Fotos: Milane Vargas - Acican | Associação do Comércio...

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INFORMATIVO Abril 2015 Expoagro Afubra Editorial Elisa Bettin Associado Convidado: Cândido Van Gysel Canguçu, um olhar no passado Terra de Índio Calendário Promocional: Dia das Mães Sugestões? Envie para [email protected] Facebook: Acican Canguçu www.acicanrs.com.br As Soberanas e alguns Diretores da Acican fizeram uma visitação à Expoagro Afubra, no dia 25 de março, e estiveram em reunião com o Presidente da Afubra, Benício Albano Werner e o tesoureiro Marcílio Laurindo Drescher. Fotos: Milane Vargas 50% de desconto Associados para A ACICAN dispõe de auditório para aluguel, com capacidade para 50 pessoas e cozinha. Mais informações: (53) 3252 2400

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INFORMATIVO

Abril 2015

ExpoagroAfubra

EditorialElisa Bettin

Associado Convidado:Cândido Van Gysel

Canguçu, um olhar no passadoTerra de Índio

Calendário Promocional:Dia das Mães

Sugestões? Envie para [email protected]

Facebook: Acican Canguçuwww.acicanrs.com.br

As Soberanas e alguns Diretores da Acican fizeram uma visitação à Expoagro Afubra, no dia 25 de março, e estiveram em reunião com o Presidente da Afubra, Benício Albano Werner e o tesoureiro Marcílio Laurindo Drescher.

Fotos: Milane Vargas

50% dedesconto

Associados

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A ACICAN dispõe de auditório para aluguel,

com capacidade para 50 pessoas e cozinha.

Mais informações: (53) 3252 2400

INFORMATIVO ACICAN

Como sabiamente disse Pablo Picasso: “Nossas metas só podem ser alcançadas através de um plano, no qual devemos acreditar com fervor e sobre o qual devemos agir com vigor. Não há outro caminho para o sucesso”. Estas palavras tem muito em comum em nossas atividades na ACICAN.

O fervor que o pintor falava há muito tempo, é que hoje nos entusiasma a traçar objetivos a serem cumpridos e sonhos a serem alcançados. Nossa motivação, como diretoria desta entidade, é de tratar com a mesma seriedade e competência que nossos antecessores o fizeram, buscando colocar em prática planos que buscam a aproximação de nosso associado, vocação desta organização e auxílio à comunidade como um todo.

Você, leitor já deve ter notado o vigor que vem fazendo parte de nosso trabalho nestes primeiros meses do ano, quando procuramos nos organizar para, juntos, acrescentar novas ideias a ele, colocar em dia os assuntos pendentes, perceber as necessidades a serem implementadas e fazer com que elas aconteçam.

É o começo de um trabalho, o qual vigor e fervor estão sendo as palavras que nos guiam para levar à frente o trabalho desta organização que orgulha a mim, tanto na posição de filha de um de seus fundadores, quanto como cidadã Canguçuense, contamos com a participação e motivação de todos para caminhar rumo ao sucesso.

Faço um convite a você leitor: Vamos acreditar que é possível fazer nossos planos tornarem-se realidade, que nossa terra é cheia de oportunidades e de pessoas capazes de fazerem de nossa cidade um lugar cada vez melhor de se viver? Enxergar nossas potencialidades, sair da zona de conforto e agir, faz toda a diferença.

Elisa BettinVice Presidente da Acican

ConvidadoCanguçu, terra de índio.

Aproxima-se o dia 19 de abril, data fixada para que se relembre a presença indígena em nosso país.

Normalmente esta é uma data lembrada apenas no calendário escolar, quando as crianças dos anos iniciais pintam indiozinhos, vestidos com penas coloridas, confeccionam cocares com penas de aves e colares de sementes. Neste aspecto parece que o tempo não passou, lembro ainda de pintar os tais indiozinhos nos meus primeiros anos escolares; meus filhos e com certeza os daqueles que estão lendo esta matéria, também passaram pela mesma experiência: coloriram indiozinhos para decorar a sala, pintaram o rosto e usaram o cocar de penas em comemoração a esta data, da qual pouco ou nada entendiam de seu enorme significado, pois os índios viviam na fantasia das crianças e assim como os sete anões e a Branca de Neve, saiam da fantasia somente no mês de abril para enfeitar as salas de aula.

Toda essa introdução serve apenas para relembrar à presença indígena em nossa história, pois o índio é o elemento nativo da terra brasileira, e como tal também habitou nosso chão. Precisamos descobrir e valorizar a herança cultural deixada pelos indígenas e dedicar tempo de estudo em sala de aula á sua real participação na história brasileira.

Canguçu e outros municípios da Serra dos Tapes e do Herval fazem parte do complexo cristalino do RS, com aproximadamente 1 bilhão e meio de anos, sendo as terras mais antigas do RS. Na Serra dos Tapes viviam os índios Tapes da nação Tupi-Guarani.

A presença indígena em Canguçu foi mais acentuada no Canguçu Velho e Rincão dos Maias, onde foram encontrados sinais de cemitérios indígenas. Os últimos índios canguçuenses terminaram seus dias no Posto

Branco, na década de 30 do século XX.Segundo pesquisas arqueológicas realizadas

no escudo cristalino do RS por José Proença Brochado nos anos 1969-1970, a fase Canguçu encontrava-se representada por 16 sítios cerâmicos abertos e superficiais, situados sobre o escudo cristalino, desde a sua encosta voltada para o sul até quase o rio Camaquã.

A maioria dos sítios encontravam-se no topo das elevações, outros na sua encosta ou quase na base, sempre em terrenos com forte declive. A maior parte foi encontrada dentro da mata que recobria primitivamente o topo das elevações, outros ao longo das sangas, muito raramente nas zonas onde se mistura mata e campo, distanciando-se do local mais próximo de aprovisionamento d’água, de 100 a 200 metros.

Em Canguçu foram encontrados 33 vestígios de habitações de planta circular ou elíptica.

Todos os sítios desta fase seriam de habitação, mas em 3 deles foram retirados 5 urnas funerárias, (Iapepó) uma delas com tampa, contendo outras vasilhas menores, um instrumento e um núcleo lascado, dentes e fragmentos de ossos humanos, indicando que alguns deles constituíram também sítios cemitérios.

Em cerâmica foram encontrados 3.432 cacos, sendo divididos em 9 tipos, 1 simples e 8 decorados. O método de manufatura observado foi o acordelado e a queima provavelmente efetuada em fogueira aberta. O alisamento da superfície externa da cerâmica sem decoração é, em geral, muito pobre, mas o da superfície interna é bem melhor. Nas formas das vasilhas reconstituídas, entre as poucas características da tradição Tupi-Guarani, predominam as simples ou menos complicadas, em geral de dimensões médias ou pequenas.

ARTEFATOS LÍTICOS- O material lítico comumente associado a esta fase são as bolas picoteadas com sulcos, os seixos com sinais de uso, lascados ou polidos; algumas lascas muitas vezes corticais, naturalmente cortantes

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CanguçuUm Olhar no Passado

Dia das MãesO dia das Mães é um momento importante para o comércio, pois é a segunda melhor data para vendas, ficando atrás apenas do Natal. Está envolta em afetividade, ou seja, invista em mensagens para que o consumidor não esqueça de comprar o presente para sua mãe. Esta é uma data em que, geralmente, o público alvo muda, pois normalmente as mães é que fazem as compras, mas dessa vez, elas são as presenteadas. Por

isso, tenha opções de presentes prontas, com preços variados, pois nem sempre os filhos sabem o que comprar.Identifique o objetivo do comprador: surpreender, encantar, ajudar, ser lembrado, entre outros. Tenha várias opções de cartões e frases prontas, para aqueles clientes mais apressados.O e-mail marketing é uma ótima ferramenta para ser usada como estratégia para gerar vendas, fidelização e relacionamento com os clientes. Nesta época todas as pessoas recebem vários e-mails com este tema, então, é preciso pensar

diferente, fugir das frases prontas e fazer com que o consumidor se sinta único e especial. Estas campanha podem (e devem) ser integradas com as Redes Sociais.É uma ocasião especial e o layout deve ser diferenciado, para não passar despercebido pelos clientes.Aproveite para mandar uma mensagem especial para quem já comprou com você ano passado. Se não tem o cadastro dessas pessoas, faça agora.

Milane Fonseca de VargasDiretora de Marketing da AcicanBacharela em Publicidade e Propaganda

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Miriam Zuleica Reyes Barbosa Professora de História - Acadêmica da ACANDHIS

Cambuchi, Igaçaba ou urna funerária - encontrada na Florida 2º distrito

Cândido Van Gysel

Um dos Primeiros a associados da Acican, Cândido Van Gysel, proprietário da Loja Esquina Modas que há anos contribui com a história e o crescimento de Canguçu. História essa que nos conta, por traz do balcão de sua empresa, com muita simpatia e uma memória invejável.

Nascido em 28 de março de 1921, natural do Faxinal, 3º Distrito de Canguçu, o Seu Candinho Tem 4 filhos e 10 netos. Em sua trajetória, foi sargento do Exército Brasileiro no município de Pelotas, ao retornar para Canguçu, abriu seu primeiro empreendimento, um bar chamado Quiosque, no ano de 1944, próximo ao local de onde hoje se situa a sua loja. Lembra que seu pai, Lourenço João Batista Van Gysel já era proprietário da primeira loja de calçados da cidade, desde o ano de 1939. Ele conta que naquele tempo não havia luz e que usava, em frente ao bar, uma espécie de lanterna, chamada de carbureto. A água era comprada em latas e

que a rua, que hoje é a principal via da cidade era um atolador, pois não era calçada. Nos conta que, trabalhava muitas vezes até as 4h da manhã, chegando a dormir no próprio bar, em uma cama improvisada, para poder atender caso algum cliente aparecesse em meio a noite.

O bar fechou em 1950 e no ano seguinte, ele e o irmão, Lourenço montaram uma loja juntos, a qual se chamava Irmãos Van Guysel, que vendia desde roupas até eletrodomésticos. Naquela época havia apenas 3 lojas em Canguçu. Com o passar do tempo e o aumento da concorrência, notaram a necessidade de especializar em um segmento específico.

Conta, que o gosto dos clientes era muito parecido, os pais compravam roupas idênticas para eles e os filhos. As cores mais usuais eram o verde e o preto, este último por causa do longo período de luto em que as famílias se submetiam após o falecimento de um parente. Cândido chegava a viajar até duas vezes por mês para São Paulo, de ônibus, sendo que a partir de Curitiba não haviam estradas asfaltadas o que ocasionavam viagens de até 30

Associado horas. Sendo que no ano de 1973 ele o irmão separam suas lojas e assim, a dele, passa a se chamar Esquina Modas, que segue até hoje.

Cândido, no auge da sabedoria dos seus quase 94 anos, pretende modificar sua loja, para poder vender mais. Ele afirma que se quer expor bem seus produtos, precisa de um espaço adequado e que hoje, apesar do grande número de lojas concorrentes, é mais fácil de trabalhar, pois a população possui mais capital, os prazos são menores e é muito mais fácil de comprar as mercadorias e diz que é necessário ter qualidade e um bom preço para agradar a população que cada vez é mais exigente.

Milane Fonseca de VargasDiretora de Marketing da Acican

Bacharela em Publicidade e Propaganda

Editorial

CalendárioPromocional

ou pontiagudas, com sinais de utilização ou não e com os restos de lascamento.

O estudo arqueológico em nossas terras chegou a conclusão que:

As fases Camaquã e Canguçu parecem mais ou menos contemporâneas, de modo que se poderia pensar que teria se estendido até fins do século XVIII. Esta suposição é reforçada pelo fato de que no final a cerâmica da última ocupação, indica prováveis contatos com a cultura europeia , que deram origens a tipos distintos dos típicos da tradição Tupi-Guarani, aproximando-se bastante da tradição neo-brasileira.

O início das fases Canguçu e Camaquã não foram fixados com exatidão, no entanto, pode-se pensar que seria relativamente recente talvez dos séculos XVI e XVII.

Encontram-se no Museu Histórico Capitão Henrique José Barbosa os seguintes objetos indígenas:

• Igaçabas, Cambuchi ou urnas funerárias, encontradas no 2º distrito e na Florida;

• Yapepó e cambuchi, encontrados na Florida;

• Zoólito encontrado no 5º distrito;• Material lítico, encontrados no Passo da

Divisa entre o 2º e o 5º distrito e na Flor da Palma no 5º distrito.

• Cachimbo indígena, pontas de flecha e lanças encontrados na Coxilha dos Campos e no 5º distrito;

• Seixos ou pedras de boleadeiras. Fonte: Pesquisa arqueológicas realizada no

escudo cristalino do RS ( Serra do Sudeste), por José Proença Brochado, nos anos 1969 e 1970 fase de pesquisas nas terras de Canguçu.

Arquivo: Museu Municipal Capitão Henrique José Barbosa

Pontas de flecha e de lançafoto: Tatiana Pureza

Cambuchi, Igaçaba ou urna funerária Foto: Tatiana Pureza

Yapepó e CambuchiFoto: Tatiana Pureza

Fotos do acervo fotográfico do Museu Municipal Capitão Henrique José Barbosa

Sr. Cândido Van GyselFoto: Milane Vargas

INFORMATIVO ACICAN 04

ACICANFundada em 25 de agosto de 1950

CNPJ 89.853.105/000-1-05Rua Osvaldo Aranha, 38, sala 4Canguçu/RS - CEP 96600-000

Fone: (53) 3252 2400www.acicanrs.com.br

PRESIDENTERodrigo de Almeida Ferreira

VICE-PRESIDENTESElisa Bettin

Darci Fernando G. AldriguiRogério Carniato

1º SECRETÁRIOMarlise Bergmann

2º SECRETÁRIOMaribel Rodrigues Rios

1º DIRETOR FINANCEIROHiran Motta

2º DIRETOR FINANCEIRODario Timm

1º DIRETOR SOCIALNeida Nornberg Goetzke

1º DIRETOR DE PATRIMÔNIOJean Carlos Schiavon Borges

1º DIRETOR ADMINISTRATIVOMarcus Vinicius Àvila Barbosa

1º DIRETOR DE MARKETINGMilane Fonseca de Vargas

2º DIRETOR DE MARKETINGFernanda Iribarrem

DIRETOR DE COMUNICAÇÃOMiriam Hackbart Conde

DIRETOR JURÍDICOAugusto Eugenio C. Pegoraro

DIRETOR CULTURALRosana Campos da Silva

CONSELHO FISCALFernando Timm GoetzkeJose Joaquim Braga Rios

SECRETÁRIASSilene Voigt Farias

Aline Dias dos Santos

Informativo ACICANDiretorias de Marketing e de

ComunicaçãoJornalista responsável:

Diego Furtado Vilela (DRT/RS 16.195)Diagramação: Milane VargasTiragem: 2500 exemplares

Impressão: Gráfica NF PublicidadePapel: couchê 90gr

Distribuição gratuita

Cada vez é mais difícil para o empreendedor definir a política adequada de preços de sua empresa. Algo que poderíamos pensar que é apenas a marcação de uma determinada margem assume uma importância vital sendo o equilíbrio entre a sobrevivência em um mercado cada vez mais competitivo e a própria condição de diluir os gastos (custos, despesas, perdas e desperdícios) de sua operação. Ferramenta que assume relevância estratégia na manutenção e crescimento da participação de mercado.

Primeiro devemos pensar que nosso preço de uma forma básica na verdade tem que incluir a totalidade dos gastos variáveis (aqueles com relação direta ao volume de venda ou produção) e também um parcela dos ditos gastos fixos (gastos sem relação direta com a venda ou produção), mais uma margem liquida desejada em cada unidade de nossos produtos (bens se tangíveis ou serviço intangíveis) vendidos. Qual é então a grande questão? A grande questão é que quem dita na verdade

Planejamento Financeiro e Você: este foi o título da Palestra realizada, gratuitamente, na Acican, dia 12 de março.

O evento fez parte da 2ª Semana Nacional de Educação Financeira, uma iniciativa pública, coordenada pelo Comitê Nacional de Educação Financeira, formado por diversas instituições como o Banco Central do Brasil, Ministério da Fazenda, Associação de Educação Financeira do Brasil, entre outros.

O palestrante foi Enio Rubens Marques da Silva, Consultor de Organizações da Empesa Resultados Consultoria e Planejamento; Economista formado pela UFSM e MBA em Gestão Empresarial pela UFRGS.

Enio mostrou como criar um planejamento fincaneiro pessoal e, para auxiliar, indica os seguintes sites:

- Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros: www.ibcpf.org.br

Palestra PlanejamentoFinanceiro e Você

A Armadilhado Varejo

o preço é o próprio mercado baseado em uma lei da oferta e das expectativas em relação à própria economia. Interessante é que para vendermos mais baixamos normalmente o preço, o que necessariamente aumenta a necessidade de uma quantidade maior vendida para manter o mesmo resultado, o quanto mais para termos um resultado melhor. É realmente uma armadilha, pois mesmo baixando preço em situações de economia desaquecida dificilmente conseguimos aumentar nosso volume vendido para equilibrar a balança novamente. O resultado disto é um aumento do dito nosso ponto de equilíbrio (momento onde nossa empresa não tem lucro e nem prejuízo) pelo volume não conseguir pagar o rateio de nossos gastos fixos somando-se a estes o incremento do valor de alguns como energia elétrica, despesas gerais e a própria inadimplência que é variável mas muito significativa sempre, principalmente em épocas ruins onde a tendência é sempre o aumento. Realmente a sensação é de estarmos em uma armadilha. A saída talvez fosse a captação de recursos com um juros ainda mais alto em épocas difíceis muitas acima até do próprio

resultado atual da nossa operação. O que fazer? Captamos recursos e adicionamos um valor a mais no nosso custo que não já não conseguimos repassar ao mercado. Talvez a saída seja junto ao nosso fornecedor. Este por sua vez já teve também seus custos aumentados pelo aumento do combustível, etc... e já aumentou seus produtos que nós também ainda não conseguimos repassar para nosso preço. O Fornecedor aumenta, os custos aumentam e o mercado não paga, o varejo realmente é fantástico e o varejista um artista.

Fica aqui o alerta a todos para que intensifiquem controles, cobrança de resultado e austeridade nos gastos bem como uma política de preço estratégica baseada na cesta de consumo, margem de contribuição médiana lealdade de clientes, no aumento do ticket médio e em uma venda cada vez mais sadia.

Claudio D AvilaMestre em Economia e Consultor

especialista em [email protected]

- Procon / PAS: Programa de Apoio ao Superendividado: www.procon.sp.gov.br/categoria.asp?id=573

- Serasa: www.serasaexperian.com.br

- SPC: www.meubolsofeliz.com.br

- Federação Brasileira de Bancos: www.meubolsoemdia.com.br- Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais: www.comoinvestir.com.br