nomeação do novo go-vernador do Território do ltio Bran-co, coronel Belnrmino Neves Gal-vão.

O SR. FERNANDO FERRARItrnnsmite um npelo que recebeudc negociantes ganchos, no sentidode que seja melhorada a linha denavegação entre Porto Alegre e San-tn Maria do Palmar.

O SR. SOARES FILHO, nten-dendo ao apelo que lhe formulou olider da maioria, pede no presi-dente que lhe ceda a palavra napróxima sessão para n comunica-ção que deseja fazer A Casa, umavez que o sr. Gustavo Capanematerln que se ausentar da Câmaradurante n sessão em curso.

O SR. ARRUDA CÂMARAprossegui» nnn ni.int- consideraçõescontra a adoção do divórcio.

O SR. JOÃO AGRIPINO co-menta as explicações dadas pelogovernador Josó Américo às suasdenúncias sobre perseguições poli-tiens na Pnralbn.

O SR. SAMUEL DUARTE ma-nifesta-so contra o possível aumen-to do preço de venda do açucar noeonsumidor.

O SR. PAULO ABREU npre-lenta e justifien projeto de lei quebenta de direitos de importação ainrlnha tle enrno, farinha dc san-gue, farinha de ossos c outros re-¦ Iduos de matadouros indispensá-veis à pecuária e A nviculUirn.

O SR. CARVA.LHO NETO, co-mentando a última viagem quer feza Sergipe, sugere a instalação deumn fãbrlcn de soda cáustica n fimde aproveitar a matéria prima exis-tente naquela região.

O SR. BRENO DA SILVEIRAdá por encerrado o incidente com oministro dn Marinha, dedarando-se•atlsfelto por terem sido atendidasIodas ns reivindicações do opera-rindo do Arsenal de Marinha.

ORDEM DO DIA:Presidente: Nereu Ramos.

Os 10 Representantes DasBancadas do PTB MineiroPilíticíEstadual;

se a reuniãopara a escolhados dez ele-mentos que

representarão as bancadas fe-deral e estadual do Minas Ge-rais na comissão reestruturado-ra de trinta membros.

Presentes os deputados esta-duais que vieram de Belo Hori-zonte especialmente r.ara a reu-nião. foram escolhidos os srs.Mario Palmerio. Valter Athay-de, Machado Sobrinho (depu-tados federais) e .Tose Raimun-do, Wadih Nassif. Sinval Si-queira, Valdomiro Lobo. SilvioAbreu, Cândido Ulhon e ValdirLisboa (deputados estaduais).

Possivelmente ainda hoje aantiga executiva estadual esco-lherá os seus representantes,tambem em numero de dez. omesmo se dando com o exe-ctttivo nacional, inicinndo-se,então, o trabalho de pacificaçãodo trabalhismo mineiro, emcrise há vários meses.

Destacado procer do partidonos declarou ser infundada anoticia de que o sr. Bias Fortesseria convidado para assumir a jpresidência dn PTR de MinasGerais.— Não seria jus|o — disse —

j que um elemento estranho àsJ nossas fileiras ingressasse nopartido logo no posto de maiorrelevo. Ademais, não creioque o politico barbacenenseabandone o PSD.

SOARES E A "SEMANAMINEIRA"

O lider udenista Soares Filhovoltou a adiar o seu esperadodiscurso ciando inicio h "Sema-na Mineira". Declarou-nos odeputado fluminense quo nãofalou ontem porVine o sr. Gus-tavo Capanema não poderia es-tar presente no seu discurso. Olider da maioria deseja darpronta resposta às acusações daUDN contra o governador Jus-celino Kubitschek.O ASSASSINATO DO PRE-

FEITO CAPICHABAVITORIA, 3 —¦ (Asapress* —

Podemos, agora, fornecer algunsdetalhes referentes ao assassina

Ontem â tar- I S. Francisco. Domingo, a con-de, na í#de do j vite do vigário local, a vitimaPTB, realizou- ' foi até a igreja tomar parte nos

festejos pró construção da ma-triz. Mais ou menos às 20 ho-ras, regressando a casa, o pre-feito encontrou-se com umapessoa, numa das partes maisescuras da via publica, tendovindo com a mesma em direçãoao centro da cidade. Poucosinstantes após o encontro, ou-viu-se um estampido e o clarãocaracterístico da deflagração deuma arma de fogo. Popularesacorreram ao local, onde já en-contraram o prefeito sem vida.O assassino, aproveitando-se daescuridão do local, evadiu-se,sendo, até o momento, ignoradaa sua identidade. Stipnc-se tra-tar de pessoa das relações doamizade da vitima, dado o seuencontro com a mesma e ao fa-to de caminharem juntos, antesdo crime.

Atribuo-se o crime ao fato dea vitima ser elemento enérgicona repressão contra o banditis-mo que impera na zona contes-tada e não estai fora de suposi-ção, tamb?m, o fato de rixas po-liticas ou mesmo de animosida-de entre as partes litigantes dazona fronte1 riça Mantcna-SâoFr.infiirn,

AMANHA A ELEIÇÃODO VICE-PRE,SKDENTE

DA ASSEMBLÉIASAO PAULO, 3 (Asapress)

A ESCOLHA DO NOVOLIDER DA CÂMARASOMENTE DEPOIS DAS

ELEIÇÕESSAO PAULO, 3 (Asapress)

Ao que fomos informados,somente depois das eleições dodia 14 * do corrente será esco-lhido o novo lider da Assem-bléia Legislativa Estadual, car-go do qual se afastou o sr. To-ledo Piza para se empenhar nacampanha eleitoral, participem-do de uma série de comícios deseu partido no interior do Es-tado.O PRESIDENTE DA REPU-

BLICA DIA 20 EMSAO PAULO

SAO PAULO, 3 (Asapress)Informa-se que o sr. Getu-

Ho Vargas visitará São Paulono próximo dia 20, a convitedo governador Lucas NogueiraGarcez, a fim de presidir asolenidade de Inauguração daPrimeira Bienal, promovida peloMuseu de Arte Moderna.

APELO E ADVERTÊNCIADO DEPUTADO JOSÉ

AUGUSTONATAL, 3 (Asapress) — O

deputado José Augusto, visi-tando a Assembléia Legislativa,pronunciou um discurso no qualse referiu ao equilíbrio do Or-çamento da União, o qual sófoi conseguido graças à coone-

posição contra a autonomia pe-lo fato de os partidos que oapoiam terem se definido, todos,pela aprovação da medida. En-tretanto, o chefe do governo nãofará restrições à atuação que osr. Capanema pretende desen-volver na Câmara.

O lider é apoiado ostensiva-mente pela maioria da bancadapessedista mineira e está ele in-teressado em arregimentar for-ças parlamentares e políticaspara enfrentar os autonomistas.URGÊNCIA PARA PROJETOSO líder Gustavo Capanema es-leve. ontem, na Comissão deEconomia da Câmara, pedindourgência para os projetos emseu poder, oriundos do executi-vo, que versam sobre o ServiçoSocial Rural. Instituto Nacionaldo Café. Fundação da Casa Po-pular e preços mínimos para oscereais. O lider do governodepois dc elogiar a presteza comque a Comissão tem apreciadoos projetos que lhe são

'eneami-nnados, encareceu a necessidadede_ serem aprovadas ainda estemes as ciladas proposições.O presidente da Comissão deEconomia, deputado AlbertoDeodato, prometeu ao sr Gus-tavo Capanema atender a sU-gestão de serem realizadas ses-soes diárias, adiantando que osprojetos serão ali aprovadosdentro do prazo desejado.Acha o sr. Capanema que écontraproducente e desneces=a-na a convocação extraordinária

do Congresso em dezembro, mo-uvo pelo qual espera das Co-missões o maior rendimento.

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J. Neves CompareceráEspontaneamente aoSenado no Dia Oito

Ministro João Neves

O sr. Onofre Gomes ocupou, ontem, noSenado, a tribuna, para dirigir um apelo aoPresidente do Banco do Brasil, no sentido demandar abrir, em Joazeiro, Ceará, uma aircn-cia desse banco. Justifica-se o apelo — disse— com o desenvolvimento comercial da cida-de cearense, escoadouro da produção da zonarto Cariri, hoje com população considerável,.... «e caráter cosmopolita. O sr. Plínio Pompeusolidarizou-se com o seu co-estaduano, tendo afirmado oue uma«agencia do Banco do Brasil cm Joazeiro só poderá dar lucros

Plenário

Senado

— Deverá realizar-se amanha raçãdjjjle todos os partidos. Feza -eleição do vice-presidente da I então Um apelo a todas as banAssembléia Legislativa do Estado, cargo vago com a re*

nítncla do deputado Janlo Quadros.

Sm $AÍ$oNADA

BATALHAAUTONOMIA

tn rio sr. Manoel Gonçalves, pre-(Conclui na 8.8 página) í feito do municipio de Barra do

DIZ-SE QUER EMI ST AOSECRETÁRIO DÂ EDOCÂCÃO

T

w li

éSÍéé

cadas do Legislativo potiguar,írlzando que não estaria cum-prlndo o seu mandato o depu-tado que negasse sua coopera-ção a favor do equilíbrio daadministração do Estado, cujabase repousa no Orçamento.

O sr. José ÀtU-USto teceu ain-da considerações em torno dosproblemas econômicos do Esta-do, demorando-se na anrecia-ção da situação do algodão, sale outros produtos, advertindo

¦ft T11 I I í f ^-1'T -\ m\

Rrr signatário do ManifestoMineiros e ter votado.

pleito, no sr.

' me de salário dos diaristas daPrefeitura. A classe, disse o ora-dor, percebe, apenas, os sala-

j rios correspondentes a 23 dins.i embora trabalhe 2». Pedindo ao* iircCeito mensagem parn regula-; mcntaeão do fnto e pagamen-I 'o. lambem, do repouso mun-

nerndo desses trabalhadores, en-

O sr. José Jun.queira, do P.T. b., respon-deu á carta riosr. Mario dc Bri-to. secretario deKchicnção. Nacarta, o secreta-rio Informou não

dos j vlon um requerimento & Mesa.lio tlltl- AUTONOMIA DO DISTRITOLa et u lio Vargas, i o sr M-ia-in m,.ii„.O orador afirmou não ter feito' * """

o declaração, lendo-a em algunsJornais da elda-le. Comentando adeclaração de voto do secretario, oorador Indagou se os outros se.crctarlos rio sr. João Carlos VI.tal tambem são, a esta altura,' queremlstas"...

APOSENTADORIA DE DES.PACHANTES

O sr. Venerando cia Graça, do• T. B.. louvou a atitude do

prefeito, vetando o projeto delei aprovado pela Câmara, con.cedendo pensões e aposentadoriasaos despachantes municipal!,.DIARISTAS DA PREFEI.

TURAMachato Custa, do V.discorreu sobre o regi-

O srT. N.

lider rial*. D. N.. analisou clógiosamen-to o parecer do deputado Afon-so Arlnos ao projeto rio lei queconcede .autonomia pera o Distri-to Federal, historiando o qne ocor.reu na Comissão de Justiça daCâmara dos Deputados, por ocasiãoda leitura do parecer.

O orador rccelou a oposição deforças ocultas, contrarias .1 con-cessão da autonomia. O sr. LeviNeves, do P. S. D., adiantouque os representantes pcssedls-tas estavam Inteiramente ao ladodos conclusões dn pampo r.

ORDEM DO DIANa Ordem do Dia. foi aprova-

do. apenas, um projeto, ern se-Runria discussão, o que autorizaa desapropriação dos Imóveis Jun.tos à sede ria A. A. Vila Isabel.

põem a maio-ria e que lhederam a lide-rança, numa

batalha contra a autonomia ãoDistrito Federal. Sabe o sr. Ca-panema que a luta será rude,pois a demagogia organizadaestá pronta a criar um caso emtorno da reivindicação dos ve-lhos cabos eleitorais suburba-nos.

Aos três partidos juntar-se-áboa parte da UDN, do PR ede outras agremiações menores,o que compõe vm quadro espe-clalmente desanimador. Entre-tanto, o lider está armado de

Apresta-sr. olider GustavoCapanema pa- I os deputados sobre o benefíciora enfrentar o que poderia causar ao EstadoPSD, o PTB e . o equilíbrio de suas decisões.

o PSP. isto é, os trôs parti-dos que com-'CONTRA O

DIVÓRCIOA U.D.N.

O diretório nacional da UDJíresolveu ontem recomendar àsbancadas da Câmara e do Sc-nado a rejeição do projeto Nel-son Carneiro, que visa instituiro divórcio em nosso país.A decisão do diretório ude-nista foi tomada após ser ouvi-da a explanação do deputadoLuiz Garcia e, como diz a notadistribuída à imprensa, "aten-dendo aqs sentimentos da maio-

Pouco Interesse na Co-branca da Dívida Ativa,

no InteriorO Ministério da Justiça fêzsubir a apreciação do presiden-te o relatório apresentado peloProcurador Geral da Repúblicasobre as atividades do Minis-terio Público federal, duranteo ano próximo. Num documen-to o presidente proferiu o se-

guinte despacho: — "Ao Mi-nistério da Fazenda, para in-formar sôbrc o pouco interessena cobrança da dívida ativa noInterior e suas causas".

DeputadoPor umDiscurso

Não há exagero em afirmar-se que o sr. Abelardo Cala-fange será deputado por umdiscurso. Esta figura, até entãodesconhecida no cenário políti-co nacional, era conhecida noseu Estado como lider cafesistae foi candidato da coligação,conseguindo colocar-se na pri-meira suplcncia, da qual vaisair, por alguns dias. com aaprovação, na sessão de ontem,de urr. projeto de resolução con-*cedendo licença para "trata-mento de saúde" ao deputadoJosé Arnaud. Contudo, ao quese afirma a verdadeira doen-ça do . parlamentar norte-rio-grandese é permitir ao sr. Ca-lafange ocupar uma das poltro-nas do Palácio Tiradentes pelotempo necessário a obler ins-crição na lista de oradores doGrande Expediente e proferiruma verdadeira catilinária con-tra o sr. Café Filho, com quemacaba de romper, politicamente,em virtude das divergências en-tre o vice-presidente da Repú-blica e o governo do seu Esta-do.

Feito isto, o sr. Abelardo Ca-hafange voltará, com armas ebagagens, para seu Estado natal,deixando novamente vazia, dedireito, a poltrona do sr. JoséArnaud que está sempre de-socupada, de fato. Desta forma,o curioso mandato que recebeu'o suplente potiguar poderá sermedido, não por meses ou anos.mas pelo número de palavrasque o seu discurso contiver.

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ESCREVENTES

heroismo. I __ do povo b™si'oiro".

Isso pelo menos i o que dava ; tv/!.-.. -i_ j„ t> . -ia entender numa conversa on- |

"«egadO do Brasil notem com os deputados Afonso Congresso InternacionalArinos e Rui de Almeida, dois , ij i i-v ' •autonomistas. O primeiro, au- «e Adubos Químicostor de um parecer de de: lau- \ O presidente assinou decreto,tfns dactilagrafadas. ameaça designando o 3enador Apolonjo"aniquilar" o sr. Capanema, Sales para representar ò Bra*com energia. I sil, sem ônus para o Tesouro

— Com energia, sim — refnf- ! Nacional, no Congresso Inter-co» o lider — mas não com "acionai de Adubos Químicos aargumentos. \ reunir-se em Roma, no mês cor-

Ò sr. Rui dc Almeida inter

A reunião deontem, quar-ta-feira, foi li-mitada apenasa hora do ex-

pediente. Todo o tempo íoi to-mado pelo deputado OscarFonseca, que proferiu violentacritica a uma emenda consti-tucional apresentado ontempelo iider do P.S.D., sr. Arinode Matos, objetivando revogaro parágrafo único do artigo 112da Constituição, quo regula opreenchimento do cargo'dc ti-tular de ofício o cartório, obri-gatòriamente, pelos escreventesde justiça com mais de dezanos de serviços forenses. Odeputado Oscar Fonseca, que

bora a questão fosse fechadapara os trabalhistas, colocar-se-ia em posição contrária. A

; rente.

IÍTÍÃVITôRIA FINALOs Aeronautas c os Aeroviários, em memorável

Assembléia, assistida pelo sr. dr. Roberto Alves, secre-tário particular do sr. Presidenie da República] e drRoque Vicente Ferrer, diretor da Divisão de Orientaçãoe Assistência Sindical, resolveram, em atenção ao pedidodo primeiro magistrado da nação, adiar o movimento degreve geral, já do conhecimento público.

Unidos mais do que nunca, nas justas reivindicaçõesde aumento de salários, aguardam confiantes a VitóriaFinal.

As notas e circulares, vexatórias e provocantes, emi-t,das por c,.l-»"as Companhias, apenas serviram paratornar mais estreitos os laços que os unem.E, comunicam ao Povo Brasileiro, que, como símbolodo movimento coletivo em que se acham empenhados,

e em sinal de respeito ao sr. Presidente áa República'patrono da sua Causa, abolirão o uso do bonet, a partirdo d.a 5 do corrente, enquanto aguardam a decisãopresidencial.

veio e disse:Capanema, nâo \'á nessa.

Estou lhe preparando nma...Nâo temo nada. F.ui — re-

trucoit.O representante trabalhista,

sem otirir a resposta, prosse-gutu: Es/ott lhe preparando rimaque você vai se arrepender deter nascido...

THE BESTAMERICAN

Â0SDE JUSTIÇA

emenda era um \*erdadeiroatentado à Constituição, visan-do permitir ao governo fazernomeações dc amigos e protegi-dos para as vagas que deveriampertencer aos escreventes. Oorador teve, no seu protesto, oapoio integral da bancada ude-nista e a oposição dos, pesse-distas e dos seus colegas doP.T.B.

TAXA DE TURISMOO deputado Getulio Azeredo

apresentou, ontem, um projeto,que foi considerado objeto dedeliberação, tendo corno objeti-vo a revogação do Decreto n.022. de 30, e a Lei n. 471, de 49.. O Decreto 622 criou a taxa de1 turismo e a lei citada regula-em sinal rie protesto a emenda j montou, posteriormente a ma-apresentada pelo P.S.D. ei teria. Na justificação dó proje-tambem apoiada pelo seu par- j to o sr. Getulio Azeredo mostratido, o P.T.B., renunciou à que a cobrança da taxa de tu-Comissão de Finanças, da qual j rismo, cuja arrecadação previs-fazia parte, declarou que. cm- ta para 19ã2 é de CrS6*('00.000,00, é um verdadeirocontrasenio, pois o Estado nãoproporciona aos contribuintes amenor vantagem em troca. Co-mo as Uxas implicam na retri-buição de um serviço público,não se poderia compreender quese continuasse a cobrar um tri-

«„ ii j j ,1 buto com tal denominação in-_Por volta de 4 horas, quando teiramente errada e contrária-já estava encerrada a sessão, ! montc ao quG cstá estabelecido

na ciência das finanças.ORÇAMENTO

O prazo para a apresentaçãode emendas ao projeto de orça-mento para o próximo ano, en-cerra-se hoje. A proposição vol-tara cm seguida á Comissão deFinanças, que dará parecer sô-bre tis emendas apresentadascm número superior a cem. re-gressando depois ao plenário,para ser votado em 3.° turno.

IRREGULARIDADESHá irregularidades no Arse-

nal da Marinha, disse o sr. Do-mingos Velasco, isentando dequalquer culpa, nisso, o minis-tro da Marinha e o diretor doArsenal. Êle viu os documentos,que continuam de pé, acusado-res, asesar dos desmentidos jáproferidos na Câmara dos Depu-tádos. O sr. Velasco declarouque tinha se avistado com oministro Guillobel, prometen-do-lhe êste as providências queo caso requer, para evitar in-justa demissão de operários.Prometeu-lhe ainda o ministroestudar as reivindicações rela-tivas a aumento de saláriosque está sendo pleiteado portrabalhadores do Arsenal.

A UNIÃO NÃO PAGAA Faculdade de Medicina do

Estado do nio foi federalizada noano passado. Até ho.ie, porém, aUnião níío tomou conhecimento doseu novo encanto. limitando-se.até agora, a recolher as taxasde ensino e nutras procedentes da-qii"Ia Escola.. Os professores não receberam osseus vencimentos. O mesmo suce-de aos funcionários da Secreta-ria da Faculdade. Fot o que co-municou, ontem, o sr. Hamll-ton Nogueira, apelando para oGové-no. a fim de que se cum-pra a lei de feclerallzaçüo, votadapelo Congresso.

JOÃO NEVES NO MONROEA votação da mensagem presi-dencial, Indicando o novo ml-nistro plenlpotenciario junto aoBoverno da Tchecoslovaqula ten-do figurado na pauta de' ante-ontem, foi adiada, cm face deesclarecimentos solicitados no nie-narlo. pnr Iniciativa do sr. Ber-nardes Filho.Trata-se de saber se, efetiva-

mente, convém enviar páraRouele pais da "cortina de fer-ro". um representante de nossoEoverno. na qualidade de mlnls-Iro plenlpotenciario. Parn os es-clareclmentos solicitados, deverácomparecer ao Senado, tio pro-xtmo dia 8, o sr. .Toão Neves rlnFontoura, que a Isso se prontl-ficou.

A data do comparecimento doministro ao Exterior foi fixadaontem, pelo sr. Café Filho.

ORDEM DO DIAO pojeto que trata do aproveita-

mento dos militares em cargo pu-hlico foi enviado â Comissão deJustiça, em face tle uma expll-cação do sr. Café Filho, sobre aexistência de matéria nova comresnelto ao assunto.

Foram aprovados: o projeto que

reajusta o Imposto unlco sobrecombustível liquido c lubrlflcan.tes: c o projeto que dá novadenominação ao aeroporto SãoJoão, de Porto Alegre. Passa achamar-se Salgado Filho.Foi rejeitado o projeto que de-clara de utilidade publica a Con-federação Nacional de Círculos

Operários, com 6éde nesta Capi.tal. Combateu a iniciativa o sr.Ivo de Aquino.

EDMUNDO SCAPINARTEFATOS DE CONCRETOMaterial da City, Caixas do

gordura e Manilhas dabarro vidradas

— TELEFONE: 38-0422 —

Inquilino Não '

Pagará laxade Condomínio

WSÊBSftSOÊM Na reunião¦affiUBB^B 'ÍG onlc'm <iaJmvísTuwÊtSÊ C ° m lss:~10 cio

Mraíiífimg Justiça, foiisKJTfTVJTM a p r o v ado c^¦"¦•¦¦'¦"¦B p r o j r to quemucuucu a i-ati do Inquilinato.

A mudança proposta determinaque os inquilinos não pagarãomais taxa de condomínio. Asemendas do sr. Gomes de. Oli--veira foram por ele retiradas,a fim de que o projeto nãofosse retardado em sua trami-tação, devendo constituir pro-jeto em separado. A emendado sr. Carlos Saboia foi rejei-tada.APRECIAÇÃO DOS VETOS DO

PREFEITOO sr. Ivo D'Aquino devolveu

com parecer favorável o pro-jeto que transfere para a Câ-mara dos Vereadores a com-petência de julgar os vetos doprefeito, apostos aos projetosmunicipais. O parecer, porém,deixou de ser votado, face aopedido que fêz o sr. JoaquimPires de que fosse ouvido oministro da Justiça. O pedidodo representante do Piauf foideferido.COMISSÃO DE FINANÇAS

Na sessão de ontem da Comis-são de Finanças, nos termos doparecer favorável do sr. CarlosLindemberg, foi aprovado oprojeto que estima a Receita e.fixa a Despesa da União parao exercício dc 1952, na partereferente ao Ministério da Ma-rinha. As despesas íoram fixa-das em Cr$ 2.444.020.180,00, quecorrespondem a um aumento deCr$ 394.019.958,00, em relaçãoao orçamento em vigor. Estamajoração do orçamento se deuprincipalmente porque s . aten-deu à aplicação do Código deVantagens e Vencimentos, re-novação da Marinha de Guerra,e doze milhões para obras eequipamentos-

MENDES DE MORAISNO SENADO

RAIOS XTOMOGRAFIAS

Exames radiolágicos cmresidência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamente das 9 às 12e das 14 às 18 horas

Rua Araújo PortoA I e g r e, 70 - 9.° a n d a r

Teltfone: 2Z-S1M

chegou ao Senado o general Angelo Mendes de Morais, tendosido imediatamente introduzidono gabinete do sr. MarcondesFilho, vice-presidente do Mon-roe. O ex-prefeito do DistritoFederal visitou os senadores pa-ra agradecer a representaçãosenatorial no almoço que, hátempos, lhe foi oferecido, a ti-tulo de homenagem, por seusantigos colaboradores na admi-nistração municipal, amigos eadmiradores.

Abordado pelos jornalistas, ogeneral Mendes de Morais ex-cttsou-se de fazer declaraçõessobre o momento politico ca-rioca. Limitou-se a dizer quesua presença no Senado nada »A Voz Trabalhista' pr.-rara .,! tinha de estranhavel, sendo, de circular' sua parte, simples deferência

A "Voz Trabalhista"Circulará Como Ves-

pertinoA partir de amanhã o jornal

f,0T

SÁBADO

; do antigo prefeito, que admintstrou sempre com a aprova-

; ção da Câmara Alta. Quanto ái Câmara dos Vereadores,—disseI o general—nunca teve. ali, tan-j tos votos como recentemente.j por ocasião da aprovação dasj contas relativas à sua adminis-I tração...

i Vf.i #sii AINDA NÃO SERÁ RELATADO0 PROJETO DO DIVÓRCIODIRETAMENTE com o pro-fessor, sem auxílio de discos

ou filmes! Método todo próprio,interessante e original e multapaciência para treinar a pro-mincia e ENTOAÇAO NORTE-AMERICANA. CONVERSAÇÃOnatural para principiantes eadiantados. — Leitura e tradu-ções de revistas e livros médicos,técnicos e jurídicos — Preparointensivo para TRIPS E FEL-LOWSHIP. (Viagens e Bolsade Estudoi — Desembaraço râ-pido por AULAS INDIVIDUAISa pessoas de ESCOL. E' sufi-crente a metade do Curso d>- 5meses. O PROFESSOR MR

como vespertino. Amudança de horário de nossoprestigioso confrade obedece arazões de natureza técnica eeconômicas. "A Voz Trabalhis-ta". que \iinha circulando comomatutino, agora será mais umvespertino a serviço do povo.

CâmaraEEEKy

Ainda não serárelatado hoje oinrojeto do sr.Nelson Carneiroinstituindo maisuma causa de janulação do casamento. Não oserá porque somente na pró-xima sexta-feira a bancada ude-nista nas duas Casas do Con- :

gresso virá a se reunir para !tomar conhecimento do relato- 'rio do sr. Luiz Garcia. Ontem.

H. WALTER ATENDE NO sin ° rcí-rp!cn'.ante sergipano levou ntioti no exame cio projeto íiESCRITÓRIO À \V pio v ?onV:'l-VmcRto do Diretório tituindo o Serviço Social RurBRANCO. 277 — ED s" BOR- ^T , ,?c" -Dartido o5 ter" "<* Finanças, prosseguindoJA - li.» andar. n:« í i7í_ E2LÍ?. .re!?tór;?-. sustentando votação d- Piano do Carvinconstitucionalidáde da propo- N.icional r à do F igonoZona SuX — Tdeíone*"v'"n'jn'» SS?-?' *"1?° af •v-ils conclusões Secr-oui ioexone. S.-0203. tceitas, iicaxxáo então aaseata-Cineiêr.d^a _ Vai a domicílio —

do que o sr. Soares Filho dariaconhecimento às bancadas dostermos do parecer, e tia adesrod< Diretório Nacional. Em vir-tude disso, portanto, somentena próxima segunda-feira seráa_ matéria discutida na Comis-são de Justiça da Câmara.COMISSÕES QUE SE REUNI-

RAM ONTEMRcuniram-aSe ontem ãs Comis-

soes de Economia, que conti-is-ai.naão

dasdo sesta qual-

quer .—.*..:_T.._.

Novos Diretores Para oM. do Trabalho

O ministro do Trabalho apre-sentou ontem três decretos denomeações de diretores do Mi-nistério. sabendo-se que entro osmesmos se encontra o do Depar- |

| tamento Nacional da Previdén-j cia Social, para cujo lugar foi! indicado pelo ministro o nomei do sr. Valdir Niemeyer. A ou-

tra repartição que terá novo di-I rigente é o Departamento Na-

cional do Trabalho, cujo respon-savel, sr. Lauro Sodré de Cas-tro, é demissionário. Para esselugar apontam-se como prova-veis titulares os srs. ArnaldoSussekind. Roque Vicente Fer-rer e Gilberto Crokat de Sá.

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Page 4: F»rf .Texto na 12.a págO*************** K ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_07137.pdf · j EXAME PRÉ-NUPCIAL PELA PREFEITURA i£X. - O caso maranhense esta sondo interpretado,

fijjli^lk. ______ ^P^*^|_k "

ANO XXIV DISTRITO FEDERAL, QUINTA-FEIRA, 4 DE OUTUBRO DE 1951 N. 7.137

ÜfLoAâaOpinião

Já Estamos Devendoaos Exportadores Americanos

vISSERAM muitas coisas feias do govêrno

Questão deDisciplina

OD

CASO do Clube Militar começaa assumir proporções políticas in-quietantes. Sentem os militaresque pior trás da questão simples-

mente disciplinar, o que existe é a ma-Dutra. Mas ninguém ousou negar que nobra comunista visando a perturbaçãoêle deixou um saldo de algumas cen- da ordem democrática.

Quando tudo fazia crer que o mi-nistro Estilac Leal adotaria uma atitu-de de franca repulsa aos agentes verme-lhos, expelindo-os da direção da tra-dicional casa do Exército, eis que os fa-tos retomaram ao estado inicial. Ao queparece, ou 0 ministro Estilac Leal estáacobertando caprichosamente as mano-bras comunistas, para não ter que vir apúblico confessar o seu erro de se terdeixado empolgar por eles, ou o seuobjetivo é justamente o mesmo dêssesmembros espúrios das Forças Armadas,e longe de os combater, o presidente doClube Militar os estimula.

Em qualquer das duas hipóteses é,sem dúvida, da maior gravidade a si-tuação em que o ministro Estilac Lealestá lançando o Exército, daí a crescen-te inquietação dos militares democráti-cos, os quais começam a temer que o

. solucionamento do caso, se providen-cias imediatas não vierem a ser toma-das, somente possa ser encolhido atra-vés de uma atitude que até agora tim-bravam em evitar, mas que, se fôr ne-cessário, não terão dúvida em adotar, afim de que o Clube Militar não seja oponto de partida da tentativa de sub-versão da ordem política e social queos comunistas pretendem levar a efeitoaproveitando-se das simpatias ou de in-genuidade do ministro da Guerra.

Demais, ainda maiores se tornam aipreocupações dos militares democráti-cos, que patriòticamente se opõem àinfiltração dos agentes vermelhos noClube Militar, quando começaram aperceber que outras forças estão pro-curando tirar partido da confusão rei-narrte, no objetivo de lançarem raízesde um movimento de extensão aindaimpossível de ser avaliada.

Assim, ao que tudo indica, procura-rão os militares democráticos precipitar

'os acontecimentos dentro dos limites es-tritos do próprio Clube, a fim de mantero problema em termos apenas discipli-nares, impedindo desse modo que êleatinja a um ponto que venha a exigiruma intervenção extrema, que se coa-dune com as tradições da histórica ins-tituição.

tenas de milhões de dólares. Essas divisaslogo foram sendo gastas imprudentemente.Só o turismo oficial gastou boa parte das re-servas acumuladas.

Agora, segundo publica um órgão oficialde NoVa York, o débito comercial do Brasilnos Estados Unidos elova-se a 66 milhões dedólares, ou seja, quase metade da divida detodos os paises latino-americanos, que é de142 milhões.

O café, entretanto, continua sendo a "fá-brica do dólares", a sua produção é satisfató-ria e os preços permanecem altos. Deste mo-do, poderemos saldar os compromissos. Eque para o futuro haja mais parcimônia comas nossas divisas fortes.

Timidez e Infantilidade

OSR. Mario de Brito faz parte do "minis-

tério" municipal. Foi acusado por umvereador petebista de praticar idéias di-

fcrentes das do chefe nacional. Em face detão grave imputação, o homem resolveu de-fender-se. Afirmou categoricamente que vo-tara no sr. Getulio Vargas. Assim, está isen-to de culpa, não cometeu nenhum crime.

Que acham os leitores da acusação e da de-fesa? Acreditamos que uma seja tão ridículaquanto a outra. De tudo se conclui apenasque o sr. de Brito não é técnico, mas politi-co, e politico mambembe. Do contrário, nãoteria feito aquela alegação, sem dúvida tími-da e infantil, pois o voto é secreto. E já osromanos entendiam que dizer, e não provar, énão dizer. Que restou, portanto, de sua de-claração?

Parece que seria melhor ter silenciado.Pelo menos não ficaria êle entre os sois mi-lhões que escreveram ao Presidente, afirman-do que lhe deram o voto em 3 de Outubro,quando se sabe que com muito menor nume-ro de sufrágios teria sido atingida a deseiadamaioria absoluta...

O Erro Irreparável da CCP.C. C. P. errou fundamentalmente quando

\ anunciou, no inicio deste ano, que iacongelar todos os preços. Só os salários

ficariam fora de controle.

Todos os que estudam economia viram logo_ue nada de útil seria obtido. E' que a mão deobra incide fortemente sobre òs custos deprodução. Assim, não seria possivel contero movimento altista, uma vez que as folhasde pagamento continuavam sempre em crês-cendo.

Realmente, com essa onda de dissídios egreves, e a conseqüente majoração de orde-nados, as mercadorias, os gêneros e serviçostiveram de ser majorados. E prossegue o cir-culo vicioso, seguindo-se ao aumente dos sa-lários a elevação ainda maior dos preços.

Foi esse o erro inicial e irreparável da C.C. P. A Comissão teria de congelar tudo. Aexceção que abriu acarretou o seu fracasso.E, jã agora, nada a poderia salvar, porqueperdeu a confiança pública.

Virá Trigo dosEE. UU. e Canadá

NOTICIAS dos Estados Unidos informam

que o Brasil vai importar daquele país edo Canadá 560.000 toneladas de trigo.

O nosso Govêrno pleiteou essa quota, à vistada queda da produção argentina.

O cereal virá em grão, ao que se depreendeda informação. Antes, do norte do continen-te só nos enviavam farinha, o que prejudica-va os moinhos brasileiros e a criação, pois,sendo foita a moagem no Brasil, sobram sub-produtos pnra alimentação dos animais.

A compra do trigo naquelas nações eviden-cia o fracasso da missão Luzardo. Perón náonns atendeu, Não cumpriu sequer os acordosfirmados, as promessas feitas, os compromis-sos assumidos. Em compensação, banqueteouo nosso embaixador, provocando um horien-do discurso por parte do doutor Luzardo.

Um' Estadista da República

|A data de hoje, em 1841, nascia em Itu,Estado dc São Paulo, Prudente José deMorais Ban os — ou simplesmente Pru-

dente de Morais. Trazia cie um destino his-torico: o do ser o consolidador da ordem ci-vil da República, depois dos governos mili-tares de Deodoro c Floriano.

Esse destino, cie o cumpriu brilhantemen-te. Espirito voltado para os ideais democra-ticos, Prudente de Morais fez parte da cam-pinha republicana. Com os companheiros delutn, entiemou todas as situações difíceis dapropaganda, fiel ao principio politico queabraçara. Vitoriosa a revolução de 15 de no-vernóro, ei-lo membro da Junta Provisóriade Sao Paulo, ao lado de Rangel Pestana eSousa Mursa. Depois, era nomeado pelo Go-verno Provisório, governador do Estado Elei-to senador, presidente da Constituinte e cm1894, Presidente da República, depois de umperíodo agitado e cheio de intolerãncias e per-seguiçoes, o grande paulista trarn.j um aUoprograma de administração que iniciaria pclapacificação da familia brasileira. "A pacificação — diz um seu biógrafo — foi logo conse-gutda — com honra para o poder constituídoe sem humilhações para os vencidos."

Prudente de Morais teve de enfrentar osremanescentes da desordem. Abafou uma re-volta da Escola Militar, fechou o Clube Miluar, restaurou a ordem na Bahia, resoú-eurjuestoe- internacionais, melhorou as nossas•mancas respeitou integralmente a Constitui-;ao as liberdades públicas _ os direitos dos:iaariaos. Foi uma alta figura da Repúblicaum homem íntegro e um estadista esclarecido

ESPETÁCULO NA ARGENTINAPor F. Zenha Machado

JF áSfel fí^^Xfé

D'.ESCIDA a cortina sobre os acontecimen-tos ocorridos na Argentina, pode-se ten-tar ver nos bastidores se foi drama ou

farsa o espetáculo que ali se realizou. Trêsteorias procuram explicar o que ocorreu:

a) o "fracassado" movimento fora provo-cado pelo próprio govêrno do general Pe-rón;

b) o "movimento" fora prematuro, malcoordenado e não contava com o apoio dasforças armadas, sendo assim rápida e fácil-mente debelado;

c) o general Perón tivera conhecimento daconspiração e não só tomara medidas paraImpedir a vitória como a alimentara, visandoreforçar sua própria situação com os pode-res que a revolta lhe daria.

Parece concordar a maioria dns opiniõescom uma combinação das duns últimas hipó-teses.

Liderou o Movimento o general aposenta-do Benjamin Menendcz, membro da Alianza,grupo de nacionalistas exaltados, sem* apoiono Exército, sendo um dos seus objetivos cmcaso de vitória o rompimento de relações comos Estados Unidos.

Menos de duas horas depois de anunciadapelo próprio governo, foi a "revolução" dadacomo debelada. Tanto quanto se sabe doisúnicos tiros de artilharia foram disparados euma única vitima pereceu.

Grandes foram entretanto os frutos colhi-dos pelo governo.Minutos depois de anunciado o movimento

foi declarada pela Confederação Geral dosTrabalhadores uma bem sincronizada grevegeral de apoio ao governo.Falando aos "descamizados" do balcão daCasa Rosada, acusou o general Perón aos rc-beldes de estarem a serviço de "obscuras fôr-

Ças do capitalismo e do imperialismo".Em poucas horas foram presos cerca de 80lioeres politicos da oposição, entre eles Al-fredo Palácios, candidato do Partido Socialis-ta as próximas eleições presidenciais.No mesmo dia o pais foi declarado em e--tado de sitio e o Congresso aprovou uma leiconcedendo a Perón poderes discricionáriossobre o exercito, durante 4 meses.Nodia 11 do próximo mês realúam-.e aseleiçoea.

DA BANCADA DE IMPRENSA

Parlamentarismo Queremísta'k^~~*Q___

Com

Pedro Dantas(Cronista Parlamentar do

O jovem deputado Fernando Ferrari deua emenda parlamentarista do sr. Raul Pilauma adesão condicionada à aceitação da sub-emenda que formulou: vigência a partir de 1955.A justificativa não parece muito convincente: osatuais mandatários do povo seriam incompeten-tes para instituir uma estrutura politica dife-rente daquela que submeteram ao "referendum"do mandante. Estas palavras, notadamente este"referendum", que se pode prestar à confusão,são do voto do sr. Fernando Ferrari. *PARLAMENTARISMO... PARA OS OUTROS

Dizíamos que a justificativa não convence,efeito, a competência do Legislativo decorre diretamenteda Constituição, e não do sufrágio popular, que apenasindica os partidos e as pessoas a serem investidas naque-la competência, prefixada. Assim, das duas, uma: ou oCongresso não pode uma estrutura politica diferente daque a Constituição adotou — e, nesse caso, não o pode-riam fazer em tempo algum — ou, no caso contrário, nãcestão adstritos a esperar pelo prazo correspondente acesgotamento dos atuais mandatos populares. O próprioPresidente da República não poderia invocar direito ad-quirido às suas atuais faculdades e prerrogativas, em facede uma reforma institucional como a de que se trata.

Este ponto é pacifico. Entretanto, se considerarmos aposição politica do sr. Fernando Ferrari, não será difícilcompreender a sua doutrina do "referendum". O repre-sentante do Rio Grande do Sul é Um getulista? mais doque propriamente um trabalhista. Assim, o que êle nãoquer é que o parlamentarismo seja instituído a tempo deinterferir no mandato do sr. Getulio Vargas, limitando-lhe os poderes constitucionais. A seu vêr, para o sr. Ge-túlio Vargas, esses poderes são poucos, tanto assim que osr. Ferrari defendeu as leis que lhe irão conferir muitosoutros, mesmo contra a Constituição.

Em 1955, porém, terminado que seja o mandato doatual Presidente da República, o parlamentarismo podeoferecer ao sr. Getulio Vargas uma solução continuistamuito dc seu agrado — e o sr. Ferrari aceita alegremen-

D. C.)

te essa idéia, mesmo à custa do sacrifício das Ins-tituições. Se não é este o seu pensamento, se nâoforam essas considerações que lhe ditaram ovoto, ao menos é o que ocorre imediatamente aquem reflita um momento sóbre a coincidênciado ponto de vista defendido no seu voto e o in-teresse queremista que se tem manifestado sem-pre em suas atitudes políticas.

RESPONSABILIDADE E IRRES.PONSABILIDADES

Não é — note o leitor — que seja êssft eideal provável do sr. Getulio Vargas e seus que-

remistas. A solução que considerariam como a sopa nomel, seria outra, provavelmente. Mas, ninguém sabe asvoltas que o mundo dá. E a solução parlamentarista, as-segurada desde já, para 1955, seria uma espécie de saídade emergência, a garantia de um recurso, que, falhandoos outros, ainda poderia servir para afastar o momentodesagradável aos que não têm a vocação republicana eJemocrática. da transmissão do Poder, com insígnias etudo mais.

Esse é o aspecto mais novo do parlamentarismo que-remista do sr. Fernando Ferrari: um parlamentarismoque não tolha o sr. Getulio Vargas em seu govêrno jágarantido, mas que lhe possa oferecer possibilidades deprolongamer to, se fôr o caso.

No mais, os argumentos em favor da emenda RaulPila pediriam discussão pormenorizada, para a qual não!iá de faltar ocasião. Cumpre-nos, porém, repelir, desdejá, a tese- da irresponsabilidade do Presidente da Repú-blica, no regime presidencial. Essa toso é falsa — nãonos cansaremos de repeti-lo. O regime, pelo contrário, éde responsabilidade do Presidente. Há, mesmo, uma leidc responsabilidade, lei complementar, que a define e re-gula. Essa lei, que é boa, só não funcionará se o Con-gresso nâo quiser, como não funciona, quando o Con-gresso não quer (veja-se o caso da intervenção no eco-nomico) o mais claro dispositivo constitucional.

E o Presidente não pode dissolver (sem golpe) o Con-gresso. Imagine-se quando essa fosse uma solução nor-mal para as crises políticas. ..

OQw

fiârucict an alcance d& JodoÁ

Eezema do OuvidoO ouvido externo é frequen-

temente sede de manifestaçõesmórbidas muito incomodativasque só se traduzem por sinto-mas diversos como prurido,umidade, formação de ademas,etc. O ouvido externo é revés-tido de pele e como tal podesofrer as mesmas reações mor-bidas que o revestimento cutfi-neo onde quer que êle exista.Os sintomas que acabamos dereferir são comuníssimos e acada passo se encontram pes-sons que deles padecem. Não éraro que a eles se associem ou-tros como a surdez e os zum-bidos traduzindo então tais sin-tomas o comprometimento si-multâneo do ouvido médio.

O prurido é às vezes o únicosintoma e pode ser exclusiva-mente localizado no ouvido ex-terno ou apresentar uma irra-diação para a garganta. Nestescasos o exame do ouvido nadaapresenta de anormal ou neleapenas se nota discreta desça-mação em forma radiada. Sãorelativamente comuns estes ca-sos de prurido do ouvido semoutros sintomas, mas muitasvezes eles se apresentam empessoas que tvo lado dele tem'também uma umidade no ou-vido. Este corrimento pode sersimplesmente aquoso comotambém pode ser mais consis-tente e apresentar uma côramarelada. Em casos maisavançados pode a secreção setornar mais consistente e ad-quirlr um aspecto francamen-te purulento de cõr amarelo-es-verdeada. Nestas condições, opaciente apresenta um eezematloico. Os portadores de eeze-ma do ouvido apresentam sern-

pre uma descamação de epité-lio de revestimento cutâneo quenos eezemas úmidos não se no-ta senão pelo aspecto da peledo ouvido que ie torna verme-lha luzidia e resudante elimi-nando-se as escamas descarna-das como a secreção própria doeezema. Há no entanto certasformas de eezema seco semqualquer secreção v. nos quaisas escamas vão se acumulandodentro do ouvido de modo queacabam pelo acúmulo forman-do um trombo obliterante queprovoca uma súbita surdez. Es-tes trombos que se formam nosouvidos dos portadores de ec-zemas seco são brancos e as-sim se diferenciam dos cerumi-nosos que são pardos-escuro.Estes trombos epiteliais, tais co-mo se chamam estes brancosformados exclusivamente cie es-camas de pele embora se ror-mem lentamente, provocamuma surdez súbita porque re-pentinamente se cngorgltampela umidade do tempo ou mes-mo por água qui penetra noouvido.

Estes sintomas que acaba-mos de descrever e que são deobservação corrente nns clini-cas de ouvidos nariz c gargan-ta, têm como causas dois me-canlsmos diferentes; a alergiae a parasitose. A pela do ou-vido externo pode se sensíblll-zar a qualquer substância ereagir por estes sintomas quejá descrevemos. Sabemos quemuitos sâo os alcrgenos a quepode um paciente se sensibili-zar. Trata-se de uma alergiaendógena ou exogena. Diz-seendógena quando o asente desensibilização está dentro do .

organismo como acontece noscasos de alergia por focos deinfecção, por parasitas intesti-nais (vermes), hormônios, feri-das, queimaduras, etc. Exoge-na quando os alergenos vêm defora do organismo desencadeara sua ação maléfica. As aler-gias endógenas com exceção damicrobiana (por focos) são maisrebeldes de tratar que as exone-nas. Estas tèm como agentes desensibilização mais comuns osalimentos e substâncias Ina-lantes como poeiras, lã, paina.etc, qualquer destas causas desensibilização pode se encontrarnos eezemas do ouvido. Dentreas endógenas os focos de infnc-ção e os hormônios gozam deuma maior freqüência. Estesfocos podem ser denta-rios, amigdalianos, apendicula-res, anexiais, prostáticos, etcOs hormônios estão freqüente-mente em causa nos eezemas doouvido e é muito comum se vorclientes se queixarem de que nssuas manifestações auricularesse intensificam ou melhor sô seapresentam durante a épocamenstrual. Trata-se quasesempre de uma exacerbaçãopremenstrual. Nesta fase do cl-cio feminino há uma grandeconcentração de foliculina nnsangue, hormônio ao qual o pn-ciente tem sensibilidade alérirl-ca. Não devemos nos esquecerainda dentro dos limites de sen-sibilidade endógena da consti-pação intestinal tão freqüenteentre nós e que é fonte de to-xinns ns quais pode se sensibi-lizar o ori.anismo e reagir soba forma de um eezema. Os ver-mes intestinais são tambímuma causa bem freqüente, prin-

cipalmente quando se tratar decrianças.

Os alimentos são sem a me-nor dúvida a causa mais co-mum dos eezemas do ouvido,ligados a uma alergose exóge-na. Trata-S3 quase sempre nes-tes casos de pacientes com dls-túrbios digestivos de modo quea insuficiente digestão dos ali-mentos determina a sua absor-çâo em condições de insuficien-te preparo digestivo, o que facl-lita a sensibilização. Os porta-dores de eezema do ouvido porsensibilidade a alimentos sãogeralmente insuficientes doponto de vista da função hepá-tica. Qualquer distúrbio diges-tivo pode no entanto ser a cau-sa de um eezema por alimentos.

A outra grancie causa dos cc-zemr.s do ouvido são as infes-tações por cogumelos. Trata-se quase sempre de cogumelosdo gênero aspergilos dos quaisexistem vários tipos. As trêsvariedades mais encontradassão o amarelo, o negro e obranco. O aspecto das colôniasde aspergilo dentro do ouvido6 característico e se assemelhaao bolor.

O tratamento do eezema doouvido ó polimorfo c depende dacausa. Nos parasitários devemser usados os medicamentos âbase de iodo. Nos que se rela-cionam com a alergia deve sedissensibilizar o organismo,afastar os alergenos que fôrpossivel, etc. O tratamento lo-cal com medicamentos à baserie oxido de zinco ou em vel-culo alcoólico quo é um dasi-dratante dão ótimos resultados,de

O Ensino Secundado

SsdDi$:

MAURÍCIO DE MEDEIROSPor vários de seus atos, o ministro Simões Filho

vem demonstrando especial interesse pelo ensino se-cundário. E' uma preocupação louvável, pois, mesmoquando o rapaz não se encaminha para nenhum cur-so superior, se o ensino secundário, que recebeu, foibom e proveitoso, éle estará apto a bem desempenharqualquer função para a qual se dirija.

O ideal seria mesmo que a instrução geral dc to-dos os futuros cidadãos abrangesse esse periodo deensino secundário que, no menos no que concerne aoproporcionado pelo Estado, deveria ser gratuito.

Este ideal do ensino integral dificilmente seráatingido na nossa estrutura social e econômica, visto comomuitas crianças não chegam a completar o curso primário.Que se ampliem, entretanto, as possibilidades dos que conse-guem atingir o curso secundário e que se simplifique o ersinoque neste se ministra — eis já dois grandes objetivos que oministro Simões Filho está procurando atingir.

A ampliação resultará da criação, em andamento, dcduas seções do Colégio Pedro II — uma na zona Norte e ou-tra na zona Sul desta cidnde.

E' de crer que atnbns estejam em situação de funcionarno próximo ano letivo. Se ainda não ficaram prontas, deve-se isso, sem dúvida, às múltiplas formalidades burocráticasa que está sujeito, em nosso pais, qualquer passo da adminis-tração pública. Mas já se anuncia ser próximo o funciona-mento.

Por outro lado concedeu ao Colégio Pedro II a plena au-tonomia na organização de seus próprios programas, o querepresenta atender a uma velha aspiração perfeitamente justada respectiva Congregação.

Agora, porém, o ministro Simões Filho deu um passo maislargo cm proveito do ensino secundário no pais: simplificou-lhe os programas, procurando estabelecer um minimo de co-nhecimentos úteis, que êle deve proporcionar.Como qualquer estabelecimento particular do ensino se-cundário deve obedecer aos programas oficiais oara gozar dasregalias da oficialização, cabe ao Ministério da Educação tra-çar-lhes os roteiros, que são feitos não apenas para as. gran-des capitais como para todo o interior. Essa diversidade domeio social em que funciona o Colégio e onrie vivem os alunosnso pode deixar de influir na capacidade do aproveitamentoaos estudantes. E se desse íenômeno ninguém se apercebeu

anteriormente, nele se baseou o ministro Simões Fi-lho ao promover a reforma do programa ora anui.-cindo.

Na verdade, o que geralmente orienta os organi-zadores dêsses programas é a vida das grandes -cida-des. Está hoje provndo que até o quociente intclcc-tunl. outrora considerado como fixo o imutável, variacom as condições do meio social. Os programas, rc-pletos de noções inacessíveis a muitos dos alunos,ficavam, nessas condições, como siiv.pk-s fachaciti rieum edifício sem furdos. Mais vale ensinar pouco ebem, isto é, coisas que são assimiladas e retidas, do

que passear rapidamente e sem proveito por todos os camposdo conhecimento.

Na síntese das alterações que tiveram ampla colaboraçãodos professores do Colégio Pedro II sente-se a tendência aaliviar o curso secundário de questões superfectatórias e dis-pensáveis ao mesmo tempo que uma sugestão no sentido demodernizar os métodos do ensino.

Penso que é neste sentido que se torna mais sensível anecessidade pedagógica. E é por isso que reputo condenávelo projeto desde que abre a qualquer diplomado por curso su-perior a possibilidade' de exercer o magistério secundário.Neste o que mais importa é a metodologio, que está em cons-tante aperfeiçoamento. Os diplomados por curso superior, quenão passaram pelas Faculdades dc Filosofia, onde, de dia paradia, se acompanham os progressos da metodologia, no ensinodas disciplinas do curso secundário — só poderão ensinar comoaprenderam, isto é, por métodos hoje superados.

E' pena que o Ministro não tenha podido aliviar o cursosecundário rio excesso de latim que o entorpece.

Por outro lado, da simplificação por ele sabiamente feitaresulta a necessidade do restabelecimento dos cursos prepa-ratóries especializados para os cursos superiores, tais comojá os organizaram as clrsses militares. Os antigos pré-médicopré-juridico. pré-engenharia. pré-quimico, etc. — mesmo re-riuridos a um ano — deveriam ser restabelecidos para aque-les estudartes que, de posse do ensino secundário, ora eficien-temente simplificado, quisessem seguir um curso superior.

Mas isto é uma outra história...O essencial já está feito e o Ministro autor da reformaestá de paraberu.'

...QUE o deputado BeneditoValadares, entrando recente-mente nos estúdios da VeraCruz em São Paulo, cometeu aseguinte gafe, dirlglndo-se aodiretor da referida empresa:"Gosto muito do Alberto Cavai-canti; quede ele?"...* * »

...QUE o deputado AfonsoArinos, depois de conversar comdiversos deputados, chegou à se.guinte conclusão, que comunicoua um amigo: que se o projeto d«autonomia for votado em regimesde voto secreto serS rejeitado,ao contrario do projeto de dl-vorclo, que somente serã apro-vado se houver votação 8ecre-ta..-

• • »...QUE os coligados mara-

nhenses, Irritados com a Inde-cisão do govêrno no caso msra-nhense, diziam ontem na Cama-ra que o ministro Negrão de LI.ma é como a bo^la vermelha dobilhar francês, que não jogamas leva bordoadas...

ÜOpbúão

O MAJOR DORME CEDOO sr. Paulo Dias lamenta com

sinceridade comovente os há-bitos familiares conservadoresde alguns homens públicos,quando levados ao exaüêio denão abrir certas exceções nn-cessárias no rigoriemo com queos oraticam,

O segundo ponto preliminarda carta do sr. Paulo Dias dizrespeito ao cruciante problema,também dos homens públicosbrasileiros, dc manter em ordemos serviços que devem orientare dirigir, mesmo quando nnoestão .presentes.

O homem público, na opini;*Sodo sr- Paulo Dias, terá. por-tanto, a triste sina de estar emtodos os lugares, em todas ashoras, coisa que até o sr. Her-bert Moses cansou de fa^eir,embora houvesse adquirido lon-ga prática nos primeiros anosde sua carreira.

As considerações do sr. PauloDins vieram, em conseqüênciadas observações que tem feito,madrugada alta, quando regres-sa a casa, no que tange ao com-portamento dos autos-lotações.

A correria alucinante que pra-ticam, nas avenidas centrais, éde assustar os menos tímidos.Não passam, contudo, de mero"debut" se comparado com avertigem de velocidade que ostoma quando pescam pasagel-ros e rumam para as suas vin-gens, chamadas muito impró-priamente dc normais.

Jacta-se uma das empresa»,cujas caminhonetes receberamo significativo apelido de "dis-cos voadores", de pagar Cr$....2.000.00 de multas por semana

não se sabe se pelo conjuntoou por unidade — somente comreferência excessos de veloci-dade, praticados durante o dia,

Ora. chegando a desfaçatez aum tal ponto, não será muitqcedo para o major perder ai-Rumas noites e agir pessonlmen-te na repressSo, pois dificil-mente encont;nrá casos dc res-peito às normas que (ão pa-cientemente elabora nas horasúteis.

Ficará o major tresnoitndoum ou dois dias, mas, há de teipaciência, que neste pais, comecm nenhum outro, é vcrdndei-ro o rifáo popular que ensina'"Quando o gato dorme, folgamos ratos".

Não Houve Voto deDesconfiança

Ao contrário do que íoi notl-ciado, não foi proposto, ontem,na Câmara Municipal, um votode desconfiança no secretariadodo prefeilo Joào Vital, idéia quese nVibui no sr. Josó Junquoi»ra, mns n qual se opôs o lidersr. Mourão Filho.

O coronel Dulcidlo Cardoso,secretário do Interior, drsn.rn-titt que houvesse se demitido docargo.

EFEMÉRIDES4 DE OUTUBRO

1501 — A fruta uo Audr' Gon-çalves o Américo Vespucio desco-bre o rio São Francisco,

177!) — Nasce, na Fiança, SaintHilaire.1791 — Nasce rm Sorocab.i Ra-f.-.cl Tobias de Anular, que seriamais tarde o chefe militar ila re-voluçíio dc Í1112. Rafael Tobias cji-sou com a famosa Domitilia doOstro Canto e Melo, marquesa deSantcs.II! 11 — Nr.seo cm S. Paulo Pru-lino Josó Soares cie Souza, depoia

Visconde de Uruguai.1838 — Combate dc Fanfa, Gucr-

ra rins Farrapos, om que foi presoBento Gonçalves.1841 — Nrsce em São Paulo Pru-donte de Morais Barros, qve inMstarde foi presidente dn Republica.

1319 — Nasce no Ceará ClovisBeviláqua.187!) — Morre no Rio dc .Ta-

neiro o (.cncral Osório, marquêsrio Herval,

S. A. Diário CaviocaAdministração, Rcda.jo e Oficinas.Av. Prevdcnt» Varga**. 1933

Diretoi Ger***!:KOR CIO DE CARVALHO JR.

Diretor Redator Chefe:DANTON .IOBIN

Diretor Superintendente:J. B MARTlNf GUIMARÃES

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Page 5: F»rf .Texto na 12.a págO*************** K ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_07137.pdf · j EXAME PRÉ-NUPCIAL PELA PREFEITURA i£X. - O caso maranhense esta sondo interpretado,

:,. •¦ ;í-••'-"¦ ví>"v-'-i'

m

diário carioca; Rio cie Janeiro, Omrita-Feira, *í de Outufiro de 19J>

Exame Pré.Nupcial no Plano daPrefeitura de Proteção à Infância

PERANTE O ALTAR

O Departamento de Puericultura da Prefeitura fará

innneurar, como parte das comemorações da Semana da

rrianca òs três primeiros postos de exame pre-nupcialdo Kio de Janeiro, com o que tentará impor, praticamen-te a tese segundo a qual a proteção a infância deve ini-

dar-se não na fase dc gestação, mas ate influenciando

a formação de casais sadios.Justificando o seu projeto, declarou-nos o diretor do

Departamento, sr. Sales Neto, responsável pela iniciativa:_. Segundo Clovis Corrêa e Barros Barreto, perdem-se,

nn Brasil. 2/3 das gestações. Calculando-se em um milhão

e oitocentas mil w gestações anuais, temos que o desfal-

nue pode ser calculado na ordem dc um milhão e duzentos

„ 1 sendo 80%, isto é, 9B0 mil. devidos somente a Sifilis.

O exame pre-nupcial, como hábito generalizado entre o

L í resultaria na eliminação dessa perda socai e eco-

nomicamente importantíssima para a vida nacional.

Etlucação e Propayandu*j>rãn os exames prê-nupciais,

polo menos nessa fase inicial,caráter de propaganda c educa-rão mantendo — como nao po-deria deixar de ser. por falta delegislação própria — regime vo-luntário e absolutamente sigilo-ÍO.

Espera o Departamento dePuericultura que os jovens que.p preparam par., casar-se com-rreenderão a necessidade dc cev-nhecer as suas condições desaúde para assegurar-se umaprole sadia. Se já não existemcentenas de noivos que bus-cam preparar-se para o casa-mento submetendo-se a taisexame»-; será porque o seu custoè proibitivo, as dificuldades _dctempo e espaço constituem umabarreira e, sobretudo, porque{alta o atrativo da propaganda,a serviço da educação popular.

Í>*-de que se ofereça ao povocentros onde o exame seja gra-tulto e realizado com presteza,apoiados por uma eficiente di-fulgaçáo de conselhos, estatisti-cas estudos efe. a idéia progre-dirá até a sua inteira popularl-zação.' Prevenção

A base densa conoteção, decla-ra o sr, Saler Nc<o:

Assegurar-se an inaiuirtuo,pnr meio de exames que. lhessão /ornccit'os gratuitamente,'que cie está sofrendo de. doen-ças mtltíns vezes de fácil reino-çõo mas cnpnse* de conduzi-lo- à'sua prole n itm /im lomen-fdre!, pnrrrr um serviço confrno qiin! não se porlcut ícnmifarobjeçôes sem neçiar toda uti-lidade à nirdirinn prcccilliürt. Ko nossn cultura não pcrnilíe se-melhantes liberdades.

O ObjetivoProssegue:— E' necessário esclarecer

que. com os recursos atuais damedicina, o exame pre-nupcialobjetiva remover os obstáculosocasionais que possam dificultaia consumc.ção do casamento cnão Impedir simplesmente o

MERCADOSDO RIO

consórcio, cahno pensam os me-.nos avisados.

Para tanto os serviços médico*da Prefeitura estarão entrosa-dos com c Departamento dePuericultura, oferecendo-lhe asrecursos de que dispõem paracompletar não apenas os exa-mes. porém igualmente os tra-tamentos indicados.

© SistemaAtendidos tios consultórios

dos Postos de. Puericultura oscandidatos a um casamento sau-dável farão desde os examesclínicos ale as pesquisas de la-borntó.Jo, R«ios-X.e Investiga-ções especiflliíadas jjulpadas ne-cessárins. Ao /im de indo, re-ceberá o latido que. poderá serapresentado nos seus médico*assistentes, cnso luijn nlgum ca-so de impugnação.

Verificada a existência de nl-gum mal que aconselhe trata-mento anterior à união. ficará asua comprovação indicando ocnminlio a sepnir. Se. o jovemInteressado seguir o julgamentod»: sim consciência, 7)rocin-nrrltratar-se. O jato mesmo de ha-rer procurado o consultório deexame pré-nupcial indica a suadisposição de evitar um casa-mente que possa resultar emprejuízo pnrn o nutro cônjugee para a prole, donde presumir-se que a cada exame correspon-dera à formação de. um casalsadio.

Desnecessário

<R&pDAÍjaqsun ds <£ui$ YlaqusiÀaJoioqha^ia ds Otávio Qa:hdiaCOMEÇARÃO A FUNCSONAR NASEMANA PRÓXIMA OS PRIMEI-ROS POSTOS-O QUE PRETENDEE POR QUE ASSUMIU A RES-PON5ABILIDADE DA INICIA-TIVA O DEPARTAMENTO DEPUERICULTURA - UMA EXPO-SIÇÀO, TENDO A SÍFILIS COMOEXEMPLO - VOLUNTÁRIO, SIGI-LOSO, GRATUITO- EFICIENTE- AS QUALIDADES QUE SE PRO-PÕE REALIZAR O DR. SALESNETO-JÁ SE VAI TORNANDOPOPULAR E PRATICADO COMPREDOMINÂNCIA NAS CLASSES

POBRES

O bri fiarAdmite o sr. Sales Neto qut:

depois dc uma longa e intelieen-te preparação psicológica dop vo. para formação de umaMentalidade favorável, seriapossível alé a instituição daobrigatoriedade.

Suns previsões, no entanto,superam essa exigência, poischegam ao pontri de julgá-ladispensável: a generalização dnhábito será suficienle para quetodos os casais em vias de unir-se pelo matrimônio procurarão

espontaneamente precaver-secontra ** hipótese de uma intelt-etrlade conjugai originada nanepMaéncir anterior á iiuino.Experiência

EstrangeiraA obrigatoriedade tem se mos-

trado, aliás, contraproducente,lalvcz porque instituída semuma conveniente preparação üe.propaganda.

Na opinião rie Gimeue: deAssiia, âsse foi o fator que .fc;fracassar o exame pre-nupcialcompulsório na Espanha,

Na Dinamarca c na Noruega,mostrou-se também iuócun a leique obrigava os nubentes a sesubmeterem a exames, pois oscasamentos impedidos no paísrealizavar.i-sc além das suasfronteiras.

Na Turquia, cometeram-se ex-eessos que serviram para impo-pularieat os exames, chegando-se no exagero de marcar nopunho, com um siuete, quemcumprisse a determinação. AIntenção de evitar a fraude re-r-ultava, como c. fácil de supor,em formar uma mentalidade derevolta confrn o exame.

No Brasil, mesmo, algumastentativas dr implantar o exa-

me pré-nupcial foram feitas,cltcgando a incluir-se dispositt-vo a respeito no Código Civilri.- 1890, lembrado com restri-ções na Constituição de 1934,mas sem efeitos práticos.A Mova de Pensar

Os resultados dos examespi é-nupcials excedem a campoda puericultura, projetando-se

. vida dos adultos, auiqentan-rio a sua produtividade, aindapor unia circunstância de inte-rêsse psicológico.

Acontece que muitos Jovens,não se apercebendo de inalesque no entanto pragridem noseu corpo, solicitados pelas suasmúltiplas atividades, chegam àIminência do casamento sem *ja-mais sc haverem submetido acuidados médicos de que neces-sltam, mas que negligenciaram,talvez, poi que ainda as doençasde qua padecem nau sa tenhamreveladr intensamente.

A oportunidade do casamentodesperta, principalmente no?homens, a consciência dos seusdeveres e nâo há momento maisadequado para o poder públicolhes oferecer a assislência deque carecem e não procuraramantes.

A SífilfsTomando para exemplo a si-

filis, que é o grande mal dosbrasileiros e sacrifica 80% dosnascituros, encontram-se darioselucidativos num trabalho pu-blicario peio dr. Guilherme Ma-laquias dos Santos Jr., na Revis-ia Medica Municipal (.Vol. XVn" 1, 1949):"A lues diminui 20% ria exis-tencia rio si/ilílíco e. sabendo-seque. a média de .s-i/ilííicos entrenós, em exames feitos nas gran-des comunidades, nos dá 10%fí casos positiuos, podemosavaliar quantos homens-dia per-de a Nação".

K, no mesmo trabalho, comreferencia mais direta ao pro-blema da mortalidade infantil:"Sob o aspecto de mortalidadeinfantil os números são de es-tarrecer: em necrópsfas proce-didas pelo prof. Amadeu Fialhoem 21.316 crianças natimortas,curte os anos de 1942 a 1947. /oiconsfafnrin n sifilis como "cau-sa-mortis" em 5 542, isto ê, 20%,enquanto que as piores estatis-tleas do mundo apresentam »n-dices de 2 a 3%".

Ataria mnis:"A sifilis contribui com22.34%, do total de. óbitos na tn-Jrlncia, estando em 2.° lugar co-mo motivante rins diferentesmodalidades rie loucura e dos5:1.800 cegos 'do Brasil a lues,Junto com as moléstia* vené-reas, contribui com 50%. Nasmoléstias cdrdio-uasculares, oscálculos feitos sobre os rioenfesrios serriços oficiais dão-na en-mo causadora rie 40% dos casosem tratamento".

BalançoA exposição acima, tomada

apenas para evidenciar a rlcvas-tação cometida pela sifilis, re-vela o grau de interesse que po-dera alcançar a prática dos exa-mes pré-nupeiais. principalrnen-te porque já sc apresenta hojea questão eom o aspecto dequase incurabilidade havida emoutros tempos.

A ciência médica permite, naquadra atual, em tempo relati-vãmente breve, dar combale àsifilis e debelá-la. prosereven-do-a eomo causadora dc umatão alta percentagem de gesta-ções frustres.exame pré-nupcial, submeter-se-ão os noivos a tratamentoconveniente, sem vexames denenhum molde, preparando-se

para uma vida melhor e maistranqüila após o matrimônio.

Preconceitos '

Lançando a sua campanha, tt-pera o diretor do Departamentode Puericultura encontrar ai-guma oposição, pois os precon-ceitos ainda atuantes, inclusiuerie orif/em religiosa, constituemobstáculo a vencer.

Em sen favor militam, no en-tanto, outros fatores, rios quais. mais eficiente é a aceitaçãoque. vai tendo entre as classespobres o cuidado com a prepa-ração pré-nupcial. Esse. é umoutro elemento de grande sipnt-/ícação, já eonslafado pelos es-pecialistas que. usufruem a riu-pia experiência do trabalho nosambulatórios e em consultóriosparticulares. '

A procura de exames do gê-nero nos ambulatórios, ou sejn,peto menos teoricamente, entreas classes pobres, é proporcio-nahnente maior rio que na clien-tela dos consultórios.

Onde, portanto, seria licitoesperar maior resistência, pelemenos no Distrito Federa!, essa

'tendência é altamente animado-ra e deverá desenvolver-se.

PlanificaçãoNão conta o diretor do Depar-

tamento de Puericultura buscara glória ingênua de colocar umponto final na mortalidade in-fantil e o evidencia chamando aatenção para a modéstia comque iniciará a sua campanha.

Primeiro, situará um postoem Copacabana, outro no cen-tro da cidade, o terceiro na r.o-ra da Leopoldina. Futuramente,abrirá outros centras, * medidaque os serviços animem a mui-tlplicação dos postos.

As organizações iniciais serãodedicadas à observação do melot dos processas utilizáveis, nfim de se corrigirem as defi-ciências notadas.

Sobretudo, haverá o maxim*critério na instrução dos can-didatos a exames, pois que anenhum deve ser dada noçãofalha sôbr* o que passa esperar

o tratamento a que se subme-ter. cientificando-se perfeita-mente sobre se o seu caso se en-quadra entre os inúmero* passi-veis de um tratamento útil parao efeito que visa.

¦H»**-ír^- ¦** '^^^JF^^tBw^^J^^^^Bai^^^*^--•*-: '--¦^¦•ÍbSm-t^*'^

A InovaçãoRretisa-se o sr. Sales Neto a lançar a sua campanha como ,

"uma inovação". Ao contrário, quer imprimir üos exames pre- ¦

mípciais leitos nos seus postos um. caráter de .reconhecimento ,da necessidade correspondente ao interesse crescente dn povopela preservação dc sua prole, até onde possivel. sem escândalo,orientando a propaganda num sentido de. seriedade, reconhecidoo respeito que. a matéria merece. Fazendo-o como anuncia, pa-recc-nos que não hà porque, negar-lhe apoio. j

INFORMAÇÕES ECONÔMICAS E FINANCEIRASCAMBIO

Esse morra do fuuclonou, ontf-m,:om as sejulntes taxns:

Vonda CompCr* tr*

?olar 11."Í2 18,38?P!<0 UTUEURtO . "."í(t 30 7,2.> ü2.-P50 arerntino . 1,3?) -15 1.27 R2_!hrr\ 52.41 6fl 51,46 4'Jrrsnro (r^nría . 0,05 ÜS 0.05 25"rnnro beiça .. n.37 7i, 0,36 42Ljrurto 0.65 73 O.R^ 34-. nin-m-rqueM 2.73 53 a.fl:' RRTeroa sueca .... 3.62 09 3.35 31Toro* tchrcr\ •* 0,37 44 0,36 7fiafinco sulS'0 .. 4.33 43 4,22 1'3•>--tR 1.70 96?oles peruano , 1,20Pe?o boliviano .. 0,31 20florlm . . . *."1 ¦¦•" 4.R3 03

O C R O F 1 N OO fianr-M rto Brasil, comprou, lio-

je. ft cnmn rtp ovirn-flno na bn?)1rte 1 oon 1 npo em birra ou amol-dado ar nreçn de CrS 2".S1 76.

CÂMARA SINDICALEm *' de outubro rrcistrnrnm-se

l- -e':ulntes mídias de cAniblo;Pragas

Londres"rança

belrasl

rrii7e'ro»52.4! 60

, 0.05 35. 1S.72, -,:ví 10

0.66 530.37 78

3.62 002.73 531.70 064.91 1)6

I I

Jsnva YorkSulca ..rortiual .Pelr.tr-i ií.PuVlaIMn:'!:i:irri\EspanUtiHolaluii

1101,s.\ m: VALORESEsteve a Bolsa, ontem, com tra-

balhos uulniados, havendo liCKO-cios rcr.tilnres rrall.-.ados. Os pa-)-els em inulínria ficarem estáveisp -ji-m nlícrr-ràn. npctuis regulandof-rmes e melhoradas as Obrigaçõestie fiuerni.

Tudo o mais ficaram como srvt adiante. o

i* v B L I C A C 0 E Slt E C E 1> I D A S

Acnulecemos as-remessas dasseeuintcs oublicações: — Bole-tim Infcrmntlvo cio Ccturo eFederação dos IndllStlins do Es-tado de São Paulo, numero tleoutubro: Relatório, dos traba-ihos realizados do íncn-ioOR pelaComissão dc Linhas Tclegrãíi-cms de Mato Grosso, pelo ma-,1or engenheiro Cândido Maria-no dn Silva Roncou, publica-ç i do Conselho Nacional deProteção nos índios: A Comis-são Rondon. na Exposição Re-trospecUva do Exército, por An-tònio dos Santos Oliveira Jú-nior. publicação do Conselhofuncional de Proteção aos Indios; Frota Nacional de Petro-leitos — Nacionalização doTransporte de Petróleo, publica-ção do Conselho Nacional doPetróleo; .A. Polônia de Hoje.boletim informativo mensal doBureau de Informações Polo-nesas no Rio de Janeiro: Noti-cias de Portugal, boletim soma-nal. do Secretariado Nacionalde Informação de Portugal: Boi-Si" de Valores do Rio de Janei-ro. revista mensal. Jornais —De Mnms Gerais: O Diário. Mi-nas Gerais. Gazeta Comercial.Diário Mercantil. Gazeta deTombos e Muzambinho: de SâoPaulo: Folha da Manhã. Folha<:o Povo; do Estado do Rio: OFluminense. Tribuna de Petró-polis. Jornal do Povo e Folharin Comercio: dr Goiás: O Po-pular: do D;s*ri*n Federal: Cor-rc:o do Brasil e Emancipação.

VENDAS REALIZADAS ONTEM lApólices CJcralsi Cruzeiros

11 Unlforml/adas' .. ,. 603.003 Idem Crs 200.00 ,. 120,1)1140 D. Kmls. Nom .. 605.01!33 Idem pt 705 1)0

163 Idem 710 o.i

137 Idem Empr. Antigos 650,00114 Idem 6*1.00162 Idem 670,00

B Idem '*«¦"'>224 D. Emis. pt. Caut. 370.00

2i) Reajustaníento .. .. 760,00Obrl-açôes:

T. Nac. 1932 1.TlS.no ;30 ferroviárias 3*0,0021 Ouorra Cri 100,00 7VS.IK) ,17 ldcm 7;,'°n

Idem CrS 200.00 ,. 144.U016 ldcm MM""

Idem Crs 500.0(1 .. 360,002 ldcm 365,0016 ttlcm 365.0050 ltleni CrS 1.000.011 . 737,00

108 Idem 736,1101 117 idem 740,011

14 Hlem CrÇ 3.000.00 3 600.no30 Idem 3.01)3,00162 Idem 3.700,00

Estaduais: Apls.:250 Minas — Popular 30500

4U Minas 7\ pt. .. 5R5.0051 Minas 1034 1." Serie 157,00

30S Idem 2.a Série .. 130,5"10 Idem 137.0065 Idem 3.» Série .... 135,0017 Pernambuco 50.00

183 E. Rio Elèt. 2." S. K75.0051-s. Pnulo Unlformls. 000.00

564 Idem 002.00Mnniiipais 1I0 I). Federal;

36 Dec. 1.264 IKliOil13(1 Emp 1931 153.00216 Idem 153,50

Mnniiipais dns Estados:160 M. Horizonte .. .. 640,00

Itancos: — Acücs:tiu Mercantil tle Nlie-

rol Crs 500.00 .. -.. 700,00150 Oliveira Roxo CrS

200.00 Prel 200,00Companhias:

Seu. Arcos Flumi-nense Crs 700.00 .. 2.500,00

650 Horns de Santos CrS200.01) Som 213.00

270 ldcm port 170.00130 Mesblr. CrS 200,00 260,li'J

H. Mineira pt. CrS1.000,00 1.540,00

2 Idem Antigas dcCrS 200.00 450.00

25 Sid. Nacional CrS200.00 .. 180,00

Letras Hipotecárias:.5 Bnnco do Brasil úe

CrS 1.000.00 5'i .. 9OOO01 ldcm Cr? 200.00 .. . 1R0.1K)

t A F K'O mercado dc café disponível

funciono'.!, ontem, fraco o acusoubaixa de um cruzeiro nas rota-vóc». o :lpo 7. foi cotado aopreço de Crç 155.00 por 10 quilosc durante o«> trabalho* não houvenegócios sobre o disponível.

Fecliou InalteradoCOTAÇÕES POR 10 QUILOS

Tipo 171.00Tipo 167.00Tipo 155,00Tipo 163.00Tipo J5B.00Tipo 154.(0Patua — Rvnrio dn Rio — i"af#

comum Cr* 16,20; Est, de Min*?comum CrS 15.60; lden-, CrS 19 55.

MOVIMENTO. ESTATÍSTICOEntrada*: Saras:E. de Rodacom ..... 9 .V».íP.ep. Esp. Sarno .. .. 5 203

[Leopoldina .. 5.7*»")Central .. ., ,, ,, .. 4.i<">7

TOTAL 25 P"»PDesde o 1 o do m*í .. 50.147Desde o i.-. de mlho .. 1 162."*-n

lidem ano pasíaco ., ,. 1.205.164

Cnfé ent. por ramluliftodesdo o l.o de Julho ., 702.331

Ktnhftr'iuos:Ámírlcn do Norte .. ..Europa 20 775

TOTAl 20 775Desde o 1." dn niê<= ., •in.í.ViDesde o 1." de |ull10 .. 1.264.170Idem ano passado ., .. 1.155.057Existência 3in nníiConsumo Interior .... 1 R30Idem de hordoCafé despachndo para

embarques 101.532CAFE-

* TERMOContrato "A"

(Cotações pnr 10 qullns)ABERTUHA

Mesrs Vend. Comp.Outubro 15.*.2il 156,6(1Novembro I0n.70 150.00Dc7.embro 104,50 163,00JanclrolP52 164,40 162.50fevereiro 164,40 163.80Março 5-V S-0

Vendas 1.500 sucos, \lerjado —

calmo.PECHAMEfVrO

Mesrn Vend. Cnmp.Oiiiubrr) 157.ro 15fi.R0Novembro 160.20 150.80Dezembro 161,60 101.30Janeiro 1052 132,70 i32.:ioFevereiro 163.00 103.20Marco liM.RO '.63.H0

Vendas 14.000 sacos — Merendoestável.

A Ç V C A RContlntmvn nlndn ontem, esse

merendo sustentado <> sem altera-ção nn tabela de preços.

1 MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas 10.000 soros dn Estado

do Rio. Saldas 2.150. Existência17.137 sacos.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSBranco cristal 1J3,00Cristal amarelo 122*22Mnsenvlnho ,• •• ;7:i'„xMascavos 1" 00

ALGODÃO

Esse mercado funclonotli nutriu,tlrme e sem nlteraçflo nos preços.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas nada. Saldas 223.

Existência 2.581 fardos.

COTAÇÕES l'OK 10 QUILOSFibra lonsa:

C A F FTEm Sanloj

Disponível

Santos, 3Hole

. .. 105,50. .. 104,50. .. 180.00. .. Est.

58.66331.224

i.482.321 133.425

B"

372.00."60.00357.00352.00

Bcrldô (tipo 3i .. 370.00Seridó itlpo 4| .. 398,00Sertões itlpn 3i .. 355.00Sertões itlpo 5) .. 330,00CenrA (tipo 3) .. NominalCeará (tipo 5) .. 320,00 320,00

lllira curta:Matas (tipo 31 .. 265.00Paulista (tipo 5) .. 240.00

C. t N r. O s

O movimento verificadosenulntc.

Milho paroa .. . •Farinha soros .,Banha caixas ..FcljAo suco*: . . ..Açúcar sacos .. ..Charque fnrdns ..Arroz saco s., ..Cebola, sacop .. .Manteiga, quilos

Ent1,433

6*1(1

2 1032.041P 983

6706.531

4181. 168

267.00242,00

tol o

Saldaí.oon

750R14

1.1-103 550

3203.120

Tipo 4, moleTipo 4, duroTipo 3, duro

. Po&lçAo .. ..• Entradas . . ,

Embarques ... Exlstêncln . .1 Saldas

Contrato] Santos, 3

Ahert.| (.Hitubrr 166,0(1: Dezembro 184,00

Janeiro 1952 .. .. lP4.noMarço 185,90Maio 183.0(1JulhO 183,90Setembro 183,90Setembro 183,90Vendas ¦Mercado Paral.

Contrato "C"(Santos Mole)

Ahert..' .. 1116,50¦ Outubro ¦.. .' Dezembro ..

Janeiro 1952MarçoMuloJulhoSetembro ..

197,50198.8(1198.90190.4(11911,90199,40

Ant105.50104,50189,01)

Est.30.0005

50.649454.893

36.633

Fecn.186,00184,90184,90185,90183,90183.90183.90183.90

Paral.

Fech.196.30197,40198,40108,90199.20198.90109,30

Vendas ., —~

Mercado ., .' Fraco Ap.Est.

NO ESPIRITO SANTOVitória, 3

1 Preço do disponível, tipo 7-B,OrS 150,60, por 10 quilos.

Mercado — Calmo.— No preço acima nêo estA Inclui-da n tnxn e Imposto sftbre. vends»e conslpnnçSo.

EM NOVA TORKContrato "ti"

Nova Ynrk, 3

DezembroMarço 1952Maio .. ..Julho 1952Setembro 1952

Ahert. Fecn.N-C 53,00N-C 51,50N-O N-CN-O N-ON-C N-O

Na abertura — Paralisado • ni»eotndo.No fechamento — Estável, comalta de 5 pontos.

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II 0.28 43 I .02i*. 56

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22.05 ¦ 22.'.'522.96 '¦ 22.96

! 19.35 19.35| 9,16 I 9.16

346.00 ' 346.00' 347,00 . 347.00i 1.98 25 1.9S .37: 1,98 50 1.98 62I 26.28 ! 26.28! 26.30 I 26.30

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i 2J3- 75 2.95 : 2.94 75 2.94\ 12.33 12.26 I 12.2.1 12.2S

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I Esc R-.35S0.65 ' F.«c 80.35 ROSSAbertura Ferhamento

40.18 ' 40.lt*I ;> 40.07 i 40.071.431.00

1 431.00' 1.425.00 1.425.00Abertura Fechamento6.58 I 6.5*)

».-• ' is 6.44'

5õr-.oo t 250.noI 24?,00 | 242,00

Interesses Eleitorais naGreve dos BancáriosS. PAUKO. 1 — ID. C.) —

As autoridades deste Estado cs-tão convencidas de que a gre-ve dos Bancários paulistas estáobedecendo n certas influenciasdc políticos, interessados nasfutut>as eleições. A propósitolembra-se 411c a greve aindanão sc verificara cm razão dosmesmos ainda não terem cs-ío-tado todos os meios legais, eque agora estão infringindo asdisposições do decreto-lei nu-mero 9070. que dispõe sobre asuspensão ou abandono coletivodo trabalho c dá outras provi-dencias nara o caso.

FRACASSA O MINISTÉRIOK* unanime a opinião dos

meios financeiros de que fracas-sou a ação do Ministério do Tra-balho no sentido de pôr fim aomovimento grevista através deuma formula conciliatória enlrebancários c banqueiros. Poroutro lado. o presidente do Sin-dicato dns Bancários é cândida-to á vereança e portanto inte-ressado na situação até a épocado pleito, a 14 dc outubro pro-ximo. Os banqueiros alegamque do há muito vêm propor-ctonando melhorias de saláriospnra os empresados em seus es-tabelectnreentos. Finalmente, asolução da greve está sendoaguardada para o próximo dia'. data rm mto s-rá re^H^ada aaudienria dn Tribunal Resinaisobre e caso»

eom baixa de 10 o 34 pontos. No fechamento — Estável, com

alta de 7 a 25 pontos.— Venda* 8.250 snros.

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tembro .. 47.658 47.658Exportaçfto .. ___ .Existência . 40 423 51 423Consumo ... 2.000 2 000

ALGODÃO

Em Pernambuc»Recife, 3

Hoje Ant.SertOcMTipo 5, Comp 420,00 420,00Matas:Tipo 5. Comp 380,00 380.00Mercado Estnvel

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Exportação ..Existência .. 39.284 39.884Consumo . 700 700

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Unificação das CaixasEconômicas

Foi distribuído ontem aodeputado Carlos Luz o projetoque visa unificar as Caixas Eco-nõmicas e cria a Caixa Economi-ca do Brasil, com parecer favo-ravel de varias comissões daCâmara dos DenutadosJ

APOIO DO SR. ARIOSTOPINTO

Durante a ultima reunião doConselho Superior das CaixasEconômicas Federais o sr.Ariosto Pinto, presidente daCaixa Econômica do Rio de .Ia-neiro apresentou parecer favo-ravel à medida, que a seu vertrará os melhores benefícios pa-ra a referida instituição Xorelatório do ar.o findo, c que es-tá sendo distribuído, o sr. Arios-to Pinto manifestando-se sobre oassunto, disse: '"Em pareceresautorizados e bem recentes, en-tre os quais o do ilustre Conta-dor Geral da Republica e do D:retor Geral, da Fazenda Nacio-nal. foi proclamado que a unicasolução para o problema com-plexo rie numero-as Caixa5 o-ta-ria na constituição da ,CaixaEconômica do is. ...

FMSSo Paulo, 3

Outubro .. ,Derembro ...Int-.elm 1052 .MarçoJullioMaioVendas .. ..Merco rio . ,.

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3!5

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9. PAULO

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Outubro 37.22 37.22Dezembro 36.96 36,87Março 1952 36.93 36.83Maio 36.90 36.84Julho 36.36 36,33Outubro 35,05 34.90Am. Mlri. Uplds, .. 37.83

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Aliert. Fech.Dezembro 29.25 21,75Março 1952 2.1.05 27,60Mnio 27.85 27.37Julho 27.-0 26.94Setembro 1952 .. .. 27.1.1 25.53

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ca LtdaSSo Paulo Gaz Co. Ltd. Pref. ..Cables <t Wlreless. Lrd. OrdtnS-

11 rin» ...f.Ocean Coa! A: Wilson. LtdImperial Chem. Industries, Ltd.Leopold Railway Co 6':- I9.'.'8 .L!oyd's Bank Ltd. "A Shares" ..Rio Flour MUis fc Granaries Ltd.São Paulo Rallways Co. Ltd. —

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27- 5- 0

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Page 6: F»rf .Texto na 12.a págO*************** K ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_07137.pdf · j EXAME PRÉ-NUPCIAL PELA PREFEITURA i£X. - O caso maranhense esta sondo interpretado,

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6 — DIÁRIO CARIOCA^ 4 de Outirôro 3e 195Í

PTttMEIRO PLANO Passatempo•*•: ¦** *" DireçãO de RONEGA do C.1

í£_t» ti.» im-A f*Al_TOOA* o lotação rodava pela Praia, de palavras Cruzadas deENÍtofafo ™andAoRS1m°eXclaÇmou:

^ . -horrol» HomzONT

EM COPACABANA

C .-BolafofíO. quai-ao ai3 '-* •¦«•;'",""dppols dc alguns ml-V* o carro parou, desceu o rapaz, e- "^ - com 0 cadáver

nutos, voltava a tomar assento «olot^ao. co ft

de um cachorrinho, que depositou ao seu »a _^

falar alto, para todos ouvirem: Se cj^sseâ.lo. gô num paisvá-lo a um hospital. Este «-orto. vau en ter mata

de imbecis se faz uma coUa deste, nos ^^um cachorro ou um gato, pouc sofrei pena do êsseatropela uma pessoa. »c*™ .t^" muito homem é incapazcrime. O cachorro P«#^^"sose"?'éhinéses usam cáes parade prestar. Na Coréia, a^-anos.ç^cm Nova yofy oglevar mensagens, enfrentando o£™tc °. trânsito

pára,cegos sáo dirigidos na rua P£^^&*£ conta dc crianças,quando aparece um deles jW-^ntc Aqui no Brasil, não._._. *. ..^a, _*»_, scrvtcos dc gente._ ^srespeitam 0 cadá-* ii minha casa,

rinhos recém-Recolhiaqui é

totíos ao meu apartamento, ^"^-V^ vida "dos animais não

contra os cachorros. Quem não «jpwto »7^óntinuou por ai

respeita a vida dos homens! O cuscuzw» a utm_a fora. com _-••¦«-.. «"•.tp-lo™*'l'<*-> <* h'"10'"-dade dos cães

DireçãO de RONEGA do C.__._,Matsuk. Rio,

HORIZONTAIS

^a!se um pobre ^inho

como e^ ™^lní

Sffi SSSSf ffi«S át^ou à rua quatro «g^gfi

pricldos. depois de È^ ™™ "lei porque a lei aqui

LV__ — ^nt ji

r-_l' Hkj. _ -— "" ~~.

^

discurso continuou por al'" , -,;„., „ histórica sôbre a utili-rudição enciclopédica e histórica ^

dade tios cães. Em Copacabana, desceu o ^

'. afinalnos braços. Foi um alivio/eraFcntre os p* _„

h ffcur_ comrespiraram. "Esse camarada e doido ,, msse »uma gargalhada de desafogo^ Todos riram.

PROFESSOR Américo Valérlo, cm declarações (que nãoclicca-am a ser sensacionais) a um vespertino, diz qu.renega a transfusão de sangue, como fator dc crimina,lidade, taras c doenças, uma vez que se transmitem com

o sangue as más qualidades do d .uior. Cita casos, «-corridos emsua clinica, cm que os tranbíundidos se transformaram,. *tFoOSde certo tempo, en. vagabundos, relapsos, falsários, epilept cosesquizofrênicos, eróticos, alcoólatras, abúlicos, imorais, amoiais,suicidas, otc.. etc. . ^^ ^ ^.^

O Professor, no eni nto ^ q ^ ^^

lente ruim. Por exemplo: a mui os funcio-•"* transfusões de Herbert Moses; aalcance de suadc gente boa em . .narios públicos se inje lar iam uma egceste, tmais.

tarde, se J™™^^ quefc rieas.c utn pouco

turaria letra H oe "m """. , Ma.iano, d-.u-sc-ia um poucor"angu_Cdo1^.

aMan„ei°Bffirâ! trocando-se um pouco dos

sangues dos srs Luis Car ^tes^

Salgado am uo,

lCtful.ÍameSPa.va°^-fí-i^J^^ «le alto Índiceíta ,.1-, \rs milrs, um pouco do .anguc do padrede mortalifladc, aos miioob^

^ ^^ fla <_,....,,__. a0 „_Ponciano; aosAdemar de Barres ^r-se-ia_

^^ :los* polítU.OH vai(loKos, oá força, um pouco do sangue nn-

°l o co general nutra; não faltariam homens inteligentes que

riferecesfem para doar sangue à Câmara dos Vereadores; ao«nr-ral Góis Monteiro uma boa dose do sangue dc um funcio-Sário anoS-ntX des Correios; aos motoristas de lotação, umoouco dc sangue dc tartaruga misturado ao sangue de um ve.-pouco «c mb-ui J- p , calmon um pouco doangue «o r. S-braTPtato Greta Garbo. quem sabe enviasse

umí proveta dc seu precioso liquido para nossas atrizes, e Law-?ènée Ollvier duas provetas para nossos atores; no sr. OsvaldoTdxcira seriam feitas, periodicamente, auto-transfusoesia fundc que continuasse sempre c cada vez mais 0 .sr. Osvaldo lei-xelra, patrimônio da má pintura nacional.

Encheríamos colunas citando exemplos, todos dc grandeutilidade patriótica. Quanto a nós. humildemente nos candi-dataríamos a umas gotas do sangue dc um Lafer, de um Jafet,um Lodi, o suficiente para «lar uma rendazinha dc uns c.ivquenta mil cruzeiros mensais.

O Dia Astrologico

1 — Senhora, esposa.Tinges do azul escuro

8 — Restos, reservas,g _ Meio breve .e íaeil.

10 — Haverias, possuiria»,VERTICAIS

— Demagogo sanguinário, assas-sin.ido em um banho por Car-lota Corday, em 1793.

— Arganéu.— Sugerir, impor.— Flor de goivelro.r, __ Astucia, ardil.

G — Albinos.SoluçSo do Passatempo anterior.

HORIZONTAISTal. Som. Ara. Radical. Mà.

As Caracol. Ira. Rio. Sor.VERTICAIS

Ter. Ladario, Sacacas. Mel. RI.Ama. Aso. Cor. Ar. Ler.

Colaborações e correspondênciasnara esta seção deverão ser endere-radas a RONEGA. DIARIO ÇA-RIOCA Avenida Presidente Var-gas, 1088. Distiito Federal.

HOJE. às 21 horas — no RealGabinete Português de Leitura, opoeta Miguel Trigueiros soore Anovíssima poesia portuguesa .

Teve inicio no Instituto dePesquisas, a serie de contercnciasdo curso sobre "A historia daPsicologia". • , .

A .Sociedade de Psiquiatrae Medicina Legal elegeu seu mem-bro honorário o professor Mauríciode Medeiros.

Dia 8. as 17.no horas — osr. Pizarro Loureiro sobre "Eu-

^^^B ^BKR^^y^!B5^^B l^^».ffii-jiiovr^-^fidpj ^^^Ksi_-í-r?j^j¦!v^.::_t'.>>,ísMB BgwH&í _|E||||^RK.Sv3l2_$*Í!$«Ü__

^^¦_BB55í_KÍ_ÍS$}Si!í ^íÈcsbÍc"' í ¦¦¦¦'¦¦¦¦ ¦-í^íSlfe;''' ''¦¦'¦''''-', ¦¦¦ '*'¦'¦' *::v*$*_^v-^S-_H i!_____________hI

_---H -------bB-L * *im »i^^_S-i_H^H-t-^_K^_ *Â_----_-------l S-WG» _-_-!

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clides da Cunha, o sociólogo".

ARTES

Quando chegavam ao Copacabana Palace, para uma recepção, vemos as senhoras ^iaMe-

Rosa Martins, Carlos Alfredo Maia e Arnaldo lirenha. (lolo da Revista SOMBRA)

TEATROlena

v *» -__)

'0ív Vi _^ \V I \

-\ K ^Uar. 1 ^s_- •—

b [jA MODA DE PARIS

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SANTA ROSA E AI BIENALANTÔNIO BENTOOs preparativos da I Bienal

de São Paulo entraram cm sua'ase final. A inauguração ciagrande mostra internacionalbrasileira, será mesmo a 20 docorrente, como vem sendo.nunciado desde alguns meses.Essa 6 mais uma prova da ca-pacidade realizadora do sr.Francisco Matarazzo Sobrinhoe do Museu de Arte Modernade São Paulo.* * *

Santa Rosa, que participiudo Júri brasileiro de seleção,voltou ontem da capital pau-lista e não hesita cm afirmarque lhe parece plenamente as-

«.gurado o sucesso artístico desta I Bienal. „„,Ä, nvn— Algumas das representações estrangeiras mantém altonível artístico, como a italiana, a belga, a norte-americana ea inglesa, entre outras. Da Itália vem, como ja se sabia, o seu

"MASSACRE"DEMAIS PERSONAGENS

IIISABATO MAGALDI

Além de Isqulerdo e Montserrat,cujos problemas conferem a estrutu-ra principal de "Massacre", em car-taz no Regina, Robles reuniu no tex-to diversos outros personntjens, deIndiscutível categoria literária, naaparência de simples Indivíduos Jo-gados ao acaso paru veicularem uniasoluçfio',

Morales e Antonanzas, dois nll-cinls espanhóis, silo certamente as ít-t-uras menos expressivas, meros cie-mentos de composlçHo necessários uocumprimento dns ordens cie Isquler-do. Servem para mostrar o '<nui docrueldade dos carrascos profissionais,mergulhados em violento sadismo.

Personagem rte maior projeção JAé O Padre Coronll, colocado como a consciência religiosa rte ls«u>çr_0,

caminho, dft autoridade moral a sun atitude, e

SOCIEDADE

Itaipu, Seridó, Sacopãe Saci Vão a Moça Bonita

Jacinto de ThormesO Bangu para muita gente

é um time dc futebol. Camisabranca e vermelha, listas verti-cais, Zizinho na meia e primei-ro lugar na tabela, um dos pro-váveis campeões. Bangu paramuita gente é simplesmenteum trem apertado que vem demanhã e volta depois do tra-balho. Bangu para outros é umbairro plácido, antigo e popula-so. Para outros, Bangu umafábrica antiga e moderna, comcasas para operário, campo daesportes e uma intrincada as-sistencia social. Hoje à tnrd'/.,Bangu será tudo isto e mais utadesfile do modas femininas qu/e,

atras do aparentemente fútil, representa na indústria têxtil -HoBrasil um passo gigantesco que nos coloca de igual para íg-nalcom os melhores fabricantes de tecidos do mundo. As sras.Alberto Proença dc Faria, Álvaro C&fao, C E. de Souza Ctim-pos Fernando Delamare, Manuel Bernardes Muller, Miguelde Faria Walther Quadros, Célia de Souza Helena Prazews eSônia Moura não realizam que ao desfilar esta tarde, rjfiantede mil e trezentas pessoas, estarão trazendo a publico alg» queem questão dc tecidos, muito deve nos orgulhar a todos. Mo-ças brasileiras, da nossa sociedade, vestindo modelos nacionais(confeccionados pelas costureiras: Maria Angélica. Carolirya, Ara-cy e Ondinal e com chapéus da sra. Celina Simonsem, tam-bém da nossa sociedade, realizarão uma exibição de padrões,cores, desenhos, modelos absolutamente originais e compara-veis. no conjunto, às coleções que, anualmente, podem ser apre-ciadas nos costureiros internacionais de Paris como Dior, Jacl.esF_.th. antes de cada estação. Confesso que, embora otimista emrelação aos tecidos nacionais, (tenho muitos ternos em case-mira brasileira., nunca imaginei que. em algodão, se pudessechegar a uma tal perfeição. Os padrões apresentados na tardede hoje, pela Bangu, no Copacabana Palace, são Ae produçãonormal, desses que podemos encontrar em qualquer loja e quesão fabricados numa média de dois bilhões de metros pormês. Nesta festa de caridade, em benefício das obras da Pe-quena Cruzada, veremos do "não enruga" ao fustão mais puro,da popeline à gabardihc. ao ZCÍir, ao Unificado e ao organdíperfeitamente comparável ao suiço. E, além disso, da roupaesporte ao vestido de baile espetacular, como um chamado"gaivota" que é apresentado pela bonita senhora Proença deFaria e que. em matéria de vestido, é uma das coisas mais boni-tas que eu tenho visto.

Na coleção de oitenta vestidos, eu diria que nenhum ouquase nenhum merece a menor crítica e isto torna-se notável,quando sabemos que, segundo as estatísticas dos técnicos, a mé-dia de vestidos reprováveis numa coleção parisiense é de trintaa quarenta por cento.

Ês-*e espetáculo de caridade de hoje é importante, sobre-tudo. quando sabemos que quarenta por cento das grandes casasde modas de Paris já fecharam os suas portas ou estão prestesa fechar, e as que ainda vivem com regularidade o fazemgraças à venda de perfumes ou de pequenas casas populares quedão algum lucro. Não existem mais fortunas ou mesmo climapara modelos de quarenta mil cruzeiros. E os únicos que ain-da fazem dessas loucuras são as egípcias algumas norte-ameri-canas e os milionários .sul-americanos, sobretudo do Brasil, Peru,Chile e Argentina. A transferência da moda mundial e dosgrandes costureiros para os Estados Unidos, leva a crer que oBrasil também participará desta festa, uma vez que o bom gostobrasileiro (da mulher brasileira) é internacionalmente reconhe-ciclo.

Graças a isto tudo o desfile de hoje no Copacabana Pa-lace é de enorme seriedade e importância.

1 REGISTRO SOCIALANIVERSÁRIOS

primeiro team. Além'de tudo, m BrttetM Ualianos estão repre- ^f^^^^J™^0 ST stm"bolí_ou nele o esplr.to i,,.,,.!......,* ..o

Hn.iE, 4 — A tarde í imprópriapara viagens, liscü tle a.idoptes,O cíia t dn maus orcssaciios.

ACONTECERA' HOJELEITOR:

AO

UMA CAPA PARA OSDIAS CHUVOSOS

Seguenrse as possibilidades te-Unes ou não de hoje c amanhã,com horas c numeros razoáveispara todos os leitores nascidos emquaisquer dia, mês e ano dos se-guintes períodos;

PARA OS NASCIDOSENTRE 22 DE DEZEMBRO

F. 20 DE JANEIRU:Dia duvidoso paia os negócios

arriscados, n, D e 10! 80, 00 eDl (horas e números).

ENTRE _1 Db. .IANI lliO EIR DE FEVEREIRO

Disposição orgulhosa o faclllda-de sem assuntos jurídicos ou fi-nancelros. ... 6 c 7; 32, M c 34,.horas e números),

ENTRE 1!) DE FEVEREIRO EÜO DE MARCO:

Favorobll-dndcs em iodos os as-suntos, principalmente nos so-ciais. 1. 2 c :i; 10, 20 c 38, (ho-

as c numerosj.ENTRE 21 DE MArtC-J E

20 DE ABRIU:Díssonções dc amigos, contra-

(Conclui na 7." páçjinn)

líl UM.. I - ... 1--.II1I' _._.-%--._ 1 ¦ J J

sentados por trabalhos da mais alta qualidadeE a escolha dos demais representações? _Prrroeo*me boa. em seu conjunto, a contribuição dos gran-

des países. E a dos Estados Unidos, cata entro aj melhores,pelo excelente critério*com que íoi feita a seleção dos tra-balhos enviados para São Paulo.

* * *São numerosos os abstratos?Nào fiz um cálculo preciso, mas creio que as representa

cHstíanísmo: pecando pe.ò"des_sp6ro de desejar a implantação da téa qualquer meio. deformado o senso dc caridade. „,H_.i-.

E os seis inocentes? Através deles surge a íelção da nova cidadesul-americana, com os seus habitantes de origens varias, o homem dopovo, o rico. o artística caiart.eri.tlco ria twra, p ator que re fle 0 osopro de clvlll.açí-o na colônia, a mãe de família, un ca em toOO 0inundo. Conjuntamente, sSo um belo achado de poesia, e cada ura,por si, realiza, no desenrolar da peça, cenas de forte densidade dra-mãtlca Montserrat e Isqulerdo nfto sfio idéias tomaois personagens.Mus a humanidade viva, espontânea, desses inocentes, chega com Ire-

ções principais contam com numerosos artistas pertencentes jnc)!1 ao )mtí,|C0.corrente não-íigurativa. Talvez atinja, grosso-modo, a propor- situémo-los pein ordem de entrada: Arnaldo Lujan. o fabricantecão cie 40%, o que não deixa de ser uma percentagem expressi- tle Jarros, é 0 primeiro capturado. Que beleza ha nas suas descobertasç»io _ nu" " • c, . _,_ . ,_...v,;„„ ,._.i_,_ni_ mn. orlBncio no correr da Agua, o canto dos pássaros, e aperfeiçoando agorava. Isso assegura à I Bienal uma característica realmente mo-dentista, * * *

Na qualidade de membro do júri, Santa Rosa não quiz falarsôbre a representação brasileira. Limitou-se a observar:

o 1a.-0 rom n lace humanai Sc nfto morresse, em pouco completaria oseu lnvpnto, e a característica do homem nele retratada ern o chAro.O choro, cuja sonoridade êle procurava ouvir, diariamente, sob aJanela da prisão.

Salas Inns, negociante rico, na ftnsla de salvar-se, promete aHa alguns jovens que vão aparecer com relevo, apresen- Iaf.„lrrti0 „ Sua fortuna De Inicio, afirma que ama a esposa mnis

tando qualidades positivas.TEMPORADA LIRICA

INTERNACIONALRecebemos ;i seguinte nota:"A realliiação da 12.** recita dc

gala c conseqüente encerramentoúllris) da Temporada terão lugarcom a opera <l_ Carlos Gomes "LoScliinvo", cn,. especial montagem ecantada por famosos elementos na-cíonais cestrangeiros. A Empresa,cm sinal d. apreço aos Srs. As-sitiantes das recitas dc Gala. lhesoferecerá, gratuitamente, na lorca-feira, próxima Orfco, de Glucl.,

11.3

Dc .lIc.Tcmti.fl Gi''n:m, (!:tFrttncc Frc:-rc

Há quem opine que, (lc.-ie queé iicc. *. »r. i'> t*.ivi-lvcr o ves' do queSC i's.1 -v.l- t) niivòlfcrti c._3_.ra-cioso d. uni Impermeável, ja a

elegância não deve preocupar mais.Mas os bons observadores sabemque há canas c capas o que me-tloi.i um abismo entre um abrigopara chuva comprado no .-.ciso, deum i.-itio quclquci' c outro leitot-Uid.-ict.ssmcnte, com a preocupa-ç-ê. de icsc;ur,idar as linhas cia st-lhuctn. Nâo se pode tachar tle dc-

sclcgmitc, por exemplo, esta caparte Nina Rlccl, em gabardlne oliva,de bordos sobrecozldos, de grandegola e dois amplos bolsos, que lheconferem comodidade c capacida-de dc proteção.

IVorld Copt/rlptlt 19..1 b_iA.F.P. Paris

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"] COh.EURO

Por DIANA DAWN

opera do mais alto nível artístico-cultural, lamentando que. embora jàhouvesse despendido grande trabalhoe soma no preparo da Gloconda,esta não mais possa ser levada àcena, tendo em vista outras con-dições dc ordem técnica surgidasposteriormente ao anuncio publi-cado. Sente-se, todavia, feli- cmter podido proporcionar à culta pia-tela carioca, espetáculos que tantoa agradarjm, dentre os quais, Nor-ma, Don Cario., Manon Lescaut,Fedora e Forza dei Destino, operasOc difícil montagem e interpreta-ção e que há muitos anos não vi-nlinm sendo representadas".'O Escravo" terá como intérpre-tes En_o Mas.lierini. Elisabetta Uar-hnto, Assis Pacheco. Diva Pleranti,Gluseppe Modesll, Carlos Walter oAntônio Lcnibu, sob a regência doIlustre Maestro Eleazar dc Carvalho,com o Maestro Santiago Guerra nadireção do Curo c atuando como Be-glsseiir o sr. Carlos Marchcse. Asdanças da opera serão executadaspelo Corpo de Baile dn Teatro Mu-nicipni. 5ob a direção dc TatianaLe.kova.

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A moca que val so deitar com"i-sto suio nunca poder., ter uma)rutir perfeita. Icnorar a higienerto corno, rsnecialliicntc da culis frprocurar f.***cr com que o rostofifue cada vez mais impefeito.

Todos os agentes da limpe?., dia-via — sabão, óleos, cremes, costne-ticos. — possuem uma ..ção tripla.Rrmovom o "makc-up", oossucinum efeito tônico devido à neces--Ária fricção e estimulam a clr-—.ilação do srmfiuo. Oualquer la-•-•aft^m Ho rosto significa, rm Ul-tlm-i analise, um tratamento fa-dal.

Depois de lavar o pescoço. pas«e.im pano cem sabão ao longo de

' -d.i n linh* do queixo fa7endo mo-vtmentos de rotação r.a face e narronle logo cm seguida. Use. dnrefcrencla. para depois destaoperação, \_m.i escova bem dura.

Denois p.-ss-. água cem semiidaum creme leve. Qualquer tino depele irá precisar de lubrificaç.ioe mesmo a moca com a pele oleosaprecisará de um bom creme.

Os conselhos que Insistimos de-vem ser seguidos referem-se espe-rlnlmentc às moças com a rutisseca peis são est-s que orecisarrdo maior lubrlficaçüo no? poro».

Dr. Mipio S. TocantinsELETROCARDIOGRAFIA (DOENÇAS DO CORAÇÃO

E DOS VASOSl.«i. 5»i. e Slb de 16 *i 11 h«-Con».: R México. 41 . »-•> 1/508Tels : 32-918. — Res •¦ 26-3335

nue a própria vida. Quando a questfio lhe é rte novo proposta,confessa que a sua vida — que Isqulerdo se esmerara em mostrarcovarde fraca miserável — era ainda assim superior a turio, o bemmals caro Entrosaria a fortuna e a mulher (alé então Julgadamaravilhosa, o sustento de seu orgulho e de sua honra) paru arrastaros seus dias. Belo flagrante da miséria humana.

E depois vem a Mãe. A quem nfio Importava a revoluçfio, masapenas o alimento dos dois filhos. -Queria libertar-se, para que osmeninos não morressem de fome. desamparados. E' o símbolo damãe eterna, rapaz de todos os sacrifícios pela prole, vivendo paraela e acreditando ser suu tarefa máxima conservá-la. Na peça,significa o germe da república que val nascer, ulém de ter criadopara ontaerrat o conflito de consciência mals pesado: quanto ásoutras vidas, nfio havia Importância — mus nfio poderia vir das duascriança" " libertação, e ern Improvável R vlrtn de Bolívar?

Em Juan Salcedo Alvares, comediante espanhol, estudn-se a fron-teira entre a nrte e a vida. como um dos problemas. O ator. qtiecom tanta dignidade enfrentava n morte, Identificando-se ao persnna-gem, que reação deveria ter, Hnte n certeza da própria morte? Salrcrto,iio encarar a comédia de que participava, Intérprete que nfio escolherao papel, se revolta e afirma ao Indo humano. Finalmente, convencidodo irremediável, representa ainda uma ve?.. com vigor de grande per-sonageni. embora a naturalidade nada tivesse de falso teatral.

A Índia e o ndolescente mostram n força nativa, a revolta francae sincera dos oprimidos. Ricardo, depois rte lutas, diz a Montserratque era preciso sacrlflcnr-se. mesmo unicamente peln esperança devida de Bolívar. Helena, silenciosa, sô reage aos apetites dc Isqulerdo,c Importe Montserrat (le confessar. Heróis populares, Imersos narevolta surda, e que revelam a selva Intocada no momento da rteelsfio.

Galeria de tipos, como se vé. de rlquesa incontestável, e a quea forma literária deu conveniente acabamento. Lembra ao leitor, malsuma vez, que deve prestigiar o espetáculo ein enrtaz no Regina.

NOTA: — A segunda cri.iilcn du série sflbre "Massacre", com osubtítulo "Personagens principais", foi publicada, ontem, por engano,no local reservado íi sei;fto de cinema.

NOTICIÁRIO ¦

Fa.em anos hoje:SENHORES:Ministro Fubem Rosa, . dn Tri-

bunal de Contas.General Inácio José Verissi-

mo.Coronel Sadl Fock,Hermano Requião.Hlmsarabl Oliveira.Antônio de Assis Lin»Francisco dc Melo e Souza.T.lcurgo Costa.Florcnclo Pais de Lima.Raimundo Bandeira Vau-

gham.Ernesto Simas Filho.Tenente coronel Francisco

Amariás de Carvalho.Dr. Vcnlclus Ferreira Cha-

ves.Zozlmo de Almeida Ramos.Levi Martins.Capitão Francisco de Assis.

Araujo Bezerra.Rui Facó.Ananlas Teixeira de Castro.

.SENHORAS:Paulina Gomes Braga.

Anita Pastore D'Angelo,Humsarabl Oliveira.Nadlr de Melo Couto.Vanda Dantas Sampaio.

SENHORINHAS:Vilma, filha do nosso compa-

nliclro Alfredo Bernardo daCunha e sra. Maria do CarmoDiniz da Cunha.

MENINOS:Mario, filho rto sr. Mario

Martins Dias e sra. Julia SeabraDias.

Roberto, filho do ar. Con-rado Bcltr.tn Frederico e sra.Esteia Tarqulno Frederico.

Licio Augusto, filho do ca-sal Adalberto Moreira Dias-ElzlrBarbalho Moreira Dias.

Antônio, filho do casal Gui-marães Lopes Sobrinho. O aniver..sarlante oferecerá uma mesa dellôces aos seus pequenos amigos,

MENINAS:

TALECEU BALDONEROCARQUEJA

Vitima de mal repentino, faleceuBaldonero Carqueja, critico de tea-tro do "Jornal do Comercio" e fl-gura das mals prestigiados nosmeios cênico... Jornalista, há trln-ta e seto anos, no prestigioso ór-pfío do Imprensa carioca, nosso co-lega se pautava, nos Julgamentos,por inconfundível serenidade «grande experiência, adquirida nolongo trato da vida do palco. Te-sourelro da Associação Brasileira d«Críticos Teatrais, deu sempre o me-lhor de seu «forco pela entidade aque pertencia, distingulndo-se, noCongresso de Teatro, recentement»reunido, por uma lnfatlgável dlvul-gação dos assuntos discutidos emplenário, e que valeram, ao seu jor-nal, um voto de louvor dos con-gresslstas, Perdeu um do» «eus ele-mentos mais queridos a classe tea-trai. , ._ A turma de Aspirantes aoIntendencia de 9 de outubro de1942, realizará um almoço dacontrãt6i'íll7.açãu este ano cm Ioícal a ser escolhido.

As listas de adesões se encon-tram com o capitão Felipe San-tana, no Batalhão de Guardas,capitão Cícero Gomes de Souza,na Caixa Geral rio Economias daGuerra ou capitão Jaime Rolem-berg de Lima, na Escola deArtilharia de Costa.FESTAS

Bibl Ferreira estréia, amanha, noFollles; com "Dinbinho de Saias",sucesso antigo de sou repertório. Atemporada na casa de rspetàculos doposto 6 será constituída de rcprl-

___»i -*"1

orc.crc.iciu u noite. D»Que a p.íe fique seca eterna-.

st lim áe ct-tar

CAPELAS 29-335.t Em freníe no Cerni

tério de Inhaúma

_-_A ^ //"-7

MAMA ESCREVE:

A ORDEM, MINHA SENHORAExiste um casal que vive fe-

liz todas as horas do dia e danoite, exretn nos momentosque artecedem às saidas para( cinema c outros passeios.

Lidia e I-éo formam o casale a razão por oue antes tle sai-rem dc rasa eles liri*.am e oexcesso dc prudência c de or-dem do I.co. Quand estaoprontos e só falta por a chavedo lado de for* da poria. In-variavrlmento. o Leo passa osolhos pelo apart-tmento paraver se tudo está no seu res-pectivo linrar. Nenhuma roupapode ficar Íora dos armários, ossapatos na sapateira, os livros

nas estantes etc. T.idia reclama: _3 1 rü.a mas você ê chato, hrin ? Quando cn cheirar eu

arrumo, homem. Mas Leo fira irredutível e obriga a mulher a

arrumar o oue esta desarrumado. .„»„,„,, - t tri In•*E sabe por oue o I.ío tem esta manl» ! Informa a __ rt.a.••r porque, diz cie. pode acontecer um de.astre com a sente cvirem pessoas nos tra/er para casa e encontrarem tudodesarrumado*'. . _. . „ _,„,„_

Ora. Lidia. não leve a mal o maridinho. quem tem deter-minados complexos come c da ordem arranja sempre um pre-texto para jiistiflcã-lo. A justificação do Leo e esfarrapada ,mas tenha paciência. ,

O que você pode fa.er p^r.i desabafar o seu complexo rtadesordem é desarrumar a casa quando vocês não sanem. _r oLéo reclamar, \arl a.ffüft_cnta :

— Olhe anui, querido, denfro dc cas,. nos nao podemosser atropelados.

(Arrumento "esfarrapado" porque avião Umbem atropela).

ses, subindo à cònn. a seRiilr, "Apequena Catarina". Jaime Costaanuncia que esta é a última semanade "A morte do calxciro-viajante",no Glória. Ninguém deve perder oespetáculo, que reúne umn grandopeça, dc Arthur Miller, uma boadireção dc D. Esther Leão. umaadmirável interpretação de JaimeCosta e um desempenho homogèlllodo elenco. — "Val.a n." 6", mono

Irene, filha do ar. Ivo Antunese sra. Helena Rosa Antunes.

Ana Amélia, filha do sr.Jair do Espirito Santo Cardozoe sra. Ivcte Cardozo,

Eli. filha do sr. Manuel Car-neiro Filho e sra. Dulce VllarCarneiro.

Nchna, filha dn casal Nel-son Vieira Castro-Marlna Sal-danha Castro.

Dlrcc, filha 'do sr. SalntClalr de Almeida Lima e sra. So-fla de Andrade Lima.

Completa. ho]e. o «eu ter-ceiro aniversário, a meninaEllzabelli, filha dn sr. Jair Car-lo de Oliveira, gerente geraldo cinema Palhí c sua exma.e.pnsa, d. Judith Machado dcOliveira. Ellzabelh oferecerá àssuas colegas uma mesa dc docesem sua residência.CASAMENTOS «

depois dí

dsda

m

Para comemorar o transcursode mais um aniversário, o Olini-pico Clube organizou para estsmes o seguinte programa so-ciai: dia 7, domingo, das 19às 22 horas, domlnguelra dan-cante, com discos; dia 13, sa.bado, das IB às 20.30 horas, sor-vete dançante, com a orques-tra de Yovô; dia 19, sexta-fei-ra, às 20,30 horas, rcccpçào co-memoratlva do aniversário deClube e posse da nova admi-nlstraçSo; dia 27, sábado, a par-Ur das 22 horas, grande bailede aniversário. Traje d_ pas-Belo.

Patrocinado pelo serviçoEducação do DepartamentoAssistência Social de Central do«Brasil, sábado próximo, serftrealizado uni espetáculo de "liai-let" pelas alunas dos professoresMartinez c Regina, do Departa-mento Infanto-Juvenll do Jacai...paguá TenlS Clube, nn saláo au-dltorlo da Seção de Pecreaçáo, 8*andar, da estação D. Pedro II.FALECIMENTOS I

A Associação Brasileira dt Im-prensa fot surpreendida com anoticia do falecimento de seu an-tigo soclo e velho profissional daimprensa, sr. Ualdoinero Car-queja, redator do "Jornal do Co.mercio".

Assoclando-se As homenagensprestadas ao jornalista agora de-saparecido. a ABI fez-sc représen-tar nos funerais, tendo apresenta-do condolência* A familia enluta.da e ao jornal de que fazia par-*te.VIAJANTEl

Reallza-se depois dí amanh...sábado. As 16 horas, na Matrizde São Pedro, em Cachoeiro deItapemirim. no Espiriln Santo, o

logo de Nelson Rodrigues, ..erá re- enlace matrimonial da senhorinhapetido ainda uma vez. no Senador. Ivone Vtvacqua, filha ria viuvana próxima segundn-feira, devendoestrear, a 12 deste, no pequeno au-ditório do Teatro da Cultura Ar-tistica, na interpretação dc DulceRodrlftV-S, uma revelação de atriz.— Mme. Morineau anuncia a avant-première dc gala dc "A poltrona

lá. t por poucos dia-, estará emcartaz "O Complexo de meu mari-do", um sucesso cômico cm quese distinguiram Mme. Morineau,Jardel Jercolis Filho. Laura Suarez,Wanda Kosmo e outios.

Iolanda VIvacqua. com o sr. F*cr-nando Marins, f.lho do sr. OlhãoMarins c senhora,HOMENAGENS

Os amigos e admiradores fiono dia 11. no Copacabana. Até profes. or Pedro Calmon ofere-

cem a s. s. um banquete, dia 5rie outubro. As 20.30 horas, noClube Caiçaras, situado na La-voa Rodrigo de Freilas. Ipane-ma. cm regozijo a sua relnves-tidura no alto cargo rie reitor riaUniversidade do Ba.il. no qualprestou os mais relevantes servi-ços. dando-lhe não sò eficiênciaadministrativa como dignidadeIntelectual.

As listas de adesões podem serencontradas na gerencia rio "Jor-nal rio Comercio", na Livraria Jo-sé Olímpio, na Escola Nacio-nal de Educação Fisica c Despor-tos. com o diretor, p.ofcssnr Al-berto Latorre de Faria e na Rei-toria da IT. B., com d. Iracc-ma Magalhães.

DIA 4. As 31 horas — QuartetoHúngaro na A.B.I.

Dia 4. ás 17 horas, pianistaElianTl P. Cardoso, na A. B. I.

Dia .">. As 17.30 horas. Con-certo Sinfônico na Escola Nacio-nal dc Musica.

Dia ... As 17.30 horas, pia-nista Jos6 Mauro Dias Leal na A.B. I.

Dia fi. às 17.3») boras — \ m-lim.'».-.. Moisés Castro e Posa Stei-man na Escola Nacional dc Mu-S Cll_

Dia fi. às 16 hora». O. S. B.no Municipal.

Dia 7, às 10 horas — O. S. B.no Rev. .

Dia 7. As 20 horas, audiçãocm heneficif. d-** nobres no Cons.B.*-i!eiro de Musica.

Dia 6, as 21 Horas — Orques-

Passagciios embarcados noRio, cm avifles da "Cruzeiro do

PARA BUENOS AIRES: — Min.dia Szames de Stier — Rosa Stler— Danuzia Andrade Rego — Ma-ria do Carmo Xavier de Andra-rie.

PARA PORTO ALEGRE: — Jo-sé Ido Dietrlch — Leopoldo RuirBpcker — Arnaldo Gladoche —Edward Simon de Penasse —Eloisa Ulrich.

PARA SALVADOR: - NelsonMoura Campos - Letida MOliveira - Ivone rie M"ur-Campos — Alfredo Moura Cam-pos _ Valter Freire - Hélio San-lana — Maria do Carmo Santa*,a - Manuel José da Pur_f.ca.5oRodrigues - J<*_'* Melo dc Lima— Ribeiro Pedreira — Aplo "*"-

va.PARA MACEIÓ*: — Clovls <ie

Mendonça Braga — MM*8 Vf'!ler Braga - Flavio dc SouzaLuz — Hilton Paranhos — A-""-"dn Jamb. — Cláudio Costa — uj-

Sanchez — Fábio Romeiro de— Gean Grangcr -çar

tra Universitária, na Escola Na-cional dc Musica.

D:a 8. ãs 17.20 horas —Pia-nista Mario Brodcr. aa Escola Na-cional de Musica. rji» 10 ãs n.so horas *~Concerto Sinfônico n* Escola Na-cional dc Musica.

Dr-- R. As 17.30 horas — Pia-nista Marina Cordovil.

AlbuquerqueMa-v Flores Colasantl - -'nr*eNavarrete - Natalina Mucci -Enrique Villcgas - Emüidma.MISSAS

Me-

CORONEL MATEUS .MABTMNORONHA - Amanhã. 5. as "0linr.-s. na igreja dc Nossa Senho-ra rio Carmo, a rua 1" de Março,cerá ret-d* missa de 1** anr-er-sarlo dc falecimento do no_£> con-frade, coronel Matheus Mar--*Noronha.

Page 7: F»rf .Texto na 12.a págO*************** K ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_07137.pdf · j EXAME PRÉ-NUPCIAL PELA PREFEITURA i£X. - O caso maranhense esta sondo interpretado,

DTARIO CARIOCA Rio de Janeiro. Quinta-Feira, 4 de Outubro de 1951

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CARTAZ DO DIAMUNICIPAL — «Madame But.

terfl!/", com Llcla Albanese eGiuseppe di Stefano, às 21 ho.ras.

ALVORADA •— "r*!..grantes doRio", de Silveira Sampaio, comLuiz Delflno. — A's 16, 20 e 22 ho-ras.

COPACABANA — "O complexode meu marido", com a Compa-nhia Mme. Morlneau. — As' 16 e21,30 horas.

FOLLIES — "Meu Bifclni temfolga", de Luiz Peixoto, com aCompanhia Raul Roulien. — A's16, 20,30 e 22 horas.

TEATRO DE BOLSO — Fecha,do.

JARDEL — "Tou ai nessa cal.xinha", de Jardel Jercolls. —Geysa Boscoli, com o elenco' deCole. — A's 20 e 22 horas.

GLORIA — "A moi-te do cal.xeiro viajante", de Arthur Miller.— Companhia Jaime Costa. — A's15, 20 e 22 horas.

REGINA — "Massacre", com aCompanhia Graça Melo. — A's 16,20 e 22 horas.

RIVAL — "Surpresas de umanoite de nupeias", com Aimée. —¦A's 16 e 21 horas.

CARLOS GOMES — "Balançamas não cai". — Companhia ErosVolusia-Mesquitinha. — A's 16, 20e 22 horas.

SERRADOR — "O avarento". —A's 16, 20 e 22 horas.

JOÃO CAETANO — Fechado.RECREIO — Fecnaao.REPUBLICA — Fechado.

CIRCOSCIRCO DE ANÕES — Na Pra-

ça 11 — A's 21 horas — "Brancade Neve e os Sete Anões".

SARRASANI —- Avenida Presi-dente Vargas, às 21 horas.

CINEMASS. LUIZ — RIAN — CARIOCA

e ODEON — "A fogo c sangue",em tecnicolor, com Stephen Mac

SECRETÁRIA DE ESTADODOS NEGÓCIOS DÂ FAZENDADepartamento de Caixas, Valores e Contas

DIRETORIA DA DÍVIDA PÚBLICA

Apólices Populares Fantasias

Relação das Apólices Populares Paulistas premiadas no65° sorteio ordinário, realizado em 29 de setembro dc 1951,

-**¦

conforme ata da Bolsa Oficial de Valores, publicada no"Diário Oficial".

l.° Prêmio 802.486 QUINHENTOS MIL CRUZEIROS

2.° Prêmio 473.765 CINQÜENTA MIL CRUZEIROS

3.° Prêmio 068.553 DEZ MIL CRUZEIROS

40 prêmios de Cr$ 1.000,00 (um mil cruzeiros), cada um,

sob números:

008.924 200.038 — 329.113 - 602,065 — 888.321054.301 209.100 — 329.191 — 614.818 — 892.332100.475 214.247 — 340.317 — 637.537 — 911.404105.085 272.933 — 431.345 — 652.912 — 939.094119.684 274.913 — 471.428 — 762.271— 944.126120.859 301.567 — 503.709 - 762.883 — 948.603141.893 310.934 — 550.186 — 789.889 — 968.542143.781 323.949 — 578.072 — 851.991 — 982.301

O próximo sorteio ordinário das Apólices PopularesPaulistas será realizado no dia ru de dezembro de 1951 coma distribuição de Cr. 1.200.000,00 (um milhão e duzentos milcruzeiros) em prêmios, sendo O primeiro dc CrS 1.000.000,00(um milhflo de cruzeiros) e segundo de CrS 100.000.00 (cemmil cruzeiros), o terceiro de CrS 20.000,00 (vinte mil cruzei-ros), três dc CrS 10.000,00 (dez mil cruzeiros) cada um emais S0 (cinqüenta) prêmios de CrS 1 non.nn (um mil cru-zelros) cada um.

Os portadores dns Apólices acima, bem como os das pre-mladas anteriormente constantes da relaçfio abaixo, poderãoreceber os prêmios nesta Diretoria, nos Bancos lançadoresdo empréstimo e na Delegacia do Tesouro (Banco do Estadode Sáo Pauln) no Rio de Janeiro.

RELAÇÃO DAS APÓLICES PREMIADAS EMSORTEIOS ANTERIORES CUJOS PRÊMIOS"

NÃO FORAM PROCURADOS

NÚMEROS

2.98618.38024.46530 22033.71440.81846.10247.74048.45549.22952.91254.32856.72359.75670.05570.53271.22280.53387.70189.67498.60299.925

100.816106.054107.772115.038121.991122.503123.228124.729130.742143.870148.908150.888153.631159.7141G2.247105.29516C.487167.684173.945185.912190.869195.189

208.375217.690221.642232.445259.053203.634275.993281.510285.174314.050319.614312.45!318.765328.712337.259341.450343.348385.747365936370.199377.756379.142

388.336391.332397.227400.189402.754405.831415.404428.553435.741442.590443.077448.085452.336452.340460.672473.03!)476.105479.410487.294497.487500.294520.641

523.528525.255526.974529.967531.353537.519540.701543.773547.459548.998555.707564.567563.993571.965579.3435S0.789583.188584.730588.480600.264606.534G08.209

612.544624.000626.488627.956629.758630.439632.843650.442653*238663.244670.403677.612092.856696.42!)701.625705.152707.316708.041710.940712.207714.050723.845

734.014735.008738.083739.409.743.626751.656752.344757.948762.090782.628785.994790.968790.877792.001804.045800.135306.846812.283823.707840.261840.640865.022

869.416874.201874.405881.470888.539897.754900.3259(53.676913.123914.408920.755926.441950.321968.291970.901974.207978.481986.120987.061987.773995.931

CEL. MATHEUS MARTINS NORONHA(MISSA DE 1 ANO)

t

Angelina Martins Noronha, dr. Wlander Martins No-ronha. Gerson Martins Noronha, senhora e filhos, dr.Antônio de Padua Chagas Freitas, senhora e filhosconvidam aos parentes c ânimos para assistirem àmissa que mandam celebrar em sufrágio da alma deseu saudoso, esposo, pai, sopro e avó — CEL MATHEUS

MARTINS NORONHA — amanhã, sexta-feira, dia 5. às9.30 horas, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo t_rua l.o de Março.Antecipadamente agradecem a todos que comparecerem a*ssc ato de fé cristã.

Nally e Alcxls Smlth. — A'- 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas.

PALACiO — ROXY c AMERICA"O sedutor", com Luis San-

drlni e Elina Colomer. — A's 1416 — 18 — 20 e 22 horas.

VITORIA e RIAN — "Deprava-das", com Paul Henreid e Cathc-rlne McLeod. — A's 14 — 16 — 18

20 e 22 horas.METRO PASSEIO — "Kim",

com Errol Flynn. Meio-dia — 2 —4 — 6 — 8 e 10 horas.

METRO TIJUCA E METRO CO-PACABANA — "Kim", com Er-rol Flynn. 2 — 4—-6 — 8e 10"horas.

PLAZA, PARISIENSE, ASTO-RIA — OLINDA — RITZ — CO-LONIAL — PRIMOR E MASCO-TE — "O melhor dos homensmaus", em tecnicolor, com Ro-bert Ryan e Clalre Trevor. —A's 14 — 16 — 18 — 20 e 22 ho-ras.

PATHE' e PRESIDENTE —"A valsa de Paris", com YvonnePrintemps e Pierre Fresnay. —A's 14 —* 16 — 18 — 20 e 22 ho-ras.

ART PALACIO e RIVOLI —"Coração inquieto", com LllllPalmer. — A's 14 — 16 — 18 — 20c 22 horas.

IMPÉRIO — "A noiva do mar",com Maria Helena. — A's 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas.

REX — "Fui comunista parao F. B. I.", e "Estranha pas-sageira". — A partir das 14horas.

C1NEAC CAPITÓLIO — Jor-nals, desenhos, comédias, do-cumentarios, shorts, etc. — Ses-soes continuas a partir da 10I**,r*'*7*-«*'|

CINEAC TRIANON — Jornais,desenhos, comédias, documenta-rios, sohrts, etc. — Sessões con-llnuas a partir ria 10 horas.

LEME — "A valsa de Paris",com Yvonne Printemps. — A's 14

16 — 18 — 20 e 22 horas.LEBLON — "O 3" Homem", com

Joseph Cotten e Alida Valli. — A's14 — 16 _ 18 — 20 e 22 ho-ras.

P1RAJA' — "O camor huma-io" e "Pisltileiros do ring", a par-íll' das 2 horas.

IPANEMA — "A fogo e san-gue", em tecnicolor, com Ste-phen McNally. — A's 14 — 16 — 18

20 e 22 horas.S. JOSE' — "No velho Buenos

Aires", com Libertad Lamarquc.A's 12 — 14 — 16 — 18 — 20 e

22 horas.ÍRIS — "A fogo e sangue". 24 — 6 — 8el0 horas.IDEAL — "Depravadas", com

Cathcrlno McLeod. — A's 14 —10 — 18 — 20 e 22 horas.

MARACANÃ — "A fogo e san-gue", a pari Ir das 14 horas.

PARA TODOS — "A valsa dcParis", com Yvonne Printemps.

A's 14 — IR — 18 — 20 e 22 ho-ras.

BANDEIRANTE — (Largo daAbolição) — "Caravana dc bra-vos".

ROULIEN — "A paixão de An-dy Hardy" e "Fogo cio Inferno",

S. PEDRO — "A fogo e san-gue". • A partir das 14 ho-ras.

ROSÁRIO — "O sedutor". — Apartir das 14 horas.

MONTE CASTELO — "Deprava-das". 2—4—6—8el0 ho-ras.

CINEMA

jT^m ^-v-**-1

1951: DIÁRIO ÍNTIMODO CINEMA INGLÊS

DECIO VIEIRA OTTONIComo cm nenhum outro paíj

a atividade cinematográfica naInglaterra — quer a que ínte-gra o setor da pordução indus-trial, quer a que se representapelos filmes chamados experi-mentais — se orienta sempredentro dc; uma intima ligaçãocom as publicações especializa-das. Todos os aspectos da cine-matografia ocorridos no ReinoUnido, exceto üã üc menor im-porfíncia, vem mensal ou tri-aicstralmentc comentados emperiódicos como "Sight andSound" on "Sequcncc", ou re-capitulados anualmente nas re-senhas e seleções cuidadosa-

mente organizadas, das quais "The British Film Yearbook" e"The Cinema" (que substituiu "The Penguin Film Rcview'são as mais típicas.

. Foi de tal cooperação, pode-se dizer, aue nasceu o espiritodo cinema inglês contemporâneo, permitindo aos produtorese realizadores, apoiados nor uma crítica responsável c alta-mente acreditada no seio da opinião pública, o empreendimento,sem prc.iuizo para os investimentos, dc películas cujos temassão considerados perigosos do nonto de vista comercial. Pode-se dizer que as platéias inglesas atingiram o mais elevadograu dc esclarecimento oue se poderá exigir cm relação a umaarte como o cinema, cujo impacto rasce 90 vezes em cada 100da eventualidade dc um espetáculo que o individuo procuracomo mero entretenimento. Na Inglaterra atual, o núblico defilmes se divide entre aqueles que procuram uma sala dc pro-jeçõss "em determinados dias", consultando cs programas ane-nas na parte que se refere ao horário e ao gênero da pelicula,exibida, e a grande percentagem dos que i. um único sinal dcdesaprovação da crítica especializada, deixam as salas quaseque literalmente vazias.

A responsabilidade dns que representam uma corrente deopinião tem um valor inestimável, e a critica, mal grado suaenorme ascendência, se divide entre uns poucos grunos, cau-fciosos c absolutamente seguros rom respeito à informação.Para se configurar uma idéia dos padrões dc crítica no únicopaís cm que (talvez a França se conte logo cm seguida)' umverdadeiro e atuante método dc crítica cinematográfica podeser praticado, basta observar o sumário de uma Publicaçãoconto "The Cinema", que é apenas uma sinopse de caráternitidamente ponular. A edição condensa informações de todosos elementos do assunto, nos seus três setores fundamentais —a produção, a distribuirão e a exibição. Oescrieões vulgarl-zando a maneira nela oual é escrita uma história, para ser fil-mada, revalorizações de nel'culas atualizadas por circnnstân-cias ool>'ticas~ ou eventos r,n«i..is. importância e situação de de-terminadas películas exibidas no pa*'s, nuer nroducão estran-gcira, nuer racional — tudo dentro fle um critério de internre-tacão claro e sem concessões, através do oue o leitor poderáreunir maior canaeidade aquisitiva para dominar meios pró-prios do julgamento e seleção."The Cinema — 1951" correspondente às atividades desen-volvidas em 1950. reúne, além destas interpretações, um ex-celcte ensaio assinado pelo critico brasileiro Pinto Emílio Sa-les Gomes em torno da personalidade- de Jean Vigo iim dosmaiores realizadores fra.iceses de qu<*m o Brasil' só teve no-ticia através da crônica.

N iF 7 ^^Pf^*-^^wS^^^-^^Tií310 5.4(11 íwSw Q

) S ioaHÀtpui.. tmmm a£lt*r/.^~___s»WÊr iMP.A*ÍE'K)ftHO. "'•¦''«V Uui-ttetuM M

SüL* |:|L'*'C *,*to SERA'EXIBIDO EM OUTROS CINEMAS DO CFEDERAL ANTtS DE 6QDIAS *>POS P**>S*-»H MOS flNCS MCTRO ¦iaSaaBsssujs.TK:«a_tap^^

EM NITERÓIODF.ON — "Depravadas", com

Catherino McLeod. — A's 14 — 16— 18 - 20 e 22 horns.PALACE — "Dn ódio nasce o

amor". 2 — 4 — 6 — 8 c 10 lio-ras. 7

ICARA1 — "Teresa", com Piei-Anetell. 2 — 4 — 6 — 8el0 ho-ras.

EM PETROPOLISPETROPOLIS - "O sedutor",com Luis Sandrinl. a partir das 15lioras.CAPITÓLIO - "Depravadas",

— A partir rias 15 horas.D. PEDRO - "Força contra aastucia", a partir das 15.30 ho-ras.

No Rio noturno tudo coincCnimiiío bem. tudo são risos e flo-res, no inicio. Aos poucos os risose as flores mureham, cedendo olimo pequena dose dc decepção.Nr Rio noturno quase tudo 6 as-sim, tudo começa muito bem.

Caiu extraordinariamente n mo-rimento do "Chez I.uffin". Quemdiria hein .'...

Mas, o "Posto 5" ?nel'iornii comfl iileiit rio Coqii.lCl-dniiçnnfc.

+ * •Tambem no Cre.maillcrc o movi-

mento continua bom c uniforme, i

O DIA AST(ConelusSo da 6". página*

rlcdades familiares e preocupa-ção com o futuro. 14, 17 e 25;5, 30 e 86. (horas e nume-ros).

ENTRE 21 DE ABRIL E '2*1 DF. MAIO

Ecos rie maus negócios c con-trarledades com o outro sexo. 411 e 13; 22, 29 e 30. (horas cnumeros).

ENTRE 21 DE MAIO *C21 DE JUNHO

Negócios atrapalhados. inqul-lição, medo ir fundado. 13, 14 e15; 31, 41 e 51. (horas e nu-meros).

ENTRE 21 DE JUNHO E22 DE JULHO'.

Desprendimentos #e energias,com coisas sem utilidade e disnn-sição luxuriosa. 16, 17 e 18;01. 71 c 81. (horas e nume-ros).

ENTRE ?3 DE JULHO fe23 DF ACOSTO

Promessas Irrealizavels; decep-ções e magoas. 19, 20 e 21; Dl,92 e 93. (horas e nume-ros).

, ENTRE 24 DK AGOSTO E22 DE SETEMBRO-

Transformações, mente mediu,nica c acontecimentos estranhos7, 10 e 29; 52, 34 e 76. (horas enumeros).

KOLÓGICO-ENTRE ?3 DE SETKMBRO

E 22 DE OUTUBRO:Domine os seus Impulsos e terá

bons acontecimentos, à tarde. 1516 e 24; GO, 7D e 87. (horas ènumeros).

ENTRE 23 DE OUTUBRO E22 DE NOVEMBRO:

Acontecimentos de maus angu-rios. rompimentos dissabores. (17,19, e 21, 44, 45 e 47. (horas enúmeros).

ENTRE 23 DE NOVEMBROE 21 Ç*E DEZEMBRO:

Favorável para tratar rie assuntos jurídicos e financeiros. 11,12 e 14; 20, 21 e 23. (horas enúmeros).

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Oj FE IDA

H^j__7á_^_ã____K-^__

Parlo Alegre, aindaquinzena deste mês.

nn segunda

A ida SalasRadio Gazeta,

estreou, ontem,<lp São Paulo.

O Quitandinha está aumentandoo transito na barreira.* * *

No "slioiu" dc abertura, bas-tante concorrido, apresentaram-se,Adelaide Chio-to, Carlos Matos,

Publicações RecebidasAgradecemos as remessas das se-

guintes publicações: Agricultura e; Pecuária, revista cspcciali7acia;

boletim dc informações, editado; pcla Embaixada da U.R.S.S. no Me-

xlco: boletim Tor .Toner, repre-sentante no Brasil do Bureau deT m pre lisa Succo-Internacional:Brasil Açucareiro, órgão oficial doInstituto do Açúcar c do Álcool;monografia estatística do "Allio"'.trabalho edil ado pela Seção dcEstudos e Analises rio Serviço dcEstatística e Produção do Minis-tório da Agricultura; A Tarde,jornal de Ribeirão Preto, Estadorie São Paulo.

Welllnoton Tinlcllio, Silvio Caldas jc Linda Batista.* • *A criadora de "Madalena", aliás,

já se prepara para bater asas para

Nn Nigl,t and Day, o GregorioBarrios ando rcuiucndo nina cqui-»e dc boleros "novos".

• * •Suzy Sollidor que vem obtendo

um bom sucesso no Copacabana,adiará no Esplanada, d: São Pau-

:>, a partir do dia 9.

üalva de Oliveira, já está dnvolla ao líio, após uma extensatemporada na Embassy, dc Buenos.Aires.

Joscp/iine Premice vem manten-do a freguezia do Vogue.

Fabricam-se JóiasA Fábrica de .Jóias "Essor"

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Djalmalionarios"

Ferreira c os seus 'mi-deixarão a Flair, breve.

Vão inaugurar dia 12 o cine Azteca com uma decoração bastante IInteressante, mas, dc cansar pesaricios. ,,

A direção dn "Cantina" está es-tudando a possibilidade dc au-mentar suns instalações, criandounia pista dc danças,

A Embass'/ continua com ocessa" dc lotação dc sempre.

cr-

O Aenpuleo uai bem, com "Dor-mlndo dc touca", cm boa monta-Í7cm. • • •

O maior desejo do Ffcddy 6tirar umas férias, diz ele que nãoagüenta mais com a agitação.

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S/ADepartamento de sorteio, carta patente n.° 157, autorizada e fiscalizada pelo

Governo Federal, de acordo com os Decretos n.° 12.475 de 23 de Maio dt 1917, 4n.° 7.930 de 3 dc Setembro de 1945.

Capital Realizado Cr$ 500.000,00SEDE À TRAVESSA DO OUVIDOR, N.° 38, 3.» — RIO DE JANEIRO — FONE: 52-3323RESULTADO DO SORTEIO REALIZADO EM 3 DE OUTUBRO DE 1951, PELA

LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL.l.° PRÊMIO EXTRA 72.029 NO VALOR DE 30.000,002."> PRÊMIO EXTRA 29.772 NO VALOR DE 15.000,00FLANO SUPERIOR SÉRIE "A" 0.029 NO VALOR DE 12.000,00PLANO REGULAR SÉRIE "B" 0.02S NO VALOR DE 6.000.00PLANO POPULAR SÉRIE "C" .... 20.029 NO VALOR DE 25.000.00

A "PLANOS IMOBILIÁRIOS GUANABARA S/A" convida os senhores prestamlstas contempladosquo tiverem seus lílulos em dia a receberem seus prêmios de acordo com o REGULAMENTODO PLANO GUANABARA. O próximo sorteio correspondente ao mês de Outubro será realizado

no dia 3 do Novembro "sábado", conforme determina o Decreto-Lei n.° 7.930.Vlito

DR. NELSON NOGUEIRA ANTÔNIO MARTUCHELLI(Fiscal do Governo) (Presidente)

ATRONATOS DE MEN ORESGentilmente convidados pelo boia Liiu.-i conseguiu realizar Umn

governador Augusto Saboia Lima, obra notável de assistem-la socialos drs. Orlando dc Mendonça Mo- | cm prol cias crianças desampara-i jirii.i : jsseklnd de Men-| das, recuperando-as rclo ensino epcla educação par;-, o serviço dopais. Estas foram ns impressão

relradonça, respectivamente juiz e curador de menores, acompanhados dcsuas exmas, familias. estiveram emvisita as escolas agrícolas de Riodas Flores e Juparanã, peitenccn-tes ao Patronato de Menores soba direção daquele ilustre magis-tracl...

Acompanharam-nos os srs.Cunha Melo. Louzada, Heis, Pciei-ra. Pinto Amando, Meira Lima,Diogo. d. Jandira, Qulntela, Decache e outros funcionários do I POrantos na práticaJuizo de Menores. I Social, poderiam ser

que os visitantes tiveram, dc tudoquanto viram de 1i'io bela realiza-ção. que se constrói sem alardes,em meio às maiores dificuldadese ate mesmo enfrentando hosti-lidados Incompreensíveis.

As verbas vultosas que se gas-tam Inutilmente, rom instituiçõesde simples fachada, falhas e ino-

do Serviçomelhor cm-

Recebidos pelo desembargadorSaboia Lima c senhora, os visi-tantes percorreram todas as de-pendências daqueles estabeleci-mentos realmente modelares. dcmodo que puderam verificar comose faz, entre mis. verdadeira as-slstCncla social aos menores des-validos.

Kles viram legitimas escolas, su

pregadas, dando-sc-ás, por exem-pio, ao desembargador SaboiaLima. para que èle construísse no-vas escolas agrícolas eomo as doRio das Flores e Juparanã, já que Iclns vim sendo malbaratadas cm iorganismos inúteis. enquanto o iproblema se agrava cada ver. maisnlarmantcmentc.

As palavras então proferidas, de

*-*«ri*-<_r_i*----<_.__<,r^S?0 'n&Ú &+$*',

IVBIGfiNAO PERCAM MAISUMA AUDIÇÃO DE

JH%

pei•tormento dirigidas pelo presi- j louvor c de agradecimento, pelos.-í o,, f « Mn Iti...... .... _I _ ^r ___. . __. _. *\_.dente do Patronato de Menores" desembargador Saboia Lima. an-ligo juiz titular da Vara de Me-noro- desta capital, cuja dedica-ção à causa da infância c umapostolado que já se tornou pu-blico e notório, em que ile sedistingue como poucos cm nossaterra.

Com verbas reduzidas, apesar detodas as dificuldades naturais, aobra :ocial qiic Saboia Lima temrealizado o um empreendimentoadmirável, que merece c deve sermais conhecido do nosso povo edas autoridades competentes, paraque aquele lhe rie os aplausos queme.iece e as ultimas, afinal, osrecursos de que tanto necessitae que tem sido tão bem cn-.-ve-cados em beneficio dos menore»desvalidos.

A dedicação avangclica dc Sa-

drs. Orlando Moreira e Carlos Sus- ,se.tind foram exatas o brilhantes,expressando com precisão a ad-miraçSo c o iubilo dc todos ospresentes àquela visita, tão re- iconfortante principalmente pnra Iaqueles que conhecem a realida- ;de das coisas que dijrem respeitoà nossa assistencia social aos me- jnores, embora muilo façam os par-ticularcs patríoticamente dedicadosà solução du magno problema na- ¦cional. como _ o caso de Saboia ;* ma. hà muitos anos à frente da :direção do Patronato de Menores.

A sua obra social está exigindoque as autoridades superiores da .Republica lhe dem maiores recur- jsos. ainda que retirados de orga- 'nismos inoperantes que existempor ai Sob vistosos rótulos, no in-'.cresse da grandeza futura do Bra-sil.

mc MpMcuoaia deMa/>Cona£ d/yÁié

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iPaÊiíBra Msm j ütoro mmF-TR-ti-i^T: 8 «-ÍTTT7W**! í^ra-r.*****

2.*<$mffll$, seguiaj^Av Uf i1 k 1 %yj. l s «n LJL__!_HL_á-u*EB«S-'^^ -4-—«hP*51^—''K^S^:a^n^^K7^'^?s:s^!!í^^^^^3A- ****^ft*M^PlliS*W^f^'" ~j vi L / (7-% o.A W *^S^ímV_*<Á«*2^S»^L:>.'5S

¦*•**•. XaSy^ J8-v "-ií-J 7-Sv-*, "*J-S* ^v_: -r* _i*-A.--T?rTÀ7*r —V" ¦ -í *«-* Tí Et*""} \jí í*J fí rSA >V-*HSf fc5_ ~iM~*tí_l__L___M_____lL___T_ ^ILJ.^.OXWtlrtOlJOl

^*K Spl' j II^Suw ^C^fe-:^ I II , i i aze k ri gv. v J^ 1 p. ^^Ã_J___f^XifSí^]W^&í^^^^^^^•^^^^*ÍM^M^**— —¦!*¦•*¦¦"' m^Bm^^^K^^m^ma^__j^m^mMmãamjmssKmmtmssamam^r^viTk: . . . 'i*itn*tMiiri__Ti____i_iiA__f_ai i**j»ia»V*i"iiTl

Ji

Page 8: F»rf .Texto na 12.a págO*************** K ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_07137.pdf · j EXAME PRÉ-NUPCIAL PELA PREFEITURA i£X. - O caso maranhense esta sondo interpretado,

'm

&

8 Kio de Janeiro, Quinta-Feira, 4 de Outubro de 1951 PIARTO CARIOCA^

Crédito de -Cr$- 200.000,oo Parao Ministério da Educação

CONCLUSÕES DA 12.a PAGINAI LICENCIAMENTO DE C0NV0-CADOS ARRIMOS DE FAMÍLIA

PRESIDÊNCIA

cm

A.

O presidente as-'slnou decreto:— abrindo, pelo

Ministério dn Edu-cação e Snúde, ocrédito de duzen-los mil cruzeirospara atender àsdespesas c o m otratamento, nos

Estados Unidos da América, de NntrViana Café, vitima do torpedea-mento do navio "Afonso Penaáenas brasileiras, cm 1934.O NOVO DIRETOR DA D. M. P

DO MINISTÉRIO DA AGRI-CULTURA

O proficiente assllíou decreto, no-meando, cm comissão, diretor daDivisão rio Material do Departa-m»ntn dc Administração, rio Minis-térin ria Agricultura, o agrônomoGil Sobral Pinto, em virtude ce

exoneração de Manoel Carneiro de

Albuquerque Filho.

AGRACIADOS OOM A ORDEMNACIONAL DO CRUZEIRO

DO SULO presidente assinou decreto, con-

ferindo a Ordem Nacionaldo Sul, no grau de

Louis Jacques Andrédc "comendador

dn Cru-"oficial",

Se-

,00(1,00U.Í-,

r.eiroao padicondi, c, no grian sr .Támcs Mc Kin Bell.

AUTORIZADO O PAGAMENTODA SUBVENÇÃO

O pres'.denle autorizou o pana;mento dn subvenção de..CrS-2cconslBuaria em favor ria Casars, rir MnrPfic. desta capltni.VA.O REPRESENTAR O BRASIL

O presidente assinou decn-to. etc-

sienanrió a seguinte delegivMO paiarepresentar o Brasil na MU t>ccão rio Conselho ria Organiza".»Allmcninçõo e Auriciillu'.,rôes UnidasC-ral ria mesma OrgiUzárem-se êm Roma. em ii< >¦ •<¦

iro próximo: chefe da deletíei >

Josué de Castro e. asse--."

conselheiro comercial Aulnnici .x.- 5r,i«unrin *•¦•¦• •

o dr. João Gonçalves de Souza paraintegrar a mesma delegação.DECRETOS ASSINADOS NAS PAS-TAS DA EDUCAÇÃO E AGRI-

CULTURAO prelsdénte assinou os seguin-

tes decretos:Na pasta da Educação — No-

meando, ' professores catedrálicos,Francisco de Almeida Pimentel, riaFaculdade Fluminense de M.dicna,Rafael* Berti. da Escola de Arqui-tetiira da Universidade de

' MinasGerais e Carlos Alves da Cosia,Durval de Almeida Batista Pereira,Ernesto dé Melo Sales Cunha, Gen-ti'l Aquiles Vivas. Criso de LeãoFontes e Joaé Martins Alvares, rie

Ciir^o d.- Odontologia da FaculdadeFluminense de Medicina.

Na pasla ria Agricultura — Trans.-ferindo, "éx-oftteio",, do Mlnlsté-rio ria Justiça para o da Agrlcultu-,.', o dnetilognifo Maria de >I.our-

DESPACHOU COM O PRESIDENTEsidente recebeu, ontem, nodo Catete, para

"despacho,

Xnxler Lafer. ministro ila

Kazendn e Segadas Viana, titularIla pasla do Trabalho. Em con-

forôncla foi recebido o sr. Ricardor-.ff-t presiderhte do Banco do Bi a-

,,,! è. em audiência, o governadorAiiovnl de Melo. Benjamim Cabello,

vice-presidente da L. c. i.

Fiúza.

O prPalácio

ledo

rie

VI. Oimízík

n f IV"io ;i

dr.CHEFATURA

vier ria> Rochatario Êvcráldo Dayrcll dc Lima; c,

Descoberto o Autor doDesvio dos Cheques do

Tribunal de JustiçaSob a epígrafe acima, o D. C.

publicou em sun edição de ontem

uma noticia, que envolvia o nome

de um funcionário do tribunalde Justiça, filho de distinta ín-

milia de .juristas desta capital.Hoie podemos acrescentar que o

processo está sendo relatado pelndelegado (le Roubos e -Falsifica-

Ciles e nele eslão envolvidas va-rias pessoas, que deverão escla-recer á Justiça a sua participaçãono caso.

TEÇASPROCESSUAIS

Recomendou otitular da Curve-•'ecliiiia ao Cario-rio da delegaciade Braz dc Pinapara fazer reme-ler, coni a possi-vel urgência, aoJuizo da Hi." Vn-va Criminal, os

laudos de unia navalha e do exa-me ile corpo rie delito procedidoem Alivio Callete Rtbelr.i. íncll-ciado no inquérito numero IfiH, docorrente ano- _ _,.

NUMERO DK PROCESSO - Ofi-ciou esta Corregodprla ao Carto-rio do 17." Ditfrfi.ro solicitandoInformações sobre c numero con-ferido ao inquérito ->12. procedeu-te da delegacia de Menores, iparalá remetido no dia t!2 de setem-br- lindo.

DIRETORIA DE TRANSITO —Solicitou esta Corregedoria ao Ser-vlçfi de Transito a apresentação,no

"21." Distrito, dd motorista

Consulta ao...pulares para julgamento de co-merciantes.

ALGODÃO E OUTROS AS-SUNTOS

Tratando de outi'os assuntos,o sr. Morais è Barros Noto soli-citou que a Associação leve aoconhecimento cio ministro ciaFazenda a situação aflitiva em

que se encontra o comércio ai-

godoeiro cio D, Federal", que éo financiador da maioria dasfábricas dej, tecidos do país. no-tadameiite do Minas e do E. doHio, face à politica de limita-

ções da Carteira de Redéscoti-tos do Banco do Brasil.

O sr. Ademar Vaz de Carva-lho comentou a necessidade derapidez no levantamento dos dé-bitos cias autarefuias, pelo Mi-nisterio da Fazenda, para ali-viar o comércio do seu peso tãocodo quanto possível.

ü sr. Ricardo Miranda Ribei-ro deu conhecimento à Casa do

projeto do deputado Pedro doSouza revogando o decreto que,obriga a transformação de todaa exportaçfio realizada polo co-mercio em letras do Tesouro.

O presidente da Associação,sr. Carlos Brandão de Oliveira,comunicou que já eslão prontasas sugestões do comércio emturno da refnnna do regulamen-to do Imposto do Consumo.ANIVERSÁRIO DO "JORNAL

DO COMEHCTO"Ao iniciar-se a reunião, o sr.

Carlos Brandão de Oliveirapronunciou palavras de congra-lulação com o "Jornal do Co-mercio", que é o associado n. 1da Casa. pela passagem de maisum aniversário dc sua funda-ção.

Revisão do.

A ri escouvido

Pereira Bastosno Interesse da

, parn serJustiça.

Apresentadas ao Prefeito asAlunas Atendentes

PREFEITURA

va do .-.. i• dente* ri

Na tardo dt* on-tem, realizou-seno Palácio Gua-nnbnrn a eerlmo-nííi dn apresen-tneno ao prefeito,dns candidatas quepassaram na pro-

> para o Curso de Aten-Hospitais da Prefeitura.

DECRETOS DO PREFEITOO prefeito assinou ns esgtilntes dc-

cretos; exonerando, a pedido, o mo-tnrista Joil.V Wemy Rocha, o «uar-da Ademar Malta dç AzeVcdo, omédico Berilo Pernambucano daCosta; " guarda Ju ven tino nomes;.i dactllógrefo Adellnn Lodi Barbo-sn! do '.'atuo de adjunto, do Su-perintendente do Financiamento Ur-banistico, Carlos Mauro Cabral, porter «kl" nnmi-ndo pnrll olllni cnt1-í?o; demitindo o guarda interinoNazareno Da tivo dos Santos; o pro-£rs*or de curso supletivo DonarloJo*é de Sou/a.

COMPAREÇAM AO DEPARTA-MENTO DO PESSOAL

O diretor do Departamento doPessoal solicita o comparecimentono n PS, dos seguintes servidores;Dionizín Teixeira. Evelina Cordeiroda Orava. Joaquim da Silva, MariaAdelaide Barbosa, Euelydes FreireAlemão. Antônio Alves Filho, Her-cuia no Ferreira Lopes, Noemla Eloyde Siqueira, Luiz Pinto de Va.-eon-colos, Maria Teresa Pacheco da Uo*cha, Ana Luiza de Gou ven Liai,Dalila Gomes Velho dn Silva e Cnr-men Vannler.

A RENDAA Prefeitura arrecadou ontem, a

ImportAncin de Crí li nn.541.nn.DESPACHOS DO PREFEITO

Na Secretaria de Via vão; Maria

de EducaeãiCIriaco dostamento deAlair Acfollder pelo o

i Primária! Mnrlinlnno |Saptos para o Depar-Educaçfio de Adultos;Antunes para respon-

cpediente do Departa-

ndodo

outrosLourdes Chagas Maeh,^- Aprovo; Carmcla São José —Autoriro; Senac — 'Autorizo,

Na Secretaria ile Administração:OispensArlo dos Pobres da Imacula-da Conceição. Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, Federaçãodas Bandeirantes do Brasil, Soclc-dade Propauadora das Belas Artes,Escola Maria Marques — Autori-zo; Cnsn de s. Mnternldndc Miidu-reira, Orfanato N, S. N.izaielh, Ca-sa S. João Batista da Lagoa, Cen-tro Cívico !l. Sndock de Sá. Peque-nn Cruzada dc Santa Terezinha doMenino Jcsu^ * Concedo.

DEPARTAMENTO DO PESSOALDespachos do diretoV; Marln de

Lourdes Macedo '— Deferido: Car-los Corrêa — Indeferido; PaulinoWerpeck Alves, Dario Atondo Gon-çalves Júnior — Indeferido; Isabelde Olive va Dias, Tercsinha de LeãoSilva, Helena Orlando da CostaSharp, Leda Enes de Almeida. Su-zana Carvalho Gonzalez, Júlio Te-les de Morais, .losé Pereira Mnrfns— Indeferido; Manoel Rodrigues 1*1*-reira Filho — Deferido, de acordocom o parecer; Antônio Julião deOliveira, Mnrletn dos Santos Silva,Wilson da Silva Grey, Daniel Ro-drlsues de Souza, Hui Barbosa, Ca-rice Marln dn Silva líancel, Bene-dito Marques da Silva, Sezíno Pe-dro da Silva e Odilon Rodrigues Go-mes — Concedo

SECRETARIA GERAL DE EDU-CAÇÃO E CULTURA

Atos do secretário cerni: — De-s fer» ando Maria d' Lourdes Alvesrir PoMza pnra secretariai* o Cur.=ode Educn-ão Rural; Álvaro Anto-nio da Silva para o Departamento

mento de Educaçfio Complementarduiante o impedimento do titular.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PRIMARIAAtos do diretor: — Designando

Burilara de Lima Brandão Itagibapara a escola Francisco Alves; Lu-zla ile Oliveira Ribeiro para a es-cola Isabel Mendes; Maria SaloniéCurvelo de Albuquerque nara a es-COln .losé ile .\lenvai ; Nllv.a Pilei-ra Severino da Silva para a esco-Ia Maio Grosso; Thetys da CosiaDrumond paia * escola CelestinoSilva; Venancio ferreira Lopes pa-ra a sede do -4." D. E: Hen ditoHe freltni |jnrti a eseiilil AlfredoCesario.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

TÉCNICO PROFISSIONALAlos do diretor: — Declinando

Gilda Francescn de Cai valho Pro-venzano para ;t escola Princesa lsa- jhei: Eny Minlnii' Nnir Marins, Fir- |mina Santos paVH a escola João |Alfredo: Nil:>a Lobo da Cunha para |o uiná io H.ii.,o ilo Kio Branco;Maria Celluii da Costa Heli-ó paraa escola Souza Anular; Zuleik.i Fel-ler Gilherln para a escola Orsinada Fonseca

SECRETARIA GERAL DO IN-TERIOR E SEGURANÇA

Atos do secretario neral: — De-signando Maria Helena Martin Coe-llio nua a Policia de VlRiMncln,

Ile-Kr-ho--: -- Olávlo da Cru/Fernandes. Adelino Tinoco -- r.-du-», a multa á nuarln parte para pa-gamento em dez dias; Cândida E.de Macalliães Melo — mantenho onulo: Bento dos Perysrs Fernandez— sim: Museu de Arte Moderna rieS.'io Paulo — deferido: Coca-ColaRefrcscos — leínlirada a situação nadiretoria de Trânsito, poderá serauloii/.-ul.i; Gastflo Pamplona de Fl-líiieired'1 — sin»,

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

nao se assegura margem de lucrocapa?, de estimular a continuaçãono negócio, ora se conservam mar-gens demasiadamente amplas.

OS DOIS CASOSNo primeiro caso. situa o sr. V*ie-

gas a situação atual de algumas desuas mercadorias, como o tomate,o chuchu, etc, cuja produção decaiucomo resultado da " estiagem, for-cando a alta de preços do produ-tor ao atacadista, no momento jus-to em que o tabelamento fixa pre-co mais baixo até nas quitandas,

Sobre a segunda hipótese, explica:— Se a abundância da produção

í reduz os preços para o atacadista,| sucede que ela mesma obriga aj baixa também na seqüência db cò-

tnércio, isto é, para o varejista e >i para o consumidor. O exemplo atual jj desse fenômeno esta no preço do j

camarão, que trm sido vendido pe-Ia metade do preço fixado na la- !bela. Km suma: os tahelamenlos ri-gidos, contrariando leis econômicas,não podem produzir bons resulta-dos. E se produzissem, não se po-deria .sequer falar em leis econô-¦nicas, porque elas não existiriam,

I Co/ilenas de ovos partem-se pormais que se procure evitar. Feliz-

| mente anora foi suspensa a mar-j cação, que, além de despendiosa,

aumentava consideravelmente asperdas. Fazemos a inspeção em cã-mara escura, rigorosamente, parn !não colocar no mercado ovos emmau estado. O senhor pode verifi-car, neste momento mesmo, a quan-tidade de ovos inaceitáveis que re-cebemos e pomos fora.

RETRAEM-SE OS FEIRANTESOutra conseqüência do tabela-

mento, que o sr. Vilas faz notar,está no retraimento dos feirantès,ainda por causa do tabelamento.Atualmente os retalhistas, submeti-dos a um regime de limitação depreços, temem- comprar além do es-tri tamente necessário para atenderãs solicitações de sun freguezia cer-ta, o que reduz o movimento devendas também dos atacadistas,

PORQUE COMPRAMContra a objeção de que para os

atacadistas existe a defesa naturalile também não comprar senão a

j preços que lhes deixem margem' de lucros — o que, segundo infor-j ninçõès de outras fontes, na ver-; dade ocorre— o sr. Vilas respon-| deu que aac citação dos preços

dos produtores é obrigatória por! constar de contratos feitos antes doj tabelamento. Continuam os ataca-

; distas a comprar pêlos mesmos pre-j ços tendo em vista ser-lhes prefe-

\ rível suportar um prejuízo de eo-! mercio do que a multa, mais one-

rosa; pelo não cumprimento dascláusulas contratuais, do forneci-incuto.

CAMBIO NEGROFinalmente, acentuou o sr. Vilas:— O mercado livre é a única so-

lução, pois com èle se regulam ospreços segundo a abundância dòproduto e haverá sempre eompen-s ações. Nunca os produtos agrico-Ias, na sua generalidade, faltam napraça quando o mercado é livre. Omesmo não se pode dizer num re-jiime de tabelamento como o atual.Ao contrario, a tendência é paraesc-.ssez geral, porque os produtossão desviados para outros merca-dos, onde alcançam valor mais ai-deli que a aceitação dos preçosservem apenas para sacrificar oscomerciantes que negociam de acôr-do com as determinações da auto-ridade e beneficiar o desenvolvi-mento cada vez maior do cambionetiro.

O TABELAMENTO NAS QUI-TANDAS

Entrará em vigor amanhã-o novotabelamento para as quitandas,aprovado pela Comissão Local dePreços e (pie imporia na baixa depreço para oito artigos, que são.com o valor aluai, ns sesuiiites:beringela, CrS 4,70 o auilo; cenou-ra paulista, tíraúda, CrS 3;«0 o qui-lo: idem. média. Cr$ 2.711 o quilo:pepino. CrS (i.no 'o

quilo; pimentãodoee. CrS 10.no o quilo: tomate es-peeiiil. CrS 12.00 o quilo; lomalede primeira; CrS 11.00 ,u nu lo; lo-mate de segunda, CrS 9.40 o auilo.

GUERRA

Mais Dinheiro t

GALINHA

Antônio S

MORTAO sr. Antônio Santos Vilas, pro-

prictário da Casa Tucano, declarou,epie há quatro anos passados o qui-lo ila galinha, com penas, já erade CrS 1(1,00. Agora, que todas asutilidades subiram, Inclusive a ali-mentação das aves e os fretes, otabelamento da Prefeitura fixa oseu preço em Crs 10,(10,

— Os produtores vendem, nasfontes, por doze cruzeiros o quilo,AcresciMlI.-Se CrS l.ãl) de Iranpar-te e CrS 0,50 ile pi na. mais os im-postos, etc. e ver-se-á que a «ali-nha chega no Mercado por CrS 18,00o quilo. Pode-se calcular, sem te-mor de ôrro, que numa partida de1100 galinhas chegam mortas de !I0a 35. As d"iiiai< emagrecem, de vezque viajam :i ou 4 dias, O emagre-cimento, as mortes e nutra- despe-sas deverão ser cobertas pelo

deixam dc lucro.CrS 1,00 que noNão é possível.

OS

Quanto no- ovo-,é menos pessimista

-- Atualmente ".rn friiíorlficaeào. <cebemos 6 loso dtece que estamospor ilu/ia. paia r

¦ bclnmento, aAs quebras

I alias, como é

OVOSSr. Vilas não

Ohá sobras pa- |

pouco que re- ;stribuido. Aeoiv-Kigandn CrS 9.50 ivender, pelo ta- j

CrS 10.00 e CrS 10.Illl.nessa mercadoria Fão '

fácil de ?c avaliar.

pisados com frases e "slogans"

comunistas, assistinclo-sc a (lis-

tribulnão em plena via públicade folhetos cheios ile elogio a

Stalin e seus camaradas, apre-

clamio-se as ronstantes publi-cações feitas contra a guerracoreana, tem-se a impressão .se-

gura dc que a campanha poli-ciai contra os agentes ile Mos-con náo Düssa (lc simples fisu-

ra de retórica-, simples ilusão.

Ou não há campanlin nenhu-

ma ou ela t> feita dc forma ln-

ciuieiite. Improdutiva.Não «ml" prevalecer, porlatl

to. a justlfcaUva da campanhacontra a Ideologia vermelha;eo*no nrovn onpaz de abonar ovefo-eo pedido pnra a verba po-licial.

Como a referida verba sem-

í nre serviu para escândalos de

j tiVIa ordem, para o ráuldo en-

\ 1-inuechvn'o dc nl<M"i*. pira

j nre-lar favores nessoais aos

I amidos e eomensais. n""i se-ia•,1(.i«i,is <me uni cuidado ma.''ir

I tivesse n Couçresso ao discutir: o -.«'«.

Não '>¦'. segredos no regime

democrático.

C o n s I d erandoque o Plano Ge-tal dc Convoca--ão para 1051 au-rórlza a inclusãono excesso ciecontingente dosarrlrríos dc fami-1lia, mas que aInexistência desse

excesso, em várias Regiões, tem Ideterminado n incorporação dos

mesmos, o ministro da Guerra,!em aviso".de ontem, resolveu, lén-do em vista que cabe à autori-dade responsável conciliar as exl-gencias ria lei eom o justo apelodns famílias que se vêem, porvezes, privadas tle seu único sus-tento. autorizar os comandantestle Região a licenciar os conscritosincorporados no corrente ano, eommais de seis meses de tempo deserviço, desde que comprovem asua condição de arrimo de fa-milia.

CARTA PATENTE CASSADA ¦

O presidente da Republica emdecreto assinado nà pasla cia'Guerra resolve, tendo em vistadecisão do Superior Tribunal Mi-litar em sessão de íl de abril delílál. nos aulos da apelação n. ..1 íl.ÍSBM. que ('«clarou o 2." tenenteintendente do Evéreito Celso P,nr-reto Ramos, indigno do oficialatopor força do decreto lei n. II 083de 1011, cassar a carta patente do

O PSD Catarinense..(Conclusão da 8." pag.)

Presentes: 18(i deputados. São aprovados dois requeri-

mentos de urgência: para o projetoque passa a atribuição do, Rançodo Brasil o recolhimento do ini-posto sindical e para o que dá

I novos recursos à Fundação dai Casa Popular.

E' aprovado um projeto deresolução que concede licença ao

j deputado Josc Arnaud.. São aprovados, durante a

I Ordem lo Dia, os seguintes pro-! jetos:

N." 1.0110. de 1051, nue con-cede uma verba de II milhões decruzeiros para investigações de ca-rater secreto ou reservado do D.F. S. P. U:!ãx28 votos);

N." I.ÍIC-I-A. de 1050. quei concede isenção dc direitos de im-i por!ação para consumo e demais

- taxas aduaneiras nara material lm-i portado pelo TAPC:

N." aofi-A. de 1051, que au-| toriza o Poder Executivo a abrir,; pelo Ministério da 'azenda. o cie-l dito especial de CrS lBfl.7fi0.no pa-1 ra pagamento rie diferença de ven-,' çimentos n Salomão de Vascon- \: cclíis;

N." 1.076, de 1951, que es-tende á União de Organização Sa-pitaria ilo Ministério di Educa-o""i c Rnnde, o regime da T.ei ri,OIIO. dr 12 de fevereiro de 1040.nue dispõe sobre os créditos des-llnados às campanhas contra aMalária e ,i Pesle;

N." 1.17B, de 1051. (pie ati-,loriza o Tribunal de Contas a ,rcsMrnr o rontvaln celebrado firo211 (lc janeiro dc 10S1 entre a Di- |retoria do Recvutnmcptn do F,x''r- \eito e Maria Eugenia Figueiredor.raíia, para clesemnenhnr a fun-ção de operadora dos serviços me-ca no erá fl pos de pn%1aitt.ro o osta-tística nief,7^i?*>da:

i\'." fi"2-A ile 1051, nue "au-

ÍorÍ7.a n Pode»' Ey»rid,'*o a rbrlr.nel" Ministério da Fduen^.lo eSaude, o crédito cnecial de CrS .. ,inii.noii.iiii tlestinndo à evecSo denmniimpntn a Amaro Cavalcanti ei\*milíllt*.p'fltl (Uj li"l>;ílho ébin^mM-rnllvo do centenário do seu nas-cimcrlii: o

N." 727-A. dc 1951, oue eon-rede uni*1 "ítilivenefin extran^duin-ria de CrS 100 mio.on ,in MuseuSantos Dumont, no Estado de Mi-n.-i* Gerais.

CONCLUSÕES DA 1.a PAGINAAgora os

FATOS DIVERSOS

Pagamentos no TesouroN, nl

dihoje»útil,

Atos do «secretário geral; — De-slünando Nelson Muni/ Nevarespara o Departamento do Pnirimo-nio.

Despachos: —' r.dwin Henry lliniee Wlili am II. Ashlln — alli >ri?n;Iinpe"n-..--iliill:'ado I.lda. #- roslltua-se: Emílio It.iul de Miranda —aprovo.

M. E. M..,. Será efeln; ,'o l\oi\ dia 4 dc olltU-Ino. das 11,45 às 17 horas, o nnea-mento das seguinte* propostas deempi vístimos: — Matrículas: —min — 'J2ii — 00720 — o.v,n —

770i! — UlTIlii — UR12 — lTfiO-1 —1131(1 — 27713 — 2(1942 — :U24i: —

ni'j0", — iirjiiT — i:',2'i —. riinnT —17102 — 17.. lü I77H2 — 911337 —

12011 — 12224 «122 — 2:i!)17 —229111 — 47?3 Kl2:i4.

Etnerpíjneins Matrículas;12",4 - - -irillfi l',73l — 71110 —9lll« — 10013 12044 — I.IIIHI! —

lKã3K — 274S4 30491 — :i7!i".o —4ir,2« — 41771 RKI89 — M4«9 —:,r,::47 — 520V9 -- 1:01:111 — i;or,i', —lil.VJO - 111201 i.7i:il . - i',7i',12.

(Vi ;iitvii!ii>: M:iti feula«:2349 — 205.1(1 (10027.

O Tes; (filhasaber:

PENSIONISTASDiversas Pensões da Guerra —

! (òllms 7.2:1:', a 7.2."i(l _. Letras G a' •/: Montenln Operário dos Arsenaisj dc Marinha c Diretoria do Afina-1 mento — íõlha 7.3;i) — Loiras A¦ g E.

FABRICA BAhGU

49-M*

Ps¦<f

m. <A>,v >

Q natíntnent» da- prnnnstaciadas ne?te nv-» e nãn piv:i»^ a premente data, far-se-á ,tos-fe'ras.

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In na rua Pinheiro Machado, os-

i quina dc rua dns Larnnlelvns: F./c-oiiicl l.npes Barbosa, tia Estra-

da Velha tia Pavima, mie foi atro-'

pelado pnr ailtn-lotnnãn na Praça' cio Rnfionho Novo: Elvira Kibciro.'

ria rua Josú ltilioiro. Ul. nue sofreu! ferimentos -quamio colidiram uni! bonde B um ônibus no Caminho deI llaoca: Alberto Fernandes, dn ruai Teodoro di Silva. 323 ipie foi lm-

prensado neio lotapín n. 5 10.5S,I contra o bnlaiisfrc de cm b->»rteI cia linlui ^teier: M-nvie' Sebnsi"'*',1 da rua Casdmirn de Abreu. 212,, nue foi nlrnnelado p¦>•• autonio-

vel nn Avenida João Ribeiro, rmI rrc'i'e an nvedlo. 70: .Tos* de Siu-\f.i Ronevldes resHente nn esta-i cão (le Kmb.aré (Fslatln do 'tiniI one foi eolblrlo e morto nor trem

»•! pslneãn (I" Trlaoem e r.ourlvalKlrmlnn d s S-iPs. de rc-^leniMaiKnorncln, da Marinha tle Guerra,ciue lambem i"i morte porem naestação d, Rneha,",NC-\NAnn s.m/Riío

O "proíe-sor Sal orno" aquelefremiès nue tudo atlvinha e ar-ranla; one foi bnlhado eom n no-me dè Waltlorlen da Rneha Amo-vim: one <¦ ennslderatlo nela l'o-l-',-ii como o príncipe tios vi-i;i-rWas nacionais; oue po'-ui uni.iv-lacele íi mi .Tonoulm Caetano, :14: oue tira tlns otários, diária-1mente, nn seu eansultorlo en'vein :¦ 11 mil rrirelrn»; nue dl' nio<;e Interessar peh Policia one i.iUvoii muitos cs Is » invens !u--'cemnis o slliMeão rtesespe^atla!'. Iflnilinenl.. f'-'* emevilo elnola-1pi*!-! «.Mf» Ké* ri i» n*tr«"*1f* **•**. ** ea nn-* ;ai-- de ili •»-:• em one nremln vai :

sa:- ,i milhar, entioti em "cana,"

oiiir.n ve' ontem.O •'innfessir Saturno" n.'o adi-

vlnhoti uma visita ri i Policia e jteve que pagar a costumeira fian-iç.a para voltar a funcionar

ESCLARECIDO O CltUIEO (loteei ive Ernani (Furtos e

Roubos. 10.° D. P.l conseouiu es-¦•larecer o crime ocorrido no dia:'.o na Praça ria Republica.

Sceundo ntuiele policial a vitimafoi Messias Barbosa Romes. ev-1InteKrante do bando rio finado '"Ri-

|rlã". que morava numa lio"ii>il.i-viu A rua Senador Pomneu. 2'2i

O matrdor foi o des ,rri»i' , .los,-.Icnevides Macedo. vulPn "Ilhéus". :O motivo: (ovavam "m5o em min-na" e Messias eslava devendo '•il irrii^elro*; no "Ilhéu***. Nào quis jparar e fol-e»' •'•«ip.-uto.

FIMRosa Marta Soares, matou-se. on-

tem atirnndo-se dn alto ri^ ne-drelra rio mono rie São Carlos.n.i rua Santos Rodrieues

Ela resldjla rom seus pais ã ruaMaior Vei?a. 111. e não deixou ne-nhuma explicação.

O TAT,Nãn sabemos se você? .algum"

vezes ouviram falar rie ("Mvr Oril-lon. K* um rnnar ou*» andou mui-to* ?nns mnmhrTribsíwlo iií*1n? p.t-vll^Õc* sui-bii*'h.'»,,'"ic e estnç~»os drrr^ío Ho oumti rlrs^fv

ITm dia i»rrnmnii as malas e *ar-pr»'» w**n Portpa.il.

At,'*^1n>'»nt#» •' n tal nrí ti»ri*a dicf 5ri]?>"»T>r. ArI*vm rm *:»''>. .^.f!-nou tnnfo oue *f- tr*»***f«rf*»'-»u m-*mniiplwolit» d-*« nroeram*** dr nn-,-¦¦• .)., ,s~ torra

O SR líROCIIADO DA RO-I CHA esclarece que II placa reli-

rada tio prédio onde funciona os: Correios rie Passo Fundo será re-; pusH ii<i sou lusjar depois do cnr-

rígido um erro histórico e Ins-I eriln n nomo rio prefeito que, ma-1 Icvolnmotito, rol omitido.

O SR. PKRF.IRA DINIZ leuI lolotrrrma* do governador José

Ain er lon dando novos osolarooi-mantos sohre as perseçuieõos pi-rii,.-., denunciadas pel, sr. JoSoAtrlpino,

O SR. TENORIO CAVAI.-("AVTI nrotestn contra p demissãot\f- dois fuuelonnHns riíi RFCB pnr-nue. eopin lornalistás, venresenla-vam dois tornais (lie não eramslmpé""os à atual adminlstracSo,

Encerramento: ni horas.

mencionado oficial, com perda dorespectivo posto. „„„CONSIDERADOS PROMOVIDOSForam considerados promovidos

ao posto de capitão o 2." tenenteintendente I-uiz Xavier de Souza:à graduação do subtenente' o 1.»sargento Carclrio Jardim: e a gra-duacão de 1." sargento o 2.", Os-valdo Pinheiro de Jesus.PROMOÇÕES DE OFICIAIS E

PRAÇAS DA RESERVAO presidente da Republica assi-

nou decretos na pasta d» Guerra

promovendo à graduaçSo de sub-tenente o 1." sargento da reservarem. Adolfo Barros: ao posto rie2." tenente o 3." sargento Ota-cilio Gomes de Oliveira, adido aoRegimento Sampaio: A graduaçãode 1." sargento os sargentos Ino-cio Pereira de Oliveira — I-uizBrasiel Machado — Ordonez Fa-Blindes — Romano Noé BadaracoVllarino — Zeferino Venancio —

. Francisco Olinln Nunes — Darci1

Pinheiro Donato •- Gentil Capi-tulino .Tiburcio — Agostinho Be-nedito Alvarenga — Antônio VI-cente dos Santos: a graduação de2." sargento os sargentos reforma-dos Benedito José de Freitas —Enéas dos Santos — Flavio CarlosFerreira — Antônio Peixoto deOliveira — Anibal César da Rocha

Elias Bastos — F.lizeu MeligaF.roiKlino Tra.iann de Melo —

Nunes Caldas ria Silva — Rodo-n-.aroue tle Freitas. Uma; à gra-cluaçHo de II." -sargento os cabos

I reformados 'Edson Teixeira de Me-j lo — Fmiliano Pereira de I.acer-l ria — Francisco Fontoura Melo —i Leonel Nascimento da Luz — Ola-

viu Palhares; à eruluacão de caboos soldados reformados AluizloJosé Luiz — Arlindo Dias — Be-ueriilo Ortiz — Caetano Viapla-na — Deodoro Alves rie Oliveira

Francisco Bernardino de SouzaFrancisco Reck — João Marlins

Silvestre — Jorge de Azevedo —Mario Vclasco Molina: reforman-rio os soldados" Agnelo Rodrigues

Arnaldo cios Santos Silva, e o3." snríento Areezio de Lima.

DESPACHOS DO CHEFE DOD, G. A.

Pelo chefe rio DepartamentoGeral de Administração, foram de-feridos os req*ue ri mentos cie Ves-pasiano Rodrigues Corrêa — Cio-vis Ribeiro Leile — Mario Morei-ra — Vmherto Teixeira Mendes — I saque.Vitor José Guerra — Isidoro Go-mes rie Carvalho — AristótelesAllgUStn (ln Silva Santos — An-tonio Clarindo Balesleros — Ma-noel Antônio Tavares — RomuloJosé '"arlins — Noralde rie Aze-vedo — Ariosto de Lima Flores —Osmar Pereira — Noé de OliveiraMorais e Luiz Pcdrosa de Fran-ça.

UNIFORME DO DIAA Secretaria Geral ila Guerra

marcou para o dia 5 do correnteo 5" uniforme.

PROMOÇÃO A GENERAT,Foi promovido ao posto de co-

neral ric britada o coronel riaarma rie Cavalaria Irineu Ferreirade Castro, o qual por outro Mofoi transferido pnra a Reserva de1," elasse, com os vencimentos in-temais do posto a que é promo-vicio. .

CERTIFICADO DERESERVISTA

Am*ovando o parecer da Direto-ria rie Recrutamento, o ministroria Guerra em aviso dc ontem es-elarece oue as praças nerlencenles 'a nma Uniri-rie e transferidas pnraoutra, ficmrio adidas a primeirap|A a rMn do licenciamento, nestas compete n fornecimento doC-,-tiri,...r|., dr. Reservista.

DESIGNAÇÃO DE OFICIAISO ministro ria Gur-ra assinou

tun-lrrl-i r!i-.!ja|,..iit|i| tt lenente cõ-rru oi Dalmo Benies Monteiro oo tenente coronel Ari Saldanha daCos*'1 na»'/», como representantesdo Mii*i?t''rio ria Guerra assina-rom. es'e n termo de recebimentode nm terreno no Estado do Pa-ran.a e aquele, Integrar a cnm's-sfiM nue, ^"h a presidência do di-retnr do Serviço dn Patrimônio daUnião, se incumbirá do exame riasocorrências veWNeadas cnm a exe-f'i>c.r,n d'<s dispositivos do decretolei <i 7ri(i. de IfMi. pertinentes Alocai""' > d«e pvoit*ío« federais.

DTSPENSA DE OFICIALFoi dispensado o canitrin di ve-

<:*vi-\-' Knelldes Onirnariies AlvesN>*mplrn dns funções nue exercein Dire'orla do Arquivo do Exer-rito

TRANSFKREVCTA PARA ARESERVA

Por decreto dn governo, foiIransfevido n coronel reformado,Intendente. José Marques rie Car-valho nara a reserva rie 1." elas-se. visto ter sido iulg-rio antoPTB o serviço ativo do Exer-eito.

todo o estratagema cujos rlcta-lhes foram amplamente divul-

gados no Rio.PROVIDENCIAS DA

POLICIAA policia limitou suas provi-

dencias a realizar uma revistanas bagagens dos sete jovens,antes dc liberar o seu desem-barque. Não os deteve, nem fis-callzou seus passos depois da

providencia referida.

Maranhão:. . .ram ao gabinete do ministro daJustiça numerosos políticos ma-ranhenses, que estavam na ex- ;pectativa de uma decisão docaso. O senador Clodomir Car-doso, o deputado Millet, o sr.Lino Machado, o senador Vi-torino Freire visivelmente exci-tados encabeçavam grupos. Ochefe do PST dizia a um amigo

que não acreditava mais na

possibilidade de Intervenção,

pois a oportunidade dessa me-dida havia íiassado.

DOIS TELEGRAMAS

As 20 horas o sr. Nefiráo dtLima chegava ao seu gabinete, jregressando cio Palácio do Ca* !tete, onde fora comunicai' ao ;presidente da República o teor jda resposta do governador Eu-

gênio de Barros, bem como ostelegramas que havia recebidodo comandante da Região. Oministro mandou distribuir ft.imprensa cópia dos telegramas,

qué são os seguintes:"S, Luis. 10,30 horas — Or-

dem pública inalterada. Aderi-ram à greve os empregados emhotéis, bares e restaurantes. Ohotel onde resido uão dará hojerefeições. Há grande escassez de

gêneros e grupos percorrem asruas alegando fome. Tive de fa-zer guardar o matadouro e ocarro de distribuição de carne

I será escoltado, a fim de evitarMinha tropa hoje não

teve carne. A situação pareceagravar-se, embora haja calmaaparente".

"S. Luis. 13 horas. — A or-dem pública continua mantida,

porém é grande a excitação po-pular. Depois de grande relu-tância tive de ceder ã reali/a-

ção amanhã de uma i

ra. ao passo que eles são pelapaz a qualquer preço".

A isso, Morrison respondeu:"O lider do Partido Conserva-dor (Churchill). em matéria deproblemas sociais e econômicosmundiais, continua a viver na-quela espécie dc atmosfera queexistia no século passado ouantes da primeira guerra mun-diál.-'.., Achámoi que a habi-lidade nas negociações é melhordo que a guerr» bruta. En-quanto eu for secretario do Ex-terior. hão serei participante deuma guerra que não seja neces-saria e nue seia nossivel de ai-gum modo evitar".

mulheres grevistas, fixando lo-cal afastado do centro. A situa-

ção está se agravando em vir-tude da fome".

RECEIOS DO GOVERNO

A situação do caso mara-nhense retornou assim ao pon-to em que se encontrava nasexta-feira última quando seanunciava imlnetVs a inter-venção federal, O governo eon-sidera já agora fracassada qual-quer tentativa de solução poli-tica e a resposta do sr. Eugc-nio de Barros foi tida comoconfissão da impotência em quese encontram a referida au-toridade de impor-se ao Estado.

Por outro lado, as informa-

ções do general Kdgardinn dãoa impressão de que a retiradadas forças federais provocariauma chacina, tal a excitaçãodas massas populares.

O que até ngora vinha pren-dendo o governo federal, nocaminho da intervenção, se-

gundo nos revelou uma alfafonte, era o fato de a opiniãonacional, através da Imprensa,vir se manifestando de maneirahostil à. intervenção, medida

que provoca natural reserva.Acreditava-se, porém, ontem,

•ias esíeras oficiais, náo se de-linear outra solução para a•rise.

Explode a...Hoje. não houve necessidade detal presunção, porque o PoderExecutivo disse claramente queera "outra bomba atômica" quehavia sido experimentada den-tro da Russia.

Acredita-se que n anuncio daCasa Branca foi feito depois deconsultas tom os peritos dn Co-missão de Energia Atômica. do9Departamentos df Estado o daDefesa e do Conselho de Segu-rança Nacional.

RESERVAA Casa Branca recusou-se

firmemente a fazer outras de-clarações além das conhecidosna informação cuidadosamenteredigida e que Short deu aconhecer.

Segundo os peritos em ener-! gia atômica, a informação ria-

da a conhecer hoje significa; que a Rússia está trabalhando

cm novos modelos de bomba.O fato de terem transcorridodois anos entre ambas as ex-

: periências soviéticas significa,na opinião de fontes bem in-fornvvlns, que nos últimos vin-

! te e quatro moses os soviéticostêm acumulnrlo bombas atómi-

! cas do mod ío original. CTesu-

j me-se que agora pensam que- já têm um estoque suficiente-

] mente grande para justificar o

| uso dos custosos exulisivos alô-

| mioos para a criação e aper-| feiçoomento de ríovns firmas. .

FALA JOÃO CARLOS '

MUNIZNAÇÕES UNIDAS, NOVA

YORK, 3 (U. P.i — O atual

presidente do Conselho dp Se-união de í guranca das Nações Unidas,

João Carlos Muniz, do Brasil,declarou que a segunda expio-sáo atômica na Rússia signifl-ca que

"6 chegado o momentode se fazerem novos esforços nosentido do controle atômico".

Carlos Muniz recebeu a no-tícia quando presidia a uma im-

portante sessão da Comissãodas Nações Unidas.

Estillac...

ipoio Russo.

PARANINFO DA TURMADE GUARDAS-MARINHAS

O ministro Pe-into Culllnbelccebeu, ontem,in a u ri i e nela,mia dclegnçtiu delunoj du 4." ano

Ia Escola Navaliiir, em nome demo turma, fo*ra rn convitlá-U)

para ser o par.miiilu rios guardasmnrlnlui no corrente ano, huvendo

titular aceito n convite.OFICIAIS CHAMADOS

Devfin compnrecer hoje, «.* 13horas ao Hospital Onlral. a limde ser» ni inspecionados iW saude.para controle bienal ktn eslario ileellciencla fisico-psiquica, os prl-meiiiis tenentes ,lo>e Kli.i.-- Pran-cisco, Roberto Mori/e ['láiieini, Jo-sé Alonso S.nln-, fn ii.inil,, Men-rione.i ria Cosia Kreilas. Kilti.iiil doN.iM-iincutíi 'IVIxeirfl Maurice l.u-elo T.oiiVe il.i loiilour.i. Paulo ,IJIss ile Smi7a e llen.iiu Aires Ni-coletl.

NO RABINKTEo ministro Itenal • fliiillnhel ve-

relieu. ontem, em nmlieiici.i. u im-mandante Ait.-ll.iil Vernon Wallis. |.;í|ifl*i naval noi lt»-amei Icnno, (pu*tol apresentar n «cu novo nssis-tente, tenente Ge»rge Alliert McKvoy.

APRESENTAÇÃO DK OFICIAISApresentavam-se. ontem, à Oi-

retoria rio Pessoal r.« comandantesAdalberto Bernard Robhe — OU-herto Le venere Wanderley — An-]Ceio ric Lima — Homero liamosRibeiro e José Freire Filho.

VISITOU A A.M.S.A.Esteve, ontem, em visita ao Ser- j'

viço rie Assistência Medico Social ;dn Armada, o general Inácio Josc

; Veríssimo, chefe rio Scrv-en So- i' ciai cio F.xércilo.

•Ai.Moro nos ino dias-Re. li-oii-se. ontem, na Escola

i Naval, o tradicional "almoço rins| cem rii.a*". com que o« aluno? qur

vSo terminar Q curso daquele es-1 lal.elecimenlo «ie ensino se des-i pedem rios seus mestres e cole-! gas.

O .igape fo! ore^iilirio pelo ai-; mirante Antônio Alves Câmarai Júnior, diretor da Kscola.

VIAJARÃO NO "DUQUK DECAXIAS" OS FSTAGIARIOS

DA ES O.Deixou, ontem, este norto o na-

I vio auxiliar. "Duque de Caxias".I rom destino a Vitoria, ondo acuar-

dará o embaroue. dr r*»t;ressn aoRio. rios esMEiarins cia Escola Su-

I perior rio Guerra oue es!.".» rea-! li/aiH-o uma vlapem cie estudos! rfi.ivis cl'» ¦V|iiailril:iler<i ferrifero".. ri- Min:,* Crrais <r Vale lio RioDoce.

i NOVOS PRIMEIROS TENENTES

Rodrigues — César Pereira Aia- '

cio — Cândido José da Silva — ;SViedinn Altiwo I.ins — .los- Jcrn-nlmo Vieira — João Paulo da.Cvv:: — Jos* Herculano Mnclriencs— José Martins Alves — José Joa-(iu!m ric Santana — Jos- Fidelisr.oaniorte — Jos-'- Justino rios San-tos — .Insé Selir^lião Duarte —João Evangelista da Cosia — JoséSoares Mendonça — T.ainc-no Sil-va -- Manoel Olimnio de Santana-- Manuel Ferreira Haia • ManoelCorrêa IVes — Roberto Coelho —Avelino Rarliosn Uns e AcnpinnRamos dos Santos.

Onon ileF*»t'indria. no

DECRETOS ASSINADOS

presidente da Republicareto.»: promovendo r trans-i»ara a reserva remunera-posto rie .-"cniii > l--nei'(e

Adellnn RUielni rie— Vicente rie PauloprÍiv***|ro? <=,n *entos— Jos'- Cav 'lc- nle

n« suboficial"M.-i i JúniorMalbães: ni.Insé Rarn In«le Alhciiuet (me — Jnã-i lt;»litacl* Soti-i — f'-"iUno f'-la — JoãoAlve« (',,r>ea Oulol-nilln e n se-"iiiirio Anri-eli'»'! Ililieini Caninos;na prnduacãn d* iirimelro s r«#»n-to o« si»*iim(1o* Jo.V» Torre? c Del-n*i. i Ribeiro Camoos: na gradua,-r- io d secundo, o terceiro sarpentoManoel Clemente Pereira e naHi-rinacão rie terceiro sar cento, ncaliii José n.imos rie Oliveira: pro-movendo ao posto de sceundo te-nente os sr^èentos Benjamin Aucusto d" Nascimento e HipnlHoAntônio Ferreira — Nelson I.uizCrlstinlano: an nesto de suboficiaisos sargentos I nurlval 'oaoulm deSou»a — DaenbertT Rartour — AI-fredo Tavares — .Tulin Bolivar deMedeiros e Haul Ferreira T-eite: affirdurc i" de nrimelm snr^entn ossepi'"'|n* Onof,e Moreira e Willt.-mde Si o uei ra Beatos: A pradliarãoil*» sei»UM'lo c.n t^rceifoe sai °eoí"«Mnnoel Messir» da Silva — Furli-des Ahes ri:, Cunha" e José Fran-cisco dos Santos.

rando sun acusação de que osconservadores .têm um lempe-ramento de "trafleancia dc

guerra" e desafiando o lider rioPartido Conservador, WinstonChurchill, a dizer se a lucla-terra deveria ter ido à guerracom o Irã. A campanha para aseleições de 2.r> de outubro foiiniciada furiosai—ute aos gri-tos de "traficai / de guerra",lançados nelos t,„oalhistas aosconservadores e tle partidáriosda "pa/. a qualquer preço", com

que estes revidam.O secretário dò Exterior bri-

tanico. Herbert Morrison. de-clarou, perante a conferênciade seu partido em Sçarborough,que o emprego de forca no Irãteria indisposto os F.Ej UU. coma Inglaterra. porque aquelepais se havia oposto ao uso demedidas violentas.

Disse Morrison: "Eu não aeu-St o conservador comum de serum traficante de guerra, mas'sso está em seu temperamento.Esse é o pino de funcio dc suamentalidade, Trata-se da velhavisão imperlalistn do mundo,Desejaria que o sr. ''vMirch'll

respondesse a seu ver se nósler ido à uuerra

1 — Qur ele res-

controle militar da situaç3n. CO-mandando a própria guarniçãomaranhense do Exercito é apon-tada como. não apenas inapta aatender aquela finalidade, masainda susceptível apenas de le-var a conseqüências inversas.

O caso é que. dispondo de umbatalhão maranhense, o generalPinta — ele próprio influencia-do demais pola disputa das fnc-ções — longe dc poder pór umfreio às agitações, só estaria emcondições dc estimulá-las c en-volver nelas as tropas federais.Os soldados, pertencentes aomeio c a ele ligados por todosOS laços dc familia. interesse eamizades, não poderiam furtar-so às influencias locais: e. en-carregados de uma função mili-lar relacionada com os aconte-çimentos. teriam de acabar porparticipar cie tais neontecimon-

I tos. E participar, não como ei-I cladàos o particulares, porém eo-

mo soldados e como parcela doExercito.

Observam aqueles círculosmilitares quo. se o genera^ Es-lillac quisesse dc falo pacificare não agravar a agitação mara-nhense só teria úm caminho:seguir o exemplo de seu ante-cessor. O que o general Canro-bert fêz sempre, em casos seme-lliantes. foi transferir uma uni-dade de região completamentediversa para a zona perturbada.Assim, por exemplo, foi queevitou graves acontecimentos noP;u;\, quando os fatores dc ri-tuação eram ainda mais deli-cados, do ponto dc vista militar,pois se tratava dc umn disputapolitica entre duas altns pai-n-les do Exercito: o «enoinl As-sunçãa e o coronel Barata,

MANTÉM O FOCOPERTURBADOR

Por ludo isso. os círculos ml-lilnrcs comentam tni orientaçãodn ministro atual como maisuma prova dc sua participaçãono propósito dc manter focosdc perturbação no pais, tni co-mo em escala ainda mais crave,vem f: zendo no Club- M'li-tar. entregue às maquinaçõescomunistas sob sua própria pro-sidencia.

deveria mnscom a Pérsiapimda a issrt"

URSPOSTAO discurso

-bendo convir -iir !0 fazendo' O president*» d * Republicabarhi r c«*rí?e r**f!c** í**eort***«**%, [ pinou, ontem, rirc^-r!*! promovendoo rso^co Odrr re«o1rcii aeor^ firar;. ao posto d" 1." tenente, o? =*»-,» r-.-<-^ o.-*—• T-r-;-i- r-j fivi* «-»-i. : enodoe 1p. f*^t^« inativo* AntôniodenHa rrr-. rnrii-.r-i n m>- f-•• m j rie I.»:-j — Ad 'to Paeanj — An-bom golpe, para as patrias-innãs. .' tomo Aicaro CavaicacU Corinto

SUPERINTENDÊNCIADE ENGENHARIA DA

CENTRALO diretor ria Central rio Bra

sil resolveu criar a Superinten-dencia Geral de Engenharia, daCentral do Brasil, e que terá afunção de controlar os seguintesórgãos: Departamento de ViaPermanente. Departamento deI.ocoin.i<-á«>. Departamento Ele-Iroteciiit-i). Departamento deProjetos e Orçamentos v Depar-tamento cie Inouerito? e Pesqui-sas. Para chefiar a Superinten-denria Geral de F.necnharia foirVsisnado o «".nsenheirvi UrbanoSetembrino de Carvalho.

A CHURCHILLde Morrison foi

uma resposta aos indignadosataques de Churchill ao govêr-no trabalhista, cm Liverpool.na noite passada, acusando-o dcter quebrado a palavra, ao eva-cuar Abadan o preciptando

"a

queda e o declínio do ImpérioBritânico". A crise iraniana ea completa retirada britânicaconverteram-se agora em gran-dc centro de interesse da cam-

panha eleitoral.O "Times" de Londres lamen-

ta: "O modo como a Inglaterratrata a crise continua a ser qua-se inconcebivelmente desajeita-do" Churchill; como prometeu,está "desmascarando" a atuaçãodo governo britânico na quês-tão iraniana. como parte dacampanha eleitoral. Declarou"O sr. Morrison e seus colabo-radores certamente esperamacobertar seu fracasso, dizendo

: que os "tories" querem a.guer-

fp^^sS^aHi^^r^

BALAS

JITIiUMA JÓIA £Kí!~

UCPÍDICA QUI OrERE-

CI MILHARES DE BRIH<

DES AOS SEUS COLE-

CIONADORES.

va

Sociedade União InternacionalProtetora dos Animais

(SUIIVV)Rrrnnherhln Oficialmente do VtUiâr.tle Pú^'!ca

PROTEGEI OS ANIMAIS ABANDON VDOSMensalidade Mínima — f.VS 5.(10

Arcníiitt 2Í) de Outubro. 177.9TELEFONE 2941325

Page 9: F»rf .Texto na 12.a págO*************** K ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_07137.pdf · j EXAME PRÉ-NUPCIAL PELA PREFEITURA i£X. - O caso maranhense esta sondo interpretado,

-. --4¦¦'....¦'-

DTARTO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, '4

de Oiitutiro de 1951

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1

m

'

CONCESSÃO 'O N I C A O O

'GOVÊUNO <J * R E P O B t I C ft

LOTERIA FEDERAL DOCoutrii» celebrado con • Oovcnio «• Unl.o tm 22 de Setembro de WM n» conformidade do OtcrttoU» ».25» de 10 dt r«vere1ro de 1044

PRÊMIO MAIORJ

88a. EXTRAÇÃO CR$ 2.000.000,00ASSL.

PLANO HLista da extração de QUARTA-FEIRA, 3 DE OUTUBR £ 19 5 1

5.455 PrêmiosNesta LISTA nao nguram

Ds letespor externo os niaeros prealados pela terminação do último algarismo, mas figuram os premiados pelos finais duplos do V ao 5/ prêmios

tao. lia azul. fundo rt i laranja, numeração preta ia We. com a Inscrição: EXTRüCRO EM 3 DE OUTUBRO DE 1951. ás 14'ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES

Prêmio» CRI I Promlo» CM i Prêmio» CRI

i _ 600,0u

28Aproximação50.000,00CB112E1ROS

—a—w——

2.000.000,00de Cruzeiros

S. PA0L9

30Aproximação50.000.00CRUZEIRO»

60... 1.000,0062 ...3.000,0072... 600,0078... 600,0097 ...1.000,0099 ...8.000,00

100... 600,00'

101... 600,00134 ...1.000,00172.,. 600,00178... 600,00200... 600,00201 ... 500,00239 ...1.000,00271 ...1.000,00272... 500,00278... 600,00300... 600,00301 ... 600,00311.,.2.000,00372,.. 500,00378..". 6ÕÕ.00400 _ 600,00401 m. 600,00472... 500,00478... 500,00480 ...1,000,00600». 600,00SOU. 500,00517 ...1.000,00572... 500,00678... 600,00600.. 600,00(101... 500,00(i34 ...2.000.00C72... 500,00670... 1.000,00678... 500,00700... 500,00

1700.1701 -1772 ..1778...1786...1800.180118221872..1878..1900.1901..1972..1973..1978..1939.1095 .

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500.00000.00000,00.(iOl.OO600,00600,00600,00600,00000,00600,00600,00500,00500,00000,00000,00000.00600.00500,00

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2789

20.000,00CRUZEIROS2800... 500,002801.,. 600,002872... 500,002878... 500.002900... 500,002001... 600,002972... 600,002973.» 600,00

3000.. 600,003001 ... 500,003027 ...3.000,003000 ...1.000,0030723073..3078.3100.3101 .

600,001.000,00

600,00600,00600,00

3139 ...1.000,003141...1.000,00

6.000,001.000,00

500,00600,00

3191 ...2.000,003200... 500,003201... 500,003260 ...2.000,00

31310531723178

3272.3278,3300.3301 .3315.3372.3378,3100.,3401.

600,00500,00600,00600,00

1.000,00600.00600.00600.00500.00

3105 ...1.000,003472... 500,003478... 600,003189 ..1.000,003500... 600,003501... 600,003517..6.000.003527 ...1.000.003648 ...2.000.003572... 600,003570 ...1.000,003578.3000...3001 ...3051.. *.3072 ...3678...3700...3701 ...3727 .

600.00600.00600.00

1.000.00600,00600,00500,00609,00

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390

600.00600,00600,00500,00600,00600.00600.00600,00

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4000 .4001 .4018 .41)10 ..4072 ...4078 ..;4(189 .4100 ..¦1101 ..4151).4172 .4178..4200 ..4201...4237?.425G ..4205 ..4272 ..

600,00600,00

1.000.001.000,00

600,00600,00

3.000,00500,00600,00

2.000,00600,00600,00600,00500,00

1 000,001.000,002.000,00

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Premloi CRI

4278

10.000.00CRt'74278 ..4300 ..4301 ..4304 ..4350,.,4372 ...4378 .4401)..4401 ..4113 .4430 ..4472 ...4478 ...4185..4500 ...4501 ...4518..45334536 .4572 ...4578 ..4000...4001 ..4072...4078 ..4700..4701 ..4714..4739.,4772 ..•1778.,

4800 .,4801 ..4801 .48724S774878 .,4900..4901 .,4941

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. 600,00

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1.000,003.000,00600,00500,00600,00600,00

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Prêmio» CRI

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1.000,00500,00

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Prêmios CRI , Premios CRI

161G000 .1G001 .,16072.,16075..1G078..16100.,16101 ..16105.,16172..1(1178..16200.,1G20I .,16217..16220..16248..16272 .,111278..16300 .16301 .IG372 .16378 .164001610116113.1647216178 .165001050116572165761657816000 .1GG01 .16672 ..1G678 ,10678 .167001670116747167721677816800 „16801.1GSI3 .16872.1GS7S.169011.16901.

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16964

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CRUZEIROS

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Premios CRI i Prêmios CRI | Prêmios CRI i Prêmios CR|

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21978

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22331

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27

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Prêmios maiores

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S. PAOLO

os números terminados em 9 tem Cr$ 400,00O ESCRITÓRIO A RUA SENADOR DANTAS N." «4 E5TA8A ABEP.TO PARA rAGAmEKTOa TODOS OS DIAS ÚTEIS, DAS 9 AS 11 V4 E DAS 13 V, AS 16 HORAS. EXCETO NOS DIAS FERIADOSA ADMINISTRAÇÃO AGARA O VALOR QUE REPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS. DURANTE 03 PRIMEIROS fl MESES DA RESPETIVA EXTRAÇÃO. AO SEU PORTADOR, E NAO ATENDERA RECLAMAÇÃO ALGUMA POR PERDA OU SUBTRAÇÃO DEBILHETES NO CASO DO PRÊMIO MAIOR CABER AO NÚMERO 1. SERÃO CONSIDERADOS COMO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE SUPERIOR E O ÚLTIMO DOS MILHARES QUE JOGAREM; SENDO SORTEADO O ÚLTIMO. SERÃO APROXIMAÇÕES OIMEDIATAMENTE INFERIOR E O PRIMEIRO. ISTO E. O NÚMERO A 8 IXTRAÇ«II PRINCIPIAM AS 14 HOKAI

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Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 4 de Outubro de 1951 DIÁRIO CARIOCA

GRACIE NÃO RECEBEUDESAFIO DE KIMURA

QUEDA DO "PASSE"

ÜMSiOflBilVODESMENTE 0 "CAMPE0NÍSSIM0" OUE VÁLUTAR NO DIA 13 - TOPARÁ ATÉ 0CAMPEÃO DO MUNDO, MAS (OM DESAFIO

nêsK°mufa estando, mesmo, já assentados local e data paraâ^ealizS'do confronto que seria dia 13, próximo, no EstádioMaracanã.

NAO HOUVE DESAFIO

NO BASQUETE;

LEVANTOU 0 GRAJAUO CERTAME JUVENIL

A Façanha Dos Cariocas Em Florianópolis

Não passa de boato — decla-rou-nos o campeão brasileiro —

a luta com Kimura. Digo istoporque nem mesmo desafiado,publicamente, fui. Até agoradesconheço esse desejo do lu-tador japonês. Sei apenas, queKimura revelou a um jornalque lutaria comigo em qualquersituação, pondo em jogo o ti tu-lo de camoeão mundial que de-tem. Mas, entre admitir a pos-sibilidade de luta e um desafio

(o que não houve) vai grandediferença".

ACEITAHlio Gracie concluiu as suas

declarações ao D. C. afirmando:"A situação é essa: não fui de-safiado. Mas se for, não recusa-rei. Subirei ao tablado, dispôs-to como sempre".

Em nota oficial de ontem aF. M. B. proclamou o GrajauTênis Clube, campeão cariocada 4.a Divisão (juvenis). Sa-graram-se campeões os seguin-tes cestobolistas: Alfredo Rai-mundo. Fulvio, .Torge Campos,José Alberto. Luiz José ManoelVilanova, Newton da Silva, Ro-

Ademir com o repórter

Continua em Crise o Futebol de RecifeAntônio Cordeiro na

Capital PernambucanaRECIFE, 3 — (Asapress) —

O íbis voltará a disputar ocampeonato pernambucano defutebol. Entretanto, os princi-pais clubes: Náutico, Esporte,Santa Cruz e Auto Sport amea-çam abandonar o certame, casoaquele clube seja incluído nocampeonato do corrente ano.Será necessária muita habilida-de de Antônio Cordeiro paracontornar e pacificar o caso sur-gldo na família desportiva per-nambucana-

..RECIFE, 3 — (Asapress) —Chegou ontem a esta capital oconhecido locutor esportivo, An-tonlo Cordeiro o qual aqui veiocomo enviado especial da CBD,para solucionar a crise do fute-boi pernambucano.

NÕSTSTÃDÕS

Treinou Meio-Tempo, Mas Sentiu, ügelramen-le, o Pé Atingido -- Sexta-Feira a Palavra Final

A verdade é que ainda náo está confirmado o reapareci-mento de Ademir, domingo próximo, contra o Bangu.

Em parte, o grande, número de vascainos que acorreu, on-tem à tarde, ao Estádio dc São Januário, deve ter satisfeita aansiedade com que aguardava o treino de Ademir, pois entreoutras coisas, ficou perfeitamente demonstrado que o crackcaminha para a completa recuperação.

A PALAVRA DE ADEMIRO próprio Ademir não escon-

deu da nossa reportagem a sa-tisfação que sentiu ao perceberque está sentindo muito poucoa parte atingida. "Ora veja,chutei com esse pé, e nada sen-ti" — declara Ademir apontan-do o lugar onde eg deu a íratu-ra.— Joga domingo, ou não jo-ga? — Indagamos:

Ademir cerrou o sobrecenho.— Sempre esse pé. Como metem preocupado. Até parecementira.

E continuou:

Campeão de S. Joãodo Meriti

O América Pereira F. C. sa-grou-se, sábado último, campeãoda Liga de Esportes de S. Joãode Meriti, abatendo o forte con-junto do Humaitá F. C. peloescore de 2 x 0.

O quadra vencedor atuoucom: Ari; Lilico e Jarinho; Tu-zinho. Os tentos foram assinala-Niquinha, Luizinho, José e Tão-sinho. Os tentos foram assinala-dos por Luizinha e Tãozjnho.

AUTOMOBILISMO

Estou louco para jogar.Devo e quero reaparecer do-mingo. Mas...

Mas o que Ademir?Confesso que senti. Mui-

to pouco mas senti. Amanhãé que vou ver a reação, e sex-ta-feiia então é que saberei de-íinitivamente o meu estado.Deus é grande — concluiu Ade-mlr.

FAVORITISMO EM SAOJANUÁRIO

O favoritismo em São Janua-rio acerca do reaparecimento deAdemir frente aos banguenses,é deveras contagiante. Toda afamilia vascaina, inclusive odr. Amilcar Giffoni e os tec-nlcos Oto Gloria e NewtonAnct acreditam que Ademir po-derá reaparecer. Em certos mo-mentos vacilam, para cm segui-da circunstanciar a enorme pos-sibilidade que o jogador apre-senta para ser incluído no timeno domingo.

Nao negam que Ademir naocorreu como devia mas, segundoalegam, ésse é um fenômeno na-tural tendo em vista o longo pe-riodo dc inatividade.

—-

_ Em Vitoria (E. Santo), oVitoria F. C. sagrou-se cnm-peão do "Torneio IV Centena-rio de Vitória", promovido pelaFederação.

A Tuna Luso Comercial,de Belém do Pará, conquistoupela quarta vez consecutiva, otítulo de campeão paraense deremo. Em segundo lugar colo-cou-se o Paissandu; em terceiro,o Clube do Remo.

*Anunciam de São Paulo

nue o jogador boliviano Orozradicado em Buenos Aires, foicontratado pelo Palmeiras, de-vendo atuar domingo contra oCorintians.

naldo Lacerda, Sérgio Gusmão eNelson Nascimento Guedes. Aclassificação final deste certa-me foi a seguinte: Campeão —Grajau, 16 vitorias e 2 derro-tas; Vice-campeão — Riachuelo,16 vitorias c 2 derrotas; 3.° —Botafogo F. R. — 14 vitorias e4 derrotas; 4.°—"A. A. Grajau,12 vitorias e 6 derrotas; 5.° —Fluminense F. C, 9 vitorias e9 derrotas; 6.° — C. R. Vascoda Gama — 9 vitorias e 9 der-rotas; 7.° — C. R. Flamengo, 5vitorias e 13 derrotas; 8.° — Ti-jucá T. C. — 5 vitorias e 13derrotas; 9.° — S. C. Macken-z[e — 2 derrotas e 16 vitorias;10.° — America F. C. —• 2 vi:torias e 16 derrotas.

No desempate pelo titulo ma-ximo o Grajau T. C. venceu oRiachuelo por 46 x 45.

GRANDE FAÇANHA DOSCARIOCAS

Brilhante, sob todos os as-pectos, a performance dos cario-cas no Campeonato Brasileiro deBasquete realizado em SantaCatarina. Os representantes daFMB jogaram sete vezes obten-do o mesmo numero de vito-rias. No cotejo decisivo, osguanabarinos impuseram-se tec-nica e numericamente aos pau-listas, obtendo assim o titulo decampeões do Brasil. Para aconquista do grande feito, a F.M B. contou com o inestima-vel trabalho do técnico TogoRenan Soares e dos jogadores;Algodão. Alfredo, Tião, Arde-lim. Godinho. Odim, Raimundo,Almir, Fábio, Tião, Mendes, Vai-tinho e Álvaro Assaf.

Com a Palavra Pindaro — Vice-Presidentedo Sindicato dos Empregados Em Clubes,Federações, Confederações Esportivas e Atle-tas Profissionais do Rio de Janeiro — MarcarUm Extrema é Mais Fácil — SindicalizaçãoEm Massa e Luta Pela Classe — O ArtistaTeatral Não é Assim — "Cabeças de Ponte"

Que Trabalham Em Vários ClubesDe EVERARDO GUILIION

"Não queremos luta, nem estamos briirando contra ninguém.Desejamos, apenas, nos reunii no sindicato", diz o zagueiroPindaro, vice-presidente do Sindicato dos Empregados cm Clu-lies, Federações, Confederações Esportivas e Atletas Profissío-nais do Rio de Janeiro. .Um nome grande e, talvez por isso, ou,ainda com isso, com grandes reivindicações.

Acrescenta: "O sindicato lu- dois ou três atletas trnbnllinn-tara Rara enquadrar a profis- do pelo Sindicatosão dc atleta profissional nasleis trabalhistas". Pois é o quePindaro está querendo, c que

Temos 800 associados, dirPindaro. Mns pretendemos ele-var esse niiniero parn 1.000. Te-nfio certe-a de que o consegui-remos. E' s.ó trabalhar muito.E para isso temos contado coma bon vontade, dos "cnbeçns deponte".

Congênere «fo' Artista

Mas Pindaro fala muito semesquecer dc voltar ao "passe","à prisão", como ele diz. "Vo-cê bom sabe quo o atleta pro-fissional é considerado pelasleis trabalhistas como congêne-re do artista teatral. E, pergun-to cu, por quc então o "passe"?.Os artistas o possuem? Então,somcnlo nós estamos cm situa-ção irregular, você não acha"?

A profissão do atleta' é reco-hhecida polo Ministério do Tra-balho, acentua o zagueiro tri-color. Tanto ó reconhecida queo Sindicato é legalmente aceito.Logo temos quc yozar das van-tagens dos demais.

PINDARO; o chefe Objjetivos do firupo

CINCO PROFISSIONAISINDICIADOS NO T. J. D.Promete Agitação, a Reunião de

Amanhã JVo Óraão da JustiçaMuitos jogadores foram indiciados pelo auditor do Triliu-

nal de Justiça, todos incursos cm faltas graves do Código Bra-SÜe

A reuniãoCde amanhã, portanto, promete ser das maisagitadas.OS JOGADORES QUE SERÃO JULGADOS

Lola e Augusto; o centro-médio poderá ocupar o postode Danilo

Maxwell e J. Alves, pordesrespeito' ao juiz. Ambos pey-tencem ao Olaria.

Urubatão, do Bonsucesso,tambént por desrespeito.

Sala Duro. do Bonsucesso,por jogo violento.

Sarará, do Vasco, por jogoviolento.

Amadores: Orlando, An-dréia, do América; Jorge de Oli-

RELEVADA A PENA DOSCORREDORES CARIOCAS

EM FOCO

WÊÈÊÈÈÈÊmWWS

•Ponto Final Numa Prova de 24 Horas

ADEMIR

V

Ademir é o assunto do mo-mento. Todos (amigos e inimi-gos do Vasco da Gamai andamansiosos pelas notícias sobre iesse extraordinário Ademir Mar- Iquês de Menezes, considerado |uma autêntica linha de "for-wards".

A volta ao gramado, de Ade-mlr Marques de Menezes é qua-se um "caso nacional" porqueo rapaz consegue angariar asimpatia dc todos os meios es-portivos. Talvez pela sua con-diçáo de "crack" absoluto, tal-vez pela disciplina que êle temlabido carregar.

Volta-se, agora, a falar, comInsistência, na volta de Ademirao gramado, após tantos insu-cessos do quadro da cruz demalta, inclusive aquela triste"Copa Rio" que, sem êle, passoumelancólica para outras mãos.

A cidade esportiva, com cer-teza, está aguardando com an-sledadc o retorno do pernam-bucano-milionário, milionário deouro e de futebol, excepcionalcomo atleta e como profissional.

Vm dos fenômenos que estãoacontecendo ao quadro do Vascodà Gama, com queixas sobre ar-bltragcns, com tanta calúnia le-vantada, é, ninguém tem dúvi- |das, o complexo-Ademir.

Imperdoável, essa viagem aonecife. A contusão de nm jo-gador está abalando um quadro.

Por ocasião da disputa da Iprova "24 horas de Intcilagos", jvários corredores cariocas, por ,terem se negado a participar da ;competição toram suspensos Ipelo Automóvel Clube do Bra- Isil. por sessenta dias. i

A fim dc conseguir a anula- |ção desta punição os aulomobi-lis.tas Pinheiro Pires, RubensAbrunhosa e Anuar cie Góis cn-caminharam ao Automóvel Clu-be a seguinte exposição-defesa:"a) ao deixarem de partici-par da prova em apreço o fize-ram em face de razões quc nomomento julgaram ponderáveis,

b) que não lhes moveu dc for-ma alguma a idéia de praticarcontra a Comissão Desportivanenhum ato de indisciplina, des-respeito ou desconsideração,

c) quc tinham a certeza deque a sua ausência dc modo al-gum viria empanar o brilhan-tismo da competição, porqueeram numerosos os corredoresdisponíveis e desojosos dc nelaparticiparem, como ficou sobe-jnmcnte provado.

d) o seu passado desportivolhes dà um crédito de confian-ço quc não pode deixar de serlevado cm consideração paraque as afirmações acima sejamtomadas como a expressão daverdade.

Apreciando o pedido dos con-sagrados ases do automobilismonacional, a Comissão Desportivado Automóvel Clube do Brasilresolveu dar provimento ao rc-curso relevando a pena impus-ta, considerando o passado des-portivo dos reefridos volantes.

PONTO FINALCom osta deliberação é dado

um ponto final à rumorosa cor-rida realizada em Interlagos.cujo desenrolar cm 24 horas deuensejo a quc surgissem tantos"casos", dissabores e dificulda-des.

¦¦Sm^^ijGsS' »8?:''.- * :-¦'¦.'.•¦ *' .'T^Qk<^KHI

veira. do Bonsucesso: João Car-los, do Botafogo e Didimo dcAlmeida, do Bonsucesso, todosincursos em infrações graves.

O massagista Mário Amé-rico será julgado por falta derespeito ao juiz.O Botafogo, por atraso detempo, deverá ser multado hoje.

NOTICIAS DECOLATINA

COLATINA, E. SANTO, (Docorrespondente) — Cinco são osquadros que lutam pela lide-rança do futebol desta cidade,mas seria ameaça paira no cer-tame, uma vez que dois clu-bes estão na eminência de aban-donar a Liga. E tudo pela exal-tação de ânimos que tem provo-cado vez por outra, alguns ln-cidentes entre torcedores.

E tudo pode acontecer emdias de jogos entre as equipesdo A. C. Colatinenso e Vila fto-va F. C. ,

Certo também que o quadrodc árbitros tem colaborado paraessa situação, acirrando aindamais o ânimo da "torcida" comsuas arbitragens defeituosas.

Convocação — A diretoria doSul America F. C. está convo-cando seus associados o atletaspara comparecerem a uma reu-nião dia 12 do corrente, as 19horas, na sede provisória na Fa-zenda Vital, para reorganiza-

todos os atletas desejam. Ficarcom sua profissão enquadradano sistema trabalhista, nas leisvigentes.

Pindaro fala no sindicato commuita ternura. Diz êle que oatleta profissional está tondomais cabeça. Cabeça que saibayensar mais do quo nas pele-jas, do que nas bolas altas, po:'exemplo.

A Queda do "Pas»se", Um O.bjeíiuo

f — E o "passe"?Pindaro, não o saaueiro, -mas

O uice-presideníe, diz que aqueda cio "liasse" c um prohle-ma, um serio e. terrível proble-via quc terá que ser solucionadoPara mais tarde ou para at-gum dia. Diz êle: "A queda do"passe", meu amiflo, c um tiostrabalhos cio Sindicato, não tc-nha diluída. O "passe" não ereconhecido nas leis, por issoprecisamos, antes, legalizar nos-sa pro/issão" ¦•

Não pretendemos lutaracresevento. Lutar coiUra at-

O uicc?presidenfe Pindaro vaidesfiando os rosários dos be-

A equipe botafoguenseçao.

'NATAÇÃO

UMACADEIRSETE CLUBES DISPUTAM0 TERCEIRO CONCURSO

Cinco Cadeiras Para o «Clássico" I Hoje( o Início, Na Piscina do Bolaíogo

Bane u x V a scom DomingoPublicamos hojo e voltaremos a fazê-lo em nossa edirão

; de amanhã, o teste da semana dc nosso concurso permanente"Acerte a bola e ganhe uma cadeira", proporcionando maior• oportunidade aos concorrentes.

O REGULAMENTOO regulamento do concurso 6

o seguinte: O leitor deverá re-cortar a gravura que apareceacima e marcar com um ix> atinta ou a lápis, dc qualquercòr. a bola quc Julgar a verda-deira no flagrante fotográfico.Em seguida colocar em um en-veioce e envia-la para nossa re-dação com os seguintes dizeres:"Redação do DIÁRIO CARIO-CA. Avenida Presidente Vargas.1988. ou Escritórios da ELAN.Travessa do Ouvidor. 7. 1.° an-dar. sendo preferível não us?.ros Correios para aue não sejamretardadas as remessas das so-lucões.

Amanhã, à noite, em nos-sa redação, procederemos kabertura dos envelopes. à= 19horn?. com a presença dos con-correntes, fazendo, r.a oca-iãc,um sorteio das cinco íõi cadei-

(Conclui na 11.* página}

Movimenta-se a aquática carioca. na noite de ho.ic. com oinicio da disputa do "III Con-curso da Aquática da Têmpora-da", que tem como patrocina-dor o America F. C.

SETE CLUBES EM LUTAApenas sete clubes (são on-

i 7.e os filiados a FMN> concor-rerão à competição promovi-

; da pela entidade metropolitanai aguardando-ne boa luta pela'

conquista dos primeiros postos' Inclusive um panorama teeni-| co apreciável, mesmo nesta es-'¦ tação do ano.

: O FLUMINENSE FAVORITOABSOLUTO

Mais uma vez o grêmio dasLaranjeiras é franco favoritoà conquista do III Concurso poisclassificando um magnífico lo-tc de nadadores tem asseguradonão só como vencedor do Con-

I curso como também o título doCamoconato de Novíssimos.

NO BOTAFOGO. AS 21HORAS

A piscina do Botafogo, noMourisco. será o local da pri-meira pr.rte do III Concurso,cujo iiiicio está marcado paraas 21 horas, sondo a parte com-plen-.cntar reaiizada no próximo

• domingo.

Vem Aí os GolfistasBUENOS ^RES. 3 — (UP> —

; Partiram hoje de avião para o! Rio de Janeiro os golfistas ar-gentinos Roberto de Vicenzo.

> Enrique Bcrtolino. Martin Pos-i se, Emilio Serra. Eduardo Bla-I si. Fidel de Ltica. Juan Anzaldo.; que deverão participar do Cam-• peonato Aborto de Golf a rea-¦ lizar-se no Brasil.

j Excursão do Bonsucessoa Mocóca

S. PAULO. 3 (Asapress^ —I Ficou definitivamente assenta-| da ontem, a realização do en-1 contro entre o Bonsucesso. dai Capital Federal e o Radium de1 Mocóca. Receberá o grêmio ru-i bro-anil carioca, a importância

! dc 20.000 cruzeiros liouidos de-: vendo o jogo ser realizado do-1 mingo â tarde, em Mocóca.

D R. "gÍLVAN

TORRESí impotência — Oc:nca» do Sexo' — Urinada* — Pru-nupeiar —

Assembléia. 9*. tala 12 — Te-lefone: 42*071 — V is 11 • lb

áa 11 h». ii.

ZIZINHO; no Bangu

guma coisa ou contra outraqualquer entidade. Precisamose faremos nossa pro/issão den-tro das leis c da Constituição".Marcar Um Extre-

«ia é Mais FaeilPara Pindaro, marcar um ex-

trema esquerda, geralmente suafunção, é mais fácil do quc lu-tar pola sindicalização, do queempregar esforços na legislaçãoda profissão quo cio c inume-ros jovens brasileiros abraça-ram. Um extrema a gento marcacom mais facilidade, diz o"crack". O resto, cá fora é tãodificil...

"União de classe é o queestamos pregando. Eu e os ou-tros., os que se comprometeramem trabalhar junto aos atletasnão sindicalizados. E' precisoconsciência da união".

Stmücaüraçno EmMassa

Tudo está sendo feito para asindicalização rios atletas pro-fissionais. A'a surdina, o Sindi-cato trabalha junto aos planteis

JAIME; no Flamengo

ne/icios que terão, muito bre-ve, os atletas. Está em seu pro-grama, no profframa da atualdiretoria: a criação de um am-bulatòrio módico para assisten.-cia aos associados e n .familiae, também, a insíalação de umgabinete dentário pura propor-cionar aos contribuintes timaassistência menos dispendiosa.

— E a assistência cios clubes?"Bem, a assistência dos clu*bes poderá ea-isíir muito bem,Porque, de. fato os clubes têmreal interesse no estacio .físicodos jogadores. Mas não pode to-mar cm consideração o estadodc saúde de nossas famílias, porexemplo, B poefe, muilo bem,não considerar, qualquer dia, aassistenein médica por estar oatleta no fim cio contrato oil poroutro qualquer motiuo".

Assim, diz Pindaro, o Sindt-cato estará sempre apto a con-correr para a necessidade doatleta profissional."Cabeças ile Pon-te" Que Trabalham

Por fim, Pindnro diz que os"cabeças dc ponte" estão traba-

: no 1 asco

SERSON; no Botafogo

lhando pola sindicalização. Elesnão descansam r já levaram à •sociedade muitos atlot; s.

Não havendo ãciirocln. o vice-presidonte do Sindica'o dos Em-pregados cm Clubes. Federa-ções. Confederações Esportivase Atletas Profissionais do Riode Janeiro, enumera os abne-gado cm • seus respectivos clu-bes

"Temos, por exemplo, no Bo-tafogo. trabalhando p:lo Sindi-cato: Otávio Nilton Cardoso eGerson: no Vasco: Ademir. Au-Busto e Danilo: No Flamengo:Farah. Jaime Esquerdinha eNilton; no Eancu: Zizinho eRafancli: America: Mancco eIvan: Olr.ria: Lima e Esquerdi-nha Bonsucesso: Mancco eCambui: Madureira: Weber eOsvaldinho: S. Cristóvão: Tor-bis e Mariano: Canto do Rio:Wagner e Vicontini: e. por últi-mo no Fluminense estou eú. Co-mo começo cie campanha já é al-guma coisa, não acha?"

DANILO

cariocas parn filiar os iopado-res. E Pindaro 'ornou as medi-das. as mais series. Em cadaclube, em cada plantei, um ou B EWfl-OS. SE1C ifjJL

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diário carioca: Rio de Janeiro, Quinta-Feira, "4 de Onturíro de 1951 II

SCH1SEWER AO «DIÁRIO CARIOCA»

Nagoia, se Confirmar, é ..Barbadaw p*

Menos de 64" Para o Quilômetro Na Areia —Estreou "Sobrando" e Não Correspondeu — AViagem de Quejido a Porto Alegre — Sara-minha, Aldebaran- e as Ultimas Vitórias

O repórter esteve ontem com Fernando Pereira Schnelder,treinador da nova geração, que se vem impondo como um dosmais capacitados para a profissão.

Perguntamos ao Fernandinlio se, desta vez, Nagoia iriacorresponder aos exercícios.

Acendeu um charuto e respondeu-nos:— Acredito que sim. Na estréia, a eguinha esteve na ponta

e deu, mesmo, a impressão dc que, dificilmente, seria derro-tada. Na reta, porém, esmoreceu. Atribuo o fracasso ao fatoda potranca apresentar-se pela primeira vez. Certos parelhei-ros não estranham, mas outros, sentem aquilo que muita gentechama de "clássicas emoções"...

ÓTI/O EXERCÍCIOGostei muito do exercício de rotou dois potros de prlmelrls-

r_K__-3_f_k-.T ^íS^iw-^-^-í-a

%-________S__t?-S____J^L _r1é_ 'Mfc _____P "'¦f^_t-t'::^R-i

^HP3_ffl_bfèTB_w¦WXmwfllil tUyP^_„ fim

i de Luiz Reis

' FicouGarimpeiro ndo regressou.' Ficou na Gávea, aos cuidados

do Celestino Gomez.O "paulista" deixou ótima

impressão e Henrique de Sou-za gastaria uns "trezentoscontos" pela transferência dejaqueta...

A torãilha Taitusita aprovouna reprodução. Garimpeiro édos -mcZhores nacionois etnatividade.

>••••••**

LÁGRIMAS

ÍllS___nWKÊnWmkV&ÈL-fx_r ' ^WfÊÊÊsÊr

w^B__P'

Schneider falando ao DIÁRIO CARIOCA sôbre Nagoia, Quejido e as últimas vitórias

1

' 1

D PROGRAMA DE SÁBADO1« PAREO — 1.200 metros

- A's 13,30 horas:Cri 40.000.00

Animais IKs.

1—1 Uagola ...2—2 Coroinha ..3—3 Bacabal ...4—1 Elcgal ....

,í Mor. Linda.

Montarias ICts.

E. Castillo .A. Ribas ....E. Silva ...V. AndradeP. Coelho ..

2!"274050(10

2" PAREO —— A's 14 horas:

1.600 metros — CrÇ 30.000,00

lAnimals |*_s.

1—1 Sol Honlto .2 Valeu

___3 nio Verde ..4 Carlos Magno

3—D T.-miman ...|(1 llivon |

4—7 tjllels-OW ...IB Tapaju' I

.1115\)38neHO885650

Montarias ICts.

B. Ribeiro .C. Callerl .L. niRont ..Meirelles ..r. LatorreA. Rosa ,,O. Ulloa ...U. Cunlin ,

255027(10¦1035nn40

6" PAREO — 1.300 motros — Cr!} SO.OC.O.U)- A'« 16,10 horas — (Betting) l

Nagoia. novamente — conti'nuou Schneider.

Qual o tempo?Marquei menos de 64". Nn

turminha, dá para ganhar mui-to bem...

Na estréia, também, haviase exercitada com a mesma dc-senvoltura?'¦¦ — A mesma coisa... .Agora,se confirmar, é "barbada".

QUEJIDO E ÁS ULTIMASSchneider mudou de conversa

<ü e informou-nos do que o alazãoQuejido deveria seguir no pró-ximo dia 24 do corrente paraPorto Alegre, a fim de tomarparto no Grande Prêmio "BentoGonçalves". Anles. porém, cor-reiá na Gávea o Grande Pre-mio "Salgado Filho".

E concluiu:— Est™ bom satisfeito com

as minhas últimas vitórias.Aldebaran, por exemplo, der-

3" PAREO — 1.400 metros— A's 14.30 horas:

CrS 40.000,00

|Anlmals |í\'s. Montarias |Cts.

1—1 1'nrtlionon.. 5ii L. Diaz 20"Algarve 50 D. Ferreira 2Q

2-2 Giiaml-1 .... 52 E. Silva 35" Gultstream 52 S. Camara 35

3—3 Manimbé ... 50 ] O. Macedo 274 Phllidor .... 56 U. Cunlia 50

4—5 Ocre 58 D. Moreira 30(1 Bananal .... 52 XX 40** Manguarlto 52 xx 40

4» PAREO -- As 15 horas

lAnimals

1.200 metros — CrS 40.000,00 .

IKs.

1—1 El Gln ...2 Parnaso ,

2—3 Coionet ..4 Spencer

3—5 Sorriso ...AmaranteAgual

4—fl Coromy .0 llastin ...

10 Evoé .,.

65

Montarias |Cls,

D. Moreira 20R. Filho .,."..... 80D. correr 40A. Nobrega 50N. Linhares .... 25O. Coutinho 80L. Coelho BOA. Ribas 60L. Lelghton 50J. Tinoco 40

6" PAREO — 1.300 metros — Cr$ 40.000,00— A's 15,35 horas:

lAnimals |/\'s. Montarias |Cts.

1—1 Marinha ... 56 L. Rigoni 562 Elanut 52 R. Lninn-f! 50

2—3 Gorgona ... «0 D. Ferreira .... 4114 Rlvera .... 52 O. Ulloa 50

3—5 Chang-i .... 56 U, Cunha 600 Duna SinliA . 56 J. Mesquita 60

4—7 Olstrla 56 C. Moreno 406 Gasconha ,,| 93 D. Moreira 35

lAnimals |A"s. Montarias |(".ts.

1—1 Baluarte 56 I. Pinheiro 30I.ohengiin .. 5R R. Latorre 50

M, Formoso 56 U. Cunha 80Z—I Cantinflas .. 54 L. Rigoni 35

0 Cigana 52 P. Tavares 600 Toropl 50 O. Coullnlir 80

3—7 Alço?. 56 A. Nobrega 27B Pantufla ... 52 D. Moreira 40!) Petelm BI S. Machado 80

4—10 Fausto .... 54 D. Ferreirn 4011 Tarascon ... 54 ,T, Martins 8015 Mursa 52 XX 35

7» PAREO — 2.200 metros — CrB 80.000,00— A's 16.50 horas (Betting) — "Handl-

cap Especial":

lAnimals |*"s. Montarias JCts.

1—1 Four Hills..1 60 L. Rigoni 50"Bakelita 50 O. Macedo 502 Nlinrod ....! 58 L. Diaz 35-

2—3 F. Napoleon 55 O. Ulloa 30Bahari 59 D. Moreira 40Torpedo ....| 50 A. Rosa 56

3—B I.orcl Antibes1 55 E. Castillo 277 El Gancho ,'| 48 R. Latorre 80" Orlgon 48 ,T. Tinoco 11(1

4—8 Fairplay ... 60 XX 35" Torlbln .... 178 N. corre 58" Saladlto ... 50 U. Cunha 35" Tuyusero .. 51 Não corre 51

sima ordem. Saraninha ganhouaquele pareozinho no quilôme-tro e o Quejido. "velho de guer-ra", está sempre em dia com o"espelho"...

NOTÍCIAS DÂ SEDEA infração cometida pelo

aprendiz Alfredo de Oliveira,que deixou de ser punido, porse tratar da primeira falta, foireferente ao art. 155 do Código(prejudicar os competidores).

O fato passou-se na saida do11° páreo da reunião de sábadoúltimo, em que o mencionadoaprendiz montou o cavalo So-nho de Ouro. e da sua infra-ção existem até queixas cie co-legas 110 Livro clu Ocorrências.

nosso amigo João Vieira já, voltou. Restabelece-se, assim,a dupla com Jorge Morgndo —, uma espécie de Joel e Gau-cho do turfe. Voltou há dias, mas só hoje damos o registro,porque só ontem conversamos com éle. João sofreu um dés-,ses transes da vida a que todos nós estamos sujeitos. Casou-see, dois dias depois, perdeu o pnl. "Seu" Vieira, apesar de seussetenta e poucos anos, era um nordestino forte. Figura tra-dlcíonal de patriarca. Homem bom. Pai extremoso. A dõrque atingiu a família Pontes Vieira encheu, também, de lá-grimas os olhos de todos que, como nós, tiveram a felicidadede serem filhos de um Vieira, pai e amigo.

Embora tardiamente, enviamos daqui os nossos mais pro-fundos sentimentos à familia enlutada.

JOAO VlEIru.

CondenaUllôa concordou plenamente

com os nossos comentários deontem sôbre o trabalho noescuro. O chileno diz que,realmente, é um perigo, tantopara o jóquei como para o ca-valo, excrcitàr-se à noite.

O "japonês" condena o mé-todo c afinna que. para "tra-balhar" escuro, (le — Ullôa —ndo aceita "compromissos",..

*SK»-*53&0

8" PAREO — 1.B0O metros — Cr$ 30.000,00— A's 17,30 horas — (Betting):

lAnimals |7i's. Montarias |Cts.

I—1 Urucatita ...| 56 O. Ulloa 30" Cume Onl .. 50 P. Coelho 30"—2 Mai-o 58 ,1 Mesquita 353 Montenegro. 50 N Mola «01 Napoleon ...I 54 R. Filho 811

3—5 Lucifer 54 ,T. Tinoco 40Mu.ilque 52 M. Rossano 50Bnsphorlno ..1 52 H. Oliveira 80

4—8 Carinho .,,,| 54 L. Rigoni 35í) Asstmgul ...| 50 U. Cunlia 50"Incógnita ...j 50 D. Moreira 50

NOTÍCIAS DA GÁVEANEW COMER FOI VENDIDO

O sr, José Buarque de Mace-cio vendeu ao sr. Rubens Gomeso cavalo New Comer.

O ex-Primogenito já no pró-ximo domingo defenderá a ja-quela do seu novo proprietário,que há tempos possuiu os ani-mais Escolta c Pachá,

New Comer ficará alojadonas cocheiras do tratador Gabi-nu Hoclrlgueu uté BOgunda-foirniquando passará aos cuidados deMário de Almeida ou Joáo Emi-lio de Souza.O HANDICAP ESPECIAL DO

DIA 14Os pedidos dc chamada paia

o "Handlcap Especial", a reali-zar-se 110 dia 14 cto corrente, nadistância cie 1.600 metros c do-tação cie CrS 60.000,00, serão re-cebidos na Secretaria da Comis-são de Corridas até í|. 17 horasde hoje.

VÃO ESTREAR NA GÁVEANas próximas reuniões, es-

trenrão na Gávea os seguintesanimais:

MOHENA LINDA — ex-Ave-

ESTATÍSTICAApós tenaz perseguição movida aLuiz Gonzalez, Pierre Vaz conse-

guiu passar para o posto de hon-10 com a diferença de 1 vitoriai,

Luiz Gonzalez que hA muilo vi-nha se firmando ua principal po-sição, fol obrigado a entregar obastflo a Pierre Vaz, mister dassuas ti-iV- vitórias sobre duas dobridão chileno.

No terceiro posto aparece OmIU-lcliel com 46 vitórias, enquantoquo Olavo Rosa com suas 45 vitó-lias permaneceu

' em quarto lugar.A seguir vêm J. Alves, Rcné Za-múdlo, J. Carvalho, C. Blnl. Raul.arvfillio e Ercllli) Vieira, com mu-nor número de vitórias.

Enlre os treinadores continua II-derondo o pelolão Edmundo Com-pozana, que ampliou sun vnntn-gem sobre Manuel Branco. Seguem-se Francisco V. Navarro, RobertoOliveira i.'iihu, w. p. Mendes e Uu-mon Rojas.

Entre os proprietários coríÜinuncomo "leader" absoluto o Stud LI-neo de Paula Machado, vindo emsegundo lugar os srs. Almeida Pia-do e Assumpçfío.

O reprodutor de maior evidênciacontlnun sendo Caaimbé, que cole-cliuiou mais um latirei cóm Grlllon;os demais são: Congratulatlon, Trl-nidad, Strauss e Rosemary How.

G. P. "JOCKEY CLUB DO RIOGRANDE DO SUL"

^____^^_^ü__Üü^__%i

^_ÜÜÜ^__á_Sfe, - _§^J^^i^ÜI^M_Í_Pf^__la•^i^^üÍ^^« W^

>^5^3»^5í^í^K_t&-S^S6___^w-^:^í^§

ExperiênciaHell Cnt vai correr com La- - A minúscula alazü nfio da-

torre no Grande Prêmio "Al- rá, desta vez, vantagem defredo Santos". Será, assim, peso às adversárias. E andafeita uma experiência com tu^incl° •

Corresse na- grama o queantigo protegido do César Co- sabe na areia, iria "embolar"varrubias. com "elas" no final.

ULLÔ_

VENENOS... Mareio Burlamaqui entrou na sociedade do Jota

Efegê e perdeu cem cruzeiros nas últimas corridas...Burlamaqui, segunda-feira, rompeu a "faixa"... O "Ba-rão" não insiste no órro... Bom sinal.

Fala-se que o Mntiricio Gouvèa rido resistiu e aca-bou depositando uma "côr de abóbora" nas patas doMuzuzo...

Que volume no bolso direito do Waldemar Attia-nesi! Vigorosa rendeu bastante... Deu até para com-prar o Mujique...

Não se esqueçam: Sol Bonito está, agora, com oJusto Perez...

,. .•• , ., A 7,* provo, das carreiras a se-linn, feminino, castanho, .1 unos, ,..,„ t-éall-adas amanhã no Hlpôdro-Minas Gerais, Apoio cm Betty, I mo do Bonfim, «erá o O, P. 'iTockeyL'1'iaçflO (Io si'. BoelSUlh Jolinliea I Club dn Riu Grande do Slil", naBoelsum e propriedade do Stud distancia de 1,000 motros » com aMoreno. Tratador: Mnurllio de ,|",-".'i""* *-'<- »*•* ao,000,00 ao vence-

aor.

IM GLESA:..- .'.. i.X 1 LJaiB i-\J'-_J___B--_9_Bkr___l

[l 6 HIC A • A P E RIM V ABS_Í^Sí^5?;^^"í'^,~^?'^.Sr;^_C2£

Acerte a Bola e...(ConclusSo da 10.* página)

rtis entre os acertadores do tes-te da semana.ENTREGA DAS CADEIRAS

A entrega das cadeiras parao logo será efetuada em nossaredação, sábado próximo, às 13horas.

Somente ontem recebemos denosso leitor Joaquim Fernandes,residente ti rua Santo Antônio,

I lã, em Niterói, Estacio dn Bio,I a sua resposta ao teste da semn-

na passada, atraindo umn vez

CINEMA NO LARAniversários, Batizados

c Festas em GeralTEL. 29-0962

Fluminense e Vasco emManobras

Em Álvaro Chaves os tricô-lores estiveram na manhã deontem manobrando coletiva-mente. Pinheiro conquanto játenha assegurada a sua inclu-são no jogo de domingo ao Ola-rin fní poupado nor determina-ção do departamento medico. Anovidade cia pratica foi n pre-Kcnçn do "crack" italiano Ores-ti. o cjnal deixou boa impres-sno. 3x0 foi a contagem finaldo coletivo. Carlyle, uidi e Or-

Almeida.CORONEL — masculino, cas-

tanho, 3 anos, Distrito Federal,Corregldor e Arifleld, criaçãodo espólio Francisco Walter Hi-111c c propriedade da sra. Siuahdc Magalhães Bocltcher. Trata-dor: Jiilio Cnrrnpito.

PANTUFLA -- feminino, cas-tanho, 5 anos, Hio Grimdc cioSul, Panlalon e Austrália, cria-ção do sr. Breno Caldas e pro-priedade do sr. Almiro Coim-bra. Tratador; Gonçjnllno Feijó.

LIONOHA — 'rminino, ain-7.ÍÍ0, 4 anos, Inglaterra, Coup deLyou em Splera, lmportaçBo epropriedade do stud Serraver-de. Tratador: Alexandre Cor-rcia.

VAI AO RECIFE

mnis pela deficiente entrega da | lando foi.nm os goleadores.correspondência pelos Correios.Para evitar que os concorreu-

tes sejam prejudicados em sunsrespostas semanais pedimos nãoremeter ns soluções pelos Cor-reios, levando, pessoalmente,à F.'T.AN. Travessa do Ouvidor.7. Io andar, ou. n redação iloDIÁRIO CARIOCA. AvenidaPresidente Vargas, 19P.8.

Finalmente para gáudio dafamilia cruzmaltlna, Ademirparticipou do coletivo de ontem.O ambiente é bastante otimistaquanta ao seu reaparecimentocontra o Bangu. No apronto ciueserá realizado scxtn-felra essa.situação ficará definitivamentedecidida. Caso Ademir não .io-gue Lola ocupará o centro da

A prova cm epígrafe reúne 4 tml- !mais, todos Ja conhecidos dos tur- Iflslai cariocas, sSo cies: Almodovar, !Bailarino, Mllstnfâ e Jéea.

Dado o número do animais e o jestado de treinamento om que os |mesmos r*e en.nntrnm ó de ac nn- \tever uma boa carreira na milha, jJeca, o defensor do Stud PaulaMachado, leune o preferPiicla do Ipúblico turfista paulistano, deven- jdo, pois, ser o favorito da prova; |para íecund,'i-lo o mais Indicado o ío tordiiho MustafA, ficando a ter- |celra colocação n ser disputada en- |tre os dois restantes concorrentesAlmodovar e Bailarino,

EXPOSIÇÃO DE PRODUTOSNa exposição de produtos paulis- jtas e paranaenses, que será reali- j/.ida amanhã c depois, cm Cidade

Jardim, o Joclte.v Club de São Pau- |lu, de ncArdn com o rogulnmento, i, ... *• obriga a dotar as provas ellmi- iCom destino no Hccife. em- i nnWrlna com Cr* 50,000,00, haven- i

barrou o si. Rubens Antunes j do assim um aumenta de IMaciel, que será homenageado j t-"lS io.ooo.on com relação As cli-1no sábado pelo Jockey Club de I

"""Inatórlns dos atuais potros dc 3 i1 anos.As provas especiais reservadas aos |

potros efijllv.iiiiunie*' vendidos, queestrenrflo eni 1052, terão sua*; do- !taçCes elevadas para CrS ,inn.n00.00.

NOVO "ENTRAINEMENT"Vfio i(-aparecer esta semana, cm;

Cidade Jardimi ?ob novo "entrai-nement", o.< seguintes animais: noa ]Estrela iM, Mendesl; Clepsydrn IA.Vrluri; Hohêmlo (M, Branco); Bar-baro e Buzaid IF. Bicrnnschéy) eTricolor IV. Scolarll.

OS NOVOS DA SEMANADas rarrelrns proprarnadaí» para

esla 'Semana no Hipódromo de Cl-

Pernambuco, cuja diretoria deuo nome daquele turfinnil a umndas provas a serem .disputadas,

O sr. Antunes Maciel seráhospede oficial da sociedade decorridas pernambucana.

intermediária, já que Tpojucanvoltará a ocupar sua posição.Alfredo continua de fora. Ostitulares no ensaio de ontem le-vaiam a melhor pela contagemde 3x0.

O PROGRAMA DE DOMINGO1" PAREO — 1.300

— A's 13 horas:metros — CrS 40.000,00

lAnimals |A's. Montarias |Cts.

1—1 Surubiu' 56 D. Moreira 20" Oscar 56 L. Rigoni 20

2—2 Monterrey .. S3 n. Latorre 273 Teofilo ãfi A. Nobrega 50

3—4 Opuviro ..., 56 C, Moreno 30Orilla 54 U. Cunlia -10Ornato 56 xx nn

4—7 f*tnt.-iiici ,,,.1 56 E, Castillo 608 Obella .1 54 ,T. Mesquita 35fl Snowstoia ,| 56 XX 50

2" PAREO — 1.000— A's 13.30 hora»:

metros — CrS 40.000,00

lAnimals l/sa.

1—t Path Flntler" Sketch 2—2 Oracl

3 Cnraliaco ,.3—4 Hello

5 Comtesse ...4—6 Tocnnllns .," Madrlgal ...

56BOsu5R56545656

Montarias

E, Castillo ...1. MesquitaU. Cunha ...D. P. Silva .O. Ulloa ....Não corre ,..L. Blgonl ....P. Tavares ..

Cts.

252527DOM402222

3» PAREO — 1.300 metros — CrS 30.000,00— .A's 14 horas:

lAnimals |A's.

1—1 New Comer.Puinn-a ....2—2 Varslty .

Macanudo ,.3—4 El Tigre ...

5 DÍ7.7Í 4—li Silício

Master Bob .Laruo

.852nn5454525458

Montarias ICts.

Tligonl , |58TinocoFerreiraCastUlo .Ferreirn

Não corre ..D. MoreiraU, Cunha ..

52 I P. Tavares

1830Illl25110405060

4* PAREO — Prêmio "Cândido EqydioSouza Aranha"--2.000 metros — CrS ..100.000.on — A's 14.30 horas:

de

lAnimals |Ks Montarias ICts.

1—1 'Onlilena2—2 Oreja ...3—3 Onça

4 Macauba4—5 Marly ..." Mnud ..

no5857545654

L. Dia- ....C. Moreno .O. Macedo ,,7. MesquitaE. Castillo .O. Ulloa ...

7025275040411

5" PAREO —— A's 15 horasEfluas):

lAnimals

1.800 metros— (10- Prova

• CrS 60.000.00Especial de

I/Cs.

1—1 Terzlca IM V, Meirelles" Mi?s France 511 S. Ferreira .2—2 Lau linn . ...| 60 I,. Diaz.

3 Vluvn Alegre1 ."*'*" XX 3—4 Lyonora .,.' 58 N, Linhares

5 Laruo 58 P, Tavares .4—6 Slnlcss 62 E. Castillo ." Vict. Dearth 59 U. Cunha ...

Montarias :Cts.

2.158308060802020

6" PAREO — Grande Prêmio "Alfredo San.tos" — 2.000 metros — Cr» 150.000,00 — A'»15,35 horas — (Clássico):

lAnimals |/CS.

1—l.Nnbla ....2 Hell Cnt ..

2—3 Arnrlpe ..4 Kasbah

3—5 Grey Glrl6 Hidalga ..

4—7 Herodiaden irelent.il ..

Montarias |Cts.

O. Ullon ,..,-R. Lnlorrc ..U. Cunha .,,O. Ferrclr»D. Moreira ,E. Castillo .L. lllgonl ...t, Pinheiro .

20603h4030602580

7" PAREO — 1.400 metros — CrS 25.000,00- A's 16,10 horas — (Betting) i

lAnimals l/Cs.

1—1 Mana 2 W.-ixy .1 Tapn""l- ....4 Alvlno ...,..l

2—5 I„-i Mallnchc.lItaniojl |

Abre Campo I" Elon |3—8 Erln |

0 Polldor 10 Ival 11 Calapo " Mico

4—12 Aplnagô ...13 Alcazaba ...14 nehes ......I15 Oericà I" Follador ...,|

Montarias

Moreno .,Silva .,..

Mesquita ,Tinoco ,.,Cunha ...Brito ....CoutinhoMachado

,T. GrncnL, Coolho .,N, LinharesA. OliveiraD. Moreira0. Macedo ,J. Bafflca ,.G. Cosln ,,,1. PinheiroC, Callerl ...

8o PAREO — 1.000 metros — Cr» 30.000,00— A'a 16,50 horas — (Betting):

lAnimals |/Cs.

1—1 Cabo Frio ..I2 Don Euvaldo I

2—3 Descamisado.!Scarfacc ...IAlgoz |

3—6 Islete |F.l MatachlmS. dc Ouro.l

4—0 Mariano ...,\16 Callfa |" Ituano

Montai-las ICts.

L, Rigoni ...XX M. RossanoJ. Tinoco ..A. Nobrega .D. MoreiraR. Filho ....A. Oliveira .S. FerreiraL. Diaz O. Ulloa ...

9* PAREO — 1.600 metros — Cr» 35.000,00— A's 17,30 horas — (Betting):

lAnimals |/Cs.

1- •1 Falrfax ...,|" Cumbcrland," Parthennn .12—2 Pracinha ,.|

Intrépido ...IInicio |

3—5 Guaruman ..I(i Itaim I7 Mnntll I

4—8 E Campeador]o Catflo I

10 AiRonauta ,.'11 Ocre i

Montarias

•in i u56 j O56; c4850525050

D. FerreiraL. Diaz. L. Diaz ....S. Ferreira

Cunha ..Macedo .Callerl .

XXC. Moreno ..R. Pilho ...R Latorre .XX

56 I D. Moreira

r

ICts.

3580608030608118040806080803540eroan80

3560356080305(180258080

ICts.

2020204050562780ansn606025

Jade Jardim, serão apresentados, I propriedade do sr. Silvio Mendes e I 4 anos. natural da Franca, filho ür.pela primeira vez, apenas dois ani- : tratado pelo mesmo. Nncl í um pio. j Blue Sities em Salnl Hermlne, dsmais; i rtutn criado pelo deM.ic.ido "ttiif-l Cunha e A. J. A. Teixeira. tral.T

NAGI, um masculino castanho dt ! mun*' sr. A, J. Peixoto de Castro ' cia óor F. Campoznni.5 anos.-, natural dn Rio Grande do ¦ Júnior. Sidon í1 um produto importadoSul, filho de Tallboy e Dolly e de i S1DON", uni feminino castanho de ' n<;lo sr. H. K. Lopes da Cunha.

Ásu»'. Agua! clamam os tratadoresdo esquecido talcrsall.

Hi quase dois meses que o pre-Cioso liquido está racionado naquelasparagens. '

O problcmír é jírio, necc.«slt*.r.do¦or rcfolvido com urgência pelosdiretores do Hipódromo.

Os animai*, que t.*o c.ilhardamen-te contribuem para o enriquecimen-to do^ cofres da sociedade, merecemser tratados com mais prcste_a ecarinho.

* ?V_* ¦•-* «t)n5Í€:vírti-_ritO dc ¦« ..õ HA*dependências do Jockey Club, folconstruída nma caixa pelo sr. Pa-dllha: no entanto, tal medida emliada melhorou n desesperada si-hisçüo. parecendo que a tal caixafol feita para fins decorativos. Suatílclêncla tem sido nula, pois dali.oSo sal água nem para lavar casco»» cavalo.

Urge que e precioso liquido apa-Uva com abur.d?ncia e regularidade¦»s cocheiras do tatcrsall.

Apelamos para a dírecío do JockeyClub, r.o ¦**•_• rs tido de ser tomadas

necessárias s*rcviddnci„s. com abrevidade que o c-;o requer.

os que o forani, sendo estiregularcs. Tara domingo,tttá bom melhor.

Análise dos cxercfcioi*

l.a CARREIRA

Valco, Valco anda como nunca eé pena. que esteja em turma tãoforte. Seu floreio na distancia dc1.600 metros fol de 105" e arrema-tou correndo multo. RIO VERDE,trabalhou n/i manhã de terça-feiraa distância de 1.600 metros mar-

NAGOIA, com O. Castro, passou cando 105". com multas sobras. Rio1.-00 metros cm 78", correndo muito | Verde está multo preparado c podefirme. Nagoia volta a correr como , sem surpresa repetir seu derradeiroforca da carreira, devido as melho- ! succs'o. CARLOS MAGNO, comr.-.« que colheu em sua forma e tam- Araújo, passou domingo 1.500 me-bém por estar ¦ livre <la« clássicas i tros cm 89'\ arrematando com re-emociVes de estréia. COROINHA, com I guiar ação final. Tela sua últimaAdão Rih.i., trabalhou 1.200 em : performance. Carlos Magno mio é78"1 5. arrematando muito bem. Co- inimigo. O» demais Inscritos corre-rolnha c fnrtc candidato ao primei- j r..m a semana pa?«.ida c deram pou-ro posto, mas temos a impress.lo : ca impressão. Desejamos chamar ad.- que mio derrotará a pupila de atenção para o cavalo LUETZOWFernando Schneider. BACA BAI-, : que havia floreado para ganhar ècom S. Camara trabalhou 1.200 em j f*r pcsflma corrida não dando a me-.. 3 5, arrematando com firme-a, nor Impressão de quanto seria capaimas com poucas sobras. Bacabal «tn- se correspondesse ao seu étlmo flo-da nao dâ para ganhar- essa a nossa j reio: havia Luetiow trabalhado 1.300opinião. MORENA LINDA, a es-j em S3", eorrendo muito « dom!-treante do páreo, floreou 1.200 me-j nando Lord Polar por vários cortros em .9", correndo bem. T. cédn

n matéria de exercício» para areunião de sábado, ratámos meiofracos. Houve Brande número dctrabalhos na manhã defeira mas a

ainda para Morena Linda aspiraro primeiro po-^to.

pos.

!» CARREIRACARREIRA

SOL BONITO, com E. Ribeiro,floreou sábado 1.4(10 metros em9!"3 3, correndo muito bem. SolBonito é a forca da carreira e emprevisão normal deve ganhá-la comfacilidade. VAICO. com Calleri. flo- ! Esegunda- j reou cm parelha com Never Looses i cm 90""3 5. correndo 1

.terça parte dos que | e deu uma resp-itávc! popa no com- • no flnn! Guambt vem de f-l-i r-rWa te w ton, inícrite: pot p-rJ,Hni dc box. que fie-,, a um rida. estardo parecendo ouVeM-Ilasíc. teremos quê nos coatenlar com I segundo • alguns Quisto» atrás de í ob<"m . turssa

PARTHENON. Domingos, e AL-GARVE. M. Henrique, trabalharamJuntos c marcaram SS"3 5. paia 1.400metro; tentio Parlhcnon arrcir..V..-docor.i grandes sobras ao lado de Al-Rarve. Parthennn t dos íortes in!-migos desta carreira. GUAr.IBI. cnm

Silva, trabalhou S.4M metros

R. Câmara, trabalhou 1.500 em96"3 5, com facilidade c trazia algu-mas sobras quando cruzou o espi-lho. Gultstream reaparece bem cpnde arrematar esta carreira entreos primeiros. MANINBÍ, com R.Martins, trabalhou sábado 1.400 me-tros em 88", correndo muito. Ma-ni-ibê, volta a correr cm grandeforma e como grande competidor.Que se descuidem os seus rivais e i radoM.nninbé passará o recibo na turma. I metidoPHU-1DOR. com U. Cunha, passou1 40(1 metros cm 90*. hi muito nãoassistíamos ao pupilo de Morgadotrabalhar assim. Anda Phllidor naponta dos cascos e pode repetirseu derradeiro sucesso. OCRE. D,1-rio. esperando pelo I.nrd Antibes,que vinha correndo da volta fecha-da. perdeu para o companheiro poralguns corpos e mesmo assim che-Cou no marcador com 103" para adistância d» 1.600 metros. Ocre atra-vessa perfeita forma e pode serconsiderado como uma das forças dacarreira.

metros em 7.1"', correndo regular-mente. Coronetc é multo mais cor-redor na pista de grania onde seurendimento se transforma em milpor mil. É da água para o vinho adiferença que faz. o filho dc Corre-gidor. Constava que Coroncte nãoseria apresentado, esperando seu*,responsáveis por uma pista de gra-ma. SPKNCER volta bem melho-

o repouso a que foi sub-lhe deu mrlhor aspecto

é grande ini-nlga. ELANUT. com O.Castro, trabalhou 1.300 metros em84", correndo multo firme e dc-monstrou que continua como umadas fortes candidatas ao primeiroposto nesta carreira, apesar de ha- jver subido de turma. GOHGONA,

cm 87", correndo multo fácil e che-gando ao espelho tapeando a turmade corujas que assistia aos exer-ciclos. Pctcim anda muito bem masa turma e*ti multo forte. FAUSTOfloreou

"suavemente e marcou 87"

para 1.300 metros. Fausto anda co-com S. Câmara, trabalhou ao lado i mu nunca e continua como Inimigode Phllidor a distância de 1 400 | de respeito,metroa e marcou 80", sem obrigar

Spencer volta com um egular flo-reio para 1.200 metros, o que lhed- alguma chance nesta carreirade reaparecimento. Tem Spencer79" para o« 1.200 metros, com ai-ttumas sobras. SüRKISO, cujas me-lhoras vêm sendo observadas pornós. volta a correr como um dosíortes candidatos an primeiro posto.Não anotamos o floreio de Sorri-so, mas o vimos passar o espelho cor-rendo e o iè? com bastante desen-voltura. AGUAI, com L. Coelho,trabalhou 1.200 am 79", correndomuito pouco. HASTIM, com L.Leighton, trabalhou 1.300 em 87".floreando. Hn.tim reaparece bempreparado e como um dos fortesrivais aos 40 mil cruzeiros de?tepáreo. EVOC, com Tinoco, trabalhou1.200 metros em 79", sem Impres-sionar.

> 4» CARREIRA |Eta GITi, com um Lad. pasmou1.200 metros cm 79"3 5. correndo

muito bem. El Gir.. é. nesta opor-lunld.Hlc uma das forcas da csrrcl-ra e vai vtnder muito caro a der-rota. PAR_fASSO.' com R. Filho.]trabalhou 1.200 metros em 78", de- —-menítrando haver melhorado algo j MARINHA, com Lad. trabalhoucm «u-, forma. Mesn-.o assim. Par-1 1.300 em Kl", sem obrigar. Man-r-,-s?o ainda não é rival <io« mais ' nha ar.da "tinindo" c saiam ria íren-

rio* ao tr:::nfn. COKONE- ; t? nu-irdo atropelar, pois seu "-ni«h'

em parte alguma do percurso. Gorgona é má cor.-cdofa na pista diareia; entretanto como anda muito ibem pode servir como um dos bonsazares da prova. RIVERA passou1.000 metros em 65", vindo correndode maior distância. Anda bem aRivcra c cm sua derradeira atunçãoperdeu uma corrida de _zar. CHAN-GA. com Salomão, voltou a tra-balhar bem. Tem a pupila de I.eviFerreira 89"3 5 para 1.400 metios,correndo muito. Confirmando, Chan-ga esti na obrigação de produzirmagnífica corrida. DONA SINHA,com Mesquita, passou 1.200 metrosfinais em 81", sem vir obrigada.

! 7 .» CARREIRA

/ 6.» CARREIRA

5.» CARREIRA

-,_-.. • X~ ~ **"¦* •¦'¦"""¦¦ i__--i-..-..__- , ,'_ -j — ii-v-v «•¦*.'¦.?•--rfi, v*_"i*" .eu -.«-"«ri&*-__-5..R_.."_, casa. ie, com L, Coelto, trrtaüiou 1.100 • tmai nâo ,eri brincadeira. ilar___a

FOUR HILLS. com Rigoni, tra-. Dalhou 2.040 metros em 135", comi 105 " a milha final. Four Hills che-! rou correndo multo bem c agora: baixou-4 quilos no '"Handlcap", mas

em compensação entraram po pá-. reo outros competidores que são: mais fortes que Kour Hills. Dal,

a diferença de peso de uma corrida: para outra. Entretanto, é bom não; esquecer que Four Hills é bom cor-; redor na pista da areia e achamos

que sua chance na carreira _ bemacentuada. NIMROD. com L. Diaz

j e em parelha com Goidena, traba-Ihou uma volta fechada em 133",

| com 104" a milha final. Nimrod,J que n.o corre hi bastante tempo.| vai ser apresentado em regularcs. condições, estando faltando pira o'. filho de Embrujo rau.ta coisa paraI poder ter chance na carreira. FORT

NAPOLEON, com Ullfta, t-abalhouvolta fechada cm 132". com 102",

BALUARTE, com Pinheiro, pas-sou 1.300 metros em S5". correndocom sobras no final. Baluarte rea-parece bem melhorado e em condi-ções de corresponder ao esperado porparte do público e de seu* respon-sáv^is. A turma está á feição para i tordiiho Itaim. que não deu parao pupilo de P. Gusso. LOHENGRIN • o pulo. Fort Napoleon volta a cor-trabalhou 1.S0Ó metros cm CS", che-

'. rcr cm grande forma e na distânciag-r.do muito mal. TETEIM. com , vst vender muito cara a derrota

sábado a volta fechada cm 133",muito firme, com 103" a milha final.Bahari, na areia, é outro cavalo avai intervir nesta prova com gran-des possibilidades de êxito, servindocomo um ótimo azar. LORD ANTI-BES, com Castilho, trabalhou namanhã dc segunda-feira 2.040 em131"'2 5, com 101" a milha final;marcando o melhor exercício d*»madrugada. Lord Antibes é a íflreada carreira e cm previsão normaldeve ser o ganhado! deste "han-dicap". ORICON, com Tinoco, tra-balhou 2.040 cm 132", com 103" amilha final c o itz »omo um verda-deiro "crack". A ação final de Ori-gon íoi dc entusiasmar. Catão es-perou por Origon na rmina e nofinal foi dominado pelo cavalo gau-cho. Pena que a turma esteja fortepara Origon. SALADITO, com Por-tilho, galopou 1.600 cm 108", semse empregar em parte alguma dopercurso. Também achamos forte aturma para Saladlto.

8.» CARREIRA

URUCANIA. com L. Coelho, tra-balhou 1.500 metro? cm 9C"2 5, cor-rondo muito. Urucanla volta emplena forma e como ema das forçasdesta carreira. MONTENEGRO rea-parece ainda meio verde e comduas partidas curtos que foi o. seu

a milha f>nal. onde fol esperado pt-lo ] apronto final para esta carreira. Fô.- .-.--'.'• .-, "• ¦*¦¦'_¦ a_k_> mim... __._._. ! _ . a _•._. * nrm ¦_-_-•____¦a l.a dc 1.000 metros cm 67" ni

reta oposta e outra de 3S0 em 25"com recular final.

O? demais a-lrersários d?«ta ca.

. v'C''t

\ si

...:'-X,

.-¦•'¦

Laet, p_uo_ domínio i.JC. _.'..-i • *:..::.'.:*_ tt.-_Ui.- _- sanha da ' reira. correram sábado • domingo

Page 12: F»rf .Texto na 12.a págO*************** K ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_07137.pdf · j EXAME PRÉ-NUPCIAL PELA PREFEITURA i£X. - O caso maranhense esta sondo interpretado,

Consulta. . •¦—*—

Sugestão àAssociaçãoComercial

O sr. Álvaro Castelo Brancosugeriu ontem ao Conselho-:Di-* retor da Associação Comercialque s edirigisse uma consultaaos poderes públicos sobre seé crime exercer a profissão decomerciante, a iim de, pela res-posta, poderem-se orientar osque atualmente se empregamnesse ramo de atividade.

A sugestão do sr. CasteloBranco foi apresentada envapar-te ao sr. Luiz Brunet de Castro,que solicitava o registro dasexpressões do ministro NelsonHungria, em debate promovidopelo Centro Acadêmico Candi-do de Oliveira, da FaculdadeNacional de Direito, consideran-do "infeliz", inoportuna e* fa-

ao Governo Sobre se é Crime Negociar no BrasilINSPEÇÃO

,;¦:.

REVISTABELAM

ÂODOENTO

MAISDINHEIRO!

JjunJbfOJúJba

dada a fracasso total a inicia-tiva de criação de trjounais po-

(Conclui na 8«. píglnaV

O sr. Vilas comenta queexige a marcação dos ovos

naoainda agora, felizmente,Basta a inspeção em

escura, que não importa em riscos de quebra tão freqüentes

secâmara

Diano rs. é?iV&l§/Carioca/Sflil SECC/CO

Posse do NovoComandanteda P. Militar

PEDE A ASS. COMERCIALAO SR. HEITOR GRILOEmpíricas c Impraticáveis as Bases Estabele-cidas Pela Comissão de Preços do Distrito Fe-deral Para Aves e Verduras — Descontenta-

mento Geral No Mercado. O Conselho Diretor da Associação Comercial resolveu on-

tem oficiar ao Secretário da Agricultura, sr. Heitor Grilo, soli-citando a revisão dos tabelamentos baixados para o comérciode legumes, verduras e aves e pleiteando que nos novos estudosa respeito sejam ouvidos representantes das classes interessadas.

Essa decisão foi tomada na reunião de ontem, após demo-rado debate da matéria, durante o qual os srs. José Augustode Carvalho, João Puga e José Cruz comentaram a situação,baseados em documentos fornecidos por várias entidades declasse.

O ALHO

OVOS ESTRAGADOS

m

Rio de Janeiro, Quinta-feira, 4 tle Outubro de 1951

O ministro da Justiça daráposse hoje, às 16 horas, aonoivocomandante geral da PolíciaMilitar do Distrito Federal, co-ronel Niso dc Viana Montezu-ma. Natural do Distrito Fede-ral, o coronel Montezuma fezseus estudos de humanidade noColégio Pedro II, tendo ingres-sado no Exército em 1918. Figu-ra de relevo no seio de suaclasse, o nova comandante ge-ral da Policia Militar é autorde vários livros técnicos-milita-res adotados pelas nossas For-

I ças Armadas.

O sr. José Augusto de Carvalho,salientando os dispautérios existen-tes nos tabelamentos, relcrlu ocaso do alho, importado do Chile,da Argentina e da Itália, a preçosque variam entre 12 e 10 cruzei-roa e tabelado para os atacadistasa Cr$ 8,S0.

O sr. Rui Gomes de Almeidatambém falou a respeito das preo-cupações que os tabelamentos íei-tos à base de empirismo têm tra-lido ao comércio.

REAFIRMA A C. L. P.Por seu turno, a Comissão Local.

de Preços reafirmou, numa notaoficial destinada a eliminar dúvi-das provocadas por noticiário con-traditórlo de alguns jornais, quenão foi suspenso o tabelamento deaves, ovos, legumes e verduras, noMercado Municipal, tendo havido

SENDO MEDICADO

E^h^uü^ ' ^fl ¦BB»» *" »ÉiL "^ i

HSok ^^^^^^^^^^*i^,^^£^^*^^M^^^t&b*x-3«^Hn«^fl^^L ^^^9

mmmmY* mm&z-'"*''*''' *'*"'^^^^v^§^^í"^^3^^^^mmm\^PSÍ^^é^S^SSp\\^k^^Xm

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Tombou o21 Pessoas

Reboque Ferindoe Matando Uma

Fêz a Curva Em Excesso de Velocidade — De-sastre Na Praça Duque de Caxias — TrêsPessoas Ficaram Internadas No H. P. S. —

Fugiu o Motorneiro CulpadoUm bonde da linha 93, Kamos Praça-Mauá, que tinha como

motorneiro Milton José Cristino, regulamento 9118, ao sair daAv Presidente Vargas, ontem, cerca das 18 horas, para entrarna Praça Duque de Caxias, lado da Central do Brasil, o fezem tal velocidade que o reboque por êle puxado, de numero

apenas uma alteração ao conside-rar-sè na categoria de "aves aba-tidas" apenas as galinhas, os fran-gos e (consigna em separado) osgalais.

DESCONTENTAMENTOEm conseqüência da manutenção

do tabelamento mostram-se des-contentes os atacadistas do Merca-do Municipal sem que, no entanto,qualquer d61es houvesse menciona-do a greve como recurso de pro-testo que esteja em suas cogita-ções.

Assim, o sr. Delfim Viegas, gros-sista de verduras, afirmou que o ta-belamento aprovado não levou cmconta peculiaridades do seu ramode comércio, nem atende ás suascondições atuais.

OS PREÇOS DAS VERDURASDiz o sr. Delfim Viegas;— O produtor, ciente de que há

carência de certos produtos no mer-cado, fixa o seu preço de ncôrdocom as suas conveniências, não to-mando om consideração os limitesda tabela. Sobrcvôm as despesas detransporte, as quebras, etc.. Fica-mos com uma pequena margem, decerca de dez por cento, sôbrc o pre-ço do custo da mercadoria, paracobrir todas as despesas c prcjul-

supervenientes. Esse o mal de

1573, eujo condutor era José de Almeida,descarrolou e tombou espetacularmente.

regulamento 5,309,

VINTE E DOIS FERIDOS

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_W^Ê%wms^^^Ê mm^^^^^^^i % rWr-jmigg&r «* '"• ?,^V3#S*iMÍtóm . ,t ! *, aa. 5* ¦Kmiám HSw' "'* *W2Êmi?m *$¦•*•"? >* ^ ***' ¦¦à^Ê___W^*

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i^mm^mmSs&^mmmmmmrAmw.1 -»,Ãti&i^WIMral^^M

jjlllilili^^7-OStodos os tabelamentos fixando pre-ços de venda sem corrigir a osci-lação dos preços de compra. Ora,

(Conclui na 8". página)

/Yíí7'i<7, partida dc dez mil ovos é certo que 500 vão para olixo, inaprovèiláveis, declarou o sr. Antônio Vilas, para con-cluir que ésses e outros aspectos do negócio não foram le-vados na devida conta pelos autores do tabelamento para o

Mercado Municipal

A Câmara está inclinada, aoque parece, a aprovar o projetooriundo da Mensagem do go-vêrno pedindo um reforço detrês milhões de cruzeiros paraa verba secreta da Policia cujadotação orçamentária é de oitomilhões, elevando-se assim, noano corrente, as despesas re-servadas ou sigilosas a onze mi-lhões.' Algumas vozes sb levantaramcontra o reforço solicitado como máximo empenho pelo chefede Policia e num total de 118deputados, presentes à sessão doanteontem, trinta e quatro vo-taram em contrário.

Ninguém sabe para que ser-ve a tal verba secreta. Ninguémsabe quais as diligências reser»vadas realizadas pela Policia,Ninguém sabe em que foramgastos até agora a dotação queíôra dada para o ano inteiro.

O que se sabe é que, corr^ tan-to dinheiro, oi investigadoresfazem diligências com algunspasses para bonde e que se to-mam um carro para acelerarum serviço ou acompanhar ai-gum suspeito teráo que pagaras despesas com seus mingua-dos vencimentos pois a Policianáo os indeniza.

O que se sabe é que as dele-gacias distritais vivem naimundicie, sem material paralimpeza, algumas mesmo semágua, funcionando em prédiosvelhos onde a higiene, o conTor-to e a segurança são simplesmitos.

O que se sabe 6 que a custada célebre verba secreta pa-gam-se gratificações ilegais pe-lo desempenho de funções ile-gais, como é o caso dos "dele-ga.dos de setor", remuneram-sepessoas que por imperati-vo constitucional náo podemaeumular seus vencimentos como que recebem dos cofres poli-ciais.

A Câmara não devia concedero reforço pedido sem antes ve-rificar como foram gastos os oi-to milhões que figuram no or-çamento do ano corrente. Ale-ga-se, em defesa do projeto, queêle visa o combate ao comunis-mo. Como é feito êste combate7Quais as medidas tomadas pc-las autoridades policiais no sen-tido de impedir a propagandado credo vermelho, dc criar cm-baraços a ação daqueles que es-tão encarregados de aliciaradeptos? Ninguém tambémsabe.

Vendo-se os muros da oitüa-de, em todos seus quadrantes,

(Conclui na 8." página)

CavalcaEstum

jonlusões e escoriações generalizadas. As dores são maioresdepois que o paciente chega em, casa

Apreendidas as Balas"Ruth", Com PrêmiosDirigiuSchwab

a Diligência o Delegado Fernando— Avaliado Em CrS 150.000,00

Foramquencia do

apreendidas ontem as balas "Ruth", como çonsç-inquérito insiaurado na Delegacia dc Economia

Popular, por solicitação, em oficio do diretor do Departamentodas Rendas Internas, do Ministério da Fazenda,

RUIDOSA DILIGÊNCIACumprindo determinações do

delegado de Economia Popularsr. Fernando Schab, o comis-srhio Machado Jnnior, chefe daSeção de Usura daquela Espe-ciali/ada. levou a efeito a deli-gência na Fabrica de DocesRuth Ltda, à rua Diomedes Tro-ta. 520. em Ramos. Foramapreendidos ali um total de5.000 caixas de balas, prontaspara expedição, -40 mil álbuns

A Distribuiçãode Resíduosde Trigo

A portaria da CCP dispondosobre a distribuição de resíduosde trigo tem dado margem amalentendidos, o que levou osr. Benjamin Cabello a prestaros seguintes esclarecimentos, in-formando que a ÓCP atenderásomente às seguintes entidades:a> — aos estabelecimentos fe-derais de criação ou que pos-

e cerca de 15 milhões de figu-linhas.

Segundo informou o comissá-rio Machado Júnior, a distri-buiçüo de álbuns o figurinhasestavam sendo feitas sem a au-tofização do Departamento deRendas Internas, lesando, dessamaneira, o Fisco.

Acompanhou as diliyenciaso dr. Aldo Rangel de Carvalho,médico da Saúde Publica postoà disposição da Delegacia deEconomia Popular. Por ele fo-ram apreendidas grande nume-ro dc balas para exame, de vêsque segundo declarou à repor-tagem, encontrara impurezasna inspeção que fizera à Fa-brica.

O gerente do estabelecimentosr. Carlos Gomes, que na ausen-cia do proprietário, atendeu àsautoridades, declarou à repor-tagem que as balas apreendidasrepresentam para a firma umprejuízo que avalia em mais de150 mil cruzeiros.

Em eonsequSncia do desastre vintec duas pessoas, passageiras do re-boque, sofreram ferimentos, sendoque uma delas, veio a falecer quandoera medicada no Posto Central deAsslstancla e outras três ficaraminternadas.

A3 VITIMASO morto foi Melquiades Corrêa

Pinto, brasileiro, branco, casado,com 29 anos de idade, residenteà rua Ibi, 3811.

Sofreu ele traumatismo no tórax,nos testículos e fratura dos ossosda bacia.

Ambulâncias do Pronto Socorrotransportaram as pessoas seguintesque apresentavam ferimentos nãomuito graves: Luiz de Souza, darua Clnubcrt, 40 internado no H.P.S.; Marletc Santos, da rua do

fj Livramento, 717; Washington Fonse-I ca da Silva, da run Mnrapé, 31;

Adelino ScbasttUo Lopes, da ruaClaudomlro dc Oliveira, 112: EdnoCarlos, da rua Marechal Simeão,173; Walter do Amor Divino, dirua dns Arcos, 112; Fredson Figuei-ra, da rua "C", bloco 80, apt. 102,no Conjunto Residencial da Penha,que ficou Internado no H.P.S.; Cc-lia da Cruz, da rua Artur Rios, 209;Gomes com residência ignorada;Vicente Gregorio, da rua Snpeva,104; Manuel Lemos, morador íi Es-i:>8, casa 4; Sebastião Batista Rocha,da run St." Expedito, 28; Maria deLourdes, com 5 anos, filha de PedroIrada dn .'avuna, 335: Edna dc Araú-Jo, da rua Igaratá, 107; LevlncloGeraldo, da rua Snpuvn, 184; JúlioGonçalves, da rua Mário Hermes,Gulomar da silva, dã rua Pirncara,

-211; Rubens de Souza Barros, dnrua Pacheco da Rocha, 48, que ficouinternado no H.P.S., em virtudede ter sofrido fratura cia bacia; Se-baslifao Teles dos Santos, da ru»Barbosa Rodrigues; 208; Manuel Jo-si Alves, dn run Fernando Guima-

| rfaes, sem numero; Silvio Gomas' de Lima, da rua Paranáplacetl, gru-i po 2, cai,a 10 a José RosDlVO, dai run do Livramento. 171.

FUGIUAproveitando o pinico e confusão' que se estabeleceu logo apfa o de-

i sastre O motorneiro Milton Joséi Cristino se evadiu.

A policia do IO.» D.P. cienll-' • do ocorrido compareceu ao

local c tomou -a. provida n*.*ins ex.,..i ..... pelo .amelitàvel fato.

JÁ MEDICADO

adioi Direção de Uma

i Convidado ParaHollywood

CAVALCANTI

to em que sua cooperação ê so-licitada para a organização doInstituto Nacional de Cinema,"seu metier, em mais de trintaanos. foi a realização .de filmes,e, portanto, não costuma recusarpropostas desta natureza semestudá-las preliminarmente".

F.ste sofreu fratura das costelas e aqui aparece

convenientemente medicado

depois

J^aiDA (DÍV£AâJO.â

Exame de Saúde nosMaquinistas da Central

O diretor da Central do Bra-sil determinou que fosse proce-dido o levantamento estatísticodas condições de saúde de todos

jos niaquinisias du ferrovia. Asuam animais

'sob sua'respon- I medida, que teve em vista a se-

sabilidade direta; bi — às fá- tWranca dos transportes, apre-bricas de rações balanceadas, sentou os seguintes resultados:devidamente registradas nas re- í ? Centl*al tem 4.114 .naquinls-partições competentes; c) - às! as ou a"x!',-a,re^ ?.e .™d«>nts-cooperativas que possuírem fá- ! *afs- .^ndo 4s3 definitivamentebrica de rações balanceadas: d> JSmSSJ?"

m°tlV°S dlversos— às indústrias que empregam os resíduos na fabricação dosseus produtos, mediante com-provação em cada caso.

Os criadores, portanto, conti-nua rão sendo atendidos pelasSecretarias de Agricultura, semalteração no sistema pelas mes-mas estabelecido

IMPOSTO PARA OSARTIGOS DE LUXO

O deputado Rui Ramos apre-contou projetot instituindo oimposto de consumo dc 5 porcento sòbtc o preço dc vendados artigos de luxo considera-dos supérfluos. O projeto au-menta, também, a tributação decertos artiãos já gravados.

O representanttc gaúcho in-clui como objetos de luxo, apa-rellios de rádio de alto preço,automóveis de valor superior aIfiO mil cruzeiro?, artefatos eobjetos de adorno, vestuário dealto custo, para o homem e mu-lher. jóias e móveis finos, per-fumes caros, bebidas c fumosde alta categoria, antigüidadese raridades, quadros de umcerto valor em diante, embar-cações de luxo e cavalos de cor-rida.

Pelo projeto, a revenda adosartigos de luxo. feita pelo pio-prietário, reincide no imposto,"pois o que se procura tributaré a prática do luxo pelo consu-midor".

Não Examinará o DASPa Reforma da Polícia

O General Chefe de rolícia pretende reunir, provavclmen-te hoje ou amanhã, em seu Gabinete, os representants dosjornais, para lhes dar conhecimento das bases do anti-projctodc reforma da Polícia.

Conforme adeantamos cm nossa edição anterior, o GeneralCiro Rezende, entregará, esta manhã, ao Presidente da Repu-blica. para apreciação. • o importante documento, que. segundonos informaram, irá diretamente para a Câmara dos Deputados,não sendo enviado, portanto, ao D.A.S.P.

DESCONTENTAMENTO

eProdução "Rodada" Ho Uru-

guai — Texto do Telegrama e a Resposta doRealizador de "Na Solidão da Noite"

De São Paulo, remeteram a Cavalcanti o seguinte telegra-ma, que lhe foi dirigido através dos estúdios de uma produtorabandeirante à qual esteve ligado "liá tempos, como diretor geraldc produção :"Dc REVERLY HILLS — Califórnia — 28 Set. — paraAlberto Cavalcanti — Estúdios São Paulo. Consultamos-lhepossibilidade dirigir uma película de pro»?""s« »m«iw>ai noUruguai ein Janeiro. — Ass. Hugh Gray".

INDECISOHugh Gray, que anteriormen-

te escreveu o roteiro do "O Na-vio Farol", um dos mais conhe-cidos documentários 'dirigidospo,r Cavalcanti para o GovernoBritânico, eslà atualmente radi-cado em Hollywood como«screen-writer" e. segundo dei-xa antever o cabograma, atuacomo intermediário entre umdos grandes consórcios pro.dttto-res ianques e o diretor brasi- jleiro. ]

Ouvido pela reportagem do iDIÁRIO CARIOCA, que dlvul-ga esta informação com abso- iluta exclusividade. Alberto Ca- jvileanti declarou haver telegra- \fado a seu antiga colaborador ;pedindo maiores detalhes acer- |ca da proposta. Adiantou ainda;o cineasta que. embora não te- jnha um acentuado desejo dc |abandonar o Brasil, no momen-

Isenção de Multa TO Sindicato cios Lojistas en-

caminhou um oficio ao prefei-to do Distrito Federal, solici-tando a assinatura do Projetode Lei n. 146-A, aprovado peloLegislativo Municipal, que isen-ta de multa e de juros do moraos contribuintes o outros deve-dores que se quitarem com aPrefeitura dentro dc 30 dias dadata da publicação da lei.

FiscalizaçãoDas Leis do[Trabalho

Deixará o Brasil?

— Esta Mulher é MinhaE.i'(ii(t compreensão dn direito rfc

poss Qiicm o tem c .-liiidiicio Saa-posse quem o tf iu 6 Amancio Son-localidade denominada Piedade doParaopeba, em Bolo Horizonte.

Etc que já se sente mais* pra laáo que prà cá, com a vista e oresto do corpo em completa der-rocadu, vive unicamente alimenta-¦lo pelo ciiinic que tem da suacoiniKiiilicird Maria Ferreira cie

* Almeida, um amor sem documen-tos oficiais nem benç-ios sacra-mentais, f/«e cultiuam ha mais deti-o-e «nos. Há dias para <i"c todossoubessem que aquela balraqueanadc olhares c requebros provocada-res 6 uma coisa sua. muito sua,í'le a amarrou c procede» a uma

operação que. pelo reslo da uidr. à-fora, apontará aliaria ^rrclracoma sua propriedade. E' de se sttpôr oue a dona se deixou alardocumente esperando falirc: nma demonstração carinhosa, di/ercntc,aprendida pelo ancião no nerdor tio anos.

O que aconteceu porém /oi coisa muito diuersa. Amancio es-

qucntoH um ferro de marcar o «ado c r/raroii no rosto c na jncee.rtcrna ria corra direita, ria mulher as suas Iniciais, A. S.

Maria Ferreira que foi a Belo Horizonte se tratar e apresentqttei.Ta ã Polfcia, não sabe aporá o qne farei* paramarcas do Serro dc Amancio Soares.

JrxL

esconder as

HONRA AO MÉRITO

Reina, entretanto, descnnt.mtn- f mentomento entre os Investigadores, dcver. que ao seu conhecimento che-gou a noticia de que a Comissãode Reforma, cujos membros inte-graram. também, a ComissSo de Re-forma passada, não haviam aqui-nhoado, como mereciam, com umsalário condizente com as nectrá-sidades, os referidos policiais, queconstituem, sem dúvida, a classemall sacrificada do DepartamentoFederal de Segurança Pública.

DIFERENÇAS INJUSTIFICÁVEIS

inicial para o investigador,I de CrS 2.580,00, enquanto o dete-i tive passa a perceber, inicialmente,

CrS 4.000.00.Ora. sendo a função do investiga-

dor idêntica, em responsabilidade eatribuições, à de detetive, como seadmitir essa disparidade de remu-

A Reforma, que já começa a sus

Lógico, seria, portanto, que dete-tives e investigadores fossem enqua-drados numa única tabela de ven-clmentos. a fim de nSo só se abra-lir injustiças, como. também, evitar,de futuro, contrariedades ou con-flito de classe entre funcionários

citar protestos, estabelece o venci- i do Departamento.

Em nota dirigida ao diretor doDepartamento Nacional do Traba- :lho, o ministro Segadas Viana re- '¦comenda que a Divisão dc Fisca- ilização intensifique seu trabalho no jsentido dc que sejam cumpridas as ileis do trabalho nesta capital, e» ]determinando sejam extintas as cha- |madas fiscalizações especializadas |recentemente criadas. A fiscaliza- içSo nas empresas de Ônibus, hotéis* >casas de diversões, trabalho aos do- |mingos em barbearias e dí>mais se- jtores. voltará a ser exercida por to- |dos os fiscais, até que seja forma- |da uma turma especial de fiscais àpara atuar sob * orientação direta idaquele Departamento.

O maior Córtes. (papai grandedos motoristas! elogiou em por-taria ação do "chauffeur" KleberLemos, prontuário n. 152.3Ü0. por

no uma bolsa que flc.ira no seuveiculo contendo .ioias. documen-tos e a Importância dc CrS—1.500.00. preço futtiro dc t

ter devolvido ao seu legitimo do- I corrida dc automóvel

AI MOCINHO facínoras daquele Maranhão do

Na madrugada de anteontem sul-desordeiros dc Duque dc Caxias SAFRA DIÁRIAdescontentes com a ação desas-sombrada do delegado Abilio Até âs 22.7.0 horas dc ontem, osImpcrato. aguardaram a sua che- . veículos tinham feito, entre <gada ao hotel, onde se. hospeda j trás, as seguintes vitinaquela cidade, e tentaram ma- j ]a]jatá-lo, a bala.

Disse o policial que foram íei-tos mais de 40 disparos contrao seu automóvel, por trás doqual estava entrincheirado.

Ele por sua vezz. renunciou aarma três vezes. Não houve mor-tos nem feridos. Mas não causa-rá espanto se amanhã ou depoisaparecerem convenientementecosturados, (a bala) uns dois

F.u-eFliza. da rua Silvio Ho-

mero, 42-A. que foi colhid.i peloônibus chapa 8-03-65. na Aveni-da Men de Sá. próximo ao Lar-go dos Pracinhas: Antônio Fe-reira, que foi colhido pelo ca-minhão chapa 7-60.30. na rua Sa-cadura Cabral: Anilda Albuqucr-que. da rua conde dc Irajá. 22,que foi atropelada por bicicle-

(Conclui na 8". página!

* . ¦ .x. r. ' *'

QiMPptmpoü menos é Humano?-í^^mMAS. POR MÍNOSQUENAWt&m**^*

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/MPOSS/VEL.

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