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Memorial de Projeto – Prevenção e Combate à Incêndio (MES) Rev. 00 (21/02/2010) Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações de prevenção e combate à incêndio Cliente: BRB – Banco de Brasília Unidade: Agência Taguatinga Shopping Assunto: Novas Instalações ANEXO IV Código do Projeto: 4443-10 nº do Contrato: 237/2010 Fox Engenharia e Consultoria Ltda. SIA Sul ● Quadra 4C ● Bloco D ● Loja 37 ● Brasília-DF ● CEP 71.200-045 Tel. (61)2103-9555 ● Fax: (61)3234-9757 ● www.foxengenharia.com.br ● [email protected]

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Memorial de Projeto: Instalações de prevenção e combate à incêndio

Cliente: BRB – Banco de BrasíliaUnidade: Agência Taguatinga ShoppingAssunto: Novas Instalações

ANEXO IV

Código do Projeto: 4443-10nº do Contrato: 237/2010

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ÍndiceA. Memorial descritivo de Obra..................................3

1.Instalações de Prevenção e Combate à Incêndio.....................3B. Memorial de especificações...................................4

1.Instalações Especiais - Sistemas de Combate à Incêndio.........41.1. Normas de execução de Instalações de Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico.............................41.2. Detalhamento Dos Equipamentos e Interligações elétricas...........................................................................................41.3. Sistema de Combate por Extintores Manuais...................4

1.3.1. Definição de Agente Extintor..................................................................41.3.2. Definição de Carga................................................................................51.3.3. Definição de Capacidade Extintora..........................................................51.3.4. Identificação dos extintores...................................................................51.3.5. Descrição do Sistema...........................................................................51.3.6. Premissas.............................................................................................51.3.7. Dados Construtivos...............................................................................5

1.4. Sistema de Chuveiro Automático - Sprinklers...................51.4.1. Tubulações e Conexões.........................................................................5

1.4.2. Sistema de pressurização.......................................................................61.4.3. TUBOS E CONEXÕES.............................................................................61.4.4. VÁLVULA DE GLOBO..............................................................................61.4.5. VÁLVULA DE FLUXO..............................................................................61.4.6. CHUVEIROS AUTOMÁTICOS...................................................................71.4.7. Testes e Ensaios...................................................................................7

1.5. Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio.....................91.5.1. Detectores de fumaça ópticos................................................................91.5.2. Módulos Monitores Isoladores de Curto-Circuito....................................101.5.3. Acionadores manuais...........................................................................101.5.4. Eletrodutos e fiações...........................................................................10

1.6. Sinalização..................................................................111.6.1. Dimensões básicas da sinalização.........................................................111.6.2. Formas da sinalização:.........................................................................111.6.3. Simbologia para a Sinalização de Emergência........................................131.6.4. Sinalização de Alerta............................................................................131.6.5. Sinalização de Orientação....................................................................131.6.6. Sinalização de Equipamentos de Combate a Incêndio...........................151.6.7. Indicação de rota de fuga....................................................................16

C. Relação de plantas...............................................181.Prevenção e Combate à Incêndio.........................................18

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A. Memorial descritivo de Obra

1. Instalações de Prevenção e Combate à IncêndioA. O Edifício Taguatinga Shopping já possui o sistema de detecção de fumaça e combate por Hidrantes, Sprinkler e

Extintores manuais em funcionamento, cabendo ao BRB apenas adequar e ou instalar os referidos sistemas dentro dos limites do salão comercial em questão.

B. Será instalado na agência extintores manuais locado de forma que seu acesso seja fácil e que os ocupantes se familiarizem com os equipamentos.

C. O Shopping possui Central de Alarme, e fornece um ponto com módulo monitor até o salão comercial, neste ponto será interligado o sistema de detectores da agência.

D. O Shopping fornece até o salão comercial um tubo de 100mm de água pressurizada para interligação dos sprinkler. Nesta tubulação fornecida pelo shopping será instalada uma válvula de fluxo que será interligada ao sistema de alarme de shopping, e em seguida alimentará os bicos de sprinkler que darão cobertura a Agência.

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B. Memorial de especificações

• Nota: Este caderno apresenta marcas de referência para os produtos que foram utilizados como base nos projetos, caso haja necessidade de substituição de algum produto ou peça, amostras deverão ser aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e pelos Autores dos Projetos.

1. Instalações Especiais - Sistemas de Combate à Incêndio

1.1. Normas de execução de Instalações de Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico

As instalações serão executadas respeitando-se as instruções técnicas do Corpo de Bombeiros Militar local juntamente com as normas da ABNT para cada caso, onde houver omissão das Instruções Técnicas Corpo de Bombeiros Militar local e da ABNT, serão consideradas as normas internacionais aplicáveis:

• NT 003/2000 – CBMDF – Sistema de proteção por extintores de incêndio

• NBR 12693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio

• NBR 10897 – Proteção contra incêndio por chuveiro automático

• NBR 9441 – Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio

• NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – formas, cores e dimensões.

• NBR 13434-2 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico

1.2. Detalhamento Dos Equipamentos e Interligações elétricas

A. As características descritas a seguir buscam apresentar condições básicas para um perfeito fornecimento, cabendo à Contratada sua avaliação, adaptação aos seus específicos equipamentos e complementação de forma a garantir a obediência às normas, às exigências de segurança e à eficiência operacional da instalação.

B. A fabricação dos equipamentos deverá estar rigorosamente dentro dos padrões de projeto e de acordo com a presente especificação. As técnicas de fabricação e a mão-de-obra a ser empregada, serão compatíveis com as normas mencionadas na sua última edição.

C. Todos os materiais empregados na fabricação dos equipamentos serão novos e de qualidade, composição e propriedade adequados aos propósitos a que se destinam e de acordo com os melhores princípios técnicos e práticas usuais de fabricação, obedecendo às últimas especificações das normas de referência.

D. A Contratada comunicará à Contratante os casos de erros e/ou omissões relevantes nesta Especificação Técnica, solicitando instruções antes de iniciar a fabricação.

1.3. Sistema de Combate por Extintores Manuais

1.3.1. Definição de Agente Extintor

A. Extintor Tipo A – Água

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B. Extintor Tipo ABC - Pó Químico Seco ABC (Fosfato de monoamônia)

A. Extintor Tipo BC – CO2

1.3.2. Definição de Carga

A. Os extintores ABC devem possuir 6 Kg de carga, os A devem possuir 10 L de carga, e os BC devem possuir 6 Kg

1.3.3. Definição de Capacidade Extintora

A. Os extintores ABC devem possuir a capacidade extintora de 10B cada um, os A devem possuir a capacidade extintora de 2A cada um e os BC devem possuir a capacidade extintora de 2B cada um.

1.3.4. Identificação dos extintores

A. Devem cumprir com o previsto na NBR 7532

1.3.5. Descrição do Sistema

A. Deverão ser instalados extintores portáteis em toda a área de risco para combate manual a incêndio incipiente, distribuídos em todos os ambientes (natureza do fogo classes”A”, “B” e “C”),

1.3.6. Premissas

A. Os extintores estão distribuídos de forma que cada unidade extintora (considerando a definição de unidade extintora prevista nos regulamentos pertinentes) cubra uma área de risco não superior a 250 m² e ainda que o operador não percorra, do extintor até o ponto mais afastado, uma distância superior à 15 m.

B. O extintor deve ser instalado de maneira que haja menor possibilidade de o fogo bloquear seu acesso.

C. O extintor deve ser instalado de maneira que seja visível, para que todos os usuários fiquem familiarizados com sua localização.

D. O extintor deve ser instalado de maneira que não fique obstruído por pilhas de material de qualquer natureza.

1.3.7. Dados Construtivos

A. Os extintores deverão ser fabricados em chapa de aço carbono nº 16 de acordo com a ABNT laminada a frio, soldada eletronicamente nos sentidos longitudinal e transversalmente, pelo processo "mig", com acabamento feito com tinta à base de poliuretano. A válvula será em latão forjado, sendo o gatilho e cabo bicromatizados. A mangueira será de tela de nylon, com duas camadas de PVC flexível, entremeadas com tecidos de fios poliéster.

B. Os Extintores de PQS com capacidade para 6Kg com cilindros deverão ser fabricados em aço carbono sem costura, com válvula tipo latão estampado, de descarga intermitente, dotada de dispositivo de segurança calibrado de 180 a 200kgf/cm² e difusor plástico inquebrável pintado na cor vermelho padrão corpo de bombeiro e fornecido com carga inicial e suporte de fixação. Deverá ter sua fabricação baseada na Norma EB-160, com selo de aprovação conforme Norma EB-150 da ABNT.

C. Os extintores serão de fabricação BUCKA SPIERO, RESIL ou EQUIVALENTE que atenda as Normas citadas anteriormente e que apresente o selo da ABNT.

1.4. Sistema de Chuveiro Automático - Sprinklers

1.4.1. Tubulações e Conexões

A. Para as redes sprinklers com diâmetros entre 25mm e 200mm serão utilizados tubo em aço carbono, classe SCH40, sem costura, ASTM A53 GR.B, ANSI B36.10 galvanizado e extremidades roscadas para pressão de trabalho de 15Kg/cm² e pressão de ensaio para o dobro da pressão de trabalho.

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B. As conexões com diâmetros entre 25mm e 200mm serão em ferro maleável A 136 ASTM A 197 galvanizado ANSI B16.3 com extremidades roscadas para pressão adequada às tubulações especificadas.

1.4.2. Sistema de pressurização

A. O sistema de pressurização foi dimensionado e aprovado pelo CBMDF sob a responsabilidade do Taguatinga Shopping, o salão comercial que será ocupado pela Agência apenas usufruirá do sistema.

B. Todas as responsabilidades, moras, multas e reparos a respeito do sistema de pressurização do sistema de sprinkler cabe ao Taguatinga Shopping as providências.

1.4.3. TUBOS E CONEXÕES

A. Tubo em Aço Carbono

• Serão em aço carbono soldável, shedule 40, sem costura, classe média, fabricados de acordo com a norma DIN-2440 e NBR-5580 da ABNT. Deverão ser compatíveis com solda por eletrodos.

B. Tubo em Aço Galvanizado

• Para bitolas até 4" serão sem costura, classe média, fabricados de acordo com a norma DIN-2441 e NBR-5590 da ABNT, galvanizados interna e externamente pelo processo de imersão à quente, com extremidades providas de roscas cônicas tipo ISO-R-7 de acordo com a norma NBR-6414 (PB-14).

C. Conexão em Aço Carbono

• As conexões deverão ser compatíveis com solda a eletrodo. Deverão ainda ser do tipo shedule 40, compatível com tubulação em aço carbono da mesma classe.

D. Conexão em Aço Galvanizado

• As luvas devem atender as normas NBR-6610 e ter roscas conforme a NBR-6414.• As conexões serão de ferro maleável classe 10, de acordo com a NBR-6943 e com roscas conforme a NBR-

6414.

E. Juntas

• Utilizar proteção de zarcão e fita teflon.

1.4.4. VÁLVULA DE GLOBO

A. Corpo de bronze, haste ascendente de rosca interna.

• Classe: 200

• Pressão de trabalho: 2.760 KPa - Água Fria e 1.380 KPa - Vapor Saturado.

• Aplicação:

◦ Para conexões de ensaios;

◦ Para pontos de drenagem auxiliar;

◦ Para conexões de ensaios das campainhas hidráulicas de alarme no controle individual dos pressostatos das bombas de incêndio;

◦ Para bombas de pressurização.

1.4.5. VÁLVULA DE FLUXO

• Do tipo palheta, ocupando toda área da circunferência interna do tubo.

• A válvula de fluxo deve dispor de um retardador cuja função é evitar sinalizações falsas, criando um intervalo

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regulável entre o sinal captado e o acionamento da chave elétrica.

• Aplicação: ◦ Para sinalizar fluxo de água igual ou superior a descarga de um chuveiro no sistema de tubo molhado.

◦ Para controle seccional da rede de chuveiro que protege equipamentos.

◦ Para controle de redes de setores ou pavimentos da edificação.

1.4.6. CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

A. Nos chuveiros devem constar a gravação da marca, acompanhado de certificado de conformidade a EB-152, conferidos por entidade reconhecida pelo Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, com amostras ensaiadas conforme MB-267 ou aprovados por entidades Internacionais.

1.4.7. Testes e Ensaios

1.4.7.1. Ensaio de estanqueidade

A. Os chuveiros da amostra devem ser submetidos à pressão hidrostática de 140 mca, durante 2 horas.

1.4.7.2. Ensaio de Funcionamento

A. Os chuveiros automáticos de qualquer temperatura nominal de operação devem ser expostos sob pressão hidrostática, diretamente a uma fonte de calor por um período de tempo nunca maior que 5 min.

B. Deverão ser anotados os intervalo de tempo ocorrido entre o início da exposição e o instante da fragmentação. O ensaio deve ser feito em ambiente fechado.

C. Para cada posição específica de funcionamento, quatro chuveiros automáticos devem ser ensaiados, cada um à pressão hidrostática de 3,5 mca, 35 mca, 70 mca.

D. Durante o ensaio admitem-se as tolerâncias quando ocorreram as seguintes falhas de funcionamento:

• Fragmentação irregular da ampola (Fragmentação em pedaços maiores que a menor distância entre as partes de apoio da ampola);

• Obstrução (Quando o orifício de descarga não é completamente liberado);

• Alojamento (fixação de peças removíveis em qualquer parte do chuveiro automático, dificultando ou alterando a distribuição - até três chuveiros do lote ensaiado)

E. Caso sejam ultrapassadas as tolerâncias, deve ser retirada nova amostra e submetida a novo ensaio, nas mesmas posições em que ocorrem as falhas.

F. No caso de reincidência de ultrapassagem das tolerâncias, o lote deve ser recusado.

1.4.7.3. Ensaio de temperatura

A. Os ensaios devem ser efetuados à temperatura ambiente, usando-se águas para os chuveiros de temperatura nominal de operação até 68ºC, e óleo vegetal refinado, ou glicerina, para os de temperatura nominal de operação superior a 68ºC, procedendo-se de acordo com as seguintes prescrições:

• Mergulhar cada chuveiro automático da amostra no líquido à temperatura ambiente;

• Aquecer o líquido, variando a temperatura no máximo 20ºC por minuto, até alcançar menos 20ºC da temperatura nominal de operação do chuveiro automático;

• Manter menos 20ºC 2% da temperatura nominal de operação por 10 min;

• Elevar a temperatura variando uniformemente à razão de 0,4 a 7ºC por minuto, até o chuveiro automático operar;

• Registrar a temperatura de operação do chuveiro automático, com aproximação de 1,5%.

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1.4.7.4. Ensaio de Fadiga

A. Os ensaios devem ser efetuados à temperatura ambiente, usando-se água para os chuveiros de temperatura nominal de operação até 68ºC, procedendo-se como se discrimina a seguir:

• Mergulhar cada chuveiro automático da amostra no líquido à temperatura ambiente;

• Aquecer o líquido, variando a temperatura, no máximo de 50ºC por minuto, até alcançar no máximo 48ºC;

• É recomendado elevar a temperatura uniformemente de 1ºC por minuto, até desaparecer a bolha de ar na ampola;

• Retirar o chuveiro de dentro do líquido, colocando-o com o selo da ampola de cabeça para baixo.

• O chuveiro deve permanecer nesta posição e ser resfriado à temperatura ambiente, até que a bolha de ar reapareça;

B. Os ensaios acima descriminados devem ser repetidos por mais quatro vezes em cada chuveiro da amostra.

C. As ampolas, após os ensaios não devem apresentar trincas nem deformações.

1.4.7.5. Ensaio de choque térmico

A. Os ensaios devem ser efetuados à temperatura ambiente, usando-se água para os chuveiros de temperatura nominal de operação até 68ºC, e óleo vegetal refinado para os de temperatura nominal de operação superior a 68ºC, procedendo-se como se discrimina a seguir:

• Aquecer o líquido até menos 10ºC da temperatura nominal de operação do chuveiro automático;

• Mergulhar o chuveiro automático no líquido durante 5 minutos;

• Retirar o chuveiro automático do líquido e imediatamente mergulhá-lo noutro à temperatura de 10ºC.

B. As ampolas, após o ensaio, não devem apresentar trincas nem deformações.

1.4.7.6. Ensaio de vazão (medição do coeficiente K de descarga)

A. O chuveiro contra incêndio da amostra deve ser montado na tubulação de ensaio em conexões com o manômetro, procedendo-se como se discrimina a seguir:

B. Medir as vazões correspondentes às pressões manométricas de 200, 300, 400 e 500 KPaO coeficiente K de descarga deve ser calculado conforme limites estabelecidos:

TabelaTipo de Orifício Diâmetro (mm) Valores XPequeno 10 57 +/-5%Médio 15 80 +/- 5%Grande 20 115 +/- 5%

A água utilizada nos ensaios deve ser limpa;A água só deve ser coletada após 1 min de vazão.

1.4.7.7. Ensaios de distribuição

A. Os chuveiros contra incêndio da mostra devem ser colocados com seus braços paralelos aos tubos em que estão montados, procedendo-se como se discrimina a seguir:

B. Medir a distribuição coletando a água descarregada dos chuveiros em vasilhas com boca quadrada de 0,5m de lado e nivelados a 2,5m diretamente abaixo da tubulação;

C. O ensaio de chuveiro de 15mm de diâmetro nominal de orifício, utilizar, em cada chuveiro, as vazões de 60 dm³/min e 135 dm³/min;

D. No ensaio de chuveiro de 15mm de diâmetro nominal do orifício, no máximo sete vasilhas podem coletar menos do que 0,625 L/min e 1,875 L/min, respectivamente.

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1.5. Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

A. Deverá funcionar com laço (cabeamento) do tipo classe “A”, onde os elementos de detecção podem ser supervisionados, alimentados e comandados pelos dois lados do laço de detecção;

B. Todos os detectores, acionadores e módulos do sistema deverão possuir internamente um isolador de linha, sem que haja a necessidade de instalação de isoladores independentes em trechos diversos do laço de detecção.

C. O sistema de detecção e alarme para a proteção contra incêndio compõe-se da instalação de detectores de fumaça /Termovelocimétrico analógicos endereçáveis, distribuídos estrategicamente nas áreas a serem protegidas, levando-se em consideração as condições de ventilação (trocas do ar), altura de vigas e outros aspectos relevantes, a fim de que o sistema de detecção possa atingir 100% de sua eficiência.

D. O sistema de detecção e alarme deverá possuir as seguintes características básicas abaixo:

• Microprocessado: Funções de controle, sinalização e comando do sistema gerenciadas e supervisionadas por controladores microprocessados semelhantes àqueles utilizados em computadores pessoais, onde a comunicação realiza-se em padrões RS232/RS485 por processadores associadas a memórias voláteis e não-voláteis;

1. Analógico: Capacidade intrínseca de ajustar de níveis de sensibilidade na detecção de fumaça e elevação de temperatura através da avaliação contínua e automática das condições específicas dos ambientes monitorados;

2. Endereçável: Capacidade intrínseca de atribuir, reconhecer e comandar cada equipamento (detectores, acionadores e módulos) interligado pela linha de sinalização do sistema, através de um endereço numérico único e não-passível de ser compartilhado por dois equipamentos distintos;

E. O sistema de detecção e alarme deverá ser totalmente automático, sendo prevista a instalação de acionadores manuais de incêndio endereçáveis, que funcionarão como dispositivos auxiliares ao sistema de detecção e alarme, possibilitando o acionamento manual do sistema, caso necessário.

F. A proteção física, isto é, mecânica, da linha de sinalização deverá ser provida por uma rede de eletrodutos metálicos pesados galvanizados, que se encaminha a partir da central de detecção e alarme, por toda a área coberta pelo sistema e retorna à central por caminho distinto. A rede é totalmente aérea, suportada por fixadores adequados aos elementos construtivos e estruturais da edificação.

G. A alimentação elétrica do sistema de detecção e alarme resume ao fornecimento pelo Contratado de Instalações Elétricas de um ponto de força ininterrupta, a partir de um circuito exclusivo para os sistemas de segurança. (Vide projeto elétrico)

H. Na fase de instalação, nas áreas em regime normal de operação, todos os operários deverão se apresentar munidos de documentos, e seus nomes deverão constar de uma relação previamente entregue ao setor de segurança.

I. Deverão ser refeitos todos os trabalhos rejeitados, logo após recebida comunicação correspondente, ficando por conta da empresa CONTRATADA as despesas decorrentes de desmontagem e custos dos materiais. Caso necessário, a fiscalização do CONTRATANTE poderá suspender as obras e os pagamentos até que sejam corrigidas as falhas apontadas.

1.5.1. Detectores de fumaça ópticos

A. Os detectores Ópticos de fumaça do tipo analógicos endereçáveis têm como função detectar a presença de fumaça visível e / ou invisível na área sob proteção.

B. Modo de funcionamento: Penetrando no detector os aerossóis de incêndio (Fumaça visível e/ou invisível) ativam um circuito eletrônico que avalia esta modificação e transmite um sinal de alarme a central. O estado de alarme deve permanecer até que o detector seja recolocado em estado de repouso a partir da central. Os detectores são providos de bases de fixação, intercambiáveis entre si e providas de led para indicação de funcionamento e alarme.

1.5.1.1. Características Técnicas:

• Opção 1- Detector ótico - Modelo: CT 3000 O – Fabricante: Detectomat

• Modelo com 2 fios

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• tensão de operação: 9 até to 33 V Dc

• corrente quiescente: 100 μA

• corrente de alarme: 20 mA

• saída coletor aberto 15 mA para indicadores LED

• sensibilidade < 0,15 dB / m

• umidade Max.: 95 % RH / 40°C

• classe de proteção IP 43

• cor: branco

• material ABS

• Modelo da base: SDB 3000

• aprovação: VdS G 203036

• norma: EN 54 – 7

• Opção 2 - Detector ótico - Modelo: NB326-S-2 – Fabricante: Wizmart

• Modelo com 2 fios

• Dual LEDs para 360° visibilidade

• Algoritmos avançados para detecção

• Saída selecionável do relé N/C (normal fechado) - N/O (normal aberto)

• Tensão de operação: 12~35 Vdc

• Corrente de standby: 70 μA

• Corrente de alarme: 70 mA

• Tempo de start-up: 120 s

• Freqüência: 3-5 s

• cor: branco

• Modelo da base: P/N 772912

• Normas atendidas: EN54 e CE

1.5.2. Módulos Monitores Isoladores de Curto-Circuito

A. O módulo monitor será fornecido pelo shopping juntamente com o resistor de fim de linha;

1.5.3. Acionadores manuais

A. Os acionadores manuais de incêndio serão do tipo “quebre o vidro e aperte o botão” e funciona como dispositivo auxiliar do sistema de detecção, ou seja, caso o incêndio seja percebido antes da atuação dos detectores, o sistema deve ser acionado através desse dispositivo, bastando para isso apertar o botão.

B. Referência: NBG12LX – NOTIFIER – HONEYWELL, ou Equivalente.

1.5.4. Eletrodutos e fiações

A. Todos os eletrodutos para proteção mecânica dos circuitos elétricos dos detectores e equipamentos periféricos serão de ferro galvanizados com bitola mínima de 3/4”, providos de conduletes em alumínio e suportados através de fixações apropriadas.

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B. As fiações instaladas são do tipo antichama na bitola mínima 1.50 mm² (para sistema de detecção) e 2.5mm² (para circuitos de comando dos avisadores). Todas as interligações são executadas através de conectores apropriados.

1.6. Sinalização

1.6.1. Dimensões básicas da sinalização

A. A > L2/2000, Onde: A = área da placa em m².

B. C.L = Distância do observador à placa, em m (metros). Esta relação é válida para L < 50 m, sendo que deve ser observada a distância mínima de 4 m, conforme Tabela 1.

1.6.2. Formas da sinalização:

A. Circular - utilizada para implantar símbolos de proibição (ver forma geométrica da Tabela 1);

B. Triangular - utilizada para implantar símbolos de alerta (ver forma geométrica da Tabela 1);

C. Quadrada e retangular - utilizadas para implantar símbolos de orientação, socorro, emergência, identificação de equipamentos utilizados no combate a incêndio e mensagens escritas (ver forma geométrica da Tabela 1).

Sinal Forma Geométrica Cota em (mm)

Distância máxima de visibilidade (em m)4 6 8 10 12 14 16 18 20 24 28 30

Proibição

D 110 160 210 260 310 360 410 460 510 610 710 760

Alerta

L 140 210 280 340 410 480 550 620 680 820 960 1020

Orientação, Salvamento e Equipa/os

L 90 140 180 230 270 320 360 410 450 540 630 680

H 80 110 150 190 220 260 300 330 370 440 520 550L L * 1,5 H

Tabela 1 – Formas geométricas e dimensões das placas de sinalização

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Altura mínima (mm)

Distância de leitura com maior impacto (m) Altura mínima (mm) Distância de leitura com

maior impacto (m)

30 4 300 36

50 6 350 42

65 8 400 48

75 9 500 60

85 10 600 72

100 12 700 84

135 16 750 90

150 18 800 96

200 24 900 108

210 25 1000 120

225 27 1500 180

250 30 1000 120

Tabela 2 – Altura mínima das letras em placas de sinalização em função da distância de leitura

D. No caso de emprego de letras, elas devem ser grafadas obedecendo à relação:

• h > L / 125

E. Onde: h= altura da letra, em m / L= distância do observador à placa, em metros.

F. A Tabela 2 apresenta valores de altura de letra para distâncias pré-definidas. Todas as palavras e sentenças devem apresentar letras em caixa alta, fonte Univers 65 ou Helvetica Bold.

Referência Padrão

Denominação das Cores:Vermelho Amarelo Verde Preto Branco

Munsell Book of Colors 5R 4/14 5Y 8/12 2.5G 3/4 N 1.0/ N 9.5/

**Pantone 485C 108C 350C 419C -*CMYK C0 M100 Y91 K0 C0 M9 Y94 K0 C79 M0 Y87 K76 C0 M0 Y0 K100 -*RGB R255 G0 B23 R255 G255 B0 R0 G61 B0 R0 G0 B0 -

Tabela 3 – Cores de segurança e contraste

G. O padrão de cores básico é o Munsell Book of Colors.

H. O sistema de Cores Pantone, foi baseado na conversão do padrão Munsell.

I. Os valores das tabelas CMYK e RGB para impressão foram convertidos do sistema Pantone.

J. Cores de sinalização - as cores de segurança e cores de contraste são apresentadas na tabela 3.

K. Cores de segurança - a cor de segurança deve cobrir, no mínimo, 50% da área do símbolo, exceto no símbolo de proibição, onde este valor deve ser, no mínimo, de 35%.

L. Aplicação das cores de segurança:

M. Vermelha - utilizada para símbolos de proibição, emergência e identificação de equipamentos de combate a incêndio;

N. Verde - utilizada para símbolos de orientação e salvamento;

O. Preta - utilizadas para símbolos de alerta e sinais de perigo.

P. Cores de contraste - as cores de contraste são a branca ou amarela, conforme especificado na tabela 3, para

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sinalização de proibição e alerta, respectivamente.

Q. As cores de contraste devem ser fotoluminescentes, para a sinalização de orientação e de equipamentos.

1.6.3. Simbologia para a Sinalização de Emergência

A. A simbologia de Sinalização de Emergência deve obedecer a:

B. forma: circular;

C. cor de contraste: branca;

D. barra diametral e faixa circular (cor de segurança): vermelha;

E. cor do símbolo: preta;

F. margem (opcional): branca;

G. proporcionalidades paramétricas.

Cód.

Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

P4Proibido utilizar elevador em caso de incêndio

Símbolo: circularFundo: brancoPictograma: símbolo do elevador e chama, em pretoFaixa circular e barra diametral: vermelho

Nos locais de acesso aos elevadores comuns e monta-cargas.

1.6.4. Sinalização de Alerta

A. A sinalização de alerta deve obedecer a:

• forma: triangular;

• cor do fundo (cor de contraste): amarela;

• moldura: preta;

• cor do símbolo (cor de segurança): preta ;

• margem (opcional): branca;

• proporcionalidades paramétricas.

Cód. Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

A5 Cuidado, risco de choque elétrico

Símbolo: triangularFundo: amareloPictograma: raio, em pretoFaixa triangular: Preto

Próximo a instalações elétricas que oferecem risco de choque.

1.6.5. Sinalização de Orientação

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A. A sinalização de orientação deve obedecer a:

• forma: quadrada ou retangular;

• cor do fundo (cor de segurança): verde;

• cor do símbolo (cor de contraste): fotoluminescente;

• margem (opcional): fotoluminescente;

• proporcionalidades paramétricas.

Cód. Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

S1 Saída de emergência

Símbolo: QuadradoFundo: verdePictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente

Indicação das saídas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação por seta indicativa da direção da saída.

S2 Escada de emergência

Símbolo: QuadradoFundo: verdePictograma: escada com seta indicativa de subida ou descida em verde e fundo fotoluminescente

Indicação das escadas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação com símbolo S1.

S3e S4

Saída de emergência

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: pessoa correndo para a esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente com seta indicativa (união de duas sinalizações quadradas x(homem) e y(seta).

Indicação da direção (esquerda ou direita) de uma rota de saída

S5 Saída de emergência

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e seta indicativa para baixo (união de duas sinalizações quadradas x(homem) e y(seta)

Indicação de uma saída de emergência através de uma porta corta-fogo em escadas; deve ser afixada acima da porta corta-fogo de acesso.

S6

Saída de emergência

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e seta

Afixada acima de uma porta, indicando a direção para obter acesso a uma saída de emergência, quando esta não for aparente ou diretamente

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indicativa para cima (união de duas sinalizações quadradas x(homem) e y(seta)

visível.

Cód. Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

S7 Saída de emergência

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e seta indicativa

A. Indicação da direção de acesso a uma saída que não esteja aparente

B. Indicação da direção de uma saída por rampas

C. A seta indicativa deve ser posicionada em acordo com a direção a ser sinalizada.

S8 Escada de segurança

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e escada com seta indicativa

Indicação do sentido de fuga no interior das escadas

S9Saída de emergência

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: Mensagem escrita “SAÍDA” fotoluminescente, com altura de letra sempre > 50mm

Indicação das saídas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação por símbolo (figura x ou Y).

S10 Número do pavimento

Símbolo: quadrado ou retangularFundo: verdePictograma: alfanumérico, indicando número do pavimento, pode se formar pela associação de duas placas (p.ex.: 1o + SS = 1o

SS), Quando necessário.

Indicação de cada pavimento, no interior da escada.

1.6.6. Sinalização de Equipamentos de Combate a Incêndio

A. A sinalização de equipamentos de combate a Incêndio deve obedecer a:

• forma: quadrada ou retangular;

• cor do fundo (cor de segurança): verde;

• cor do símbolo (cor de contraste): fotoluminescente;

• margem (opcional): fotoluminescente;

• proporcionalidades paramétricas.

Cód. Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

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E2

Comando manual de alarme ou bomba de incêndio

Símbolo: QuadradoFundo: vermelhoPictograma: dois círculos sobrepostos, com fundo fotoluminescente

Ponto de acionamento de alarme de incêndio, bomba de incêndio, ou outro equipamento. Deve sempre ser acompanhado de uma mensagem escrita, designando o equipamento acionado por aquele ponto.

E3 Alarme sonoro

Símbolo: QuadradoFundo: vermelhoPictograma: Sirene com contorno fotoluminescente e fundo vermelho.

Indicação de um local de acionamento do alarme geral.

E5

Extintor de incêndio Símbolo: QuadradoFundo: vermelhoPictograma: perfil de um extintor de incêndio, fotoluminescente

Indicação de localização dos extintores de incêndio

E11

Setas indicativas de localização dos equipamentos

Símbolo: quadradoFundo: vermelhoPictograma: seta indicativa fotoluminescente

Indicação da localização dos equipamentos de combate a incêndio. Deve sempre ser acompanhado do símbolo do(s) equipamento(s) que estiver(em) oculto(s).

1.6.7. Indicação de rota de fuga

A. A indicação continuada de rotas de fuga deve ser realizada por meio de setas indicativas, de acordo com os critérios especificados no texto desta norma, instaladas no sentido das saídas, com as seguintes especificações abaixo:

Cód. Símbolo Significado Forma e cor AplicaçãoC1 Direção da rota de

saídaSímbolo: retangularFundo: verdePictograma: seta indicativa prolongada,

Nas paredes, próximo ao piso, e/ou nos pisos de rotas de saída.

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fotoluminescente.

C2 Direção da rota de saída

Símbolo: quadradoFundo: verdePictograma: seta, fotoluminescente.

Complementa uma sinalização básica de orientação e salvamento

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C. Relação de plantas

1.Prevenção e Combate à IncêndioA. 4443_10_BRB_AGE_TAGUATINGA_SHOPPING_PE_INC_0103_00

B. 4443_10_BRB_AGE_TAGUATINGA_SHOPPING_PE_INC_0203_00

C. 4443_10_BRB_AGE_TAGUATINGA_SHOPPING_PE_INC_0303_00

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